AIDPI Modulo 1

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  • MINISTRIO DA SADE

    AIDPIAteno Integrada s Doenas

    Prevalentes na Infncia

    Curso de Capacitao

    Introduo

    Mdulo 1

    2. edio revista

    Srie F. Comunicao e Educao em Sade

    Braslia DF2002

  • 1999. Ministrio da Sade. Organizao Mundial da Sade. Organizao Pan-Americana da Sade. permitida a reproduo parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.Srie F. Comunicao e Educao em SadeTiragem: 2. edio revista 2002 2.000 exemplares

    Management of childhood Illness foi preparado pela Diviso de Sade e Desenvolvimento Infantil (CHD), da Organizao Mundialda Sade (OMS) em conjunto com o Fundo das Naes Unidas para a Infncia (UNICEF), atravs de um contrato com a ACTInternacional, Atlanta, Gergia, USA.A verso em portugus, que corresponde ao Curso de Capacitao sobre Ateno Integrada s Doenas Prevalentes na Infncia foipreparada pela Unidade de Ateno Integrada s Doenas Prevalentes na Infncia, Programa de Doenas Transmissveis, Diviso dePreveno e Controle de Doenas (HCP/HCT/AIDPC), da Organizao Pan-Americana da Sade/Organizao Mundial da Sade(OPAS/OMS), em Coordenao com UNICEF-TACRO, Washington, DC, USA, Agosto 1996, sendo feita adaptao s normasnacionais e autorizada a publicao pela OPAS/OMS no Brasil.

    Edio, distribuio e informaesMINISTRIO DA SADESecretaria de Polticas de Saderea da Sade da CrianaEsplanada dos Ministrios, bloco G, 6. andar, sala 636CEP: 70058-900, Braslia DFTels.: (61) 315 2407/315 2866/315 2958/224 4561Fax: (61) 315 2038/322 3912

    Este material foi adaptado com a valiosa colaborao dos consultores e as instituies abaixo mencionados aos quais a rea da Sadeda Criana do Ministrio da Sade e a OPAS/OMS agradecem o empenho e dedicao:Coordenadora da reviso atual: Dr Maria Anice Saboia Fontenele e Silva rea da Sade da Criana/SPS/MSColaboradores da reviso do mdulo de introduo: Dr. Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho IPPMG/UFRJ;

    Dr. Ruben Schindler Maggi IMIP/PE

    Capa: Dino (Vincius Ferreira Arajo) Projeto Promoo da Sade/SPSProjeto Visual: Roberto Vieira Editora MSEditorao: Thiago Antonucci Editora MS

    Impresso no Brasil / Printed in Brazil

    Ficha Catalogrfica

    Catalogao na fonte Editora MS

    EDITORA MSDocumentao e InformaoSIA, Trecho 4, Lotes 540/610CEP: 71200-040, Braslia DFTels.: (61) 233 1774/2020 Fax: (61) 233 9558E-mail: [email protected]

    Brasil. Ministrio da Sade. AIDPI Ateno Integrada s Doenas Prevalentes na Infncia: curso de capacitao: introduo: mdulo 1

    Ministrio da Sade, Organizao Mundial da Sade, Organizao Pan-Americana da Sade. 2. ed. rev. Braslia:Ministrio da Sade, 2002.

    32 p.: il. (Srie F. Comunicao e Educao em Sade)

    ISBN 85-334-0605-3

    1. Sade Infantil. 2. Capacitao em servio. I. Brasil. Ministrio da Sade. II. Organizao Mundial da Sade.III. Organizao Pan-Americana da Sade. IV. Ttulo. V. Srie.

    NLM WA 320

  • SUMRIO

    Introduo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5

    1. A AIDPI e a situao de sade da criana no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7

    2 Ateno integrada s doenas prevalentes na infncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14

    2.1 Metodologia de atendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15

    2.2 Objetivo do curso de capacitao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16

    2.3 Mtodos e materiais do curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16

    2.4 Como selecionar os quadros de conduta apropriados . . . . . . . . . . . . . . . . . .17

    3 Definies e glossrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18

    4 Anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23

    Anexo 1 - Profissionais envolvidos com estratgia AIDPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23

    Anexo 2 - Centros de referncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27

    Anexo 3 - Bibliografia de apoio AIDPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28

  • INTRODUO

    Este manual constitui o primeiro de um conjunto de mdulos contendo o material didticoutilizado nos cursos de capacitao em Ateno Integrada s Doenas Prevalentes na Infncia(AIDPI), promovidos pelo Ministrio da Sade, destinados principalmente a profissionais desade que atendem crianas nos servios de ateno bsica no Brasil.

    A AIDPI tem por finalidade promover uma rpida e significativa reduo da mortalidade nainfncia. Trata-se de uma nova abordagem da ateno sade na infncia, desenvolvida original-mente pela Organizao Mundial da Sade (OMS) e pelo Fundo das Naes Unidas para aInfncia e a Adolescncia (UNICEF), caracterizando-se pela considerao simultnea e integradado conjunto de doenas de maior prevalncia na infncia, ao invs do enfoque tradicional quebusca abordar cada doena isoladamente, como se ela fosse independente das demais doenas queatingem a criana e do contexto em que ela est inserida.

    Cabe ao profissional de sade a difcil misso de acolher a criana e seu acompanhante, com-preender a extenso do problema que a aflige e propor procedimentos de fcil aplicao e compro-vada eficcia. Constitui sua funo implcita estabelecer um canal de comunicao com a me oucom a pessoa responsvel pela criana, de modo que ela apreenda as recomendaes, referentes aotratamento e aos cuidados a serem prestados no domiclio, assim como memorize os sinais indica-tivos de gravidade que exigem o retorno imediato da criana ao servio de sade.

    A utilizao de sinais e sintomas que apresentam uma boa relao de sensibilidade e especifi-cidade, permitindo um diagnstico mais preciso, constitui o ponto alto dessa estratgia. Associadaa uma sistematizao adequada do atendimento, dotada de forma e seqncia bem encadeadas, quepriorizam a gravidade, com um potencial de flexibilidade capaz de se adequar s mais diversassituaes epidemiolgicas, essa estratgia de ateno criana na rea de sade pblica revelou amelhor relao de custo/benefcio, segundo relatrio do Banco Mundial, em 1993.

    nosso desejo que este material represente uma contribuio na melhoria da ateno presta-da sade infantil que, associada a ajustes na organizao dos servios e a um processo de educa-o permanente desenvolvido com a famlia e a comunidade, propicie uma melhoria significativados nossos indicadores de sade no Brasil.

    5

  • 1 A AIDPI E A SITUAO DE SADE DA CRIANA NO BRASIL

    Neste captulo, voc ir conhecer a realidade da sade de nossas crianas. Ser apresentada aestratgia Ateno Integrada s Doenas Prevalentes na Infncia (AIDPI) e explicada a proposta decapacitao nessa abordagem de ateno criana.

    A estratgia AIDPI se alicera em trs pilares bsicos: o primeiro a capacitao de recursoshumanos no nvel primrio de ateno, com a conseqente melhoria da qualidade da assistnciaprestada; o segundo a reorganizao dos servios de sade, na perspectiva da AIDPI; e o ltimo a educao em sade, na famlia e na comunidade, de modo que haja uma participao de todosna identificao, conduo e resoluo dos problemas de sade dessa famlia, especialmente osmenores de 5 anos de idade.

    No Brasil, a estratgia AIDPI foi adaptada s caractersticas epidemilogicas da criana e snormas nacionais. As condutas preconizadas pela AIDPI incorporam todas as normas doMinistrio da Sade relativas promoo, preveno e tratamento dos problemas infantis mais fre-qentes, como aqueles relacionados ao aleitamento materno, promoo de alimentao saudvel,crescimento e desenvolvimento, imunizao, assim como o controle dos agravos sade tais como:desnutrio, doenas diarricas, infeces respiratrias agudas e malria, entre outros. A operacio-nalizao dessa estratgia vem sendo efetivada principalmente pelas Equipes de Sade da Famlia(ESF) e capilarizada em todo territrio nacional.

    A seguir, vamos tecer algumas consideraes sobre a situao da sade de crianas menores de5 anos, no Brasil, num contexto mais amplo, objetivando maior compreenso e melhor eficcia noenfrentamento dos problemas identificados.

    A Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) um dos indicadores mais eficazes para refletir nosomente aspectos da sade de crianas, como a qualidade de vida de uma determinada populao.Existem claras associaes entre riqueza e nvel de desenvolvimento de um pas ou regio e suasTMI. Nas regies pobres do mundo, onde essas taxas so mais elevadas, a maioria das mortesinfantis poderia ser evitada com medidas simples e eficazes. Mais de 70% desses bitos devem-sea pneumonia, diarria, desnutrio, malria e afeces perinatais, ou uma associao delas.

    Enfrentar os fatores condicionantes e determinantes da mortalidade infantil tem sido umconstante desafio para as autoridades brasileiras nas ltimas dcadas, levando o Ministrio daSade a intensificar, a partir de 1984, sua atuao na promoo da sade dos menores de 5 anos,com a criao do Programa de Assistncia Integral Sade da Criana (PAISC). Esse programa visaa promover a sade da criana de forma integral, dando prioridade ao atendimento de crianas per-tencentes a grupos de risco, melhorando a qualidade do atendimento.

    Apesar da mortalidade infantil mostrar uma tendncia ao descenso nos ltimos 21 anos, aindapermanece elevada, com uma TMI estimada de 28,6 por mil nascidos vivos para 2001 (censosdemogrficos de 1970 a 1991, resultados preliminares do censo de 2000, assim como a PesquisaNacional de Demografia e Sade PNDS). Ver Grfico 1.

    7

  • Grfico 1Mortalidade InfantilBrasil, 1980 a 2001

    Grfico 2Taxas de Mortalidade Infantil para as Regies - BR

    1990-2000

    8

    85,682,5

    78,975,0

    70,966,6

    62,358,2

    54,450,9

    48,045,3

    42,840,5

    38,4 36,5 34,8 33,3 31,9 30,7 29,6 28,6

    80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 2000 20010,0

    20,0

    40,0

    60,0

    80,0

    100,0

    IBGE. Censos Demogrficos de 1970 a 1991 e Resultados Preliminares do Censo Demogrfico de 2000Fonte:IBGE, Censos Demogrficos e PNADs

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    1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000

    0,0

    20,0

    40,0

    60,0

    80,0

    Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

    Fonte: IBGE. Censos Demogrficos de 1970 a 1991 e Resultados Preliminares do Censo Demogrfico de 2000

  • Esses valores de TMI, entretanto, no refletem as enormes diferenas regionais, com taxasinferiores a 15 por mil em alguns municpios do Sul e Sudeste, e maiores de 100 por mil em muni-cpios do Nordeste. Ver Grfico 2, na pgina anterior.

    Nos menores de 5 anos, as principais causas de mortalidade incluem as afeces perinatais, asinfeces respiratrias, as doenas diarricas e a desnutrio. importante destacar que, nessegrupo etrio, numerosos bitos ficam com a sua causa bsica mal definida (at 49% em algunsestados do Nordeste). Parte da diminuio observada dessa mortalidade nos ltimos anos devidaa aes simples relativas ao setor Sade, tais como o controle pr-natal, o estmulo ao aleitamentomaterno, a ampliao da cobertura vacinal, a utilizao de sais de reidratao oral (SRO), a educa-o materna e, principalmente, importante queda da fecundidade observada no Pas nesses lti-mos 15 anos. Outro fator importante tem sido a melhoria da condio nutricional da populaoinfantil, medida pelo indicador altura/idade, que definia 15,7% da populao infantil desnutridaem 1990, contra 10,5% em 1996, representando uma reduo de 30% nesse perodo (PNDS).

    Apresentamos abaixo as taxas de Mortalidade Neonatal, Neonatal Precoce, Ps-Neonatal eInfantil por 1.000 nascidos vivos, no Brasil, no perodo de 1990 a 1998.(Grfico 3).

    Grfico 3Estimativa de Taxas de Mortalidade Neonatal

    Neonatal Precoce, Ps-Neonatal e Infantil por 1.000 Nascidos VivosBrasil, 1990-1998

    9

    $

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    $$

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    1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998*0

    10

    20

    30

    40

    50

    Ps-neonatal Neonatal precoce Neonatal Infantil! # $

  • Apresentamos a seguir, as principais causas de bitos em menores de 5 anos, no Brasil, nosanos de 1990 e 1999, segundo o Sistema de Informao de Mortalidade (SIM/CENEPI/MS).

    Grfico 4Principais Causas de bitos em Menores de 5 anos

    Brasil - Mortalidade Proporcional, 1990 e 2000

    Podemos notar com clareza a reduo dos bitos nessa faixa etria durante esse perodo, assimcomo a modificao ocorrida nas principais causas. Vale salientar o acrscimo substancial das afec-es perinatais no componente da mortalidade, acompanhado pelas anomalias congnitas, a redu-o acentuada das doenas diarricas e das infeces respiratrias agudas (IRA). Nota-se a melho-ria da qualidade dos dados coletados, que se reflete no decrscimo das causas mal definidas.

    Grfico 5Principais Gastos Hospitalares em Menores de 5 Anos

    Brasil - SUS, 2001

    10

    39,9

    19,2

    9,9

    6,7

    11,3

    13,1

    45,6

    12,9

    5,8

    10,5

    4,5

    20,6

    Afec. perinatais Mal definidas IRAs Anomalias congenitas Diarreias Outras causas

    1990 2000

    Total de bitos: 113.777 Total de bitos: 78.707

    FONTE:CENEPI/MS SIM

    EXECUO:SADE DA CRIANA/SPS

    IRAs41,5%

    Septicemia4,0%

    Afeces Perinatais16,0%

    C.Externas1,8%

    D.Diarricas10,4%

    Outras22,4%

    Def. Nutricionais1,1%

    Malform. Congen.2,9%

    Fonte: Datasus/MS - SIH_SUSExecuo: Sade da Criana-SPS/MS

    Total Gastos< 5 anos: R$ 656.515.002,98

  • Apresentamos anteriormente (Grfico 5) o detalhamento do gasto efetuado com as interna-es e bitos, ocorridos na rede pblica e conveniada de sade do SUS, em menores de 5 anos, noano de 2001, baseado nas Autorizaes de Internaes Hospitalares (AIH), do DATASUS/MS.Isso representou um gasto total de R$ 656.515.002,98. A maior causa de despesas com hospitali-zaes foi devido s IRA, que representaram 41,5%, seguidas pelas afeces perinatais com 16,0%e pelas doenas diarricas com 10,4%; completando a lista esto as septicemias, que contriburamcom 4,0%, as malformaes congnitas com 2,9%, as causas externas com 2,4%, e as deficinciasnutricionais com 1,1%. O conjunto das demais causas compreendeu 22,4%.

    Apresentamos, no grfico abaixo, as principais causas de internaes e bitos em menores de5 anos, ocorridos no Brasil, na rede do SUS, no ano de 2001.

    Grfico 6Principais Causas de Internaes e bitos em < de 5 Anos

    Brasil - Procedimentos Realizados pelos SUS, 2001

    Temos, assim, bem definidas as causas relevantes que devem ser enfrentadas, visando melho-ria da ateno prestada populao infantil, assim como a reduo e otimizao do gasto pblico.

    O Ministrio da Sade tem promovido aes especficas na sade infantil, como programasde incentivo ao aleitamento materno, controle das doenas diarricas agudas, controle das doen-as respiratrias agudas, programa ampliado de imunizaes, promoo de alimentao saudvel eacompanhamento do crescimento e desenvolvimento, entre outros. Nessa ltima dcada, foramincorporadas aes especficas em estratgias de reforo ateno bsica, que visam a apresentarum novo paradigma de modelo assistencial, como o Programa de Agentes Comunitrios de Sade(PACS) e, posteriormente, o Programa Sade da Famlia (PSF), que apontam para a necessidadede um trabalho amplo e integrado. Todos abrangem aes destinadas a melhorar a ateno presta-da e a reduzir a morbimortalidade na infncia, sendo implementados prioritariamente em muni-cpios de maior risco para mortalidade infantil.

    Apresentamos no Grfico 7, a seguir , como se deu a implantao da Estratgia AIDPI, quese iniciou no Cear, Par , Pernambuco e Sergipe, a partir de 1997, com adeso gradativa dosoutros Estados brasileiros. No ano anterior comeou a capacitao dos multiplicadores nacionais ea adaptao do material genrico da OMS s normas tcnicas nacionais. Em 2002, todos osEstados contavam com multiplicadores capacitados, que so denominados facilitadores.

    11

    EXECUO: rea da Sade da Criana

    759.768

    25.845

    118.270

    37.584

    356.121297.412

    21.335 24.073

    18,3517,61

    35,74

    0,86

    3,78

    15,14

    1,60 4,83

    I RASepticemia

    Afeces Perinatais

    C.Externas

    D.DiarricasOutras

    Def. Nutricionais

    Malform. Congnitas

    0

    100.000

    200.000

    300.000

    400.000

    500.000

    600.000

    700.000

    800.000Internaes

    0,00

    12,00

    24,00

    36,00

    48,00

    % bitos

    Internaes% bitos

    FONTE: DATASUS /MS

    T otal I n t ern aes < 5 anos: 1.68 0.74 7T otal bi t os < 5 anos: 3 1.33 3

  • Grfico 7FASES DA IMPLANTAO DE AIDPI NO BRASIL, 2002

    A seguir, no grfico 8, poderemos ver as fases ou etapas da implantao da Estratgia AIDPI em nosso pas.

    Grfico 8EVOLUO DA IMPLANTAO E IMPLEMENTAO DE AIDPI NO

    BRASIL, 1997-2002

    12

    1.999

    1.998

    1.997

    2.000

    2.001

    A implantao da AIDPI no Brasil comeou em quatro

    estados (PA, PE, SE e CE) em1997. Em 1999, 16 estados j

    desenvolviam aes da estratgiaAIDPI. No ano 2001, todos os estados e o Distrito Federal j

    haviam

    A

    implantado a AIDPI.

    2.001

    Fonte:

    I. Avanada : conta com facilitadores, profissionais do nvel operacional capacitados e atividade de seguimento.

    II. Intermediria: conta com facilitadores e profissionais do nvel operacional capacitados.

    III. Inicial : conta com facilitadores.

    I. Avanada

    II. Intermediria

    III. I nicial

  • A estratgia AIDPI s pode ser efetiva se a famlia levar a criana doente no momento opor-tuno a um profissional de sade que recebeu capacitao adequada. Por isso, um aspecto impor-tante da prtica da ateno integrada recomendar s famlias ( e procurar certificar sobre a com-preenso da mensagem transmitida) quais os casos apresentados pela criana doente que devemprocurar atendimento urgente no servio de sade, sobre as consultas de rotina para vacinao econtrole de crescimento e desenvolvimento, assim como aconselhamento sobre os cuidados aserem prestados criana em casa e sobre as medidas de preveno e promoo da sade. Nessesentido, o trabalho j realizado em numerosos municpios brasileiros pelo PSF e PACS funda-mental para a implantao e implementao dessa estratgia.

    Um trabalho relevante que vem sendo desenvolvido, especialmente nos ltimos quatro anos, o envolvimento de docentes de escolas mdicas e de enfermagem. Visa, principalmente, a inser-o do contedo programtico abordados na Estratgia AIDPI nas diversas disciplinas dos cursosda rea da sade. Muitas dessas escolas integram os Plos de Capacitao do PSF, responsveispelos cursos dados s suas equipes, que utilizam a estratgia AIDPI no atendimento criana.

    As fases ou etapas da implantao de AIDPI na docncia so:

    1. Preliminar: participao de docentes em Seminrio de Sensibilizao sobre AIDPI;

    2. Inicial: conta com docentes capacitados em cursos de docentes, de facilitadores ou cursooperacional;

    3. Intermediria: conta com disciplinas abordando contedo programtico de AIDPI emcursos para alunos e internos;

    4. Avanada: realiza cursos formais sistemticos de AIDPI para alunos e internos;

    5. Ultra Avanada: desenvolve atividades de pesquisa em temas de AIDPI, alm dos cursosregulares.

    13

  • 2 ATENO INTEGRADA S DOENAS PREVALENTES NA INFNCIA

    O objetivo da estratgia AIDPI no estabelecer um diagnstico especfico de uma determi-nada doena, mas identificar sinais clnicos que permitam a avaliao e classificao adequada doquadro e fazer uma triagem rpida quanto a natureza da ateno requerida pela criana: encami-nhamento urgente a um hospital, tratamento ambulatorial ou orientao para cuidados e vigiln-cia no domiclio.

    As condutas de ateno integrada descrevem como tratar crianas doentes que chegam ao ser-vio de sade no nvel primrio, tanto para a primeira consulta como para uma consulta de retor-no, quando se verificar se houve melhora ou no. Embora a AIDPI no inclua todas as doenas,abrange aquelas que so as principais causas pelas quais se leva uma criana ao servio de sade.

    Uma criana que retorna com problemas crnicos ou que acometida de doenas menoscomuns, talvez necessite de ateno especial, o que no o objeto deste curso. Da mesma forma,o curso no se destina ao tratamento de traumas ou outras emergncias graves decorrentes de aci-dentes ou ferimentos, assim como no inclui o tratamento de outras doenas da infncia. Nessescasos, ou se a criana no responde s condutas de tratamento padronizado indicadas neste curso,apresenta um estado grave de desnutrio ou retorna repetidamente ao servio de sade, deve-sereferi-la a um servio de sade, onde poder receber tratamento especializado.

    Embora os profissionais de sade tenham experincia no manejo de doenas comuns dainfncia e recebam capacitao especfica para cada doena como, por exemplo, infeces respira-trias agudas ou doena diarrica aguda, muitas vezes a capacitao no ajuda a sistematizao daconsulta clnica, quando a criana apresenta vrios problemas. Com limitaes de tempo e derecursos difcil para os profissionais de sade identificar e tratar todos os problemas de sade dacriana ao mesmo tempo. preciso levar em conta que existem relaes importantes entre asdoenas. Por exemplo: episdios repetidos de diarria podem ocasionar ou agravar a desnutrio;essa por sua vez, nas formas graves ou complicadas, pode precipitar manifestaes de xeroftalmia.

    O profissional de sade pode usar os procedimentos de ateno integrada apresentados nestecurso para avaliar rapidamente todos os sintomas e sinais que a criana apresenta, classificar o qua-dro e adotar a conduta adequada. Se a criana est gravemente doente dever ser encaminhada paraum hospital. Se a doena no grave, podero ser adotadas as normas de tratamento ambulatorialou domiciliar, orientando-se a me ou o responsvel pela criana quanto ao tratamento, aos cuidadosque lhes devem ser prestados no domiclio, assim como sobre os sinais indicativos de gravidade daque-les casos que exigiro retorno imediato da criana ao servio de sade para uma reavaliao.

    14

  • 2.1 METODOLOGIA DE ATENDIMENTO

    Essa estratgia apresentada em uma srie de quadros que mostram a seqncia e a forma dosprocedimentos a serem adotados pelos profissionais de sade. Esses quadros descrevem os seguin-tes passos:

    1 Avaliar a criana doente de 2 meses a 5 anos de idade ou a criana de 1 semana a 2meses de idade

    2 Classificar a doena3 Identificar o tratamento4 Tratar a criana5 Aconselhar a me ou o acompanhante6 Ateno criana de 1 semana a 2 meses de idade7 Consulta de retorno

    Esses passos so provavelmente parecidos com os que voc utiliza atualmente para atendercrianas doentes, ainda que possam estar sistematizados de outros modos. O passo denominadoAVALIAR A CRIANA implica a preparao de um histrico de sade da criana, mediante pergun-tas adequadas e um exame fsico completo.

    CLASSIFICAR A DOENA significa determinar a gravidade da doena; voc selecionar umacategoria ou classificao para cada um dos sinais e sintomas principais que indiquem a gravidadeda doena. As classificaes no constituem um diagnstico especfico da doena, mas, ao contr-rio, so categorias utilizadas para identificar o tratamento.

    Os Quadros de Conduta recomendam o tratamento apropriado para cada classificao.Quando se usam esses procedimentos, bastar procurar a classificao no quadro para poder IDENTIFICAR O TRATAMENTO da criana. Por exemplo, uma criana que tenha uma DOENAFEBRIL MUITO GRAVE, pode ter meningite, malria grave ou septicemia. Os tratamentos indi-cados para DOENA FEBRIL MUITO GRAVE so apropriados porque foram selecionados paracobrir as doenas mais importantes nessa classificao, no importando quais sejam.

    TRATAR significa proporcionar atendimento no servio de sade, incluindo a prescrio demedicamentos e outros tratamentos a serem dispensados no domiclio, bem como as recomenda-es s mes para realiz-los bem.

    ACONSELHAR A ME OU O ACOMPANHANTE implica avaliar a forma pela qual a criana estsendo alimentada e proceder s recomendaes a serem feitas me sobre os alimentos e lquidosque deve dar criana, assim como instru-la quanto ao retorno ao servio de sade.

    A ateno integrada s crianas doentes de 2 meses a 5 anos de idade apresentada em trsquadros intitulados:

    1 AVALIAR A CRIANA DOENTE DE 2 MESES A 5 ANOS DE IDADE2 TRATAR A CRIANA3 ACONSELHAR A ME OU O ACOMPANHANTE

    A ateno criana de 1 semana a 2 meses de idade um pouco diferente daquela que dadaa crianas de mais idade e descrita em um quadro intitulado AVALIAR, CLASSIFICAR E TRATAR ACRIANA DE 1 SEMANA A 2 MESES DE IDADE.

    Os quadros foram desenhados para ajudar o profissional de sade a atender as crianas deforma correta e eficiente. Este curso o capacitar na utilizao desses quadros e tambm incluirsesses de prtica clnica. Ao concluir o curso, os quadros lhe ajudaro a recordar e pr em prti-ca o que foi aprendido quando tiver que atender crianas doentes em seu servio de sade.

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  • 2.2 OBJETIVO DO CURSO DE CAPACITAOEste curso de capacitao foi elaborado com o propsito de ensinar as condutas de ATENO

    INTEGRADA S DOENAS PREVALENTES NA INFNCIA a mdicos, enfermeiros e outros profissionaisde sade que atendem crianas no nvel de ateno primria.

    O profissional de sade receber orientao de como tratar as crianas doentes seguindo osquadros de conduta que incluem informaes sobre como:

    avaliar sinais e sintomas de doenas, o estado nutricional e de vacinao da criana; classificar a doena, identificar o tratamento adequado para cada classificao e deci-

    dir se cabe referi-la ou no ao hospital; administrar tratamentos prvios antes de referir a criana ao hospital (como a primei-

    ra dose de um antibitico, vitamina A, uma injeo de antimalrico ou comear o tra-tamento para evitar uma hipoglicemia) e como referir a criana;

    administrar tratamentos no servio de sade como, por exemplo, terapia de hidrata-o oral (TRO), nebulizao e aplicao de vacinas;

    ensinar a me a administrar medicamentos especficos em casa, como um antibiticooral, um antimalrico oral ou um suplemento alimentar especfico;

    recomendar me sobre a alimentao e os cuidados a serem prestados criana emcasa;

    orientar me quando deve retornar imediatamente e para a consulta de retorno; e reavaliar o caso e prestar a ateno apropriada quando a criana voltar ao servio de

    sade.

    2.3 MTODOS E MATERIAIS DO CURSOAlm do Manual de Quadros de Conduta, voc receber uma srie de apostilas, que chama-

    mos mdulos, para explicar-lhe cada passo. Esses mdulos so assim denominados:

    Avaliar e Classificar a Criana Doente de 2 Meses a 5 Anos de Idade Identificar o Tratamento Tratar a Criana Aconselhar a Me ou o Acompanhante Ateno Criana de 1 Semana a 2 Meses de Idade Consulta de Retorno

    Os mdulos incluem exerccios que lhe ajudaro a conhecer cada um dos passos. A maiorparte desses exerccios proporciona informaes clnicas que descrevem a criana doente e fazemuma srie de perguntas. Alguns exerccios usam fotografias ou vdeos. preciso que voc ESTUDEE FAA OS EXERCCIOS de cada mdulo.

    Existe o GUIA DO FACILITADOR, que serve de orientao para os professores do curso, denomina-dos facilitador e instrutor clnico, assim como o MANUAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAOPS-CAPACITAO, destinado a profissionais de nvel central ou que trabalham nas regionais de sadee que fazem o seguimento dos treinandos. Objetiva identificar e superar eventuais dificuldades encon-tradas pelo profissional que atende nessa nova abordagem, assim como ajudar o gerente local a reor-ganizar a ateno bsica para uma maior resolutividade e eficcia. Esses dois mdulos somente sousados nos cursos para facilitadores e docentes.

    Alm desses mdulos, h o MDULO DE FOTOGRAFIAS e fitas de videocassete que mostram ametodologia do atendimento e vrios casos clnicos. Existem formulrios de registros de casos, car-tazes, flderes, folhetos explicativos para a me e acompanhante, bem como uma vasta bibliogra-fia para apoiar o aprofundamento das bases tcnicas da estratgia AIDPI e para atualizao de tra-balhos publicados sobre os temas abordados.

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  • Durante aproximadamente a metade de cada dia do curso, voc visitar servios de sade ereas de internao para poder observar e realizar sesses prticas na ateno de crianas doentes.Nessas sesses clnicas voc avaliar, classificar e tratar crianas e ensinar s mes como cuidardelas em suas casas. As sesses de prtica clnica lhe daro oportunidade para aplicar os conheci-mentos adquiridos atravs dos mdulos. Voc poder fazer perguntas e receber orientao se sur-girem dificuldades. Ao final do curso, voc ter obtido experincia no tratamento de crianassegundo a estratgia de ATENO INTEGRADA S DOENAS PREVALENTES NA INFNCIA e se sentirseguro para continuar aplicando esse mtodo em seu servio de sade.

    Cada curso contar com um coordenador e ter, para cada grupo de oito a dez treinandos,um facilitador, um co-facilitador e um instrutor clnico. Onde a AIDPI estiver sendo implantadaou onde no existir pessoas com experincia nesse tipo de curso, dever haver um coordenadoradministrativo (do estado, municpio ou instituio), responsvel pelos aspectos logsticos e ope-racionais, e um coordenador tcnico, externo, que dar apoio s questes tcnicas e acompanharo desenrolar do curso. Em cursos com um pequeno nmero de participantes (oito), o coordena-dor poder atuar tambm como facilitador.

    2.4 COMO SELECIONAR OS QUADROS DE CONDUTA APROPRIADOSA maior parte dos servios de sade tem algum tipo de procedimento para inscrever crianas

    e identificar se vieram consulta porque esto doentes ou por qualquer outra razo, como umavisita de rotina, aplicao de uma dose de vacina, controle de crescimento e desenvolvimento.Quando a me traz a criana ao servio de sade porque est doente e lhe encaminham o caso,voc precisa primeiramente saber a idade da criana, para poder selecionar o quadro de condutaapropriado e comear o processo de avaliao. Dependendo do procedimento adotado ao inscre-ver os pacientes no seu servio de sade, possvel que j tenha sido anotado o nome da criana,sua idade e outra informao pertinente, como, por exemplo, seu endereo. Se no for o caso, vocdever comear perguntando o nome e a idade da criana.

    Determine em que grupo de idade a criana se encontra:

    de 1 semana a 2 meses de idade; ou de 2 meses a 5 anos de idade.

    Se a criana tem entre 2 meses e 5 anos de idade, consulte o quadro intitulado AVALIAR E CLAS-SIFICAR A CRIANA DOENTE DE 2 MESES A 5 ANOS DE IDADE. A expresso ... a cinco anos de idadesignifica que a criana ainda no completou 5 anos. Assim, esse grupo de idade inclui uma crian-a que tenha 4 anos, 11 meses e 29 dias, porm no inclui uma criana que j tenha 5 anos.

    Uma criana que tenha 2 meses se enquadrar no grupo de 2 meses a 5 anos de idade, no nogrupo de 1 semana a 2 meses de idade, ou seja, at 1 ms e 29 dias. Caso a criana ainda no tenhacompletado 2 meses, dever ser usado o quadro AVALIAR, CLASSIFICAR E TRATAR A CRIANA DE 1SEMANA A 2 MESES DE IDADE.

    No mdulo seguinte, AVALIAR A CRIANA DOENTE DE 2 MESES A 5 ANOS DE IDADE, voc aprende-r a avaliar e classificar uma criana dessa faixa etria. A forma de atender a uma criana menor de 2meses ensinada mais adiante, no mdulo ATENO CRIANA DE 1 SEMANA A 2 MESES DE IDADE.

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  • 3 DEFINIES E GLOSSRIO

    cidos graxos essenciais: Gorduras que so necessrias para o desenvolvimentoda viso e do sistema nervoso central da criana. Essescidos no esto presentes no leite de vaca e na maiorparte dos leites preparados para crianas.

    Alimentao ativa: Encorajar a criana para que ela se alimente sozinha ousente-se com ela, levando-lhe a colher boca.

    Alto contedo energtico: Alimentos ricos em energia (ou calorias), como os ami-dos ou leo.

    Amamentao exclusiva: quando a criana recebe apenas leite materno, semnenhum outro tipo de alimento, gua ou outros lqui-dos (com exceo dos remdios e vitaminas, caso neces-srio).

    Avaliao da alimentao: o processo de averiguar, durante a consulta, qual aalimentao que a criana recebe quando for recomen-dado (o quadro aconselhar a me ou o acompanhanteindica as perguntas que devem ser feitas).

    Avaliar: Comparar os sintomas apresentados pela criana comum determinado quadro de referncia. Neste curso sig-nifica examinar a criana e identificar os sinais e sinto-mas da doena.

    Baixo peso ao nascer: As crianas que nascem com menos de 2.500 gramasso consideradas como baixo peso, seja devido ao insu-ficiente crescimento no tero ou porque a criana pre-matura (nascida antes de 37 semanas de gestao).

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    Alimentos de transio oualimentos complementares:

    So alimentos administrados criana que est sendoamamentada, a partir dos 6 meses de idade. Toda crianaa partir dos 6 meses de idade deve receber alimentoscomplementares pastosos e nutritivos, como cereal mistu-rado com azeite e pedacinhos de carne, verduras ou peixes. Esses alimentos eram, anteriormente, denomina-dos alimentos de desmame.

  • Bebe muito mal: A criana bebe muito pouca quantidade de lquidos,segundo a me. No contexto deste curso, sugere incapa-cidade para beber.

    Capacidade de comunicao: Tcnicas utilizadas para ensinar e recomendar me,como: perguntar e escutar, elogiar, recomendar e verifi-car se foi entendido o que se explicou.

    Classificao grave: Doena muito grave que requer ateno urgente e indi-ca a necessidade de referir o paciente a um hospital parainternao. As classificaes de doenas graves apare-cem nas faixas vermelhas no quadro de AVALIAR E CLAS-SIFICAR.

    Classificar: Significa selecionar uma categoria considerando a gra-vidade da doena baseando-se nos sinais e sintomasapresentados pela criana. Classificar no fazer umdiagnstico.

    Consulta de retorno: Uma visita de retorno ao servio de sade solicitadapelo profissional de sade para reavaliar a criana, ouseja, certificar se o tratamento est fazendo efeito ou se necessrio tratamento adicional ou encaminhamentoda criana ao hospital.

    Doena: Doena ou grupo de doenas especficas, classificadassegundo sinais e sintomas. Por exemplo, DOENAFEBRIL MUITO GRAVE: essa classificao inclui vriasdoenas, como meningite, malria cerebral e sep-ticemia.

    Enfermidade: Conjunto de sinais e sintomas de doenas que precisamser avaliados e classificados para eleger o tratamento.

    Estado nutricional: Condio de nutrio da criana. Neste curso, a desnu-trio clnica considerada se a criana apresenta sinaisde edema bilateral de dorso de ps, emagrecimentoacentuado ou ambos (classificada como desnutriograve). As crianas com dficit de peso para a idade clas-sificada como peso muito baixo, peso baixo ou ganho insuficiente so consideradas como portadoras de dfi-cit de crescimento e, indiretamente, dependendo dahistria alimentar e socioeconmica, como forma noclnica de desnutrio.

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  • Febre: No contexto deste curso, febre abrange: uma histria defebre (como informado pela me); quando ao tocar acriana nota-se que ela est quente; que a temperaturaaxilar igual ou superior a 37,5C ou a temperaturaretal superior a 38C.

    Frmulas infantis: So frmulas de dietas lcteas preparadas especialmen-te para crianas menores de 1 ano de idade.

    Ganho insuficiente de peso: Quando o sentido da curva de peso est estacionrio oudescendente.

    Hipotermia: Temperatura do corpo abaixo do normal (menos de35,5C axilar ou menos de 36C, temperatura retal).

    Hospital: Qualquer instalao de sade com leitos e insumos paraatender os pacientes internados, onde existem profissio-nais com experincia para tratar crianas gravementedoentes.

    Ateno integrada: Viso conjunta do atendimento s doenas nos diferen-tes aspectos da promoo, preveno e tratamento. AAIDPI complementa o Programa de AssistnciaIntegral Sade da Criana (PAISC/MS) que inclui ascinco aes bsicas de sade.

    Nascido a termo: Criana nascida a partir da 37. semana de gestao.

    Paciente internado: Paciente que se encontra hospitalizado e recebe trata-mento mdico, alimentao e outros cuidadosnecessrios.

    Paciente externo: Paciente que atendido em servios ambulatoriais dehospitais, centros, postos de sade ou outros servios deateno primria.

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    Servios de sade do pri-meiro nvel de ateno:

    So locais como, por exemplo, um centro de sade, postorural de sade ou o ambulatrio externo de um hospital,onde as pessoas procuram, no incio da doena atual, aateno bsica dentro do sistema de sade.

  • Perguntas de verificao: Perguntas para averiguar a compreenso das pessoas edeterminar se necessitam de explicaes mais detalhadas. Por exemplo, depois de ensinar a uma mea forma de alimentao apropriada, o profissional desade deve perguntar-lhe: Que alimentos dar ao seufilho?

    Prematuro: Criana que nasce antes da 37. semana de gestao.

    Primeira consulta: A primeira visita que se faz a um servio de sade porcausa da doena ou problema de sade atual.

    Problemas de alimentao: Diferena entre a alimentao real da criana e as reco-mendaes que so proporcionadas no quadro aconse-lhar a me ou o acompanhante, assim como outros pro-blemas, como, por exemplo, a dificuldade para ama-mentar, o uso de mamadeira, falta de alimentao ativae o que a criana no come bem durante uma doena.

    Profissional de sade: Pessoa responsvel pelo atendimento da criana no pri-meiro nvel de ateno dos servios de sade.

    Reavaliao: Reexaminar uma criana para verificar se apresentasinais de alguma doena especfica, se ela est melho-rando, se o estado est inalterado ou se apresenta piorado quadro.

    Reavaliao total: Executar na totalidade o procedimento do quadro ava-liar e classificar, para ver se h melhora do quadro, bemcomo verificar a existncia de novos problemas e classi-fic-los.

    Recomendar: Ensinar ou aconselhar a me em um contexto queinclui: fazer perguntas, escutar as respostas da me,orientar e dar conselhos pertinentes, assim como ajud-la a resolver os problemas e verificar se ela entende oque lhe foi explicado.

    Referncia: Referir o paciente para uma avaliao mais completa etratamento adequado em unidade de sade de maiorcomplexidade.

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  • Relactao: Recomear a amamentar e voltar a produzir leite,depois de ter deixado de amamentar por um curtoperodo de tempo.

    Sem risco de malria: Locais onde no h casos autctones de malria.

    Sinais: Evidncias fsicas de que existe um problema de sade.O profissional de sade procura essas evidncias obser-vando, auscultando ou palpando o paciente. Comoexemplos de sinais, podemos citar a respirao rpida, atiragem subcostal acentuada, os olhos fundos, a rigidezde nuca e a secreo purulenta no ouvido.

    Sintomas: Problemas de sade que a me mencione, como tosse,diarria e dor de ouvido.

    Sintomas principais: Aqueles sobre os quais o profissional de sade deve per-guntar me, quando est avaliando a criana. Os qua-tro sintomas principais que aparecem no quadro deavaliar e classificar so os seguintes: tosse ou dificulda-de para respirar, diarria, febre e problema de ouvido.

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    Produtos lcteos comercializa-dos para alimentao da crian-a:

    Leite de vaca ou leite em p (incluindo o de soja) ououtras frmulas infantis.

  • 4 ANEXOS

    ANEXO 1PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS COM ESTRATGIA AIDPI

    1) Facilitador trata-se da pessoa que atua como professor/multiplicador nos diversos cursosde AIDPI. A capacitao do facilitador feita por meio de curso especfico para esse tipode atividade. Em geral, esse curso tem durao de 10 a 12 dias teis, com um reforo maiorno contedo de bases tcnicas de AIDPI, de metodologias de ensino e de tcnicas de comu-nicao. O referido curso inclui nos 1 e ou 2 dias finais, a capacitao para a atividadede Acompanhamento e avaliao ps-capacitao, com as prticas desse seguimento.Essaatividade de Acompanhamento e avaliao ps-capacitao (ou seguimento) deve ser feitanum prazo proposto de dois meses depois do curso, quando o profissional capacitadocomo facilitador ou outro profissional de nvel central (das secretarias municipais e esta-duais de sade ou das DIRES) capacitado em AIDPI visita o profissional capacitado, queest atendendo na metodologia proposta pela AIDPI, para identificar as principais dificul-dades encontradas pelo profissional na sua prtica clnica e operacional, a fim de superareventuais entraves. Nessa ocasio feita a observao do atendimento da criana pelo pro-fissional, a entrevista com a me ou acompanhante para verificar o seu grau de satisfaoe compreenso do atendimento, assim como a entrevista com o chefe da unidade e a veri-ficao das instalaes e insumos dessa unidade.

    2) Docente o profissional que professor de escolas de Medicina ou de Enfermagem, que par-ticipa de cursos de AIDPI. O envolvimento do professor objetiva, sobretudo, a incluso docontedo programtico da estratgia AIDPI na graduao dessas escolas, visando, sobretudo,a adequao do profissional em formao para atender o perfil epidemiolgico de nosso Pas.

    O curso para docentes de Pediatria tem a durao de cinco a sete dias, dependendo doconhecimento anterior dos treinandos, das afeces mais freqentes da rea da criana,segundo as normas preconizadas pelo MS.

    3) Profissional do nvel operacional trata-se do profissional mdico ou enfermeiro que atuanos servios de sade, priorizando os integrantes da equipe do PSF.

    O curso de AIDPI para capacitar o profissional do nvel operacional realizado em oitodias, com um componente maior em atividades prticas. Nesse tipo de curso a maioria dostreinandos no conhece as Aes da rea da Sade da Criana como o Controle eAssistncia s IRA, Controle das Doenas Diarricas Agudas, Promoo do Crescimentoe Desenvolvimento, Incentivo ao Aleitamento Materno, Normas para AlimentaoSaudvel e Condutas de Controle de Desnutrio, etc., preconizadas pelo MS, tomandouma parte razovel do tempo do curso para esses temas.

    Cada curso ter um coordenador e contar, para cada grupo de oito a dez treinandos, comum facilitador, um co-facilitador e um instrutor clnico.

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  • Funes dos responsveis pelo desenvolvimento de cada curso:

    1) Coordenador a pessoa que cabe organizar e dirigir o curso. Ele dever adotar medidase delegar responsabilidades antes, durante e depois do curso. O coordenador dever con-tar com uma secretria ou assistente para ajud-lo nessas tarefas.

    Onde a AIDPI estiver sendo implantada ou onde no existir pessoas com experincia nessetipo de curso, dever haver um coordenador administrativo (do estado, municpio ou ins-tituio que promove o curso), responsvel pelos aspectos logsticos e operacionais, e umcoordenador tcnico, externo, mais experiente nesse tipo de curso, que dar apoio s ques-tes tcnico-cientficas e acompanhar o desenrolar do curso. Em cursos com um peque-no nmero de participantes (menor de dez), o coordenador poder atuar tambm comofacilitador.

    Ao coordenador compete: definir a data, o cronograma do curso e o lugar de sua realizao; comunicar-se com as instituies responsveis para preencher as vagas (para treinan-

    dos), atendendo a critrios de seleo segundo o perfil definido para cada tipo decurso;

    definir os facilitadores e instrutores clnicos que atuaro nesse curso; remeter convite aos facilitadores e treinandos, onde conste as informaes necessrias

    detalhada, como o objetivo e organizao do curso, incio e trmino, a exigncia defreqncia integral, acertos para a viagem (quando precisar) e pagamento de dirias;

    comunicar-se com os gerentes de unidades onde sero desenvolvidas as atividades docurso;

    providenciar todo material a ser utilizado; definir o local apropriado para todas as atividades tericas e prticas e visit-las na vs-

    pera do evento; providenciar passagens (quando precisar) e hospedagem para o pessoal de fora e ali-

    mentao para todos os participantes, inclusive o pessoal de apoio; providenciar transporte quando as atividades exigirem deslocamento; conferir os suprimentos necessrios para cada participante, para grupos e subgrupos; providenciar os acertos para a cerimnia de abertura e de encerramento; reunir com os facilitadores no dia anterior ao incio do curso, para a discusso da agen-

    da, verificao da lista de participantes, organizao das pastas individuais, a seleo edistribuio do material utilizado (inclusive computador, retroprojetor, projetor de sli-des, tv, videocassete e fitas), a bibliografia disponvel para consulta, a fixao de carta-zes e flderes e a diviso dos grupos de trabalho fixada nas salas e no plenrio;

    emitir os certificados de concluso; cuidar dos aspectos administrativos, inclusive pagamento de materiais e servios; realizar reunio, no final de cada dia, com a presena dos facilitadores e instrutores cl-

    nicos, quando sero discutidos o andamento dos trabalhos nos grupos, procurandouniformizar o seu ritmo, os pontos que precisam ser reforados, como superar as difi-culdades detectadas entre os participantes e revisar as atividades do dia seguinte.

    24

  • 2) Facilitador a quem cabe orientar as atividades e exerccios dos mdulos, dirigir os deba-tes em grupo e revisar o trabalho individual do treinando. Deve ter atuado, no mnimo,em dois cursos desse tipo. Ao facilitador compete: examinar a relao de treinandos por categoria e local de origem, antes de cada curso; fazer a diviso dos grupos e subgrupos; visitar os locais das atividades tericas e prticas; verificar a disponibilidade de todo material necessrio e a colocao dos cartazes a ser

    utilizado em cada dia; revisar o contedo abordado na vspera de cada sesso e resumir os pontos importan-

    tes que foram vistos no final do dia; esclarecer pontos relacionados ao contedo tcnico-cientfico e superar dvidas e difi-

    culdades; indicar bibliografia apropriada para aprofundar os temas abordados; distribuir e recolher as fichas de avaliao e preencher a da avaliao de cada

    treinando; anotar no quadro especfico, os casos observados por cada treinando, providenciando

    que todos observem os sinais e sintomas das afeces abordadas no curso; zelar para o bom andamento do trabalho individual e do grupo, evitando atraso e

    adiantamento; fornecer leitura adicional ao treinando que est adiantado; dirigir as sesses de vdeo e as dramatizaes; promover retroalimentao individual.

    O curso pode contar com co-facilitadores, que so profissionais capacitados em curso demultiplicador, mas que no atuaram em nenhum curso. Isso propiciar oportunidade deadquirir experincia na metodologia utilizada e aprofundar conhecimentos das bases tc-nicas. O co-facilitador atuar no grupo, juntamente com o facilitador.

    3) Instrutor clnico a quem cabe selecionar os casos a serem observados e atendidos, nasprticas de cada dia, alm de supervisionar as sesses de prtica clnica. Ele deve identifi-car casos de todas as afeces abordadas na estratgia.

    Ao instrutor compete: selecionar a cada dia os sinais e sintomas a serem mostrados; preencher o Formulrio de Registro do caso a ser avaliado; demonstrar o sinal e sintoma a ser visto antes de cada sesso; demonstrar alguma nova habilidade clnica, como, por exemplo, uma outra parte do

    processo de atendimento; designar cada participante para avaliar uma criana; observar a avaliao e classificao do caso feita pelo treinando; propiciar reviso de sinais e sintomas e debater outros casos referentes ao tema do dia,

    visando fiao ou esclarecimento de dvidas; aproveitar para mostrar sinais e sintomas pouco freqentes e difceis de serem percebi-

    dos; anotar os sinais e sintomas vistos por cada treinando no quadro especfico, conferindo

    o grupo para que avaliem todos os pontos daquele dia; dar um reforo positivo e encorajar o treinando para ajud-lo a se aperfeioar; fazer o resumo ou designar um treinando para faz-lo no final de cada sesso.

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  • Os facilitadores e instrutores participaro da avaliao dos treinandos e colaboraro com ocoordenador desde o planejamento do curso at a elaborao do relatrio final.

    No final do curso, cada aluno dever preencher o formulrio de avaliao individual sobreo curso, sobre o material utilizado, assim como sobre o desempenho dos professores, rece-bendo, ento, o certificado de sua participao se cumpriu integralmente todo o programa.

    O treinando dever ser encorajado a discutir com o facilitador e com o instrutor clnico asdvidas relativas s bases tcnicas dessa estratgia, bem como qualquer questo de seuinteresse.

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  • ANEXO 2 CENTROS DE REFERNCIA

    Centro de Referncia Csar Pernetta IPPMG/UFRJ Centro de Referncia de Promooda Sade para o Programa de Assistncia Integral Sade da Criana/MS Av. Brigadeiro Trompowsky, s/n Cidade Universitria Ilha do FundoCEP: 21941-000 Rio de Janeiro, RJ. Fone: (21) 2562-6109

    Centro de Referncia de Promoo da Sade para o Programa de Assistncia Integral Sade da Criana/MS Secretaria de Sade do Distrito Federal: Ncleo Normativo deSade da Comunidade/PAISCSHMS 301 Ed. Pioneiras Sociais 8. andar CEP: 70334-900 Braslia, DF. Fone: (61) 325-4900

    Hospital Infantil Albert Sabin Centro de Referncia de Promoo da Sade para oPrograma de Assistncia Integral Sade da Criana/MSRua Tertuliano Sales, 544 Vila Unio CEP: 60410-790 Fortaleza, CE. Fone: (85) 488-9621

    Instituto da Criana do Hospital das Clnicas da FMUSP - Centro de Referncia dePromoo da Sade para o Programa de Assistncia Integral Sade da Criana/MSAv. Dr. Enas de Carvalho Aguiar, 647 Cerqueira Csar CEP: 05.403-900 So Paulo, SP.Fone: (11) 3069-8500

    Instituto Fernandes Figueira IFF Centro de Referncia de Promoo da Sade para oPrograma de Assistncia Integral Sade da Criana/MSAvenida Rui Barbosa, 716 Flamengo CEP: 22250-020 Rio de Janeiro, RJ.Fone: (21) 2553-0052

    Instituto Materno Infantil de Pernambuco IMIP Centro de Referncia de Promoo daSade para o Programa de Assistncia Integral Sade da Criana/MSRua dos Coelhos, 300 Boa Vista CEP: 50070-550 Recife, PE. Fone: (81) 3413-2265

    Unidade de Referncia Materno Infantil e Adolescente UREMIA Centro de Refernciade Promoo da Sade para o Programa de Assistncia Integral Sade da Criana/MS Secretaria Estadual de Sade do Par Av. Alcindo Cacela, 1.421 CEP: 66040-020 Belm, PA. Fone-fax: (91) 246-2303

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  • ANEXO 3 BIBLIOGRAFIA DE APOIO AIDPI

    1. BASICS. nfase comportamental na sade materno-infantil: focalizando o comportamento das pessoas que cuidam decrianas (pais e encarregados de educao) para o desenvolvimento de programas de sade materno-infantil nas comu-nidades. Arlington, VA, 1997.2. BEMFAM/IBGE/ Ministrio da Sade/ Programa de Pesquisas de Demografia e Sade - DHS - Macro Internacional,Inc./USAID/FNUAP/UNICEF. Brasil: pesquisa nacional sobre demografia e sade 1996. Rio de Janeiro: [s.n.], 1999.3. BENGUIGUI, Y. Integrated Management of Childhood Illness (IMCI): an innovative vision for child health care.Brazilian Journal of Mother and Child Health, Recife, v. 1, n. 3, set./dez. 2001.4. ______. Perspectives of diseases control in children: Integrated Management of Childhood Illness (IMCI). BrazilianJournal of Mother and Child Health, Recife, v. 1, n. 1, jan./abr. 2001.5. BRASIL. Conselho Nacional de Sade. Caderno de tica em Pesquisa, Braslia, ano I, n. 1, 1998.6. ______. Caderno de tica em Pesquisa, Braslia, ano II, n. 2, 1999.7. ______. Caderno de tica em Pesquisa, Braslia, ano III, n. 4, 2000.8. ______. Caderno de tica em Pesquisa, Braslia, ano III, n. 5, 2000. 9. ______. Caderno de tica em Pesquisa, Braslia, ano III, n. 6, 2000.10. BRASIL. Constituio (1988). Emenda Constitucional n.os 1 a 26. Edio administrativa atualizada em fevereiro de2000. Braslia, DF, 2000.11. BRASIL. Ministrio da Sade. A Mortalidade perinatal e neonatal no Brasil. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.12. ______. Aes bsicas de sade e desenvolvimento da criana: texto de Apoio ao Trabalho do Instrutor Supervisor naCapacitao do Agente Comunitrio de Sade. Braslia: Ministrio da Sade, 1994.

    13. ______. Amamentao e uso de drogas. Braslia: Ministrio da Sade, 2000.

    14. ______. Assistncia criana com infeco respiratria aguda: mdulo 2: caderno de respostas. Braslia: Ministrio da

    Sade, 1997.

    15. ______. Assistncia e controle das doenas diarricas. Braslia: Ministrio da Sade, 1994.

    16. ______. Assistncia e controle das infeces respiratrias agudas. 4. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 1994.

    17. ______. Ateno bsica sade da criana: texto de apoio para o agente comunitrio de sade: Ateno Integrada s

    Doenas Prevalentes na Infncia AIDPI. Braslia: Ministrio da Sade, 2001.

    18. ______. Ateno Integrada s Doenas Prevalentes na Infncia AIDPI: material instrucional. Braslia: Ministrio da

    Sade, 1999.

    19. ______. Atendimento Integrado Sade e Desenvolvimento da Criana: mdulo 3: aes bsicas, cuidado com recm-

    nascido, infeces respiratrias agudas, desenvolvimento da criana, controle da diarria, aleitamento materno e imu-

    nizao. Braslia: Ministrio da Sade, 1994.

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    OS 0022/2003

  • SUMRIOIntroduo1. A AIDPI e a situao de sade da criana no Brasil2. Ateno integrada s doenas prevalentes na infncia2.1 Metodologia de atendimento2.2 Objetivo do curso de capacitao2.3 Mtodos e materiais do curso2.4 Como selecionar os quadros de conduta apropriados

    3. Definies e glossrio4. AnexosAnexo 1 - Profissionais envolvidos com estratgia AIDPIAnexo 2 - Centros de refernciaAnexo 3 - Bibliografia de apoio AIDPI