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DDOENÇAS OENÇAS SSEXUALMENTE EXUALMENTE

TTRANSMISSÍVEISRANSMISSÍVEIS

BEM-ESTAR FAMILIAR NO BRASIL

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O que são DSTsO que são DSTs

São doenças transmitidas de uma pessoa para outra através da

relação sexual

(vaginal, oral ou anal)

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Corrimento

Coceira na área genital

Dor durante a relação sexual

Ferida no pênis ou vagina

Ardência ao urinar

Verrugas Genitais

Ínguas na virilha

Bolhas no pênis ou vagina

Principais SintomasAssintomático/a:

Uma pessoa

pode não

apresentar

sintomas e ter

uma DST

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• Sífilis

• Gonorréia

• Cancro Mole

• Condiloma Acuminado

• Herpes Genital

• Candidíase

• Tricomoníase

• Uretrites não Gonocócicas (Clamídia e outras)

• Lifogranuloma Venéreo

• Hepatites B e C

• AIDS

• Gardenerella vaginalis

Principais DSTs

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TRICOMONÍASE• Corrimento

amarelado ou esverdeado

• Coceira• Dor no ato sexual

OBS.: Os parceiros, mesmo não apresentando sintomas, necessitam também fazer o tratamento.

Doenças que causam corrimentos

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• Corrimento de cor branca, tipo leite coalhado;

• Coceira intensa;• Ardência durante o ato

sexual;• Irritação dos órgãos

genitais

VAGINOSE BACTERIANA

Corrimento branco-amarelado não muito intenso; mau cheiro (odor de “peixe podre”), principalmente depois do ato sexual ou no final da menstruação.

CANDIDÍASE

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No homem, manifesta-se com corrimento amarelado (gonorréia) ou esbranquiçado (clamídia) no canal da urina e ardência ao urinar.

Gonorréia e clamídia

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A maioria das mulheres infectadas não apresentasintomas, podendo ter corrimento vaginal sem cheiro e sem coceira.

Gonorréia e clamídia

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Gonorréia

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Candidíase

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Candidíase

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Vaginose bacteriana

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A FALTA DE TRATAMENTO PODE CAUSAR:

• Infecção nas trompas e ovários;• Nas gestantes, pode ser transmitida no

parto, causando cegueira no bebê.

OBS:Tanto a gonorréia quanto a clamídia podem causar esterilidade no homem e na mulher.

Gonorréia e clamídia

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HERPES GENITAL

Ardência e vermelhidão, seguidas de pequenas bolhas agrupadas que rompem e formam feridas dolorosas nos órgãos genitais.

As feridas podem durar de 1 a 3 semanas e desaparecem, mesmo sem tratamento.

Doenças que causam feridas

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Mesmo após o desaparecimento das feridas, a pessoa continua infectada.

Os sintomas podem reaparecer por causa de problemas emocionais ou quaisquer outros fatores que diminuam a resistência do organismo.

Algumas pessoas podem estar infectadas sem apresentar sintomas.

Herpes genital

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Herpes

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Herpes

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Feridas dolorosas e com pus nos órgãos genitais. Podem aparecer caroços na virilha, que rompem e soltam pus. É mais comum nos homens.

Cancro mole

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Cancro mole

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Ferida nos órgãos genitais que muitas vezes não é percebida e desaparece sem tratamento. Depois surgem caroços na virilha, que se rompem e soltam pus

Linfogranuloma venéreo

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linfogranuloma

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Linfogranuloma (drenagem)

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Começa com caroço, em seguida forma uma ferida que cresce em volume e extensão. Não dói e não tem íngua.

Donovanose

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Donovanose

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Donovanose (cicatriz)

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Primária (cancro duro): Ferida indolor nos órgãos genitais, acompanhada de íngua na virilha.

Os sintomas surgem de 1 a 12 semanas após o contágio. Pessoas infectadas podem não apresentar sintomas.

Sífilis

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Os sintomas surgem até 6 meses após o contágio.Manchas no corpo, principalmente nas palmas das

mãos e plantas nos pés. Não coçam, mas podem surgir ínguas.

Sífilis (fase secundária)

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Ocorre vários anos após o contágio. Podem ser afetados: pele, coração, ossos e cérebro, podendo levar à morte.

Sífilis (fase terciária)

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Transmitida ao bebê durante a gravidez, ele pode morrer (aborto ou parto prematuro) ou nascer com defeitos físicos.

Sífilis congênita

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Sífilis

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Verrugas não dolorosas, isoladas ou agrupadas, que aparecem nos órgãos genitais e/ou no ânus. Crescem mais rapidamente durante a gravidez e em pacientes com imunidade deprimida.

OBS.: Algumas pessoas podem estar infectadas e não apresentar as verrugas.

Condiloma acuminado (HPV)

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A falta de tratamento adequado pode predispor ao câncer do colo uterino ou do pênis.

HPV (cirurgia)

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HPV

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HPV

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“SINDROME DA IMUNO DEFICIÊNCIA ADQUIRIDA”

AIDS

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• A - DE “ADQUIRIDA”, SIGNIFICA QUE A DOENÇA NÃO É HEREDITÁRIA, ACONTECE POR CONTÁGIO.

• I - DE “IMUNO”, REFERE-SE AO SISTEMA IMUNOLÓGICO QUE É RESPONSÁVEL PELA DEFESA DO ORGANISMO CONTRA DOENÇAS.

• D - DE “DEFICIÊNCIA”, SIGNIFICA FRAQUEZA, INCAPACIDADE.

• S - DE “SÍNDROME”, REFERE-SE A UM CONJUNTO DE SINAIS E SINTOMAS.

AIDS

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Vírus HIV

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O QUE É O HIV?• É O VÍRUS CAUSADOR DA AIDS

(IDENTIFICADO EM 1983)• ESSE VÍRUS ATACA O SISTEMA DE DEFESAS

DO ORGANISMO HUMANO• ENFRAQUECE SEU MECANISMO NATURAL

DE DEFESA OU IMUNIDADE, PERMITINDO O APARECIMENTO DE DOENÇAS DE NATUREZAS DIVERSAS COMO AS CHAMADAS INFECÇÕES OPORTUNISTAS E NEOPLASIAS (CÂNCER)

O que é o HIV?

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• AS DST AUMENTAM AS POSSIBILIDADES DE

CONTAMINAÇÃO PELO HIV A CADA RELAÇÃO

SEXUAL:

SÍFILIS E CANCRÓIDE (CANCRO MOLE) – 3 A 9

VEZES

HERPES SIMPLES – 2 VEZES

GONORRÉIA, CLAMÍDIA E TRICOMONÍASE – 3 A 5

VEZES

VAGINOSE BACTERIANA – 1,5 A 2 VEZES

Relação entre a infecção pelo HIV e outras DSTs

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HPV Fissura

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Gonorréia

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Herpes e HIV+

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HIV+, sífilis, herpes, gonorréia e escabiose

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HPV (tratamento do “amigo”

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Sífilis

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Câncer de pênis

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Câncer de pênis

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Amputação

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Câncer e amputação de pênis

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Não buscar auto-medicação na farmáciaFaça o tratamento corretoProcure imediatamente um médicoRegresse para fazer o acompanhamentoTenha relações sexuais de camisinhaFale com parceiro(a) para que ele(a) também vá ao médicoPara evitar nova contaminação, use sempre a camisinha

Como tratar uma DST?

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BEMFAM. Sociedade Civil Bem Estar Familiar no Brasil. Protocolo de Atenção às Doenças Sexualmente Transmissíveis. Rio de Janeiro. BEMFAM, 1997.

Ministério da Saúde – Política de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis no Brasil. Agosto, 2001.

CANELLA, Paulo Roberto Bastos; SANTOA, Rui. A Mulher e o Preservativo: Usar ou Não Usar... Eis a Questão! In: Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis. V.14, n.04, 2002.

 PINHEIRO, Vandira Maria dos Santos. Educação em Saúde no Quotidiano Educacional. In: Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis. V.12, n.02, 2000

 PASSOS, Mauro Romero Leal. O Descompasso do Combate às DST. In: Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis. V.14, n.01, 2002

 BRUNO, Zenilce Vieira. A Sexualidade e as Doenças Sexualmente Transmissíveis. In: Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis. V.14, n.02, 2002

BIBLIOGRAFIA