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  • Direito Financeiro Questes FCC Prof. Mrcia Barboza

    ESPAO HEBER VIEIRA Rua Corredor do Bispo, 85, Boa Vista, Recife/PE Pgina 1 F.: 3222-6231 www.espacohebervieira.com.br

    1. DIREITO FINANCEIRO: CONCEITO E OBJETO.

    01. (Procurador PGE/AL Cespe 2009) O direito financeiro cuida A) da despesa feita pela administrao pblica, sendo que a receita arrecadada fica a cargo do direito tributrio. B) da receita, da despesa e do oramento pblico e privado. C) de regulamentar a instituio de tributos. D) do oramento, do crdito, da receita e da despesa no mbito da administrao pblica. E) to-somente da receita e da despesa pblicas.

    2. COMPETNCIA LEGISLATIVA: NORMAS GERAIS E ESPECFICAS.

    02. (Analista de Controle Jurdico TCE/PR FCC 2011) Conforme a estrutura do Federalismo brasileiro, correto afirmar, em relao competncia para legislar sobre direito financeiro, que (A) competncia comum, que ser regulada por leis complementares, a fim de que sejam fixadas normas para a cooperao entre as unidades federativas, tendo em vista o equilbrio do desenvolvimento e do bem-estar em mbito nacional. (B) competncia comum a todos os entes da Federao, limitando-se a Unio a estabelecer normas gerais sobre a matria. (C) o direito financeiro se inclui na competncia remanescente dos Estados-Membros, pelo fato de exigir regulao especfica que considere as peculiaridades regionais, fruto do federalismo assimtrico brasileiro. (D) o direito financeiro de competncia privativa da Unio, por estar relacionado a questes estratgicas de soberania nacional. (E) competncia concorrente, na qual a Unio deve se limitar a estabelecer apenas normas gerais sobre o assunto, sem excluir a competncia suplementar dos Estados-Membros. 03. (Tcnico Administrativo TRE/AC - FCC 2010) Em matria de competncia legislativa concorrente relacionada Unio, Estados e Distrito Federal, correto afirmar que (A) a competncia da Unio para legislar sobre normas gerais no exclui a competncia suplementar dos Estados. (B) no mbito da legislao concorrente, a competncia da Unio estende-se ao estabelecimento de normas especficas. (C) a supervenincia de lei federal sobre normas gerais no suspende, em qualquer hiptese, a eficcia da lei estadual. (D) a competncia da Unio para legislar sobre normas gerais ou especficas exclui a competncia suplementar dos Estados.

    (E) inexistindo lei federal sobre normas de qualquer natureza, os Estados s podem exercer a competncia limitada para atender suas peculiaridades. 04. (Tcnico Administrativo TRT/9 - FCC 2013) De acordo com a Carta Magna, no mbito da competncia legislativa concorrente, a competncia da Unio limitar-se- a estabelecer normas gerais. Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercero a competncia legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. Nesse contexto, correto afirmar que a supervenincia de lei federal sobre normas gerais (A) suspender, na ntegra, a eficcia da lei estadual. (B) suspender a eficcia da lei estadual apenas no que lhe for contrrio. (C) manter a eficcia da lei estadual, ainda que esta contrarie dispositivos da lei federal, tendo em vista a independncia entre os entes federativos. (D) revogar, na ntegra, a lei estadual. (E) revogar a lei estadual apenas no que no lhe for contrrio. 05. (Analista Administrativo PGE/BA - FCC 2013) A Lei federal n 4.320/1964, que estabelece normas gerais de Direito Financeiro, foi recepcionada pela Constituio Federal de 1988 como lei (A) complementar, sendo, portanto, formalmente ordinria e materialmente complementar. (B) ordinria, sendo, portanto formalmente complementar e materialmente ordinria. (C) complementar, sendo, portanto, formalmente delegada e materialmente complementar. (D) complementar, sendo, portanto, formalmente ordinria e materialmente complementar. (E) delegada, sendo, portanto, formalmente complementar e materialmente delegada.

    3. ORAMENTO PBLICO: NATUREZA JURDICA; PRINCPIOS;

    VEDAES.

    06. (Analista em Planejamento, Oramento e Finanas Pblicas SEFAZ/SP ESAF 2009) A Constituio da Repblica confere ao oramento a natureza jurdica de: A) lei abstrata. B) lei material. C) lei formal e material. D) lei extraordinria. E) lei de efeito concreto. 07. (Analista Administrativo TRT/6 - FCC 2012) O Princpio Oramentrio que determina a incluso na Lei Oramentria Anual de todas as receitas e despesas oramentrias o da (A) Competncia. (B) Unidade. (C) Exclusividade.

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    (D) Universalidade. (E) Anualidade. 08. (Analista Administrativo Contabilidade TRT/24 - FCC 2012) No municpio de Murilndia, devido a problemas polticos entre o Poder Legislativo e o Executivo, foram aprovados oramentos distintos para Cmara e para Prefeitura Municipal. De acordo com as regras fundamentais estabelecidas na legislao pertinente, o procedimento adotado no ente em questo contraria, diretamente, o princpio oramentrio da (A) legalidade. (B) unidade. (C) especificao. (D) competncia. (E) exclusividade. 09. (Analista Administrativo Contabilidade TRT/24 - FCC 2012) A proibio de inserir, na lei oramentria, dotaes globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, servios de terceiros, decorre da aplicao do princpio oramentrio da (A) objetividade. (B) exclusividade. (C) legalidade. (D) clareza. (E) especificao. 10. (Analista Administrativo TRT/4 - FCC 2010) O princpio oramentrio da exclusividade estabelece que (A) vedada a vinculao de impostos a rgo, fundo ou despesa. (B) a lei oramentria no consignar dotaes globais de despesas. (C) o oramento deve equilibrar as receitas com as despesas. (D) todas as receitas e despesas constaro da lei do oramento pelos seus valores brutos, vedadas quaisquer dedues. (E) a lei oramentria no conter qualquer dispositivo estranho estimativa de receita ou fixao de despesa, ressalvadas as excees previstas na Constituio Federal. 11. (Analista Administrativo TRT/18 - FCC 2013) A Lei Oramentria Anual NO poder conter dispositivo sobre reformas administrativas porque fere o princpio oramentrio (A) da exclusividade. (B) do oramento bruto. (C) da universalidade. (D) da especializao. (E) da no vinculao da receita.

    12. (Analista Tcnico de Controle Externo TCE/AM - FCC 2013) A obrigatoriedade da alocao no oramento pblico de recursos para o custeio especfico de despesas do ensino exceo legal ao princpio da (A) No afetao. (B) Avaliao. (C) Anualidade. (D) Exclusividade. (E) Unidade. 13. (Analista Administrativo TRT/11 - FCC 2012) A Lei n 4.320/1964 estabelece, em seu art. 5, que a Lei de Oramento no consignar dotaes globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, servios de terceiros, transferncias ou quaisquer outras, ressalvado o caso de programas especiais de trabalho mencionados no seu artigo 20 e seu pargrafo nico. Essa disposio da Lei est em consonncia com o princpio oramentrio da (A) exclusividade. (B) unidade oramentria. (C) discriminao. (D) no afetao de receitas. (E) programao. 14. (Procurador TCM/BA - FCC 2011) Sobre os princpios oramentrios, considere: I. A pea oramentria deve ser nica, contendo todos os gastos e receitas. II. A lei oramentria anual no conter dispositivo estranho previso de receita e fixao da despesa. III. Todas as receitas e todas as despesas devem estar previstas na lei oramentria. Correspondem aos princpios da universalidade, unidade e exclusividade, respectivamente, os itens (A) I, II e III. (B) II, I e III. (C) I, III e II. (D) III, I e II. (E) II, III e I. 15. (Analista Administrativo TRE/AP - FCC 2011) O princpio oramentrio que estabelece que devam constar do oramento todas as receitas e despesas do ente pblico o princpio da (A) unidade. (B) exclusividade. (C) no-afetao das receitas. (D) universalidade. (E) especificao.

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    16. (Analista em Planejamento, Oramento e Finanas Pblicas SEFAZ/SP FCC - 2010) Sobre os princpios oramentrios, correto afirmar: (A) Pelo princpio da anualidade, um tributo s pode ser cobrado se tiver expressa previso na lei oramentria anual. (B) A autorizao para abertura de crdito suplementar exceo ao princpio da exclusividade que rege a lei oramentria anual. (C) vedada a vinculao de qualquer receita a qualquer despesa, conforme o princpio da no afetao. (D) O princpio da universalidade expressa que as despesas devem estar previstas de forma genrica e universal. (E) Como decorrncia do princpio da unidade, a lei oramentria se divide em trs partes: oramento anual, diretrizes oramentrias e plano plurianual. 17. (Analista Administrativo Contabilidade TRT/20 FCC - 2012) A determinao legal que a Lei Oramentria Anual de cada ente federado dever conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, rgos, entidades, fundos e fundaes institudas e mantidas pelo poder pblico atende ao princpio oramentrio da (A) Universalidade. (B) Unidade ou Totalidade. (C) Anualidade ou Periodicidade. (D) Exclusividade. (E) Legalidade. 18. (Analista Administrativo TRF/5 FCC - 2012) O princpio da universalidade do oramento pblico determina que (A) todas as receitas e despesas do Estado devem estar agrupadas no oramento fiscal contido na Lei Oramentria Anual de cada ente federado, exceto as transferncias constitucionais. (B) a Lei Oramentria Anual de cada ente federado dever conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, rgos, entidades, fundos e fundaes institudas e mantidas pelo poder pblico. (C) a Lei Oramentria Anual deve abranger o perodo de um ano, considerado o exerccio financeiro para efeito de previso das receitas e fixao das despesas. (D) a Lei Oramentria Anual de cada ente federado dever conter todas as receitas de seus respectivos poderes, rgos, entidades, fundos e fundaes, exceto aquelas oriundas de operaes de crdito de longo prazo. (E) todas as receitas e despesas de capital do Estado devem integrar o Plano Plurianual, inclusive aquelas das empresas pblicas e empresas de economia mista. 19. (Auditor TCE/SP - FCC 2013) A lei oramentria anual no conter dispositivo estranho previso de receita e fixao da despesa, no se incluindo na proibio a

    autorizao para abertura de crditos suplementares e contratao de operaes de crdito, ainda que por antecipao de receita, nos termos da lei (art. 165, 8, da CF). Este dispositivo refere-se ao princpio da (A) exclusividade, o qual exceo a autorizao de abertura de crditos adicionais destinados a reforo de dotao oramentria. (B) programao, o qual exceo a autorizao de abertura de crditos adicionais destinados a sanar despesas insuficientemente dotadas no oramento. (C) transparncia oramentria, o qual exceo a autorizao de abertura de crditos adicionais destinados a sanar despesas para as quais no haja dotao oramentria especfica. (D) transparncia oramentria, o qual exceo a autorizao de abertura de crditos adicionais destinados a sanar despesas insuficientemente dotadas no oramento. (E) exclusividade, o qual exceo a autorizao de abertura de crditos adicionais destinados a sanar despesas para as quais no haja dotao oramentria especfica. 20. (Auditor TCE/SP - FCC 2013) Determinado Prefeito Municipal fez a transposio de recursos dotados da educao para a sade, sem autorizao legislativa. A situao fere o princpio da (A) universalidade, que comina que todas as receitas e despesas devero figurar em bruto no oramento, sem quaisquer dedues. (B) responsabilidade na gesto fiscal, que veda a transposio, o remanejamento ou a transferncia de recursos de uma categoria de programao para outra ou de um rgo para outro, sem prvia autorizao legislativa. (C) responsabilidade na gesto fiscal, que comina que todas as receitas e despesas devero estar contidas no oramento. (D) proibio de estorno de verbas, que veda a transposio, o remanejamento ou a transferncia de recursos de uma categoria de programao para outra ou de um rgo para outro, sem prvia autorizao legislativa. (E) proibio de estorno de verbas, que comina que todas as receitas e despesas devero figurar em bruto no oramento, sem quaisquer dedues. 21. (Procurador TCM/BA - FCC 2011) Quando da realizao da despesa existem alguns limites legais. H vedao (A) de abertura de crdito suplementar no ltimo exerccio do mandato de titular de Poder. (B) de realizao de despesas das quais possam surgir obrigaes de despesa sem que haja suficiente disponibilidade de caixa que possibilite o integral cumprimento no exerccio de origem nos dois ltimos quadrimestres do mandato de titular de Poder. (C) absoluta de contrair obrigao no ltimo quadrimestre do mandato de titular de Poder, se

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    esta no puder ser cumprida e integralmente paga at o ltimo dia do exerccio em que foi contratada, ainda quando haja disponibilidade de caixa. (D) de abertura de crditos adicionais no ltimo quadrimestre do mandato de titular de Poder sem que haja dotao oramentria especfica e possibilidade de integral cumprimento da obrigao no exerccio de origem. (E) absoluta de pagamento de despesa de exerccio encerrado, ainda que no oramento respectivo haja consignao de crdito prprio, com saldo suficiente para atend-la, que no se tenha processado na poca prpria. 22. (Procurador TCM/BA - FCC 2011) A Constituio Federal veda expressamente a vinculao da receita de impostos a rgo, fundo ou despesa, mas traz como ressalva a vinculao na hiptese de (A) abertura de crdito extraordinrio. (B) prestao de garantia ou contragarantia Unio. (C) aes e servios de habitao. (D) aes governamentais na rea de assistncia social. (E) despesas de custeio. 23. (Procurador TCM/BA - FCC 2011) A Constituio Federal traz vrias vedaes em matria oramentria. NO h vedao constitucional para (A) o incio de programas ou projetos no includos na lei oramentria anual. (B) a realizao de operaes de crdito que excedam o montante das despesas de capital. (C) a abertura de crdito suplementar ou especial com prvia autorizao legislativa e com indicao dos recursos correspondentes. (D) a concesso ou utilizao de crditos ilimitados. (E) a transferncia voluntria de recursos pelo Governo Estadual e suas instituies financeiras, para pagamento de despesas com pessoal dos Municpios. 24. (Procurador do Estado PGE/AM - FCC 2010) A Constituio Federal veda a (A) abertura de crdito extraordinrio sem prvia autorizao legislativa e sem indicao dos recursos correspondentes. (B) vinculao de receita de impostos para os servios pblicos de sade e para manuteno e desenvolvimento do ensino. (C) realizao de operaes de crditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante crditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta. (D) instituio de fundos de qualquer natureza, sem prvia autorizao do Presidente da Repblica. (E) transposio, o remanejamento ou a transferncia de recursos de uma categoria de programao para outra ou de um rgo para outro,

    sem prvia autorizao do chefe do Poder Executivo. 25. (Analista de Controle Externo Direito TCE/GO FCC - 2009) Dentre as vedaes oramentrias previstas constitucionalmente NO se inclui a (A) vinculao de receitas de impostos para manuteno e desenvolvimento do ensino. (B) abertura de crdito suplementar, sem prvia autorizao legislativa. (C) instituio de fundos de qualquer natureza, sem prvia autorizao legislativa. (D) transferncia voluntria de recursos pelos Governos Estaduais para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista dos Estados. (E) concesso ou utilizao de crditos ilimitados.

    4. LEIS ORAMENTRIAS: LEI ORAMENTRIA ANUAL; LEI DE

    DIRETRIZES ORAMENTRIAS E PLANO PLURIANUAL.

    26. (Auditor TCE/SP - FCC 2013) Consoante artigo 165 da Constituio Federal h trs leis oramentrias, todas de iniciativa do Executivo: o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Oramentrias (LDO) e a Lei Oramentria Anual (LOA). Sobre elas, correto afirmar: (A) O Plano Plurianual (PPA), cuja lei instituidora vigora durante um trinio, estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administrao pblica para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de durao continuada. (B) So anuais as Leis de Diretrizes Oramentrias (LDO) e o Oramento Anual (LOA). O projeto da Lei de Diretrizes Oramentrias (LDO) deve ser encaminhado ao Poder Legislativo at oito meses e meio antes do encerramento do exerccio financeiro e devolvido para sano at o encerramento do primeiro perodo da sesso legislativa. (C) A Lei de Diretrizes Oramentrias (LDO) tem natureza de lei complementar e compreende as metas e prioridades da Administrao pblica, incluindo as despesas de capital para o exerccio financeiro subsequente; orienta a elaborao da lei oramentria anual; dispe sobre as alteraes na legislao tributria e estabelece a poltica de aplicao das agncias financeiras oficiais de fomento. (D) A vigncia da Lei Oramentria Anual (LOA) no coincide com o exerccio financeiro. J a da Lei de Diretrizes Oramentrias (LDO) coincide. (E) O projeto do Plano Plurianual (PPA) deve ser encaminhado ao Poder Legislativo at oito meses antes do encerramento do primeiro exerccio financeiro do mandato do Chefe do Poder Executivo e devolvido para sano at o encerramento da sesso legislativa.

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    27. (Analista Administrativo TRT/6 - FCC 2012) Em relao ao Plano Plurianual, considere: I. Lei que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administrao pblica federal para as despesas correntes e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de durao continuada. II. Nenhum investimento cuja execuo ultrapasse um exerccio financeiro poder ser iniciado sem prvia incluso no Plano Plurianual, ou sem lei que autorize a incluso, sob pena de crime de responsabilidade. III. Lei que dispe sobre o Plano Plurianual estabelece as normas relativas ao controle de custos e avaliao dos resultados dos programas financiados com recursos dos oramentos e das operaes de crditos para as despesas de capital. IV. Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituio sero elaborados em consonncia com o Plano Plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional. Est correto o que se afirma apenas em (A) II e III. (B) III e IV. (C) II e IV. (D) I e III. (E) I e II. 28. (Agente Tcnico Legislativo (Finanas e Oramento) ALESP - FCC 2010) A despesa decorrente da construo de uma grande obra pblica consistente em linha frrea expressa, com durao prevista para 5 anos, dever estar prevista (A) apenas na Lei Oramentria anual e caracterizada como despesa corrente, na espcie transferncia corrente. (B) apenas na Lei de Diretrizes Oramentrias e caracterizada como despesa de custeio, na espcie despesa de capital. (C) apenas no Plano Plurianual e caracterizada como despesa de capital, na espcie de inverso financeira. (D) na Lei de Diretrizes Oramentrias e caracterizada como despesa corrente, na espcie despesa de custeio. (E) no Plano Plurianual e caracterizada como despesa de capital, na espcie investimento. 29. (Analista Administrativo Contabilidade - TRT/20 FCC 2012) As diretrizes, objetivos e metas da administrao pblica para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de durao continuada sero estabelecidas na Lei (A) Oramentria Anual. (B) de Diretrizes Oramentrias. (C) do Plano Plurianual. (D) dos Crditos Adicionais. (E) do Oramento de Investimentos.

    30. (Procurador do MP TCE/SP FCC 2011) A Constituio Federal dispe que h uma espcie de oramento que compreender as metas e prioridades da administrao pblica federal, incluindo as despesas de capital para o exerccio financeiro subsequente, orientar a elaborao da lei oramentria anual, dispor sobre as alteraes na legislao tributria e estabelecer a poltica de aplicao das agncias financeiras oficiais de fomento. A Constituio est se referindo (A) ao oramento fiscal. (B) ao plano plurianual. (C) ao oramento da seguridade social. (D) lei de diretrizes oramentrias. (E) ao oramento de investimento das empresas estatais. 31. (Analista Administrativo TRT/6 - FCC 2012) No Anexo de Metas Fiscais, parte integrante do projeto de lei de diretrizes oramentrias, esto estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primrio e montante da dvida pblica, para o exerccio a que se referirem e para os dois seguintes. O Anexo de Metas Fiscais contm (A) demonstrativo da estimativa e compensao da renncia de receita nos ltimos trs exerccios. (B) avaliao da situao financeira e atuarial nos ltimos trs exerccios. (C) avaliao do cumprimento da execuo financeira relativa aos ltimos trs exerccios. (D) evoluo do patrimnio lquido nos ltimos trs exerccios. (E) reserva de contingncias nos ltimos trs exerccios. 32. (Analista Administrativo TRT/23 - FCC 2011) A Lei de Diretrizes Oramentrias tem como objetivo precpuo (A) definir metas gerais que devem ser incorporadas aos oramentos dos anos seguintes. (B) definir metas e prioridades da administrao pblica federal que devem ser incorporadas pela LOA. (C) revisar a cada cinco anos as diretrizes gerais do governo que devem ser incorporadas aos Planos Plurianuais. (D) limitar os gastos com pessoal e custeio da mquina de acordo com tetos estabelecidos a cada cinco anos. (E) reduzir a descontinuidade do planejamento pblico, impondo a cooperao entre governos. 33. (Analista Administrativo TRT/11 - FCC 2012) Com relao Lei de Diretrizes Oramentrias LDO, considere as afirmativas a seguir: I. Uma das funes bsicas da LDO estabelecer a poltica de aplicao das agncias financeiras oficiais de fomento.

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    II. Na LDO so definidas prioridades na forma de programas e aes, os quais tero precedncia na alocao dos recursos no projeto e na Lei Oramentria Anual e na sua execuo, no se constituindo, todavia, em limite programao da despesa. III. A LDO no pode dispor sobre alteraes na legislao tributria. IV. A LDO estabelece diretrizes, objetivos e metas da administrao pblica para programas de durao continuada, sendo componente bsico de planejamento estratgico governamental. V. A LDO deve orientar a elaborao da Lei Oramentria Anual, bem como sua execuo. Est correto o que se afirma APENAS em (A) I, II e III e IV. (B) I, II e V. (C) I, III e IV. (D) II, III, IV e V. (E) II, III e V. 34. (Analista Administrativo TRE/CE - FCC 2012) O artigo 7 do Decreto Lei n 200/67 cita que a ao governamental obedecer a planejamento que vise a promover o desenvolvimento econmico-social do Pas e a segurana nacional, norteando-se segundo planos e programas elaborados, e compreender a elaborao e atualizao dos seguintes instrumentos bsicos: a) plano geral de governo; b) programas gerais, setoriais e regionais, de durao plurianual; c) oramento-programa anual; d) programao financeira de desembolso. A institucionalizao tornou-se compulsria na Constituio Federal de 1988 no artigo 165, em que a integrao entre o planejamento e o oramento se d por meio da Lei (A) do Plano Plurianual. (B) da Responsabilidade Fiscal. (C) do Oramento Anual. (D) de Diretrizes Oramentrias. (E) da Ficha Limpa. 35. (Agente Tcnico Contador MPE/AM - FCC 2013) O prefeito do Municpio de Beta Azul pretende construir um prdio para funcionamento de uma creche em um bairro da periferia da cidade. Pela anlise dos instrumentos de planejamento e oramento, percebeu que a obra, com durao de execuo de, aproximadamente, trs anos, estava prevista no Plano Plurianual 2012-2015, mas no foi definida como prioridade pela Lei de Diretrizes Oramentrias - LDO referente ao exerccio financeiro de 2013. Alm disso, na Lei Oramentria Anual referente ao exerccio financeiro de 2013 no havia dotao oramentria especfica para tal despesa. Neste caso, para incio da realizao da obra em 2013, dever haver

    (A) alterao da LDO e abertura de crditos adicionais suplementares. (B) alterao da LDO e abertura de crditos adicionais especiais. (C) alterao da LDO e abertura de crditos adicionais extraordinrios. (D) abertura de crditos adicionais especiais, apenas. (E) alterao da LOA, apenas. 36. (Analista Administrativo PGE/BA - FCC 2013) funo da Lei de Diretrizes Oramentrias (A) estabelecer as metas e prioridades da Administrao pblica federal, incluindo as despesas de capital para o exerccio financeiro subsequente, orientar a elaborao da Lei Oramentria Anual, dispor sobre as alteraes na legislao tributria e estabelecer a poltica de aplicao das agncias financeiras oficiais de fomento. (B) estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administrao pblica federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de durao continuada. (C) fixar o oramento fiscal referente aos Poderes da Unio, seus fundos, rgos e entidades da Administrao direta e indireta, inclusive fundaes institudas e mantidas pelo poder pblico. (D) no conter dispositivo estranho previso da receita e fixao da despesa, no se incluindo na proibio a autorizao para abertura de crditos suplementares e contratao de operaes de crdito, ainda que por antecipao de receita, nos termos da lei. (E) conter o oramento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e rgos a ela vinculados, da Administrao direta ou indireta, bem como os fundos e fundaes institudos e mantidos pelo poder pblico. 37. (Analista Tcnico de Controle Externo TCE/AM - FCC 2013) A Lei de Responsabilidade Fiscal criou o anexo de riscos fiscais e o demonstrativo da compatibilidade da programao dos oramentos com os objetivos e metas. Esses documentos so agregados, respectivamente, (A) ao Plano Plurianual. (B) ao Plano Plurianual e Lei de Diretrizes Oramentrias. (C) ao Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Oramentrias e Lei Oramentria Anual. (D) Lei Oramentria Anual e ao Plano Plurianual. (E) Lei de Diretrizes Oramentrias e Lei Oramentria Anual. 38. (Analista Administrativo TRT/18 - FCC 2013) Sobre o processo de planejamento e oramento, considere: I. A lei que instituir o plano plurianual estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e

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    metas da Administrao pblica federal para as despesas relativas aos programas de curta durao. II. A lei de diretrizes oramentrias conter, no mnimo, a discriminao da receita, por fontes, e da despesa, por elementos de despesa. III. A lei de diretrizes oramentrias dispor sobre as alteraes na legislao tributria e estabelecer a poltica de aplicao das agncias financeiras oficiais de fomento. IV. A lei oramentria anual conter Anexo de Metas Fiscais, em que sero estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primrio e montante da dvida pblica, para o exerccio a que se referirem e para os dois seguintes. Est correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) I e III. (C) II e IV. (D) III. (E) IV. 39. (Procurador Judicial PGM/JP - FCC 2012) Segundo Aliomar Baleeiro, o ato pelo qual o Poder Legislativo prev e autoriza ao Poder Executivo, por certo perodo e em pormenor, as despesas destinadas ao funcionamento dos servios pblicos e outros fins adotados pela poltica econmica ou geral do pas, assim como a arrecadao das receitas j criadas em lei (Uma introduo cincia das finanas. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, p. 521), definio de (A) lei oramentria anual. (B) lei de diretrizes oramentrias. (C) plano plurianual. (D) empenho. (E) crdito adicional. 40. (Tcnico Judicirio - Contabilidade TRF/4 - FCC 2010) Em relao lei oramentria anual, no mbito da Unio, correto afirmar que o oramento (A) fiscal no abrange as despesas das fundaes institudas e mantidas pelo Poder Pblico. (B) da seguridade social deve respeitar as metas e prioridades estabelecidas na Lei das Diretrizes Oramentrias. (C) de investimentos elaborado para todas as empresas em que a Unio participa como acionista. (D) da seguridade social ser elaborado apenas pelos rgos responsveis pela previdncia social. (E) de investimentos no contemplado na lei oramentria anual, sendo objeto de lei especfica sobre a matria. 41. (Procurador TCM/BA - FCC 2011) O oramento anual dever ser em pea nica e conter o oramento de todas as entidades que possuam ou recebam dinheiro pblico. Compem o oramento anual da Unio:

    (A) os crditos suplementares, o oramento fiscal e as metas de investimento. (B) os oramentos da seguridade social e fiscal e os objetivos e metas da administrao para despesas de capital. (C) os oramentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas em que a Unio detenha maioria do capital social com direito de voto. (D) o oramento fiscal e as metas e prioridades da administrao pblica federal, incluindo as despesas de capital. (E) os planos e programas nacionais, regionais e setoriais, os crditos adicionais e o anexo de metas fiscais e de riscos fiscais. 42. (Analista Administrativo TRE/SP - FCC 2012) Em relao ao Oramento Pblico, considere: I. A Lei Oramentria Anual fixar despesas a serem realizadas em um perodo de um ano, inclusive aquelas a serem executadas pelas empresas de economia mista. II. A receita relativa ao Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores (IPVA) deve constar no oramento dos governos estaduais pela diferena entre seu valor bruto e o valor da parte que deve ser transferida para os governos municipais. III. As despesas com Educao e Sade devem compor o Oramento Fiscal e o Oramento da Seguridade Social, respectivamente. IV. A Lei Oramentria Anual poder conter dispositivo para a autorizao de contratao de operaes de crdito, em caso de insuficincia momentnea de caixa durante o exerccio financeiro. Est correto o que consta APENAS em (A) I e III. (B) I e IV. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. 43. (Tcnico Superior Analista Contbil PGE/RJ FCC 2009) Sobre as disposies constitucionais e aquelas contidas na Lei Complementar n 101/2000 relativas ao PPA Plano Plurianual, LDO Lei de Diretrizes Oramentrias e a LOA Lei Oramentria Anual correto afirmar que (A) o PPA estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administrao pblica federal para a totalidade das despesas correntes e de capital. (B) o PPA orientar a elaborao da LOA e dispor sobre as alteraes na legislao tributria. (C) a LOA estabelecer a poltica de aplicao das agncias financeiras oficiais de fomento. (D) a LDO dispor sobre normas relativas ao controle de custos dos programas financiados com recursos dos oramentos.

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    (E) a LOA conter Anexo de Riscos Fiscais, com avaliao dos passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas pblicas. 44. (Analista Administrativo TRF/4 - FCC 2010) A Lei Oramentria Anual conter (A) o anexo de Metas Fiscais. (B) os critrios e a forma de limitao de empenho para os casos em que a realizao da receita poder no comportar o cumprimento das metas de resultado primrio ou nominal. (C) as normas relativas ao controle de custos e avaliao dos resultados dos programas financiados com recursos dos oramentos. (D) a reserva de contingncia, cuja forma de utilizao e montante, definido com base na receita corrente lquida, sero estabelecidos na lei de diretrizes oramentrias. (E) o anexo de Riscos Fiscais. 45. (Analista Administrativo TRF/5 - FCC 2012) Em relao Lei Oramentria Anual, considere: I. Oramento fiscal referente aos Poderes da Unio, seus fundos, rgos e entidades da administrao direta e indireta, inclusive fundaes institudas e mantidas pelo Poder Pblico. II. Oramento de investimento das empresas em que a Unio, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. III. Oramento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e rgos a ela vinculados, da administrao direta ou indireta, bem como os fundos e fundaes institudos e mantidos pelo Poder Pblico. IV. Oramento Plurianual relativo aos programas de durao continuada referente aos Poderes da Unio, seus fundos, rgos e entidades da administrao direta. V. Oramento Financeiro da Unio, dos Estados e dos Municpios. A Lei Oramentria da Unio deve compreender o que consta APENAS em (A) I e III. (B) I, II e III. (C) I, II e V. (D) II e IV. (E) III, IV e V. 46. (Analista Administrativo TRT/23 - FCC 2011) Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, dever constar na Lei Oramentria Anual: (A) Anexo de Metas Fiscais. (B) Poltica de aplicao das agncias financeiras oficiais de fomento. (C) Reserva de Contingncia. (D) Anexo de Riscos Fiscais. (E) Crditos com dotao ilimitada, desde que autorizados pela Lei de Diretrizes Oramentrias.

    47. (Analista Administrativo - Contabilidade TRT/20 - FCC 2012) De acordo com a Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988, os recursos correspondentes s dotaes oramentrias, compreendidos os crditos suplementares e especiais, destinados aos rgos dos Poderes Legislativo e Judicirio, do Ministrio Pblico e da Defensoria Pblica, ser-lhes-o entregues at o (A) dcimo dia til de cada ms, em duodcimos. (B) dia 20 do primeiro ms de cada bimestre, em cotas bimestrais. (C) dcimo dia til do primeiro ms de cada trimestre, em cotas trimestrais. (D) ltimo dia til de cada ms, em duodcimos. (E) dia 20 de cada ms, em duodcimos. 48. (Procurador do MP TCE/SP - FCC 2011) A Lei de Responsabilidade Fiscal dispe que a despesa total com pessoal, em cada perodo de apurao e em cada ente da Federao, no poder exceder os percentuais da receita corrente lquida, a seguir discriminados: (A) 40% para a Unio, 50% para os Estados e 60% para os Municpios. (B) 50% para os Municpios e Estados e 60% para a Unio. (C) 50% para todos os entes da Federao. (D) 60% para todos os entes da Federao. (E) 50% para a Unio e 60% para os Estados e Municpios.

    5. CRDITOS ADICIONAIS. 49. (Analista Administrativo TRF/4 - FCC 2010) Sobre os crditos adicionais, correto afirmar: (A) Nenhum dos tipos de crditos adicionais prescinde da autorizao do Poder Legislativo para sua abertura. (B) O oramento poder conter autorizao para abertura de crditos suplementares. (C) Crditos especiais so aqueles destinados a reforo de dotao oramentria j existente. (D) Os crditos suplementares destinam-se a atender despesas imprevisveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoo interna ou calamidade pblica. (E) Os crditos adicionais no utilizados em um exerccio no podero ser reabertos para o exerccio seguinte, salvo se expressamente autorizados por Decreto do Poder Executivo. 50. (Analista Administrativo TRT/6 - FCC 2012) A prefeitura ABC precisa executar no exerccio de 2012 uma despesa oramentria relativa a Obras NO includa na Lei Oramentria do referido exerccio. A prefeitura dever utilizar o crdito adicional (A) de fixao. (B) suplementar. (C) extraordinrio. (D) adicional.

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    (E) especial. 51. (Analista Administrativo TRT/11 - FCC 2012) Os crditos adicionais cuja autorizao para abertura pode constar da prpria Lei Oramentria Anual so denominados crditos (A) especiais. (B) contingentes. (C) extraordinrios. (D) com prescrio interrompida. (E) suplementares. 52. (Analista Administrativo TRE/AP - FCC 2011) O tipo de crdito adicional que pode ser aberto por Decreto do Poder Executivo, para aprovao posterior pelo Poder Legislativo denomina-se crdito (A) especial. (B) complementar. (C) suplementar. (D) processado. (E) extraordinrio. 53. (Analista Administrativo PGE/BA - FCC 2013) Sobre crditos extraordinrios, correto afirmar: (A) s podem ser abertos por lei, desde que a mesma tenha vigncia temporria. (B) s se justificam para cobrir despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoo intestina ou calamidade pblica. (C) tem cabimento a abertura destes crditos em qualquer situao que justifique a realizao da despesa e no tenha havido dotao oramentria especfica. (D) podem ter vigncia superior ao exerccio financeiro em que foram abertos, independentemente de qualquer autorizao legal, vigendo enquanto durar a causa do crdito. (E) dependem necessariamente da criao de receita vinculada, como o imposto residual de competncia da Unio e o emprstimo compulsrio. 54. (Analista Administrativo TRF/5 - FCC 2012) Durante o exerccio financeiro, o Secretrio de Sade necessitava alterar o oramento para incluir a despesa com a aquisio de um aparelho de tomografia, no previsto no oramento, mas vivel em decorrncia do excesso de arrecadao durante o exerccio. Sabendo que a realizao da despesa estava em conformidade com o Plano Plurianual e a Lei de Diretrizes Oramentrias, a Lei Oramentria Anual poderia ser alterada, desde que aprovado pelo Poder Legislativo, por meio (A) da abertura de crditos especiais. (B) da abertura de crditos suplementares. (C) da abertura de crditos extraordinrios. (D) do remanejamento de crditos oramentrios. (E) da descentralizao de crditos.

    55. (Analista Administrativo TRT/23 - FCC 2011) Os crditos adicionais que se destinam a financiar despesas para as quais no haja uma dotao oramentria especfica so denominados crditos (A) complementares. (B) extraordinrios. (C) suplementares. (D) especiais. (E) especficos. 56. (Procurador Judicial PGM/JP - FCC 2012) Sobre os crditos adicionais, correto afirmar: (A) O crdito suplementar pode ter vigncia superior ao exerccio financeiro em que foi aberto, desde que haja expressa autorizao legal. (B) Os crditos extraordinrios somente podem ser abertos por lei. (C) A lei oramentria anual pode trazer autorizao para abertura de crdito suplementar, at certo limite, desde que obedecidas as exigncias legais para tanto. (D) Quando existe dotao oramentria insuficiente para cobrir uma despesa, deve ser aberto crdito especial por decreto executivo, dispensada a autorizao legal, por j haver previso da despesa na lei oramentria. (E) A abertura de crdito suplementar somente ter lugar se houver supervit financeiro apurado em balano patrimonial no exerccio anterior, hiptese em que a lei oramentria anual j far a reserva deste supervit para crditos suplementares. 57. (Procurador Judicial PGM/JP - FCC 2012) Em determinado exerccio financeiro, a lei oramentria anual fez reserva de quantia suficiente para cobrir despesa com material de limpeza dos rgos da Administrao Direta. No curso do exerccio financeiro houve um aumento expressivo no valor do material de limpeza utilizado pela municipalidade, tornando-se a dotao oramentria insuficiente. Neste caso, poder ser (A) feita a repriorizao de gastos, em razo de repriorizaes das aes governamentais. (B) aberto crdito extraordinrio, mediante decreto executivo, independente de lei autorizativa. (C) aberto crdito especial, mediante decreto executivo, amparado em prvia autorizao legal. (D) feito remanejamento de recursos, de uma dotao para outra, em virtude de uma prvia reforma administrativa. (E) aberto crdito suplementar, mediante decreto executivo, amparado em prvia autorizao legal. 58. (Analista Administrativo TRE/SP - FCC 2012) No ms de novembro de X1, o setor de contabilidade informa ao ordenador de despesa de um determinado rgo pblico que no existem dotaes suficientes para cobrir as despesas com pessoal no ms de dezembro do referido exerccio. Sabendo que o excesso de arrecadao suficiente para cobrir os gastos

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    adicionais, para a realizao da despesa deve ocorrer a (A) abertura de crditos suplementares, desde que haja autorizao legislativa para tal. (B) solicitao de autorizao legislativa para abertura de crditos especiais. (C) solicitao de autorizao legislativa para abertura de crditos extraordinrios. (D) abertura de crditos extraordinrios e, em seguida, comunicao ao Poder Legislativo. (E) abertura de crditos suplementares e, em seguida, pedido de autorizao ao Poder Legislativo. 59. (Tcnico Superior Analista Contbil PGE/RJ FCC 2009) O Municpio A foi um dos mais atingidos pelas enchentes do final de ano e, em novembro, foi decretado estado de calamidade pblica. Um dos principais problemas enfrentados pela comunidade foi o desabamento de uma ponte, deixando parte da populao ilhada, sem acesso s escolas, postos de sade, etc. A prefeitura precisava urgentemente construir um acesso provisrio e reconstruir a ponte. Entretanto, no existiam crditos oramentrios para tanto. Nesse caso, o Poder Executivo deve (A) obter autorizao do Poder Legislativo para anulao de dotaes oramentrias e, em seguida, abrir, por decreto, crditos extraordinrios. (B) obter autorizao legislativa para a abertura de crditos especiais e abri-los por meio de decreto. (C) abrir, por meio de decreto, crditos suplementares autorizados na Lei Oramentria. (D) abrir, por meio de decreto, crditos extraordinrios e dar conhecimento imediato ao Poder Legislativo. (E) realizar a despesa sem a abertura de crditos adicionais e, em seguida, dar conhecimento ao Poder Legislativo. 60. (Analista Tcnico de Controle Externo TCE/AM - FCC 2013) Despesas no previstas no oramento ou com dotao inicial insuficiente podem ser realizadas por meio dos crditos adicionais. So abertos por decreto do executivo e autorizados por lei os crditos (A) extraordinrios, apenas. (B) suplementares e especiais, apenas. (C) suplementares, especiais e extraordinrios. (D) suplementares e extraordinrios, apenas. (E) especiais e extraordinrios, apenas.

    6. PROCESSO LEGISLATIVO. 61. (Procurador Judicial PGM/JP - FCC 2012) Sobre o calendrio de elaborao e execuo das leis oramentrias, analise os itens a seguir: I. O projeto do plano plurianual ser encaminhado at quatro meses antes do encerramento do ltimo exerccio financeiro do mandato do Chefe do Executivo, para vigncia a partir do primeiro dia do

    exerccio financeiro do mandato do novo Chefe do Executivo e trmino no ltimo dia do exerccio financeiro do seu mandato. II. O projeto de lei de diretrizes oramentrias ser encaminhado at oito meses e meio antes do encerramento do exerccio financeiro e devolvido para sano at o encerramento do primeiro perodo da sesso legislativa, para vigncia no exerccio financeiro seguinte ao da sua aprovao. III. O projeto de lei oramentria anual ser encaminhado at quatro meses antes do encerramento do exerccio financeiro e devolvido para sano at o encerramento da sesso legislativa, para vigncia no exerccio financeiro seguinte ao da sua aprovao. Est correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) I e II. (C) III. (D) II. (E) II e III. 62. (Procurador do MP TCE/SP - FCC 2011) Examinar e emitir parecer sobre os projetos de lei relativos ao plano plurianual, s diretrizes oramentrias, ao oramento anual e aos crditos adicionais e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da Repblica, bem como examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos na Constituio Federal e exercer o acompanhamento e a fiscalizao oramentria, so competncias (A) do Congresso Nacional. (B) de uma Comisso mista permanente de Senadores e Deputados. (C) do Senado Federal. (D) do Tribunal de Contas da Unio. (E) de uma Comisso mista formada por representantes do governo e da sociedade civil, indicados pelo Presidente da Repblica. 63. (Analista Administrativo TRT/18 - FCC 2013) De acordo com a Constituio Federal de 1988, na indicao dos recursos necessrios para aprovao das emendas ao projeto de lei do oramento anual so admitidos APENAS os provenientes de (A) supervit financeiro do exerccio anterior, reduzido do valor dos crditos adicionais especiais e extraordinrios a serem reabertos no exerccio a que se refere a lei. (B) anulao de despesa, excludas as que incidam sobre dotaes para pessoal e seus encargos, servio da dvida e transferncias tributrias constitucionais para Estados, Municpios e Distrito Federal. (C) excesso de arrecadao do exerccio anterior, excludas as receitas provenientes de transferncias constitucionais e legais.

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    (D) contratao de operaes de crdito, inclusive aquelas por antecipao da receita oramentria e com vencimento em um prazo inferior a 12 meses. (E) economia oramentria do exerccio anterior, excludas as dotaes no utilizadas referentes a crditos adicionais especiais. 64. (Analista Administrativo TRT/11 - FCC 2012) Em relao elaborao, discusso, votao e aprovao da proposta oramentria, correto afirmar que (A) os rgos do Poder Judicirio, por terem assegurada a sua autonomia administrativa e financeira pela Constituio Federal, no precisam elaborar suas propostas oramentrias dentro dos limites fixados pela Lei de Diretrizes Oramentrias. (B) o projeto da lei oramentria anual deve ser elaborado pelos rgos tcnicos do Poder Legislativo, a partir das propostas que lhe forem encaminhadas pelas unidades oramentrias do Poder Executivo e do Poder Judicirio. (C) a lei oramentria anual poder conter dispositivo que autorize a utilizao de recursos dos oramento fiscal e do oramento da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir dficit de empresas, fundaes e fundos, desde que seja sancionada pelo chefe do poder Executivo. (D) as emendas ao projeto de lei do oramento anual somente podem ser aprovadas caso sejam compatveis com o plano plurianual e com a lei das diretrizes oramentrias e indiquem os recursos necessrios para a implementao da despesa correspondente. (E) a lei oramentria anual dever conter Anexo de Metas Fiscais, em que sero estabelecidas metas para os resultados nominal e primrio e Anexo de Riscos Fiscais, onde sero avaliados os passivos contingentes capazes de afetar as contas pblicas. 65. (Procurador TCE/RO - FCC 2011) Se houver veto, emenda ou rejeio do projeto de lei oramentria anual, os recursos que ficarem sem despesas correspondentes (A) podero ser utilizados, conforme o caso, mediante crditos especiais ou suplementares, com prvia e especfica autorizao legislativa. (B) podero ser utilizados na forma de crditos extraordinrios, bastando que o mesmo se faa mediante medida provisria. (C) somente podero ser utilizados se tiverem previso na lei de diretrizes oramentrias e se basearo em suas disposies. (D) no podero ser utilizados, devendo ser depositados em conta especial do Tesouro Nacional para utilizao com base em lei oramentria para o exerccio financeiro seguinte. (E) no podero ser utilizados, salvo mediante transposio, remanejamento ou transferncia de recursos, sempre com base naquilo que estiver previsto na lei de diretrizes oramentrias, o que dispensa autorizao legislativa especfica.

    7. RECEITA PBLICA: CLASSIFICAES. RECEITAS ORIGINRIAS E

    DERIVADAS; ESTGIOS; DVIDA ATIVA.

    66. (Tcnico de Controle Externo TCE/SE - FCC 2011) So Receitas Correntes: (A) Contribuies de Melhoria, Receita Patrimonial e Receita de Servios. (B) Receita Agropecuria, Amortizao de Emprstimos e Impostos. (C) Contribuies de Melhoria, Alienao de Bens e Impostos. (D) Receita Patrimonial, Operaes de Crdito e Amortizao de Emprstimos. (E) Taxas, Operaes de Crdito e Receita Industrial. 67. (Procurador Judicial PCR - FCC 2013) Com relao classificao das Receitas e das Despesas na Lei n 4.320/64, correto afirmar: (A) As receitas patrimoniais imobilirias e as receitas de servios industriais so classificadas como Receitas Correntes. (B) As multas e as amortizaes de emprstimos concedidos so classificadas como Receitas Correntes. (C) As despesas de custeio e os investimentos so classificados como Despesas de Capital. (D) As operaes de crdito e as contribuies de melhoria so classificadas como Receitas Correntes. (E) As dotaes para manuteno de servios anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservao e adaptao de bens imveis, so classificadas como Despesas de Investimentos. 68. (Procurador Judicial PCR - FCC 2013) Quanto s receitas e despesas na Lei de Oramentos, considere as seguintes afirmaes: I. A Lei de Oramentos compreender todas as receitas, exclusive operaes de crdito autorizadas em lei. II. A Lei de Oramentos compreender todas as despesas prprias dos rgos do Governo e da administrao centralizada. III. Todas as receitas e despesas constaro da Lei de Oramentos pelos seus totais, admitidas algumas dedues especficas e extraordinrias. Est correto o que consta APENAS em (A) III. (B) I e III. (C) II e III. (D) I. (E) II. 69. (Analista Administrativo TRT/23 - FCC 2011) uma receita por mutao patrimonial a proveniente de (A) juros e multa de mora sobre tributos pagos com atraso.

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    (B) aluguis de imveis pertencentes ao ente pblico. (C) alienao de bens de propriedade do ente pblico. (D) transferncia intergovernamental. (E) contribuio de interveno no domnio econmico. 70. (Tcnico Superior Analista Contbil PGE/RJ FCC 2009) Uma receita que pode ser considerada como de capital aquela oriunda (A) do recebimento de multas. (B) da amortizao de emprstimos concedidos. (C) da arrecadao tributria. (D) da explorao do patrimnio pblico. (E) de transferncias para cobrir despesas correntes. 71. (Procurador do Estado PGE/AM FCC 2010) A doutrina classifica as receitas pblicas em originrias e derivadas. So exemplos de receita derivada e receita originria, respectivamente, (A) emprstimo compulsrio e contribuio de interveno no domnio econmico. (B) taxa de lixo urbano e imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana. (C) imposto sobre a renda e contribuio de interveno no domnio econmico. (D) contribuio de melhoria e contribuio social. (E) taxa de lixo domiciliar e pagamento pelo consumo de energia eltrica. 72. (Procurador do MP TCE/SP FCC 2011) A respeito da receita pblica, analise as afirmaes: I. A taxa receita originria e compulsria, enquanto o preo pblico receita derivada e voluntria. II. A contribuio de melhoria uma relao jurdica de direito privado, enquanto o preo pblico uma relao jurdica de direito pblico. III. O imposto receita derivada e compulsria, enquanto o preo pblico receita originria e no compulsria. IV. A taxa e o preo pblico se confundem, porque ambos tm natureza jurdica tributria. Est correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) II. (C) III. (D) IV. (E) III e IV. 73. (Analista em Planejamento, Oramento e Finanas Pblicas SEFAZ/SP FCC - 2010) Classificam-se como receita originria e derivada, respectivamente, (A) multa e imposto. (B) taxa e contribuio social. (C) contribuio de melhoria e multa. (D) imposto e tarifa.

    (E) tarifa e taxa. 74. (Analista de Controle Externo Direito TCE/GO FCC - 2009) As receitas podem ser classificadas, em relao origem, como originrias ou derivadas. So exemplos de cada uma destas espcies, respectivamente, (A) preo e penalidades pecunirias. (B) tributos e penalidades pecunirias. (C) emprstimos e prescrio aquisitiva. (D) pena de perdimento de bens e bens vacantes. (E) reparao de guerra e inveno. 75. (Tcnico de Contabilidade TRT/23 - Cesgranrio 2009) Os estgios da receita pblica so: (A) proviso, registro, recebimento e arrecadao. (B) previso, lanamento, arrecadao e recolhimento. (C) levantamento, recolhimento, registro e entesouramento. (D) arrecadao, lanamento, recolhimento e apropriao. (E) fixao, ordenao, registro e arrecadao. 76. (Analista Administrativo TRT/18 - FCC 2013) A execuo da receita oriunda do Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores se d em (A) trs estgios: arrecadao, liquidao e recolhimento. (B) dois estgios: arrecadao e recolhimento. (C) quatro estgios: previso, lanamento, arrecadao e recolhimento. (D) trs estgios: previso, arrecadao e recolhimento. (E) trs estgios: lanamento, arrecadao e recolhimento. 77. (Tcnico Superior Analista Contbil PGE/RJ FCC 2009) O recebimento pelo Estado de valores inscritos em dvida ativa corresponde a uma (A) reduo de dvida fundada. (B) receita extraoramentria. (C) despesa extraoramentria. (D) despesa oramentria. (E) receita oramentria. 78. (Procurador BACEN Cespe 2010) A secretaria da fazenda de determinado estado da Federao, ao registrar a arrecadao de certo ms, procedeu s seguintes classificaes: I as multas tributrias inscritas na dvida ativa foramclassificadas como receitas tributrias; II as multas de receitas de impostos pagos aps o vencimentomas ainda no inscritos na dvida ativa foram classificadas como receitas de dvida ativa. Nessa situao, correto afirmar que a secretaria: (A) errou nas duas contabilizaes mencionadas.

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    (B) acertou nas duas contabilizaes, pois s era possvel contabilizar dessa forma. (C) acertou nas duas contabilizaes, mas, nos dois casos, era admissvel contabilizar de outra forma. (D) acertou na contabilizao descrita no item I e errou na do item II. (E) acertou na contabilizao descrita no item II e errou na do item I.

    8. DESPESA PBLICA: CLASSIFICAO; ESTGIOS DA DESPESA.

    REGIME CONTBIL DA DESPESA. RESTOS A PAGAR E DESPESAS DE

    EXERCCIOS ANTERIORES. 79. (Analista Tcnico de Controle Externo TCE/AM - FCC 2013) No oramento de uma Prefeitura foi prevista a aquisio de uma casa j utilizada pelo municpio por meio de locao e onde funciona um posto de sade. Quando essa compra for realizada, com a utilizao de dinheiro dos cofres municipais, a despesa ser classificada como (A) extraoramentria, extraordinria, de capital e efetiva. (B) oramentria, extraordinria, de capital e efetiva. (C) oramentria, extraordinria, de capital e por mutao patrimonial. (D) extraoramentria, ordinria, corrente e por mutao patrimonial. (E) oramentria, ordinria, corrente e efetiva. 80. (Analista Administrativo TRT/18 - FCC 2013) De acordo com a Lei n 4.320/64, a aquisio de um terreno para a construo de uma Unidade Bsica de Sade classificada, na entidade pblica que adquiriu o imvel, como (A) inverso financeira. (B) despesa de custeio. (C) investimento. (D) outras despesas correntes. (E) transferncia de capital. 81. (Agente Tcnico Contador MPE/AM - FCC 2013) Uma fundao estadual, instituda e mantida pelo poder pblico, decidiu ampliar suas pesquisas sobre a produo da laranja, com vistas a criar novas tecnologias para o aumento da produtividade do setor. Para isso, no exerccio financeiro de 2012, adquiriu um novo equipamento, com vida til estimada de 10 anos, e materiais de consumo necessrios para a realizao da pesquisa. No exerccio financeiro de 2012, as aquisies do equipamento e dos materiais de consumo so classificadas, respectivamente, nos Grupos de Natureza de Despesa: (A) Transferncias de Capital e Aplicao Direta. (B) Inverses Financeiras e Outras Despesas Correntes. (C) Despesas de Capital e Despesas Correntes.

    (D) Investimentos e Inverses Financeiras. (E) Investimentos e Outras Despesas Correntes. 82. (Tcnico de Controle Externo TCE/SE - FCC 2011) Quanto classificao das Despesas Pblicas, considere as seguintes afirmaes: I. Transferncias correntes e Inverses financeiras so despesas correntes. II. Despesas podem ser correntes ou de capital. III. Investimentos e Inverses Financeiras so despesas de capital. Est correto o que se afirma APENAS em (A) II e III. (B) I e III. (C) III. (D) II. (E) I. 83. (Procurador TCE/RO - FCC 2011) A despesa que surge no curso da execuo de uma obra pblica em que se verifica a necessidade da aquisio de um imvel e a espcie de crdito adicional que dever ser aberto para este fim denominam-se, respectivamente, (A) inverso financeira e crdito extraordinrio. (B) despesa de custeio e crdito suplementar. (C) transferncia corrente e crdito especial. (D) transferncia de capital e crdito extraordinrio. (E) investimento e crdito especial. 84. (Procurador TCM/BA - FCC 2011) (...) juros da dvida pblica, as penses, aposentadorias, subvenes sem encargos e outros pagamentos dos cofres pblicos, aos quais no corresponde uma prestao de servios ou de coisas da parte dos beneficirios. (Aliomar Baleeiro. Uma introduo cincia das finanas. 17.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, p. 115) O conceito acima descrito refere-se despesa denominada (A) extraordinria. (B) inverso financeira. (C) de investimento. (D) de custeio. (E) transferncia corrente. 85. (Analista Administrativo TRE/AP - FCC 2011) Constitui uma despesa corrente oramentria (A) a amortizao da dvida ativa. (B) a concesso de emprstimos a um outro ente pblico. (C) o pagamento de juros sobre a dvida pblica interna. (D) a devoluo de caues. (E) a aquisio de imveis.

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    86. (Analista Administrativo TRT/23 - FCC 2011) classificada como uma despesa de capital o gasto com (A) aquisio de material de consumo. (B) juros da dvida pblica interna. (C) restos a pagar do exerccio anterior. (D) subvenes destinadas manuteno de outras entidades de direito pblico ou privado. (E) execuo de obras. 87. (Analista Administrativo TRE/SP - FCC 2012) Os itens "Juros e Encargos da Dvida", "Administrao Financeira" e "Passagens e Despesas com Locomoes" compem, respectivamente, a classificao da despesa por (A) categorias econmicas, elementos de despesa e elementos de despesa. (B) categorias econmicas, funes e programas. (C) grupos de natureza de despesa, modalidade de aplicao e elementos de despesa. (D) grupos de natureza de despesa, funo e elementos de despesa. (E) categorias econmicas, programas e elementos de despesa. 88. (Procurador Judicial PEM/JP - FCC 2012) Sobre os estgios da despesa, correto afirmar que (A) depois de empenhada a despesa, no cabe mais o seu cancelamento. (B) todo empenho precedido de uma nota de empenho. (C) o pagamento da despesa s ser efetuado quando ordenado aps sua regular liquidao. (D) a liquidao a ordem de pagamento exarada me diante despacho de autoridade competente. (E) quando se trata de crdito de pequeno valor, o pagamento imediato, independente de empenho, bastando a ordem de pagamento. 89. (Agente Tcnico Contador MPE/AM - FCC 2013) Na execuo oramentria, quanto aquisio de material de distribuio gratuita, o empenho de despesa (A) cria para o Estado obrigao de pagamento pendente ou no de implemento de condio. (B) pode exceder os limites dos crditos concedidos, sem a necessidade de abertura de crditos adicionais. (C) pode ser realizado aps a entrega do material pelo fornecedor. (D) tem por base o contrato com o fornecedor e os comprovantes da entrega do material. (E) o documento que indica o nome do credor e a importncia da despesa, bem como a deduo desta do saldo da dotao prpria. 90. (Analista Tcnico de Controle Externo TCE/AM - FCC 2013) Uma Prefeitura previu no oramento dotao de R$ 1.000,00 para a aquisio de uma geladeira. Durante a execuo oramentria foi efetuado o empenhamento de R$ 900,00 para essa compra. Todavia, o

    comprador municipal, no ato da compra, optou por um modelo mais caro, com dispositivo de fabricao de gelo acoplado porta. Assim, a Prefeitura efetuou o pagamento de R$ 950,00. Essa operao configurou falha na fase da despesa denominada (A) estimativa. (B) liquidao. (C) empenho. (D) restos a pagar. (E) ordem de fornecimento. 91. (Analista de Controle Externo Direito TCE/GO FCC - 2009) Dentro da tcnica de realizao da despesa pblica, considera-se empenho (A) a verificao do direito adquirido pelo credor, tendo por base os ttulos e documentos comprobatrios do respectivo crdito. (B) o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga. (C) a verificao do direito do credor e a reserva do valor dentro da dotao oramentria da previso da receita no oramento. (D) o documento que indica o nome do credor, a representao da importncia da despesa e a deduo desta do saldo da dotao oramentria. (E) o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigao de pagamento pendente ou no de implemento de condio. 92. (Analista Tcnico de Controle Externo TCE/AM - FCC 2013) Um fornecedor entregou uma mesa de escritrio adquirida pela Prefeitura, com a respectiva nota fiscal. A fase da despesa caracterizada por esse ato, nos termos previstos na Lei n 4.320/64, denominada (A) pagamento. (B) consumao. (C) empenho. (D) liquidao. (E) adimplemento. 93. (Analista Administrativo TRT/24 - FCC 2011) De acordo com o regime oramentrio de reconhecimento da despesa, pertence ao exerccio financeiro (A) apenas a despesa total liquidada. (B) a despesa nele legalmente empenhada. (C) somente a despesa efetivamente paga. (D) a despesa liquidada, porm, ainda no empenhada em restos a pagar. (E) somente os valores nele inscritos em restos a pagar processados. 94. (Analista Administrativo TRF/5 - FCC 2012) No setor pblico, o regime oramentrio reconhece a despesa oramentria no exerccio financeiro (A) da emisso do empenho e a receita oramentria pela arrecadao.

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    (B) em que ocorreu seu fato gerador e a receita oramentria pelo recolhimento. (C) em que ocorreu seu fato gerador, o mesmo ocorrendo com a receita oramentria. (D) da liquidao e a receita oramentria pela arrecadao. (E) do pagamento e a receita oramentria pelo fato gerador. 95. (Analista Administrativo TRT/6 - FCC 2012) Restos a Pagar Processado refere-se a despesa (A) empenhada, paga, mas ainda no liquidada. (B) empenhada, liquidada, mas ainda no paga. (C) empenhada, liquidada e paga. (D) empenhada, em liquidao e paga. (E) extraoramentria a pagar. 96. (Analista Administrativo TRT/9 - FCC 2010) Restos a Pagar de despesas no processadas so aqueles cujo empenho (A) no foi emitido e o objeto adquirido foi entregue. (B) foi emitido e o objeto adquirido foi entregue. (C) no foi emitido e o objeto adquirido no foi entregue. (D) foi emitido e o objeto adquirido no foi entregue. (E) foi parcialmente emitido e o objeto adquirido foi entregue. 97. (Tcnico de Controle Externo TCE/SE - FCC 2011) Restos a pagar processados so despesas (A) liquidadas, mas ainda no empenhadas e pagas. (B) resultantes de compromissos gerados em exerccios anteriores que no foram pagas e que so reconhecidas no exerccio corrente. (C) empenhadas e liquidadas, mas ainda no pagas. (D) que deixaram de ser pagas, em virtude de no terem sido empenhadas e liquidadas. (E) empenhadas, mas no liquidadas e pagas. 98. (Analista Administrativo TRE/AP - FCC 2011) Os restos a pagar processados correspondem a despesas ainda no pagas, mas que foram (A) empenhadas e liquidadas. (B) programadas e empenhadas. (C) fixadas e empenhadas. (D) empenhadas e no liquidadas. (E) fixadas e programadas. 99. (Analista Administrativo TRT/23 - FCC 2011) So restos a pagar no processados as despesas (A) empenhadas, mas no liquidadas no exerccio financeiro. (B) empenhada, liquidadas e no pagas no exerccio financeiro. (C) de exerccios anteriores. (D) decorrentes de suprimento de fundos.

    (E) liquidadas, porm no empenhadas nem pagas no exerccio. 100. (Tcnico de Controle Externo Administrativo TCE/GO - FCC 2009) Os restos a pagar (A) representam valores que comearam a ser pagos no final do exerccio financeiro, mas que no foram concludos por falta de dotao suficiente e empenho. (B) so valores pendentes de pagamento, com juros e amortizao empenhadas e no-pagas. (C) incluem os empenhos que correm conta de crditos com vigncia plurianual, no-liquidados, computados ao final de cada exerccio de vigncia do crdito. (D) so de pronto pagamento quando processados, ou seja, com empenhos executados e liquidados, mas no pagos at o dia 31 de dezembro. (E) so assim considerados, quando no-processados, pois a despesa j liquidada est pendente de empenho. 101. (Analista Administrativo TRE/TO - FCC 2011) Restos a pagar processados so despesas ainda no pagas, mas que foram, no exerccio corrente (A) empenhadas e ainda no liquidadas. (B) programadas e empenhadas. (C) programadas, mas ainda no empenhadas. (D) empenhadas e liquidadas. (E) programadas e ainda no liquidadas. 102. (Procurador do Estado PGE/AM - FCC 2010) Ao se referir a restos a pagar a Lei de Responsabilidade Fiscal afirma que vedado ao titular de Poder ou rgo mencionado na referida lei, contrair obrigao de despesa, (A) nos ltimos dois quadrimestres do seu mandato, que no possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exerccio seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito, sendo que, na determinao da disponibilidade de caixa, sero considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar at o final do exerccio. (B) no ltimo ano do seu mandato, que tenha parcelas a serem pagas no exerccio seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito, sendo que, na determinao da disponibilidade de caixa, sero considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar at o final do exerccio seguinte. (C) at o penltimo quadrimestre do seu mandato, que venha a ser cumprida no exerccio financeiro seguinte, sendo que, na determinao da disponibilidade de caixa, no sero considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar no referido exerccio financeiro e no seguinte. (D) nos ltimos trs trimestres do seu mandato, que tenha parcelas a serem pagas no exerccio seguinte, ainda que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito, sendo que, na

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    determinao da disponibilidade de caixa, sero consideradas as despesas com pessoal a pagar at o final do exerccio financeiro. (E) nos ltimos dois bimestres do seu mandato, que no possa ser cumprida at o ltimo dia do penltimo ms do exerccio, ainda que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito, sendo que, na determinao da disponibilidade de caixa, sero considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar at o final do exerccio. 103. (Analista Administrativo TRE/TO - FCC 2011) As Despesas de Exerccios Anteriores so (A) Restos a pagar processados e pagos no exerccio subsequente ao do empenho. (B) Despesas correspondentes a perodos anteriores e pagas no presente exerccio com dotao oramentria especfica para tal fim. (C) Restos a pagar cuja prescrio no tenha sido interrompida. (D) Despesas pagas em exerccios anteriores correspondentes a servios prestados no corrente exerccio. (E) Despesas correspondentes a servios prestados no corrente exerccio mas cujo empenho foi feito em exerccios anteriores. 104. (Tcnico Judicirio Contabilidade TRF/4 - FCC 2010) Em relao s Despesas de Exerccios Anteriores, correto afirmar: (A) So despesas de carter extraoramentrio. (B) Significam a mesma coisa que Restos a Pagar decorrentes do exerccio anterior. (C) So despesas liquidadas, mas no pagas no exerccio correspondente. (D) So aquelas em que a obrigao de pagamento criada em virtude de lei, reconhecido o direito do reclamante no encerramento do exerccio correspondente. (E) So despesas em que a obrigao foi cumprida pelo credor no prazo estabelecido, embora no tenham sido processadas na poca prpria. 105. (Analista Administrativo TRE/SP - FCC 2012) Em 02/01/X2, o Sr. Antnio, mdico do Programa Sade da Famlia, fez uma reclamao ao Setor de Recursos Humanos da Prefeitura por no ter recebido o auxlio transporte referente aos ltimos cinco meses do exerccio de X1. Verificada a procedncia da reclamao, a despesa dela decorrente deve ser classificada, em janeiro de X2, como (A) despesa de exerccios anteriores. (B) pessoal e encargos sociais. (C) indenizaes e restituies. (D) restos a pagar processados. (E) inverses financeiras.

    9. PROGRAMAO FINANCEIRA. 106. (Analista Administrativo Contabilidade TRT/20 - FCC 2012) A programao financeira e o cronograma de execuo mensal de desembolso ser estabelecida (A) pelo Poder Executivo at vinte dias aps a aprovao dos oramentos, nos termos em que dispuser o Decreto de Execuo Oramentria. (B) para a administrao direta at trinta dias aps a publicao dos oramentos, nos termos em que dispuser a Lei de Diretrizes Oramentrias. (C) para administrao direta e indireta at trinta dias aps a publicao dos oramentos, nos termos em que dispuser o Decreto de Execuo Oramentria. (D) pelo Poder Executivo at trinta dias aps a publicao dos oramentos, nos termos em que dispuser a Lei de Diretrizes Oramentrias. (E) para os Poderes Executivo, Legislativo e Judicirio at vinte dias aps a aprovao dos oramentos, nos termos em que dispuser a Lei de Diretrizes Oramentrias. 107. (Tcnico de Controle Externo Administrativo TCE/GO - FCC 2009) Conforme previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, aps a publicao dos oramentos e observadas as demais exigncias legais, o Poder Executivo estabelecer a programao financeira e o cronograma de execuo mensal de desembolso no prazo de (A) 10 dias, aprovando quadro de quotas bimestrais. (B) 20 dias, aprovando quadro de quotas mensais. (C) 30 dias, aprovando quadro de quotas bimestrais. (D) 60 dias, aprovando quadro de quotas trimestrais. (E) 120 dias, aprovando quadro de quotas trimestrais. 108. (Analista Administrativo Contabilidade TRT/24 - FCC 2012) Analise: I. Cota a primeira figura de descentralizao de disponibilidades financeiras caracterizadas pela transferncia do rgo central de programao financeira para os rgos setoriais do sistema. II. Repasse a descentralizao de disponibilidades financeiras vinculadas ao oramento, realizada pelos rgos setoriais de programao financeira, para as unidades executoras a eles vinculadas. III. Sub-repasse a descentralizao das disponibilidades financeiras vinculadas ao oramento, recebidos anteriormente sob a forma de cota, transferidos pelo rgo setorial de programao financeira para outro rgo ou ministrio.

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    Em relao aos instrumentos de descentralizao financeira, est correto o que consta APENAS em (A) III. (B) II. (C) I. (D) I e II. (E) I e III.

    10. LEI N 4.320/64. 109. (Analista Administrativo TRT/11 - FCC 2012) Segundo a Lei n 4.320/1964, (A) a despesa liquidada por meio de despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga. (B) salvo as excees nela previstas, para cada empenho, dever ser extrado um documento denominado nota de empenho que indicar o nome do credor, a representao e a importncia da despesa bem como a deduo desta do saldo da dotao prpria. (C) o regime de adiantamento aplicvel aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerrio a servidor, dispensado o prvio empenho na dotao prpria, para o fim de realizar despesas que no possam subordinar-se ao processo normal de aplicao. (D) o pagamento da despesa consiste na verificao do direito adquirido pelo credor tendo por base os ttulos e documentos comprobatrios do respectivo crdito. (E) a liquidao da despesa o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigao de pagamento pendente ou no de implemento de condio. 110. (Tcnico de Controle Externo TCE/SE - FCC 2011) De acordo com a Lei n 4.320/1964, (A) o pagamento de juros da dvida pblica classificado como despesa de capital. (B) as despesas dos entes pblicos so reconhecidas pelo regime de competncia no exerccio em que se verificar o respectivo empenho. (C) o exerccio financeiro do ente pblico no precisa coincidir com o ano civil. (D) os crditos adicionais especiais destinam-se a reforar as dotaes oramentrias j existentes. (E) o empenho de despesa cujo montante no possa ser previamente determinado no admitido. 111. (Procurador do Estado PGE/AM - FCC 2010) A Lei no 4.320/64 dispe que (A) o crdito adicional destinado a despesa para a qual no haja dotao oramentria especfica chama-se crdito suplementar. (B) os crditos extraordinrios sero abertos por decreto do Poder Executivo, que deles dar imediato conhecimento ao Poder Legislativo. (C) o crdito extraordinrio destinado a despesas urgentes e imprevistas, assim classificadas pelo chefe do Poder Executivo.

    (D) os crditos suplementares e especiais sero autorizados pelo Tribunal de Contas e abertos por decreto executivo. (E) o crdito especial aquele destinado a reforo de dotao oramentria. 112. (Procurador do MP TCE/SP - FCC 2011) Segundo a Lei no 4.320/64, as transferncias destinadas a cobrir despesas de custeio das empresas pblicas ou privadas de carter industrial, comercial, agrcola ou pastoril, so denominadas (A) subvenes sociais. (B) subvenes econmicas. (C) inverses financeiras. (D) investimentos. (E) transferncias de capital.

    11. LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LEI COMPLEMENTAR N 101/00)

    113. (Procurador Judicial PCR - FCC 2013) A Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios esto obrigados observncia das disposies da Lei Complementar no 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). So poderes e rgos no mbito de cada uma dessas pessoas jurdicas de direito pblico sujeitas observncia dos dispositivos dessa lei: I. Poder Judicirio, Ministrio Pblico e Poder Legislativo, excludos os Tribunais de Contas. II. Ministrio Pblico e poderes Executivo, Legislativo e Judicirio. III. Empresas controladas pelos Municpios e seus Tribunais de Contas, quando houver. Est correto o que consta APENAS em (A) I e III. (B) II e III. (C) I. (D) II. (E) III. 114. (Analista Administrativo TRT/23 - FCC 2011) um dos dispositivos mais importantes da Lei de Responsabilidade Fiscal: (A) o no cumprimento das metas de resultado primrio ou nominal implica na limitao de empenho e movimentao financeira do ente pblico. (B) o impedimento de criao de despesas obrigatrias de carter continuado, mesmo na existncia de recursos para seu custeio. (C) a garantia a cada ente pblico do direito discricionrio de criao de limites para a despesa total de pessoal, a qual, entretanto, no poder ser superior a 50% de sua receita lquida corrente. (D) a proibio expressa de destinao de recursos do ente pblico para cobrir necessidades de pessoas fsicas ou dficits de pessoas jurdicas.

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    (E) a permisso para o Banco Central do Brasil emitir ttulos da dvida pblica com a finalidade de financiamento dos gastos da Unio. 115. (Analista Administrativo TRE/CE - FCC 2012) A Lei de Responsabilidade Fiscal estabeleceu trs limites para os gastos com pessoal. Aquele constante do artigo 59, pargrafo primeiro, inciso II, diz que o ente deve ser notificado quando o montante da despesa total com pessoal ultrapassou 90% (noventa por cento) do limite. Este conhecido como limite (A) legal. (B) prudencial. (C) objetivo. (D) inconstitucional. (E) de alerta. 116. (Procurador TCE/RO - FCC 2011) A repartio dos limites globais com despesa com pessoal pelos Estados NO poder exceder, respectivamente, (A) 2,5% para o Legislativo, includo o Tribunal de Contas; 6% para o Judicirio; 40,9% para o Executivo e 0,6% para o Ministrio Pblico. (B) 6% para o Legislativo, includo o Tribunal de Contas; 4% para o Judicirio; 49,3% para o Executivo e 0,7% para o Ministrio Pblico. (C) 3% para o Legislativo, includo o Tribunal de Contas; 6% para o Judicirio; 49% para o Executivo e 2% para o Ministrio Pblico. (D) 4% para o Legislativo, includo o Tribunal de Contas; 5% para o Judicirio; 48% para o Executivo e 3% para o Ministrio Pblico. (E) 3,5% para o Legislativo, includo o Tribunal de Contas; 5% para o Judicirio; 48,5% para o Executivo e 3% para o Ministrio Pblico. 117. (Analista Administrativo TRE/AP - FCC 2011) Constituem peas importantes para a avaliao do desempenho do ente pblico no tocante arrecadao de receitas e execuo de despesas, criados pela Lei da Responsabilidade Fiscal: (A) Anexo de Metas Fiscais e Anexo de Riscos Fiscais. (B) Relatrio de Variao das Disponibilidades de Caixa no Exerccio e Demonstrao das Variaes Patrimoniais. (C) Balano Financeiro e Balano Patrimonial. (D) Balano Oramentrio e Balano Extraoramentrio. (E) Relatrio Resumido da Execuo Oramentria e Relatrio da Gesto Fiscal. 118. (Analista Administrativo TRE/AP - FCC 2011) Segundo a Lei da Responsabilidade Fiscal, vedado ao Chefe do Poder Executivo contrair obrigao de despesa que no possa ser cumprida integralmente dentro de um determinado prazo do ltimo ano de seu mandato ou que tenha parcelas a serem pagas no exerccio seguinte sem que haja suficiente

    disponibilidade de caixa para este efeito. Esse prazo corresponde (A) aos trs ltimos bimestres do ano. (B) aos dois ltimos quadrimestres do ano. (C) aos quatro ltimos meses do ano. (D) aos trs ltimos trimestres do ano. (E) ao ltimo semestre do ano. 119. (Analista Tcnico de Controle Externo TCE/AM - FCC 2013) forma de renncia de receita, nos termos da Lei de Responsabilidade Fiscal, (A) a iseno em carter no geral. (B) a reduo de metas fiscais de arrecadao. (C) o cancelamento de dbito cujo montante seja inferior ao respectivo custo de cobrana. (D) a alterao de alquota de IPI, nos termos previstos na Constituio Federal. (E) o parcelamento de crdito da dvida ativa. 120. (Analista Tcnico de Controle Externo TCE/AM - FCC 2013) Uma das principais caractersticas da Lei de Responsabilidade Fiscal a elevao do planejamento como um dos pilares da Administrao Pblica, materializado no estabelecimento de metas e na criao de um mecanismo de acompanhamento da execuo oramentria, com a obrigatoriedade da realizao de audincias pblicas para a avaliao do cumprimento dessas metas. A periodicidade exigida para a verificao da arrecadao das receitas e para a realizao das audincias pblicas , respectivamente, (A) quadrimestral e quadrimestral. (B) mensal e bimestral. (C) mensal e quadrimestral. (D) bimestral e quadrimestral. (E) bimestral e bimestral. 121. (Analista em Planejamento, Oramento e Finanas Pblicas SEFAZ/SP FCC - 2010) Sobre despesa total com pessoal, INCORRETO afirmar: (A) Sero computadas para clculo do limite da despesa total com pessoal as despesas relativas a incentivos demisso voluntria e indenizao por demisso de servidores. (B) Os valores dos contratos de terceirizao de mo de obra para substituio de servidores sero contabilizados como outras despesas de pessoal. (C) A despesa total com pessoal ser apurada somando-se a realizada no ms de referncia com as dos onze meses imediatamente anteriores. (D) Quando o Poder Pblico est excedendo em 95% do limite para despesa total com pessoal, ser vedada a criao de cargo, emprego ou funo. (E) Se a despesa total com pessoal ultrapassar os limites definidos na Lei de Responsabilidade Fiscal, o percentual excedente ter de ser eliminado nos dois quadrimestres seguintes.

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    122. (Procurados do MP TCE/SP FCC - 2011) Sobre arrecadao da receita pblica, a Lei de Responsabilidade Fiscal determina que a reestimativa de receita por parte do Poder Legislativo s ser admitida (A) em caso de necessidade ou interesse pblico. (B) se houver anulao de alguma despesa previamente prevista. (C) se comprovado erro ou omisso de ordem tcnica ou legal. (D) em caso de urgncia e relevante interesse nacional. (E) em caso de estado de emergncia ou calamidade pblica. 123. (Auditor TCE/SP FCC - 2013) Nos termos da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, dentro do mecanismo de fiscalizao da gesto fiscal, o Tribunal de Contas de determinado Estado observou que o Poder Judicirio estadual est muito prximo do limite de despesa com pessoal. Neste caso, deve o Tribunal de Contas emitir alerta quando o montante da despesa com pessoal ultrapassar (A) em 2% o limite estabelecido em lei. (B) em 5% o limite mximo estabelecido por lei.

    (C) em 10% o limite mximo estabelecido por lei. (D) 75% do limite estabelecido por lei. (E) 90% do limite estabelecido por lei. 124. (Analista Administrativo PGE/BA FCC 2013) Segundo legislao especfica, considera-se obrigatria de carter continuado a despesa corrente que decorra (A) apenas de lei que fixe para o ente a obrigao legal de sua execuo por um perodo superior a dois exerccios. (B) de lei, medida provisria ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigao legal de sua execuo por um perodo no superior a dois exerccios. (C) apenas de ato administrativo normativo que fixe para o ente a obrigao legal de sua execuo por um perodo inferior a dois exerccios. (D) de lei, medida provisria ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigao legal de sua execuo por um perodo superior a, pelo menos, trs exerccios. (E) de lei, medida provisria ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigao legal de sua execuo por um perodo superior a dois exerccios.

    GABARITO

    01. D 02. E 03. A 04. B 05. A 06. E 07. D 08. B 09. E 10. E 11. A 12. A 13. C 14. D 15. D 16. B 17. A 18. B 19. A 20. D 21. B 22. B 23. C 24. C 25. A 26. B 27. C 28. E 29. C 30. D 31. D

    32. B 33. B 34. D 35. B 36. A 37. E 38. D 39. A 40. B 41. C 42. E 43. D 44. D 45. B 46. C 47. E 48. E 49. B 50. E 51. E 52. E 53. B 54. A 55. D 56. C 57. E 58. A 59. D 60. B 61. E 62. B

    63. B 64. D 65. A 66. A 67. A 68. E 69. C 70. B 71. E 72. C 73. E 74. A 75. B 76. E 77. E 78. A 79. C 80. C 81. E 82. A 83. E 84. E 85. C 86. E 87. D 88. C 89. A 90. C 91. E 92. D 93. B

    94. A 95. B 96. D 97. C 98. A 99. A 100. D 101. D 102. A 103. B 104. E 105. A 106. D 107. C 108. C 109. B 110. B 111. B 112. B 113. B 114. A 115. E 116. C 117. E 118. B 119. A 120. D 121. A 122. C 123. E 124. E