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Alimentação dos Escravos E. E. B. Professor Salustiano Antonio Cabreira Alunas: Andréia da Silva, Carla Montag Schinemeier e Karine Ferreira Professora: Mirna Romani Matéria: História Série/Turma: 2ª 04 Data: 16/11/2015

Alimentação dos Escravos eram mal alimentados e tinham que respirar um ar viciado que favorecia a ocorrência de doenças e o contágio. A sede também era comum nesses navios, que

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Alimentação dos Escravos

E. E. B. Professor Salustiano Antonio Cabreira Alunas: Andréia da Silva, Carla Montag Schinemeier e Karine Ferreira Professora: Mirna Romani Matéria: História Série/Turma: 2ª 04 Data: 16/11/2015

A história escravocrata está

implantada em nossas raízes desde

os tempos medievais, para favorecer

seu crescimento econômico os

portugueses utilizaram inicialmente

da mão de obra escrava mulçumana

e através das grandes navegações

pelo Atlântico, no litoral africano,

introduziram os negros à escravidão

doméstica.

Eram transportados para cá em

navios que não ofereciam a menor

condição de higiene, viajavam

acorrentados em cômodos apertados

tendo uma alimentação deficiente

composta basicamente de arroz,

legumes secos, mandioca e pouco

mais de dois litros de água por dia.

Amontoados em seus porões, os

escravos eram mal alimentados e

tinham que respirar um ar viciado

que favorecia a ocorrência de

doenças e o contágio. A sede

também era comum nesses

navios, que carregavam poucas

pipas de água para não ocupar

espaço e evitar excesso de peso.

Os senhores juntavam os

restos do dia anterior e davam

aos escravos. Alguns deles

tinham permissão para pescar,

pegar camarão e mariscos, as

mulheres cozinhavam como na

África, colocavam todos os

ingredientes na panela com leite

de coco, óleo de palmeira e azeite

de dendê.

Os ingredientes nobres, o

preparo requintado e as

maneiras européias à mesa

aconteciam na casa grande.

Enquanto isso, a cozinha

negra se desenvolvia na

senzala, em tachos de

ferro.

Até hoje os pratos africanos estão presentes

em nossa cultura, são saboreados no dia-a-dia

e também nas festas populares. Os caldos,

extraídos dos alimentos assados, misturados

com farinha de mandioca (o pirão) ou com

farinha de milho (o angu), são uma herança

dos africanos, não deixemos de citar o caruru,

o vatapá, o acarajé e a feijoada. Enquanto as

melhores carnes iam para a mesa dos

senhores, os escravos ficavam com as sobras:

pés e orelhas de porco, lingüiça, carne-seca,

eram misturados com feijão e cozidos num

grande caldeirão.

A escravidão no Brasil

segue-se acompanhada

de castigos pesados e

indescritíveis condições

subumanas.

a

Benzedeiras

e Macumbeiras

Macumbeiro é a pessoa que toca

um instrumento musical chamado

macumba, portanto, a macumba

existe para executar música.

Termo usado incorretamente para

fazer referência à pessoa que

pratica atos religiosos espíritas.

Benzereira uma Mulher que

pretende curar doenças com

benzeduras.

Bruxa, feiticeira.

Sinônimos de Benzedeira

Benzedeira é sinônimo de:

abençoadeira e curandeira.