Alimentação Termogênica.doc

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  • 7/25/2019 Alimentao Termognica.doc

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    Alimentao Termognica

    Nos ltimos 40 anos, com o desenvolvimento dos meios de comunicao, inmeras

    dietas milagrosas foram divulgadas com a promessa de reduo de peso.O fracasso destas dietas contribuiu para aumentar o crescente numero de obesos,

    diabticos, !ipertensos ,doena da tire"ide e v#rios tipos de c$nceres.%stas dietas so desprovidas de &ual&uer con!ecimento cientifico sobre o

    funcionamento do organismo !umano.O mecanismo utili'ado para convencimento destas dietas a propaganda de falsos

    benef(cios e formao de comunidades de fan#ticos.

    O resultado imediato de &ual&uer destas orienta)es, no primeiro ms alcana umresultado positivo com alguma perda de peso em torno de *0+ dos indiv(duos.

    No segundo ms este resultado cai para -+ , e ap"s o terceiro ms somente 0+consegue ficar com o mesmo peso &ue tin!a antes , sendo &ue ap"s um ano todos

    voltam a aumentar o peso.%sta a parte comercial destas dietas pois elas vendem son!os para mil!ares depessoas no ritmo da m(dia,alimentando a maior industria no mundo de !o/e ,&ue

    a industria de alimentos refinados &ue cresce /unto com a obesidade.A nica maneira de evitar este engano entender o comportamento dos nossos

    antepassados e adotar medidas poss(veis de serem mantidas na sua vida di#ria.

    ma das ra')es para o fracasso de todas estas dietas por&ue tentam inutilmenteredu'ir a &uantidade da alimentao &ue estamos fa'endo !o/e.

    No podemos es&uecer &ue a partir da dcada de *0 a m(dia vem trabal!andonos grandes centros urbanos para modificar os !#bitos alimentares dos nossos

    antepassados em favor de uma alimentao 1leve2 produ'ida pela indstria de

    refinados.3o/e -0+ da alimentao dos brasileiros constitu(da por alimentos ocos, &ue so

    rapidamente absorvidos no tubo digestivo de uma maneira passiva,sem &ual&ueratividade termognica,ou se/a so absorvidos sem nen!um gasto cal"rico do

    organismo.

    Alm disso no eiste tempo suficiente e nem possui os nutrientes necess#rios paraos centros cerebrais desencadearem a sensao de saciedade.

    O individuo padece de fome oculta &ue o indu' a procurar alimentos ricos emacar e gordura.

    O acar s" foi produ'ido !# mais ou menos -00 anos &uando o !omem comeou a

    alimentar para engorda o gado confinado e adotou o cultivo da cana paraalimentao bovina.

    5uando conseguiram fabricar rapadura com o co'imento de centenas de canas, osabor suave da cana ficou concentrado. Toda ve' &ue os centros cerebrais

    respons#veis pela saciedade entram em contato com a substancia em uma

    concentrao superior a &ue estava acostumado , ele torna6se dependente &u(micoda nova concentrao e &uanto mais eperimenta a nova concentrao,mais

    aumenta a dependncia.

    Os centros de saciedade passam a responder mais facilmente ao sabor do acar etambm do sal introdu'ido na alimentao !umana nesta mesma poca.

    7or esta ra'o os alimentos industriali'ados contm sempre sal e acar, pois alem

    disto esta mistura mata mil!ares de microorganismos impedindo a putrefao dosalimentos.

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    A nica maneira de enganar os centros cerebrais utili'ar diariamente a

    sucralose.m derivado da cana de acar &ue no possui calorias,mas capa' de

    saciar a vontade de doce. Alem disto mudar para o uso do sal cisne lig!t 80+ notempero dos alimentos.

    %studos atuais demonstraram &ue o consumo regular de "leo de coco virgem a/uda

    a redu'ir o acumulo de gordura abdominal e com isto prevenir o diabetes, redu' a7A ,a/uda na cura da depresso e oscilao de !umor.9el!ora a priso de ventre e

    o funcionamento das articula)es redu'indo as dores de artrite.:ombate o refluo gastro6esofagico e a a'ia.

    Alem disto tudo redu' tambm a gordura &ue deposita na tra&uea mel!orando oronco.

    A carne de coco fresco prensado a frio ;5ualic