28
MACEIÓ – ALAGOAS 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CURSO DE FARMÁCIA Disciplina: Tecnologia em Cosméticos Profª. Camila B. Dornelas Helenice Gonçalves Larissa Ribeiro Liliane Ferreira Maria Alice Wanessa Bispo

ALOPECIA

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Alopecia

Citation preview

Page 1: ALOPECIA

MACEIÓ – ALAGOAS2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOASCURSO DE FARMÁCIA

Disciplina: Tecnologia em CosméticosProfª. Camila B. Dornelas

Helenice Gonçalves

Larissa RibeiroLiliane Ferreira

Maria AliceWanessa Bispo

Page 2: ALOPECIA

INTRODUÇÃO Conjunto de desordens que gera a falta de cabelos ou pêlos em locais próprios do corpo humano (DAWBER, 1996). O número médio de cabelos varia de 100.000 a 150.000 fios, a média de perda diária encontra-se entre 50 e 100 fios ao dia nos adultos e a de crescimento é de 0,35mm por dia. Constitui 8% das consultas dermatológicas. Provoca redução da auto estima e transtornos de personalidade.

Page 3: ALOPECIA

INTRODUÇÃO Tipos de cabelos:

Lanugem: ocorre na pele ainda no útero ou em recém nascidos. Velus: fios finos,curtos, pouco pigmentados no nascimento. Transformam-se em cabelo terminal com a idade ou um terminal reduz para velus (miniaturização). Terminal: Grosso e longo.

Page 4: ALOPECIA

CICLO DE VIDA

Crescimento

Regressão

Repouso

Page 5: ALOPECIA

CICLO DE VIDA

A fase anágena ou de crescimento caracteriza- se por intensa atividade mitótica na matriz do folículo piloso; no couro cabeludo, dura cerca de seis anos. A fase catágena é um período de transição entre a fase de crescimento e a de repouso e, no cabelo, tem duração de três a quatro semanas. É também denominada fase de regressão ou involução. Na fase telógena ou de repouso, o pelo se separa da papila dérmica. É facilmente destacado. Esta fase dura em média cem dias no couro cabeludo.

OS FIOS ESTÃO, OBRIGATORIAMENTE, EM FASES DIFERENTES.

Page 6: ALOPECIA

TIPOS DE ALOPÉCIA

Page 7: ALOPECIA

PRINCIPAIS CAUSAS:

• Alterações hormonais• Estresse• Depressão• Ovários policísticos• Doenças autoimunes• Anorexia

•Deficiências nutricionais• Medicamentos• Drogas ilícitas e álcool• Alterações psiquiátricas• Quimioterapia• Gravidez

Page 8: ALOPECIA

TIPOS DE ALOPÉCIA

Page 9: ALOPECIA

TIPOS DE ALOPÉCIA Androgenética

A alopécia androgênica é resultado da estimulação dos folículos pilosos por hormônios masculinos que começam a ser produzidos na adolescência (testosterona). Ao atingir o couro cabeludo de pacientes com tendência genética para a calvície, a testosterona sofre a ação de uma enzima, a 5-alfa-redutase, e é transformada em diidrotestosterona (DHT).

Page 10: ALOPECIA

TIPOS DE ALOPÉCIA

Caracterizada pela perda rápida, parcial ou total de pêlos em uma ou mais áreas do couro cabeludo ou ainda em áreas como barba, sobrancelhas, púbis, etc. Entre as possíveis causas, estão uma predisposição genética que seria estimulada por fatores desencadeantes, como o estresse emocional e fenômenos auto-imunes.

Areata

Page 11: ALOPECIA

TIPOS DE ALOPÉCIA Emocional

Está ligada a fatores emocionais, podendo progredir e se tornar uma alopecia total (do couro cabeludo), chegando até uma alopecia universal.

Page 12: ALOPECIA

TIPOS DE ALOPÉCIA Seborréica

É mais comum no homem. Freqüentemente encontra-se seborréia do couro cabeludo, ou seja, aumento de oleosidade. Geralmente é tanto mais grave quanto mais precoce é o início da queda de cabelo. Em mulher a alopécia atinge principalmente a parte central do couro cabeludo e excepcionalmente ocorre a perda total dos cabelos.

Page 13: ALOPECIA

TIPOS DE ALOPÉCIA TricotilomaniaDistúrbio crônico que faz com que a vítima sinta um desejo incontrolável de arrancar seus cabelos, levando a uma notável calvície e provocando trauma, vergonha e acanhamento.

Page 14: ALOPECIA

TIPOS DE ALOPÉCIA Cicatricial

Queda de cabelo causada por traumatismo, queimaduras químicas ou físicas ou exposição a agentes radioativos usados com finalidade terapêutica. Podem ainda ser devidas a doenças que evoluem para atrofias ou cicatrizes, tais como piodermites.

Page 15: ALOPECIA

TIPOS DE ALOPÉCIA CicatricialTipos:

Alopécia cicatricial primária: por alterações no desenvolvimento e hereditárias.

Alopécia cicatricial primária adquirida: certas dermatoses de origem auto-imune ou de causa desconhecida.

Alopécia cicatricial secundária: Destruição secundária do folículo no decurso de uma infecção, processo tumoral ou por processos físicos como a radioterapia ou queimaduras.

Page 17: ALOPECIA

TRATAMENTO

Os princípios ativos utilizados em produtos cosméticos para alopécia, destinam-se a auxiliar na redução da queda dos cabelos, podendo através de mecanismos diferentes e desta forma,contribui positivamente para a melhora do quadro. Porém é necessária a avaliação clínica para identificar a causa do transtorno. (WILKINSON, MOORE,1990.SOUZA,2004).

No caso da ALOPÉCIA, produtos cosméticos são considerados um tratamento auxiliar já que nenhum produto cosmético pode promover o surgimento de novos fios (SOUZA,2004).

Page 18: ALOPECIA

TRATAMENTO

Prevalência do mecanismo de ação dos PA´s no tratamento da

alópécia.

Page 19: ALOPECIA

TRATAMENTO

Dermatografia para camuflagem das sobrancelhas ; Shampoos apropriados com fórmulas delicadas de pH neutro e sem sal; Ozônioterapia – Ação oxigenante e antioxidante; Succionador - extrai dos poros e orifícios foliculares o excesso de gordura

e resíduos celulares

Page 20: ALOPECIA

TRATAMENTO Regenerador - Gera um efeito térmico que produz uma vasodilatação na zona tratada, aumentando-se o fluxo sanguíneo e eliminando-se os resíduos Laser - Estimula o crescimento e renovação do cabelo e sua queratinização. Alta-frequência - geram ozônio em pequenas quantidades. Vapor - Proporciona uma abertura do folículo piloso promovendo a eliminação de todas as impurezas existentes. Infravermelho - aumentando o fluxo sanguíneo, a oxigenação e o aporte de nutrientes aos tecidos.

Page 21: ALOPECIA

TRATAMENTO Massagem - contribuem para ativar o metabolismo do couro cabeludo, revitalizando os folículos pilosos.

Page 22: ALOPECIA

TRATAMENTO Fitoterapia

Jaborandi: rico em pilocarpina, que ativa o crescimento. Arnica Montana: favorece o crescimento e ainda ajuda no equilíbrio da

oleosidade Raspa de Juá: é adstringente e retira o excesso de oleosidade Mutamba: destrói as afecções parasitárias do couro cabeludo.

Page 23: ALOPECIA

FORÇA NA PERUCA !

Page 24: ALOPECIA

FORÇA NA PERUCA !

Page 25: ALOPECIA

TRANSPLANTE CAPILAR

Page 26: ALOPECIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

•http://drataniapimentel.site.med.br/index.asp?PageName=Alop-E9cia-20feminina;•http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias.php?noticiaid=13071&assunto=Dermatologia/Pele

;•http://www.saude.go.gov.br/index.php?codLetra=4019&id=83798;

• GOMES, A.L. O uso da tecnologia cosmética no trabalho do profissional cabelereiro.• http://www.scielo.br/pdf/abd/v82n5/a07v82n05.pdf• http://www.scielo.br/pdf/abd/v78n1/v78n1a06.pdf

•http.://www.svenson.pt/menu/serviços/tratamentos/resultados/resultados.html

Page 27: ALOPECIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• http.://www.ibrape.com.br/site/artigos/alopecia_androgenetica.pdf• http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/graduacao/article/viewFile/5035/3718•http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0365-05962008000500007&script=sci_arttext•http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365-05962005000100009• http://www.ufrgs.br/farmacia/cadfar/v5n1_2/pdf/CdF_v5_n1_2_p25_37_1989.pdf•http://siaibib01.univali.br/pdf/Carlos%20Manoel%20Pereira%20e%20Hamilton

%20Azevedo%20Aguiar.pdf

Page 28: ALOPECIA