112
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Laura Soares 2013/2014

Alterações Climáticas

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Uma introdução as mudanças ambientais e seus impactos.

Citation preview

  • ALTERAES CLIMTICAS

    Laura Soares 2013/2014

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • CHINA, 2010

  • NDIA, 2010

  • BRASIL, 2011

  • ALTERAES CLIMTICAS

    http://video.google.pt/videoplay?docid=-5576670191369613647&ei=thccS4nACZDJ-AbC8tD3DQ&q=The+Great+Global+Warming+Swindle&hl=pt-PT#

    THE GREAT GLOBAL WARMING SWINDLE

  • ALTERAES CLIMTICAS

    As temperaturas na Terra tm subido moderadamente

    Ento, regista-se aquecimentoqualquer que seja a causa.

    Richard S. Lindzen, Professor of Atmospheric Science Massachusetts Institute of Technology (MIT)

    O QUE RELATIVAMENTE CONSENSUAL (EMBORA ALVO DE ALGUMA CONTROVRSIA)

    1. A temperatura mdia global da superfcie terrestre est sempre a mudar. Nos ltimo 60 anos,

    tanto aumentou como diminuiu. No ltimo sculo aumentou provavelmente cerca de 0,6 0,15C,

    o que significa que se registou um certo aquecimento global.

    2. O CO2 um gs de efeito de estufa e o seu aumento pode contribuir para o aquecimento. O CO2

    est de facto a aumentar e a duplicao dos seus valores poder implicar um acrscimo do efeito

    de estufa (principalmente devido ao vapor de gua) de cerca de 2%.

    3. Existem evidncias de que o Homem responsvel pelo recente aumento do CO2, embora o

    prprio clima (assim como outros fenmenos naturais), possa provocar alteraes no teor de CO2.

    http://quadrant.org.au/opinion/doomed-planet/2009/07/resisting-climate-hysteria/

    http://ebooks.cambridge.org/ebook.jsf?bid=CBO9780511608285

  • ALTERAES CLIMTICAS

    O QUE QUE SABEMOS?

    1. O nvel do mar subiu cerca de 100m desde o ltimo mximo glaciar.

    2. As temperaturas globais aumentaram cerca de 0,8C desde o incio dos registos

    instrumentais, em finais do sculo XIX.

    3. As alteraes climticas so um processo comum e por vezes rpido.

    4. As temperaturas, nos ltimos 10 000 anos, foram por vezes superiores s

    actuais.

    5. O Perodo Quente Medieval, ou ptimo Climtico (1000-1200 AC) foi mais

    quente do que a actualidade.

  • ALTERAES CLIMTICAS

    Mas o aquecimento recente no global nem acentuado

    As temperaturas aumentaram cerca de 0,3C desde 1979, utilizando os dados de satlite.

    Apesar disso, o que os defensores da teoria do aquecimento global, atribuindo ao Homem a

    responsabilidade, prevem para os prximos anos do sculo XXI?

    O aumento projectado da temperatura at 2100 de 2,0c a 6,3c. No rctico ser de 4 a 7c.

    O gelo polar e os glaciares vo derreter.

    O nvel do mar poder subir cerca de 6m.

    Os furaces vo aumentar em nmero e intensidade.

    A rpida alterao climtica poder levar extino de vrias espcies.

    Estas alteraes vo resultar em milhes de refugiados.

    MAS SER QUE ISTO VAI ACONTECER?

  • ALTERAES CLIMTICAS

    AS MUDANAS CLIMTICAS OCORREM A VRIAS ESCALAS TEMPORAIS

    As previses anteriores ignoram que h vrios tipos de

    alteraes climticas e que profundas mudanas no

    clima ocorreram vrias vezes antes e aps o

    aparecimento do Homem na Terra.

  • ALTERAES CLIMTICAS

    AS PREMISSAS.

    1. A Terra sempre experimentou alteraes climticas desde a sua

    origem, h cerca de 4,6 bilies de anos.

    2. Existem factores de ordem natural que explicam essas alteraes.

    3. Se a presena do Homem na Terra tem uma histria to curta e

    recente no contexto da escala de tempo geolgico, podemos

    atribuir-lhe exclusivamente as alteraes climticas actuais?

  • ALTERAES CLIMTICAS

    DEFINIO DE ALTERAO CLIMTICA

    Uma alterao climtica consiste numa variao estatistica

    significativa da mdia das variveis que definem o clima, e

    que persiste durante um perodo longo, tipicamente da ordem

    de dcadas ou maior, sem identificar especificamente a causa

    daquela alterao

    (Intergovernamental Panel on Climate Change, IPCC, 2001)

    DE ACORDO COM ESTA DEFINIO, UMA ALTERAO CLIMTICA PODE TER CAUSAS

    NATURAIS, ANTRPICAS, OU RESULTAR DE AMBAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

    VARIAES DA RBITA TERRESTRE CICLOS DE MILANKOVITCH

    VARIAES DO OUTPUT DA ENERGIA SOLAR

    TEORIA DOS RAIOS CSMICOS

    MODIFICAES DA POSIO E CARACTERSTICAS DOS CONTINENTES (TECTNICA DE PLACAS)

    VULCANISMO

    ALTERAES DA COMPOSIO DA ATMOSFERA TERRESTRE

    CAUSAS DAS ALTERAES CLIMTICAS

  • CLIMA

    ATMOSFERA

    HIDROSFERA

    CRIOSFERA

    LITOSFERA

    ANTROSFERA

    BIOSFERA

    SISTEMA CLIMTICO

    TECTNICA DE PLACAS

    VULCANISMO

    CORRENTES

    OCENICAS

    COMPOSIO QUMICA

    REFLECTIVIDADE

    ALBEDO

    ACO SERES VIVOS

    (VEGETAO,

    ANIMAIS)

    ACO DO HOMEM

    VARIAES

    CLIMTICAS

    (DINMICA

    SISTMICA) VARIAES DO

    OUTPUT DE ENERGIA

    SOLAR

    VARIAES DOS

    PARMETROS

    ORBITAIS DA TERRA

    FACTORES

    EXTERNOS

    RAIOS CSMICOS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • MILUTIN MILANKOVITCH (1879-1958): considera

    que a geometria do movimento da Terra em torno

    do Sol sofre variaes cclicas, que, condicionando a

    quantidade de energia solar que a Terra recebe, est

    na base das grandes alteraes climticas

    VARIAES DA RBITA TERRESTRE CICLOS DE MILANKOVITCH

    Estes ciclos foram relacionados com o avano e retrocesso

    dos glaciares.

    ALTERAES CLIMTICAS

  • A MODIFICAO DESTES PARMETROS CONDICIONARIA O

    RITMO DAS GLACIAES.

    1. Variaes da EXCENTRICIDADE da rbita terrestre (forma da

    rbita em torno do Sol)

    2. Variaes da INCLINAO OU OBLIQUIDADE do eixo da

    Terra

    3. Variaes da PRECESSO (orientao) do eixo de

    rotao da Terra

    Excentricidade da rbita terrestre varia em ciclos de 100.000anos

    A inclinao do eixo da Terra relativamente ao plano orbital

    varia em ciclos de 41.000 anos

    A precesso varia em ciclos de 23.000/19.000 anos

    TEORIA DE MILANKOVITCH

    Excentricidade

    Inclinao Precesso

    Perodo: 100.000 anos

    Perodo: 41.000 anos Perodo: 26.000 anos

    http://www.youtube.com/watch?v=6lbJrvtxWNE

    http://www.youtube.com/watch?v=qlVgEoZDjok

    http://www.youtube.com/watch?v=TWJyeyV92W4

    http://www.youtube.com/watch?v=pyJtm4uZrWI

    http://www.youtube.com/watch?v=CUZOXczMfMo

    QUATERNRIO _2014/ciclos de milankovitch.mp4

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • Manchas solares

    O primeiro registo das modificaes das manchas solares

    (sunspots) data de 800 BC (China). Em 1610, os astrnomos

    comearam a usar o telescpio na sua observao (Galileu), e no

    incio do sculo XIX, existiam j registos em nmero suficiente

    para inferir a ciclicidade da actividade solar.

    Nmero de MANCHAS

    SOLARES associa-se com a

    quantidade de energia

    emitida pelo Sol: valores

    elevados de radiao esto

    associados a um maior n de

    manchas solares.

    Em termos simples, quando o n de manchas elevado a Terra

    mais quente, quando baixo implica arrefecimento

    ALTERAES CLIMTICAS

  • R. WOLF (director do Observatrio de Berna, Suia) prosseguiu observaes, reafirmando a periodicidade das

    manchas solares. Em 1868, apresenta reconstituio at 1745, e admite existncia de ciclos de maior durao.

    http://cse.ssl.berkeley.edu/segwayed/lessons/sunspots/

    H. SCHWABE (1843) estudo sobre manchas solares (sunspots), leva-o a considerar que em cada 11 anos o

    nmero de manchas alcana um valor mximo.

    1755-1766 ciclo 1

    Ciclo 23

    Mxima

    Mnima

    https://www.youtube.com/watch?v=ei7MBRaoVu4

    ../Powerful sun _ our Solar System _ 11 year Sunspot cycle 22 year Solar cycle _ Solar cycle 24.mp4

  • CICLO 23

  • Images of the first sunspot of SOLAR CYCLE 24 taken by the NASA/ESA Solar and

    Heliospheric Observatory (SOHO)

    NOAA predicts solar cycle 24 "weakest since 1928"

    https://www.youtube.com/watch?v=APQwASGGbXY

  • A AMPLITUDE DOS CICLOS SOLARES PODE VARIAR, OCORRENDO PERODOS DE

    INACTIVIDADE OCASIONAL, COMO SE VERIFICOU ENTRE 1645-1715 (MNIMO DE MAUNDER), E

    PERODOS DE FRACA ACTIVIDADE (MNIMOS DE OORT, WOLF, SPORER, DALTON)

    Dalton

    Minimum

    ALTERAES CLIMTICAS

  • VARIO N MANCHAS SOLARES AO LONGO DO TEMPO, REVELA

    PERODOS DE MXIMA E MNIMA INTENSIDADE DA ACTIVIDADE SOLAR

    Modern Maximum

    (c.1950 - ....)

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Dalton

    Minim.

    PEQUENA IDADE DO GELO PERODO QUENTE MEDIEVAL

    Durante a Pequena Idade do Gelo, o Sol was virtually spotless Mnimo de Maunder.

    ALTERAES CLIMTICAS

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/5/5c/Carbon14_with_activity_labels.svg

  • TEMPERATURA MDIA GUA MAR E N MANCHAS SOLARES (REID, 1999).

    A similaridade das curvas, demonstra a influncia do Sol sobre o clima, nos ltimos 150 anos.

    ALTERAES CLIMTICAS

  • O nvel de actividade solar durante os ltimos 70 anos, foi

    verdadeiramente excepcional o ltimo perodo de magnitude similar,

    ocorreu h cerca de 8,000 anos.

    Estudos desenvolvidos, assinalam importante acrscimo da actividade solar

    I. USOSKIN (2003): as manchas solares so mais frequentes desde 1940,

    relativamente aos 1150 anos anteriores.

    Nature, 2007: cientistas da Alemanha, Finlndia e Suia, referem que

    necessrio recuar 8.000 anos para encontrar um perodo em que o Sol

    manifestava uma actividade to significativa como a dos ltimos 60 anos.

    Baseando-se em estudos estatsticos de perodos de grande actividade

    solar, os investigadores prevm que o actual nvel de actividade solar

    provavelmente se manter por algumas dcadas. (?)

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • O actual ciclo solar (23), mais fraco que o precedente, e os prximos dois ciclos sero ainda mais fracos.

    BASHKIRTSEV e MISHNICH consideram que o mnimo secular da actividade solar deve ocorrer entre 2021 e 2026,

    o que se traduzir pela temperatura global mais baixa. A transio de um clima quente para um clima

    frio, pode j ter comeado. (Z. JAWOROWSKI, 2004)

    D. HATHAWAY (NASA):

    defende que o ciclo 25, que

    culminar em 2022, pode ser

    the quietest in centuries,

    correspondendo, tendo em

    conta os dados histricos, a

    um perodo frio.

    ALTERAES CLIMTICAS

    MAS:

  • Ap index: indce planetrio da actividade geomagntica.

    A actividade solar controlada pelo campo magntico do Sol e medida

    atravs do NDICE AP*. O ndice de 2009 foi o mais baixo at ento registado.

    ALTERAES CLIMTICAS

    * Ap is defined as the earliest occurring maximum 24-hour value obtained by computing an 8-point running average of successive 3-hour ap indices during a geomagnetic storm event

  • T. LANDSCHEIDT, considera que o declnio contnuo da actividade solar, at um nvel semelhante

    ao Mnimo de Maunder, pode ser atingido em 2030 (Ice Age Instead of Global Warming)

    K. ABDUSAMATOV (Academia das

    Cincias da Rssia), refere que de

    um estudo efectuado com vrios

    colegas, se pode concluir que um

    perodo de arrefecimento global

    similar ao registado em finais do

    sc. XVII, poderia ter incio em

    2012-2015, atingindo um pico em

    2055-2060

    O DECLNIO PROJECTADO DAS TEMPERATURAS, TER UM IMPACTO ALARMANTE!

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • DIMINUIO DE INTENSIDADE

    DA ACTIVIDADE SOLAR

    ARREFECIMENTO DA

    SUPERFCIE TERRESTRE

    AUMENTO DA REA

    COBERTA POR GELO

    AUMENTO DO ALBEDO

    (reflexo dos raios solares)

    DIMINUIO DA

    ABSORO DA

    RADIAO SOLAR

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ?

    ?

    ALTERAES CLIMTICAS

  • https://www.youtube.com/watch?v=ANMTPF1blpQ

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Os RAIOS CSMICOS so partculas

    dotadas de alta energia que se deslocam a

    velocidades prximas da luz no espao

    sideral, tendo origem fora do Sistema

    Solar.

    Os RAIOS CSMICOS PRIMRIOS so

    constitudos essencialmente por protes

    de elevada energia*, e a sua origem ainda

    no totalmente clara. Alguns cientistas

    associam-nos actividade solar (solar

    cosmic rays SCR) ou exploso de

    supernovas, mas pensa-se que ncleos

    galcticos activos tambm os podem

    produzir (galactic cosmic rays GCR)

    ALTERAES CLIMTICAS

    Quando interagem com a atmosfera

    terrestre convertem-se em PARTCULAS

    SECUNDRIAS, atingindo por vezes a

    superfcie.

    *Cerca de 87% dos raios csmicos observados so ncleos de Hidrognio. 12% so ncleos de Hlio e os restantes so elementos mais pesados como o Carbono e o Ferro

    http://imagine.gsfc.nasa.gov/docs/science/know_l1/cosmic_rays.html

  • Quando os raios csmicos entram na

    atmosfera terrestre, colidem essencialmente

    com molculas de oxignio e azoto

    originando partculas mais leves (radiao

    secundria)

    O fluxo de raios csmicos que atinge a

    atmosfera, depende do vento solar, do

    campo magntico da Terra e da energia dos

    prprios raios.

    Como a fora do vento solar no constante,

    acompanhando as variaes do prprio

    campo magntico do Sol, considera-se que o

    FLUXO DE RAIOS CSMICOS TEM UMA

    RELAO EVIDENTE COM A ACTIVIDADE

    SOLAR.

    ALTERAES CLIMTICAS

    The white lines represent the solar wind; the purple line is the bow shock line; and the blue lines surrounding Earth represent its protective magnetosphere.

  • O campo magntico terrestre tende a

    deflectir os raios csmicos, pelo que o

    fluxo vai depender da latitude, longitude

    e ngulo azimutal. As linhas do campo

    magntico desviam os raios para os plos,

    dando origem s auroras boreais

    https://www.youtube.com/watch?v=lySD_YZAGIc

    ALTERAES CLIMTICAS

    ../Svensmark, CERN - Cosmic Ray Theory proven right - CBN News - August 31, 2011.wmv.mp4

  • Em 1995, Henrik Svensmark descobriu

    uma ligao surpreendente entre o fluxo

    de raios csmicos e a nebulosidade:

    quando o sol est mais activo (maior n

    de manchas solares, campo magntico e

    vento solar mais fortes, auroras boreais

    de maior dimenso) A PERCENTAGEM DE

    RAIOS CSMICOS QUE ATINGEM A TERRA

    MENOR, ASSIM COMO REDUZIDA A

    COBERTURA NEBULOSA, RESULTANDO EM

    TEMPERATURAS MAIS QUENTES.

    http://wattsupwiththat.com/2013/09/04/svensmarks-cosmic-ray-theory-of-clouds-and-global-warming-looks-to-be-confirmed/

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

    Um campo magntico com menor potncia significa um menor n de manchas solares; um

    menor n de manchas solares implicam diminuio do vento solar; menos vento solar implica

    maior intensidade dos raios csmicos; mais raios csmicos originam formao de maior

    cobertura nebulosa; maior cobertura nebulosa reflecte maior quantidade de energia solar

    para o espao, o que implica menor aquecimento da atmosfera e superfcie terrestre.

  • IF THE LINK IS BETWEEN COSMIC RAYS AND CLOUDS, WHAT WOULD THE MECHANISM BE?

    Quando as nuvens se formam, contm milhes de

    gotas de gua em cada metro cbico de ar. Cada

    gota de gua desenvolve-se em torno de partculas

    aerossois - que derivam de processos naturais e

    antrpicos e em torno das quais se acumula o vapor

    de gua.

    Os ies formados a partir dos raios csmicos,

    aumentam a eficincia da formao de nuvens.

    ALTERAES CLIMTICAS

    THE NET EFFECT OF CLOUDS IS COOLING https://www.youtube.com/watch?v=J2ImCO3XYXQ

    ../The Cosmic Climate Connection.mp4

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • Cosmic rays could be the link between solar variation and cloud cover on earth, and therefore have a significant effect on the climate.

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

    https://www.youtube.com/watch?v=bix2NkOoXrk

  • Actividade vulcnica injecta aerossis e partculas na estratosfera, que podem reflectir e/ou absorver

    radiao solar.

    Pode implicar diminuio temperatura da troposfera (0.5-1.0C) durante cerca de 2-4 anos.

    Aquecimento da estratosfera de 2-3C.

    Curta durao mas impacte significativo.

    ALTERAES CLIMTICAS

    https://www.youtube.com/watch?v=2QENyRWdImY

    ../Volcano Could Impact Climate.mp4

  • Emisso de aerossis vulcnicos

    Mxico

    Filipinas

    15/06/1991

    28/03/1982

    "Volcanic eruptions cause short-term

    climate changes and contribute to

    natural climate variability," https://www.youtube.com/watch?v=7180GpwVDFc

  • PINATUBO (1991) - Mt. Pinatubo erupted in the Philippines on June 15, 1991, and one month later

    Mt. Hudson in southern Chile also erupted. The Pinatubo eruption produced the largest sulfur oxide

    cloud this century. The combined aerosol plume of Mt. Pinatubo and Mt. Hudson diffused around the

    globe in a matter of months. The data collected after these eruptions show that mean world

    temperatures decreased by about 1 degree Centigrade over the subsequent two years. This cooling

    effect was welcomed by many scientists who saw it as a counter-balance to global warming.

    Pinatubo early eruption

    ALTERAES CLIMTICAS

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/9c/Pinatubo_early_eruption_1991.jpghttp://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/11/VulcanoPinatuboJune1991.gif

  • Pinatubo: a temperatura global baixou cerca de 0.5C.

    absoro radiao

    diminuio radiao incidente

    The stratospheric cloud from the 1982 eruption of El Chichon remained detectable until late 1985!

    Diferena T estratosfera (+) e troposfera (-)

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Diminuio radiao solar transmitida na sequncia erupes vulcnicas

    Pinatubo

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Associado emisso de aerossis, verifica-se libertao de grande quantidade de dixido

    sulfrico (SO2). Na atmosfera, este gs mistura-se com a gua e o oxignio, transformando-se

    em cido sulfrico, que promove a degradao do ozono.

    Mt. Pinatubo injected 20 million tons of sulfur dioxide into the stratosphere!

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Disruption of this circulation could cause rapid climate change due to changes in the distribution of heat across the planet

    OUTRAS CAUSAS ASSOCIADAS S ALTERAES CLIMTICAS

    Tectnica de placas: implica novas relaes continente/oceano e importantes modificaes do relevo

    (milhes de anos). Induzem variaes da circulao atmosfrica e ocenica afectando a distribuio do calor

    no planeta. So os fenmenos geolgicos mais adequados para desencadear eras e pocas glaciares

  • ALTERAES DA COMPOSIO DA

    ATMOSFERA TERRESTRE

    ALTERAES CLIMTICAS

  • DESDE O INCIO DA REVOLUO INDUSTRIAL, EM MEADOS DO SC. XVIII, AT 2004, AS EMISSES ANTROPOGNICAS DE

    CO2 AUMENTARAM A CONCENTRAO ATMOSFRICA DESTE GS, EM 35%.

    EM ERAS GEOLGICAS MAIS RECUADAS, A CONCENTRAO DE CO2

    FOI, PROVAVELMENTE, VRIAS VEZES SUPERIOR AO VALOR ACTUAL.

    FACTO? ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • Eocnico Carbonfero Ordovcico

    H cerca de 55 Ma (Eocnico) a

    concentrao de CO2 era 6 vezes

    superior actual, mas a temperatura era

    apenas 1.5C mais elevada. No

    Cretcico (145-65Ma), a concentrao de

    CO2 era 7 vezes superior e no

    Carbonfero (360-300Ma) quase 12

    vezes. Quando a concentrao de CO2

    era 18 vezes superior, h 440 Ma atrs

    (Ordovcico), existiam glaciares nos

    continentes de ambos os hemisfrios.

    No final do sculo XIX, a quantidade de

    CO2 emitida pela indstria era 13 vezes

    inferior actual, mas a temperatura

    nessa altura aumentou em resultado de

    causas naturais, pois a Terra emergiu

    da Pequena Idade do Gelo que

    decorreu, aproximadamente de 1350 a

    1880.. (cit. por Z. JAWOROSKI, 2004)

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Temperature and CO2 variations in the Vostok ice cores compared with changes in solar

    irradiance due to orbital variation (Image: US Global Change Research Program)

    ALTERAES CLIMTICAS

  • As temperaturas mundiais apresentam oscilaes importantes, enquanto

    o CO2 aumenta progressivamente

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • A maior parte do aquecimento global observado nos ltimos 50 anos resulta provavelmente das emisses

    para a atmosfera de gases com efeito de estufa (GEE) provocados pelas actividades humanas,

    especialmente a queima de combustveis fsseis e as alteraes do uso dos solos, em particular a deflorestao

    FACTOS?

    3 Relatrio do IPCC, 2001

    VAPOR DE GUA

    DIXIDO DE CARBONO (CO2)

    METANO (CH4)

    XIDO NITROSO (N2O)

    OZONO (O3)

    CLOROFLUORCARBONETOS (CFC)

    HIDROFLUORCARBONETOS (HCFC)

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Na ausncia de GEE a superfcie terrestre irradiaria directamente

    para o espao: a radiao infravermelha no seria absorvida pela

    atmosfera e esta no emitiria energia para a superfcie. Nesta

    situao hipottica, a temperatura mdia global da atmosfera

    superfcie, seria prxima dos -18C!

    O AUMENTO DA CONCENTRAO ATMOSFRICA DE GEE,

    PROVOCA UM FORAMENTO RADIATIVO QUE TENDE A

    AUMENTAR A TEMPERATURA DA ATMOSFERA.

    FACTO ALTERAES CLIMTICAS

  • O MAIS IMPORTANTE GEE O VAPOR DE GUA: RESPONSVEL POR CERCA DE

    95% DO EFEITO DE ESTUFA. O CO2, CONTRIBUI APENAS 3% E (...) THE MAN-MADE

    CO2 CONTRIBUTION TO THIS EFFECT MAY BE ABOUT 0.05 TO 0.25 PERCENT (Z.

    JAWOROWSKI, 1999)

    F.Singer, 2003

    FACTO

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • Os padres de temperatura e CO2 apresentam uma relao evidente

    nos ltimos 400 000 anos;

    O oceano retm 50 vezes mais CO2 do que a atmosfera;

    medida que aumenta a temperatura da atmosfera, aumenta

    igualmente a do oceano, libertando CO2 para a atmosfera. Quando

    o oceano arrefece absorve mais CO2.

    Assim, as alteraes de temperatura podem por si s implicar

    alteraes no teor de CO2!!

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

    R. PRZYBYLAK (Nicolaus Copernicus University, Poland): (...) nas regies polares, os perodos quentes e frios podem ser avaliados

    de forma mais clarae as alteraes climticas devem ocorrer mais cedoestas regies podero desempenhar um importante

    papel na deteco das mudanas globais

    Recolheu dados de 46 estaes (Arctico e regies sub-arcticas), para perodo 1874-2000: no rctico, as temperaturas mais

    elevadas ocorreram na dcada de 1930; mesmo durante a dcada de 1950, a temperatura foi mais elevada que na dcada de

    1990; desde meados dos anos 70 a temperatura anual no regista uma tendncia clara; a temperatura na Gronelndia nos ltimos

    10 a 20 anos, similar observada no sculo XIX.

    Desde 1875, o rctico aqueceu cerca de 1.2C, o que corresponde a um ritmo de

    aquecimento de 0.094C por dcada. Para o sculo XX, corresponde a 0.05C por dcada:

    (...) como a temperatura na dcada de 1930-1940 foi mais elevada do que nas dcadas

    recentes, a tendncia calculada desde 1920 revela ARREFECIMENTO!

    All four major global temperature tracking outlets (Hadley,

    NASAs GISS, UAH, RSS) have released updated data. All show

    that over the past year, global temperatures have dropped

    precipitously.

    http://windfarms.wordpress.com/2008/02/26/temperature-monitors-report-widescale-global-cooling/

    http://windfarms.wordpress.com/2008/02/26/temperature-monitors-report-widescale-global-cooling/http://windfarms.wordpress.com/2008/02/26/temperature-monitors-report-widescale-global-cooling/http://windfarms.wordpress.com/2008/02/26/temperature-monitors-report-widescale-global-cooling/http://windfarms.wordpress.com/2008/02/26/temperature-monitors-report-widescale-global-cooling/http://windfarms.wordpress.com/2008/02/26/temperature-monitors-report-widescale-global-cooling/http://windfarms.wordpress.com/2008/02/26/temperature-monitors-report-widescale-global-cooling/http://windfarms.wordpress.com/2008/02/26/temperature-monitors-report-widescale-global-cooling/http://windfarms.wordpress.com/2008/02/26/temperature-monitors-report-widescale-global-cooling/http://windfarms.wordpress.com/2008/02/26/temperature-monitors-report-widescale-global-cooling/http://windfarms.wordpress.com/2008/02/26/temperature-monitors-report-widescale-global-cooling/http://windfarms.wordpress.com/2008/02/26/temperature-monitors-report-widescale-global-cooling/

  • Estudos de Paleoclimatologia revelam claramente vrios exemplos de alteraes climticas abruptas nos ltimos

    100.000 anos, especialmente nos perodos de transio para a ltima poca glaciar, e desta para a actual

    interglaciar. H indcios de variaes abruptas da temperatura mdia global de cerca de 5C, em intervalos de

    tempo curtos, da ordem de poucas dcadas. Um dos exemplos mais conhecidos o YOUNGER DRYAS

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

    There has been no SIGNIFICANT global warming since 1995, NO WARMING since 1998, and global COOLING

    for the past few years Citing metrics gathered by University of Alabama Huntsvilles Dr. Roy Spencer,

    Morano adds: The latest global averaged satellite temperature data for June 2009 reveal yet another drop in

    Earths temperature. . . . Despite his dire warnings, the Earth has cooled 0.74 degrees F since former Vice

    President Al Gore released An Inconvenient Truth in 2006.

  • THE ICE AGE IS COMING ?

  • muito provvel que o aumento da temperatura mdia global da atmosfera, desde meados do sc. XIX,

    tenha contribudo significativamente para o aumento do nvel mdio do mar durante o sc. XX, por meio da

    expanso trmica das camadas superficiais do oceano e da fuso dos gelos das regies montanhosas.

    FACTO?

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ?

    ALTERAES CLIMTICAS

  • O aumento do nvel mdio do mar projectado at ao

    final deste sculo pelo IPCC, est compreendido

    entre 0,09 e 0,88 metros.

    ALTERAES CLIMTICAS

    O aumento do nvel mdio do mar, observado na rede mundial de margrafos durante o

    sc. XX, situou-se entre 1,0 e 2,0mm/ano, sendo 10 vezes superior ao valor mdio

    estimado por meio de observaes indirectas, para os ltimos 3.000 anos.

  • Sabe-se que o nvel mdio do mar tem uma variao significativa e rpida na

    transio entre pocas glaciares e interglaciares. No final da ltima poca

    glaciar, a subida do nvel mdio do mar, foi de 10mm/ano

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Variaes do nvel do mar durante os ltimos 65 Ma

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

    O aumento do nvel mdio do mar no o mesmo para todos os oceanos e para todas as

    regies de uma dado oceano, devido variao geogrfica da expanso trmica, s variaes

    da salinidade, aos ventos e circulao ocenica.

  • Durante o sc. XX e especialmente nos ltimos 50 anos, observou-se um recuo da grande maioria

    dos glaciares de montanha, e uma reduo da massa de gelo nas grandes altitudes.

    FACTO

    E em perodos anteriores?

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • Na Europa, 8 em cada 9 glaciares esto

    a recuar, e de 1850 a 1980 os glaciares

    do Alpes perderam, aproximadamente,

    1/3 da sua rea e cerca de metade da

    sua massa. Aps 1980, perderam mais

    20 a 30% da restante massa de gelo.

    ALTERAES CLIMTICAS

  • A rea de gelos martimos estivais no rctico reduziu-se de 16 a 20% nos

    ltimos 30 anos. Na Gronelndia, a rea da camada de gelo sujeita a fuso

    durante o vero, aumentou 16% de 1979 a 2002.

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ptimo Medieval

    O clima do sc. XX no atingiu o nvel de aquecimento que teria existido durante ptimo Climtico

    Medieval. Mas tal pode acontecer ainda no sc. XXI. Os glaciares mostram sinais de retrocesso desde a

    Pequena Idade do Gelo (Robinson et al. 2007).

    ALTERAES CLIMTICAS

  • NASAs 1982-2004 map showing Antarctica cooling

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Al Gore gosta de afirmar que o glaciar de UPSALA , PATAGONIA est em retrocesso.

    Mas apenas a 15Km deste glaciar situa-se o de PERITO MORENO, que est a crescer...

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Enquanto na mesma regio da Patagnia, quer na Argentina quer no Chile, existem pequenos glaciares em retrocesso,

    existem outros de dimenso mdia que esto estveis e grandes glaciares que esto a crescer a uma velocidade - PIO XI,

    is growing very quickly.

    Christopher Horner, The Politically Incorrect Guide to Global Warming and Environmentalism, D.C.:Regenery Pubs., 2007, P. 223.

    ALTERAES CLIMTICAS

  • FACTOS

    EXISTE AINDA UMA INCERTEZA CONSIDERVEL NA QUANTIFICAO DA

    CONTRIBUIO ANTROPOGNICA PARA O AQUECIMENTO GLOBAL.

    H AINDA MUITO DESCONHECIMENTO E INCERTEZA SOBRE O FUNCIONAMENTO DETALHADO DO SISTEMA

    CLIMTICO E SOBRE AS CONSEQUNCIAS FUTURAS DA INTERFERNCIA HUMANA SOBRE ESSE SISTEMA.

    A incerteza torna-se muito maior quando

    pretendemos efectuar a descrio do

    comportamento e evoluo de um sistema to

    complexo como o climtico: h incertezas nos

    dados de base; na descrio e conhecimento dos

    processos de natureza fsica, qumica, biolgica;

    no comportamento passado das variveis;

    incertezas sobre a evoluo da emisso de GEE;

    incertezas resultantes da dificuldade em separar os

    efeitos provenientes das transformaes sociais,

    econmicas, tecnolgicas ou ambientais, dos que

    provm especificamente da mudana climtica....

    Finalmente h incertezas resultantes das

    aproximaes necessrias para simular o seu

    comportamento por meio de modelos matemticos.

    ALTERAES CLIMTICAS

  • COMPLEXIDADE DO SISTEMA CLIMTICO

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Todas as previses climticas so baseadas nos GCMs (General Circulation Models)

    Frmulas matemticas representam os mecanismos atmosfricos, tentando prever o clima

    futuro baseando-se num conjunto de pressupostos.

    Simplificao excessiva de processos climticos

    Ignoram processos: ciclos de Milankovitch

    Diferentes modelos originam resultados muito distintos

    Os mesmos modelos produzem resultados distintos

    Estaes meteorolgicas :

    Concentrao nos EUA e Europa ocidental. Vastas reas do mundo sem cobertura.

    Oceanos abrangem cerca de 70% da superfcie.

    Its very clear we do not have a climate

    observing systemThis may come as a shock

    to many people who assume that we do know

    adequately whats going on with the climate

    but we dont.

    Kevin Trenberth, National Center for

    Atmospheric research Boulder, CO.

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Temperaturas monitorizadas por satlite

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Mother Natures Weapon of Mass Destruction is actually Global Cooling, not Global Warming.

    In the history of humanity climatic optimums are more associated with prosperity and progress, ice ages

    with hardships and catastrophes.

  • CENRIOS PARA O FUTURO?

    ALTERAES CLIMTICAS

  • A resposta da concentrao atmosfrica de CO2 variaes na emisses muito

    lenta, porque, em mdia, as suas molculas permanecem cerca de 100 anos na

    atmosfera, antes de desaparecerem por meio de vrios processos a dissoluo nos

    oceanos, a fotossntese e a meteorizao das rochas so os mais importantes.

    SE FOSSE POSSVEL REDUZIR AT ZERO A EMISSES DE CO2 DE FORMA REPENTINA, POR

    EXEMPLO, EM 1 ANO, S PASSADOS CERCA DE 100 ANOS QUE A CONCENTRAO

    ATMOSFRICA DESSE GS SOFRERIA A CORRESPONDENTE REDUO

    A severidade das alteraes climticas futuras, depende do comportamento das

    emisses de GEE ao longo do tempo, e especialmente nos prximos 100 anos.

    The Kyoto Protocol buys the world six years (Z.JAWOROWSKI, 2004): em

    2100, perante a restrio de emisses de CO2, a temperatura poder diminuir

    0.2C, ou seja, com Kyoto, o aumento de temperatura esperado para 2094, ser

    adiado at ... 2100.

    ALTERAES CLIMTICAS

  • O IPCC, utilizando vrios modelos climticos, projecta para 2100 um aumento da

    temperatura mdia global situado no intervalo de 1,4C a 5,8C relativamente

    mdia de 1961 a 1990.

    O aquecimento registado no sculo XX no nico nem sequer o mais pronunciado na

    histria da civilizao

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • NA EUROPA, O AUMENTO PROJECTADO DA TEMPERATURA AT 2100 DE 2,0C A 6,3C. NO RCTICO SER DE 4 A 7C.

    A amplitude trmica tende a diminuir, e as ondas de calor (T>35C) iro

    aumentar em frequncia e intensidade

    Na Europa, as projeces dos modelos climticos indicam, para o perodo at

    2100, que a precipitao ir aumentar no Norte e diminuir no Sul

    Nos prximos 100 anos, pode agravar-se

    a tendncia, agora observada, para uma

    maior frequncia de fenmenos

    climticos extremos.

    Um aumento da temperatura mdia global superior a 3C, poder conduzir `fuso

    integral da camada de gelo sobre a Gronelndia num intervalo de tempo superior

    a 1000 anos. Essa fuso elevaria o nvel mdio do mar em cerca de 7 metros.

    A fuso da totalidade da actual calote polar antrctica, produziria um aumento de 60 metros

    ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • ALTERAES CLIMTICAS

  • Silvalde, Espinho

    Esmoriz

    ALTERAES CLIMTICAS

  • http://www.drroyspencer.com/global-warming-natural-or-manmade/

    CLIMATE CHANGE IT HAPPENS, WITH OR WITHOUT OUR HELP

    Roy W. Spencer

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Em cincia no existem verdades absolutas,

    apenas concluses que tm maior ou menor

    probabilidade de descrever e prever os

    fenmenos com preciso

    ALTERAES CLIMTICAS

  • Richard S. Lindzen

    IN THE MEAN TIME, WE CAN CONTINUE TO PLAY OUR

    PARTS IN THE MODERN VERSION OF THE EMPERORS

    NEW CLOTHES.OUR DESCENDENTS WILL BE AMUSED

    FOR GENERATIONS TO COME.