33
3/26/2009 1 ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL CORPORAL CORPORAL CORPORAL CORPORAL CORPORAL CORPORAL CORPORAL -parte II (COLUNA e MMSS parte II (COLUNA e MMSS parte II (COLUNA e MMSS parte II (COLUNA e MMSS parte II (COLUNA e MMSS parte II (COLUNA e MMSS parte II (COLUNA e MMSS parte II (COLUNA e MMSS COLUNA VERTEBRAL COLUNA VERTEBRAL

ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

1

ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL CORPORAL CORPORAL CORPORAL CORPORAL CORPORAL CORPORAL CORPORAL --------parte II (COLUNA e MMSSparte II (COLUNA e MMSSparte II (COLUNA e MMSSparte II (COLUNA e MMSSparte II (COLUNA e MMSSparte II (COLUNA e MMSSparte II (COLUNA e MMSSparte II (COLUNA e MMSS

COLUNA VERTEBRALCOLUNA VERTEBRAL

Page 2: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

2

COLUNA LOMBARCOLUNA LOMBAR� LORDOSE LOMBAR: medida dodisco superior da vértebra a L1 com o discoinferior de L5 (20º a 60º)

20º a 60º

�RETIFICAÇÃO LOMBAR (HIPOLORDOSE ):

< 20º

• Inclinação pélvica posterior (retroversão)

• Encurtamento dos m isquiotibiais, glúteos e

abdominais

• Fraqueza e/ou alongamento dos mm

paravertebrais lombares, mm flexores do quadril

• Sobrecarga no ligamento longitudinal posterior

COLUNA LOMBARCOLUNA LOMBAR

Page 3: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

3

COLUNA LOMBARCOLUNA LOMBAR

COLUNA LOMBARCOLUNA LOMBAR�HIPERLORDOSE LOMBAR >60º )

•Congênitas (Sacro arqueado; agudo)

•Adquiridas (lesão traumática da colunalombar;distrofia muscular progressiva...)

• Desequilíbrios musculares:Fraqueza/Alongamentoreto abdominal e extensores do quadril;Encurtamento do mm iliopsoas,reto femoral eparavertebrais lombares

• Sobrecarga ligamento longitudinal anterior

•Estreitamento do espaço intervertebral posterior eforame intervertebral

• Peso das vísceras

Page 4: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

4

COLUNA LOMBARCOLUNA LOMBAR

COLUNA LOMBARCOLUNA LOMBAR

Page 5: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

5

OBSERVE!!!!� A POSTURA DO SEDENTÁRIO!

SOBRECARGASSOBRECARGAS OBSERVADASOBSERVADAS::

•Ligamentos iliofemorais;

•ligamento longitudinal anterior

da coluna lombar

• ligamento longitudinal posterior

da coluna torácica;

• Desequilíbrios musculares;

SOBRECARGAS NA COLUNA LOMBARSOBRECARGAS NA COLUNA LOMBAR

JOÃO,2006

Page 6: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

6

SOBRECARGAS NA COLUNA LOMBARSOBRECARGAS NA COLUNA LOMBAR

KEEGAN,1990

PRESSÃO INTRADISCALPRESSÃO INTRADISCAL

Page 7: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

7

COLUNA TORÁCICACOLUNA TORÁCICA

�CIFOSE TORÁCICA: dos 20º aos 40º

20º aos 40º

COLUNA TORÁCICACOLUNA TORÁCICA�HIPERCIFOSE TORÁCICA: > 40º

•CONGÊNITAS: corpos vertebrais ou discos intervertebrais.

• DOENÇAS SISTÊMICAS: sistema esquelético e muscular (osteogênese imperfeita, distrofia progressiva...)

• JUVENIL: doença de Scheuermann; doença de Schmorl

•ADQUIRIDA: raquitismo; doenças inflamatórias; traumas

•SENIL: osteoporose; evolutiva (degeneração dos discos)

•DISTÚRBIOS MÚSCULO-LIGAMENTARES:

Fraqueza dos mm abdominais, paravertebrais e retratores de

escápula (trapézio e rombóides);

-Encurtamento dos mm peitorais, grande dorsal, serrátil

anterior.

Page 8: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

8

COLUNA TORÁCICACOLUNA TORÁCICA

•Sobrecarga no ligamentolongitudinal posterior

•Fadiga nos músculoseretores da espinhatorácicos e rombóide

•Síndrome posturaiscervicais

OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES

COLUNA TORÁCICACOLUNA TORÁCICA

� RETIFICAÇÃO CIFOSE < 40º

• Inclinação pélvica posterior (retroversão);

• Desequilíbrios musculares: Encurtamentos dos

retratores escapulares, paravertebrais torácicos e

Fraqueza dos mm protratores da escápula (serrátil

anterior e peitorais) e intercostais torácicos

Page 9: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

9

COLUNA TORÁCICA COLUNA TORÁCICA

DOENÇA DE SCHEUERMANN (CIFOSE DOENÇA DE SCHEUERMANN (CIFOSE JUVENIL)JUVENIL)

� CARACTERÍSTICAS:• Irregularidade dos discos das vértebras

• Hérnias intra esponjosas (nódulos de Schmorl)

• Deformação em cunha

• Etiologia microtraumática: cargas repetidas em flexão

� 12 aos 16 anos em meninas e dos 13 aos 17 nos meninos

Page 10: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

10

DOENÇA DE SCHEUERMANN (CIFOSE DOENÇA DE SCHEUERMANN (CIFOSE JUVENIL)JUVENIL)

� DIGNÓSTICO:• Hipercifose com ângulo de mais de 45° e o encunhamentode 5º ou mais de pelo menos três vértebras no ápice dacurva. Nódulos de Schmorl.

�TRATAMENTO• Conservador• Cirúrgico

COLUNA TORÁCICA x RESPIRAÇÃOCOLUNA TORÁCICA x RESPIRAÇÃO

�ALTERAÇÃO NA MECÂNICA RESPIRATÓRIA: descida costelas, mm intercostais encurtados, limitação da expansão do tórax (bloqueio inspiratório)

Page 11: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

11

ACENTUAÇÃO X RETIFICAÇÃO CURVASACENTUAÇÃO X RETIFICAÇÃO CURVASACENTUAÇÃO X RETIFICAÇÃO CURVASACENTUAÇÃO X RETIFICAÇÃO CURVASACENTUAÇÃO X RETIFICAÇÃO CURVASACENTUAÇÃO X RETIFICAÇÃO CURVASACENTUAÇÃO X RETIFICAÇÃO CURVASACENTUAÇÃO X RETIFICAÇÃO CURVAS

COLUNA CERVICALCOLUNA CERVICAL

C7

C3

25 a 35º

� LORDOSE CERVICAL: 25º a 35º

TRAPÉZIO

LEVANTADOR DA ESCÁPULA

ECOM

ESCALENOS

ESPLÊNIO DA CABEÇA

Page 12: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

12

COLUNA CERVICALCOLUNA CERVICAL�HIPERLORDOSE CERVICAL

(ANTERIORIZAÇÃO DA CABEÇA) > 35º � HIPOLORDOSE CERVICAL (RETIFICAÇÃO

DA CABEÇA) < 25º

� CAUSAS:- Encurtamento mm extensores cervicais

(elevador da escápulas,ECOM, escalenos esubocciptal),Trapézio

- Alongamento e enfraquecimento dos mm flexores cervicais e paravertebrais cervicais baixos

� CAUSAS:- Mm flexores cervicais encurtados- Mm extensores cervicais alongados

(teoricamente)

COLUNA CERVICALCOLUNA CERVICAL

Page 13: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

13

COLUNA CERVICALCOLUNA CERVICAL

� INCLINAÇÃO DA CABEÇA:�CAUSAS:

- Encurtamento dos flexores cervicais em um lado

- Flexores cervicais contralaterais alongados

�ROTAÇÃO DA CABEÇA�CAUSAS:-Encurtamento dos mm esternocleidomastóideos, trapézio superior e escaleno de um dos lados- Mm rotadores contralaterais alongados

ESCOLIOSEESCOLIOSE� ESCOLIOSE

• Desvio lateral na coluna vertebral (tridimensional);

Page 14: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

14

ESCOLIOSE

7575--80%80%

ESCOLIOSEESCOLIOSE

• TEORIA DA ESCOLIOSE IDIOPÁTICA (TRIBASTONE,2001):

1- Fatores genéticos (adolescência),Hereditariedade familiar (43% a 80%), 80% portadores são mulheres 2- Fatores teciduais e metabólicos3- Fatores musculares e mecânicos4- Fatores neurológicos 5- Fatores de crescimento

Page 15: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

15

ESCOLIOSEESCOLIOSE• CLASSIFICAÇÃO QUANTO AS CURVAS: - Simples: “C”- Composta: “S”- Primária- Secundária ou compensadora- Não-estrutural ( flexível)- Estrutural (deformidade óssea)

• Região lombar e torácica • Gravidade: grau de evolução -crianças e adolescentes

A=POSIÇÕESNORMAIS DURANTEO DIA

Hawes e O’Brien, 2006

B=CURVATURAFUNCIONAL DESAPARECEQUANDO A PESSOAAJUSTA SUA POSTURA.

C=CURVATURAESTRUTURADA ANTES DAMATURIDADE ESQUELÉTICA(sobrecarga assimétrica)

C=CURVATURA ESTRUTURADAAPÓS A MATURIDADEESQUELÉTICA

ESCOLIOSE� MATURIDADE ESQUELÉTICA (SINAL DE RISSER)

• OBS: RISSER 4: término do crescimento da coluna vertebral e o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários.

Page 16: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

16

ESCOLIOSEESCOLIOSE

ESCOLIOSEESCOLIOSE� DESEQUILÍBRIOS MUSCULARES

Page 17: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

17

COLUNA VERTEBRALCOLUNA VERTEBRAL• Classificação quanto aos padrões das curvas:

ESCOLISE DORSAL ESCOLIOSE DORSO LOMBAR ESCOLIOSE LOMBAR DESTRO CONVEXA DESTRO CONVEXA SINISTRO CONVEXA ESCOLIOSE DOSAL DESTRO

CONVEXA E LOMBAR SINSTRO CONVEXA

A CLASSIFICAÇÃO DA ESCOLIOSE É SEMPRE PARA O LADO DA CONVEXIDADE!!!

ATIVIDADEATIVIDADE

ESCOLIOSE TORÁCICA DIREITAESCOLIOSE TORÁCICA DIREITAESCOLIOSE TORÁCICA DIREITAESCOLIOSE TORÁCICA DIREITA ESCOLIOSE LOMBAR ESQUERDAESCOLIOSE LOMBAR ESQUERDAESCOLIOSE LOMBAR ESQUERDAESCOLIOSE LOMBAR ESQUERDA

Page 18: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

18

ATIVIDADEATIVIDADE

ESCOLIOSE TÓRACOESCOLIOSE TÓRACO--LOMBAR LOMBAR DIREITADIREITA

ESCOLIOSE TÓRACOESCOLIOSE TÓRACO--LOMBAR LOMBAR DIREITADIREITA

ESCOLIOSE TORÁCICA DIREITA ESCOLIOSE TORÁCICA DIREITA LOMBAR ESQUERDALOMBAR ESQUERDA

ESCOLIOSE TORÁCICA DIREITA ESCOLIOSE TORÁCICA DIREITA LOMBAR ESQUERDALOMBAR ESQUERDA

ESCOLIOSEESCOLIOSE

Page 19: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

19

ESCOLIOSEESCOLIOSE

ESCOLIOSEESCOLIOSE• TESTE DE ADAMS: gibosidade

KAPANDJI,2000

PEDRIONELLE,2005

Page 20: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

20

ESCOLIOSEESCOLIOSEESCOLIOSEESCOLIOSEESCOLIOSEESCOLIOSEESCOLIOSEESCOLIOSE�CLASSIFICAÇÃO ÂNGULO DE COBB (Scoliosis ResearchSociety):*Grupo 1 entre 1º e 20º*Grupo 2 entre 21º e 30º*Grupo 3 entre 31º e 50º*Grupo 4 entre 51º e 75º * Grupo 5 entre 76º e 100º* Grupo 6 entre 101º e 125º * Grupo 7 acima de 126º.� PARÂMETROS

• Magnitude normal – 10º

• Magnitude leve – 20º

•Magnitude Média – 30 a 50º

•Magnitude Grave – acima de 50º

ÂNGULOS DE COBBÂNGULOS DE COBB

VANICOLA (2004)

Page 21: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

21

ESCOLIOSEESCOLIOSE• TRATAMENTO ESCOLIOSE:

�OBSERVAÇÃO PERIÓDICA: radiografia, 5 cmm

�TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO: fisioterapia, exercícios e colete

�TRATAMENTO CIRÚRGICO: acima de 40º

progressiva, maturidade esquelética ou escoliose com dor

HÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCO�Prevalência é de 4,8% em homens e 2,5% em mulheres (> 35 anos).�Primeira manifestação é aproximadamente 37 anos - 76% dos casos háantecedente de uma crise lombar uma década antes

� ETIOLOGIA:• Genética• Desordens músculo-esqueléticas•Fatores de risco ambientais ( ex: carregar peso)• Processo de envelhecimento dos discos

Page 22: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

22

HÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCO

�MECANISMO LESÃO:

� LOCALIZAÇÃO: L4 e L5 e entre L5 e S1 comprimindo as raízes L5 e S1, respectivamente.

�QUADRO CLÍNICO: Espasmo muscular, dor, parestesia, perda

sensorial,fraqueza muscular

DOR CIÁTICADOR CIÁTICADOR CIÁTICADOR CIÁTICADOR CIÁTICADOR CIÁTICADOR CIÁTICADOR CIÁTICA

Page 23: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

23

HÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCO

HÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCOO primeiro tratamento conservador da história para hérnia de disco foi

preconizado por Hipócrates há mais de 400 a.C.Tal tratamento consistia em

pendurar o paciente de cabeça para baixo, encostado numa escada por 40

dias e, nessa posição, ele deveria se alimentar, dormir, etc. Tratava-se de uma

tração por gravidade" (Bezerra, 2003).

Page 24: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

24

HÉRNIA DE DISCOHÉRNIA DE DISCO

IMPORTANTE!!!IMPORTANTE!!!

� Nem todas as protrusões são sintomáticas;

�Sintomas variam com o grau e direção da lesão, assim como o nível espinhal;

�Conteúdo do núcleo pulposo dentro do canal neural – reações inflamatórias.

PROCEDIMENTO CIRÚRGICO

Page 25: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

25

ESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESE

� ESPONDILÓLISE: Defeito nosegmento interarticular entre osprocesso articulares superior e inferiorde L5 (raramente L4).

ESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESE

� ESPONDILOLISTESE (Espôndilo = vértebra,Lise = ruptura, listese = escorregamento)• Deslize em direção a cavidade abdominal de umcorpo vertebral sobre devido a uma “fraturapregressa” na parte interarticular.

• Congênita ou adquirida

� Frequência no esportista- 4:1 (extensãocoluna)

� Comum na infância e puberdade, estabiliza-senos 20-25 anos, rara no adulto.

� Aproximadamente 50% dos atletas da equipeolímpica de 1996, de ginástica olímpica dosEUA, tiveram esse diagnóstico

Page 26: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

26

�QUADRO CLÍNICO:•Dor: em alguns casos pode ser assintomática. Piora com a posição ortostática, aliviando com posição deitada. Pode estar associada a uma irritação no ciático (LOMBOCIATALGIA). Lasegue positivo.

•Hiperlordose lombar associada a uma proeminência óssea palpável no segmento lombo-sacro

•Mobilidade diminuída

�DIAGNÓSTICO: •Raio-x •Tomografia

ESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESE

�TRATAMENTO:

• Cirúrgico: superior a 3mm

• Ortopédico: distância inferior a 3mm - colete durante 3 a 4 meses

• Cinesiológico

ESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESE

Page 27: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

27

�OBJETIVO: Avaliar se os jovens da elite do esqui (alpinistas, saltadores e nórdicoscross country) apresentam anormalidades radiológicas na coluna vertebral torácica elombar em maior escala do que adolescentes da mesma faixa etária sem história departicipação de alta performance no esporte.�METODOLOGIA:120 esquiadores (dos 11 aos 17 anos, sendo 78 meninos e 42meninas) e 39 sujeitos do grupo controle (sendo 22 meninos e 17 meninas); idade médiada prática do esporte 6 anos e aos 8 anos de modo competitivo ; protocolo radiografias emAP e perfil�RESULTADOS:

�CONCLUSÃO: Nível competitivo de esquigera cargas excessivas na coluna vertebralprincipalmente nas flexões de tronco.Vulnerabilidade na coluna de atletas emcrescimento conjugadas com traumas repetidose forças de alto impacto são responsáveis poralterações.

NÓDULOS DE SCHMORL

Page 28: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

28

TÓRAXTÓRAX

ADULTO

FETO 7

MESES

NASCIMENTO

3,5 ANOS

5 MESES

� NASCIMENTO: tórax bastante flexível com um formato circular ecom as costelas no plano quase horizontal.�CRESCIMENTO: lateral da caixa torácica excede o diâmetro aanteroposterior e as costelas tornam-se mais forte estruturalmente

(GRIVAS,1991).

TÓRAXTÓRAX� Tórax em tonel (BARRIL) : esternoprojeta-se para frente e para cima,maior horizontalização dos arcoscostais e diâmetro AP e transverso(hiperinsuflação pulmonar e retençãode volume residual)

� Hemitórax Escoliótico(assimétrico): A rotação vertebralprovocada pelo desvio empurra ascostelas. Bloqueio inspiratório dolado côncavo do desvio e no ladoconvexo hiperinsuflação

Page 29: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

29

TÓRAXTÓRAX� Pectus excavatum (TÓRAX EMFUNIL): é o defeito mais comumcaracterizado por depressão do esterno;diâmetro AP (Acomodações nos órgãosinternos e alterações na mecânicarespiratória)

� Pectus carinatum (PEITO DE POMBO,TÓRAX EM QUILHA): protusão esternal(congênita ou por problemas respiratórios)para frente e para baixo. Retrações laterais(hipoventilação em algumas áreas)

DEFEITOS

DISTÚRBIOS

RESPIRATÓRIOS ESCOLIOSE CIFOSE

NÚMERO DE

PACIENTES

Pectus

carinatum 20 20 4 39

Pectus

excavatum 2 1 0 2

TOTAIS 22 21 4 41

OBJETIVO: O propósito do estudo foi determinar a prevalência de deformidades do tórax entre escolares da rede pública de ensino do Distrito Federal.

MATERIAL E MÉTODO: Examinados 4.303 alunos onde fez-se uma triagem daqueles que possuíam alterações torácicas sendo encontrados, 39 casos de pectus carinatum e 2 de pectus excavatum, totalizando 41 ocorrências

RESULTADOS:

CONCLUSÕES: A prevalência de deformidades pectus foi elevada no meio estudado,e notória, a falta de informações sobre essas e seu tratamento.

Page 30: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

30

TÓRAXTÓRAX

TÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAX

Page 31: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

31

TÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAX

TÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAXTÓRAX

Page 32: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

32

OMBRO E ESCÁPULAOMBRO E ESCÁPULA

OMBRO E ESCÁPULAOMBRO E ESCÁPULA� ROTAÇÃO MEDIAL DO OMBRO

• Encurtamento dos mm rotadores mediais

� ROTAÇÃO LATERAL DO OMBRO• Encurtamento dos mm rotadores mediais

� ELEVAÇÃO DO OMBRO• Encurtamento dos mm trapézio superior e levantador da escápula;

• Hipertrofia lado dominante

� PROTRAÇÃO DE OMBRO• Encurtamento mm peitorais, serrátil anterior e intercostais;

• Hipercifose

� RETRAÇÃO DE OMBRO

Page 33: ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA CORPORAL -parte IIx · 3/26/2009 1 alteraÇÕes da estrutura corporal -corporal ---parte ii (coluna e mmssparte ii (coluna e mmss coluna vertebral

3/26/2009

33

OMBRO E ESCÁPULAOMBRO E ESCÁPULA

OMBRO E ESCÁPULAOMBRO E ESCÁPULA� ESCÁPULA ADUZIDA

• Encurtamento dos mm rombóides• Fraqueza dos mm peitorais

� ESCÁPULA ABDUZIDA• Encurtamento mm serrátil anterior• Fraqueza mm rombóides e trapézio

� ESCÁPULA ALADA• Fraqueza do mm serrátil anterior