Alunos: José Passos, Josilaine Carvalho e Lecelino Disciplina: Direito do Desporto Docente: Doutor...
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O REGULAMENTO DE INTERMEDIÁRIOS DA FIFA E A LEI PORTUGUESA Alunos: José Passos, Josilaine Carvalho e Lecelino Disciplina: Direito do Desporto Docente: Doutor José Meirim
Alunos: José Passos, Josilaine Carvalho e Lecelino Disciplina: Direito do Desporto Docente: Doutor José Meirim
Alunos: Jos Passos, Josilaine Carvalho e Lecelino Disciplina:
Direito do Desporto Docente: Doutor Jos Meirim
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BREVES CONSIDERAES SOBRE O AGENTE A profisso de agente de
atletas - Registro das primeiras atuaes dos agentes desportivos:
por volta da dcada de 20 nos Estados Unidos, mas a exploso da
atividade aconteceu na dcada de 70. Motivo: extino das clusulas de
reserva. - Hasta princpios de los aos setenta, los jugadores se
encontraban permanentemente ligados a sus Clubes por mdio de
clusulas de reserva o de opcin, que impediam que el deportista
negociara libremente su posible traspaso a outro Club. Como
consecuencia de ello, la capacidad de negociacin de los deportistas
era muy limitada (Ruiz, Icar Alzaga. Revsta Jurdica del Deporte). -
Aps a dcada de 70: atletas reivindicam na Justia o direito ao livre
trabalho, maior poder de acordo entre eles e o seu empregador. - A
Justia norte-americana comea a declarar a inconstitucionalidade das
clusulas de reserva, impulsionando uma maior interveno dos agentes
desportivos nas novas negociaes contratuais. - - Necessidade de uma
assessoria fiscal e financeira. Era da informao, apario pblica e
valorizao da imagem do atleta. - Razes de ordem econmica e
emocional para o surgimento do agente. - A grande concentrao da
atividade est no desenvolvimento e prtica da modalidade FUTEBOL, na
Europa, em especial.
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Marcos europeus importantes Lei n 91/1981-Itlia: antes dessa
lei o Clube era detentor do vnculo do atleta por prazo
indeterminado, independentemente do trmino do contrato de trabalho,
podendo o clube negoci-lo ou no com outra agremiao, sem o
consentimento, pelo preo que bem entendesse. O que mudou aps essa
Lei? Ela aboliu o vincolo sportivo (atleta dependente do seu
clube), enquadrou a relao clube-atleta como uma relao de trabalho
subordinado, favorecendo o regime de transferncias. Pagamento de
uma indennit di preparazione e promozione. Sentena Bosman marco
europeu e mundial: o grande estopim para a evoluo da figura do
jogador profissional de futebol e do agente de jogador de futebol
na Europa. (sentena da Corte de Justia Europeia, de 15 de Dezembro
de 1995): declarou a ilegalidade, por violao ao art. 48do Tratado
da Comunidade Europeia que dispe sobre a livre circulao dos
trabalhadores, das normas que prevem o direito de um clube exigir
de outro clube, para a cesso de jogadores com o contrato de
trabalho findo, o pagamento de indenizao, bem como extinguiu as
clusulas de nacionalidade entre os pases membros. Esses dois marcos
colocaram fim na relao dominante dos clubes sobre os jogadores,
colocando um novo mercado de transferncias.
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Conceito Conceito FIFA: Pessoa fsica (singular) que, com base
no seu regulamento, desempenha uma funo remunerada que leva um
jogador a negociar ou renegociar um contrato de trabalho com um
clube, ou a dois clubes a acordarem um contrato de transferncia.
Andr Diniz de Carvalho: o indivduo (ou conjunto de indivduos) que
acompanha(m) o atleta a fim de optimizar sua carreira. Observao: Di
Francesco e Luis Marn defendem que o agente no um mero
intermediador entre jogador e clube. A funo do agente no se limita
apenas a negociar contratos e transferncias entre clubes e atletas,
pois prestam auxlio nas questes fiscais, financeiras, particulares
e esportivas.
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(Acrdo do Tribunal de Primeira Instncia, de 26 de janeiro de
2005) Os Regulamentos de Intermedirios da FIFA FIFA - Federao
Internacional de Futebol uma associao de direito suo criada em 21
de maio de 1904. Objetivos: a promoo do futebol, o desenvolvimento
de relaes amigveis entre associaes nacionais, as confederaes, os
clubes e os jogadores. A FIFA dispe de rgos qualificados nos
domnios legislativo, executivo e administrativo. O regulamento de
aplicao dos estatutos prev que os agentes de jogadores devem ser
titulares de uma licena passada pela FIFA e habilita o comit
executivo a emanar uma regulamentao imperativa para a profisso
(art. 17).
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Players Agents Regulations Primeiro regulamento da FIFA:
Players Agents Regulations. Adoptado em 20 de maio de 1994,
modificado em 11 de dezembro de 1995 e entrou em vigor em 1 de
Janeiro de 1996. Licena: este Regulamento submetia o exerccio desta
profisso posse de uma licena pela associao nacional competente.
Destinado: pessoas singulares (arts. 1 e 2). Processo prvio: a)
entrevista para verificao dos conhecimentos, em especial jurdicos e
desportivos do candidato (arts. 6, 7 e 8); b) verificao de
incompatibilidades e a condies de moralidade, exemplo: no ter
condenaes criminais anteriores (arts. 2, 3 e 4).
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Players Agents Regulations Cauo bancria: 200.000 francos suos
(CHF) (art. 9); Como se determinava a relao entre o agente e o
jogador? Por um contrato com durao mxima de dois anos, renovveis
(art. 12). Regime de sanes: imposto aos agentes, jogadores e clubes
em caso de infrao ao regulamento. Exemplo: penas aplicadas aos
agentes: admoestao, repreenso, advertncia, multa de montante no
especificado e cassao de licena (art. 14). E para fiscalizar tudo
isso? Havia uma Comisso do estatuto do jogador designada como rgo
de fiscalizao e de deciso da FIFA (art. 20).
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(Acrdo do Tribunal de Primeira Instncia, de 26 de janeiro de
2005) Caso L. Piau Em 23 de maro de 1998, Laurent Piau apresentou
uma queixa Comisso em que punha em causa o regulamento inicial de
1994 suprareferido. Argumento da queixa: o regulamento violava os
arts. 49 e ss do tratado [CE], relativos livre concorrncia em
matria de prestao de servios, devido, por um lado, colocadas aos
acesso profisso...e por outro, da fiscalizao e das sanes previstas.
Resultado prtico: FIFA adoptou em 10 de Dezembro de 2000, um
regulamento com alteraes relativamente actividade de jogadores,
assim, a Comisso considerou que no justificava prosseguir o
processo e rejeitou a sua queixa de 15 de abril de 2002.
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Regulamento FIFA Nesse novo Regulamento adoptado pela FIFA que
entrou em vigor em 1 de Maro de 2001 e foi alterado em 3 de Abril
de 2002, manteve a obrigao, para exercer a profisso de agente de
jogadores, que continua a ser reservada s pessoas fsicas (art. 4),
de ser titular de uma licena emitida pela associao nacional por
tempo indeterminado (arts. 1, 2 e 10). Requisito de perfeita
reputao ; Exame escrito: questionrio de escolha mltipla que visa
verificar os conhecimentos jurdicos de desportivos do candidato;
Aplice de seguro: deve ser subscrita pelo candidato relativamente
sua responsabilidade civil profissional, ou, em alternativa,
apresentar uma garantia bancria de 100 000 CHF; Contrato e
remunerao: O contrato entre jogador e agente deve estipular a
remunerao do agente (calculada sobre o salrio bruto do jogador e
fixada, na falta de acordo das partes, em 5% do referido
salrio;
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Regulamento FIFA Regime de sanes cumulveis e aplicveis aos
clubes, aos jogadores e aos agentes (admoestao, repreenso,
advertncia, multas). Aos agentes de jogadores pode ainda ser
aplicada a suspenso ou a cassao da licena. No caso dos agentes de
jogadores o valor da multa no precisado. As alteraes introduzidas
precisam que os nacionais da Unio Europeia ou do Espao Econmico
Europeu (EEE) devem dirigir o pedido de licena associao nacional do
seu pas ou do seu domiclio.
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(Acrdo do Tribunal de Primeira Instncia das Comunidades
Europeias, de 26 de janeiro de 2005) Caso L. Piau Destaque para um
dos argumentos da FIFA: esta regulamentao necessria, pois no existe
uma organizao da profisso nem legislao ao nvel nacional e devido
dimenso mundial do futebol. Argumenta, tambm, a importncia do
regulamento para a moralizao e profissionalizao da actividade dos
agentes de jogadores;
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Desdobramento prtico do Regulamento de 2001 Esse Regulamento
colocou um ponto final no modelo doppio binario, pois determinou
que cada associao nacional elaborasse seu prprio regulamento com
base nas normas da FIFA, devendo ser aprovado pelo Comit de
Jogadores da FIFA.
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Regulamento de 2008 Em 1 de Janeiro de 2008 entrou em vigor o
novo Regulamento de Jogadores da FIFA. As novas regras deveriam ser
cumpridas at 31 de Dezembro de 2009. Principais objetivos da
reviso: permitir a FIFA estender o controle sobre as atividades dos
agentes de jogadores, atravs de normas exigveis a nvel nacional,
restringir as atividades dos agentes no licenciados, salvaguardar a
transparncia nas transaes e delegar mais funes administrativas s
entidades nacionais. Persiste o requisito de obteno da licena
expedida por uma associao nacional, mas com excees: no caso do
agente ser advogado e parentes mais prximos do jogador. Deve ser
pessoa singular (fsica), ter reputao ilibada, passar por exame
escrito (prova de mltipla escolha, os candidatos aprovados devem
contratar um seguro de responsabilidade civil. INOVAO: Durao do
limite da licena de Agente FIFA por 5 anos, devendo todo agente
submeter-se a nova avaliao quando expirado o prazo de sua licena. A
entidade nacional tem a obrigao de manter atualizada uma lista de
agente por ela credenciados e public-la da forma oficial e aps cada
exame a entidade nacional tem a obrigao de enviar a FIFA a lista de
agentes licenciados.
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Gli intermediari: ruolo e portata nella regolamentazione
calcistica internazionale Intermedirios: papel e alcance na regulao
internacional de futebol (di Felice Antignani Rivista Di Diritto Ed
Economia Dello Sport. Vol. X, Fasc. 2/2014) 21 de maro de 2014: il
Comitato esecutivo FIFA ha adottato, per la prima volta, le
Regulations on working with intermediares (o Regolamento),
abrogando le vigenti Players' Agents Regulations, datate 2008. Il
Regolamento Intermediari entrer in vigore il 1 Aprile 2015.
INTERMEDIRIOS Qual stato il motivo principale della riforma? apenas
cerca de 30% das transferncias internacionais, conta com o
envolvimento de agentes autorizados, na posse de uma licena
vlida.
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Caracterstica principal: fica abolida a modalidade de acesso
profisso por meio de LICENA. Desregulamentao? Talvez seja imprprio,
pois com o Regulamento de Intermedirios, o acesso profisso est
substancialmente liberalizado, igualmente verdade que a ateno da
FIFA mudou o campo de operaes individuais. No estamos diante de uma
revoluo copernicana: Foram abertas as portas da profisso
(intermedirios de futebol), independentemente do grau obtido ou o
fato de ter sido aprovado num exame, mas, ao mesmo tempo, foram
introduzidos controles para cada consultor em relao a cada mercado
transao
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Definio de Intermedirio: uma pessoa singular ou colectiva que,
gratuitamente ou por uma taxa, auxilia jogadores e/ou a sociedade
com a assinatura dos contratos de acordos e / ou transferncia. 1
novidade: apre, le porte alle persone giuridiche, rimuovendo, o
quantomeno riducendo di molto il significato del predetto legame
(personale e personalistico) tra agente e proprio cliente,
stabilito dalla Disciplina Agenti. Da acordo com a regra do art. 6,
os jogadores e os clubes devem informar as suas associaes de todos
os detalhes dos acordos - com intermedirios sobre pagamentos de
qualquer espcie. Nos termos do artigo 6, pargrafo 2, o contrato e
todos os acordos econmicos sero anexados aos documentos assinados
por ocasio da transferncia de jogadores ou a criao / renovao de
contratos de trabalho. Todos os anos, no final de maro, as federaes
nacionais individuais tero de publicar uma lista com nomes de
intermedirios envolvidos nas operaes (em relao a qualquer contexto
nacional de futebol) e os valores das taxas pagas aos intermedirios
sobre seu trabalho
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Mas o que resulta claro da reforma? la FIFA ha aperto a tutti
le porte della professione, indipendentemente dal grado di
preparazione e dalle reali o presunte conoscenze della normativa
sportiva da parte di ciascun intermediario, ma, al contempo, ha
introdotto uno stringente meccanismo di controllo e di pubblicit
delle attivit condotte e dei relativi emolumenti. FIFA abriu todas
as portas da profisso, independentemente do grau de preparao e
conhecimento real ou presumido dos regulamentos desportivos por
cada intermedirio, mas, ao mesmo tempo introduziu um mecanismo
rigoroso de controle e de publicidade atividades realizadas e seus
honorrios Trattasi, a parere di chi scrive, di una forte ingerenza
nelle dinamiche contrattuali tra gli intermediari, da un lato, e i
giocatori/societ, dall'altro (na opinio deste escritor, um forte
inferncia em contratos entre intermedirios, de um lado, e os
jogadores / as empresas, por outro.)
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In effetti, la preocupazione della FIFA era quella di rendere
trasparenti i dettagli economici delle transazioni internazionali,
contrastando, proprio da un punto di vista pecuniario, alcune
prassi particolarmente diffuse, quali i pagamenti in nero, il
riciclaggio di danaro sporco e la tratta internazionale dei giovani
minorenni senza volere contestare tali nobili ideali, evidente come
la federazione internazionale abbia operato una scelta
regolamentare talmente invasiva della sfera privata/negoziale dei
soggetti coinvolti da apparire sproporzionata rispetto alle, seppur
importanti, finalit perseguite.
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DESTAQUE PARA DUAS MUDANAS IMPORTANTES: 1: il Regolamento
Intermediari non prevede una durata minima e/o massima
dell'incarico; potrebbero aversi, quindi, dei rapporti a tempo
indeterminato o, comunque, per una durata liberamente determinata
delle parti 2 A segunda a ausncia da forma: no tem um contrato
padro sugerido pela FIFA; Novidades importantes: Art. 20: qui il
corrispettivo dell'agente ha come base di calcolo lo stipendio
annuale del giocatore Regulamento sugere que a taxa de
intermedirios no ultrapassam 3% da referida remunerao ( salrio
anual do jogador) ou 3% do custo da transferncia,
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INOVAO SIGNIFICATIVA: se il giocatore assistito minore di anni
18, l'attivit dell'intermediario sar necessariamente prestata a
titolo gratuito, fino al raggiungimento della maggiore et. Uma
questo: agenti dovranno restituire la licenza alla federazione che
l'ha rilasciata. (e os agentes tero que restituir a licena para a
federao que 'emitiu.). CONCLUSO: non contempla ipotesi di
risoluzione delle controversie in generale, e di quelle dotate del
carattere di internazionalit, in particolare, tra gli intermediari
ed i loro clienti. Risulta evidente com, in essenza di disciplina
sul punto, la questione sia stata lasciata alla determinazione
delle singole associazioni nazionali come sar gestito il periodo di
transizione nel passaggio dagli agenti di calciatori agli
intermediari e, soprattutto, se e in che misura le singole
associazioni andranno oltre gli standard minimi del Regolamento
Intermediari
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REFERNCIAS. 1 PARTE: EZABELLA, Felipe Legrazie. O Agente FIFA
luz do Direito Civil Brasileiro. Tese de Doutorado. Direito Civil.
Universidade de So Paulo. Faculdade de Direito da USP. 2009. Nota
ao Acrdo do Tribunal de Primeira Instncia, de 26 de Janeiro de 2005
(Regulamento FIFA sobre os agentes de jogadores). Desporto &
Direito. Revista Jurdica do Desporto, Ano II, n6, Maio/Agosto 2005,
pp. 375-413. (Felice Antignani. Gli intermediari: ruolo e portata
nella regolamentazione calcistica internazionalece Antignani
Rivista Di Diritto Ed Economia Dello Sport. Vol. X, Fasc.
2/2014).
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Novo Regulamento dos Intermedirios da FIFA Argumentos
apresentados pela FIFA para implementao do novo Regulamento Apenas
uma percentagem reduzida (25% a 30%) das transferncias de jogadores
era expressamente conduzida por Agentes; Verificavam-se
dificuldades na implementao do sistema vigente entre a FIFA e as
Federaes nacionais; Verificavam-se conflitos entre a legislao da
FIFA e as legislaes nacionais; Verificava-se a interveno de Agentes
de jogadores no licenciados; Verificavam-se dificuldades nas
negociaes dos contratos;
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Novo Regulamento dos Intermedirios da FIFA Data de vigncia: 1
de Abril de 2015 Definio de intermedirio, (prembulo) Intermedirio
toda pessoa fsica ou jurdica que actua como representante de
jogadores ou clubes, mediante o pagamento de uma remunerao ou
gratuitamente, com o intuito de negociar um contrato de trabalho ou
um contrato de transferncia. Verifica-se que no novo regulamento o
termo agentes deixa de ser usado para ser utilizado o termo
Intermedirio
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mbito de aplicao (art.1). Contratos de trabalho ( clube
jogador) Contratos de transferncia (clube-clube) Princpios gerais
(art.2) Jogadores e clube tm direito de contratar um intermedirio.
Cada intermedirio deve ser registrado Jogadores e clubes devem agir
com a devida diligncia
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A principal alterao apresentada pelo novo regulamento tm a ver
com a emisso das licenas. Actualmente para ser emitido a licena
preciso que: Demonstre o conhecimento das regras que regem a
actividade que feita atravs de exames realizados pelas associaes
filiadas a FIFA. Obrigado a contratar seguro de responsabilidade
profissional ou prestar garantia. No novo regulamento: Celebra um
contrato de intermediao, Procede ao respectivo registo junto da
Federao nacional E assina a Declarao de Intermediao anexa ao
Regulamento
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Principais alteraes apresentadas pelo Novo Regulamento
Pagamentos dos Intermedirios (art.20). Intermedirio de jogadores:
sobre o salrio bruto auferido anualmente de seu novo clube. Caso no
exista um acordo pactuado o agente de jogadores ter direito ao
pagamento de uma compensao correspondente a 3% dos vencimentos
brutos anuais do atleta, relativos ao contrato negociado ou
renegociado pelo agente de jogadores. Tambm em relao ao pagamento o
Art. 7 vislumbra acerca da percentagem mximo de 3% (trs por cento)
do valor da transaco para pagamento da comisso devida ao
intermedirio, levando-se em considerao o servio prestado pelo
intermedirio, da seguinte forma: A remunerao do intermedirio
contratado para actuar em nome do jogador no poder ser superior a
3% dos valores brutos relativos ao salrio do atleta durante o
perodo de vigncia do contrato; A remunerao do intermedirio
contratado para actuar em nome do clube, com a finalidade de firmar
um contrato de trabalho com determinado jogador, no poder ser
superior a 3% dos valores brutos relativos ao salrio do atleta
durante o perodo do contrato; e A remunerao do intermedirio para
actuar em o clube, com a finalidade de elaborar um contrato de
transferncia no poder ser superior a 3% do valor da transferncia.
OBS: Em relao ao menores de idade o novo Regulamento de
Intermedirios, proibi expressamente o pagamento de comisses aos
intermedirios em transaces envolvendo atletas menores de idade, nos
termos do art. 7, item 7, do referido regulamento.
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Principais alteraes apresentadas pelo Novo Regulamento
Conflitos de Interesses (art.8) Os conflitos de interesses devem
ser evitados. Representao dupla permitida mas caso isso acontea as
partes devero estabelecer no contrato qual parte (clube ou atleta)
ir ser responsvel pela remunerao do intermedirio. Sanes ( art.32) A
responsabilidade pela aplicao de sanes relacionadas a transferncias
nacionais recai sobre a associao, sem prejuzo da competncia da
Comisso Disciplinar da FIFA estabelecer sanes a agentes que
actuarem em transferncias nacionais dentro de uma associao distinta
daquela que concedeu a licena ao agente. Nos casos de transferncias
internacionais, a competncia para impor sanes aos agentes da
Comisso Disciplinar da FIFA. Contudo, ocorrendo situaes em que haja
dvida em relao ao rgo responsvel por sancionar os agentes, a
Comisso Disciplinar da FIFA ser responsvel por decidir quem dever
aplicar as sanes
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O Art.37 da LABFD, elucida que agente de jogadores so: Pessoas
singulares ou colectivas que, estando devidamente credenciadas,
exeram a actividade de representao ou intermediao, ocasional ou
permanente, mediante remunerao, na celebrao de contratos de formao
desportiva, de trabalho desportivo, ou relativos a direitos de
imagem. Os c ontratos relativos a direitos de imagem uma novidade
introduzida pela LBAFD O Art. 2, alnea d da lei 28/98 (regime
jurdico do contrato de trabalho do praticante desportivo e do
contrato de formao desportiva), define, empresrio desportivo com
sendo a pessoa singular ou colectiva que, estando devidamente
credenciada, exera a actividade de representao ou intermediao,
ocasional ou permanente, mediante remunerao, na celebrao de
contratos desportivos, No novo regime de responsabilidade penal por
comportamentos susceptveis de afectar a verdade, a lealdade e a
correco da competio e do seu resultado na actividade desportiva
(lei n50/2007 de 31 de Agosto), o empresario desportivo vem
definido nos seguintes termos, quem exerce a actividade de
representao, intermadiao ou assistncia, ocasionais ou permanentes,
na negociao ou celebrao de contratos desportivos, (art.2, alnea
d)
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Elementos essenciais do contrato de agenciamento desportivo
Credenciao Exerccio de actividade de representao ou intermediao. A
titulo oneroso Celebrao de contratos de formao desportiva, de
trabalho desportivo ou relativos a direitos de imagem
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Credenciao Em relao a credenciao O agente de jogadores deve
estar devidamente autorizado pelas entidades nacionais ou
internacionais competentes. Entidades competentes: Federaes
desportivas da modalidade para a qual o agente pretende estar
credenciado, (art.23, n 1 da lei 28/98). Para alm dessa autorizao
para que haja uma efectiva credenciao o agente deve registrar junto
da federao desportiva da respectiva modalidade. ( Art.6 da lei
28/98). Obs : nas modalidades que organizam competies de carcter
profissional deve ser feito o registo junto da federao e registo
junto da liga. (art.23, da lei 28/98).
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Exerccio da actividade de representao ou intermediao Agentes de
jogadores Desenvolve contactos com potenciais interessados
Envolve-se nas negociaes Analisa e discute os termos do novo vnculo
Promove aproximao das posies negociais das partes e procura alcanar
um acordo entre elas
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Onerosidade Art. 24, n2 da lei 28/98 reala que, salvo acordo em
contrrio, que dever constar de clasula escrita no contrato inicial,
o montante mximo recebido pelo empresrio fixado em 5 % do montante
global do contrato. Contratos de formao desportiva, contratos de
trabalho desportivo ou contratos relativos a direitos de imagem
Contratos de formao desportiva, contratos de trabalho desportivo ou
contratos relativos a direitos de imagem Art. 7 da lei 28/98 - A
promessa de contrato de trabalho desportivo s vlida se, alm dos
elementos previstos na lei geraldo trabalho, contiver indicao do
incio e do termo do contrato prometido ou a meno a que se refere
aalnea b) do n. 2 do artigo 8. Art.10 da lei 28/98 diz que - 1 -
Todo o praticante desportivo profissional tem direito a utilizar a
sua imagem pblica ligada prtica desportiva e a opor-se a que outrem
a use ilicitamente para explorao comercial ou para outros fins 2 -
Fica ressalvado o direito de uso de imagem do colectivo dos
praticantes, o qual poder ser objecto de regulamentao em sede de
contratao colectiva
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A ATUAO DO AGENTE DE JOGADOR DE FUTEBOL NO BRASIL LEGISLAO
SOBRE MATRIA DESPORTIVA NO BRASIL QUE MERECE DESTAQUE DECRETO-LEI
3.199 DE 1941 - CRIOU NORMAS GERAIS, ESTRUTURANDO O DESPORTO
BRASILEIRO. DIFERENCIAL NA LEGISLAO DESPORTIVA BRASILEIRA PORQUE
FOI ATRAVS DO MESMO OCORREU REESTRUTURAO DO DESPORTO NACIONAL COM A
CRIAO DO CONSELHO NACIONAL DE DESPORTOS. CENRIO POLTICO NACIONAL
SOFREU TRANSFORMAES E MUDARAM OS VALORES SOCIAIS, SENDO EDITADAS
NOVAS NORMAS SOBRE O DESPORTO. LEI N 6.354/76, CHAMADA LEI DO
PASSE; LEI N 8.672/93 CHAMADA DE LEI ZICO E A LEI N 9.615/98 - LEI
PEL.
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ALTERAES PROMOVIDAS PELA CONSTITUIO DE 1988 ARTIGO 217 DA
CONSTITUIO FEDERAL OUTORGOU AO DESPORTO O STATUS CONSTITUCIONAL E
CONDENSOU OS POSTULADOS QUE CONSTITUEM A ESTRUTURA DA LEGISLAO
DESPORTIVA BRASILEIRA. ESTABELECIDO O DEVER DO ESTADO EM GARANTIR E
INCENTIVAR AS PRTICAS DESPORTIVAS COMO DIREITO INDIVIDUAL,
GARANTINDO PRINCIPALMENTE A AUTONOMIA DESPORTIVA DAS ENTIDADES DE
ADMINISTRAO E DE PRTICA DESPORTIVA. PORTANTO, O DESPORTO PASSOU A
SER RECONHECIDO COMO DIREITO CONSTITUCIONAL COM O CONSEQUENTE
RECONHECIMENTO DA JUSTIA DESPORTIVA.
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LEI N 6.354/76 DE 2 DE SETEMBRO DE 1976 CHAMADA LEI DO PASSE A
Lei n. 6.354/76 instituiu o Passe no Brasil. Destaque para o ART.
11 que nos d o conceito de PASSE e o pargrafo 2 do art. 13, o qual
previa que obrigatoriamente o atleta tinha direito a no mnimo 15%
(quinze por cento) do montante do passe, devido e pago pelo clube
cedente; Art. 11 Entende-se por passe a importncia devida por um
empregador a outro, pela cesso do atleta durante a vigncia do
contrato ou depois de seu trmino, observadas as normas desportivas
pertinentes. Art. 13 Na cesso do atleta, poder o empregador cedente
exigir do empregador cessionrio o pagamento do passe estipulado de
acordo com as normas desportivas, segundo os limites e as condies
estabelecidas pelo Conselho Nacional de Desportos.... 2 O atleta
ter direito a parcela de, no mnimo, 15% (quinze por cento) do
montante do passe, devidos e pagos pelo empregador cedente
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.. PORTANTO, O "PASSE", NADA MAIS ERA DO QUE A FIXAO DE UM
VALOR DEFINIDO E EXIGIDO PELO CLUBE QUE INVESTIU NA FORMAO DO
JOGADOR E O MANTEVE AT SER CONHECIDO NO MERCADO, CUJO VALOR DEVIA
SER PAGO QUANDO OCORRESSE A TRANSFERNCIA DO ATLETA PARA OUTRO
CLUBE. QUANDO OCORRIA ESSA TRANSFERNCIA O JOGADOR TINHA DIREITO DE
RECEBER AT 15% DO VALOR NEGOCIADO PELO CLUBE. INOBSTANTE AS
CONQUISTAS E BENEFCIOS QUE A CHAMADA LEI DO PASSE ACABOU POR
PROPORCIONAR AOS JOGADORES, A MESMA SOFRIA CRTICAS NO SENTIDO DE
QUE, ACABOU POR CARACTERIZAR O ATLETA APENAS COMO UMA COISA, UMA
MERCADORIA.
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LEI do PASSE - ATLETA ERA CONSIDERADO APENAS COMO MAIS UM BEM,
UMA COISA, UM ATIVO DO CLUBE LEI 6.354/76, CARACTERIZAVA CLUBE COMO
EMPREGADOR E JOGADOR COMO EMPREGADO. PORM, A LEI DO PASSE,
POSSIBILITAVA QUE O CLUBE AGISSE COMO SE FOSSE PROPRIETRIO DO
ATLETA. DESSE MODO, ERA TRATADO APENAS COMO MAIS UM BEM PERTENCENTE
AO CLUBE. DEMONSTRAO CLARA DESSA SITUAO - PREVISO DO ART. 13, CUJO
DISPOSITIVO PREVIA QUE O CLUBE CEDENTE PODERIA EXIGIR DO CLUBE
CESSIONRIO O PAGAMENTO DO VALOR ESTIPULADO PARA O PASSE PARA
LIBERAO DO ATLETA. RELAO CONTRATUAL ERA MAIS DE NATUREZA PRIVADA DO
QUE LABORATIVA. SENDO PORTANTO, O JOGADOR CLARAMENTE CONSIDERADO
APENAS MAIS UM CAPITAL ATIVO DO CLUBE. NOTE-SE QUE A FIGURA DO
AGENTE OU ATUAO DE ALGUM OUTRO INTERMEDIRIO NA QUALIDADE DE PESSOA
SINGULAR, (FSICA NO BRASIL) PRATICAMENTE NULA. OU SEJA, O
REGRAMENTO DA LEI DO PASSE NO INDICA NADA NESSE SENTIDO.
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NECESSIDADE DE EVOLUO LEGISLATIVA PARA ACOMPANHAR A EXPANSO
CRESCENTE DO MERCADO LEI N. 6.354/76-LEI DO PASSE - PERDUROU
DURANTE OS ANOS 80 E INCIO DOS ANOS 90. NEM MESMO AS NEGOCIAES E
TRANSFERNCIAS INTERNAS DE ATLETAS ENTRE OS CLUBES BRASILEIROS, AT
ENTO TAMBM NO ERAM DE GRANDE ROTATIVIDADE. ALGUNS ATLETAS NUNCA
CHEGARAM A TROCAR DE CLUBE DESDE A SUA PROFISSIONALIZAO AT O FIM DA
CARREIRA. COM A GLOBALIZAO CRESCENTE EM TODOS OS SETORES, A
LEGISLAO BRASILEIRA DESPORTIVA SE VIU OBRIGADA A BUSCAR ATUALIZAES.
O BRASIL APESAR DE SER CONHECIDO COMO O PAS DO FUTEBOL SEMPRE
ESTEVE COM A LEGISLAO ESPORTIVA MUITO ATRAS DE OUTROS
MERCADOS.
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LEI n 8.672 de 6 de JULHO de 1993 CHAMADA "LEI ZICO EM 1989
RETORNO GOVERNO DEMOCRATICAMENTE ELEITO - NOMEADO PARA MINISTRO DOS
ESPORTES O EX-JOGADOR DE FUTEBOL, CHAMADO ZICO. A ABERTURA DO PAS
PARA UM SISTEMA NO QUAL SE OPTOU PELA GLOBALIZAO DE DIVERSOS
SETORES E PRINCIPALMENTE DO MEIO DESPORTIVO. NOMEADAMENTE O
FUTEBOL, PASSOU A SOFRER OS EFEITOS IMEDIATOS COM O AUMENTO DAS
TRANSAES INTERNACIONAIS DOS JOGADORES, TORNANDO AINDA MAIS URGENTE
UMA ATUALIZAO DA LEGISLAO.
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A LEI ZICO TINHA COMO PONTOS PRINCIPAIS: a) regulamentar as
novas formas comerciais no futebol; b) determinar a participao do
setor nas Loterias; c) revogar a "lei do passe" e apresentar uma
alternativa de vnculo contratual aos atletas profissionais; d)
redefinir mecanismos fiscalizadores, assim como a manuteno da
autonomia de entidades esportivas e assegurar sua
representatividade nos rgos competentes. NO ESTABELECIA NADA,
ESPECIFICAMENTE QUANTO A ATUAO DO AGENTE. PELO CONTRRIO, EM SEU
ARTIGO 26, a lei ZICO, APESAR DE TER COMO UM DOS OBJETIVOS EXCLUIR
A LEI DO PASSE, PREVIA QUE, CABERIA AO CONSELHO SUPERIOR DE
DESPORTOS, FIXAR O VALOR, OS CRITRIOS E CONDIES PARA O PAGAMENTO DA
IMPORTANCIA DENOMINADA PASSE.
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. APESAR DA LEI ZICO TER SIDO CRIADA COM A INTENO E
CARACTERSTICA DE PONTA P INICIAL NAS MUDANAS DO DESPORTO BRASILEIRO
RUMO A MODERNIDADE, DURANTE O TRMITE DO PROJETO DE LEI AT A SUA
APROVAO SOFREU MUITAS MODIFICAES. CLUBES E DIRIGENTES EXERCERAM
FORTE PRESSO NO SENTIDO DE RETIRADA DO ARTIGO QUE PREGAVA O FIM DA
LEI DO PASSE. AS ALTERAES NO PROJETO INICIAL DA LEI ZICO FORAM
TANTAS QUE A MESMA ACABOU TOTALMENTE DESCARACTERIZADA DE SUA
PROPOSTA INICIAL. DESSE MODO A LEI ZICO ACABOU SENDO REVOGADA PELA
LEI N 9.615, DE 1998 (LEI PEL).
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LEI n 9.615/98 de 24 de maro de 1998 Chamada LEI PEL A LEI PEL
REPETIU A LEI ZICO EM MUITOS ASPECTOS E CRIOU OUTROS RECONHECEU O
SECRETRIO DE ESPORTES COMO MINISTRO DE ESTADO, CUJO CARGO O PEL
EXERCEU DE 1995 A 1998. O ART. 28 CARACTERIZOU DEFINITIVAMENTE A
RELAO ENTRE JOGADOR E CLUBE COMO CONTRATO DE TRABALHO SUJEITO A
CONTRATO FORMAL, COM DEFINIES DE REMUNERAO E COIMA EM CASO DE
DESCUMPRIMENTO. O 2 DO ART.28, ESTABELECEU DISSOLUO DO CONTRATO DE
TRABALHO DO ATLETA SOB TODOS OS EFEITOS DE FORMA CONJUNTA AO
ENCERRAMENTO DO MESMO. O 7 DO ART.28 PROIBIU A OUTORGA DE PROCURAO
COM PRAZO SUPERIOR A UM ANO. TODAVIA, APESAR DE RECONHECER A ATUAO
DE UM TERCEIRO NA NEGOCIAO A LEI PEL, TAMBM NO FEZ NENHUMA MENO
ESPECFICA A ATIVIDADE DO AGENTE DESPORTIVO.
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. A LEI PEL EXTINGUIU A CHAMADA LEI DO PASSE. A LEI PEL, EM
VIGOR, DESDE O SEU INCIO FOI OBJETO DE MUITA CONTROVRSIA.
ESPECIALMENTE QUANTO AO FUTEBOL PROFISSIONAL E SEUS ATLETAS E OS
CONTRATOS CELEBRADOS ENTRE ESSES E OS CLUBES COM A INSTITUIAO DO
CHAMADO PASSE LIVRE. A LEI PEL TROUXE PROBLEMAS E DVIDAS PARA O DIA
A DIA DO MEIO FUTEBOLISTICO, COMO POR EXEMPLO: A FALTA DE GARANTIAS
DE RETORNO FINANCEIRO AO CLUBE QUE FORMAVA O ATLETA; A IMPLANTAO DO
CLUBE EMPRESA QUE AT HOJE UMA DUVIDA EXISTENTE NAS ADMINISTRAES DOS
CLUBES, SE VANTAGEM OU NO; E PRINCIPALMENTE A INFLUNCIA DA LEI PEL
PARA QUE SURGISSEM OS EMPRESARIOS DA BOLA. OS QUAIS PASSARAM A TER
TOTAL AUTONOMIA NA CARREIRA DOS ATLETAS EM DETRIMENTO DOS
CLUBES.
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DAS NOVAS DENOMINAES DOS VALORES REFERENTES AS TRANSFERNCIAS
APS A LEI PEL COM OS MERCADOS INTERNO E EXTERNO EM FRANCA EXPANSO,
A LEI PEL, ASSIM COMO AS DEMAIS ANTERIORES, PASSOU A TER A
NECESSIDADE DE ATUALIZAO. O FIM DA LEI DO PASSE PELA LEI PEL, FEZ
COM QUE SURGISSEM OUTRAS FORMAS DE SE DENOMINAR OS VALORES
REFERENTES S TRANSFERNCIAS DOS ATLETAS NO MERCADO FUTEBOLSTICO
BRASILEIRO. PASSARAM A SEREM UTILIZADAS AS EXPRESSES DIREITOS
FEDERATIVOS E DIREITOS ECONMICOS. SENDO CARACTERIZADO COMO DETENTOR
DOS DIREITOS FEDERATIVOS DO ATLETA O CLUBE QUE REGISTRASSE O
CONTRATO DE TRABALHO DO ATLETA NA FEDERAO COMPETENTE. NA PRTICA,
ESSES DIREITOS FEDERATIVOS PASSARAM A SER NEGOCIADOS COMO DIREITOS
ECONMICOS.
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. DE MODO DIFERENCIADO QUANDO DA VIGNCIA DA LEI DO PASSE, ONDE
O ATLETA TINHA DIREITO A 15% DO VALOR NEGOCIADO, PELA LEI PEL, AS
TRANSFERNCIAS OCORRIAM DE CLUBE PARA CLUBE SEM QUE O ATLETA TIVESSE
ALGUMA PARTICIPAO FINANCEIRA, TENDO EM VISTA QUE ERA CONSIDERADO
APENAS MAIS UM EMPREGADO DO CLUBE, DO QUAL J HAVIA RECEBIDO OS
SALRIOS. DESSE MANEIRA, MUITOS ATLETAS FORAM NEGOCIADOS SEM QUE
RECEBESSEM UM CENTAVO PELA TRANSFERNCIA. MESMO, OCORRENDO TODA ESSA
DESCONSIDERAAO DO ATLETA COM RELAO A PARTE FINANCEIRA DA
TRANSFERNCIA, DA QUAL, SE ENTENDE QUE TAMBM DEVERIA O ATLETA
PARTICIPAR, NAS PRIMEIRAS ALTERAES DA LEI PEL, AINDA NO HOUVE O
ESTABELECIMENTO DE NENHUMA REGRA ESPECFICA REFERENTE ATUAO DOS
AGENTES DESPORTIVOS DE FORMA REGULAMENTADA E APROVADA.
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1 NORMA REGULAMENTAR APROVADA A TRATAR SOBRE A PARTICIPAO DE UM
TERCEIRO NO CONTRATO DO ATLETA NO ORDENAMENTO BRASILEIRO EM 2003,
EM MAIS UMA ALTERAAO DA LEI PEL, PROMOVIDA PELA LEI 10.672/03, FOI
INSERIDO O 7 NO SEU ART.28, RECONHECENDO A ATUAO DE UM TERCEIRO NA
CONDIO DE PROCURADOR. PRIMEIRO REGULAMENTO APROVADO NO ORDENAMENTO
JURIDICO BRASILEIRO QUE FAZ UMA CERTA MENAO A ATUAO DOS AGENTES
DESPORTIVOS, PORM REPITA-SE, MASCARADO PELA FIGURA DO PROCURADOR. A
LEI INDICA A POSSIBILIDADE DE ATUAO DE UM TERCEIRO MEDIANTE
PROCURAO, PORM, COM PROIBIO DE CONCESSO POR PRAZO SUPERIOR A UM
ANO, NO IMPEDINDO, PORM, SUA RENOVAO AUTOMTICA. AINDA NO H LEI
ESPECFICA SOBRE A ATIVIDADE DO AGENTE DESPORTIVO NO ORDENAMENTO
JURDICO BRASILEIRO. MUITOS ATUAM ATRAVS DE PROCURAO. O QUE EXISTE
NO PAS SO REGRAS DEFINIDAS PELA CONFEDERAO BRASILEIRA DE FUTEBOL,
EXTRADAS E FORMULADAS COM BASE NAS DETERMINAES DA FIFA.
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DAS ALTERAES MAIS SIGNIFICATIVAS OCORRIDAS NA LEI PEL
OCASIONADAS PELA LEI 12.395/2011 NESSA ALTERAO NA LEI PEL FOI
ESTIPULADO: O DIREITO DE PREFERNCIA DO CLUBE ORIGINARIO E FORMADOR
DO ATLETA EM SEU PRIMEIRO CONTRATO PROFISSIONAL; REGULOU ALGUNS
DIREITOS TRABALHISTAS; REGULOU O DIREITO DE IMAGEM; PORM, NADA
AINDA DE FORMA MAIS ESPECFICA QUANTO A ATUAO DO AGENTE DE
JOGADORES. ALTEROU TOTALMENTE O PARGRAFO 7 DO ARTIGO 28 DA LEI PEL,
EXCLUINDO TOTALMENTE A VINCULAO DO ATLETA COM REPRESENTANTES POR
MEIO DE PROCURAO. PRATICAMENTE ACABOU COM A LEI SEGUNDO OPINIO DO
PRPRIO PEL, a qual havia sido implementada por ele quando esteve
frente do Ministrio dos Esportes nos anos de 95 a 98.
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REGRAMENTO UTILIZADO ATUALMENTE COMO BASE PARA ATUAO DO AGENTE
DE JOGADOR DE FUTEBOL NO BRASIL NO H NO BRASIL UMA LEI ESPECFICA
SOBRE A ATIVIDADE, OS AGENTES DE JOGADORES DE FUTEBOL ATUAM SOB UM
REGULAMENTO ELABORADO PELA CBF-CONFEDERAAO BRASILEIRA DE FUTEBOL.
ESSE REGULAMENTO DA CBF BASEADO NO REGULAMENTO EXPEDIDO PELA
FIFA/2008. ASSIM, EM 08 DE OUTUBRO DE 2001 A CBF EMITIU ATRAVS DA
SUA DIRETORIA A PRIMEIRA RESOLUO (N 07/01) REGULAMENTANDO A
ATIVIDADE DOS AGENTES DE JOGADORES DE FUTEBOL NO PAS. EM 2004, A
CBF SEGUINDO AS NORMAS DA FIFA, EMITIU NOVA RESOLUO (RDI-n
07/2004), ALERTANDO CLUBE E JOGADORES, DE QUE OS AGENTES PODERIAM
ATUAR NAS NEGOCIAES, APENAS SE ESTIVESSEM INSCRITOS NAS FEDERAES
ESTADUAIS.
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DA OBRIGATORIEDADE DE LICENA E DA NECESSIDADE DE PESSOA
SINGULAR O REGULAMENTO DA CBF TAMBM DEFINE QUE PARA QUE O AGENTE
POSSA ATUAR NEGOCIANDO OU RENEGOCIANDO CONTRATOS COM OS CLUBES
NECESSRIO QUE O MESMO SEJA CARACTERIZADO COMO PESSOA SINGULAR E QUE
ESTEJA DEVIDAMENTE CADASTRADO NA CBF. CUMPRINDO SALIENTAR DE QUE
NENHUMA NEGOCIAO REALIZADA POR ATLETA OU MESMO CLUBE TEM QUE
NECESSARIAMENTE SER EFETUADA POR AGENTE. A INTERMEDIAO TAMBM PODE
SER FEITA POR ADVOGADO, NESSE CASO DEVIDAMENTE APOIADO EM PROCURAO.
PODENDO TAMBM SER REALIZADA POR IRMO, CONJUGE OU GENITORES DO
ATLETA. MUITO COMUM VERMOS NA MDIA PAIS DE ATLETAS ENVOLVIDOS
PRINCIPALMENTE EM POLMICAS FISCAIS.
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DO ENQUADRAMENTO JURDICO DO AGENTE NO DIREITO BRASILEIRO
FIGURAS CONTRATUAIS EXISTENTES NO DIREITO BRASILEIRO QUE SE
ASSEMELHAM A ATUAO DO AGENTE DE JOGADOR DE FUTEBOL DO CONTRATO DE
MANDATO O CONTRATO DE MANDADO PREVISTO NOS ARTIGOS 653 A 692 DO
RESPECTIVO CDIGO SEJA TALVEZ O QUE MAIS SE ASSEMELHA A ATUAO DO
AGENTE DE JOGADOR DE FUTEBOL. TODAVIA, APESAR DAS SEMELHANAS NO
PODE SIMPLESMENTE O CONTRATO DO AGENTE SER CONSIDERADO CONTRATO DE
MANDADO OU MESMO CONTRATO DE REPRESENTAO.
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. H DIFERENAS TANTO NO MODO DE AGIR COMO NOS EFEITOS DOS
POSSVEIS INTEGRANTES DO CONTRATO DE AGENTE. A REPRESENTATIVIDADE
QUE EFETIVAMENTE SE ESTABELECE NO CONTRATO DE AGENTE DE JOGADOR POR
CONSEQUNCIA DIFERENTE DA REPRESENTAO RESULTANTE DO CONTRATO DE
MANDATO OU MESMO DE REPRESENTAO. A PROCURAO O PRPRIO INSTRUMENTO DE
MANDATO E DECORRE DE UM ATO VOLUNTRIO DE UMA DAS PARTES. O MANDATO
POR SUA VEZ, VAI RESULTAR DA VONTADE RECPROCA DAS PARTES. E A
REPRESENTAO PODE RESULTAR DA LEI OU TAMBM DA VONTADE DAS PARTES.
MANDATO PODE SER ONEROSO SE FOR ESTABELECIDO DE FORMA BILATERAL OU
GRATUITO SE FOR UNILATERAL - CONTRATO DE AGENTE SEMPRE
ONEROSO.
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. O CONTRATO DE MANDATO PODE SER ESTABELECIDO DE FORMA VERBAL.
O QUE J NO POSSVEL NO CONTRATO DE AGENTE. PELA ATUAO DO AGENTE, O
ATLETA FIRMA AO FINAL UM CONTRATO DE TRABALHO O QUAL POSSUI CARTER
PERSONALSSIMO - O CONTRATO DE MANDATO, NO PRECISA TER O CARTER
PESSOAL DO MANDANTE PARA GERAR EFEITOS. DO CONTRATO DE CORRETOR O
CONTRATO DE CORRETAGEM PREVISTO E DEFINIDO NO ART. 722 DO CDIGO
CIVIL BRASILEIRO. ATRAVS DA PRPRIA DEFINIO INSERIDA NO CDIGO CIVIL
SE DENOTA A DIFERENA ENTRE O CONTRATO DE AGENTE E O CONTRATO DE
CORRETAGEM. ENQUANTO O CORRETOR AGE BASEADO EM UM CONTRATO DE
MANDATO OU POR QUALQUER OUTRA FIGURA CONTRATUAL, INTERMEDIANDO AS
PARTES, SEM QUE ISSO REPRESENTE UMA LIGAO MAIS PRXIMA COM NENHUMA
DELAS. O AGENTE AGE SEMPRE DO LADO DO ATLETA DEFENDENDO OS
INTERESSES DO MESMO.
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. O AGENTE DE JOGADORES NO AGE APENAS INTERMEDIANDO A APROXIMAO
DAS PARTES. J O CORRETOR, POR SUA VEZ, PODE TER O SEU TRABALHO
CONCLUDO LOGO APS A FASE DE APROXIMAO. O AGENTE TEM QUE ZELAR PELA
SATISFAO PLENA DE APENAS UMA DAS PARTES. H SEMELHANAS - ESTIPULAO
DE COMISSO PELOS SERVIOS PRESTADOS. TANTO O AGENTE COMO O CORRETOR
TEM SUA REMUNERAO BASEADA EM COMISSES. OUTRA CARACTERSTICA COMUM A
AMBAS A NECESSIDADE DE REGISTRO EM RGO REFERENTE AO CADASTRAMENTO
DO PROFISSIONAL.
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.. DO CONTRATO DE AGNCIA PREVISTO NOS ARTIGOS 710 A 721 DO
CDIGO CIVIL BRASILEIRO. O CONTRATO DE AGNCIA INSERIDO NO CDIGO
CIVIL BRASILEIRO DE 2002 SEGUIU REGULADO JUNTAMENTE COM O CONTRATO
DE DISTRIBUIO. CUMPRINDO RESSALTAR DE QUE, O CONTRATO DE
REPRESENTAO COMERCIAL TRATADO PELA DOUTRINA E JURISPRUDNCIA
BRASILEIRA COMO CONTRATO DE AGENCIA. A PARTICIPAO NO CONTRATO DE
AGENCIA PODE SER TANTO PESSOA COLECTIVA COMO SINGULAR. DIFERENTE,
PORTANTO, DO AGENTE, O QUAL NECESSARIAMENTE TEM QUE SER PESSOA
SINGULAR PARA FIGURAR COMO TAL. NECESSRIO AINDA RESSALTAR DE QUE O
ATLETA NO PODE SER CONSIDERADO COMO UMA MERCADORIA, COMO SO
GERALMENTE TRATADOS OS OBJETOS NEGOCIADOS ATRAVS DOS CONTRATOS DE
AGNCIA OU DE REPRESENTAO..
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DAS INCERTEZAS QUANTO A NATUREZA JURDICA DO CONTRATO DE AGENTE
NO DIREITO BRASILEIRO NO ORDENAMENTO JURDICO BRASILEIRO AINDA NO SE
ENCONTRA DEFINIDA A NATUREZA JURDICA SOBRE A ATUAO DO AGENTE DE
JOGADOR DE FUTEBOL E O RESPECTIVO CONTRATO FIRMADO ENTRE O MESMO E
O ATLETA. A DOUTRINA BRASILEIRA CLASSIFICA OS CONTRATOS DE NATUREZA
CIVIL EM TPICOS E ATPICOS. IMPOSSIBILIDADE DE SE IDENTIFICAR QUAL A
NATUREZA JURDICA DE ALGUNS TIPOS CONTRATUAIS, EM RAZO DAS POSSVEIS
VARIAES QUE SE PODE APRESENTAR NO CAMPO CONTRATUAL E TAMBM PELA
FALTA DE LEGISLAO ESPECFICA, COMO NO CASO DO AGENTE DE JOGADOR DE
FUTEBOL. DIANTE DESSAS INCERTEZAS, ENQUADRA-SE O CONTRATO DE AGENTE
DE JOGADORES DE FUTEBOL NO DIREITO BRASILEIRO COMO CONTRATO ATPICO.
DEVE OBSERVAR DO MESMO MODO QUE OS DEMAIS TIPOS AS REGRAS GERAIS
PARA CONTRATAO. DE MODO ESPECIAL O RESPEITO ORDEM PBLICA, AOS
PRINCPIOS DA PROBIDADE, BOA-F E DA FUNO SOCIAL, TUDO CONFORME
PREVISO DOS ARTIGOS 421, 422 E 425 DO CDIGO CIVIL.
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COMO VAI FICAR A ATUAO DOS AGENTES DE JOGADORES DE FUTEBOL NO
BRASIL APS ABRIL DE 2015 PARA O AGENTE BRASILEIRO COM AS NOVAS
REGRAS DA FIFA AS DVIDAS S TENDEM A AUMENTAR, NO SOMENTE QUANTO A
NATUREZA JURIDICA DA ATIVIDADE COMO O PRPRIO EXERCCIO DA MESMA. SER
QUE O JOGADOR BRASILEIRO, VAI RETROCEDER A CONDIO QUE LHE ERA
IMPOSTA COM A LEI DO PASSE. OU SEJA, VAI VOLTAR A SER CONSIDERADO
APENAS COMO MAIS UM BEM DO CLUBE ? SER QUE OS CLUBES BRASILEIROS VO
TER ESTRUTURA FINANCEIRA PARA CUSTEAR OS ATLETAS AT RECEBEREM O
RECONHECIMENTO DO MERCADO E VALOR ? SER QUE A PARTICIPAO DE UM
INTERMEDIRIO DEVIDAMENTE REGULAMENTADO NA NEGOCIAAO NO TRARIA MAIS
SEGURANA JURIDICA PARA O ATLETA ? AT PARA APURAO DE
RESPONSABILIDADES ?