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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA UNAMA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA JUNIOR FIRMO RIBEIRO NETO JUNIOR ALVENARIA ESTRUTURAL Belém PA 2011

ALVENARIA ESTRUTURAL

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Page 1: ALVENARIA ESTRUTURAL

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA – UNAMA

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – CCET

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA JUNIOR FIRMO RIBEIRO NETO JUNIOR

ALVENARIA ESTRUTURAL

Belém – PA

2011

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA - CCET

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

APLICAÇÃO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS EM PROJETOS DE EDIFICIO

EM ALVENARIA

CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA JUNIOR

FIRMO RIBEIRO NETO JUNIOR

Orientador: MARCIO MURILO FERREIRA DE FERREIRA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como

exigência parcial para obtenção do título de

Engenheiro Civil, submetido à banca examinadora do

Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da

Universidade da Amazônia.

Belém – PA

2011

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Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Congregação do Curso de Engenharia

Civil do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade da Amazônia, como parte

dos requisitos para obtenção do título de Engenheiro Civil, sendo considerado satisfatório e

APROVADO em sua forma final pela banca examinadora existente.

APROVADO POR:

________________________________________________

Prof. M. Sc. Márcio Murilo Ferreira de Ferreira

Professor – CCET - UNAMA

________________________________________________

Prof. M. Sc. Evaristo Clementino Rezende dos Santos Junior

Professor – CCET - UNAMA

________________________________________________

Prof. M. Sc. Mariano de Jesus Farias Conceição

Professor – UFPA

DATA: BELÉM - PA, 12 de dezembro de 2011

Page 4: ALVENARIA ESTRUTURAL

4

RESUMO

A finalidade deste trabalho é apresentar o desenvolvimento de um projeto de alvenaria

estrutural, com a utilização de uma linguagem computacional através do software

TQS/Alvest, mostrando as fases de projeto, análise dos resultados (sendo facilitado com o

auxilio de gráficos e relatórios emitidos pelo programa), apresentação dos quantitativos de

materiais para a execução da obra e uma cartilha de como proceder em obras de alvenaria

estrutural, tanto para o engenheiro como para o proprietário do imóvel.

PALAVRAS-CHAVE: Projeto;TQS;Alvenaria Estrutural

Page 5: ALVENARIA ESTRUTURAL

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ABSTRACT

The purpose of this paper is to present the development of a project of structural

masonry, with the use of a computational language through the software TQS/Alvest,

showing the phases of the project, analysis of the results (being facilitated with the aid of

charts and reports issued by the program), presentation of quantitative data for materials for

the execution of the work, and a booklet on how to proceed in masonry structural, both for the

engineer and the owner of the property.

KEYWORDS: Project; TQS; Structural Masonry

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6

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Modulação Piso a Teto............................................................................................23

Figura 2 – Modulação Piso a Piso.............................................................................................24

Figura 3 – Encontro de Paredes................................................................................................24

Figura 4 – Amarração dos Cantos.............................................................................................25

Figura 5 – Shaft para banheiro e um para cozinha e área de serviço........................................26

Figura 6 – Detalhe do Shaft do Hall.........................................................................................26

Figura 7 – Shaft único para cozinha, área de serviço e banheiro..............................................27

Figura 8 – Assentamento das caixas de luz...............................................................................32

Figura 9 – Detalhe de fixação de caixa de luz..........................................................................32

Figura 10 – Módulos do CAD/TQS..........................................................................................36

Figura 11 – Tela principal do software CAD/TQS...................................................................39

Figura 12 – Edição de Fabricantes............................................................................................40

Figura 13 – Critérios de Projeto de Alvenaria Estrutural..........................................................41

Figura 14 – Edição gráfica de Desenhos de Alvenaria Estrutural............................................42

Figura 15 – Extração Gráfica....................................................................................................43

Figura 16 – Cálculo...................................................................................................................43

Figura 17 – Geração de Desenho..............................................................................................44

Figura 18 – Dados para processamento global do edifício.......................................................45

Figura 19– Edição gráfica do projeto de alvenaria estrutural...................................................46

Figura 20 – Visualização dos resultados do cálculo.................................................................47

Figura 21 – Visualização de resultados de estabilidade global.................................................48

Figura 22 – Arquitetura.............................................................................................................49

Figura 23 – Nome do novo edifício..........................................................................................50

Figura 24 – Dados do edifício...................................................................................................51

Page 7: ALVENARIA ESTRUTURAL

7

Figura 25 – Inserção de Pavimentos.........................................................................................52 .

Figura 26 – Cargas de Vento.....................................................................................................53

Figura 27 – Isopletas da velocidade básica V0 (m/s) ................................................................54

Figura 28 – Fator do terreno.....................................................................................................54

Figura 29 – Categoria rugosidade.............................................................................................55

Figura 30 – Classe da edificação...............................................................................................55

Figura 31 – Fator estatístico......................................................................................................56

Figura 32 – Cálculo dos coeficientes de arrasto.......................................................................57

Figura 33 – Edição das Alvenarias...........................................................................................58

Figura 34 – Fabricante..............................................................................................................59

Figura 35 – Critérios Gerais......................................................................................................60

Figura 36 – Juntas.....................................................................................................................61

Figura 37 – Pé-Direito...............................................................................................................62

Figura 38 – Armaduras / Graute...............................................................................................63

Figura 39 – Graute....................................................................................................................64

Figura 40 – Cintas.....................................................................................................................65

Figura 41 – Vergas / contra-vergas...........................................................................................65

Figura 42 – Critérios de Projeto do Edifício.............................................................................66

Figura 43 – Tela Principal.........................................................................................................67

Figura 44 – Inserir Arquitetura.................................................................................................68

Figura 45 – Verificação de Escala............................................................................................68

Figura 46– Inicio do Lançamento.............................................................................................69

Figura 47– Inicio da Modulação...............................................................................................69

Figura 48– Distribuição em Planta............................................................................................70

Figura 49– Grauteamento..........................................................................................................71

Page 8: ALVENARIA ESTRUTURAL

8

Figura 50– Inserção de Janelas.................................................................................................72

Figura 51– Inserção de Portas...................................................................................................72

Figura 52– Grauteamento de Portas e Janelas..........................................................................73

Figura 53– Definição de Paredes..............................................................................................73

Figura 54– Paredes Estruturais.................................................................................................74

Figura 55– Subestruturas cargas verticais.................................................................................74

Figura 56– Subestruturas Definidas..........................................................................................75

Figura 57– Subestruturas em X.................................................................................................75

Figura 58– Subestruturas em Y.................................................................................................76

Figura 59– Dados de Lajes........................................................................................................77

Figura 60– Lançamento das Lajes............................................................................................77

Figura 61– Modelador concluído..............................................................................................78

Figura 62– Modelador...............................................................................................................78

Figura 63– Dados para processamento global do edifício........................................................79

Figura 64– Cargas acumuladas de alvenaria.............................................................................81

Figura 65– Carga de peso próprio da alvenaria........................................................................81

Figura 66– Gráfico de tensões..................................................................................................82

Figura 67– Envoltórias de carregamentos.................................................................................82

Figura 68– Geometria da subestruturas....................................................................................83

Figura 69– Cargas de lajes em alvenaria..................................................................................83

Figura 70– Corte de parede.......................................................................................................85

Figura 71– Planta de 1ª fiada das alvenaria do pavimento tipo................................................86

Figura 72– Visualização da planta em 3D................................................................................86

Page 9: ALVENARIA ESTRUTURAL

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LISTA DE TABELAS

Tabela1 - Dimensões Padronizadas.........................................................................................21

Tabela2 – Espessura mínima das paredes dos blocos..............................................................21

Tabela3 – Requisitos para fbk,est. – Valores mínimos...............................................................22

Tabela4 – Dimensões usuais de bloco de concreto..................................................................22

Tabela 5 – Instalações hidrossanitárias.....................................................................................27

Tabela 6 – Instalações elétricas (sistema convencional e sistema racionalizado)....................30

Tabela7 - Tolerâncias dimensionais das edificações em alvenaria (ABNT, 1985).................34

Tabela 8 – Tabelas de comando................................................................................................48

Tabela 9 – Comando de Alvenaria em Planta...........................................................................70

Tabela 10 – Quantitativo de Esquadrias...................................................................................84

Tabela 11 – Quantitativo de Argamassa/Graute.......................................................................84

Tabela 12 – Quantitativo de Blocos..........................................................................................84

Page 10: ALVENARIA ESTRUTURAL

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SUMÁRIO

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Page 13: ALVENARIA ESTRUTURAL

13

1- INTRODUÇÃO

1.1- HISTÓRICO DA ALVENARIA ESTRUTURAL

“A alvenaria é um material de construção tradicional que tem sido usado há milhares

de anos” (DUARTE, 1999). Segundo o mesmo autor, as edificações em alvenaria estão entre

as construções que têm maior aceitação pelo homem, não somente hoje, como também nas

civilizações antigas.

Segundo Hendry (2002), a alvenaria estrutural passou a ser tratada como uma

tecnologia de construção civil por volta do século XVII quando os princípios de estatística

foram aplicados para a investigação da estabilidade de arcos e domos. Embora no período

entre os séculos 19 e 20 tivessem sido realizados testes de resistência dos elementos da

alvenaria estrutural em vários países, ainda se elaborava o projeto de alvenaria estrutural de

acordo com métodos empíricos de cálculo, apresentando, assim, grandes limitações

(HENDRY, 2002).

Nesta época (entre os séculos 19 e 20), edifícios em alvenaria estrutural foram

construídos com espessuras excessivas de paredes (HENDRY, 2002), como por exemplo o

edifício Monadnock em Chicago, que se tornou um símbolo da moderna alvenaria estrutural,

mesmo com suas paredes da base de 1,80m (RAMALHO; CORRÊA, 2003). Este edifício foi

considerado na época como limite dimensional máximo para estruturas de alvenaria

calculadas pelos métodos empíricos (ABCI, 1990). Acredita-se que se este edifício fosse

dimensionado pelos procedimentos utilizados atualmente, com os mesmos materiais, esta

espessura seria inferior a 30 cm (RAMALHO e CORRÊA, 2003).

A perda de espaço e baixa velocidade de construção evidenciam a baixa aceitação de

edifícios altos em alvenaria portante na época frente à emergente alternativa de estruturas de

concreto armado (HENDRY, 2002). Assim, os edifícios em alvenaria estrutural tiveram pouca

aplicação durante um período de 50 anos (HENDRY, 2002).

Somente na década de 50 houve novamente um aumento no interesse pela construção

de edifícios em alvenaria estrutural (HENDRY, 2002), pois a segunda guerra mundial (1939 –

1945) causou uma escassez dos materiais de construção na Europa, principalmente do aço.

Assim, nesta época foram construídos alguns edifícios em alvenarias estruturais,

principalmente na Suíça, pela inexistência de indústrias de aço na região (HENDRY, 2002).

Segundo Ramalho e Corrêa (2003), um edifício construído em 1950 na Basiléia, Suíça, com

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14

13 pavimentos foi um marco importante na história da alvenaria estrutural, pois suas paredes

internas foram reduzidas à espessura de 15cm e as paredes externas a 37,5cm de espessura.

Nas décadas seguintes (60 e 70) o interesse pela alvenaria estrutural avançou para

outros países da Europa, como, por exemplo, a Inglaterra, onde foram construídos diversos

edifícios em alvenaria estrutural promovidos principalmente por programas públicos

(HENDRY, 2002).

No Brasil, a alvenaria estrutural é utilizada desde o início do século XVII. Entretanto,

a alvenaria estrutural com blocos estruturais, encarada como um processo construtivo voltado

para a obtenção de edifícios mais econômicos e racionais, demorou muito a encontrar seu

espaço (RAMALHO; CORRÊA, 2003).

A partir da década de 70 no Brasil, a alvenaria estrutural passou a ser tratada como

uma tecnologia de engenharia, através do projeto estrutural baseado em princípios validados

cientificamente (RAMALHO; CORRÊA, 2003) e da execução com critérios mais bem

definidos. Segundo os mesmos autores, apesar de sua chegada tardia, o processo construtivo

de alvenaria estrutural acabou se firmando como uma alternativa eficiente e econômica para a

execução de edifícios residenciais e também industriais.

Após anos de adaptação e desenvolvimento no país, esta tecnologia construtiva foi

consolidada na década de 80, através da normalização oficial consistente e razoavelmente

ampla. Um exemplo da aplicação intensa da alvenaria estrutural no Brasil são os

empreendimentos habitacionais de baixa renda, que vem sendo desenvolvidos no Brasil em

grande escala. Somente no estado do Rio Grande do Sul, segundo um levantamento realizado

em maio de 2006 pela CAIXA/RS, o processo construtivo de alvenaria estrutural foi utilizado

em 76% destes empreendimentos concluídos no estado. Até a data deste levantamento, todos

os empreendimentos em execução se utilizavam deste processo construtivo.

Observa-se que a tendência de utilização deste processo construtivo é crescente.

Atualmente inúmeros empreendimentos são lançados com esta tecnologia como um meio de

alcançar uma redução dos custos dos empreendimentos sem perder em qualidade.

1.2- OBJETIVO

O objetivo deste trabalho é apresentar uma ferramenta de trabalho através da

tecnologia de informática para dimensionamentos de prédios em alvenaria estrutural, gerando

um beneficio, tanto de tempo como de custo.

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1.3- JUSTIFICATIVA

No setor da construção civil, a área que mais cresce é a construção de edifícios, e

comparando a alvenaria estrutural com a alvenaria convencional pode-se obter um excelente

resultado em relação à economia e tempo.

1.4- SITUAÇÃO ATUAL DO BRASIL

No Brasil atualmente, a Alvenaria estrutural está sendo bastante utilizada devido a

economia gerada em relação à alvenaria convencional, sendo um fator determinante para uma

empresa que busca crescimento em meio a concorrência.

A alvenaria não-armada de blocos vazados tem uma expectativa de crescimento maior

dentro do sistema de alvenaria estrutural, pelo fator do grande número de empresas que

fornecem esses tipos de blocos já existentes. É indicado para edificações de baixo e médio

padrão com até 12 pavimentos, os blocos devem ter resistência de 1MPa e as paredes com 14

cm de espessura.

Em edificações com poucos pavimentos deve-se ressaltar a alvenaria de blocos

cerâmicos que vem sendo muito utilizadas, e espera-se com algum tempo blocos cerâmicos

superando os 10 MPa, porém atualmente utiliza-se apenas em até 10 pavimentos.

Page 16: ALVENARIA ESTRUTURAL

16

2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

2.1. COMPONENTES DA ALVENARIA

Entende-se por um componentede alvenaria uma entidade básica, ou seja,

algo que compõe os elementos que, por sua vez, comporão a estrutura. Os

componentes principais da alvenaria estrutural são: blocos, ou unidades,

argamassas, graute e armadura. Os elementos são uma parte suficientemente

elaborada da estrutura, sendo formada por pelo menos dois componentes.

Como exemplo de elementos podem ser citados: paredes, pilares, cintas,

vergas, dentre outros. (RAMALHO & CORRÊA, 2003)

2.1.1- Unidades

Os blocos são tratados como unidades, que é o principal responsável pela resistência

do prédio, quanto a forma podem ser maciços ou vazados, sendo tijolos e blocos

respectivamente. Os que possuem um número de vazios de no máximo 25% são considerados

maciços, e com mais de 25% são vazados.

As unidades mais utilizadas atualmente noBrasil para os edifícios em

alvenaria estrutural são os blocos de concreto. Esta escolha reside no fato de

haver normas brasileiras para o cálculo e execução com este tipo de bloco,

além de os blocos de concreto atingir resistências maiores, sendo, portanto,

adequados aos edifícios mais altos.(MAMED,2001)

Ainda de acordo com o mesmo autor, o bloco cerâmico, apesar deser usado em menor

escala, apresenta vantagens interessantes em relação ao bloco de concreto, tais como o menor

peso e consequentemente a facilidade de manuseio em obra, além deapresentaremmelhor

aspecto estético e maior conforto termo acústico. Porém, algumas desvantagens podem ser

citadas, dentre elas menor padronização, maior desperdiço devido às quebras durante a fase de

transporte e fator de eficiência geralmente menor. Odimensionamento de edifícios utilizando

blocos cerâmicos é permitido utilizando normas internacionais, entre elas a norma britânica

BS 5628 e a norma alemã DIN 1053.

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2.1.2- Argamassa

A Argamassa tem como principal função fazer a união das unidades de modo que evite

a entrada de água, vento, tornando a parede impermeabilizada e possui função de uniformizar

a tensão das unidades pelo fator dos blocos serem irregulares.

A argamassa é feita basicamente de cimento, areia, aditivos e água.

2.1.3- Graute

O graute é um concreto com agregados de pequena dimensão e relativamente

fluido, eventualmente necessária para o preenchimento dos vazios dos

blocos. Sua função é propiciar o aumento da área da seção transversal das

unidades ou promover a solidarização dos blocos com eventuais armaduras

posicionadas nos seus vazios. Dessa forma pode-se aumentar a capacidade

portante da alvenaria por si só não teria condições de resistir. (RAMALHO

& CORRÊA, 2003).

Segundo a NBR 10837, o graute deve ter sua resistência característica maior ou igual a

duas vezes a resistência característica do bloco.

2.1.4- Armaduras

O aço na alvenaria estrutural é o mesmo das estruturas em concreto armado, é

utilizado nas áreas mais solicitadas, usa-se nos vazios dos blocos geralmente grauteadas,

exceto quando a armadura é colocada nas juntas das argamassas de assentamento.

2.2. ASPECTOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS

Sempre que um serviço novo entra no mercado devem-se observar alguns aspectos

importantes como aspectos técnicos e econômicos, observado em cada item, se o serviço se

torna ou não viável para que a empresa que utilizará terá mais lucros em relação ao serviço

que já existe no mercado.

No caso da alvenaria estrutural em relação à alvenaria convencional e estruturas de

concreto armado, apresenta uma boa vantagem, pois se torna mais econômica, diminuindo a

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quantidade de pilares e vigas, consequentemente reduzindo o consumo de concreto, aço e

forma.As vigas e pilares somem devido a alvenaria ter função portante em relação a estrutura.

2.3. VANTAGENS E DESVANTAGENS

Vantagens:

Redução de custos;

Prazo de execução;

Economia de fôrmas, armaduras e concreto;

Redução de mão-de-obra e tipos de materiais;

Facilidade de projeto, detalhamento e supervisão da obra;

Técnica de execução simplificada;

Eliminação de rasgos para embutimento de instalações;

Redução de espessuras de revestimentos;

Resistência ao fogo, bom isolante térmico e acústico;

Durável, exige pouca manutenção;

Apresentam baixíssima variação de dimensões, evitando desperdícios por quebra em

obra;

Desvantagens:

Não é possível fazer mudanças

Impossibilita abrir vãos sem uma previsão no projeto

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19

3. PROJETO DE EDIFÍCIO

3.1- CONCEITOS BÁSICOS

Identificam unidade como o componente básico da alvenaria. Uma unidade

será sempre definida por três dimensões principais: comprimento, largura e

altura. O comprimento e, pode-se dizer também a largura definem o módulo

horizontal, ou módulo em planta. Já a altura define o módulo vertical, a ser

adotado nas elevações.

Dentro dessa perspectiva, percebe-se que é muito importante que o

comprimento e a largura sejam iguais ou múltiplos, de maneira que

efetivamente se possa ter um único módulo em planta. Se isso realmente

ocorrer, a amarração das paredes será enormemente simplificada, havendo

um ganho significativo em termos da racionalização do sistema construtivo.

Entretanto, se essa condição não for atendida, será necessário se utilizar

unidades especiais para a correta amarração das paredes, o que pode trazer

algumas consequências desagradáveis para o arranjo estrutural. Essas

consequências serão apresentadas, com alguns detalhes, nos itens

subsequentes.(RAMALHO & CORRÊA, 2003).

Ramalho & Corrêa chegaram à conclusão que modular um arranjo arquitetônico, ou

pelo menos modular as paredes portantes desse arranjo, significa acertar suas dimensões em

planta e também o pé-direito da edificação, em função das dimensões das unidades, de modo

a não se necessitar, ou pelo menos se reduzir drasticamente, cortes ou ajustes necessários à

execução das paredes.No presente texto a unidade usualmente referida será o bloco, por ser a

mais frequentemente utilizada nas edificações em alvenaria estrutural.

3.2- IMPORTÂNCIA DA MODULAÇÃO

Um procedimento de extrema importância para elaboração de um projeto em alvenaria

estrutural é a modulação, que deve ser feita para que um bloco não precise ser cortado nem

precise de enchimentos o que elevaria o custo da obra com materiais e mão de obra.

Para construção de uma obra em alvenaria estrutural, onde o foco principal é a economia é

necessário que todas as dimensões sejam moduladas, podendo ser feito alguns ajustes em

poucos pontos.

Segundo Mamede (2001), para iniciar o processo de modulação, parte-se da

escolha das dimensões do bloco, tendo sempre em mente que a coincidência

do módulo longitudinal com a espessura da parede. Esta medida evita o uso

Page 20: ALVENARIA ESTRUTURAL

20

de blocos especiais, os quais podem elevar o custo final da obra. Por isso,

recomenda-se que a dimensão do comprimento do bloco seja múltipla da

espessura, evitando a utilização de blocos especiais. Porém, quando isto não

é viável, é possível empregar blocos especiais que garantam a amarração

eficiente da alvenaria.

Para Ramalho & Corrêa (2003) a modulação vertical, a situação é

normalmente bem mais simples. Trata-se apenas de ajustar a distância de

piso a teto para que seja um múltiplo do módulo vertical a ser adotado,

normalmente 20 cm. Esse procedimento usualmente não traz problemas

significativos para a compatibilização com o projeto arquitetônico. Além

disso, o módulo horizontal adotado e a largura dos blocos também não

influem na escolha do módulo vertical.

3.3- BLOCOS USUALMENTE UTILIZADOS

Atualmente existeuma grande diversidade de tipos de blocos que podem ser utilizados

em uma edificação de alvenaria estrutural, pode ser maciço ou vazado, cerâmico ou de

concreto.

A NBR 6136 que trata de blocos vazados de concreto para alvenaria estrutural,

especifica duas larguras padronizadas: largura nominal de 15 cm, denominados blocos M-15,

e largura nominal de 20 cm, denominados blocos M-20. Entretanto, segundo a norma, os

comprimentos padronizados serão sempre de 20 e 40 cm e as alturas de 10 e 20 cm. A

padronização adotada, em especial quanto ao comprimento, é adequada à largura de 20 cm,

mas revela-se inadequada à largura de 15 cm. Os motivos dessa inadequação serão mostrados

com detalhes nos itens seguintes.

Ramalho & Corrêa (2003), acreditam que no Brasil são mais facilmente encontrados

blocos de modulação longitudinal de 15 cm e 20 cm, ou seja, comprimentos múltiplos de 15 e

20 cm. Em algumas regiões, especialmente no Norte e Nordeste, é comum o módulo 12 cm,

que começa a ser utilizado também no restante de nosso país para edificações de até dois

pavimentos. Usualmente, a largura é igual ao módulo longitudinal, mas para o caso de blocos

de módulo longitudinal 20 cm, pode-se encontrar larguras de 15 ou 20 cm, de acordo com a

padronização apresentada pela NBR 6136. Já em termos de altura, não é comum encontrar-se

valores diferentes de 20 cm, exceto para blocos compensadores.

A modulação longitudinal de 15 cm, normalmente são encontradas os blocos

com 15 e 30 cm de comprimento, ambos com 15 cm de largura. Com

frequência encontra-se, também, o bloco de 45 cm de comprimento.Quando

se trata do módulo de 20 cm, cujos blocos usuais têm comprimentos

Page 21: ALVENARIA ESTRUTURAL

21

nominais de 20 cm, 40 cm, são encontradas larguras de 15 e 20 cm. Para a

largura de 15 cm, é também frequentemente encontrado um bloco especial

de 35 cm, um módulo de 15 somando a um módulo de 20.(RAMALHO

&CORRÊA,2003).

De acordo com a NBR 6136, os blocos são classificados de acordo com o seu uso e a

resistência. Quanto ao seu uso ela se divide em classe AE, para uso geral e que não recebe

argamassa de cimento e na classe BE, limitada ao seu uso acima do nível do solo, em paredes

externas com revestimento de argamassa de cimento. E quanto a resistência deve atender as

classes mínimas à compressão de acordo com as tabelas 1, 2, 3 e 4.

Tabela 1 - Dimensões Padronizadas

Dimensões

nominais (cm) Designação

Dimensões padronizadas (mm)

Largura Altura Comprimento

20x20x40

M-20

190 190 390

20x20x20 190 190 190

15x20x40

M-15

140 190 390

15x20x20 140 190 190

Fonte: NBR 6136 – 1994 Bloco Vazado de concreto simples para alvenaria estrutural

Tabela 2 – Espessura mínima das paredes dos blocos

Designação Paredes Longitudinais

(A)

(mm)

Paredes Transversais

Paredes (A)

(mm)

Espessura equivalente (B)

(mm/m)

M-15 25 25 188

M-20 32 25 188

(A) Média das medidas das três paredes tomadas no ponto mais estrito.

(B) Soma das espessuras de todas as paredes transversais aos blocos (em mm), dividida pelo comprimento

nominal do bloco (em metros lineares)

Fonte: NBR 6136 – 1994 Bloco Vazado de concreto simples para alvenaria estrutural

Page 22: ALVENARIA ESTRUTURAL

22

Tabela 3 – Requisitos para fbk,est. – Valores mínimos

Valores mínimos de fbk(MPa)

Classe de resistência Classe AE Classe BE

4,5 _ (A)

4,5

6 6 6

7 7 7

8 8 8

9 9 9

10 10 10

11 11 11

12 12 12

13 13 13

14 14 14

15 15 15

16 16 16

(A) Classe de resistência não permitida para blocos classe AE

Fonte: NBR 6136 – 1994 Bloco Vazado de concreto simples para alvenaria estrutural

Tabela 4 – Dimensões usuais de bloco de concreto

Espessura Nominal

Dimensões padronizadas (cm)

Largura Altura Comprimento

M-15

14 19 39

14 19 19

14 19 34

14 19 54

M-20

19 19 39

19 19 19

Page 23: ALVENARIA ESTRUTURAL

23

3.4- MODULAÇÃO HORIZONTAL

A modulação horizontal é de extrema importância para que uma obra não seja

interrompida quando estiver sendo executada a elevação da alvenaria. Modulo é o

comprimento real do bloco mais a junta, e pode ser de várias maneiras dependendo do

tamanho do bloco, que atualmente no mercado disponibiliza blocos de vários tamanhos.

Devem ser projetadas as 1ª e 2ª fiadas para ser feita a amarração, e os blocos devem se

casar até a ultima fiada. É importante na hora da execução da alvenaria padronizar as juntas

para que os blocos não fiquem fora da sequência do projeto.

3.5- MODULAÇÃO VERTICAL

A modulação vertical, a situação é normalmente bem mais simples.

Trata-se apenas de ajustar a distância de piso a teto para que seja um

múltiplo do módulo vertical a ser adotado, normalmente 20 cm. Esse

procedimento usualmente não traz problemas significativos para a

compatibilização com o projeto arquitetônico. Além disso, o módulo

horizontal adotado e a largura dos blocos também não influem na escolha do

módulo vertical(Figura 1 e 2). (RAMALHO & CORRÊA,2003).

Figura 1 – Modulação Piso a Teto Fonte: Ramalho & Correa (2003)

Page 24: ALVENARIA ESTRUTURAL

24

Figura2 – Modulação Piso a Piso

Fonte: Ramalho & Correa (2003)

3.6- SOLUÇÕES RECOMENDADAS PARA CANTOS

Nesse trabalho os blocos vazados de concreto serão mais destacados pelo fato do

dimensionamento do prédio Amazônia usar esse tipo de blocos e é o mais utilizado no Brasil,

porém outros tipos de blocos também podem ser utilizados nesse modelo de cantos.

Geralmente quando o bloco possui módulo e larguras iguais, os cantos e borda são os

mesmo para qualquer espessura, podendo ser de 12, 15, ou mesmo de 20cm, mas é importante

mencionar que a maioria das edificações utiliza-se de 15 cm. Geralmente não utiliza-se blocos

especiais. Já quando a largura é menor que o módulo, na maioria dos casos deve-se usar

blocos especiais (Figura 3 e 4).

Figura3 – Encontro de Paredes

Fonte: Apostila mãos a obra

Page 25: ALVENARIA ESTRUTURAL

25

Figura4 – Amarração dos Cantos

Fonte: Apostila mãos a obra

3.7- INSTALAÇÕES

Segundo Ronaldo (1999), “todos os projetos do prédio devem ser integrados ao se

tomar a opção pelo uso da alvenaria estrutural. O arquiteto deve conhecer as potencialidades e

limitações do sistema e atuar em sintonia com os demais projetistas.”

3.7.1 -Instalações Hidro-sanitárias

A passagem de tubulações hidráulicas é mais difícil, pois não é permitido a passagem

de fluidos em paredes de alvenaria estrutural, exceto quando a instalação e a manutenção não

exigir corte. Por isso deve ser previsto pelos arquitetos paredes hidráulicas, forros falsos e

shafts.

Todas as áreas molhadas devem esta concentrada em uma mesma região da edificação,

diminuindo o numero de shafts e prumadas, sendo que deve ser previsto shafts para prumadas

de eletricidade, telefônica e incêndio no hall de circulação e na impossibilidade de uma única

prumada atender à cozinha e os banheiros, outro shafts devera ser projetado na área de

serviço.

Page 26: ALVENARIA ESTRUTURAL

26

Figura 5 –Shaft para banheiro e um para cozinha e área de serviço

Fonte:http://www.selectablocos.com.br/alvenaria_estrutural_detalhes_construtivos_14.html

Figura 6 – Detalhe do Shaft do Hall

Fonte:http://www.selectablocos.com.br/alvenaria_estrutural_detalhes_construtivos_14.html

Page 27: ALVENARIA ESTRUTURAL

27

Figura 7 –Shaft único para cozinha, área de serviço e banheiro

Fonte:http://www.selectablocos.com.br/alvenaria_estrutural_detalhes_construtivos_14.html

Tabela 5 –Instalações Hidrossanitárias

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

Serviços Processo Convencional Processo Racionalizado

MARCAÇÃO E

COLOCAÇÃO DE

PASSAGENS

HIDRÁULICAS EM LAJES

Nas lajes, normalmente as passagens

são deixadas na fôrma e são executadas

em caixotes de compensado que, na

prática, nunca são locados com

precisão, ocasionando sempre

correções de mão-de-obra e

desperdício de material

Nas pré-lajes, os prolongamentos são

deixados já na pré-laje, garantindo

exatidão de seu posicionamento e

eliminando as etapas de retirada dos

caixotes e

chumbamentodosprolongamentos. Outra

possibilidade é a furação posterior à

concretagem, feita com brocas especiais

de concreto.

Page 28: ALVENARIA ESTRUTURAL

28

COLUNAS VERTICAIS DE

ÁGUA, ESGOTO E

VENTILAÇÕES

Normalmente são executadas dentro de

enchimento nas paredes. É um serviço

oneroso, totalmente artesanal,

provocando retrabalhos; é difícil de

acompanhar, causa interferência nos

outros serviços e é passível de provocar

patologias.

As colunas são no interior de shafts

verticais, visitáveis, que permitem uma

fácil inspeção sem necessidade de

quebras de paredes. Os shafts podem

RAMAIS VERTICAIS DE

ÁGUA, ESGOTO E

VENTILAÇÕES

São embutidos nas alvenarias e nem

sempre são precisos, provocando

retrabalho, entulho, perda de material e

interferência com os outros serviços,

além de ser de baixa produtividade.

São instalados de forma aparente, por

fora alvenaria. As tubulações são

colocadas após os azulejos, eliminando-

se totalmente as interferências e trazendo

independência total entre os serviços.

DISTRIBUIÇÃO DOS

RAMAIS DE ÁGUA

Os ramais são embutidos nas

alvenarias, o que causa

interdependência entre serviços e

dificuldade para a manutenção da

tubulação.

O registro geral de gaveta é alojado

dentro de shaft,bem como o registro de

pressão com o ramal do chuveiro,

facilitando o acesso aos pontos que

normalmente sofrem mais manutenções.

RAMAIS HORIZONTAIS

DE ÁGUA E ESGOTOS

São instalados no entre forro e

executados no local de montagem.

Devido á grande variedade de peças,

fica difícil a liberação e controle dos

materiais, muitas vezes provocando

pedidos repetidos no almoxarifado.

Também são instalados no entre forro,

mas com a vantagem de serem montados

na central de kits, de forma antecipada e

planejada, visando padronizar e

compatibilizar as instalações com os

outros serviços, eliminando assim as

interferências e aumentado a produção.

CENTRAL DE

INSTAÇÕES E

MONTAGENS DE KITS

Os materiais são armazenados nos

almoxarifados e requisitados somente

na hora da instalação, originando perda

de tempo, transtornos e tumulto no

início de cada jornada de trabalho,

além da despadronização dos serviços,

o que diminui a produtividade.

Os materiais são armazenados na própria

central. A linha de montagem é planeja

de forma que se facilite ao máximo a

fabricação dos kits. Estes saem

padronizados e em série, não provocando

o desperdício de materiais e gerando

altos índices de produtividade.

Page 29: ALVENARIA ESTRUTURAL

29

LOUÇAS E METAIS

São montadas normalmente nos locais

onde as instaladas, provocando muita

sujeira. Os ajustes dos metais são feitos

em condições desfavoráveis, causando

baixa produtividade.

São pré-montadas na central de

instalções, em bancadas apropriadas, que

facilitam o controle dos materiais e

garantem uma excelente qualidade. As

louças são transportadas na obra em

“pallets”, já separadas por unidades para

facilitar o transporte.

BARRILETES

São executados e montados no próprio

local de instalação, com a utilização de

registros de gaveta em metal.

São montados na central de instalações,

onde são estudados todos os modelos de

fixações e suportes, também em formas

de kits, com a utilização de registros de

PVC(do tipo esfera soldável).

Fonte: Projeto e execução de alvenaria estrutural / LenardoManzione, 2004

3.7.2 -Instalações Elétricas

As instalações elétricas, de telefone, de TV e de interfone passam, em sua

maioria, dentro dos vazos verticais dos blocos estruturais e pela laje. Essa

medida é essencial para manter o processo de racionalização construtiva que

a alvenaria estrutural emprega, sem que haja a necessidade de executar

rasgos nas paredes. (FRANCO ET AL,(1991).

Sendo assim o caminhamento das tubulações elétricas será sempre executada na

direção vertical de acordo com a figura 9, utilizando-se dos vazios dos blocos para a

passagem das mangueiras e nunca fazendo cortes horizontais para interligas pontos.

Mamede (2001) afirma que “as instalações elétricas como caixas de passagem, de

tomadas e interruptores podem ser pré-instaladas em blocos cortados durante a execução da

alvenaria. Os eletrodutos embutidos devem passar pelos blocos vazados.”

Page 30: ALVENARIA ESTRUTURAL

30

Tabela 6 – Instalações elétricas (sistema convencional e sistema racionalizado)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

SERVIÇOS PROCESSO CONVENCIONAL PROCESSO RACIONALIZADO

TUBULAÇÃO

ELÉTRICA

EMBUTIDA EM LAJE

É executada fixando-se as caixas sobre a

fôrma, exigindo-se para isso uma pré-

marcação dos pontos, que são pregados e

amarrados às ferragens. Este serviço é

muitas vezes obstruído por concreto,

devido à falta de proteção durante a

concretagem.

As caixas são colocadas na pré-laje e os

encaminhamentos dos eletrodutos são

deixados em forma de gabaritos, sem

nenhum risco de obstrução. A tubulação é

executada somente quando a pré-laje é

baixada sobre a alvenaria.

TUBULAÇÃO

ELÉTRICA

EMBUTIDA EM

ALVENARIA

Normalmente é executada com os

eletrodutos percorrendo rasgos em blocos

cerâmicos ou de concreto, seguidos de

chumbamento das caixas. Isso provoca

muita sujeira e produz muito entulho.

É executada nos vazios dos blocos, apenas

na direção vertical, sendo que se utiliza os

“blocos elétricos” racionalizados.

QUADRO

DISTRIBUIDOR DE

CIRCUITOS

Estes quadros, na maioria das vezes, são

de chapa metálica, e sem barramentos.

Seus acessórios acabam se perdendo

durante o processo, já que estas peças são

muito pequenas e o tempo entre a

chumbação da basee a colocação da parte

interna é extenso.

Os quadros são de PVC, fornecidos de

acordo com as etapas de execução dos

serviços: a base do quadro, durante a

execução da alvenaria, e os acessórios

internos, após os revestimentos.

SONDAGEM E

LIMPEZA DOS

ELETRODUTOS

É feita para detectar possíveis obstruções

causadas por argamassa quando da

execução de pequenas correções.

Esta etapa pode ser suprimida devido ao

processo construtivo adotado nas

tubulações de lajes e alvenarias, que

garante a ausência de obstruções.

FIAÇÃO

Normalmente é executada após o emboço

da pintura. O eletricista utiliza rolos de

São identificadas todas as medidas das

extensões dos eletrodutos, facilitando o

Page 31: ALVENARIA ESTRUTURAL

31

100m de fios, o que gera desperdício,

devido à falta de medidas exatas e

codificação dos condutores.

corte dos fios em grandes quantidades.

Utiliza-se uma codificação de cores para a

função de cada fio, proporcionando um

aumento satisfatório da produtividade.

PRUMADAS DE

ELETRODUTOS

São embutidas, na maioria das vezes, nas

alvenarias, provocando enchimentos ou até

paredes falsas. Estes serviços são muito

demorados, provocam interferências e,

posteriormente, causam transtornos aos

usuários dos apartamentos, quanto à

manutenção.

São passadas pelo interior de shafts

verticais, fixados com braçadeiras. No

sentido horizontal, são embutidos nos

entreforros, facilitando suas instalações

sem nenhuma interferência com os outros

serviços e sem o risco de serem

perfurados.

PRUMADA DE CABO

ALIMENTADOR

Geralmente os cabos são fornecidos em

bobinas grandes e pesadas, que são levadas

para o canteiro de obras, onde deverão ser

cortadas. Nesta fase, são comuns cortes

nos isolamentos dos cabos, devido à falta

de espaço e condições favoráveis.

As bobinas são levadas para a central de

instalações. São

identificadasprimeiramente todas as

medidas de comprimento das tubulações,

possibilitando o corte dos cabos em local

apropriado e seguro, e só depois é feito o

cabeamento em forma de chicotes.

ACABAMENTO

(INTERRUPTOR E

TOMADA)

Normalmente as peças são requisitadas

uma a uma no almoxarifado, dificultando o

controle e possibilitando extravios.

As caixas são armazenadas e guardas na

central de instalações e só saem da

prateleira diretamente para a montagem,

em forma de kits por apartamento,

agilizando sua instalação.

Page 32: ALVENARIA ESTRUTURAL

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Figura 8 –Assentamento das caixas de luz

Fonte:Projeto e execução de alvenaria estrutural / LenardoManzione, 2004

Figura 9 – Detalhe de fixação de caixa de luz

Fonte:Projeto e execução de alvenaria estrutural / LenardoManzione, 2004

Page 33: ALVENARIA ESTRUTURAL

33

3.8- NOTAS E ESPECIFICAÇÕES EM PROJETOS DE ALVENARIA

A seguir, apresentam-se as especificações e demais detalhes que devem conter o

projeto executivo relacionado à alvenaria estrutural:

Especificação dos tipos e quantidades de blocos a serem utilizados por pavimento;

Legendas de blocos nas plantas de fiadas e elevações de paredes;

Especificação das resistências dos blocos e tensões de prismas necessárias;

Especificação do traço e das resistências à tração e à compressão da argamassa;

Especificação do traço e da resistência à compressão do graute;

Especificação dos demais elementos estruturais empregados;

Especificação do cobrimento das armaduras;

Especificar que não é permitida a abertura de paredes ou sua remoção sem consulta ao

projetista da obra;

Detalhes típicos de ligações entre elementos de concreto e alvenaria;

Detalhes de vergas e contravergas;

Detalhes de amarrações nos cantos em “T” ou em “X”;

Detalhes dos furos de inspeções de blocos grauteados;

Especificações técnicas dos sistemas construtivos como kits (armação, hidráulico,

etc.);

Cuidados construtivos importantes para garantia do desempenho estrutural projetado

como tolerâncias na espessura da junta, manutenção do prumo e do nível, condições de cura,

empenamento máximo do pé-direito e máximo desaprumo da obra, além de tolerâncias de

prumo e nível das fiadas.

De acordo com ABNT (1985) – NBR 8798, as tolerâncias dimensionais das

edificações em alvenaria devem ser verificadas antes de qualquer operação de grauteamento,

ou no máximo a cada meio pé direito assentado, no caso de trechos de alvenarias não

grauteados (Tabela 7).

Page 34: ALVENARIA ESTRUTURAL

34

Tabela7 - Tolerâncias dimensionais das edificações em alvenaria (ABNT, 1985)

Fator Tolerância

Junta Horizontal

Espessura ± 3 mm (A)

Nível

± 2 mm/m

± 10 mm no máximo

Junta Vertical

Espessura ± 3 mm(A)

Alinhamento Vertical

± 2 mm/m

± 10 mm no máximo

Alinhamento da Parede

Vertical

± 2 mm/m

± 10 mm no máximo por piso

25 mm na altura total

Horizontal

± 2 mm/m

± 10 mm no máximo

Superfície Superior das paredes

portastes

Variação no nível entre elementos de

piso adjacentes ± 1 mm/m

Variação no nível dentro da largura de

cada bloco isoladamente ± 1,5 mm/m

(A) Tolerância referida a junta de 10mm de espessura nominal; nos demais casos, considerar ± 30% da

espessura correspondente.

3.9- LISTAS DE VERIFICAÇÃO

Devido a grande quantidade de informações que devem ser apresentados nos projetos

executivos, recomenda-se que sejam feitas listas de verificação. A seguir, alguns itens das

listas de verificação são apresentados.

Aspectos gerais:

Verificar as plantas existentes;

Conferir a numeração das plantas;

Verificar as cotas e escalas dos desenhos;

Verificar o conteúdo dos detalhes, notas e especificações, comparando com os

Page 35: ALVENARIA ESTRUTURAL

35

critérios adotados no dimensionamento das estruturas;

Verificar se os cálculos efetuados estão de acordo com os parâmetros especificados no

projeto;

Verificar se níveis, nomes e quantidade de pavimentos estão de acordo com o esquema

vertical do edifício;

Verificar a compatibilidade entre o projeto das alvenarias com os demais projetos;

Verificar espessuras, aberturas e rebaixos das lajes;

Verificar paredes não-estruturais;

Verificar detalhes relativos a pingadeiras de janelas, espessuras de contra- piso e piso

acabado, proteção térmica e detalhes da cobertura, acabamentoda platibanda, fixação de

marcos na alvenaria, peças pré-moldadas, impermeabilização, dentre outros.

Modulação:

Verificar a coerência entre as modulações de 1ª e a 2ª fiadas e de acordo com a

arquitetura;

Verificar dimensões e posicionamento das aberturas para portas e janelas;

Verificar as juntas de dilatação e a prumo.

Elevação:

Verificar se todas as paredes são mostradas em elevação;

Verificar se as fiadas de cada elevação estão de acordo com a modulação;

Verificar se as aberturas de cada elevação estão de acordo com a modulação;

Verificar vergas e contra-vergas;

Verificar cinta intermediária (na 5ª ou 6ª fiada) para paredes externas e cinta no

respaldo;

Verificar interseção entre paredes.

Page 36: ALVENARIA ESTRUTURAL

36

4. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA

4.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Segundo Manual TQS, o CAD/TQS é um conjunto de ferramentas para cálculo,

dimensionamento, detalhamento e desenho de estruturas de concreto armado, protendido, pré-

moldado e alvenaria estrutural.

Subdivididos em módulos destinados os diversos tipos de sistemas estruturais

adotados nos mais diversos empreendimentos, conforme a figura.

Já o modulo CAD/Alvest, trabalha com entrada de informações geométricas e de

carregamentos de edificações de alvenaria estrutural ou alvenaria de vedação, agregando

programas de análise de esforços, desenho, edição gráfica e análise é geometria (Figura 11).

Figura 10- Módulos do CAD/TQS

Fonte: Manual TQS

4.2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Determinação dos valores das cargas verticais e horizontais em cada parede/lance e

para cada carregamento gerado;

Identificação das paredes estruturais e não estruturais;

Cálculo do parâmetro de instabilidade α e GamaZ;

Page 37: ALVENARIA ESTRUTURAL

37

Dimensionamento à compressão, flexão composta e cisalhamento;

Cálculo de tensões devido às cargas verticais, horizontais e envoltórias de “fp” para

efeitos de compressão simples ou flexo-compressão (referidas à área/inércia bruta ou líquida);

Desenho das alvenarias em planta para a 1ª fiada e para a 2ª fiada;

Desenho de alvenaria em planta e em elevação já considerando o graute existente e as

armaduras construtivas;

Apresentação gráfica dos diagramas de forças resultantes em cada bloco considerando

as cargas verticais e horizontais (2 direções);

Apresentação da lista completa de materiais (blocos, graute, argamassa, armaduras

etc.) em arquivos de desenho (DWG) prontos para a emissão em ploter ou impressora;

Detalhamento de armaduras construtivas (ferros verticais, horizontais, grampos, telas,

etc) nos desenhos das elevações das paredes;

Visualização 3D das paredes e do edifício, com incorporação da parte em concreto

armado;

Consideração de efeito arco;

Lançamento estrutural dos blocos em planta por geração automática ou definição

seqüencial em qualquer direção;

Lançamento em planta das aberturas (portas e janelas) previamente cadastradas;

Tratamento de blocos padrões, amarração, fechamento, especiais (J, U etc.);

Definição de subestruturas (“cercas”) para a consideração de conjuntos de paredes

para a propagação das cargas verticais e horizontais;

As subestruturas podem ter o formato de I, T, L, ou outro qualquer;

Cargas verticais tratadas: permanentes, acidentais, combinações de carregamentos;

Cargas horizontais: vento, desaprumo e esforços externos;

Distribuição das cargas verticais das lajes de formato retangular ou qualquer, para as

paredes;

Propagação das cargas verticais nas paredes através de parâmetros (locais e globais);

Geração automática dos carregamentos para as cargas horizontais (vento) e

combinações, segundo NBR6123 e NBR8681;

Resultados gráficos e alfanuméricos (cargas, tensões, “fp” etc.);

“Help on-line” no sistema com a apresentação dos manuais;

Editor gráfico orientado de armaduras para eventual complementação e/ou alteração

de desenhos;

Page 38: ALVENARIA ESTRUTURAL

38

Edição de plantas e extração de tabela de ferros por planta;

Definição de famílias de blocos a partir das suas características geométricas

(dimensões, células, graute etc.) com a apresentação instantânea do seu desenho na tela em

3D.

Calculadora interativa de armaduras para vigas, vergas e paredes estruturais, no

Estádio II, para alvenaria estrutural;

A forma de apresentação dos comandos no Gerenciador principal e nos Editores

Gráficos, oferece grande agilidade e seqüências intuitivas de execução, facilitando seu

entendimento e compreensão;

Comando “Processamento Global do Edifício” que permite o processamento

automático e seqüencial de todas as paredes/pavimentos para cada alteração/complementação

nos dados do projeto;

Os dados do Edifício em projeto são constantemente apresentados no gerenciador do

CAD/Alvest, facilitando a navegação pelos pavimentos e a edição dos critérios de projeto;

Edição dos critérios de projeto interativa, com explicações completas, on-line, sobre

cada critério apresentado;

Editor gráfico próprio e orientado para lançamento estrutural, visualização de

resultados, complementação de desenhos e plotagem;

Conversor de desenhos DWGAutocad® e DXF para DWG-TQS.

4.3. TELA INICIAL

A figura 11 apresenta a interface do programa TQS que é igual para todos os módulos

do sistema, variando as funções editar, processar e visualizar e mantendo arquivo, plotagem e

ajuda iguais para todos os módulos CAD/TQS disponíveis no menu principal.

Nesta tela do programa é onde você inicia todas as atividades de projeto, contando

com a apresentação em força de arvore de todos os projetos armazenados na pasta do sistema.

Page 39: ALVENARIA ESTRUTURAL

39

Figura 11 – Tela principal do software CAD/TQS

Fonte: Programa TQS

4.4. MENU EDITAR

De acordo com o manual TQS/Alvest, o menu editar controla a edição do arquivo de

edição gráfica de alvenaria em planta, a edição dos arquivos de critério de projeto, critérios de

calculo, edição de casos de carregamentos, tabelas de cargas e critérios de geração de

desenho.

4.4.1- Fabricante de Blocos

Executando os comandos no menu principal: “Editar” – “Fabricantes”, aparecer na tela

à janela “Lista de Fabricantes”, conforme mostrar a figura 12.

Page 40: ALVENARIA ESTRUTURAL

40

Figura 12 – Edição de Fabricantes

Fonte: CAD TQS

O programa já disponibiliza alguns fabricantes com os dados de características

geométricas e características de calculo previamente definindo, sendo que o usuário poderá

remover algum dos fabricantes existentes ou inserir posteriormente a lista fabricantes que não

esteja disponível no programa.

4.4.2- Edição dos Critérios de Projeto

O critério de projeto é onde o usuário adéqua às funções do sistema CAD/Alvest as

suas necessidades reais, trazendo resultado diferente para cada usuário embora o programa

seja o mesmo.

Executando os comandos no menu principal: “Editar” – “Edição de Critérios de

Projeto”, irar aparecer na tela uma janela conforme a figura 13.

Page 41: ALVENARIA ESTRUTURAL

41

Figura 13 – Critérios de Projeto de Alvenaria Estrutural

Fonte: CAD TQS

Na edição desses critérios projeto o usuário ira configurar por exemplo a escala dos

desenhos, o numero de fiadas, as espessuras das juntas, resistências dos blocos, dimensões

dos vãos de portas e janelas entre outros.

4.4.3- Edição Gráfica

Utilizando dessa ferramenta é que faz a entrada gráfica dos elementos da alvenaria

estrutural.

Executando os comandos no menu principal: “Editar” – “Edição Gráfica”, irar

aparecer na tela uma janela conforme a figura 14.

Page 42: ALVENARIA ESTRUTURAL

42

Figura 14 – Edição gráfica de Desenhos de Alvenaria Estrutural

Fonte: CAD TQS

4.4.4- Equivalência de Desenho

Como na alvenaria estrutural a arquitetura é limita em detalhes construtivos, acaba

deixando o prédio com uma seção retangular ou parecida, ocasionando a repetição de paredes.

No CAD/Alvest, para diminuir a quantidade de desenhos e reduzir o tempo no

detalhamento, iguala-se os desenhos de paredes semelhantes.

Executando os comandos no menu principal: “Editar” – “Equivalência de Desenho”,

4.4.5- Edição dos Casos de Carregamentos

O TQS/Alvest pode ser processado com um ou mais tipos de carregamentos. Os

carregamentos são armazenados no arquivo CARRPOR.DAT, na pasta ESPACIAL do

EDIFICIO, podendo ser editado através do comando “Editar” – “Carregamentos”.

4.5. MENU PROCESSAR

4.5.1- Extração Gráfica

Executando os comandos “Processar” – “Extração Gráfica”, será acionada a janela

onde serão escolhidas as opções de processamento, conforme a figura 15.

Page 43: ALVENARIA ESTRUTURAL

43

Na opção “alvenaria em planta” o TQS/Alvest realiza a leitura do arquivo de desenho

de alvenaria em planta, criado previamente com a locação dos desenhos dos blocos de cada

parede. Na opção “Laje” processara as informações referentes à lajes. O processamento das

“subestruturas” ira fazer o reconhecimento das poligonais criadas no modelador, para que

ocorra a distribuição dos carregamentos.

Figura 15 – Extração Gráfica

Fonte: CAD TQS

4.5.2- Cálculo

Executando os comandos “Processar” – “Cálculo”, será acionada a janela onde serão

escolhidas as opções de cálculo a ser processamento, conforme a figura 16.

Opção “Carregamentos, tensões e esforços verticais/horizontais” acionara o

processamento que vai fazer a descida das cargas dos edifícios e calcular os quinhões de carga

de vento para cada parede estrutural, já a opção “envoltória de carregamentos” será realizado

o dimensionamento da estrutura, isto é, a determinação da resistência do bloco através da

resistência de prisma.

Figura 16 – Cálculo

Fonte: CAD TQS

Page 44: ALVENARIA ESTRUTURAL

44

4.5.3- Geração de Desenho

Executando os comandos “Processar” – “Geração de Desenho”, será acionada a janela,

conforme a figura 17, onde serão escolhidas as opções de geração de desenhos de alvenaria

em planta, como também a geração dos desenhos que servirão para a analise gráfica dos

resultados, conforme a figura.

Figura 17 – Geração de Desenho

Fonte: CAD TQS

4.5.4- Processamento da Lista de Material

Após a validação e compatibilização da estrutura, resta extrair os quantitativos de

materiais das diversas paredes. Executando os comandos “Processar” – “Processamento da

Lista de Material”.

4.5.5- Processamento dos Parâmetros de Estabilidade Global

Executando os comandos “Processar” – “Estabilidade Global”, o TQS/Alvest calcula o

parâmetro “α”, que é um estimador que indica a necessidade de providenciar a analise do

edifício em teoria de segunda ordem e o parâmetro “Gama Z” que avalia a estabilidade global

do edifício.

Page 45: ALVENARIA ESTRUTURAL

45

4.5.6- Parâmetro Global do Edifício

O processamento global dos edifícios, é um forma rápida e ágil para o processamento,

porém ao acionar este comando, todas as entradas gráficas do edifício deve estar prontas e em

coerência com as configurações dos arquivos de critérios.

Executando os comandos “Processar” – “Processamento Global do Edifício” (Figura

18).

Figura 18 – Dados para processamento global do edifício

Fonte: CAD TQS

4.6. MENU VISUALIZAR

4.6.1- Edição de Gráfica

A opção Edição Gráfica no menu Visualizar além de ser bem parecido com o do menu

Editar, apresenta mais três editores gráficos voltados especificamente para visualização e

analise dos resultados gráficos.

É nesta opção que serão definidos informações como abertura de vãos, onde ficarão

portas e janelas, edição dos blocos que irão compor as paredes de alvenaria, edição de

parâmetro de projeto e calculo de uma parede (Figura19).

Page 46: ALVENARIA ESTRUTURAL

46

Figura 19– Edição gráfica do projeto de alvenaria estrutural

Fonte: CAD TQS

4.6.2- Listagem de Extração de Dados de Lajes

Esse comando gera uma lista de dados relacionados a laje, mostrando erros para

posteriormente serem editados.

4.6.3- Listagem de Cálculo

Na figura 20 mostra a opção que serão apresentadas listas com cálculos relacionados

aos carregamentos, tensões e esforços verticais e horizontais, de acordo com a escolha no caso

de carregamento.

Page 47: ALVENARIA ESTRUTURAL

47

Figura 20 – Visualização dos resultados do cálculo

Fonte: CAD TQS

4.6.4- Lista de Materiais

Nesse item será possível prevê a quantidade exata dos blocos, evitando na hora da

execução da alvenaria não precise cortar blocos, ou até mesmo parar o serviço por falta de

blocos. Além dos blocos é possível também prever com exatidão a quantidade de argamassa

de assentamento e a quantidade de grautes.

4.6.5- Estabilidade Global

Através da opção de estabilidade global, na figura 21, é gerado um relatório mostrando

a estabilidade α de cada pavimento.

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Figura21 – Visualização de resultados de estabilidade global

Fonte: CAD TQS

4.7- TABELAS DE COMANDOS

Tabela 8–Tabelas de comando

TECLA SHIFT CTRL ALT

F1 Ajuda Ortogonal girado Refazer Criar bloco

F2 Linha - Linha múltipla Insere bloco

F3 Texto Escala janela Espelha janela Roda janela

F4 Move Move janela Copia Copia janela

F5 Apaga Apaga janela Apaga parcial Limpa interseção

F6 Altera Altera texto Altera nível Paralela

F7 Nível atual Nível Ligado Nível ligado Nível colorido

F8 Janela 2 pontos Janela Total Janela anterior Janela deslocada

F9 Desfazer Distância Salvar desenho Redesenhar

F10 Nível travado Modo Ortogonal Curva rápida Grande

F11 Zoom 0,5x Captura Sistema girado Deslocamento dinâmico

F12 Mover Parcial Estender Copiar conteúdo Explodir

Fonte: CAD TQS

A tabela 8 mostra comandos que são muito utilizados no pelo projetista no programa.

Page 49: ALVENARIA ESTRUTURAL

49

5. APLICAÇÃO DO PROGRAMA

O objetivo deste capítulo é mostrar sucintamente o desenvolvimento de um projeto em

alvenaria estrutural com o uso do Alvest-TQS, mostrando os principais passos para a

definição de critérios, modulação, calculo e analise dos elementos estruturais contido no

projeto.

Deve se ressaltar que o enfoque do trabalho não é o detalhamento e sim o

dimensionamento e a analise dos resultados obtidos dentro do programa.

Apresentação do Edifício

A figura 22 apresenta o exemplo da planta baixa dos pavimentos tipos que será

utilizada no edifício em estudo.

Figura 22 – Arquitetura

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50

Dados iniciais do projeto:

Quantidade de pavimentos tipos: Térreo + 3 Pav. Tipo + Cobertura;

Quantidade de apartamentos por pavimento:6 Apartamentos;

Pé-direito das alvenarias: 2,80 m;

Definição do tipo de lajes: Maciça;

Espessura das lajes: 0,12 m;

Espessura das juntas verticais e horizontais:1 cm;

Vergas, contra-vergas e cintas: Conforme detalhamento em projeto;

5.1 – CRIAÇÃO DO EDIFÍCIO

No software CAD/TQS, todos os dados do projeto, deverão estar baseados em um

determinado edifício. Dentro desde edifício deverão estar contidas as informações referentes a

identificação do projeto, a definição dos edifício que formarão a edificação, as definições

quanto a sobrecarga e critérios de projeto.

Executando os comandos no menu principal: “Arquivo” – “Edifício” – “Novo”,

Será aberta a janela da figura 23 para a definição do nome do edifício, defina o nome e

aperte em “ok”.

Figura23 – Nome do novo edifício

Fonte: CAD TQS

Page 51: ALVENARIA ESTRUTURAL

51

5.1.1 – Dados Gerais do Edifício

Será aberta a janela para a edição dos dados do novo edifício, conforme a figura 24,

antes de inserir os dados iniciais, defina o tipo de estrutura para alvenaria estrutura, que

automaticamente o programa irar definir a NBR-10837 como norma em uso Depois insira o

nome do edifício e o nome do cliente.

Figura24– Dados do edifício

Fonte: CAD TQS

5.1.2 – Definição dos Pavimentos

Mudando a aba para pavimentos conforme a figura 25, os pavimentos poderão se

inseridos um a um a partir da sequência:

1º - Inserir acima;

2º - Nome do pavimento;

3º - Titulo: titulo do pavimento poderá ou não coincidir ou não com o nome do pavimento;

4º - Número de pisos: validos somente para pavimentos tipo;

5º - Pé-direito: altura do pavimento (face superior da laje deste piso, até a face superior da laje

do piso abaixo);

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52

6º - Classe: Deve ser definida de acordo com o pavimento, pois o sistema leva em

consideração o pavimento mais inferior para o lançamento do carregamento de vento.

Figura 25 – Inserção de Pavimentos

Fonte: CAD TQS

5.1.3 – Definição de Cargas

As cargas de vento devem ser calculadas de acordo com a NBR-6123:1988, onde

estabelece exigências nas forças devidas à ações estática e dinâmica dos ventos.

Acessando a ambas as cargas, aparecerá as opções de cargas verticais, vento,

adicionais e combinações, para o porte da obra em questão será utilizada apenas as cargas de

vento, conforme a figura 26.

Page 53: ALVENARIA ESTRUTURAL

53

Figura 26 – Cargas de Vento

Fonte: CAD TQS

5.1.3.1 – Velocidade Básica

De acordo com a NBR – 6123, a velocidade básica de vento, Vo, é a velocidade de uma

rajada de 3 s, excedida em media uma vez a cada 50 anos, a 10 m acima do terreno, em campo

aberto e plano.

Acessando dentro da aba vento a opção “Vo – Velocidade Básica” será acionada a

janela, conforme a figura 27, para que seja inserida ou marcada no mapa de acordo com a

localização da obra.

Page 54: ALVENARIA ESTRUTURAL

54

Figura27– Isopletas da velocidade básica V0 (m/s)

Fonte: CAD TQS

5.1.3.2 – Fator do Terreno

De acordo com a NBR – 6123, o fator topográfico S1 leva em consideração as

variações do relevo e do terreno e para terreno plano ou fracamente acidentado o S1 = 1,0.

Acessando dentro da aba vento a opção “S1 – Fator do Terreno” será acionada a janela,

conforme a figura 28, para que seja inserida o fator do terreno.

Figura 28–Fator do terreno

Fonte: CAD TQS

Page 55: ALVENARIA ESTRUTURAL

55

5.1.3.3 – Categoria de Rugosidade

De acordo com a NBR – 6123, o fator S2, considera o efeito combinado da rugosidade

do terreno, da variação da velocidade do vento com a altura acima do terreno e das dimensões

da edificação ou parte da edificação em consideração.

Acessando dentro da aba vento a opção “S2 – Categoria de Rugosidade” será acionada

a janela, conforme a figura 29, para que seja marcada a categoria do terreno.

Figura 29– Categoria rugosidade

Fonte: CAD TQS

5.1.3.4 – Classe da edificação

Acessando dentro da aba vento a opção “S3 – Classe da Edificação” será acionada a

janela, conforme a figura 30, para que seja marcada a maior dimensão conforme o projeto em

execução.

Figura 30– Classe da edificação

Fonte: CAD TQS

Page 56: ALVENARIA ESTRUTURAL

56

5.1.3.5 – Fator Estatístico

De acordo com a NBR – 6123, o fator estatístico S3 é baseado em conceitos

estatísticos, e considera o grau de segurança requerido e a vida útil da edificação.

Na aba fator estatístico, deve ser marcada a opção conforme as características do

terreno, conforme a figura 31.

Figura 31– Fator estatístico

Fonte: CAD TQS

5.1.3.6 – Cálculo do CAs

Para a definição dos coeficientes de arrasto, devem ser informadas as dimensõesdo

edifício e a altura e inserir na janela, conforme figura 32.

Page 57: ALVENARIA ESTRUTURAL

57

Figura 32– Cálculo dos coeficientes de arrasto

Fonte: CAD TQS

5.1.4. – Alvenaria

Mudando para a aba alvenaria, passamos para definição dos critérios de projeto e

desenhos definidos ainda na criação do edifício, conforme a figura 33 ou pode ser editada

posteriormente a criação do edifício.

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58

Figura 33– Edição das Alvenarias

Fonte: CAD TQS

5.1.4.1 – Desenho

Dentro da aba desenho iremos definir para esse edifício, parâmetros particulares que

vão servir de base tanto para a representação do desenho em planta quanto para a geração de

elevações.

5.1.4.1.1 – Fabricante

Os fabricantes definidos nesse item serão os fabricantes que serão inseridos nos

desenhos de alvenaria em planta, pode-se definir até 3 (três) tipos diferente de fabricante para

o mesmo projeto, sendo que só será utilizado para calculo o primeiro.

Nesse projeto utilizaremos o fabricante “CONCRETO Blocos de concreto,

modulações 40/15 e 40/20 cm”, conforme a figura 34.

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59

Figura 34– Fabricante

Fonte: CAD TQS

5.1.4.1.2 – Critérios Gerais

Os critérios gerais para esse projeto dependemde cada engenheiro calculista e das

exigências de cada cliente.

Nesse projeto vamos utilizar basicamente os critérios padrões, já pré-estabelecidos

como critérios básicos com algumas alterações, a escala vamos trabalhar com “1:50” e os

“blocos não podem ser cortados”, conforme a figura 35.

Page 60: ALVENARIA ESTRUTURAL

60

Figura 35– Critérios Gerais

Fonte: CAD TQS

5.1.4.1.3 – Juntas

Vamos definir as juntas desse projeto como constante, onde todos os blocos em

elevação utilizam a mesma junta, com a espessura de 1 cm, conforme a figura 36.

Page 61: ALVENARIA ESTRUTURAL

61

Figura 36– Juntas

Fonte: CAD TQS

5.1.4.1.4 – Pé-Direito

Definiremos como paredes sem encunhamento, por ser alvenaria estrutural, as numero

de fiadas é calculado em função do pé-direito do edifício, onde descontamos a altura da laje e

dividimos o restante por 20 que é a altura do bloco, conforme a figura 37.

Page 62: ALVENARIA ESTRUTURAL

62

Figura 37– Pé-Direito

Fonte: CAD TQS

5.1.4.1.5 – Armaduras / Graute

Nesse item deve ser estabelecida a Barra de Usina, para a barra a ser detalhada será

estabelecida um limite de comprimento, no exemplo da figura 38 foi estabelecido 1200cm,

quando esse valor não é estabelecido, o valor adotado será de 1100cm.

Page 63: ALVENARIA ESTRUTURAL

63

Figura 38– Armaduras / Graute

Fonte: CAD TQS

5.1.4.1.5.1 - Graute

Os grautes devem ser estabelecidos comprimentos do lado “La”, “Lb” e “Lt” de

acordo com o exemplo da figura 39, devem tabém ser estabelecidos a quantidade de fiadas

que deveram receber os grautes e o diamentro do ferra que será utilizado.

Page 64: ALVENARIA ESTRUTURAL

64

Figura 39– Graute

Fonte: CAD TQS

5.1.4.1.5.2 – Cintas

Na opção cintas, devem se colocar a quantidade de cintas, que pode ser de no máximo

cinco e em qual fiada será colocada. No exemplo da figura 40 foram utilizadas duas cintas,

sendo uma na 5ª fiada e outra na 4ª fiada.

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65

Figura 40– Cintas

Fonte: CAD TQS

5.1.4.1.5.3 – Vergas e Contra-Vergas

Na opção de vergas e contra-vergas, devem-se preencher a quantidade de barras, a

bitola para armadura das vergas e também para as contra-vergas, de acordo com o exemplo da

figura 41 serão utilizadas 2 barras para vergas e 2 para contra-vergas, com a bitola de 8mm

sendo um cobrimento de 2 cm.

Figura 41– Vergas / contra-vergass Fonte: CAD TQS

Page 66: ALVENARIA ESTRUTURAL

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5.1.4.1.6 – Critérios de Projeto do Edifício

No exemplo da imagem 42 mostra a edição de critérios para o projeto do edifício,

podendo alterar o “fp”. Nesse item podem-se melhorar a redistribuição das cargas verticais e

as cargas acumuladas. O cálculo de estabilidade pode ser mudado de acordo com as

necessidades do projeto.

Figura 42– Critérios de Projeto do Edifício

Fonte: CAD TQS

Page 67: ALVENARIA ESTRUTURAL

67

5.2 - DEFINIÇÕES DA MODULAÇÃO

Apos a conclusão da criação do edifício e das configurações dos arquivos de

critérios, iniciara a definição da modulação de cada pavimento.

Dentro do gerenciador CAD/TQS, conforme a figura 43, verifique se o ícone do

CAD/Alvest esta acionado, selecione o pavimento tipo, só então clique no ícone “DWG”,

para acionar o editor.

Figura 43– Tela Principal Fonte: CAD TQS

Dentro do Editor Gráfico de alvenaria, iremos inserir a arquitetura que na maioria das

vezes é fornecida pelo cliente, e deverá estar em formato DXF.

Executando os comandos “Bloco” – “Referências Externa”, o editor ira apresenta uma

janela, conforme a figura 44, na qual devera ser selecionado o arquivo de referência para

iniciar a modulação.

Para a apresentação da sequência de lançamento dentro do modelador CAD/Alvest, foi

retirado apenas um apartamento da planta do pavimento tipo para servir como instrução.

Page 68: ALVENARIA ESTRUTURAL

68

Figura 44– Inserir Arquitetura Fonte: CAD TQS

Executando os comandos “Exibir” – “Listar” – “Distância”, verifique a distancia

correspondente a espessura da parede de “0,15”, conforme a figura 45. O editor de alvenaria

em planta trabalha com as medidas correspondendo a 1:1, ou seja, a espessura da parede de 15

centímetros deve listar uma medida correspondente a 15 cm. Apresentando o desenho fora

desses parâmetros deve ser escalado, acione o comando “Modificar” – “Escalar”.

Figura 45– Verificação de Escala Fonte: CAD TQS

Page 69: ALVENARIA ESTRUTURAL

69

Após a inserção da arquitetura, partiremos para a definiçãoda modulação em planta.

Executando os comandos “Geral” – “Fabricante/Família/Bloco”, o editor apresentara

uma janela onde será escolhida a família e o bloco, ou diretamente no menu principal

conforme a figura 46.

Figura 46–Inicio do Lançamento Fonte: CAD TQS

A modulação deve ser iniciada pelos cantos com a utilização do “bloco L”, usado para

resolver as situações de paredes com geometria em “L”, conforme a figura 47.

Figura 47–Inicio da Modulação Fonte: CAD TQS

Page 70: ALVENARIA ESTRUTURAL

70

Executando os comandos “Alvenaria” – “Inserir Bloco/Referência”, com os comandos

disponíveis na tabela 9, poderá ser realizado a distribuição de todos os blocos da alvenaria em

planta, conforme a figura 48, respeitando as dimensões pré-estabelecidas e usando o “Bloco

L” nos cantos, e tomando cuidado para não criar juntas prumo.

Tabela 9 – Comando de Alvenaria em Planta

Comando Descrição

F2 Alteração do ponto de inserção do bloco

F3 Rotação do Bloco

F4 Rotação do Bloco

F5 Alteração do tipo de Bloco

F6 Alteração do tipo de Bloco

Figura 48– Distribuição em Planta

Fonte: CAD TQS

Page 71: ALVENARIA ESTRUTURAL

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Executando os comandos “Alvenaria” – “Grautear Blocos”, devera ser realizado o

grauteamento construtivo, sendo os grautes de cantos e encontros de paredes, conforme a

figura 49.

Figura 49– Grauteamento

Fonte: CAD TQS

Executando os comandos “Porta/Janela” – “Editar dados de Portas e Janelas”, o editor

apresentara uma janela com algumas janelas catalogadas e as opções de inserir uma nova

janela ou editar, conforme a figura 50, após a definição dados das janelas acione os comandos

“Porta/Janela” – “Janela Atual” e escolha a janela a ser inserida em planta e clique em “Inserir

Janela”.

Page 72: ALVENARIA ESTRUTURAL

72

Figura 50– Inserção de Janelas

Fonte: CAD TQS

Executando os mesmos comandos de edição, deverá ser feita as configurações das

portas, conforme a figura 51, após a definição dos dados das portas acione os comandos

“Porta/Janela” – “Porta Atual” e escolha a porta a ser inserida em planta e clique em “Inserir

Porta”.

Figura 51– Inserção de Portas

Fonte: CAD TQS

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Após a inserção das portas e janelas, deverar ser feito o grauteamento nos cantos dos

vãos, conforme a figura 52, executando os camandos “Alvenaria” – “Grautear Blocos”.

Figura 52– Grauteamento de Portas e Janelas

Fonte: CAD TQS

Após a execução do grauteamento, vamos iniciar as definições das paredes estruturais.

Executando os comandos “Paredes” – “Retângulo/Parede”, conforme a figura 53.

Figura 53– Definição de Paredes Fonte: CAD TQS

Page 74: ALVENARIA ESTRUTURAL

74

Após a definição de todas as paredes estruturais, conforme a figura 54, verifique se foi

criado as linhas de cargas em cada parede.

Figura 54– Paredes Estruturais Fonte: CAD TQS

Continuando no editor grafico de alvenaria em planta, inicie a definição das poligonais

que demarcarão as subestruturas, que irão suportar os esforços verticais e horizontais.

Executando os comandos “ Subestruturas” – “Cerca/Subestrutura” – “Cargas

Verticais”, o editor apresentara uma janela conforme a figura 55.

Figura 55– Subestruturas cargas verticais

Fonte: CAD TQS

Page 75: ALVENARIA ESTRUTURAL

75

Conforme a figura 56, foi definido as subestruturas através de poligonais, que irão

suportar os esforços verticais.

Figura 56– Subestruturas Definidas

Fonte: CAD TQS

Executando os comandos “ Subestruturas” – “Retângulo/Subestruturas”, o editor

apresentara uma janela conforme a figura 57, para limitar os trechos das subestruturas que

serão submetidos aos esforços devido aos carregamentos de vento na direção X.

Figura 57– Subestruturas em X

Fonte: CAD TQS

Page 76: ALVENARIA ESTRUTURAL

76

Executando os comandos “ Subestruturas” – “Retângulo/Subestruturas”, o editor

apresentara uma janela conforme a figura 58, para limitar os trechos das subestruturas que

serão submetidos aos esforços devido aos carregamentos de vento na direção Y.

Figura 58– Subestruturas em Y

Fonte: CAD TQS

Executando os comandos “Lajes” – “Cargas” – “Valor de carga distribuidos por área”,

o editor apresentara uma janela, conforme a figura 59, onde serão determinados os valores de

carregamentos para cada laje. Após execute o comando “Laje” – “Dados” – “Dados de Laje

Atual”, nessa janela será editado as geometricas de cada laje.

Page 77: ALVENARIA ESTRUTURAL

77

Figura 59– Dados de Lajes

Fonte: CAD TQS

Com os dados de geometria e cargas definidos, execute a sequencia de comandos

“Lajes” – “Criação” – “Inserir Laje”, conforme a figura 60, insira as lajes conforme a

arquitetura solicita.

Figura 60– Lançamento das Lajes

Fonte: CAD TQS

Page 78: ALVENARIA ESTRUTURAL

78

Depois de concluido o lançamento dos dados, ative todas as itens dentro do filtro,

conforme a figura 61, e execute os comandos “Geral” – “Verificação de Erros”, para verificar

se não existe nenhuma incompatibilidade de lançamento.

Figura 61– Modelador concluído

Fonte: CAD TQS

Conforme a figura 62, deve ser concluído o modelador do Edifício Amazônia.

Figura 62– Modelador Fonte: CAD TQS

Page 79: ALVENARIA ESTRUTURAL

79

5.3 – PROCESSAMENTO

Após a conclusão da definição da modulação, da criação das subestruturas e da

verificação de erros dentro do modelador, parte para o processamento do edifício.

Executando os comandos “Processar” – “Processamento Global do Edifício”, será

acionada a janela, conforme a figura 63, onde deveram ser marcadas todas as opções, para que

o programa efetue todo a analise do modelo.

Figura 63– Dados para processamento global do edifício

Fonte: CAD TQS

Após a geração dos desenhos de alvenaria em elevação, devera ser executada a

geração da lista de materiais que será utilizada na execução das paredes.

Executando os comandos “Processar” – “Lista de Materiais”.

Page 80: ALVENARIA ESTRUTURAL

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6. ANÁLISE DOS RESULTADOS

Após ter concluído a fase de processamento, inicia-se a visualização das listagens

geradas na ocasião do processamento.

Nessa analise será verificado apenas o pavimento térreo, que recebe todos os

carregamentos da edificação e possui a mesma modulação com alterações pequenas.

Executando os comandos “Visualizar” – “Cálculo”, será apresentada uma janela com

as opções de verificação das listagens que contém as cargas verticais que incidem nos trechos

que formam a parede.

Visualizando o relatório de “cargas verticais nas paredes”, no caso 1, será apresentado

um relatório com os comprimentos de todos os vão por parede e separação das cargas

permanentes das acidentais, conforme Anexo A;

Visualizando o relatório de “cargas verticais nas subestruturas”, será apresentado as

mesmas informações do relatório anterior, só que em vez de ser nas paredes será nas

subestruturas, conforme Anexo B;

Visualizando o relatório de “carregamento, tensões e esforços verticais e horizontais”,

apresenta os valores de tensões por área de inércias liquidas, conforme Anexo C;

Visualizando o relatório de “envoltória de carregamentos FP nas subestruturas”,

apresenta a análise das subestruturas com relação a flambagem, tração, cisalhamento,

conforme Anexo D;

Visualizando o relatório de “envoltória de carregamentos FP nos trechos de paredes”,

apresenta a analise das paredes detalhando cada subestruturas que contem na mesma,

conforme Anexo E.

Após a análise dos relatórios verificamos que as subestruturas S6, S8, S15, S16, que

corresponde as paredes PAR16, PAR19, PAR34, PAR36, PAR54, PAR55, PAR76, PAR86,

PAR87 e PAR88, não passa devido ao esforço de tensão de tração.

Essas paredes devem ser recalculadas, para que suporte esses esforços.

Após análise das listagens geradas, devem ser análisados os relatórios gráficos,

conforme figuras de 64 a 69, onde são fornecidas informações referentes aos

carregamentos das lajes e das linhas de cargas que funcionam como vigas para transferir

os carregamentos na estrutura.

Page 81: ALVENARIA ESTRUTURAL

81

Figura 64–Cargas acumuladas de alvenaria

Fonte: CAD TQS

Figura 65–Carga de peso próprio da alvenaria

Fonte: CAD TQS

Page 82: ALVENARIA ESTRUTURAL

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Figura 66–Gráfico de tensões

Fonte: CAD TQS

Figura 67–Envoltórias de carregamentos

Fonte: CAD TQS

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83

Figura 68–Geometria da subestrutura

Fonte: CAD TQS

Figura 69–Cargas de lajes em alvenaria

Fonte: CAD TQS

Page 84: ALVENARIA ESTRUTURAL

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7. RESULTADOS

7.1 – Quantitativo de Materiais

Após dimensionar o Edifício Amazônia, obtivemos a quantidade necessária de materiais para

a execução do edifício, como podemos ver nas seguintes tabelas:

Tabela 10 – Quantitativo de Blocos

Fonte: CAD TQS

Tabela 11 – Quantitativo de Argamassa/Graute

Argamassa/Graute

Descrição Unidade Térreo 1º Pav. 2º Pav. 3º Pav. Cob. Total

Argamassa m³ 6.065 6.046 6.046 6.050 6.054 30.261

Graute m³ 16.966 17.011 17.011 17.011 17.866 85.865 Fonte: CAD TQS

Tabela 12 – Quantitativo de Esquadrias

Esquadrias

Descrição Dimensões Térreo 1º Pav. 2º Pav. 3º Pav. Cob. Total

Porta 140 x 200 6 6 6 6 6 30

Porta 60 x 210 6 6 6 6 6 30

Porta 80 x 210 6 6 6 6 6 30

Porta 100 x 220 4 4 4 4 4 20

Porta 200 x 220 2 - - - - 2

Janela 120 x 120 18 18 18 18 18 90

Janela 60 x 40 6 6 6 6 6 30 Fonte: CAD TQS

Bloco

Descrição Dimensões Térreo 1º Pav. 2º Pav. 3º Pav. Cob. Total

Bloco Int. 39x14x19 3091 3087 3087 3.081 3.198 15.544

Meio Bloco 19x14x19 648 612 612 618 629 2490

Bloco T 54x14x19 344 380 380 380 494 1978

Bloco L 34x14x19 2375 2333 2333 2339 2036 11416

½ canaleta 19x14x19 713 712 712 714 696 3547

Canaleta 39x14x19 747 746 746 745 772 2984

Page 85: ALVENARIA ESTRUTURAL

85

7.2 – Elevações

A figura 70 mostra a elevação de uma parede, detalhando as cintas, as vergas e as

contra-vergas e a modulação a ser seguida com as indicações dos pontos de graute e ferros a

serem utilizados.

Figura 70– Corte de parede

Fonte: CAD TQS

7.3 – Plantas Baixas

A planta de alvenaria da primeira fiada é de extrema importância, pois é através dela

que é feita a marcação da alvenaria do edifício, na figura 71 mostra um exemplo de planta de

1ª fiada.

Page 86: ALVENARIA ESTRUTURAL

86

Figura 71–Planta de 1ª fiada das alvenaria do pavimento tipo

Fonte: CAD TQS

7.4 – Visualização 3D

Na figura 72, podemos observar o edifício todo modelado em 3D.

Figura 72–Visualização da planta em 3D

Fonte: CAD TQS

Page 87: ALVENARIA ESTRUTURAL

87

CONCLUSÃO

Através desse trabalho foi possível realizar o dimensionamento de um edifício em

alvenaria estrutural com o auxilio de um programa computacional, poupando tempo na hora

na projeção e dinheiro na hora da execução, com esse sistema de construção, a empresa

responsável pela execução só tem a ganhar, gera uma economia relativamente boa em relação

à alvenaria convencional, evitando desperdícios, pois os blocos já tem tudo na medida certa

de acordo com as plantas, evitando os cortes do mesmo.

Foi possível mostrar também alguns cuidados que se deve ter em apartamentos de

alvenaria estrutural depois de concluídos, mostrando o que se deve e o que não deve fazer.

No final do projeto foi possível saber a quantidade de materiais, como blocos,

argamassa, graute, além de fornecer o tamanho dos vãos que será importante para a compra

das esquadrias.

Page 88: ALVENARIA ESTRUTURAL

88

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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vazado de concreto simples para alvenaria estrutural. Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (1985). NBR 10837 – Cálculo

de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto. Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (2003). NBR 6118 – Projeto de

estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (1980). NBR 6120 – Cargas

para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (1988). NBR 6123 – Forças

devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro.

DUARTE, Ronaldo D. Recomendações para o projeto e execução de edifícios de

alvenaria estrutural.Porto Alegre: ANICER, 1999.

HENDRY, A.W. Engineered design of masonry buildings: fifty years development in

Europe. Prog. Struct. Eng. Mater. 2002; 4:291–300. Universityof Edinburgh, Scotland.

MAMEDE, F.C. (2001). Utilização de pré-moldados em edifícios dealvenaria estrutural.

Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de SãoCarlos, Universidade de São Paulo,

São Carlos, 2001.

RAMALHO, M.A.; CORRÊA, M.R.S.Projeto de edifícios de alvenariaestrutural. São

Paulo: Pini,2003.

PELETEIRO, Suzana Campana. Contribuições à modelagem numérica de alvenaria

estrutural. 2002. 159 p. Doutorado em Engenharia de Estruturas. Escola de Engenharia de São

Carlos, USP, São Paulo.

FILHO, José Américo Alves Salvador. Blocos de concreto para alvenaria em construções

industrializadas. 2007. 246 p. Doutorado em Engenharia de Estruturas. Escola de Engenharia

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Acesso em: 23/11/2011.

<http://www.comunidadedaconstrucao.com.br/banco-obras/35/alvenaria-estrutural>

Acesso em: 23/11/2011.

Page 89: ALVENARIA ESTRUTURAL

SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO...........................................................................................................13

1.1- HISTÓRICO DA ALVENARIA ESTRUTURAL.......................................................13

1.2- OBJETIVO....................................................................................................................15

1.3- JUSTIFICATIVA..........................................................................................................15

1.4- SITUAÇÃO ATUAL DO BRASIL..............................................................................15

2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS..................................................................................16

2.1. COMPONENTES DA ALVENARIA..........................................................................16

2.1.1- Unidades.......................................................................................................................16

2.1.2- Argamassa....................................................................................................................17

2.1.3- Graute...........................................................................................................................17

2.1.4- Armaduras...................................................................................................................17

2.2. Aspectos Técnicos E Econômicos.................................................................................17

2.3. Vantagens e Desvantagens............................................................................................18

3. PROJETO DE EDIFÍCIO..........................................................................................19

3.1- CONCEITOS BÁSICOS...............................................................................................19

3.2- IMPORTÂNCIA DA MODULAÇÃO.........................................................................19

3.3- BLOCOS USUALMENTE UTILIZADOS..................................................................20

3.4- MODULAÇÃO HORIZONTAL..................................................................................23

3.5- MODULAÇÃO VERTICAL........................................................................................23

3.6- SOLUÇÕES RECOMENDADAS PARA CANTOS...................................................24

3.7- INSTALAÇÕES............................................................................................................25

3.7.1 -Instalações Hidro-Sanitárias........................................................................................25

3.7.2 -Instalações Elétricas.....................................................................................................29

3.8- NOTAS E ESPECIFICAÇÕES EM PROJETOS DE ALVENARIA..........................33

3.9- LISTAS DE VERIFICAÇÃO.......................................................................................34

4. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA......................................................................36

4.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS.....................................................................................36

4.2. CARACTERÍSTICASTÉCNICAS ..............................................................................36

4.3. TELA INICIAL.............................................................................................................38

4.4. MENU EDITAR...........................................................................................................39

4.4.1- Fabricante de Blocos...................................................................................................39

Page 90: ALVENARIA ESTRUTURAL

4.4.2- Edição dos Critérios de Projeto.................................................................................40

4.4.3- Edição Gráfica.............................................................................................................41

4.4.4- Equivalência de Desenho............................................................................................42

4.4.5- Edição dos Casos de Carregamentos.........................................................................42

4.5. MENU PROCESSAR...................................................................................................42

4.5.1- Extração Gráfica.........................................................................................................42

4.5.2- Cálculo..........................................................................................................................43

4.5.3- Geração de Desenho....................................................................................................44

4.5.4- Processamento da Lista De Material.........................................................................44

4.5.5- Processamento dos Parâmetros de Estabilidade Global..........................................44

4.5.6- Parâmetro Global do Edifício ...................................................................................45

4.6. MENU VISUALIZAR..................................................................................................45

4.6.1- Edição de Gráfica........................................................................................................45

4.6.2- Listagem de Extração de Dados de Lajes..................................................................46

4.6.3- Listagem de Calculo....................................................................................................46

4.6.4- Lista de Materiais........................................................................................................47

4.6.5- Estabilidade Global.....................................................................................................47

4.7- TABELAS DE COMANDOS.......................................................................................48

5. APLICAÇÃO DO PROGRAMA...............................................................................49

5.1 – CRIAÇÃO DO EDIFÍCIO...............................................................................................50

5.1.1 – Dados Gerais do Edifício............................................................................................51

5.1.2 – Definição dos Pavimentos...........................................................................................51

5.1.3 – Definição de Cargas....................................................................................................52

5.1.3.1 – Velocidade Básica......................................................................................................53

5.1.3.2 – Fator do Terreno.........................................................................................................54

5.1.3.3 – Categoria de Rugosidade...........................................................................................55

5.1.3.4 – Classe da Edificação..................................................................................................55

5.1.3.5 – Fator Estatístico..........................................................................................................56

5.1.3.6 – Cálculo do Cas............................................................................................................56

5.1.4 – Alvenaria......................................................................................................................57

5.1.4.1 – Desenho......................................................................................................................58

5.1.4.1.1 – Fabricante................................................................................................................58

Page 91: ALVENARIA ESTRUTURAL

5.1.4.1.2 – Critérios Gerais.......................................................................................................59

5.1.4.1.3 – Juntas.......................................................................................................................60

5.1.4.1.4 – Pé-Direito................................................................................................................61

5.1.4.1.5 – Armaduras / Graute.................................................................................................62

5.1.4.1.5.1 – Graute...................................................................................................................63

5.1.4.1.5.2 – Cintas...................................................................................................................64

5.1.4.1.5.3 – Vergas e Contra-Vergas.......................................................................................65

5.1.4.1.6 – Critérios de Projeto do Edifício..............................................................................66

5.2 - DEFINIÇÕES DA MODULAÇÃO.................................................................................67

5.3 – PROCESSAMENTO.......................................................................................................79

6. ANÁLISE DOS RESULTADOS................................................................................81

7. RESULTADO..............................................................................................................84

7.1–QUANTITATIVO DE MATERIAIS................................................................................84

7.2 – ELEVAÇÕES..................................................................................................................85

7.3 – PLANTAS BAIXAS........................................................................................................85

7.4 – VISUALIZAÇÃO 3D......................................................................................................86

CONCLUSÃO.........................................................................................................................87

Referências bibliográficas......................................................................................................88

APÊNDICE A...........................................................................................................................89

APÊNDICE B...........................................................................................................................99

APÊNDICE C.........................................................................................................................105

APÊNDICED.........................................................................................................................108

APÊNDICE E.........................................................................................................................111

Page 92: ALVENARIA ESTRUTURAL

89

APÊNDICE A

----------------------------------------------------------------------------

Cargas em paredes alvenaria

T Q S CAD / Alvest II V14.5.62 04/12/11 16:58:45

C:\TQS\Edificio Amazônia\Térreo

MARCIO MURILO FERREIRA DE FERREIRA

TRAVESSA VILLETA, 2099 MARCO

----------------------------------------------------------------------------

--- Arquivo: CRG_A001.LST

--- Com redução/separação de cargas permanentes/acidentais

--- Piso: 1

-------------------------------------------------------------------------------------

Trecho L(cm) PrdSp Laje+Dstr PP Graute Total *AdC

-------------------------------------------------------------------------------------

Par1

a 98.000 .000 .289 .698 .106 1.093 .000

P/J 121.000 .000 .289 .157 .446 .245

b 86.000 .000 .289 .698 .159 1.146 .000

c 31.000 .000 .092 .698 .159 .949 .000

P/J 61.000 .000 .092 .157 .249 .443

d 33.000 .000 .092 .698 .528 1.318 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 430.000 .000 .997 2.016 .463 3.476 .567

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par2

a 32.000 .000 .092 .698 .544 1.334 .000

P/J 61.000 .000 .092 .157 .249 .443

b 32.000 .000 .092 .698 .241 1.031 .000

c 88.000 .000 .226 .698 .241 1.165 .000

P/J 121.000 .000 .226 .157 .383 .245

d 96.000 .000 .226 .698 .000 .924 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 430.000 .000 .805 2.016 .463 3.284 .567

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par3

a 33.000 .000 .092 .698 .528 1.318 .000

P/J 61.000 .000 .092 .157 .249 .443

b 31.000 .000 .092 .698 .159 .949 .000

c 86.000 .000 .299 .698 .159 1.155 .000

P/J 121.000 .000 .299 .157 .455 .245

d 98.000 .000 .299 .698 .106 1.102 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 430.000 .000 1.026 2.016 .463 3.505 .567

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par4

a 75.557 .000 .673 .698 .230 1.601 .000

P/J 141.000 .000 .673 .181 .854 .000

b 73.443 .000 .673 .698 .191 1.562 .000

c 77.523 .000 .683 .698 .191 1.572 .000

P/J 141.000 .000 .683 .181 .864 .000

d 76.477 .000 .683 .698 .228 1.609 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

Page 93: ALVENARIA ESTRUTURAL

90

TOTAL 585.000 .000 3.965 2.626 .637 7.228 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par5

a 73.529 .000 .671 .698 .252 1.622 .000

P/J 141.000 .000 .671 .181 .852 .000

b 75.471 .000 .671 .698 .231 1.600 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 290.000 .000 1.947 1.295 .360 3.602 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par6

a 48.288 .000 .490 .698 .214 1.403 .000

P/J 61.000 .000 .490 .181 .671 .000

b 15.712 .000 .490 .698 .000 1.188 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 125.000 .000 .613 .557 .103 1.273 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par7

a 14.571 .000 .490 .698 .000 1.188 .000

P/J 61.000 .000 .490 .181 .671 .000

b 49.429 .000 .490 .698 .209 1.398 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 125.000 .000 .613 .557 .103 1.273 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par8

a 15.636 .000 .505 .698 .000 1.203 .000

P/J 61.000 .000 .505 .181 .686 .000

b 48.364 .000 .505 .698 .214 1.417 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 125.000 .000 .631 .557 .103 1.291 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par9

a 236.625 .000 1.167 .698 .078 1.944 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 236.625 .000 2.762 1.652 .186 4.599 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par10

a 231.625 .000 .875 .698 .075 1.648 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 231.625 .000 2.027 1.617 .174 3.817 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par11

a 236.625 .000 1.142 .698 .078 1.918 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 236.625 .000 2.702 1.652 .186 4.539 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par12

a 125.001 .000 .953 .698 .139 1.790 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 125.001 .000 1.191 .873 .174 2.238 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par13

Page 94: ALVENARIA ESTRUTURAL

91

a 125.000 .000 .954 .698 .113 1.765 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 125.000 .000 1.193 .872 .141 2.206 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par14

a 125.000 .000 .966 .698 .139 1.803 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 125.000 .000 1.207 .872 .174 2.254 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par16

a 115.026 .000 .000 .698 .071 .769 .000

b 79.500 .000 .078 .698 .071 .847 .000

c 110.000 .000 .000 .698 .071 .769 .000

d 79.500 .000 .078 .698 .071 .847 .000

e 125.062 .000 .000 .698 .071 .769 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 509.088 .000 .124 3.553 .360 4.038 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par18

a 79.500 .000 .553 .698 .279 1.530 .000

b 110.000 .000 .443 .698 .279 1.420 .000

c 79.500 .000 .553 .698 .279 1.530 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 269.000 .000 1.367 1.878 .751 3.995 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par19

a 305.000 .000 .290 .698 .048 1.036 .000

b 27.001 .000 .590 .698 .048 1.336 .000

c 55.000 .000 .845 .698 .048 1.591 .000

P/J 121.000 .000 .845 .157 1.001 .245

d 81.999 .000 .845 .698 .183 1.726 .000

e 31.000 .000 1.169 .698 .183 2.050 .000

P/J 81.000 .000 1.169 .181 1.350 .000

f 18.000 .000 1.169 .698 .000 1.867 .000

g 22.500 .000 1.185 .698 .000 1.883 .000

P/J 81.000 .000 1.185 .181 1.366 .000

h 56.499 .000 1.185 .698 .155 2.038 .000

i 56.028 .000 .607 .698 .155 1.459 .000

P/J 121.000 .000 .653 .157 .810 .245

j 27.972 .000 .717 .698 .260 1.675 .000

k 55.000 .000 .607 .698 .260 1.565 .000

l 55.000 .000 .209 .698 .260 1.167 .000

m 36.383 .000 .319 .698 .260 1.277 .000

P/J 121.000 .000 .248 .157 .405 .245

n 57.617 .000 .209 .698 .137 1.044 .000

o 35.000 .000 .664 .698 .137 1.500 .000

p 18.501 .000 1.041 .698 .137 1.877 .000

P/J 81.000 .000 1.041 .181 1.222 .000

q 80.499 .000 1.041 .698 .155 1.894 .000

r 32.001 .000 .828 .698 .155 1.681 .000

P/J 121.000 .000 .828 .157 .985 .245

s 55.000 .000 .828 .698 .048 1.574 .000

t 26.999 .000 .586 .698 .048 1.332 .000

u 305.000 .000 .265 .698 .048 1.011 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

Page 95: ALVENARIA ESTRUTURAL

92

TOTAL 2165.000 .000 13.750 11.235 1.532 26.517 1.186

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par20

a 125.001 .000 .950 .698 .139 1.787 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 125.001 .000 1.187 .873 .174 2.234 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par21

a 125.000 .000 .948 .698 .113 1.759 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 125.000 .000 1.185 .872 .141 2.199 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par22

a 125.000 .000 .958 .698 .139 1.796 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 125.000 .000 1.198 .872 .174 2.245 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par23

a 236.625 .000 1.167 .698 .078 1.944 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 236.625 .000 2.762 1.652 .186 4.599 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par24

a 231.625 .000 .982 .698 .075 1.756 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 231.625 .000 2.276 1.617 .174 4.066 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par25

a 236.625 .000 1.140 .698 .078 1.916 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 236.625 .000 2.697 1.652 .186 4.535 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par26

a 48.288 .000 .498 .698 .214 1.410 .000

P/J 61.000 .000 .498 .181 .679 .000

b 15.712 .000 .498 .698 .000 1.196 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 125.000 .000 .622 .557 .103 1.283 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par27

a 14.571 .000 .498 .698 .000 1.196 .000

P/J 61.000 .000 .498 .181 .679 .000

b 49.429 .000 .498 .698 .209 1.405 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 125.000 .000 .622 .557 .103 1.283 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par28

a 15.636 .000 .512 .698 .000 1.210 .000

P/J 61.000 .000 .512 .181 .693 .000

b 48.364 .000 .512 .698 .214 1.424 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

Page 96: ALVENARIA ESTRUTURAL

93

TOTAL 125.000 .000 .640 .557 .103 1.301 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par29

a 75.557 .000 .674 .698 .230 1.603 .000

P/J 141.000 .000 .674 .181 .855 .000

b 73.443 .000 .674 .698 .191 1.564 .000

c 77.523 .000 .685 .698 .191 1.574 .000

P/J 141.000 .000 .685 .181 .866 .000

d 76.477 .000 .685 .698 .092 1.475 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 585.000 .000 3.975 2.626 .534 7.134 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par30

a 73.529 .000 .673 .698 .252 1.624 .000

P/J 141.000 .000 .673 .181 .854 .000

b 75.471 .000 .673 .698 .231 1.602 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 290.000 .000 1.952 1.295 .360 3.607 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par31

a 98.000 .000 .286 .698 .106 1.090 .000

P/J 121.000 .000 .286 .157 .443 .245

b 86.000 .000 .286 .698 .159 1.143 .000

c 31.000 .000 .081 .698 .159 .938 .000

P/J 61.000 .000 .081 .157 .238 .443

d 33.000 .000 .081 .698 .528 1.307 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 430.000 .000 .973 2.016 .463 3.453 .567

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par32

a 32.000 .000 .081 .698 .544 1.323 .000

P/J 61.000 .000 .081 .157 .238 .443

b 32.000 .000 .081 .698 .241 1.020 .000

c 88.000 .000 .212 .698 .241 1.151 .000

P/J 121.000 .000 .212 .157 .369 .245

d 96.000 .000 .212 .698 .000 .910 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 430.000 .000 .748 2.016 .463 3.227 .567

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par33

a 33.000 .000 .081 .698 .528 1.307 .000

P/J 61.000 .000 .081 .157 .238 .443

b 31.000 .000 .081 .698 .159 .938 .000

c 86.000 .000 .291 .698 .159 1.147 .000

P/J 121.000 .000 .291 .157 .447 .245

d 98.000 .000 .291 .698 .106 1.094 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 430.000 .000 .988 2.016 .463 3.467 .567

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par34

a 95.000 .000 .306 .698 .183 1.187 .000

P/J 121.000 .000 .306 .157 .463 .245

b 99.000 .000 .306 .698 .040 1.044 .000

c 335.000 .000 .366 .698 .040 1.104 .000

Page 97: ALVENARIA ESTRUTURAL

94

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 650.000 .000 2.191 3.882 .348 6.421 .296

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par36

a 250.000 .000 .945 .698 .033 1.676 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 250.000 .000 2.362 1.745 .082 4.189 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par37

a 170.000 .000 .672 .698 .027 1.397 .000

b 95.000 .000 .503 .698 .027 1.228 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 265.000 .000 1.621 1.850 .071 3.541 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par38

a 555.000 .000 1.390 .698 .090 2.178 .000

b 95.000 .000 .491 .698 .090 1.279 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 650.000 .000 8.179 4.537 .588 13.304 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par39

a 170.000 .000 .659 .698 .027 1.384 .000

b 95.000 .000 .501 .698 .027 1.226 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 265.000 .000 1.596 1.850 .071 3.517 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par41

a 250.000 .000 .974 .698 .033 1.705 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 250.000 .000 2.436 1.745 .082 4.263 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par43

a 265.000 .000 .876 .698 .027 1.600 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 265.000 .000 2.320 1.850 .071 4.241 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par44

a 265.000 .000 .821 .698 .027 1.546 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 265.000 .000 2.176 1.850 .071 4.097 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par45

a 315.000 .000 1.178 .698 .039 1.916 .000

b 240.000 .000 1.269 .698 .039 2.006 .000

c 95.000 .000 .817 .698 .039 1.555 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 650.000 .000 7.534 4.537 .256 12.327 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par46

a 170.000 .000 .663 .698 .027 1.388 .000

b 95.000 .000 .502 .698 .027 1.226 .000

Page 98: ALVENARIA ESTRUTURAL

95

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 265.000 .000 1.604 1.850 .071 3.525 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par48

a 245.000 .000 .998 .698 .034 1.730 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 245.000 .000 2.446 1.710 .082 4.238 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par49

a 95.000 .000 .292 .698 .183 1.173 .000

P/J 121.000 .000 .292 .157 .448 .245

b 99.000 .000 .292 .698 .040 1.030 .000

c 335.000 .000 .368 .698 .040 1.106 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 650.000 .000 2.151 3.882 .348 6.381 .296

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par51

a 265.000 .000 .865 .698 .027 1.589 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 265.000 .000 2.291 1.850 .071 4.212 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par52

a 75.000 .000 .426 .698 .094 1.219 .000

b 220.000 .000 .270 .698 .094 1.062 .000

c 74.125 .000 .422 .698 .094 1.215 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 369.125 .000 1.226 2.576 .348 4.151 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par54

a 335.000 .000 .366 .698 .040 1.104 .000

b 98.224 .000 .308 .698 .040 1.046 .000

P/J 121.000 .000 .308 .157 .464 .245

c 95.776 .000 .308 .698 .182 1.187 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 650.000 .000 2.196 3.882 .348 6.426 .296

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par55

a 250.000 .000 .935 .698 .000 1.633 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 250.000 .000 2.338 1.745 .000 4.083 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par56

a 265.000 .000 .883 .698 .027 1.607 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 265.000 .000 2.339 1.850 .071 4.260 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par57

a 95.000 .000 .505 .698 .027 1.230 .000

b 170.000 .000 .671 .698 .027 1.396 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 265.000 .000 1.621 1.850 .071 3.541 .000

tf

Page 99: ALVENARIA ESTRUTURAL

96

-------------------------------------------------------------------------------------

Par58

a 95.000 .000 .495 .698 .090 1.284 .000

b 555.000 .000 1.388 .698 .090 2.177 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 650.000 .000 8.177 4.537 .588 13.302 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par59

a 95.000 .000 .498 .698 .027 1.222 .000

b 170.000 .000 .663 .698 .027 1.388 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 265.000 .000 1.600 1.850 .071 3.521 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par60

a 250.000 .000 .883 .698 .000 1.581 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 250.000 .000 2.208 1.745 .000 3.953 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par62

a 95.000 .000 .822 .698 .011 1.531 .000

b 240.000 .000 1.273 .698 .011 1.982 .000

c 315.000 .000 1.173 .698 .011 1.882 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 650.000 .000 7.531 4.537 .071 12.138 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par63

a 265.000 .000 .832 .698 .027 1.557 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 265.000 .000 2.205 1.850 .071 4.125 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par64

a 95.000 .000 .503 .698 .027 1.228 .000

b 170.000 .000 .665 .698 .027 1.390 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 265.000 .000 1.609 1.850 .071 3.530 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par65

a 245.000 .000 1.010 .698 .000 1.708 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 245.000 .000 2.475 1.710 .000 4.185 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par67

a 335.000 .000 .368 .698 .040 1.106 .000

b 98.224 .000 .293 .698 .040 1.032 .000

P/J 121.000 .000 .293 .157 .450 .245

c 95.776 .000 .293 .698 .182 1.173 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 650.000 .000 2.156 3.882 .348 6.386 .296

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par68

a 265.000 .000 .877 .698 .027 1.602 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

Page 100: ALVENARIA ESTRUTURAL

97

TOTAL 265.000 .000 2.325 1.850 .071 4.245 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par69

a .775 .000 .000 .698 .094 .792 .000

b 74.125 .000 .425 .698 .094 1.217 .000

c 220.875 .000 .273 .698 .094 1.065 .000

d 74.124 .000 .428 .698 .094 1.221 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 369.900 .000 1.235 2.582 .348 4.165 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par76

a 305.000 .000 .285 .698 .027 1.009 .000

b 27.001 .000 .590 .698 .027 1.314 .000

c 55.000 .000 .842 .698 .027 1.567 .000

P/J 121.000 .000 .842 .157 .999 .245

d 81.999 .000 .842 .698 .183 1.724 .000

e 31.000 .000 1.167 .698 .183 2.048 .000

P/J 81.000 .000 1.167 .181 1.348 .000

f 18.000 .000 1.167 .698 .000 1.865 .000

g 22.500 .000 1.181 .698 .000 1.879 .000

P/J 81.000 .000 1.181 .181 1.362 .000

h 56.499 .000 1.181 .698 .184 2.063 .000

i 56.028 .000 .604 .698 .184 1.486 .000

P/J 121.000 .000 .664 .157 .821 .245

j 27.972 .000 .746 .698 .213 1.657 .000

k 55.000 .000 .604 .698 .213 1.515 .000

l 55.000 .000 .212 .698 .213 1.123 .000

m 36.383 .000 .354 .698 .213 1.265 .000

P/J 121.000 .000 .263 .157 .419 .245

n 57.617 .000 .212 .698 .186 1.096 .000

o 35.000 .000 .669 .698 .186 1.554 .000

p 18.501 .000 1.044 .698 .186 1.928 .000

P/J 81.000 .000 1.044 .181 1.225 .000

q 80.499 .000 1.044 .698 .155 1.897 .000

r 32.001 .000 .828 .698 .155 1.681 .000

P/J 121.000 .000 .828 .157 .984 .245

s 55.000 .000 .828 .698 .000 1.526 .000

t 26.999 .000 .587 .698 .000 1.285 .000

u 305.000 .000 .276 .698 .000 .974 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 2165.000 .000 13.812 11.235 1.270 26.317 1.186

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par86

a 55.000 .000 .272 .698 .436 1.406 .000

b 8.674 .000 .760 .698 .436 1.894 .000

P/J 101.000 .000 .760 .157 .917 .000

c 29.450 .000 .760 .698 .233 1.691 .000

d 10.000 .000 .272 .698 .233 1.204 .000

P/J 101.000 .000 .272 .157 .429 .000

e 64.000 .000 .272 .698 .323 1.294 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 369.124 .000 1.684 1.483 .577 3.743 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par87

a 55.000 .000 .270 .698 .273 1.242 .000

b 8.674 .000 .765 .698 .273 1.736 .000

Page 101: ALVENARIA ESTRUTURAL

98

P/J 101.000 .000 .765 .157 .921 .000

c 29.450 .000 .765 .698 .236 1.699 .000

d 9.500 .000 .270 .698 .236 1.205 .000

P/J 101.000 .000 .270 .157 .427 .000

e 64.500 .000 .270 .698 .000 .968 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 369.124 .000 1.686 1.483 .266 3.435 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

Par88

a 530.000 .000 .213 .698 .105 1.016 .000

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 530.000 .000 1.129 3.699 .555 5.383 .000

tf

-------------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------

TOTAL 24225.111 .000 157.204 144.352 17.356 318.912 6.959

tf

19579.111 cm (somente paredes) -------------------

*** ERRO: Cargas iniciais min.(topo), 1305.788 + 157.204 + 144.352 = 1607.344

MAIORES que

o total final = 325.871 + .000 tf.

Legenda:

PrdSp(tf/m): Carga acumulada distribuída no topo da parede estrutural;

Laje+Dstr(tf/m): Carga distribuída proveniente de lajes + Cargas

distribuídas nas linhas de carga;

PP(tf/m): Carga distribuída - Peso próprio da parede estrutural;

Total(tf/m): Carga distribuída total na parede estrutural, já considerando

a dispersão;

*AdC(tf/m): Carga adicional (Caixilhos, aberturas) ainda não

absorvida pelas paredes estruturais

Page 102: ALVENARIA ESTRUTURAL

99

APÊNDICE B

----------------------------------------------------------------------------

Cargas em paredes estruturais

T Q S CAD / Alvest II V14.5.62 04/12/11 16:58:45

C:\TQS\Edificio Amazônia\Térreo

MARCIO MURILO FERREIRA DE FERREIRA

TRAVESSA VILLETA, 2099 MARCO

---------------------------------------------------------------------------

--- Arquivo: CRG_E001.LST

--- Com redução/separação de cargas acidentais/permanentes

--- Angulo de dispersão de cargas: 45.000 graus

--- Piso: 1

(* nnn.nnn) - Coef./Consideracao de efeito Arco.

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Subestr. Trech L(cm) Carr(tf/m) Carg(tf) P (tf) q (tf/m) Coef.tr. Sgma

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S1

(* 1.000) 1 Par1a 98.000 1.005 .985 .106 1.113 .251 15.445

(* 1.000) 2 Par9a 236.625 1.464 3.464 .137 1.522 .448 21.118

(* 1.000) 3 Par34b 99.000 1.272 1.259 .113 1.385 .253 19.222

(* 1.000) 4 Par34c 335.000 1.305 4.372 .509 1.457 .462 20.217

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .554 m2 -- 768.625 cm ---- Crg.Total: 10.945 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S2

(* 1.000) 1 Par1b 86.000 1.426 1.226 .117 1.561 .228 21.695

(* 1.000) 2 Par1c 31.000 1.426 .442 .043 1.565 .096 21.745

(* 1.000) 3 Par6a 48.288 1.485 .717 .046 1.581 .154 21.969

(* 1.000) 4 Par43a 265.000 1.327 3.516 .611 1.557 .616 21.636

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .310 m2 -- 430.288 cm ---- Crg.Total: 6.718 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S3

(* 1.000) 1 Par1d 33.000 1.362 .449 .025 1.436 .258 20.788

(* 1.000) 2 Par4a 75.557 1.449 1.095 .191 1.703 .222 24.643

(* 1.000) 3 Par6b 15.712 1.027 .161 .026 1.190 .085 17.219

(* 1.000) 4 Par37a 170.000 1.254 2.132 .707 1.670 .477 24.166

(* 1.000) 5 Par37b 95.000 1.254 1.191 .311 1.581 .254 22.890

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .269 m2 -- 389.269 cm ---- Crg.Total: 6.288 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S4

(* 1.000) 1 Par4b 73.443 1.948 1.431 .244 2.281 .201 31.926

(* 1.000) 2 Par4c 77.523 1.952 1.513 .258 2.284 .210 31.979

(* 1.000) 3 Par38a 555.000 1.825 10.126 2.515 2.278 .660 31.886

(* 1.000) 4 Par38b 95.000 1.880 1.786 .181 2.070 .245 28.983

(* 1.000) 5 Par76f 18.000 1.636 .295 .069 2.020 .058 28.283

(* 1.000) 6 Par76g 22.500 1.639 .369 .089 2.035 .072 28.482

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .601 m2 -- 841.467 cm ---- Crg.Total: 18.875 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S5

(* 1.000) 1 Par2a 32.000 1.377 .441 .024 1.452 .252 20.956

(* 1.000) 2 Par4d 76.477 1.442 1.103 .197 1.699 .224 24.520

Page 103: ALVENARIA ESTRUTURAL

100

(* 1.000) 3 Par7a 14.571 1.020 .149 .024 1.183 .079 17.069

(* 1.000) 4 Par39a 170.000 1.249 2.122 .714 1.669 .477 24.077

(* 1.000) 5 Par39b 95.000 1.249 1.187 .316 1.581 .254 22.816

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .269 m2 -- 388.048 cm ---- Crg.Total: 6.276 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S6

(* 1.000) 1 Par12a 125.001 1.509 1.886 .000 1.509 .333 20.858

(* 1.000) 2 Par34a 95.000 1.043 .990 .109 1.157 .245 15.997

(* 1.000) 3 Par36a 250.000 1.553 3.883 .000 1.553 .375 21.470

(* 1.000) 4 Par76a 305.000 1.219 3.717 .335 1.329 .451 18.361

(* 1.000) 5 Par76b 27.001 1.384 .374 .319 2.566 .072 35.465

(* 1.000) 6 Par76c 55.000 .944 .519 .650 2.126 .671 29.387

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .620 m2 -- 857.001 cm ---- Crg.Total: 12.784 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S7

(* 1.000) 1 Par2b 32.000 1.465 .469 .038 1.585 .099 22.228

(* 1.000) 2 Par2c 88.000 1.465 1.289 .102 1.581 .232 22.176

(* 1.000) 3 Par7b 49.429 1.443 .713 .047 1.538 .157 21.580

(* 1.000) 4 Par44a 265.000 1.284 3.404 .557 1.495 .610 20.968

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .310 m2 -- 434.429 cm ---- Crg.Total: 6.620 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S8

(* 1.000) 1 Par2d 96.000 .909 .873 .176 1.092 .503 14.635

(* 1.000) 2 Par5a 73.529 1.599 1.176 .173 1.835 .201 24.584

(* 1.000) 3 Par10a 231.625 1.740 4.031 .000 1.740 .442 23.319

(* 1.000) 4 Par13a 125.000 1.631 2.039 .000 1.631 .333 21.858

(* 1.000) 5 Par16a 115.026 .789 .908 .000 .789 .591 10.573

(* 1.000) 6 Par16b 79.500 .789 .627 .000 .789 .261 10.573

(* 1.000) 7 Par16c 110.000 .809 .890 .000 .809 .409 10.838

(* 1.000) 8 Par16d 79.500 .788 .627 .000 .788 .253 10.564

(* 1.000) 9 Par16e 125.062 .788 .986 .000 .788 .611 10.564

(* 1.000) 10 Par41a 250.000 1.665 4.163 .000 1.665 .515 22.311

(* 1.000) 11 Par45a 315.000 1.791 5.640 .665 2.002 .477 26.820

(* 1.000) 12 Par45b 240.000 1.929 4.631 .493 2.135 .343 28.605

(* 1.000) 13 Par45c 95.000 1.439 1.367 .369 1.828 .197 24.490

(* 1.000) 14 Par76h 56.499 1.145 .647 .584 2.178 .320 29.179

(* 1.000) 15 Par76i 56.028 1.145 .641 .579 2.178 .317 29.179

(* 1.000) 16 Par76j 27.972 1.047 .293 .235 1.887 .337 25.281

(* 1.000) 17 Par76k 55.000 1.578 .868 .462 2.418 .147 32.402

(* 1.000) 18 Par76l 55.000 1.561 .859 .207 1.938 .143 25.965

(* 1.000) 19 Par76m 36.383 .974 .354 .137 1.351 .398 18.098

(* 1.000) 20 Par76n 57.617 1.014 .584 .226 1.407 .367 18.853

(* 1.000) 21 Par76o 35.000 1.586 .555 .211 2.190 .078 29.341

(* 1.000) 22 Par76p 18.501 1.503 .278 .047 1.756 .060 23.535

(* 1.000) 23 Par86e 64.000 1.284 .822 .661 2.317 .363 31.048

(* 1.000) 24 Par87e 64.500 .828 .534 .253 1.221 .411 16.357

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = 1.837 m2 -- 2461.741 cm ---- Crg.Total: 39.871 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S9

(* 1.000) 1 Par19d 81.999 1.162 .953 .757 2.085 .436 28.611

(* 1.000) 2 Par19e 31.000 1.162 .360 .286 2.085 .165 28.611

(* 1.000) 3 Par52a 75.000 1.234 .925 .692 2.157 .184 29.600

(* 1.000) 4 Par52b 220.000 1.108 2.438 .000 1.108 .596 15.212

(* 1.000) 5 Par52c 74.125 1.233 .914 .686 2.158 .182 29.621

(* 1.000) 6 Par76d 81.999 1.161 .952 .759 2.086 .438 28.633

(* 1.000) 7 Par76e 31.000 1.161 .360 .287 2.086 .166 28.633

Page 104: ALVENARIA ESTRUTURAL

101

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .434 m2 -- 595.124 cm ---- Crg.Total: 10.369 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S10

(* 1.000) 1 Par3a 33.000 1.361 .449 .025 1.436 .258 20.774

(* 1.000) 2 Par5b 75.471 1.445 1.090 .191 1.698 .222 24.564

(* 1.000) 3 Par8a 15.636 1.023 .160 .026 1.190 .084 17.212

(* 1.000) 4 Par46a 170.000 1.249 2.124 .713 1.669 .477 24.142

(* 1.000) 5 Par46b 95.000 1.249 1.187 .311 1.576 .254 22.808

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .269 m2 -- 389.107 cm ---- Crg.Total: 6.275 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S11

(* 1.000) 1 Par3b 31.000 1.420 .440 .044 1.562 .096 21.705

(* 1.000) 2 Par3c 86.000 1.420 1.221 .119 1.558 .228 21.656

(* 1.000) 3 Par8b 48.364 1.479 .715 .048 1.577 .154 21.919

(* 1.000) 4 Par51a 265.000 1.322 3.503 .624 1.557 .616 21.642

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .310 m2 -- 430.364 cm ---- Crg.Total: 6.714 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S12

(* 1.000) 1 Par19q 80.499 1.182 .952 .705 2.058 .430 26.894

(* 1.000) 2 Par19r 32.001 1.182 .378 .280 2.058 .171 26.894

(* 1.000) 3 Par69a .775 1.122 .009 .007 1.997 .004 26.102

(* 1.000) 4 Par69b 74.125 1.285 .953 .649 2.161 .182 28.236

(* 1.000) 5 Par69c 220.875 1.111 2.453 .000 1.111 .598 14.513

(* 1.000) 6 Par69d 74.124 1.288 .954 .652 2.168 .182 28.329

(* 1.000) 7 Par76q 80.499 1.185 .954 .708 2.065 .431 26.986

(* 1.000) 8 Par76r 32.001 1.185 .379 .282 2.065 .171 26.986

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .455 m2 -- 594.900 cm ---- Crg.Total: 10.315 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S13

(* 1.000) 1 Par14a 125.000 1.533 1.916 .000 1.533 .338 22.166

(* 1.000) 2 Par48a 245.000 1.575 3.859 .000 1.575 .370 22.776

(* 1.000) 3 Par49a 95.000 1.038 .986 .105 1.149 .245 16.613

(* 1.000) 4 Par76s 55.000 .914 .503 .575 1.959 .671 28.321

(* 1.000) 5 Par76t 26.999 1.364 .368 .282 2.409 .072 34.834

(* 1.000) 6 Par76u 305.000 1.201 3.663 .323 1.307 .454 18.899

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .589 m2 -- 852.000 cm ---- Crg.Total: 12.581 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S14

(* 1.000) 1 Par3d 98.000 1.007 .987 .108 1.118 .251 15.506

(* 1.000) 2 Par11a 236.625 1.452 3.437 .132 1.508 .448 20.928

(* 1.000) 3 Par49b 99.000 1.263 1.250 .108 1.373 .253 19.045

(* 1.000) 4 Par49c 335.000 1.298 4.349 .510 1.451 .462 20.125

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .554 m2 -- 768.625 cm ---- Crg.Total: 10.883 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S15

(* 1.000) 1 Par86c 29.450 1.138 .335 .066 1.363 .092 18.903

(* 1.000) 2 Par86d 10.000 1.129 .113 .019 1.316 .033 18.251

(* 1.000) 3 Par87c 29.450 1.141 .336 .067 1.367 .092 18.956

(* 1.000) 4 Par87d 9.500 1.132 .108 .018 1.319 .032 18.295

(* 1.000) 5 Par88a 530.000 1.012 5.361 1.524 1.299 .871 18.018

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .439 m2 -- 608.400 cm ---- Crg.Total: 7.945 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S16

Page 105: ALVENARIA ESTRUTURAL

102

(* 1.000) 1 Par19a 305.000 1.239 3.779 .336 1.349 .450 18.666

(* 1.000) 2 Par19b 27.001 1.404 .379 .320 2.589 .072 35.819

(* 1.000) 3 Par19c 55.000 .966 .531 .652 2.151 .671 29.752

(* 1.000) 4 Par20a 125.001 1.504 1.880 .000 1.504 .333 20.811

(* 1.000) 5 Par54c 95.776 1.044 1.000 .110 1.159 .247 16.030

(* 1.000) 6 Par55a 250.000 1.518 3.795 .000 1.518 .375 20.997

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .620 m2 -- 857.777 cm ---- Crg.Total: 12.782 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S17

(* 1.000) 1 Par23a 236.625 1.464 3.465 .138 1.523 .448 21.105

(* 1.000) 2 Par31a 98.000 1.005 .985 .105 1.112 .251 15.412

(* 1.000) 3 Par54a 335.000 1.305 4.373 .508 1.457 .462 20.195

(* 1.000) 4 Par54b 98.224 1.273 1.250 .112 1.387 .252 19.225

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .554 m2 -- 767.849 cm ---- Crg.Total: 10.936 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S18

(* 1.000) 1 Par26a 48.288 1.490 .719 .047 1.587 .154 22.053

(* 1.000) 2 Par31b 86.000 1.430 1.229 .115 1.563 .228 21.715

(* 1.000) 3 Par31c 31.000 1.430 .443 .042 1.566 .096 21.760

(* 1.000) 4 Par56a 265.000 1.331 3.527 .608 1.560 .616 21.679

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .310 m2 -- 430.288 cm ---- Crg.Total: 6.731 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S19

(* 1.000) 1 Par26b 15.712 1.027 .161 .026 1.191 .085 17.243

(* 1.000) 2 Par29a 75.557 1.449 1.095 .192 1.703 .222 24.654

(* 1.000) 3 Par31d 33.000 1.361 .449 .023 1.431 .258 20.716

(* 1.000) 4 Par57a 95.000 1.253 1.190 .308 1.577 .254 22.822

(* 1.000) 5 Par57b 170.000 1.254 2.132 .711 1.672 .477 24.208

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .269 m2 -- 389.269 cm ---- Crg.Total: 6.288 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S20

(* 1.000) 1 Par19f 18.000 1.635 .294 .069 2.020 .058 28.284

(* 1.000) 2 Par19g 22.500 1.638 .369 .089 2.035 .072 28.486

(* 1.000) 3 Par29b 73.443 1.948 1.431 .244 2.281 .201 31.935

(* 1.000) 4 Par29c 77.523 1.952 1.513 .258 2.285 .210 31.987

(* 1.000) 5 Par58a 95.000 1.880 1.786 .182 2.071 .245 28.996

(* 1.000) 6 Par58b 555.000 1.824 10.125 2.521 2.279 .660 31.899

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .601 m2 -- 841.467 cm ---- Crg.Total: 18.882 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S21

(* 1.000) 1 Par19h 56.499 1.166 .659 .520 2.087 .337 28.631

(* 1.000) 2 Par19i 56.028 1.166 .653 .516 2.087 .334 28.631

(* 1.000) 3 Par86a 55.000 1.459 .802 1.000 3.277 .312 44.953

(* 1.000) 4 Par86b 8.674 1.230 .107 .078 2.127 .136 29.187

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .128 m2 -- 176.202 cm ---- Crg.Total: 4.335 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S22

(* 1.000) 1 Par18a 79.500 1.390 1.105 .000 1.390 .420 16.539

(* 1.000) 2 Par18b 110.000 1.622 1.784 .000 1.622 .409 19.299

(* 1.000) 3 Par18c 79.500 1.390 1.105 .000 1.390 .420 16.539

(* 1.000) 4 Par19j 27.972 1.092 .306 .232 1.921 .337 22.855

(* 1.000) 5 Par19k 55.000 1.576 .867 .456 2.405 .147 28.611

(* 1.000) 6 Par19l 55.000 1.558 .857 .199 1.919 .143 22.829

(* 1.000) 7 Par19m 36.383 1.017 .370 .131 1.379 .398 16.401

Page 106: ALVENARIA ESTRUTURAL

103

(* 1.000) 8 Par21a 125.000 1.582 1.978 .000 1.582 .333 18.824

(* 1.000) 9 Par60a 250.000 1.583 3.958 .000 1.583 .515 18.834

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .688 m2 -- 818.355 cm ---- Crg.Total: 13.348 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S23

(* 1.000) 1 Par27a 14.571 1.022 .149 .024 1.187 .079 17.591

(* 1.000) 2 Par29d 76.477 1.308 1.000 .197 1.566 .224 23.206

(* 1.000) 3 Par32a 32.000 1.376 .440 .023 1.446 .252 21.431

(* 1.000) 4 Par59a 95.000 1.249 1.187 .312 1.578 .254 23.380

(* 1.000) 5 Par59b 170.000 1.250 2.125 .718 1.673 .477 24.787

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .262 m2 -- 388.048 cm ---- Crg.Total: 6.176 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S24

(* 1.000) 1 Par27b 49.429 1.450 .717 .048 1.547 .157 21.696

(* 1.000) 2 Par32b 32.000 1.470 .470 .036 1.584 .099 22.213

(* 1.000) 3 Par32c 88.000 1.469 1.293 .097 1.580 .232 22.165

(* 1.000) 4 Par63a 265.000 1.290 3.418 .546 1.496 .610 20.983

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .310 m2 -- 434.429 cm ---- Crg.Total: 6.625 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S25

(* 1.000) 1 Par19n 57.617 1.010 .582 .129 1.233 .390 17.808

(* 1.000) 2 Par19o 35.000 1.579 .553 .152 2.013 .080 29.061

(* 1.000) 3 Par19p 18.501 1.453 .269 .047 1.705 .060 24.615

(* 1.000) 4 Par24a 231.625 1.787 4.139 .000 1.787 .442 25.801

(* 1.000) 5 Par30a 73.529 1.602 1.178 .174 1.838 .201 26.535

(* 1.000) 6 Par32d 96.000 .907 .871 .168 1.082 .503 15.616

(* 1.000) 7 Par62a 95.000 1.410 1.340 .362 1.791 .197 25.855

(* 1.000) 8 Par62b 240.000 1.927 4.624 .494 2.133 .343 30.791

(* 1.000) 9 Par62c 315.000 1.786 5.625 .663 1.996 .477 28.822

(* 1.000) 10 Par87a 55.000 1.157 .636 .619 2.283 .352 32.961

(* 1.000) 11 Par87b 8.674 1.078 .093 .078 1.980 .136 28.589

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .849 m2 -- 1225.945 cm ---- Crg.Total: 22.795 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S26

(* 1.000) 1 Par28a 15.636 1.024 .160 .026 1.193 .084 17.256

(* 1.000) 2 Par30b 75.471 1.446 1.092 .191 1.700 .222 24.595

(* 1.000) 3 Par33a 33.000 1.361 .449 .023 1.431 .258 20.701

(* 1.000) 4 Par64a 95.000 1.250 1.187 .307 1.573 .254 22.760

(* 1.000) 5 Par64b 170.000 1.251 2.127 .717 1.673 .477 24.204

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .269 m2 -- 389.107 cm ---- Crg.Total: 6.280 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S27

(* 1.000) 1 Par28b 48.364 1.487 .719 .048 1.587 .154 22.050

(* 1.000) 2 Par33b 31.000 1.427 .442 .043 1.564 .096 21.741

(* 1.000) 3 Par33c 86.000 1.426 1.227 .116 1.561 .228 21.696

(* 1.000) 4 Par68a 265.000 1.329 3.522 .617 1.562 .616 21.706

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .310 m2 -- 430.364 cm ---- Crg.Total: 6.734 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S28

(* 1.000) 1 Par19s 55.000 .962 .529 .575 2.007 .671 28.705

(* 1.000) 2 Par19t 26.999 1.411 .381 .282 2.456 .072 35.128

(* 1.000) 3 Par19u 305.000 1.248 3.807 .324 1.354 .453 19.369

(* 1.000) 4 Par22a 125.000 1.535 1.919 .000 1.535 .338 21.950

(* 1.000) 5 Par65a 245.000 1.538 3.769 .000 1.538 .370 22.000

Page 107: ALVENARIA ESTRUTURAL

104

(* 1.000) 6 Par67c 95.776 1.032 .989 .106 1.143 .247 16.347

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .596 m2 -- 852.775 cm ---- Crg.Total: 12.681 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

S29

(* 1.000) 1 Par25a 236.625 1.452 3.435 .133 1.508 .448 20.903

(* 1.000) 2 Par33d 98.000 1.006 .986 .106 1.114 .251 15.447

(* 1.000) 3 Par67a 335.000 1.297 4.346 .505 1.448 .462 20.072

(* 1.000) 4 Par67b 98.224 1.263 1.241 .108 1.374 .252 19.039

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = .554 m2 -- 767.849 cm ---- Crg.Total: 10.861 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Area = 14.139 m2 -- 19579.111 cm ---- Crg.Total: 318.912 tf -----------------------------

------------------------------------------------------------------------------------------------------

Legenda:

Carg: Carga total no trecho/subestr. sem as cargas provenientes de

vãos/aberturas;

P: Carga concentrada decorrente de vãos/aberturas (portas, janelas),

para o trecho/subestr;

q: Carga distribuída no trecho/subestrutura considerando as cargas de

vãos/aberturas e Adicionais;

Coef.tr: Coeficiente de absorção da carga no trecho, o restante é

distribuído

aos trechos adjacentes;

Sgma: Tensão de Compressão no trecho de subestrutura (tf/m2).

Page 108: ALVENARIA ESTRUTURAL

105

APÊNDICE C

------------------------------------------------------------------------------

Listagem de esforcos verticais

T Q S CAD / Alvest II V14.5.62 04/12/11 16:58:45

C:\TQS\Edificio Amazônia\Térreo

MARCIO MURILO FERREIRA DE FERREIRA

TRAVESSA VILLETA, 2099 MARCO

------------------------------------------------------------------------------

--- Arquivo: CASO_001.LST

Caso 1: Todas permanentes e acidentais dos pavimentos

Tensões: por áreas e inércias LÍQUIDAS

--- Piso: 1

-> Consideração de trechos com efeito arco definidos pelo usuário.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Subestr. N(tf) Area(m2) SgmMed SgmCalc Tr Mx(tf.m) IX(m4) SgmYey- SgmYey+ My(tf.m) IY(m4) SgmXex- SgmXex+ CoefG

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S1

(x) 1 10.95 .554 19.8 19.8 2 .000 .1406 .0 .0 .000

(y) 1 10.95 .554 19.8 19.8 2 .000 .7781 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S2

(x) 0 6.72 .310 21.7 21.7 3 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 0 6.72 .310 21.7 21.7 3 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S3

(x) 0 6.29 .269 23.4 23.4 2 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 0 6.29 .269 23.4 23.4 2 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S4

(x) 0 18.88 .601 31.4 31.4 2 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 1 18.88 .601 31.4 31.4 2 .000 2.2820 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S5

(x) 0 6.28 .269 23.3 23.3 2 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 0 6.28 .269 23.3 23.3 2 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S6

(x) 1 12.78 .620 20.6 20.6 5 .000 .4862 .0 .0 .000

(y) 0 12.78 .620 20.6 20.6 5 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S7

(x) 0 6.62 .310 21.4 21.4 1 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 0 6.62 .310 21.4 21.4 1 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S8

(x) 1 39.87 1.837 21.7 21.7 17 .000 .9670 .0 .0 .000

(x) 2 39.87 1.837 21.7 21.7 17 .000 .1346 .0 .0 .000

(y) 1 39.87 1.837 21.7 21.7 17 .000 2.6541 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S9

(x) 0 10.37 .434 23.9 23.9 5 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 1 10.37 .434 23.9 23.9 5 .000 .6677 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S10

(x) 0 6.28 .269 23.3 23.3 2 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 0 6.28 .269 23.3 23.3 2 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S11

(x) 0 6.71 .310 21.7 21.7 3 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 0 6.71 .310 21.7 21.7 3 .000 .0000 .0 .0 .000

Page 109: ALVENARIA ESTRUTURAL

106

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S12

(x) 0 10.32 .455 22.7 22.7 6 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 1 10.32 .455 22.7 22.7 6 .000 .7141 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S13

(x) 1 12.58 .589 21.4 21.4 5 .000 .3694 .0 .0 .000

(y) 0 12.58 .589 21.4 21.4 5 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S14

(x) 1 10.88 .554 19.6 19.6 2 .000 .1406 .0 .0 .000

(y) 1 10.88 .554 19.6 19.6 2 .000 .6353 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S15

(x) 1 7.95 .439 18.1 18.1 3 .000 1.3410 .0 .0 .000

(y) 0 7.95 .439 18.1 18.1 3 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S16

(x) 1 12.78 .620 20.6 20.6 2 .000 .4862 .0 .0 .000

(y) 0 12.78 .620 20.6 20.6 2 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S17

(x) 1 10.94 .554 19.7 19.7 1 .000 .1406 .0 .0 .000

(y) 1 10.94 .554 19.7 19.7 1 .000 .7250 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S18

(x) 0 6.73 .310 21.7 21.7 1 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 0 6.73 .310 21.7 21.7 1 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S19

(x) 0 6.29 .269 23.4 23.4 2 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 0 6.29 .269 23.4 23.4 2 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S20

(x) 0 18.88 .601 31.4 31.4 4 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 1 18.88 .601 31.4 31.4 4 .000 2.2820 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S21

(x) 0 4.34 .128 33.8 33.8 3 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 0 4.34 .128 33.8 33.8 3 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S22

(x) 1 13.35 .688 19.4 19.4 5 .000 .1676 .0 .0 .000

(y) 0 13.35 .688 19.4 19.4 5 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S23

(x) 0 6.18 .262 23.6 23.6 5 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 0 6.18 .262 23.6 23.6 5 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S24

(x) 0 6.63 .310 21.4 21.4 2 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 0 6.63 .310 21.4 21.4 2 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S25

(x) 1 22.79 .849 26.8 26.8 10 .000 .1020 .0 .0 .000

(y) 1 22.79 .849 26.8 26.8 10 .000 2.5695 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S26

(x) 0 6.28 .269 23.4 23.4 2 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 0 6.28 .269 23.4 23.4 2 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S27

(x) 0 6.73 .310 21.7 21.7 1 .000 .0000 .0 .0 .000

(y) 0 6.73 .310 21.7 21.7 1 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S28

(x) 1 12.68 .596 21.3 21.3 2 .000 .4607 .0 .0 .000

Page 110: ALVENARIA ESTRUTURAL

107

(y) 0 12.68 .596 21.3 21.3 2 .000 .0000 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S29

(x) 1 10.86 .554 19.6 19.6 1 .000 .1406 .0 .0 .000

(y) 1 10.86 .554 19.6 19.6 1 .000 .7781 .0 .0 .000

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Total de cargas acumuladas: 325.871 tf

Legenda:

SgmMed: Tensão média dos trechos da subestrutura ao esforço normal = N/Area;

SgmCalc: Tensão efetiva para cálculo/dimensionamento, compressão;

Tr: Trecho da subestrutura com maior concentração de esforço normal;

SgmYey-, SgmXex-: Tensão na excentr. negativa da seção, em relação ao CG.-

Flexão;

SgmYey+, SgmXex+: Tensão na excentr. positiva da seção, em relação ao CG.-

Flexão;

CoefG: Coef. para a Tensão normal efetiva de

cálculo/dimensonamento([CoefG]: 0. a 1.0):

SgmCalc = SgmMed + CoefG*(SgmCrit - SgmMed);

Excentricidades: Momentos:

(x) +

: | REGRA

- ------- + (y)..|.. LN DA

: | MAO

LN - DIREITA

Page 111: ALVENARIA ESTRUTURAL

108

APÊNDICE D

------------------------------------------------------------------------------

Envoltoria de Carregamentos - fp/Subestruturas

T Q S CAD / Alvest II V14.5.62 04/12/11 16:58:54

C:\TQS\Edificio Amazônia\Térreo

MARCIO MURILO FERREIRA DE FERREIRA

TRAVESSA VILLETA, 2099 MARCO

------------------------------------------------------------------------------

Largura paredes: 14.00

Flambagem local (h/t): ( 292.00/ 14.00) = 20.857 <= 20.000 *** Ultrapassou limite!

Redução Resistência/flambagem(Rfl): 1.000 - ( 292.00/( 40.00 * 14.00))^3 = .85823 <= 1.0

[falv,c(adm)] = .200*fp*(Rfl)*1.000

[falv,f(adm)] = .300*fp

[falv,c]/[falv,c(adm)] + [falv,f]/[falv,f(adm)] <= 1.330 c/ flexo-compressão;

[falv,c]/[falv,c(adm)] + [falv,f]/[falv,f(adm)] <= 1.000 somente compressão.

Verificação de tração: falv,f + .750*falv,c >= falv,t(adm) [ -20.00 tf/m2].

Verificação ao cisalhamento: Tau,alv(adm) = 15.00 tf/m2.

fp(i) = 4.380*falv,c + 2.506*falv,f(i) c/ flexo-compressão;

fp(i) = 5.826*falv,c + .000*falv,f(i) somemte compressão.

Piso 1 fp referência = 900.0 tf/m2

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Subestr. TauX TauY falv,c falv,f1- falv,f1+ falv,f2- falv,f2+ fp1- fp1+ fp2- fp2+

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S1

(z) 19.8 115.1 115.1 115.1 115.1

(x) 1 1.7 19.2 -19.1 24.1 19.1 -24.1 36.3 144.7 132.1 23.7

(y) 1 2.8 19.2 20.8 -18.2 -20.8 18.2 136.4 38.6 32.0 129.8

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S2

(z) 21.7 126.4 126.4 126.4 126.4

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S3

(z) 23.4 136.2 136.2 136.2 136.2

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S4

(z) 31.4 182.9 182.9 182.9 182.9

(y) 1 5.4 30.2 33.4 -25.6 -33.4 25.6 216.2 68.3 48.7 196.6

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S5

(z) 23.3 135.9 135.9 135.9 135.9

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S6

(z) 20.6 120.1 120.1 120.1 120.1

(x) 1 3.6 20.0 -34.0 35.6 34.0 -35.6 2.5 177.0 173.0 -1.5

*** Tensão de tração menor que a admissível ( -20.60 <= falv,t(adm) [ -20.00 tf/m2]) !

Page 112: ALVENARIA ESTRUTURAL

109

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S7

(z) 21.4 124.5 124.5 124.5 124.5

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S8

(z) 21.7 126.4 126.4 126.4 126.4

(x) 1 5.3 21.1 -46.4 46.2 46.4 -46.2 -24.0 208.1 208.5 -23.6

*** Tensão de tração menor que a admissível ( -30.59 <= falv,t(adm) [ -20.00 tf/m2]) !

(x) 2 1.6 21.1 -23.5 18.9 23.5 -18.9 33.4 139.7 151.1 44.9

(y) 1 6.3 21.1 31.2 -27.9 -31.2 27.9 170.4 22.5 14.2 162.1

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S9

(z) 23.9 139.3 139.3 139.3 139.3

(y) 1 2.7 23.2 17.1 -17.0 -17.1 17.0 144.6 59.1 58.9 144.4

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S10

(z) 23.3 135.9 135.9 135.9 135.9

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S11

(z) 21.7 126.3 126.3 126.3 126.3

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S12

(z) 22.7 132.0 132.0 132.0 132.0

(y) 1 2.9 22.0 17.5 -16.6 -17.5 16.6 140.4 54.8 52.4 137.9

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S13

(z) 21.4 124.4 124.4 124.4 124.4

(x) 1 2.9 20.7 -33.9 30.6 33.9 -30.6 5.9 167.6 175.8 14.1

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S14

(z) 19.6 114.4 114.4 114.4 114.4

(x) 1 1.7 19.1 -24.1 19.1 24.1 -19.1 23.2 131.6 144.3 35.9

(y) 1 2.3 19.1 20.5 -18.5 -20.5 18.5 135.2 37.4 32.3 130.1

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S15

(z) 18.1 105.5 105.5 105.5 105.5

(x) 1 7.4 17.8 -46.2 46.4 46.2 -46.4 -38.1 194.0 193.6 -38.5

*** Tensão de tração menor que a admissível ( -33.08 <= falv,t(adm) [ -20.00 tf/m2]) !

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S16

(z) 20.6 120.1 120.1 120.1 120.1

(x) 1 3.6 20.0 -34.0 35.6 34.0 -35.6 2.5 177.0 173.0 -1.5

*** Tensão de tração menor que a admissível ( -20.60 <= falv,t(adm) [ -20.00 tf/m2]) !

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S17

(z) 19.7 115.0 115.0 115.0 115.0

(x) 1 1.7 19.2 -19.1 24.1 19.1 -24.1 36.3 144.6 132.0 23.6

(y) 1 2.6 19.2 17.3 -21.7 -17.3 21.7 127.5 29.7 40.8 138.6

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S18

(z) 21.7 126.6 126.6 126.6 126.6

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S19

(z) 23.4 136.2 136.2 136.2 136.2

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S20

(z) 31.4 183.0 183.0 183.0 183.0

(y) 1 5.4 30.2 25.6 -33.4 -25.6 33.4 196.6 48.7 68.3 216.2

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S21

Page 113: ALVENARIA ESTRUTURAL

110

(z) 33.8 196.6 196.6 196.6 196.6

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S22

(z) 19.4 113.0 113.0 113.0 113.0

(x) 1 1.8 18.9 -23.7 23.0 23.7 -23.0 23.4 140.3 142.0 25.0

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S23

(z) 23.6 137.4 137.4 137.4 137.4

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S24

(z) 21.4 124.6 124.6 124.6 124.6

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S25

(z) 26.8 156.4 156.4 156.4 156.4

(x) 1 1.2 25.9 -20.9 21.5 20.9 -21.5 61.2 167.4 166.0 59.7

(y) 1 6.1 25.9 27.5 -31.5 -27.5 31.5 182.4 34.5 44.7 192.6

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S26

(z) 23.4 136.0 136.0 136.0 136.0

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S27

(z) 21.7 126.7 126.7 126.7 126.7

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S28

(z) 21.3 123.9 123.9 123.9 123.9

(x) 1 3.7 20.7 -35.5 29.1 35.5 -29.1 1.6 163.3 179.4 17.7

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

S29

(z) 19.6 114.2 114.2 114.2 114.2

(x) 1 1.7 19.1 -24.1 19.1 24.1 -19.1 23.1 131.5 144.1 35.7

(y) 1 2.8 19.1 18.2 -20.8 -18.2 20.8 129.2 31.4 38.0 135.7

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Legenda:

TauX,TauY: Tensão de cisalhamento na subestrutura [tf/m2 (aprox.*)];

falv,c: Tensão de compressão na subestrutura [tf/m2];

falv,f1-, falv,f2-: Tensão de flexão na subestrutura, nas excentr. negativas

das seções [tf/m2];

falv,f1+, falv,f2+: Tensão de flexão na subestrutura, nas excentr. positivas

das seções [tf/m2];

fp1-, fp2-: Resistências de prisma da subestrutura, excentr. negativas;

fp1+, fp2+: Resistências de prisma da subestrutura, excentr. positivas;

Valores 1 e 2 para falv,f e fp: para os dois sentidos, nas direções X

e Y.

Excentricidades: Momentos:

(x) +

: | REGRA

- ------- + (y)..|.. LN DA

: | MAO

LN - DIREITA

Page 114: ALVENARIA ESTRUTURAL

111

APÊNDICE E

----------------------------------------------------------------------------

Envoltoria de Carregamentos - fp / Trechos paredes

T Q S CAD / Alvest II V14.5.62 04/12/11 16:58:54

C:\TQS\Edificio Amazônia\Térreo

MARCIO MURILO FERREIRA DE FERREIRA

TRAVESSA VILLETA, 2099 MARCO

----------------------------------------------------------------------------

Piso: 1

-------------------------------------------------------------------------------

Parede Tr Subest tr Sub(i,f) fp1i fp1f fp2i fp2f Obs

-------------------------------------------------------------------------------

Par1

a S1 1

(x) 0, 0 115.1 115.1 115.1 115.1 **

(y) 1, 0 38.6 115.1 129.8 115.1 ]*

b S2 1

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

c S2 2

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

d S3 1

(x) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

(y) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par2

a S5 1

(x) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

(y) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

b S7 1

(x) 0, 0 124.5 124.5 124.5 124.5 **

(y) 0, 0 124.5 124.5 124.5 124.5 **

c S7 2

(x) 0, 0 124.5 124.5 124.5 124.5 **

(y) 0, 0 124.5 124.5 124.5 124.5 **

d S8 1

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 1 126.4 22.5 126.4 162.1 *[

-------------------------------------------------------------------------------

Par3

a S10 1

(x) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

(y) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

b S11 1

(x) 0, 0 126.3 126.3 126.3 126.3 **

(y) 0, 0 126.3 126.3 126.3 126.3 **

c S11 2

(x) 0, 0 126.3 126.3 126.3 126.3 **

(y) 0, 0 126.3 126.3 126.3 126.3 **

d S14 1

(x) 0, 0 114.4 114.4 114.4 114.4 **

(y) 0, 1 114.4 37.4 114.4 130.1 *[

Page 115: ALVENARIA ESTRUTURAL

112

-------------------------------------------------------------------------------

Par4

a S3 2

(x) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

(y) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

b S4 1

(x) 0, 0 182.9 182.9 182.9 182.9 **

(y) 1, 1 91.0 91.0 173.9 173.9

c S4 2

(x) 0, 0 182.9 182.9 182.9 182.9 **

(y) 1, 1 91.0 91.0 173.9 173.9

d S5 2

(x) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

(y) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par5

a S8 2

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 1, 1 45.2 45.2 139.4 139.4

b S10 2

(x) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

(y) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par6

a S2 3

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

b S3 3

(x) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

(y) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par7

a S5 3

(x) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

(y) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

b S7 3

(x) 0, 0 124.5 124.5 124.5 124.5 **

(y) 0, 0 124.5 124.5 124.5 124.5 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par8

a S10 3

(x) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

(y) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

b S11 3

(x) 0, 0 126.3 126.3 126.3 126.3 **

(y) 0, 0 126.3 126.3 126.3 126.3 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par9

a S1 2

(x) 1, 1 36.3 144.7 132.1 23.7

(y) 1, 0 114.8 115.1 53.6 115.1 ]*

-------------------------------------------------------------------------------

Par10

a S8 3

(x) 2, 2 33.4 139.7 151.1 44.9

(y) 0, 1 126.4 98.6 126.4 85.9 *[

-------------------------------------------------------------------------------

Par11

a S14 2

(x) 1, 1 23.2 131.6 144.3 35.9

Page 116: ALVENARIA ESTRUTURAL

113

(y) 0, 1 114.4 113.6 114.4 53.9 *[

-------------------------------------------------------------------------------

Par12

a S6 1

(x) 0, 0 120.1 120.1 120.1 120.1 **

(y) 0, 0 120.1 120.1 120.1 120.1 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par13

a S8 4

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par14

a S13 1

(x) 0, 0 124.4 124.4 124.4 124.4 **

(y) 0, 0 124.4 124.4 124.4 124.4 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par16

a S8 5

(x) 1, 1 -24.0 32.5 208.5 152.0

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

b S8 6

(x) 1, 1 32.5 66.5 152.0 118.1

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

c S8 7

(x) 1, 1 66.5 113.4 118.1 71.1

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

d S8 8

(x) 1, 1 113.4 147.3 71.1 37.2

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

e S8 9

(x) 1, 1 147.3 208.1 37.2 -23.6

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par18

a S22 1

(x) 1, 1 23.4 58.4 142.0 107.0

(y) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

b S22 2

(x) 1, 1 58.4 105.3 107.0 60.0

(y) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

c S22 3

(x) 1, 1 105.3 140.3 60.0 25.0

(y) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par19

a S16 1

(x) 1, 1 2.5 135.6 173.0 39.8

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 120.1 120.1 120.1 120.1 **

b S16 2

(x) 1, 1 135.6 147.2 39.8 28.3

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 120.1 120.1 120.1 120.1 **

c S16 3

Page 117: ALVENARIA ESTRUTURAL

114

(x) 1, 1 147.2 177.0 28.3 -1.5

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 120.1 120.1 120.1 120.1 **

d S9 1

(x) 0, 0 139.3 139.3 139.3 139.3 **

(y) 0, 1 139.3 144.6 139.3 58.9 *[

e S9 2

(x) 0, 0 139.3 139.3 139.3 139.3 **

(y) 1, 1 144.6 144.6 58.9 58.9

f S20 1

(x) 0, 0 183.0 183.0 183.0 183.0 **

(y) 1, 1 48.7 48.7 216.2 216.2

g S20 2

(x) 0, 0 183.0 183.0 183.0 183.0 **

(y) 1, 1 48.7 48.7 216.2 216.2

h S21 1

(x) 0, 0 196.6 196.6 196.6 196.6 **

(y) 0, 0 196.6 196.6 196.6 196.6 **

i S21 2

(x) 0, 0 196.6 196.6 196.6 196.6 **

(y) 0, 0 196.6 196.6 196.6 196.6 **

j S22 4

(x) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

(y) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

k S22 5

(x) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

(y) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

l S22 6

(x) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

(y) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

m S22 7

(x) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

(y) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

n S25 1

(x) 0, 0 156.4 156.4 156.4 156.4 **

(y) 0, 0 156.4 156.4 156.4 156.4 **

o S25 2

(x) 0, 0 156.4 156.4 156.4 156.4 **

(y) 0, 1 156.4 34.5 156.4 192.6 *[

p S25 3

(x) 0, 0 156.4 156.4 156.4 156.4 **

(y) 1, 1 34.5 34.5 192.6 192.6

q S12 1

(x) 0, 0 132.0 132.0 132.0 132.0 **

(y) 0, 1 132.0 140.4 132.0 52.4 *[

r S12 2

(x) 0, 0 132.0 132.0 132.0 132.0 **

(y) 1, 1 140.4 140.4 52.4 52.4

s S28 1

(x) 1, 1 1.6 18.7 179.4 162.4

(y) 0, 0 123.9 123.9 123.9 123.9 **

t S28 2

(x) 1, 1 18.7 30.2 162.4 150.9

(y) 0, 0 123.9 123.9 123.9 123.9 **

u S28 3

(x) 1, 1 30.2 163.3 150.9 17.7

(y) 0, 0 123.9 123.9 123.9 123.9 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par20

a S16 4

Page 118: ALVENARIA ESTRUTURAL

115

(x) 0, 0 120.1 120.1 120.1 120.1 **

(y) 0, 0 120.1 120.1 120.1 120.1 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par21

a S22 8

(x) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

(y) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par22

a S28 4

(x) 0, 0 123.9 123.9 123.9 123.9 **

(y) 0, 0 123.9 123.9 123.9 123.9 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par23

a S17 1

(x) 1, 1 36.3 144.6 132.0 23.6

(y) 1, 0 51.2 115.0 117.1 115.0 ]*

-------------------------------------------------------------------------------

Par24

a S25 4

(x) 1, 1 61.2 167.4 166.0 59.7

(y) 0, 1 156.4 106.1 156.4 121.0 *[

-------------------------------------------------------------------------------

Par25

a S29 1

(x) 1, 1 23.1 131.5 144.1 35.7

(y) 0, 1 114.2 52.8 114.2 114.3 *[

-------------------------------------------------------------------------------

Par26

a S18 1

(x) 0, 0 126.6 126.6 126.6 126.6 **

(y) 0, 0 126.6 126.6 126.6 126.6 **

b S19 1

(x) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

(y) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par27

a S23 1

(x) 0, 0 137.4 137.4 137.4 137.4 **

(y) 0, 0 137.4 137.4 137.4 137.4 **

b S24 1

(x) 0, 0 124.6 124.6 124.6 124.6 **

(y) 0, 0 124.6 124.6 124.6 124.6 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par28

a S26 1

(x) 0, 0 136.0 136.0 136.0 136.0 **

(y) 0, 0 136.0 136.0 136.0 136.0 **

b S27 1

(x) 0, 0 126.7 126.7 126.7 126.7 **

(y) 0, 0 126.7 126.7 126.7 126.7 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par29

a S19 2

(x) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

(y) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

b S20 3

(x) 0, 0 183.0 183.0 183.0 183.0 **

(y) 1, 1 173.7 173.7 91.2 91.2

c S20 4

Page 119: ALVENARIA ESTRUTURAL

116

(x) 0, 0 183.0 183.0 183.0 183.0 **

(y) 1, 1 173.7 173.7 91.2 91.2

d S23 2

(x) 0, 0 137.4 137.4 137.4 137.4 **

(y) 0, 0 137.4 137.4 137.4 137.4 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par30

a S25 5

(x) 0, 0 156.4 156.4 156.4 156.4 **

(y) 1, 1 159.6 159.6 67.6 67.6

b S26 2

(x) 0, 0 136.0 136.0 136.0 136.0 **

(y) 0, 0 136.0 136.0 136.0 136.0 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par31

a S17 2

(x) 0, 0 115.0 115.0 115.0 115.0 **

(y) 1, 0 127.5 115.0 40.8 115.0 ]*

b S18 2

(x) 0, 0 126.6 126.6 126.6 126.6 **

(y) 0, 0 126.6 126.6 126.6 126.6 **

c S18 3

(x) 0, 0 126.6 126.6 126.6 126.6 **

(y) 0, 0 126.6 126.6 126.6 126.6 **

d S19 3

(x) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

(y) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par32

a S23 3

(x) 0, 0 137.4 137.4 137.4 137.4 **

(y) 0, 0 137.4 137.4 137.4 137.4 **

b S24 2

(x) 0, 0 124.6 124.6 124.6 124.6 **

(y) 0, 0 124.6 124.6 124.6 124.6 **

c S24 3

(x) 0, 0 124.6 124.6 124.6 124.6 **

(y) 0, 0 124.6 124.6 124.6 124.6 **

d S25 6

(x) 0, 0 156.4 156.4 156.4 156.4 **

(y) 0, 1 156.4 182.4 156.4 44.7 *[

-------------------------------------------------------------------------------

Par33

a S26 3

(x) 0, 0 136.0 136.0 136.0 136.0 **

(y) 0, 0 136.0 136.0 136.0 136.0 **

b S27 2

(x) 0, 0 126.7 126.7 126.7 126.7 **

(y) 0, 0 126.7 126.7 126.7 126.7 **

c S27 3

(x) 0, 0 126.7 126.7 126.7 126.7 **

(y) 0, 0 126.7 126.7 126.7 126.7 **

d S29 2

(x) 0, 0 114.2 114.2 114.2 114.2 **

(y) 0, 1 114.2 129.2 114.2 38.0 *[

-------------------------------------------------------------------------------

Par34

a S6 2

(x) 1, 0 2.5 120.1 173.0 120.1 ]*

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

Page 120: ALVENARIA ESTRUTURAL

117

(y) 0, 0 120.1 120.1 120.1 120.1 **

b S1 3

(x) 0, 1 115.1 36.3 115.1 132.1 *[

(y) 1, 1 136.4 114.8 32.0 53.6

c S1 4

(x) 1, 0 36.3 115.1 132.1 115.1 ]*

(y) 1, 1 114.8 38.6 53.6 129.8

-------------------------------------------------------------------------------

Par36

a S6 3

(x) 1, 0 135.7 120.1 39.9 120.1 ]*

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 120.1 120.1 120.1 120.1 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par37

a S3 4

(x) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

(y) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

b S3 5

(x) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

(y) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par38

a S4 3

(x) 0, 0 182.9 182.9 182.9 182.9 **

(y) 1, 1 216.2 91.0 48.7 173.9

b S4 4

(x) 0, 0 182.9 182.9 182.9 182.9 **

(y) 1, 1 91.0 68.3 173.9 196.6

-------------------------------------------------------------------------------

Par39

a S5 4

(x) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

(y) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

b S5 5

(x) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

(y) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par41

a S8 10

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par43

a S2 4

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par44

a S7 4

(x) 0, 0 124.5 124.5 124.5 124.5 **

(y) 0, 0 124.5 124.5 124.5 124.5 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par45

a S8 11

(x) 0, 2 126.4 139.7 126.4 44.9 *[

(y) 1, 1 170.4 98.6 14.2 85.9

b S8 12

(x) 2, 0 139.7 126.4 44.9 126.4 ]*

(y) 1, 1 98.6 45.2 85.9 139.4

Page 121: ALVENARIA ESTRUTURAL

118

c S8 13

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 1, 1 45.2 22.5 139.4 162.1

-------------------------------------------------------------------------------

Par46

a S10 4

(x) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

(y) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

b S10 5

(x) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

(y) 0, 0 135.9 135.9 135.9 135.9 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par48

a S13 2

(x) 1, 0 34.5 124.4 147.2 124.4 ]*

(y) 0, 0 124.4 124.4 124.4 124.4 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par49

a S13 3

(x) 1, 0 167.6 124.4 14.1 124.4 ]*

(y) 0, 0 124.4 124.4 124.4 124.4 **

b S14 3

(x) 0, 1 114.4 131.6 114.4 35.9 *[

(y) 1, 1 135.2 113.6 32.3 53.9

c S14 4

(x) 1, 0 131.6 114.4 35.9 114.4 ]*

(y) 1, 1 113.6 37.4 53.9 130.1

-------------------------------------------------------------------------------

Par51

a S11 4

(x) 0, 0 126.3 126.3 126.3 126.3 **

(y) 0, 0 126.3 126.3 126.3 126.3 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par52

a S9 3

(x) 0, 0 139.3 139.3 139.3 139.3 **

(y) 1, 1 144.6 126.1 58.9 77.3

b S9 4

(x) 0, 0 139.3 139.3 139.3 139.3 **

(y) 1, 1 126.1 77.1 77.3 126.3

c S9 5

(x) 0, 0 139.3 139.3 139.3 139.3 **

(y) 1, 1 77.1 59.1 126.3 144.4

-------------------------------------------------------------------------------

Par54

a S17 3

(x) 0, 1 115.0 36.3 115.0 132.0 *[

(y) 1, 1 127.5 51.2 40.8 117.1

b S17 4

(x) 1, 0 36.3 115.0 132.0 115.0 ]*

(y) 1, 1 51.2 29.7 117.1 138.6

c S16 5

(x) 0, 1 120.1 2.5 120.1 173.0 *[

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 120.1 120.1 120.1 120.1 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par55

a S16 6

(x) 0, 1 120.1 135.6 120.1 39.8 *[

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

Page 122: ALVENARIA ESTRUTURAL

119

(y) 0, 0 120.1 120.1 120.1 120.1 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par56

a S18 4

(x) 0, 0 126.6 126.6 126.6 126.6 **

(y) 0, 0 126.6 126.6 126.6 126.6 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par57

a S19 4

(x) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

(y) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

b S19 5

(x) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

(y) 0, 0 136.2 136.2 136.2 136.2 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par58

a S20 5

(x) 0, 0 183.0 183.0 183.0 183.0 **

(y) 1, 1 196.6 173.7 68.3 91.2

b S20 6

(x) 0, 0 183.0 183.0 183.0 183.0 **

(y) 1, 1 173.7 48.7 91.2 216.2

-------------------------------------------------------------------------------

Par59

a S23 4

(x) 0, 0 137.4 137.4 137.4 137.4 **

(y) 0, 0 137.4 137.4 137.4 137.4 **

b S23 5

(x) 0, 0 137.4 137.4 137.4 137.4 **

(y) 0, 0 137.4 137.4 137.4 137.4 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par60

a S22 9

(x) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

(y) 0, 0 113.0 113.0 113.0 113.0 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par62

a S25 7

(x) 0, 0 156.4 156.4 156.4 156.4 **

(y) 1, 1 182.4 159.6 44.7 67.6

b S25 8

(x) 0, 1 156.4 167.4 156.4 59.7 *[

(y) 1, 1 159.6 106.1 67.6 121.0

c S25 9

(x) 1, 0 167.4 156.4 59.7 156.4 ]*

(y) 1, 1 106.1 34.5 121.0 192.6

-------------------------------------------------------------------------------

Par63

a S24 4

(x) 0, 0 124.6 124.6 124.6 124.6 **

(y) 0, 0 124.6 124.6 124.6 124.6 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par64

a S26 4

(x) 0, 0 136.0 136.0 136.0 136.0 **

(y) 0, 0 136.0 136.0 136.0 136.0 **

b S26 5

(x) 0, 0 136.0 136.0 136.0 136.0 **

(y) 0, 0 136.0 136.0 136.0 136.0 **

-------------------------------------------------------------------------------

Page 123: ALVENARIA ESTRUTURAL

120

Par65

a S28 5

(x) 0, 1 123.9 30.2 123.9 150.9 *[

(y) 0, 0 123.9 123.9 123.9 123.9 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par67

a S29 3

(x) 0, 1 114.2 131.5 114.2 35.7 *[

(y) 1, 1 129.2 52.8 38.0 114.3

b S29 4

(x) 1, 0 131.5 114.2 35.7 114.2 ]*

(y) 1, 1 52.8 31.4 114.3 135.7

c S28 6

(x) 0, 1 123.9 163.3 123.9 17.7 *[

(y) 0, 0 123.9 123.9 123.9 123.9 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par68

a S27 4

(x) 0, 0 126.7 126.7 126.7 126.7 **

(y) 0, 0 126.7 126.7 126.7 126.7 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par69

a S12 3

(x) 0, 0 132.0 132.0 132.0 132.0 **

(y) 1, 1 140.4 140.4 52.4 52.4

b S12 4

(x) 0, 0 132.0 132.0 132.0 132.0 **

(y) 1, 1 140.4 122.1 52.4 70.7

c S12 5

(x) 0, 0 132.0 132.0 132.0 132.0 **

(y) 1, 1 122.1 72.9 70.7 119.9

d S12 6

(x) 0, 0 132.0 132.0 132.0 132.0 **

(y) 1, 1 72.9 54.8 119.9 137.9

-------------------------------------------------------------------------------

Par76

a S6 4

(x) 1, 1 2.5 135.7 173.0 39.9

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 120.1 120.1 120.1 120.1 **

b S6 5

(x) 1, 1 135.7 147.2 39.9 28.3

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 120.1 120.1 120.1 120.1 **

c S6 6

(x) 1, 1 147.2 177.0 28.3 -1.5

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 120.1 120.1 120.1 120.1 **

d S9 6

(x) 0, 0 139.3 139.3 139.3 139.3 **

(y) 0, 1 139.3 59.1 139.3 144.4 *[

e S9 7

(x) 0, 0 139.3 139.3 139.3 139.3 **

(y) 1, 1 59.1 59.1 144.4 144.4

f S4 5

(x) 0, 0 182.9 182.9 182.9 182.9 **

(y) 1, 1 216.2 216.2 48.7 48.7

g S4 6

(x) 0, 0 182.9 182.9 182.9 182.9 **

(y) 1, 1 216.2 216.2 48.7 48.7

Page 124: ALVENARIA ESTRUTURAL

121

h S8 14

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

i S8 15

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

j S8 16

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

k S8 17

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

l S8 18

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

m S8 19

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

n S8 20

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

o S8 21

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 0, 1 126.4 170.4 126.4 14.2 *[

p S8 22

(x) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

(y) 1, 1 170.4 170.4 14.2 14.2

q S12 7

(x) 0, 0 132.0 132.0 132.0 132.0 **

(y) 0, 1 132.0 54.8 132.0 137.9 *[

r S12 8

(x) 0, 0 132.0 132.0 132.0 132.0 **

(y) 1, 1 54.8 54.8 137.9 137.9

s S13 4

(x) 1, 1 5.9 23.0 175.8 158.8

(y) 0, 0 124.4 124.4 124.4 124.4 **

t S13 5

(x) 1, 1 23.0 34.5 158.8 147.2

(y) 0, 0 124.4 124.4 124.4 124.4 **

u S13 6

(x) 1, 1 34.5 167.6 147.2 14.1

(y) 0, 0 124.4 124.4 124.4 124.4 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par86

a S21 3

(x) 0, 0 196.6 196.6 196.6 196.6 **

(y) 0, 0 196.6 196.6 196.6 196.6 **

b S21 4

(x) 0, 0 196.6 196.6 196.6 196.6 **

(y) 0, 0 196.6 196.6 196.6 196.6 **

c S15 1

(x) 1, 1 -38.1 -38.1 193.6 193.6

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 105.5 105.5 105.5 105.5 **

d S15 2

(x) 1, 1 -38.1 -38.1 193.6 193.6

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 105.5 105.5 105.5 105.5 **

e S8 23

(x) 1, 0 -24.0 126.4 208.5 126.4 ]*

Page 125: ALVENARIA ESTRUTURAL

122

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par87

a S25 10

(x) 0, 0 156.4 156.4 156.4 156.4 **

(y) 0, 0 156.4 156.4 156.4 156.4 **

b S25 11

(x) 0, 0 156.4 156.4 156.4 156.4 **

(y) 0, 0 156.4 156.4 156.4 156.4 **

c S15 3

(x) 1, 1 194.0 194.0 -38.5 -38.5

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 105.5 105.5 105.5 105.5 **

d S15 4

(x) 1, 1 194.0 194.0 -38.5 -38.5

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 105.5 105.5 105.5 105.5 **

e S8 24

(x) 1, 0 208.1 126.4 -23.6 126.4 ]*

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 126.4 126.4 126.4 126.4 **

-------------------------------------------------------------------------------

Par88

a S15 5

(x) 1, 1 -38.1 194.0 193.6 -38.5

*** Verifique tensão de tração no relatório/subestruturas(ENVT_EST.LST)!

(y) 0, 0 105.5 105.5 105.5 105.5 **

-------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------

Legenda:

fp1i, fp2i: Resistências de prisma da parede alvenaria, início do trecho;

fp1f, fp2f: Resistências de prisma da parede alvenaria, fim do trecho;

Valores 1 e 2 para fp: para os dois sentidos, nas direções X e Y.

Notações da coluna Obs (trechos em "cercas" de vento):

** Os dois pontos do trecho não pertencem a nenhuma "cerca"

(somente compressão);

*[ Ponto inicial do trecho não pertence a nenhuma "cerca" (somente

compressão, no início do trecho);

]* Ponto final do trecho não pertence a nenhuma "cerca" (somente

compressão, no final do trecho);

][ Trecho com extremos em "cercas" diferentes

(somente compressão na região central do trecho).

Excentricidades: Momentos:

(x) +

: | REGRA

- ------- + (y)..|.. LN DA

: | MAO

LN - DIREITA