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AMADEU RUSSO DE SAXOFONE R O S» S 1 INSTRUMENTOS MUSICAIS F (012) 3 4 1-5 7 5 7 S. J. CAMPOS - SI#* 117-M IRMÃOS VITALE EDITORES BRASIL

Amadeu Russo - Sax

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Page 1: Amadeu Russo - Sax

AMADEU RUSSO

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F (012) 3 4 1-5 7 5 7S . J . C A M P O S - SI#*

117-M

IRMÃOS V ITA LEEDITORES

BRASIL

Page 2: Amadeu Russo - Sax

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Russo, AmadeuMétodo completo de saxofone / Amadeu Russo. - 19. ed.

-- São Paulo : Irmãos Vitale, 1997.

1. Saxofone - Métodos I. Título.

97-1101 CDD-788.707índices para catálogo sistemático:

1. Métodos de.ensino para saxofone : Música 788.707

Page 3: Amadeu Russo - Sax

DO SAXOFONE

0 Saxofone foi inventado pelo artista belga Adolfo Sax.

Fabrica-se em seis diferentes tamanhos, formando, assim, a chamada fam ília dos Saxofones.

Denominam-se: 1.° Saxofone agudo em m í b , 2.° Soprano em .s íb , 3.° Alto em m i\> , 4 ° Tenor em si \>, 5.° Barí­tono em mi p e 6,° Baixo em si \>.

0 Saxofone agudo em m i b e o Baixo em si \>, são pouco usados.

A boquilha do Saxofone, quase idêntica à da Clarineta, varia sòmente nas dimensões de acôrdo com a tonalidade e o tam anho do instrumento.

POSIÇÃO DO CORPO, DAS M ÃOS E DOS DEDOS

0 corpo deve permanecer direito. Os braços devem cair naturalm ente ao longo do corpo, permanecendo quase que unidos ao mesmo. >

A mão esquerda coloca-se na parte superior do instrumento.

Os dedos indicador, médio e anular servem para fechar os orifícios que se acham nessa parte do instrum ento, por meio de três pequenos discos assinalados pelas letras A-B-C. 0 polegar coloca-se na parte oposta aos três dedos já cita­dos e serve para abrir a chave n.° 11, que produz as oitavas.

A mão direita, ocupando a parte inferior do instrum ento, fecha com os dedos indicador, médio e anular os orifícios por meio dos discos marcados com as letras D-E-F,

Q dedo polegar, colocado na parte oposta aos outros dedos, serve para sustentar o instrumento.

DA PALHETA

A palheta, aplicada sôbre a parte chata da boquilha e prêsa pela braçadeira, deve ser colocada de modo a deixar na extremidade uma abertura de um milímetro para os pequenos saxofones e de dois milímetros para os demais.

DA EMBOCADURA

A boquilha introduz-se na boca com a palheta para baixo. Os lábios devem ser ligeiramente dobrados para dentro a fim de impedir que os dentes mordam a boquilha e influam sôbre a qualidade do som.

As vibrações da palheta, que são obtidas pela introdução do ar, no instrumento, por um golpe de língua, produzem o sóm.

Os lábios são de grande im portância na afinação e sonoridade do instrum ento.

Introduzindo-se demasiadamente a boquilha na bôca o diapasão eleva-se, isto é, os sons produzidos são mais altos do que deveriam ser e afrouxando-se os lábios, os sons produzidos são sem vigor e baixos.

Deduz-se de tudo isto que, quando alguma nota do instrum ento fôr alta, é bastan te afrouxar um pouco os lábios, e quando a nota fôr baixa, apertar os lábios, corrigindo assim o defeito das mesmas.

Page 4: Amadeu Russo - Sax

LIGAÇÃO OU LIGADURA

P aia se obterem as notas ligadas, é preciso dar o golpe de língua somente na primeira nota, sustentando as outras por meio do sôpro emitido.

É necessário notar que, quando o movimento das notas é ascendente, o sôpro deve sair com mais pressão, apertan- do-se para isso os lábios, porém quando o movimento é descendente, basta afrouxar gradualmente os lábios.

EXTENSÃO DO S SAXOFONES E SUA CORRESPONDÊNCIA REAL

Sons escritos

Agudo em mi l? Sons reais

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Soprano em si l Sons reais

Sons escritos

Alto em mi \> Sons reais

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Sons escritos

Tenor em si l> Sons reais

Sons escritos

Barítono em mi \> Sons reais

Sons escritos

Baixo em si \> Sons reais

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Page 5: Amadeu Russo - Sax

Primeiros estudos

5

O aluno começará a estudar a seguinte série de quatro notas por serem' as mais. fáceis, preparando-se, ássim, progressivamente, para a emissão da inteira escala diatónica.

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© Copyright 1953 *>y Irmãos Y itale S /A ,Ind.e Oom.-São Paiilo-Rio de Janeiro-B rasil. Todos os d ir e i to s au tora is reservados para todos os pa ís e s -A H rights reserved.

117- rn

Page 6: Amadeu Russo - Sax

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Pequenos estudos melódicos sobre a primeira série de notas

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Segunda série

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Page 7: Amadeu Russo - Sax

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Page 8: Amadeu Russo - Sax

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^ 0 exercício nP 17 deve ser estudado lentam ente, p ara depois começar a apressar o movimento pouco a pouco até o possível.

117- m

Page 9: Amadeu Russo - Sax

9

PEQUENOS ESTUDOS MELODICOS

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Exercícios para a emissão dos sons do registro agudo0 dedilhado, para a emissão dos sons do re g is tro s u p e r io r ou a g u d o , é idêntico ao do r e g is tr o in fe r io r . Obtem-se a emissão desses sons abrindo com o dedo polegar .da mão esquerda a chave n? 11, chama­

da comumente ch a ve do r e g is tr o a g u d o . ' , &Pelo que expusemos acima, vê-se que para emitirem-se os sons desde o -ao..a chave n.° ll

permanecerá sempre aberta.

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Page 10: Amadeu Russo - Sax

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117-m

Page 11: Amadeu Russo - Sax

11

INTERVALOS E EXERCÍCIOS RELATIVOS Intervalos de 8.a

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117-W

Page 12: Amadeu Russo - Sax

12

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Estudo melódico

Intervalos de 4.a

117-ra

Page 13: Amadeu Russo - Sax

Estudo melódicoA n d a n t e

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14

Intervalos de 5^—------ ' .m... ..... . ....... O ......

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Page 15: Amadeu Russo - Sax

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117 - m

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17

Intervalos de 73-

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Exercícios sobre os intervalos mistos

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Exercícios progressivos

Page 22: Amadeu Russo - Sax

117-m

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23

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ORNAMENTOSChama-se ornamento a tôdas aquelas notas auxiliares que servem para embelezar a música. Os

principais ornamentos são: a Appoggiatura, o Mordente, o Gruppetto e o Trinado ou Trillo.

APPOGGIATURAA appoggiatura é uma pequena nota auxiliar que precede a nota real e que se encontra tanto

acima como abaixo da nota.A appoggiatura breve representa-se por uma pequena colcheia cortada por uma barra transversal^).

117- m

Page 26: Amadeu Russo - Sax

Estudo sobre a appoggiaturaA l l e g ’r e t t o

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Page 27: Amadeu Russo - Sax

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Da união da appoggiatura superior e inferior resulta a appoggiatura dupla.

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Execução

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M ORDENTE

A execução rápida de duas notas de grau con­junto chama-se mordente.

O mordente é superior quando representa­do pelo sinal M e inferior quando indicado pelo sinal (4-) .

EXEMPLO

Para alterar a nota de passagem do mordente coloca-se 0 acidente acima do sinal (^) para a alteração superior e abaixo para a alteração inferior (J) .

EXEMPLO

a , 1 :o:

117- m

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31A

Arpejos em DO maior sobre os graus da escala

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Arpejos sobre os acordes de 9§-

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117-m

Page 30: Amadeu Russo - Sax

3 2

E x e r c íc io m isto

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DA EXPRESSÃO

A expressão na música consiste em dar-lhe graça, jovialidade e vida.A expressão e o colorido, sem o qual a musica perderia todo o interesse e tornar-se-ia insípida

e monótona.

Os principais coloridos são : o crescendo (cresc.) que se representa também com o sinal -== e serve para aumentar o som; o diminuendo (dim .), representado também pelo sinal = — , serve para diminuir o som; o sjorzando (s f ou >*) que serve para reforçar o som; o p (indica execução branda); PP (indica execução suave); f (exige execução vigorosa); f f (indica execução forte e mais vigorosa).

Alem destes sinais expressivos, acima citados, ha muitos outros que a prática ensinará.Para emitir um som piano è crescendo (p e cresc.), e necessário atacar o som com um suave golpe

de língua e aumentá-lo gradualmente até o jorle ( f ) .0 som forte e diminuendo (f e dim.), obtem-se atacando a nota com um golpe de língua sêco e

forte e diminuí-lo gradualmente até o piano (p ) .

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M o d e ra to Estudo m elód ico em DÓ m aior

Page 31: Amadeu Russo - Sax

A n d a n t eEstudo em DÓ maior

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Page 32: Amadeu Russo - Sax

34

Arpejos em LÁ menor

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Arpejos sobre os acordes de 7.a

Arpejos sobre os acordes de 9.a

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Page 33: Amadeu Russo - Sax

35

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E studo em SOL m aior

Page 34: Amadeu Russo - Sax

36

Arpejos em SOL maior

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Arpejos sobre os acordes de 7.a

Arpejos sobre os acordes de 9?

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Page 35: Amadeu Russo - Sax

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Page 36: Amadeu Russo - Sax

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Page 37: Amadeu Russo - Sax

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Page 38: Amadeu Russo - Sax

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Page 39: Amadeu Russo - Sax

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Page 40: Amadeu Russo - Sax

42

Arpejos sobre os acordes de

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117-m

Page 41: Amadeu Russo - Sax

43

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Page 42: Amadeu Russo - Sax

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Page 43: Amadeu Russo - Sax

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Page 44: Amadeu Russo - Sax

46

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Page 45: Amadeu Russo - Sax

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Page 46: Amadeu Russo - Sax

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Arpejos sobre os acordes de 72*

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Page 47: Amadeu Russo - Sax

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Estudo em RÉ maior

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Page 48: Amadeu Russo - Sax

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Page 49: Amadeu Russo - Sax

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Page 50: Amadeu Russo - Sax
Page 51: Amadeu Russo - Sax
Page 52: Amadeu Russo - Sax

56

GrRUPPETTO

O S a i r l^ se lta d o 0 ">*>*?» P » grau conjunto chama-se g rU ííet i o.u g r u p p e t t o e representado pelo sinal (w) que colocado sobre uma nota indica que o ir r u M e ito s e r á

composto de tres notas, e colocado entre duas indica que será de quatro notas

tQaT eale to m in a p d a n o t in fe io t ° * * é- Pela -p e r io ç àno-A execução será ao contrário quando o sinal estiver em sentido inverso (cv>).

Exemplo sobre o “gruppetto” de três notas

E xecução

Exemplo sobre o “gruppetto” de quatro notasModo de escrever

Execupão

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Outra maneira de executar o gruppetto quando acha-se colocado depois de uma nota com ponto.

Para a alteração simultânea, colocam-se os acidentes um abaixo e outro acima do sinal (<£>).

117 -m

Page 53: Amadeu Russo - Sax

E studo sobre o m ordente

Estudo melódico sSbre as appoggiatura e mordent^ ; Hiï^

Te.rop.o: dli Gavo't'ta

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Page 54: Amadeu Russo - Sax

D.C.al FineDA TÉCNICA

À música não ê outra coisa senão um. composto de escalas e arpejos.Para que o aluno se torne senhor do seu instrumento necessita conhecer todo o dedilhado do

mesmo e executar qualquer combinação de notas com perfeição.Com o estudo das escalas e arpejos, o aluno conseguirá uma técnica perfeita, capaz de vencer

qualquer dificuldade que se lhe possa deparar.Recomenda-se, portanto, ao aluno que o primeiro exercício a ser estudado diariamente, antes de

qualquer outro, seja o estudo das escalas e arpejos, devendo estudá-los primeiro lentamente e depois apressando o movimento pouco a pouco até o possível.

As escalas e arpejos devem ser estudados nas oito diferentes maneiras de articulação que se acham expostas no exemplo seguinte.

ESCALA DIATÓNICAÀ progressão por graus conjuntos de oito sons chama-se escala.O oitavo som é a repetição do primeiro.Cada um dêstes sons é um grau e tem seu nome próprio.O 1.° grau chama-se Tônica, o 2.° Sobretônica, o 3.° Mediante, o 4.° Subdominante, o 5.9 Domi­

nante, o 6„° Sobredominante, o 7.° Sensível e o 8.° Oitavo da Tônica.A escala diatónica é de cinco tonos e dois semitonos diatónicos.

Exercícios sobre a escala e arpejos em Dó m aiorExemplo das diferentes maneiras de articulação. (1).

(1) As oito maneiras de articulação, acima expostas, deverão ser empregadas em todas as escalas que se encontram no decorrer dêste método.

117 - m

Page 55: Amadeu Russo - Sax

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Arpejos .sobre os acordes de T?*

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Arpejos sobre os acordes de 9 5 1

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Page 56: Amadeu Russo - Sax

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Page 57: Amadeu Russo - Sax

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TRINADO0 efeito que produzem duas notas de grau conjunto tocadas alternadamente e-com rapidez cha­

ma-se trinado.

fí representado pela abreviatura (tr) que se coloca sobre a nota e é seguida por uma linha ondu­lada <wwwv ) que indica o limite do trinado.

0 trinado prepara-se e resolve-se de diversas maneiras.

K nota auxiliar do trinado será sempre uma nota superior de segunda maior ou menor.

Modo de escrever

Execução

Modo de escrever

Execução

(19)EXEMPLO

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mPara se alterar a nota auxiliar co- loca-se o aciden­te abaixo do (^)

117-m

Page 58: Amadeu Russo - Sax

Larg'o ( J=56 ) E studo sob re o tr in ad ocjf/t 'W'Wv

E s c a la em SIl> m aior

Page 59: Amadeu Russo - Sax

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Arpejos sobre os acordes de 7^

Page 60: Amadeu Russo - Sax

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A rp ejos sobre os a cord es de 9 ‘_

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Page 61: Amadeu Russo - Sax

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A l l e g r e t t o (J = 7e) E studo em SIl> m aior

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Page 62: Amadeu Russo - Sax

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Arpejos em SOL menor

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Page 63: Amadeu Russo - Sax

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A l l e g r e t t o ( J = 1 2 0 )E stu d o m elod ico em SOL m enor

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Page 64: Amadeu Russo - Sax

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Page 65: Amadeu Russo - Sax

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A rpejos sobre os acordes de

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A rpejos sobre os acord es de 9 ^#/fe..r' fSL

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Page 66: Amadeu Russo - Sax

66

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Page 67: Amadeu Russo - Sax

JJargpo ( J . z 60 ) Estudo em LÁ maior

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Page 68: Amadeu Russo - Sax

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Arpejos em FAjf menor

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Page 69: Amadeu Russo - Sax

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Page 70: Amadeu Russo - Sax

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Page 71: Amadeu Russo - Sax

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Arpejos sobre os acordes de 73-

Page 72: Amadeu Russo - Sax

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A rpejos sobre os acordes de 9?*

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P e cr esc. a poco a poco

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Page 73: Amadeu Russo - Sax

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Page 74: Amadeu Russo - Sax

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A rp ejos sobre os acord es de 93*

Page 75: Amadeu Russo - Sax

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Page 76: Amadeu Russo - Sax

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Page 107: Amadeu Russo - Sax

Obras para Instrumentos de SoproCLARINETE

CAMARGO, Nabor Pires— Método para Clarinete — 1.® Volume ........................... 110-M

MAHLE, Emst— As Melodias da Cecllla ............................................... 193-A

MELLILO, Paulo— Quatro Composições para Clarinete .............................. 74-A

MUGNAI, Virgílio— Choros da Saudada n.° 2 .............................................. 27-A— Choros da Saudade n.® 3 .............................................. 28-A— Choros da Saudade n.° 4 .............................................. 41-A

PECCI, Domingos— Método para Clarinete .................................................. 185-M— Album da Choros n.° 2 ................................................. 20-A—• Álbum de Choros n.° 3 ...................... ........................ 21-A

NOSSA EDITORA— Quadro do Escalas para Clarinete do 13 Chaves ........ 1.187-c

RIBEIRO, João Lambert— Romance Op. 10 (Rev. Lorenzo F-ern&ndez) ................. 23-Cosmos

SOUZA LIMA, Jofio de— Humoresquò . . ............................................................ 20.328-c

CLARINETE E FAGOTEFERNANDEZ, Oscar Lorenzo

— Três Invenções Serestelras a 2 Vozes ............. .......... 20.013-cFLAUTA-DOCE

CORRÊA, Sérgio Vasconcellos— Nove Variações sobre «A Mará Encheu» ..................... 20.296-C

KHALLYHABBY, Tonyan— Canções Barrocas Inglesas ............................................ 203-A

MAHLE, Ems!— As Melodias da Cecília ................................................. 191-A— 24 Duetos para Flauta-Block .......................................... 178-A

MAHLE, Maria Aparecida Ramos Pinto— Mótodo para BÍockflOten ................................................. 182-M

MASCAHENHA8, Mário— Brincando com a Flauta-Doae

Mótodo — Melodias Fáceis . . ........................................ 304-M— Minha Doce Flauta-Doce — 1.° Volume — Método ... . 300-M— Minha Doco Flauta-Doce — 2.° Volume — Album . . . . . 301-M— Minha Doca Flauta-Doce — 3.° Volume — Álbum ...... 303-M

MATTOS, Nalr Roméro-- 50 Músicas Fácel3 para. Flauta-Doce ou Violino, com Pla­

no (Rev. Emst Mahio) ................. ........................... 164-ASCHMIDT, Yves Rudner

•— Folclore Brasileiro ........ ............................... ................. 204-A—•Folclore Paulista ............................................................. 206-A

FLAUTA-DOCE E VIOLÂQSÃO MARCOS, Manoel Poli leoa

— Seis Divertimentos Fáceis ................ .......................... . 224-VFLAUTA TRANSVERSAL

MAHLE, Emst— As Melodias da Cecília ............................................... 192-A

RIBEIRO, JoSo Lambert '' — Homance Op. 10 (Rev. Lorenzo Fernandez) .................. 23-Cosmos

SILVA, Pattaplo— Margarida ~ Mazurca Op. 3 ......................................... 9-EAM— Primeiro Amor — Valsa Op. 4 ...................................... 10-EAM— Sonho — Romanca-Fantasla Op. 5 ...................... ........ 54-EAM~ Zlnha — Polca Op. 8 . ................................................... S5-EAM

WOLTZENLOGEL, Celso— Método Ilustrado de Flauta (taxtos em PortuguSs, Espa­

nhol, Francôs e Inglêà) ............................................... 24-OpusGAITA

ABREU, Zequlnha (José Gomes de Abreu)—■ Sucessos de Zequlnha Abreu (Arr. Nelson Barbosa) —

Album n.° 1 ................................................................... 111-A— Sucessos de Zequlnha Abreu (Arr. Nelson Barbosa) —

Album n.® 2 ....................... .......................................... 112-A-r Sucessos de Zequlnha Abreu (Arr, Nelson Barbosa) —

Album n.° 3 ................................................................... 113-AAMSCO, P. E.

— Sonhadora — Método Teórico e Prático ....................... 32-MDIVERSOS AUTORES

— Melodias Inosquecívels (Arr. Nelson Barbosa) ............. 107-ALIMA, Zezlnho de

— Mótodo para Gaita Cromática Membi (48 vozes) ........ 107-MKLEIN FILHO, Curt

— Mótodo Relâmpago para Galta ...................................... 143-MOBOÉ E PIANO

MAHLE, Emst— As Melodias da Cecllla ................................................. 191-A

RIBEIRO, Jofio Lambert— Romance Op. 10 (Rev. Lorenzo Fernandez» ................. 23-Cosmos

MÉTODOS E MÚSICAS PARA TROMPETE (PISTÃO), PISTÃO E PIANO

MAHLE, Emst— As Melodias da Cecfüa ................................................ 202-A

MELLILO, Paulo— 4 Composições para Pistão ...................... .................... 74-A

OLIVEIRA, Bonfigllo— Álbum de Choros n.° 1 ................................................. 23-A

PIERANGELI, José Clrfaco— Mótodo Elementar para Pistão em Clave de Sol ........ 237-M

SILVA, Cândido Pare Ira da— Album da Choros n.° 1 ................................................. 54-A

DIVERSOS INSTRUMENTOSABREU, José Marla de

— Valsas e Choros —■ Álbum n.® 1 (10 músicas para clari­nete, flauta, violino, saxofone) ...................................... 4-A

ABREU, Zequlnha (José Gomes de Abreu)— Álbum de Choros n.° 1 ................................................. 34-A— Álbum de Choros n.° 2 ................................................. 35-A— Álbum de Choros n.® 3 ................................................. 37-A— Album Zequlnha Abreu (Músicas do Filme Tlco-Tlco no

Fubá) (para plano) .......................................................... 69-AALMEIDA, Luclval

— Rio Grande do Sul Canta para o Brasil ......................... 153-AAMERICANO, Luiz

— Choros e Criações — Album n.° 1 (5 músicas para saxo­fone ou clarinete) ........................................................ 7-A

— Choros e Criações — Album n.® 2 (5 músicas para saxo­fone ou clarinete) ................ ....................................... 8-A

— Choros e Criações — Álbum n.® 3 (5 músicas para saxo­fone ou clarinete) ........................................................ 9-A

— Choros e Criações — Álbum n.° 4 (5 músicas para saxo­fone ou clarinete) ................................................ . 10-A

— Choros e Criações — Album n.° 5 (5 músicas para saxo­fone ou clarinete) ........................ ................................. 11-A

— Choros e Criações — Album n.° 6 (5 músicas para saxo­fone ou clarinete) ......................................................... 12-A

BARBOSA, Nelson— Melodias Inesquecíveis (arranjos para galta cromática

ou instrumento de canto) .............................................. 107-AContém: Maringá, Brejeiro, Orgulho, Mambo-Jambo, Ris­

que, Sempre no Meu Coração, Aquarela Brasi­leira, Pretenda, Xote Miudinho, Escuta, Amor Brejeiro, Rio de Janeiro.

CARLOS, Roberto e Erasmo— Album de Sucessos ........................ ............ ................... 210-A

DIVERSOS AUTORES— 12 Grandes Sucessos para plstSo, clarinete, sax-tenor a

piano (Arr, Gomes Costa) ............................................ 116-A— Vltale apresenta 14 melodias (Arr. Providência) ........... 152-A

FRANÇA, Agnello— Diálogo (Rev. Lorenzo FernSndez) (para clarinete ou flau­

ta transversal ou oboé e plano) .............................. . 24-CosmosK-XIMB1NHO (Sebastião Barros)

— Album de K-Ximblnho ................................................. .. 208-ALACERDA, Benedito e Plxlngulnha

—■ Album de Choros n.® 1 .............................................. . 48-A—• Álbum de Choros n.° 2 ................................................. 48-A

MASCARETTI, Ernesto— Valsas e Õhoros —■ Álbum n.° 1 ................................ 14-A— Valsas e Choros — Álbum n.® 2 ......................... ........ 40-A

MELLILO, Paulo— 4 Composições para Saxofone em SI jj ........................ 74-A— 4 Composições para Saxofone em Ml j, ...................... 75-A

MUGNAI, Virgílio— Choros da Saudade n.° 2 ......................................... .. 27-A— Choros da Saudade n.® 3 .............................................. 28-A— Choros da Saudade n.° 4 ...................................... . 41-A

NAZARETH, Ernesto— Álbum de Choros e Valsas n,° 1 (5 músicas para saxo­

fone é clarinete) (Transe. J. C. Rondon) ..................... 15-A— Álbum de Choros e Valsas n.® 2 (5 músicas para saxo­

fone e clarinete) (Transe. Lyrlo Panicalli) ................... 18-APERNAMBUCO (Ayres da Costa Pessoa)

— Álbum de Choros (pistão, clarineta, sax-alto) ............. 59-APORTARO,JoSo

— Álbum «3 Impressões Cariocas» em forma do choro .. 26-A RUSSO, Amadeu

— Método Completo de Saxofone .................................... 117-MSARDINHA, Anníbal Augusto (Garoto)

Album de Choros e Criações n.° 1 ............................ 24-A— Álbum de Choros e Criações n.° 2 ............................ 25-A

SILVA, Cândido Pereira—■ Album de Choros n.® 1 (10 músicas para flauta, violino,

saxofone, pistão, clarinete) ........................................... 54-ATOMAS, Jacob

— Seis Composições de Zequlnha Abrpu ........................... 31-AVIEIRA, Luiz

— Álbum Luiz Vieira ......................................................... 209-A

MÜSICAS PARA TROMPA E PIANOMAHLE, Emst

— As Melodias da Cecília ................................................. 105-A

MÉTODO PARA TROMBONEPIERANGELI, José CIríaco

— Método Elementar para Trombone em Clave de Sol ___ 237-M

MÉTODO PARA BOMBARDINOPIERANGELI, José Clrfaco

— Método Elementar para Bombardlno em Clave de Sol .. 237-M

MANUAL PARA FANFARRATIISEL, Neyde Brandanl

— Manual para Banda de Corneteiros .............................. 305-M