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A idealização do território é provavelmenteum dos temas mais caros ao romantismo, aolongo de todo o século XIX. O Brasil, jovemNação que então emergia para a história, nãopoderia ser exceção. Assim como os EstadosUnidos da América projetaram sobre o far westas esperanças de construção de uma sociedadenova e sem igual – rica, empreendedora,desafiadora – o Império brasileiro começou ac o n s t ruir sua imagem de pujança natural,mistério e desafio civilizatório a partir dasprimeiras expedições científicas que aportaramem nosso país tão logo este se fez independente.

Mais do que um Imperador culto, mecenasdas artes e das ciências, movia o interesse sobrea Amazônia a possibilidade de se descobrirformas de vida insuspeitadas, testemunhas vivasda generosidade infinita da criação. De fato,aquele país que a Europa antevira através dotraçado da paisagem do “Brasil holandês”1 e deDebret aprofunda-se a partir de meados doséculo XIX com a expedição de Spix e Martius,a expedição Langsdorff e tantas outras que nosdeixaram o testemunho do olhar deslumbradodo ocidente culto sobre a América intocada edesafiadora.

A primeira elaboração romântica nacionalsobre a Amazônia foi incitada pelo próprioImperador, ao propor ao Instituto Histórico eGeográfico o desenvolvimento de estudos que

respondessem às seguintes questões: “ Seexistiram Amazonas no Brasil? Se existiram, quais ostestemunhos de sua existência; quais seus costumes,usanças e crenças? Se se assemelhavam ou indicavamoriginarem-se das Amazonas de Scithia e Líbia, equais os motivos do seu rápido desaparecimento? Senão existiram, que motivo tive ram Orellana eCristovão da Cunha, seu fiador, para nos asseverarema sua existência?” E coube justamente a AntônioGonçalves Dias, um de nossos mais importantespoetas românticos, desincumbir-se da tarefa2.

De lá para cá, essa mitologia sempreencontrou eco entre brasileiros e estrangeiros –e continuará encontrando, de vez que odesconhecido tão bem se presta à imaginação –mas, ao mesmo tempo, tem servido de forteestímulo à indagação científica e à apropriaçãoracional desse que, sem dúvida, é um dos maisexpressivos patrimônios da humanidade.

Hoje, quando vislumbramos a Amazônia, é acontribuição que ela possa dar à humanidadeenquanto espaço singular, habitat de um semnúmero de espécies naturais, que move nossasindagações e mobiliza nossas energias. Já nãosão poucos os documentos que circulam nasesferas públicas e que sugerem uma vasta gamade opções estratégicas para se viabilizar naAmazônia uma “civilização brasileira florestal” como objetivo de preservar a quase totalidade destebioma e desenvolver as atividades econômicascapazes de promover a elevação do padrão devida da população da região. No extremooposto, é grande o alarmismo fomentado peladivulgação de projeções sobre a “destruição”da Amazônia se mantidos os níveis dedesflorestamento, associados à extração demadeira e produção agropecuária, ou simples-mente os incêndios florestais decorrentes depráticas agrícolas inadequadas, ou, ainda, o que

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Amazônia: desafios deuma civilização tropicalno século XXI

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grandes projetos de infra-estrutura permitemantever.

A aparente utopia da “civilização florestal” –afinal nenhum país industrializado logrou estetento até os dias correntes – tem o sentido maiorde desafio a que se construa formas originais degestão dos recursos naturais da floresta,t o rnando-as perenes ao mesmo tempo quepropiciadoras do bem estar da população.Portanto – pelo que encerra de esperanças epossibilidades – a defesa do bioma amazônicoconstitui um interesse nacio-nal especifico, perm a n e n t e ,com potencial de produzirvalores para a sociedade mui-to maiores do que os valoresp o rventura decorrentes dasupressão da floresta para ouso da madeira e da terr a .

Área de contrastes reais eimaginados, a Amazôniadeve ser encarada comoecologicamente orientadapela recriação das formas deprodução que tomam osrecursos naturais como odiferencial que maior valoragrega ao desenvolvimento regional. Assim, eladeixaria de ser uma região “de fronteira” para,através da valorização dos seus recursosnaturais, viabilizar um modelo de desenvol-vimento endógeno, único no mundo, com o usode tecnologias adequadas ao seu manejo, parti-cularmente da água, do solo e da vegetação.Esse modelo singular seria o parâmetroorientador para todas as oportunidades deinvestimentos que lá venham a ser identificadas.

Vê-se, portanto, que também no início doséculo XXI encontra-se o país dotado de umanova utopia para a Amazônia: a utopia dacivilização florestal apoiada nas maisavançadas tecnologias disponíveis. Ao contrárioporém da utopia romântica, a nova “utopia”

vale pelos compromissos transformadores que écapaz de engendrar a partir dos esforços dosbrasileiros e da comunidade internacional. Aexploração da região já não pode ser umaempreitada isolada, seja de interessescomerciais voltados para ganhos imediatos, oumesmo de cientistas, dobrados sobre sua imensariqueza sem compromissos com as populaçõeslocais ou com o significado de suas descobertaspara o país como um todo. A Amazônia dofuturo será de todos os brasileiros e a cons-

ciência que hoje se forma emt o rno dela corresponde àapropriação racional, madu-ra, dessa porção do territórioque antes mais se prestava àsfantasias românticas.

Para nós, brasileiros, odesafio de se elevar aqualidade de vida dos vintemilhões de amazônidas semcomprometer a identidade daregião e a diversidade social,cultural, ambiental e biológi-ca que a caracterizam é adiretriz maior de quantosplanos e projetos de desenvol-

vimento venham a estar orientados para o seuterritório. O que a região pode melhor oferecerà humanidade são serviços ambientais econhecimento dos processos de convivência eevolução das espécies; alguns já pesquisados,outros imaginados, a maioria desconhecidos.

Preservar e fomentar esta possibilidade deavanço científico é uma responsabilidade, emprimeiro lugar, do Estado brasileiro e, subsidia-riamente, de toda a comunidade internacionalvoltada para a construção de novos patamaresde interação sustentável com a natureza emescala planetária. Não há outro caminho aseguir: é preciso um compromisso universal,amplo, com o caráter inovador de desenvolvi-mento que a Amazônia permite vislumbrar,

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A Amazônia do futuro seráde todos os brasileiros e a

consciência que hoje seforma em torno dela

corresponde à apropriaçãoracional, madura, dessaporção do território que

antes mais se prestava àsfantasias românticas.

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desde que a curiosidade científica se debruçousobre o seu território, a partir do século XIX.Afinal é na Amazônia que se joga, como é cadavez mais reconhecido, boa parcela da sorte dahumanidade como um todo.

Felizmente, já superou o país aquela fase doplanejamento regionalizado, no qual se dividiapelo espaço parcelas do orçamento públicoalocando-os em estratégias de crescimento que– esperava-se – atingiria as metas inicialmenteprojetadas. Hoje, no plano que persegue aarticulação territorial das diversas iniciativaspúblicas e privadas, governamentais ou nãogovernamentais, catalogadas sob a ótica dodesenvolvimento social, econômico, ambiental ede informação e conhecimento, respeitando-seas especificidades locais e tendo como pano defundo uma estratégia nacional de desenvolvi-mento sustentável, o panorama que sedescortina é bem mais integrado, mais cheio dedeterminações recíprocas, de sorte que sedispõe do vasto acervo de conhecimento que seacumulou no processo de elaboração tanto daAgenda 21 Brasileira quanto dos EixosNacionais de Integração e Desenvolvimento.Em outras palavras, o tecido social e econômicoque vai se desenhando em torno de diretrizescomo as estabelecidas na Agenda 21, ou dosEixos, fazem da Amazônia não uma região a se“resgatar” mas, antes, um espaço de plane-jamento a se integrar mais e mais às dinâmicasnacional e internacional, alimentando-as e delasse nutrindo também.

Cada vez menos, numa sociedadeglobalizada, os “espaços” não poderão serfechados sobre si mesmos. Cada vez mais asinergia entre eles determinará a dinâmica quemove os países e as regiões espacialmente maispróximas ou economicamente mais integradas.Por essa razão, os investimentos já não são“regionalizados” no sentido clássico. Tomemos,por exemplo, a “marca Amazônia”. O seudesenvolvimento exige que seja amplamente

aceita no mercado mundial, pois através dela selegitima um acréscimo de valor aos produtosque corresponda ao “custo ambiental” paraproduzi-los, isto é, um diferencial que possa sergarantia do desenvolvimento regionalsustentável.

Evidentemente esta experiência que sevislumbra exige que nos debrucemos de váriasmaneiras novas sobre a Amazônia. Uma delas,na área de “informação e conhecimento” -dimensão reconhecidamente contemporânea dodesenvolvimento, onde a construção do padrãoque a Amazônia requer se alicerça – passa-senecessariamente pelo acesso universal dapopulação local à informação e aos conteúdosdo conhecimento que dizem respeito às suasvidas, trabalho e fruição cultural enquantoformas de inclusão e organização social para opleno exercício da cidadania. Recursos públicosjá disponibilizados para essa finalidade – comoos recursos do Fundo de Universalização dosServiços de Telecomunicações – precisam serdesenvolvidos e incrementados de forma aprovocar no menor tempo possível o maiorimpacto esperado. Essa dimensão estratégicada informação e do conhecimento abriga, ainda,programas de capacitação profissional e técnicapara atividades organizadas na forma dea rranjos produtivos locais (sustentáveis ecompetitivos) ou para atender políticas públicasespecíficas, de desenvolvimento social ou meioambiente.

Complementarmente, há que se investir empesquisa e desenvolvimento de caráter inovador,porém voltada para arranjos produtivos jáexistentes, como a Zona Franca de Manaus, oupara novas atividades que possam potencializaras vantagens competitivas do ambiente local eseu repertório de informações ecológicas ebiológicas. Esse é um enorme desafio para asociedade científica brasileira e, particular-mente, para as poucas centenas de doutores quevivem na região, fato que constitui uma

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fragilidade notável para o desenvolvimentoregional. A atratividade moderna da“Amazônia”, como vimos, remonta ao séculoXIX. No entanto, a fixação dos talentos a elevocacionados, a interação do conhecimentoproduzido com a população autóctone, odesenvolvimento científico local – tudo issoconstitui itens da pauta do modelo dedesenvolvimento sustentável regional que oEstado brasileiro deve perseguir com afinco nostempos presentes.

A busca da harmonia com a ecologiaamazônica impõe a necessidade de inovaçãotambém para os projetos de infra-estruturaeconômica, ou seja, transporte, energia ecomunicações, que devem ser concebidos comosistemas adaptados ao ambiente e ao contextode uma Amazônia subcontinental, intern a-cionalmente integrada. Essa ótica ilumina aintegração internacional não só como indutorade fluxos comerciais, mas também de fluxos deinformação e conhecimento (redes de comu-nicações) e de melhores alternativas deinvestimento na exploração de recursos naturaise na infraestrutura. O aproveitamento hidre-létrico mais racional de Guri, na Venezuela, e aexportação de energia através de linhas detransmissão para o Estado de Roraima, noBrasil, formam um conjunto exemplar dessabusca de ecoeficiência subcontinental nosinvestimentos de infra-estrutura. Outro digno deregistro é proposta de interligação rodoviáriaentre os estados de Roraima e Amapá, noextremo norte do subcontinente, através de umarco, que se inicia em Boa Vista e termina emMacapá, e passa, no sentido horário, porGeorgetown, Panamaribo e Cayenne, antes dereingressar ao território brasileiro. Está via jáestá quase toda pavimentada e é conhecidacomo “Arco Norte”.

Como sistemas mais adaptáveis ao ambienteamazônico destacam-se as hidrovias, oaproveitamento energético do gás natural de

Urucu e fontes alternativas de energia, maisexpressivas e eficientes quando combinadasentre si.

Dos projetos de hidrovias merece menção aHidrovia do Rio Madeira, iniciativa público-privada, que ao inverter a lógica do fluxopredominante de transporte que atende a regiãocentro-oeste, voltada aos portos da regiãosudeste, para o Norte, na direção do portofluvial de Itacoatiara, às margens do RioAmazonas, proporcionou uma redução no custode transporte de grãos da ordem de 30 dólarespor tonelada.

Na abordagem da questão ambiental, ainovação que se busca passa pela abordagemconceitualmente mais ampla que não serestringe a ações mitigadoras, normalmentedecorrentes de projetos de infra-estrutura, masque trata o meio ambiente como gerador deoportunidades de emprego e renda.

Nas áreas florestadas, por exemplo, issoimplica em exploração do turismo sob as maisdiversas formas (turismo ecológico, pescaesportiva, turismo de aventura, observação depássaros, etc- modalidades contempladas noPROECOTUR) ou em atividades de manejo debaixo impacto, de produtos madeireiros ou não-madeireiros. Nesse contexto, há necessidade dese incentivar comercialmente atividadessustentáveis, tanto através de iniciativas dasociedade (associações de compradores deprodutos certificados, por exemplo), como pelouso do poder público, incluindo-se dispositivos deiniciativas ou acordos internacionais (fair trade).

Nas áreas degradadas da região, queequivalem à superfície da França, isso significaacreditar no desenvolvimento social, ambientale econômico proporcionado por investimentosem sistemas agroflorestais, basicamente decaráter familiar e comunitário, e por uma buscade maior produtividade no uso do solo, atravésde técnicas de manejo de pastos e capoeiras

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Carlos Alberto DóriaGerente de Estudos dos Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Pedro Neto - Consulteur

Ronaldo Luiz - Consulteur

1 A respeito da importância dessa experiência colonizadora para o conhecimento científico do Brasil ver Dante MartinsTeixeira, O mito da Natureza Intocada: as aves do Brasil holandês (1624-1654) como exemplo para a história recente da fauna donovo mundo, Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas, UFRJ, Rio de Janeiro, 1999.

2 Ver Antonio Gonçalves Dias, “Amazonas. Memória escrita em desenvolvimento do programa dado por S. M. I. ao sócio...”, Revistado Instituto Histórico e Geographico Brazileiro, tomo XVIII, 1855 (terceira série), Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1896.

(vegetação secundária). Aqui bem caberiamincentivos internacionais na forma de créditosde redução de emissão (CER), de que trata omecanismo de desenvolvimento limpo (MDL) doProtocolo de Quioto.

O padrão inovador também deve estarpresente na construção de um arcabouçopolítico-institucional consistente, a começarpela estrutura de suporte para a Lei de CrimesAmbientais. Ressalte-se também os avançosintroduzidos pelo Sistema Nacional deUnidades de Conservação (SNUC), dentre osquais se destacam os conceitos de corredoresecológicos e de reservas da biosfera, além docompromisso governamental de se elevar opercentual de unidades de conservação para10% do território nacional. Mas há avançossignificativos ainda na realização da metaconstitucional de se demarcar os cerca de 90milhões de hectares de terras indígenas, quandose verifica que estamos muito próximos deconcluir esse processo de que trata o Artigo 67das suas disposições transitórias.

Na questão do acesso aos recursos genéticoshá diversas proposições em tramitação noCongresso, sendo importante ressaltar osdebates em torno da repartição dos benefíciosda biodiversidade, em especial, como remuneraro conhecimento das populações tradicionais. De

qualquer forma, embora não haja uma instâncianormativa e deliberativa instalada para cuidardessa questão, já se vislumbram os caminhos apercorrer.

De maneira geral, pode-se dizer que desde aRio 92 deu-se um salto de qualidade naconsciência nacional e internacional sobre aAmazônia. Nos últimos dez anos, os brasileirose quantos vislumbram a Amazônia comoportadora de perspectivas generosas para ofuturo da humanidade, souberam se debruçarsobre uma utopia originalmente novecentista etransformá-la num grande objetivo nacional einternacional nos marcos do desenvolvimentosustentável. Este conceito, tão essencial para acivilização que se esboça para o século XXI, ouse firma e se alastra a partir de perspectivasconcretas engendradas no espaço amazônico ounão passará de frase vazia, desprovida designificado social. Assim, a metáfora de uma“civilização brasileira florestal” resume o rumo que,entre nós, devem ter todas as ações e esforçosvisando a exploração e integração do espaçoamazônico em benefício do conjunto danacionalidade e da humanidade. Esta amensagem que, com o exemplo prático, osbrasileiros quererão levar a Joanesburgo, nachamada “Rio + 10”.

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