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- 1 - Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas Apresentação Apresentação – Historia do Mainframe Índice 1. Arquitetura z/OS 2. Navegação no ambiente z/OS 3. Estrutura de arquivos VSAM 4. Estrutura de BOOK VSAM 5. Estrutura de DCLGEN DB2 6. Leitura de arquivo compactado 7. Transferência de arquivos 8. Trabalhando com o DB2 v.9.1.0 9. DCLGEN – Book DB2 10. QMF – Query Management Facility

Ambiente Mainframe - Noções Basicas

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Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas

Apresentação

Apresentação – Historia do Mainframe

Índice

1. Arquitetura z/OS

2. Navegação no ambiente z/OS

3. Estrutura de arquivos VSAM

4. Estrutura de BOOK VSAM

5. Estrutura de DCLGEN DB2

6. Leitura de arquivo compactado

7. Transferência de arquivos

8. Trabalhando com o DB2 v.9.1.0

9. DCLGEN – Book DB2

10. QMF – Query Management Facility

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Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas

Apresentação: Historia do Mainframe

Os mainframes nasceram em 1946 e foram sendo aperfeiçoados. Em 7 de abril de 1964, a IBM

apresentou o System/360, mainframe que, na época, foi o maior projeto de uma empresa. Desde então,

outras empresas – como a HP e a Burroughs (atual Unisys) – lançaram seus modelos de mainframe.

Existem mainframes em operação no mundo inteiro.

Figura 1 – IBM System/360

Posteriormente a IBM lançou a série /370, e a Burroughs por sua vez lancou as máquinas de

terceira geração: B-3500 e B-6500, sucedidas pela série 700: B-3700 e B-6700.

Figura 2 – IBM System/370

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Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas

No fim da década de 1970, ao mesmo tempo que cresciam os sistemas destinados a grandes

corporações, começaram a reduzir o tamanho de uma série das máquinas para chegar a clientes

menores: a IBM lançou o /3 e a Burroughs a série B-1700 e posteriormente o B-700,

Figura 3 – IBM /3

máquinas de quarta geração, cujo software básico era escrito em MIL (Micro Implemented Language) e

SDL (Software Development Language). Foram as primeiras máquinas Burroughs microprogramáveis, o

que lhes dava uma flexibilidade impar. Estas máquinas marcaram o início do uso de circuitos integrados

com tecnologia TTL com integração em média escala (MSI).

Figura 4 – IBM z/Series

Atualmente a IBM produz quatro versões de mainframes, denominados System Z series, que

modernizados, suportam diversos sistemas operacionais: z/OS, z/OS.e, z/VM, z/VSE, VSE/ESA, TPF,

z/TPF e Linux on System z.

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1. Arquitetura z/OS

Sistemas e Subsistemas

Sistema Operacional

Os sistemas operacionais desenvolvidos para mainframe são criados especialmente para a

finalidade de cada modelo, seja para processar textos, bancos de dados,efetuar cálculos ou gerenciar

dispositivos. São baseados em sistemas próprios, por exemplo: z/OS, z/VSE, z/VM, z/TPF (da IBM),

OS2200, MCP (da Unisys), GCOS (da Bull), e outros de empresas como Fujitsu, Hitachi e Amdhal.

Subsistemas

MVS (Multiple Virtual System), atualmente conhecido como z/OS, é o sistema operacional dos

Mainframes IBM.

TSO (Time Sharing Option), é responsável pela interação entre o Sistema e o Operador.

Possibilita checar as transações e permite a inserção de comandos no terminal para alocar arquivos e

rodar programas. Ele funciona com base no ISPF que provê a interface baseada em menus e o acesso

as aplicações do sistema.

VTAM (Virtual Telecommunications Access Method), é um subsistema que realiza a

comunicação, via Rede entre uma aplicação e o terminal (ou outra aplicação). Ex: a conexão entre o

Sistema do caixa eletrônico e o CICS ou o IMS.

Consoles (MCS Consoles), são dispositivos que estão fisicamente ligados a um sistema MVS

que provê a comunicação básica entre os operadores e o sistema operacional.

Formas de Acesso

Existem dois tipos de acessos, o acesso físico e acesso logico.

Acesso físico.

É feito por meio de placas inseridas na parte posterior no mainframe, podendo ser de vários

tipos, como cabos coaxiais, pares trançados e até fibra ótica. Esta placa pode ser ligada diretamente ao

terminal ou a um repetidor de sinal, ligado a uma topologia de rede. Normalmente os mainframes estão

centralizados em uma rede FDDI, uma rede extremamente rápida devido ao uso de fibra ótica, já que o

Mainframe será acessado de vários lugares e não pode tolerar perda da taxa de transferência.

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Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas

Acesso lógico.

O acesso lógico pode ser feito de várias formas: por um terminal que emula o sistema operacional do

mainframe, chamados de “terminais burros” porque não são capazes de executar nenhuma operação

interna; por sistemas operacionais Windows e Linux, em PC’s, através de programas como Client

Access, que emulam o SO do mainframe, mas podem suportar várias sessões que trabalham

paralelamente competindo pelo processador do mainframe e, por serem apenas um aplicativo, liberam o

usuário para acessar outros recursos do PC, como processadores de texto, acesso à Internet etc.

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Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas

2. Navegação no ambiente z/OS

O Ambiente z/OS é o sistema operacional usado pelo mainframe IBM z/Series (como já visto

anteriormente), sustentando alguns subsistemas dos quais iremos aprender como navegar neste

subsistema.O principal subsistema usado para navegação é o TSO.

Figura 5 – Logon Basico no TSO

O TSO é o meio pelo qual o usuário de desenvolvimento do mainframe usa para usar os

aplicativos de desenvolvimento.

O TSO não é o único ambiente utilizado, existe também outro ambiente que é usual para

desenvolvimento de aplicativos on-line, o CIC`s.

Dentro deste subsistema existe um menu de navegação o ISPF que contem todos os utilitários

disponíveis para desenvolvimento dentro de um sistema.

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Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas

Figura 6 – Menu Principal do ISPF

Navegar dentro deste ambiente as principais opções usadas para manipulação de arquivos e

tabelas e criação de aplicativos 1,2, 3 e 6.

A opção 1 é usada para visualizar a lista de DATASETS.conjunto de PDS que agrupam arquivos,

tabelas e aplicativos.

A opção 2 é usada para editar dataset.

A opção 3 é usado para manipulação de arquivos em geral (copiar, mover, criar, editar, visualizar,

etc), conforme as sub opções abaixo deste menu.

A opção 6 é usado geralmente para execução de comandos diretos no TSO, como por exemplo

transferência de arquivos entre ambiente sem precisar submeter um JOB.

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3. Estrutura de Arquivos VSAM

O arquivo utilizado dentro do mainframe é chamado de VSAM. A Estrutura de dados deste tipo

de arquivo é linear, ou seja, cada registro é uma linha eo VSAM possuem quatro tipos diferentes

de estruturas. São elas:

Entry Sequenced Dataset ( ESDS);

Relative Record Dataset (RRDS);

Key Sequenced Dataset (KSDS);

Partitioned Dataset Extended (PDSE)

Entry Sequenced Dataset (ESDS)

Este é um Dataset VSAM que é equivalente ao Arquivo Sequencial Ordinário. Arquivos gravados

podem ser atualizados retornados ao seu lugar, mas novos dados tem que ser adicionados no

fim do arquivo.Os arquivos gravados são processados um de cada vez, na ordem em que são

'carregados', podem ser lidos do começo para o fim ou do fim para o começo.Os arquivos

gravados não podem ser deletados, mas podem ser marcados para deleção, para aplicação que

está usando estes dados passem a não usá-los mais.

Relative Record Datasets (RRDS)

Este tipo de Dataset permite acesso aos arquivos baseado em seu numero relativo de gravação.

Este número não pode ser mudado, mas pode ser reusado quando o Dataset for deletado.

Arquivos tipo RRDS podem ser chamados de arquivos numerados.

Key Sequenced Dataset (KSDS)

É um tipo de arquivo na qual os dados gravados podem ser processados sequencialmente ou

randomicamente, baseado no valor de uma chave. Um arquivo KSDS é chamado de arquivo

Indexado.Os arquivos KSDS fornecem uma melhoria de desempenho com relação a arquivos

antigos, especialmente quando os dados devem ser processados randomicamente, é possível

atualizar, deletar e inserir dados entre arquivos já existentes. O arquivo KSDS tem duas partes,

componente de dados, e componente do índex.

Partitioned Datasets Extended (PDSE)

O PDSE é similar ao PDS, exceto que é gerenciado pelo VSAM.

As vantagens do PDSE são:

Usa espaço de disco melhor.

Expande os diretórios para mais membros.

O VSAM recolhe automaticamente espaços sem uso.

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Membros do PDSE podem ser compartilhados;

Figura 7 – Exemplo de um arquivo VSAM

Os tipos de arquivo VSAM mais usual é o KSDS e o PDSE, pois o ultimo utilizamos para

versionamento do arquivo.

O registro de um arquivo VSAM é LINEAR, ou seja o arquivo VSAM é composto por linhas de

registros.

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4. Estrutura de BOOK VSAM

Os books VSAM são compostos por NIVEIS, dentre estes estão os registros e os campos (atributos)

Estes atributos qualificadores são os tipos de campos.

São eles:

Alfanuméricos

Numéricos

Alfabéticos

Compactados

Binários

Um arquivo VSAM é usualmente manipulado pelo COBOL e, por esta razão utilizamos então a

nomenclatura desta linguagem para identificarmos cada atributo de um arquivo.

A figura 8 a seguir, exemplifica exatamente o que acabamos de explicar.

Figura8 – Exemplo de um arquivo BOOK de um arquivo VSAM

O arquivo VSAM na arquitetura COBOL possui este layout que chamamos de COPYBOOK ou

simplesmente BOOK.

O book é composto por registro detalhado por campos e qualificado pelos tipos de campos:

REGISTRO:

Como todo arquivo VSAM é linear, ou seja, é composto por linhas de dados. Cada linha é

dividida hierarquicamente por níveis.

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O Primeiro nível é chamado de REGISTRO.

Figura9 – Exemplo de um REGISTRO do BOOK de um arquivo VSAM no COBOL.

CAMPO:

O segundo nivel dentro de um book de um arquivo VSAM na hierarquia são os CAMPOS que

são os atributos de um registro.

Figura10 – Identificando o CAMPO de um REGISTRO do BOOK de um arquivo VSAM no COBOL.

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Figura11 – Identificando o QUALIFICADOR do CAMPO de um REGISTRO do BOOK de um arquivo VSAM no COBOL.

Abaixo temos uma tabela com a relação dos tipos de campos mais usados nos books:

TIPOS DE CAMPOS NO BOOK COBOL DESCRIÇÃO DO TIPO DO CAMPO

PIC 9(9). / PIC 9(9)V. Numérico

PIC X(10). Alfanumérico

PIC S9(9). / PIC S9(9)V. Numérico c/ sinal

PIC -9(9). / PIC +9(9). Numérico c/ sinal FIXO.

PIC 9(9) COMP-3. / PIC 9(9)V COMP-3. Numérico compactado

PIC S9(9) COMP-3. / PIC S9(9)V COMP-3. Numérico compactado c/ sinal

PIC 9(9)V99. Numérico com vírgula

PIC S9(9)V99. Numérico c/ sinal e vírgula

PIC S9(9)V99 COMP-3. Numérico c/ sinal e vírgula compactada

PIC S9(9) COMP. Numérico c/ sinal binário compactado

PIC A(9). Alfabético

Outra peculiaridade de um book VSAM é que seus registros e campos podem ser redefinidos,

dentro do próprio book ou mesmo possuir ocorrências.

Um registro de um arquivo VSAM pode ser FIXO BLOCADO ou VARIAVEL, sendo que

fisicamente um arquivo variável significa que o tamanho pode variar conforme o conteúdo armazenado

no registro do arquivo.

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Figura12 – Exemplo de campos com ocorrencias em um REGISTRO do BOOK.

Figura13 – Exemplo de campos com REDEFINIÇÕES em um REGISTRO do BOOK.

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5. Estrutura de DCLGEN DB2

Como a estrutura do arquivo VSAM a estrutura da tabela DB2 também possuem niveis

hierarquicos, e cada campo no DB2 (denominado atributo) também é distribuido em uma estrutura

linear, que estão dentro de um registro.

Sendo assim, todos os atributos de uma tabela estão literalmente em uma linha, sendo que

tambem cada atributo é uma coluna. Então dentro desta linha de raciocinio o DB2 possui uma

estrutura bi-dimencional, com linhas e colunas conforme figura 14 e 15.

Figura14 e 15 – Exemplo de uma DCLGEN DB2

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Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas

6. Leitura de arquivo compactado

Agora que já entendemos o que é um arquivo VSAM e o que é um BOOK VSAM e BOOK DB2, de

agora em diante DCLGEN, iremos ver como é que podemos ler um arquivo com campos compactados.

A codificação usada em um MAINFRAME diferente do MICRO (PC-WINDOWS, LINUX e MAC) é o

EBCDIC (Extended Binary Coded Decimal Interchange Code), criado pela IBM em 1960 e usado em

todas as linhas de seus MAIFRAME.

Portanto para que possamos ler um arquivo com campos compactados no MAINFRAME deveremos

converte-lo inicialmente para HEX e usarmos uma tabela de conversão HEX do EBCDIC para leitura

correta do arquivo.

Figura16 – browser de um arquivo VSAM.

Na figura 16, temos o exemplo de visualização de parte um arquivo VSAM (Browser), o mesmo é

maior que 80 posições (colunas/caracter) assim quando damos um browser inicialmente nele iremos ver

as primeira 80 pociçoes.

Para que possamos visualizar todas as posiçoes dos arquivos vamos então usar as teclas de

função PF11 para visualizarmos a direita e PF10 para retornarmos a esquerda, PF8 para baixo e PF7

para cima.

Para irmos até um registro determinado, na linha de comando digite L + [Nº da linha] +

<ENTER> e voce ira até a linha de registro desejada.

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Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas

Figura17 – locate na linha desejada.

Observação: L = Locate

Para irmos até o final do arquivo, na linha de comando, digite M + PF8. Para retornarmos a

primeira linha,na linha de comando, digite M + PF7.

Com estes comandos, temos tudo que precisamos para navegar dentro do Browser em um

arquivo VSAM. Agora então iremos visualizar um outro tipo de arquivo, um arquivo VSAM com campos

binários e compactados.

Existe ocasiões as quais necessitamos visualizar informações de um determinado campo mas o

mesmo encontra-se compactado ou binário.

Para visualizar estas informações deveremos seguir os seguintes passos:

Primeiramente veremos em que posição esta o campo com o book do mesmo em mãos;

Vamos até o arquivo e damos o comando B na frente do mesmo para podermos abri-lo;

Na linha de comando iremos digitar o comando COLS ON, este comando vai colocar

uma linha numerada no arquivo para que possamos ver onde inicia o campo desejado;

Na linha de comando novamente iremos digitar HEX ON para possamos identificar as

informações que estão no campo desejado;

Pronto agora com a tabela de conversão em mão iremos traduzir o mesmo e identificar os

valores do campo.

Page 17: Ambiente Mainframe - Noções Basicas

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Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas

binary MSN 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111

LSN hex 0 1 2 3 4 5 6 7

0000 0 NUL

0

DLE

16

DS

32

48

SP

64

&

80

-

96

112

00 10 20 30 40 50 60 70

0001 1 SOH

1

DC1

17

SOS

33

49

65

81

/ 97

113

01 11 21 31 41 51 61 71

0010 2 STX

2

DC2

18

FS

34

SYN

50

66

82

98

114

02 12 22 32 42 52 62 72

0011 3 ETX

3

TM

19

35

51

67

83

99

115

03 13 23 33 43 53 63 73

0100 4 PF

4

RES

20

BYP

36

PN

52

68

84

100

116

04 14 24 34 44 54 64 74

0101 5 HT

5

NL

21

LF

37

RS

53

69

85

101

117

05 15 25 35 45 55 65 75

0110 6 LC

6

BS

22

ETB

38

UC

54

70

86

102

118

06 16 26 36 46 56 66 76

0111 7 DEL

7

IL

23

ESC

39

EOT

55

71

87

103

119

07 17 27 37 47 57 67 77

1000 8

8

CAN

24

40

56

72

88

104

120

08 18 28 38 48 58 68 78

1001 9

9

EM

25

41

57

73

89

105

121

09 19 29 39 49 59 69 79

1010 A SMM

10

CC

26

SM

42

58 ¢ 74

!

90

3

106

:

122

0A 1A 2A 3A (cent) 4A 5A 6A 7A

1011 B VT

11

CU1

27

CU2

43

CU3

59

.

75

$

91

,

107

#

123

0B 1B 2B 3B 4B 5B 6B 7B

1100 C FF

12

IFS

28

44

DC4

60

<

76

*

92

%

108

@

124

0C 1C 2C 3C 4C 5C 6C 7C

1101 D CR

13

IGS

29

ENQ

45

NAK

61

(

77

)

93

_

109

'

125

0D 1D 2D 3D 4D 5D 6D 7D

1110 E SO

14

IRS

30

ACK

46

62

+

78

;

94

>

110

=

126

0E 1E 2E 3E 4E 5E 6E 7E

1111 F SI

15

IUS

31

BEL

27

SUB

63

| 1

79 ¬ 2

95

?

111

"

127

0F 1F 2F 3F 4F 5F 6F 7F

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Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas

binary MSN 1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111

LSN hex 8 9 A B C D E F

0000 0

128

144

160

176

192

208

224

0

240

80 90 A0 B0 C0 D0 E0 F0

0001 1 a 129

j 145

161

177

A 193

J 209

225

1 241

81 91 A1 B1 C1 D1 E1 F1

0010 2 b 130

k 146

s 162

178

B 194

K 210

S 226

2 242

82 92 A2 B2 C2 D2 E2 F2

0011 3 c 131

l 147

t 163

179

C 195

L 211

T 227

3 243

83 93 A3 B3 C3 D3 E3 F3

0100 4 d 132

m 148

u 164

180

D 196

M 212

U 228

4 244

84 94 A4 B4 C4 D4 E4 F4

0101 5 e 133

n 149

v 165

181

E 197

N 213

V 229

5 245

85 95 A5 B5 C5 D5 E5 F5

0110 6 f 134

o 150

w 166

182

F 198

O 214

W 230

6 246

86 96 A6 B6 C6 D6 E6 F6

0111 7 g 135

p 151

x 167

183

G 199

P 215

X 231

7 247

87 97 A7 B7 C7 D7 E7 F7

1000 8 h 136

q 152

y 168

184

H 200

Q 216

Y 232

8 248

88 98 A8 B8 C8 D8 E8 F8

1001 9 i 137

r 153

z 169 `

4

185

I 201

R 217

Z 233

9 249

89 99 A9 B9 C9 D9 E9 F9

1010 A

138

154

170

186

202

218

234

250

8A 9A AA BA CA DA EA FA

1011 B

139

155

171

187

203

219

235

251

8B 9B AB BB CB DB EB FB

1100 C

140

156

172

188

204

220

236

252

8C 9C AC BC CC DC EC FC

1101 D

141

157

173

189

205

221

237

253

8D 9D AD BD CD DD ED FD

1110 E

142

158

174

190

206

222

238

254

8E 9E AE BE CE DE EE FE

1111 F

143

159

175

191

207

223

111

255

8F 9F AF BF CF DF 6F FF

Figura18 – Tabela de identificação EBCDIC.

As colunas da tabela anterior esta organizada da seuinte maneira:

Page 19: Ambiente Mainframe - Noções Basicas

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Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas

A coluna laranja identifica o valor binario de 4 algarismos e logo a sua frente uma coluna que

corresponde o valor hexa deste binario. Teremos uma linha com esta mesma caracteristicas

encabeçando a tabela. Sendo assim temos um plano cartesiano com os eixos x e y.

Esta coluna varia de 0 a F (hexadecimal) juntamente com a linha que tambem varia de 0 a F;

No cruzamento destes estão dispostos 3 celulas das quais deveremos identificar a branca

com a celula onde tera o valor resultante do cruzamento com o valor em vermelho, uma

outra branca com numeros que iniciam em 0 e vão ate 255, estes identificam o range de

variação deste codigo;

Finalmente um valor de dois digitos que identificam o codigo EBCDIC o qual iremos usar

para identificarmos os valores conforme mencionamos na leitura de valores binarios.

Dentro desta tabela temos alguns casos unicos os quais estão identificados e explicados

conforme abaixo:

4F = “|” ou “!” ou mesmo em branco

5F = “|” ou não logico “¬”

6A = “|” ou branco

B9 = “´” ou branco

Hex Name Description Hex Name Description

0 NUL Null (as ASCII) 20 DS Digit Select

1 SOH Start Of Heading (as ASCII) 21 SOS Start Of Significance

2 STX Start of TeXt (as ASCII) 22 FS Field Separator

3 ETX End of TeXt (as ASCII) 23

4 PF Punch ofF 24 BYP BYPass

5 HT Horizontal Tab 25 LF Line Feed

6 LC Lower Case 26 ETB End of Tranmission Block

7 DEL DELete 27 ESC ESCape

8 not used 28 not used

9 not used 29 not used

0A SMM Start of Manual Message 2A SM Set Mode

0B VT Vertical Tab (as ASCII) 2B CU2 Customer User 2

0C FF Form Feed (as ASCII) 2C not used

0D CR Carriage Return (as ASCII) 2D ENQ ENQuiry

0E SO Shift Out (as ASCII) 2E ACK ACKnowledge

0F SI Shift In (as ASCII) 2F BEL BELl

10 DLE Data Link Escape (as ASCII) 30 not used

11 DC1 Device Control 1 (as ASCII) 31 not used

12 DC2 Device Control 2 (as ASCII) 32 SYN SYNchronous idle

Page 20: Ambiente Mainframe - Noções Basicas

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Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas

13 TM Tape Mark 33 not used

14 RES REStore 34 PN Punch oN

15 NL New Line 35 RS Reader Stop

16 BS BackSpace 36 UC Upper Case

17 IL IdLe 37 EOT End of Transmission

18 CAN CANcel (as ASCII) 38 not used

19 EM End of Medium (as ASCII) 39 not used

1A CC Cursor Control 3A not used

1B CU1 Customer User 1 3B CU3 Customer Use 3

1C IFS Interchange File Separator (as ASCII) 3C DC4 Device Control 4

1D IGS Interchange Goup Separator (as ASCII) 3D NAK Negative AcKnowledge

1E IRS Interchange Record Separator (as ASCII) 3E not used

1F IUS Interchange Unit Separator (as ASCII) 3F SUB Substitute

Esta tabela anterior referencia-se ao paralelo dos valores conhecidos(decimais) em EBCDIC.

O EBCDIC ele varia de 0 a 255 portanto para não ter duvida a tabela esta completa com os

caracteres numerico e não numericos.

Figura19 – Comando HEX ON, usado para conversão .

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Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas

Figura20 – Sequencia de leitura do valor HEXA.

Na figura 20 podemos identificar logo abaixo do valor uma sequencia que deverá ser lida de cima

para baixo duas linhas. Isto significa que o valor que foi grifado acima é a identificação do caracter logo

acima dele.

O valor grifado é o valor HEXA, conforme a tabela de conversão HEXA e o valor acima o seu

valor correspondente, assim poderemos ler os valores em HEXA e identifica-los.

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7. Transferência de Arquivos

A tranferencia de arquivo é usada para migrar um arquivo de uma plataforma para outra, do PC

para MAIFRAME ou do PC para MAINFRAME (host/client).

As tranferencias geralmente são feitas por produtos homologados pela IBM, em raras excessões

o cliente usa uma solução propria que geralmente possuia suas proprias caracteristicas.

Basicamente o protocoloco utilizado atualmente é o TC/IP.

Vamos fazer a demonstração do usual de tranferencia de HOST/CLIENT.

Figura21 – Menu principal do TSO .

No menu principal do TSO a opção usada deverá ser a 6 Command, esta opção disponibiliza a

linha de comando longa do tso. Sendo assim possibilita a tranferencia do arquivo tanto do mainframe

para o pc com do pc para o mainframe.

Ao selecionarmos esta opção e darmos <enter> aparecerá uma tela com uma linha de comando

longa, possibilitando assim ser usado de duas maneiras a transferencia de arquivo, manualmente, ou

seja digitando o comando necessario para transferencia juntamente com os parametros necessarios, ou

simplesmente usar o aplicativo de transferencia que todo emulador possuia para tranferencia de arquivos

entre plataforma.

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Ambiente Mainframe z/OS – Noções Básicas

Figura22 – Tela com a linha de comando longa do TSO.

Dentro desta tela que possui a linha de comando longa que deverá ser chamado o aplicaticvo do

emulador de transferencia de arquivo conforme figura a seguir:

Figura22 – Janela do aplicativo de transferencia do emulador..

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8. Trabalhando com DB2 v9.1.0

Diferente que em outras plataformas, o DB2 dentro da plataforma Z/OS possui diversas maneiras de

se trabalhar.

Temos ferramentas de administração, programação e operação.

Podemos resumir e apresentarmos então as principais atividades as quais estão disponiveis para os

Usuarios Finais.

Para que possamos manipular qualquer informação usando o DB2, é primordial termos o nome da

do dominio das tabela, ou seja, o nome da base de dados onde se encontra a tabela a qual iremos

trabalhar e a DCLGEN da tabela, o book da mesma, alem do ambiente onde se encontra

desenvolvimento, homologação ou produção.

Figura23 – Menu do aplicativos do Z/OS para trabalhar com o DB2.

9. DCLGEN – Book DB2

Como falamos, sempre que iremos trabalhar com uma tabela deveremos ter o DCLGEN, vamos

então identificar a estrutura da DCLGEN.

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Figura24 – DCLGEN de uma tabela DB2.

A DCLGEN é dividida em duas partes. A primeira descreve a estrutura SQL usada pelo DB2, conforme

figura 24.

Figura25 – DCLGEN de uma tabela DB2.

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A Segunda parte descreve a estrutura no caso COBOL, conforme a figura 25, mas tambem pode ter uma

estrutura usada em outra linguagem, como NATURAL, PASCAL, etc.

10. QMF – Query Management Facility

O QMF é um aplicativo utilizado para para execucução de query do DB2, podendo executar

SELECT, INSERT, DELETE e UPDATE nas tabelas.

Figura26 – Tela do QMF.

Figura27 – Opção F6 na tela principal criação de query.

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Figura28 – Opção F2 para execução da query criada.