Ambientes Trissetoriais - Apresentação Flávia Alvim FDC

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CRGSI | Centro de Referência em Governança Social Integrada AMBIENTES TRISSETORIAIS (A3S) Profa. Flávia de Magalhães Alvim

ChildFund Brasil | Encontro do Board | Nova Lima | 03/06/2016

Frentes de Trabalho do CRGSI

1 – Plataforma de Governança Social Integrada

Conhecimento do mundo dos três setores

2 – Ambientes Trissetoriais

Articulando os três setores

3 – Iniciativa Incluir

Estimulando, com o PNUD, os mercados inclusivos

PLATAFORMA GSI

AMBIENTES TRISSETORIAIS

–  Caracterização dos ambientes trissetoriais:

§  Locus: território

§  Modus operandi: rede §  Motus: desenvolvimento local sustentável

–  As naturezas dos ambientes trissetoriais: difusos, eventuais e formais

§  A desar7culação dos ambientes difusos §  A gestão em ambientes formalizados

–  Entendendo um A3S a par=r de três perguntas simples:

§  Por quê estabelecer os ambientes trissetoriais? §  Para quê estabelecer ambientes trissetoriais? §  Como conduzir os ambientes trissetoriais para

que eles atendam ao “por que” e ao “para quê”?


Caracterização


Natureza

Efêmeros

Não estruturados

Não demandam estabilidade das relações e são viáveis mesmo quando

o nível de confiança é baixo

Fluxos de comunicação eventuais e pouco

frequentes

Pouca troca de informações

Objetivos apenas visualizados

Metas independentes

Poder permanece nas organizações

Eventuais

Semiestruturados

Exigem um nível médio de confiança, baseado em

conhecimento e experiências anteriores

Fluxos de comunicação estruturados

Troca de informações restrita ao escopo da iniciativa

Objetivos acordados

Convivência entre metas independentes e compartilhadas

Poder permanece nas organizações

Duradouros

Formalizados

Demandam alto nível de confiança e se baseiam em

relações estáveis

Fluxos densos de comunicação (múltiplos canais e uso frequente)

Compartilhamento tácito de informações

Objetivos programáticos

Interdependência de metas

Poder é compartilhado no grupo

DIFUSOS EVENTUAIS FORMAIS


ü A pesquisa sobre os Ambientes Trissetoriais busca:

•  Analisar o porquê, ou seja, a motivação que leva uma organização a iniciar uma relação trissetorial;

•  Analisar o para quê, ou seja, os objetivos a serem atingidos com essa relação;

•  E analisar o como, que são as práticas que otimizam os A3S.


ü  Respondendo às três perguntas

§  Por quê estabelecer os ambientes trissetoriais?



§  Para quê estabelecer os ambientes trissetoriais?

Transformar uma situação ou processo

Sincronismo

Sintonia

Eficácia Eficiência Efe7vidade

Transparência

Espaços de cidadania

A3S


•  Obje=vos dos Ambientes Trissetoriais



§  Como conduzir os ambientes trissetoriais para que eles atendam ao “por que” e ao “para quê”?


ü A metodologia baseou-‐se em:

•  Revisão estruturada de literatura sobre parcerias trissetoriais:

§  Leitura de 72 documentos, entre ar=gos, livros e monografias, selecionados através da pesquisa em 5 bases de dados (Google Scholar, EBSCO, ProQuest, CAPES, Emerald). Desse total, 40 documentos foram selecionados para a pesquisa final.

•  Entrevistas com 19 especialistas da área. •  Outros documentos produzidos pelo CRGSI. •  Estudo de casos concretos. •  Outras fontes.


ü  ENTREVISTADOS

1.  Andreia Rabe=m (Gerente de Parcerias Intersetoriais da Fundação Vale) e Isabel Axé. Entrevistadas em 04/11/14

2.  André Degenszajn (secretário geral da GIFE). Entrevistado em 28/04/14 3.  Armando Fan=ni (consultor independente). 4.  Armindo Teodósio (professor da PUC MG). Entrevistado em 06/08/14. 5.  Cássio Mar=nho (Estudioso e consultor independente). Entrevistado em 31/07/14 6.  Cláudio Boechat (professor da Fundação Dom Cabral). Entrevistado em 13/10/15 7.  Eduardo Costa Taveira (Superintendente Técnico-‐Ciengfico da Fundação Amazonas Sustentável) e

equipe. Entrevistados em 05/08/14 8.  Equipe PBH. Entrevistados em 14/07/14. 9.  Fernando Alves (fundador da Rede Cidadã). Entrevistado em 01/07/14 10.  Glauco Knopp (professor da FDC). Entrevistado em 11/06/14 11.  Leonardo Gloor e Legcia Eulálio de Menezes (analistas de projetos da ArcelorMijal). Entrevistados em

27/08/14 12.  Luis Carlos Ferreira de Carvalho – Lical (professor da FDC). Entrevistado em 21/07/14 13.  Marisa Seoane Rio Resende (Diretora Presidente do Centro Mineiro de Alianças Intersetoriais –

CeMAIS). Entrevistada em 27/06/14. 14.  Mar=onei Gomes (Cooperação para o Desenvolvimento e Morada Humana). Entrevistado em 03/07/14 15.  Miguel Lago (co-‐fundador do Meu Rio). 16.  Nísia Werneck (professora da FDC). Entrevistada em 25/06/14 17.  Paulo Paiva (professor da FDC). Entrevistado em 22/07/14 18.  Rosileia Milagres (professora da FDC). Entrevistada em 17/07/14. 19.  Tomáz Resende (ex procurador de Jus=ça).


MODELOS PARA BANCO DE REFERÊNCIA

Meu Rio

Fundação Amazonas Sustentável

Mini Casos


•  O relatório da pesquisa está concluído e em fase final de revisão.

•  Os produtos consis=rão em:

•  Relatório de pesquisa;

•  “Guia de Melhores Prá=cas de GSI em Ambientes Trissetoriais”;

•  Banco de casos, por meio do qual será possível ter acesso a exemplos de A3S de sucesso.

ü  Andamento e produtos da pesquisa

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