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J Páginas ajudam a promover encontros. João
Ramos saiu duas vezes com a admirada
TIÃO MOURÃO
BERNARDO SALCE/AGÊNCIA I7
Amor no tempo da rede social
U “Spotteds” viram febre em universidades e bares de rock, fazendo a ponte entre admirador secreto e admirado U Anonimato seria uma das vantagens; tem gente que destaca a volta do romantismo. Páginas 6 e 7
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Para o consultor em gestão do mer-cado de luxo Carlos Ferreirinha a ale-gria, as cores e as celebrações, marcas registradas dos brasileiros, são atributos desejados no mercado mundial. Falta agora, destaca, trabalhar forte para criar uma marca Brasil . Página 8
Jeito de ser do brasileiro está em alta no mundo
O grupo All you need is love homenageia os 50 anos de gravação do álbum “Please, please me”, dos Beatles, com show em BH, neste sábado. Pág. 9
Relembrando os Beatles
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Coluna doPCOPÁGINA 2
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Coluna doLindenberg
ANO 3 / NÚMERO 118 / 6 A 12 DE JULHO DE 2013 / www.jornaltudobh.com.br
Ingredientes exóticos incrementam
Brazil Food Show.Pág. 11
Os traços de Salvador Dalí inspiram o espe-táculo “La Veritá”, em cartaz em BH. Pág. 9
Surrealismo de Dalí no palco
Amor no tempo Amor no tempo
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TUDO - BELO HORIZONTE, 6 A 12 DE JULHO DE 2013 2 PAULO CESAR DE OLIVEIRA
PCOPlebiscito não sai
Em apurosA situação de Eike Batista
se complicou – claro que, pessoalmente, está muitíssi-mo bem. A queda das ações da sua empresa preocupa os investidores estrangeiros e vai arranhar a imagem bra-sileira em meio a tanta notícia ruim. Eike cometeu um erro primário ao dizer para todo mundo que iria ser o homem mais rico do Brasil. Causou a ira e a torcida contra de muita gente. Infelizmente.
Com vigorBelo-horizontino, Ale-
xandre Almeida é o novo presidente da Itambé. Aos 49 anos, o executivo é formado em Engenharia Metalúrgica e possui con-sistente carreira – atuou na Líder Aviação, na Alcan/Novelis e no Grupo JBS. Agora ajudará a Itambé, associada à Vigor, a con-sol idar a l iderança em Minas e a participação em mercados como os de Rio de Janeiro, Brasília e Nordeste. O competente Jacques Gontijo continua membro do Conselho de Administração.
Ponteio: 18 anos
O diretor do Ponteio, Ra-fael Sampaio, está satisfeito
A presidente Dilma, sem con-sultar sequer o seu vice-presiden-te, Michel Temer (que é advogado e constitucionalista), lançou a ideia de fazer um plebiscito, e tudo indi-ca que não vai vingar. Na verdade, o desgastado Congresso não quer e nem vai fazer o plebiscito, pois não quer a reforma política. No entanto, com o ronco das ruas, o Congresso, se tivesse juízo, deve-
ria aprovar não só a reforma po-lítica, mas também as reformas necessárias, como a tributária, a previdenciária etc. Será que a presidente acredita mesmo que o povo está preocupado com plebiscito? E vai saber responder às perguntas? Porém, ninguém está acre-ditando que seja realizado o plebiscito.
FOTOS: DIVULGAÇÃO
PEDRO VILELA AGÊNCIA i7
Um dos aliados mais próximos do ministro Fernando Pimentel, pré-candidato ao governo de Minas, o deputado federal Miguel Corrêa Jú-nior será o próximo presidente do PT municipal. Miguelzinho vai suceder o ex-vice prefeito de BH, Roberto Carvalho, hoje sumido no cenário político.
Em um encontro intimista e reservado para poucos convidados, Yara Tupynambá com-partilhará seu conhecimento sobre a arte para um grupo de 40 pessoas, em Belo Horizonte. Promovido pela Maison Escola e Galeria de Arte (rua Antônio Aleixo, 235, Lourdes), o “Encontro com Yara Tupynambá”, ciclo de palestras que acontecerá sempre na segunda terça-feira do mês, tem como primeiro tema o “Barroco Mineiro” e acontecerá no dia 9 de julho (terça-feira), a partir de 19h30.
Novo comando
Yara fala sobre arte
O plebiscito vai valer?
Desconhecimento ou má- fé mesmo. Uma dessas razões tem pautado o comportamento daqueles que ardorosamente defendem a realização de um plebiscito como o único cami-nho democrático para que se faça a reforma política cobra-da nas ruas. Não é bem verda-de. O próprio vice-presidente da República, Michel Temer, que até apoia a proposta do plebiscito, já advertiu que seus resultados podem ser inócuos. O Congresso é que tem poderes para realizar a reforma e, por isso, poderá simplesmente desconhecer solenemente o que for aprovado pela população na consulta pública. E Temer não é apenas vice. É um con-ceituado constitucionalista, referência acadêmica na área. Se é assim, poderemos estar jogando pela janela perto de R$ 500 milhões. Então, o referendo é, sim, a forma democrática da participação. Ela pode impedir que os parlamentares façam a reforma no modelo que dese-jarem. No voto do referendo, o povo pode dizer que não deseja a lei como votada no Legislati-vo. E ela não vigora. O plebis-cito não tem esse poder. Dirão que, moralmente, obriga. E desde quando político se sente moralmente obrigado a fazer ou deixar de fazer qualquer coisa? É falso esse discurso de que o povo, através da consulta direta, é que fará a reforma. Ela, se for realizada, será con-duzida pelos parlamentares que hoje as ruas dizem não re-presentar o povo. Se queremos mesmo iniciar uma reforma, melhor que comecemos a tra-tar as coisas com honestidade. Essa discussão é apenas pro-telatória. A presidente manda sugestões ao Legislativo, indi-cando qual reforma deseja. Está apenas jogando para a plateia, sinalizando um poder que não tem. A Câmara, por sua vez, anunciou que vai criar uma comissão para discutir o assunto. Criar comissão, ensinavam as velhas raposas políticas mineiras, é a melhor forma de não decidir nada.
Com a colaboração de Ana Lúcia Cortez, Eliane Hardy e Flávio Penna
DIRETOR-GERALPaulo Cesar de Oliveira
DIRETOR-EXECUTIVOCarlos Lindenberg Spínola [email protected]
DIRETOR DE REDAÇÃOHomero Dolabella
EDITORA-GERALMaria Eugênia Lages
DIRETORESGustavo Cesar de OliveiraPaulo Cesar Alkimim de Oliveira
DIRETORESJosé Chebly FilhoLeonardo Chebly
EDITORA-ADJUNTACláudia Rezende
[email protected]ário: Gabriel Gama
Assistente de Fotografi a: Tamara Jesus
Revisão: Maria Lúcia de Sousa Pires
DIRETORA DE ARTE Oriádina Panicali
[email protected] de arte: Renato Luiz
Equipe de arte: Adroaldo Leal, Gilberto Silva, Luciano Cabral
Editora de web: Denise Motta
Assistente de web: Celso FilhoDepartamento Comercial
(31) 3503-8850 Superintendente Comercial:
Marco Antonio GonçalvesSuperintendente de Operações:
Eliana Paula
TUDO é uma publicação da VB Editora e Comunicação Ltda. em conjunto
com a J.Chebly Comunicação Ltda.Rodovia MG-030, 8.625, Torre 2, Nível 4 – Serena Mall – Vale do
Sereno – CEP 34000-000 – Nova Lima – MG - Redação: [email protected]
Impressão: Rede Editora Gráfi caTiragem semanal: 38 mil exemplares
com a nova casa e tem motivos de sobra para celebrar os 18 anos do shopping em julho. Segundo Sampaio, que tem larga experiência na rede AD Shopping, o mall chega à maioridade ainda mais completo. Neste ano, o Ponteio ganhou um cinema de luxo, o Cine Premier, uma unidade de 1,8 mil m² da academia Runner (a primeira do estado), um novo restaurante, o Vitale Gourmet, e rea-lizou diversos eventos culturais.
Não emendam
O pres idente da Câmara dos Deputa-dos, Henrique Eduardo Alves, esquece que o povo está de olho nele e, na semana passada, pediu um jato da FAB para levar noiva, família e amigos para ver a fi nal do jogo Brasil e Espanha no Rio. O jato foi até Natal e voltou a Brasília na sexta. E ele justifi cou que ia se encontrar com o prefeito do Rio, Eduardo Paes. No entanto, na agenda
de Paes, não tinha nada. Eles abusam mesmo.
Cara de pauDa mesma forma,
as redes sociais estão indignadas com Renan Calheiros – que nunca poderia ser o presiden-te do Congresso, por onde passaram ilustres brasileiros – aparecendo na televisão com a “cara lavada” e falando em providências de uma “agenda positiva”. Al-guém acredita? Só mes-mo a presidente Dilma.
PCOPlebiscito não sai
A presidente Dilma, sem con-sultar sequer o seu vice-presiden-te, Michel Temer (que é advogado e constitucionalista), lançou a ideia de fazer um plebiscito, e tudo indi-ca que não vai vingar. Na verdade, o desgastado Congresso não quer e nem vai fazer o plebiscito, pois não quer a reforma política. No entanto, com o ronco das ruas, o Congresso, se tivesse juízo, deve-
ria aprovar não só a reforma po-lítica, mas também as reformas necessárias, como a tributária, a previdenciária etc. Será que a presidente acredita mesmo que o povo está preocupado com plebiscito? E vai saber responder às perguntas? Porém, ninguém está acre-ditando que seja realizado o plebiscito.
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TUDO - BELO HORIZONTE, 6 A 12 DE JULHO DE 20134 OPINIÃO
Autora da iniciativa de propor a convo-cação de uma constituinte exclusiva para a reforma política de que o país carece e da sugestão ao Congresso de um plebiscito para saber o que o povo quer que seja reformado, a presidente Dilma Rousseff conheceu a na-tureza da sua base de apoio no parlamento, na semana passada. É uma base gelatinosa, sem compromisso com o governo e disposta a trocar de apoio a qualquer momento. No-vidade? Não, nenhuma. É a mesma base, à exceção dos partidos de esquerda, que apoiou Fernando Henrique, a mesma, com os de esquerda, que apoiou Lula, a mesma, agora ampliada, que apoia a presidente. Ou seja, uma base, exceto uns poucos, que não tem por onde merecer a confi abilidade da presi-dente da República.
Difícil entender por que a presidente confiou nessa base para fazer a proposta da constituinte e do plebis-cito. É verdade que na noite em que ocupou a cadeia de rádio e tevê, para oferecer algum tipo de resposta à população rebelada, a pre-sidente certamente não ava-liou a sua infantaria parlamentar. Confiou, equivocadamente, no que dizem que ela tem de infantes. E foi enganada – ou por quem a informou ou por quem se alistou no seu exér-cito, um exército brancaleônico, como se vê.
Outro engano é esse argumento de que não há tempo hábil para o plebiscito. Ou, pior, o que enterrou a constituinte: a de que a constituinte só vale, juridicamente, quando há rompimento institucional. Ora, a ruptura entre os representantes e os representados, mal de todo essa confusão, não é menos gra-ve. Os que saíram às ruas e mesmo os que não saíram, mas fi caram torcendo de suas janelas não se sentem representados pelos que, um dia, lhes pediram o voto para representá--los. Todos os que foram votados estão nesse balaio, mas principalmente os que ocupam cargos legislativos, não por acaso a nata dos que desautorizaram a presidente quando
Dilma propôs a constituinte e o plebiscito. Alguns ainda tentaram sair pela tangente, sugerindo o referendo, uma consulta à meia--boca à população, por que feita após votada a matéria – e não antes, como o plebiscito. E no caso da constituinte exclusiva, a que seria feita apenas para a reforma política, o argumento foi de que juridicamente era equivocada – como se os problemas do país resultem da or-dem jurídica, senão da política clientelística, viciada nos maus costumes e dominada pelo poder econômico.
Pois foi esse Congresso, cujos presidentes foram pilhados novamente, na semana pas-sada, no mau hábito do uso de aviões ofi ciais a serviço de agendas pessoais, que barrou a pre-tensão da presidente de propor a constituinte e de realizar plebiscito, mantendo o país na
zona de sombra de um fu-turo social e politicamente incerto. A presidente errou ao não se cercar de maiores cuidados para fazer as duas propostas – sem falar na ter-ceira, a que a levou a se reu-nir com prefeitos e gover-nadores para melhorar os serviços públicos oferecidos
à população. Dilma deveria ter consultado an-tes, até pela liturgia da política convencional, os presidentes dos demais poderes – e não só o presidente do Supremo – que lhe poderiam ter advertido que o Congresso é conservador e não está a fi m de fazer qualquer reforma que lhes ameace a longevidade na vida pública – como é testemunha o próprio presidente da Câmara, Henrique Alves, deputado há mais de 40 anos, herdeiro que é de uma oligarquia com raízes no Nordeste. Dilma perdeu na queda de braço com o Congresso, sentiu mais uma vez o movediço de sua base parlamentar e deixou a oposição, à vontade, para o embate que já domina a cena política do país, com destaque para o senador mineiro Aécio Neves, ainda que Marina Silva tenha capitalizado melhor a rebelião popular e no bojo dela a res-surreição de José Serra – o espantalho jamais esquecido de Aécio.
O Congresso mostra que não quer reforma
É uma base gelatinosa, sem compromisso com o governo e disposta a trocar de apoio a qualquer momento”
Coluna do Lindenberg
AS MAIS LIDAS DO PORTAL ENTRE 29 DE JUNHO E 5 DE JULHO1 - Rosa de Saron supera expectativas e emociona público2 - Manifestações fecham rodovias na Grande BH3 - Tadeu Leite está surpreso com denúncia4 - “Cura gay” é retrocesso, diz Conselho Federal de Psicologia5 - Banda Rosa de Saron grava seu novo DVD em BH
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SESC PALLADIUMRua Rio de Janeiro, 1046 Centro - Horário: 20:30 Vendas: www.ingresso.com Informações: 3889-2003 / 3279-1500 - facebook.com/mercadodoriso
em BH
13/07 sábado
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PROMOÇÃO: APOIO CULTURAL:APOIO: PRODUÇÃO:APOIO GASTRONÔMICO:
O jornal TUDO vai sortear um par de ingressos para o espetáculo “O melhor show do mundo”, que será apresen-tado no dia 13, no Sesc Palladium. Para participar, acesse a página do TUDO no Facebook e clique na aba “promoções”. O sorteio será no dia 11. Participe!
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O que eu mais gosto da vida? Gosto de rir e fazer rir. O resto é resto! @luizapossi, cantora
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Ainda não estamos prontos. Já conseguimos muito, mas ainda precisamos polir essa equipe”
Carlos Alberto Parreira, assistente técnico da seleção brasileira
O corte será, principalmente, em gastos de custeio. Não haverá cortes em investimento nem nos serviços sociais do governo”
Guido Mantega, ministro da Fazenda, ao anunciar corte de R$ 15 bilhões no orçamento federal
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TUDO - BELO HORIZONTE, 6 A 12 DE JULHO DE 20136 ESPECIAL
Cláudia RezendeEDITORA-ADJUNTAlll
No melhor estilo “ad-m i r a d o r s e c r e t o ” , s e espalha pela internet uma nova forma de “cantada”, que coloca em burburinho os campi universitários. E mais: bares de rock, pontos de encontro e outros espaços da cidade. Chama-se “spotted”, que, em inglês, tem alguns sig-nifi cados, como marcado, flagrado, manchado. E é por aí mesmo que a ferra-menta funciona: determi-nada pessoa é “marcada”, a partir da descrição física e de atividades, por um admirador, que vai à pá-gina do Facebook do local frequentado por ambos, manda o recado e espera que o alvo do encantamen-to apareça para descobrir quem é. As mensagens são anônimas. Assim, evita-se que o apaixonado sofra com superexposição.
UFMG, PUC, UNI, UNA, Newton Paiva e Fumec estão entre as instituições de BH que têm páginas de spotteds. Umas com mais sucesso que outras. A da UFMG é a mais curtida, com 15.659, até 5 de julho.
A criação da fanpage é de iniciativa de voluntários, que administram recados e comentários. Não fazem a ponte direta entre inte-ressado e alvo.
Um exemplo de men-sagem, de 4 de julho, do “Spotted UFMG”: “Vi esse cara no sábado, dia 29 de junho e achei ele moh bonitinho (...). Ele tava naquele ponto da antonio carlos, fortinho, de blusa branca, calça preta, cabelo curto (loiro ou castanho claro), tem uma tatuagem de carpa no braço esquer-do e tava de mochila preta nas costas. Pegou o 2004, mais ou menos às 13 horas e desceu no ponto do bh shopping... se alguém souber nome, telefone, face ou o que, só passar por aqui que eu me viro... ”.
A partir de recados como esse, um conhecido da pessoa procurada pode vê-la, marcá-la e fazer com que o admirador saiba quem ela é. Depois, é com ele. Se vai ou não procurar, mandar mensagem inbox ou adicionar. Quem está por trás da administração da página não costuma fi -car sabendo o que sucede. P., que administra a página
J “Spotted UFMG” é o que tem mais frequentadores em BH: mais de 15,6 mil curtidas
J João usou o spotted e se deu bem: achou a menina e conseguiu sair com ela duas vezes
U Spotteds proliferam em BH e fazem ponte entre admirador secreto e admirado
Flechada virtual
““Voltando da Escola de
Veterinária, parei pra lanchar na
loja do posto Shell agora a noite (...)
e entra na loja uma morena
maravilhosa!! Dessas de parar o trânsito!!! Estava
em companhia de outras duas moças cheias
de tinta nos braços, pelo que percebi, estavam trabalhando em algum projeto de artes (pintura), no campus da UFMG. Então moça linda,
obrigado por ter feito a minha noite
mais feliz!!!”No “Spotted UFMG”,
3/7/2013
l UFMG: https://www.facebook.com/UfmgSpotted
l PUC Minas: https://www.facebook.com/SpottedPucMinas
l Fumec: https://www.facebook.com/SpottedFumec
l UNA: https://www.facebook.com/pages/Spotted- UNA/627053513987225
l UNI-BH: https://www.facebook.com/SpottedUniBH
l Newton Paiva: https://www.facebook.com/pages/Spotted-Newton-Paiva/553801544671792?ref=stream
l Colégio Batista Mineiro: https://www.facebook.com/SpottedColegioBatistaMineirobh
l Rock’s BH (casas noturnas de rock): https://www.facebook.com/SpottedRocksBh?ref=nf
l Forró BH: https://www.facebook.com/pages/Spotted-Forr%C3%B3-BH/492496104149499
l Ônibus BH: https://www.facebook.com/SpottedOnibusBH
U CORREIO ELEGANTE VIRTUALPáginas de spotteds de BH
J João usou o spotted e se deu bem: achou a spotted e se deu bem: achou a spotted
J “Spotted UFMG” é o que tem mais frequentadores em BH: mais de 15,6 mil
da Federal com um amigo, pede para o feedback, mas raramente ocorre.
Ele criou a “Spotted UFMG” há três meses. “Achei interessante a ideia do anonimato, achei que poderia dar certo”, diz. Conforme ele, a fanpage é a segunda entre as univer-sitárias com mais curtidas no país e recebe, em mé-dia, 500 a 600 visitas por semana. P. e o amigo fi cam em completo anonimato. “Se houver o menor risco de alguém saber que sou eu, essa pessoa não vai mandar spotted”.
João Ramos, 20 anos, calouro de Engenharia Elétrica da UFMG, já usou a ferramenta. Viu uma moça num bar próximo do campus da Pampulha. Trocaram palavras, mas ela foi embora. “Eu me interessei por ela ali na hora. Procurei ela por todo lado, mas não achei. Quando cheguei em casa, resolvi mandar o spotted. Lembrava o curso dela”. A moça viu e o adicinou no Facebook. Saíram duas ve-zes. Não rendeu o namo-ro, mas teve um fi nal feliz para o admirador secreto.
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Opiniões são diver-gentes por parte de quem recebe spotted. Há quem goste e há quem odeie. No último grupo, está a ven-dedora Marina Lauar, 20 anos, fl agrada na manifes-tação em Belo Horizonte, no dia 22 de junho. Cha-mou a atenção por causa dos dreads no cabelo. O admirador foi ousado: tirou uma foto da moça de
costas e mandou para a pá-gina da PUC Minas, para localizá-la. Amigos viram e a reconheceram.
“Achei ridículo. Qual a difi culdade que o homem tem de se aproximar? Ele tirou minha foto. Tinha de ter coragem para chegar e conversar”, diz. Depois que Marina foi identifi ca-da, o admirador não fez contato. Marina também
não gostou da exposição. “Estou sendo zoada todo dia”. O caso dela foi o primeiro da página com foto, o que deu ainda mais repercussão. “Em um dia, 144 pessoas que eu não conheço curtiram”.
A estudante de Ciên-cias Atuariais da UFMG Raíza Salis, 21 anos, não ficou tão brava quando recebeu um spotted. “Foi surpresa para mim”. A mensagem para Raíza foi facilmente identificada: “Mulher de Ciências Atu-ariais, morena, meio alta, cabelo preto, liso e longo, e tem um sorriso metálico apaixonante. Já te vi na FAFICH algumas vezes...”.
Raíza pensou que po-deria ser um trote ou um interessado de verdade. “Sou meio tonta para essas coisas. Até agora, ninguém me procurou. Mas acho bacana a ferramenta, por-que tem pessoas que não têm como fazer o contato”.
TUDO - BELO HORIZONTE, 6 A 12 DE JULHO DE 2013 7ESPECIAL
J Foi pelo “Spotted PUC Minas” que Marina e seus dreads foram marcados
Novo romântico
Participar da vida política é direito de todo cidadão. Por isso, a Assembleia facilita o acesso para você chegar à Casa do Povo.
Você pode acompanhar o trabalho dos parlamentares, consultar os projetos e as notícias e apresentar sugestões.
Acesse a Assembleia pela internet, TV ou telefone. Ou venha aqui pessoalmente. Fique à vontade, a Assembleia é a sua Casa.
Acesse: www.almg.gov.brAssista: TV Assembleia – em BH, canal 35 UHFFale: Centro de Atendimento ao Cidadão – (31) 2108 7800Venha: Rua Rodrigues Caldas, nº 30 – Santo Agostinho –Belo Horizonte. Atendimento das 7h30 às 20h.
TODAS AS PORTAS DA ASSEMBLEIA ESTÃO
ABERTAS PARA VOCÊ.
A fanpage da PUC Mi-nas é a segunda com mais curtidas: 4.755. Quem cui-da dela é T., que também fica no anonimato, com dois amigos. “Já recebi 20 a 30 spotteds por dia. Ago-ra, nas férias, está meio parado”. “Tem gente de todas as áreas, héteros, homo. E mais mulheres”. As mensagens variam: tem gente querendo descobrir qu e m é um an ôn imo , gente que se anuncia, namorados que mandam recados um para o outro, ex-namorados... T. não tem muito feedback, mas diz que sabe de uns três ca-sais que se formaram por causa da página. Ele diz que jamais mandaria um spotted, já enviou dois. No primeiro, a menina não viu. No segundo, a moça tinha namorado. “A essên-cia do spotted é trazer todo o romantismo perdido na nossa geração. E acho que estamos conseguindo
isso”.Coordenador do curso
de Produção Multimídia da PUC Minas, Caio César, não tem muito essa visão, de que a ferramenta busca resgatar o romantismo. “Quem vai atribuir o ro-mantismo é quem está participando”, diz. Ele lembra que a estratégia não é nova. “O próprio Facebook começou assim, dentro do contexto univer-sitário, pela observação e pela catalogação das pes-soas”, ressalta. Para Caio César, é outra forma de falar quem é bonito, quem é interessante, em quem você está prestando aten-ção. Uma característica do spotted que o professor vê como polêmica é o fato de as pessoas marcadas não escolherem estar lá. São colocadas pelo outro. E o anonimato faz com que tenha tudo para ser usado como trote por um amigo – ou um inimigo –, conclui.
Nem todos gostam
J Foi pelo “Spotted PUC Spotted PUC Spotted
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O jeito de ser do bra-sileiro está ganhando o mundo e qualidades como a miscigenação, o espírito amigável, as crendices e a capacidade de ser fl exível são atribu-tos muito valorizados, diz Carlos Ferreirinha, consultor de gestão do mercado de luxo, que par-ticipou ontem, 5, do “Em Casa”, evento promovido pelo grupo VB Comunica-ção, no Espaço V, em Nova Lima. “Brasil se escreve com s”, reafi rmou, dizen-do que os outros países já descobriram isso e agora falta trabalhar firme na marca, posicionando o processo criativo brasi-leiro, explorando o re-ferencial local e criando conteúdo autêntico.
Os últimos anos, diz o especialista, foram deci-sivos para a consolidação de um mercado local, que passa a atrair as marcas premium mundiais, que, antes, não tinham segu-rança para se instalar no Brasil. Segundo Ferrei-rinha, hoje o país é o ter-ceiro mercado mundial de cosméticos e ostenta os maiores índices de cresci-mento do consumo de be-bidas como champanhe e vodca. “Os brasileiros estão empregados e os salários tiveram incre-mento”, destaca. No mo-mento de turbulência, ele ressalta que as compras
de brasileiros no exterior continuam em ritmo ace-lerado e o consumo das famílias vem crescendo. “O momento é de cautela, não de falta de dinheiro”, analisa, lembrando que boa parte dos empresá-rios considera 2013 como o pior dos últimos anos, com o temor da volta da infl ação e um crescimen-to pífi o.
Para o consultor, as manifestações que to-maram conta do país, no último mês, estão possi-bilitando uma conexão dos brasileiros com o Brasil, o que vai favorecer um aumento do consu-m o d o s p r o d u t o s q u e “entregam” o código de brasilidade: celebração,
cores, felicidade. “Antes, o brasileiro tinha medo disso, mas agora começa a gostar. Nunca cantamos o hino com tanta disposi-ção quanto na Copa das Confederações”, lembra. Esse comportamento já trouxe resultados para áreas como gastronomia
e design, que hoje não fi -cam a dever nada a de ou-tros países. “Outro setor que vai explodir é o da ho-telaria. Os melhores ho-téis no Brasil são de ban-deiras brasileiras”, diz, afi rmando que o conceito de “relax lifestyle” pegou e que vai se dar bem quem conseguir emocionar o consumidor.
Mais de 100 convida-dos acompanharam a palestra, que marcou o lançamento da nova edi-ção da revista Viver Casa e teve como parceiros a Florense, RKM Enge-nharia, Euroville BMW, Mini e Motos, com apoio da Prodel, bufê Rullus e decoração e mobiliário da Verde Musgo.
U Consultor em gestão do mercado de luxo diz que jeito brasileiro está conquistando o mundo e que é preciso investir firme na marca Brasil
O Brasil está em altaTUDO - BELO HORIZONTE, 6 A 12 DE JULHO DE 2013 8 GERAL
Convidados especiais se apresentam no workshop MIT – Moda e Indústria Têxtil, nos dias 23 e 24 de julho, no teatro Sesiminas, em BH, pelo Sindicato das Indústrias do Vestuário de Minas Gerais, em parceria com a Fiemg. Dentre os nomes escalados, estão Inácio Ribeiro, que vem de Londres, onde está à frente da marca Clements Ribeiro, e o fashion designer Kim Laursen, dinamarquês que mora em Paris, trabalhou com Christian Lacroix por 14 anos e atuou para Prada e Kenzo, dentre outros.
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“Os brasileiros estão empregados.
O momento é de cautela, não de
falta de dinheiro”Carlos Ferreirinha
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Vai até 7 de julho, a terceira edição do CIO Connection, maior encontro de “chiefs information offi ce”, com ati-vidades de negócio e cultu-rais e troca de experiêncais. O evento é realizado na pousada Pequena Tiraden-tes, em Tiradentes (MG), desde o dia 5, pela Safe Security, com correalização da Sucesu Minas. Trinta dos principais CIOs mineiros participam do evento. Na lista de palestrantes, estão Cássio Dreyfuss e Daniel de Carvalho Luz. No CIO Connection, será premiado o CIO Destaque de 2012.
U CIOs
TIÃO MOURÃO
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TUDO - BELO HORIZONTE, 6 A 12 DE JULHO DE 2013 9CULTURA
FOTOS: DIVULGAÇÃO
Dicas...para você se divertir em BH
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3.
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4.
Dia 6 de julho, no palco do Chevrolet Hall, será a vez dos meninos de Liverpool serem homenage-ados. Às 22h, o grupo “All you need is Love” canta os maiores sucessos dos Beatles em show que co-memora os 50 anos do álbum “Please, please me”, lançado pelos ingleses em 1963. Ingressos a R$ 60 (inteira). Informações: (31) 3236-7400.
Em cartaz no dia 7 de julho, às 16h, no teatro Bradesco, a peça “E se o mundo fosse uma grande brincadeira de criança?” faz uma crítica bem--humorada à vida adulta. A peça mostra a trans-formação de adultos estressados que descobrem uma nova perspectiva de vida, por meio do espírito inocente da criança. Ingressos a R$ 10 (inteira). Informações: (31) 3516-1000.
O Mozart Group, banda de quatro instru-mentistas, formados na Polônia, que resolveram transformar música clássica em arte lúdica e divertida, fará apresentação em BH, no dia 11 de julho, às 20h30, no Sesc Palladium. As per-formances hilariantes mesclam características circenses e teatrais, sem perder as raízes de um concerto. Ingressos variam de R$ 50 a R$ 80 (in-teira). Informações: (31) 3279-1500.
Para quem curte música eletrônica, no dia 7 de julho, BH recebe a oitava edição da Flowers, festa com atrações internacionais do gênero. O evento, que terá duração de 12 horas, das 10h às 22h, no Marina Ventura, terá dois palcos especiais: o Co-lors, em comemoração aos 8 anos de Flowers, e o Blaah, dos DJs Tito Fabres e Felipe Skull. Ingressos a R$ 140 (masculino) e R$ 100 (feminino). Informa-ções: (31) 3391-6111.
Para beatlemaníacos
A vida é uma diversão
Humor na música clássica
Doze horas demúsica eletrônica
É através das emoções afloradas pelos traços surrealistas do pintor es-panhol Salvador Dalí que o espetáculo “La Verità” chega a Belo Horizonte, para apresentações nos dias 6 e 7 de julho, às 21h, no Palácio das Artes. A peça traz uma mistura de elementos de canto, dança, teatro de palhaço e acrobacias em uma narra-tiva não linear, mergulha-da no mundo dos sonhos
U Nos dias 6 e 7 de julho, no Palácio das Artes, ‘La Verità’ une circo e artes
plásticas em espetáculo teatral
Dalí inspira peça
l “La Verità”Quando: 6 e 7 de julho, às 21hLocal: Grande Teatro do Palácio das Artes - Avenida Afonso Pena, 1.537, CentroIngressos: plateia 1 a R$ 250 (inteira), plateia 2 a R$ 170 (inteira) e plateia superior a R$ 135 (inteira)Pontos de venda: bilheteria do Palácio das Artes e site www.ingresso.com.brInformações: (31) 2532-8301
SERVIÇO e das imagens. Estão à frente da montagem as companhias Finzi Pasca, da Suíça, e as brasileiras XYZ Live e Nau de Ícaros
O que mais impres-siona no espetáculo in-ternacional é o pano de fundo. O grupo de artistas se inspira na tela Tristão e Isolda, de Dalí, concluída em 1944, para um balé de Nova Iorque. A pintura surrealista traz figuras sexualmente ambíguas,
em meio a uma paisagem desoladora e assustadora.
A trupe, composta por 12 artistas de várias nacio-nalidades, dentre eles, uma brasileira, transitam no palco, utilizando recur-sos circenses e teatrais, sem perder a caracte-rística principal: trazer o público para o mundo imaginário, dos sonhos.
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ÁRIES 20/3 a 20/4 l Momento em que o seu poder de liderança irá infl uenciar muitas pessoas. Consciente ou inconscientemente você sabe que precisa tomar as rédeas de uma situação importante.
TOURO 21/4 a 20/5 l A sua individualidade está atingindo um patamar único e muito importante para todas as coisas que você pretende fazer nos próximos meses. Evite a tensão.
GÊMEOS 21/5 a 20/6 l Já que o foco da sua vida, muito em breve, será as suas parcerias, afetivas e profi ssionais, por que você não antecipa as coisas que você já sabe que precisa fazer?
CÂNCER 21/6 a 21/7 l Se o Sol e a Lua estão à sua disposição, tenha em mente que muita coisa pode ser realizada. Para que você possa agir com segurança é fundamental que o seu emocional esteja em equilíbrio.
LEÃO 22/7 a 22/8 lO leão é o rei da selva, todos sabem disso, e, trazendo para a nossa realidade urbana, é também o centro das atenções e aquele que mais tem infl uência sobre a sua família.
VIRGEM 23/8 a 22/9 l Admita que você gostaria de ter mais certeza do que a vida pode lhe oferecer neste momento e também sobre qual a melhor direção a seguir. Porém, o momento é de refl exão e não de ação.
LIBRA 23/9 a 22/10 l Quando você baixa o seu nível energético preocupando-se demais com o que os outros estão pensando ou fazendo, invariavelmente você atrai uma carga muito pesada para si mesmo.
ESCORPIÃO 23/10 a 21/11 l Algumas pessoas poderão interpretar a sua educação com uma certa ressalva e até mesmo achar que você é uma pessoa dissimulada. O importante, nesses momentos, é preservar a sua individualidade.
SAGITÁRIO 22/11 a 21/12 l Ter muitos planos em mente pode ser divertido, mas colocar esses planos em prática pode ser ainda mais interessante. Saia do mundo dos sonhos e viva a realidade do seu dia a dia.
CAPRICÓRNIO 22/12 a 20/1 l Muitas oportunidades se apresentam ao amigo capricorniano, neste momento, e o ideal é que você encare todas elas com uma certa indiferença.
AQUÁRIO 21/1 a 18/2 l A forma como você se recompõe diante de situações de estresse e confl ito é realmente admirável. Lembre-se, porém, de que a vida precisa ser encarada tal como ela é.
PEIXES 19/2 a 19/3 lSeguir em frente é preciso e, mesmo que você tente evitar alguns passos, é bom ter em mente que eles terão que ser dados. A sua tendência para procrastinar pode atrapalhar os seus maiores sonhos.
TUDO - BELO HORIZONTE, 6 A 12 DE JULHO DE 201310 PASSATEMPO
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O CÉU DA SEMANA Quando as emoções ocupam um espaço maior do que lhe é devido, duas opções se apresentam: por um lado, você pode usar a força positiva que vem com elas e do seu coração e dar um passo na direção do bem. Do outro lado, você pode ser consumido por emoções de toda espécie e agir de forma irracional e agressiva. Pense nisso.
hA BOA NOTÍCIA
Foi aprovado no Senado o projeto que assegura atendimento e tratamento imediato nos hospitais do SUS a vítimas de violência sexual. O texto agora segue para sanção da presidente Dilma Rousseff.
hA MÁ NOTÍCIAMorreu na quinta-feira, 4, o menino de 12 anos alvejado por tiro disparado por um militar reformado, em Santa Luzia, na noite da segunda, 1º. A vítima participava de manifestação por melhoria na coleta de lixo. É o segundo manifestante que morre em MG.
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INGREDIENTESl 350 g filé de cauda de jacarél 200 g palmito pupunhal 150 g geleia de damascol 50 ml cachaçal Sal e pimenta a gostol 150 g mandioca
MODO DE PREPAROTemperar o jacaré com sal e pimen-ta e assá-lo por 15 minutos, a 180° C, até dourar. Saltear o palmito com manteiga e sal. Numa panela, colo-car a cachaça e fl ambar. Misturar a geleia e deixar tudo misturar até fi car homogêneo. Servir o jacaré sobre o palmito. Colocar o molho por cima. Acompanhar com mandioca ou outro ingrediente leve.
TUDO - BELO HORIZONTE, 6 A 12 DE JULHO DE 2013 11GASTRONOMIA
U Brasil Food Show começa em BH e tem programação cheia, com degustações, produtos e serviços voltados à gastronomia
Encontro de saboresINGREDIENTESl 50 g de polpa de jiló cozido (cerca de 12 jilós verdes)l 50 g de queijo minas meia cural 1 ovol 100 ml de creme de leite frescol Vinagrel Sall Pimental Salsinha (opcional)
MODO DE PREPARO
POLPA DE JILÓFaça quatro cortes longitudinais nos jilós e cozinhe-os em água fervente com al-gumas gotas de vinagre. Quando cozidos, retirar a polpa deles, eliminando todas as sementes e as cascas.
FLANBater no liquidifi cador a polpa de jiló com o queijo e o ovo. Temperá-la com sal e pimenta. Acrescentar o creme de leite e misturar ligeiramente. Coar em peneira fi na, corrigir o tempero, acrescentando a pimenta e salsinha picada (opcional). Colocá-la em forminhas de louça e levá--las ao forno médio, em banho-maria, até dourar. Servir quente ou morno.
FLAN DE JILÓChef Eduardo Avelar
JACARÉ AO MOLHO DE DAMASCOChef Juliano Caldeira, do Rima dos Sabores
FOTOS: DIVULGAÇÃO
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