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Programa Preliminar AMPLIAÇÃO DA SEDE ORDEM DOS ARQUITECTOS CONCURSO PÚBLICO DE CONCEÇÃO SIMPLIFICADO PARA O PROJETO DE AMPLIAÇÃO DA SEDE DA ORDEM DOS ARQUITECTOS Assessoria Técnica Promotor

AMPLIAÇÃO DA SEDE ORDEM DOS ARQUITECTOSencomenda.oasrs.org/media/2019/11/pp.pdf · Arquitectos, sito na Travessa do Carvalho, n.ºs 21 a 25, doravante designado por Edifício Sede,

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Programa Preliminar

AMPLIAÇÃO DA SEDEORDEM DOS ARQUITECTOS

CONCURSO PÚBLICO DE CONCEÇÃO SIMPLIFICADO PARA O PROJETO DE AMPLIAÇÃO DA SEDE DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

Assessoria TécnicaPromotor

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Índice

1. Introdução ............................................................................................................................. 1

2. Síntese cronológica .............................................................................................................. 2

3. Área de intervenção .............................................................................................................. 5

4. Princípios orientadores ......................................................................................................... 6

5. Enquadramento legal e regulamentar .................................................................................. 7

6. Programa funcional e condicionantes de projeto ................................................................. 8

7. Estimativa de custo da obra ............................................................................................... 10

8. Anexos ................................................................................................................................ 10

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1. Introdução

A Ordem dos Arquitectos, na qualidade de superficiária e no legítimo exercício dos seus

direitos, decidiu promover o presente concurso para apresentação de propostas para

ampliação da sede da Ordem dos Arquitectos, tendo como objeto de intervenção o edifício da

Rua da Ribeira Nova, n.ºs 52 a 64, em Lisboa, adiante designado por Edifício Anexo pela sua

situação/implantação face ao edifício dos Banhos de São Paulo, atual sede da Ordem dos

Arquitectos, sito na Travessa do Carvalho, n.ºs 21 a 25, doravante designado por Edifício

Sede, nos termos do presente programa e das demais peças do respetivo procedimento.

As propostas a apresentar, de acordo com os respetivos Termos de Referência, deverão

enquadrar as melhores práticas construtivas e técnicas, e contribuir para a valorização do

património arquitetónico da Ordem e da envolvente urbana onde se insere.

O programa funcional respeita o especificado no objeto do Contrato de Constituição de Direito

de Superfície, de 9 de janeiro de 2014, o qual nesta matéria refere: “O direito de superfície a

constituir destina-se à ampliação das instalações da sede da Ordem dos Arquitectos e, ou a

eventual parque de estacionamento”, sendo que a opção por este último tipo de utilização foi

definitivamente afastada.

Pretende-se que a intervenção no Edifício Anexo, pela sua condição relativamente ao Edifício

Sede, constitua uma oportunidade de valorização das instalações da Ordem dos Arquitectos,

traduzindo-se assim numa mais-valia no âmbito dos serviços que presta aos seus membros,

a par de um incremento de visibilidade da face pública da instituição na sua relação com a

sociedade em geral.

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2. Síntese cronológica

O prédio urbano descrito na conservatória do registo predial sob o n.º 242 é composto pelos

dois edifícios identificados anteriormente – Edifício Sede e Edifício Anexo – inscritos nas

respetivas matrizes com os n.ºs 927 e 939, da freguesia da Misericórdia, e é propriedade do

Município de Lisboa desde o princípio da década de 80 do século passado, por aquisição à

antiga Companhia das Águas Medicinais do Arsenal de Lisboa, S.A.R.L. Presume-se que a

data da sua construção remonte ao final do século XIX, uma vez que o projeto que lhe deu

origem, constante da obra n.º 4053 do Arquivo Municipal, foi aprovado em dezembro de 1897.

Projeto de edificação, 1897

Um protocolo de cedência de utilização estabelecido em 1990, entre a Câmara Municipal de

Lisboa e a então Associação dos Arquitectos Portugueses (AAP), permitiu o lançamento do

concurso público para a recuperação do conhecido edifício dos “Banhos de São Paulo”

(Edifício Sede) com vista às novas instalações da sede daquela associação, concurso que

viria a ser ganho pelos arquitetos Manuel Graça Dias e Egas José Vieira. A inauguração oficial

teve lugar em 21 de novembro de 1994, mantendo-se a sua função até à atualidade.

Nesse mesmo ano foi celebrado um novo protocolo entre as mesmas instituições, com o

objetivo de estabelecer formalmente os termos e as condições da utilização futura (após a

conclusão das obras de recuperação) do Edifício Sede, no qual se manifestou também a

intenção de cedência do Edifício Anexo, nos termos seguintes:

“O Município de Lisboa e a Associação dos Arquitectos Portugueses propõem-se diligenciar

no sentido de vir a ser cedido à AAP, para estacionamento, por título jurídico adequado, o

prédio sito na Rua da Ribeira Nova, 52 a 64, salvaguardando-se os legítimos direitos dos

arrendatários…”

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Em 2014, por via do já referido Contrato de Constituição de Direito de Superfície, a Ordem

dos Arquitectos tornou-se então superficiária legal dos dois edifícios e, após a necessária

garantia dos “legítimos direitos dos arrendatários”, no sentido da desocupação definitiva do

Edifício Anexo, concretizada em 2018, deu assim início ao presente procedimento que

conduzirá à sua plena utilização nos termos contratualmente previstos.

Atualmente este edifício encontra-se devoluto, em mau estado de conservação e com

deformações acentuadas nos seus elementos estruturais, devido à falta de manutenção ao

longo de várias décadas, e foi por isso alvo de uma obra de contenção provisória da fachada

principal, com demolição parcial da cobertura, como medida de prevenção contra o risco de

colapso e consequente afetação da via pública.

Banhos de São Paulo

Banhos de São Paulo (1951)

Em 1829 foi descoberta uma fonte de águas cloretadas e sulfurosas nas obras de

consolidação dos edifícios do Arsenal, na ala Ocidental da Praça do Comércio. Dadas as suas

propriedades curativas, a fonte começou a ser utilizada pelas classes mais desfavorecidas.

Mais tarde, em 1850, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa iniciou a construção do edifício

Banhos de São Paulo, que viria a ser um balneário medicinal público entre os melhores da

Europa, tendo a obra terminado em 1868. O edifício, da autoria do arquiteto e engenheiro

francês Pedro José Pézerat, apresenta-se num estilo neoclássico de vocação urbana e

utilização coletiva, expressa no pórtico de entrada saliente e na colunata. Em 1982 foi

classificado como Imóvel de Interesse Público (Decreto n.º 28/82, de 26-02-1982).

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Edifício Anexo

Este edifício, localizado no tardoz dos “Banhos de S. Paulo”, veio ocupar uma zona de remate

da nova malha pombalina, numa adequação formal daquela frente urbana ao desenho

ortogonal da nova frente ribeirinha. De acordo com a Carta Topográfica de Lisboa, de Filipe

Folque (1856), a zona tardoz do edifício dos Banhos de S. Paulo fazia parte do Forte de S.

Paulo, não havendo ainda referência a este edifício.

Extrato da planta de Filipe Folque, 1856/58

Em 1864 o Forte de São Paulo foi demolido e na cartografia de 1911, de Silva Pinto, já existe

referência ao edifício.

Planta parcial de levantamento da cidade de Lisboa, Silva Pinto, 1911

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3. Área de intervenção

A área de intervenção corresponde à soma da área de implantação do Edifício Anexo com a

área exterior de logradouro, incluídas no conjunto que define o prédio urbano, não

considerando para este efeito as construções de génese ilegal posteriores à construção

original.

Este Edifício, implantado a sul do Edifício Sede e integrado no Conjunto de Interesse Público

(CIP) designado por “Lisboa Pombalina”, nos termos da Portaria n.º 740-DV/2012, de 24 de

dezembro, representa um exemplo de compromisso entre o ideário pombalino que o

antecedeu e um tipo de construção singular, mais recente, de génese industrial.

1 Edifício Sede OA | 2 Logradouro existente | 3 Construções de génese ilegal | 4 Edifício Anexo

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4. Princípios orientadores

- Identidade

Pretende-se que a intervenção no Edifício Anexo contribua para a valorização

do conjunto patrimonial que constitui a sede da Ordem dos Arquitectos. O seu

enquadramento num tecido urbano que tem sido alvo, nos últimos anos, de um

processo expressivo de requalificação do edificado, impõe necessariamente

uma afirmação inequívoca da presença desta instituição no contexto público,

principalmente no sentido de elevar o reconhecimento da sua representatividade

institucional.

- Flexibilidade funcional

Os espaços criados deverão ter a capacidade de se adaptar a várias realidades

no âmbito do programa funcional, proporcionando uma versatilidade em termos

de compartimentação que permita que atividades como a formação profissional,

nas suas várias vertentes disciplinares, com maior ou menor participação, e

outros eventos de natureza diversa, possam partilhar os mesmos espaços ainda

que em momentos e contextos diferentes.

- Exequibilidade

Procurar soluções técnicas e construtivas que permitam otimizar os recursos

financeiros disponíveis, de acordo com o limite orçamental estabelecido para a

execução da obra, considerando igualmente os inerentes custos de

operacionalidade e de manutenção/conservação inevitáveis ao longo do tempo.

- Sustentabilidade

Procurar soluções técnicas e construtivas que conduzam a uma maior eficiência

energética, privilegiando a componente passiva do sistema de controlo térmico,

por oposição ao impacto negativo decorrente da utilização excessiva dos meios

ativos de climatização. As preocupações de conforto, associadas hoje em dia ao

conceito de sustentabilidade, deverão passar por uma correta articulação entre

a eficiência funcional e o comportamento térmico e acústico do edifício.

Poderá ainda, nesta matéria, prever-se o desenvolvimento de soluções em

articulação com o Edifício Sede, com vista à otimização do conjunto.

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5. Enquadramento legal e regulamentar

A observância dos planos de ordenamento do território, para além do necessário cumprimento

do quadro legal e regulamentar em vigor, pressupõe o enquadramento no Plano Diretor

Municipal de Lisboa (PDML), considerando o especificado em termos de:

1. Qualificação do Espaço Urbano:

- Espaço Central e Residencial – Traçado Urbano B Consolidado

- Património Arqueológico e Geológico – Nível arqueológico III

2. Condicionantes:

- Área de Reabilitação Urbana de Lisboa (ARU) – Aviso n.º 8391/2015 do Decreto Lei 2.ª

série n.º 148, de 31 julho de 2015

3. Património classificado:

- Edifício dos Banhos de São Paulo / Sede da OA – Imóvel de Interesse Público – Decreto

n.º 28/82, de 26 de fevereiro

- Conjunto de Interesse Público designado por “Lisboa Pombalina”, nos termos da Portaria

n.º 740-DV/2012, de 24 de dezembro

4. Zona de Proteção dos Imóveis:

- Edifício dos Banhos de São Paulo / Sede da OA – Imóvel de Interesse Público

5. Restrições da DGPC:

- Área II da Lisboa Pombalina – Área de Sensibilidade Arqueológica e Restrições

Arquitetónicas e Urbanas

Deverá também ser considerada a localização específica do imóvel no que respeita à relação

de proximidade com outras referências arquitetónicas e urbanas, tais como: o edifício do

Mercado da Ribeira, o antigo Edifício dos CTT e a Praça D. Luís I – Jardim D. Luís I.

Assim, as propostas a apresentar deverão observar todas as normas técnicas gerais e

específicas da construção bem como as disposições legais e regulamentares aplicáveis, com

especial atenção a:

- Regulamento Geral de Edificações Urbanas (RGEU);

- Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (SCIE);

- Condições de Acessibilidade – Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto;

- Regulamento Municipal da Urbanização e Edificação de Lisboa (RMUEL);

- Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE);

- Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios (RRAE).

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6. Programa funcional e condicionantes de projeto

Do programa funcional

O programa a desenvolver/organizar deverá contemplar obrigatoriamente os espaços a seguir

descriminados, sem prejuízo de outros, funcionalmente complementares, que os

concorrentes entendam apresentar:

Entrada

Área que permite assegurar o acesso a partir do espaço público, articulando a ligação

entre os dois edifícios, sem prejuízo da possibilidade de manter o atual controlo de acessos

em exclusividade no Edifício Sede.

Espaço polivalente

Sala versátil para eventos de natureza diversa (exposições, cerimónias, etc.), com a maior

dimensão possível em termos de área útil.

Cafetaria / restaurante

Espaço destinado à confeção e serviço de refeições, com a capacidade mínima de 50

lugares sentados e com instalações sanitárias próprias, de forma a permitir um

funcionamento totalmente autónomo relativamente ao resto do edifício. Deverá ainda ser

considerada a possibilidade de instalação de uma esplanada exterior, seja na via pública,

no logradouro ou mesmo na cobertura.

Prevendo-se que este espaço seja objeto de futura concessão, para efeito do cálculo do

valor total da obra, o seu interior deverá ser considerado no tosco, dotado apenas das

infraestruturas mínimas regulamentares.

Salas de formação

Salas com capacidade para 30 (trinta) lugares sentados, com todas as condições exigíveis

em espaços desta natureza, em especial no que respeita aos requisitos acústicos e

tecnológicos. Estas salas, no mínimo de 2 (duas), deverão ser contíguas para permitir uma

eventual utilização conjunta, decorrente de condicionamentos funcionais diversos

associados a ações de formação, ou eventos similares, que exijam espaços de maior

dimensão.

Instalações sanitárias

Instalações dimensionadas nos termos das disposições legais e regulamentares em vigor,

incluindo as previstas em matéria de acessibilidade.

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Das condicionantes de projeto

As principais condicionantes de projeto resultam naturalmente da interpretação dos conceitos

subjacentes aos princípios orientadores referidos no ponto 4, com especial enfoque na

“Identidade”, onde se manifesta a vontade de reforçar a presença institucional da Ordem dos

Arquitectos no contexto urbano. A proposta deverá por isso manifestar a preocupação em

resolver o fechamento Poente do quarteirão definido pela Rua da Ribeira Nova, Travessa do

Carvalho e Travessa de S. Paulo, em particular no que respeita à empena confinante com a

via pública.

Os limites de enquadramento dos parâmetros urbanísticos gerais, designadamente os valores

máximos da área de implantação, da área bruta de construção, da superfície de pavimento,

da cércea e da altura do edifício, assim como o número máximo de pisos, resultam da

conjugação entre: o previsto nas disposições legais e regulamentares aplicáveis; o programa

funcional e o limite orçamental para a execução da obra, estabelecido no ponto seguinte.

O novo espaço destinado à restauração (Cafetaria/restaurante), irá permitir a reconversão

funcional do espaço do bar atualmente em funcionamento no Edifício Sede, a qual deverá

também ser contemplada na proposta a apresentar. Esta desativação tem o objetivo de

eliminar definitivamente o conflito, em termos operativos, que se estabelece com o auditório

da Ordem, localizado no piso abaixo do solo e que não reúne as melhores condições de

encerramento/isolamento.

Deverá ser prevista uma circulação coberta entre os dois edifícios.

Não obstante a existência de uma arrecadação em cave no Edifício Anexo, deverá ser evitada

qualquer ocupação abaixo solo, exceto se esta se destinar a áreas técnicas.

Deverá, também, ser assegurado o funcionamento da atual saída de emergência do auditório

da Ordem.

Poderá, ainda, ser equacionada a reformulação do sistema de saídas de emergência

existente na fachada lateral do Edifício Sede, que permita a eventual alteração do respetivo

caminho de evacuação (escadas metálicas).

Atendendo à classificação patrimonial do Edifício dos Banhos de São Paulo, todas as

alterações que venham a ser propostas, devem ser devidamente fundamentadas.

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7. Estimativa de custo da obra

O valor máximo estimado para o custo da obra é de 500.000,00€ (quinhentos mil euros),

acrescido do IVA à taxa legal em vigor.

8. Anexos

- Anexo 1

Levantamento topográfico e arquitetónico (.dwg)

- Anexo 2

Levantamento fotográfico (.jpg)

- Anexo 3

Planta com a localização das fotografias (.pdf)