AMPLIFICADOR DIFERENCIAL COM TBJs.docx

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    SERVIO PBLICO FEDERAL

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR

    CAMPUS UNIVERSITRIO DE TUCURUFACULDADE DE ENGENHARIA ELTRICA

    LABORATRIO DE ELETRNICA ANLGICA II

    RELATRIO SOBRE AMPLIFICADOR DIFERENCIAL COM TBJs

    DIORGE DE SOUZA LIMA10134000618

    JOO ANDR PEIXOTO DE SOUZA - 08134002718

    SAMARA PEREIRA DA SILVA10134002318

    VANESSA MENEZES RAMOS10134000318

    TUCURUPAR2013

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    SERVIO PBLICO FEDERAL

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR

    CAMPUS UNIVERSITRIO DE TUCURUFACULDADE DE ENGENHARIA ELTRICA

    LABORATRIO DE ELETRNICA ANLGICA II

    RELATRIO SOBRE AMPLIFICADOR DIFERENCIAL COM TBJs

    TUCURUPAR2013

    Relatrio apresentado ao professor

    Guilherme A. L. Arajo como

    requisito de avaliao da disciplina de

    Laboratrio de Eletrnica Analgica

    II.

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    LISTA DE FIGURAS

    FIGURA 1. MONTAGEM DO EMISSOR COMUM. [1] ........................................................ 8

    FIGURA 2. A CONFIGURAO BSICA DO PAR DIFERENCIAL COM TBJ. [1] .......... 9

    FIGURA 3. CORRENTES DO PAR DIFERENCIAL COM TBJ. [1] .................................... 10

    FIGURA 4. TRANSISTORES (A) NPN E (B) PNP. .............................................................. 11

    FIGURA 5. ESTRUTURA SIMPLIFICADA DO TRANSISTOR NPN. [2] .......................... 12

    FIGURA 6. BANCADA COM INSTRUMENTAO. ......................................................... 14

    FIGURA 7. CIRCUITO ORIGINAL DO ROTEIRO. ............................................................. 15

    FIGURA 8. CIRCUITO MONTADO NO SOFTWARE. ....................................................... 16

    FIGURA 9. GERADOR DE SINAIS AJUSTADO. ................................................................ 20

    FIGURA 10. TENSO PICO NO COLETOR DE Q1. ............................................................ 21

    FIGURA 11. TENSO PICO NO COLETOR DE Q3. ............................................................ 21

    FIGURA 12. TENSO PICO NO COLETOR DE Q4. ............................................................ 22

    FIGURA 13. TENSO NA BASE DE Q3. ............................................................................. 22

    FIGURA 14. TENSO NA BASE DE Q4. ............................................................................. 23

    FIGURA 15. TENSO DE PICO EM Q1 E Q2. ..................................................................... 23

    FIGURA 16. TENSO DE PICO EM Q1 E Q2. ..................................................................... 24

    http://c/Users/Samara/Desktop/Lab.%20Eletronica%20Anal%C3%B3gica%20II/Experimento%202/AMPLIFICADOR%20DIFERENCIAL%20COM%20TBJs.docx%23_Toc353133075http://c/Users/Samara/Desktop/Lab.%20Eletronica%20Anal%C3%B3gica%20II/Experimento%202/AMPLIFICADOR%20DIFERENCIAL%20COM%20TBJs.docx%23_Toc353133075
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    LISTA DE TABELAS

    TABELA 1. VALORES DAS RESISTNCIAS. .................................................................... 14

    TABELA 2. VALORES DOS TRANSISTORES.................................................................... 15

    TABELA 3. VALORES DE TENSO MEDIDOS NOS COLETORES E NO EMISSOR. .. 17

    TABELA 4. VALORES DAS CORRENTES NOS COLETORES. ....................................... 18

    TABELA 5. VALORES CALCULADOS DE ALFA. ............................................................ 19

    TABELA 6. VALORES DA RESISTNCIA DE EMISSOR. ................................................ 19

    TABELA 7. VALORES DA RESISTNCIAr . ................................................................... 19

    TABELA 8. MEDIO DA TENSO PICO A PICO. .......................................................... 20

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    SUMRIO

    INTRODUO .......................................................................................................................... 7

    FUNDAMENTAO TERICA ............................................................................................. 8

    1AMPLIFICADORES ............................................................................................................ 8

    1.1O PAR DIFERENCIAL COM TBJ ................................................................................... 9

    1.2VARIAO DAS CORRENTES ................................................................................... 10

    1.3TRANSISTOR DE JUNO BIPOLAR - TBJ .............................................................. 11

    2AMPLIFICADOR DIFERENCIAL COM TBJs. ................................................................... 13

    2.1MATERIAIS .................................................................................................................... 13

    2.2METODOLOGIA ............................................................................................................ 13

    2.3RESULTADOS E DISCUSSES ................................................................................... 16

    CONCLUSO .......................................................................................................................... 24

    REFERNCIAS ....................................................................................................................... 25

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    INTRODUO

    Em muitas aplicaes industriais frequentemente necessita-se amplificar

    diferenas de tenses. Um amplificador diferencial um tipo de amplificador eletrnico que

    multiplica a diferena entre duas entradas por um valor constante (o ganho diferencial).

    O transistor bipolar de junes (TBJ) foi o primeiro dispositivo de semicondutor

    desenvolvido tecnologicamente capaz de amplificao de potncia. O seu princpio de

    funcionamento baseia-se no comportamento da juno p-n. Nomeadamente, as correntes no

    dispositivo podem ser modalizadas em termos da evoluo das densidades dos portadores

    minoritrios junto regio de transio.

    Este experimento tem por objetivo a verificao prtica de um circuito amplificador

    diferencial usado largamente em diversas reas da engenharia eletrnica. Nas experincias

    que aqui iremos discutir foram montadas dois tipos de configuraes usando transistores do

    tipo TBJ, os quais iremos primeiramente fazer uma fundamentao terica e em seguida

    expor os materiais e mtodos utilizados durante as experincias assim como discutir os

    resultados tericos e prticos.

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    FUNDAMENTAO TERICA

    1.AMPLIFICADORES

    O uso de amplificadores operacionais (Amp Ops) com realimentao negativa permite

    realizar montagens amplificadoras muito versteis e, particularmente, com ganho muito

    estabilizado. Realmente, hoje em dia, os amplificadores que se usam so praticamente sempre

    com realimentao.

    Das montagens bsicas, a montagem de emissor comum (EC) com BJT (ou de fontecomum (FC) com FET) que permite obter um mais elevado ganho de tenso, simultaneamente

    com um Rino muito baixo.

    Assim, poder-se-ia realizar o amplificador de cima, com um s transistor, como

    indicado na Figura 1. As resistncias R2e R1so as que definem o ganho. Por anlise direta,

    fcil verificar que se obtm um ganho V0/ Vi-9,1, razoavelmente prximo deR2/R1= -

    10.

    Contudo, notrio que a montagem EC, por si s, no tem condies para poderrealizar satisfatoriamente as caractersticas do AmpOp. Por exemplo, no tem entrada

    diferencial (logo, no serve para implementar a montagem no inversora), tem resistncia de

    entrada relativamente baixa e resistncia de sada elevada (Rir e R0100 k // 10 k).

    [1]

    Figura 1. Montagem do emissor comum. [1]

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    A resistncia de entrada pode aumentar-se inserindo uma resistncia no emissor;

    todavia isso reduz o ganho (e aumenta ainda mais a resistncia de sada, embora

    marginalmente).

    Notemos, entretanto, que outras caractersticas do AmpOp devero ainda ser procuradas:

    ganho muito elevado, resistncia de entrada grande, resistncia de sada baixa, desvio de tenso e

    de corrente prximos de zero.

    O amplificador diferencial o bloco de construo de circuito mais utilizado nos

    integrados analgicos. Por exemplo, o estgio de entrada de cada amp op um amplificador

    diferencial. Alm disso, o amplificador diferencial com TBJ a base de uma famlia de

    circuitos lgicos de velocidade muito alta, chamada lgica de acoplamento por emissor. [2]

    1.1. O PAR DIFERENCIAL COM TBJ

    Considere-se a montagem da Figura 2, mostra a configurao bsica do par diferencial

    com TBJ. O par diferencial realizado com dois BJTs. Se VB1= VB2= VCM, tenso de modo

    comum, as tenses VC1 e VC2mantm-se inalteradas mesmo quando VCM varia (dentro de

    certos limites, impostos pela necessidade de os transistores funcionarem no modo ativo). Poroutro lado, se

    21 BB VV , as tenses VC1 e VC2 sero diferentes.

    Assim, dizemos que o par diferencial (idealmente) responde a sinais diferenciais (i.e.,

    a diferena das tenses de entrada) e rejeita o modo comum, i.e., no reage a sinais idnticos.

    Figura 2. A configurao bsica do par diferencial com TBJ. [1]

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    1.2. VARIAO DAS CORRENTES

    Sendo idnticos os transistores, como a soma das correntes de emissor constante,

    quando se varia a tenso diferencial12 BBD VVV , a corrente transfere-se de um para o outro

    transistor. Essa variao das correntes em funo da tenso diferencial pode ver-se na Figura

    3.

    Figura 3. Correntes do par diferencial com TBJ. [1]

    A expresso das correntes pode ser dada por:

    T

    dV

    vC

    e

    Ii

    1

    2,1

    Equao 1

    A transcondutncia mg ,pode ser encontrar pela Equao 2.

    T

    C

    mV

    Ig Equao 2

    Tambm pode-se calcular a resistncia de emissor er e a resistncia r , atravs daEquaes 3 e 5 respectivamente.

    1

    Equao 3

    Obtendo atravs de,

    mE

    T

    egI

    Vr

    Equao 4

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    Calculando a resistnciar

    .

    mgr

    Equao 5

    Ou,

    err 1 Equao 6

    O funcionamento s aproximadamente linear para pequenas tenses diferenciais,

    zona em que a exponencial tem um comportamento aproximadamente linear. Pode ver-se que,

    para mVVV TD 25 , o ganho varia cerca de 20%.

    Por outro lado, basta uma entrada diferencial de cerca de 100 mV para que um dos

    transistores tome praticamente toda a corrente.

    1.3.TRANSISTOR DE JUNO BIPOLAR TBJ

    Os transistores podem ser classificados de acordo com o tipo de portador de carga

    utilizado para transporte de corrente. Sob esse ponto de vista, existem dois tipos de

    transistores: os bipolares e os unipolares.Existem dois tipos de transistor bipolar: npn e pnp. O tipo npn consiste em duas

    regies nseparadas por uma regio p. O tipo pnpconsiste em duas regies p separadas por

    uma regio n. Um terminal conectado em cada uma das trs regies do transistor, sendo

    estes terminais denominados de emissor (E), base (B) e coletor (C).

    Figura 4. Transistores (a) npn e (b) pnp.

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    O transistor consiste em duas junes pn, a juno emissor-base (JEB) e a juno

    coletor-base (JCB), como de mostra a Figura 5. Dependendo da condio de polarizao

    (direta ou reversa) de cada uma desas junes, so obtidos diferentes modos de operao do

    TBJ, conforme mostrado na Tabela 1.

    Figura 5. Estrutura simplificada do transistor npn. [2]

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    EXPERINCIA

    2.

    AMPLIFICADOR DIFERENCIAL COM TBJs.

    2.1. MATERIAIS

    01 Fonte de tenso contnua

    01 Gerador de sinais

    01 Osciloscpio01 Protoboard

    01 Multmetro

    01 Capacitor de mF10

    05 Resistncias de K10

    04 Transistores BC 546

    2.2. METODOLOGIA

    Para a realizao do experimento primeiramente, organizou-se na bancada os

    instrumentos como: fonte de tenso contnua, gerador de sinais, osciloscpio, protoboard e o

    multmetro, demonstrado na Figura 6.

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    Figura 6. Bancada com instrumentao.

    Aps organizar os instrumentos, partiu-se para a etapa de montagem do circuito.

    Primeiramente, separaram-se os componentes e observou-se que no havia disponvel no

    laboratrio o resistor de K1,5 , ento, substituiu-se o resistor por dois resistores de K10

    associados em paralelo obtendo valor aproximado requerido no roteiro do experimento, o qual

    KRR 1,532 . Em seguida, com o auxilio do multmetro na funo ohmmetro, mediu-se

    todas as resistncias, verificando se o valor medido est prximo do valor comercial,

    conforme Tabela 1.

    Tabela 1. Valores das resistncias.

    Resistncia

    (Valor Comercial)

    Resistncia

    (Valor Medido)

    Valor resultante

    da associao

    R1 K10 K84,9 -

    R2K10 K94,9

    K98,4 K10 K10

    R3K10 K83,9

    K93,4 K10 K81,9

    Os valores de dos transistores tambm foram medidos e seus valores se encontram

    na Tabela 2.

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    Tabela 2. Valores dos transistores.

    Transistor (Valor Comercial) (Valor Medido)

    1Q BC 546 364

    2Q BC 546 353

    3Q BC 546 388

    4Q BC 546 287

    Realizado a separao dos componentes, partiu-se para a montagem do circuito da

    Figura 7, porm o circuito original do roteiro alterado. Sendo assim, o circuito a ser

    implementado no laboratrio o da Figura 8, entretanto na etapa da obteno de dadosobservaram-se inconsistncias nos valores medidos, provavelmente estando o erro na

    montagem do circuito na pratica, sendo necessrio simular o circuito em um software

    comercial, pelo fato de no ter mais tempo suficiente para reproduzi-lo no laboratrio.

    Figura 7. Circuito original do roteiro.

    Q4

    Q2N3904

    V2

    15,7V0

    Q1

    Q2N3904

    V3

    FREQ = 1 0kHz

    VAMPL = 100 mV

    VOFF = 0

    C1

    47uF

    R2

    100k

    R1

    7,35k

    0

    R3

    100kR7

    150 Ohms

    R4

    10k

    V1

    15V

    Q2

    Q2N3904

    0

    R5

    10k

    Q3

    Q2N3904

    0R6

    100k

    R9

    150 Ohms

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    Figura 8. Circuito montado no software.

    Com o circuito montado, aterraram-se as duas bases e realizaram-se as medidas das

    tenses DC nos coletores e no emissor de cada transistor. Em seguida, calculo-se os valores

    das correntes DC de coletor e da fonte de corrente, verificando se satisfaz a Lei das correntes

    de Kirchhoff.

    De posse das correntes DC calculadas anteriormente e da tenso equivalente da

    temperatura mVVT 25 , calculou-se a transcondutncia de pequenos sinais, mg , a

    resistncia de emissor, er e a resistncia r .

    Realizada a anlise DC, aplicou-se na entrada um sinal senoidal com amplitude de

    mV100 pico a pico, com frequncia de KH10 no circuito da Figura 7. Com o auxlio do

    osciloscpio verificou-se os valores das tenses de pico em cada um dos coletores dos TBJs

    que compem o par diferencial.

    Depois de montado o circuito, partiu-se para a etapa das medies para a confirmao

    dos resultados calculados e novos valores. Os resultados dos parmetros encontrados sero

    apresentados e discutidos no prximo tpico.

    2.3. RESULTADOS E DISCUSSES

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    Com a configurao montado da Figura 8, na qual utilizam-se quatro transistores de

    juno bipolar npn tipo BC 546, nomeados e medidos na Tabela 2, aterrou-se as bases e

    mediu-se o valores das tenses DC nos coletores e no emissor de cada transistor, sendo

    31 Qvv . Os valores medidos podem ser observados na Tabela 3.

    Tabela 3. Valores de tenso medidos nos coletores e no emissor.

    Tenso (V) no 1Q 1Q 3Q 4Q

    Coletor 24,8 64,0 45,3 34,12

    Emissor 85,8 93,8 63,0 63,0

    Com os valores das tenses VVC 36,11 e VVC 45,32 , e utilizando os resistores 2R e

    3R calculou-se as correntes 1CI , 2CI e 3CI referente respectivamente a 3Q , 4Q e 1Q .

    Utilizando a Equao 7.

    2

    1

    1R

    VVccI CC

    Equao 7

    KIC

    9,4

    36,191

    Equao 8

    mAIC 534,11 Equao 9

    Calculando 2CI .

    3

    2

    2R

    VVccI CC

    Equao 10

    mAIC 125,12 Equao 11

    Calculando 3CI .

    K

    IC10

    3,893

    Equao 12

    mAIC 73,13 Equao 13

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    Em seguida, realizou-se a medida da corrente nos coletores de cada transistor e da

    fonte de corrente, o qual obteve-se mAI 41,2 . A Tabela 4 mostra os valores obtidos na

    medio nos coletores.

    Tabela 4. Valores das correntes nos coletores.

    Transistor Corrente Medida (mA) Corrente Calculada (mA)

    1Q 76,1 73,1

    2Q 41,2 39,2

    3Q 54,1 534,1

    4

    Q 12,1 125,1

    Com os valores das correntes DC e da tenso equivalente de temperatura mVVT 25 ,

    calculou-se a transcondutncia de pequenos sinais mg , a resistncia r , atravs das

    Equaes 2 e 5. E a resistncia de emissor er utilizando primeiramente a Equao 3 para

    encontrar e depois utilizando a Equao 4. Sendo calculado para os valores de corrente

    medida na pratica e calculada anteriormente.

    Calculando a transcondutncia com valores de corrente calculadas nas Equaes 9 e

    11.

    T

    CC

    T

    Cm

    V

    II

    V

    Ig 21

    Equao 14

    mV

    mAgm

    25

    125,1534,1 Equao 15

    VA

    mg 1063,0 Equao 16

    Calculando a transcondutncia com valores de correntes medidas na pratica,

    demonstrada na Tabela 4.

    mV

    mAgm

    25

    12,154,1 Equao 17

    VA

    mg 1064,0 Equao 18

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    Para obtermos a resistncia de emissor er , necessitou encontrar primeiro os valores

    de para cada transistor. Na Tabela 5, encontram-se os valores que foram calculados.

    Tabela 5. Valores calculados de alfa.

    Transistor (Valor Medido) Valores calculados de

    1Q 364 9973,0

    2Q 353 9972,0

    3Q 388 9974,0

    4Q 287 9965,0

    Utilizando os valores de e dos valores tantos medidos como calculados da

    transcondutncia, obtiveram-se os valores da resistncia de emissor. A Tabela 6 apresenta os

    valores encontrados.

    Tabela 6. Valores da resistncia de emissor.

    Transistor re (Valor Medido) re (Valor Calculado)

    1Q 373,9 376,9

    2Q 372,9

    375,9

    3Q 374,9

    377,9

    4Q 366,9

    369,9

    Utilizando os valores tantos medidos como calculados da transcondutncia, obtiveram-

    se os valores da resistnciar . A Tabela 7 mostra os valores encontrados para resistncia

    r

    .

    Tabela 7. Valores da resistnciar .

    Transistorr (Valor Medido)

    r (Valor Calculado)

    1Q K42,3 K42,3

    2Q K32,3 K318,3

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    Figura 10. Tenso pico no coletor de Q1.

    Tenso de pico medida para 3Q .

    Figura 11. Tenso pico no coletor de Q3.

    Teso de pico medida para4

    Q .

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    Figura 12. Tenso pico no coletor de Q4.

    Tambm colheram-se os valores da tenso de sada 1inv e 2inv nas bases dos TBJs 3Q

    e4

    Q , atravs da simulao utilizando Proteus 7.2. Obteve-se Vvin 11 e Vvin 12 , na Figura

    13 tem-se o sinal em forma de onda senoidal de 1inv e na Figura 14 de 2inv , ambos

    demonstrado no osciloscpio virtual.

    Figura 13. Tenso na base de Q3.

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    Figura 14. Tenso na base de Q4.

    Realizaram-se medies atravs de simulao da tenso de sada nos coletores dos

    TBJs. Na Figura 15, tem-se a tenso de pico nos coletores de3Q e 4Q .

    Figura 15. Tenso de pico em Q1 e Q2.

    Na Figura 16, tem-se a tenso de pico nos coletores de1

    Q (onda amarela) e2

    Q (onda

    azul).

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    Figura 16. Tenso de pico em Q1 e Q2.

    Em todos os coletores obteve-se tenses de pico de 1V.

    CONCLUSO

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    Ao fim da experincia realizada utilizando amplificadores diferencial com transistores

    TBJ, percebeu-se que o mesmo foi de grande importncia fazendo com que os discentes se

    familiariza com as tcnicas de polarizao de circuitos, montagem e analise de amplificador

    diferencial bsico, bem como compreender sua operao medindo e calculando os valores de

    tenso e correntes de polarizao, ganhos de tenso de sada de pequenos sinais nos modos

    simples e diferencial, ganho de tenso de sada em modo comum e clculo da resistncia de

    entrada diferencial e de modo comum.

    Os vrios tipos de circuitos de polarizao. Aprendendo ajustar adequadamente a

    corrente de referncia para obter-se a corrente de polarizao desejada e a comparar as vrias

    fontes de corrente, verificando a dependncia da corrente de sada com o do transistor e

    calculando a resistncia de sada de cada tipo de fonte.A visualizao das formas de onda do amplificador, com o osciloscpio,

    proporcionou identificao imediata das caractersticas e do ganho da amplificao. Com a

    manipulao do sinal de entrada, pde-se verificar ao mesmo tempo as alteraes no sinal de

    sada, fortalecendo o entendimento do funcionamento do circuito e da polarizao de um

    transistor.

    Percebeu-se ainda que os valores medidos do circuito foram praticamente iguais aos

    calculados, levando em considerao as adaptaes realizadas por falta do componenteespecificado no roteiro ou aquele que segundo os dados tericos seria o valor timo para ser

    inserido no circuito alm do mais na pratica os valores dos componente no so iguais aos

    valores comerciais.

    Obtiveram-se resultados tericos coerentes com aqueles medidos na pratica

    permitindo- nos desenvolver a habilidade de projetar, montar e analisar circuitos com

    transistores amplificadores.

    .

    REFERNCIAS

  • 8/10/2019 AMPLIFICADOR DIFERENCIAL COM TBJs.docx

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    [1] FERREIRA, Franclim F., et all. Amplificadores diferenciais e multiandar. Disponvel

    em: . Acesso em:

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    [2] SEDRA, Adel S; SMITH, Kenneth C. Microeletrnica. 4.ed. So Paulo: Pearson

    Markron Books, 2000.

    [3] BOYLESTAD, Roberto L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrnicos e teoria de

    circuitos. 8.ed. . So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

    [4] Universidade Federal de Campina Grande - UFCG. Amplificador operacional Guia de

    experimentos. Disponvel em:

    . Acesso em: 02 de abril de 2013.

    [5] LOBO, Aniela Oliva P. Amplificadores Operacionais. Disponvel em:

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    de 2013.

    [6] SHIGUE, Carlos Y. Transistores- Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de

    So Paulo - EEL USP - Departamento de Engenharia de Materiais. Disponvel em:

    . Acesso em: 03 abril 2013.

    [7] BERTOLI, Roberto Angelo. Eletrnica - Departamento de Engenharia Electrotcnica

    (DEE). Disponvel em:. Acesso

    em: 02 abril 2013.