An a is 98

Embed Size (px)

Citation preview

I-II-III CONGRESSOS BRASILEIRO DE IRIDOLOGIA I II CONGRESSOS INTERNACIONAL DE IRIDOLOGIAORGANIZADORES Celso Fernandes Batello Jos Irineu Golbspan Telma A. B. Fvero Sandra Regina de Souza Melo Martins Moacir Martins Luiz Nelson Carvalho Tobias Duarte Jorge Luiz Meneghello Carlos Magno Esscouto Ccera Lopes de Arajo Valter Mendes Antonio Evangelista Bueno Liane Beringhs Elsa Ainda Gay de Pereyra Jos Jorge Neto

Santo Andr SP Brasil 1998

Prlogo

A idia de compilar os anais dos congressos anteriores foi resultado de uma deciso de diretoria da AMBI e da AMI, com o intuito de proporcionar aos que deixaram de participar dos mesmos, a real grandeza do que se tem pretendido realizar em prol da Iridologia-IrisDiagnose, ou mesmo didaticamente enriquecer quem est iniciando nesta cincia e arte que a Iridologia; assim como sedimentar a histria e filosofia que norteiam os congressos em questo, para se criar uma memria, que til para o presente e o futuro, principalmente no que se refere aos trabalhos cientficos

Celso Fernandes Batello Presidente da AMI

Jos Irineu Golbspan Presidente da AMBI

2

So Bernardo do Campo SP 1992 Brasil3

Caro Congressista O I Congresso Brasileiro de Iridologia um marco histrico da Iridologia, no s no pas, como na Amrica Latina, pela presena do Dr. Bernard Jensen, o maior iridologista do mundo no momento, que pela primeira vez visita a Amrica Latina. Ser coincidncia? Como diz a Sabedoria Judaca, nada por acaso, ou conforme Jung: no existem coincidncias, existem sincronicidade. Certamente este evento lanara definitivamente o Brasil no mais profundo da Iridologia. A Iridologia passa por um momento singular no Brasil, haja vista o nvel de palestrantes que se iguala aos melhores do mundo. O Dr. Jensen concordou alm de palestras, em ministrar um Curso Bsico de iridologia no ps-congresso, que muito enriquecer a cultura iridolgica de todos. o primeiro passo para a implantao de uma Iridologia Cientfica no nosso meio, sem perder de vista o que a ris pode revelar no contexto da Sabedoria Popular. Ambos, inevitavelmente, se encontraro num futuro prximo. Bom Congresso. Aproveite para beber os ensinamentos deste homem que rene um saber iridolgico e humano do mais alto nvel em prol da humanidade. No sempre que se consegue conviver com pessoas iluminadas como Bernard Jensen. Celso BatelloPresidente

Temas Centrais A IRIDOLOGIA E A LIMPEZA DO CLON A IRIDOLOGIA E OS NUTRIENTES A IRIDOLOGIA E AS DEMAIS TERAPUTICAS Presidente Dr.Celso Fernandes Batello Comisso Organizadora Amarilys de Toledo Csar Clia Mara Melo Garcia Roberto Maldonado Patricia Julio Bighetti4

Comisso Cientfica Adailton Salvatore Meira Eliano Arnaldo Pellini Liane Beringhs

PROGRAMA12-11-92(sexta-feira)20:00hs. Sesso solene de abertura do Congresso 20:30hs. Mesa Redonda: Como eu fao Iridologia

Coordenador: Celso Batello Convidados: Clia Mara Melo Garcia Gurudev Sing Khalsa Liane Beringhs Jorge Meneghello V. Todorovic 13-11-92(sbado)8:00hs. s 10:00hs. 10:00hs. s 10:15hs. 10:15hs. s 11:00hs. 11:15hs. s 12:00hs. 12:00hs. s 14:00hs. 14:00hs.s 16:00hs. 16:15hs. s 17:00hs. 17:00hs s 17:45hs. 17:45hs. s 18:30hs.

Limpeza dos tecidos Dr. Bernard Jensen (EUA) Coffee Break Florais de Bach e Iridologia Dr. Regina Valverde (BA) Minerais Quelados Dr. Jos Name (SP) Almoo Iridologia e os Intestinos Dr. Bernard Jensen (EUA) Prognstico clnico-dinmico e Iridologia Dr. Liane Beringhs (SP) Nutrio e Iridologia Dr. Maria Ceclia Vasconcelos (SP) Antroposofia e Iridologia Dr Clia Mara Melo Garcia(SP) Dr. Samir Rahne (SP) 14-11-92(domingo)

5

8:00hs. s 10:00hs.

10:00hs. s 10:15hs. 10:15hs. s 11:00hs. 11:00hs. s 12:00hs. 12:00hs. s 14:00hs. 14:00hs. s 14:45hs. 14:45hs s 15:30hs. 15:30hs. s 16:15hs. 16:15hs. s 17:00hs. 17:00hs. s 18:00hs.

Alimentos fundamentais para funcionamento do organismo alimentao adequada Dr. Bernanrd Jensen (EUA) Coffee Break Iridologia Comportamental Dr. Gurudev Sing Khalsa Radicais Livres Dr. Efrain Olszewer (SP) Almoo Acupuntura e Iridologia Dr. Wu Tow Kuang (SP) Homeopatia e Iridologia Dr. Rui Tanigawa (SP) Quiropatia e Iridologia Dr. M. Matheus de Souza(SP) Apresentao de Trabalhos Assemblia do Congresso

um em

bom uma

PS-CONGRESSODias 17,18 e 19 de novembro de 1992 Curso Bernard Jensen Horrio das 16:00hs. s 18:00hs. 20:00hs. s 22:00hs. CONGRESSISTA No perca esta oportunidade singular de conhecer o mais famoso iridologista do mundo, o Dr. Bernard Jensen, que pela primeira vez visitar um pas da Amrica Latina. Ser coincidncia? Como diz a sabedoria judaica nada por acaso ou, conforme Jung: no existem coincidncias, existe sincronicidade. Certamente este evento lanar definitivamente o Brasil nas terapias da nova era. Celso Batello Presidente6

II CONGRESSO BRASILEIRO DE IRIDOLOGIA I CONGRESSO INTERNACIONAL DE IRISDIAGNOSE

Santo Andr SP Brasil 19947

AGRADECIMENTOS Quero agradecer Comisso Organizadora, composta por Antonio Bueno, Jorge Meneghello, Telma Aparecida Barbosa e Valter de Oliveira, pela dedicao para levar a termo o nosso congresso. Finalmente, esperamos, sinceramente, que todos possamos entregar Mensagens a Garcia, principalmente no que tange IRIDOLOGIA, porque, em sendo a ris, segundo a mitologia, a deusa da luz, os caminhos estaro mais iluminados, tornando mais fcil esta tarefa em prol da IRIDOLOGIA.Celso Batello Presidente

PREZADOS CONGRESSISTAS Muito se tem falado e ventilado aos quatro cantos da contenda que se trava contra as medicinas naturais e, principalmente, contra a IRIDOLOGIA. Entretanto, quantos de ns saem do casulo do alheiamento, no sentido de promulgar a IRIDOLOGIA de uma maneira slida e concreta, no deixando dvidas ao nosso exigente mundo mdico cientfico, que tem absoluta razo em questionar o que a IRIDOLOGIA? Se assim no fora o nosso evento maior teria podido contar com um nmero mais significativo de trabalho cientfico do que o apresentado. A IRIDOLOGIA aquela dentre as chamadas terapias alternativas a uqe atende mais facilmente aos princpios newtomanos-cartesianos de comprovao cientfica. Portanto, meus caros colegas, antes de ficar nos queixando, arregacemos as mangas e trabalhemos em prol desta Cincia e Arte de vanguarda, que pode, de maneira tica e cientfica, revolucionar a abordagem que se faz da pessoa enferma e, porque no, principalmente do indivduo sadio. A IRIDOLOGIA, com seu mtodo prprio teraputico, pode atuar tambm, principalmente, profilaticamente, no sentido de preservar e conservar a sade do ser humano. Como mensagem deste Congresso transcrevemos um texto de Elbert Hubbard, intitulado Mensagem a Garcia, datado de 1913, que, apesar do

8

tempo transcorrido, encontra uma atualidade plenamente aplicveis aos dias atuais. UMA MENSAGEM A GARCIA Em todo este caso cubano, um homem se destaca no horizonte de minha memria como o planeta Marte no seu perilio. Quando irrompeu a guerra entre a Espanha e os Estados Unidos, o que importava a estes era comunicar-se rapidamente com o chefe dos insurretos. Garcia, que se sabia encontrar-se em alguma fortaleza no interior do serto cubano, mas sem que se pudesse precisar exatamente onde. Era impossvel se comunicar com ele pelo correio ou pelo telgrafo. No entanto, o Presidente tinha que tratar de se assegurar da sua colaborao, e isto o quanto antes. Que fazer? Algum lembrou ao Presidente: H um homem chamado Rowan; e se alguma pessoa capaz de encontrar Garcia, h de ser Rowan. Rowan foi trazido presena do Presidente, que lhe confiou uma carta com a incumbncia de entreg-la a Garcia. De como este homem, Rowan, tomou a carta, meteu-a num invlucro impermevel, amarrou-a sobre o peito, e aps quatro dias, saltou, de um barco sem coberta, alta noite, nas costas de Cuba; de como se embrenhou no serto, para, depois de trs semanas, surgir do outro lado da ilha, tendo atravessado a p um pas hostil e entregando a carta a Garcia - so coisas que no vm ao caso narrar aqui pormenorizadamente. O ponto que desejo frisar este: O presidente Mac Kinley deu a Rowan uma carta para ser entregue a Garcia; Rowan pegou da carta e nem sequer perguntou: Onde que ele est? Hosannah! Eis a um homem cujo busto merecia ser fundido em bronze imarcescvel e sua esttua colocada em cada escola do pas. No de sabedoria livresca que a juventude precisa, nem de instruo sobre isto ou aquilo. Precisa, sim, de um endurecimento das vrtebras, para poder se mostrar altivo no exerccio de um cargo; para atuar com diligncia, para dar conta de recado; para, em suma, levar uma mensagem a Garcia. O General Garcia j no deste mundo, mas h outros Garcias. A nenhum homem que se tenha empenhado em levar avante uma empresa, em que a ajuda de muitos se torne precisa, tm sido poupados momentos de verdadeiros desespero ante a imbecilidade de grande nmero de homens, ante a inabilidade ou falta de disposio de concentrar a mente numa determinada coisa e faz-la.9

Assistncia irregular, desateno tola, indiferena irritante e trabalho malfeito parecem ser a regra geral. Nenhum homem pode ser verdadeiramente bem-sucedido, salvo se lanar mo de todos os meios ao seu alcance, quer da fora, quer do suborno, para obrigar outros homens a ajud-lo, a no ser que Deus Onipotente, na sua grande misericrdia, faa um milagre, enviando-lhe como auxiliar um anjo de luz. Meu amigo, tu mesmo podes tirar a prova. Ests sentado no teu escritrio, rodeado de meia dzia de empregados. Pois bem, chama um deles e pede-lhe : Queira ter a bondade de consultar a enciclopdia e de me fazer uma descrio sucinta da vida de Corregio. Dar-se- o caso do empregado dizer calmamente: Sim, Senhor, e executar o que se lhe pediu? Nada disso! Olhar-te- perplexo e de soslaio para fazer uma mais das seguintes perguntas: Quem ele? Que enciclopdia? Onde que est a enciclopdia? Fui eu acaso contratado para fazer isso? No quer dizer Bismark? E se Carlos o fizesse? J morreu? Precisa disso com urgncia? No ser melhor que eu traga o livro para que o senhor mesmo procure o que quer? Para que quer saber isso? E aposto dez contra um que, depois de haveres respondido a tais perguntas, e explicado a maneira de procurar os dados pedidos e a razo por que deles precisas, teu empregado ir pedir a um companheiro que o ajude a encontrar Garcia e depois voltar para te dizer que tal homem no existe. Evidentemente, pode ser que eu perca a aposta; mas, segundo a lei das mdias, jogo na certa. Ora, se fores prudente, No te dars ao trabalho de explicar ao teu ajudante que Corregio se escreve com C e no com K, mas limitarte-s a dizer meigamente, esboando o melhor sorriso: No faz mal; no se incomode, e, dito isto. levantar-te-s e procurars tu mesmo. E esta incapacidade de atuar independentemente, esta inpcia moral, esta invalidez da vontade, esta atrofia de disposio de solicitamente se pr em campo a agir - so as coisas que recuam para um futuro to remoto o advento do socialismo10

puro. Se os homens no tomem a iniciativa de agir em seu prprio proveito, que faro quando o resultado de seu esforo redundar em benefcio de todos? Por enquanto parece que os homens ainda precisam de ser feitorados. O que mantm muito empregado no seu posto e o faz trabalhar o medo de, se no o fizer, ser despedido no fim do ms. Anuncia precisar de um taqugrafo, e nove entre dez candidatos vaga no sabero ortografar nem pontuar - e, o que mais, pensam que no necessrio sab-lo. Poder uma pessoa destas escrever uma carta a Garcia? V aquele guarda-livros, dizia-me o chefe de uma grande fbrica. Sim, que tem? um excelente guarda-livros. Contudo, se eu o mandasse fazer um recado, talvez desobrigasse da incumbncia a contendo, mas tambm podia muito bem ser que o caminho entrasse em duas ou trs casa de bebidas, e, que, quando chegasse ao seu destino, j no se recordasse da incumbncia que lhe fora dada. Ser possvel confiar-se a um tal homem uma carta para entreg-la a Garcia? Ultimamente temos ouvido muitas expresses sentimentais, externando simpatia para com os pobres entes que mourejam de sol a sol, para com os infelizes desempregados cata do trabalho honesto, e tudo isto, quase sempre, entremeado de muita palavra dura para com os homens que esto no poder. Nada se diz do patro que envelhece antes do tempo, num baldado esforo para induzir eternos desgostosos e descontentes a trabalhar concienciosamente; nada se diz de sua longa procura de pessoal, que, no entanto, muitas vezes nada mais faz do que matar o tempo, logo que ele volta as costas. No h empresa que no esteja despedindo pessoal que se mostra incapaz de zelar pelos seus interesses, a fim de substitu-lo por outro mais apto. Este processo de seleo por eliminao est se operando incessantemente, em termos adversos, com a nica diferena que, quando os tempos so maus e o trabalho escasseia, a seleo se faz mais escrupulosamente, pondo-se fora, para sempre, os incompetentes e os inaproveitveis. a lei de guardar os melhores - aqueles que podem levar uma mensagem a Garcia. Conheo um homem de aptides realmente brilhantes, mas sem a fibra precisa para gerir um negcio prprio e que ademais se torna completamente intil para qualquer outra pessoa devido suspeita insana que11

constantemente abriga de que seu patro o esteja oprimindo ou tencione oprimi-lo. Sem poder mandar, no tolera que algum o mande. Se lhe fosse confiada uma mensagem a Garcia, retrucaria provavelmente: Leve-a voc mesmo. Hoje este homem perambula errante pelas ruas em busca de trabalho, em quase petio de misria. No entanto, ningum que o conhea se aventura a lhe dar trabalho porque a personificao do descontentamento e do esprito de rplica. Refratrio a qualquer conselho ou admoestao, a nica coisa capaz de nele produzir algum afeito seria um bom pontap dado com a ponta de uma bota nmero 42, sola grossa e bico largo. Sei, no resta dvida, que um indivduo moralmente aleijado como este no menos digno de compaixo que um fisicamente aleijado. Entretanto, nesta demonstrao de compaixo, vertamos tambm uma lgrima pelos homens que se esforam por levar avante uma grande empresa, cujas horas de trabalho no esto limitadas pelo som do apito e cujos cabelos ficam prematuramente encanecidos na incessante luta em que esto empenhados contra a indiferena desdenhosa, contra a imbecilidade crassa e a ingratido atroz, justamente daqueles que, sem o seu esprito empreendedor, andariam famintos e sem lar. Dar-se- o caso de eu ter pintado a situao em cores demasiado carregadas? Pode ser que sim; mas, quando todo o mundo se apraz em divagaes, quero lanar uma palavra de simpatia ao homem que imprime xito a um empreendimento, ao homem que, a despeito de uma poro de empecilhos, sabe dirigir e coordenar os esforos de outros, e que, aps o triunfo, talvez verifique que nada ganhou; nada, salvo a sua mera subsistncia. Tambm eu carreguei marmitas e trabalhei como jornaleiro, como, tambm, tenho sido patro. Sei, portanto, que alguma coisa se pode ambos os lados. No h excelncia na pobreza de per se; farrapos no servem de recomendao. Nem todos os patres so gananciosos e tiranos, da mesma forma que nem todos os pobres so virtuosos. Todas as minhas simpatias pertencem ao homem que trabalha concienciosamente, quer o patro esteja, quer no. E o homem que, ao lhe ser confiado uma carta para Garcia, tranqilamente toma a missiva, sem fazer perguntas idiotas e sem a inteno oculta de jog-la na primeira sarjeta que encontrar, ou praticar qualquer outro feito que no seja entreg-la ao destinatrio; este homem nunca fica encostado nem tem que se declarar em greve para forar um aumento de ordenado.12

A civilizao busca ansiosa, insistentemente, homens nestas condies. Tudo que um tal homem pedir, se lhe h de acontecer. Precisa-se dele em cada cidade, em cada vila, em cada lugarejo, em cada escritrio, em cada oficina, em cada loja, fbrica ou venda. O grito do mundo inteiro praticamente se resume nisso: Precisa-se, e precisa-se com urgncia, de um homem capaz de levar uma mensagem a Garcia.Elbert Hubbard

PROGRAMAO 03-11-1994(quinta-feira)9:00hs. s 10:30hs.

10:30hs. s 11:15hs.

11:15hs s 12:00hs.

12:00hs. s 14:00hs. 14:00hs. s 15:45hs. 15:45hs. s 16:00hs. 16:00hs. s 16:45hs.

16:45hs. s 17:30hs.

17:30hs. s 18:15hs.

18:35hs. s 20:00hs.

Abertura Presena do Dr. Newton Brando DD. Prefeito Municipal de Santo Andr Anatomia dos Olhos Dr. Marilise Rossatto Oftalmologista e Iridologista Embriologia da ris Dr. Ricardo Ghelman Embriologista, Hematologista, Peditrico e Iridologista Almoo Terapia Enzimtica Sistmica Profs. Mdicos Alemes e Austracos Coffe Break Sinais Oculares Dr. Larcio Cianciarullo Oftalmologista, Iridologista, Prof. do Instituto Constantine Hering Mapas Holo-Integrativos Prof. Gilson Devita Acupunturista, Iridologista, Pres. da Assoc. Mineira de Iridologia Quiropatia e Iridologia Prof. M. Matheus de Souza Quiropata, Iridologista, Ex-Prof. da Assoc. Mdica Paranaense de Homeopatia Mesa Redonda13

Enema

Deve-se fazer? Quando fazer? Como fazer? Prof. Clia Mara Melo Garcia Dr. Celso Batello Dr. Mauro Pedrin

04-11-1994(sexta feira)8:00hs. s 8:45hs.

8:45hs. s 9:30hs.

9:30hs. s 10:00hs. 10:00hs. s 10:45hs.

10:45hs. s 11:30hs.

11:30hs. s 11:45hs.

12:00hs. s 14:00hs. 14:00hs. s 15:45hs. 15:45hs. s 16:00hs. 16:00hs. s 16:45hs.

Biociberntica Bucal Dr. Chawki Zaher Cirurgio Dentista, Percurssor da Biociberntica no Brasil Medicina Ayurvdica Prof. Valter Mendes Bioteraputa e Iridologista Coffe Break Fitoterapia Ocidental e a Iridologia Dr. Aureo Lcio Silva Mdico responsvel pelo setor de Medicina Natural da Pref. Munic. de So Jos dos Campos Fitoterapia Chinesa e a Iridologia Dr. Mauro Pedrin Prof. de Medicina Chinesa da Faculdade de Medicina de So Jos do Rio Preto Pupila Prof. Clia Mara Melo Garcia Iridologista e Prof. do Instituto Constantine Hering Almoo Terapia Enzimtica Sistmica Profs. Mdicos Alemes e Austracos Coffe Break Florais de Bach e Iridologia Dr. Regina Valverde Oftalmologista, Iridologista, Autora do livro Iridologia e Florais de Bach14

16:45hs. s 17:30hs.

Iridologia Integrada Uma Abordagem Brasileira Prof. Arnaldo V. Gauer Pesquisador, Fundador e Presidente do Instituto Pantajali 17:30hs. s 18:45hs. Iridologia Uma Abordagem da Escola Alem Dr. Celso Batello Pres. Assoc. Med. Brasileira de Iridologia, Chefe do Setor de Medicina No Convencional do CAISM da Fac. Med. do ABC 18:15hs. s 19:00hs. Iridologia Veterinria Dr. Jorge Meneghello Veterinrio, Iridologista, Prof. do Instituto Constantine Hering 05-11-94(sbado) Prognstico Clnico Dinmico Dr. Liane Crozariol Mdica Homeopata, Iridologista, Principal Instrutora Rayid da Amrica Latina 9:00hs. s 9:45hs. Estruturas Bsicas do Modelo Rayid Denny Johnson Criador do Mtodo Rayid Gema/Flor Corrente/Agitador Combinaes Terapias 9:45hs. s 10:00hs. Coffe Break 10:00hs. s 12:00hs. Polaridade Hemisfrica Denny Johnson Criador do Mtodo Rayid Introverso/Extroverso Dominncia Hemisfrica Terapias 12:00hs. s 14:00hs. Almoo 14:00hs. s 15:45hs. Terapia Enzimtica Sistmica Profs. Mdicos Alemes e Austracos 15:45hs. s 16:00hs. Coffe Break 16:00hs. s 18:00hs. Anis da ris8:30hs. s 9:00hs. 15

Denny Johnson Criador do Mtodo Rayid Anis de Harmonia Anel de Realizao Anel de Determinao Anel de Objetividade 06-11-1994(domingo) A Influncia da rvore Geneolgica Denny Johnson Criador do Mtodo Rayid Padres Transgeracionais Os 16 Canais Vibratrios Seqncia de Filhos 10:45hs. s 11:00hs. Coffe Break 11:00hs. s 12:30hs. Padres de Relacionamentos Denny Johnson Criador do Mtodo Rayid Homem Gema, Mulher Flor Homem Flor, Mulher Gema O Padro de Amor e dio Relacionamentos entre Similares 12:30hs. s 14:00hs. Almoo 14:00hs. s 15:45hs. Terapia Enzimtica Sistmica Profs. Mdicos Alemes e Austracos 15:45hs. s 16:00hs. Coffe Break 16:00hs. s 18:00hs. Introduo s Terapias do Rayid Denny Johnson Criador do Mtodo Rayid Os Estgios da Cura Terapias Universais Estrias para Crianas9:00hs. s 10:45hs.

16

Histria da AMBIA Associao Mdica Brasileira de Iridologia (AMBI) foi fundada em 2 de outubro de 1991, em Santo Andr, por um grupo de seis mdicos. A criao da AMBI teve como finalidade bsica estudar e difundir a IRIDOLOGIA como mtodo de propedutica mdica clssicos da cincia moderna. Em 5 de novembro de 1991, a AMBI elegeu sua primeira diretoria. reeleita em 30 de setembro de 1993 e assim constituda: Presidente: Celso Fernandes Batello Vice-Presidente: Adauto Salvatore Mena Secretrio: Valter de Oliveira Filho Tesoureiro: Flvio Nalli Diretor de Pesquisa e Ensino: Eliano Pellini Diretor de Publicaes: Wu Tow Kuang Os estatutos da AMBI foram discutidos e aprovados em assemblia e esto devidamente registrados em cartrio, em Santo Andr - SP. Na rea de informao, a AMBI j editou dois boletins, organizou uma apostila e est em fase final de preparao para lanamento de um livro sobre IRIDOLOGIA. Na rea de formao, j realizou um curso bsico de IRIDOLOGIA, como durao de sete meses, em 1993, com um total de 22 participantes. Em 1993 promoveu o I Congresso Brasileiro de Iridologia, realizado no Pampas Palace, entre 13 e 15 de novembro, Este Congresso contou com a presena do professor Bernard Jensen, inesquecvel pela sua experincia, didtica e principalmente pela sua maravilhosa figura humana. Um total de 200 participantes abrilhantou o Congresso, Tambm participaram outros ilustres iridologistas brasileiros: V. Todorovic, Liane Crosariol, Regina Valverde, Gurudev Sing Khalsa, entre outros. A procura de colegas da rea veterinria pela IRIDOLOGIA levou criao do Departamento de Iridologia Veterinria em 23.11.93, sendo nomeado seu diretor responsvel o Dr. Luiz Jorge Meneghello. O interesse demonstrado por profissionais de rea correlatas com a Medicina como a Psicologia, Farmcia e Nutrio, levou criao do Departamento de Iridologia Paramdica, sendo nomeada sua diretora Clia Mara. Em 8 de agosto de 1993 a diretoria da AMBI decidiu realizar o II Congresso Brasileiro de Iridologia e o I Congresso Internacional de Iridologia,17

com a presena do professor Denny Johnson e de uma equipe de mdicos alemes.

ANATOMIA DO OLHODr. Marilise Rossato Oftalmologista-Iridologista

O olho ocupa a rbita, cavidade ssea, mede 24mm de dimetro e formado por 3 tnicas concntricas: tnica externa de proteo, que fibrosa e compreende a crnea e a esclera; tnica mdia, que vascular e pigmentada, e compreende a ris, o corpo ciliar e a coride; e tnica interna ou nervosa, que a retina. A crnea a estrutura anterior e transparente da tnica externa. A sua transparncia depende do seu estado de desidratao, que, acredita-se, mantido pelo seu epitlio de revestimento. Ela avascular e nutrida pelo limbo, ou seja, por sua periferia, onde se juntam crnea, conjuntiva e esclera. A esclera a estrutura posterior e opaca da tnica externa. o branco dos olhos e consiste de uma rede de fibras colgenas. A tnica mdia tem como funo primria dar suprimento nutricional s estruturas oculares. A ris um diafragma circular que divide os compartimentos aquosos (preenchidos pelo humor aquoso) em cmaras anteriores e posterior. Prendese, perifericamente, ao corpo ciliar e, centralmente, , livre, limitando uma abertura conhecida como pupila. A superfcie da ris consiste de tecido estromal estruturado livremente, de origem mesodrmica, revestido posteriormente por uma camada pigmentar. A cor da ris depende da disposio e do tipo do pigmento e da estrutura do estroma. As fibras do estroma podem se abrir formando escavaes, s quais chamamos colarete, que mostra a linha de insero da membrana pupilar no feto. Na parte posterior do estroma, prximo pupila, est um msculo liso disposto concentricamente chamado esfincter da pupila, que inervado por fibras parassimpticas e cuja contrao resulta na constrio da pupila ou miose. Radicalmente, aparecem as fibras de outro msculo liso, este inervado pelo sistema nervoso simptico e que realiza a dilatao da pupila (miorase), o dilatador da pupila.

18

O corpo ciliar a extenso posterior da ris e contm o msculo ciliar e os processos ciliares que agem na acomodao e que formariam o humor aquoso. A coride uma camada vascular que corre entre a retina e a esclera e que nutre os 2/3 externos da retina. A membrana de Breech limita a coride internamente e est fortemente aderida ao epitlio pigmentar da retina. A tnica mdia freqentemente chamado de vea. A retina a tnica mais interna do olho e composta de dois extratos, o epitlio pigmentar da retina e a camada neuronal com um espao potencial entre os dois. A camada neuronal contm os fotorreceptores: os cones (viso de detalhes e cores) e os bastonetes (viso com luminosidade reduzida). A viso fina e detalhada se d no centro da mcula, fvea, a 3mm temporalmente sada do nervo ptico. O humor aquoso preenche as cmaras anterior e posterior do olho. Sua composio aproximadamente aquela do plasma sem protenas. O cristalino uma lente biconvexa que varia sua curva, sobretudo anteriormente, aumentando ou diminuindo, assim, a focalizao de um objeto. Fica preso znula ciliar, proveniente dos msculos ciliares, na cmara posterior. O humor vtreo uma substncia gelatinosa clara, mistura de uma estrutura colagenosa com um mucopolissacardeo hidroflio, o cido hialurnico. ocupa um grande volume do olho, posterior cmara posterior, e responsvel pelo suporte das delicadas estruturas internas do olho.

QUIROPATIA E IRIDOLOGIAProf. M. Matheus de Souza Quiropata e Iridologista Ex. Prof. Da Assoc. Md. Paranaense de Homeopatia

Reforaremos a premissa do diagnstico preceder toda e qualquer terapia, por mais incua que seja. Sobre este prisma a IRIDOLOGIA destaca-se como um dos recursos diagnsticos mais eficientes de que dispomos, seja pela rapidez e simplicidade com que pode ser executada, seja pela viso globalizada do indivduo, indicando os estados agudos, subagudos, crnicos e degenerativos, bem como a relao entre todos os rgos e sistemas do corpo humano. Facilita a19

indicao de exames laboratorial, radiolgicos e funcionais posteriores que confirmaro os signos iridolgicos. A sugesto teraputica, assim, ser mais racional e precisa, diminuindo dramaticamente os tratamentos ine.ficazes, por erro de indicao. Isso vlido em todas as tcnicas na rea de sade, seja ela de procedimento clssico, aloptico ou pertena s chamadas alternativas ou naturais. Um grande nmero de indivduos convive com uma situao subclnica, assintomtica, onde pequenos estmulos (alterao de temperatura, pequeno esforo, dbito alimentar passageiro, susto, desgosto etc.) provocaro o desencadeamento de um quadro agudo desproporcional. A IRIDOLOGIA, pela possibilidade que tem de visualizar as reas inerentemente enfraquecidas por caractersticas hereditrias, pode no s indicar a teraputica de emergncia mais adequadas ao caso como produzir sugestes que possam modificar os hbitos do paciente (alimentao, atividades profissionais e recreativas, atitudes mentais etc.), apropriadas a seu caso especfico. Na prtica da Quiropatia consideramos imprescindvel o exame iridolgico na primeira visita. ele que nos indicar a possibilidade de estar ocorrendo um processo de desmineralizao ou mesmo uma osteoporose ativa que contra-indicar qualquer procedimento intempestivo que venha prejudicar o paciente. Ele nos dar uma indicao se a lombociatalgia referida de origem neurolgica (compresso radicular) ou se conseqncia de uma contratura e posterior tenso muscular, produzindo uma sndrome do psoas ou piriforme, poder ainda nos indicar a possibilidade dos sintomas serem conseqncias de disfuno excretora. O exame iridolgico, de maneira rpida, poder ainda nos das uma indicao do sintoma referido como dor no ombro ser um problema local, articular ou estar expressando um problema pulmonar ou cardaco. Poder ainda informar a possibilidade daquela dor de cabea ser problemas vasculares, digestivos, tencionais ou por desalinhamento da coluna cervical. Todas essas informaes facilitaro sobremaneira, primeiro, a urgncia e necessidade de se providenciar exames complementares especficos; segundo, a execuo do procedimento teraputico mais para o quadro que se apresenta, evitando-se assim uma enorme perda de tempo com uma infindvel romaria de visitas a vrios especialistas e laboratrios. A indicao para um determinado especialista e a requisio do exame apropriado economizar tempo, dinheiro e sofrimento. Na Homeopatia, na Medicina Ortomolecular e mais recentemente na Psicologia entrar em contato com aquilo que o paciente no relata, mesmo porque no sente ou no sabe, tem-se revelado extremamente til ao terapeuta;20

a importncia de poder acessar informaes antes que se manifestem os sintomas tem abreviado uma gama muito grande de tratamentos, trazendo alvio para o paciente e satisfao para o profissional. Na Magnetoterapia, Cinesiologia Aplicada, Talassoterapia, Suplementao Alimentar, Florais de Bach, Acupuntura e mais recentemente Na Terapia Bio-Cranial (esta ltima, tcnica que estamos introduzindo no Brasil), a Iridologia tem-se revelado nestes ltimos 30 anos como ferramenta primordial a um trabalho clnico que procura ser eficiente. Na Iridologia, no entanto, as pesquisas vm mostrando sempre novos recursos, novos enfoques e novas tcnicas para a interpretao dos sinais iridolgicos. Este Congresso, por si s, confirma este fato; do exterior Denny Johnson e a equipe de mdicos alemes e austracos muitas novidades traro. Celso Batello, profundo conhecedor da abordagem alem, e renomados brasileiros faro um painel indicativo da fervilhante curiosidade que o tema desperta; em espescial Arnaldo V. Gauer, pesquisador que tem me honrado com sua amizade por mais de 30 anos, quando juntos fomos iniciados na IRIDOLOGIA pelo prof. George E. Vix (carinhosamente chamado de vov Popol) e, posteriormente, pelo dr. Nilo Cairo Knor de Souza na cidade de Curitiba. Arnaldo desenvolveu uma nova tcnica de abordagem iridolgica, surpreendentemente simples e eficiente, que muito tem ajudado nosso trabalho clnico. Explanaremos, ainda que sucintamente, os princpios da Terapia BioCranial e sua relao com a IRIDOLOGIA.

EMBRIOLOGIA DA RISDr. Ricardo Ghelman Embriologista, Hematologista Peditrico e Iridologista

Recentemente vem se reconhecendo o valor fundamental da embriologia para a compreenso da ris como rgo de manifestao do estado de sade e doenas do indivduo. A embriologia da ris apresentada inicialmente demonstrando sua origem do diencfalo, poro mais central do crebro, regio tambm originria da glndula pineal. Desde a 3 semana embrionria, semana da gnese do olho, at a 8 semana, fim do perodo embrionrio propriamente dito, os olhos esto abertos e, simultaneamente, este o perodo da organognese, onde todos os rgos so formados. A conexo21

entre todas as estruturas internas, sistemas nervoso central e ris, medida pelo sistema nervoso autnomo, fato que vem possibilitar a compreenso da relao topogrfica na ris do sistema digestrio, localizado na regio pupilar, e dos outros rgos na regio ciliar, mediados entre si pela banda do sistema nervoso autnomo. Um novo mapa embrio-iridolgico apresentado, contemplando toda ris e fornecendo dados para a pesquisa de um mapa topogrfico orgnico unificado, aps apresentao de alguns mapas nesta direo. O autor prope a formao de uma Comisso Cientfica que organize trabalhos cientficos na direo de realizar estudos bsicos e clnicos cooperativos, que possam elucidar as discordncias entre mapas e consolidar uma base cientfica para o futuro desenvolvimento da IRIDOLOGIA.

SINAIS OCULARESDr. Laercio Cianciarulo Oftalmologista e Iridologista

O olho, atravs de sua variedade de estruturas, encerra uma srie imensa de sinais, com caracterstica de ordem tanto contitucional quanto patolgica. Enfatizam-se dentro dos sinais patolgicos aqueles relacionados a processos oculares primrios e os que esto ligados a manifestao de enfermidades sistmicas. A compreenso e o conhecimento destes sinais auxiliam no desempenho do raciocnio clnico, assim como orienta na avaliao do estgio de desenvolvimento das referidas enfermidades. A freqente similaridade dos quadros oculares diante dos vrios diagnsticos diferenciais impe ateno e cautela na definio do processo patolgico. Por intermdio de seus tecidos o olho se coloca como um aparelho sensorial que est profundamente inserido no organismo humano e intimamente ligado s funes circulatrias (hipertenso arterial, arterioesclerose), neurolgicas (afeces intracranianos e diabetes) e outras(alrgicas, reumticas, avitaminoses, infecciosas). Em nvel de afeces oculares, torna-se de suma importncia todas aquelas que interferem na fisiologia visual atravs do comportamento de suas22

estruturas anatmicas, levando diretamente a alteraes teciduais, muitas vezes irreversveis. Citam-se entre estas as alteraes corneanas degenerativas, as ulceraes, traumatismo e infeces. No que se refere s anomalias da ris, aqueles de origem congnita como os colobomas, outras como os tumores e os processos inflamatrios, ditos irites e suas conseqncia secundrias. O cristalino se apresenta patologicamente atravs das cataratas e das anomalias de posio, as luxaes. O glaucoma e as afeces retinianas constituem significativos fatores causais de perda visual, dado a sua severidade no comprometimento de estruturas de origem neurolgica. Importante se faz, finalmente, citar as principais formas de estrabismo, cujo diagnsticos e tratamento precoces implicaro na preveno de graves seqelas de ordem sensorial. O objetivo principal dessa apresentao colocar em contato os principais oculares, cujo conhecimento torna-se de extrema valia para a orientao e preveno das diversas molstias e suas conseqncias.

BIOCIBERNTICA HOLSTICA BUCALDr. Chawki Zaher Dentista e Bioterapeuta

o da programao ou relao da vida com todos os sistemas funcionais do ser humano, ou seja, um sistema integrado, onde cada parte est inserida no todo, como o todo est em cada parte. O micro e o macrocosmo. Assim a boca (dentes) tambm faz parte deste sistema funcional integrado como a orelha, o p, a mo, o nariz, a coluna, a ris, a lngua e outras partes do nosso organismo. Estes microssistemas esto interligados entre si atravs de nervos, vasos sangneos, meridianos de acupuntura e funes celulares. Nos dentes podemos fazer uma anlise e diagnstico fsico e comportamenal, por isso os dentes nascem em cada fase da idade, acompanhando o desenvolvimento fsico e emocional. A arcada superior est ligada com o padro, com o inconsciente; e a inferior, com o consciente e com o individual.23

O lado direito o lado social, do trabalho e o paterno, enquanto o lado esquerdo o afetivo, o emocional e o materno. Se os dentes esto para a frente, para trs, se esto apinhados ou separados, tudo significa algo na vida daquele paciente. Assim pela boca (dentes) poderemos completar com o nosso trabalho, ajudando o nosso paciente, em conjunto com as outras terapias naturais.

MEDICINA AYURVEDAProf. Valter Mendes Iridologista e Bioterapeuta

O Ayurveda a cincia da vida. O Ayurveda compreende todo o conhecimento necessrio para elevar a vida sua plena dignidade: livre de enfermidades e sofrimentos; sade prefeita, longevidade e iluminao. Foi extrado dos antigos e sagrados Vedas datados de mais de 5000 anos. Ayurvedo mritanam - o Ayurveda para aqueles que desejam a imortalidade. A cincia vdica e a cincia moderna sustentam a viso de que existe uma base unificada que est subjacente a toda a criao, incluindo a conexo psicofisolgica interao corpo e mente, da fisiologia humana. A cincia vdica descreve esta base como a fonte da vida, a conscincia pura; e a cincia moderna a descreve como o campo unificado de todas as leis da natureza. Notamos que o campo unificado, suas qualidades, os valores absolutos de auto-referncia e auto-suficincia revelam que o campo unificado o campo da Conscincia. A Conscincia permanece sempre como pura conscincia no nvel mais profundo da sua unidade. Nos nveis mais superficiais ela se expressa a si mesma como matria e fisiologia, so as diversidades inumerveis das partes desta infinita acuidade de um vasto anverso multicelular. O Ayurveda - uma parte da cincia vdica - global. Ele toma em considerao todos os aspectos da vida, desde a sua fonte no campo unificado - a conscincia pura - atravs dos seus diferentes nveis de expresso: mente, corpo, comportamento, meio ambiente e o espiritual. Analogamente: social, familiar, fsico, financeiro e o espiritual. O conceito-chave do Ayurveda o equilbrio. O equilbrio perfeito est eternamente disponvel no nvel da conscincia para, o Veda. Contudo, no nvel da vida individual existem sempre duas possibilidades:24

1 Equilbrio - experimentado como bem-estar, sade, satisfao totalidade da vida. 2 Desequilbrio - experimentado como desconforto, doena, insatisfao e os valores mais fragmentados da vida. O equilbrio a sade perfeita e a sade perfeita o equilbrio O propsito do Ayurveda estabelecer o equilbrio perfeito coerncia - e a ordem em toda a fisiologia, isto , realizada pelo estabelecimento de uma conexo viva entre a conscincia e a matria Conscincia e Fisiologia - e pela criao de equilbrio em todos os nveis da vida: mente, corpo, comportamento e meio ambiente, tambm o espiritual. AS TRS METAS DO AYURVEDA 1) Iluminao 2) Preveno das doenas, promoo da sade e longevidade 3) Cura das enfermidades Os objetivos do Ayurveda so de prolongar a vida e promover a sade perfeita. (Aumentar os anos de vida e vida aos anos). Erradicar completamente as doenas e disfunes do corpo. O Ayurveda uma parte integral da literatura vdica, e o registro mais antigo da experincia humana. Est provado que os princpios do Ayurveda so imortais, tendo sido compreendido atravs de intuio direta pelos Rishis ou videntes no nvel de sua prpria percepo. Ayurveda vem de duas palavras sncritas Ayur que significa Vida e Veda que significa Conhecimento, assim Ayurveda significa: Conhecimento da vida. O Ayurveda considera o indivduo como um todo e procura restabelecer a harmonia entre todos os constituintes da vida. Vida estabelecida em equilbrio perfeito significa sade perfeita. O propsito global Ayurveda desenvolver os nveis mais elevados de funcionamento humano no corpo e na mente. A definio do conceito de sade no Ayurveda Holstica, suastha (sade) significa estar estabelecido no eu se, isto , ter a sua percepo totalmente baseada na atividade auto-referente do campo unificado de toda a natureza. Traduzidos e adaptados dos textos sushuta sutrasthanam Por Valter Mendes A definio Ayurveda de um indivduo saudvel :25

SAMADOSHA, SAMAGNISH CA SAMADHATUMALAKRIYA, PRASANNATMENDRIYAMANAH, SWASTHA ITI ABHIDHIYATE. Traduo: Aquele cujos doshas esto em equilbrio, cujo apetite bom, em que todos os tecidos esto funcionado normalmente, cujos funes excretrias esto em equilbrio. E cujo ser, mente e os sentidos permanecem cheios de bem-aventurana, chamado uma pessoa saudvel. Professor Valter Mendes foi iniciado em medicina Ayurveda, estudou snscrito/bengali com Swuami-Puruchatraya com quem fundou o primeiro Centro de Cultura Vdica em S. Paulo, poteriormente organizou, viajando por comunidades vdicas, o Tratado de Medicina Ayurvedica. Fundou o Centro de Cultura Vdica em So Jos dos Campos, depois o Centro de Medicina Milenar Natural Vdica. Iridoligista e Bioterapeuta participou de vrios congressos nacionais e internacionais.

FITOTERAPIA OCIDENTALDr. Auro Lcio Silva Coordenador Nacional de Fitoterapia nos Servios Pblicos

indiscutvel a utilizao de plantas medicinais pela populao brasileira como procedimento nico ou complementar em seus cuidados com a sade. Nossos ndios conheciam o uso medicinal de praticamente todas as espcies vegetais de seu ambiente; mesmo com a europeizao dos costumes, as prticas xamnicas, somadas herana dos negros escravos e recm introduzida cultura europia, ainda representam importante recurso popular de busca sade. De Norte a Sul, o Brasil tem um rico repertrio de chs, cataplasma, garrafadas, banhos curativos, xaropes, que, em sua maior parte, utilizam o potencial curativo das ervas medicinais. Aps a vertiginosa ascenso do perodo ps-guerra, as indstrias qumicas farmacuticas vm demonstrando claramente no fazer face aos desafios das grandes doenas de nosso tempo. Por uma srie de motivos (e entre eles um possvel aumento da conscincia csmica e um desejo de retorno26

ao simples e natural), as prticas curativas no convencionais vm ganhando mais e mais espao entre prestadores e usurios de servios privados e pblicos de sade. Nesse ambiente, a Fitoterapia ( uso racionalizado das plantas medicinais como opo teraputica) firma-se como uma das possveis solues para uma desejada mudana nos paradigmas de sade/doena e no papel do mdico e dos sistemas atuais de sade na melhora da qualidade de vida dos seres humanos. Para que evitem a confuso de Fitoterapia como sendo a apropriao do saber popular no campo das prticas curativas, a passagem dessas prticas pelo crivo acadmico e cientfico e a devoluo desse conhecimento, aprimorado no que for possvel. Assim, o estudo e aplicao da Fitoterapia, no Ocidente, parece-nos mais prximo da Alopatia do que qualquer outro sistema de cura. Por isso, seu enfoque deve ser cercar dos cuidados adequados, especialmente em: 1. Identificao cuidadosa da espcie vegetal que se pretende utilizar para obteno da forma medicamentosa. Evitamos, assim, repassar informaes errneas, dada a diversidade regional dos nomes populares. 2. Estudo regionalizado das formas populares de uso das plantas medicinais. Apenas com o conhecimento detalhado do que, como e para que o povo usa suas ervas, ns poderemos comparar esse uso com os dados obtidos nos meios cientficos sobre princpios ativos, ao farmacolgica, toxicologia e outras informaes que devem retornar populao. 3. Aprimoramento dos mtodos de extrao dos princpios ativos: as tcnicas populares devem ser otimizadas (cuidados com plantio, coleta, parte utilizada, secagem, forma de uso e indicaes), e a farmacotcnica usada para criar medicamentos fitoterpicos estveis e confiveis deve ser objetivo de trabalho das instituio pblicas e privadas ligadas ao setor. 4. Dirigir as pesquisas para que os fitoterpicos estejam disponveis nos servios pblicos de sade, o que nos parece ser sua legtima e real vocao. Para isso, alm do trabalho cientfico das instituio concernentes, mister que todos os setores dos servios pblicos de sade (nveis federal, estadual e municipal) abram espao para estudos e processos que objetivem tal disponibilidade. 5. O trabalho com Fitoterapia pressupe equipes multidisciplinares, dada a necessidade de que todas as etapas da obteno do fitoterpico estejam dentro de parmetro adequados. A integrao dessas equipes mais um desafio a ser vencido, de modo que profissionais de reas diferentes27

(agrnomos, botnicos, qumicos, farmacuticos, mdicos, antroplogos e outros) integrem suas atividades para uma finalidade comum. 6. Existem hoje dezenas de mtodo teraputico utilizando plantas, em todas as formas possveis. O verdadeiro trabalho com Fitoterapia deve se pautar no respeito tica, seja aquela preconizada pelos conselhos profissionais daqueles que utilizam, como daquela tica Maior, que coloca cada ser humano como responsvel pelos seus atos e, mais do que isso. pelos atos que interfiram, de uma ou outra, na vida de outro homem. Pretendemos deixar fixados alguns conhecimentos bsicos sobre Fitoterapia Ocidental (para diferenciar do uso das plantas medicinais pelos povos orientais), principalmente: - Histrico do uso de plantas medicinais - O vegetal: sua cultura, suas partes e seus principais princpios ativos - As principais propriedades teraputicas dos princpios ativos vegetais - Formas de preparaes fitoterpicas e seu uso - tica e legislao sobre fitoterpicos Nesse final de dcada e de sculo, onde o desenvolvimento tcnicocientfico chega a nveis muito elevados, o estudo e o uso racionalizado das plantas medicinais parecem ser um dos caminhos para a necessria reflexo do homem ( e em especial daqueles responsveis pelas aes de sade) sobre seu papel na Harmonia do nosso planeta.

PUPILAProf. Clia Mara Melo Garcia Iridologista

O estudo da pupila tem como objetivo enfatizar o valor adicional de aspecto e caracterstica do olho, alm da ris, como indicadores de condies anormais do corpo e da psique, baseados em estudos do Dr. Joachim Ackermann, prof. Gilbert Jausas, Dr. Bernard Jensen, prof. Albert Dardanelli Achermann, Prof. Farida Sharan e outros. Aspectos que sero abordados: #Anisocoria (Desigualdade pupilar) #Midriasis (Dilatao) / Miosis (Contrao) # Forma28

# Cor # Achatamentos pupilares: Frontal Nasal Mdio Superior Inferior

Lateral Temporal Superior Inferior Ventral # Pupilas Ovais Oval Vertical Oval Horizontal Divergente Frontal Divergente Ventral

# Oblquas (Direita e Esquerda) # Descentralizao Pupilares Medial Nasal Superior Inferior Lateral

# Borda ou Margem Pupilar

Forma Cor Estrutura Alargamento Estreitamento Outros

# Localizao dos setores e sistemas associados # Como avaliar a pupila # Apresentao de casos # Concluso

FLORAIS DE BACH E A IRIDOLOGIADr. Regina Valverde 29

Oftalmologista e Iridologista Autora do livro Iridologia e Florais de Bach

Atravs dos olhos podemos: Descobrir as caractersticas de uma pessoa: - SUA SADE - SUAS EMOES - SEU CARTER - SUA PERSONALIDADE Revelar as descobertas patolgicas e funcionais do corpo humano. Interpretar a pessoa em sua totalidade. Atravs dos Florais podemos: Harmonia e equilibrar as caracterstica de uma pessoa: - SUA SADE - SUAS EMOES - SEU CARTER - SUA PERSONALIDADE HARMONIZAR AS DESORDENS PATOLGICAS E FUNCIONAIS DO CORPO HUMANO. EQUILIBRAR A PESSOA EM SUA TOTALIDADE Atravs dessa unio, os autores demonstram como IRIDOLOGIA como mtodo diagnstico, e os florais de Bach, como mtodo teraputico, podem colaborar para a integrao, harmonia e equilbrio dos corpos fsicos, psquicos e emocionais de uma pessoa. De fcil interpretao e realizao, visa todo o ser humano que caminha em direo e uma melhor qualidade de vida, ao auto conhecimento e a um aprofundamento em seus horizontes teraputicos.

IRIDOLOGIA INTEGRADAProf. Arnaldo Gauer

Lemos no I Ching: Ao trmino de um perodo de decadncia sobrevem o ponto de mutao. A luz poderosa que fora banida ressurge. H movimento, mas este no gerado pela fora... O movimento natural, surge30

espontaneamente. Por essa razo, a transformao do antigo se torna harmonizam com o tempo, no resultando da, portanto, nenhum dano. Na frondosa e centenria rvore da IRIDOLOGIA foram colhidos e, ainda colhem-se. os frutos de sempre. No limiar do ano 2000, nela foram introduzidos enxertos que havero de produzir ramos carregados de novas floraes: a do estudo do comportamento pelo sistema de Denny Johnson e o da previso da instalao de desequilbrio orgnico pelo Sistema Gauer, pontos de mutao que havero de gerar um movimento natural de transformao do antigo para o novo. Com o tempo e sem violncia, o antigo e o novo se harmonizaro. Pesquisando os olhos, a medicina convencional desenvolveu uma tecnologia de exame chamada de fundo de olho. Os exames de superfcie da esclertica e da conjuntiva, que adotou, j eram praticados pelos iridologistas. No se dedicou, porm a maiores pesquisas sobre as inconfundveis possibilidades de outra importante parte da superfcie dos olhos: a ris. Questiona-se o porqu do reconhecimento de algumas das estruturas como teis, e ris, como intil: um mero diafragma. Declarar sua inutilidade para diagnstico s poderia ser feito depois de experiment-la de acordo com seus fundamentos e preceitos. Desclassific-la simplesmente motivo para reflexo. Mais de trs sculos de existncia, vasta bibliografia, milhares de iridologistas srios em todo o mundo so bases suficientes para se rever o decreto de inutilidade. Mais de 20 anos de pesquisas vivenciadas em experincias clnicas pelo professor Gauer no Instituto Patnjali tornou possvel reunir um acervo de mais de 60.000 fotografias do olho de doentes que, com diferentes patologias, tiveram sua sade restabelecida em virtude de informaes colhidas em seus olhos. Elas tambm servem de apoio para provar o seu inequvoco valor. Difcil ser provar o contrrio. bem fcil de imaginar a perda que descaso representou parta a sade pblica. Tivesse a IRIDOLOGIA sido aplicada, melhorada e corrigida, teria evoludo o bastante para ser um dos apoios mais teis para o monitoramento da sade e para impedir a manifestao da doena. A experincia de esperar o aparecimento do sintoma para s, depois, buscar auxlio mdico no deu certo. Tornou-se cruel e absurda. O caos em que se encontra a sade pblica exige uma mudana de poltica: a do adoecer pela do no adoecer. S assim ser possvel restabelecer a sade da sade pblica e restabelecer o prestgio das profisses mdicas.31

PROFESSOR GAUERCurriculum Resumido

REA TERAPUTICA - Doctor of Chiropratic - DC - University of Natural Healing Arts Denver - Colorado - USA - 1975. - Fundador do Instituto Patnjali - Clnica de tratamento natural Curitiba - Paran - 1975. REA DE PESQUISA - 60.000 fotos de olho em acervo. - Criador de sistema de exame mdico atravs dos olhos, acolhidos pela Fundao Biblioteca Nacional na categoria de obra cientfica. - Criador do sistema teraputico celular, com eficcia comprovada por depoimentos. REA BIBLIOGRFICA - 7 livros e 100 monografias editadas, totalizando 1.880 pginas, 5 video-fitas gravadas (curso), versando sobre: Sistema de Diagnstico pelos Olhos-Terapia Celular - Conscincia e Vida. ATUAO NA SOCIEDADE - Professor em nvel de ps-graduao na cadeira de Iridologia da Faculdade de Cincia Bio-Psquica do Paran - Curitiba - 1988 - Cadastrado no SEBRAE-SOA/Desenvolvimento Humano. - Membro da Associao Nacional de Terapeutas Naturistas do Brasil. - Presidente da C6amara de Vereadores de Francisco Beltro - Paran - 1970 - Mestre da Antiga e Mstica Ordem Rosacruz - Loja Curitiba Paran - 1970. - Scio fundador do Lyons Clube.

IRIDOLOGIA UMA ABORDAGEM DA ESCOLA ALEMCelso Batello Mdico Anestesiologista Homeopata Iridologista

A abordagem iridolgica da Escola Alem tem o Dr. Josef Deck e Dr. Vida como seus maiores estudiosos.32

Esta viso possibilita se conhecer o indivduo atravs da sua constituio expressa na ris, bem como ditese que cada constituio manifesta, indepentemente dos sinais que denotem os rgos minoris resistentiae, como ocorre classicamente com a IRIDOLOGIA preconizada por Bernard Jensen. A busca do fundo constitucional que modula o sofrimento humano tem sido uma tarefa dos grandes mestres da Medicina de todos os tempos, por isso de fundamental importncia que se saiba o que significa o tema ditese, que segundo Trosseau: uma predisposio congnita ou adquirida, porm essencialmente e invariavelmente crnica, em virtude da qual se produzem alteraes mltiplas na forma, porm nicas na essncia. Desta maneira, em se conhecendo as diferentes constituies e suas diteses particulares pode-se agir de maneira preventiva como nenhum outro mtodo iridolgico possibilita atuar, principalmente se acrescentarmos estes dados IRIDOLOGIA tradicional adotada pela escola norte-americana. no bastasse essa maravilha de dados biotipolgicos clnicos, estudei com base em outros autores a caracterstica fsica e mentais dos tipos que iremos estudar, bem como os fatores de melhora e piora alimentares, climticos, fsicos e psquicos de cada um deles, possibilitando, destarte, uma avaliao mpar e individual para cada paciente que chegue at o nosso consultrio em busca de ajuda. luz da referida abordagem alem existem diferenas entre ela e a IRIDOLOGIA clssica, no que tange carta iridolgica, como pode ser visto a seguir:

Disposio dos sistemas no mapa alemo.

33

Disposio dos sistemas no mapa Jensen. Um dos mtodos de anlise da ris a disposio concntrica em cebola, das sete reas at agora conhecidas como se segue:

Notar que existe uma coincidncia com relao rea digestiva nos dois mapas, entretanto, deve-se observar que 3 pequena zona (sangue-linfo) e a 4 pequena zona, sistema muscular, no encontram correspondncia no mapa, respectivamente. J a 3 grande zona pode encontrar uma correspondncia muito semelhante topografia preconizada por Jensen. Pelo prisma da Escola Alem existe uma classificao que feita segundo a cor dos olhos.

34

Como do conhecimento geral, existe um consenso de que existem somente duas cores de ris, quais sejam Azul Verdadeira e a Marrom Verdadeira, as demais cores so nuances, matizes destas duas cores-padro. A ris de cor azul ou cinza recebe, conforme esta classificao, a denominao de Linftica, ao passo que a marrom verdadeira recebe a denominao de Sangnea ou Hematognica. Por sua vez, existe um tipo de ris que a mistura de ambas as ris, que por isso mesmo recebe o nome de Mista, ou Biliar ou Heptica, ou ainda, Mista Biliar, conforme o quadro sintico a seguir: COR 1 - Azul 2 - Marrom 3 - Misto ou Biliar ou Heptica = Linftica = Sangnea ou Hematognica = Hepatobiliar ou Misto Biliar

Como o prprio nome indica fica muito fcil depreender quais so as diteses dos diferentes tipos, entretanto existem ainda os correspondentes subtipos com suas caractersticas peculiares que abordaremos no nosso contato pessoal. Sem dvida alguma a abordagem iridolgica alem juntamente IRIDOLOGIA clssica; juntamente Esclerologia; juntamente ao estudo da Pupila; e, finalmente, juntamente ao Mtodo RayId, amplia sobremaneira o diagnstico do indivduo como um todo, isto , holisticamente, uma vez que, seguramente estamos caminhando para algo mais amplo do que, somente, o estudo de ris, ou seja, o estudo do olho espelhando de maneira mais verdadeira e fidedigna a constituio e os rgos de choque do indivduo, funcionando no s como o espelho da alma por onde se pode espiar o interior das pessoas e, tambm, dos animais.

IRIDOLOGIA EM MEDICINA VETERINRIADr. Jorge Meneghello Veterinrio Homeopata e Iridologista

Partindo-se do princpio de que Ignatz Von Peczely descobriu a IRIDOLOGIA observando a ris de uma ave silvestre, conclumos que esta cincia se adapta perfeitamente bem aos moldes doutrinrios da Medicina Veterinria clssica. Para tanto verificamos que dentro da clnica de pequenos35

animais o proprietrio nem sempre nos traz uma histria condizente com o estado clnico real do seu animal, o que muito importante para o veterinrio, pois os animais apenas expressam sutilmente o que sentem. Portanto ao efetuarmos o exame iridolgico destes animais colheremos dados de relevante importncia, que nos conduziro a um raciocnio propedutico que resultar em um diagnstico. Alm do mais os resultados provenientes do procedimento teraputico eleito podero ser acompanhados atravs das modificaes estruturais das leses iridolgicas observadas, que nos indicaro se realmente trilhamos o caminho da cura. Sabemos que hoje em dia a postura do veterinrio frente a situaes que requerem o uso de exames complementares como o raio X, exames laboratoriais, ultra-sonografia, ecocardiografia, eletrocardiografia, eletroencefalografia etc. muito limitada , pois na maioria das vezes o proprietrio no dispe de tempo ou recursos financeiros que permitem aos profissionais utiliz-lo e, no entanto, existe a cobrana para que os resultados sejam rpidos e eficazes. No campo de trabalho dos grandes animais (eqideos, bovinos, caprinos, etc.), o uso da IRIDOLOGIA no s direcional o raciocnio do clnico, mas tambm evitaria o uso de abusivo de drogas como antibiticos, corticosteronas, hormnios etc., pois, como veremos mais adiante, essas substncia aparecem impregnadas na ris desses animais na forma de sinais caractersticos e, o que muito pior, permanecendo por longo perodo nos tecidos iridais e por, conseqncia, nos tecidos de toda estrutura corporal. Esta posio da IRIDOLOGIA Veterinria muito importante, j que os seres humanos iro se alimentar dos tecidos em questo, o que aumenta a responsabilidade do mdico veterinrio. Infelizmente h uma carncia muito grande, mundialmente, de pesquisas e literaturas especficas no que se refere ao uso da IRIDOLOGIA em Medicina Veterinria, prova disso a inexistncia de mapas iridolgicos das diferentes espcies animais, o que nos obriga ao estudo comparativo ao mapa da ris do ser humano. Para fins didticos utilizaremos o estudo da ris do co, cabendo aos profissionais interessados fazer a transposio para as diferentes espcies animais. Uma das primeiras dificuldades de se efetuar o exame iridolgico do co ser a de conteno, j que o uso de drogas sedativas contra-indicado, pois a maioria delas provoca alteraes pupilares. Outro fato ser a necessidade de um ambiente tranqilo, j que o estresse do animal provocar36

midrase. Observaremos tambm que no co, assim como em outras espcies, a estrutura anatmica denominada Membrana Nictante ou Terceira Plpebra limitar o campo de visualizao de ris. A utilizao de uma lupa com aumento aproximado de 2 a 4x e com iluminao prpria se faz necessrio, apesar de muitas vezes o animal no permitir a incidncia da luz diretamente em seus olhos. Nesse caso examinaremos sua ris em um ambiente bem iluminado ou com a luz solar. Pelo que vimos anteriormente, conclumos que o exame tem de ser rpido, partindo-se do geral para o especfico, ou seja, da constituio para as leses especficas em cada rgo. ANATOMIA DA RIS DO CO A ris do co controla a passagem da luz atravs de uma pupila que redonda, semelhante humana. Pode ser amarela, marrom ou azul, quando vista no animal vivo, e pode possuir uma borda pupilar escuramente pigmentada. A camada pigmentada, na superfcie posterior da ris, uma continuao da camada pigmentada da retina. Esta camada espessa e parece possuir estriaes radiais. A ris do canino possui fibras do msculo esfncter, que se estendem da margem da pupila no sentido da base da ris. Elas so mais espessas aproximadamente na metade da distncia entre a margem pupilar e a base da ris. As fibras dilatadoras podem se entrelaar nas fibras do msculos esfncter, mas elas no so to fceis de serem reconhecidas como fibras concntricas do esfncter. A ris possui um crculo arterial maior, prximo sua base (visvel), que est suprido pela artria ciliar longa. O crculo assim formado supre a ris enviando alguns ramos para o corpo ciliar. Um crculo arterial manor est ausente na ris do canino. O controle nervoso das fibras dilatadoras feito pela parte simptica do sistema nervoso autnomo, e controle do msculo do esfncter pelo, parassimptico. A COR DA RIS DO CO S se consideram normais as cores amarelo, marrom e azul (nos ces da raa Husky Siberinano), Estas cores tm que ser brilhantes, sinal inequvoco da pureza hormonal. muito significativo o fato de que as drogar e vacinas mudem a colorao da ris.37

EXAME DA RIS Ao iniciarmos o exame deveremos inspecionar a esclera de ambos os olhos, visto que inmeras patologias levam a alteraes em seus vasos e sua colorao como, por exemplo, as doenas congestivas dos rgos abdominais que em menor ou maior grau congestionam tambm os vasos da esclera. Outro exemplo seria uma colorao amarelada (ictrica), sugerindo as doenas hepticas. O segundo passo seria verificarmos a integridade e a fisiologia da pupila, relacionando suas alteraes ao sistema nervoso central (simptico e parassimptico), alm, das deformidades anatmicas e de sua descentralizao. Para ns, essas alteraes representam proporcionalmente maior ou menor integridade do organismo animal. O passo seguinte ser o de avaliarmos, atravs da disposio das fibras da ris e de sua colorao, a constituio do, organismo, que examinaremos. Uma ris constitucionalmente forte ter como caractersticas fibras compactas sem apresentar relevos e com uma colorao uniforme e brilhante. J uma ris constitucionalmente fraca apresentar fibras musculares irregulares, desenhando por sua vez formas e contornos em toda sua extenso, alm de apresentar diferentes tonalidades de cores na mesma ris. Os animais classificados como fortes tero certamente uma vida clnica livre de patologias, salvo os casos em que o clnico veterinrio interfira periodicamente nesta condio ou ainda o meio em que viva apresente constantes agresses alimentares e psico-emocinais. Os animais classificados como fracos tero uma vida clnica com patologias recorrentes desde funcionais at degenerativas. Se nesses casos o clnico no se posicionar na manuteno da integridade imunilgica, livrando-o de agresses constantes do tipo hipervacinao e supresses medicamentosas, este animal estar sujeito a doenas agudas (infecto-contagiosas) ou doenas crnicas, na tentativa deste organismo se compensar. Em nossa experincia verificamos que na formao das raas efetuadas pelo homem, expondo os animais a excessivos cruzamentos consangneos, formaram-se tambm animais constitucionalmente fracos, e que, quanto mais puro e de padro mais perfeito, segundo o conceito do ser humano, mais fraca ser sua constituio. Estabelecida a constituio, devemos examinar os detalhes sempre da pupila para a periferia, procurando localizar primeiro as regies dos rgos38

primrios como: pulmo, rim. fgado, etc., que serviro como referencial para identificar as demais reas. Com um mapa na mo devemos assinalar todos os sinais caractersticos de cada paciente, tais como leses, acidez. Isso possibilita uma prescrio adequada e o acompanhamento do tratamento. Lembrando que nos animais o exame deve ser rpido, evitando assim o estresse. Nessas condies, e na maioria dos casos, a finalidade de um exame completo acaba por ser comprometida, o que nos conduzir observao apenas dos sinais mais evidenciados. Um recurso utilizado recentemente de grande valia no estudo e acompanhamento do caso clnico, o registro iridogrfico, que permite ao profissional observar detalhes que deixaram de ser devidamente compilados, dada s dificuldades j mencionadas anteriormente, Esta tcnica possui o inconveniente de, em geral, no permite o registro total do ris, pois a terceira plpebra e o reflexo fotossensvel acabam por atrapalhar a exposio para boas fotos. O QUE A RIS PODE REVELAR EM MEDICINA VETERINRIA O estudo em Medicina Veterinria est apenas no comeo. Portanto, ressaltamos alguns itens mais importantes para uma boa avaliao da ris dos animais: # Constituio # Lateralidade (principalmente quando associamos ao tratamento homeoptico) # Integridade e caracterstica gerias do tubo digestivo # Debilidade gentica dos rgos e tecidos # Inflamao dos tecidos # Pobre assimilao de nutrientes # Supresso indicada pelos sinais de cronificao # A manifestao da lei de Hering # Avaliao da terapia utilizada # Impregnaes txicas nos rgos e tecidos # A qualidade da fora nervosa avaliada atravs da banda do sistema nervoso autnomo # Leses do tipo aguda, crnica ou degenerativa.

39

MODELO RAYID E ESSNCIAS FLORAIS BRASILEIRAS ALQUMICASDr Liane Crozariol Mdica Homeopata e Iridologista

O Modelo RayId de interpretao pela ris visa no s identificar atravs do padro contido na ris, mas tambm da compreenso deste padro propor terapias que reequilibrem os indivduos em nvel fsico, mental e emocional. A palavra RAYID, significa RAY = raio - ID = termo freudiano que indica energia primordial. Toda pessoa consciente ou inconsciente um caminho para a Unidade. Pessoas vivendo de forma relativamente inconsciente tendem a ter uma experincia de Vida Real como se fosse em preto-e-branco com raros tons de cinza em seu matiz; estas pessoas tendem a pensar em termos de que exista apenas uma nica verdade, uma nica forma correta de pensar e de ser. Suas personalidades so reflexos desta atitude, inconscientemente suprimem muitos de seus diferentes aspectos psquicos e geralmente privilegiam apenas um aspecto da sua realidade interna; tornam-se parciais no s no aspecto psquico como esta parcialidade acaba se refletindo no funcionamento de seu corpo fsico e mental, gerando desgaste viciando em determinadas reas. Este mecanismo repetitivo geralmente vem associado com um mecanismo hereditrio transgeracional que desce a rvore Genealgica por no mnimo 4 geraes (paternas e maternas), e muitas vezes os indivduos no tomam conscincia de que o comportamento viciado no deles, mas sim um reflexo comportamental familiar. Quando examinamos as ris de um indivduo, observando os diferentes sinais (Gemas ou Flores) em reas especficas, tanto na ris esquerda (lunar-materna) quanto na ris direita (solar-paterna), que variam de pessoas para pessoas. Cada uma dessas reas se reporta a padres comportamentais familiares transgeracionais, que podem ser tanto responsveis por comportamentos viciados, inconscientes e sombrios atinja sua plenitude individual. Dentro da proposta teraputica em pirmide ( fsico - emocional mental) do Modelo RayId uma das etapas mais importantes o processo de limpeza e integrao dos opostos energticos e padres transgeracionais maternos (Yin- ris esquerda) e paterno (Yan - ris direita) dentro do prprio indivduo. Para tal uma das ferramentas mais eficazes a terapia com florais, em especial, quando se fala em integrao masculina feminina, os florais40

Brasileiros Alqumicos. Usamos os sinais na ris de cada um e as reas especficas maternas e paternas, levando-se em conta a dominncia cerebral, para observar e mais tarde tratar alquimicamente os padres em questo. De acordo com as reas relacionamos com as faixas vibratrias e os chacras correspondentes correlacionados com a atuao alqumica das flores. Estes florais so produzidos sob preceitos alqumicos, em especial Paracelso, que visam a pessoa a mergulhar dentro de seu prprio Universo Interior, em seu psiquismo, nas relaes internas entre masculino e feminino (Sol e Lua). Foram escolhidos 48 flores dos Florais Brasileiros do primeiro grupo, e alquimizadas, sendo que 21 delas, com atuao solar, ativas que executam (paterno, ris direita, crebro esquerdo). Outras 21 lunares passivas que levam intuio e criao (materno, ris esquerda, crebro direito) e 6 flores de carter integrativo destas polaridades, de caractersticas equilibrantes neutras, intermedirias (Hipotlamo). FLORES SOLARES - Cabe a estas essncias mergulharem em todo este ambiente em nosso paciente. Em toda sua memria em relao ao pai, sua parte atuante, sua fora vital, sua capacidade de agir. FLORES LUNARES - Cabe a estas essncias vasculharem o ambiente feminino, a capacidade de reflexo, buscar a me interior, sua parte sensvel, sua fora intuitiva, sua capacidade de reflexo. FLORES INTEGRATIVAS - Responsveis pela integrao dos lados opostos e auxiliares na integrao de composto com flores opostas. RASCUE - O rascue contm em si todas as essncias, e dever ser usada com cautela, em momentos muitos importantes. Em geral ser aplicado naquele que romperam completamente com os vnculos de famlia ou mesmo nunca tiveram esta experincia. A partir desta teraputica as pessoas comeam a se auto-conhecer e a se reconstruir como indivduos, passam a ser menos polarizados e mais flexveis perante os aspectos hologrficos e multiplos da vida. A integrao em sua personalidade os aspectos destes diversos aspectos produz um ser humano mais capaz, feliz e saudvel, que reflete em si toda a beleza, riqueza e abundncia da Natureza atravs de seus dons particulares e individuais, livres agora da ramatia familiar.

TRABALHOS CIENTFICOS APRESENTADOS41

TERAPIAS BSICAS MODELO RAYDDr. Liane Crozariol Mdica Homeopata e Iridologista Dr. Maria Ceclia Vasconcelos Nutricionista

Uma parte qualquer do corpo, por menor que seja, vinculada a outra; cada membro harmoniza com o todo. Os rgos tm ntima relao com as funes que desempenham. No homem, o visvel, tudo concorre para louvar a Energia Criadora. O corpo tem que estar limpo, e o trato digestivo tem que ser desintoxicado. O corpo se nutre de alimento. Exige bom alimento, total, cheio de energia. QUATRO PARTES BSICAS 1) Nutrio: desintoxicar nutrir reconstruir 2) Relacionamento 3) Mente 4) Padres Espirituais TRATO DIGESTIVO - ME TRATO NERVOSO - PAI PADRO GEMA Nutrientes: Potssio e Complexo B POTSSIO (K) Necessidades: 3.500mg Cuidados: lcool, caf, cortisona, diurticos, altas quantidades de alimentos processados, laxativos, penicilina, estresse, excesso de sal e acar. Fontes: abacate, alho por cru, castanha-do-par, banana, brcoli, erva-doce, ervilha, espinafre, folha de mostarda, germe de trigo, nozes, uva, salvas, rabanete, vegetais amarelos, melo, laranja, repolho, vagem.42

Suco de cenoura: 1 xcara = 769 mg COMPLEXO B - (desintoxicante orgnico) Tiamina, Riboflavina, Niacina, Vitamina B6, Vitamina B12, Biotina, Colina, cido Flico, Inositol, cido Pantotnico. Necessidades: B1 (tiamina) 1,0/1,5 mg B2 (Riboflavina) 1,2/1,7 mg B3 (Niacina) 13/19/ mg B6 1,6/2,0 mg B12 (Cobalamina) 2,0 mg Biotina 150/300 mg Colina no conhecida cido Flico 180/200 mg Inositol no conhecida cido Pantotnico 4,0/7,0 mg Cuidados: lcool, antibiticos, caf, contraceptivos orais, excesso de acar, drogas base de sulfa, infeces, plulas para dormir. B1 - anticidos, febre, hipotireoidismo, deficincia de niacina, fumo. B2 - deficincia de B3, bicarbonato de sdio, chs, fumo. B3 - milho, doenas do fgado, amido em excesso. B6 -estrgenos, penicilina, drogas ps-menopausa, exposio radiao, fumo. B12 - deficincia de B6 /Ca /Fe, deficincia de cido clordrico, laxativos, doenas do fgado, fumo. Biotina - clara de ovo crua. Colina - idem cido Flico - aspirina, doena celaca, febre, estresse, fumo. Inositol - idem Complexo B cido Pantotnico - idem. ORIENTAO ALIMENTAR: 1) Alimentos crus e fibras 2) Alimentos que estimulam a digesto: agrio, alface, alho por (rico em K e vitamina Complexo B), erva-doce, espinafre, quiabo, salsa, rabanete, uva. 3) Alimentos que estimulam peristaltismo: abbora, alface, folha de mostarda, espinafre, germe de trigo, figo, laranja, mamo, ameixa.43

4) Coalhadas, tof. 5) Sucos a) Suco enzimtico: soro de leite com suco de abacaxi. b) Sucos centrifugados: depurador do corpo (cenoura, pepino, beterraba com folhas) espinafre melancia CHS 1) Alcachofra (Cynara scolymus) 2) Amieiro negro (Rhammus frngula) alamo preto, canjica, canjiqueira, sanguinho de gua, frngula 3) Betnica (Stachys officinalis) 4) Bolbo (Peumus boldus) 5) Chicria Selvagem (Cichorium intybus) barba de capuchinho, chicria do caf, chicria amarga. PADRO FLOR Nutrientes: Clcio - Vitamina C e Magnsio. CLCIO Necessidades: 800 mg Cuidados: diurticos, falta de exerccios, cidos oxlico e ftico, deficincia de protena, excesso de gorduras saturadas, excesso de acar, deficincia de vitamina D. Fontes: agrio, vegetais de folha verdes, legumes frescos e crus, laticnios, nozes, semente de gergelim e girassol, tof. VITAMINA C Necessidades: 60 mg Cuidados: anti-histamnicos, aspirina, cortisona, febre alta, contraceptivos orais, fumo, deficincia de vitamina A. Fontes: a maioria das frutas e vegetais frescos, acerola, broto de alfafa, couveflor, frutas ctricas, goiaba, manga, mamo, morango, tomate. MAGNSIO Necessidade: 280-350 mg44

Cuidados: lcool, caf, diurticos, excessiva ingesto de Clcio, gorduras, protenas, sdio e vitamina D, excessivo cido oxlico ou ftico, dieta altamente refinada, contraceptivos orais, estresse. Fontes: amndoas, abacates, farelos, castanhas-do-par, arroz integral, coco, milho, figo seco, vegetais verdes, mel, kelp, germe de trigo, nozes, semente de abbora, frutos do mar, algas-marinhas, soja, espinafre. ORIENTAO ALIMENTAR: - Sopas, alimentos quentes - Usar nabo, couve e brcoli, diminuir consumo de acar, massas e de protenas. Sucos 1) Suco centrifugado: cenoura, salso, espinafre e salsinha cenoura e beterraba com folhas 2) Suco de frutas em geral CHS 1) Asperola (Asperola odorata) junquinho do mato, asperola odorante, rainha do bosque. 2) Borragem (Borrago officinalis) borrage, foliem 3) Doce-amarga (Solanum dulcamara) salicastro, solano, erva-moira, dulcamara, erva-de-co, vede-brava. 4) Salsaparilha ( Similax officinalis) sarsaparilha, sarza, zarza, salsa parilha dos boticas, salsa-americana. 5) Verbena (Verbena officinalis) erva-sagrada, gerdo, girdo, gerivo, algebo, urgebo. PADRO CORRENTE Nutrientes: Vitamina E Necessidades: 8 - 10 U.I. Cuidados: gua clorada, laxativos, contraceptivos orais, gorduras e leos rancificados. Fontes: arroz integral, amndoas, castanha-do-par, farelos, pepinos, vegetais verdes escuros, ovos, frutas, nozes, sementes, soja, cereais integrais, germe de trigo, leo de milho, girassol.45

ORIENTAO ALIMENTAR: - Jejuar no incio do tratamento PADRO CORRENTE GEMA Nutrientes: Selnio - Potssio - Vitamina K SELNIO Necessidades: 55-70 mg Cuidados: arsnio, mercrio, cadmo, alimentos processados, prata, excesso de cobre, leos polinsaturados e zinco. Fontes: aspargos, castanha-do-par, levedo de cerveja, brcoli, repolho, ovos, peixes, gros inteiros, cogumelo (1 xcara - 8 mcg) VITAMINA K Necessidades: 1 mg por kg/peso corpreo Cuidados: dieta rica em agentes oxidantes do corpo, antibiticos. Fontes: todas as folhas verdes, ervilha, folhas internas do repolho, batata, espinafre, morango. PADRO CORRENTE FLOR Nutrientes: Clcio e Vitamina A Clcio: (ver Padro Flor) VITAMINA A Necessidades: 5.000 U.I. Cuidados: lcool, caf, clima frio, cortisona, diabetes, deficincia de vitamina D e zinco, excesso de ferro, infeces, laxativos, doenas do fgado, leos minerais, acar e fumo. Fontes: algas-marinhas verdes e azuis, brcoli, manteiga, cenoura, queijos, ovos, peixe, leo de fgado de peixe, frutas e vegetais verdes e amarelos, azeitona, manga, laticnios, mamo, salsinha, ameixas, espirulina, espinafre. PADRO AGITADOR Nutrientes: Iodo - cidos graxos essenciais IODO Necessidades: aproximadamente 1 mg/Kg do peso corporal.46

Cuidados: hipotireoidismo Fontes: agrio, espinafre, gros de cereais, ovos, sal marinho iodado, algasmarinhas. CIDOS GRAXOS ESSENCIAIS Necessidades: 10% do total das calorias ingeridas. Cuidados: superaquecimento das gorduras. Fontes: lecitina de soja, leo de fgado de bacalhau, leos mega 3, leos vegetais (canola, girassol, milho), germe de trigo, semente de girassol. ORIENTAO ALIMENTAR: - Alimentos voltada ao desgate do sistema nervoso. Evitar excitantes do sistema nervoso como caf, chocolate, guaran em p, cebola (no caso de irritao). Tomar cuidado com ingesto de protenas (se suficiente) e acar, preferir amidos (arroz, batatas, mandioca, milho, fub). CHS 1) Alfazema (Lavndula vera) 2) Malva (Malva sylvestris) 3) Laranjeira PADRO AGITADOR GEMA Nutrientes: Magnsio - Potssio e PABA MAGNSIO: (ver Padro Flor) POTSSIO: (ver Padro Gema) PABA Necessidades: no estabelecidas Cuidados: lcool, caf, drogas base de sulfa. Fontes: melado, farelo, levedo de cerveja, ovos, fgado, leite, arroz, germe de trigo, gros. CH Funcho (Anethum foeniculum) PADRO AGITADOR FLOR Nutrientes: Cromo - Clcio - Flavonides47

CROMO Necessidades: 50/200 mg Cuidados: insuficincia protica, excesso de ferro. alimentos processados, farinhas refinadas, gravidez freqente em pequeno espao de tempo. Fontes: maa, levedo de cerveja, galinha, laticnios, frutas frescas, vegetais de folhas verdes, mel, legumes, cogumelos, nozes, ostras, batatas, uva passa, razes, frutos do mar, arroz, trigo. CLCIO: ( ver Padro Flor) FLAVONIDES Necessidades: no conhecidas. Cuidados: anti-histamnicos, aspirina, barbitricos, cortisona, febre alta, contraceptivos orais, estresse, fumo, deficincia de vitamina A, tendncia ruptura de pequenos vasos capilares. Fontes: frutas, limo, laranja, mamo, ameixas seca, acerola, broto de alfafa. frutas ctricas.

O ESTUDO IRIDOLGICO EM CESS, F. B.; Gonalves, A. M.M.; Amaral, R.C. Oestudo iridolgico em animais ainda algo inexplorvel e pouco definido, principalmente nas instituies de ensino e pesquisa. Por outro lado, o mdico veterinrio esbarra em obstculo diversos que dificultam o diagnstico. Assim, propusemo-nos ao estudo iridolgico de ces de raas diversas atendidas na rotina da Clnica Mdica do Hospital Veterinrio da FMVZ/USP, onde procuramos fazer uma correlao do diagnstico clnico com os achados iridolgicos, tomando como referncia o mapa codificado pelo Dr. Bernard Jensen. Os resultados foram registrados atravs de fotografias das ris dos animais atendidos e descries do clnico veterinrio do HOVET.

APLICAES PRTICAS NA IRIDOLOGIA ALEMDr. Celso Batello 48

RESUMO O autor procura demostrar o efeito prtico de orientaes que podem ser fornecidas aos indivduos portadores das ris Linfticas, Sangnea ou Misto Biliar. As orientaes supracitadas esto relacionadas esto relacionadas aos fatores de melhora e piora destas pessoas. Os referidos so de ordem climtica, mental, emocional e alimentar; que s so possveis atravs de um profundo conhecimento do metabolismo cada um de destes tipos iridolgicos. O autor tem cincia de que esta abordagem precisa ser mais explorada e entendida, por isso, deixa em aberto o tema para maiores discusses com os colegas iridologistas. JUSTIFICATIVA Existe dentro da IRIDOLOGIA uns poucos mtodos que assegurem um tratamento individual ao paciente iridolgico, decorrendo da as generalidades, muitas vezes perigosas, como, por exemplo, proceder a um enteroclisma num indivduo portador de uma ris linftica, como veremos a seguir. O primeiro mandamento de Hipcrates : Primum non Nocerum. Esta abordagem permite que se cumpra com cuidado o respeito individualidade, que se deve empregar em qualquer teraputica. ABORDAGEM DO PROBLEMA A abordagem que faz a Escola Alem de Iridologia d margem a que se proceda a orientaes especficas para os diferentes tipos iridolgicos, seno vejamos: RIS LINFTICA: O portador de uma ris linftica um indivduo que piora no frio e na umidade. O sono representa muita importncia para esta pessoa, da a necessidade de no priv-lo de um sono repousante. So pessoas que resistem bem ao jejum. Como tm predisposio a reter lquidos, devem preferencialmente viver em climas secos e quentes, por isso banhos prolongados no lhe fazem bem.49

Em decorrncia de um metabolismo lento, necessrio que evitem exerccio fortes, prolongados e exagerados. A sua alimentao deve ser substancialmente seca, aromtica, devendo portanto evitar alimentos muito ricos em gua, farinceos, bem como os alimentos pesados. A criana linftica deve evitar o leite, muito embora o queijo e o iorgurte lhe faam bem, assim como a gema do ovo. RIS SANGNEA: O portador de uma ris sangnea ou hematognica um indivduo que piora com o calor e em lugares muitos secos. O excesso de trabalho intelectual pode lev-lo ao desgaste. So as pessoas mais aptas a uma dieta base de vegetais. Como so sensveis ao calor seco, devem preferencialmente viver em lugares midos, no muito ensolarados. A sua alimentao deve se constituir de um mnimo de carnes, o ideal de um grama por quilo de peso ideal por dia; deve ser basicamente base de vegetais, laticnios e ovos com moderao. A clorofila estimula o seu catabolismo aerbico. Como regra geral devem evitar bebidas alcolicas, acar refinado, estimulante como o caf e alimentos ricos em cido oxlico como tomate, espinafre etc.

RIS BILIAR: O portador de uma ris dita biliar um indivduo misto dos tipos anteriores, por isso a designao misto biliar. O tipo biliar vive em clima temperado. Deve evitar noites de viglia e paixes ardentes. A sua alimentao deve consistir de pequenas refeies, evitar os excessos de carnes, principalmente a de porco, assim como ovos, leite e alimentos nitrogenides. Para tanto ideal que consuma preferencialmente alimentos crus, principalmente cenouras e beterrabas. Os doces devem ser ingeridos com moderao. Os doces ideais so os naturais como, por exemplo, banana passa, ameixas secas etc. PRESSUPOSTOS

50

Estabelecendo uma relao entre a IRIDOLOGIA clssica e a alem, a no ser no que se refere polaridade do corpo humano, no existe at agora uma orientao especfica para cada tipo de ris, da a necessidade de se procurar solues que viabilizem uma teraputica individual. FATORES TERICOS DE ANLISE Cada organismo humano nico, no existem dois iguais, portanto, partindo desta anlise, a IRIDOLOGIA alem, assim como o Mtodo RayId, possibilita de se proceder ao estudo aplicaes prticas na IRIDOLOGIA alem. DEFINIES DE TEMAS Rayid-Mtodo de avaliao psquica desenvolvido e criado por Denny Johnson. RESUMO DE LITERATURA ou SUPORTE BSICO Quando Deck e Vida elaboram esta abordagem eles acrescentaram IRIDOLOGIA clssica mais subsdios no que tange ao conhecimento da constituio e ditese, havendo uma somatria maravilhosa de informaes, no sentido de melhor se compreender o indivduo pormenorizadamente, ao mesmo tempo, holisticamente.

METODOLOGIA Adotou-se a pesquisa bibliogrfica como parmetro para a consecuo deste trabalho. APRESENTAO E ANLISE DE DADOS Semelhana entre os trabalhos de: Deck Denny Jensen

Aborda o problema do geral Aborda o problema primeiramen- Aborda o problema de maneira para o particular e vicete no que tange ao psquico global, desenvolve tambm versa. Individualmente e simultneauma orientao particular para Acrescenta o conceito de mente procura dar orientaes cada rgo. Aborda o psquico Ditese na iridologia. gerais e particulares. nas reas cerebrais, assim como o geral na questo da lateralidade do organismo.

51

CONCLUSO Procurou-se demonstrar a possibilidade de um conhecimento a mais, desenvolvido pelo autor com base na abordagem iridolgica de Eacola Alem. Entretanto, longe de ser simples e complexo ao mesmo tempo, portanto, para compreend-lo, deve-se lanar mo das mais diversas possibilidades, mesmo aquelas que no so pertinentes IRIDOLOGIA.

52

III CONGRESSO BRASILEIRO DE IRIDOLOGIA II CONGRESSO INTERNACIONAL DE IRISDIAGNOSE

VALINHOS - SP 1996Bem-vindos Congressistas A realizao deste Congresso reflete a consolidao da Iridologia no Brasil e qui, na Amrica Latina. O propsito foi alcanado, qual seja o de se fazer um evento de alto nvel de palestrantes, lazer e cultura e, sobretudo, pela qualidade dos trabalhos apresentados. Tudo isso s foi possvel graas ao empenho, amor e dedicao da comisso organizadora, dos palestrantes, dos patrocinadores, dos expositores de trabalhos, e claro, dos congressistas. Espera-se que os prximos Congressos possam superar as eventuais falhas, que certamente ocorrero, entretanto, s no erra quem no faz. A Iridologia precisa muito do concurso daqueles que o amam e respeitam e est aberta participao de todos.53

Muito obrigado CELSO BATELLO

PROGRAMAO 24-10-96 (quinta-feira)20:00 hs. ABERTURA 20:15 hs. MESA REDONDA Uma ris e vrios mapas 21:15 hs. COQUETEL

25-10-96(sexta-feira) 8:30hs. s 9:00hs. As Aplicaes da Oligoementoterapia e das Diateses nas ris Dr. Celso Batello 9:00hs. s 9:30hs. Os Olhos Refletem o Universo e a Vida Dr. Regina Valverde 9:30hs. s 10:00hs. Esclerologia Prof. Nicole Wender 10:00hs. s 10:15hs.Coffee Break 10:15hs. s 11:45hs.Embriologia do Olho Dr. Ricardo Ghelman 11:45hs. s 13:30hs. Almoo 13:30hs. s 15:30hs. Cursos (opcional) 15:30hs. s 16:00hs. Coffee Break 16:00hs. s 16:30hs. Biocibernetica Bucal Dr. Chawki Zaher 16:30hs. s 17:00hs. Biotica Em Iridologia Elma Zoboli (enfermeira) 17:00hs. s 17:30hs. Fitoterapia Chinesa e Psquismo Prof. Paulo Amrico 17:30hs. Apresentao de Trabalhos Cientficos 26-10-96(sbado)8:30hs. s 10:00hs. A Importncia do Clon nas Patologias e Doenas

Reflexas Dr. Serje Jurassunas 10:00hs. s 10:15hs. Coffee Break 10:15hs. s 10:45hs. Representao da Coluna Vertebral na ris54

Dr. Manoel Matheus de Souza 10:45hs. s 11:45hs. Anatomia do Olho e da ris Dr. Ricardo Luiz Smith 11:45hs. s 13:30hs. Cursos (opcional) 15:30hs. s 16:00hs. Coffee Break 16:00hs. s 16:30hs. As Contribuies do Mineralograma para a Iridologia Dr. Valter de Oliveira Filho 16:30hs. s 17:00hs. Sucos de Clorofila e a Iridologia Dr. Francisco Brisido Leal 17:00hs. s 17:30hs. Desintoxicao Orgnica com Alimentao Prof. Gilnei Belissimo 17:30hs. s 18:00hs. Iridologia Veterinria Dr. Jorge Luiz Meneghello 27-10-96(domingo) 8:30hs. s 10:00hs. A Importncia da Respirao Celular Dr. Serje Jurassunas (Frana) 10:00hs. s 10:15hs. Coffee Break 10:15hs. s 10:45hs. Osteopatia Dr. Philippe Septanil (Frana) 10:45hs. s 11:45hs. Os Estados Qunticos do Corpo e seu Retrato Iridolgico Dr. Walmir Ronald Guimares Silva (fsico) 12:00hs. Encerramento CURSOS IRIDOLOGIA: UMA ABORDAGEM DA ESCOLA ALEM Dr. Celso Batello IRIDOLOGIA VETERINRIA Dr. Jorge Luiz Meneghello IRIDOMASTOLOGIA Dr. Arnaldo Gauer PAINEIS

55

HISTRIA DA IRIDOLOGIA NO BRASIL Antonio Evangelista Bueno AYURVDICA Prof. Valter Mendes VIVNCIAS CERIMONIA DO PO Ricardo Ghelman Clia Mara Melo Garcia KI-GONG (TCHI-KON) Celi Ferreira da Silva Muniz Adriana Marcantonio CARACOL Ricardo Ghelman Sandra Regina de Souza Melo Martins

PALESTRASREPRESENTAO DA COLUNA VERTEBRAL NA RISDr. M. Matheus de Souza

Nos ltimos 32 anos, atravs de comparaes entre os signos iridolgicos e as manifestaes clnicas apresentadas por milhares de pacientes, foi possvel desenvolver um mapeamento que facilita a localizao da coluna vertebral e seus componentes na ris do olho humano. A sugesto deste mapa, de extrema utilidade queles que trabalham com terapias corporais (Quiropatia, Osteopatia, Cinesioterapia, Fisioterapia, Massoterapia, Bioenergtica, Rollfing, RPG, Eutonia, etc.), ser apresentada aos congressistas atravs de esboos feitos desde 1964.56

OSTEOPATIAPalestra Dr. Philippe Septanil

No sculo passado A.T. Still, mdico alopata dos Estados Unidos, tomou conscincia de que a medicina tradicional tratava os sintomas sem levar em conta, na maioria das vezes, a CAUSA da doena. Aps anos de estudos e experincias, ele adquiriu a certeza de que muitas causas de doenas encontravam-se na estrutura humana. Nasceu assim uma nova medicina com o nome de OSTEOPATIA, definida como tratamento das molstias cujas origens encontram-se na estrutura. Conceito A Osteopatia uma arte de curar cujas regras so as seguintes: 1- A mobilidade a prpria extenso da vida. 2- O ser humano uma entidade ntegra e completa em si mesma. 3- A reciprocidade de influncia permanente entre a estrutura e a funo. 4- O organismo possui uma fora curativa prpria. na perda de mobilidade da estrutura que o osteopata encontra a causa das doenas. Toda restrio da mobilidade altera a circulao dos lquidos (sangue, linfa, LCR), e perturba o influxo nervoso. Sua ao teraputica consiste em restabelecer a mobilidade natural graas ao seu nico instrumento de trabalho: suas mos. A interveno do osteopata no consiste em gesto aplicada a uma articulao dolorida. , ao contrrio, um ato manual resultante de uma reflexo e da palpao que o levaram a encontrar a causa dos distrbios. A osteopatia, atravs da interveno manual, permite ao corpo realizar sua prpria cura, o que lhe assegura um lugar de grande importncia no quadro das medicinas naturais. Esta prtica necessita o conhecimento perfeito da anatomia e da fisiologia assim como a execuo de um ato manual exato, preciso e no violento.

ESCLEROLOGIADr. Nicole Wender 57

Considerando-se a Iridologia Alem, no podemos falar s em iridologia (estudo da ris), j que ela considera o olho como um todo, incluindo pupila, ris, esclera, conjuntiva, plpebra. Esclera em grego significa duro, firme. A cpsula externa do olho de tecido conjuntivo firme, e no translcido, chamada esclera, e da parte translcida chamada crnea. A esclera junto com a presso interna do olho do a forma ao bulbo ocular. Em sua parte anterior ela revestida pela conjuntiva. A parte anterior do globo ocular no revestida pela conjuntiva chama-se crnea, e um tecido translcido. Ela fixa na esclera como o vidro de um relgio, e tambm tem uma consistncia muito firme. Na delimitao entre esclera e crnea, corre um vaso sangneo que neste ponto se alarga, chamado canal de Schlemm, que tem contato com o sistema venoso do globo ocular e proporciona o escoamento do lquido da cmara ocular. A parede interna das plpebras revestida pela conjuntiva, tambm a prega superior e inferior, e de l a conjuntiva desce, ou seja, sobe e reveste a parte anterior do bulbo. Ento temos a esclera por baixo e a conjuntiva sobreposta a ela. Observando-se o olho, achamos que a esclera e a conjuntiva so uma nica coisa, mas temos que separar os sinais da esclera que so mais profundos e os sinais da conjuntiva que so mais superficiais e onde ocorre a presena de vasos sangneos. Sinais da conjuntiva No aspecto fisiolgico e patofisiolgico, a conjuntiva ocular a melhor rea para diagnsticos do sistema capilar microscpico. S aqui o leito capilar visvel como um todo e vemos o relacionamento entre a menor artria e a veia coletora. S aqui mudanas qualitativas e quantitativas da corrente sangnea podem ser nitidamente observadas. A nutrio dos tecidos no organismo no dependem s das grandes artrias mas sim das circunstncias da corrente sangnea no restante do corpo. Os vasos conjuntivos junto com os sinais da ris podem nos dar informaes importantes sobre a situao do paciente. O importante que temos a possibilidade do diagnstico precoce, antes do paciente sentir os sintomas. COMO FAZER O EXAME Temos que considerar que atravs da luz intensa e o calor que a lmpada de fenda proporciona, teremos a injeo sangnea conjuntival58

influenciada. Assim temos que inicialmente examinar a olho nu, sem a ajuda de aparelhos para termos uma viso geral do olho. Quando fazemos o exame da esclera e conjuntiva, no podemos esquecer de pedir ao paciente de olhar para ambos os lados, para cima e para baixo. Mais uma dica: Os vasos sangneos da retina, que relacionamos ao sistema circulatrio cerebral, comportam-se completamente diferentes dos vasos sangneos conjuntivais. FENMENOS DA ESCLERA 1- Sinais em forma de telha 2- Sinais em forma de estacas (de cor marrom e branca) 3- Lnula 4- Fenmenos metablicos no limbo 5- Anel espondilartrtico 6- Limes romanus 7- Anel lipide 8- Coloraes diferentes da esclera etc. FENMENOS DA CONJUNTIVA 1- Vaso tangencial 2- Vaso hemorroidal 3- Vaso aranha 4- Labirinto 5- Vaso triplo 6- Meandro 7- Meandro moldurado 8- Vaso mangueira 9- Vaso com ndulos etc.

EMBRIOLOGIA DO OLHODr. Ricardo Ghelmann

Embriologia e Iridologia so duas cincias distintas em processo de cooperao, pois parece que enquanto a iridologia promete mostrar um direcionamento aplicado quela cincia bsica, a embriologia parece mostrar um fu