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ANAIS XIII ENIC – 2014 ISSN: 2526-1479

ANAIS “Não tenho caminho novo. O que tenho de novo é o jeito de caminhar” (Thiago de Mello) Prezada Comunidade Acadêmica, O Encontro de Iniciação Científica (ENIC) chega

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ANAISXIII ENIC – 2014

ISSN: 2526-1479

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CORPO DIRETIVO

REITORIA

Dr. Pe. Sérgio Ibanor PivaReitor

Pe. José Paulo GattiPró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária

Pe. Luiz Claudemir BotteonPró-Reitor Administrativo

Prof. Ms. Luis Cláudio de AlmeidaPró-Reitor Acadêmico

COMISSÃO ORGANIZADORA – COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL

Prof.ª Dra. Karina de Mello ConteCoordenadora do Curso de Bacharelado em Pedagogia

Prof.ª Dra. Fabíola Rainato GabrielCoordenadora do Curso de Bacharelado em Nutrição

Prof.ª Renata Paula FabriCoordenador do Curso de Bacharelado em Enfermagem

Prof. Ms. Edson Alves de Barros JúniorCoordenador dos Cursos de Bacharelado em

Fisioterapia e Terapia Ocupacional

Prof. Ms. Francisco de Assis BredaCoordenador do Curso de Bacharelado em

Administração

Prof.ª Dra. Selma BellusciCoordenadora dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado

em Biologia

Prof. Ms. Edson Renato NardiCoordenador do Curso de Licenciatura em Filosofia

Prof. Luciano BergamoCoordenador do Curso de Bacharelado em Sistemas

de Informação

Prof. Dr. Elvisney Aparecido Alves Coordenador dos Cursos de Tecnólogo em

Agronegócios, Gestão Financeira e Recursos Humanos

Prof.ª Ms. Gabriela Ferreira Oliveira de SouzaCoordenadora do Curso de Tecnólogo em Estética e

Cosmetologia

Prof. Ms. Eurípedes Barsanulfo Gonçalves GomideCoordenador do Curso de Bacharelado em Educação

Física

Prof. Ms. Engels CâmaraCoordenador do Curso de Licenciatura em Educação

Física

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COMISSÕES

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Prof. Rafael Menari ArchanjoCoordenador Geral de Pesquisa e Iniciação Científica

Thais Cristina ChioccaSecretária de Iniciação Científica

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

Prof. Dr. Cesar Augusto Bueno ZanellaCoordenador Geral de Extensão Universitária

Marcia Andrea DamascenoSecretária de Extensão Universitária

Josiane PereiraSecretária de Extensão Universitária

Priscila MarquesSecretária de Extensão Universitária

ORGANIZAÇÃO E PROJETO GRÁFICO

Raphael Fantacini de Oliveira Web Design

Prof. Rafael ArchanjoCoordenador Geral de Pesquisa e Iniciação Científica

370.5 E46

XIII Encontro Claretiano de Iniciação Científica

Anais do XIII Encontro de Iniciação Científica (ENIC) – Batatais, SP : Claretiano, 2014.

83 p.

ISBN: 2526-1479

1. Iniciação científica - Encontro. 2 . Pesquisadores – Encontro.

CDD 370.5

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SUMÁRIO

TEMA 1 A AMPLIAÇÃO DA EDUCAÇÃO E AS POSSIBILIDADES DE ARTICULAÇÃO COM AS DEMAIS POLÍTICAS PÚBLICAS ......................................................................................... 1

TEMA 2 A ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS E O ENVELHECIMENTO SAÚDAVEL ........ 2

TEMA 3 A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA DERMATOPOLIMIOSITE ................................................. 3

TEMA 4 A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA TÉCNICA DE HIPOTERMIA TERAPÊUTICA ........................ 4

TEMA 5 A ATUAÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: CONQUISTAS E PERSPECTIVAS ............................................................................................................... 5

TEMA 6 A BIOMECÂNICA DA MARCHA: FATORES DE RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS ....................... 6

TEMA 7 A HIDROTERAPIA E SEUS EFEITOS FISIOLÓGICOS NA HIPERTENSÃO ARTERIAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................... 7

TEMA 8 A HUMANIZAÇÃO NA UTI NEONATAL: O PAPEL DO TERAPEUTA OCUPACIONAL .................... 8

TEMA 9 REVISÃO DA LITERATURA: A IMPORTÂNCIA DA REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO TRATAMENTO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA .............................................................................................. 9

TEMA 10 A IMPORTÂNCIA DE ADEQUAR OS ESPAÇOS DENTRO DE UMA SALA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE ACORDO COM A FAIXA ETÁRIA ................................................................... 10

TEMA 11 A IMPORTÂNCIA DE TRABALHAR A LATERALIDADE NA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL ............................................................................... 11

TEMA 12 A IMPORTÂNCIA DE UM AMBIENTE ACOLHEDOR E ESPAÇOS QUE CONTRIBUAM PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL .................................................. 12

TEMA 13 A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.......................................................................... 13

TEMA 14 A INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL E ATLETAS COM DEPRESSÃO ........................ 14

TEMA 15 A TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO DA PRINCIPAL QUEIXA DO IDOSO: MEMÓRIA 15

TEMA 16 ANEMIA FERROPRIVA E ANEMIAS CARENCIAIS: EPIDEMIOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS .. 18

TEMA 17 ANÁLISE DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE PACIENTE APÓS IAM SUBMETIDO À REABILITAÇÃO CARDIOPULMONAR E METABÓLICA FASE IV .................................................................................................. 19

TEMA 18 ASPECTOS IMPORTANTES AO PROFISSIONAL ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH) ÀS VÍTIMAS TRAUMÁTICAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DA LITERATURA ............................................................................................................. 20

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SUMÁRIO

TEMA 19 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES IDOSOS COM CÂNCER SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA ................................................................ 21

TEMA 20 ATIVIDADE FÍSICA APLICADA NA FORÇA MUSCULAR E AGILIDADE EM PESSOAS COM SEQUELAS DE AVE E TLE ................................................................................................ 22

TEMA 21 ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL INFANTIL: UMA ESTRATÉGIA PARA A PROMOÇÃO DE CONHECIMENTOS E HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS ............... 23

TEMA 22 ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PORTADORES DA DOENÇA DE ALZHEIMER: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................... 24

TEMA 23 ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NOS PACIENTES COM OSTEOGÊNESES IMPERFEITA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................................. 25

TEMA 24 AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA ANGULAÇÃO DE MAIOR TORQUE DO MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL NA FLEXÃO DE COTOVELO: ESTUDO PILOTO ........................................ 26

TEMA 25 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E ANÁLISE SENSORIAL EM IDOSOS ATENDIDOS PELO CENTRO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO (CASI) ........................................................... 27

TEMA 26 AVALIAÇÃO SENSORIAL COM PERCEPÇÃO ODORÍFERA EM ESTUDANTES DO CURSO DE NUTRIÇÃO DO CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO .............................................. 28

TEMA 27 BENEFÍCIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE NA FASE DEAMBULADORA E NÃO DEAMBULADORA – REVISÃO DA LITERATURA 29

TEMA 28 BENEFÍCIOS FUNCIONAIS E SISTÊMICOS NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM CHARCOT-MARIE-TOOTH: REVISÃO DA LITERATURA .............................................................................................. 30

TEMA 29 CLARETIANO SOLIDÁRIO MISSÃO RONDÔNIA 2014 – ESPAÇO DA ESTÉTICA EM SÃO MIGUEL DO OESTE ........................................................................................................ 31

TEMA 30 CONDUTAS FISIOTERAPÊUTICAS UTILIZADAS EM INDIVÍDUOS COM HEMIPARESIA CRÔNICA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................. 32

TEMA 31 CONSUMO DE ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS E HÁBITOS ALIMENTARES DE IDOSOS ASSISTIDOS PELO CASI EM BATATAIS-SP ........................................................................ 33

TEMA 32 CUIDADOS PALIATIVOS EM PACIENTES ONCOLÓGICOS ................................................... 34

TEMA 33 CUIDANDO DE QUEM CUIDA DE IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DA LITERATURA .................................................................................... 35

TEMA 34 CURRÍCULOS! PARA QUÊ? PARA QUEM? ........................................................................... 36

TEMA 35 DEFICIÊNCIA DE FOLATO NO PERÍODO GESTACIONAL ..................................................... 37

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SUMÁRIO

TEMA 36 DEPRESSÃO NA INFÂNCIA E A INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL ............................................................................................ 38

TEMA 37 DESVIOS POSTURAIS ASSOCIADOS A DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES .................. 39

TEMA 38 DIETA DR. ATKINS EM FUNÇÃO DO TRATAMENTO DA OBESIDADE: SEUS BENEFÍCIOS E RISCOS 40

TEMA 39 DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE – ASPECTOS RESPIRATÓRIOS E FISIOTERAPIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ....................................................................................... 41

TEMA 40 DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS NA SÍNDROME DE DOWN E A INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ........................................................................... 42

TEMA 41 DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL AUXILIAR EM TRATAMENTO DE ADIPOSIDADE LOCALIZADA 43

TEMA 42 DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO AUXILIAR EM PÓS-OPERATÓRIO DE ABDOMINOPLASTIA .................................................................................................. 44

TEMA 43 EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM UM GRUPO DE MULHERES COM HIPERTENSÃO NA CIDADE DE BATATAIS (SP) .................................................................. 45

TEMA 44 EFEITOS DA LASERTERAPIA NA REABILITAÇÃO DA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO: REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................................... 46

TEMA 45 ENTORSES DE TORNOZELO: IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DE DADOS MECÂNICOS DE LESÕES PARA ORIENTAÇÃO E TRATAMENTO ............................................ 47

TEMA 46 EQUILÍBRIO ESTÁTICO DE INDIVÍDUOS COM NEUROPATIA PERIFÉRICA DIABÉTICA .......... 48

TEMA 47 ESTUDO DOS TRATAMENTOS DAS LESÕES DE LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR E LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR ................................................................................. 49

TEMA 48 ESTUDOS GENÉTICOS DE UMA POPULAÇÃO NATURAL DE ANADENANTHERA COLUBRINA LOCALIZADA NO PARQUE MUNICIPAL DO MORRO DE SÃO BENTO, RIBEIRÃO PRETO (SP) .................................................................................................... 50

TEMA 49 EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA ANATOMIA HUMANA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................................. 51

TEMA 50 IMPACTO DA MECANIZAÇÃO DA COLHEITA DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS ............................................................................................................ 52

TEMA 51 IMPLANTAÇÃO DA CANTINA ESCOLAR SAUDÁVEL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO PRIVADA COM INTUITO DE CONSCIENTIZAÇÃO E MUDANÇA DE HÁBITO ALIMENTAR ......... 53

TEMA 52 INCIDÊNCIA DE PACIENTES PORTADORES DE DIABETES E HIPERTENSÃO QUE EVOLUEM PARA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA E ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO ................. 54

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SUMÁRIO

TEMA 53 INCIDÊNCIA, MECANISMO DE TRAUMA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DE CLAVÍCULA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................ 55

TEMA 54 INFLUÊNCIA DA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA (EFA) NA CAPACIDADE DE GESTÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO VALE DO GUAPORÉ (RO) ...................................................... 56

TEMA 55 INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA NO CÂNCER DE MAMA: REVISÃO DE LITERATURA ............... 57

TEMA 56 INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM PACIENTES QUE APRESENTAM ANOREXIA NERVOSA: UMA REVISÃO DE LITERATURA ....................................................................................... 58

TEMA 57 INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS UTILIZADAS EM LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS NO DESPORTO .................................................................................................................... 59

TEMA 58 LESÕES DESPORTIVAS NA GINÁSTICA ARTÍSTICA ........................................................... 60

TEMA 59 LEVANTAMENTO QUANTITATIVO DE MORFOTIPOS DE FUNGOS LIQUENIZADOS OCORRENTES EM FRAGMENTO DE CERRADO STRICTO SENSU NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO PAULISTA (SP) ...................................................................................... 61

TEMA 60 MIASTENIA GRAVE SOB UMA ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA E FARMACOLÓGICA – REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................................................. 62

TEMA 61 MULTICULTURALISMO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR .................................................... 63

TEMA 62 NUTRIMIL: ANÁLISE DE ACEITABILIDADE E SUAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS ................ 64

TEMA 63 NUTRIÇÃO FUNCIONAL: BENEFÍCIOS NA ESTÉTICA CORPORAL E FACIAL .......................... 65

TEMA 64 O ENSINO DE LUTAS NA ESCOLA: LIMITES E POSSIBILIDADES........................................................................................... 66

TEMA 65 O ESPORTE “NA” E “DA” ESCOLA: REFLEXÕES À LUZ DO REFERENCIAL TEÓRICO ............... 67

TEMA 66 O IMPACTO NO DESEMPENHO OCUPACIONAL DE CRIANÇAS COM AIDS: CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA OCUPACIONAL .................................................................. 68

TEMA 67 O PLANEJAR NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL (1º AO 5º ANO): PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES ........................................................................................... 69

TEMA 68 O PLANEJAR NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL (1º AO 5º ANO): PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES ........................................................................................... 70

TEMA 69 O PROJETO CLARETIANO SOLIDÁRIO NOS MUNICÍPIOS DE SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ E SERINGUEIRAS (RO): A VISÃO DO ALUNO GRADUANDO EM SAÚDE VOLUNTÁRIO DA “MISSÃO RONDÔNIA” ............................................................................................... 71

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SUMÁRIO

TEMA 70 ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL E ALIMENTAR DENTRO DO PROJETO SOCIAL COMUNIDADE DO PÃO: FORMAÇÃO DE CONCEITOS E MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO EM ADOLESCENTES ............................................................................ 72

TEMA 71 OS BENEFÍCIOS DAS TÉCNICAS ISOSTRETCHING, PILATES E RPG PARA IDOSOS: UMA REVISÃO DA LITERATURA .............................................................................................. 73

TEMA 72 PAPEL DO ÍNDICE GLICÊMICO E A CARGA GLICÊMICA NA PREVENÇÃO E NO CONTROLE METABÓLICO DE PACIENTES COM DIABETES MELLITOS TIPO 2 ....................... 74

TEMA 73 PLANEJAMENTO DE AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO MÉDIO .................................................................................................. 75

TEMA 74 PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO: ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS EDUCACIONAIS ................................................................ 76

TEMA 75 QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO PORTADOR DE ALZHEIMER E A INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL: REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................................... 77

TEMA 76 REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR COM ENXERTOS DO TENDÃO PATELAR E ENXERTO QUÁDRUPLO DO TENDÃO SEMITENDINOSO E GRÁCIL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ....................................... 78

TEMA 77 REABILITAÇÃO NA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA: UMA REVISÃO ............................................................................................................... 79

TEMA 78 REFERENCIAIS CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: PROPOSTAS DE PLANEJAMENTO DE AULAS ..................................................................................................................... 80

TEMA 79 RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES SENSORIAIS E DESEMPENHO DE MOVIMENTO FUNCIONAIS DOS MEMBROS SUPERIORES APÓS O AVE ................................................... 81

TEMA 80 RESPOSTAS DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR DE PACIENTE DPOC APÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ISQUÊMICO: RELATO DE CASO .......................... 82

TEMA 81 TENSÕES ENTRE BOAS PRÁTICAS E O DESENVESTIMENTO PEDAGÓGICO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM OLHAR A PARTIR DA LITERATURA .................... 83

TEMA 82 USO DE MÉTODOS ALTERNATIVOS PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DO SISTEMA DIGESTÓRIO PARA OS CURSO DA ÁREA DA SAÚDE ......................................................... 84

TEMA 83 VITAMINAS DO COMPLEXO B: A PELE E OS TRATAMENTOS ESTÉTICOS ............................. 85

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APRESENTAÇÂO

“Não tenho caminho novo.

O que tenho de novo é o jeito de caminhar” (Thiago de Mello)

Prezada Comunidade Acadêmica,

O Encontro de Iniciação Científica (ENIC) chega à sua 13º edição conquistando um marco: com relação ao primeiro encontro, houve aumento substancial do número de trabalhos apresentados – o que aponta para um crescimento da participação discente e docente, na elaboração de estudos que propiciam ao aluno da Graduação, uma experiência de iniciação científica. Contudo, há um ponto ainda mais paradigmático: em 2014 chegamos ao total de 367, superando a edição de 2007, com 321 tentos, conforme é possível comprovar no comparativo a seguir:

TRABALHOS APRESENTADOS

I ENIC (2002)

II ENIC

(2003)

III ENIC

(2004)

IV ENIC

(2005)

V ENIC (2006)

VI ENIC

(2007)

VII ENIC

(2008)

VIII ENIC

(2009)

IX ENIC

(2010)

X ENIC (2011)

XI ENIC

(2012)

XII ENIC

(2013)

XIII ENIC

(2014)

22 50 58 158 229 321 283 270 238 224 193 284 367

Tal resultado é mérito de toda comunidade acadêmica. Não obstante, cabe ressaltar o esforço dos professores que vêm atuando como orientadores na confecção de trabalhos, disponibilizando ao aluno, a orientação necessária para compreensão dos pilares rigorosos da pesquisa.

O alcance dessa jubilar conquista no mesmo ano em que os periódicos científicos foram legitimados pelo sistema QUALIS-CAPES, encorpa o rito de passagem para “um novo jeito de caminhar” (MELLO, 1966) com a dimensão da pesquisa, por parte da instituição que tem, no cerne de seu Projeto Educativo, o propósito de contribuir com a difusão do conhecimento.

Prof. Rafael ArchanjoCoordenador Geral de Pesquisa

e Iniciação Científica

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PÔSTERES

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>> Tema 1

XIII Encontro de Iniciação Científica 1

A AMPLIAÇÃO DA EDUCAÇÃO E AS POSSIBILIDADES DE ARTICULAÇÃO COM AS DEMAIS POLÍTICAS PÚBLICAS

Fabrício Schisari Demacq; Prof.ª Dra. Maria Madalena Gracioli

Orientadora: Prof.ª Dra. Lucimary Bernabé Pedrosa de Andrade

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP (SP)

Neste artigo, fazemos uma breve contextualização da educação formal em nosso país, permeada por um histórico de elitização e restrição às classes dominantes em um primeiro momento, e as reiteradas tentativas do Estado em atender às reivindicações da sociedade, que buscava a universalização do acesso a essa política, o que levou esse aspecto a estar presente inclusive na Constituição Federal de 1988, a qual a coloca como direito de todos e dever do Estado e da família. No entanto, apesar da legalização, as dificuldades encontradas diante dessas ações são claras e visíveis. Em defesa da ampliação e do acesso a uma Educação Básica pública de qualidade para todos, voltada para além da educação formal – mas que é também destacada pelo papel importante e o lugar privilegiado que ocupa dentro das relações sociais contemporâneas, uma vez que possui acesso a uma série de informações relevantes –, existindo, assim, a possibilidade de atuar de uma forma ampliada, articulando ações das diversas políticas públicas como saúde, assistência social e os conselhos de garantias de direitos, como Conselho Tutelar, no sentido de oferecer proteção e educação integral para crianças e adolescentes.

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>> Tema 2

XIII Encontro de Iniciação Científica 2

A ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS E O ENVELHECIMENTO SAÚDAVEL

Whayner Gelson de Oliveira

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Este artigo pretende mostrar o quanto é importante a prática de atividade física na promoção da saúde e principalmente na prevenção de doenças em indivíduos idosos de 60 anos ou mais, já que proporciona longevidade e uma vida mais saudável. Para isso, o trabalho conta com a revisão bibliográfica de artigos científicos e literaturas especializadas. Sabe-se que toda atividade física realizada na terceira idade é uma excelente iniciativa para a prevenção de doenças e para a manutenção da massa muscular do idoso. Como os idosos têm dificuldades para executar atividades físicas, a mais comum é a caminhada, pois é fácil de ser realizada e passa-os mais segurança se comparada a outras. Neste estudo foi observado que qualquer ati-vidade física realizada por 30 minutos e 3 vezes por semana acarretará um grande benefício à saúde desses idosos. Portanto, idosos saudáveis são idosos ativos.

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>> Tema 3

XIII Encontro de Iniciação Científica 3

A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA DERMATOPOLIMIOSITE

Angélica Pontes Bonuti; Jéssica Bispo Pereira; Letícia Francine Araújo;

Monique Menengoti Lima; Rafaela Riul

Orientadora: Prof.ª Dra. Maria Beatriz Ferreira Gurian

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A dermatopolimiosite (DPM) é uma afecção crônica caracterizada pela inflamação da musculatura estriada, peles e outros órgãos. Sua etiologia ainda é desconhecida, porém, sabe-se que o desenvolvimento dessa afecção está relacionado a um problema imunológico e ligado a uma predisposição genética que leva a um processo conhecido como vasculite crônica. Essa afecção tem como sintomas a fraqueza muscular, infla-mação musculoesquelética, sendo os mais indicativos da presença da doença a dor nas articulações, perda de peso, fadiga e manchas avermelhadas ou arroxeadas, principalmente nas mãos e no rosto, além de, em vários casos, causar depressão. Este trabalho tem como objetivo mostrar o papel do fisioterapeuta no tratamento da DPM, desde a fase hospitalar até a recuperação completa. Foi realizada uma revisão biblio-gráfica, na qual utilizamos o banco de dados Scielo, Google Acadêmico e livros da biblioteca do Claretiano – Centro Universitário. Incluiu-se nesta revisão somente artigos na língua portuguesa. Os dados colhidos foram principais sintomas da doença e tratamento fisioterapêutico. A DPM é uma doença complexa que acarreta limitações nas atividades de vida diária (AVDs) devido à fraqueza muscular, inflamação musculo- esquelética, diminuição da amplitude de movimento. A fisioterapia vem para recuperar funções corporais como musculares e articulares, proporcionando uma melhora da AVDs e, como consequência, melhora na qualidade de vida, inclusive na parte psíquica.

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>> Tema 4

XIII Encontro de Iniciação Científica 4

A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA TÉCNICA DE HIPOTERMIA TERAPÊUTICA

Carla Cristina da Silva Chaves; Pâmela Cristina de Freitas

Orientadora: Prof.ª Ms. Jacqueline Rodrigues de Freitas Vianna

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP) de Batatais (SP)

A parada cardiorrespiratória é o principal desfecho de doenças cardiovasculares. No ambiente intra-hos-pitalar, a taxa de sobrevivência pós-PCR não ultrapassa 20% dos casos, e as sequelas neurológicas, na maioria das vezes, é o estado vegetativo do paciente, devido à ausência de circulação sanguínea, levando à isquemia celular. Pensando na qualidade de vida das vítimas e na prevenção de sequelas secundárias da PCR, muitas pesquisas vêm sendo realizadas no intuito de preservar ao máximo as células neurológicas dos pacientes. A hipotermia terapêutica tem se mostrado o método mais eficaz na preservação do status funcional e na prevenção de mortalidades pós-PCR. É uma conduta clínica que induz de forma invasiva ou não o resfriamento do corpo humano a uma temperatura pré-determinada pela equipe hospitalar. A tem-peratura ideal para o procedimento é de até 32 graus, menos que isso se torna arriscado. Pode haver risco de queimadura se o resfriamento for com gelo, e o paciente pode permanecer até 48 horas em hipotermia. O objetivo do estudo foi entender o papel da fisioterapia no procedimento. O método utilizado foi a revisão de artigos científicos, entre 2010 e 2014, em português, inglês e espanhol. Com os estudos, concluímos que a fisioterapia atua monitorando o padrão respiratório, devido às contraturas musculares causadas pelo frio, além disso, ajuda nos cuidados na hora do resfriamento e do aquecimento do paciente, tornando-se de extrema importância durante o procedimento.

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>> Tema 5

XIII Encontro de Iniciação Científica 5

A ATUAÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: CONQUISTAS E PERSPECTIVAS

Glauco Rodrigues Zulato; Renan de Paula Arantes

Orientadora: Prof.ª Ms. Gabriela Ferreira Oliveira de Souza

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O dia a dia acadêmico diante das diversas disciplinas específicas na área de Educação Física acarreta pos-síveis impactos na formação do graduando em Educação Física quanto à sua inserção no Sistema Único de Saúde (SUS), no campo prático. Por meio de pesquisa bibliográfica, foram analisados artigos dos últimos cinco anos acerca do tema, com o objetivo de verificar as perspectivas da atuação dos educadores físicos no SUS. Os resultados revelam os esforços de docentes neste curso para a inserção do estudante na prática na rede SUS, desde os primeiros períodos do curso atestada pelo impacto positivo na formação do estudante. O foco no sistema público de saúde é uma postura recente em algumas IES e está em construção, assim como a maior busca e valorização por parte dos profissionais neste campo de atuação e maior integração profis-sional. Percebemos que a inserção do educador físico na equipe multidisciplinar, utilizando novas práticas de saúde, pode vivenciar o SUS e seus reais problemas, tomar decisões em ambientes difíceis, buscando a construção do conhecimento que contribua para um processo de mudança de comportamentos – a promo-ção de saúde, para que assumam o papel de sujeitos de mudanças, condizentes com a assistência eficiente e de qualidade à saúde. Concluímos que isso pode exercer mudanças e ampliação no campo de atuação, com transformações na formação dos profissionais e do “valor” profissional para a população, agregando às suas práticas o conhecimento na saúde pública pelo contato constante com as ações sociais e a sociedade.

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>> Tema 6

XIII Encontro de Iniciação Científica 6

A BIOMECÂNICA DA MARCHA: FATORES DE RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS

Leonardo Antônio dos Santos

Orientador: Prof. Ms. Sérvio Antonio Bucioli

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O envelhecimento tem sido, cada vez mais, alvo de estudo de pesquisadores, graças ao aumento subs-tancial da população idosa no Brasil e no mundo. Em virtude dessa constatação é que se pretende, nesta pesquisa, apontar as alterações da marcha em idosos e, assim, fazer um paralelo entre idosos caidores e não caidores. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, no qual foram utilizados artigos científicos de literaturas especializadas. Verificou-se que as alterações posturais e a variabilidade na marcha muitas das vezes se apresentam como artifícios que facilitam o equilíbrio e o andar dos idosos em ambientes que se mostram ameaçadores. Levando-se em consideração os motivos das quedas e o ambiente onde elas ocorrem, conclui-se que o fator psicológico interfere de maneira significativa na marcha de idosos caidores e que, muitas vezes, o fator patológico também age fazendo com que idosos não caidores, afim de ter mais equilíbrio, também desenvolvam uma má postura e variabilidade na marcha.

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>> Tema 7

XIII Encontro de Iniciação Científica 7

A HIDROTERAPIA E SEUS EFEITOS FISIOLÓGICOS NA HIPERTENSÃO ARTERIAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Danilo Marques; Jênifer Machado; Leonardo Carneiro; Marília Pereira; Vagner dos Reis

Orientador: Prof. Ms. Robson Ricardo Lopes

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Este estudo tem o intuito de aprofundar os conhecimentos do mecanismo fisiopatológico da hipertensão arterial e os benefícios da hidroterapia. A Hipertensão Arterial caracteriza-se pela persistência da elevação dos valores pressóricos iguais ou superiores a 140 mmHg de pressão sistólica e/ou 90 mmHg de diastólica. A prática regular de exercício aeróbico promove reações fisiológicas no organismo. Os exercícios realizados em piscina aquecida em temperatura de 30ºC a 32ºC geram respostas fisiológicas causadas apenas pela imersão na água, promovendo uma diminuição da resistência periférica pela dilatação das arteríolas, levan-do à queda da pressão arterial. Foi realizada uma revisão bibliográfica por meio de pesquisas nas bases de dados: SciELO, Pedro e PubMed publicados no período de 2006 a 2013, utilizando os descritores: hiperten-são arterial, hidroterapia e alterações fisiológicas. A fisioterapia aquática, juntamente com a mudança de estilo de vida e a pratica de exercícios físicos, apresentou uma diminuição da pressão sistólica e diastólica ao termino do programa. Os resultados encontrados mostraram que as propriedades físicas da agua, a utilização de medicamentos anti-hipertensivos, tipo e intensidade do programa de exercício aquático fazem alterações hemodinâmicas, renais e hormonais, levando a respostas fisiológicas favoráveis em indivíduos hipertensos, como o aumento da eliminação de sódio e a inibição do sistema renina-angiotensina-aldoste-rona. O uso da hidroterapia como recurso fisioterapêutico mostrou-se de grande eficácia no tratamento da hipertensão arterial, assim como na frequência cardíaca, causando alterações fisiológicas positivas inde-pendentemente de gênero ou idade dos pacientes.

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>> Tema 8

XIII Encontro de Iniciação Científica 8

A HUMANIZAÇÃO NA UTI NEONATAL: O PAPEL DO TERAPEUTA OCUPACIONAL

Amanda de Barros Cintra; Iasmin Silvestre de Paula; Isabela Martins Alvarez;

Mônica Santos Oliveira; Tainá Vieira Dalcin

Orientadora: Prof.ª Marília de Carvalho Almeida

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A UTI (unidade de terapia intensiva) neonatal é um local específico, onde os bebês permanecem quando nascem prematuros (nascidos antes da 37ª semana de gestação) ou quando estão correndo risco de vida. A humanização hospitalar é primordial, pois permite que o ambiente fique propício para que o bebê se desenvolva de forma adequada, evitando ruídos e garantindo que ele se organize. São utilizadas luzes ar-tificiais no ambiente para marcar dia e noite, assim como o aquecimento na incubadora; tudo isso permite a tranquilidade necessária para o desenvolvimento e crescimento adequado do bebê. O objetivo deste es-tudo é apresentar os princípios da humanização hospitalar e a atuação do terapeuta ocupacional. Para isso, pesquisou-se sobre o assunto em livros e em sites de busca eletrônica como a SciELO. Na UTI neonatal, o terapeuta ocupacional tem como objetivo de atuação dinamizar o ambiente para que seja possível pro-porcionar ao bebê e aos familiares uma assistência ampla durante o período de internação. A humanização do ambiente garante o desenvolvimento do bebê, pois o terapeuta ocupacional busca modificá-lo para que aquele possa se organizar e ter cada qual o seu desenvolvimento, com a diminuição dos barulhos, não sendo permitido uso de celulares (inclusive para médicos), iluminação artificial individualizada, para que seja guardado o ciclo do dia e da noite. Com todos esses cuidados, o bebê tem maior resultado no ganho de peso e uma recuperação mais rápida, o que demonstra o papel fundamental do terapeuta ocupacional na humanização da UTI neonatal.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 9

REVISÃO DA LITERATURA: A IMPORTÂNCIA DA REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO TRATAMENTO

DA ESCLEROSE MÚLTIPLA

Marília Martins de Oliveira Pupim

Orientador: Prof. Ms. Edson Donizetti Verri

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Esclerose múltipla (EM) é uma doença degenerativa progressiva, crônica do SNC, caracterizada pela des-mielinização inflamatória e autoimune, que afeta a substância branca do cérebro, prejudicando a condução de impulsos nervosos. Suas principais manifestações clínicas são: fraqueza, fadiga, alteração da marcha e equilibro. Neste artigo, pretendemos aprofundar os conhecimentos sobre a doença e esclarecer a importân-cia da fisioterapia como tratamento. Para esse fim, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre esclerose múltipla e seu tratamento fisioterapêutico em artigos científicos do ano 2000 a 2012 dos sites SciELO, Goo-gle Acadêmico e do acervo de livros do Claretiano – Centro Universitário de Batatais. Os descritores foram: esclerose múltipla, tratamento, reabilitação, fisioterapia e qualidade de vida. Por ser uma doença progressi-va e de sintomatologia diversificada, os planos de tratamento devem ser flexíveis e adequados às necessi-dades de cada paciente. Frequentemente, em curto prazo, as seguintes metas gerais são apropriadas para o tratamento fisioterapêutico dos pacientes de EM: promover qualidade dos padrões do movimento, incen-tivo ao aprendizado de habilidades motoras, manutenção da força muscular, da coordenação motora e do padrão de marcha, estabilidade postural, bem como compreensão dos sintomas da EM. As metas em longo prazo de um programa de fisioterapia podem ser a seguintes: melhorar o estado dos sintomas neurológi-cos da EM detectados à apresentação. Com esta pesquisa, verificamos diversos benefícios da intervenção fisioterapêutica em vários aspectos dos pacient es com EM, tornando-se im-prescindível avaliar se o processo de reabilitação desses pacientes melhora a funcionalidade e a qualidade de vida, minimiza concomitantemente suas comorbidades, aumentando sua expectativa de vida.

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>> Tema 10

XIII Encontro de Iniciação Científica 10

A IMPORTÂNCIA DE ADEQUAR OS ESPAÇOS DENTRO DE UMA SALA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE ACORDO COM A FAIXA

ETÁRIA

Aurilene Maria da Silva; Alesandra Maria Colósio; Vilmara Vian Martins

Orientadora: Prof.ª Dra. Maria Cecília de Oliveira Adão

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Este trabalho consistiu na produção e analise direta de imagens de duas creches de Educação Infantil de Altinópolis, com o objetivo de verificar como os espaços estão organizados, estabelecendo uma análise comparativa entre ambas e perceber como os espaços educacionais favorecem o processo de socialização e desenvolve seus aspectos cognitivos, motor e social. O espaço físico e a organização contribuem no sen-tido de direcionar a ação dos profissionais da Educação, na busca do desenvolvimento e pela aprendizagem significativa, valorizando os espaços como elemento educativo e parceiro pedagógico do educador em con-sonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e com as normas prescritas pela legislação: localização, acesso, segurança, meio ambiente, salubridade, saneamento, higiene, tamanho, luminosidade, ventilação e temperatura. A partir das observações foi possível constatar que os espaços organizacionais não estão organizados às crianças e às normas das Diretrizes Curriculares de Nacionais quanto aos aspectos externos e internos. Observou-se que, se o espaço da sala de Educação Infantil fosse reorganizado num ambiente rico de materiais e objetos, encorajaria as crianças a participar de múltiplas situações, direcioná-las para atividades interessantes e criaria um clima positivo de relacionamentos, de cooperação, de cordialidade entre seus pares e adultos, possibilitando melhores oportunidades de desenvolvimento para as crianças.

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>> Tema 11

XIII Encontro de Iniciação Científica 11

A IMPORTÂNCIA DE TRABALHAR A LATERALIDADE NA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA ALUNOS DO ENSINO

FUNDAMENTAL

Bruna Fernandes de Souza; Cláudia Rodrigues Vital; Jéssica Rafaela Rodrigues

Orientador: Prof. Ms. Alex Fabricio Borges

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O desenvolvimento do corpo dos seres humanos ocorre pelos movimentos praticados na fase de crescimen-to e na adolescência. As principais ferramentas para o desenvolvimento da criança e do jovem são brin-cadeiras e jogos, que deve ser relacionado ao aprendizado por meio de conceitos envolvendo lateralidade (direta, esquerda, subir descer) e alguns estímulos e sentidos de audição, tato, visão e equilíbrio), tendo em vista a dificuldade dos professores das séries iniciais do Ensino Fundamental na transmissão desses conceitos. O objetivo deste estudo é analisar e avaliar a lateralidade em alunos do Ensino Fundamental para saber o nível de dificuldade de movimentos de coordenação motora. A pesquisa trata-se de um estudo de revisão bibliográfica em artigos científicos e literaturas especializadas. Analisou-se que os alunos des-tros têm uma grande dificuldade de manuseio de movimentos com braço e perna sinistra, mesmo quando trabalhados movimentos com membros superior e inferior, o braço e perna direita e esquerda. Verificou-se que os alunos só melhoram a lateralidade desenvolvendo movimentos de várias formas, por meio de jogos e brincadeiras, sem que o responsável ou o educador físico o force a realizar os movimentos coordenativos; além disso, foi analisado e concluído que os alunos praticam mais movimentos para melhorar perna e braço sem habilidade, para que não fique com um alto déficit de lateralidade, e, dessa forma, eles aprendem e melhoram a coordenação motora e a lateralidade.

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>> Tema 12

XIII Encontro de Iniciação Científica 12

A IMPORTÂNCIA DE UM AMBIENTE ACOLHEDOR E ESPAÇOS QUE CONTRIBUAM PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL NA

EDUCAÇÃO INFANTIL

Valéria das Graças Paula Durante; Alexandre dos Reis Paula

Orientadora: Prof.ª Dra. Maria Cecília de Oliveira Adão

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O ambiente da Educação Infantil é um espaço que deve garantir à criança condições de aprendizagens de diferentes linguagens, além de ser um lugar que proporcione interação e socialização. Para ver como estão sendo organizados esses espaços, foram visitadas duas escolas de Educação Infantil e fotografados os es-paços educacionais, com o objetivo de compreender e analisar se estão de acordos com as normas legais, se garantem e respeitam os direitos das crianças a ter um desenvolvimento pleno e integral. A escola de Educação Infantil tem um importante papel na formação do ser humano e, por isso, tem de ter como pro-posta desenvolver estratégias que promovam um ambiente acolhedor que possibilite atender as necessida-des, o bem-estar e o desenvolvimento das crianças de forma articulada, onde a criança aprenda por meio de brincadeiras e interação. A organização desses espaços tem de contribuir para a formação do indivíduo; assim, deve promover condições de aprendizagens significativas em todos os seus aspectos, por meio das relações, dos espaços físicos, dos recursos e materiais pedagógicos, aproximando-os da realidade social das crianças. Conclui-se que o ambiente deve ser organizado como uma proposta pedagógica que ofereça subsídios para a prática docente, de maneira que os seus espaços promovam situações desafiadoras que estimulem as crianças, como ato comprometido e promotor da aprendizagem e do desenvolvimento.

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>> Tema 13

XIII Encontro de Iniciação Científica 13

A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Letícia Honório Santos; Maraiza Ribeiro; Natália Cristina Carneiro

Orientador: Prof. Ms. Robson Ricardo Lopes

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O brincar é tema de diversas pesquisas, podendo ser caracterizado como divertimento, espontaneidade e integração com o meio interno e externo. Temos por objetivo, por meio da revisão de literatura, mostrar que o brincar é de grande valia no ponto de vista terapêutico, tanto para crianças com desenvolvimento típico e atípico, pois essa atividade expõe as particularidades de cada criança, aprendendo a comparti-lhar, a se socializar, desenvolvendo o cognitivo, físico e emocional. O brincar é natural e traz para o ser experiências fundamentais para seu cotidiano. Portanto, o processo terapêutico auxilia na recuperação e/ou desenvolvimento nas execuções das atividades de vida diária, atividades instrumentais de vida diária, tarefas escolares, sendo executadas pelo lúdico, sempre respeitando as singularidades de cada paciente. As pesquisas foram realizadas em sites científicos, como Google Acadêmico, SciELO, Cadernos de Terapia Ocupacional e Revista da USP. Foram selecionados cinco artigos sobre o tema “a importância do brincar no desenvolvimento da criança”. Conclui-se que o brincar é algo essencial para todo criança, pois, além de ser a principal ocupação da criança, é onde ela cria o seu mundo, troca experiências, aprende coisas novas e desenvolve-se em todos os aspectos; é preciso passar por essa etapa para um desenvolvimento rico, produtivo e saudável.

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>> Tema 14

XIII Encontro de Iniciação Científica 14

A INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL E ATLETAS COM DEPRESSÃO

Gabriela Roncari Nascimento

Orientadora: Prof.ª Ms. Camila Maria Severi Martins

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A depressão é uma doença crônica e precisa de tratamento adequado, composto por medicações, aten-dimento profissional especializado e realização de exercícios físicos, sendo que o tratamento inadequado pode levar a graves prejuízos, inclusive ao suicídio. A Terapia Ocupacional (TO) é uma área da saúde que promove a reabilitação de pessoas com problemas psíquicos a partir de um enfoque biopsicossocial, e, por isso, uma grande aliada no tratamento da depressão. Neste trabalho, pretende-se revisar a literatura cien-tífica atual sobre a importância da Terapia Ocupacional no tratamento da depressão em atletas e, para isso, foi realizada pesquisa bibliográfica em artigos e livros de Terapia Ocupacional e da Educação Física do acer-vo da biblioteca do Claretiano – Centro Universitário de Batatais, utilizando as seguintes palavras-chave: “esporte”, “depressão”, “terapia ocupacional”. Apesar de o trabalho da TO ser pouco explorado nos casos de depressão em atletas, a área busca minimizar as reações decorrentes da depressão, apresentada por baixa estima, fracasso, lesões físicas, mudanças comportamentais antes de competições decisivas por meio das atividades terapêuticas. Além disso, a TO pode contribuir para a melhoria do paciente em diferentes esferas, incluindo as dificuldades advindas da execução de práticas esportivas, nas frustrações e limitações impostas pela doença afetiva e ainda estimulando as habilidades e potencialidades do atleta. A inclusão do profissional de TO nos casos de atletas depressivos torna-se essencial, já que a intervenção proporcionará buscas de novas formas de conhecimento, de relação, de ação e atividades que recuperem a vida produtiva e bem-sucedida desse atleta.

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>> Tema 15

XIII Encontro de Iniciação Científica 15

A TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO DA PRINCIPAL QUEIXA DO IDOSO: MEMÓRIA

Amanda Dias Silva; Eyádine Francielle Paziani; Letícia de Lima Malachias Marques

Orientadora: Prof.ª Roselilian da Cunha Pereira

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Com o aumento da população idosa em países em desenvolvimento, necessita-se ampliar o interesse do conhecimento para promover uma melhor assistência de qualidade de vida e saúde. A busca pelo melhor condicionamento cognitivo, biológico e social coopera para o processo do envelhecimento saudável. Uma das principais queixas está voltada à memória entrando em fase de regressão. A memória exerce impor-tante função na autonomia na vida cotidiana. Quando há um declínio ou falta de estimulação, o idoso pode ter inúmeras comorbidades, tais como depressão e ansiedade. O objetivo deste trabalho é descrever a importância do treino e da estimulação realizados pela Terapia Ocupacional na prevenção, manutenção e promoção da memória em atendimentos ao CASI (Centro de Atenção a Saúde do Idoso). A metodologia utilizada foi uma pesquisa exploratória e descritiva, de abordagem quantitativa, com coleta de dados de 678 idosos avaliados pelo programa, acima de 60 anos, de ambos os sexos. Após o estudo, concluiu-se a importância de manter, restaurar e melhorar a capacidade funcional, mantendo o idoso ativo e indepen-dente o maior tempo possível, promovendo o desempenho nas atividades de vida diária com a promoção da memória. A Terapia Ocupacional promove assistência voltada para redução dos sintomas da perda de memória trabalhando a atenção e a concentração, estimulando-a em atividades em grupo, evitando, assim, limitações e incapacidades que possam acometer o idoso e gerando um melhor desempenho ocupacional e qualidade de vida.

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>> Tema 16

XIII Encontro de Iniciação Científica 16

ABORDAGEM NO TRATAMENTO DA PARALISIA FACIAL DE BELL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Ana Cláudia Ibanha; Israel Wesley da Silva; Maiara Muniz de Castro; Wesley Rodrigo Moreira de Souza

Orientador: Prof. Dr. César Augusto Bueno Zanella

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A paralisia facial de Bell é idiopática e acomete o sétimo nervo craniano de forma aguda, podendo sentir dor na região mastoidiana, resultando em paralisia completa ou parcial da mímica facial, afetando a salivação e o paladar, bem como provocando lacrimejamento. O tratamento visa recuperar a função completa da musculatura da mímica facial, prevenir a degeneração de fibras nervosas e possíveis sequelas. O objetivo deste trabalho é verificar na literatura os tratamentos que podem ser utilizadas na paralisia facial de Bell. Foi realizada uma pesquisa no Google Acadêmico com os descritores: “paralisia facial de Bell”, “fisioterapia” e “tratamento”, na língua portuguesa, no período de 2006 a 2011. Foram encontrados dez artigos dos quais seis foram inclusos, por se adequarem ao tema, e quatro excluídos. Os pacientes acometidos pela paralisia de Bell possuem elevada taxa de recuperação espontânea, entretanto, aqueles que apresentam paralisia completa têm uma menor taxa de recuperação espontânea e podem ter mais benefícios com o tratamento. Estudos apontam que devem ser utilizados estimulação com massagens rápidas e exercícios de mímica facial para melhorar a simetria e medicamentos como a vitamina do complexo B, predinisona e aciclovir. A intervenção cirúrgica também é citada na literatura. A fisioterapia é fundamental para recuperar os movimentos da mímica facial e a tonicidade muscular. A laserterapia é uma alternativa de tratamento dessa enfermidade, pois acelera o processo da regeneração das estruturas nervosas, porém, a terapia medicamentosa, de forma alguma, deve ser substituída pelo laser. Portanto, são necessários mais estudos para se chegar à forma de tratamento ideal.

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>> Tema 17

XIII Encontro de Iniciação Científica 17

ALTERAÇÕES DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE PACIENTE COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR POR

MEIO DE EXERCÍCIOS COM NINTENDO Wii: RELATO DE CASO

Prof. Ms. Edson Donizetti Verri¹; Michelle Bazilio Milan¹; Nayara Soares da Silva¹;

Saulo César Vallin Fabrin¹; Thomás Oliveira Vaz¹

Orientadora: Prof.ª Dr.ª Eloisa Maria Gatti Regueiro¹, ²

1Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)2Centro Universitário Unifafibe, Bebedouro (SP)

Nas disfunções temporomandibulares (DTM) ocorrem alterações globais, especialmente sobre a postura corporal, bem como na mecânica e padrão ventilatório, determinada especialmente pelo uso excessivo da musculatura respiratória acessória. Um melhor padrão postural, de equilíbrio e amplitude de movimento, pode ser alcançado por meio da reabilitação com Wii, que vem se desenvolvendo cada vez mais na área da Saúde, pela possibilidade de interação, proporcionando aos indivíduos correções posturais e consequente melhora da mecânica respiratória. Pretende-se, nesta pesquisa, avaliar os efeitos de exercícios realizados em video game sobre a força muscular respiratória. O estudo foi realizado em indivíduo do gênero masculino, 72 anos, 70kg, 1,68m, apresentando quadro de DTM, restrição da mobilidade torácica e redução da força muscular respiratória verificada pelas pressões inspiratória e expiratória máximas (Pimax e Pemax). Foi avaliado por meio da manovacuometria pré, pós e na ausência dos exercícios, que foram realizados no Wii Fit Plus com balance board, utilizando os jogos Pinguim Slide e Table Tilt em dez sessões, uma vez por semana, com duração de 40 minutos. Verificou-se no pré exercício Pimax=45 e Pemax=40 cmH2O, após dez sessões, verificou-se Pimax=52 e Pemax=65 cmH2O; e um mês pós término das sessões o quadro regrediu Pimax=56, Pemax=48 cmH2O. O destreinamento ao término do programa de exercícios, mesmo que pequeno, demonstra reducão da força muscular respiratória. Portanto, o estudo sugere que os exercícios virtuais são capazes de promover o aumento da força muscular respiratória desde que estabelecida uma frequência adequada de treinamento.

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>> Tema 18

XIII Encontro de Iniciação Científica 18

ANEMIA FERROPRIVA E ANEMIAS CARENCIAIS: EPIDEMIOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS

Bruna Fidelis Rodrigues; Bruna Medeiros; Jacqueline de Paula Silva; Maiara Rodrigues

Orientadora: Prof.ª Dra. Érika da Silva Bronzi

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A anemia pode ser definida como um estado em que a concentração de hemoglobina no sangue está anor-malmente baixa, em consequência da carência de um ou mais nutrientes essenciais, qualquer que seja a origem dessa carência. Dessa forma, o objetivo do presente estudo é explicar e mostrar como ocorrem as anemias, quais seus tipos e qual o melhor tratamento. Este trabalho foi desenvolvido por meio de revisão bibliográfica, com busca em livros e artigos científicos. Segundo a bibliografia pesquisada, aproximada-mente 2% dos homens adultos e até 10% das mulheres apresentam anemia ferropriva. Contudo, apesar da ausência de vários nutrientes contribuírem para a ocorrência de anemias carenciais, como folatos, pro-teínas, vitamina B12 e cobre, o ferro é entre todos o mais importante. Essa carência é atualmente um dos mais graves problemas nutricionais mundiais em termos de prevalência, sendo determinada pela ingestão deficiente de alimentos ricos em ferro ou por uma inadequada utilização. Estima-se que, aproximadamen-te, 90% de todos os tipos de anemias no mundo ocorram por causa da deficiência de ferro. A probabilidade de que a deficiência de ferro seja a causa da anemia em uma mulher saudável é de 80 a 90%. Em 1992, o Brasil assumiu um compromisso junto às Nações Unidas de, até o ano 2000, que foi prorrogado para 2003, reduzir a prevalência de anemia por deficiência de ferro entre gestantes, e posteriormente expandido para crianças em idade pré-escolar, em 1/3 dos níveis encontrados em 1990.

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>> Tema 19

XIII Encontro de Iniciação Científica 19

ANÁLISE DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE PACIENTE APÓS IAM SUBMETIDO À REABILITAÇÃO CARDIOPULMONAR

E METABÓLICA FASE IV

Prof.ª Dra. Eloisa Maria Gatti Regueiro; Jaérson da Silva Bernardes Júnior; Michelle Basílio Milan; Polyana Pontes Cândido; Thomás Oliveira Vaz

Orientadora: Prof.ª Ms. Jacqueline Rodrigues de Freitas Vianna

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O teste de caminhada de 6 minutos (TC6) é frequentemente utilizado para determinar a capacidade funcio-nal de pacientes portadores de doenças pulmonares e cardíacas, mensurando a maior distância que o indi-víduo é capaz de percorrer, sendo um teste de baixo custo e de fácil aplicação. Pretende-se, neste trabalho, avaliar o desempenho no TC6 pré e pós Programa de Reabilitação Cardiopulmonar e Metabólica (RCPM) de paciente com Infarto Agudo do Miocárdio. O teste de caminhada foi realizado de acordo com ATS, monito-rizando a frequência cardíaca (FC), saturação periférica de O2 (SpO2), pressão arterial sistólica e o índice de esforço percebido pela escala de Borg modificada (BORG CR-10). O protocolo de exercícios baseou-se em: Aquecimento por 10 minutos, incluindo alongamento e caminhada em superfície plana e com obstáculos; condicionamento em esteira ergométrica e desaquecimento por 10 minutos com alongamentos estáticos e relaxamento. Verificou-se que a distância percorrida pré PRCPM de 300 metros e após 394 metros, FC de 100 bpm e após 75bpm; FR de 24 rpm e após de 16 rpm e BORG CR-10 (membros e dispnéia) de 3/2 para 0/0. O TC6 é útil para a avaliação da capacidade funcional de forma preditiva e prognóstica, bem como na orientação da prescrição de exercícios e também apresenta correlação positiva com o ganho de qualidade de vida. Portanto, o TC6 foi sensível em avaliar o desempenho funcional de paciente após IAM, mostrando o maior risco de mortalidade pré programa de RCPM e o impacto positivo deste acima do ponto de corte após o programa.

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>> Tema 20

XIII Encontro de Iniciação Científica 20

ASPECTOS IMPORTANTES AO PROFISSIONAL ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH) ÀS VÍTIMAS

TRAUMÁTICAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DA LITERATURA

Laiane Pereira da Silva

Orientadora: Prof.ª Ms. Gláucia Costa Degani

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) moderniza o trabalho com profissionais qualificados no atendimento rápido às pessoas em situação de urgências e emergências, buscando, assim, a prevenção, a proteção e a recuperação da saúde. O enfermeiro é participante ativo da equipe no APH e assume, em conjunto com ela, a responsabilidade pela assistência prestada às vítimas. E, por se tratar de um serviço de grande importância na área da Saúde, o enfermeiro nesse contexto é um profissional pouco reconhecido pela po-pulação, porém, é capacitado para proporcionar qualidade no atendimento à pessoa em situação de urgên-cia e emergência. Seguindo esse raciocínio, pretende-se realizar um levantamento na literatura nacional disponível acerca dos aspectos importantes ao profissional enfermeiro no APH às vítimas traumáticas. A pesquisa trata-se de uma revisão bibliográfica baseada na produção científica sobre o tema designado em periódicos indexados no banco de dados do BIREME no período de 2005 a 2012. Foram selecionados dez artigos e divididos em três categorias temáticas. A cerca das características traumáticas são de jovens do sexo masculino, sendo a maioria vítimas de trânsito. No APH, o enfermeiro, independentemente das situa-ções vivenciadas, deve proporcionar ações voltadas para o cuidar ético e humanizado. Ele possui diversas funções no serviço, o que requisita do profissional diversas atribuições e capacitação. Visto assim o enfer-meiro deve possuir determinados aspectos para execução de suas funções com eficácia.

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>> Tema 21

XIII Encontro de Iniciação Científica 21

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES IDOSOS COM CÂNCER SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA

Amanda de Melo Feliciano

Orientadora: Prof.ª Ms. Gláucia Costa Degani

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Este estudo objetivou identificar, na literatura nacional disponível, a assistência de enfermagem a pacientes idosos com câncer submetidos à quimioterapia. Trata-se de revisão bibliográfica, no período entre 2001 e 2014, dos periódicos disponíveis nos bancos de dados da LILACS e Google Acadêmico. Foram selecionados cinco artigos que atendiam ao objetivo proposto e foram elaboradas quatro categorias temáticas: “O im-pacto causado pelo tratamento com quimioterápicos aos idosos com câncer”, “Tratamento quimioterápico: os eventos adversos”, “A procura por atendimento médico pelos idosos e a participação da família no tra-tamento” e “Assistência de enfermagem”. Os resultados demonstraram que o tratamento de quimioterapia em idosos causa grande impacto em sua qualidade de vida com a ocorrência de vários eventos adversos, sendo a participação da família imprescindível durante o processo de tratamento. E a assistência de en-fermagem deve ser educativa, integral, individualizada e humanizada, abrangendo não só o paciente, mas também a sua família.

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>> Tema 22

XIII Encontro de Iniciação Científica 22

ATIVIDADE FÍSICA APLICADA NA FORÇA MUSCULAR E AGILIDADE EM PESSOAS COM SEQUELAS DE AVE E TLE

Rafael Augusto Martins Marchiori; Prof.ª Dra. Maria Beatriz Ferreira Gurian; Prof.ª Dra. Érika da Silva Bronzi

Orientador: Prof. Esp. Antônio Eduardo Ribeiro

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A hemiplegia ou paralisia de um hemicorpo é o sinal clássico decorrente de um Acidente Vascular Encefá-lico (AVE). Além desta, outras manifestações podem ocorrer, como os distúrbios sensitivos, cognitivos, de linguagem, de equilíbrio e do tônus, postura, fraqueza muscular e baixa resistência à atividade física, o que leva à baixa autoestima, depressão, isolamento social e diminuição da aptidão física. A atividade física é um componente significativo para manutenção e melhora do estado funcional e prevenção das incapacidades secundárias. O presente estudo teve como objetivo analisar a melhora da força muscular em membros in-feriores e agilidade em paciente com hemiplegia que fazia parte de um programa de atividade física. Foram incluídos indivíduos com sequela de hemiplegia unilateral devido ao AVE, participantes do Projeto Multidis-ciplinar de Atividade Física aplicado na reabilitação da deficiência. Foram avaliados, por meio dos testes de avaliação da agilidade em adultos idosos adaptado, força de membro inferior (sentar e levantar) e teste de impulsão horizontal, e, após 5 meses de prática, foram reavaliados. Os resultados revelaram significância na melhora da agilidade (p=0,0004) e da força muscular (p<0,0001 e 0= 0,02) em pacientes hemiplégicos. Verificou-se no presente estudo que a atividade física aeróbica e com fortalecimento muscular em pacientes hemiplégicos foram eficientes em questão de melhora da força muscular de membros inferiores e agilidade, com isso melhorando a funcionalidade dos pacientes.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 23

ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL INFANTIL: UMA ESTRATÉGIA PARA A PROMOÇÃO DE

CONHECIMENTOS E HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS

Ana Paula da Silva; Tatiane Motta Martins

Orientadora: Prof.ª Aline Côrrea Dias

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A educação alimentar nutricional é uma ferramenta utilizada para promover hábitos e comportamentos alimentares saudáveis, sabendo que é na infância que estes se formam e se vê necessário utiliza-lá como instrumento de promoção da saúde. Este estudo teve por objetivo desenvolver atividades de educação alimentar e nutricional para serem utilizadas em programas que abordem crianças em idade escolar. O presente trabalho foi realizado no período de março/2013 a outubro/2013, em que foram coletados dados na literatura sobre educação nutricional infantil, a fim de elaborar atividades de educação alimentar. As atividades elaboradas foram baseadas em temas como análise sensorial, atividade física e consumo hídrico, consumo de guloseimas, higienização das mãos e dos alimentos, pirâmide alimentar, aproveitamento inte-gral dos alimentos, funções e fontes de carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, fibras e sais minerais. Percebe-se que a utilização de atividades de educação alimentar e nutricional são eficazes para a formação de hábitos alimentares saudáveis na infância.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 24

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PORTADORES DA DOENÇA DE ALZHEIMER:

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Ana Laura Berigo Marques; Iara de Queiroz Cardoso;

Larissa Faleiros Ferreira; Monique Junqueira de Castro

Orientador: Prof. Ms. Robson Ricardo Bueno Lopes

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A Doença de Alzheimer (DA) é a principal causa de demência entre pessoas idosas; trata-se de uma doença neurológica, progressiva, degenerativa, lenta e irreversível, que ocasiona um declínio das funções executi-vas e do controle atencional nos portadores, durando, em média, oito anos, podendo variar de dois a vinte anos. A pesquisa tem como objetivo evidenciar os efeitos da fisioterapia na capacidade funcional de pacien-tes portadores da doença de Alzheimer, avaliar os programas que trazem benefícios e o efeito preventivo da intervenção fisioterapêutica, com o intuito de melhorar a força muscular, equilíbrio e prevenir quedas. Foi realizada a revisão bibliográfica, por meio do Google Acadêmico, onde foram encontrados artigos entre ano de 2006 a 2010 com relação ao tema de tratamento e capacidade funcional de portadores da doença de Alzheimer. Foram encontrados dados que destacam o papel fundamental da fisioterapia na busca de me-lhorias na qualidade de vida dos portadores da doença. O paciente com doença de Alzheimer necessita de uma reabilitação global tanto na reabilitação motora quanto no retorno às relações pessoais e interpessoais e na obtenção de independência do paciente. Os exercícios de fortalecimento muscular, principalmente para membros inferiores e Diagonais de Kabat, foram os principais exercícios abordados nos artigos e obtiveram resultados positivos. A atuação fisioterapêutica tem grande relevância no tratamento dos portadores de DA. É importante lembrar que o resultado do tratamento depende do estágio da doença, pois, nos estágios mais avançados, as intervenções podem ter os efeitos diminuídos.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 25

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NOS PACIENTES COM OSTEOGÊNESES IMPERFEITA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Carla da Silva Santana; Francielle Pereira dos Santos; Josiane dos Santos Freire

Orientador: Prof. Ms. Edson Alves Barros Junior

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A osteogênese imperfeita (OI) ocorre devido a uma deficiência do colágeno do tipo I, ocasionando ossos frágeis, e acredita-se que é uma falha na ossificação intramembranosa endosteal e periosteal e, prova-velmente, por excessiva esteoclasia, ocasionando um desequilíbrio entre deposição e reabsorção óssea. O objetivo deste trabalho foi descrever, após a revisão bibliográfica, como a fisioterapia atua nos pacientes portadores de OI. O estudo teve caráter transversal, com abordagem bibliográfica, visando à revisão por meio de livros, artigos pesquisados na Bireme, SciELO, PubMed, Capes MEC e Biblioteca do Claretiano – Centro Universitário de Batatais. A Fisioterapia pode ser definida como uma ciência aplicada ao estudo, diagnóstico, prevenção e tratamento de disfunções cinéticas funcionais de órgãos e sistemas. Na Osteo-gênese Imperfeita, a fisioterapia tem como meta promover a deambulação; tratar e prevenir contraturas posicionais e deformidades; diminuir quadro álgico; realizar fortalecimento muscular; manter as atividades de vida diária; promover maior independência, confiança e estabilidade nos movimentos; precaução e re-conhecimento das fraturas, podem ser efetivos no fortalecimento dos músculos. A fisioterapia deve atuar em equipe multidisciplinar, ajudando ao portados da Osteogênese Imperfeita a ter uma visão mais positiva da vida.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 26

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA ANGULAÇÃO DE MAIOR TORQUE DO MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL NA FLEXÃO DE

COTOVELO: ESTUDO PILOTO

Camila Mariana Gonçalves; Glaucia Baroni de Oliveira; Prof. Ms. Edson Donizetti Verri

Orientador: Prof. Evandro Marianetti Fioco

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A eletromiografia de superfície (EMG) é utilizada para o estudo do movimento humano. Ela é o registro da atividade elétrica dos músculos esqueléticos em sua maior angulação. Além disso, é possível, por meio da EMG, identificar possíveis alterações e desequilíbrios entre os músculos ou grupos musculares, que, em alguns casos, são determinantes para a obtenção de melhor desempenho. Neste estudo, analisar-se-á, através de uma avaliação EMG, a angulação de maior torque do musculo bíceps na flexão de cotovelo. Para isso, realizou-se análises nas seguintes condições: flexão isométrica à 145º, 120º 90º e 45º, com pesos. Participou deste estudo piloto um indivíduo saudável, que não apresentava nenhum tipo de patologia re-ferente à musculatura avaliada, praticante de musculação há mais de um ano. Com isso, vimos que, na literatura atual, vários autores descrevem que, na posição de 90º de flexão, o braço de momento do bíceps braquial é maior de toda a amplitude articular, portanto, é o ângulo em que este músculo consegue produzir o maior torque. Os valores encontrados dos RMS foram os seguintes: a 45°= 667,63; 90° = 786,47; 120° =739,95 e a 145°= 667,63 um maior torque do bíceps em um ângulo de 90º.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 27

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E ANÁLISE SENSORIAL EM IDOSOS ATENDIDOS PELO CENTRO DE ATENÇÃO À SAÚDE

DO IDOSO (CASI)

Crislaine Aparecida de Morais

Orientadora: Prof.ª Dra. Fabíola Rainato Gabriel de Melo

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O presente trabalho é um estudo de campo do projeto CASI que teve como objetivo contribuir com a saúde do idoso por meio de aulas práticas, teóricas, expositivas, que visaram orientar os idosos sobre alimenta-ção saudável, possibilitando-lhes uma melhor qualidade de vida, com ênfase em prevenção e promoção de saúde, juntamente com a equipe multiprofissional e interdisciplinar. O Estado Nutricional (EN) dos idosos está ligada a várias alterações no organismo, como: redução de olfato e visão, redução da motilidade gas-trointestinal, dificuldade na mastigação muitas vezes causada por uso de prótese dentaria. Estudos mos-tram, também, que doenças crônicas não transmissíveis estão diretamente ligadas ao estado nutricional de pessoas na terceira idade. Neste projeto, atualmente há 240 idosos, todos foram selecionados por triagem com os profissionais que trabalham no CASI (fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, enfermagem, psicólo-gos, nutricionistas e educador físico). Foram realizadas aulas expositivas, exposição dinamizada, vídeos e degustação de preparações saudáveis. As intervenções nutricionais aplicadas envolveram conhecimentos próprios e adquiridos, além de exposição de temas voltados para o aprimoramento dos conhecimentos já existentes e a introdução de novos assuntos, objetivando uma mudança no hábito alimentar que resulte em uma melhora no estado nutricional. Desse modo, obtivemos resultados satisfatórios a respeito da mudança do comportamento alimentar que gradativamente interfere em uma perda de peso adequada.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 28

AVALIAÇÃO SENSORIAL COM PERCEPÇÃO ODORÍFERA EM ESTUDANTES DO CURSO DE NUTRIÇÃO DO CLARETIANO –

CENTRO UNIVERSITÁRIO

Bruna Cristina da Silva Faria; Eliane de Souza e Silva; Juliana Cristina da Silva; Michelle Quérici Garcia

Orientadora: Prof.ª Dra. Érika da Silva Bronzi

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A avaliação sensorial é efetuada de maneira científica, utilizando-se os sentidos de um painel integrado por um grupo de pessoas especialmente treinadas para analisar as diferentes características organolépticas dos alimentos. A análise sensorial é feita por meio da utilização dos sentidos humanos (visão, gustação, olfato, audição e sensibilidade cutânea). Dessa forma, as sensações que resultam da interação dos órgãos dos sentidos com os alimentos são usadas, pelo consumidor, para avaliar sua qualidade e aceitabilidade e, pelo pesquisador, para o desenvolvimento de novos produtos. Os objetivos deste trabalho são compreender o que é análise sensorial, aplicar métodos de avaliação sensorial e verificar a importância da análise sensorial de alimentos. Foi realizado um trabalho para selecionar pessoas avaliando sua memória odorífera e a habi-lidade de cada indivíduo em descrever as características sensoriais do alimento. O avaliador é considerado um bom avaliador para a percepção olfativa se apresentar 80% ou mais de acertos no referido teste. Foram selecionadas 31 pessoas, estudantes do segundo ano do curso de Nutrição do Claretiano – Centro Univer-sitário para descobrirem pela percepção odorífera que alimento seria o apresentado no teste. Os resultados obtidos foram que, das 31 pessoas avaliadas, 17 pessoas foram aprovadas, por motivo de terem o olfato bem apurado, sendo que essas 17 foram as que tiveram acertos de 80% ou mais no referido teste.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 29

BENEFÍCIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE NA FASE

DEAMBULADORA E NÃO DEAMBULADORA – REVISÃO DA LITERATURA

Amanda da Costa Russo; Emanuelle Cunha Zaparolli; Juliana Aparecida Barbosa;

Lais Cardoso de Souza; Tamiris Arantes Correa

Orientador: Prof. Dr. César Augusto Bueno Zanella

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A Distrofia Muscular de Duchenne é uma miopatia progressiva, afetando, clinicamente, o sexo masculino. O gene afetado codifica a proteína distrofina, levando à necrose da fibra muscular. A principal característica clínica é a diminuição progressiva da força muscular, e a perda da deambulação ocorre entre 9 e 13 anos em média. De acordo com autores, a fisioterapia aquática, associada à atividade física de baixa a mode-rada intensidade, não é uma sobrecarga física para crianças portadoras de DMD. O objetivo deste estudo foi evidenciar o benefício da hidroterapia em pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne, analisando o resultado de estudos sobre o assunto. Foram selecionados oito artigos, sendo três inclusos por usarem a hidroterapia como forma de tratamento, do total de uma revisão com 14 artigos e duas pesquisas. Em todos, houve melhora em relação aos parâmetros respiratórios, inclusive após uma única sessão. Houve melhora, também, da agilidade com paciente em fase não deambuladora. Houve manutenção no grau de acometimento pela doença. Em todos os artigos, foi observado que a hidroterapia beneficia o paciente de DMD com melhora das variantes respiratórias. Apesar da progressão da doença continuar, ela é retardada com a hidroterapia, que mostrou não piorar o grau de acometimento da doença. Conclui-se, portanto, que a fisioterapia aquática não apresenta uma sobrecarga física para crianças portadoras de DMD, proporcio-nando, com a continuidade do tratamento, melhora da capacidade funcional para o paciente em fase de-ambuladora e não deambuladora.

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>> Tema 30

XIII Encontro de Iniciação Científica 30

BENEFÍCIOS FUNCIONAIS E SISTÊMICOS NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM CHARCOT-MARIE-TOOTH:

REVISÃO DA LITERATURA

Laura Nogueira; Marília Meneghini Scali; Nayara Soares da Silva; Rosana Lima; Saulo César Vallin Fabrin

Orientador: Prof. Dr. César Augusto Bueno Zanella

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A Doença de Charcot-Marie-Tooth provoca danos aos nervos periféricos, causando fraqueza, deterioração dos músculos e, posteriormente, redução da sensibilidade à dor e à temperatura, principalmente nas mãos e nos pés. Porém, os programas de reabilitação são seguros para esses pacientes por promoverem adapta-ções das fibras musculares, aperfeiçoando o desempenho das habilidades funcionais. Assim, o objetivo des-te estudo foi avaliar as técnicas de reabilitação fisioterapêutica e seus benefícios em pacientes com Char-cot-Marie-Tooth, e, para tanto, foram utilizadas as bases de dados Bireme, Pedro e Scielo, que são fontes de publicações eletrônicas cooperativas de periódicos científicos on-line. Os descritores utilizados na pesquisa foram: Charcot-Marie-Tooth, Reabilitação e Fisioterapia. Os critérios de inclusão foram artigos publicados entre 2000 e 2014, com texto completo disponível e descrição do método utilizado na língua portuguesa, com protocolos e diretrizes na área de reabilitação neurológica. Foram avaliados 15 artigos – destes, sete foram selecionados conforme critérios de inclusão. Os resultados demonstram que os programas de reabi-litação baseados no conceito neuroevolutivo e voltados para as dificuldades funcionais promoveram ganho de habilidades nas áreas de mobilidade e autocuidado, o que é um relato importante da literatura, uma vez que os indivíduos se empenham em buscar o controle funcional e postural, devido à perda sensorial e motora provocada pela doença. As técnicas de reabilitação promoveram, principalmente, o aprimoramento do autocuidado e das habilidades funcionais e favoreceram o equilíbrio estático e dinâmico.

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>> Tema 31

XIII Encontro de Iniciação Científica 31

CLARETIANO SOLIDÁRIO MISSÃO RONDÔNIA 2014 – ESPAÇO DA ESTÉTICA EM SÃO MIGUEL DO OESTE

Janaina Cristina Costa; Júlia Assis Alves; Juliana Silvestre Valk;

Márcia Roberta Ortiz Zanardi; Ronaldo Pires

Orientador: Prof. Paulo de Andrade Júnior

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O Projeto Claretiano Solidário, com mais de 10 anos de existência, tem como objetivo afirmar o compromis-so com uma educação mais humana, proporcionando aos alunos a reflexão acadêmica das reais situações enfrentadas pela população. No dia 27 de junho, às 16h, os voluntários da Missão Rondônia 2014 deram início à viagem com destino às cidades de São Miguel do Guaporé e Seringueiras. Participaram dessa ação social cerca de 50 voluntários, dentre os quais, constavam: colaboradores do Claretiano – Centro Univer-sitário, profissionais da área da saúde e alunos dos cursos de Fisioterapia, Educação Física, Enfermagem, Terapia Ocupacional, Estética, Nutrição e Pedagogia do Claretiano. Os trabalhos foram diversificados, e os atendimentos à população perpassaram os campos da pastoral, da saúde, da estética, da rua de lazer; curso de computação, curso para professores municipais e do estado, curso nutricional para merendeiras e pais, atendimento a comunidades rurais, atendimento a aldeias indígenas, atendimento a quilombolas, além da atuação nas celebrações eucarísticas da comunidade paroquial. A oportunidade de participar dessa ação social enriquece o aluno como ser humano, proporcionando uma vivência prática única no sentido de conhecimento da pessoa humana. Em contrapartida, a comunidade ganha ao desfrutar dos atendimentos gratuitos e perceber a preocupação dos claretianos com a pessoa humana.

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>> Tema 32

XIII Encontro de Iniciação Científica 32

CONDUTAS FISIOTERAPÊUTICAS UTILIZADAS EM INDIVÍDUOS COM HEMIPARESIA CRÔNICA: REVISÃO

BIBLIOGRÁFICA

Caroline Ramos Martins; Leticia Rafaela de Almeida;

Tatiane Fernanda Nascimento; Paola Brandão Fernandes

Orientador: Prof. Dr. César Augusto Bueno Zanella

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

As doenças cerebrovasculares estão entre as maiores causas de morte e invalidez. O controle motor está parti-cularmente afetado após o acidente vascular encefálico (AVE), e a hemiparesia é o déficit motor mais frequente, com modificações no tônus muscular e dispraxias. Este estudo tem como objetivo apresentar estratégias de reabilitação de indivíduos com hemiparesia crônica. Para a seleção dos artigos científicos, utilizamos a base de dados Google Acadêmico e os descritores “hemiparesia crônica”, “fisioterapia” e “qualidade de vida”. Os artigos selecionados foram publicados entre 2000 e 2012. Diversos estudos demonstraram que a melhor maneira de reaprender uma tarefa após uma lesão cerebral é treinar especificamente tal tarefa. Dentre as intervenções propostas para o membro superior parético após o AVE, revisões apontam que os treinamentos sensório- -motor e de reaprendizagem motora, a participação do paciente em movimentos repetitivos, a introdução de novas tarefas e o treinamento motor no ambiente real podem ser efetivos na redução do comprometi-mento motor. O processo de reeducação funcional com a terapia do movimento induzido por restrição mos-tra-se eficiente na recuperação de tarefas do cotidiano. A terapia da Imagem Motora mostrou ser eficiente no ganho de mobilidade e coordenação motora. Os programas de tratamento de indivíduos hemiparéticos por AVE ou por qualquer outra doença cerebrovascular podem incluir o treinamento de tarefas específicas para o membro afetado. A associação desse treinamento com técnicas convencionais da fisioterapia pode ser interessante para potencializar resultados.

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>> Tema 33

XIII Encontro de Iniciação Científica 33

CONSUMO DE ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS E HÁBITOS ALIMENTARES DE IDOSOS ASSISTIDOS PELO CASI EM

BATATAIS-SP

Jocilene Cristina Prodóssimo; Ana Lígia Rodrigues Soares de Albergaria;

Caroline Bertoncini Silva; Samara Fernanda Barbosa

Orientadora: Prof.ª Joyce Beatriz da Silva

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O processo de envelhecimento está rápido e intenso, e alterações anatômicas e funcionais são naturais, repercutindo nas condições de saúde e nutrição do idoso. A estabilidade econômica e outros fatores, como maior praticidade e rapidez, vêm contribuindo cada vez mais para a introdução e manutenção de alimentos industrializados nos hábitos da família. A escolha dos alimentos de maneira inadequada e hábitos pouco saudáveis podem levar ao surgimento de doenças que se agravam com o decorrer da idade, como hiper-tensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. Diante disso, o presente estudo buscou avaliar os hábitos alimentares e o consumo de alimentos industrializados de idosos assistidos pelo CASI. 88 idosos foram submetidos a um questionário construído pelas pesquisadoras, contendo perguntas de múltipla escolha relacionadas ao consumo de sal, óleo, gordura, assim como de alimentos industrializados. Com a pesquisa, notou-se uma baixa ingestão diária de alimentos industrializados, sendo 3,4% os que consomem alimentos embutidos; 13,63% bebidas e 6,81% doces. Observou-se que 93,18% não acrescenta mais sal na hora de comer, 90,9% utiliza óleo vegetal para cozinhar e 79% tem o hábito de retirar gorduras aparente das car-nes. A pesquisa demonstrou hábitos saudáveis e um baixo consumo de alimentos industrializados, podendo ser justificado pelas estratégias de educação alimentar e nutricional dada aos frequentadores do CASI. Com isso, reforça-se a importância de programas que conscientizem a prática de hábitos saudáveis contribuindo para uma melhora na qualidade de vida.

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>> Tema 34

XIII Encontro de Iniciação Científica 34

CUIDADOS PALIATIVOS EM PACIENTES ONCOLÓGICOS

Ana Carolina Pereira; Esther Gutierrez; Maria Izabel Gomes; Priscilla Metidieri Corrêa; Talita Alessandra Cardoso

Orientador: Prof. Ms. Edson Donizetti Verri

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O paciente oncológico, logo no início do diagnóstico, já é privado de coisas básicas do seu dia a dia, como trabalho, convívio familiar, comprometendo, também, o cotidiano do seu cuidador. Quando o câncer já está em uma fase avançada, sendo agora irreversível, o paciente necessita dos cuidados paliativos. O ob-jetivo deste estudo é conhecer os cuidados paliativos e seus efeitos em pacientes oncológicos. A pesquisa foi feita em sites de busca eletrônicos, como Google Acadêmico, Pub Med, Scielo, e também utilizamos revistas cientificas e livros, buscando pelas seguintes palavras-chave: câncer, cuidados paliativos, terapia ocupacional, atividades diárias e cuidados, selecionando textos dos anos de 2004 a 2014 (dez anos). Os cuidados paliativos são uma abordagem de multiprofissionais que buscam amenizar a dor e o sofrimento do paciente que não responde mais ao tratamento de cura e, também, das pessoas que o cercam, fazendo que o paciente tenha controle de seus sentimentos e se conforme com a situação, para que tenha um fim confortável. Com este estudo, percebe-se que o cuidado paliativo é necessário não só na oncologia, mas também em todos os casos de pacientes que já não respondem a nenhum tipo de tratamento, e que a morte é um fato inevitável, devendo-se cuidar da família e do paciente em igual medida para que aceitem o fato como algo natural.

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>> Tema 35

XIII Encontro de Iniciação Científica 35

CUIDANDO DE QUEM CUIDA DE IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DA LITERATURA

Rubianne Brondi Martins

Orientadora: Prof.ª Ms. Gláucia Costa Degani

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O envelhecimento populacional no Brasil é um processo marcado pelo aumento do número de idosos, e estima-se que haja mais de 21 milhões deles no país. Um dos principais componentes da saúde do idoso e que vem emergindo como algo fundamental à sua saúde é a capacidade funcional, principalmente em relação aos indivíduos com doenças incapacitantes, como a Doença de Alzheimer (DA). Os cuidados com pacientes com DA exigem mudanças significativas no dia a dia da família, pois as necessidades voltam-se para o doente, mudando a rotina de todos os envolvidos nesse processo. O enfermeiro elabora, executa e avalia o cuidado prestado ao idoso, servindo de suporte para que a família da pessoa possa executá- -lo de forma efetiva e desejável. O presente estudo justifica-se na tentativa de reunir informações sobre o tema e, assim, auxiliar os familiares e os profissionais de enfermagem na assistência da prestação do cui-dado domiciliar. Identificou-se, na literatura portuguesa disponível, os principais cuidados de enfermagem que podem ser dispensados aos cuidadores familiares de idosos com DA, e foram encontrados apenas dez artigos com os descritores que atingiram os critérios de inclusão disponibilizados na íntegra e em língua portuguesa no banco de dados do BIREME. Com os resultados de Lenardt et al. (2011), concluiu-se que os cuidadores de idosos com DA estão satisfeitos com a vida, porém sentem-se sobrecarregados com a tarefa do cuidar. A enfermagem é indispensável para avaliar as condições de saúde e satisfação com a vida, para que seja possível encontrar as estratégias de cuidado. A enfermagem também precisa de dar suporte às famílias, esclarecendo dúvidas, implantando programas de orientação e apoio, avaliando as condições de saúde e satisfação com a vida dos cuidadores para a melhora e a manutenção da qualidade de vida dos cuidadores, automaticamente melhorando a forma do cuidar do idoso com DA.

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>> Tema 36

XIII Encontro de Iniciação Científica 36

CURRÍCULOS! PARA QUÊ? PARA QUEM?

Carla Roberta Teixeira; Elizabeth Alves Rosa; Leriane Morete; Mirela Souza Borges

Orientador: Prof. Dr. Everton Luis Sanches

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Este trabalho, realizado em grupo de quatro pessoas, foi dividido em cinco etapas: levantamento bibliográ-fico atualizado das propostas curriculares nacionais do Ensino Fundamental; análise das propostas curricu-lares (PPP) de uma escola de Ensino Fundamental, observando se há coerência com as diretrizes oficiais; entrevista com um coordenador pedagógico e um professor, para que respondam às questões colocadas na atividade prática, relacionando, em seguida, as respostas obtidas com o PPP e o PNE, para ver se há relação com esses documentos; e apresentação do trabalho no Encontro de Iniciação Científica. O PPP analisado estabelece os principais norteadores do trabalho pedagógico, definindo parâmetros de acompanhamento e de avaliação do trabalho escolar e os recursos necessários ao desenvolvimento da proposta. Tal documen-to é fundamentado nos documentos legais (Parâmetros Curriculares Nacionais, Lei de Diretrizes e Bases, Plano Nacional de Educação para os anos 2011-2020, Estatuto da Criança e do Adolescente etc.) e nas determinações da Secretaria Municipal de Educação. Foi constatado que há clareza nas determinações e orientações descritas no documento, uma vez que todos os profissionais utilizam o PPP como base para o desenvolvimento das ações pedagógicas diárias. As respostas obtidas estão coerentes com o PPP da escola; os profissionais são preparados através de reuniões para saber o que pode ser incluído no plano da escola; o PPP está baseado em propostas oficiais conforme legislação específica e políticas públicas atuais em nível municipal, estadual ou federal, para que se possa, da melhor maneira possível, estar coerente com a ne-cessidade do aluno, mesmo sendo uma escola municipal. O trabalho teve como finalidade a oportunidade de confrontar a experiência objetiva do educador, suas aspirações e compreensões do processo educativo – assim como seu nível de compromisso social – com os propósitos atribuídos à educação no país. Con-cluindo, a realização deste projeto faz entender melhor como se trabalha com as propostas curriculares e que, sem essas propostas, caminhamos sem um determinado fim. Assim como qualquer outro trabalho, a educação exige planejamento para se obter um bom resultado.

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>> Tema 37

XIII Encontro de Iniciação Científica 37

DEFICIÊNCIA DE FOLATO NO PERÍODO GESTACIONAL

Deseilane Caroline Aranha; Fabiano Borges Valentin; Paula Teixeira; Thaisa Cristina Ribeiro

Orientadora: Prof.ª Dra. Érika da Silva Bronzi Moura

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O folato é uma vitamina essencial do complexo B, que tem, dentre suas principais funções, a prevenção de diversas anomalias fetais, aborto espontâneo, hemorragia e descolamento da placenta, pré-eclâmpsia, baixo peso ao nascer e parto prematuro, sendo que a falta do folato causa defeitos congênitos no feto em desenvolvimento durante as primeiras semanas da gravidez, antes mesmo que muitas gestantes saibam que estão grávidas. Além de contribuir para a ocorrência de anemia, principalmente em mulheres grávidas e mulheres que estão amamentando, resulta em comprometimento do crescimento, problemas no trato gastrointestinal, anemia megaloblástica e outras alterações hematológicas. O objetivo desta pesquisa é demonstrar a deficiência de folato no período gestacional como um problema de saúde pública. No Brasil, a RDC, de 13 de dezembro de 2014, tornou obrigatória a fortificação com ferro e acido fólico da farinha de trigo e milho (150ug para cada 100g de farinha), além do Programa Nacional de Suplementação de Ferro, em 2005, no qual o governo disponibiliza sulfato ferroso e acido fólico (5mg/dia) a partir da 20ª semana de gestação. Conclui-se que há poucos estudos no Brasil sobre o consumo de folato por gestantes e a maioria deles foi realizada antes da fortificação obrigatória das farinhas.

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>> Tema 38

XIII Encontro de Iniciação Científica 38

DEPRESSÃO NA INFÂNCIA E A INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL

Ariane Andrade da Silva; Gabriela Mantovani; Letícia Corali da Silva

Orientadora: Prof.ª Ms. Camila Maria Severi Martins

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A depressão infantil é um distúrbio afetivo, caracterizado pela tristeza acentuada, baixa autoestima, isola-mento social, rebaixamento de energia para realizar atividades cotidianas, dificuldade para iniciar tarefas, tais como atividades escolares e brincadeiras, além de dificuldade de atenção e concentração, irritabilidade e agressividade e baixo rendimento escolar. A intervenção da Terapia Ocupacional (TO) com crianças ocorre através de atividades lúdicas e do estímulo para realização das Atividades de Vida Diária (AVD’s), Ativida-des Instrumentais de Vida Prática (AIVP’s), buscando refazer o cotidiano da criança. O objetivo deste tra-balho é revisar a literatura científica sobre as intervenções da TO na depressão infantil. O método utilizado foi a revisão da literatura, usando revistas científicas e documentos acadêmicos. A intervenção da TO busca reabilitar e adaptar a criança com transtorno depressivo às suas condições cotidianas, habilitando para que ela possa executar os papéis ocupacionais de maneira satisfatória, executar as tarefas e atividades que tenham significado no seu dia a dia. O uso de terapias voltadas para a resolução de problemas mostra-se eficaz na redução dos sintomas depressivos e na melhora do desempenho nas AVD’s e AIV’s dessas crian-ças. Dessa forma, a intervenção terapêutica ocupacional é de grande relevância para a recuperação de crianças com depressão.

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>> Tema 39

XIII Encontro de Iniciação Científica 39

DESVIOS POSTURAIS ASSOCIADOS A DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES

Amanda Gimenes Peixoto Cruz; Amanda Silva Parreira; Mariana Caroline Borges Vieira;

Mary Jane Boorati Alves; Paulo Cesar Lisboa de Abreu

Orientador: Prof. Ms. Edson Alves de Barros Junior

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A disfunção da articulação temporomandibular (ATM) é multifatorial e envolve, em seu diagnóstico e tra-tamento, diversas especialidades. Frequentemente, os pacientes apresentam problemas posturais, sendo necessária a ação multidisciplinar para que estes realizem um reequilíbrio muscular global e uma reeduca-ção postural. O objetivo deste estudo foi verificar, pela revisão bibliográfica, a influência da postura global sobre as desordens temporomandibulares. O trabalho foi realizado através de uma pesquisa nos bancos de dados retirados da Scielo e Google Acadêmico. Após a revisão, observou-se que a má oclusão aguda pode levar a uma contratura muscular; espasmos, principalmente no músculo pterigoídeo lateral ou nos múscu-los elevadores, e pode alterar a posição postural da mandíbula, modificando a oclusão, podendo acarretar alterações na postura corporal. Os desvios posturais, como os cervicais e a protrusão dos ombros, levam à retrusão da mandíbula e às dores cervicais. A presença de desequilíbrios entre a postura da mandíbula em relação ao restante do sistema esquelético aparece, frequentemente, como fator contribuinte para o surgimento de problemas do quadrante superior, com efeitos na mastigação, deglutição, fonação e respi-ração. O estudo da função mandibular não se limita aos músculos da mastigação, mas, sim, estende-se a outros músculos importantes, tais como o esternocleidomastoideo e os músculos posteriores do pescoço, que são necessários para estabilizar o crânio e permitir que movimentos controlados da mandíbula sejam feitos. Conclui-se que existe uma íntima relação entre desordens temporomandibulares (DTM) e alterações na postura corporal, o que torna fundamental o papel do fisioterapeuta para uma boa evolução dos casos e para uma melhora eficiente e qualidade de vida elevada.

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>> Tema 40

XIII Encontro de Iniciação Científica 40

DIETA DR. ATKINS EM FUNÇÃO DO TRATAMENTO DA OBESIDADE: SEUS BENEFÍCIOS E RISCOS

Halayne Silva Mendes; Isadora Massariolli Manssur Silva; Raphael Alves de Melo

Orientadora: Prof.ª Dra. Giseli Cristina Galati

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Atualmente, a população brasileira apresenta sérios problemas de saúde pública, sendo a obesidade um deles. As formas de tratamento são realizadas a partir de orientações dietéticas, mas é muito comum a utilização, pela população, de “dietas da moda”, que prometem perda de peso fácil e rápida. Entre elas, enquadra-se a dieta do Dr. Atkins, que consiste em uma dieta hipocalórica e cetogênica, com consumo libe-rado de lipídio, proteína e restrição de carboidratos, como frutas, pães, farinha, macarrão, açúcares e do-ces. O objetivo do presente estudo foi discutir os benefícios e consequências dessa dieta elaborada pelo Dr. Atkins no tratamento da obesidade. O trabalho foi realizado através de revisões bibliográficas publicadas nos últimos 10 anos. Grande parte dos nutricionistas indicam, como tratamento para obesidade, as reco-mendações estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde, com perda de peso gradativa, não de modo imediata. Na Dieta Dr. Atkins, apresenta-se perda de peso rápida, mas, em contrapartida, o aumento da ingestão de gordura saturada pode elevar os riscos de várias doenças. Apesar da popularidade e sucesso, a Dieta Dr. Atkins não é a melhor opção para a perda de peso. A recomendação mais adequada para isso é a utilização de uma dieta reduzida em calorias e lipídios, sempre associada à prática do exercício físico com a função do estilo de vida saudável, reduzindo a incidência de diabetes mellitus tipo 2 e de doenças cardiovasculares.

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>> Tema 41

XIII Encontro de Iniciação Científica 41

DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE – ASPECTOS RESPIRATÓRIOS E FISIOTERAPIA: UMA REVISÃO

BIBLIOGRÁFICA

Danilo Marques da Silva; Maicon Alves Santos de Faria; Stefânia Marina Fernandes;

Vagner dos Reis Alves da Silva Filho; Wesley Leite de Oliveira Soares

Orientador: Prof. Dr. César Augusto Zanella

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é a mais comum desordem hereditária neuromuscular com pa-drão de herança recessiva ligada ao cromossomo X, que é responsável pela síntese de proteína distrofina, afetando apenas o sexo masculino e causando degeneração lenta do tecido neuromuscular, bem como re-dução na qualidade e no tempo de vida do indivíduo. As manifestações clínicas ocorrem nos primeiros cinco anos de vida, e, aos dez anos, o paciente não consegue mais deambular, levando-o à cadeira de rodas, podendo resultar em uma fraqueza muscular respiratória que pode levar ao quadro de insuficiência respi-ratória. Para este estudo, foi realizada uma revisão bibliográfica através de pesquisas nas bases de dados: Scielo, PubMed e Pedro, utilizando as seguintes palavras-chave: Distrofia Muscular de Duchenne, fisiopato-logia, doenças degenerativas, respiratória, tratamento, sendo selecionados somente artigos publicados no período de 2005 a 2013 e na língua portuguesa. Os resultados apresentados mostraram que o tratamento ideal para DMD consiste, primeiramente, em desacelerar o processo fisiopatológico da doença, prolongan-do, ao máximo tempo possível, a deambulação e posição ortostática do paciente; prevenindo deformida-des, como escolioses, além de manter a força muscular remanescente do paciente. O treinamento muscular respiratório deve se iniciar o mais prévio possível, para que o paciente possa ter uma melhor qualidade na respiração. Concluiu-se que o tratamento fisioterapêutico da musculatura respiratória em pacientes com DMD é de grande importância, pois leva a uma desaceleração no progresso da doença e a um aumento na qualidade e expectativa de vida.

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>> Tema 42

XIII Encontro de Iniciação Científica 42

DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS NA SÍNDROME DE DOWN E A INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA

Paula Fernanda Silva; Stefânia Bertoldi Maia de Souza

Orientador: Prof. Dr. César Augusto Bueno Zanella

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A Síndrome de Down (SD), descrita em 1866, é uma alteração genética produzida pela presença de um cro-mossomo a mais no par 21 e acarreta variável grau de retardo no desenvolvimento motor, físico e mental, sendo geralmente reconhecida por uma constelação de anormalidades associadas. Existe prevalência cada vez maior sobre aobstrução das vias respiratórias superiores e doenças das vias respiratórias inferiores, sendo que problemas respiratórios são a principal causa de mortalidade e admissão hospitalar. Este estudo de revisão bibliográfica objetiva mostrar os distúrbios respiratórios na SD e a intervenção fisioterapêutica nesses indivíduos. Para a realização deste estudo, foram selecionados artigos das bases de dados Google Acadêmico e Scielo. Para a pesquisa, foram utilizados os descritores: Síndrome de Down, distúrbios res-piratórios e fisioterapia. Os principais distúrbios encontrados foram obstrução das vias aéreas superiores, obstrução das vias aéreas inferiores, hipertensão pulmonar e hipoplasia pulmonar. Para uma melhor quali-dade de vida, a fisioterapia atua na prevenção e tratamento que visam ao conforto respiratório do paciente. São utilizados exercícios aeróbicos e de reeducação diafragmática para manutenção da higiene brônquica, prevenindo complicações por hipersecreção. Diante dos achados, podemos observar que os distúrbios res-piratórios acometem os portadores da SD, sendo imprescindível a atuação da fisioterapia e de uma equipe multidisciplinar para melhorar a qualidade de vida dos portadores dessa síndrome.

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>> Tema 43

XIII Encontro de Iniciação Científica 43

DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL AUXILIAR EM TRATAMENTO DE ADIPOSIDADE LOCALIZADA

Clediane Pereira Dos Santos; Elaine Cristina Silva Tavares; Larissa Bomcompagni;

Maria Carolina De Oliveira; Micheli Cristina Da Silva

Orientador: Prof. Paulo Andrade Junior

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Hoje em dia, a busca pela beleza estética e o bem-estar físico são uma preocupação devido ao olhar crítico e padrão de beleza imposto pela sociedade. Isso ocasiona uma grande procura por procedimentos esté-ticos. Dentre vários procedimentos, encontramos a Drenagem Linfática Manual. Este estudo foi realizado a partir de leitura e interpretação de artigos em sites acadêmicos (Google Acadêmico e Scielo), nos quais foram recolhidas as informações necessárias. A Drenagem Linfática Manual é uma técnica que ajuda o organismo a eliminar toxinas e diminuir o edema. Ela auxilia na nutrição dos tecidos, melhorando o meta-bolismo, retorno venoso e linfático. Além disso, contribui na reabsorção de substâncias, ajudando a reduzir medidas corporais se associada com técnicas de massagem, hábitos alimentares saudáveis e prática de atividade física. De acordo com estudos, a Drenagem Linfática Manual não se mostrou eficaz no tratamento de adiposidade localizada se não associada a outros procedimentos, devido à sua ação desintoxicante, com movimentos suaves e precisos na circulação linfática, que não geram grande efeito ou alteração suficiente nos locais com acúmulo de adipócitos.

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>> Tema 44

XIII Encontro de Iniciação Científica 44

DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO AUXILIAR EM PÓS--OPERATÓRIO DE ABDOMINOPLASTIA

Isabela Veronez do Nascimento; Roberta de Azevedo Alves; Tamiris Pimenta Silveira

Orientador: Prof. Paulo de Andrade Junior

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Atualmente, todos buscam conseguir um padrão de beleza preestabelecido e conservar a boa aparência es-tética. Utilizam-se de medicamentos, dietas, exercícios e até intervenções cirúrgicas nessa busca. A estética atua de maneira a auxiliar nessa procura, aumentando cada dia mais a sua aplicação e apontando resultados. A crescente preocupação com cuidados pós-cirúrgicos vem mostrando resultados positivos por meio da procura para meios preventivos para possíveis complicações, os quais têm proporcionado ao paciente um tempo de recuperação menor e um resultado estético satisfatório. Um desses recursos é a drenagem linfática (D.L.M.), que visa minimizar o edema no pós-operatório de cirurgia plástica. O objetivo deste trabalho é demonstrar a eficácia da D.L.M. no pós-operatório de abdominoplastia. Para alcançar os objetivos propostos ao projeto, realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre o tema em artigos científicos e em livros. O atendimento no pós- -operatório de cirurgia de abdominoplastia, segundo os autores pesquisados, é muito importante. Têm como propósito impedir as sequelas, sendo uma cirurgia que retira o excesso de pele e tecido adiposo do abdome. A cirurgia plástica causa um rompimento importante de vasos, ocasionando a obstrução da cir-culação linfática superficial e, às vezes, a profunda, resultando em edema. A drenagem linfática é um re-curso para tratar as consequências das alterações vasculares, ou seja, o edema, prevenindo complicações e auxiliando na reparação de ferimentos. A cirurgia plástica tem alcançado grande divulgação e enorme refinamento de suas técnicas. Com o aumento das cirurgias plásticas e da informação a seu respeito, surgiu a necessidade de oferecer tratamentos para pós-operatório.

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>> Tema 45

XIII Encontro de Iniciação Científica 45

EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM UM GRUPO DE MULHERES COM HIPERTENSÃO NA CIDADE DE BATATAIS

(SP)

Letícia Visú Riul

Orientadora: Prof.ª Dra. Érika da Silva Bronzi Moura

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A alimentação depende, primordialmente, da disponibilidade de alimentos, mas também de decisões do que comprar, e isso inclui fatores como as preferências alimentares e pelo valor e significado que se atri-buem ao alimento. Os alimentos atuam como mediadores nas relações sociais e emocionais; por isso, edu-car nutricionalmente implica em dar novo sentido ao ato de comer. Dentre os diversos temas que podem ser trabalhados em educação alimentar e nutricional, a hipertensão arterial é um assunto muito discutido e abordado. A hipertensão arterial é uma das patologias que possui maior índice diagnosticado atualmente na saúde pública. Foi realizado um estudo com mulheres hipertensas na cidade de Batatais-SP com objetivo de ter o controle da pressão arterial sistêmica com mudanças nos hábitos alimentares. Os resultados mos-traram que é possível uma melhora significativa na saúde e no controle da doença através da alimentação, tais como perda de peso, redução do percentual de gordura corporal, entre outros. Conclui-se, então, que é de extrema importância a conscientização da população acerca da mudança dos hábitos alimentares a fim da promoção da saúde e perspectiva de vida.

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>> Tema 46

XIII Encontro de Iniciação Científica 46

EFEITOS DA LASERTERAPIA NA REABILITAÇÃO DA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO: REVISÃO DE LITERATURA

Laura Nogueira; Marília Scali; Nayara Soares da Silva; Rosana Lima; Saulo César Vallin Fabrin

Orientador: Prof. Ms. Robson Ricardo Bueno Lopes

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A síndrome do túnel do carpo é uma compressão do nervo mediano, causando dor noturna com queimação e parestesia, levando à limitação funcional. Os lasers de baixa potência têm demonstrado efeitos analgé-sicos, anti-inflamatórios e cicatrizantes, contribuindo para melhora do quadro. O objetivo deste estudo é analisar os efeitos da laserterapia de acordo com a frequência e parâmetros de laser utilizados no proces-so de reabilitação da síndrome do túnel do carpo. Utilizando as bases de dados Bireme, Scielo e PubMed, com os descritores, nos idiomas português e inglês, “laserterapia”, “laser therapy”, “síndrome do túnel do carpo”, “carpal tunnel syndrome”, “nervo mediano”, “median nerve”, “reabilitação”, “rehabilitation”, “fisio-terapia” e “physiotherapy”, os critérios de inclusão foram artigos publicados entre o ano de 2000 a 2014, com texto completo disponível e descrição dos protocolos utilizados e diretrizes na reabilitação da síndrome do túnel do carpo. Foram selecionados dez artigos – destes, cinco foram escolhidos, conforme critérios de inclusão. A literatura sugere que o laser com melhor resultado foi o de AsGaAl 780nm utilizando 2,7J. Os efeitos do laser devem-se à atuação em nível celular, provocando modificações bioquímicas, bioelétricas e bioenergéticas, atuando no aumento do metabolismo, na proliferação e maturação celular, diminuindo os mediadores inflamatórios e induzindo o processo de cicatrização. Os diversos estudos demonstram que os resultados da laserterapia de baixa potência na regeneração neuronal e no tratamento conservador da síndrome do túnel do carpo são positivos quanto ao processo de recuperação funcional do nervo mediano e alívio dos sintomas.

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>> Tema 47

XIII Encontro de Iniciação Científica 47

ENTORSES DE TORNOZELO: IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DE DADOS MECÂNICOS DE LESÕES PARA

ORIENTAÇÃO E TRATAMENTO

Jéssica Ferreira Sardinha; Lidiane Francine Ferreira de Oliveira; Natália dos Santos Souza;

Natália Fernandes de Andrade; Thauana Priscila Rasteli

Orientadora: Prof.ª Dra. Camila Tavares Valadares da Silva

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP) Batatais

A entorse é uma lesão traumática de uma articulação, com extensão, rompimento ou fratura dos ligamen-tos e demais elementos que compõem a articulação, sem desviar os ossos da articulação. O objetivo deste estudo é estudar a entorse de tornozelo e demonstrar a importância da orientação da população e dos atle-tas sobre os riscos da entorse de tornozelo. O tratamento inadequado poderá acarretar graves problemas, podendo levar a uma intervenção cirúrgica. A lesão é dividida em três tipos de gravidade: grau 1 – esti-ramento ligamentar; grau 2 – lesão ligamentar parcial; grau 3 – lesão ligamentar total. Foram utilizados, para a pesquisa, revistas retiradas da biblioteca do Claretiano – Centro Universitário e artigos retirados dos sites Scielo e ABC Med. Segundo pesquisas, a entorse de tornozelo corresponde a 10% e 15% de todas as contusões no meio esportivo, sendo 85% comparado à população geral. Na grande maioria dos casos, ocorre uma lesão pequena, sem rompimento de ligamentos e com prognostico terapêutico. Conclui-se que a entorse pode parecer uma lesão que não causa grandes danos, mas podemos observar que a torção tem de ser levada a sério, podendo se agravar, tornando um grande incomodo tanto em atividades de vida diária quanto no meio esportivo.

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>> Tema 48

XIII Encontro de Iniciação Científica 48

EQUILÍBRIO ESTÁTICO DE INDIVÍDUOS COM NEUROPATIA PERIFÉRICA DIABÉTICA

Larissa da Silva Fonseca; Mariane de Lima Oliveira Coimbra; Marília Alessandra Garcia Pereira

Orientador: Prof. Dr. César Augusto Bueno Zanella

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Neuropatia diabética periférica é uma doença progressiva e irreversível que atinge até 80% dos diabéticos. Esta modifica o equilíbrio e a sensibilidades dos pés, ocasionando transtorno da estrutura osteoarticular da região, com manifestações de dor, queimação, hiperestesia ou parestesia nos membros acometidos. A doença afeta movimentos de flexão, inversão e eversão do tornozelo e a primeira articulação metacarpo-falangeana – todas essas articulações podem gerar ulcerações. O objetivo do estudo foi comparar o equi-líbrio estático de indivíduos diabéticos neuropatas, diabéticos não neuropatas e indivíduos sem diabetes, averiguando a influência da visão. O estudo foi baseado por artigos científicos pesquisados e analisados no Lilacs, PEDro e Google Acadêmico, de língua portuguesa e inglesa, publicados nos anos de 2007, 2010 e 2012, com o tema de alterações de equilíbrio estático em indivíduos portadores de neuropatia periférica diabética. Evidenciou-se maior diferença entre as condições no grupo com neuropatia diabética periférica em relação aos outros grupos, grupo controle e grupo com apenas diabetes, tanto para oscilação no pla-no frontal como no sagital, com e sem visão em um mesmo plano. Definiu-se que a neuropatia diabética influencia negativamente na manutenção do equilíbrio estático, e o diabetes, por si, não apresentou alte-rações relevantes. A visão auxilia no controle postural e sua remoção aumentou o desequilíbrio, principal-mente nos neuropatas, evidenciando que o déficit sensitivo é a principal causa das instabilidades posturais.

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>> Tema 49

XIII Encontro de Iniciação Científica 49

ESTUDO DOS TRATAMENTOS DAS LESÕES DE LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR E LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR

Alessandra Gonçalves Martins; Bianca Alcântara Dias; Bianca Oliveira Laurato; Thamiris de Oliveira

Orientadora: Prof.ª Dra. Camila Tavares Valadares da Silva

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A articulação do joelho é a maior das articulações sinoviais do corpo e envolve três ossos: o fêmur, a tíbia e a patela. O joelho é estabilizado por quatro ligamentos principais: dois ligamentos colaterais (medial e late-ral) e dois ligamentos cruzados (anterior – LCA e posterior – LCP). O objetivo do presente trabalho é conhe-cer as lesões e reconstrução dos ligamentos cruzados e seus métodos de tratamento, dando um enfoque principal no tratamento cirúrgico. A metodologia utilizada foi a pesquisa em artigos científicos coletados da base eletrônica Scielo e livro-texto de Anatomia. A estabilização do joelho é o foco do tratamento, seja ele cirúrgico, seja conservador, e algumas variáveis são levadas em consideração na hora da decisão sobre qual abordagem terapêutica será utilizada. Para lesões de LCA, quando se opta por tratamento cirúrgico, é inserido um enxerto, substituindo o terço central do ligamento patelar. Embora a cirurgia seja satisfatória, pode acarretar dano nas áreas de onde o enxerto foi retirado. As lesões do LCP são menos frequentes, mas a técnica escolhida para estudo foi a de fixação de enxerto no leito tibial, e os resultados mostram-se positivos e encorajadores para essa técnica. Desse modo, chegou-se à conclusão de que as lesões de LCA são mais comuns e as técnicas são mais difundidas, porém, a escolha por tratamento cirúrgico para as le-sões de LCP são uma boa opção para os pacientes que apresentam o quadro de ruptura total do ligamento.

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>> Tema 50

XIII Encontro de Iniciação Científica 50

ESTUDOS GENÉTICOS DE UMA POPULAÇÃO NATURAL DE ANADENANTHERA COLUBRINA LOCALIZADA NO PARQUE MUNICIPAL DO MORRO DE SÃO BENTO, RIBEIRÃO PRETO

(SP)

Paulo Augusto Bomfim Rodrigues; Prof.ª Dra. Ana Lilia Alzate Marin

Orientadora: Prof.ª Ms. Valéria Maria Melleiro Gimenez

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP (SP)

A paisagem degradada da região de Ribeirão Preto (SP) é marcada por grandes concentrações de angicos (gênero Anadenanthera). Entre as espécies, destaca-se a Anadenathera colubrina, que possui grande va-lor econômico e ecológico, parte da lista de espécies a serem utilizadas no reflorestamento do estado, de acordo com a resolução SMA-21. Assim, a pesquisa teve como objetivo investigar os padrões de diversi-dade genética e endogamia de uma população de A. colubrina, remanescente em um dos últimos redutos de vegetação na área urbana em Ribeirão Preto (Parque Municipal do Morro de São Bento). Para isto, o DNA de 69 indivíduos juvenis e adultos foram amplificados com sete pares de marcadores microssatélites (SSR). Com resultados evidenciando uma diferenciação em termos de riqueza alélica (49), o maior número de alelos se apresentou em juvenis, He juv=0,44 (p=0,976) e ad=0,42 (p=0,905), tendo um pool gênico diferenciado do adulto, sem troca de uma geração para outra.

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>> Tema 51

XIII Encontro de Iniciação Científica 51

EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA ANATOMIA HUMANA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Michelle Bazilio Milan; Saulo César Vallin Fabrin; Thomás Oliveira Vaz

Orientador: Prof. Ms. Edson Donizetti Verri

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Devido à evolução da ciência e da tecnologia, houve uma transformação no processo de ensino-aprendi-zagem da disciplina Anatomia Humana. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é demonstrar as modifi-cações metodológicas do ensino dessa disciplina. Foram analisados artigos publicados nas bases de dados SciELO, LILACS e PubMed utilizando os descritores “ensino de anatomia”, “história da anatomia”, “ensino--aprendizagem”. Estima-se que os primeiros registros de dissecações em seres humanos sejam de Alexan-dria, realizadas por Herófilo e Erasístrato no século II a.C., porém, muitos consideram seu início em meados do século V a.C; tempos depois; surge a primeira universidade, iniciando os estudos de cadáveres humanos em escolas superiores, sendo aprimorados com avanços, como a descoberta do formol. Entretanto, o mo-delo educacional adotado em um passado não muito distante pelas universidades, hoje vem se mostrando ineficaz para atender um público que tem tempo limitado para o estudo presencial, mas com disponibili-dade para buscar conhecimento através de tecnologias de informações. Nesse novo cenário educativo, as transformações tecnológicas têm propiciado o conhecimento atual e futuro, de forma rápida e acessível, a qualquer hora, tempo e velocidade, especialmente usando a internet como ferramenta. Podemos observar que, embora com muitas opiniões divergentes ao novo método empregado, referente à precisão e qualida-de de ensino, é evidente que os docentes e discentes adotaram mudanças, visto que, atualmente, o papel do professor é dirigir o processo de ensino, convidando o aluno à busca do conhecimento.

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>> Tema 52

XIII Encontro de Iniciação Científica 52

IMPACTO DA MECANIZAÇÃO DA COLHEITA DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS

Cláudia Regina Silveira Beletti

Orientador: Prof. Ms. Edson Alves de Barros Júnior

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O Etanol produzido da cana-de-açúcar surgiu como uma alternativa de fonte de energia renovável e limpa. Ele libera 25% menos poluentes que a gasolina; em contrapartida, a queima da cana para sua produção libera grandes quantidades de dióxido de carbono na atmosfera com o agravante que o período da colheita corresponde ao período de estiagem, causando inúmeras doenças nas cidades próximas aos canaviais e atingindo a população mais vulnerável, que são as crianças e os idosos. A partir do Protocolo Agroambiental de São Paulo, ficou estabelecido que até 2017 a queima da cana deverá estar extinta. A região de Ribeirão Preto, maior produtora nacional, passou de 72% no ano passado para 94% da colheita mecanizada em 2014. O objetivo deste estudo foi apontar os benefícios da mecanização da colheita para saúde da popu-lação. Foi realizado um estudo comparativo do número de procedimentos de inaloterapia realizados pela Estratégia de Saúde da Família II do município de Jardinópolis. A estratégia atende 292 indivíduos acima de 65 anos e 118 indivíduos de 0 a 5 anos. No ano de 2013, nos meses de maio a agosto, foram realizados 183 atendimentos com inaloterapia e, em 2014, no mesmo período, foram realizados 89 atendimentos, totalizando, assim, uma queda de 44,63 %. Com este estudo, foi possível concluir que a mecanização da colheita da cana-de-açúcar conseguiu diminuir os atendimentos por problemas respiratórios nesta popula-ção, melhorando a qualidade de vida e diminuindo a demanda na unidade de saúde.

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>> Tema 53

XIII Encontro de Iniciação Científica 53

IMPLANTAÇÃO DA CANTINA ESCOLAR SAUDÁVEL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO PRIVADA COM INTUITO DE

CONSCIENTIZAÇÃO E MUDANÇA DE HÁBITO ALIMENTAR

Crislaine Aparecida de Morais

Orientadora: Prof.ª Dra. Fabíola Rainato Gabriel de Melo

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O presente trabalho foi efetuado com base em um checklist elaborado tendo como referência a CVS 5/2013, cujos dados correspondem a todas as partes existentes dentro da UAN, sendo elas: higiene dos funcio-nários, onde inclui questões sobre uniformes, cabelos, unhas e exames médicos periódicos; higiene de utensílios e equipamentos, onde inclui questões sobre o uso de qual sabão é utilizado para lavagem dos utensílios, uso de pano de prato na área de produção, papel toalha, etc.; higiene da cozinha, onde inclui questões sobre com que frequência freezers e geladeiras são lavados, pias e equipamentos são higieni-zados com solução clorada, etc.; higiene dos alimentos, onde inclui questões sobre o modo com que os alimentos são preparados, verduras e vegetais são clorados e lavados em água corrente, tempo de pro-dução etc.; planejamento físico e funcional, onde inclui questões sobre as instalações em que a UAN se encontra, se são adequadas ou não, se pisos e paredes estão corretamente instalados, se o fluxo de lixo passa dentro da área de produção. Cada parte resulta em uma porcentagem para sua classificação em relação ao questionário aplicado pelo checklist; os resultados obtidos foram analisados da seguinte forma: quanto mais respostas “não” obtiver, pior o desempenho do estabelecimento na avaliação. Outra forma de avaliar o resultado é a contagem de estrelas junto à classificação: quanto maior o número de estrelas, melhor o desempenho da UAN. Com base nos resultados obtidos, foram identificados problemas desde o treinamento de funcionários até a área de armazenamento de mercadoria (estoque); com isso, foi efetuado um trabalho onde foi sugerida uma solução e com aplicabilidade acessível para cada problema com base em uma referência bibliográfica.

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>> Tema 54

XIII Encontro de Iniciação Científica 54

INCIDÊNCIA DE PACIENTES PORTADORES DE DIABETES E HIPERTENSÃO QUE EVOLUEM PARA INSUFICIÊNCIA RENAL

CRÔNICA E ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO

Fernanda Cristina da Silva; Michelle Sandrin dos Santos Barroso

Orientadora: Prof.ª Mona Lisa Teresinha Alves Tasca Chaguri

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

No cenário atual, pode-se observar que houve mudanças quanto à incidência relacionada às doenças crô-nicas; dentre elas, as mais comuns são a hipertensão arterial sistêmica e o diabetes mellitus. Atualmente, estas patologias representam um importante problema de saúde pública, pois ambas podem levar ao de-senvolvimento da insuficiência renal crônica (IRC). Portanto, este estudo foi baseado em levantamento de bibliografias relacionado ao assunto proposto e tem como objetivo avaliar a incidência de pacientes porta-dores de hipertensão e diabetes que evoluem para a insuficiência renal crônica e ressaltar a importância do enfermeiro. A hipertensão e o diabetes são causas importantes na evolução da IRC, pois essas patologias danificam os vasos sanguíneos, reduzindo o aporte de sangue ao rim e prejudicando os néfrons, come-çando eliminar substâncias que deveriam ser absorvidas e absorver outras que deveriam ser excretadas; consequentemente, começam eliminar proteínas na urina. Os resultados mostraram que, dos diagnósticos de base dos pacientes que estão em diálise em 2013, a hipertensão ocupa o primeiro lugar com 35% e, posteriormente, o diabetes, com 30%. Contudo, se estas doenças forem prevenidas mediante a ação do enfermeiro com educação em saúde, detectadas precocemente e tratadas de forma correta, evoluirão com menor potencial para essas outras complicações, pois o maior problema enfrentado é a falta de conheci-mento e informação dos pacientes. Portanto, conclui-se que o enfermeiro é a peça fundamental na pre-venção, detecção e promoção da saúde, visando à qualidade de vida desses pacientes e evitando, assim, a progressão da doença ou até mesmo o seu aparecimento.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 55

INCIDÊNCIA, MECANISMO DE TRAUMA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DE CLAVÍCULA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Aline de Oliveira; Carlos Carrijo Borges; Cleire Roberta da Rocha Lourenço;

José Eduardo Gomes dos Santos; Maicon Henrique Pereira

Orientadora: Prof.ª Marilia de Carvalho Almeida

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A fratura é a perda da continuidade óssea, ocasionada por traumas diretos ou indiretos, principalmente em acidentes automobilísticos ou quedas. O objetivo deste trabalho é analisar os mecanismos de trauma na fratura de clavícula, sua incidência e tratamentos adequados. Para realização deste trabalho, foi realizada uma revisão bibliográfica através do acervo de livros da biblioteca do Claretiano – Centro Universitário e artigos encontrados em sites de busca em bases eletrônicas, entre os anos de 2004-2014. Foi observado que a fratura de clavícula ocorre habitualmente com a clavícula dobrando e fraturando sobre o fulcro da primeira costela, tendo um diagnostico fácil, pois a sua localização anatômica é superficial e em diversos casos a sua consolidação se faz sem a necessidade de um tratamento invasivo. Apesar desta característica, pode em alguns casos necessitar de intervenção cirúrgica e, no pós-operatório, é enfatizado o ganho am-plitude de movimentos do ombro e cintura escapular, melhora da força dos músculos motores de ombro e escápula. Pode-se concluir que, devido à sua posição superficial, a clavícula pode ser facilmente fraturada em decorrência de traumas diretos e a sua recuperação pode ser feita através de tratamento conservador, ou através de cirurgia e, devido à imobilização prolongada, a fisioterapia é indispensável.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 56

INFLUÊNCIA DA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA (EFA) NA CAPACIDADE DE GESTÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO

VALE DO GUAPORÉ (RO)

Agostinho Fernando Adami

Orientadora: Prof.ª Dra. Andréa Eloisa Bueno Pimentel

Universidade Federal de São Carlos – UFSCar (SP)

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Neste trabalho, faz-se um levantamento de dados sobre os métodos de gestão empregados por 52 agricul-tores selecionados nas cidades de Costa Marques, Seringueiras, São Francisco e São Miguel do Guaporé, no estado de Rondônia. Através de pesquisa de campo, foi constatada a importância de algumas organizações, como a escola frequentada pelos filhos dos agricultores, o sindicato dos trabalhadores rurais, as associa-ções e as cooperativas, que permeiam as atividades dos pequenos produtores. Constatou-se a influência do relacionamento dos integrantes familiares nos processos produtivos e administrativos da propriedade, além de que, pelo fato de os integrantes familiares estarem intimamente ligados com a propriedade, di-ficilmente separam os objetivos pessoais e familiares dos objetivos empresariais. Esses fatos influenciam as tomadas de decisões e exigem da escola técnica um ensino de administração que incentive o produtor a construir suas próprias ferramentas de gestão baseado em informações, empreendedorismo e profissio-nalismo administrativo.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 57

INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA NO CÂNCER DE MAMA: REVISÃO DE LITERATURA

Paula Fernanda Silva; Paula Junqueira Lima; Prof. Ms. Edson Verri

Orientadora: Prof.ª Dra. Eloísa Maria Gatti Regueiro

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Centro Universitário Unifafibe (SP)

O câncer de mama é caracterizado como um tumor maligno que se desenvolve na mama como consequ-ência de alterações genéticas em determinado conjunto de células que se dividem sem controle e inespe-cificamente. Neste trabalho, buscamos relatar a atuação da Fisioterapia no câncer de mama. Foi realizado um levantamento bibliográfico de estudos publicados em periódicos nacionais disponíveis nas bases de dados eletrônicas e acervo da Biblioteca da Instituição. Foram usados como descritores: câncer de mama, fisioterapia, tratamento fisioterapêutico, mastectomia. O levantamento foi restrito às publicações sobre o tema no período de janeiro de 2011 a agosto de 2014. Foram encontrados 40 artigos sobre o tema. Pela análise de resumos, foram identificados 26 estudos experimentais e 14 artigos de revisão. Deste modo, após aplicar os critérios de exclusão, foram pré-selecionados 23 artigos, e 8 foram excluídos por não aten-derem aos critérios de inclusão. Verificou-se que a atuação da fisioterapia precocemente no tratamento dessas pacientes previne e ameniza as possíveis sequelas como deformidade. O tratamento deve ser feito em todas as fases pós-diagnóstico. Essa revisão evidenciou os benefícios do tratamento fisioterapêutico no CAm como ganho na movimentação do membro superior e prevenção de aderência, ressaltando a neces-sidade da intervenção fisioterapêutica.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 58

INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM PACIENTES QUE APRESENTAM ANOREXIA NERVOSA:

UMA REVISÃO DE LITERATURA

Ana Paula Rezende Mio; Diandra de Souza Campos; Kettyucie Soares Santana;

Mariângela Ortiz da Silva; Tauany Teófilo Goulart

Orientadora: Prof.ª Ms. Camila Maria Severi Martins

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A anorexia nervosa é um transtorno alimentar caracterizado pelo comportamento alimentar alterado, que ocorre com frequência em adolescentes e mulheres que podem apresentar dificuldade no desempenho das atividades cotidianas, nas relações interpessoais, prejuízos emocionais e sociais. O objetivo deste estudo foi rever a literatura existente sobre a intervenção da Terapia Ocupacional com pacientes que apresentam anorexia nervosa. O método de pesquisa utilizado foi de revisão de literatura realizada nas bases de dados: SCIELO, Revista da FMRP e Revista de Saúde de Santa Maria utilizando como termo de buscas “anorexia nervosa” e “terapia ocupacional”. Os resultados mostraram que a Terapia Ocupacional utiliza-se de diversas abordagens, recursos terapêuticos e atividades como: abordagem cognitiva comportamental, o psicodra-ma, entrevistas, avaliações, vídeos, atividades artísticas e de artesanato, atividade no ambiente social, visita domiciliar, grupos terapêuticos, oficinas de bijuterias e de autocuidado, atividades físicas e relaxa-mento, para intervir junto a pacientes com anorexia nervosa e tratar as dificuldades nas áreas de desem-penho ocupacional mais afetadas e também auxiliar na adesão ao tratamento e dificuldade de aceitação da doença. Conclui-se que a TO tem como foco principal o desenvolvimento da participação social e da organização das atividades cotidianas, possibilitando o resgate dos papéis ocupacionais, das capacidades e habilidades perdidas ou não desenvolvidas.

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>> Tema 59

XIII Encontro de Iniciação Científica 59

INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS UTILIZADAS EM LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS NO DESPORTO

Anna Carolina de Queiroz Fernandes; Ricardo Bueno Ramos Junior

Orientador: Prof. Dr. César Augusto Bueno Zanella

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A lesão muscular é caracterizada por uma série de fatores, tais como desorganização das miofibrilas, ruptura de mitocôndria e retículo sarcoplasmático, interrupção da continuidade do sarcolema, autodi-gestão e necrose celular, além de disfunção microvascular progressiva e inflamação local; o crescimen-to secundário da lesão pode ser amenizado com certas intervenções, tais como frio local, imobilização temporária, administração de drogas analgésicas e anti-inflamatórias. Este trabalho é uma revisão bi-bliográfica realizada através de pesquisa em revistas e artigos científicos, nos sites de busca Scielo, Li-lacs e Google Acadêmico. Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e os psicotrópicos, associados ou não aos opioides de baixa ou de elevada potência e/ou aos miorrelaxantes são habitualmente usa-dos no tratamento da dor aguda, decorrentes de lesão nos tecidos moles em atletas, para que estes retornem o mais rápido possível a suas atividades. A crioterapia local pode facilitar a recuperação. Conclui-se a grande importância e uso dos AINEs no desporto, com ação anti-inflamatória e analgésica, prevenção (diminuição) da dor e aumento do rendimento desportivo. O uso de AINEs não poderá tomar o lugar das modalidades terapêuticas e de reabilitação, mas pode ser considerado como um coadjuvante.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 60

LESÕES DESPORTIVAS NA GINÁSTICA ARTÍSTICA

Felipe Benedetti Abrahão; Mary Jane Boorati Alves; Paulo César Lisboa de Abreu;

Rômulo Jose Souza; Sara Cherubim Marques

Orientador: Prof. Ms. Luiz Fernando Approbato Selistre

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A Ginástica Artística (GA) é uma modalidade de extrema complexidade, cuja exigência biomecânica traz grandes riscos de lesões. Por causa dessa alta dificuldade dos movimentos e grau de habilidades motoras, impõe aos praticantes um início antecipado das modalidades submetido a altos impactos. O presente es-tudo teve como objetivo analisar a ocorrência de lesões na GA, para que com isso se busquem meios de prevenção. O trabalho foi realizado através de uma revisão bibliográfica com artigos científicos retirados do Scielo e Lilacs. As lesões foram categorizadas em função da etiologia, tipo, distribuição anatômica, severi-dade e aparelho de ocorrência. Como principais resultados, salientam-se lesões em treinos e competições sendo que as mais frequentes durante a execução dos movimentos da GA foram estiramento, entorses, fraturas, luxações, distensões e ruptura de retináculo; as lesões da coluna vertebral são originadas da exacerbação de força, dos traumas diretos e das lesões por “overuse”. Apesar do alto risco de lesão, para alguns autores, a GA pode ser uma modalidade relativamente segura, desde que se tenha o cuidado com a segurança nos aparelhos: analisar um nível do programa de treinamento, a técnica dos movimentos; res-peitar as características da idade, da estatura, do peso e da maturação do atleta; desenvolver um período de aquecimento; equilibrar o volume de competições; preocupar-se com a dieta balanceada e descanso.

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>> Tema 61

XIII Encontro de Iniciação Científica 61

LEVANTAMENTO QUANTITATIVO DE MORFOTIPOS DE FUNGOS LIQUENIZADOS OCORRENTES EM FRAGMENTO DE

CERRADO STRICTO SENSU NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO PAULISTA (SP)

Marlon Breno Zampieri Lima; Murilo Silva dos Reis; Ramon Martins Santana

Orientador: Prof. Ms. Marco Antônio Gomes Souto

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Os fungos liquenizados, também conhecidos como liquens, são organismos resultantes da simbiose de alga e fungo e são classificados em três principais morfotipos: crostosos, foliosos e fruticosos. Possuem um crescimento lento e são bastante suscetíveis às condições climáticas, o que os torna importantes bioindica-dores. Este trabalho teve como objetivo caracterizar a comunidade liquênica de um fragmento de cerrado stricto sensu localizado no município de Patrocínio Paulista – SP. Foram observadas cinquenta árvores alea-toriamente, distribuídas entre a borda e o interior do fragmento, com perímetro à altura do peito acima de 15 cm. Em cada árvore, foi observada a presença dos morfotipos de liquens até uma altura máxima de 2 metros. A análise estatística foi realizada utilizando-se o software SigmaPlot. Considerando o fragmento de cerrado integralmente, houve diferença estatisticamente significativa entre os morfotipos de liquens, sen-do que o morfotipo folioso foi o mais frequente. Analisando-se a diferença entre borda e interior, também encontrou-se diferença significativa entre os morfotipos da comunidade liquênica. Esses resultados podem indicar a relação ecofisiológica entre o morfotipo de líquen e as condições climáticas encontradas na borda ou no interior do fragmento.

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>> Tema 62

XIII Encontro de Iniciação Científica 62

MIASTENIA GRAVE SOB UMA ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA E FARMACOLÓGICA – REVISÃO

DE LITERATURA

Adriana Cristina Silva; Daniele Silva Santos; Kássia Oliveira Duarte;

Letícia Pereira Gomes; Lívia Peres Brazarolla

Orientador: Prof. Dr. César Augusto Bueno Zanella

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Miastenia Grave é uma doença crônica e autoimune, com fraqueza muscular decorrente da deficiência de receptores de acetilcolina na membrana pós-sináptica da junção neuromuscular. Uma das primeiras ma-nifestações é a ptose palpebral. Objetivou-se conceituar a patologia e conhecer as principais abordagens terapêuticas utilizadas para controle da doença. Para isto, procedeu-se à busca por artigos científicos dispo-níveis nos meios eletrônicos – Google Acadêmico, Scielo, entre outros, tendo como referência as palavras--chave “miastenia grave”, “tratamento”, “fisioterapia”. O treinamento aeróbico e de resistência muscular mostrou-se eficaz na diminuição da escala de fadiga, além do aumento na massa muscular, FM e melhora do equilíbrio. A timectomia é a opção cirúrgica em casos graves e a plasmaférese remove os anticorpos anormais do plasma sanguíneo. A piridostigmina é um IAChE mais comum para tratamento. A crotamina (toxina veneno de cascavel), já apontada como analgésico potente, vem sendo estudada em ratos, de-monstrando aumento da FM, além de reverter paralisia pela tubocurarina. Mais testes estão sendo realiza-dos e esta substância poderá tornar-se base para a fabricação de novos medicamentos para combate dos sintomas da MG. A Fisioterapia motora e respiratória possuiu papel imprescindível no tratamento da MG, promovendo melhora do desempenho motor, redução da fadiga generalizada, prevenção das complicações respiratórias e, finalmente, contribuindo para uma melhor qualidade de vida do paciente. O exercício físico é um aliado do tratamento medicamentoso, e este vem sempre evoluindo com as pesquisas.

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>> Tema 63

XIII Encontro de Iniciação Científica 63

MULTICULTURALISMO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Samuel Feliciano Pereira

Orientador: Prof. Ms. Engels Câmara

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Levando em consideração que vivemos em uma sociedade multicultural, procurei, neste trabalho, identi-ficar possíveis relações entre o Multiculturalismo e a Educação Física Escolar. Assim, o objetivo desta pes-quisa é discutir como o Multiculturalismo está diretamente ligado à Educação Física Escolar, por meio de sujeitos que são determinados “diferentes” pela sociedade. Para alcançar este objetivo, realizei um estudo a partir de referências bibliográficas de autores que discutem o Multiculturalismo e a Educação Física Es-colar. A partir do trabalho realizado, observei que o Multiculturalismo está ligado diretamente com a Edu-cação Física Escolar, pois a escola é um ambiente que proporciona a relação entre vários grupos humanos: negros; brancos; homens; mulheres; gordos; magros; altos e baixos, pessoas com deficiências e sem de-ficiências. Enfim, podemos concluir que o Multiculturalismo e a Educação Física Escolar estão diretamente ligados, pois a escola como um todo e, consequentemente, a disciplina Educação Física protagonizam a relação humana entre os diferentes. Cabe, então, ao docente, identificar e discutir junto aos alunos formas de se ministrar aulas que visam atender a toda multiplicidade cultural existente, afim de atender a todos de forma igualitária.

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>> Tema 64

XIII Encontro de Iniciação Científica 64

NUTRIMIL: ANÁLISE DE ACEITABILIDADE E SUAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS

Bruna Fidelis Rodrigues; Bruna Medeiros; Jacqueline de Paula Silva; Maiara Rodrigues

Orientador: Prof. Márcio Henrique Gomes de Mello

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A soja é um alimento de alto valor nutricional, possível de ser utilizado nas mais diferentes formas, além de ser uma excelente opção para pessoas que não podem consumir proteínas de origem animal por doenças ou alergias alimentares, ou mesmo para aqueles que fazem a opção por uma alimentação vegetariana. Porém, é necessário um bom equilíbrio alimentar ou mesmo uma suplementação quando a soja representa a principal fonte de proteínas da dieta, uma vez que a falta ou a quantidade insuficiente de alguns impor-tantes nutrientes pode causar graves deficiências ao organismo. Portanto, o objetivo foi criar um produto que agradasse o paladar e as necessidades daqueles que preferem ter uma alimentação vegetariana ou por serem portadores de alguma doença ou alergia alimentar. O produto foi desenvolvido com proteína texturizada de soja, no laboratório de técnica e dietética na aula de Bromatologia, juntamente com o pro-fessor orientador e posteriormente analisado no laboratório multidisciplinar já na matéria de Tecnologia dos Alimentos e logo após lançado na Semana da Nutrição de 2014, onde foi degustado por alunos, professores e funcionários que preencheram uma ficha de análise sensorial. Avaliação de aceitabilidade foi realizada segundo a escala hedônica, por 115 pessoas do curso de Nutrição, professores e funcionários. Foram ana-lisados cor, aparência, aroma, consistência, sabor e impressão global. Os resultados obtidos em grande parte foi que o produto teve grande aceitabilidade e que os degustadores certamente o comprariam.

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>> Tema 65

XIII Encontro de Iniciação Científica 65

NUTRIÇÃO FUNCIONAL: BENEFÍCIOS NA ESTÉTICA CORPORAL E FACIAL

Ana Laura de Jesus Damante; Silvana Aparecida de Oliveira

Orientadora: Prof.ª Dra. Érika da Silva Bronzi Moura

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A nutrição funcional estuda os alimentos que agem combatendo ou prevenindo determinadas doenças e outros males, como doenças cardiovasculares, diabetes e câncer. Ela também funciona na restauração do corpo e sua manutenção e ajuda a encontrar o equilíbrio e o funcionamento ideal de todas as funções do organismo. O objetivo do presente estudo foi apontar os benefícios causados à estética pelos alimentos funcionais, tanto a corporal como a facial. O trabalho foi elaborado a partir de livros e artigos científicos. Os alimentos funcionais com ação estética apresentam propriedade de evitar ou retardar danos do enve-lhecimento celular (envelhecimento precoce); amenizar rugas, olheiras, acne, celulite, estrias, unhas fracas e quebradiças, queda e quebra de cabelos, flacidez cutânea e manchas na pele, entre outros. A aveia, os óleos de peixe, azeite de oliva, nozes, iogurte, sementes de linhaça, salsa, castanha do Pará, cevada, ce-noura, própolis e a soja são exemplos de alimentos funcionais. Esses alimentos são fontes de nutrientes (macro e micronutrientes) que têm ação efetiva nesses efeitos estéticos. Sendo assim, pode-se entender que, com a alimentação rica em alimentos funcionais com comprovada eficácia, contribuirá para melhora em vários quadros que muitas vezes somente com procedimentos estéticos, alguns invasivos, conseguiria resultados satisfatórios. Portanto, é uma maneira simples e natural de se obter resultados positivos para melhorar a aparência e a saúde.

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>> Tema 66

XIII Encontro de Iniciação Científica 66

O ENSINO DE LUTAS NA ESCOLA: LIMITES E POSSIBILIDADES

Vanessa Rodrigues de Brito

Orientador: Prof. Ms. Alex Fabrício Borges

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O objetivo deste estudo é analisar os desafios encontrados pelo profissional de Educação Física diante do conteúdo Lutas, as dificuldades para sua implantação na escola e as possibilidades de sua utilização como conteúdo pedagógico. Para obtenção de dados e suporte da pesquisa, foi utilizada pesquisa bibliográfica em literatura especializada e artigos científicos. Os resultados obtidos demonstraram que o conteúdo Lutas, apesar da relevância, não tem sido trabalhado nas aulas de Educação Física, seja pelo despreparo do pro-fissional, pelo pouco conhecimento que tem sobre o tema, seja pelo estigma de violência que recai sobre ele. Portanto, concluiu-se que os limites identificados na pesquisa são intrínsecos do profissional, devendo partir dele a busca pelo conhecimento sobre o conteúdo para estruturar suas aulas, identificando, assim, as possibilidades de sua utilização no ambiente escolar que são inúmeras diante do multiculturalismo do tema e das diversas formas em que ele se apresenta.

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>> Tema 67

XIII Encontro de Iniciação Científica 67

O ESPORTE “NA” E “DA” ESCOLA: REFLEXÕES À LUZ DO REFERENCIAL TEÓRICO

Débora Cristina Lima Passos; Júlio Cesar Silva; Juliano Carlos dos Santos; Kelly Daniela de Oliveira

Orientador: Prof. Ms. Engels Câmara

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

No contexto escolar, temos inúmeras discussões sobre o esporte. Tais discussões promovem um repensar sobre a metodologia do ensino dos esportes coletivos, como o voleibol e o futebol. Para o trabalho com essas modalidades, é necessário um olhar crítico no que se refere à metodologia de ensino. Este traba-lho tem como objetivo analisar as diferenças dos conceitos “Esporte da escola” e “Esporte na escola”. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica de livros e artigos científicos da área da Educação Física, principalmente, de autores que discutem tais conceitos. Percebemos que o “Esporte na escola” tem como prerrogativa o esporte de alto rendimento com regras a serem seguidas sem flexibilizá-las e o “Esporte da escola” é compreendido como uma prática prazerosa, com modificações para construir a autonomia e faci-litar o aprendizado e a inserção dos estudantes nas experiências esportivas, respeitando uns aos outros de modo que eles mesmos criem as regras para a inclusão de todos. Concluímos que a compreensão desses conceitos é imprescindível para o rompimento com uma prática hegemônica na Educação Física Escolar, a qual negligencia o ensino da Educação Física escolar, impedindo a prática dos esportes e o desenvolvimento corporal próprio, sem que haja a utilização da reprodução do esporte de alto rendimento.

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>> Tema 68

XIII Encontro de Iniciação Científica 68

O IMPACTO NO DESEMPENHO OCUPACIONAL DE CRIANÇAS COM AIDS: CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA OCUPACIONAL

Luiz Gustavo de Castro

Orientadora: Prof.ª Ms. Camila Maria Severi Martins

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é uma doença infectocontagiosa causada pelo vírus HIV, que leva à perda progressiva da imunidade. O número crescente de mulheres portadoras desta doença reflete no aumento de casos de crianças infectadas por transmissão vertical. Essa doença pode trazer prejuízos em várias esferas da vida da criança, incluindo o desempenho ocupacional, área específica de intervenção da terapia ocupacional. O objetivo deste trabalho é revisar a literatura científica atual sobre os diferentes domínios do desempenho ocupacional afetados em crianças com AIDS. A metodologia de pesquisa deu-se através de artigos científicos e livros publicados durante os últimos 8 anos, com os des-critores “AIDS/HIV”, “pediatria”, “terapia ocupacional” e “desempenho ocupacional”. A ocorrência de AIDS infantil ocasiona perdas importantes na vida de crianças, principalmente com relação ao brincar, desempe-nho ocupacional inerente à infância e facilitadora de desenvolvimento infantil. Além disso, a AIDS impacta na realização das atividades de autocuidado, interação social e lazer. Dessa forma, o trabalho da terapia ocupacional com crianças com AIDS visa estimular a melhoria do desempenho ocupacional e autonomia de crianças aidéticas, tornando-se essencial no tratamento da AIDS infantil com vistas à perspectiva de futuro.

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>> Tema 69

XIII Encontro de Iniciação Científica 69

O PLANEJAR NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL (1º AO 5º ANO): PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES

Adriana Shirley Gonçalves; Elcimara Aparecida Mendonça; Josiane Pereira da Silva; Liviane de Assis Solemani Bronzi de Oliveira; Vanessa Rosa

Orientadora: Prof.ª Ms. Pricila Bertanha

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O trabalho desenvolvido refere-se ao planejamento de ensino nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a participação dos gestores, coordenadores e ato de reflexão da ação dos docentes na prática de ensinar. O planejamento é a revisão de concepções que preveem ações e atitudes, implicando-se definições em aten-der às necessidades dentro da realidade de cada criança, alcançando objetivos, procedimentos, recursos e avaliações, possibilitando melhor ensino e aprendizagem ao educando. Para melhor entendermos a inte-ração do processo de planejar e sua reflexão no dia a dia da sala de aula, em uma pesquisa de campo em escola pública, constatamos as concepções dos professores e sua gestão na forma de conduzir e produzir conhecimentos junto aos seus alunos e analisamos um questionário de perguntas feitas a eles e suas res-postas ao embasamento e concepções teóricas de autores quanto ao planejamento, plano de ensino e pla-no de aula, sendo de suma importância para o desenvolvimento e construção do seu próprio conhecimento e das crianças. Podemos concluir que, sendo o planejamento uma organização antecipada da ação didáti-ca, o questionário respondido pelos professores não retrata a importância da busca pelo estudo contínuo, sendo comum tratarem o planejamento como um documento burocrático e não com seu real significado.

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>> Tema 70

XIII Encontro de Iniciação Científica 70

O PLANEJAR NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL (1º AO 5º ANO): PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES

Alessandra Ananias Gonçalves; Franciele das Graças de Araújo Bernardo; Izadora da Silva Araújo; Jaqueline Lopes; Ronaldo Bianchi Salviano

Orientadora: Prof.ª Ms. Pricila Bertanha

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O planejar como ação norteadora do trabalho pedagógico se torna na educação um processo contínuo e sis-temático, com a finalidade de alcançar objetivos, selecionar conteúdos, articulados com os procedimentos e recursos didáticos. O projeto de prática vem para levar aos alunos e futuros professores e Pedagogos uma reflexão crítica do ato de planejar nos anos iniciais do Ensino Fundamental, com o objetivo de investigar e ampliar a compreensão de como os educadores concebem o planejamento no seu cotidiano. Este traba-lho foi realizado a partir das seguintes etapas: leitura de textos de apoio; contato com cinco professores de uma escola da rede pública, apresentação, aplicação e recolhimento dos questionários; análise das respostas e a organização do projeto de prática. Após a análise, pôde-se notar que os educadores ainda possuem alguns percalços em relação ao planejamento e que ainda precisam revisar suas práticas para um bom andamento do trabalho em sala de aula. Por meio dos resultados obtidos, entende-se a importância do trabalho em conjunto para o planejar, de ser usar o Projeto Político-Pedagógico, os Parâmetros Curri-culares Nacionais, as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Pacto Nacional da Educação e os referenciais teóricos disponíveis. Consideramos que o educador deve promover seu planejamento com base no sujeito principal do processo (o aluno) e levar em consideração o que e como se pretende alcançar. É necessário que se busque a partir do planejamento, formalizado nos planos de ensino e de aula, o desen-volvimento de uma atitude crítica nos educandos.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 71

O PROJETO CLARETIANO SOLIDÁRIO NOS MUNICÍPIOS DE SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ E SERINGUEIRAS (RO): A VISÃO

DO ALUNO GRADUANDO EM SAÚDE VOLUNTÁRIO DA “MISSÃO RONDÔNIA”

Lucimar Calegaro Facioli; Raphael Alves de Melo

Orientadora: Prof.ª Ms. Camila Maria Severi Martins

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O Projeto Claretiano Solidário é desenvolvido através de um trabalho de voluntários sob a supervisão da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária do Claretiano –Centro Universitário de Batatais. Entre os dias 27 de junho a 6 de julho de 2014, mais de 40 voluntários claretianos nas áreas de saúde, estética, educa-ção e lazer se dividiram entre as cidades de São Miguel do Guaporé e Seringueiras para mais uma Missão Rondônia. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência de atuação do aluno graduando em saúde na Missão Rondônia com os mais necessitados, aplicando aquilo que ele aprendeu durante os anos de estu-dos. A metodologia usada foi a análise de arquivos do Projeto Claretiano Solidário do Claretiano – Centro Universitário de Batatais. Os resultados alcançados foram a detecção de doenças como a Diabetes, Hiper-tensão Arterial e Obesidade pela equipe de saúde voluntária da Missão Rondônia. Dessa forma, ressalta--se a importância desse Projeto como experiência de atuação durante a graduação do aluno, permitindo o contato com comunidades carentes através do trabalho voluntário, na identificação de doenças crônicas ou incapacitantes e na interação com a população assistida.

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>> Tema 72

XIII Encontro de Iniciação Científica 72

ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL E ALIMENTAR DENTRO DO PROJETO SOCIAL COMUNIDADE DO PÃO: FORMAÇÃO

DE CONCEITOS E MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO EM ADOLESCENTES

Crislaine Aparecida de Moraes

Orientadora: Prof.ª Dra. Fabíola Rainato Gabriel de Melo

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O projeto visa orientar nutricionalmente os adolescentes da comunidade do pão sobre a importância de mudanças alimentares e um conhecimento dos alimentos através de atividades lúdicas, dramatização e dinâmica de grupo, objetivando a avaliação do consumo alimentar e do estado nutricional, resultando em uma mudança no comportamento alimentar através do contexto pedagógico e demonstrativo. A orientação nutricional, quando voltada aos adolescentes, tem como objetivo geral estruturar e incentivar a adoção co-tidiana de dieta alimentar personalizada, para gerar mudança de estilo de vida e comportamento alimentar, possibilitando uma melhora do estado geral de bem-estar. Sendo que na adolescência a demanda para o crescimento é maior, e com ela a ingestão de alimentos ricos em energia é aumentado, e a atividade física é diminuída, levando, assim, a um aumento no ganho de peso corporal. Com isso, a avaliação do Estado Nutricional (EN) de adolescentes tende a prevenir futuras doenças crônicas não transmissíveis. Porém, é necessário encarar que os adolescentes são agentes multiplicadores, e que as informações adquiridas através dos educadores serão transmitidas para sua família e seus amigos. Portanto, é importante induzir os educandos a ter uma mudança voluntária no estilo de vida. Conclui-se que, apesar do alto consumo de alimentos industrializados (gorduras e açúcares), a maioria dos adolescentes encontra-se eutrófica, porém, se não houver uma mudança dos hábitos alimentares, eles poderão desenvolver algum tipo de doença crônica na fase adulta, como: obesidade, diabetes, dislipidemias, hipertensão e outros, como mostram estudos já realizados.

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>> Tema 73

XIII Encontro de Iniciação Científica 73

OS BENEFÍCIOS DAS TÉCNICAS ISOSTRETCHING, PILATES E RPG PARA IDOSOS: UMA REVISÃO DA LITERATURA

Adriano Petrolini Mateus; Sara Ana Urbinati

Orientador: Prof. Ms. Luiz Fernando Selistre

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O envelhecimento pode ser compreendido como um conjunto de alterações estruturais e funcionais do organismo que se acumulam de forma progressiva. Uma compreensão dessas alterações é essencial para o desenvolvimento de medidas terapêuticas ou preventivas. A atividade física mais correta para esta faixa etária seria de baixa a média intensidade, baixo impacto e longa duração, demonstrando-se menos lesiva e mais eficaz. Os métodos de Isostretching, Pilates e Reeducação Postural Global (RPG) dispõem de ativida-des com baixo impacto, em condição de máximo alongamento associado à contração mantida de diversos grupos musculares e controle respiratório. O estudo trata-se de uma revisão da literatura e teve como objetivo conhecer os benefícios que as técnicas posturais oferecem à população idosa. De acordo com os resultados encontrados, os métodos podem interferir de forma positiva na capacidade/autonomia funcio-nal, arquitetura muscular, equilíbrio, disfunção urinária, sistema cardiovascular, distribuição de gorduras corporais e principalmente na qualidade de vida.

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>> Tema 74

XIII Encontro de Iniciação Científica 74

PAPEL DO ÍNDICE GLICÊMICO E A CARGA GLICÊMICA NA PREVENÇÃO E NO CONTROLE METABÓLICO DE PACIENTES

COM DIABETES MELLITOS TIPO 2

Andreza Pollo; Andreza Rodrigues de Vicente

Orientador: Prof.ª Dra. Giseli Cristina Galati Toledo

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A identificação da carga e índice glicêmico dos alimentos é importante na prevenção, tratamento e controle do Diabetes mellitus tipo 2, doença crônica caracterizada por uma deficiência na produção ou resistência à ação da insulina, que causa hiperglicemia e alterações metabólicas. O índice glicêmico e a carga glicê-mica intervêm no tempo de digestão, absorção e chegada da glicose do alimento à circulação e, portanto, relaciona-se com os níveis glicêmicos pós-prandiais. O objetivo do estudo foi realizar uma revisão na litera-tura sobre como o Índice Glicêmico e carga glicêmica dos alimentos podem auxiliar no controle do diabetes Mellitus tipo 2. A revisão foi feita a partir de artigos publicados em bases de dados como Google Acadêmico, Scielo e Bireme. O teor de fibras alimentares altera a carga e o índice glicêmico dos alimentos; um estudo feito por Jenkins (1987) mostrou que a beta-glucana, uma fibra solúvel, pode aumentar a viscosidade do bolo alimentar, tornando a digestão mais lenta, prejudicando a interação das enzimas pancreáticas com o substrato e diminuindo a porcentagem de digestão dos carboidratos pela amilase pancreática. A redução da taxa de absorção dos carboidratos pelo trato digestório limita o aumento da glicemia pós-prandial. Ainda neste mesmo estudo observou-se que a utilização de 40g farelo de aveia é suficiente para reduzir em até 5% os níveis de LDL colesterol no plasma e reduzir os índices glicêmicos dos alimentos consumidos. Outro estudo realizado com 56 diabéticos tipo 2 e hipercolesterolêmicos que consumiram durante oito semanas a fibra Psyllium duas vezes ao dia trouxe como resultado positivo glicemia pós-prandial e colesterol que se apresentou mais baixo 8,9%. Pode-se dizer, portanto, que dietas com alimentos de baixo índice glicêmicos podem auxiliar o controle da glicemia.

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>> Tema 75

XIII Encontro de Iniciação Científica 75

PLANEJAMENTO DE AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO MÉDIO

Conrado Dener Berlocher; Lucas de Souza; Eduardo Marques da Silva Pedro

Orientador: Prof. Ms. Engels Câmara

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Para se pensar aulas de educação física na escola, é importante uma reflexão sobre o planejamento de tais aulas. Nestes planejamentos, devemos considerar os objetivos para elaboração das metodologias de ensino. Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise a partir dos objetivos descritos nos Parâmetros Curriculares Nacionais, os quais visam formar os estudantes em uma perspectiva crítica e autônoma. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica de livros e artigos científicos da área da educação física e consequente elaboração de aulas para o ensino médio, tendo como objetivo o desenvolvimento da autono-mia dos mesmos. Percebemos como a utilização dos Parâmetro Curriculares Nacionais facilitam o desenvol-vimento das aulas para atingir os objetivos citados. Concluímos que os Parâmetros Curriculares Nacionais devem ser utilizados por todos os professores com o intuito de preparar o aluno para cada etapa do ensino e que possamos auxiliar o desenvolvimento integral dos alunos.

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>> Tema 76

XIII Encontro de Iniciação Científica 76

PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO: ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS EDUCACIONAIS

Elcimara Bianchi da Trindade Silva; Josiane Pereira da Silva; Liviane de Assis Solemani Bronzi de Oliveira

Orientadora: Prof.ª Dra. Maria Cecília Oliveira Adão

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A partir do estudo realizado, vimos a importância dos cantinhos na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, a sala de aula, assim como todas as áreas na instituição escolar, que devem ter am-bientes para desenvolver as habilidades e competências nos alunos. Os cantinhos são interessantes, sim-ples de organizar e principalmente enriquecedores para estímulos e descobertas. Esse tipo de sala mostra às crianças a preocupação com seu bem-estar – são alegres e aconchegantes. As salas de aulas amplas e arejadas e o lúdico são favoráveis e imprescindíveis às necessidades da criança e facilitam ao profes-sor observar, conhecer e reconhecer suas potencialidades, limitações e desenvolver as reflexões sobre os seus alunos. A brincadeira é uma forma de atividade de interação social infantil onde a característica é a imaginação e significados que favorecem uma ocasião educativa única e prazerosa para a criança. É com a brincadeira que a criança constrói o seu próprio pensamento; é nos espaços institucionais que a criança passa a vivenciar situações do seu cotidiano e a desenvolver sua personalidade, valores, ética e atitudes diante do outro. Concluímos que, ao trabalhar com cantinhos, o professor propõe desafios para que os alu-nos construam, pesquisem, reflitam, experimentem e possam transformar e aprender dentro dos espaços disponíveis dentro da sala de aula.

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>> Tema 77

XIII Encontro de Iniciação Científica 77

QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO PORTADOR DE ALZHEIMER E A INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL:

REVISÃO DE LITERATURA

Amanda Moreno Cardoso; Ana Paula Rezende Mio; Júlia Helena de Andrade Pereira;

Letícia Santana Silveira; Luana Rodrigues dos Santos

Orientador: Prof. Ms. Robson Ricardo Bueno Lopes

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Este trabalho apresenta a intervenção e a contribuição da Terapia Ocupacional na melhoria da qualidade de vida de idosos com Doença de Alzheimer. Tem por objetivo revisar a literatura científica atual sobre a importância da intervenção Terapêutica Ocupacional com essa população e de que maneira contribui para melhorar essa qualidade de vida. O método utilizado foi revisão bibliográfica, e foram selecionados para o estudo cinco artigos científicos, no período de 2009 a 2014. As pesquisas foram realizadas utilizando bases de dados como Scielo e Revistas de Terapia Ocupacional da USP e UFSCar, com os descritores: Terapia Ocupacional, Doença de Alzheimer, idosos e qualidade de vida. O resultado obtido com a pesquisa mostra que a intervenção da Terapia Ocupacional com essa população se dá através da realização de atividades, que é seu principal recurso terapêutico, com o propósito de promover independência nas atividades de vida diária, estimular as funções cognitivas, mantê-lo o mais ativo possível para manter as funções que ainda possui, além de trazer aos idosos momentos de lazer. Assim, concluímos que o Terapeuta Ocupacional pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida através de intervenções que visem à autonomia e ao convívio familiar do paciente, além de se fazer necessária uma intervenção que cuide, além do paciente, de seu cuidador, que é a peça fundamental no auxílio ao idoso no enfrentamento das condições impostas pela Doença de Alzheimer.

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>> Tema 78

XIII Encontro de Iniciação Científica 78

REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR COM ENXERTOS DO TENDÃO PATELAR E ENXERTO QUÁDRUPLO DO TENDÃO SEMITENDINOSO E GRÁCIL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Caroline Ramos Martins; Juliana Cordeiro Gaspar; Paola Brandão Fernandes;

Tatiane Fernanda Nascimento

Orientador: Prof. Ms. Robson Ricardo Bueno Lopes

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O ligamento cruzado anterior é responsável pela restrição do deslocamento anterior da tíbia e quando este é lesado pode gerar instabilidade, limitação do movimento e incapacitando o indivíduo de realizar suas ati-vidades funcionais, laborais e desportivas. Este estudo tem como objetivo analisar artigos que apresentam reabilitação adequada, vantagens e desvantagens após reconstrução do ligamento cruzado anterior com os dois diferentes tipos de enxertos. Para a seleção dos artigos científicos, utilizamos a base de dados Google Acadêmico e os descritores reabilitação física, fisioterapia, reconstrução do ligamento cruzado anterior e tipos de enxertos. Os artigos selecionados foram publicados entre 2009 e 2012. Os estudos demonstraram resultados clínicos e funcionais semelhantes, porém, o enxerto realizado com tendão patelar apresentou menor lassidão ligamentar. Foi recomendado para os indivíduos que realizaram enxerto com semitendinoso e grácil que o protocolo de reabilitação fosse aplicado com menos agressividade, pois estes apresentam uma tendência para a perda de força dos músculos isquiostibiais. A maioria dos indivíduos que realizaram a reconstrução com enxerto do tendão patelar declarou-se insatisfeito, e nenhum dos indivíduos que reali-zaram com enxerto dos tendões flexores se declarou insatisfeito. Quatro meses após o programa de reabi-litação, observou-se que os indivíduos não apresentaram diferenças em oxidação muscular e capacidades e perfusão periférica que poderiam provocar níveis mais elevados de estímulo cardiorrespiratório durante o exercício.

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>> Tema 79

XIII Encontro de Iniciação Científica 79

REABILITAÇÃO NA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA: UMA REVISÃO

Jéssica Cristina Faria; Karoline Beatriz Bocalon; Maria Paula Martins Gomes; Viviane Empke Pintar

Orientador: Prof. Dr. César Augusto Bueno Zanella

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença do sistema nervoso de caráter degenerativo, progres-sivo e incapacitante, de origem desconhecida, caracterizada pela lesão dos neurônios motores no córtex, tronco cerebral e medula espinhal. A doença evolui causando debilidade e atrofia progressiva da muscu-latura respiratória e dos membros, espasticidade, distúrbios do sono, estresse psicossocial e sintomas de origem bulbar, como disartria e disfagia, resultando na necessidade de ventilação mecânica permanente e, posteriormente, evoluindo para o óbito. Sua incidência estimada é de 1 a 2,5 indivíduos portadores para cada 100.000 habitantes/ano. O presente estudo tem como objetivo abordar as estratégias da Fisioterapia com ênfase na qualidade de vida do portador da ELA. Este trabalho foi elaborado a partir de uma Revisão da Literatura no período de 1958 a 2006. Foram pesquisados artigos científicos que abordam o tema e/ou for-necem subsídios para a elaboração deste trabalho através de pesquisa nas bases de dados LILACS, Google Acadêmico e SciELO, na língua portuguesa. Os descritores utilizados foram Esclerose Lateral Amiotrófica, Doenças Neuromusculares, Fadiga, Fraqueza Muscular, Reabilitação, Fisioterapia. O resultado da pesquisa aponta que a fisioterapia é essencial para o portador de ELA e, quando aplicada por meio de intervenções cinesioterapêuticas e orientações aos pacientes e aos cuidadores, ameniza a perda físico-funcional, a fadiga muscular e a imobilidade do sistema músculo-esquelético, melhorando a qualidade de vida e prolongando a sobrevida destes pacientes. Entretanto, mais pesquisas são necessárias tanto para verificar com maior acurácia os efeitos das intervenções fisioterapêuticas atualmente utilizadas, quanto para encontrar novas terapias.

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>> Tema 80

XIII Encontro de Iniciação Científica 80

REFERENCIAIS CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: PROPOSTAS DE PLANEJAMENTO

DE AULAS

Fábio Vieira Amorim; Fernando Martins; Gabriela Neto Realino; Natanael Silva Pereira

Orientador: Prof. Ms. Engels Câmara

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O planejamento de aulas de educação física no ensino básico tem sido alvo de inúmeras reflexões. Seu desenvolvimento deve considerar os documentos oficiais na área da Educação Física e as propostas curricu-lares mais atuais. O presente trabalho tem como objetivo apresentar propostas metodológicas planejadas a partir dos objetivos descritos nos Referenciais Curriculares Nacionais para Educação Infantil. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica de livros e artigos científicos da área de educação física escolar, tendo em vista a educação infantil. A partir do estudo realizado, percebemos que os objetivos apresentados nos Referenciais Curriculares Nacionais possibilitam que os profissionais de educação física desenvolvam suas aulas levando em consideração o amplo desenvolvimento dos estudantes. Concluímos que, para dar aula de educação física na escola, é necessário utilizar as orientações descritas nos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, podendo, assim, trabalhar as potencialidades dos estudantes por meio das atividades desenvolvidas.

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>> Tema 81

XIII Encontro de Iniciação Científica 81

RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES SENSORIAIS E DESEMPENHO DE MOVIMENTO FUNCIONAIS DOS MEMBROS SUPERIORES

APÓS O AVE

Gabriel dos Reis Costa; Iara Cristina Estevão da Silva; Shirlen Vaz de Oliveira

Orientadora: Prof.ª Dra. Camila Tavares Valadares da Silva

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Os membros superiores (MMSS) devem parte de sua função às habilidades sensoriais. Estudos mostram que, embora não seja necessária para o início do movimento, a sensibilidade é essencial para a manuten-ção e desempenho na execução dos movimentos funcionais dos MMSS, que são o alcance e a manipulação. Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma síndrome clínica descrita como um déficit neurológico focal cau-sado por alteração na circulação sanguínea encefálica que causa dano tecidual neuronal e por consequência disfunções cognitivas, motoras e sensoriais. O objetivo da revisão foi estabelecer uma relação entre a perda sensorial após o AVE e o desempenho de movimentos funcionais dos MMSS. Foi feita pesquisa nas bases de dados on-line PEDro, OTseeker, Pubmed e Google acadêmico, usando como palavras-chave em português: “AVE alterações sensoriais” “AVC alterações sensoriais”, e em inglês: “Stroke and sensory impairments” e “Sensory impairments after stroke”; também foram usados livros da biblioteca do Claretiano, da biblioteca digital Pearson e do acervo dos autores. As alterações sensoriais podem estar presentes em até 60% dos pacientes após um AVE, e quanto pior a sensibilidade pior será o prognóstico funcional. Nos MMSS, a perda sensorial leva à incapacidade de realização de movimentos finos dos dedos e debilidade dos movimentos de alcance quando o membro está fora do campo visual. Conclui-se que as alterações sensoriais interferem negativamente na realização dos movimentos funcionais dos MMSS, sendo que sua presença deve ser mo-nitorada a fim de estabelecer um diagnóstico e um prognóstico realistas.

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>> Tema 82

XIII Encontro de Iniciação Científica 82

RESPOSTAS DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR DE PACIENTE DPOC APÓS ACIDENTE VASCULAR

ENCEFÁLICO ISQUÊMICO: RELATO DE CASO

Prof.ª Dra. Eloisa Maria Gatti Regueiro; Polyana Pontes Cândido; Thomás Oliveira Vaz

Orientadora: Prof.ª Ms. Jacqueline de Freitas Vianna

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

O acidente vascular encefálico (AVE) é o rompimento de uma artéria localizada no encéfalo, de natureza isquêmica ou hemorrágica, causando limitação funcional e comprometendo as atividades de vida diária, e a disfunção muscular periférica inerente à doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Teve-se o objetivo de avaliar o impacto de um programa de reabilitação pulmonar na capacidade funcional e força muscular res-piratória de paciente DPOC após AVE isquêmico. Paciente do sexo masculino, 72 anos, portador de DPOC, reintegrado ao Programa de Reabilitação Pulmonar (PRP) após 2 meses de um AVE. Foi utilizado para ava-liar a capacidade funcional a distância percorrida no TC6, e para a força muscular respiratória a medida das pressões respiratórias máximas pela manovacuometria. O protocolo de PRP consistiu de: aquecimento por 10 minutos incluindo alongamento, caminhar em superfície plana e com obstáculo, condicionamento em esteira ergométrica por 30 minutos monitorando a frequência cardíaca (FC), saturação periférica de oxigênio (SpO2), frequência respiratória (FR) e pressão arterial (PA). A distância percorrida pré foi de 320 metros, mostrando faixa de maior risco de morrer e de exacerbação e internação hospitalar, e pós PRP de 405 metros, revelando aumento de 85 metros, acima dos 25 metros de distância mínima clinicamente significativa, e variáveis pré e pós-teste respectivamente de FC 98 vs 79; PA 110x80 vs 130x90 mmHg; SpO2: 91 vs 93; FR de 20rpm e Borg-CR10 de 1vs 0 para membros inferiores e dispneia, e manutenção dos valores das pressões respiratórias máximas PImáx de 60 cmH2O e Pemáx de 100cmH2O, revelando que o paciente não apresenta fraqueza muscular respiratória, e sim desvantagem mecânica dos músculos inspiratórios. Verificaram-se, após PRP manutenção da força dos músculos respiratórios, redução do índice de esforço percebido e uma distância percorrida que permite inferir a resposta positiva do PRP na melhora da capacidade funcional.

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>> Tema 83

XIII Encontro de Iniciação Científica 83

TENSÕES ENTRE BOAS PRÁTICAS E O DESENVESTIMENTO PEDAGÓGICO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM

OLHAR A PARTIR DA LITERATURA

Heloisa Riul

Orientador: Prof. Ms. Robson Amaral da Silva

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A presente pesquisa teve como objetivo compreender os fatores relacionados ao processo de desinvesti-mento pedagógico dos professores de Educação Física e suas tensões com os bons professores que atuam no contexto escolar e suas práticas pedagógicas. Como metodologia de pesquisa para este estudo, utiliza-mo-nos da pesquisa bibliográfica, que teve como requisitos a serem explorados artigos científicos e livros relacionados ao assunto, levando-nos à análise dos textos pesquisados, seguida de algumas percepções, que geraram reflexões a partir das categorias analíticas “bom professor”, “práticas pedagógicas” (adjeti-vadas de “inovadoras”) e desinvestimento pedagógico. Diante do levantamento e análise da bibliografia, entendemos que a busca de alternativas para superação do “desinvestimento pedagógico” caracteriza a prática dos “bons professores” e, para isto, a inserção de práticas pedagógicas inovadoras auxilia neste processo.

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>> Tema 84

XIII Encontro de Iniciação Científica 84

USO DE MÉTODOS ALTERNATIVOS PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DO SISTEMA DIGESTÓRIO PARA OS CURSO

DA ÁREA DA SAÚDE

Júlia Rodrigues Borges; Michelle Bazilio Millan; Nayara Soares da Silva;

Saulo César Vallin Fabrin; Thomás Oliveira Vaz

Orientador: Prof. Ms. Edson Donizette Verri

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

A experiência da docência e discente da disciplina de anatomia dos cursos da Saúde revela a forma criati-va de realizar a fixação do conteúdo, utilizando, para isto, métodos que integram a disciplina com a parte prática do curso para que os alunos se tornem mais críticos e realistas com a sua atuação profissional. Essa mistura associada à prática de lecionar contribui com o aprendizado de forma lúdica. O objetivo deste tra-balho é demonstrar métodos alternativos para o ensino do sistema digestório, por meio da matéria-prima reciclada que os alunos de nutrição mais têm contato, por exemplo, os alimentos não perecíveis. O contato com os alimentos favorece o estímulo à criatividade, pois os alunos já têm inserido em sua concepção a criação de pratos coloridos e diversificados que chamem a atenção de seus pacientes dentro de uma de-terminada dieta. Dessa forma, o docente estimulou a criação de painéis com alimentos, como: macarrão, arroz, feijão e milho, que foram confeccionados despertando o interesse do grupo e de outros alunos que passaram pelo laboratório de anatomia. O resultado obtido na fixação do conteúdo foi satisfatório para todo o grupo de alunos envolvidos, pois todo o processo de confecção dos painéis exigiu a busca do conhe-cimento e capacitação. Os discentes relataram, além de maior aprendizado, a estimulação do lúdico para desenvolver formas inovadoras de estudo sobre o sistema digestório; este material foi apresentado para os pacientes da nutrição para melhorar sua reeducação alimentar durante o estágio deste curso.

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>> Tema 85

XIII Encontro de Iniciação Científica 85

VITAMINAS DO COMPLEXO B: A PELE E OS TRATAMENTOS ESTÉTICOS

Aline Souza Pratavieira; Bruna Talita Casaroti

Orientadora: Prof.ª Joyce Beatriz da Silva

Claretiano – Centro Universitário de Batatais (SP)

Vitaminas são substâncias orgânicas que o nosso organismo não consegue produzir, presentes em diversos alimentos; elas são indispensáveis ao organismo, auxiliando no controle das atividades celulares e em di-versas funções do corpo e ajudando a manter a saúde dos nervos, pele, olhos, cabelos, fígado, boca e do aparelho gastrointestinal. O objetivo do trabalho foi pesquisar as vitaminas do complexo B e verificar os benefícios oferecidos para a pele e os tratamentos estéticos. Diversos livros foram utilizados como pesquisa para este texto e apresentaram em comum os benefícios dessas vitaminas. Todo complexo de vitamina B é importante para a saúde e equilíbrio do organismo; porém, algumas delas se destacam pois são mais específicas para a saúde da pele e tratamentos estéticos. Em destaque para o tratamento da pele estão as vitaminas B2, B3 e B6.A vitamina B2 auxilia na saúde da pele, aumentando a produção de energia e renovação celular, deixando a pele mais firme, saudável, combatendo as rugas e marcas de expressão; po-rém, a sua ausência pode provocar lesões na pele, dermatites, acne, dentre outras inflamações de pele. A vitamina B3 melhora a circulação, prevenindo as dermatites e o aparecimento de comedões. A vitamina B6 auxilia no equilíbrio hormonal, tem ação cicatrizante e age diretamente no sistema imunológico prevenindo lesões. Então, conclui-se que o consumo das vitaminas do complexo B são extremamente essenciais para a saúde da pele e também servem como tratamento coadjuvante para otimizar os resultados dos tratamen-tos estéticos tanto para rejuvenescimento, acne e controle das dermatites.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 86

PROGRAMAÇÃO

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XIII Encontro de Iniciação Científica 87

>> Programação

ADMINISTRAÇÃO E TECNÓLOGOSData: 8 de setembro de 2014.Palestra: Empreendedorismo.Palestrante: Prof. Frederico Vaz G. Abrahão.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 8 de setembro de 2014.Palestra: Planejamento e gestão de empresas e marcas.Palestrante: Prof. Guilherme Cintra Maranha.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 9 de setembro de 2014.Apresentação de Pôsteres.Horário: 19h30 às 22h.

BIOLOGIA - BACHARELADOData: 1 de outubro de 2014.Apresentação de Pôsteres.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 2 de outubro de 2014.Palestra: Avifauna como promotora de restauração ecológica.Palestrante: Profa. Ana Carla Aquino.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 3 de outubro de 2014.Palestra: A evolução da cognição animal e os desafios a serem enfrentados no estudo do tema.Palestrante: Profa. Elizabeth Spinelli de Oliveira.Horário: 19h30 às 22h.

EDUCAÇÃO FÍSICA – BACHARELADOData: 22 de setembro de 2014.Palestra: Terceira idade: prevenção e reabilitação.Palestrante: Prof. Cássio Ricardo Vaz.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 22 de setembro de 2014.Palestra: Nutrição, saúde e bem-estar.Palestrante: Prof. Daniel dos Santos.Horário: 19h30 às 22h.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 88

>> Programação

Data: 23 de setembro de 2014.Apresentação de Pôsteres.Horário: 19h30 às 22h.

EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURAData: 29 de setembro de 2014.Mesa-redonda: A prática pedagógica do professor de Educação Física na escola: debates e perspectivas.Participantes: Profa. Radmila Cristina Gomes, Prof. Wallace Anderson Rodrigues e Prof. Alcides Messias Dourado Filho.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 30 de setembro de 2014.Apresentação de Pôsteres.Horário: 19h30 às 22h.

ENFERMAGEMData: 17 de setembro de 2014.Palestra: Como elaborar o currículo Lattes.Palestrante: Profa. Kelly dos Reis Canavez.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 17 de setembro de 2014.Palestra: O uso da simulação em enfermagem.Palestrantes: Profa. Danielle Monteiro Vilela Dias.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 18 de setembro de 2014.Apresentação de Pôsteres.Horário: 19h30 às 22h.

ESTÉTICA E COSMETOLOGIAData: 29 de setembro de 2014.Palestra: O passado, presente e futuro dos dermocosméticos.Palestrante: Profa. Joyce Rodrigues.Horário: 19h30 às 22h.

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XIII Encontro de Iniciação Científica 89

>> Programação

Data: 30 de setembro de 2014.Palestra: Iniciação científica em estética: por quê?Palestrante: Profa. Paula Gonçalves Fenga.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 30 de setembro de 2014.Palestra: O futuro veste saia: empreendedorismo e desafios.Palestrante: Prof. Johnny Dias.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 1 de outubro de 2014.Apresentação de Pôsteres.Horário: 19h30 às 22h.

FISIOTERAPIAData: 22 de setembro de 2014.Palestra: Intervenção da fisioterapia na avaliação da atividade muscular, cinemática e controle postural em portadores de HIV.Palestrante: Prof. Gabriel Pádua.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 22 de setembro de 2014.Palestra: Comitê de ética em pesquisa - o caminho para pesquisa.Palestrante: Prof. Edson Donizetti Verri.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 22 de setembro de 2014.Palestra: Distúrbios neurodegenerativos e cerebelares na atuação do sistema estomatognático.Palestrante: Prof. Bruno Ferreira.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 23 de setembro de 2014.Palestra: Acupuntura em síndrome miofascial abdominal.Palestrante: Profa. Andréia M. de Souza Mitidieri.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 23 de setembro de 2014.Palestra: Avaliação dos limiares sensitivo, motor e doloroso de mulheres com dismenorreia primária moderada ou grave.Palestrante: Profa. Karina Narciso Lopes.Horário: 19h30 às 22h.

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Data: 23 de setembro de 2014.Palestra: Busca bibliográfica e qualidade dos estudos.Palestrante: Profa. Carolina Pazin.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 24 de setembro de 2014.Apresentação de Pôsteres.Horário: 19h30 às 22h.

NUTRIÇÃOData: 24 de setembro de 2014.Palestra: Detecção de fungos aflatoxigênicos pela PCR em amostras de amendoim e avaliação da atividade antifúngica de produtos naturais marinhos.Palestrante: Profa. Cyntia Aparecida Montagneri Arevabini.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 25 de setembro de 2014.Apresentação de Pôsteres.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 26 de setembro de 2014.Palestra: Biorremediação de soro de leite através da fermentação etanólica.Palestrante: Prof. Márcio Henrique Gomes de Mello.Horário: 19h30 às 22h.

PEDAGOGIAData: 1 de outubro de 2014.Palestra: Ensino Fundamental: um panorama nacional das contribuições e contradições.Palestrante: Profa. Hilda Maria Gonçalves da Silva.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 2 de outubro de 2014.Mesa-redonda: A organização do ensino para o aluno com deficiência intelectual em diferentes espaços educacionais.Palestrante: Profa. Renata Andrea Fernandes Fantacini.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 2 de outubro de 2014.Mesa-redonda: A educação matemática na formação do professor e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.Palestrante: Profa. Beatriz Consuelo K. Mello.

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Horário: 19h30 às 22h.Data: 3 de outubro de 2014.Apresentação de Pôsteres.Horário: 19h30 às 22h.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃOData: 16 de setembro de 2014.Apresentação de Pôsteres.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 17 de setembro de 2014.Palestra: Oportunidades profissionais em TI.Palestrante: Prof. Alexandre Borges.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 18 de setembro de 2014.Palestra: Business Intelligence - conceitos e aplicações práticas.Palestrante: Prof. Danilo Gallo.Horário: 19h30 às 22h.

TERAPIA OCUPACIONALData: 15 de setembro de 2014.Palestra: A inclusão escolar de crianças com paralisia cerebral.Palestrante: Profa. Carolina Cangemi Gregorutti.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 15 de setembro de 2014.Palestra: Comitê de ética em pesquisa - o caminho para pesquisa.Palestrante: Prof. Edson Donizetti Verri.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 15 de setembro de 2014.Palestra: O uso de uma escala específica (lista de papéis ocupacionais) para terapeutas ocupacionais com mulheres portadoras de dor pélvica crônica.Palestrante: Profa. Roselilian da Cunha Pereira.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 16 de setembro de 2014.Palestra: O uso de tecnologias por idosos: competências e desafios.Palestrante: Profa. Taiuani Marquine Raymundo.Horário: 19h30 às 22h.

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Data: 16 de setembro de 2014.Palestra: Papéis ocupacionais e benefícios e ônus do cuidado: um estudo descritivo com cuidadores de idosos dependentes.Palestrante: Prof. Daniel Ferreira Dahdah.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 16 de setembro de 2014.Palestra: Estratégias de enfrentamento do tratamento quimioterápico na perspectiva da criança com câncer.Palestrante: Prof. Amanda Pacciulio Sposito.Horário: 19h30 às 22h.

Data: 17 de setembro de 2014.Apresentação de Pôsteres.Horário: 19h30 às 22h.