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11º SIMPÓSIO MINEIRO | 1

Anais do 11º Simpósio

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Informações

Sessão Solene de AberturaData: 08 de outubro – Quarta-FeiraLocal: Centro de Convenções Amadeus Business Tower – BH/MG19h Sessão Solene19h30 Conferência Magna: Pediatria OncológicaPalestrante: Dr. Joaquim Caetano de Aguirre Neto20h30 Coquetel

Local do Simpósio

Centro de Convenções Amadeus Business Tower

Av. do Contorno, 6594, Lourdes - Belo Horizonte/MG

Realização e Organização

CEOMG – Centro de estudos e Pesquisas Oncológicas de Minas GeraisAv. Presidente Antônio Carlos, 1694, Cachoeirinha- BH/MG

Tel. (31) 3519-2222 – 3519-2247

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Convidados

NOMES CIDADE UFANDREA SPELTA BELO HORIZONTE MGBÁRBARA DELANO CRUZ FONSECA BELO HORIZONTE MGBRUNO VIANA DE ANDRADE BELO HORIZONTE MGCAROLINA BICALHO SANTOS BELO HORIZONTE MGCÁSSIA APARECIDA DE OLIVEIRA BELO HORIZONTE MGCLÁUDIA LARA FONSECA BELO HORIZONTE MGCLAUDINEY LUIS FERREIRA BELO HORIZONTE MGDÁLETE DELALIBERA CORRÊA DE FARIA MOTA GOIÂNIA GODANIELLE CABRAL MENDES BELO HORIZONTE MGDULCE HELENA NUNES COUTO NITERÓI RJELIZANDRA LOPES VIEIRA BELO HORIZONTE MGFABIANO POMBO RIO DE JANEIRO RJFERNANDA K. FERREIRA BELO HORIZONTE MGFLÁVIUS MARINHO VIEIRA BELO HORIZONTE MGGERALDO CALDEIRA BELO HORIZONTE MGGUSTAVO COSTA BRAUMGRATZ LOPES BELO HORIZONTE MGJOANA D’ARC DE SOUZA OLIVEIRA BELO HORIZONTE MGJOSIMARE MOURA BELO HORIZONTE MGLÍGIA RIOS ROSSI PASSOS SETE LAGOAS MGMARIANE MAIA SANTOS BORGES VARGINHA MGMICHELLE CYNTHIA DO NASCIMENTO BELO HORIZONTE MGMIRELLE PEREIRA BONATTO BELO HORIZONTE MGNEDDA MARIA VASCONCELOS NOVAES BELO HORIZONTE MGOCARLINDA LOPES AGUIAR BELO HORIZONTE MGODETE APARECIDA MENDONÇA BELO HORIZONTE MGPRISCILA VELOSO GANDINI BELO HORIZONTE MGRITA DE CÁSSIA DA CRUZ CERQUEIRA BELO HORIZONTE MGROBERTA SOUZA CRUZ BASTOS MURIAÉ MGSANDRA MARIA ASFORA HAZIN RECIFE PESANDRO LUIS RIBEIRO NESS PORTO ALEGRE RSSEBASTIÃO CABRAL FILHO BELO HORIZONTE MG

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PROGRAMAÇÃO

09/10/2014 - QUINTA- FEIRA7h30 às 8h30- Credenciamento e Inscrição.8h30 às 12h30– Minicurso: Ordem e Tempo de Infusão

de QuimioterápicosPresidente: Cláudia Lara Fonseca – BH/MGPalestrante: Sandra Hazin – Recife/PE10h às 10h30 - Intervalo e Visita aos Estandes10h30 às 12h – Continuação do Minicurso12h às 12h30 - Debate12h30 às 14h – Intervalo - Almoço

14h às 15h05 - Mesa Redonda 1: Assistência e Gestão: como atender às necessidades do mercado cumprindo a legislação

Presidente: Rita de Cássia da Cruz Cerqueira – BH/MG14h às 14h25 – Desafios para o EnfermeiroPalestrante: Joana D’Arc de Souza Oliveira – BH/MG14h25 às 14h50 – Desafios para o Farmacêutico Palestrante: Bárbara Delano Cruz Fonseca - BH/MG14h50 às 15h05 – Debate15h05 às 15h35 – Intervalo e Visita aos Estantes

15h35 às 16h10 - Conferência 1: Sala Limpa ou Sala Classificada: qual a diferença de se trabalhar com elas?

Presidente: Priscila Veloso Gandini – BH/MGPalestrante: Roberta Souza Cruz Bastos – Muriaé/MG 16h10 às 16h25 – Debate

16h25 às 16h50 – Miniconferência 1: Segurança na Te-rapia Intravenosa

Presidente: Fernanda Ferreira – BH/MGPalestrante: Bruno Viana – BH/MG16h50 às 17h05 - Debate

17h05 às 17h30 - Miniconferência 2: Manuseio Seguro no Preparo e Administração de Medicamentos Citotóxi-cos: é possível diminuir a contaminação?

Presidente: Carolina Bicalho – Betim/MGPalestrante: Sandro Luis Ribeiro Ness – Porto Alegre/RS

17h30 às 17h45 – Debate

10/10/2014 - SEXTA- FEIRA8h às 9h30 - Mesa Redonda 2: Núcleo de Segurança do

Paciente – Integração entre Equipe Multidisciplinar, Me-tas e Desafios

Presidente: Odete Mendonça – BH/MG8h às 8h25 – Órgão Regulador Palestrante: Josimare Moura 8h25 às 8h50 – O Enfermeiro Palestrante: Maria Luíza Barbosa Peixoto – BH/MG8h50 às 9h15 - O Farmacêutico Palestrante: Mariane Maia Santos Borges – Varginha/MG9h15 às 9h30 - Debate

9h30 às 9h55 – Miniconferência 3: Gestão da Qualida-de: complexidade dos processos e quebra de paradigmas

Presidente: Mirelle Pereira Bonatto – BH/MG

Palestrante: Andrea Spelta – BH/MG9h55 às 10h05 – Debate10h05 às 10h35 - Intervalo e Visita aos Estandes

10h35 às 11h10 - Conferência 2: Padronização de Me-dicamentos das Operadoras de Saúde X Padronização Institucional – Impacto na qualidade do atendimento ao paciente

Palestrante: Fabiano Pombo Presidente: Ligia Rios Rossi Passos – BH/MG11h10 às 11h20 – Debate

11h20 às 11h45 – Miniconferência 4: Novas Drogas para o Tratamento Oncológico

Presidente: Ocarlinda Lopes Aguiar – BH/MGPalestrante: Dr. Gustavo Costa Baumgratz Lopes – BH/

MG11h45 às 12h - Debate12h às 13h30 – Intervalo e Almoço

13h30 às 14h35 – Mesa Redonda 3: Desafios para se tornar um Especialista em Oncologia

Presidente: Danielle Cabral Mendes – BH/MG 13h30 às 13h55 – Especialização em Oncologia pela

SBEO Palestrante: Dálete Delalibera Corrêa de Faria Mota– Rio

de Janeiro/RJ13h55 às 14h20 – Especialização em Oncologia pela SO-

BRAFOPalestrante: Claudiney Luis Ferreira14h20 às 14h35 – Debate

14h35 às 15h30 – Conferência 3: Dor física e Emocio-nal: a percepção da dor no câncer

Presidente: Elizandra Lopes Vieira – BH/MGPalestrantes: Dra. Nedda Maria Vasconcelos Novaes –

BH/MGDr. Geraldo Caldeira – BH/MG15h30 às 15h40 – Debate15h40 às 16h – Intervalo e Visita aos Estandes

16h às 16h35 - Conferência 4: Antineoplásico Oral de Uso Domiciliar: atendimento às definições da ANS e legis-lações relacionadas

Presidente: Cássia Aparecida de Oliveira – BH/MGPalestrante: Dulce Helena Nunes Couto – Niterói/RJ 16h35 às 16h45 – Debate

16h45 às 17h10 – Miniconferência 6: Orientação Nutri-cional: o que pode influenciar no tratamento do paciente oncológico

Presidente: Michelle Cynthia do Nascimento – Betim/MG

Palestrante: Dr. Flávius Marinho Vieira – BH/MG17h10 às 17h20 – Debate17h30 – Encerramento

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Ordem e tempo de infusão dos agentes antineoplásicos

Sandra Hazin - Farmacêutica

A Polifarmácia é uma estratégia que merece atenção especial, pois medicamentos são substâncias quími-cas que podem interagir com nutrientes, com outros agentes químicos e entre si; podendo desencadear respostas prejudiciais ao tratamento medicamentoso oncológico. O emprego de mais de um fármaco, em um mesmo pa-ciente, implica em diversas reações que chamamos de interações e estas podem ser benéficas ou indesejáveis. As interações farmacológicas mais importantes no tratamento oncológico ocorrem entre os diversos quimioterápi-cos usados, os medicamentos não quimioterápicos usados antes, durante e após a quimioterapia e entre os qui-mioterápicos e não quimioterápicos, produtos fitoterápicos, alimentos, álcool e tabaco. Entretanto, as respostas decorrentes dessas interações podem acarretar redução da eficácia, falta completa de atividade terapêutica, apa-recimento de reações adversas, risco à vida do paciente e potencialização do efeito terapêutico. As fases que de-vem ser consideradas em todas as interações são a farmacocinética e a farmacodinâmica, que nem sempre são vi-síveis, mas podem causar muito prejuízo à resposta terapêutica, aumentando ou diminuindo seus efeitos. As interações farmacocinéticas são vistas quando um fármaco, alimento específico, álcool ou cigar-ro agem de modo a aumentar ou diminuir a concentração sanguínea de outro fármaco, podendo propiciar o aumento ou ausência do efeito terapêutico, entretanto as interações farmacodinâmicas estudam o mecanismo de ação dos fármacos e são vistas quando um fármaco, alimento específico, álcool ou cigarro alteram a ação farmacológica de outro fármaco sem alterar a sua concentração, podendo haver, sinergismo, antagonismo e potencialização dos efeitos dos fármacos.

Quando não há registro de interações a nível de farmacocinética e farmacodinâmica indica-se que sejam analisadas as características físico-químicas das soluções para a sequência da ordem de infusão, como as características de potencial hidrogeniônico (pH), concentração e ação vesicante ou irritante dos antineoplá-sicos.

Quando um fármaco é administrado cria-se uma concentração em determinado período, gerando um efeito, que depende da velocidade de administração. Porém quando esse efeito guarda uma relação estreita com a concentração, pode-se calcular o regime de infusão necessário para obter-se um efeito clínico de-sejado e previamente programado. As bombas de infusão são dispositivos eletrônicos de controle de fluxo de infusão, quando utilizadas corretamente, são consideradas uma tecnologia confiável e segura para a efetividade da terapia antineoplásica (TA), oferecendo vários tipos de programação e dispositivos para de-tectar complicações. Existem as bombas de infusão alvo controlado e nesse caso apenas a concentração alvo desejada é informada a bomba, por meio de um sistema computadorizado, contendo o modelo farmacociné-tico do fármaco. As bombas portáteis são dispositivos eletrônicos de controle de fluxo de infusão para uso ambulatorial e assim como os infusores elastoméricos são preparados de acordo com o tempo de infusão programado. As infusões intravenosas podem ser administradas em: Bolus: tempo ≤ a 1 min. (geralmente por intermédio da seringa); Rápida: entre 1 e 30 min. (podem ser realizadas com seringa / tempo superior a 10 min, recomenda-se utilizar bomba infusora ou equipo microgota); Lenta: entre 30 e 60 min. ininterrup-tamente; Contínua: superior a 60 min. ininterruptamente; Administração intermitente: não continua, por exemplo, de 6 em 6 horas (para esse tipo de terapia é importante a preocupação com permeabilidade do cateter).

O tempo de infusão deve ser considerado mesmo na administração em bolus, sendo recomendado ad-

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ministrar o medicamento conforme referências e usar taxa de 1 ml/min, caso não exista informação disponível. Especialmente na administração em bolus, os efeitos adversos ocorrem ao mesmo tempo e na mesma veloci-dade que os efeitos terapêuticos e ao administrarmos lentamente podemos parar imediatamente a infusão, caso seja observada qualquer reação.

ASSISTÊNCIA E GESTÃO: COMO ATENDER ÀS NECESSIDADES DO MERCADO CUMPRINDO A

LEGISLAÇÃO

TEMA: DESAFIOS PARA O ENFERMEIRO

Enfº Joana D’Arc de Souza Oliveira.

Buscamos, nesta breve apresentação, tratar na verdade mais de um diálogo do que de um protocolo, pois a realidade

da Enfermagem, sobretudo de seu exercício, seja enquanto ciência ou profissão transcende aos receituários ou pres-

crições. Além do que, a proximidade profissional presente, permite-nos que relatos de experiências, como o aqui

apresentado, revele tanto limites quanto possibilidades para que o enfermeiro se mantenha como o elo vital entre o

paciente e sua cura. Trocas de vivências são pouco exploradas na fase acadêmica. Diante disso, algumas questões

surgem: quais são os desafios para o enfermeiro? Quais são as necessidades do mercado? De acordo com a visão de

quem?

A primeira questão a ser lembrada, e a mais importante, é o paciente. O paciente vem sempre em primeiro lugar,

essa é uma verdade universal e imutável na assistência. Em qualquer serviço, de qualquer natureza (ambulatorial,

internação, institucionalizado ou homecare), o produto final deverá ser sempre a segurança e a qualidade da assis-

tência ao paciente.

Podemos, também, destacar que o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem já deixa evidente esta questão,

ou seja:

“O código de Ética dos Profissionais de Enfermagem leva em consideração a necessidade e o

direito de assistência em enfermagem da população, os interesses do profissional e de sua orga-

nização. Está centrado na pessoa, família e coletividade e pressupõe que os trabalhadores de en-

fermagem estejam aliados aos usuários na luta por uma assistência sem riscos e danos e acessível

a toda população.”

A segunda questão: a qualidade do serviço. Manter uma qualidade técnica na assistência de enfermagem aliada a

uma boa gestão, este é hoje um grande desafio. O que nos leva a outra questão: desenvolver um serviço de enferma-

gem sustentável e que cumpra as legislações vigentes.

As legislações norteadoras do serviço de oncologia, em alguns casos, são conflitantes. Como exemplo, podemos

destacar que: a RDC 220 em momento algum cita o quantitativo de enfermeiros de acordo com o número de aten-

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dimentos dentro da equipe de STA, ou a RDC 36 sobre a segurança do paciente, ou ainda a Resolução COFEN

257/2001: “[...] a administração de drogas quimioterápicas é privativa do enfermeiro, que instala, determina o

gotejamento e retira a infusão.” E continua: “[...] técnicos de enfermagem somente poderão assumir o controle da

infusão dos quimioterápicos em apoio operacional ao enfermeiro desde que este esteja no setor durante a infusão.”

Como percebemos, entram em conflito, ou no mínimo dão margem à dupla interpretação e devem ser adaptadas à

realidade diária, pois ao mesmo tempo em que delega ao enfermeiro tal tarefa, disponibiliza ao serviço adaptar à

assistência ao trabalho do técnico de enfermagem.

Vemos, de acordo com cada região do país, ou de acordo com a natureza econômica do serviço, o uso da legislação

de maneira aprazível ao seu modus operandi.

Citamos ainda o dimensionamento de equipe dentro do serviço de oncologia. A Resolução COFEN 293/2004 o

coloca como dimensionamento de unidades especiais, como acontece com serviços de ambulatórios, esterilizações,

hemodiálise entre outros. Levando-se em conta o funcionamento através de ‘sítios funcionais’, ou seja, por meio do

número de atividades diferentes, mas não explora a complexidade da assistência. Com isso, qualquer possibilidade

ou chance de erros pode ser traduzida em número de óbitos.

Podemos ainda dizer da tão famosa máxima dos registros de enfermagem que vai ao encontro do Artigo 368 do

Código de Processo Cível: “Se uma ação não foi registrada, legalmente ela pode ser interpretada como não sendo

realizada.” E não estamos nem comentando da qualidade dos registros frente ao volume diário que deve acompanhar

as ações da enfermagem.

Diante de todas as colocações, o número de profissionais da equipe, na nossa realidade, afeta e muito o processo de

humanização, de qualidade e sustentabilidade do serviço.

Então quais caminhos seguir para ajudar no desafio do enfermeiro?

Conhecer o fluxo do seu serviço e o sistema de administração para o funcionamento faz com que pequenas mudan-

ças possibilitem, em locais adequados, uma enorme diferença. Conhecer o processo significa dominar o serviço de

maneira positiva. Tão importante quanto isso, torna-se a capacitação da equipe, qualificar a mão-de-obra aprimora

a assistência.

Individualizar a assistência também significa qualificá-la. Para isso podemos lançar mão da equipe multidisciplinar

e da SAE nessa tarefa. Em conjunto a ações de melhoria podemos utilizar os credenciamentos como ONA e ISO, ou

a própria VISA para o embasamento e fundamentação do processo.

Saber usar, ou até mesmo aperfeiçoar as ferramentas disponíveis, torna o processo mais dinâmico e sustentável,

como no caso do uso de prontuários eletrônicos e certificação digital na assistência. Trata-se de uma gestão de re-

cursos que será recompensada ao longo do processo pelo ganho de tempo e simplificação na execução de tarefas

diárias. Em alguns casos visitas de benchmarking ajuda no processo criativo para adaptação do seu serviço.

Organizar a agenda possibilita redimensionar o uso da infra-estrutura e da equipe, o que pode ser convertido em

assistência melhor executada, em melhor tempo, melhor sustentabilidade e maior comprometimento do serviço para

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a satisfação do cliente pelo reconhecimento no mercado.

Não podemos esquecer que durante todo o processo é obrigatório traçar os riscos e avaliar a segurança para a sua

viabilidade. Chamamos de PDCA o processo de melhoria constante.

E o mais importante: pedir ajuda! Delegar sempre que necessário e admitir quando não souber ou se sentir limitado!

Mesmo com todas as dificuldades para se cumprir as legislações, principalmente no tocante a dimensionamento,

as alterações e melhorias pontuadas nos leva a uma significativa mudança nos resultados de maneira geral, ou seja,

no campo da humanização da assistência, da qualidade, da segurança e da sustentabilidade. Como vivência, posso

exemplificar as conquistas progressivas evidenciadas pelas auditorias junto ao serviço ao qual participo, que assim

mesmo ainda tem grandes caminhos a cumprir.

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Orientação Nutricional: O que pode influenciar no tratamento do paciente oncológico.

Dr. Flávius Marinho Vieira

Médico gestor, com formação em clínica médica e nutrologia, coordenador da Comissão de Suporte Nutricional da Santa Casa de Belo Horizonte e Núcleo de Promoção da Saúde do IPSEMG

O câncer e uma doença catabólica que consome as reservas nutricionais do paciente devido ao aumento do gasto ener-gético pela atividade tumoral presente .(Garofolo, 2005; Luisi, 2006; Sawada, 2006). A desnutrição em indivíduos com câncer é muito freqüente. Diversos fatores estão envolvidos no desenvolvimento, particularmente aqueles relacionados com a doença (redução do apetite, dificuldades mecânicas para mastigar e deglutir alimentos), os efeitos colaterais do tratamento e o jejum prolongado para exames pré ou pós-operatórios. Todos estes fatores são agravados por condição socioeconômica precária e hábitos alimentares inadequados. Os principais fatores determinantes da desnutrição nesses indivíduos são: redução na ingestão total de alimentos, alterações metabólicas provocadas pelo tumor e aumento da de-manda nutricional para crescimento do tumor, sendo freqüente a ocorrência de desnutrição em indivíduos com câncer. O avanço da ciência em novas tecnologias e abordagens terapêuticas tem aberto, a cada dia, novos horizontes na perspec-tiva de vida do paciente oncológico, tanto na longevidade quanto na qualidade de vida. A quimioterapia e a radioterapia causam efeitos adversos aos pacientes, dentre eles as toxicidades ao trato gastrintestinal como náusea, vomito, mucosite, diarréia, constipação, alteração no paladar, xerostomia e alteração na absorção de nutrientes. Ambos os tratamentos po-dem acarretar em redução da ingestão alimentar, alem de instalação de aversões a alimentos específicos.

Temas Livres

Nome completo: CINTIA HELENA VESPOLI CAMPOS Titulo: DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM NO MANUSEIO E MANUTENÇÃO DO CATETER VENOSO CENTRAL IMPLANTADO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS Autores: CINTIA HELENA VESPOLI CAMPOS; DAMIANA GUEDES DA SILVA Instituições: HOSPITAL IBIAPABA/CEBAMS

Redação: A quimioterapia e a radioterapia continuam sendo as principais formas de tratamento oncológico. A tera-pêutica varia de acordo com o tipo de tumor, grau de estadiamento e condições físicas do paciente, sendo a quimiote-rapia a opção mais frequente. A administração de quimioterápicos requer, várias punções venosas ao longo do trata-mento, que somadas às características do fármaco irritante e/ou vesicante podem levar à fragilidade e ao enrijecimento vascular, dificultando a visualização e a punção venosa, o que favorece o extravasamento. Nesse sentido, a obtenção de acessos vasculares seguros e confiáveis é extremamente importante. O cateter venoso central totalmente implan-tado (CVCTI), é essencial no tratamento de pacientes com oncológicos, possibilitando a infusão de quimioterápicos, e demais coletas laboratoriais se necessário. A manutenção do dispositivo inclue lavagem com solução fisiológica e heparinização, realizadas mensalmente. Assim, o objetivo desta pesquisa é descrever os principais diagnósticos de en-fermagem no manuseio e manutenção do cateter venoso central implantado em pacientes oncológicos em um Hospital Filantrópico do município de Barbacena/MG. Trata-se de uma pesquisa de caráter quantitativo realizado no Hospital Ibiapaba, sendo este hospital de referência da microrregião Centro-Sul em atendimento de oncológico. No setor de oncologia no mês de agosto foram atendidos 259 pacientes, dos quais 16 são portadores de CVCTI. Sendo 10 do sexo feminino e seis do sexo masculino, onde 14 são residentes em Barbacena e os demais das regiões circunvizinhas. A

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faixa etária de maior prevalência é acima 30 anos. Os principais DE relacionados ao manuseio e manutenção do cate-ter venoso central implantado de acordo com o perfil da clientela foram: Risco de desequilíbrio eletrolítico; Volume de líquido excessivo; Risco de infecção; Intolerância à atividade; Integridade da pele prejudicada; Medo; Risco de cho-que; Risco de lesão; Risco de sangramento; Risco de trauma vascular; Risco de contaminação; Risco de resposta alér-gica; Risco de desequilíbrio da temperatura corporal. Conclui-se que os DE evidenciam a complexidade que envolve a assistência de enfermagem relacionada ao manuseio dos CVCTI, principalmente em pacientes com câncer. A inserção destes dispositivos tem sido uma prática cada vez mais comum em hospitais especializados no tratamento oncológico, onde o acesso vascular seguro é condição essencial para o sucesso terapêutico desses pacientes.

Nome completo: Clarissa de Jesus Ferraciolli Titulo: ELABORAÇÃO DE UMA CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO DE PACIENTES EM TRATAMENTO AN-TIBLÁSTICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Autores: Clarissa de Jesus Ferraciolli1; Enio Latini Biatarães2; Ana Cristina R. Figueiredo3. Instituições: 1 – Acadêmica de Enfermagem da Escola de Enfermagem Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).2 – Enfermeiro da Unidade de Quimioterapia do Hospital das Clínicas da UFMG, Mestre

Redação: Introdução: A enfermagem é uma ciência humana, uma arte do cuidar, que lida com o processo saúde-doença e através do ato de observação, cuidado e aconselhamento, trabalha para a promoção, prevenção e recupera-ção ou manutenção da saúde do paciente. Para o paciente que está em tratamento quimioterápico, cercado de dúvidas sobre a doença e seu tratamento, cabe ao enfermeiro o papel importante de orientá-lo de forma objetiva que venha trazer conforto e mais segurança para enfrentar a doença. Objetivo: Relatar a experiência de uma acadêmica de en-fermagem na unidade ambulatorial de quimioterapia de um Hospital Universitário de Minas Gerais, na elaboração de uma cartilha para orientação dos pacientes sobre o tratamento antiblástico. Metodologia: Pesquisa bibliográfica para a revisão de uma cartilha com o mesmo tema, que já existia na unidade em questão. Resultados: Através da revisão do material foram identificadas as seguintes necessidades: descrever o que é câncer, orientar quanto a cuidados a se-rem tomados durante o tratamento, vida sexual, gravidez e situações em que o paciente deve procurar o serviço de emergência. Além disso, viu-se a necessidade de acrescentar um espaço para anotações específicas do paciente e uma forma de comunicação com a unidade de quimioterapia em caso de necessidade. Conclusão: O material educativo em forma de cartilha visa à melhoria da assistência de enfermagem ao paciente em terapia antiblástica proporcionando maior qualidade de vida, entendimento do seu tratamento, correção de conceitos e tabus trazidos de outras fontes e educação para a saúde. Além disso, o processo de construção do material promoveu aprendizado, busca pelo conheci-mento, segurança profissional e maior aproximação entre pacientes, seus familiares e os profissionais de enfermagem.

Nome completo: Luiza Guadalupe Lacerda Titulo: Atuação da Enfermagem ao Paciente em Tratamento Radioterápico Autores: Luiza Guadalupe Lacerda Instituições: IMRO - Instituto Mineiro de Radio Oncologia - Radioterapia Mater Dei

Redação: Objetivo: Avaliar os efeitos tóxicos durante o tratamento com radioterapia e propor atuação de intervenção da enfermagem na prevenção da toxicidade. Material:Através de informações clínicas contidas nos prontuários dos pacien-tes, análise de indicadores (interrupção do tratamento devido a ocorrência de eventos adversos), avaliação semanal (mé-dica e de enfermagem). Método: Análise das complicações documentadas e definição das abordagens necessárias para reduzir as interrupções e intensidade das complicação agudas durante a radioterapia Discussão: A redução da toxicidade

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associada à radioterapia é de suma importância uma vez que interfere nos custos e na qualidade de vida dos pacientes, e principalmente nos resultados terapêuticos.Nossa analise levou a confecção de cartilha de orientação associada a con-sultas semanais coma enfermagem com boa aceitação imediata pelo pacientes Conclusão: A Elaboração de Cartilha con-tendo todas as informações necessárias ao paciente e seus familiares quanto ao tratamento radioterápico repercutiu de forma positiva. Uma vez que o paciente orientado se sente mais seguro e com isso colabora e participa mais para com o tratamento. A cartilha deverá ser entregue ao paciente durante consulta de enfermagem, e deverá conter informações, re-ferentes às etapas do procedimento, duração do tratamento, número de frações propostas, observações quanto aos efeitos colaterais possíveis, de acordo com o local que do tratamento. O procedimento implantado de forma definitiva no serviço será avaliado a cada 6 meses. Referencial Bibliográficos: 1) Instituto Nacional de Câncer; Ministério da Saúde.Estima-tiva da incidência e mortalidade por câncer. Rio deJaneiro: INCA; 2003. 2) Instituto Nacional de Câncer; Ministério da Saúde. Bases do Tratamento do Câncer. Rio de Janeiro: INCA; 2002. 3) Tratamento da radiodermatite Revista Brasileira de Cancerologia 2006; 52(2): 151-163162 Janeiro: INCA; 2003 4) Taunata L, Salati IPA, Prinzio RDI, Prinzio MAR.Ra-dioproteção e dosimetria: fundamentos. 5a ed. Rio de Janeiro: IRD/CNEN; 2003. 5) De Domenico EBL, Ide CAC. Enfer-magem baseada emevidencias: princípios e aplicabilidades. Ver Latino Enfermagem. 2003;11(1):115-8. 6) Sitton E. Early and late radiation-induced skin alterations. Part II: nursing care of irradiated skin.OncolNursForum.1992;19(6):907-12.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA*

a) Minicurso: Ordem e Tempo de Infusão de Quimioterápicos

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BRASIL. Lei Federal n. 10858, de 13 de abril de 2004. Autoriza a Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz a disponibilizar medicamentos, mediante ressarcimento, e dá outras providências. Brasília, 2004

BRASIL. Decreto n. 5090, de 20 de maio de 2004. Regulamenta a Lei n. 10858, de 13 de abril de 2004, e institui o programa “Farmácia Popular do Brasil”, e dá outras providências. Brasília, 2004.

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 338, de 06 de maio de 2004. Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Seção 1 n. 96, 20 de maio de 2004. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.1679, de 13 de agosto de 2004. Aprova normas relativas ao Sistema de Monitoramento da Polí-tica de Incentivo no âmbito do Programa Nacional de DST e Aids,e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n. 1105, de 05 de julho de 2005. Estabelece normas, responsabilidades e recursos a serem apli-

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14 | 11º SIMPÓSIO MINEIRO

cados no financiamento da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica e define o Elenco Mínimo Obrigatório de medicamentos nesse nível de atenção à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM n. 2084, de 26 de outubro de 2005. Estabelece os mecanismos e as responsabilidades para o financia-mento da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, 28 de outubro de 2005, seção 1. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Relatório final: efetivando o acesso, a qualidade e a humanização na assistência farmacêutica, com controle social. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria SAS/MS n. 203, de 19 de abril de 2005. Inclui medicamentos no grupo 36 da tabela de procedimentos ambulatoriais do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. Lei Federal n. 11255, de 27 de dezembro de 2005. Define as diretrizes da Política de Prevenção e Atenção Integral à Saúde da Pessoa Portadora de Hepatite, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2005.

BRASIL. Lei Federal n. 11347, de 27 de setembro de 2006. Dispõe sobre a distribuição

gratuita de medicamentos e materiais necessários à sua aplicação e à monitoração da glicemia capilar aos portadores de diabetes Diário Oficial da União, Brasília, ed. n. 187 de 28 de setembro de 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM n. 399. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do referido Pacto. Diário Oficial da União nº 39, de 23 de fevereiro de 2006. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n. 491, de 09 de março de 2006. Dispõe sobre a expansão do Programa “Farmácia Popular do Brasil”. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM n. 698, de 30 de março de 2006. Define que o custeio das ações de saúde é de responsabilidade das três esferas de gestão do SUS, observado o disposto na Constituição Federal e na Lei Orgânica do SUS. Diário Oficial da União, Poder Executivo, de 03 de abril de 2006. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM n. 699, de 30 de março de 2006. Regulamenta as Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida e de Gestão. Diário Oficial da União, Poder Executivo, de 03 de abril de 2006. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM n. 971, de 03 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Decreto n. 5813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM n. 2099, de 30 de agosto de 2006. Define que o acompanhamento e monitoramento dos recursos financeiros do Componente Básico da Assistência Farmacêutica, deve se dar mediante alimentação do SIFAB versão 3.01. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM n. 2475 de 13 de outubro de 2006. Aprova a 4ª edição da relação Nacional de Medicamentos Essen-ciais (Rename). Diário Oficial da União nº 200 de 18 de outubro de 2006, seção 1, Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência Farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para sua organização. 2.ed. - Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n. 1956, de 23 de agosto de 2006, republicada em 25 de agosto de 2006. Institui o Comitê Nacional para a Promoção do Uso Racional de medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

c) Conferência 1: Sala Limpa ou Sala Classificada: qual a diferença de se trabalhar com elas?

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Chandler SW, Trissel LA, Wamsley LM, Lajeunesse JD, Anderson RW. Evaluation of air quality in a sterile-drug preparation area with an electronic particle counter.Am J Hosp Pharm. 1993 Nov;50(11):2330-4.

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d) Conferência 1: Segurança na Terapia Intravenosa

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e) Miniconferência 2: Manuseio Seguro no Preparo e Administração de Medicamentos Citotóxicos: é possível diminuir a contaminação?

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ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 67, de 08 de outubro de 2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 09 de outubro de 2007.

ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC no. 93, de 26 de maio de 2006.Dispõe sobre o Manual Brasi-leiro de Acreditação de Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde e as Normas para o Processo de Avaliação.D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 29 de maio de 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde.Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 173, de 8 de julho de 2003 - republicada no DOU de 10/7/03 - Modifica a RDC 328/99. Altera o item 5 do Anexo da Resolução - RDC n.º 328, de 22 de julho de 1999, que dispõe so-bre os requisitos exigidos para a dispensação de produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 9 de julho de 2003, Seção 1.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 220 de 21 de setembro de 2004. Regulamento Técnico de Funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Execu-tivo, Brasília, DF, 23 de setembro de 2004, Seção 1.

BRASIL. Ministério da Saúde .Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 306 de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 de dezembro de 2004, Seção 1.

BRASIL. Ministério da Saúde.Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 33, de 19 de abril de 2000. Aprova o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos em Farmácias e seus Anexos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, republicação de 08 de janeiro de 2001, Seção 1.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 354 de 18 de dezembro de 2003. Regulamento Técnico que trata sobre a manipulação de produtos farmacêuticos, em todas as formas farmacêuticas de uso interno, que contenham substâncias de baixo índice terapêutico, aos estabelecimentos farmacêuticos que cumprirem as condições especificadas. Diário Ofi-cial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 22 de dezembro de 2003, Seção 1.

BRASIL. Ministério da Saúde .Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 45 de 12 de março de 2003. Regulamento Téc-nico de Boas Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, de 13 de março de 2003, Seção 1.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assis-tenciais de saúde. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 de março de 2002, Seção 1.

BRASIL. Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 80 de 11 de maio de 2006. Dispõe sobre o fracio-namento de medicamentos em farmácias e drogarias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 de maio de 2006, Seção 1.

BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - NBR ISO 9000 2: Normas de gestão da qualidade e garantia da qualidade - diretrizes gerais para a aplicação das normas ISO 9001, 9002 e 9003.(S.I.) : (s. n.), 2000.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 300, de 30 de Janeiro de 1997. Regulamenta o exercício profissional em Farmácia ou unidade hospitalar.

BRASIL. Decreto nº 74.170, de 10 de junho de 1974. Regulamenta a Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o con-trole sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 11 jun. 1974.

BRASIL. Decreto nº 79.094, de 5 de janeiro de 1977. Regulamenta a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976. Que submete a siste-

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ma de vigilância os medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas, correlatos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes e outros.

BRASIL. Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insu-mos farmacêuticos e correlatos, e dar outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 19 dez. 1973.

BRASIL. Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977. Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 ago. 1977.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 2.814, de 29 de maio de 1998. Trata de procedimentos a serem observados pelas empresas produtoras, importadoras, distribuidoras e do comércio farmacêutico,objetivando a comprovação da identidade e qualida-de de medicamentos. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil. Brasília, 18 nov. de 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria SVS/MS nº 116, de 22 de novembro de 1995. Trata da admissibilidade de códigos farma-cêuticos estrangeiros como referência no preparo de produtos oficinais. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 23 nov. 1995.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, p. 37, 19 maio. 1998. Republicada no Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil. Brasília, 1º de fev. de 1999.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n° 500, de 09 de outubro de 1997. Regulamento Técnico de Soluções Parenterais de Grande Volume. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, v. 135, n. 197, p. 22996, 13 out. 1997.

BRASIL. Ministério do Trabalho, Portaria nº 3214, de 08 de junho de 1978 - NR 26 : Sinalização de Segurança. Diário Oficial da República Federativa do Brasil , Brasília, v. 116, n. 127, p.10423, 06 jul. 1978.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria nº 8, de 08 de maio de 1996- NR 07. Altera Norma Regulamentadora NR-7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, v. 134, n. 91, p. 8202.

BRASIL. Portaria GM n.º 485, de 11 de novembro de 2005.NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE. Dispõe sobre a NR 32 que tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.Publicada no D.O.U. - Diário Oficial da União em 16 de novembro de 2005.Disponível em : http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D36A280000138812EAFCE19E1/NR-32%20(atualizada%202011).pdf.

CFF Resolução nº 357, de 20 de abril de 2001 Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Farmácia.

(*) Bibliografia pesquisada pela bibliotecária do CQAI: Amanda Damasceno de Souza CRB6/2427.