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ANAIS DO 5º SIMPÓSIO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIFIL ANAIS DO 5º SIMPÓSIO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIFIL ANAIS DO 5º SIMPÓSIO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIFIL ANAIS DO 5º SIMPÓSIO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIFIL 2016 2016 2016 2016

ANAIS DO 5º SIMPÓSIO NACIONAL DE INICIAÇÃO … · Anais do 5 Simpósio Nacional de Iniciação Científic a da Unifil 2016 ISSN 1982 --3762 ————————————————————

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    INSTITUTO FILADLFIA DE LONDRINA

    Anais do 5 Simpsio Nacional de Iniciao Cientfica da Unifil

    Direo Geral do Evento

    Eleazar Ferreira Reitor

    Prof. Dr. Mrio Antnio da Silva

    Pr-Reitor de Extenso e Iniciao Cientfica

    Prof. Ms. Luprcio Fuganti Luppi

    Pr-Reitor de Ensino de Graduao

    Prof. Ms. Francisco Carlos DEmlio Borges

    Pr-Reitor de Ps-Graduao

    Coordenao Geral do Evento

    Prof. Dr. Mrio Antnio da Silva Prof. Dr. Fernando Pereira dos Santos

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    Centro Universitrio Filadlfia

    Bibliotecria Responsvel Erminda da Conceio Silva de Carvalho CRB9/1756

    S621

    Simpsio Jnior de Iniciao Cientfica

    [5] Simpsio Nacional de Iniciao Cientfica... / organizao Mrio Antnio da Silva, Fernando Pereira dos Santos. Londri-na: EdUniFil, 2016.

    ISSN 1982-3762

    Evento realizado em 03 a 07 de outubro de 2016

    Silva, Mario Antnio da, org.

    Santos, Fernando Pereira dos, org.

    1. Iniciao Cientfica 2. Educao 3. Pesquisa. I. Silva, Mario Antnio da, org.; Santos, Fernando Pereira dos, org. Ttulo.

    CDD 001.4

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    CENTRO UNIVERSITRIO FILADLFIA

    REITOR

    Dr. Eleazar Ferreira

    PR-REITOR DE ENSINO DE GRADUAO

    Prof. Ms. Luprcio Fuganti Luppi

    PR-REITOR DE EXTENSO E INICIAO CIENTFICA

    Prof. Dr. Mrio Antnio da Silva

    PR-REITOR DE PS-GRADUAO

    Prof. Ms. Francisco Carlos D'Emlio Borges

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    Coordenadores de Curso de Graduao

    Administrao....................................... Prof.a Ms. Denise Dias Santana

    Agronomia............................................. Prof. Dr. Fbio Suano de Souza

    Arquitetura e Urbanismo....................... Prof. Ms. Ivan Prado Jnior

    Biomedicina........................................... Prof.a Dr.a Karina de Almeida Gualtieri

    Cincia da Comp./ S. de Informao...... Prof. Ms. Srgio Akio Tanaka

    Cincias Contbeis................................ Prof. Ms. Eduardo Nascimento da Costa

    Direito................................................... Prof. Dr. Osmar Vieira

    Educao Fsica..................................... Prof.a Ms. Rosana Sohaila Teixeira Moreira

    Enfermagem.......................................... Prof.a Ms. Thaise Castanho da S. Moreira

    Engenharia Civil.................................... Prof.a Ms. Carolina Alves do Nascimento Alvim

    Esttica e Cosmtica.............................. Prof.a Ms. Mylena C. Dornellas da Costa

    Farmcia............................................... Prof.a Ms. Fabiane Yuri Yamacita Borim

    Fisioterapia........................................... Prof.a Ms. Heloisa Freiria Tsukamoto

    Gastronomia.......................................... Prof.a Esp. Cludia Diana de Oliveira

    Logstica................................................ Prof. Esp. Pedro Antonio Semprebom

    Medicina Veterinria.............................. Prof.a Dr.a Suelen Tlio de Crdova Gobetti

    Nutrio................................................. Prof.a Ms. Lucievelyn Marrone

    Psicologia.............................................. Prof.a Dr.a Denise Hernandes Tinoco

    Teologia................................................. Prof. Dr. Mrio Antnio da Silva

    Design Grfico....................................... Prof.a Ms. Cristiana Maria Conte Bouas

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    Coordenadores de Cursos de Graduao em EaD

    Administrao e Processos Gerenciais Ms. Cristiano Ferreira

    Complementao Teolgica Esp. Emerson Claudio Mildenberg

    Educao Fsica Ms. Rosana Sohaila Teixeira Moreira

    Engenharias e Manuteno Industrial Ms. Adriano Rodrigues Siqueira

    Logstica Semipresencial Esp. Pedro Semprebom

    Pedagogia Ms. Camila Fernandes de Lima

    Podologia Esp. Cleonice Cartolari

    Radiologia Esp. Juliana de Lucca Piemonte

    Servio Social Ms. Adarly Rosana Moreira Goes

    Servios Jurdicos Esp. Joo Ricardo Anastcio

    Teologia Esp. Alexsandro Alves da Silva

    Rua Alagoas, n 2.050 - CEP 86.020-430

    Fone: (43) 3375-7405 - Londrina - Paran

    www.unifil.br

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    SUMRIO A APLICABILIDADE CONSTITUCIONAL DA OSTENSIVIDADE NA ATIVIDADE POLICIAL MILI-TAR..............................................................................................................................................................................16 AZOLINI, D.A.M.; SILVA, J.R.A. A CLNICA DA TRANSICIONALIDADE: aplicaes em uma instituio de semiliberdade...................................20 ROMERO, E.R.; MAREGA, J.H.R.; CARVALHO, M.A.P.; TAVARES, M.A.; PATTARELLI, S.C. A DIETA NA MODULAO DO ESTRESSE...............................................................................................................23 MORYAMA, N.; MENDES, N.G. A FIDELIZAO DE CLIENTES DE UMA MICROEMPRESA DO RAMO ALIMENTCIO PARA SE MANTER O NEGCIO LUCRATVO.................................................................................................................................................26 VARGAS, C.H.; XAVIER, D.W.; BRANCO, P.M.C.

    A IMPORTNCIA DO BRINCAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: experincia ldica no Instituto do Cncer de Londrina........................................................................................................................................................................29 ROMERO, E.R.; ROMAGNOLI, K.C.C.; PATTARELLI, S.C. A IMPORTNCIA DO LDER NA MOTIVAO DA EQUIPE......................................................................................32 FRANCO, B.; PIAI, E.; BERTO, J.V. A IMPORTNCIA DOS PROCESSOS LOGSTICOS PARA QUALIDADE DO PRODUTO FINAL EM UMA INDS-TRIA DE ABATE E PREPARAO DE CARNE SUNA.............................................................................................35 COLTRE, J.; SEMPREBOM, P.A. A INFLUNCIA DA ATIVIDADE LDICA NOS ATENDIMENTOS FISIOTERAPUTICOS DE CRIANAS COM CNCER INTERNADAS EM ENFERMARIA: reviso de literatura...........................................................................39 SANTOS, K.L.; VALENCIANO, P.J. A PERCEPO DE JOVENS ESTUDANTES DE ESCOLAS PBLICAS E PRIVADAS DA CIDADE DE LONDRINA ACERCA DA TEORIA DA CRENA NO MUNDO JUSTO..........................................................................................42 BARROS FILHO, A.; MENEGUETI, A.C.; CAMARGO, B.M.; MARTINS, D.; SAITO, G.H.C.; TANAHASHI, G.T.; SOUZA, D.M.A. A RELAO DE AJUDA EM EQUOTERAPIA: o desabrochar do crescimento pessoas sob o enfoque da abor-dagem centrada na pessoas.......................................................................................................................................47 BASSO, A.C.; KLCKNER, F.C.S. A RELEVNCIA DA GINSTICA LABORAL NA SADE PSICOLGICA DE COLABORADORAS DA REA ACA-DMICA DE UMA INSTITUIO DE ENSINO SUPERIOR.........................................................................................51 SEBASTIO, J.S.; MOREIRA, R.S.T. A TEORIA DO AMADURECIMENTO PESSOAL NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI...........................................................................................................................................54 PIMENTA, I.F.M.M.; COUTINHO, A.P.O.A.; PADUA, B.M.; BETTIM, N.A. A URBANIDADE OCULTA NOS VAZIOS URBANOS: complexos esportivos multiuso.........................................57 BRAZ, L.N.; IKEDA, R.M. ALIMENTAO E NUTRIO NA QUIMIOTERAPIA.................................................................................................60 FERNANDES, M.C.; ROSA, T.F.P.; CANNARELLA, L.A.T.

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    ANLISE DA CAMINHABILIDADE NA AVENIDA BANDEIRANTES DE LONDRINA..............................................66 RIBEIRO, B.; DUCCI, I.; GONALVES, L.; MORANDIN, R.; PRADO JUNIOR, I. ANLISE SOBRE O ATUAL SISTEMA DE MARKETING DIGITAL UTILIZADO POR UMA LOJA DE COMPRA E VENDA DE CARROS USADOS E PROPOSTA DE INCLUSO DE NOVAS ATIVIDADES DE DIVULGAO ON-LINE.............................................................................................................................................................................67 ROMO, A.D.S.; PAULA, P.; MOREIRA, W.M. BRANCO, P.M.C. AMOSTRA MICROOBIOLGICA EM AMOSTRAS DE CAPPUCCINO....................................................................70 DOMINGOS, A.S. APOIO PSICOLGICO S FAMLIAS DE DEPENDENTES QUMICOS: relato de uma prtica............................73 MARQUES, A.P.; KLCKNER, F.C.S. ASPECTO GEOTCNICOS DA UTILIZAO DE FUNDAES TIPO ESTACAS EM SOLOS ARENOSOS E AR-GILOSOS.....................................................................................................................................................................77 SANTOS, E.L.U.; DIAS, K.R.; LACERDA, L.; MOURA, S.M.; FILLA, J.C. ASPECTOS DA BIODEGRADAO DE HERBICIDAS POR MICRORGANISMOS DO SOLO...............................81 COTRIM, G.S.; WALICHEK, E.K.S.K.; LOIOLA, G.H.; RUEDIGER, J.; AMARAL, H.F. ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE EM PARADA CARDIORESPIRATRIA: uma reviso de literatura...........................................................................................................................................83 BORSATO, H.J.G.; DAGOSTINO, F.P.; SILVA, T.C.V ASSISTNCIA DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM A PACIENTES DIABTICOS SUBMETIDOS OXI-GNOTERAPIA HIPERBRICA.................................................................................................................................88 POLI, A.C.N.; SANTOS, A.L.; CAMPOIS, T.G. AVALIAO DA SATISFAO SEXUAL EM PACIENTES FIBROMILGICAS SUBMETIDAS TCNICA DE WATSU........................................................................................................................................................................92 SCANDELAI, K.M.G.S.; LEONEL, R.L.; BENEDETTI, M.R. AVALIAO DAS BOAS PRTICAS DE MANIPULAO DE ALIMENTOS EM FOOD TRUCKS E AMBULAN-TES DE CU ABERTO...............................................................................................................................................97 PEREIRA, D.G.; MALCHIAFFAVA, F.S.; PAROSCHI, T.P. BIOASFALTO: substituto do asfalto base de petrleo......................................................................................100 YOKOMIZO, V.H.L.; SOUZA, B.Z.; BAISE, E.M.; SUZUKI, E.R.; FILLA, J.C. CARCINOMA DE MAMA: diagnstico por ultrassonografia................................................................................103 ALCANTARA, S.; VIVAN, R.H.F. COMO INTERVIR EM UM EDIFCIO HISTRICO CONSOLIDADO SEM PERDER O SEU CARTER................107 PASSOS, A.C.F.; CAIRES, C.B. COMPARAO DE TRS RECURSOS TERAPUTICOS COM NFASE NA MARCHA DE INDIVDUOS COM DOENA DE PARKINSON.......................................................................................................................................111 BUENO, M.E.B.; LIMA, J.C.G.; MICHELATO, G.B.; NASCIMENTO, T.S.; SILVA, T.C.O.; PASSOS, N.L.; SANTOS, S.M.S.

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    CONCEITO BOBATH E USO DA BOLA TERAPUTICA NA MELHORA DO EQUILBRIO E DA MARCHA EM INDIVDUOS COM DOENA DE PARKINSON...........................................................................................................115 TERRA, M.B.; SANTOS, S.M.S. CONTROLE DE BAGAGENS EM AEROPORTOS MAPEADOS POR QD CODE UTILIZANDO A PLATAFORMA ARDUINO E ANDROID.................................................................................................................................................118 DUARTE, R.F.; SOUZA, K.M. CONTROLE DE PRESENA E ACESSO EM EVENTOS UTILIZANDO A BIOMETRIA EM PLATAFORMA DE BAI-XO CUSTO....................................................................................................................................................................122 FRANA, L.R.G.; SOUZA, K.M. CORRELAO ENTRE UMIDADE E MATRIA INORGNICA EM DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA [Glycine max (L.) Merrill] ...........................................................................................................................................................126 MENSATO, R.T.; MAIOLA, M.R.A. DA CRENA NO MUNDO JUSTO E AS PREVISES LEGAIS DE JUSTIA...........................................................127 CAMARGO, B.M.; BARROS FILHO, A.; MENEGUETI, A.C.; MARTINS, D.; SAITO, G.H.C.; TANAHASHI, G.T.; SOU-ZA, D.M.A.; DELINQUNCIA JUVENIL: percepo de justia e democracia na escola............................................................131 TANAHASHI, G.T.; BARROS FILHO, A.; MENEGUETI, A.C.; CAMARGO, B.M.; MARTINS, D.; SAITO, G.H.C.; AM-RICO, D.M.S. DESEMPENHO COGNITIVO-PERCEPTUAL DE INDIVDUOS COM DOENA DE PARKINSON SUBMETIDOS FISIOTERAPIA.............................................................................................................................................................135 LEMES, L.B.; GARCIA, I.O.; BUENO, M.E.B.; PEREIRA, R.C.; PAUCIC, M.C.; TORRECILHA, L.A.; SANTOS, S.M.S. DESENVOLVIMENTO E AVALIAO SENSORIAL DE PRODUTO SIMILAR AO PO DE QUEIJO COM BAIXA GORDURA E SEM LACTOSE.....................................................................................................................................139 SAULINO, K.N.; PINHEIRO, V.E.; PAROSCHI, T.P. DESLIZAMENTOS URBANOS.....................................................................................................................................142 SANTOS, A.S.; BAGGIO, J.S.; BELEM, W.; FILLA, J.C. EFETIVIDADE DA ELETROESTIMULAO TRANSCRANIANA POR CORRENTE CONTNUA NOS ASPECTOS MOTORES E NO MOTORES DA DOENA DE PARKINSON: estudo piloto.........................................................145 SOUZA, J.G.; BUENO, M.E.B.; MACHADO, D.G.S.; ALMEIDA, I.A.; MICHELATO, G.B.; OKANO, A.H.; SANTOS, S.M.S. EFETIVIDADE DA FISIOTERAPIA NA MELHORA DA CAPACIDADE AERBIA E RISCO DE QUEDAS EM IDO-SOS COM DOENA DE PARKINSON........................................................................................................................149 BARROS, N.A.; OLIVEIRA, C.C.; LAZARI, A.L.; RODRIGUES, T.S.; FIGUEIREDO, L.P.M.; ACQUARO, V.H.; SAN-TOS, S.M.S. EFETIVIDADE DA FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL VERSUS TREINAMENTO RESISTIDO NA MELHORA DA MARCHA EM INDIVIDUOS COM DOENAS DE PARKINSON: ensaio clnico aleatrio.......................................153 SANTOS, S.M.S.; FERRAZ, H.B. . EFICCIA DO COLGENO UTILIZADO COMO NUTRICOSMTICO......................................................................157 TURCO, M.A.L.; MELO, M.F.R.

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    ELABORAO E ANLISE SENSORIAL PRODUTO DESTOXIFICANTE..............................................................160 GUTOCH, R.M.; VIEIRA, T.K.A.; PAROSCHI, T.P. ENTENDENDO A DOENA DE ALZHEIMER. .................................................................................................................163 ROSA, A.B.; VIVAN, R.H.F. ESTABILIDADE EM TALUDES..................................................................................................................................170 AVILA, F.D.; CRUZ, I.L.; CRUZ, V.L.; FILLA, J.C. ESTEGANOGRAFIA NA SEGURANA DA INFORMAO.....................................................................................175 GOMES, C.S.; COSTA, M.H.A. ESTRATGIAS DA SAE NO CUIDADO AO PACIENTE TRANSPLANTADO..........................................................179 PINHA, A.P.M.; ESTEVO, M.; SILVA JUNIOR, E.P. ESTRESSE OXIDATIVO E O ENVELHECIMENTO CUTNEO: flavonides no combate dos radicais li-vres .............................................................................................................................................................................182 BATISTA, A.C.; VIVAN, R.H.F. ESTUDO DA CORRELAO ENTRE QUALIDADE DO SONO E RISCO DE QUEDAS EM INDIVDUOS COM DO-ENA DE PARKINSON..............................................................................................................................................182 MOTTA, I.T.L.; BARBOZA, N.M.; SOUZA, J.G.; PEREIRA, R.C.; CARAMASCH, I.K.F.; PEREIRA, N.F.; SANTOS, S.M.S ESTUDO DA INTERAO SOLO ESTRUTURA: mtodos, clculos e importncia para projetos de funda-o...............................................................................................................................................................................185 GEROTTO, J.R.; ALEXANDRE, J.; BRAMBILLA, M.H.; GOLALVES, R.F. ESTUDO DE CASO SOBRE AS ESTRAGGIAS DE MARKETING EM UMA MICROEMPRESA EM LONDRINA NO RAMO DE VIDRAARIA............................................................................................................................................189 MARTINOTI, H.P.; BRANCO, P.M.C. ESTUDO SOBRE A CMTU LONDRINA ATUAL E AS CONSEQUNCIAS DE SUA INTERVEN-O.............................................................................................................................................................................193 MARQUES, A.C.B.; SIENA, A.B.; SOUZA, B.S.; FERREIRA FILHO, C.; PICCININI, G.; MARQUES, M.; CAIRES, C.B. EXPESSO DA INTERLEUCINA-1 EM CAMUNDONGOS SWISS INFECTADOS POR Escherichia coli ENTERO-HEMORRGICA .........................................................................................................................................................197 SANTOS, T.S.; MARNIERI, B.S.; A.F.; SARMIENTO, J.J.; FELIPE, I.; CAMPOIS, N.M.F.; GUALTIERI, K.A.; CAM-POIS, T.G. FATORES DE RISCO PARA O INFARTO AGUDO DO MIOCRDIO EM HOSPITAIS DA REGIO NORTE DO PA-RAN...........................................................................................................................................................................202 ROCHA, V.S.; MAIER, C.W. FREUD E SHAKESPEARE: as contribuies da literatura para a clnica psicanaltica......................................206 CIRAQUE A.; ZANETTI, C.E. HOSPITALIZAO POR DIABETES MELLITUS: anlises de dados secundrios...............................................209 BAZZO, L.M.; SILVA, A.P.F.; VERAS, T.S.C.

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    IDENTIFICAO E PERFIL DE SENSIBILIDADE IN VITRO DOS AGENTES BACTERIANOS ISOLADOS DAS IN-FECES DO TRATO URINRIO DE CES E GATOS ..........................................................................................212 PESSI, C.F.; MAIA, J.R.C.; CAMPANHA, J.E.T. IMPLEMENTAO DE UMA FERRAMENTA PARA ESTIMATIVA DE ESFORO NODESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE.................................................................................................................................................................218 MORAES, E.T.K.; TANAKA, S.A. IMPORTNCIA DO USO DE ERVAS E ESPECIARIAS NA ALIMENTAO HUMANA..........................................222 ROCHA, S.S.; MARETTI, M.C. INCIDNCIA DE ESTRIAS EM MULHERES JOVENS E CUIDADOS PREVENTIVOS: estudo transversal..........225 NISHIBE, A.M.; LIMA, T.A. INFILTRAO E ARMAZENAMENTO DE GUA EM DIFERENTES TAMANHOS DE AGREGADOS DO SOLO...........................................................................................................................................................................228 LIMA, L.N.R.; MONTEIRO, J.; NADUR, M.A.; VIDAL, T.S.; MAIOLA, M.R.A. INFLUNCIA DA ADIO DE CALCRIO NO PH E NO FLUXO DE CLCIO E MAGNSIO EM DUAS REAS NA REGIO NORTE DO ESTADO DO PARAN.............................................................................................................232 MASCHIARE, J.C.; MAIOLA, M.R.A. INGESTA DE GUA: impactos na hidratao cutnea...........................................................................................236 SILVA, G.C.; MELO, M.F.R. INSERO DO CATETER UMBILICAL: uma nova atribuio para o enfermeiro.................................................239 GOULART, D.R.; OLIVEIRA, F.C.; CURAN, G.R.F. INTEGRAO VERTICAL COMO ESTRATGIA DE APROPRIAO DE VALOR: um estudo exploratrio no canal de distribuio de produtos agrcolas...........................................................................................................242 MOLAN, A.P.M.; BRANCO, P.M.C. INTERAES FRMACO-NUTRIENTE: benefcios e malefcios...........................................................................245 LIMA, V.H.F.; CARRARO, D.C. INTRODUO AO DIAGNSTICO DA EMPRESA V, FOCALIZANDO DADOS A RESPEITO DE SUA SITUA-O, GESTO, MTODOS E OBJETIVOS ALMEJADOS EM SUAS ARTICULAES PARA EMPREENDIMEN-TOS FUTUROS............................................................................................................................................................247 LOPES, L.C.O.; BIONDO, S.; BRANCO, P.M.C. MISS PINK: a primeira microfranquia itinerante de cosmticos do Brasil...........................................................256 LEMES, K.T.D.; BRANCO, P.M.C. MORBIDADE HOSPITALAR POR CAUSAS EXTERNAS: um estudo de dados secundrios no Paran, 2011-2015.............................................................................................................................................................................258 D`AGOSTINO, F.P.; PINHA, A.P.M.; SEMENSSATO, C.; GOULART, D.R.; ALVES, K.E.C.; SILVA, T.L.; VERAS, T.C.S. MUNDO JUSTO E O ENTENDIMENTO DE JUSTIA POR ALUNOS ADOLESCENTES........................................263 BARROS FILHO, A.; MENEGUETI, A.C.; CAMARGO, B.M.; MARTINS, D.; SAITO, G.H.C.; TANAHASHI, G.T.; SOU-ZA, D.M.A.

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    Centro Universitrio Filadlfia

    MUSEU DE ARTE DE LONDRINA..............................................................................................................................263 VOLTARELLI, A.; CAPELLARI, A.H.; PEIXOTO, A.; BONALUMI, G.; SOLDORIO, I.; CAIRES, L.I.M.C. O APOIO DO PAI NO ALEITAMENTO MATERNO: uma reviso integrativa..........................................................267 MONZANI, J.; ROMAGNOLLI, J.; BENGOZI, T.M.

    O EDIFICIO PBLICO COMO POTENCIALIZADOR DA VITALIDADE URBANA: o caso da biblioteca par-que...............................................................................................................................................................................271 SANTOS, A.C.G.R.; IKEDA, R.M. O ENSINO DE CINCIAS NA EDUCAO INFANTIL: como trabalhar?................................................................275 FELICIANO, F.T.; SILVA, J.H.; GOUBETTI, L.G.; ESTEVES, A.N.; LIMA, C.F.; CAMPOIS, T.G. O MARKETINGO COMO FERRAMENTA GERADORA DE RESULTADOS PARA UMA EMPRESA NO RAMO DA SADE.........................................................................................................................................................................278 HARADA, A.K.; SILVA, D.C.C.; BERTO, J.V. O PADRO DE BELEZA IMPOSTO PELA SOCIEDADE E SUA INFLUNCIA NA AUTO-ESTIMA E SADE DE ESTUDANTES UNIVERSITRIOS: estudo transversal............................................................................................281 RIBEIRO, B.C.; BOZINA, B.M.; LIMA, T.A. OBESIDADE E HIPERTENSO ARTERIAL EM CRIANAS....................................................................................284 SOUZA, N.A.; SILVA, G.K.S.; FERREIRA, T.X.M.; PERDIGO, N.C.; SILVA, K.B.; VERAS, T.C.S. OS EFEITOS DA DRENAGEM LINFTICA MANUAL NO PS-OPERATRIO DE MAMOPLASTIA DE AUMEN-TO.................................................................................................................................................................................288 SANTOS, B.N.A.; AMORESE, R.C.P. PARQUES URBANOS E PAISAGISMO: passado, presente e futuro.....................................................................291 PEREIRA JUNIOR, P.R.; PIVETTA, J. PERFIL DE USURIOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE CESSAO DE TABAGISMO EM UMA UNI-DADE BSICA DE SADE NA CIDADE DE LONDRINA, PARAN.........................................................................295 KANETA, R.W.P.; RODRIGUES, C.P.; YONAMINE, C.Y. PLANEJAMENTO ESTRATGICO TRAANDO CAMINHOS ALCANANDO OBJETIVOS..................................298 LIMA, J.L.R.; JANDRES, V.G.; BERTO, J.V. PLANEJAMENTO FSICO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAO E NUTRIO.................................................301 SOUZA, A.C.; PAROSCHI, T.P. PREVENO DA TRANSMISSO VERTICAL DO HIV............................................................................................305 MIYASAKI. A.K.P.; VIVAN, R.H.F. PRODUTIVIDADE E DISTRIBUIO DE RAIZ DA SOJA EM FUNO DO MANEJO DO SOLO E DA GESSA-GEM.............................................................................................................................................................................308 MARONEZZI, L.F.F.; SANTOS, E.L. PROJETO DE EXTENSO FALANDO DE AMOR: oficinas psicoteraputicas com adolescen-tes................................................................................................................................................................................312 PDUA, B.M.; FERREIRA, D.C.M.; BORDINASSI, E.C.; PIMENTA, I.; OLIVEIRA, L.A.; CAPOBIANGO, M.L.L.; TRE-VISAN, A.C.C.; CAMBU, H.A.

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    PROJETO DE PESQUISA DE AUDINCIA SIMULADA TRABALHISTA: atuao multidisciplinar que alia a teoria prtica.......................................................................................................................................................................316 SALADINI, A.P.S.; SILVA, R.C.O.A. PROPRIEDADES IMUNOLGICAS DE -GLUCANA ..............................................................................................321 GONALVES, A.G.; FIGUEIRA, I.; RIBEIRO, G.P.; RIBEIRO, L.M.; CAMPOIS, T.G. QUEBRA DE CRIPTOGRAFIA EM GPGPU...............................................................................................................325 ASSIS, J.E.P.; SILVA, R.I.A. REFORO DE FUNDAO EM ATERROS DE SOLOS MOLES..............................................................................328 SILVA JUNIOR, E.F.; MELO, J.I.; ARABORI, M.K.N.; GIGLINI, M.A.; FILLA, J.C. RELAO ENTRE A FORMAO DA PERSONALIDADE E A COERO SOCIAL..............................................332 MOREIRA, M.T.; CASTRO, D.A. RELAO ENTRE AUTOCONHECIMENTO E RESOLUTIVIDADE..........................................................................336 OLIVEIRA, G.H.R.; CASTRO, D.A. RESISTNCIA TNSIL E FRIABILIDADE DE AGREGADOS DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE PREPA-RO COM APLICAO DE GESSO AGRCOLA.........................................................................................................340 SANTOS, F.J.; SANTOS, E.L. RESPOSTA IMUNOLGICA NA PATOLOGIA AUTOIMUNE MIASTENIA GRAVE.................................................344 GOMES, J.R.; CAMPOIS, T.G. RODOVIAS INTELIGENTES.......................................................................................................................................347 MOTTA, G.M.; ALMEIDA, G.M.; ARAJO, H.; SANTOS, M.R.D.; FILLA, J.C.

    SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI, DESCRIO E HISTORICO DA INSTITUIO QUE MAIS CAPACITA PESSOAS PARA O MERCADO DE TRABALHO................................................................350 PIRANI, L.O.; BRANCO, P.C. SNDROME DE GOLDENHAR: mutao gentica associada insuficincia placentria como agentes etiolgi-cos no desenvolvimento da malformao congnita.............................................................................................354 GARANHANI, T.F.; CIMITAN, T.G.C. TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAO E FORMAO DE PROFESSORES...................................................357 SANTOS, G.A.I.; PERETTO, .C.J.; DOMINGOS, E.B.; LIMA, C.F. TENDNCIA DE RESISTNCIA A ANTIMICROBIANOS EM Acinetobacter baumannii EM UM HOSPITAL ESCO-LA DO SUL DO BRASIL, NO PERODO DE 2000 A 2015.........................................................................................360 FVARO, T.E.; PERUGINI, M.R.E.; RINCO, V.P. TERAPUTICA E DIAGNSTICO DA TOXOPLASMOSE CONGNITA..................................................................362 ATTILIO, F.C.S.; VIVAN, R.H.F. TOXICIDADE RENAL INDUZIDA PELO CARBONATO DE LTIO.............................................................................366 SANTOS, L.P.; VIVAN, R.H.F. UMA ABORDAGEM COMPOSICIONAL PARA GERAO PROCEDURAL DE FASES.........................................369 LUIZ A. RODRIGUES, L.; BUENO, P.R.; SILVA, R.I..; ADANIYA, M.H.A.C.

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    UMA LEITURA SOBRE IDENTIDADE E CRISE DE IDENTIDADE A PARTIR DO MOVIMENTO DE GNERO NO BINRIO.......................................................................................................................................................................373 CARDOSO, E.C.; OLIVEIRA, G.H.R.; ASSIS, L.M.; MOREIRA, M.T.; CASTRO, D.A. USO DE GEOSSINTETICOS NA CONSTRUO DE CONTENES......................................................................376 FILA, J.C.; SANTOS, H.L.; RANTIN, J.P.D.; RAYMUNDO, L.V.A.; SILVA, V.K. USO DE POLIESTIRENO EXPANDIDO (EPS) NA CONSTRUO DE RODOVIAS.................................................379 CAMARGO, E.B.; DIAMANTE, E.; CANNICO, F.G.; DANILOW, M.C.; CESAR FILHO, J. USO DO PLASMA RICO EM PLAQUETAS EM PROCEDIMENTOS ESTTICOS ...................................................382 MACEDO, T.R.; MUNHOZ, L.D. UTILIZAO DA CITRONELA NO COMBATE AO AEDES AEGYPTI.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .385 OKIMURA, G.M.; MOLINA, J. ; MATOS, R.L.N.; MASSARO, T.O.; MELO, M.F. UTILIZAO DE BEVACIZUMABE COMO AUXLIO NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM CN-CER...............................................................................................................................................................................389 AMARAL, B.S.; SARAIVA, M.G.; VIVAN, R.H.F. UTILIZAO DE INGREDIENTES ALTERNATIVOS NA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DE PRODUTOS PARA CELACOS: uma reviso.............................................................................................................................................393 MARETTI, M.C.; SANTOS, F.P. VARICOCELE E OS ASPECTOS FISIOLOGICOS DA REPRODUO MASCULINA..............................................397 ALEIXO, J.F.; VIEIRA, M.L.

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    A APLICABILIDADE CONSTITUCIONAL DA OSTENSIVIDADE NA ATIVIDADE POLICIAL MILITAR

    Danilo Alexandre Mori Azolini

    Orientador: Prof. Esp. Joo Ricardo Anastcio da Silva*

    Resumo: Conforme prev a Constituio Federativa do Brasil, cabe s Polcias Militares o policiamento ostensivo e a preser-vao da ordem pblica, com base nessas informaes, a atual pesquisa traz uma discusso acerca do tema, as-sim como dados relevantes sobre a distino entre as polcias, diferindo a Polcia Militar das demais e o que de fato, caracteriza a ostensividade da Polcia Militar, bem como os principais elementos do policiamento ostensivo em ge-ral. Palavras-chave: Ostensividade; Policiamento Ostensivo; Polcia Militar.

    Abstract: As stipulated in the Federal Constitution of Brazil, it is up to the Military Police ostensible policing and preservation of the public order. Based on this information, this research brings a discussion about the topic, and relevant data on the distinction of the police forces, differing the Military Police from the others. This study also addresses what actually characterizes the ostensible policing, as well as the main elements of the professed policing in general. Keywords: Ostensible; Ostensible Policing; Military Police.

    Introduo

    No dia-a-dia urbano, observado frequentemente uma grande circulao de atividade po-

    licial nas mais variadas teias do complexo citadino. A circulao de profissionais de segurana

    pblica vista nas mais variadas circunstncias, em veculos caracterizados, com um aparato

    sonoro e luminoso, pontos fixos e mveis ao longo das vias urbanas com sinalizaes, com a

    presena do policial fardado, isto , vestindo um "uniforme" que caracteriza sua funo, e que

    traduz o verdadeiro significado deste como sendo um ente do complexo maquinrio que navega

    em profundas guas de ramificaes denominado "segurana pblica".

    O que muitas vezes acaba sendo questionado justamente qual a diferena entre o poli-

    cial que executa sua atividade fardado, com equipamentos identificadores e viatura caracteriza-

    da, dos demais agentes de segurana pblica. De modo contrrio, mas sob uma pretenso tan-

    gencial, a Policia Militar recebe a responsabilidade de, dentro de seus respectivos Estados, de-

    *Especialista pela Fundao Escola do Ministrio Pblico do Estado do Paran - FEMPAR. Professor do Curso de Direito da UNIFIL Acadmico do 2 Ano do Curso de Direito Centro Universitrio Filadlfia - Unifil

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    nominados tambm de Entes Federativos, exercer o policiamento ostensivo geral, isto , realizar

    a atividade de segurana pblica de modo amplo e presente em todos os espaos sociais, no

    recebendo nenhum tipo de restrio por parte da Constituio sob o limite ou o alcance do poli-

    ciamento ostensivo, podendo ser exercido onde haja infraes penais, limitando-se apenas a

    estar dentro das circunscries territoriais do seu devido Ente Federativo.

    Neste quesito, o presente estudo possui como escopo a anlise justamente de onde est

    previsto em nossa sbia e barroca carta magna, a diferenciao entre as polcias e, com isso,

    entre os mecanismos de aplicao especificamente da atividade policial militar, que , no obs-

    tante, a nica polcia que nossa Constituio Federal prev exercer a atividade do policiamento

    ostensivo geral. Este estudo visa, por fim, trazer luz, como ocorre de fato a aplicao da os-

    tensividade na atividade policial militar, buscando identificar quais aspectos que concretizam o

    emprego policial e como podem ser entendidos as ramificaes deste termo.

    Fundamentao Terica

    Conforme prev o art. 144 da Constituio da Repblica Federativa do Brasil em seu pa-

    rgrafo 5: "s Polcias Militares cabe a polcia ostensiva e a preservao da ordem pblica; aos

    Corpos de Bombeiros Militares, alm das atribuies definidas em lei, incumbe a execuo de

    atividade de defesa civil."

    Pois bem, dentro do pargrafo citado, excetuando-se o estudo, ao menos no presente tra-

    balho, da parte incumbida aos Corpos de Bombeiros Militares, estes que executam um trabalho

    humanitrio imprescindvel s vidas das pessoas, ser tratado neste momento somente a ques-

    to das Polcias Militares. Estas, separadas em todo o territrio nacional, dividindo-se nos esta-

    dos, executam, como citado, o policiamento ostensivo geral, desse modo, perspicaz analisar o

    que o termo "ostensivo" ou "ostensividade geral" se traduz quando utilizado por nossa carta

    magna.

    Segundo o Capito da Polcia Militar do Paran, lio de Oliveira Manoel, em sua obra

    "Policiamento Ostensivo, com nfase no processo motorizado":

    Policiamento ostensivo, de competncia da Polcia Militar, so todos os meios e formas de

    emprego da Polcia Militar, onde o policial facilmente identificado pela farda que ostenta,

    como principal aspecto e de equipamentos, aprestos, armamento e meio de locomoo,

    para a preservao da ordem pblica, observando critrios tcnicos, tticos, variveis e

    princpios prprios da atividade, visando a tranquilidade e bem estar da populao. (2004,

    pg. 37)

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    Possuindo, a polcia militar, como finalidade precpua a preveno do cometimento de

    crimes, contravenes penais ou quaisquer formas de violaes contra normas legais. Cita, o

    mesmo autor, que tal caracterstica inerente atividade policial militar, isto , o da ostensivida-

    de, traduz-se pela "presena real", ou seja, a Polcia Militar o nico rgo de segurana pbli-

    ca, excetuando-se as rodovias e ferrovias federais, onde a populao identifica facilmente o po-

    licial e consegue observar no espao real sua presena. Traduz-se tambm pela "presena po-

    tencial", que sensao de segurana por ele trazida, o sentimento por parte da populao de

    que est sendo protegida, de que o policial est patrulhando as ruas e protegendo as pessoas

    de qualquer mal superveniente, segurana esta que pode ser entendida como um dos princi-

    pais fatores que previnem o cometimento de ilcitos.

    De acordo com o art. 2, item 27, do Decreto n 88.777, de 30 de setembro de 1983, o

    qual preceitua: "Policiamento ostensivo - Ao policial, exclusiva das Polcias Militares em cujo

    emprego o homem ou a frao de tropa engajados sejam identificados de relance, quer pela

    farda, quer pelo equipamento, ou viatura (...)", e em seguida divide tal policiamento em alguns

    tipos, como por exemplo, o policiamento de trnsito, florestal, fluvial, porturio e de rdio patru-

    lha terrestre e area. Demonstrando aqui, o grau extenso da ostensividade da atividade policial

    militar.

    Ao longo do estudo e aprofundamento do tema, ser possvel identificar quo complexo

    e detalhista o cuidado para com a diviso no s dos tipos de policiamento ostensivo, mas

    tambm dos processos de policiamento e de suas modalidades, o que traduz o zelo por parte

    da doutrina no tocante discriminao de aplicabilidade da ostensividade por parte das Pol-

    cias Militares a fim de que se possa exercer uma atividade mais eficiente, eficaz e que busca o

    grau mximo de proteo sociedade.

    Consideraes Finais

    de extrema validade e relevncia observar aspectos que englobam os diversos siste-

    mas existentes em nossa sociedade, as diversas instituies, no s pblicas como tambm as

    privadas, e buscar analisar de modo fundamentado onde determinado aspecto que d legitimi-

    dade quela ou a esta ao ou responsabilidade preceituado em nosso ordenamento jurdico.

    Conforme teoriza Enio Waldir da Silva, em sua obra "Sociologia Jurdica" (2012, p. 63) "O fen-

    meno da positivao , pois, a expresso da modernidade jurdica, permitindo a compreenso

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    do Direito como um conjunto de normas postas."

    Busca-se obter, como concluso do presente estudo, maior compreenso da atividade

    policial militar, objetivando demonstrar suas caractersticas expressadas pela ostensividade a

    qual lhe inerente. Busca-se trazer maior capacidade no tocante formao de opinio com

    relao a temas que envolvem a atividade policial militar. E, tal estudo possui como finalidade

    demonstrar a legitimidade intrnseca da ostensividade policial militar e seus graus de atuao,

    os quais abrangem todo o complexo e variado organismo de proteo populao.

    Referncias Bibliogrficas

    BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil. 5 de outubro de 1988, Braslia-Brasil.

    Decreto n 88.777. 30 de setembro de 1983, Braslia-Brasil.

    MANOEL, lio de Oliveira. "Policiamento ostensivo, com nfase no processo motorizado". Edi-

    tora Optagraf, Curitiba-PR.

    SILVA, Enio Waldir da. "Sociologia Jurdica"; editora Uniju, Iju- RS- 2012.

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    A CLNICA DA TRANSICIONALIDADE: aplicaes em uma instituio de se-miliberdade

    TRANSITIONS CLINIC: applications in a semi-liberty institution

    Eric Rossendo Romero discente do 5 ano de Psicologia; Joo Henrique Ramos Marega discente do 4 ano de Psicologia;

    Maria Augusta Pacheco de Carvalho discente do 2 ano de Psicologia;

    Colaboradora: Maria Aparecida Tavares discente do 5 ano de Psicologia. Orientadora: Profa. Ms. Silvia do Carmo Pattarelli

    Resumo Este trabalho tem como objetivo descrever o embasamento terico da clnica da transicionalidade, desenvolvida a partir da conceituao do pediatra e psicanalista Donald Winnicott, esclarecer alguns conceitos dessa teoria e forne-cer exemplos prticos adquiridos atravs da atuao dos alunos do 2o ao 5O ano de Psicologia do Centro Universit-rio Filadlfia no Projeto de Pesquisa: Subjetivao do Adolescente Contemporneo: A Clnica Psicanaltica Diferen-ciada, realizado na casa Semiliberdade localizada na cidade de Londrina - PR, durante o ano letivo de 2016. Os adolescentes atendidos pelo projeto so aqueles que esto cumprindo medidas socioeducativas na instituio. As oficinas desenvolvidas tm o objetivo de possibilitar um ambiente teraputico atravs dos instrumentos analticos de transferncia e contratransferncia, acting out e interpretao, os quais sero apresentados neste trabalho. Palavras-chave: Winnicott; adolescente; transio. Abstract This paper aims to describe the theoretical basis of the transitions clinics from the concept of Donald Winnicott, clari-fy some concepts of this theory and provide practical examples. The experience was acquired through the participa-tion of second through fifth year students of Psychology from Centro Universitrio Filadlfia (UniFil). The project was called "Subjectivation of the Contemporary Adolescent: The Differentiated Psychoanalytic Clinic". It was conducted at a facility called Semi Liberdade house in the city of Londrina, PR during 2016. The adolescents participating in the project are those who are serving socio-educational readjustment. The workshops developed are intended to enable a therapeutic environment through the analytical tools of transference and countertransference, acting out and inter-pretation. Keywords: Winnicott; Teenager; Transition.

    Este trabalho tem por objetivo apresentar os aspectos tericos que embasam a prtica

    dos estagirios do projeto de pesquisa Subjetivao do Adolescente Contemporneo: A Clnica

    Psicanaltica Diferenciada, que ocorre na casa de Semiliberdade de Londrina PR, nas teras e

    quintas, semanalmente. O projeto conta com dez estagirios, divididos em dois grupos, que cur-

    sam Psicologia no Centro Universitrio Filadlfia e esto entre o segundo e quinto ano. respei-

    to do pblico composto por dezoito adolescentes de treze anos completos dezoito anos in-

    completos que cumprem a medida socioeducativa no referido lugar.

    O embasamento terico que fundamenta a prtica deste projeto a Clnica da Transicio-

    nalidade, proposta como modelo de atendimento psicanaltico por Donald Winnicott. Dessa for-

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    ma, o pediatra e psicanalista ingls fornece diversos conceitos tericos que modelam a sua pr-

    tica, os quais sero abordados a seguir.

    Estes desenvolvimentos tericos elaborados pelo autor, ao longo de sua vida, marcam

    de maneira singular a forma como sua clnica, o seu setting teraputico se estabeleceu baseado

    na prtica com os mais diversos casos atendidos no hospital infantil em que trabalhava, e tam-

    bm quando Winnicott atuou como psiquiatra com jovens que perderam seus lares durante a 2a

    Guerra Mundial (WINNICOTT, 1999; 2000). Sabendo da enorme abrangncia que a referida

    obra do autor possui, sero selecionados trs aspectos que caracterizam seu mtodo clnico,

    para descrever com maior nfase. Essa escolha sofreu grande influncia da obra A Clnica da

    Transicionalidade (2001), de Jos Ottoni Outeiral, na qual o autor descreve, utilizando exemplos

    de um caso clnico por ele atendido, como trabalhar os aspectos do acting out, transferncia e

    contratransferncia e interpretao seguindo os modelos Winnicottianos de atendimento. Dessa

    forma, sero construdos paralelos entre a experincia terico-prtica relatada no livro com a vi-

    venciada pelos estagirios no projeto de pesquisa.

    Assim como Outeiral (2001) colocou em prtica a sustentao do ambiente, no Projeto

    de Pesquisa na casa de Semi Liberdade, os estagirios buscam promover este mesmo setting,

    possibilitando aos jovens darem incio ao processo transferencial. Para exemplificar este movi-

    mento de transferncia, os adolescentes hostilizam a figura do estagirio do sexo masculino,

    pois transferem nele a figura de autoridade, controle, segurana e limite. Dessa forma, durante

    as oficinas em quadra, os adolescentes expressarem sua agressividade em forma de competiti-

    vidade no jogo, buscando no estagirio uma figura que suporte e sobreviva aos seus ataques.

    No que tange as estagirias do sexo feminino, nota-se outra faceta da relao transferencial. Os

    adolescentes apresentam sentimentos de cuidado perante a figura da mulher, principalmente

    durante as oficinas esportivas nas quais eles regulam a agressividade visando a no destruio

    do objeto amado (OUTEIRAL, 2001; WINNICOTT, 1999*; 2000).

    O acting out uma manifestao de conflitos psquicos que resultam em uma luta entre

    tendncias, esses atos tem sentido psicolgico e podem ser descobertos utilizando o mtodo

    psicanaltico Em relao ao modelo da clnica da transicionalidade, a importncia do acting out

    se d como um obstculo capacidade do paciente em relatar verbalmente seu sofrimento, uma

    incapacidade de associar livremente. Outeiral (2001) nos traz em seu relato o exemplo de sua

    paciente, Lcia, que apresentava atuaes dentro e fora das sesses, atuaes, que em seu ca-

    so, foram diretamente anteriores capacidade de sonhar.De acordo com o discurso dos adoles-

    centes e a percepo contratransferencial, torna-se claro que atravs da verbalizao e da ex-

    presso corporal que eles transmitem aos estagirios os sentimentos que permeiam toda a sua

    vida, sendo alguns deles o medo, angstia e o desamparo (ETCHEGOYEN, 1999).

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    Na prtica, o uso da interpretao se apresenta concomitantemente experincia da

    transferncia e acting out. Atravs dela o estagirio possibilita a conscientizao do impulso

    agressivo do adolescente e sustenta o ambiente para que ele encontre a melhor forma de lidar

    com esta agressividade, que na viso winnicottiana, o movimento construtivo do ser humano,

    que precisa ser tomado como prprio, para que o individuo possa se responsabilizar por ele. Pa-

    ra exemplificar, comum durante as oficinas que alguns jovens se comportem de maneira a difi-

    cultar a execuo das atividades propostas nas oficinas. Sabendo que este movimento se apre-

    senta como uma busca por conteno ambiental, atravs de uma interpretao que o adoles-

    cente toma contato com a responsabilidade intrnseca em sua conduta para com setting tera-

    putico.

    possvel que o modelo transicional de trabalho na clnica psicanaltica nos possibilita

    ferramentas para manejar o setting teraputico de maneira mais completa, podendo proporcio-

    nar aos pacientes um espao para reparar falhas de seu processo de amadurecimento atravs

    da relao com terapeuta e o ambiente por ele sustentado.

    Alm disso, o modelo winnicottiano possibilita aquilo que denominado de clnica psica-

    naltica diferenciada, que leva o setting teraputico at o paciente diferente do modelo clssi-

    co, no qual o paciente que procura tratamento. Em instituies como a casa de Semiliberdade,

    no qual os adolescentes esto fisicamente limitados, este modelo de clnica se apresenta como

    o mais vivel. quando os adolescentes esperam os estagirios na entrada da casa, que se tor-

    na possvel observar a eficincia e o fortalecimento do setting proposto.

    O projeto de pesquisa: A Subjetivao do Adolescente Contemporneo: A Clnica Psi-

    canaltica Diferenciada encontra-se em andamento. Dessa forma, no possvel apresentar

    resultados finais, apenas parciais. Como observado nos exemplos citados ao longo de todo este

    artigo.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    ETCHEGOYEN, Horacio R.. Fundamentos da Tcnica Psicanaltica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 471 p. OUTEIRAL, Jos. Clnica da Transicionalidade: Fragmentos da Anlise de uma Adolescen-te. Rio de Janeiro: Livraria e Editora REVINTER Ltda., 2001. 113 p. WINNICOTT, D. W. Os bebs e suas mes. So Paulo, Martins Fontes, 1999 WINNICOTT, Donald. Privao e Delinquncia. 3 ed. So Paulo: Martin Fontes, 1999*. 319 p. WINNICOTT, Donald. Da Pediatria Psicanlise: Obras Escolhidas. Rio de Janeiro: Imago, 2000. 455 p.

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    A DIETA NA MODULAO DO ESTRESSE

    Nayara Moryama

    Centro Universitrio Filadlfia Unifil

    Orientadora Prof. Ms. Nilcia Godoy Mendes

    Centro Universitrio Filadlfia Unifil

    Resumo: Atualmente, o mundo do trabalho exige muito das pessoas, gerando estresse. O estresse libera glicocorticides e catecolaminas, hormnios e neurotransmissores que levam a sintomas que prejudicam a sade fsica e psicolgica dos indivduos. Deste modo considera-se importante o entendimento do estresse, seus efeitos e formas de ameniz-los por meio da alimentao. Por esse motivo, foi realizada uma reviso bibliogrfica a respeito do estresse e como a dieta pode interferir em seus sintomas. Deve-se considerar que a capacidade de responder aos agentes estresso-res individualizada e sofre influncia de fatores genticos e ambientais. Dentre esses fatores ambientais, que so modificveis, encontra-se a alimentao. A proporo de macronutrientes ou o jejum, por exemplo, pode levar a um aumento na produo de cortisol. Outros artigos mostram que vrios nutrientes e fitoterpicos podem colaborar ou no na melhora do estresse, como a vitamina C, vitaminas do complexo B, cafena, mega-3, chocolate, entre ou-tros. Considera-se, portanto que a atuao do nutricionista na sociedade atual de extrema importncia, auxiliando os indivduos para uma melhor qualidade de vida. Palavras-chave: qualidade de vida, glicocorticoides, cortisol.

    Abstract: Todays hectic work environment places a great deal of stress on workers. Experiencing this stress releases gluco-corticoids and catecholamine, hormones and neurotransmitters that can lead to symptoms that adversely affect the physical and psychological health of individuals. It is important to understand stress and its effects and the potential to mitigate these through diet. For this reason, a review of literature was completed regarding stress and how diet might influence its symptoms. It must be noted that the ability to respond to stressors is individualized and is influ-enced by genetic and environmental factors. Diet is one of the important environmental modifiable factors. The pro-portion of macronutrients or fast, for example, can lead to an increased production of cortisol. Other articles show that various nutrients and herbal medicines, such as vitamin C, B vitamins, caffeine, omega-3, and chocolate among others, can affect the stress levels. Thus, it is considered that the nutritionist job, in today's society, is extremely im-portant in helping individuals to have a better quality of life. Keywords: quality of life, glucocorticoids, cortisol.

    Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo, as entidades empregadoras exi-gem mais dos trabalhadores, que tm a qualidade de vida prejudicada. Deste modo, o estresse laboral cada vez mais visto como um fenmeno endmico ao trabalhador e ao mundo do tra-balho (ESTEVES; GOMES, 2013).

    Considera-se o estresse um conjunto de mecanismos protetores de natureza neuronal, endcrina e metablica com uma srie de alteraes funcionais relacionadas ao desequilbrio das secrees de glicocorticoides e mineralocorticoides (DOUGLAS, 2006).

    O estresse em nveis excessivos pode afetar negativamente a sade fsica e psicolgica

    dos indivduos (ESTEVES; GOMES, 2013). Em perodos de estresse so produzidos hormnios

    glicocorticoides pelas glndulas adrenais, como o cortisol (GUYTON; HALL, 2006; NAVES,

    2010). Esses glicocorticoides tm efeitos na mobilizao de gorduras, protenas e regulam o me-

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    tabolismo de carboidratos (NAVES, 2010).

    Deste modo, considera-se importante o entendimento do estresse, seus efeitos e as for-

    mas ameniz-los por meio da alimentao.

    Deve-se considerar que a capacidade de responder aos agentes estressores individua-

    lizada e sofre influncia de fatores genticos e ambientais (MORITZ; MANOSSO, 2015). Consi-

    derando que dentre os fatores ambientais inclui-se a alimentao, relevante a preocupao

    quanto alimentao atual.

    Um dos eventos considerados fisiologicamente estressantes para as adrenais a restri-

    o calrica (HEAD; KELLY, 2009). Segundo Naves (2010), um estudo mostrou que a privao

    alimentar por um perodo superior a trs horas ocasiona aumento da produo de cortisol, o que

    leva a um estado de estresse e maior consumo de alimentos gordurosos e doces.

    J a vitamina C pode auxiliar a reduzir os nveis de cortisol (MORITZ; MANOSSO, 2015).

    Segundo Moritz e Manosso (2013), as vitaminas do complexo B tambm podem auxiliar

    na modulao do estresse, pois atuam direta ou indiretamente no metabolismo de alguns neuro-

    transmissores, como a vitamina B6 e a vitamina B9.

    A suplementao com DHA, um tipo de mega-3, reduziu as concentraes de noradre-

    nalina, mas no influenciou nos nveis de cortisol, porm tais efeitos levaram autores a indica-

    rem o DHA para pessoas sob estresse psicolgico (HAMAZAKI et al., 2000).

    O estudo de Martin et al. (2009) que investigou a resposta de 30 pessoas a 40g de cho-

    colate 74% cacau por duas semanas, indicou reduo da excreo urinrio de cortisol e cateco-

    laminas em indivduos altamente estressados.

    Deste modo pode-se inferir a importncia da atuao do profissional nutricionista na soci-

    edade atualmente estressada, prescrevendo uma dieta individualizada adequada a cada paci-

    ente, indicando os alimentos fontes dos principais nutrientes que interferem no estresse.

    Por exemplo, observa-se a importncia do fracionamento das refeies, j que a privao

    alimentar por um perodo superior a trs horas leva a um aumento da produo de cortisol. Res-

    salta-se a relevncia de se adequar os macro e micronutrientes de uma dieta, como a propor-

    o de carboidratos e protenas, a vitamina C, vitaminas do complexo B, na modulao do eixo

    Hipotlamo-hipfise-adrenal e controle da produo de hormnios e neurotransmissores que

    aumentam ou diminuem aos sintomas do estresse.

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    Referncias

    DOUGLAS, C. R. Fisiologia aplicada nutrio. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

    ESTEVES, A.; GOMES, A. R. Stress ocupacional e avaliao cognitiva: um estudo

    com foras de segurana. Sade Soc., So Paulo, v.22, n.3, p.701-713, 2013.

    GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Mdica. 11 ed. Rio de Janeiro, El-sevier, 2006.

    HAMAZAKI, T. et al. Anti-stress effects of DHA. Biofactors, v.13, n.1, p.41-5, 2000.

    HEAD, K. A.; KELLY, G. S. Nutrients and Botanicals for Treatment of Stress: Adren-

    al Fatigue, Neurotransmitter Imbalance, Anxiety, and Restless Sleep. Alternative Medicine Review, Napa, v.14, n.2, p.114-140, 2009.

    MARTIN, F. J. et al. Metabolic Effects of Dark Chocolate Consumption on Energy,

    Gut Microbiota, and Stress-Related Metabolism in Free-Living Subjects. J. Proteo-me Res., Washington, v.8, n.12, p.55685579, 2009.

    MORITZ, B.; MONOSSO, L. M. Nutrio Clnica Funcional: Neurologia. Reimpres-so. So Paulo: ValriaPaschoalEditora Ltda., 2015.

    NAVES, A. Nutrio clnica funcional: modulao hormonal. So Paulo: Valeria Paschoal Editora Ltda., 2010.

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    A FIDELIZAO DE CLIENTES DE UMA MICROEMPRESA DO RAMO ALIMEN-TCIO PARA SE MANTER O NEGCIO LUCRATIVO

    Carlos Henrique Vargas Centro Universitrio Filadlfia - UNIFIL

    Danilo Willian Xavier Centro Universitrio Filadlfia - UNIFIL

    Orientadora: Profa. Ms. Patrcia M. Castelo Branco

    Resumo O presente trabalho, refere-se a importncia de uma microempresa de se adotar mtodos que a diferencie de seus concorrentes, aproveitando as oportunidades e buscando novos meios para que se consiga manter sua clientela sempre satisfeita com seus produtos e servios. Para isso um timo atendimento de vital importncia para que se consiga vender todos os produtos e servios que se deseja. Estar atento ao ambiente interno e externo da empresa de extrema importncia para assim localizar os problemas, gargalos, excessos e deficincias enfrentados pela organizao. Desta forma iremos fazer um diagnostico na empresa Tio Quin, uma cantina situada no interior de um colgio, a fim de otimiz-la, buscando sempre o aumento da lucratividade. Palavras-chave: Atendimento; Inovao; Oportunidade.

    Abstract This paper refers to the importance of a micro-enterprise to adopt methods that differentiate it from the competition, taking advantage of opportunities and seeking new ways to keep the customers satisfied with its products and ser-vices. In this sense, a great service is vitally important to be able to sell the desired products and services. The awareness of the internal and external environment of the company is of utmost importance to locate problems, bot-tlenecks, excesses and deficiencies faced by the organization. As such, we will make a diagnosis in the company Tio Quin, a canteen located in a school in order to optimize it, seeking an increased profitability. Keywords: Service; Innovation; Opportunity.

    INTRODUO

    Este trabalho tem como objetivo, diagnosticar e expor problemas enfrentados

    por uma microempresa do ramo alimentcio, chamada cantina Tio Quin, bem como as atitudes

    tomadas por parte de seu gestor para a resoluo de tais problemas.

    Diante a concorrncia no ramo alimentcio, altas cargas tributrias, burocracias,

    falta de mo de obra qualificada, tem sido cada vez mais difcil manter-se um empreendimento,

    para isso necessrio utilizar-se de recursos que proporcionem um diferencial ao negcio e aos

    seus clientes, seja com produtos, com atendimento ou com servios.

    A microempresa em questo, trata-se de uma cantina, situada no interior de um

    colgio, tem como seus clientes os alunos e funcionrios da mesma.

    Mirando a lucratividade do negcio, a microempresa tem procurado instrumen-

    tos para melhorar o seu atendimento, bem como seus produtos e servios, buscando assim o

    seu crescimento.

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    METODOLOGIA

    Neste trabalho utilizamos o mtodo de pesquisa bibliogrfica, pautadas em livros

    e artigos com enfoque no marketing.

    Para Gil (1999), a pesquisa tem um carter pragmtico, um processo formal e

    sistemtico de desenvolvimento do mtodo cientfico. O objetivo fundamental da pesquisa des-

    cobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos cientficos.

    RESULTADO E DISCUSSO

    A empresa Cantina Tio Quin, iniciou suas atividades em meados de 2008 a partir

    da iniciativa de um empresrio que viu uma grande oportunidade de negcio. Possui uma estru-

    tura enxuta, composta pelo scio que executa diversas tarefas, tanto administrativas quanto ope-

    racionais e mais trs colaboradoras.

    Atravs de um diagnstico da empresa, ser possvel levantar os problemas

    abaixo citados e segundo Rosa (2001) o diagnstico permite uma viso integrada e articulada da

    organizao ou de um problema especfico, resultando em mais agilidade para superar os obst-

    culos, melhor direcionamento dos investimentos.

    Para manter a clientela sempre satisfeita e angariar novos clientes, o atendimen-

    to uma ferramenta fundamental que, se for bem utilizada, consegue transmitir ao cliente uma

    segurana diante ao produto oferecido. Pois, como Albrecht (1998) afirma, o cliente tudo, o in-

    cio e o fim. Notou-se durante os dois primeiros anos de funcionamento que, no quesito atendi-

    mento existiam algumas falhas que no agradavam os clientes, como falta de conhecimento do

    produto por parte das atendentes e a demora no atendimento, foi ento que o empresrio resol-

    veu intervir com cursos, palestras, e um treinamento exclusivo e especfico de atendimento para

    os funcionrios j existentes e os novos quando houver.

    A importncia de se trazer novas ideias gigantesca, muitas empresas fecham

    antes mesmo de completarem o seu segundo ano em desenvolvimento, isso acontece, em gran-

    de parte por justamente faltar inovao, algo que chame a ateno dos clientes, falta por parte

    do empresrio estudar seu consumidor e saber de suas necessidades.

    Para Rocha e Veloso (1999), o marketing assume a responsabilidade de integrar

    os interesses do consumidor em vrios direcionamentos, abandonando apenas o rtulo de ins-

    trumento de persuaso.

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    Foi pensando nisso que a microempresa, resolveu inovar e adicionar em seu

    cardpio, alm de lanches e salgados, refeies j prontas ao estilo prato feito, tendo em vista

    a grande quantidade de alunos e funcionrios que permanecem o dia inteiro no colgio, adicio-

    nou tambm, um cardpio especifico para o caf da manh. Kotler (2003), afirma que as empre-

    sas precisam mudar seu foco da fabricao dos produtos para a conquista e reteno de clien-

    tes, assumindo que os clientes sero os novos chefes das empresas. O pensamento tem de ser

    inteiramente voltado ao cliente, se a organizao no tomar conta adequadamente dos seus cli-

    entes algum ir tomar o seu lugar.

    CONCLUSO

    Podemos concluir que um dos fatores preponderantes para o sucesso de uma

    empresa a inovao, no somente dos produtos, mas tambm nos servios e no atendimento,

    o qual se tem revelado um quesito importante a ser considerado pelos clientes.

    Portanto, o investimento em pesquisa acerca do consumidor e do ambiente in-

    terno e externo de uma empresa, auxiliam e muito na descoberta de oportunidades que, se bem

    aproveitadas, agregaro sucesso ao negcio, treinamento de funcionrios para um melhor aten-

    dimento, entre outras estratgias, so fundamentais para se permanecer no mercado e aumen-

    tar assim a lucratividade do negcio.

    REFERNCIAS

    ALBRECHT, Karl. Revoluo nos servios: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. 5a ed. So Paulo: Pioneira, 1998.

    GIL, Antnio C. Como elaborar projetos de pesquisa. So Paulo: Atlas, 1991.

    KOTLER, Philip. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. Traduo de Afonso Celso Cunha Serra.3 Edio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

    ROCHA, Thelma, VELOSO, Andr. A Hora da recompensa: Como Obter Sucesso Atravs dos Programas de Fidelizao. So Paulo. Marcos Cobra, 1999.

    ROSA, Jos Antnio. Roteiro para anlise e diagnstico da empresa. So Paulo: STS, 2001.

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    A IMPORTNCIA DO BRINCAR NO AMBIENTE HOSPITALAR: experin-cia ldica no Instituto do Cncer de Londrina

    Eric Rossendo Romero discente do 5 ano de Psicologia - UNIFIL

    Kauane Caroline de Carvalho Romagnoli, discente do 5o ano de Psicologia - UNIFIL

    Orientadora: Profa. Ms. Silvia do Carmo Pattarelli

    Resumo O presente trabalho tem por objetivo apresentar a importncia do espao ldico no trabalho com crianas no Institu-to do Cncer de Londrina-PR, baseando-se em contribuies tericas de diversos autores, em especial do pediatra e psicanalista ingls Donald Woods Winnicott. Tal autor traz a tona o peso do contexto ambiental e do brincar como essenciais para o bom desenvolvimento emocional da mesma criana. O ambiente hospitalar apresenta-se inicial-mente como ambiente no qual a criana e seus familiares vivenciam difceis e dolorosas experincias ao longo do tratamento. A possibilidade de que a criana expresse e elabore seus conflitos, experincias e sentimentos atravs do brincar so vistas como ferramentas teraputicas essenciais ao longo do tratamento da doena. Palavras-chave: crianas; hospitalar; ldico; Winnicott.

    Abstract This study aims to present the importance of the play area in working with children at the Institute do Cncer de Lon-drina-PR. The work was based on theoretical contributions of several authors, especially the English pediatrician and psychoanalyst Donald Woods Winnicott. This author brings out the weight of the environmental context in which the child is inserted as essential for their proper emotional development. The hospital is initially presented as an environ-ment in which children and their families go through difficult and painful experiences during the course of treatment. The possibility for the child to express and work out their conflicts, experiences and feelings through playing is seen as an essential therapeutic tool during the treatment of the disease. Keywords: children; hospital; playful; Winnicott.

    A partir do estgio realizado no Instituto do Cncer de Londrina PR viu-se a necessida-

    de de discorrer sobre a temtica do ldico como estratgia na forma de atuar com crianas no

    processo de hospitalizao, como uma ferramenta para lidar com o sofrimento fsico e psicolgi-

    co causado pela mudana de ambiente familiar para o do hospital, e tambm pela doena. Este

    estgio proporcionou um contato, ainda que superficial, com as crianas em tratamento de cn-

    cer, e foi notrio que o brincar contribui como uma ferramenta no processo de manuteno no

    desenvolvimento da personalidade dos pacientes, alm de contribuir para estados afetivos me-

    nos traumticose o enfrentamento da doena e do novo ambiente na qual foi inserido.

    A hospitalizao pode causar grandes impactos condio emocional de qualquer ser

    humano, principalmente das crianas, pois esto inseridas em um ambiente novo, para o qual

    no esto preparadas, podendo assim, ocorrer um bloqueio em seu processo de desenvolvimen-

    to e maturao psquica. Assim tornasse importante a criao de estratgias teraputicas a fim

    de promover, mesmo que minimamente, bem-estar a estes indivduos, bem como promover a

    expresso e valorizao dos mesmos como tais. O brincar pode ser visto como um recurso para

    que a criana consiga expressar, simbolizar, elaborar e lidarcom as vivncias que se desenvol-

    vem neste contexto. O brincar no hospital um poderoso recurso, possibilitando que a criana

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    resgate sua vida antes do processo de hospitalizao, tambm contribuindo para que as crian-

    as sociabilizem e interajam independente do espao fsico e de suas limitaes provenientes

    de seu adoecimento (OLIVEIRA, 2012).

    O pediatra e psicanalista ingls Donald Woods Winnicottdestacaem suas obras a rele-

    vncia do brincar para o amadurecimento interno, alm de ser uma forma da criana se expres-

    sar. O ldico proporciona ao infante meios para vivenciar sentimentos e adquirir experincias,

    reconhecendo o ambiente e tomando conscincia de si (WINNICOTT, 1975). Almeida e Souza

    (2009) pontuam que as crianas no brincam meramente por prazer, a brincadeira proporciona

    que os infantes revivam e elaborem situaes e sentimentos. a capacidade de fantasiar que

    fornece defesas ao infante em seu processo de desenvolvimento, e no processo de hospitaliza-

    o o fantasiar ir assumir o mesmo papel.

    O processo de hospitalizao interfere diretamente na rotina das crianas, deste modo,

    a insero neste novo ambiente e o adoecimento surgem como experincias ameaadoras, fa-

    zendo com que ressurjam assim, as primeiras experincias de vida como defesa para essas si-

    tuaes. Dependendo do perodo que esse processo de hospitalizao dura e da gravidade de

    sua doena, os prejuzos refletidos no desenvolvimento podem ser maiores e os mecanismos de

    defesas utilizados pelas crianas, podem vir acompanhados de alguns comportamentos espec-

    ficos, como: recusa de alimentos slidos, diminuio do vocabulrio, perda de controle dos es-

    fncteres, agressividade e comportamento antissociais, almde outras reaes emocionais.

    (OLIVEIRA, 2004, apud ALMEIDA, 2009, p. 14, WINNICOTT, 2000).

    A doena surge como uma barreira no andamento da vida, onde no somente seu corpo

    est ameaado, mas tambm a mente, que sofre o impacto de uma nova realidade. Ferro e

    Amorin (2007, apud OLIVEIRA, 2012) destacam que nesse processo h tambm uma constante

    explorao do corpo infantil, devido realizao de inmeros procedimentos mdicos, sendo

    muito deles dolorosos. Esses procedimentos geram no infante o medo do desconhecido, poden-

    do gerar o aumento de suas fantasias como uma funo de defesa a esses estmulos. Nesse

    processo, muitas crianas no conseguem se inteirar no ambiente hospitalar, representando is-

    so em comportamentos agressivos, no conseguindo interagir com os demais paciente e/ou

    equipe mdica, sendo esses fatores que contribuem para o aparecimento da tristeza e isola-

    mento da criana.

    No caso do cncer, a doena alm de surgir como um evento inesperado interferindo

    totalmente em sua rotina, a criana se depara com a despersonalizao fsica, surgindo como

    uma ameaa a sua autoimagem e tambm da imagem que os demais podem vir desenvolver

    dela.No livro O que pode um analista no hospital?, Moretto (2005) ressalta a importncia da

    percepo corporal nos pacientes que passam por intervenes cirrgicas e inmeros procedi-

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    mentos mdicos. O trabalho ldico pode proporcionar uma maneira profcua de acessar as re-

    presentaes corporais que as crianas estabelecem em relao a si mesmas durante o trata-

    mento mdico. Para exemplificar, durante o perodo de estgio, o uso de fantoches com cha-

    pus e que tinham a cabea sem cabelos, funcionou como ferramenta para que as crianas fa-

    lassem sobre a prpria perca de cabelo, sintoma presente durante o tratamento quimioterapu-

    tico.

    Cardoso (2007, apud ALMEIDA, 2009, p. 15) diz ainda que esses conflitos perante a

    imagem podem gerar sentimentos de ansiedade, raiva, culpa ou at mesmo propiciar uma de-

    presso, bem como, isolamento de atividades externas, baixo rendimento escolar e m adapta-

    o aos tratamentos propostos. A presena de um espao para que a criana possa entrar em

    contato com esses conflitos e buscar formas de elabora-lo essencial para que a mesma reto-

    me o seu processo de amadurecimento individual e tambm suas atividades cotidianas.

    Conforme os autores citados e a experincia adquirida ao longo do estgio no Instituto

    do Cncer de Londrina, observa-se que o espao ldico seria um recurso precioso para criar

    uma humanizao hospitalar, pois, quando a criana compreendida, o retorno sade se tor-

    na mais fcil.Atravsdo ldico a criana encontraria um espao paraexpressar seus sentimentos

    sem medo de represses, elaborar atravs do brincar as experincias pelas quais vem passa-

    do, formar e fortalecer vnculos com a equipe de sade, pacientes e mesmo familiares, sendo

    este ltimo fundamental para o sentimento de acolhimento na criana, que iria se sentir mais

    segura, adepta e confiante ao tratamento que lhe proposto.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ALMEIDA, Monique Aparecida de; SOUZA, Talita Tortaro de. A importncia do brincar para cri-anas hospitalizadas: um estudo de caso. Fafibe. Bebedouro. 2009. Disponvel em Acesso em: 21 ago. 2016 OLIVEIRA, Renata da Silva. A importncia do brincar no ambiente hospitalar: da recreao ao instrumento teraputico. PSICOLOGADO. Jun. 2012. Disponvel: Acesso em: 21 ago. 2016 TOURINHO, Maria Lvia; MORETTO. O que pode um analista no hospital? 2. ed. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2005. 217 p. WINNICOTT, Donald W.. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975. 203 p WINNICOTT, Donald W.. Da Pediatria Psicanlise: Obras Escolhidas. Rio de Janeiro: Ima-go, 2000. 456 p.

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    A IMPORTNCIA DO LDER NA MOTIVAO DA EQUIPE THE IMPORTANCE OF LEADER ON TEAM MOTIVATION

    Bruna Franco- Centro Universitrio Filadlfia - UNIFIL

    Emili Piai- Centro universitrio Filadlfia UNIFIL

    Orientadora Prof.a Dr.a Janaina Vanzo Berto Centro universitrio Filadlfia UNIFIL

    Resumo: O artigo visa mostrar qual a importncia do lder na motivao da equipe por meio de fatores motivacionais, tendo como objetivo estimular seus colaboradores para atingir resultados eficazes, assim como, em suas conquistas pes-soais. Trata-se de uma bibliogrfica realizada com uma empresa do ramo do agronegcio buscando compreender os mtodos utilizados para motivao. Em um cenrio onde as pessoas so as peas fundamentais dentro da or-ganizao, cabe a ela motivar seus colaboradores, pensando na satisfao de ambos. Palavras-chaves: Motivao; Lder; Equipe.

    Abstract: The present research aims to address the leaders importance in generating team motivation. Based on motivation-al processes used in the company Agricultural, several factors are analyzed, such as stimulating workers for achieving efficiency standards and personal fulfillment. Finally, based on such factors, a bibliographical review will be conducted. In a scenario where human resources are the fundamental keys of organizations, it is important to keep mutual motivation between leaders and workers. Keywords: Motivation; Leader; Team.

    Cada dia mais necessrio motivar os funcionrios para que eles se sintam confort-

    veis no ambiente de trabalho. O mercado econmico capitalista tem o lucro como foco principal,

    esquecendo do caminho que leva ao resultado, a motivao dos funcionrios e o treinamento

    de lideranas. Alguns estudos apontam que a empresa que mantem o ndice de funcionrios

    satisfeitos e motivados em suas tarefas dirias tendem a apresentar resultados satisfatrios

    dentro da empresa.

    Para alguns colaboradores essa motivao s tem um papel efetivo quando vindo finan-

    ceiramente, para outros um horrio diferenciado ou dia de trabalho reduzido por ter um valor

    maior. A motivao pode ser definida por alguns estudiosos como uma energia , um impul-

    so que ajuda uma pessoa ou grupo a alcanar um objetivo.

    Trata-se de um tpico muito estudado pela psicologia. Para saber o motivo com que fa-

    zem as pessoas se comportem da maneira que as motivem, e o que ocorre quando as pessoas

    no so motivadas.

    Segundo o estrategista, consultor Vianna (2000), cada vez mais cabe ao lder mobilizar

    pessoas para uma ao diferente e adequada ao momento por meio da decodificao desse

    novo momento. Para ele motivao significa colocar o combustvel mais poderoso dentro do

    crebro do ser humano que fazem parte da nossa equipe. Ningum quer trabalhar o ms inteiro

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    apenas para ganhar dinheiro. preciso que a pessoa goste do que faz para obter uma boa do-

    se de realizao pessoal ao atingir seu objetivo. Ele cita que o papel do lder e seu estilo de li-

    derana so fundamentais para desenvolver a satisfao dos funcionrios no trabalho. A confi-

    ana na empresa, a segurana e o sentimento de valorizao, que eles recebem por meio de

    feedback, respeito e credibilidade.

    A motivao interior tem fundamento para um determinado grupo de colaborador, para

    outros necessrio que ela venha de um lder. A liderana tem um papel influente dentro da

    empresa, podendo alavancar os resultados quando trabalhado junto com a motivao, e por

    outro lado uma liderana mal feita ou mal administrada ter uma influncia negativa nos resulta-

    dos propostos. Conforme menciona Maximiano (2000, p.388)

    a liderana a realizao de uma meta por meio da direo e colaboradores hu-

    manos. O homem que comanda com sucesso seu