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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ANÁLISE E DESENVOVIMENTO DE SISTEMA JOBSON MATOS FEITOSA PRODUÇÃO DE TEXTO INDIVIDUAL

ANALISE E SENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - Portifólio 1º Semestre Individual

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FACULDADE UNOPAR.

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

ANÁLISE E DESENVOVIMENTO DE SISTEMA

JOBSON MATOS FEITOSA

PRODUÇÃO DE TEXTO INDIVIDUAL

Arapiraca

2015

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JOBSON MATOS FEITOSA

PRODUÇÃO DE TEXTO INDIVIDUAL

Trabalho apresentado ao Curso Análise e desenvolvimento

de sistemas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná,

para as disciplinas; interação humano-computador, sistemas

de computação e informação, ética, política e sociedade e

segurança de informação.

Professores: Merris Mozer, Marco Hisatomi, Adriane Loper,

Tiaraju Dal Pozzo Pez.

Arapiraca

2015

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................

01

1.INTERFACE, INTERAÇÃO, USUÁRIO .......................................................................................... 02

2. DESIGN DE INTERFACE E AS GERAÇÕES DAS INTERFACES ...................................................... 02

3. DESAFIOS DA INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR- IHC ...................................................... 03

4. CONCEITO DE USO, USABILIDADE, COMUNICABILIDADE E APLICABILIDADE ......................... 04

5. MODELO DE CICLO DE VIDA PARA DESIGN DE INTERAÇÃO .................................................... 04

6.1 NORMAS DA ISO 9126, ISO 9241 E ISO 13407 ...................................................................... 05

7.SISTEMAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO ................................................................................... 07

7.1 MODELOS DE E-COMMERCE COM ORIGEM NAS EMPRESAS ............................................... 08

7.2 MODELO DE E-COMMERCE COM ORIGEM NOS CONSUMIDORES ....................................... 08

8. POLÍTICAS DE SEGURANÇA E AUDITORIA ............................................................................... 09

9. AS CARACTERÍSTICAS DO LIBERALISMO DE ESTADO .............................................................. 10

CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 11

REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 12

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INTRODUÇÃO

A devida finalidade desse trabalho é enaltecer o conhecimento de forma que venha

acrescentar ao Analista o puro conhecimento sobre algumas áreas abordades que são de suma

importância para o crescimento da informação ao usuário, cujo a interação do “Homem x

Computador” se acentua em desafiar a tecnologia de forma simples e eficaz como também

além da analise do sistema, desenvolver o mesmo, facilitando a vida casual do usuário com o

recebimento da informação e a transição tecnologica.

Revisão de conceitos, definições e terminologias relacionados com a informação que

intervêm nos processos de desenvolvimento científico, tecnológico, industrial, econômico e

social, é mostrado que não há coincidências entre os mesmos, dependendo da fonte de onde

provêm.

Questões relacionadas ao sistema de comércio eletrônico serão amplamente, definido

com conceitos de e-commerce e e-business. Bem como as políticas de segurança e auditoria e

como ela é aplicada em empresas e universidades. E quais as ideias defendidas pelo liberalismo,

informações e conceitos primordiais para ênfase deste curso.

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1. INTERFACE, INTERAÇÃO, USUÁRIO

Diante dos conteúdos que foram ministrados durante as aulas presenciais e com base em

tudo que pesquisamos, proposta e mediante pesquisa, compreendemos conceitos que são

muito importantes para o desenvolvimento e sucesso profissional de um analista de sistemas

entre eles podemos exemplificar que:

Interface

É a interconexão entre dois sistemas que possibilita a interação, de um lado o homem e

do outro a máquina, “a interface, portanto, é o ponto no qual eles (usuário), tarefa e

ferramenta – comunicam-se, interagem e se tornam um único elemento” Johnson Steven

afirma que “A interface atua como uma espécie de tradutor, mediando entre as duas partes,

tornando uma sensível para a outra”.

Interação

É a comunicação que ocorre mediante a relação entre homem e máquina.

Usuário

Os usuários em sistemas de informação são agentes externos ao sistema que usufruem

da tecnologia para realizar determinado trabalho. Obrigatoriamente utilizam computadores,

programas, sites, sistemas ou serviços, que por sua vez atendem as suas necessidades. Que

podem ser classificados - navegadores, avaliadores, realizadores de transições e clientes.

Como exemplo de interface no cotidiano podemos citar como exemplo o uso de

calculadoras, balança digital, elevadores, com relação a interface na informática podemos citar

sites, jogos eletrônicos, caixas eletrônicos entre outros.

2. DESIGN DE INTERFACE E AS GERAÇÕES DAS INTERFACES

As discussões em sala de aula aprendemos que Design de Interface é a criação de um

mecanismo que consiga da forma mais fácil possível interagir e ajudar ao usuário compreender

o que o ambiente quer dizer.

Um ambiente com uma boa interface consegue ajudar ao usuário a utilizar as

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ferramentas e ter uma facilidade maior de usar o mesmo.

O design da interface deve ser centrado no usuário sem chamar a atenção

desnecessária para si, hoje procuram a criação de um mecanismo que consiga da forma mais

fácil possível interagir e ajudar ao usuário compreender o que o ambiente quer dizer.

Um ambiente com uma boa interface consegue ajudar ao usuário a utilizar as

ferramentas e ter uma facilidade maior de usar o mesmo.

As gerações da interface podem ser divididas em quatro, segundo Pressman (1995) são

elas:

Primeira geração

Comandos e interfaces de perguntas ("query interfaces"). A comunicação é puramente

textual e é feita via comandos e respostas às perguntas geradas pelo sistema.

Segunda geração

Menu simples Uma lista de opções é apresentada ao usuário e a decisão apropriada é

selecionada via algum código digitado.

Terceira geração

Orientada a janela, interfaces de apontar e apanhar Estas interfaces são algumas vezes

referenciadas como interfaces "WIMP" ("windows, icons, menus, and pointing devices").

Trazem o conceito de mesa de trabalho ("desktop").

Quarta geração

Hypertexto e multitarefa: Esta geração (que para ele é a corrente), soma, aos atributos

das interfaces de terceira geração, as técnicas de hipertextos e multitarefas. A quarta geração

das interfaces está disponível na maioria das estações de trabalho e dos computadores pessoais

atuais. (PRESSMAN, 1995, p 179).

3. DESAFIOS DA INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR- IHC

Existem desafios enfrentados pela IHC, um deles chama-se exclusão digital. A grande

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quantidade de informação a cada evolução tecnologia digital, dificulta os individuos que não

tem acesso a uma gama de informação a adquirirem a mesma para manter-se manter-se

atualizado, para tanto se faz necessário estar constantemente atualizando-se, encontramos na

IHC o desenvolvimento de tecnologias mais rápidas e com maior poder de processamento,

juntamente com melhorias tecnológicas de hardware e software que melhorem o cotidiano dos

indivíduos, explorando as sua potencialidades, usabilidade, ergonomia, tornar as tecnologias

acessíveis e úteis. Discutido em sala de aula que podemos também destacar como desafio

equilibrar conforto e facilidades de uso com desempenho da aplicação; Projetar sistemas que

atendam diferentes perfis de usuários; Projetar boas interfaces em aplicações complexas, que

normalmente possuem um grande número de funções. (Exemplo: carro).

4. CONCEITO DE USO, USABILIDADE, COMUNICABILIDADE E APLICABILIDADE

De acordo com o dicionário Aurélio podemos definir uso como: ato ou efeito de usar,

emprego frequente, costume, hábito, usança, prática consagrada e constante emprego de

qualquer meio, utilidade, serviço, préstimo, serventia, continuação, frequência conhecimento

adquirido pela prática. Também podemos afirmar que:

Usabilidade

É a característica apresentada pelos sistemas cuja interface e interações são fáceis de

aprender, memorizar, manejar, executar e que dispõe de meios eficientes e produtivos para

realizar tarefas.

Comunicabilidade

É a característica apresentada pelos sistemas cuja interface e interação expressam bem

a intenção e a lógica de design dos produtores do sistema, permitindo ao usuário expressar

bem a sua intenção de uso, respondendo às expressões do usuário com comunicações úteis e

adequadas ao contexto de uso.

Acessibilidade

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É a qualidade exibida pelos sistemas cuja interface e interação não discriminam usuários-

alvo com necessidades especiais permanentes ou transitórias. O usuário-alvo pode ser

estabelecido por prioridades de negócio do produtor da tecnologia ou por vários outros

critérios, entre os quais está a lei e a ética.

Aplicabilidade

A aplicabilidade de um sistema pode determinar sua qualidade de uso. Este conceito

está relacionado com a utilidade deste sistema em uma variedade de situações e problemas.

Este conceito permite determinar o quanto o sistema é útil para o contexto em que foi

projetado e em que outros contextos o sistema pode ser útil.

5. MODELO DE CICLO DE VIDA PARA DESIGN DE INTERAÇÃO

Para design de interação Preece, Rogers e Sharp (2005) salientam que é o modelo de

ciclo de vida é usado para representar um modelo que capta um conjunto de atividades e as

maneiras como elas se relacionam, na maioria dos de ciclo de vida pra IHC, o foco do

desenvolvimento está centrado no usuário e as atividades estão voltadas para a identificação de

necessidades, designs, construção de uma versão interativa e avaliação.

6. NORMAS DA ISO 9126, ISO 9241 E ISO 13407

Diante das pesquisas realizadas e as discussões durante as aulas concluímos que: A ISO

9126 ressalta a qualidade do produto de software, é um conjunto de atributos que têm impacto

na capacidade do software de manter o seu nível de desempenho dentro de condições

estabelecidas por um dado período de tempo. Define também as características e os requisitos

de qualidade de um produto de software, que se dividem em:

Funcionalidade

É a capacidade de um software municiar funcionalidades que atendam o usuário em suas

necessidades declaradas e implícitas, dentro de um determinado contexto de uso. A

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funcionalidade por sua vez se subdivide em:

Adequação, acurácia: realiza o que foi proposto de maneira adequada e com resultados

precisos;

Interoperabilidade: interage com outros sistemas;

Segurança: é a capacidade do sistema de proteger as informações do usuário e fornecê-

las apenas (e sempre) às pessoas autorizadas; é a segurança de acesso.

Confiabilidade

O produto apresenta o nível de desempenho nas condições estabelecidas. Subdivide-se em:

Maturidade: é capacidade do software em evitar falhas decorrentes de defeitos no

software; Tolerância a falhas- é a capacidade do software em manter o funcionamento

adequado mesmo quando ocorrem defeitos nele ou nas suas interfaces externas;

Recuperabilidade: é a capacidade de um software se recuperar após uma falha,

restabelecendo seus níveis de desempenho e recuperando os seus dados.

Usabilidade

É a capacidade do produto de software ser compreendido, seu funcionamento

aprendido, ser operado e ser atraente ao usuário. Subdivide- se também em:

Inteligibilidade: é a facilidade com que o usuário pode compreender as funcionalidades

e avaliar se o mesmo pode ser usado para satisfazer as suas necessidades específicas;

Apreensibilidade: identifica a facilidade de aprendizado do sistema para os seus

potenciais usuários;

Operacionalidade: é como o produto facilita a sua operação por parte do usuário,

incluindo a maneira como ele tolera erros de operação; Atratividade- é características

que possam atrair um potencial usuário para o sistema.

Manutenibilidade

É a capacidade do produto de software ser modificado, incluindo tanto as melhorias ou

extensões de funcionalidade quanto as correções de defeitos, falhas ou erros. Subdivide-se em:

Analisabilidade: é a facilidade em se diagnosticar eventuais problemas;

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Modificabilidade: É a facilidade com que o comportamento do software pode ser

modificado;

Estabilidade: Avalia a capacidade do software de evitar efeitos colaterais decorrentes de

modificações introduzidas;

Testabilidade: representa a capacidade de se testar o sistema modificado, tanto quanto

as novas funcionalidades quanto as não afetadas diretamente pela modificação.

Portabilidade

É a capacidade do sistema ser transferido de um ambiente para outro. Subdivide-se em:

Adaptabilidade: é a capacidade do software se a adaptar a diferentes ambientes sem a

necessidade de ações adicionais (configurações);

Capacidade: é a facilidade com que pode se instalar o sistema em um novo ambiente;

Coexistência: mede o quão facilmente um software convive com outros instalados no

mesmo ambiente;

Capacidade para Substituir: representa a capacidade que o sistema tem de substituir

outro sistema especificado, em um contexto de uso e ambiente específicos. Este atributo

interage tanto com adaptabilidade quanto com a capacidade para ser instalado.

A ISO 9241 considera mais o ponto de vista do usuário e seu contexto de uso do que as

características ergonômicas do produto. A parte 11 (1998) desta norma redefine usabilidade

como "a capacidade de um produto ser usado por usuários específicos para atingir objetivos

específicos com eficácia, eficiência e satisfação em um contexto específico de uso”.

A norma ISO 9241-11 (1998) também proporcionou outros conceitos:

Usuário: Pessoa que interage com o produto.

Contexto de Uso: Usuários, tarefas, equipamentos (hardware, software e materiais),

ambiente físico e social em que o produto é usado.

Eficácia: Precisão e completeza com que os usuários atingem objetivos específicos,

acessando a informação correta ou gerando os resultados esperados.

Eficiência: Precisão e completeza com que os usuários atingem seus objetivos, em

relação à quantidade de recursos gastos.

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Satisfação: Conforto e aceitabilidade do produto, medidos por meio de métodos

subjetivos e/ou objetivos.

A norma ISO 1340: define um conjunto de princípios que se incorporam a perspectiva do

usuário no processo de desenvolvimento de software que é a distribuição apropriada de função

entre o usuário e o sistema, envolvimento ativo dos usuários, conjunto de princípios, repetição

na solução de projetos e times multidisciplinares.

7. SISTEMAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO

A falarmos sobre sistema de informação na empresa e no comércio eletrônico, devemos

primeiro conhecer alguns conceitos, para isso devemos compreender alguns conceitos, entre

eles o que é e-commerce e e-business.

E-business: Não envolve transação comercial, é o uso de tecnologias de internet para

interconectar e possibilitar processos de negócios.

e-commerce: Também conhecido como comércio eletrônico é o conceito de negócios ou

transação comercial que resulte na transferência de dados via internet.

Citação: “quando falamos em modelos de e-commerce estamos no referindo às diversas

configurações possíveis em uma atividade de venda pela internet” (site guia de e-commerce).

Também é de grande valia conhecer os detalhes sobre os modelos de e-commerce, que se

dividem em:

modelos de e-commerce com origem empresas

modelos e e-commerce com origem nos consumidores

7.1 MODELOS DE E-COMMERCE COM ORIGEM NAS EMPRESAS

Modelo B2B (Business to business)

Este consiste nas transações efetuadas entre empresas, que são conduzidas de forma

electrónica através da Internet, Extranet, Intranet ou redes privadas. Desenvolve-se,

basicamente, em três grandes áreas: e-marketplaces, o e-procurement e e-distribution. modelo

B2B, pode ser conhecido como Electronic Data Interchange (EDI).

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Existem diversas soluções B2B que possibilitam às empresas efetuar as suas transações,

desde a compra e venda de bens e serviços, à participação em leilões. Este trabalho tem por

objetivo principal a identificação e descrição das características fundamentais das soluções B2B,

tendo resultado na proposta de um referencial de características que as soluções B2B

poderão/deverão ter, possibilitando assim uma melhor avaliação/seleção/concepção de

soluções de comércio electrónico B2B por parte das empresa

Modelo B2C (Business to Consumer)

É mais popularmente conhecido e ocorre através da venda direta dos fabricantes e

distribuidores ao consumidor final. Algumas lojas virtuais como: Casas Bahias, Americanas,

entre outras são exemplos desse modelo.

Modelo B2E (Business to Employee)

Nesse modelo as empresas criam plataformas de e-commerce, comumente no formato

intranet, para disponibilizar produtos e serviços para seus funcionários com preços

diferenciados.

7.2 MODELOS DE E-COMMERCE COM ORIGEM NOS CONSUMIDORES

Esses modelos tem como origem o interesse de venda do próprio consumidor.

Modelo C2B (Consumer to Business)

Esse modelo de e-commerce é oposto do modelo B2C. Nesse modelo C2B, os

consumidores é que disponibilizam seus produtos e serviços para as empresas. É um modelo

não muito utilizado no Brasil, mas em outros países é largamente difundido.

Modelo C2C ( Consumer to consumer)

Nesse modelo a relação comercial se dá entre duas pessoas, através de uma plataforma

de e-commerce que promove a intermediação da operação. Um exemplo desse e-commerce no

Brasil é o Mercado Livre que foi o pioneiro no Brasil, seguido pelos sites OLX e Bom Negócio.

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8. POLÍTICAS DE SEGURANÇA E AUDITORIA

Política de Segurança da Informação(PSI): é um documento que os princípios e as

diretrizes de segurança adotado por uma determinada instituição, que devem ser

observados por todos os seus integrantes e colaboradores e aplicados a todos os

sistemas de informação e processos corporativos.

Políticas de segurança e auditoria: tem o papel primordial de garantir assegurar e

proteger a qualidade da informação e participar do processo de garantia quanto a

possíveis e indesejáveis problemas de falha humana. Baseado nos pilares da

confidencialidade, integridade e disponibilidade.

Auditorias de segurança não são ações isoladas. Fazem parte de um processo de definir e

manter uma política de segurança da informação (PSI) efetiva e engloba todas as pessoas que

utilizam algum recurso computacional através de uma organização.

Os sistemas on-line e os que utilizam a internet são os mais vulneráveis. Hackers podem

invadir redes e causar sérios danos ao sistema e às informações armazenadas, sem deixar

qualquer rastro. Vírus de computador podem se propagar rapidamente entupindo a memória

de computadores e destruindo arquivos. Os softwares em si também apresentam problemas e a

má qualidade dos dados também pode causar sérios impactos sobre o desenvolvimento do

sistema.

Diante dos problemas acima expostos faz-se necessário que empresas, universidades

entre outras instituições necessitem tomar medidas de segurança para minimizar a

vulnerabilidade. Ou seja, a implantação de políticas de segurança, assim sendo, é importante

que as instituições que utilizam intranet ou internet, é façam o uso de firewalls e sistemas de

detecção de invasão e previnem ajudam a assegurar redes internas contra acesso não

autorizado.

9. AS CARACTERÍSTICAS DO LIBERALISMO DE ESTADO

O liberalismo surgiu no século XVII, a partir de trabalhos publicados pelo filósofo John

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Locke. O liberalismo defendia a liberdade, não só a liberdade individual, mas também a dos

povos, a livre concorrência, defendia a liberdade de ir e vir, de expressão, do livre comércio, da

economia, tolerância, defesa do propriedade privada, limitação do poder, e a não intervenção

do estado sobre as pessoas.

No contexto histórico é preciso considerar que o liberalismo demonstra a

defesa da liberdade como expressão política e jurídica no contexto dos regimes

absolutista e das monarquias. As aspirações da classe média em ascensão, cujos

interesses entravam em conflito com o poder estabelecido dos monarcas

absolutistas e da aristocracia rural” (HEYWOOD, 20120, p. 38)

No século XVIII, o liberalismo econômico ganhou força com as ideias do filósofo Adam

Smith que afirmava que o estado não intervenção da economia, que o poder deste fosse

limitado apenas às funções básicas como a segurança pública e ordem. Defendia também a

liberdade entre patrões e empregados, onde estes tivessem total liberdade para negociar

contratos trabalhísticos.

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CONCLUSÃO

Às vezes, é difícil aceitar que você está atrasado(a), mas pode ser frustrante continuar

sendo teimoso(a) diante das novas tecnologias. Você vai acabar ficando à mercê daqueles que

sabem usá-la, seja porque você parou de se atualizar ou porque você nunca foi muito fã de

novas tecnologias. Se você decidiu que chegou a hora de abraçar as inovações, como, por

exemplo, pagando as contas online ou mantendo contato com os amigos pela internet, ficará

contente em saber que sempre é possível aprender novas tecnologias. Tudo o que você precisa

é de uma mente aberta para nova experiências e boa vontade de passar um tempo aprendendo.

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REFERÊNCIAS

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http://pt.wikihow.com/Ser-Mais-Disposto-a-Aprender-a-Usar-Novas-Tecnologias

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Acessibilidade. Disponível em:

<http://www2.ic.uff.br/~ccaetano/aulas/IHC_Aula_6_Usabilidade_Comunicabilidade_Acessibili

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