Analise SWOT Do Turismo Do Porto e Norte de Portugal II

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ANLISE SWOT

Porto e Regio NortePORTO DOURO MINHO

TRS-OS-MONTES

DEZ MODALIDADES DE TURISMO DE MAIOR EXPRESSO NA REGIO NORTE

> Riqueza de recursos endgenos enquanto factores

estratgicos de diferenciao, com dimenso nacional e internacional (por exemplo, Vinhos); >Vasto e rico Patrimnio Histrico-cultural e arqueolgico, conferido nos 4 stios classificados com o estatuto Patrimnio Mundial UNESCO (Centro Histrico do Porto, de Guimares, Alto Douro Vinhateiro e Gravuras de Foz Ca) e na forte densidade de patrimnio classificado que se verifica por toda a regio;

> Rio Douro

canal navegvel; > Douro regio vitcola demarcada e regulamentada mais antiga do mundo; > Oferta Vincola com elevada notoriedade, em particular do Vinho do Porto e Vinho Verde;

> Rotas e Circuitos (Rotas

dos vinhos, Rota do Romnico, Caminhos de Santiago); > Cultura Popular manifestada na boa hospitalidade, no artesanato e em eventos de carcter tradicional; > Regio do Pas com maior oferta de TER e de estncias termais;

> Recursos estratgicos com dimenso nacional e

internacional (vinhos, turismo, paisagem) - Douro regio vitcola demarcada mais antiga do mundo; > Boas acessibilidades inter-regionais Norte/ Sul; > Aeroporto Francisco S Carneiro renovado e com maior capacidade de acolhimento(6 milhes passageiros/ano); > Regio segura.

> Incapacidade de fixao de visitantes na Regio

(reflectindo-se nas baixas taxas de ocupao e estadias mdias); > Relativa dependncia do turismo domstico; > Deficit de imagem e de notoriedade nos mercados internacionais; > Fragilidades na qualidade dos servios;

Algumas fragilidades ao nvel

das acessibilidades intraregionais, da sinalizao turstica e do ordenamento paisagstico; > Falta de recursos humanos qualificados no sector, tendo implicaes a vrios nveis, designadamente, na engenharia e concepo do produto turstico, prestao de servios de informao turstica, hotelaria e restaurao;

Reduzida oferta de

alojamento (de nvel superior), com implicaes na tipologia do visitante e na capacidade negocial e de atraco da Regio; > Fragilidades ao nvel da animao turstica e da promoo de eventos; > Actividade de Incoming/Receptivo ainda pouco desenvolvida;

> Dificuldades de coordenao entre os vrios agentes

que operam no mercado turstico; > Maior preocupao com a componente de marketing e promoo turstica, descurando a vertente pr-produto, i.e., organizao, planeamento e estruturao da oferta turstica.

> De acordo com a OMT prev-se um crescimento

sustentado para a indstria turstica nos prximos 20 anos; > Emergncia de novos padres de consumo e motivaes, privilegiando destinos que ofeream experincias diversificadas e com elevado grau de autenticidade e qualidade ambiental (Cultura, Patrimnio, Natureza, Gastronomia, Desporto...); > Acrscimo de competitividade do negcio turstico na

regio, decorrente do crescimento da oferta de viagens low-cost;

Rotas e circuitos tursticos, desde que

bem potenciados, com temticas devidamente definidas, para segmentos de mercado claramente identificados, podero contribuir para a constituio de produtos tursticos alternativos, combinados e com elevados padres de qualidade e diversidade; > Reconhecimento poltico e mobilizao interinstitucional para o desenvolvimento turstico da Regio (PENT; PIT, Agenda Regional Turismo, Estrutura de Misso Douro);

> Possibilidade de maior

articulao dos investimentos tursticos pblicos/privados em torno de estratgias concertadas (ex. PDTVD); > Investimentos tursticos privados em curso e intenes de outros novos investimentos tursticos na Regio; > Prximo perodo de Programao de Fundos Estruturais e de Coeso (20072013);

Terminal de Cruzeiros

Porto de Leixes (em projecto); > Aeroporto Francisco S Carneiro em expanso e o surgimento de novas companhias reas, de novas rotas e consequentemente, de novos mercados/segmentos.

Dificuldade de afirmao e desenvolvimento de

Portugal, enquanto mercado europeu, face procura gradual por destinos fora da Europa; > Perda de competitividade relativamente a destinos/regies concorrenciais, com a mesma tipologia de oferta, podendo resultar num decrscimo na quota de mercado da Regio do Norte de Portugal;

Fragilidades concorrenciais do

destino associveis dificuldade de afirmar em termos promocionais a Regio (e a sua oferta) nos principais mercados internacionais; > Persistncia dos principais problemas de encravamento, nomeadamente, ao nvel de infraestruturas(acessibilidades), de ordenamento paisagstico e de qualidade do ambiente;

> A necessidade da actuao

em rede e de escala, no compatvel com a fraqueza de concertao estratgica regional e com a pulverizao de actuaes; > Perda de oportunidades de investimento para outras regies (resultante de um lento e complexo processo de licenciamento/aprovao de projectos

Dados representativos no que respeita aos principais mercados tursticos da Regio do Norte: A Regio do Norte dispe de 22% do total de n. de

estabelecimentos hoteleiros no Pas, correspondendo a 13% da capacidade de alojamento (em camas) do total nacional; A Regio do Norte apresenta uma taxa de ocupao (30%) e uma permanncia mdia (1.8 nts) em estabelecimentos hoteleiros inferior ao registado em termos nacionais (tx. ocupao mdia nacional 40,8%; permanncia mdia 3,0 nts);

A Regio do Norte, no perodo de 1995-2005, apresenta

uma taxa de crescimento mdio anual de dormidas em estabelecimentos hoteleiros (3,8%) superior da mdia nacional (2,5%); No perodo 2003-2006, a regio do Norte regista uma taxa de crescimento mdio anual de dormidas em estabelecimentos hoteleiros de 7% (sendo superior mdia nacional). Em 2006, o crescimento de dormidas em estabelecimentos hoteleiros (face a 2005) foi de 11,8%;

No mbito da

Regio do Norte, a subrea tursticopromocional do Porto a que apresenta maior n. de estabelecimentos hoteleiros (46%) e maior n. de dormidas em estabelecimentos hoteleiros (61,5%).