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XVII SEMINARIO NACIOVAL DE GRANDES BARRAGENS BRASILIA AGOSTO 1987 ANALISE TF.RMICA DO MACICO DA BARRAGEM SACO DE NOVA OLINDA - PB - SRH T E MA I V Eng9 Luiz Eloy Vaz (*) Eng9 Ney Augusto Dumont (*) Eng° Severino Pereira de Rezende Filho (**) Eng9 Jorge Ricardo Amigo Ruosch (***) (*) Pontificia Universidade Cat6li ca - Rio de Janeiro (**) Dirctor Tecnico da ICOPLAN/RJ t * * * ) ICOPLAN / RJ

ANALISE TF.RMICA DO MACICO DA BARRAGEM SACO DE NOVA … TERMICA DO MACICO DA... · no no metodo dos elementos finitos que possibilita a analise bidimensional e fornece a historia

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XVII SEMINARIO NACIOVAL DE GRANDES BARRAGENS

BRASILIA

AGOSTO 1987

ANALISE TF.RMICA DO MACICO DA BARRAGEM SACO DE NOVA OLINDA - PB - SRH

T E MA I V

Eng9 Luiz Eloy Vaz (*)

Eng9 Ney Augusto Dumont (*)

Eng° Severino Pereira de RezendeFilho (**)

Eng9 Jorge Ricardo Amigo Ruosch (***)

(*) Pontificia Universidade Cat6lica - Rio de Janeiro

(**) Dirctor Tecnico da ICOPLAN/RJ

t * * * ) ICOPLAN / RJ

I

INTRODUQAO

Este trabalho apresenta uma analise da historia da distribui

cao de temperatura na fase construtiva do macigo da barragem Saco de Nova

Olinda - Pb.

Para a analise termica foi utilizado o programa THERM basea

no no metodo dos elementos finitos que possibilita a analise bidimensional

e fornece a historia da distribuigao das temperaturas no macigo associadas

ao cronograma de construgao do mesmo. 0 programa na sua verso inicial foi

criado na Universidade da California, Berkeley, U.S.A. e tem sofrido varias

modificacoes para conseguir uma modelagem mais completa e precisa das condi

goes de campo e dados de entrada, possibilitando inclusive paradas e reini

cio da analise.

FORMULAQAO DO PROBLEMA

A discretizac'ao espacial por elementos finitos da equagao in

tegral de transferencia de calor, que corresponde a forma fraca do metodo

dos resTduos ponderados de Galerkin , conduz 151 a um sistema de equac`oes di

ferenciais de primeira ordem , conforme indicado na equacao (1),

C T + K T = Q

onde C e a matriz de capacidade termica, K a matriz de condutividade termi

ca, T e T os vetores das temperaturas e das derivadas no tempo das tempera

turas nodais respectivamente e Q o vetor das cargas termicas.

Essas matrizes e vetores sao obtidos a partir da soma apro

priada das contribuigoes das matrizes e vetores dos diversos elementos da

malha.

As matrizes e vetores elementares sao dados por:

Ce pcNtNdv

ve

Ke(D N)t k (D N) dv +

(2)

h N N d F (3)

Iq

195

Qe

ve

- ' N

Ntqv dv+

F dF

/h NtTCO dr -

r e4)

,F e-

sendo N o vetor de interpolagao que relaciona a temperatura num ponto qual

quer no interior do elemento com as temperaturas nodais,

T = N T e (5)

k = a matriz dos coeficientes de condutividade termica;

p = a massa especifica do material;

c = e o calor especifico a volume constante;

D = e o operador gradiente;

qv = e a intensidade de calor gerado por fontes termicas por

unidade de volume;

qF = e o fluxo de calor prescrito no contorno e

h = o coeficiente de transmissao de calor entre a superfi

cie e o meio com temperatura ambiente T...

A soluc`ao do sistema de equacoes diferenciais (1) a geralmen

to feita por integragao direta via discretizagdo no tempo das variiveis no

dais.

Supondo uma variagao linear no intervalo de tempo At podemos

escrever

Tc = (1 - c) To + ^ T1 (6)

sendo c = t/At o parametro que define um instante no interior do intervalo

At. Assim C = o corresponde ao instante to no inicio do intervalo e c = 1

ao instante tl no fim do intervalo.

A variagdo linear de T fornece

T^ _ 1At (T1 - To) (7)

196

Colocacao da equagao (A.l) no instante r conduz a

C T + K T = QC (8)

e substituicao de (6) e (7) em (8) considerando tambem interpolacao linear

do vetor das cargas termicas analogamente a equagao (8) resulta em

( C + At c K) T1 = { C - ( 1 - c) At K} TO +

+ At (1 - ^ ) QO + At ^ Ql (9)

A equacao (9) a uma formula de recorrencia que possibilita a

integragao passo a passo do sistema de equagoes diferenciais (1) permitindo

obter o vetor das temperaturas nodais Tl no final do intervalo de tempo At

a partir do vetor To das temperaturas no inicio do intervalo e do vetor das

cargas nodais no inicio e no fim do intervalo.

0 programa THERM III esta implementado com a formulagao apre

sentada acima e com ^ = 2 que corresponde ao algoritmo da regra trapezoi

dal que conduz a maior precisao na resposta para pequenos valores de At

alem de ser incondicionalmente estavel (estavel para At arbitrario).

0 programa THERM possibilita modelar domTnios que variam no

tempo, o que a bastante adequado para representar a hist6ria da distribui

gao de temperatura em macigos de barragem de concreto em construgao.

CARACTERISTICAS DOS MATERIAIS

Na construgao do macigo da barragem estao previstas 2 (duas)

classes de concreto, a saber:

. concreto convencional e

. concreto com baixo consumo de cimento a ser compactado com rolo vibra

torio.

0 concreto convencional constitui o elemento impermeabilizan

to do macigo da barragem. Ele a aplicado em toda area do paramento de mon

tante do macigo com espessura media de 0,56m, ora designado de "facing mix"

ou F.M., e entre camadas de concreto compactado, numa faixa compreendida

197

entre 0,56m e 3,40m do paramento de montante, designado de concreto selo ou

"bedding mix" (B.M.).

Quantitativamente, o concreto convencional corresponde de 3

a 5% do volume total do macigo.

0 concreto a ser compactado com rolo vibrat6rio, que passa a

ser chamado simplesmente de concreto compactado ou C.C., representa a quase

totalidade do macigo da barragem.

Para o concreto selo, em termos de modelagem computacional

Para a analise termica, foi considerado um concreto homogeneo com uma curva

de elevacao adiabatica ponderada entre dois tipos de concreto, mas com todas

as outras propriedades fisicas iguais as do concreto compactado (B.M. + C.

C.).

Na analise termica do macico da barragem durante a constru

gao, apresentada a seguir, foram considerados os seguintes parametros in

ter-relacionados:

• caracteristicas fTsicas das duas classes de concreto mencionadas;

. propriedades fTsicas da rocha da fundagao;

• cronograma de construgao do macigo e

• Condig6es climaticas no local da barragem.

Devido a dificuldade de definigao exata das caracterTsticas

fTsicas dos concretos, e para possibilitar uma analise mais abrangente do

comportamento do macigo, foram atribuTdos tres valores de propriedades dife

rentes para uma mesma classe de concreto. Essas variag6es de valores dentro

de uma classe sao designadas de concreto tipos I, II e III.

As tabelas e as figuras apresentadas a seguir relacionam os

parametros adotados.

A Tabela 1 apresenta as propriedades fisicas comuns a todos

os tipos de concreto, de acordo com Schrader 121 e Isachenko e outros !3L.

198

F.M. C .C.

Calor especifico cal/ (kg °C) 230 220

Condutividade termica cal /( H.m.°C) 1710 1710

Peso especifico kg/m3 2450 2430

Coeficiente de expansao termica ustrain/0C 10,57 1 0,57

Tabela 1 - Propriedades fisicas comuns a todos os tipos de concreto 12,31

As curvas adiabaticas do concreto tipo I foram propostas por

Schrader 121, com base em experiencia internacional, e estao representados

na Figura 1.

T(°C)#

30

20

IC

I10 20 (DIAS)

Fig. - 1 - Evolucao adiabatica de temperaturas (°C) dos concretos

do tipo I Ill.

As curvas adiabaticas do concreto tipo II foram ootidas do es

tudo realizado para a Barragem de Ac_aua 141 e estao repres'entadas na Figura

2.

F. M.

199

A avaliacao dos resultados da analise termica destes dois pri

meiros tipos de concreto mostrou a conveniencia de se estudar um terceiro

tipo,cujas caracteristicas foram estimadas com base nos tracos dos concretos

a serem utilizados na obra de Nova Olinda.

T(°C)

40-

30

20

10

B.MJ+C.

C. C,

Fig. 2 - Evolucao adiabatica de temperaturas (°C) dos concre3 (olas)

T(°C )

40

30

20

I0

F. M.

Z

++ C

C.C.

10 20Fig. 3 - Evolugao adiabatica de temperaturas (°C) dos concretos

do tipo III.

tos do tipo II 141.

I DIAS)

200

As caracteristicas estimadas da rocha da fundagao sao apresen

tadas na Tabela 2 a seguir.

. calor especifico

. Conductividade termica

Peso especifico

200 Cal/(kg 0C)

1710 Cal/(N.m.°C)

2700 kg /m3

Tabela 2 - Propriedades fisicas da rocha de fundagao 2,31

MODELO COMPUTACIONAL

A regiao da barragem analisada esta representada pela zona

hachureada na Figura 4.

Figura 4 - Regiao para a qua] foi efetuada a

analise termica.

201

A regiao junto a face de montante foi escolhida pois a ali

que aparecem as maiores gradientes de temperatura devido ao maior calor de

hidratacao gerado pelo concreto convencional e rapido fluxo deste calor para

o meio ambiente. Ha interesse tambem de observar a influencia do fluxo de

calor proveniente da zona de concreto convencional na regiao vizinha ao con

creto compactado.

A malha retangular de elementos finitos constou de 23 x 101

nos com 100 camadas de 22 elementos cada. A malha foi bastante refinada jun

to a face de montante para poder representar adequadamente o forte gradiente

termico naquela regiao. Na direcao vertical utilizou-se um elemento finito

(de 40cm de altura) por camada de concreto compactado. A Figura 5 mostra a

discretizagao tipica de uma camada horizontal, com as tres zonas diferentes

de concreto.

'D ro,f i I -^ 0^ ti^ ft J e^ o -^ Y I Y Yo

ANALISE TERMICA

O

0

c d o of a-

Figura 5 - Discretizagao tipica de unia camada horizontal

Este modelo bidimensional permite representar a interagao dos

fluxos vertical e horizontal, devidos principalmente a influencia da coloca

gao de novas camadas e a perda de calor na face de montante, respectivamen

te.

0 modelo representa tambem uma regiao de rocha de fundagao,

de modo a se representar a variagao de temperatura ao longo da fundagao an

tes do inicio da construgao da barragem.

Para a entrada de dados foi seguido o cronograma de camadas

proposto por Schrader 121 e mostrado na Tabela 4. 0 primeiro dia de anali

202

se para o programa foi estabelecido como 24 de marco, ficando a fundacao ex

posta para balancear as temperaturas ate o dia 2 de maio, quando da coloca

gao da primeira camada de concreto. A temperatura da base da fundacao foi

fixada em 250C. Cada camada de concreto foi colocada com uma temperatura

de 280C.

As temperaturas durante o dia para os diferentes ambientes

encontram-se na Tabela 3.

0 incremento de tempo no programa para o calculo das tempera

turas nodais foi fixado em um decimo de dia e a impressao dos resultados

(temperaturas em cada no) foi feita no instante antes da colocagao da proxi

ma camada,

A M B I E N T EFRAQAO DO DIA

0,0 0,1 0,4 1 0,6 0,9 1,0

7. 23,2 de marco a 7,5 de abril 25 23 27 31 25 25

8. 7,5 a 22,5 de abril 24 22 27 31 25 24

9. 22,5 de abril a 7,7 de maio 23 22 26 31 25 23

10. 7,7 a 23,2 de maio 23 22 26 30 25 23

11. 23,2 de maio a 7,5 de junho 23 21 26 30 24 23

12. 7,5 a 22,5 de junho 22 20 25 30 23 22

13. 22.5 de junho a 7,7 de julho 21 19 25 29 23 21

Tabela 3 - Temperaturas ambientais no local da obra.

203

DATAAMBIENTE

N9No DECAMADA

DIA DOPROGRAMA

ELEVAQAO(m)

MARCO 24 7 FundaCao 0 324

ABRIL 7 8 FundaCao 14,5 32422 9 Fundacao 29,5 324

MAIO 2 9 1 39,6 324,46 9 2 43,6 324,87 9 3 44,5 325,27 9 4 44,8 325,68 10 5 45,6 3269 10 6 46,5 326,49 10 7 46,8 326,8

11 10 8 48,6 327,212 10 9 49,5 327,612 10 10 49,8 32815 10 11 52,6 328,416 10 12 53,4 328,817 10 13 54,4 329,217 10 14 54,8 329,618 10 15 55,5 33018 10 16 55,8 330,419 10 17 56,4 330,820 10 18 57,9 331,221 10 19 58,5 331,621 10 20 58,8 33222 10 21 59,5 332,422 10 22 59,8 332,823 10 23 60,4 333,225 11 24 62,5 333,625 11 25 67,8 33427 11 26 64,5 334,427 11 27 64,8 334,828 11 28 65,5 335,228 11 29 65,8 335,629 11 30 66,6 33630 11 31 67,5 336,430 11 32 67,8 336,831 11 33 68,6 337,2

JUNHO 1 11 34 69,5 337,61 11 35 69,8 3382 11 36 70,6 338,43 11 37 71,6 338,84 11 38 72,5 339,24 11 39 72,8 339,65 11 40 73,6 340

TABELA 4 - Cronograma de colocacao das camadas de concreto.

204

Para os diferentes tipos de concreto, pelo fato de terem dife

rentes curvas de evolugao adiabatica de temperatura, foram obtidas diferen

tes temperaturas nodais com o tempo. Nas Figuras 6 a 8 sao mostradas, para

a elevagao 329,2m, as respectivas variagoes de temperaturas para quatro ins

tantes de tempo, cada curva correspondendo a um tempo. A elevagao 329,2m

foi a que apresentou maior variagao de temperaturas, para o cronograma de

lancamento apresentado na Tabela 4. Nota-se nessas figuras que o instante

cr'tico ocorre nos primeiros dias, com uma elevagao alta e rapida de tempera

tura, seguida de um resfriamento brusco no concreto convencional do paramen

to de montante,

Da observagao das Figuras 6 a 8 pode-se concluir que a inter

face entre o concreto convencional e o concreto compactado ( C.C.), distante

0,56m do paramento de montante, e a zona crTtica para o concreto compactado,

ja que a all que ocorrem as maiores elevagoes de temperatura para o C.C. de

vido ao fluxo de calor proveniente do maior calor gerado na regiao frontal

de concreto convencional.

T (°C)

b

58)3 DIAS

57,9 DIAS

55¢ DIAS

54,8DIAS

O

$^" ^- N N W P A N U. 01 m -10

^8 $ o ^ :R R R ^ Q sr o ^ srW W A

gA A.

C7UO1N m 40 N W 2

Fig. 6 - Distribuigao de temperatura para a elevagao 329,2m corresponden

to a quatro instantes de tempo - Concreto Tipo I.

205

T(° C)FM BM50

cc

ao

57,9 DIAS

57,9 a 58,8 DIAS

tH-55,8 DIAS

30 l 54^8 DIAS

A

Hg. 7 - Distribuicao de temperatura para a elevacao 329,2m correspondentea quatro instantes de tempo - Concreto Tipo II.

T(°C)

cc

ao

55,8 DIAS

30

58,8 DI 56,9eWR DIAS

A ^ P Q1 1

4,8 DI AS

^0000-W

p cp N ^N }N SQ D O A }

^ 1.,Y 7.'

[f^ tR l1

^1 t^ Q- ^ [nY' n O N

Fig. 8 - Distribuigao de temperatura para a elevacao 329,2m correspondentea quatro instanter de tempo - Concreto - Tipo III.

8 § 8 6 8 9to 0 M -40

A

206

Do estudo apresentado 161 verificou- se a importancia da utili

zacao de um modelo bidimensional para a analise termica, em contraposigao

a modelos unidimensionais horizontais e verticais. 0 modelo bidimensional

pode representar a interagao entre os fluxos entre camadas e entre concretos

de diferentes calores adiabaticos.

Os resultados desta analise permitiram selecionar as fases e

as zonas criticas para a posterior anilise de tens- -r

e aquela do concreto compactado vizinha ao paramento de montante que sofre

um forte fluxo de calor gerado pelo concreto convencional durante os primei

ros dias apos a colocacao da camada, a depender do cronograma de execucao.

0 fluxo termico que se processa inicialmente no sentido do paramento de mon

tante para o interior da massa de concreto compactado sofre uma inversao de

sentido quando cessa a forte geragao de calor do concreto convencional e a

perda de calor no paramento de montante para o meio ambiente passa a predo

minar. Neste instante a face de montante, em contato com o meio ambiente,

alem de sofrer retraca`o de secagem, e tracionada pela massa aquecida de con

creto, estando sujeita a fissuracao.

As tensoes no macico da barragem devidas ao peso proprio e as

solicitacoes termicas aqui descritas foram objeto de um estudo realizado em

16,71 em que se levou em conta a variaga-o das propriedades mecanicas do

concreto no tempo (modulo de elasticidade, resistencias a tragao e a compres

saao, fluencia e retracaao).

Alm disso a presente analise motivou um estudo complementar

da fissuracao do paramento de montante em fungao da colocagdo de juntas com

diferentes espagamentos e profundidades ;81..

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Ill Manual do programa THERM.

121 Schrader, E.K.: "Estudos Termicos do Aqude Saco", Relatorio para a

ICOPLAN, marco de 1986.

131 Isachenko, V.P., Osipo a, V.A., Sukomel, A.S.: "Heat Transfer", Editora

Mir, 1977.

141 ICOPLAN: "Estudo Termico dos Concretos Tipo Massa ( Compactados a Rolo)

207

da Barragem de Acaua - DNOCS", 1984.

151 Zienkiewcz , O.C.: "The Finite Element Method , Editora Mc Graw Hill,

edigao, 1978.

3a

16 ICOPLAN: "Analises Termicas e de Tens6es (Termicas e de Ressecamento)

Instaladas Durante a Construgao do Macigo da Barragem Saco, A18-330/85,

Agosto 1986.

17 Dumont, N.A., Vaz, L.E., Rezende, S.P., Amigo Ruosch, J.R.: "Analise de

Tensoes Durante a Fase Construtiva do Macigo da Barragem Saco de Nova 0

linda - PB". Anais do XVII Seminario Nacional de Grandes Barragens,

Brasilia - DF, Agosto 1987.

81 Dumont, N .A., Vaz, L.E., Rezende, S . P., Quin, J.T.: "Analise de Fissura

gao do Paramento de Montante do Macigo da Barragem Saco de Nova Olinda

- PB". Anais do XVII Seminario Nacional de Grandes Barragens , Brasilia

- DF, Agosto 1987.

208