ANATEL - 2004

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AGNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAES (ANATEL) CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NVEL SUPERIOR E DE NVEL MDIO EDITAL N. 1/2004 ANATEL, DE 6 DE MAIO DE 2004 O Centro de Seleo e de Promoo de Eventos (CESPE) da Universidade de Braslia (UnB) torna pblica a abertura de concurso pblico para provimento de vagas em cargos de nvel superior e de nvel mdio para exerccio na Agncia Nacional de Telecomunicaes, mediante as condies estabelecidas neste edital. 1 DAS DISPOSIES PRELIMINARES 1.1 O concurso ser regido por este edital e executado pelo Centro de Seleo e de Promoo de Eventos (CESPE) da Universidade de Braslia (UnB). 1.2 O concurso pblico ser realizado em duas etapas. A primeira etapa ser constituda das seguintes fases: a) exame de habilidades e conhecimentos aferidos por meio da aplicao de provas objetivas, para todos os cargos/reas, e de prova discursiva, para os cargos/reas de nvel superior, todas de carter eliminatrio e classificatrio; b) avaliao de ttulos, de carter unicamente classificatrio, somente para os cargos de nvel superior. 1.3 A segunda etapa, de carter eliminatrio e classificatrio, ser constituda de Curso de Formao. 1.4 O concurso ser realizado nas capitais das 26 Unidades da Federao e no Distrito Federal. 1.5 As vagas esto distribudas por Unidade da Federao, conforme quadro de vagas constante do Anexo II deste edital. 2 DOS CARGOS 2.1 NVEL SUPERIOR ANALISTA ADMINISTRATIVO DESCRIO SUMRIA: o cargo se destina queles que participam da implementao e execuo de planos, programas e projetos relativos s atividades de suporte regulao, subsidiam e apiam tecnicamente s atividades de normatizao e regulao e subsidiam a formulao de planos, programas e projetos relativos s atividades inerentes ANATEL. DESCRIO ANALTICA: gerenciar a descentralizao, posicionar institucionalmente a ANATEL perante segmentos especficos da sociedade, interagir com o processo legislativo nos aspectos que afetam os interesses da Agncia e do setor de telecomunicaes e conduzir parcerias, em mbito nacional e internacional, para complementar e divulgar aes da Agncia; assegurar a disponibilidade de informaes coordenando as etapas de coleta, tratamento, armazenamento, divulgao e recuperao; gerenciar e intermediar a contratao e renovao de contratos e disseminar a cultura de segurana da informao; planejar, executar e coordenar as atividades de comunicao social no mbito interno da ANATEL e, externamente, junto aos diversos pblicos de interesse da Agncia, assim como, intermediar o relacionamento com a mdia; controlar as execues oramentrias, financeiras e contbeis da Agncia e prestar suporte gesto das demais unidades; coordenar a elaborao, divulgar e acompanhar o planejamento estratgico e oramentrio da Agncia, apoiar programas de auditoria interna e elaborar a prestao anual de contas da ANATEL; gerenciar as atividades de atrao, motivao e reteno de pessoal, coordenar a implementao das rotinas do trabalho e manter atualizado banco de dados de pessoal; implementar a execuo de planos, programas e projetos relativos s atividades de suporte regulao; subsidiar e apoiar tecnicamente as atividades de normatizao e regulao; subsidiar a formulao de planos, programas e

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projetos relativos s atividades inerentes ANATEL; executar outras atividades inerentes ao exerccio da competncia da ANATEL. REMUNERAO: R$ 2.906,66. TAXA DE INSCRIO: R$ 65,00. JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanais. CARGO 1: ANALISTA ADMINISTRATIVO GERAL REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de graduao de nvel superior em Cincias Exatas ou em Cincia Humanas, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC. VAGAS: 35, sendo 2 vagas reservadas aos candidatos portadores de deficincia. CARGO 2: ANALISTA ADMINISTRATIVO REA: COMUNICAO SOCIAL REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de graduao de nvel superior em Comunicao Social, com habilitao em Jornalismo, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC. VAGAS: 4, sendo 1 vaga reservada aos candidatos portadores de deficincia. CARGO 3: ANALISTA ADMINISTRATIVO REA: CONTABILIDADE REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de graduao de nvel superior em Cincias Contbeis, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC, e registro no Conselho Regional de Contabilidade. VAGAS: 11, sendo 1 vaga reservada aos candidatos portadores de deficincia. ESPECIALISTA EM REGULAO DE SERVIOS PBLICOS DE TELECOMUNICAES DESCRIO SUMRIA: desempenho de atividades de interao entre o setor de telecomunicaes e a sociedade, quanto formulao do modelo institucional de polticas pblicas referentes s atividades de regulao (regulamentao, outorga e fiscalizao), visando o bem-estar social e o fortalecimento da cidadania inserida no contexto do desenvolvimento socioeconmico do Pas. DESCRIO ANALTICA: formular e avaliar planos, programas e projetos relativos s atividades de regulao; elaborar normas para regulao do mercado de telecomunicaes; planejar e coordenar aes de fiscalizao de alta complexidade; gerenciar, coordenar e orientar equipes de pesquisa e de planejamento de cenrios estratgicos; gesto de informaes de mercado de carter sigiloso; fiscalizar o cumprimento das regras pelos agentes do mercado regulado; orientar os agentes do mercado regulado e o pblico em geral; implementar e executar planos, programas e projetos relativos s atividades de regulao; subsidiar e apoiar tecnicamente s atividades de normatizao e regulao; subsidiar a formulao de planos, programas e projetos relativos s atividades inerentes a ANATEL; executar outras atividades finalsticas inerentes ao exerccio da competncia da ANATEL. REMUNERAO: R$ 3.487,99. TAXA DE INSCRIO: R$ 65,00. JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanais. CARGO 4: ESPECIALISTA EM REGULAO DE SERVIOS PBLICOS DE TELECOMUNICAES GERAL REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de graduao de nvel superior em Cincias Exatas ou em Cincia Humanas, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC. VAGAS: 30, sendo 2 vagas reservadas aos candidatos portadores de deficincia. CARGO 5: ESPECIALISTA EM REGULAO DE SERVIOS PBLICOS DE TELECOMUNICAES REA: ECONMICA REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de graduao de nvel superior em Cincias Econmicas, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC.

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VAGAS: 72, sendo 4 vagas reservadas aos candidatos portadores de deficincia. CARGO 6: ESPECIALISTA EM REGULAO DE SERVIOS PBLICOS DE TELECOMUNICAES REA: JURDICA REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de graduao de nvel superior em Direito, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC. VAGAS: 78, sendo 4 vagas reservadas aos candidatos portadores de deficincia.

CARGO 7: ESPECIALISTA EM REGULAO DE SERVIOS PBLICOS DE TELECOMUNICAES REA: TECNOLGICA REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de graduao de nvel superior em Engenharia Eltrica, Engenharia Eletrnica ou Telecomunicaes, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC, e registro no Conselho de Engenharia e Arquitetura (CREA). VAGAS: 170, sendo 9 vagas reservadas aos candidatos portadores de deficincia. 2.2 NVEL MDIO CARGO 8: TCNICO ADMINISTRATIVO REQUISITO: certificado, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel mdio, fornecido por instituio de ensino reconhecida pelo MEC. DESCRIO SUMRIA: o cargo se destina queles que executam tarefas de apoio administrativo, tais como: composio de processos, redao de minutas de correspondncias, anlise de correspondncias, pesquisas de dados, elaborao de relatrios, grficos, tabelas e outros instrumentos pertinentes, atendimento aos usurios, organizao e manuteno de arquivos e outras tarefas semelhantes. DESCRIO ANALTICA: compor processos, selecionando e/ou verificando os documentos necessrios, efetuando os registros pertinentes, encaminhando-os aos rgos competentes, a fim de atender s necessidades dos servios; controlar a tramitao de processos, verificando o cumprimento das diversas etapas e registrando e/ou conferindo dados, visando o perfeito andamento dos trabalhos; redigir minutas de correspondncias, desenvolvendo assuntos de natureza diversa, com a finalidade de obter e/ou prestar informaes; analisar correspondncias e demais documentos recebidos, examinando o seu contedo, solucionando assuntos de sua competncia e/ou encaminhando-os para providncias dos rgos ou pessoas responsveis, a fim de dar continuidade aos trabalhos sob sua responsabilidade; pesquisar dados, consultando manuais, listas, catlogos e outras fontes pertinentes, sintetizando-os conforme padres estabelecidos, objetivando fornecer subsdios ao controle e anlise; cooperar na elaborao de relatrios, tabelas, grficos e/ou outros instrumentos pertinentes, consultando documentos, colhendo e/ou analisando informaes, efetuando clculos e formalizando dados, com o objetivo de subsidiar a tomada de decises e facilitar os trabalhos subseqentes; organizar e/ou manter arquivos, dispondo documentos em seqncia lgica, visando facilitar a sua conservao e o seu manuseio; digitar correspondncias, tabelas, quadros, relatrios e/ou outros instrumentos pertinentes, visando a sua adequada apresentao; conferir, controlar e receber materiais e bens patrimoniais, verificando a documentao correspondente e se correspondem aos pedidos pelos requisitantes; orientar e prestar informaes a servidores e ao pblico em geral, esclarecendo dvidas, atendendo solicitaes e/ou efetuando o encaminhamento a pessoas e/ou rgos pertinentes; cooperar e/ou participar na elaborao de oramentos, consultando registros de perodos anteriores e baseando-se no planejamento das atividades a serem realizadas, objetivando prever necessidades; utilizar equipamentos de processamento de dados, processando operaes e/ou alteraes de dados, baseando-se em instrues e/ou manuais de execuo; executar outras atividades administrativas compatveis com as atribuies especificadas.

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REMUNERAO: R$ 1.399,10. TAXA DE INSCRIO: R$ 35,00. VAGAS: 40, sendo 2 vagas reservadas aos candidatos portadores de deficincia. JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanais. CARGO 9: TCNICO EM REGULAO DE SERVIOS PBLICOS DE TELECOMUNICAES REQUISITO: certificado, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel mdio tcnico (antigo 2. grau profissionalizante), fornecido por instituio de ensino reconhecida pelo MEC, e registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA). ATRIBUIES: fiscalizar o cumprimento das regras pelos agentes do mercado regulado de telecomunicaes; orientar os agentes do mercado regulado de telecomunicaes e o pblico externo; apoiar e executar, sob superviso, atividades de regulamentao, outorga, acompanhamento e controle de contratos, de acordo com sua especialidade. REMUNERAO: R$ 1.678,92. TAXA DE INSCRIO: R$ 35,00. VAGAS: 300, sendo 15 vagas reservadas aos candidatos portadores de deficincia. JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanais. 3 DAS VAGAS DESTINADAS AOS PORTADORES DE DEFICINCIA 3.1 Do total de vagas para cada cargo/rea, 5% sero providas na forma do Decreto n. 3.298, de 20 de dezembro de 1999, publicado no Dirio Oficial de 21 de dezembro de 1999. 3.2 Para concorrer a uma dessas vagas, o candidato, no ato da inscrio, dever: a) encaminhar laudo mdico, emitido nos ltimos doze meses, atestando a espcie e o grau ou nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena (CID), bem como sobre a provvel causa da deficincia; b) requerer tratamento diferenciado, se for o caso, para o dia de realizao das provas, indicando as condies de que necessita para a sua realizao, conforme previsto no artigo 40, pargrafos 1. e 2., do Decreto n. 3.298/99; c) requerer tempo adicional para a realizao das provas, se for o caso, com justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da rea de sua deficincia. 3.2.1 A inobservncia do disposto no subitem 3.2 acarretar a perda do direito ao pleito das vagas reservadas aos candidatos em tal condio e acarretar o no-atendimento s condies especiais necessrias. 3.2.2 O candidato portador de deficincia dever enviar, via SEDEX, para o Ncleo de Atendimento ao Candidato do CESPE, Campus Universitrio Darcy Ribeiro, Instituto Central de Cincias (ICC), mezanino, ala norte Asa Norte, Braslia/DF, Caixa Postal 04521, CEP 70919 970, o laudo mdico a que se refere o subitem 3.2. 3.2.2.1 O SEDEX dever ser postado impreterivelmente at o dia 7 de junho de 2004. 3.3 O candidato que, no ato da inscrio, se declarar portador de deficincia, se classificado no concurso figurar em lista especfica e, caso obtenha pontuao necessria, figurar tambm na listagem geral dos candidatos. 3.4 Os candidatos que se declararem portadores de deficincia, se aprovados no concurso, devero submeter-se percia mdica por Junta Mdica Oficial da ANATEL, que verificar sobre a sua qualificao como portador de deficincia ou no, bem como sobre o grau de sua deficincia. 3.4.1 Os candidatos devero comparecer percia mdica, munidos de laudo mdico que ateste a espcie e o grau ou nvel de deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas (CID), bem como provvel causa da deficincia.

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3.5 A no-observncia do disposto no subitem anterior, no subitem 3.2 ou a reprovao na percia mdica acarretar a perda do direito s vagas reservadas aos candidatos em tais condies. 3.6 As vagas definidas no subitem 3.1 deste edital que no forem providas por falta de candidatos portadores de deficincia, por reprovao no concurso ou na percia mdica, sero preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem de classificao por cargo/rea no concurso. 3.7 O candidato portador de deficincia poder solicitar condio especial para realizao das provas, na forma prevista no subitem 5.4.12 deste edital. 4 DOS REQUISITOS BSICOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO 4.1 Ter sido aprovado no concurso pblico. 4.2 Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, em caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos polticos, nos termos do 1., artigo 12, da Constituio Federal. 4.3 Estar em dia com as obrigaes eleitorais. 4.4 Apresentar certificado de reservista ou de dispensa de incorporao, em caso de candidato do sexo masculino. 4.5 Ter idade mnima de dezoito anos completos na data da posse. 4.6 Apresentar, no ato da posse, os requisitos exigidos para o cargo, conforme estabelecido no item 2 deste edital. 4.7 Apresentar outros documentos que se fizerem necessrios poca da posse. 4.8 Cumprir as determinaes deste edital. 4.9 A falta de comprovao de qualquer um dos requisitos especificados neste subitem e daqueles que vierem a ser estabelecidos conforme subitem 4.7 impedir a posse do candidato. 5 DAS INSCRIES NO CONCURSO PBLICO 5.1 As inscries podero ser efetuadas nas agncias da CAIXA listadas no Anexo I deste edital ou ainda via Internet, conforme procedimentos a seguir especificados. 5.2 DA INSCRIO NAS AGNCIAS DA CAIXA 5.2.1 PERODO: de 17 maio de 2004 a 4 de junho de 2004. 5.2.2 HORRIO: de atendimento bancrio. 5.2.3 Para efetuar a inscrio nas agncias da CAIXA, o candidato dever: a) preencher o formulrio fornecido no local de inscrio, onde ser emitido o comprovante de inscrio; b) pagar a taxa de inscrio; c) apresentar cpia legvel, recente e em bom estado do documento de identidade, a qual ser retida. 5.2.3.1 No caso de o pagamento da taxa de inscrio ser efetuado com cheque bancrio que, porventura, venha a ser devolvido, por qualquer motivo, o CESPE reserva-se o direito de tomar as medidas legais cabveis. 5.3 DA INSCRIO VIA INTERNET 5.3.1 Ser admitida a inscrio via Internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/anatel2004, solicitada no perodo entre 10 horas do dia 17 de maio de 2004 e 20 horas do dia 6 de junho de 2004, observado o horrio oficial de Braslia/DF. 5.3.2 O CESPE no se responsabiliza por solicitao de inscrio via Internet no recebida por motivos de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados. 5.3.3 O candidato que desejar realizar sua inscrio via Internet poder efetuar o pagamento da taxa de inscrio das seguintes formas: a) por meio de dbito em conta-corrente, apenas para correntistas do Banco do Brasil;

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b) por meio de documento de arrecadao, pagvel em qualquer lotrica; c) por meio de boleto bancrio, pagvel em toda a rede bancria. 5.3.3.1 O documento de arrecadao e o boleto bancrio esto disponveis no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/anatel2004 e devem ser impressos para o pagamento da taxa de inscrio aps a concluso do preenchimento da ficha de solicitao de inscrio online. 5.3.3.2 O pagamento da taxa de inscrio por meio de boleto bancrio ou de documento de arrecadao dever ser efetuado at o dia 7 de junho de 2004. 5.3.3.3 As inscries efetuadas via Internet somente sero acatadas aps a comprovao do pagamento da taxa de inscrio. 5.3.4 O comprovante de inscrio do candidato inscrito via Internet estar disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/anatel2004, aps o acatamento da inscrio, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato a obteno desse documento. 5.3.5 O candidato inscrito via Internet no dever enviar cpia do documento de identidade, sendo de sua exclusiva responsabilidade a informao dos dados cadastrais no ato de inscrio, sob as penas da lei. 5.3.6 Informaes complementares acerca da inscrio via Internet estaro disponveis no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/anatel2004. 5.4 DAS DISPOSIES GERAIS SOBRE A INSCRIO 5.4.1 No momento da inscrio, o candidato dever optar por um cargo/rea. 5.4.2 A inscrio poder ser feita por procurao, sem necessidade de reconhecimento de firma, acompanhada de cpia legvel do documento de identidade do candidato. 5.4.3 O candidato inscrito por procurao assume total responsabilidade pelas informaes prestadas por seu procurador, arcando com as conseqncias de eventuais erros de seu representante no preenchimento do formulrio de inscrio e em sua entrega. 5.4.4 vedada a inscrio condicional, a extempornea, a via postal, a via fax ou a via correio eletrnico. 5.4.5 Antes de efetuar a inscrio, o candidato dever conhecer o edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos. Uma vez efetivada a inscrio, no ser permitida, em hiptese alguma, a sua alterao no que se refere opo de cargo/rea. 5.4.5.1 vedada a transferncia do valor pago a ttulo de taxa para terceiros, assim como a transferncia da inscrio para outrem. 5.4.6 O candidato realizar as provas na cidade onde efetuar a sua inscrio, ressalvado o disposto no subitem 5.4.6.1 a seguir. 5.4.6.1 O candidato que desejar realizar as provas em cidade diferente daquela em que estiver dever fazer sua inscrio via Internet, indicando, na solicitao de inscrio, sua opo de local de realizao das provas. Depois de efetivada a inscrio, no ser aceita solicitao de alterao de local de realizao das provas. 5.4.7 Para efetuar a inscrio, imprescindvel o nmero de Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) do candidato. 5.4.7.1 O candidato que no possuir CPF dever solicit-lo nos postos credenciados, localizados em qualquer agncia do Banco do Brasil S.A., da CAIXA e dos Correios, ou na Receita Federal em tempo hbil, isto , de forma que consiga obter o respectivo nmero antes do trmino do perodo de inscrio. 5.4.7.2 Ter a sua inscrio cancelada e ser automaticamente eliminado do concurso pblico o candidato que usar o CPF de terceiro para realizar a sua inscrio. 5.4.8 As informaes prestadas no formulrio de inscrio ou na solicitao de inscrio via Internet sero de inteira responsabilidade do candidato, dispondo o CESPE do direito de excluir do concurso pblico aquele que no preencher o formulrio de forma completa, correta e legvel.

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5.4.8.1 O candidato dever obrigatoriamente preencher de forma completa o campo referente ao nome e ao endereo, bem como dever informar o CEP correspondente sua residncia. 5.4.9 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrio no ser devolvido em hiptese alguma, salvo em caso de cancelamento do certame por convenincia da Administrao. 5.4.10 No haver iseno total ou parcial do valor da taxa de inscrio. 5.4.11 O comprovante de inscrio dever ser mantido em poder do candidato e apresentado nos locais de realizao das provas. 5.4.12 O candidato, portador de deficincia ou no, que necessitar de condio especial para a realizao das provas dever enviar, at o dia 7 de junho de 2004, impreterivelmente, via SEDEX, para o Ncleo de Atendimento ao Candidato do CESPE, Campus Universitrio Darcy Ribeiro, Instituto Central de Cincias (ICC), mezanino, ala norte Asa Norte, Braslia/DF, Caixa Postal 04521, CEP 70919970, o laudo mdico em que conste o tipo de atendimento a ser realizado. Aps esse perodo, a solicitao ser indeferida, salvo nos casos de fora maior e nos que forem de interesse da Administrao Pblica. 5.4.12.1 A relao dos pedidos de condio especial deferidos ser publicada no Dirio Oficial da Unio, afixada nos quadros de avisos do CESPE, Campus Universitrio Darcy Ribeiro, Instituto Central de Cincias (ICC), ala norte, subsolo, Asa Norte, Braslia/DF, e divulgada na Internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br, na data provvel de 4 ou 5 de agosto de 2004. 5.4.12.2 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao das provas dever levar um acompanhante, que ficar em sala reservada para essa finalidade e que ser responsvel pela guarda da criana. A candidata que no levar acompanhante no realizar as provas. 5.4.12.3 A solicitao de condies especiais ser atendida segundo os critrios de viabilidade e de razoabilidade. 5.4.13 O candidato dever declarar, no formulrio de inscrio ou na solicitao de inscrio via Internet, que tem cincia e aceita que, caso aprovado, dever entregar os documentos comprobatrios dos requisitos exigidos para o cargo/rea por ocasio da posse. 6 DAS PROVAS 6.1 Sero aplicadas provas objetivas, abrangendo os objetos de avaliao constantes deste edital, prova discursiva e avaliao de ttulos, conforme o quadro a seguir. 6.1.1 NVEL SUPERIOR QUADRO DE PROVAS REA DE NMERO DE PROVAS/TIPO CARTER CONHECIMENTO ITENS (P1) Objetiva Conhecimentos Bsicos 50 CLASSIFICATRIO E ELIMINATRIO (P2) Objetiva Conhecimentos 70 Especficos (P3) Discursiva (P4)Avaliao de CLASSIFICATRIO Ttulos 6.1.2 NVEL MDIO PROVAS/TIPO (P1) Objetiva QUADRO DE PROVAS REA DE NMERO DE CONHECIMENTO ITENS Conhecimentos Bsicos 50 CARTER CLASSIFICATRIO E ELIMINATRIO

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QUADRO DE PROVAS REA DE NMERO DE PROVAS/TIPO CARTER CONHECIMENTO ITENS (P2) Objetiva Conhecimentos 70 Especficos 6.2 As provas objetivas e a prova discursiva para os cargos de nvel superior tero a durao de 4 horas e 30 minutos e sero aplicadas no dia 15 de agosto de 2004, no turno da manh. 6.2.1 As provas objetivas para os cargos de nvel mdio tero a durao de 3 horas e 30 minutos e sero aplicadas no dia 15 de agosto de 2004, no turno da tarde. 6.3 Os locais e os horrios de realizao das provas objetivas e da prova discursiva sero publicados no Dirio Oficial da Unio e divulgados na Internet, nos endereos eletrnicos http://www.cespe.unb.br e http://www.anatel.gov.br, na data provvel de 4 ou 5 de agosto de 2004. So de responsabilidade exclusiva do candidato a identificao correta de seu local de realizao das provas e o comparecimento no horrio determinado. 6.3.1 O CESPE poder enviar, como complemento s informaes citadas no subitem anterior, comunicao pessoal dirigida ao candidato para o endereo constante no formulrio de inscrio ou na solicitao de inscrio via Internet, informando o local e o horrio de realizao das provas, o que no o desobriga do dever de observar o edital a ser publicado, nos termos do subitem 6.3 deste edital. 6.3.2 Os candidatos inscritos via Internet podero receber esse comunicado via e-mail, sendo de sua exclusiva responsabilidade a manuteno/atualizao de seu correio eletrnico. 6.4 No sero dadas, por telefone, informaes a respeito de data, de locais e de horrio de realizao das provas. O candidato dever observar rigorosamente os editais e os comunicados a serem divulgados na forma do subitem 6.3. 6.5 O candidato dever comparecer ao local designado para a realizao das provas com antecedncia mnima de uma hora do horrio fixado para o seu incio, munido de caneta esferogrfica de tinta preta, de comprovante de inscrio e de documento de identidade original. 6.6 Por ocasio da realizao das provas, o candidato que no apresentar documento de identidade original, na forma definida no subitem 6.9 deste edital, no poder fazer as provas e ser automaticamente excludo do concurso pblico. 6.7 As provas no sero aplicadas fora da data, do horrio e do espao fsico predeterminados em edital ou em comunicado. 6.8 No ser admitido ingresso de candidato no local de realizao das provas aps o horrio fixado para o seu incio. 6.8.1 O candidato que se retirar do ambiente de provas no poder retornar em hiptese alguma. 6.9 Sero considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurana Pblica, pelos Institutos de Identificao e pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos rgos fiscalizadores de exerccio profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais do Ministrio Pblico; carteiras funcionais expedidas por rgo pblico que, por lei federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitao (somente o modelo aprovado pelo artigo 159 da Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997). 6.10 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realizao das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, dever ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrncia em rgo policial, expedido h, no mximo, trinta dias, ocasio em que ser submetido identificao especial, compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de impresso digital em formulrio prprio.

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6.10.1 A identificao especial ser exigida, tambm, do candidato cujo documento de identificao apresente dvidas relativas fisionomia e/ou assinatura do portador. 6.11 No sero aceitos como documentos de identidade: certides de nascimento, CPF, ttulos eleitorais, carteiras de motorista (modelo antigo), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade nem documentos ilegveis, no-identificveis e/ou danificados. 6.12 No sero aceitas cpias do documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo do documento. 6.13 No ser permitida, durante a realizao das provas, a comunicao entre os candidatos nem a utilizao de mquinas calculadoras e/ou similares, livros, anotaes, impressos ou qualquer outro material de consulta. 6.14 No dia de realizao das provas, no ser permitido ao candidato entrar e/ou permanecer no local do exame com armas ou aparelhos eletrnicos (bip, telefone celular, relgio do tipo data bank, walkman, agenda eletrnica, notebook, palmtop, receptor, gravador etc.). O descumprimento da presente instruo implicar a eliminao do candidato, constituindo tentativa de fraude. 6.14.1 O CESPE no se responsabilizar por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrnicos ocorridos durante a realizao das provas, nem por danos neles causados. 6.15 No haver segunda chamada para as provas. O no-comparecimento para a realizao das provas implicar a eliminao automtica do candidato. 6.15.1 O candidato s poder retirar-se do local de realizao das provas levando o caderno de provas e a folha de rascunho, que de preenchimento facultativo, no decurso dos ltimos trinta minutos anteriores ao horrio previsto para o trmino. 6.16 Ter suas provas anuladas e ser automaticamente eliminado do concurso pblico o candidato que, durante a realizao das provas: a) for surpreendido dando e/ou recebendo auxlio para a execuo das provas; b) utilizar-se de livros, mquinas de calcular e/ou equipamento similar, dicionrio, notas e/ou impressos que no forem expressamente permitidos e/ou que se comunicar com outro candidato; c) for surpreendido portando telefone celular, gravador, receptor, pagers, notebook e/ou equipamento similar; d) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicao das provas, com as autoridades presentes e com os candidatos; e) fizer anotao de informaes relativas s suas respostas no comprovante de inscrio e/ou em qualquer outro meio, que no os permitidos; f) recusar-se a entregar o material das provas ao trmino do tempo destinado para a sua realizao; g) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal; h) ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a folha de respostas e/ou as folhas de textos definitivos; i) descumprir as instrues contidas no caderno de provas, na folha de respostas, na folha de rascunho e/ou nas folhas de textos definitivos; j) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido; k) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovao prpria ou de terceiros, em qualquer etapa do concurso. 6.17 Quando, aps as provas, for constatado, por meio eletrnico, estatstico, visual, grafolgico ou por investigao policial, ter o candidato utilizado processos ilcitos, suas provas sero anuladas e ele ser automaticamente eliminado do concurso. 6.18 No haver, por qualquer motivo, prorrogao do tempo previsto para a aplicao das provas em razo de afastamento de candidato da sala de provas.

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6.19 No dia de realizao das provas, no sero fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicao das provas e/ou pelas autoridades presentes, informaes referentes ao contedo das provas e/ou a critrios de avaliao/classificao. 6.20 DAS PROVAS OBJETIVAS 6.20.1 Cada prova objetiva ser constituda de itens para julgamento, agrupados por comandos que devem ser respeitados. O julgamento de cada item ser CERTO ou ERRADO, de acordo com o(s) comando(s) a que se refere o item. Haver, na folha de respostas, para cada item, dois campos de marcao: o campo designado com o cdigo C, que dever ser preenchido pelo candidato caso julgue o item CERTO, e o designado com o cdigo E, que dever ser preenchido pelo candidato caso julgue o item ERRADO. 6.20.2 Para obter pontuao no item, o candidato dever marcar um, e somente um, dos dois campos da folha de respostas. 6.20.3 O candidato dever transcrever as respostas das provas objetivas para a folha de respostas, que ser o nico documento vlido para a correo das provas. O preenchimento da folha de respostas ser de inteira responsabilidade do candidato, que dever proceder em conformidade com as instrues especficas contidas neste edital e na folha de respostas. Em hiptese alguma haver substituio da folha de respostas por erro do candidato. 6.20.4 Sero de inteira responsabilidade do candidato os prejuzos advindos do preenchimento indevido da folha de respostas. Sero consideradas marcaes indevidas as que estiverem em desacordo com este edital e/ou com a folha de respostas, tais como marcao rasurada ou emendada e/ou campo de marcao no-preenchido integralmente. 6.20.5 No ser permitido que as marcaes na folha de respostas sejam feitas por outras pessoas, salvo em caso de candidato que tenha solicitado condio especial para esse fim. Nesse caso, se necessrio, o candidato ser acompanhado por um agente do CESPE devidamente treinado. 6.21 DA PROVA DISCURSIVA 6.21.1 A prova discursiva valer 10,00 pontos e consistir de 4 questes, sendo 3 abordando temas relacionados rea de telecomunicaes e 1 abordando tema relacionado rea de conhecimento a que o candidato concorre. 6.21.2 A prova discursiva dever ser manuscrita, em letra legvel, com caneta esferogrfica de tinta preta, no sendo permitidas a interferncia e/ou participao de outras pessoas, salvo em caso de candidato portador de deficincia, se a deficincia impossibilitar a redao pelo prprio candidato, e de candidato que solicitou atendimento especial, observado o disposto no subitem 5.4.12 deste edital. Nesse caso, o candidato ser acompanhado por agente do CESPE devidamente treinado, para o qual deve ditar o texto, especificando oralmente a grafia das palavras e os sinais grficos de pontuao. 6.21.3 Nenhuma das folhas de textos definitivos da prova discursiva poder ser assinada, rubricada ou conter, em outro local que no o apropriado, qualquer palavra ou marca que as identifiquem, sob pena de anulao do respectivo texto. Assim, a deteco de qualquer marca identificadora no espao destinado transcrio de texto definitivo acarretar a anulao da questo correspondente. 6.21.4 As folhas de textos definitivos so os nicos documentos vlidos para avaliao da prova discursiva. As folhas para rascunho no caderno de provas so de preenchimento facultativo e no valem para tal finalidade. 6.21.5 A prova discursiva tem o objetivo de avaliar a expresso e os conhecimentos especficos estabelecidos para a especialidade objeto de opo do candidato, de acordo com os objetos de avaliao, conforme item 15. O candidato deve produzir as respostas para as questes, com base em tema formulado pela banca examinadora, primando pela coerncia e pela coeso. 7 DA AVALIAO DE TTULOS

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7.1 A avaliao de ttulos, de carter classificatrio, valer 6,50 pontos, ainda que a soma dos valores dos ttulos apresentados seja superior a esse valor. 7.2 Somente sero aceitos os ttulos abaixo relacionados, expedidos at a data da entrega, observados os limites de pontos dos quadros a seguir. VALOR ALNEA TTULOS VALOR TOTAL UNITRIO Experincia profissional (excluda a rea de A magistrio) no exerccio de atividades 0,35 por ano 3,50 relacionadas ao setor de telecomunicaes. Diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de ps-graduao em nvel de B 0,75 1,50 doutorado (ttulo de doutor) na rea em que o candidato concorre. Diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de ps-graduao em nvel de C 0,50 1,00 mestrado (ttulo de mestre) na rea de conhecimento a que concorre. Certificado de concluso de curso de psgraduao, em nvel de especializao, com carga-horria mnima de 360 horas, na rea de D 0,25 0,50 conhecimento a que concorre, realizado de acordo com a Resoluo CNE/CES n. 1, de 3 de abril de 2001. TOTAL 6,50 7.3 Receber nota zero o candidato que no entregar os ttulos na forma, no prazo e no local estipulados no edital de convocao para a avaliao de ttulos. 7.3.1 No sero aceitos ttulos encaminhados via postal, via fax e/ou via correio eletrnico. 7.4 No ato de entrega de ttulos, o candidato dever preencher e assinar o formulrio a ser fornecido pelo CESPE, no qual indicar a quantidade de ttulos apresentados. Juntamente com esse formulrio deve ser apresentada uma cpia, autenticada em cartrio, de cada ttulo declarado. As cpias apresentadas no sero devolvidas em hiptese alguma. 7.4.1 No sero recebidos documentos originais. 7.5 No sero consideradas, para efeito de pontuao, as cpias no-autenticadas em cartrio. 7.6 Na impossibilidade de comparecimento do candidato, sero aceitos os ttulos entregues por procurador, mediante apresentao de documento de identidade original do procurador e de procurao simples do interessado, acompanhada de cpia legvel de documento de identidade do candidato. 7.6.1 Sero de inteira responsabilidade do candidato as informaes prestadas por seu procurador no ato de entrega dos ttulos, bem como a entrega dos ttulos na data prevista neste edital, arcando o candidato com as conseqncias de eventuais erros de seu representante. 7.7 DOS DOCUMENTOS NECESSRIOS COMPROVAO DO TTULO 7.7.1 Para receber a pontuao relativa aos ttulos relacionados na alnea A do quadro de ttulos, o candidato dever atender a uma das seguintes opes: a) cpia da Carteira de Trabalho e Previdncia Social (CTPS) acrescida de declarao que informe o perodo (com incio e fim, se for o caso) e a espcie do servio realizado, com a descrio das atividades desenvolvidas, se realizado na rea privada, acompanhada do diploma de graduao; b) certido que informe o perodo (com incio e fim, se for o caso) e a espcie do servio realizado, com a descrio das atividades desenvolvidas, se realizado na rea pblica, acompanhada do diploma de graduao;

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c) contrato de prestao de servios ou recibo de pagamento de autnomo (RPA) acrescido de declarao que informe o perodo (com incio e fim, se for o caso) e a espcie do servio realizado, no caso de servio prestado como autnomo, acompanhada do diploma de graduao. 7.7.1.1 A declarao e a certido mencionadas nas opes a e b do subitem anterior devero ser emitidas por rgo de pessoal ou de recursos humanos. No havendo rgo de pessoal ou de recursos humanos, a autoridade responsvel pela emisso do documento dever declarar/certificar tambm essa inexistncia. 7.7.1.2 A declarao mencionada na opo c do subitem 7.7.1 deste edital dever ser emitida pelo contratante. 7.7.1.3 Para efeito de pontuao da alnea A do quadro de ttulos, no ser considerada frao de ano nem sobreposio de tempo. 7.7.2 Para comprovao de concluso de curso de ps-graduao em nvel de mestrado ou doutorado, ser aceito o diploma, devidamente registrado, expedido por instituio reconhecida pelo MEC, ou certificado de concluso de curso, expedido por instituio reconhecida pelo MEC, acompanhado do histrico escolar do candidato, no qual conste o nmero de crditos obtidos, as disciplinas em que foi aprovado e as respectivas menes, o resultado dos exames e do julgamento da dissertao ou tese. 7.7.2.1 Para curso de doutorado ou mestrado concludo no exterior, ser aceito apenas o diploma, desde que revalidados por instituio de ensino superior no Brasil. 7.7.2.2 Outros comprovantes de concluso de curso ou disciplina no sero aceitos como os ttulos relacionados na alnea B, C e D do quadro do subitem 7.2. 7.7.2.3 Para receber a pontuao relativa ao ttulo relacionado na alnea D do quadro do subitem 7.2, o candidato dever comprovar que o curso de especializao foi realizado de acordo com as normas do Conselho Nacional de Educao (Resoluo CNE/CES n. 1, de 3 de abril de 2001). 7.7.3 Todo documento expedido em lngua estrangeira somente ser considerado se apresentado com traduo para a Lngua Portuguesa por tradutor juramentado. 7.8 Cada ttulo ser considerado uma nica vez. 7.9 Os pontos que excederem o valor mximo em cada alnea do Quadro de Atribuio de Pontos para a Avaliao de Ttulos, bem como os que excederem os limites de pontos estipulados no subitem 7.1 sero desconsiderados. 7.10 No ser permitido anexar qualquer documento ao formulrio de interposio de recursos. 8 DOS CRITRIOS DE AVALIAO E DE CLASSIFICAO 8.1 Todos os candidatos tero suas provas objetivas corrigidas por meio de processamento eletrnico. 8.2 A nota em cada item das provas objetivas, feita com base nas marcaes da folha de respostas, ser igual a: 1,00 ponto, caso a resposta do candidato esteja em concordncia com o gabarito oficial definitivo da prova; 1,00 ponto, caso a resposta do candidato esteja em discordncia com o gabarito oficial definitivo da prova; 0,00 ponto, caso no haja marcao ou caso haja marcao dupla (C e E). 8.3 O clculo da nota nas provas objetivas, comum s provas de todos os candidatos, ser igual soma algbrica das notas obtidas em todos os itens que a compem. 8.4 Ser reprovado nas provas objetivas e eliminado do concurso pblico o candidato que se enquadrar em pelo menos um dos itens a seguir: a) obtiver nota inferior a 10,00 pontos na prova objetiva de Conhecimentos Bsicos (P1); b) obtiver nota inferior a 21,00 pontos na prova objetiva de Conhecimentos Especficos (P2); c) obtiver nota inferior a 36,00 pontos no conjunto das provas objetivas. 8.5 O candidato eliminado na forma do subitem 8.4 deste edital no ter classificao no concurso.

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8.5.1 Os candidatos excludos do disposto no subitem 8.4 sero ordenados por cargo/rea de acordo com os valores decrescentes da nota final nas provas objetivas (NFPO) que ser a soma algbrica das notas obtidas nas provas objetivas P1 e P2. 8.6 Sero corrigidas as provas discursivas dos candidatos aos cargos de nvel superior aprovados nas provas objetivas e classificados em at duas vezes o nmero de vagas previsto neste edital para cada cargo/rea, respeitados os empates na ltima posio. 8.6.1 O candidato que no tiver a sua prova discursiva corrigida na forma do subitem anterior ser automaticamente eliminado e no ter classificao alguma no concurso. 8.7 A prova discursiva ser corrigida conforme procedimentos a seguir. 8.7.1 O texto de cada questo, com valor mximo de 2,50 pontos, ser avaliado quanto ao domnio do contedo e da modalidade escrita da Lngua Portuguesa. 8.7.2 Em cada questo, a apresentao textual, a estrutura textual e o desenvolvimento do tema, conforme solicitao do enunciado, totalizaro a nota relativa ao domnio do contedo (NC), limitada a 2,50 pontos. 8.7.3 A avaliao do domnio da modalidade escrita totalizar o nmero de erros (NE) do candidato na questo, considerando-se os aspectos gramaticais, tais como: acentuao, grafia, pontuao, concordncia, regncia, morfossintaxe e propriedade vocabular. 8.7.4 Ser calculada, ento, para cada candidato, a nota em cada um dos textos da seguinte forma: NQ = NC 0,05 NE 8.7.5 Caso a nota na questo (NQ) seja negativa, caso no haja resposta, caso haja fuga ao tema, identificao do candidato fora do local apropriado ou transcrio da resposta definitiva a lpis, considerar-se- NQ igual a zero. 8.7.6 A nota na prova discursiva (NPD) ser a soma das notas obtidas em cada questo. 8.7.7 Ser eliminado do concurso o candidato que obtiver NPD menor que 5,00 pontos. 8.7.8 O candidato eliminado na prova discursiva estar automaticamente eliminado do concurso. 8.8 Sero convocados para a avaliao de ttulos os candidatos aos cargos de nvel superior aprovados na prova discursiva. 8.8.1 Os candidatos no convocados para a avaliao de ttulos na forma definida no subitem anterior sero automaticamente eliminados e no tero classificao alguma no concurso. 8.9 Sero convocados para o Curso de Formao os candidatos classificados na primeira etapa dentro do nmero de vagas previsto neste edital. 9 DA NOTA FINAL NA PRIMEIRA ETAPA DO CONCURSO 9.1 A nota final na primeira etapa do concurso (NFPE) para os cargos de nvel superior ser a soma algbrica da nota final obtida nas provas objetivas (NFPO), da nota obtida na prova discursiva (NPD) e da pontuao total obtida. 9.2 A nota final na primeira etapa do concurso (NFPE) para os cargos de nvel mdio ser a nota final obtida nas provas objetivas (NFPO). 11 DOS CRITRIOS DE DESEMPATE 11.1 Em caso de empate na nota final na primeira etapa do concurso, ter preferncia o candidato que, na seguinte ordem: a) obtiver a maior nota na prova objetiva de Conhecimentos Especficos (P2); b) obtiver o maior nmero de acertos na prova objetiva de Conhecimentos Especficos (P2); c) obtiver o maior nmero de acertos na prova objetiva de Conhecimentos Bsicos (P1). 11.1.1 Persistindo o empate, ter preferncia o candidato mais idoso.

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10 DO CURSO DE FORMAO 10.1 Os candidatos classificados na primeira etapa, dentro do nmero de vagas, sero convocados por edital, para fins de matrcula no Curso de Formao. 10.1.1 Para efeito de convocao para o Curso de Formao, ser obedecida rigorosamente ordem de classificao na primeira etapa do concurso. 10.2 O candidato que no formalizar a matrcula no Curso de Formao, dentro do prazo fixado, ser considerado reprovado e, conseqentemente, eliminado do concurso, devendo ser convocados candidatos em igual nmero de desistncias, obedecida ordem de classificao. 10.3 Ser tambm considerado reprovado e eliminado do concurso o candidato que no comparecer ao Curso de Formao, desde o incio, ou dele se afastar. 10.4 Poder haver a formao de mais de uma turma, com incio em datas diferentes, sendo que o resultado do concurso ser divulgado por grupo, ao trmino de cada turma, observado o prazo de validade do concurso e a ordem decrescente dos pontos obtidos. 10.5 O prazo de validade do concurso pblico, para efeito do item 14.8, ser contado a partir da publicao do edital de homologao da primeira turma. 10.6 O Curso de Formao para os cargos de Especialista ter a carga-horria de 320 horas e para os demais cargos, de 160 horas, em tempo integral, com atividades que podero ser desenvolvidas nos turnos diurno e noturno, inclusive sbados, domingos e feriados. 10.7 Mais informaes sobre o Curso de Formao constaro de edital especfico de convocao para essa etapa. 11 DA NOTA FINAL NO CONCURSO 11.1 A nota final no concurso para todos os cargos ser a soma algbrica da nota final obtida na primeira etapa do concurso e da pontuao obtida no Curso de Formao. 11.3 Os candidatos aprovados sero ordenados por cargo/rea, de acordo com os valores decrescentes das notas finais no concurso. 12 DOS RECURSOS 12.1 Os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas sero afixados nos quadros de avisos do CESPE e divulgados na Internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br, em data a ser determinada no caderno de provas. 12.2 O candidato que desejar interpor recursos contra os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas dispor de dois dias teis, a contar do dia subseqente ao da divulgao desses gabaritos, no horrio das 9 horas s 16 horas, ininterrupto. Os candidatos tero cincia dos locais para a entrega de recursos no momento de divulgao dos gabaritos oficiais preliminares. 12.3 A interposio de recursos poder ser feita em qualquer local de recebimento de recursos, e as respostas sero devolvidas ao candidato exclusivamente no local escolhido por ele para a interposio. 12.4 No sero aceitos recursos via postal, via fax ou via correio eletrnico, sob pena de serem preliminarmente indeferidos. 12.5 O candidato dever identificar-se no ato da entrega dos recursos mediante a apresentao de documento de identidade original. 12.5.1 Os recursos do candidato podero ser entregues por terceiros, somente se acompanhados da cpia de documento de identidade do candidato. 12.5.2 No ser aceita a interposio de recursos por procurador. 12.6 Para recorrer contra o gabarito oficial preliminar da prova objetiva, o candidato dever utilizar os modelos de formulrios denominados Capa de Conjunto de Recursos e Justificativa de Recurso divulgados com os gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva. 12.7 O candidato dever entregar um conjunto de recursos original e duas cpias idnticas. 12.8 O conjunto de recursos dever ser apresentado com as seguintes especificaes:

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a) um nico formulrio Capa de Conjunto de Recursos, com todos os campos devidamente preenchidos e, obrigatoriamente, assinado pelo prprio candidato; b) um formulrio Justificativa de Recurso, devidamente preenchido, exclusivo para cada item cujo gabarito oficial preliminar esteja sendo questionado; c) em cada formulrio Justificativa de Recurso, dever constar a indicao do nmero do item cujo gabarito oficial preliminar esteja sendo questionado, da resposta marcada pelo candidato e do gabarito oficial preliminar divulgado pelo CESPE; d) em cada formulrio Justificativa de Recurso, dever constar argumentao lgica e consistente elaborada pelo prprio candidato; e) nenhum dos formulrios Justificativa de Recurso poder ter assinatura ou marca, incluindo rubrica, que possa identificar o candidato recorrente; f) exceo do campo assinatura do formulrio Capa de Conjunto de Recursos, todos os demais campos dos formulrios Capa de Conjunto de Recursos e Justificativa de Recurso devero ser datilografados ou digitados, sob pena de serem preliminarmente indeferidos. 12.9 Se do exame de recursos resultar anulao de item integrante de prova, a pontuao correspondente a esse item ser atribuda a todos os candidatos, independentemente de terem recorrido. Se houver alterao, por fora de impugnaes, de gabarito oficial preliminar de item integrante de prova, essa alterao valer para todos os candidatos, independentemente de terem recorrido. 12.10 Candidatos que apresentarem, no formulrio Justificativa de Recurso, argumentaes e/ou redaes idnticas ou semelhantes no tero esses recursos respondidos. 12.11 Sero preliminarmente indeferidos recursos extemporneos, inconsistentes, que no atendam s exigncias dos modelos de formulrios e/ou fora de qualquer uma das especificaes estabelecidas neste edital ou em outros editais que vierem a ser publicados ou nos formulrios Capa de Conjunto de Recursos e Justificativa de Recurso. 12.12 Em hiptese alguma sero aceitos pedidos de reviso de recursos, recursos de recursos e/ou recurso de gabarito oficial definitivo. 12.13 A forma e o prazo para a interposio de recursos contra os resultados provisrios na prova discursiva e na avaliao de ttulos sero disciplinados nos respectivos editais de resultado provisrio. 13 DA NOMEAO 13.1 Os candidatos aprovados sero nomeados de acordo com a necessidade e a convenincia administrativa, observado o nmero de vagas previsto neste edital, obedecida ordem de classificao por cargo/rea. 13.2 A opo pela Unidade da Federao onde o candidato ser lotado realizar-se- ao final do Curso de Formao, obedecida rigorosamente ordem de classificao por cargo/rea. 13.3 O candidato nomeado apresentar-se- para posse e exerccio s suas expensas. 13.4 No poder haver remoo de Unidade da Federao nos primeiros 36 meses da data da nomeao. Aps esse perodo, somente por convenincia administrativa e com a aprovao do Conselho Diretor da ANATEL. 14 DAS DISPOSIES FINAIS 14.1 Os candidatos podero obter informaes referentes ao concurso no Ncleo de Atendimento ao Candidato do CESPE, localizado no Campus Universitrio Darcy Ribeiro, Instituto Central de Cincias (ICC) ala norte, Asa Norte, Braslia/DF, por meio do telefone (61) 4480100 e por meio da Internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br, ressalvado o disposto no subitem 6.4 deste edital. 14.2 O candidato que desejar relatar ao CESPE fatos ocorridos durante a realizao do concurso dever faz-lo ao Ncleo de Atendimento ao Candidato do CESPE, localizado no endereo citado no subitem anterior; post-lo para Caixa Postal 04521, CEP 70919970;

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encaminhar correspondncia pelo fax de nmero (61) 4480111; ou enviar mensagem para o endereo eletrnico [email protected]. 14.3 O requerimento administrativo que, por erro do candidato, no for encaminhado Gerncia de Atendimento ao Candidato do CESPE ser a ele devolvido sem que haja anlise de mrito. 14.4 A inscrio do candidato implicar a aceitao das normas para o concurso pblico contidas nos comunicados, neste edital e em outros a serem publicados. 14.5 A qualquer tempo poder-se- anular a inscrio e a posse do candidato, desde que verificada qualquer falsidade nas declaraes e/ou quaisquer irregularidades nos documentos apresentados. 14.6 A aprovao e a classificao final geram, para o candidato, apenas a expectativa de direito nomeao. A ANATEL reserva-se o direito de proceder s nomeaes em nmero que atenda ao interesse e s necessidades do servio, de acordo com a disponibilidade oramentria e at o nmero de vagas previsto neste edital, no prazo de validade do concurso. 14.7 As despesas decorrentes da participao no concurso pblico correm por conta do candidato. 14.8 O concurso pblico ter validade de dois anos, prorrogveis por igual perodo, contados a partir da data de homologao. 14.9 O candidato dever manter atualizado seu endereo perante o CESPE, enquanto estiver participando do concurso pblico, e perante a ANATEL, se selecionado. So de exclusiva responsabilidade do candidato os prejuzos advindos da no-atualizao de seu endereo. 14.10 Os casos omissos sero resolvidos pelo CESPE, juntamente com a ANATEL. 14.11 Legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste edital no ser objeto de avaliao nas provas do concurso. 14.12 Quaisquer alteraes nas regras fixadas neste edital somente podero ser feitas por meio de outro edital. 15 DOS OBJETOS DE AVALIAO 15.1 HABILIDADES 15.1.1 Os itens das provas objetivas avaliaro habilidades que vo alm do mero conhecimento memorizado, abrangendo compreenso, aplicao, anlise, sntese e avaliao, valorizando a capacidade de raciocnio. 15.1.2 Cada item das provas objetivas poder contemplar mais de um objeto de avaliao. 15.2 CONHECIMENTOS: nas provas, sero avaliados, alm das habilidades listadas, conhecimentos, conforme descrito a seguir. 15.2.1 CONHECIMENTOS CONHECIMENTO BSICOS PARA TODOS OS CARGOS E REAS DE

LNGUA PORTUGUESA: 1 Compreenso e interpretao de textos. 2 Tipologia textual. 3 Ortografia oficial. 4 Acentuao grfica. 5 Emprego das classes de palavras. 6 Emprego do sinal indicativo de crase. 7 Sintaxe da orao e do perodo. 8 Pontuao. 9 Concordncia nominal e verbal. 10 Regncia nominal e verbal. 11 Significao das palavras. 12 Redao de correspondncias oficiais (relatrio, ata, atestado, circular, declarao, memorando, ofcio e requerimento). LNGUA INGLESA (somente para os cargos de nvel superior): 1 Compreenso de texto escrito em Lngua Inglesa. 2 Itens gramaticais relevantes para a compreenso dos contedos semnticos. NOES DE INFORMTICA: 1 Conceitos de Internet e de Intranet. 2 Conceitos bsicos e modos de utilizao de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados a Internet/Intranet. 2.1 Ferramentas e aplicativos comerciais de navegao, de correio eletrnico,

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de grupos de discusso, de busca e pesquisa. 2.2 Conceitos de proteo e segurana. 3 Conceitos bsicos e modos de utilizao de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos de informtica: tipos de computadores, conceitos de hardware e de software. 3.1 Procedimentos, aplicativos e dispositivos para armazenamento de dados e para realizao de cpia de segurana (backup). 3.2 Conceitos de organizao e de gerenciamento de arquivos, pastas e programas, instalao de perifricos. 3.3 Principais aplicativos comerciais para: edio de textos e planilhas, gerao de material escrito, visual e sonoro e outros. 4 Conceitos dos principais sistemas comerciais e outros. LEGISLAO: 1 Lei n. 8.112/1990 e suas alteraes. 2 Regimento Interno da ANATEL. 3 Estrutura do setor de telecomunicaes brasileiro. CONHECIMENTOS GERAIS (todos os cargos e reas, exceto para as reas Tecnolgica e Jurdica do cargo de Especialista em Regulao de Servios Pblicos de Telecomunicaes): I Noes de Tecnologia. 1 Fundamentos e classificao de sistemas de telecomunicaes. 2 Espectro eletromagntico. 3 Noes de tcnicas de modulao, de multiplexao e de mltiploacesso. 4 Noes de sistemas de comunicaes. 4.1 Sistemas de radiodifuso. 4.1.1 Sistemas FM. 4.1.2 Sistemas AM. 4.1.3 Sistemas de Televiso VHF/UHF. 4.2 Sistemas de telefonia fixa comutada. 4.3 Sistemas de telefonia mvel. 4.4 Sistemas via satlite. 4.5 Sistemas de comunicaes pticas. 4.6 Sistemas de microondas. 4.7 Sistemas de televiso por assinatura. 5 Fundamentos de redes de comunicao. II Noes de Direito. 1 Noes de Direito constitucional. 2 Regulao e agncias reguladoras. 3 Concesso de servios pblicos. 4 Poltica Nacional de Telecomunicaes. 5 Plano Geral de Outorgas. 6 Plano Geral de Universalizao. 7 Plano Geral de Metas de Qualidade. 8 Regulamento de servios de telecomunicaes. 9 Noes de regulao especfica de servios. CONHECIMENTOS GERAIS (somente para o cargo de Especialista em Regulao de Servios Pblicos de Telecomunicaes rea: Tecnolgica): 1 Princpios Gerais de Direito. 2 Noes de Direito constitucional. 3 Regulao e agncias reguladoras. 4 Concesso de servios pblicos. 5 Poltica Nacional de Telecomunicaes. 6 Plano Geral de Outorgas. 7 Plano Geral de Universalizao. 8 Plano Geral de Metas de Qualidade. 9 Regulamento de servios de telecomunicaes. 10 Noes de regulao especfica de servios. CONHECIMENTOS GERAIS (somente para o cargo de Especialista em Regulao de Servios Pblicos de Telecomunicaes rea: Jurdica): 1 Fundamentos e classificao de sistemas de telecomunicaes. 2 Espectro eletromagntico. 3 Noes de tcnicas de modulao, de multiplexao e de mltiplo-acesso. 4 Noes de sistemas de comunicaes. 4.1 Sistemas de radiodifuso. 4.1.1 Sistemas FM. 4.1.2 Sistemas AM. 4.1.3 Sistemas de Televiso VHF/UHF. 4.2 Sistemas de telefonia fixa comutada. 4.3 Sistemas de telefonia mvel. 4.4 Sistemas via satlite. 4.5 Sistemas de comunicaes pticas. 4.6 Sistemas de microondas. 4.7 Sistemas de televiso por assinatura. 5 Fundamentos de redes de comunicao. 15.2.2 CONHECIMENTOS ESPECFICOS CARGO 1: ANALISTA ADMINISTRATIVO GERAL: 1 Administrao financeira e oramentria. 1.1 Elaborao, anlise e avaliao de projetos. 1.2 Planejamento. 1.3 Ajuste dos demonstrativos financeiros. 1.4 Anlise horizontal e vertical. 1.5 Projetos e suas etapas. 1.6 Mercado, tamanho, localizao, custos e receitas. 1.7 Investimento fixo e capital de giro, fontes e usos. 1.8 Cronograma fsico-financeiro. 1.9 Gesto empresarial e viabilidade. 2 Oramento pblico. 2.1 Princpios e Diretrizes oramentrias. 2.3 Processo oramentrio.. 2.4. Normas legais aplicveis.. 2.6 Receita pblica: categorias, fontes, estgios; dvida ativa. 2.7 Despesa pblica: categorias, estgios. 2.8 Execuo Oramentria.. 2.12 Licitaes: modalidades, dispensa e inexigibilidade.. 4 Administrao de recursos humanos, de materiais e de servios. 4.1 Processo organizacional: planejamento, direo, comunicao, controle e avaliao. 4.2 Comportamento organizacional: motivao, liderana e desempenho. 4.3

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Princpios e sistemas de administrao federal. 4.4 Estrutura e funcionamento do servio pblico no Brasil. 5 Planejamento e organizao empresarial 5.1 Caractersticas bsicas das organizaes formais: tipos de estrutura organizacional; natureza, finalidades e critrios de departamentalizao. 5.2 Processo organizacional: planejamento, direo, comunicao, controle e avaliao. 5.3 Comportamento organizacional: motivao, liderana e desempenho. 5.4 Princpios e sistemas de administrao federal. 5.5 Estrutura e funcionamento do servio pblico no Brasil. 6 Tecnologia da Informao. 6.1 Conceitos bsicos: sistemas, classificaes, terminologias. 6.2 Arquitetura da tecnologia: princpios, ambientes. 6.3 Planejamento estratgico de informaes, diagnstico, investimento e terceirizao. 6.4 Internet, Intranet e Extranet. CARGO 2: ANALISTA ADMINISTRATIVO COMUNICAO SOCIAL: 1 Teoria da comunicao. 1.1 A questo da imparcialidade e da objetividade. 1.2 tica. 1.3 Papel social da comunicao. 1.4 Comunicao, conceitos, paradigmas, principais teorias. 1.5 A indstria cultural e a teoria crtica. 1.6 Novas tendncias da pesquisa sobre as mdias de massa. 1.7 Novas tecnologias e a globalizao da informao. 1.8 Massificao versus segmentao dos pblicos. 1.9 Interatividade na comunicao. 2 Histria da imprensa, do rdio e da televiso no Brasil. 3 Legislao em comunicao social: lei de imprensa, Cdigo de tica do Jornalista, regulamentao da profisso de jornalista, Constituio da Repblica, Cdigo Brasileiro de Telecomunicaes, Cdigo de tica da radiodifuso. 4 Regulamentao versus desregulamentao: tendncias nacionais e internacionais. 5 Opinio pblica: pesquisa, estudo e anlise em busca de canais de interao com cada pblico especfico. 6 Marketing institucional: preveno, formao, manuteno e reao no contexto da sociedade; campanha publicitria e mala direta. 7 Gneros de redao: definio e elaborao de notcia, reportagem, entrevista, editorial, crnica, coluna, pauta, informativo, comunicado, carta, release, relatrio, anncio e briefing & em texto e em imagem. 8 Tcnicas de redao jornalstica: lead, sub-lead, pirmide invertida. 9 Critrios de seleo, redao e edio. 10 Processo grfico: conceito de editorao, preparao de originais. 11 Projeto grfico: tipologia caracteres e medidas, justificao, mancha grfica e margens. 11.1 Diagramao e retrancagem: composio, impresso. 11.2 Papel: classificao do papel, formatos do papel, papis para impresso e formatos de publicaes. 11.3 Planejamento editorial: ilustraes, cores, tcnicas de impresso, redao do texto, visual da publicao. CARGO 3: ANALISTA ADMINISTRATIVO CONTABILIDADE: 1 Lei n. 6.404 e legislao complementar. 2 Contabilidade Pblica: Plano de contas nico para os rgos da Administrao Direta. 2.1 Registros contbeis de operaes tpicas em Unidades Oramentrias ou Administrativas (sistemas: oramentrio, financeiro, patrimonial e de compensao). 2.2 Balano e demonstraes das variaes patrimoniais exigidas pela Lei n. 4.320/64. 3 Contabilidade comercial: elaborao de demonstraes contbeis pela legislao societria e pelos princpios fundamentais da contabilidade. 4 Consolidao de demonstraes contbeis. 5 Anlise econmico-financeira. 6 Oramento pblico: elaborao, acompanhamento e fiscalizao. 6.1 Crditos adicionais, especiais, extraordinrios, ilimitados e suplementares. 6.2 Plano plurianual. 6.3 Projeto de Lei Oramentria Anual: elaborao, acompanhamento e aprovao. 6.4 Princpios oramentrios. 6.5 Diretrizes oramentrias. 6.6 Processo oramentrio. 6.7 Mtodos, tcnicas e instrumentos do Oramento Pblico. 6.8 Normas legais aplicveis. 6.9 SIDOR, SIAFI. 6.10 Receita pblica: categorias, fontes, estgios; dvida ativa. 6.11 Despesa pblica: categorias, estgios. 6.12 Suprimento de fundos. 6.13 Restos a Pagar. 6.14 Despesas de exerccios anteriores. 6.15 A conta nica do Tesouro. 6.16 Tomadas e prestaes de contas. 7 Efeitos inflacionrios sobre o patrimnio das empresas. 8 Avaliao e contabilizao de investimentos societrios no pas. 9 Destinao de resultado. 10

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Imposto de renda de pessoa jurdica. 11 IRRF. 12 ICMS. 13 Contribuio social sobre o lucro. 14 PASEP. 15 COFINS. 16 Custos para avaliao de estoques. 17 Custos para tomada de decises. 18 Sistemas de custos e informaes gerenciais. 19 Estudo da relao custo versus volume versus lucro. 20 Matemtica financeira. 20.1 Regra de trs simples e composta, percentagens. 20.2 Juros simples e compostos: capitalizao e desconto. 20.3 Taxas de juros: nominal, efetiva, equivalentes, real e aparente. 20.4 Rendas uniformes e variveis. 20.5 Planos de amortizao de emprstimos e financiamentos. 20.6 Clculo financeiro: custo real efetivo de operaes de financiamento, emprstimo e investimento. 20.7 Avaliao de alternativas de investimento. 20.8 Taxas de retorno, taxa interna de retorno. 21 Lei n. 8.666/93 e suas alteraes posteriores. 22 Lei Complementar n. 101/00 (Lei de Responsabilidade Fiscal). CARGO 4: ESPECIALISTA EM REGULAO DE SERVIOS PBLICOS DE TELECOMUNICAES GERAL: 1 Noes de comunicao. 1.1 A questo da imparcialidade e da objetividade. 1.2 tica. 1.3 Papel social da comunicao. 1.4 Processo de comunicao. 1.5 A indstria cultural e a teoria crtica. 1.6 Novas tecnologias e a globalizao da informao. 1.7 Massificao versus segmentao dos pblicos. 1.8 Interatividade na comunicao. 1 Constituio Federal; Cdigo Brasileiro de Telecomunicaes; Regulamentao versus desregulamentao: tendncias nacionais e internacionais. 1.10 Novas tecnologias de comunicao: a via digital. 1.11 Poder e tica das mdias, instituies e sujeitos.. 3.4 Princpios e sistemas de administrao federal. 3.5 Estrutura e funcionamento do servio pblico no Brasil. 4 Legislao do setor de telecomunicaes. 5 Noes de economia e de contabilidade. CARGO 5: ESPECIALISTA EM REGULAO DE SERVIOS PBLICOS DE TELECOMUNICAES ECONMICA: 1 Fundamentos de Economia. 1.1 Oferta e demanda competitivas, equilbrio, bem estar, falhas de mercado, necessidade de regulao. 1.2 Diferena entre regulao de monoplios naturais e defesa da concorrncia. 1.3 Regulao moderna, de incentivos. Modelos de seleo adversa e prejuzo moral. 1.4 Conceitos bsicos de instituies regulatrias. 1.5 Conceitos bsicos: consumidores e a curva de demanda. 1.6 Firmas: seus objetivos. 1.7 Funes de custo: total, mdio marginal. Oferta da firma. 1.8 Equilbrio competitivo. 1.9 Propriedades de bem estar. 1.10 Monoplio natural e falhas econmicas: a necessidade de regulao. 1.11 Regulao de monoplios x defesa da concorrncia. 1.12 Conceitos bsicos de teoria dos jogos. 1.13 Oligoplios. 1.14 Conceitos avanados: assimetria de informao e sua relevncia para o regulador. 1.15 O modelo de seleo adversa. 1.16 O modelo de prejuzo moral. 2 Regulao no setor de telecomunicaes. 2.1 Caractersticas gerais da indstria de telecomunicaes: produtos e tecnologias, redes de telecomunicaes, telefonia local e de longa distncia, recentes desenvolvimentos tecnolgicos e suas implicaes econmicas. 2.2 Objetivos e recursos regulatrios: o problema do regulador, recursos disposio do regulador, escolha de critrios de desempenho, desenho de um plano regulatrio. 2.3 Esquemas de regulao: taxa de retorno ou custo de servio, custo marginal, price caps, outros esquemas, compatibilidade entre os esquemas e o ambiente econmico-institucional, aplicaes. 2.4 Regulao de Incentivos: planos de repartio de lucros e receitas, definio de benchmarks, estruturao de recompensas e penalidades, desenho de opes em planos de regulao de incentivos. 2.5 Regulao no setor de telecomunicaes: diferentes planos de regulao existentes, regulao de incentivos, o estado atual da concorrncia no setor e suas implicaes sobre a regulao. 2.6 Caractersticas da Indstria de Telecomunicaes no Brasil: mercados e empresas de servios de telecomunicaes, efeitos da conjuntura macroeconmica sobre a indstria, agentes reguladores. 2.7 Comparaes internacionais: o setor de telecomunicaes no Brasil, na Argentina, nos EUA e na Europa. 3 Instituies regulatrias. 3.1 Teoria positiva e normativa da

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regulao. 3.2 Por que regular. 3.3 Demanda por Regulao: a abordagem Stigler/ Peltzman. 3.4 Evidncia emprica. 3.5 Grupos de interesse, legisladores, ideologia e votaes. 3.6 A Oferta de Regulao: delegao e controle. 3.7 Estrutura e processo. 3.8 Comisses e congresso. 3.9 Monitorao. 3.10 Nomeaes. 3.11 O judicirio e o processo regulatrio. 3.12. Captura dos reguladores pelos legisladores. Risco regulatrio. 3.13 Mltiplos principais e mltiplos agentes. 4 Economia da Concorrncia. 4.1 A base conceitual da poltica de defesa da concorrncia: 4.2 A interao entre estrutura de mercado, conduta privada e performance econmica. 4.3 Entrada e barreiras entrada. 4.4 Estrutura de mercado e eficincia. 4.5 Poder de mercado e mercados antitruste (mercados geogrficos e de produtos). 4.6 Dominncia de mercado. 4.7 A relao entre competio e polticas de comrcio. 4.8 Polticas de conduta: paralelismo de preos, o tratamento de restries verticais, restries por firmas dominantes e a proteo dos competidores. 4.9 Polticas estruturais: regulao de controle de fuses. Implementao dos controles de fuses. 4.10 Medidas teraputicas para o controle de fuses. 4.11 Polticas de performance: preos administrados por autoridade de defesa da concorrncia. 4.12 Isenes: cartis isentos. 4.12.1 Efeitos sobre a competio domstica dos cartis. 4.12.2 Cartis e polticas de defesa da concorrncia. 4.12.3 Cartis e poltica industrial. 4.13 A defesa da concorrncia internacional: a lgica econmica da poltica de defesa da concorrncia internacional. 4.13.1 A defesa da concorrncia em telecomunicaes no Brasil. 5 Noes de administrao. CARGO 6: ESPECIALISTA EM REGULAO DE SERVIOS PBLICOS DE TELECOMUNICAES JURDICA: 1 Princpios gerais de Direito. 1.1 Hermenutica jurdica: os instrumentos bsicos de interpretao e utilizao do Direito dentro de uma realidade social. 2 Direito Constitucional: noes bsicas do modelo legal de interpretao, hierarquia das normas e Direito Constitucional da produo normativa. 2.1 Teoria da Constituio. 2.2 Constitucionalismo e poder normativo da Constituio. 2.3 Interpretao Constitucional. 2.4 O Estado de Direito a aplicao do princpio da proporcionalidade. 2.5 Regulamentao. 2.6 Provises normativas positivas e concretas. 2.7. Reviso formal e informal da Constituio. 2.8. Contedo objetivo da Constituio. 2.9 Dogmtica Constitucional. 2.10 Princpios da Ordem Econmica na Constituio Federal de 1988. 2.11 Interpretao constitucional aplicvel aos agentes relacionados ao setor de telecomunicaes. 2.12 A Constituio e a execuo/regulamentao dos servios pblicos e privados. 2.13 Dispositivos constitucionais relacionados ao setor de telecomunicaes: confidencialidade de dados e conversas telefnicas, imunidade fiscal e o setor de telecomunicaes; transferncia das contribuies sociais aplicveis ao setor de telecomunicaes; anlise histrica do julgamento do Fundo Nacional de Telecomunicaes; a sano-premial e o princpio da no-discricionariedade do setor de telecomunicaes. 3 Concesso de Servio Pblico. 3.1 A descentralizao administrativa. 3.2 Evoluo Histrica. 3.3 Reforma Administrativa. 3.4 Desestatizao. 3.5 Parceria entre o Estado e a iniciativa privada. 3.6 Modelo geral de concesses de servios pblicos e afinidades com o modelo do setor de telecomunicaes. 3.7 Autorizao e os regimes de direito pblico e privado. 3.8 A prestao de servios pblicos. 3.9 O contrato de concesso de servio pblico. 3.10 O processo de licitao. 3.11 Clusulas essenciais do contrato. 3.12 Poltica tributria. 3.13 A interveno na concesso. 3.14 A extino da concesso. 3.15 Introduo ao Direito da Regulao. 4 A prestao de servios pblicos. 4.1 Regulao e Agncias Reguladoras. 4.1.1 Linhas gerais a respeito da reestruturao do setor de telecomunicaes. 4.1.2 Evoluo da postura do Estado (Estado Mnimo; Provedor; Regulador). 4.1.3 Peculiaridade da Anatel e da ANP na Constituio de 1988. 4.1.4 Assimetria regulatria (competio x universalizao). 4.1.5 Planos de expanso. 4.1.6 Diretivas legais da Poltica Nacional de Telecomunicaes. 4.1.7 Distines regulatrias entre incumbents e novas operadoras. 4.1.8 Concepes formalista e essencialista de servio pblico. 4.1.9 Quadros

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comparativos dos regimes pblico e privado. 4.1.10 Instrumentos jurdicos de cada regime. 4.1.11 Reestruturao do setor e a ANATEL. 4.2 Temas Especficos dos Servios de Telecomunicaes. 4.2.1 Telecomunicaes no Brasil (enquadramento constitucional e legal). 4.2.2 Quadro geral dos servios de telecomunicao. 4.2.3 Servios sob o regime pblico (obrigaes de universalizao e de continuidade). 4.2.4 O contrato de concesso de servios de telecomunicao. 4.2.5 Permisso de servios de telecomunicao. 4.2.6 Servios prestados no regime privado (anlise da autorizao de servio pblico). 4.2.7 Plano Geral de Outorgas, Plano Geral de Universalizao, Plano Geral de Metas de Qualidade e o Regulamento de Servios de Telecomunicao. 4.2.8 Regulao especfica dos servios (STFC, SMC, SMP, servios de terceira gerao, servios de comunicao de massa, servios de valor adicionado e recursos adicionais, interconexo de redes). 5 Direito da Concorrncia. 5.1 Os princpios constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrncia. 5.2 A represso ao abuso do poder econmico, como instrumento de proteo da livre concorrncia. 5.3 A legislao infraconstitucional: Evoluo histrica. 5.4 A Lei n. 8.884, de 11-06-94: Uma viso geral. 5.5 A proteo livre concorrncia e seu trplice sentido teleolgico: Econmico, sociolgico, poltico. 5.6 A Secretaria de Direito Econmico-SDE: Funes precpuas. 5.7 O Conselho Administrativo de Defesa Econmica- CADE: Funes precpuas. 5.8 A represso a prticas anticoncorrenciais e o controle da concentrao econmica. 5.9 Aspectos a serem verificados pelo CADE, para a configurao de prticas anticoncorrenciais: Efeitos a serem considerados nas infraes da ordem econmica. 5.10 As condutas que infringem a ordem econmica: enumerao legal exemplificativa. 5.11 Condutas cartelizadas. 5.12 A medida preventiva. 5.13 O compromisso de cessao. 5.14 O controle da concentrao econmica: Atos a serem submetidos ao CADE. 5.15 A anlise do ato de concentrao econmica. 5.16 A concentrao que pode ser autorizada pelo CADE. 5.17 O compromisso de desempenho. 5.18 A concentrao no autorizada pelo CADE: a desconstituio do ato. Regulao e direito antitruste. 5.19 O setor de telecomunicaes: a opo pelo sistema concorrencial, na sistemtica da Lei n. 9.472, de 16-07-97. 5.20 A aplicao dos dispositivos da Lei n. 8.884/94. 5.21 A repartio de competncias, entre o CADE e a Agncia Nacional de TelecomunicaesAnatel. 5.22 A proteo do usurio dos servios de telecomunicaes: Os direitos assegurados pelo Cdigo de Proteo e Defesa do Consumidor (Lei n. 8.078, de 11-09-90) e os dispositivos aplicveis da Lei n. 9.472/97. 5.23 A competncia da ANATEL em articulao com o Sistema Nacional de defesa do Consumidor-SNDC. 5.24 A proteo do consumidor e sua influncia sobre os mecanismos de regulao do mercado. CARGO 7: ESPECIALISTA EM REGULAO DE SERVIOS PBLICOS DE TELECOMUNICAES TECNOLGICA: 1 Fundamentos e classificao dos sistemas de telecomunicaes. 1.1 Histria das telecomunicaes; importncia das telecomunicaes; mercado; tipo de Informao a ser transmitida; elementos de um sistema de comunicaes. 1.2 Classificao dos sistemas: Simplex / Duplex, Analgico / Digital, Banda Base / Sinal Modulado, Via Cabo / Via Rdio. 1.3 Fundamentos: espectro eletromagntico, atribuio de faixas de freqncias no Brasil, banda passante, canal de voz, canal de vdeo, canal de dados, taxa de transmisso, multiplexao, TDMA, FDMA, CDMA. 1.4 Telefonia celular: definio, configurao bsica, faixas de operao, tipos de sistemas celulares, analgico/digital, vantagens, planejamento celular, hand-off, roaming, rural cells, WLL, CDPD, situao da telefonia celular no Brasil, implantao da telefonia celular digital no Brasil, escolha tecnolgica. Conseqncias, interconexo dos provedores da banda B com a plataforma existente. Os novos desafios em funo do mercado. 1.5 Outros tipos de sistemas mveis (telefone sem fio, sistemas de busca ou paging, sistemas troncalizados de despacho ou trunking. 1.6 Sistemas de comunicaes pessoais-PCS: nova filosofia para as telecomunicaes, sistemas licenciados e no licenciados, desenvolvimento de tecnologia adequada, Integrao dos diferentes

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sistemas. 1.7 Comunicaes via satlite: definies bsicas, rbitas, escolha de freqncia e largura de faixa, sistemas tpicos, telefonia pblica, televiso, comunicaes martimas e localizao de veculos, redes VSAT, aplicaes em radiodifuso de TV, redes interativas, sistemas de satlites de rbita Baixa-LEOS, Projeto Iridium e suas principais caractersticas, outros sistemas em fase de Implementao. As redes privadas e sua caractersticas, sistema brasileiro de telecomunicaes via satlite, cenrio de competio. 1.8 Comunicaes pticas: princpios de funcionamento, evoluo da tecnologia ptica, comparao com outros meios de transmisso, custo de Implantao e qualidade do servio. 1.9 TV por assinatura: histrico, tecnologias, sistemas via satlite, DBS- digital broadcast system, DTH-Direct to the home, sistemas via microondas, MMDS- sistema de distribuio multiponto multicanal, LMDS- sistema de distribuio multiponto local, MVDS- sistema de distribuio de vdeo atravs de microondas, sistemas a cabo, arquitetura das redes. Tipos de redes a cabo, redes totalmente coaxiais, redes hbridas, fibra ptica-coaxial; redes pticas passivas PON. Tecnologia DSL. Servios que podem ser associados. Provedores de servios, cenrio de competitividade. 2 Fundamentos de redes de comunicao & servios associados. 2.1 Histria das redes de comunicao, rede Internet e sua explorao, classificao das redes, LAN / MAN / WAN, tecnologias de implantao, aplicaes suportadas, interconexes, topologia de redes / hierarquizao, protocolos conceituao, caractersticas de redes existentes, rede telefnica pblica comutada, redes determinsticas TDM (T1, E1). Redes de pacotes X.25 e Frame-relay, Internet, Rede digital de servio integrado, RDSI faixa estreita, caractersticas, custo de implantao, RDSI faixa larga, princpios, estado atual, perspectivas, dificuldades de Implantao. 2.2 Servios associados: sistemas de longa distncia, sistemas telefnicos regionais e locais, transmisso de vdeo, redes de dados, redes como suporte para prestao de servios rede inteligente e servios possveis, redes de servios integrados, RDSI faixa estreita, servios a serem disponibilizados, mercado, RDSI faixa larga, estratgia de explorao, servio de valor agregado. Configurao das redes existentes, perspectivas, expanso nas plataformas de servios, criao de plataformas mundiais, posio brasileira em relao globalizao do mercado, o Brasil como transportador de informao. 2.3 Caractersticas gerais da indstria de telecomunicaes: produtos e tecnologias, redes de telecomunicaes, telefonia local e de longa distncia, recentes desenvolvimentos tecnolgicos e suas implicaes econmicas. 2.4 Objetivos e recursos regulatrios: o problema do regulador, recursos disposio do regulador, escolha de critrios de desempenho, desenho de um plano regulatrio. 2.5 Esquemas de Regulao: taxa de retorno ou custo de servio, custo marginal, price caps, outros esquemas, compatibilidade entre os esquemas e o ambiente econmico-institucional, aplicaes. 2.6 Regulao de Incentivos: planos de repartio de lucros e receitas, definio de benchmarks, estruturao de recompensas e penalidades, desenho de opes em planos de regulao de incentivos. 2.7 Regulao no setor de telecomunicaes: diferentes planos de regulao existentes, regulao de incentivos, o estado atual da concorrncia no setor e suas implicaes sobre a regulao. 2.8 Caractersticas da indstria de telecomunicaes no Brasil: mercados e empresas de servios de telecomunicaes, efeitos da conjuntura macroeconmica sobre a indstria, agentes reguladores. 2.9 Comparaes internacionais: o setor de telecomunicaes no Brasil, na Argentina, nos EUA e na Europa. 3 Instituies regulatrias. 3.1 Instituies Regulatrias:. Teoria positiva e normativa da regulao. Por que regular. Demanda por Regulao: a abordagem Stigler/ Peltzman. 3.2 Evidncia emprica. Grupos de interesse, legisladores, ideologia e votaes. 3.3 A oferta de regulao: delegao e controle. Estrutura e processo. Comisses e congresso. Monitorao. Nomeaes. O judicirio e o processo regulatrio. Captura dos reguladores pelos legisladores. Risco regulatrio. Mltiplos principais e mltiplos agentes. 3 Polticas e regulao de telecomunicaes: recentes inovaes tecnolgicas nos campos da informtica e da micro-eletrnica como pano de fundo para a convergncia entre os

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meios de comunicao social, ou de massa, as telecomunicaes e as redes de informtica. O processo de globalizao e a re-estruturao radical dos sistemas nacionais e transnacionais de comunicaes. A liberalizao dos servios de telecomunicaes, as privatizaes, a abertura dos mercados domsticos competio. As grandes corporaes transnacionais e os processos de alianas que possibilitam o controle dos contedos informativos e seu gerenciamento, aliado construo e controle da infra-estrutura. As fuses, alianas e parcerias entre grupos de mdia, empresas de informtica e operadoras de telecomunicaes. O novo modelo institucional das telecomunicaes brasileiras luz desses processos de convergncia e globalizao. A privatizao do Sistema Telebrs e a insero brasileira no cenrio globalizado das telecomunicaes repercusses polticas da privatizao. A Agncia Nacional de Telecomunicaes o novo rgo regulador e seu papel poltico na mediao das relaes complexas entre governo, sociedade e cidadania. CARGO 8: TCNICO ADMINISTRATIVO: 1 Conhecimentos de estatstica. 1.1 Populao. 1.2 Amostra. Amplitude. 1.3 Distribuio de freqncia. 1.4 Freqncia relativa. 1.5 Representaes grficas de uma distribuio de freqncia. 1.6 Histograma. 1.7 Medidas de posio e de disperso: mdias, mediana, moda, desvio relativo, desvio absoluto, desvio mdio absoluto, desvio-padro. 2 Noes de arquivologia. 3 Noes de administrao de pessoal, de material e de servios. 4 Noes de Direito Constitucional. CARGO 9: TCNICO EM REGULAO DE SERVIOS PBLICOS DE TELECOMUNICAES: 1 Conceitos bsicos. 1.1 Terminologia geral de sistemas de comunicaes. 1.2 Tipo de informao em sistemas de comunicaes. 1.3 Elementos de um sistema de comunicaes. 1.4 Classificao dos sistemas. 1.5 Espectro eletromagntico. 1.6 Plano de atribuio, destinao e distribuio de faixas de freqncias. 1.7 Conceitos de banda passante e canal. 1.8 Taxa de transmisso. 1.9 Identificao dos componentes de sistemas de comunicao, suas funcionalidades e parmetros. 2 Conceitos de transmisso e recepo. 2.1 Conceitos de modulao analgica e digital. 2.2 Conceitos de multiplexao e de mltiplo acesso. 2.3 Conceitos de comutao. 2.4 Aspectos de sinalizao e de interconexo. 2.5 Elementos de interconexo de redes de comunicao. 2.6 Conceitos de redes ATM e Frame-Relay. 2.7 Conceitos de desempenho de sistemas analgicos e digitais. 3 Propagao e antenas. 3.1 Fundamentos de linhas de transmisso e de antenas. 3.2 Onda estacionria e coeficiente de reflexo. 3.3 Casamento de impedncias. 3.4 Tipos bsicos de antenas. 3.5 Conceitos de propagao nas diferentes faixas de freqncia. 3.6 Propagao no espao livre. 3.7 Fenmenos de reflexo, refrao e difrao. 3.8 Noes de interferncia: tipos, tcnicas de identificao, rastreio, monitoragem e definio de parmetros de interferncia e rudo. 3.9 Conceitos de potncia de transmisso. 3.10 Processos funcionais de inspeo de campo e monitoragem do espectro eletromagntico. 3.11 Conceitos de equipamentos e mtodos de medies de parmetros tcnicos e anlise espectral. 3.12 Medidas em comunicaes e suas aplicaes na fiscalizao de servios de comunicaes. 4 Conceitos de plataformas. 4.1 Componentes de sistemas de comunicaes. 4.2 Telefonia fixa. 4.3 Comunicaes mveis. 4.4 Comunicaes via satlite. 4.5 Comunicaes pticas. 4.6 TV por assinatura. 4.7 Sistemas de comunicaes VHF, UHF e por microondas. 4.8 Arquitetura de redes. 4.9 Tcnicas de manuteno de sistemas de comunicaes. 4.10 Novas tendncias em sistemas de comunicao.

ROMILDA GUIMARES MACARINI Diretora-Geral do CESPE

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ANEXO I

Endereo das agncias da CAIXA onde sero recebidas as inscries ao concurso pblico para provimento de vagas em cargos de nvel superior e de nvel mdio da Anatel. UF AC AL AL AM BA BA BA BA CE CE DF DF DF CIDADE Rio Branco Macei Macei Manaus Salvador Salvador Salvador Salvador Fortaleza Fortaleza Braslia Braslia Braslia AGNCIAS Rio Branco Rosa da Fonseca Rua do Comrcio Vitria-Rgia Barra Calada Comrcio Das Mercs Pessoa Anta Terra Luz 210 Sul 515 Sul Bernardo Sayo Dom Bosco Jos Seabra UnB Ceilndia Gama Guar ENDEREOS Rua Benjamim Constant, n. 829 Centro Praa Marechal Floriano Peixoto, n. 76 Centro Rua do Comrcio, n. 138 Centro Rua Barroso, n. 101 Centro Rua Marques de Leo, n. 456 Barra Rua Baro de Cotegipe, n. 119 Mares Avenida Estados Unidos, n. 1 Comrcio Avenida Sete de Setembro, n. 955 Mercs Avenida Pessoa Anta, n. 287 Centro Avenida Pontes Vieira, n. 2.000 Tauap CLS 210, bloco A, loja 38 Asa Sul CRS 515, bloco A, lojas 47/49 Asa Sul CRS 504, bloco A, lojas 64/65 Asa Sul SEPN 513, bloco D, lote 6, Edifcio Imperador Asa Norte SEPN 509, conjunto C Asa Norte Universidade de Braslia, Campus Universitrio Darcy Ribeiro, Instituto Central de Cincias, ala sul Asa Norte QNM 1, conjunto H, lote 2/8 Ceilndia Sul SCC bloco 6, lojas 42/60, trreo e subsolo Setor Central QE 7, bloco A, Comrcio Local Guar I

DF Braslia DF Braslia DF Braslia DF Ceilndia DF Gama DF Guar Ncleo DF Bandeitante DF Planaltina DF DF ES ES Sobradinho Taguatinga Linhares Vitria

Ncleo Bandeirante Avenida Central/Com, bloco 518/680, lotes 632/644 Planaltina Sobradinho Taguasul Linhares Jucutuquara 24 de Outubro Quadra 1, mdulo 1, Avenida Independncia Setor Comercial Central Quadra Central (Comrcio), bloco 2 QS 3, lote 11, lojas 4, 5 e 6 Taguatinga Sul Avenida Nogueira da Gama, n. 1.197 Centro Avenida Vitria, n. 1.729 Jucutuquara Avenida Vinte e Quatro de Outubro, n. 1.452 Setor Campinas Avenida Gois, quadra 3, n. 187 Setor Central Avenida do Contorno, n. 5.809 Carmo Avenida do Contorno, n. 1.528 Floresta Rua Curitiba, n. 888 Centro Avenida Olegrio Maciel, n. 591 Centro Avenida Cristvo Colombo, n. 373 Funcionrios Rua Carijs, n. 218 Centro Avenida Afonso Pena, n. 3.436 Centro

GO Goinia GO MG MG MG MG MG MG Goinia Belo Horizonte Belo Horizonte Belo Horizonte Belo Horizonte Belo Horizonte Belo Horizonte

Serra Dourada Carmo-Sion Floresta Inconfidncia Olegrio Maciel Savassi Sculo Avenida Afonso MS Campo Grande Pena

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AGNCIAS Centro Campo MS Campo Grande Grande MT Cuiab Paiagus PA Belm PA Belm PE Recife PE Recife PE PE PI PR PR Recife Recife Teresina Curitiba Curitiba

UF

CIDADE

ENDEREOS Rua Treze de Maio, n. 2.837 Centro

RJ Rio de Janeiro RJ Rio de Janeiro RJ Rio de Janeiro RJ Rio de Janeiro RJ Rio de Janeiro RJ Rio de Janeiro RN Natal RN Natal RR Boa Vista RS RS RS RS Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre

SC Florianpolis SC Florianpolis SE SE SP SP SP SP SP SP Aracaju Aracaju So Paulo So Paulo So Paulo So Paulo So Paulo So Paulo

TO Palmas

Rua Baro de Melgao, n. 3.465 Centro Norte Travessa Padre Eutquio, n. 2.021 Batista Batista Campos Campos Crio Avenida Presidente Vargas, n. 744 Campina Avenida Guararapes Avenida Guararapes, n. 161 Santo Antnio Avenida Conselheiro Aguiar, n. 3.399 Boa Boa Viagem Viagem Cais do Apolo Cais do Apolo, n. 421 Recife Conde da Boa Vista Avenida Conde da Boa Vista, n. 918 Boa Vista Conselheiro Saraiva Praa Rio Branco, n. 318 Centro Carlos Gomes Avenida Marechal Floriano Peixoto, n. 275 Centro Marechal Deodoro Rua Marechal Deodoro, n. 450 Centro Avenida Marechal Cmara, n. 160-A, sala 210 14 Bis Centro Almirante Praa Baro de Ladrio, s/n. Centro Tamandar Amaro Cavalcante Avenida Amaro Cavalcanti, n. 177 Mier Penha Avenida Brs de Pina, n. 2 Penha Rua Lauro Muller, n. 116, lojas 101 a 104 Rio Sul Botafogo So Clemente Rua So Clemente, n. 114 Botafogo Alecrim Avenida Presidente Bandeira, n. 656 Alecrim Ribeira Avenida Junqueira Aires, n. 344 Ribeira Rua Jos Coelho, n. 86 Praa Barreto Leite, Boa Vista Centro Azenha Avenida da Azenha, n. 1.080 Azenha Otvio Rocha Avenida Otvio Rocha, n. 270 Centro Praa da Alfndega Rua dos Andradas, n. 1.000 Centro Rua da Praia Rua dos Andradas, n. 1.507 Centro Avenida Prefeito Osmar Cunha, n. 183, lojas 16, 18 Herclio Luz e 20 Centro Avenida Professor Othon Gama D Eca, n. 611 Praia de Fora Centro Fausto Cardoso Travessa Jos de Faro, n. 15 Centro Serigy Rua Joo Pessoa, n. 357 Centro Augusta Rua Augusta, n. 2.514/2.516 Cerqueira Csar Cambuci Rua Climaco Barbosa, n. 116 Cambuci Gonalves Dias Rua do Sol, n. 23 Centro Praa da rvore Avenida Jabaquara, n. 442 Mirandpolis Praa da Repblica Praa da Repblica, n. 309 Centro Sete de Abril Rua Sete de Abril, n. 345 Centro Palmas do 104 Sul, Avenida Juscelino Kubitschek Plano Tocantins Diretor Sul

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ANEXO II

CARGO REA AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO TOTAL

ESPECIALISTA EM REGULAAO TECNOLGICA 2 2 7 1 10 7 24 2 16 1 10 5 2 3 1 4 1 6 11 2 1 1 13 4 0 33 1 170 ECONMICA 0 0 0 0 0 0 72 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 72 JURDICA 0 0 0 0 0 0 78 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 78 GERAL 0 0 0 0 0 0 30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30

ANALISTA ADMINISTRATIVO TCNICO TCNICO EM COMUNIADMINIS- TOTAL CONTABICACAO GERAL REGULATRATIVO LIDADE O SOCIAL 0 0 0 2 0 4 0 0 0 3 0 5 1 0 0 11 0 19 0 0 0 3 0 4 1 0 0 9 0 20 0 0 0 8 0 15 1 4 29 22 40 300 0 0 0 6 0 8 1 0 1 14 0 32 0 0 0 2 0 3 1 0 0 34 0 45 0 0 0 6 0 11 0 0 0 7 0 9 1 0 0 7 0 11 0 0 0 1 0 2 1 0 0 10 0 15 0 0 0 1 0 2 1 0 1 25 0 33 1 0 1 29 0 42 0 0 0 1 0 3 0 0 0 3 0 4 0 0 0 1 0 2 1 0 0 21 0 35 0 0 0 6 0 10 0 0 0 2 0 2 1 0 3 57 0 94 0 0 0 9 0 10 11 4 35 300 40 740

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