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Desenvolvimento do megagametofito, do Desenvolvimento do megagametofito, do embrião, e da semente em embrião, e da semente em Senna corymbosa Senna corymbosa (Lam.) H.S. Irwin & Barneby (Leguminosae (Lam.) H.S. Irwin & Barneby (Leguminosae – Caesalpinoideae) – Caesalpinoideae) Martin Rodriguez-Pontes Botanical Journal of the Linnean Society, 2007

Anatomia da semente-Tegumento

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um breve trabalho sobre tegumento de semente em leguminosas

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Desenvolvimento do megagametofito, do Desenvolvimento do megagametofito, do

embrião, e da semente em embrião, e da semente em Senna corymbosa Senna corymbosa

(Lam.) H.S. Irwin & Barneby (Leguminosae – (Lam.) H.S. Irwin & Barneby (Leguminosae –

Caesalpinoideae)Caesalpinoideae)Martin Rodriguez-PontesBotanical Journal of the Linnean Society, 2007

INTRODUÇÃO

Senna corymbosa é um arbusto, bastante utilizado na América Latina como medicinal e ornamental.

OBJETIVO

O objetivo do trabalho foi descrever a megasporogênese, o desenvolvimento do megagametofito, e o padrão de desenvolvimento do embrião zigótico. Foram também estudados a ontogênese do endosperma e o tegumento da semente.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram utilizados flores e botões florais de 3 indivíduos de senna corymbosa.

Foram fixadas em F.A.A . Exemplares da espécie foram depositados

no Herbário Bernardo Rosengurtt (Uruguai).

O Gineceu e as sementes foram desidratada em uma série etanólica e posterior infiltração em Xilol e embebido em parafina.

Os cortes foram de 8-12 m, feitos em micrótomo rotativo.

As lâminas foram coradas com safranina.

Montadas com bálsamo do canadá. Observada em microscópio óptico.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

MEGASPOROGÊNESE E O GAMETOFITO FEMENINO

O ovúlo maduro é ana-campilótropo a anátropo, bitegumentado e crassinucelado, com a micrópila em zigue zague.

O arquesporium subhipodérmico consiste de 2 a 4 células aquesporial (a),

E um único arqueosporocito é diferenciado pelo alargamento direto de uma célula arquesporial.

A meiose megaesporogênica pode formar tetrades de megasporo tanto em formato linear como em forma de T, mas apenas um padrão foi observado em cada óvulo.

M – tetrade persistente

m – tetrade degenerada

A variação de padrão megaspórico pode ser observados em óvulos de mesmo ovário, no entanto atividade mitótica que dará origem ao megagametofito só foi observada no megasporo calazal.

O desenvolvimento do saco embrionário é mono megaspórico e segue 3 divisões nucleares mitóticas dando origem ao megagametofito do tipo Polygonum.

FERTILIZAÇÃO E EMBRIOGÊNES

A fertilização é porogâmica. A sinergide funcional é colorida de escuro e a outra degenera, quando da penetração do tubo polínico.

Diversas divisões ocorrem até a fomação do embrião.

O suspensor é curto e de morfologia filamentosa e o eixo embrionário é oblíquo, onde pode ser observado o cilindro do procâmbio.

ENDOSPERMA

Logo após a fertilização começa a formar um endosperma nuclear, onde os núcleos livres estão em volta de uma matriz citoplasmática.

Durante o estágio globular do embrião tem início o processo de celularização do endosperma, desenvolvendo-se da micropila para a calaza.

TEGUMENTO