Anatomia Periapical odonto

Anatomia Radiográfica Periapical

Anatomia Radiográfica Periapical

O reconhecimento do anormal só é

possível a partir do conhecimento do

normal

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

A ausência de um ou mais

reparos anatômicos não deve ser

necessariamente considerada

como uma anormalidade


Dentro de certos parâmetros a

anatomia pode apresentar-se diferente

do comumente observado. Fato esse

que não deve ser interpretado como

anormal, e sim como uma variação

anatômica


Os reparos anatômicos ajudam na

identificação das regiões e lado, além

de serem utilizados como guias para os

interpretadores mais atenciosos


A radiografia periapical é um exame

ímpar, que permite ao interpretador a

observação vasta de detalhes do

órgão dental e estruturas adjacentes


Um exame radiográfico periapical completo consiste em 14 radiografias de 8 regiões

Incisivos Centrais SuperioresIncisivo Lateral e Canino SuperioresPré-molares superioresMolares Superiores

MAXILA

Incisivos InferioresCanino InferiorPré-molares InferioresMolares Inferiores

MANDÍBULA


ANATOMIA RADIOGRÁFICA PERIAPICALANATOMIA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL

Estruturas Dentais e periodontais

Maxila

Mandíbula


ESTRUTURAS DENTAIS E

PERIODONTAIS


ESTRUTURAS DENTAIS E PERIODONTAISESTRUTURAS DENTAIS E PERIODONTAIS

Esmalte

Dentina

Cemento

Polpa

Ligamento Periodontal

Osso Alveolar



ESMALTE

É o tecido humano mais mineralizado do

corpo humano, constituído basicamente

de material inorgânico (96%) e uma

pequena quantidade de substância

orgânica e água (4%)

. .. . . .



DENTINA

É o tecido presente em maior volume no

dente. Uma quantidade menor de sais

minerais (65%) confere à dentina um

aspecto radiográfico menos radiopaco

que o esmalte



DENTINA / CEMENTO

Dada a semelhança física entre dentina

e cemento, esses tecidos são

indistinguíveis radiograficamente, em

condições de normalidade

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. . ....

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.......

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POLPA

É um tecido que não possui imagem

radiográfica, dada a sua constituição

física, deixando evidente o espaço que

o abriga: a câmara pulpar

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LIGAMENTO PERIODONTAL

Tecido que não apresenta imagem

radiográfica, dada a sua constituição,

que deixa evidente o espaço que ocupa:

o espaço do ligamento periodontal

.

..... .

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OSSO ALVEOLAR

É composto de duas partes distintas:

Lâmina dura: Camada delgada e densa que

circunda as raízes dentárias e onde se inserem os

ligamentos periodontais

Osso Alveolar propriamente dito: circunda a

lâmina dura, formando o maciço alveolar

.. .. .

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... ......


MAXILA


INCISIVOS CENTRAIS SUPERIORESINCISIVOS CENTRAIS SUPERIORES

Espinha nasal anterior

Forame palatino anterior ou incisivo

Sutura intermaxilar

Fossas nasais

Septo nasal

Cornetos inferiores

Sombra das narinas



ESPINHA NASAL ANTERIOR

Imagem radiopaca com forma triangular e base

voltada para superior, situada ligeiramente acima dos

ápices dos incisivos centrais

. ...

...

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FORAME PALATINO ANTERIOR (OU INCISIVO)

Área radiolúcida de forma oval e tamanho variável

que situa-se entre os incisivos centrais superiores

.....

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SUTURA INTERMAXILAR

Linha radiolúcida, de orientação vertical, situada

entre os incisivos centrais superiores, limitadas por

corticais radiopacas algumas vezes evidentes


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FOSSAS NASAIS

Áreas radiolúcidas localizada acima dos ápices dos

incisivos, com contornos inferiores arredondados

separados por uma estrutura radiopaca vertical (o

septo nasal)


. .. .. ...


SEPTO NASAL

Linha radiopaca, de orientação vertical, que separa

as fossas nasais



CORNETOS INFERIORES

Estruturas levemente radiopacas de contornos

arredondados, situadas no interior das fossas nasais,

em suas paredes ântero-laterais


...

. .. . ...


SOMBRA DAS NARINAS

Sombra radiopaca projetada sobre os ápices dos

incisivos superiores, com convexidade voltada pra

inferior


. ...

.. .


INCISIVO LATERAL E CANINO SUPERIORESINCISIVO LATERAL E CANINO SUPERIORES

Assoalho da fossa nasal

Fossa nasal

Parede ântero-inferior do seio maxilar

Seio maxilar

Y invertido de Ennis



ASSOALHO DA FOSSA NASAL

Linha radiopaca, obliqua, que na direção anterior

funde-se com a espinha nasal anterior

. . . . .



FOSSA NASAL

Área radiolúcida com localização supra-apical que em

sua porção posterior sobrepõe-se ao seio maxilar

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.. .. ..



PAREDE ÂNTERO-INFERIOR DO SEIO MAXILAR

Linha radiopaca, com concavidade voltada pra

posterior, que contribui para a formação do reparo

anatômico conhecido com “Y Invertido de Ennis”

. .. . ..



SEIO MAXILAR

Área radiolúcida com contornos arredondados e

localização póstero-superior, em relação à raiz do

canino, podendo estar sobreposta à mesma

. . . . . ... . . . ..... .. .



Y INVERTIDO DE ENNIS

Estrutura radiopaca, em forma de Y, com abertura

ântero-inferior, composta pelo assoalho da fossa

nasal e parede ântero-inferior do seio maxilar

.....

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...


PRÉ-MOLARES SUPERIORESPRÉ-MOLARES SUPERIORES

Cortical do seio maxilar

Seio maxilar


Fossa nasal



CORTICAL DO SEIO MAXILAR

Linha radiopaca, de aspecto arredondado ou

lobulado, que representa o contorno mais inferior do

seio maxilar

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SEIO MAXILAR

Área radiolúcida, de localização supra-apical,

contorno arredondado ou lobulado, podendo estar

sobreposta ou limitando os ápices radiculares


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Linha radiopaca, de localização supra-apical e

disposição horizontal

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FOSSA NASAL



Área radiolúcida, de localização supra-apical, que se

sobrepõe à imagem do seio maxilar

... .... ..... .


MOLARES SUPERIORESMOLARES SUPERIORES

Cortical do seio maxilar

Seio maxilar

Processo zigomático da maxila

Osso zigomático


Fossa nasal

Túber

Processo pterigóide

Processo hamular

Processo coronóide da mandíbula

CORTICAL DO SEIO MAXILAR


Linha radiopaca, de aspecto arredondado ou

lobulado, que corresponde ao limite mais inferior do

seio


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SEIO MAXILAR


Área radiolúcida que pode apresentar-se

sobreposta, contornando ou acima dos ápices

dentários, e que pode apresentar contorno

arredondado ou lobulado


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PROCESSO ZIGOMÁTICO


Faixa radiopaca em forma de U, de concavidade

superior, localizada acima ou sobre os ápices do

primeiro e/ou segundo molar


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OSSO ZIGOMÁTICO


Sombra radiopaca, de direção posterior e em

continuidade com o processo zigomático,

sobreposta aos ápices dos molares ou acima deles


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......

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Linha radiopaca, de orientação horizontal e

localização supra-apical


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FOSSA NASAL


Área radiolúcida, de localização supra-apical, cuja

imagem se sobrepõe à do seio maxilar


. . . . .

TÚBER


Região da maxila posterior ao último molar e que se

caracteriza por apresentar uma densidade

radiográfica menor que a do osso normal


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.... .

PROCESSO PTERIGÓIDE


Estrutura radiopaca, de localização posterior ao

túber e justaposto a este


.. . . . . . ...

PROCESSO HAMULAR


Estrutura radiopaca, posterior e próxima ao túber,

de orientação vertical e formato espicular


.......

PROCESSO CORONÓIDE


Estrutura radiopaca, de forma triangular, localizada

abaixo, próximo ou sobre as coroas dos últimos

molares e/ou sobre o túber


...

...

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MANDÍBULA



INCISIVOS INFERIORESINCISIVOS INFERIORES

Forame lingual ou cego

Protuberância mentoniana

Base da mandíbula



FORAME LINGUAL

Área radiolúcida, de formato oval ou

arredondado e tamanho reduzido,

localização mediana e infra-apical,

circundada por um anel radiopaco



PROTUBERÂNCIA MENTONIANA

Faixa radiopaca em forma de V

invertido, de vértice mediano,

localizada sobre as raízes dos incisivos

ou abaixo dos seus ápices

. .. .

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BASE DA MANDÍBULA

Faixa radiopaca correspondente ao

limite inferior do osso mandibular

...

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CANINOS INFERIORESCANINOS INFERIORES

A região de canino inferior não apresenta reparos

anatômicos característicos, podendo exibir reparos

das regiões vizinhas


PRÉ-MOLARES INFERIORESPRÉ-MOLARES INFERIORES


Forame mentoniano

Canal Mandibular


FORAME MENTONIANO

Área radiolúcida, oval ou arredondada,

localizada entre as raízes dos pré-

molares, lateral ou apicalmente


.. . .

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CANAL MANDIBULAR

Faixa radiolúcida, limitada acima e

abaixo por duas linhas radiopacas,

correspondentes às suas paredes, de

localização infra-apical



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MOLARES INFERIORESMOLARES INFERIORES


Linha oblíqua interna

Linha oblíqua externa

Canal mandibular

Fóvea submandibular

LINHA OBLÍQUA INTERNA

Faixa radiopaca, de direção póstero-

anterior e descendente, que passa à

altura ou abaixo dos terços apicais das

raízes dos molares



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LINHA OBLÍQUA

Faixa radiopaca, de direção póstero-

anterior e descendente, que passa à

altura do colo ou terços cervicais das

raízes dos molares



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CANAL MANDIBULAR

Faixa radiolúcida, limitada acima e

abaixo por duas linhas radiopacas,

correspondentes às suas paredes, de

localização infra-apical



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FÓVEA SUBMANDIBULAR

Área de menor radiodensidade, abaixo das

raízes dos molares, devido ao fato do osso

mandibular apresentar uma depressão na sua

face interna e mostrar uma menor espessura

nesta região



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