68
Anexo 12 Planos de Aula

Anexo 12 - Repositório ESEPF: Homerepositorio.esepf.pt/bitstream/20.500.11796/1160/3/TM-ESEPF-PE1... · - 3ª Dinastia Portuguesa ... Após ser colocado o friso cronológico no placard

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Anexo 12

Planos de Aula

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12.

1.

Pla

no d

e A

ula

– 1

4 d

e n

ove

mbro

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Pla

no

de

Au

la

Do

mín

io

Co

mp

etên

cias

O

bje

tivo

s d

e

Ap

ren

diz

agem

C

on

teú

do

s O

po

rtu

nid

ades

de

Inte

rven

ção

P

roce

sso

de

Op

erac

ion

aliz

ação

R

ecu

rso

s

- Li

tera

cia

das

arte

s.

- E

xplo

raçã

o de

dife

rent

es

form

as

e

técn

icas

de

cria

ção.

- F

azer

co

mpo

siçõ

es

com

fim

com

unic

ativ

o;

- U

tiliz

ar

o re

cort

e e

cola

gem

de

elem

ento

s;

- U

tiliz

ar

mat

eria

is

dive

rsifi

cado

s.

- R

ecor

te;

- C

olag

em;

- R

asg

agem

.

- E

xpre

ssão

e

Edu

caçã

o M

usic

al:

* P

erce

ção

Son

ora

e M

usic

al.

- E

stab

elec

er a

pon

te c

om a

aul

a an

terio

r

de L

íng

ua P

ortu

gue

sa d

e ex

plo

raçã

o do

text

o “A

Cas

tanh

a”;

- D

iálo

go

sobr

e to

dos

os p

asso

s q

ue v

ão

ser

dado

s e

sobr

e as

reg

ras

de tr

abal

ho;

- C

oloc

ação

de

um

a m

úsic

a so

bre

a

cast

anha

;

- D

istr

ibui

ção

do m

ater

ial n

eces

sário

;

- R

ecor

te d

e um

mod

elo

de u

ma

cast

anha

;

- F

rag

men

taçã

o al

eató

ria d

e fo

lhas

sec

as

e co

lag

em n

o m

olde

da

cast

anha

;

- R

asg

agem

e c

olag

em d

e pa

pel c

repe

em

form

a de

peq

uena

s es

fera

s na

zon

a m

ais

clar

a da

cas

tanh

a;

- E

nfei

te

final

do

pa

inel

de

ou

tono

,

colo

cand

o as

cas

tanh

as c

riada

s.

- M

úsic

a so

bre

a ca

stan

ha;

- F

olha

s de

outo

no;

- M

odel

os

de

cast

anha

s;

- C

ola;

- T

esou

ras;

- P

apel

cre

pe.

Áre

a d

isci

plin

ar:

Exp

ress

ão e

Edu

caçã

o P

lást

ica

Pro

fess

ora

Co

op

eran

te:

Joan

a G

uim

arãe

s E

stag

iári

as:

Raq

uel

Su

per

viso

r P

edag

óg

ico

: P

edro

Fer

reira

A

no

/Tu

rma:

C

N

º d

e al

un

os:

26

D

ata:

14-

11-

2011

L

ição

nº:

43

Esc

ola

Su

perior

de

Ed

uca

ção

de

Pa

ula

Fra

ssin

etti

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Ava

liaçã

o

- F

avor

ecim

ento

de

mom

ento

s de

apr

endi

zag

em in

divi

dual

e c

oope

rativ

a;

- P

rom

oção

do

sent

ido

esté

tico;

- D

esen

volv

imen

to d

a cr

iativ

idad

e;

- G

relh

a de

Obs

erva

ção.

Des

criç

ão d

o P

roce

sso

de

Op

erac

ion

aliz

ação

, Est

raté

gia

s e

Eve

ntu

alid

ades

:

Est

a au

la ir

á in

icia

r co

m u

ma

peq

uena

con

vers

a pa

ra e

stab

elec

er a

pon

te e

ntre

a a

ula

ante

rior

de

Líng

ua P

ortu

gue

sa e

a a

tivid

ade

que

irá s

er d

esen

volv

ida.

Se

gui

dam

ente

ser

á ex

plic

ado

aos

alu

nos

todo

o p

roce

sso

de c

riaçã

o pa

tent

e na

aul

a, p

asso

a p

asso

e e

xplic

itand

o as

reg

ras

de tr

abal

ho,

nom

eada

men

te,

o te

mpo

que

ter

ão p

ara

real

izar

as

vária

s ta

refa

s; o

car

áter

indi

vidu

al d

o tr

abal

ho;

o im

pera

tivo

de m

ante

r a

sala

o m

ais

limpa

pos

síve

l, da

do o

car

áter

da

ativ

idad

e; a

nec

essi

dade

de

ser

man

tido

o si

lênc

io,

o q

ual t

ambé

m s

e pr

ocur

ará

asse

gur

ar c

om a

colo

caçã

o de

um

a m

úsic

a re

laci

onad

a co

m a

tem

átic

a ex

plor

ada.

Con

tudo

, ca

so s

e ve

rifiq

ue q

ue a

lgum

a de

stas

reg

ras

não

está

a s

er

cum

prid

a, p

oder

á se

r ap

licad

a a

estr

atég

ia d

e pa

rar

por

brev

es m

omen

tos

a at

ivid

ade

que

est

á a

deco

rrer

e q

uest

iona

r os

alu

nos

sobr

e q

ue

reg

ra é

que

não

est

á a

ser

cum

prid

a, a

lert

and

o, a

ssim

, par

a a

nece

ssid

ade

do s

eu c

umpr

imen

to.

Dep

ois

de t

udo

ser

bem

exp

licad

o, s

erá

colo

cada

um

a m

úsic

a so

bre

a te

mát

ica

expl

orad

a po

r fo

rma

a cr

iar

um c

lima

de e

stab

ilida

de d

e

mot

ivaç

ão

para

a

ativ

idad

e q

ue

vai

ser

dese

nvol

vida

. E

nqua

nto

isso

, se

dist

ribuí

do

a ca

da

alun

o o

mat

eria

l ne

cess

ário

pa

ra

o

dese

nvol

vim

ento

das

tar

efas

, q

uest

iona

ndo

-os

sobr

e o

que

con

side

ram

que

irá

ser

ela

bora

do c

om a

que

le m

ater

ial.

No

caso

de

os a

luno

s se

disp

ersa

rem

com

os

mat

eria

is s

erá

aplic

ada

a es

trat

égia

de

defin

ição

de

um p

erío

do d

e te

mpo

par

a a

livre

exp

lora

ção

dos

mat

eria

is.

Pos

terio

rmen

te,

será

ent

ão d

ado

iníc

io à

ativ

ida

de p

rátic

a de

Edu

caçã

o e

Exp

ress

ão P

lást

ica.

Des

te m

odo,

os

alun

os d

ever

ão r

eco

rtar

e

pree

nche

r o

mod

elo

da c

asta

nha

que

lhes

foi

ent

reg

ue,

com

as

folh

as s

ecas

, fr

agm

enta

das

alea

toria

men

te,

e a

zona

mai

s cl

ara

da c

asta

nha

com

pap

el c

repe

em

for

ma

de p

eque

nas

esfe

ras1 .

Se

fore

m v

erifi

cada

s di

ficul

dade

s no

s m

omen

tos

plás

ticos

o a

poio

ser

á im

edia

to,

uma

vez

que

as

esta

giá

rias

esta

rão

a ci

rcul

ar p

elos

vár

ios

lug

ares

. C

onso

ante

a f

inal

izaç

ão d

as t

aref

as,

as e

stag

iária

s irã

o au

xilia

ndo

os a

luno

s no

enfe

ite f

inal

do

pain

el d

e ou

tono

, col

ocan

do a

s ca

stan

has

cria

das

no p

aine

l.

1 C

om e

sta

ativ

ida

de

será

pos

síve

l tra

ba

lha

r a

Dis

gra

fia d

o P

P,

exi

gin

do

o a

pe

rfe

iço

ame

nto

da

su

a m

otr

icid

ade

fin

a.

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12.

2.

Pla

no d

e A

ula

– 2

8 d

e n

ove

mbro

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Pla

no

de

Au

la

Do

mín

io

Co

mp

etên

cias

O

bje

tivo

s d

e

Ap

ren

diz

agem

C

on

teú

do

s O

po

rtu

nid

ades

de

Inte

rven

ção

P

roce

sso

de

Op

erac

ion

aliz

ação

R

ecu

rso

s

- O

P

assa

do

Nac

iona

l

- Id

entif

icaç

ão d

e

elem

ento

s

espá

cio-

tem

pora

is q

ue s

e

refe

rem

a

acon

teci

men

tos,

fact

os,

mar

cas

da

hist

ória

naci

onal

.

- C

onhe

cer

pers

onag

ens

e fa

ctos

da

hist

ória

na

cion

al

com

rel

evân

cia;

- Id

entif

icar

pers

onag

ens

e fa

ctos

da

hist

ória

na

cion

al

com

rel

evân

cia;

- Lo

caliz

ar o

s fa

ctos

e

as

data

s es

tuda

dos

no

fris

o cr

onol

ógic

o

da

hist

ória

de

Por

tug

al.

- 3ª

D

inas

tia

Por

tug

uesa

Din

astia

Fili

pina

.

- M

atem

átic

a:

* G

eom

etria

e

Med

ida

– M

edid

a:

à

Tóp

ico:

Tem

po

- S

equê

ncia

s de

acon

teci

men

tos;

- U

nida

des

de t

empo

e m

edid

a de

tem

po.

- E

xplic

ação

da

ta

refa

q

ue

será

dese

nvol

vida

.

- E

xplic

itaçã

o da

s re

gra

s pa

ra a

rea

lizaç

ão

da t

aref

a ap

rese

ntad

a.

- D

inam

izaç

ão d

o co

nteú

do p

rog

ram

átic

o,

atra

vés

do p

roce

sso

de p

erg

unta

-res

post

a e

reg

isto

, co

m o

pre

ench

imen

to c

olet

ivo

, de

um fr

iso

cron

ológ

ico

de g

rand

e di

men

são.

- Le

itura

col

etiv

a do

fris

o cr

onol

ógic

o.

- C

oloc

ação

do

fris

o cr

iado

, no

pla

card

do

Est

udo

do M

eio.

- S

iste

mat

izaç

ão d

os c

onte

údos

, po

r m

eio

de u

ma

Fic

ha d

e C

onso

lidaç

ão.

- F

riso

cron

ológ

ico

em

cart

olin

a;

- C

artõ

es

com

as d

atas

;

- C

artõ

es

com

os

acon

teci

men

tos;

- V

elcr

o;

- F

icha

de

Con

solid

ação

.

Ava

liaçã

o

- D

esen

volv

imen

to d

a ap

rend

izag

em in

divi

dua

l e c

oope

rativ

a;

- F

icha

de

Con

solid

ação

aco

mpa

nhad

a de

um

a ta

bela

de

auto

aval

iaçã

o;

- G

relh

a de

reg

isto

dos

res

ulta

dos

obtid

os p

elos

alu

nos

na F

icha

de

Con

solid

ação

.

Áre

a d

isci

plin

ar:

Est

udo

do M

eio

– H

istó

ria

P

rofe

sso

ra C

oo

per

ante

: Jo

ana

Gui

mar

ães

E

stag

iári

a: R

aque

l

Su

per

viso

r P

edag

óg

ico

: P

edro

Fer

reira

A

no

/Tu

rma:

C

N

º d

e al

un

os:

26

D

ata:

28-

11-

2011

L

ição

nº:

53

Esc

ola

Su

perior

de

Ed

uca

ção

de

Pa

ula

Fra

ssin

etti

Page 7: Anexo 12 - Repositório ESEPF: Homerepositorio.esepf.pt/bitstream/20.500.11796/1160/3/TM-ESEPF-PE1... · - 3ª Dinastia Portuguesa ... Após ser colocado o friso cronológico no placard

Des

criç

ão d

o P

roce

sso

de

Op

erac

ion

aliz

ação

, Est

raté

gia

s e

Eve

ntu

alid

ades

: P

ara

inic

iar

a au

la,

será

exp

licad

a a

tare

fa q

ue s

e irá

des

envo

lver

(re

lem

brar

, po

rque

já f

oi r

ealiz

ada

uma

aula

sob

re a

Din

astia

– d

e

Avi

s).

Ass

im,

o fr

iso

cron

ológ

ico

em b

ranc

o es

tará

já c

oloc

ado

no q

uadr

o, d

esaf

iand

o os

alu

nos

a pr

eenc

here

m-n

o, a

trav

és d

e um

pro

cess

o de

perg

unta

-res

post

a, p

revi

amen

te d

efin

ido

e re

gis

tado

no

resp

etiv

o lo

cal d

o fr

iso

cron

ológ

ico

(dat

a).

Dep

ois

de e

xplic

ada

toda

a t

aref

a, p

roce

der-

se-á

à e

xplic

itaçã

o da

s re

gras

a s

er c

umpr

idas

dur

ante

a a

ula,

nom

eada

men

te:

apen

as u

m

alun

o se

rá s

elec

iona

do p

ara

dar

a re

spos

ta à

que

stão

col

ocad

a pe

la e

stag

iária

. N

o ca

so d

esta

est

ar c

orre

ta,

o al

uno

irá r

ealiz

ar o

reg

isto

, no

resp

etiv

o lo

cal d

o fr

iso

cron

ológ

ico;

a s

eleç

ão d

os a

luno

s se

rá a

leat

ória

e in

divi

dual

, nã

o se

ndo

nece

ssár

io c

oloc

ar o

ded

o n

o ar

; a

aula

dev

erá

deco

rrer

com

um

clim

a de

cal

ma

e in

tera

ção;

ser

á es

tipul

ado

um te

mpo

lim

ite p

ara

a re

solu

ção

de c

ada

perg

unta

.

Em

seg

uida

, se

rá d

ado

iníc

io à

din

amiz

ação

do

cont

eúdo

pro

gra

mát

ico.

Ser

ão t

idas

em

con

side

raçã

o as

car

ater

ístic

as d

e so

bred

otaç

ão

do

PP

e

do

FS

, cr

iand

o,

para

es

tes

alun

os,

perg

unta

s de

um

vel

de

exig

ênci

a m

ais

elev

ado,

co

nstit

uind

o es

ta

uma

estr

atég

ia

de

dife

renc

iaçã

o pe

dag

ógic

a. P

or s

ua v

ez,

ser

á va

loriz

ada

a pa

rtic

ipaç

ão d

os a

luno

s m

enos

rec

etiv

os a

tal

inte

rven

ção.

Dur

ante

est

e m

omen

to d

e

aula

, ca

so o

s al

unos

não

man

ifest

em a

aq

uisi

ção

dos

conh

ecim

ento

s, p

oder

á se

r fe

ita u

ma

brev

e re

visã

o do

s co

nteú

dos

prog

ram

átic

os,

para

que

a c

onso

lidaç

ão p

rodu

za r

esul

tado

s. A

ssim

, se

rá r

ealiz

ada

uma

leitu

ra a

com

panh

ada

das

pág

inas

44,

45

e 46

, co

mpl

emen

tada

com

bre

ves

expl

icaç

ões

e pr

ocur

ando

, se

mpr

e, p

rom

over

um

a in

tera

ção

com

unic

ativ

a en

tre

todo

s. Q

uand

o fin

aliz

ado

o pr

eenc

him

ento

do

fris

o cr

onol

ógic

o,

seg

uir-

se-á

um

a le

itura

col

etiv

a do

mes

mo

, com

o m

ínim

o de

inte

rven

ção

da p

arte

da

esta

giá

ria.

No

deco

rrer

da

revi

são

dinâ

mic

a a

esta

giá

ria d

ever

á in

cent

ivar

inte

raçõ

es c

omun

icat

ivas

ent

re t

odos

os

alun

os,

uma

vez

que,

ape

sar

de

ser

sele

cion

ado

dete

rmin

ado

alun

o pa

ra d

ar a

res

post

a a

dete

rmin

ada

que

stão

, se

rá v

alor

izad

o o

apoi

o da

do p

elos

out

ros

alun

os e

m c

aso

de

dific

ulda

de.

Apó

s se

r co

loca

do o

fris

o cr

onol

ógic

o no

pla

card

do

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12.

3.

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Anexo 13

Ficha de Estudo do Meio_2

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FFiicchhaa ddee CCoonnssoolliiddaaççããoo –– 33ªª DDiinnaassttiiaa

INSTRUÇÕES:

Lê atentamente os enunciados e procura responder de acordo com o que te é pedido.

BBoomm ttrraabbaallhhoo!!

1. Quais foram os reis da 3ª Dinastia e qual a razão dos seus cognomes?

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

2. Como ficou conhecida a 3ª Dinastia?

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

3. Preenche os retângulos com um V (Verdadeiro) ou um F (Falso).

Portugal saiu vencedor na Batalha de Alcântara.

Em 1580, Portugal perdeu a independência.

Com o domínio espanhol, Madrid tornou-se capital do reino.

D. Filipe II procedeu à redução dos impostos.

Na invasão de Inglaterra a frota de navios ficou conhecida como a

Invencível Armada.

D. Filipe III – o Grande ficou conhecido em Portugal como o Bondoso.

Os Conjurados apoiavam o domínio filipino.

D. João, oitavo duque de Bragança, foi proclamado rei de Portugal.

O domínio filipino durou 70 anos.

Portugal reconquistou a sua independência.

NNoommee:: ________________________________________ AAnnoo//TTuurrmmaa:: _____________

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4. O que aconteceu no dia 1 de Dezembro de 1640?

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

AAuuttooaavvaalliiaaççããoo

Este é o momento de refletires sobre os teus conhecimentos. Na coluna da esquerda

estão os aspetos que deves ler com muita atenção, para te avaliares. Coloca um X em cada

linha se alcançaste ( ) ou se não alcançaste ( ).

Atenção: Deves pensar bem no que vais responder. Para continuares a melhorar, a tua

resposta deverá ser sincera, correspondendo à realidade.

Aspetos que deves considerar

1. Já sei toda a matéria do tema da ficha.

2. Ainda tenho dúvidas em algumas coisas.

3. Percebo a ordem dos acontecimentos.

4. Percebo porque é importante saber esta matéria.

5. Gosto deste assunto de História.

EEssppeerraammooss qquuee ccoonnttiinnuuee aa ccoorrrreerr ttuuddoo bbeemm!!

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Anexo 14

Registos de Observação

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14.1. Registos de Incidente Crítico

Registo de Incidente Crítico 1

Data: 3 de outubro de 2011 (2ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: FS

Incidente crítico: O FS levou calçado umas sapatilhas com cordões. A professora cooperante,

em tom de brincadeira, disse: “Ai hoje tens cordões? Então anda cá.”. A seguir, discretamente,

a professora cooperante começou a ensinar-lhe como é que se apertam os cordões.

Comentário: Através desta situação é possível perceber que o aluno manifesta algumas falhas

ao nível da motricidade que já deveriam ter sido ultrapassadas. É ainda de salientar a atitude

“transversal” da professora cooperante, uma vez que esta procura colmatar uma dificuldade do

aluno.

Registo de Incidente Crítico 2

Data: 3 de outubro de 2011 (2ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: toda a turma

Incidente crítico: Antes de realizarem a ficha de Língua Portuguesa, os alunos tiveram de

recortar em zig-zag a mesma para a colar no caderno.

Comentário: Neste momento apercebi-me das dificuldades da maioria dos alunos em realizar

a atividade recorte da folha, revelando dificuldades na motricidade fina implicada neste

processo. Assim, afirma-se de relevância desenvolver um trabalho a este nível, explorando a

área disciplinar de Educação e Expressão Plástica.

____________________________________________________________________________

Registo de Incidente Crítico 3

Data: 10 de outubro de 2011 (2ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: PP

Incidente crítico: No momento de realização do registo da matéria dada o PP raramente

finalizava a cópia de um diapositivo. É ainda de salientar a particularidade da sua escrita que

por vezes se torna ilegível, nomeadamente:

- ao nível da postura o aluno é esquerdino e adota uma posição manual incorreta;

- a sua escrita revelou-se de extrema rapidez e com tamanho de letra grande;

- o traço da sua escrita é suave/leve e por isso irregular e distorcido.

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Comentário: Esta situação revela do aluno a existência de uma Disgrafia bem marcada,

considerando existir a necessidade de um maior acompanhamento nos momentos de escrita e

trabalhos manuais.

Registo de Incidente Crítico 4

Data: 10 de outubro de 2011 (2ª feira)

Local: Recreio

Intervenientes: PP

Incidente crítico: No tempo de intervalo que sucede o almoço o PP andou quase todo o tempo

a vaguear pelo recreio e sem qualquer ligação a uma brincadeira. A caminho da sala de aula

perguntei ao PP: “Então PP o que fizeste no recreio?”, ao que ele me respondeu: “Estive a

passear. Eu gosto de passear às vezes.”.

Comentário: Esta situação revela do PP um certo isolamento, não manifestando interesse nas

brincadeiras dos colegas.

Registo de Incidente Crítico 5

Data: 25 de outubro de 2011 (3ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: JP

Incidente crítico: Na sequência da aula do dia anterior de

Língua Portuguesa, onde foi abordada a desfolhada e a

constituição da espiga, neste dia, logo pela manhã, o JP

disse: “Raquel, Raquel! Olha o que eu trouxe! Pega, trouxe

estas pequeninas para ti e para a Joana”. O JP trouxe uma

espiga para cada uma das estagiárias e uma espiga milho-

rei. Aproveitando esta oportunidade, pedi que ele

explicasse a todos os colegas o que trouxe, incluindo a constituição e como é que arranjou as

espigas.

Comentário: Aqui o JP revelou motivação e interesse pelo tema abordado na aula anterior,

tomando a iniciativa de participação. Além disso, demonstrou afetividade por mim e pela minha

colega estagiária ao dar-nos uma espiga a cada uma.

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Registo de Incidente Crítico 6

Data: 25 de outubro de 2011 (3ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: PP e estagiária Raquel

Incidente Crítico: Na sequência do

recorte de uma cartolina em forma de

folha, o PP recortou sem preocupação com

o pormenor, não seguindo a linha guia.

Assim, decidi intervir dizendo-lhe que

utilizasse a linha preta como guia para o

recorte. Depois de realizado o recorte da

folha disse-lhe: “Vês como está bem a tua

folha. Conseguiste muito bem.”.

Comentário: Esta situação revela do PP a sua dificuldade, em momentos de maior trabalho da

motricidade fina, evidenciando a necessidade de ter um acompanhamento mais individualizado.

No final, afirmou-se como fundamental o reforço positivo do seu esforço.

Registo de Incidente Crítico 7

Data: 25 de outubro de 2011 (3ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: T e estagiárias Raquel e Joana

Incidente Crítico: No momento de colocação das folhas no painel do outono, a Teresa disse:

“Vocês são tão fixes. As nossas paredes todas têm coisas importantes. Nos aniversários, em

Português, na Matemática, no Estudo do Meio e agora na Plástica que ficou muito giro.” Ao que

eu e a minha colega estagiária perguntámos: “E tu

gostas?”, “Gosto muito! E uma vez já fui olhar para

o de Matemática.”.

Comentário: Esta situação revela o entusiasmo da

T pelo facto de os placards da sala estarem a ser

preenchidos com temas importantes e de valor. Além disso, demonstra o alcance do objetivo

de atribuir utilidade diária aos materiais construídos. São estes comentários que me dão um

feedback positivo do trabalho que tenho desenvolvido, principalmente pelo facto de partir dos

principais agentes do ato educativo.

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Registo de Incidente Crítico 8

Data: 8 de novembro de 2011 (3ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: M e estagiária Raquel

Incidente crítico: Ao longo do dia, por várias vezes, o M deitou-me a língua de fora. Assim,

decidi chamá-lo para ter uma pequena conversa com ele e disse-lhe: “Oh M, tu gostas de mim?

Eu sou fixe?”, ao que ele me respondeu “Sim, gosto.”. Deste modo questionei-o novamente

perguntando: “Se gostas de mim, então porque é que me estás sempre a deitar a língua de

fora? Quando se gosta de uma pessoa dá-se beijos e abraços. Assim, fico triste, porque eu

gosto muito de ti.”. Depois da conversa, o M sorriu e afastou-se. Contudo, mais tarde chegou à

minha beira e, abraçando-me, disse: “Eu gosto de ti Raquel.”, finalizando com um beijinho.

Comentário: Esta foi uma situação inesquecível de manifestação de afeto. O M é o típico

“reguila” da turma, mas recheado de ternura. Uma simples conversa com o M sortiu uma

mudança na sua forma de manifestar o apreço por mim. A partir daqui o M manifestou uma

grande ternura que se efetivou.

Registo de Incidente Crítico 9

Data: 23 de novembro de 2011 (4ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: PP e estagiária Raquel

Incidente crítico: Na imagem

apresentada o PP encontrasse a

realizar a sua tarefa de criação de

um friso de natal, recortando-o e

enfeitando-o. No momento de

recortar, aproximei-me do PP,

ajudando-o no recorte. Contudo, a

minha ajuda foi mínima e quando eu

disse: “Ai essa tesoura costuma ser

preguiçosa, mas hoje está a

trabalhar bem!” o PP respondeu:

“Pois é, mas eu obrigo-a.”.

Comentário: Nesta situação, o PP revelou alguma minúcia na sua tarefa. O seu recorte foi

parcialmente preciso, manifestando empenho e motivação. No momento de enfeite do friso, a

motricidade fina do PP foi igualmente colocada em prática, com a finalidade de a aperfeiçoar.

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14.2. Registos de Momentos

Registo de Momento 1

Data: 25 de outubro de 2011 (3ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: toda a turma

Momento: Na aula de exploração de Língua

Portuguesa, nomeadamente da expressão escrita e

Educação e Expressão Plástica a turma foi

organizada por grupos de 3 e 4 elementos para

elaborarem em conjunto um texto sobre uma

atividade agrícola do Outono (Desfolhada, Vindimas)

a ser colocado no painel do outono seguidamente

composto. Para o trabalho em grupo foi imposta a

regra de definição de um líder/porta-voz de cada grupo.

Comentário: A organização em grupos funcionou muito bem, tendo reinado a calma e a

cooperação. Além disso, o facto de ser pedida a definição de um líder/porta-voz de grupo

constituiu uma ótima estratégia de organização, contribuindo para a eficácia da aula. O

entusiasmo pela criação de algo para a sala é uma constante.

Registo de Momento 2

Data: 9 de novembro de 2011 (4ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: C, T, S, M e DF

Momento: No intervalo da manhã, a C, a T e a S pediram à professora cooperante para ficar

na sala a finalizar o registo da 2ª Dinastia que não tinham conseguido acabar. Na sequência

desta situação, o M e o DF também pediram para ficar na sala a colocar as tampinhas que

tinham trazido de casa, no garrafão vazio da sala.

Comentário: Em ambas as situações foi revelado um grande sentido de responsabilidade e

autonomia de ação, apesar de ter sido pedida autorização à professora cooperante.

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Registo de Momento 3

Data: 14 de novembro de 2011 (2ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: PP

Momento: No momento de recorte do desenho da castanha para colocação no placard do

outono, mais uma vez o PP realizou a atividade plástica sem interesse e de forma irregular.

Contudo, depois de orientação, a sua atitude modificou-se.

Comentário: Efetivamente, mais uma vez, o PP revelou dificuldade na atividade de recorte.

Contudo, depois de conversar e observar atentamente, percebi que a tesoura também em nada

ajudava na realização da tarefa. O aluno necessitava de uma tesoura apropriada à sua

lateralidade, uma vez que possui dominância do lado esquerdo (esquerdino). Assim, será de

extrema importância procurar sensibilizar os pais, por intermédio da professora cooperante,

para a necessidade de lhe ser comprada uma tesoura adequada.

Registo de Momento 4

Data: 21 de novembro de 2011 (2ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: toda a turma

Momento: Neste dia, os alunos apresentaram os seus trabalhos sobre o tema da poluição, um

dos temas projeto do colégio. Nas imagens a baixo estão algumas fotografias exemplificativas.

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Comentário: Este constituiu o primeiro momento de apresentação de trabalhos desenvolvidos

pelos alunos presenciado por mim. Aqui, foi possível verificar a grande diversidade de trabalhos

realizados, surgindo cartazes, apresentações em powerpoint e trabalhos plásticos com

utilização de diferentes materiais. Esta situação proporcionou a compreensão de algumas das

potencialidades dos alunos.

Registo de Momento 5

Data: 28 de novembro de 2011 (2ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: toda a turma

Momento: Na aula de consolidação do conteúdo da 3ª Dinastia: Filipina, o friso cronológico

incompleto ia sendo preenchido pelos alunos à medida que davam as respostas, revendo toda

esta fase da História de Portugal. A presente imagem constitui um exemplo de um momento de

completamento do friso cronológico por parte de um aluno.

Comentário: O facto de serem os próprios alunos a completar o friso cronológico constituiu um

aspeto de motivação para a realização da tarefa, empenhando-se para dar as respostas

corretamente.

____________________________________________________________________________

Registo de momento 6

Data: 29 de novembro de 2011 (3ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: DR e estagiária Raquel

Momento: O DR, no dia anterior, fraturou um dedo da mão

direita, constituindo este o seu lado dominante. Assim, na aula

de criação da árvore de Natal da sala e dos respetivos enfeites,

as tarefas de principal desenvolvimento da motricidade fina não

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podia ser, por ele, realizadas. Desta forma, para que não se sentisse excluído por não conseguir

realizar o seu trabalho, optei por ajudá-lo numa fase inicial, optando posteriormente por delegar no

colega do lado a função de ajudar o DR na realização das tarefas.

Comentário: Efetivamente, a delegação no colega do lado da função de auxiliar o DR na realização

das tarefas constituiu a melhor opção para que o DR não se sentisse inferiorizado. O próprio colega

demonstrou satisfação em lhe ter sido dada tal confiança.

Registo de Momento 7

Data: 29 de novembro de 2011 (3ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: toda a turma

Momento: Depois de concretizada a aula de Educação e Expressão Plástica, no tempo

restante até ao almoço, optei por realizar um improvisado Jogo da Mímica, em que, a pares, os

alunos pensavam numa palavra e a transmitiam aos colegas em forma de gestos para que a

restante turma adivinhasse. Quem acertasse na palavra seria o próximo, juntamente com outro

colega escolhido pela estagiária.

Comentário: Esta atividade privilegiou a Educação e Expressão Dramática, mas, acima de

tudo, a promoção de um momento de descontração e de consolidação da relação empática já

estabelecida.

Registo de Momento 8

Data: 7 de dezembro de 2011 (4ª feira)

Local: Visita de Estudo a Guimarães

Intervenientes: toda a turma

Momento: Na sequência da visita de estudo ao Paço dos Duques e ao Castelo de Guimarães

e ainda a Citânia de Biteiros, a fotografia em baixo foi tirada no momento do lanche da manhã,

antes de serem iniciadas as visitas. Este constitui apenas um dos registos fotográficos feitos.

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Neste dia a professora cooperante festejava o seu aniversário, para tal, foi construída uma

prenda com a colaboração de todos os alunos, tendo esta sido entregue neste mesmo dia.

Comentário: Este foi um dia inesquecível, em que ficou evidente o bom ambiente vivido na

turma, baseado na amizade, na confiança e no respeito mútuo. A surpresa feita à professora

cooperante constitui mais uma prova de como está sólida a relação com os alunos,

conseguindo uni-los para a construção de algo para oferecer.

Registo de Momento 9

Data: 13 de dezembro de 2011 (3ª feira)

Local: Sala de aula

Intervenientes: estagiária Raquel, Ma e M

Momento: As imagens apresentadas surgem no âmbito da realização dos desafios

matemáticos.

Comentário: Este registo é revelador da preocupação com o apoio individualizado, procurando

dar resposta às dúvidas de todos os alunos. Contudo, surgiram momentos em que se revelou

pertinente a exposição da dúvida a toda a turma, esclarecendo-a em grande grupo e com o

auxílio dos próprios alunos.

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14.3. Registo de Participação

Instituição: Colégio do Sardão Local de Observação: Mata do colégio

Ano/Turma: 4º C Data: 15 outubro de 2011 (Sábado) Estagiária: Raquel

Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira

No dia 15 de outubro, eu e a minha colega estagiária da mesma sala, tivemos o primeiro

contato com os pais dos alunos num piquenique dinamizado pela professora, que decorreu

durante todo o dia.

Efetivamente, este momento constituiu uma oportunidade de criar maior empatia com os

alunos e com a professora cooperante, mas também de ser estabelecido um primeiro contato

com os pais, num ambiente mais relaxante e intimista, desprendido de formalidade. Neste dia,

reinou o à vontade e o diálogo livre de preocupações.

Relativamente aos alunos, este momento lúdico proporcionou o desenvolvimento de

uma maior intimidade, intensificando as relações. Numa perspetiva da relação com a

professora cooperante, proporcionou-se o fortalecimento de uma relação baseada na

confiança, responsabilidade e vontade de participar com uma postura colaborativa. Quanto ao

contato com os pais, este foi um momento de especial importância pelo facto de ter sido o

primeiro, procurando transmitir a tomada de uma postura ativa, interventiva, de dinamismo e de

alguém que gosta do que faz e que pretende dar o seu melhor.

Acima de tudo, esta foi uma experiência que ajudou em grande escala a minha

integração, privilegiando interações com a família, com a professora cooperante e com os

alunos, num ambiente exterior à sala de aula. Efetivamente, esta será uma experiência a

repetir, sempre que possível.

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14.4. Grelhas de Registo

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a) Grelha de Avaliação da Leitura por Observação – Nível 4

PPaarrââmmeettrrooss SSiimm NNããoo

11.. TTiippoo ddee LLeeiittuurraa

· Expressiva; X

· Coloquial; X

· Vacilante. X

22.. FFlluuêênncciiaa

· Leitura de parágrafos completos de forma fluida. X

33.. PPrroossóóddiiaa

· Respeito dos sinais de Pontuação indicadores de pausa; X

· Respeito dos sinais de Pontuação indicadores de expressão. X

44.. VVeelloocciiddaaddee//RRiittmmoo

· Leitura normal; X

· Leitura rápida; X

· Leitura lenta. X

55.. TToomm

· Normal; X

· Baixo; X

· Alto. X

66.. PPrreecciissããoo

· Erros de Substituição; X

· Erros de Omissão; X

· Erros de Inversão; X

· Erros de Adição. X

77.. PPoossttuurraa

· Natural, sem manifestação de tensões; X

· Seguimento da linha com o dedo; X

· Movimentação da cabeça no momento da leitura; X

· Avanço de uma linha. X

88.. AAttiittuuddee

· Manifestação de resistência/apreensão face à tarefa de leitura;* X

· Manifestação de interesse/satisfação face à tarefa de leitura. X

Aluno: M Data: 24-10-2011 Estagiária: Raquel

Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira

Mas atropelada, tendo por isso algumas incorreções.

Verificou-se por várias vezes a adição do “s” no final de

algumas palavras.

* Embora disfarçada de naturalidade.

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_

_

X

X

X

J

X

_

_

__

X

X

X

JP

X

__

_

_

X

X

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_

__

X

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X

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X

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X

X

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_

X

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X

X

X

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X

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_

__

X

X

X

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X

__

__

__

X

X

X

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X

__

_

_

X

X

X

X

X

__

_

_

X

X

X

Ob

serv

açõ

es:

D

a pr

imei

ra p

ara

a se

gund

a se

man

a m

anife

stou

-se

uma

gra

nde

evol

ução

, m

uito

em

con

seq

uênc

ia d

o co

nteú

do e

do

gra

u de

difi

culd

ade

dos

desa

fios,

send

o os

da

prim

eira

sem

ana

de u

m m

ais

elev

ado

nív

el d

e e

xig

ênci

a. C

ontu

do,

até

ao m

omen

to o

bal

anço

é p

ositi

vo.

O e

ntus

iasm

o e

mot

ivaç

ão p

ara

o al

canc

e

de b

ons

resu

ltado

s sã

o no

tório

s.

E

m r

elaç

ão à

prim

eira

sem

ana

(dia

15

de N

ove

mbr

o),

a po

ntua

ção

3 nã

o fo

i ut

iliza

da p

elo

fact

o de

o p

rimei

ro d

esaf

io n

ão t

er s

ido

com

pree

ndid

o pe

los

alun

os in

divi

dual

men

te,

send

o ne

cess

ária

a e

xplic

ação

em

gra

nde

grup

o. D

e fa

cto,

nes

te d

ia,

apes

ar d

o en

tusi

asm

o, o

s al

unos

man

ifest

aram

alg

uma

dific

ulda

de

ao n

ível

da

conc

entr

ação

, o

que

difi

culto

u a

conc

retiz

ação

da

aula

. R

elat

ivam

ente

à p

ontu

ação

4,

esta

foi

ape

nas

intr

oduz

ida

na s

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a se

gui

nte

por

se t

er

reve

lado

com

o im

port

ante

par

a o

prem

iar

dos

que

se

empe

nham

ao

máx

imo.

Page 33: Anexo 12 - Repositório ESEPF: Homerepositorio.esepf.pt/bitstream/20.500.11796/1160/3/TM-ESEPF-PE1... · - 3ª Dinastia Portuguesa ... Após ser colocado o friso cronológico no placard

Por

sua

vez

, na

seg

unda

se

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a, o

s re

sulta

dos

fora

m m

uito

mai

s fa

vorá

veis

e r

evel

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es d

a at

ençã

o pr

esta

da.

No

que

res

peita

à i

ntro

duçã

o da

pont

uaçã

o 4,

est

a pr

ovoc

ou g

rand

e en

tusi

asm

o e

empe

nham

ento

na

aula

, ten

do a

fras

e ut

iliza

da s

ido

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gran

de a

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a a

mot

ivaç

ão.

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terc

eira

sem

ana

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esaf

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qua

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ades

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redi

ente

s pa

ra a

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feçã

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s bo

lach

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e na

tal

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ia

seg

uint

e co

nstit

uiu

um p

onto

de

mot

ivaç

ão p

ara

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la.

É d

e ac

resc

enta

r os

bon

s re

sulta

dos

obtid

os.

Con

tudo

, o

PP

tem

re

vela

do p

ontu

açõe

s ba

ixas

não

por

défic

e do

s co

nhec

imen

tos,

mas

sim

pel

a su

a es

peci

al c

apac

idad

e de

pro

blem

atiz

ar o

que

é s

impl

es,

acab

ando

por

rev

elar

inúm

ero

s co

nhec

imen

tos

corr

etos

, m

as

que

não

são

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icáv

eis

nas

situ

açõe

s -pr

oble

ma

apre

sent

adas

. O

DV

tem

dem

onst

rado

alg

uma

evol

ução

, po

rém

, ju

lgo

que

o s

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pro

blem

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e

conh

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ento

s, m

as s

im a

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tura

de

“pre

gui

ça”

assu

mid

a pe

lo a

luno

, um

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ue,

no s

egun

do d

esaf

io,

nom

eei -

o pa

ra q

ue p

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dess

e à

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icaç

ão d

o

proc

esso

de

reso

luçã

o no

qua

dro,

tend

o re

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ado

o de

safio

ape

nas

com

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eira

s di

ficul

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s e

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terf

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cia

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par

te.

Na

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tima

sem

ana

de d

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ios

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s de

met

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4, o

que

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ram

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ten

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e as

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tuaç

ões

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rem

afix

adas

e s

erem

cria

das

sem

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es d

ifere

ntes

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trib

uído

par

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l int

eres

se e

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ticip

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a. A

cim

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s as

peto

s, fo

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envo

lvid

o o

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írito

sau

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com

petiç

ão e

um

pen

sam

ento

dire

cion

ado

para

o c

resc

imen

to e

aq

uisi

ção

de m

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res

resu

ltado

s.

Page 34: Anexo 12 - Repositório ESEPF: Homerepositorio.esepf.pt/bitstream/20.500.11796/1160/3/TM-ESEPF-PE1... · - 3ª Dinastia Portuguesa ... Após ser colocado o friso cronológico no placard

e) G

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22

33

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tia:

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6-11

-201

1

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Pro

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Joan

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uim

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s

Su

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viso

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edag

óg

ico

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edro

Fer

reira

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X

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X

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X

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X

X

X

Leg

end

a:

Bre

ve a

nál

ise:

Qua

nto

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espo

stas

ao

prim

eiro

e s

egun

do in

dica

dore

s (1

. Já

sei

a m

atér

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o te

ma

da f

icha

. /

2. A

inda

ten

ho

dúvi

das

em

alg

umas

co

isas

.),

qua

se

a to

talid

ade

dos

alun

os

refe

re

aind

a nã

o te

r al

canç

ado

este

s as

peto

s,

poss

ivel

men

te p

elo

fact

o de

ain

da n

ão t

er s

ido

feito

o r

egis

to d

a m

atér

ia.

No

que

res

peita

ao

terc

eiro

ind

icad

or (

3. P

erce

bo a

ord

em d

os a

cont

ecim

ento

s.),

as

resp

osta

s já

são

mai

s

equi

libra

das,

in

dica

ndo

que

ap

esar

de

ai

nda

não

esta

r in

terio

rizad

a a

mat

éria

a

sua

orde

m e

ra

zão

de

ser

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com

pree

ndid

a, n

eces

sita

ndo

apen

as d

e es

tudo

.

Rel

ativ

amen

te

ao

indi

cado

r 4

(Per

cebo

po

rque

é

impo

rtan

te

sabe

r es

ta

mat

éria

.),

reve

la- s

e fu

ndam

enta

l

conv

ersa

r co

m o

alu

no B

sob

re o

ass

unto

, m

ostr

ando

a n

eces

sida

de d

e co

nhec

erm

os o

nos

so p

assa

do e

nqua

nto

naçã

o. E

sta

conv

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ser

á ap

enas

com

o B

e o

PP

, po

rque

são

os

únic

os q

ue r

espo

nder

am (

Não

alc

ança

ste)

.

Con

tudo

, no

asp

eto

5 (G

osto

des

te a

ssun

to d

e H

istó

ria.)

os

resu

ltado

s fo

ram

unâ

nim

es.

Alc

ança

ste;

Não

alc

ança

ste;

Fal

tou

.

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f) Grelha de Avaliação de Indicadores de Aprendizagem

1 - 3ª semana de Desafios Matemáticos – Medidas de Massa (exemplo)

IInnddiiccaaddoorreess ddee AApprreennddiizzaaggeemm SSiimm NNããoo

11.. AApplliiccaarr aa nnooççããoo ddee mmeeddiiddaa ddee mmaassssaa..

· Utiliza corretamente a medida de massa ao conteúdo em medição. X

· Relaciona as várias unidades de medida de massa. X

· Compara valores de uma mesma unidade de medida. X

22.. RReeccoonnhheecceerr aass uunniiddaaddeess ddee mmeeddiiddaa ddee mmaassssaa..

· Identifica as diferentes unidades de medida de massa. X

· Compreende as diferenças de valor das unidades de medida de massa. X

33.. UUttiilliizzaarr ccoorrrreettaammeennttee aass uunniiddaaddeess ddee mmeeddiiddaa ddee ccaappaacciiddaaddee..

· Compara quantidades distintas duma mesma unidade de medida. X

· Compara quantidades distintas representadas em várias unidades de medida de massa.

X

· Realiza corretamente reduções nos momentos oportunos. X

44.. CCoommpprreeeennddeerr qquuaall aa uunniiddaaddee ddee mmeeddiiddaa mmaaiiss aaddeeqquuaaddaa ppaarraa aa mmeeddiiççããoo ddee ddeetteerrmmiinnaaddoo ccoonntteeúúddoo

· Associa a unidade de medida ao produto em medição e à sua quantidade. X

· Reconhece equivalências de recipientes. X

Conteúdo: Medidas de Massa Data: 13-12-2011 Aluno: T Estagiária: Raquel

Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira

Observações:

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2 - Prenda de Natal – Motricidade Fina (exemplos)

AAlluunnoo:: RR

IInnddiiccaaddoorreess ddee AApprreennddiizzaaggeemm SSiimm NNããoo PPaarrcciiaallmmeennttee

1) Pega corretamente na tesoura. X

2) Recorta com precisão. X

3) Dá um nó na fita. X

4) Faz um laço com a fita. X

5) Revela resistência à atividade. X

AAlluunnoo:: EE

IInnddiiccaaddoorreess ddee AApprreennddiizzaaggeemm SSiimm NNããoo PPaarrcciiaallmmeennttee

1) Pega corretamente na tesoura. X

2) Recorta com precisão. X

3) Espalha a cola por toda a superfície pretendida. X

4) Doseia a quantidade de purpurinas utilizadas. X

5) Espalha bem as purpurinas. X

6) Revela resistência à atividade. X

Conteúdo: Motricidade Fina Data: 12-12-2011 Estagiária: Raquel

Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira

Observações:

O R demonstrou ter muito cuidado com a sua tarefa, procurando desempenha-la da melhor forma

possível. Contudo, deparei-me com o facto de o seu recorte não ser exímio, muito em sequência da

indefinição da sua lateralidade no momento de recorte. Assim, o R assume-se como esquerdino, tendo por

isso uma tesoura adaptada a esta sua característica. Porém, considero que este material dificulta o seu

processo de definição da lateralidade nesta tarefa.

Observações:

Após a realização das tarefas, a E pegou uma folha e começou a recortar algumas formas. Quando

questionada do que estava a fazer respondeu: “Estou a treinar para fazer cada vez melhor.”

Conteúdo: Motricidade Fina Data: 29-11-2011 Estagiária: Raquel

Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira

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g) Registo Textual de Observações da aula de Educação e Expressão

Plástica – Exploração temática do magusto no Painel de outono

· Compreensão e respeito das regras de trabalho estabelecidas.

Efetivamente, as regras foram cumpridas. Era evidente a preocupação com a limpeza

da sala. As conversas com o colega do lado surgiam. Contudo, pelo caráter plástico da

aula, não exigi silêncio total, mas sim, apenas que a conversa fosse moderada e de baixo

tom.

· Exploração Plástica do material disponibilizado.

A utilização das folhas reais secas constituiu um aspeto de motivação para a

realização da atividade. O facto de não ser apenas um material possibilitou que a

dispersão fosse evitada pela motivação e entusiasmo de construção de uma composição

estética.

Na fase de recorte da castanha pelos contornos, o PP revelou alguma desmotivação

devido à sua fragilidade nesta área (Motricidade Fina). Contudo, optei por lhe dar um

apoio mais individualizado, acompanhando todo o processo de criação.

· Concretização do painel.

Grande parte dos alunos colocou a sua castanha junto do texto que já tinha sido

criado anteriormente.

Este momento de colocação das castanhas no placard foi ordeiro e sem confusões de

maior.

No momento de arrumação da secretária os ânimos foram idênticos, sem alarido e

com responsabilidade e preocupação em deixar tudo limpo.

Data: 8-11-2011 Estagiária: Raquel

Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira

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14.5. Registo de Observação do Tempo Educativo

Instituição: Colégio do Sardão Local de Observação: Sala de aula

Ano/Turma: 4º C Data: 3 outubro de 2011 (2ª feira) Estagiária: Raquel

Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira

(…)

Organização do tempo/atividades

O horário é respeitado com uma certa rigidez, sendo este o seguinte:

Horas 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

8:15h

9:00h

Língua

Inglesa

9:00h

10:30h Aula Aula Aula

10:30h

11:00h Intervalo (os alunos lancham 10 minutos antes do tempo de intervalo)

11:00h

11:30h

12:30h

Aula Aula

Religião

Moral

Expressão

Físico-Motora

12:30h

14:00h Almoço

14:00h

15:00h

16:00h

Aula Aula

Aula Língua

Inglesa

Expressão

Musical

(…)

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14.6. Registos Fotográficos

a) Processo de preparação da festa de Natal

1) Decisões sobre a gestão do material.

2) Desenho e construção dos cenários.

3) Pintura dos cenários.

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4) Resultado final dos cenários.

Cenário 1: Cenário 2:

Cenário 3: Cabana e Muro (sem registo fotográfico)

5) Ensaios.

6) Apresentação do teatro às famílias dos alunos das 3 turmas do 4º ano de escolaridade.

b) Teatro de despedida do grupo de estagiários

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c) Materiais construídos

è 11 de outubro – Quadro dos Aniversários

è 17 de outubro – Roda dos Alimentos

è 18 de outubro – Registo interativo dos Sinais de Pontuação

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è 19 de outubro – Registo interativo das Regras de Multiplicação por 10; 100 ou 1000 e por 0,1; 0,01 ou 0,001

è 25 de outubro – Construção do Painel de outono

è 14 de novembro – Adaptação do Painel de outono incorporando o magusto

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è 15 de novembro – Quadro de Pontuações dos Desafios e respetiva Legenda

Esta legenda muda de semana para semana.

è 16 de novembro – Friso Cronológico da 2ª Dinastia: de Avis

Page 45: Anexo 12 - Repositório ESEPF: Homerepositorio.esepf.pt/bitstream/20.500.11796/1160/3/TM-ESEPF-PE1... · - 3ª Dinastia Portuguesa ... Após ser colocado o friso cronológico no placard

è 28 de novembro – Friso Cronológico da 3ª Dinastia: Filipina

è 29 de novembro – Árvore de Natal da sala

Page 46: Anexo 12 - Repositório ESEPF: Homerepositorio.esepf.pt/bitstream/20.500.11796/1160/3/TM-ESEPF-PE1... · - 3ª Dinastia Portuguesa ... Após ser colocado o friso cronológico no placard

è 30 de novembro – Nova Legenda do Quadro de Pontuações dos Desafios

è 13 de dezembro – Nova Legenda do Quadro de Pontuações dos Desafios

è 9 de janeiro – Cartaz de registo e consolidação do conteúdo dos ângulos

Page 47: Anexo 12 - Repositório ESEPF: Homerepositorio.esepf.pt/bitstream/20.500.11796/1160/3/TM-ESEPF-PE1... · - 3ª Dinastia Portuguesa ... Após ser colocado o friso cronológico no placard

è 9 de janeiro – Nova Legenda do Quadro de Pontuações dos Desafios

è 9 de janeiro – Quadro de Pontuações dos Desafios final

è 10 de janeiro – Jogo do Sujeito e Predicado

Caixa das questões.

Roleta das pontuações.

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14.7. Registo de conversa informal com a professora cooperante

Instituição: Colégio do Sardão Local da conversa: Sala de aula

Ano/Turma: 4º C Data: 3 e 10 outubro de 2011 (2ª feira) Estagiária: Raquel

Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira

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No momento das aulas de Língua Inglesa foi possível recolher a seguinte informação:

* Tema do Colégio – “Ser Relação em Espírito de Família”

* Alguns aspetos importantes sobre a turma:

- O PP é Sobredotado e possui Disgrafia;

- O FS é Sobredotado;

- O M e o JP têm dificuldades ao nível da Leitura;

- O L veio do Brasil onde estudou até ao 3º ano de escolaridade. Contudo,

quando veio para Portugal para ingressar no 4º ano, após uma avaliação do seu

nível, foi inserido numa turma de 3º ano. Segundo a professora cooperante, “O

que lhe valeu foi a grande capacidade de apreensão rápida das coisas. É um

miúdo que se lhe diz uma coisa e ele fixa logo.”

* O PP :

- veio para o Colégio no 2º ano de escolaridade, alegadamente por ser

vítima de bullying no estabelecimento de ensino onde andava.

- “O seu comportamento era de agressividade, mas a certa altura sentiu

necessidade de mudar porque começou a ser posto de parte.”

- Neste momento não manifesta grandes problemas de comportamento, por

vezes apenas alguma exaltação relacionada com entusiasmo.

* O B :

- É Hemofílico e por isso “refugia-se no seu problema para agredir os outros

e não ser retribuído”. Embora esse problema já esteja praticamente resolvido.

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Anexo 15

Reflexão

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20 de novembro de 2011 Estagiária: Joana Raquel Sousa

No que respeita aos objetivos de aprendizagem, definidos por Gouveia (2008) como

relativos ao que é pretendido que se atinja, nos momentos da sua elaboração nos planos de aula,

procurei estabelecer uma ponte entre os documentos orientadores da prática profissional do 1º

Ciclo do Ensino Básico e as regras de estruturação dos objetivos.

Segundo Boavida (1998 in Gouveia, 2008:8), “A acção formativa obriga à definição de

objectivos pedagógicos, na medida em que se pressupõe educar com sentido.”. Efetivamente,

esta é uma realidade bem presente no momento de definição da prática educativa, tornando-se

imprescindível, nomeadamente numa perspetiva do professor, na medida em que proporciona a

possibilidade de correção de eventuais insucessos, de seleção de estratégias para o decorrer da

aula e da posterior avaliação da aula e das aprendizagens das crianças, equacionando ainda os

recursos a utilizar (Gouveia, 2008). De facto, nos momentos de planificação, procuro definir, o

mais possível, todo o processo de operacionalização da aula, incluindo estratégias para possíveis

situações que possam surgir, registando ainda todos os recursos necessários à implementação do

plano delineado (cf. Planificação de 15 de novembro). Posteriormente à prática pedagógica,

procuro, ainda, tomar uma atitude reflexiva sobre possíveis imperfeições da minha prática, mas

também reservando um momento para registo de avaliação, sobre as crianças, na forma de

grelhas (cf. Grelha de Avaliação da Leitura e da Gramática).

Para além da perspetiva do professor, inclui-se ainda a dos alunos, na medida em que

sabem exatamente o que é pretendido que adquiram, contribuindo para o promoção da motivação

para a aprendizagem e, consequentemente, para a tomada de uma atitude mais participativa e

com sentido definido. Além disso, possibilita a realização de momentos de autoavaliação,

fundamentais para a optimização dos momentos de formação. (Gouveia, 2008). Efetivamente, nos

momentos de implementação dos planos de aula, procuro, ao máximo, explicitar o que é

pretendido com a finalidade de facilitar a comunicação e de tornar o momento de aprendizagem

mais motivador (cf. Registos de Observação - Registo de momento 3 de 16 de novembro). Ao

nível da autoavaliação, este é um aspeto que já procurei implementar na minha prática,

colocando, no final de uma ficha de consolidação, uma grelha de preenchimento pelo aluno,

fazendo um posterior registo dos resultados (cf. Ficha de Consolidação 1 e o respetivo registo em

grelha das autoavaliações dos alunos).

Apesar de tudo se ir desenrolando progressivamente e cada vez melhor, uma dificuldade

inicial na construção dos planos de aula, nomeadamente na definição dos objetivos e das

Tópicos:

- Aspetos relevantes a mencionar sobre os objetivos de aprendizagem definidos nas

planificações.

- Problemáticas identificadas ao longo do processo pedagógico.

- Descobertas e conquistas até ao momento deste processo de aprendizagem.

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20 de novembro de 2011 Estagiária: Joana Raquel Sousa

competências e na estruturação da avaliação foi sendo ultrapassada, tendo-se revelado

fundamentais as ajudas do supervisor pedagógico e da professora cooperante, revendo todos os

meus planos de aula e atribuindo correções explicadas. Ao nível da implementação dos planos de

aula, o seminário relativo à estrutura de uma planificação proporcionou-me a otimização da

construção dos planos de aula, incluindo, assim, uma descrição detalhada da atividade. (cf.

Planificações de 18 de outubro e de 15 de novembro). Assim, neste momento, a implementação

do plano de aula fica facilitada pelo facto de tudo ser pensado ao pormenor, incluindo

eventualidades e a respetiva atuação.

Contudo, apesar de terem sido aperfeiçoados os planos e o modo de implementação,

existem aspetos que, apesar de começarem a ser encarados como positivos, contribuem para o

dificultar da construção e do cumprimento do plano de aula por inteiro, nomeadamente o facto de

a turma se encontrar a um nível de conhecimento extremamente avançado, em que os conteúdos

programáticos já foram lecionados quase na totalidade, reivindicando um plano mais exigente.

Contudo, ainda relativo a este facto, é exigida realização de provas de aferição modelo, duas

vezes por semana, reduzindo o tempo de prática pedagógica. Surge ainda a realidade da positiva

autonomia dos alunos, limitando a minha intervenção nos momentos de exercitação, em que os

alunos foram ensinados a resolver todas as suas dúvidas o mais independente possível. As

atividades extracurriculares, inicialmente, também constituíam um entrave à implementação dos

planos de aula (cf. Registo de Observação de 3 de outubro - Organização do tempo/atividades).

Contudo, juntamente com a professora cooperante, a gestão do tempo tem sido uma constante

nos momentos de reunião, derrubando progressivamente o obstáculo que constituíam as

atividades extracurriculares.

Para além de todos estes aspetos relativos a planos de aula, nomeadamente a definição

dos objetivos, a sua delineação, construção e implementação e o registo de observações para

otimização da prática pedagógica, as relações sociais estabelecidas são de referência

fundamental. Assim, estas relações sociais são a vários níveis, nomeadamente, com a professora

cooperante, com os alunos e entre estes e com a comunidade educativa, incluindo os pais. Neste

sentido, são vários os registos que evidenciam a positiva aproximação destes intervenientes. Ao

nível da relação com a professora cooperante é de ressalvar os momentos de planificação, sendo

aproveitados para conversar sobre correções a fazer à nossa prática, sobre os medos e

ansiedades sentidas. Acima de tudo, é uma relação de confiança em que o erro não é encarado

com sinal de fracasso total, mas sim como algo passível de ser melhorado. Quanto à relação

estabelecida com os alunos, esta foi-se progressivamente intensificando, baseando-se, neste

momento, no respeito, amizade e confiança. As manifestações de afeto são uma constante (cf.

Registos de Observação – Registos de Incidente Crítico 1 e 2 de 8 de novembro) e o facto de

participar ativamente nas brincadeiras do intervalo contribui para tal. Já nas relações entre os

alunos o espírito de entreajuda, amizade e partilha é igualmente evidente, ajudando-se uns aos

outros, quando alguém precisa (cf. Registos de Observação – Registos de Incidente Crítico 1 de

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20 de novembro de 2011 Estagiária: Joana Raquel Sousa

19 de outubro) e partilhando o que têm uns com os outros (cf. Registos de Observação – Registos

de Incidente Crítico 2 de 8 de novembro). Relativamente às interações com a comunidade

educativa, surgiram algumas oportunidades, nomeadamente em relação a profissionais do

colégio, participando na dinamização de uma surpresa informal (Registos de Observação -

Registo de momento 2 de 25 de outubro). Numa perspetiva de interação com a família, a

participação no piquenique com os pais no espaço do colégio (Registo de Participação de 15 de

Outubro) constituiu um primeiro contacto com a realidade familiar dos alunos, tendo o ambiente

relaxante, intimista e desprendido de formalidade, contribuído para o reinar do à vontade no

diálogo. Acima de tudo, procurei transmitir uma postura ativa, interventiva, de dinamismo e de

alguém que gosta do que faz. Contudo, esta oportunidade contribuiu para o fortalecimento das

relações já referidas. Numa perspetiva da relação, a professora cooperante proporcionou-se o

fortalecimento de uma relação baseada na confiança, responsabilidade e vontade de participar

com uma postura colaborativa. Definitivamente, a nível relacional, não poderia estar melhor.

Bibliografia:

· Gouveia, J., (2008), “Intencionalidades formativas e consequências para a avaliação”, Porto:

ESEPF.

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Anexo 16

Grelha de Observação de Aula

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Anexo 17

Grelha de Acompanhamento

da Prática Profissional

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Anexo 18

Tabelas de análise de conteúdo

das fichas de identificação dos alunos

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Anexo 19

Gráficos de análise

das fichas de identificação dos alunos

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Realidade educativa de estágio em 1º Ciclo do Ensino Básico

Gráfico 9 - Número de Irmãos por aluno

Gráfico 10 - Elementos do Agregado Familiar

Gráfico 11 - Idade dos Pais Gráfico 12 - Idade das Mães

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Gráfico 13 - Profissões dos Pais

Gráfico 14 - Profissões das Mães

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Gráfico 15 - Habilitações Académicas dos Pais

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Anexo 20

Competências específicas das Unidades Curriculares de ambos os

Estágio Profissionalizante

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Competências específicas de ambos os estágios profissionalizantes:

1) Conhece e caracteriza os estabelecimentos de Educação Pré-escolar e de 1º

Ciclo do Ensino Básico através da análise dos documentos de autonomia, gestão

e administração e atua em conformidade;

2) Aplica de forma integrada os conhecimentos necessários para a concretização da

intervenção educativa;

3) Domina métodos e técnicas relacionadas e adequadas ao processo de

desenvolvimento e aprendizagem das crianças e alunos;

4) Planifica, concretiza e avalia a intervenção educativa;

5) Participa em situações de envolvimento parental e ao nível da comunidade;

6) Recorre a metodologias de investigação em educação para compreender e

analisar práticas educativas;

7) Compara o contexto de Educação Pré-escolar e o de 1º Ciclo do Ensino Básico;

8) Reconhece e reflete sobre as necessidades da continuidade pedagógica entre a

Educação Pré-escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico.

(Consultado nas Fichas de Identificação das Unidades Curriculares)