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Anexo 4- Manual de Normas Gerais 2012
GRUPO EDUCACIONAL UNINTER
PROF. DR. SONIA BAKONYI
PROF. DR. MRCIA ARZUA
PROF. DR. MARCO ANDR CARDOSO
NORMAS PARA ELABORAO DE PROJETOS DE PESQUISA E TRABALHOS ACADMICO-CIENTFICOS E REVISTAS CIENTFICAS
CURITIBA
2011
2
PESQUISA E FORMAO PROFISSIONAL
A pesquisa antes de tudo a produo de conhecimento, interpretao e
explicao dos fatos e fenmenos naturais e sociais, indicao de novas respostas
aos problemas que se apresentam. Trata-se de investigar, levantar dados, realizar
diagnsticos, sistematizar estes dados visando uma anlise rigorosa que contribua
na elaborao da cincia, um processo de descoberta.
A gnese da relao entre pesquisa e cincia est implcita nas primeiras
investigaes realizadas pela humanidade. Na atualidade esta relao amplia-se ao
vincular a inovao tecnolgica, cientfica ao desenvolvimento social e econmico.
A formao profissional desenvolvida no mago das instituies de ensino
assume a pesquisa como componente formativo desde a proposta por Humboldt,
provocando mudanas no processo de ensinar. A investigao supera o ensino
transmissivo centrado na reproduo do conhecimento ao incluir a indagao, a
dvida como ponto de partida para a formao. O propsito no necessariamente
formar pesquisadores profissionais, mas reconhecer na atividade investigativa
possibilidade de desenvolvimento do sujeito criador, crtico em face de fatos e
acontecimentos. O processo de formao associada ao envolvimento na produo
de conhecimento torna-se instigadora, deixa a concepo de consumo do
conhecimento para provocar, originar, gerar e lanar novas explicaes,
compreenso e respostas aos problemas existentes.
Os cursos de graduao e de ps-graduao ao introduzirem a pesquisa em
suas propostas curriculares favorecem uma formao em princpios, mtodos e
tcnicas da resoluo de problemas cientficos, por meio do ensino baseado na
pesquisa, promovendo a iniciao, participao e desenvolvimento de pesquisas.
O desenvolvimento da investigao abrange diferentes nveis e tipos de
produo do conhecimento nos trabalhos de concluso de curso, participao em
projetos de pesquisa, comunicao em eventos e publicao de artigos. A finalidade
da realizao de pesquisa est vinculada a melhoria do processo de aprender,
fomenta a reflexo, propicia o alargamento da compreenso das cincias e seus
princpios, torna possvel qualificar-se profissional e pesquisador capaz de contribuir
na busca de soluo aos problemas.
Pesquisar como produtor de cincia formar-se em mais uma das diversas
formas de conhecimento a que o homem tem acesso para interpretar o mundo em
que vive. Fica aqui o convite para acrescentar este desafio ao processo de
formao realizado em seu curso!
Joana Paulin Romanowski
Dr. em Educao, Bolsa Produtividade em Pesquisa CNPq
Prof. da FACINTER Faculdade Internacional de Curitiba.
3
SUMRIO
1 INTRODUO ......................................................................................................... 6
2 NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS ABNT ............................... 7
3 FORMATAO PARA PROJETOS, MONOGRAFIAS E TCC ............................... 8
3.1 MARGENS ............................................................................................................ 8
3.2 ESPAAMENTO .................................................................................................. 8
3.3 FONTE .................................................................................................................. 8
3.4 PAGINAO ........................................................................................................ 9
3.5 NUMERAO PROGRESSIVA ........................................................................... 9
3.6 ESQUEMA DA PGINA ..................................................................................... 10
3.7 CITAO ............................................................................................................ 11
3.7.1 Citao Direta ................................................................................................. 11
3.7.2 Citao Indireta ou Livre ................................................................................ 12
3.7.3 Citao de Citao ......................................................................................... 12
3.8 REGRAS GERAIS .............................................................................................. 13
3.9 NOTAS DE RODAP.......................................................................................... 14
3.9.1 De Referncia ................................................................................................. 14
3.9.2 Explicativas ..................................................................................................... 14
3.10 ABREVIATURAS DOS MESES ........................................................................ 15
3.11 FORMATAO DE LISTAS ............................................................................. 16
3.12 FORMATAO DE TABELA ........................................................................... 17
3.13 FORMATAO DE QUADRO .......................................................................... 17
3.14 EXEMPLO DE LISTA DE SMBOLOS LATINOS ............................................. 18
3.15 EXEMPLO DE EQUAO ................................................................................ 18
3.16 FORMATAO DE REFERNCIAS ................................................................ 18
4 PROJETO DE PESQUISA ..................................................................................... 20
4.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS DO PROJETO .................................................. 20
4.1.1 Capa................................................................................................................. 20
4.1.2 Folha de Rosto ............................................................................................... 20
4.2 ESTRUTURA DO PROJETO .............................................................................. 21
4.2.1 Introduo ....................................................................................................... 22
4.2.2 Problema ......................................................................................................... 22
4.2.3 Hiptese .......................................................................................................... 22
4
4.2.4 Objetivo Geral ................................................................................................. 23
4.2.5 Objetivos Especficos .................................................................................... 23
4.2.6 Justificativa ..................................................................................................... 23
4.2.7 Reviso de Literatura ..................................................................................... 23
4.2.8 Metodologia da Pesquisa .............................................................................. 24
4.2.9 Tipo de Mtodo de Abordagem ..................................................................... 24
4.2.9.1 Pesquisa ....................................................................................................... 24
4.2.9.2 O Delineamento .......................................................................................... 24
4.2.9.3 A Coleta de Dados ....................................................................................... 24
4.2.9.4 Tratamento dos dados ................................................................................ 24
4.2.10 Recursos ....................................................................................................... 25
4.2.11 Cronograma .................................................................................................. 25
4.2.12 Referncias ................................................................................................... 25
4.2.13 Glossrio ....................................................................................................... 25
4.2.14 Apndice ....................................................................................................... 26
4.2.15 Anexo ............................................................................................................ 26
5 ESTRUTURA DO ARTIGO .................................................................................... 27
5.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS ........................................................................... 28
5.1.1 Capa................................................................................................................. 28
5.1.2 Folha de Rosto ............................................................................................... 29
5.1.3 Agradecimentos ............................................................................................. 31
5.1.4 Resumo na Lngua Verncula ....................................................................... 31
5.1.5 Resumo em Lngua Estrangeira .................................................................... 32
5.1.6 Ilustraes ...................................................................................................... 33
5.1.7 Lista de Tabelas e Quadros ........................................................................... 34
5.1.8 Sumrio ........................................................................................................... 35
5.2 ELEMENTOS TEXTUAIS ................................................................................... 35
5.2.1 Introduo ....................................................................................................... 35
5.2.2 Desenvolvimento ............................................................................................ 36
5.2.3 Anlise dos Resultados ................................................................................. 36
5.2.4 Concluso ....................................................................................................... 37
5.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS ........................................................................... 37
5.3.1 Referncias ..................................................................................................... 37
5.3.2 Glossrio ......................................................................................................... 37
5
5.3.3 Anexos ou Apndices .................................................................................... 38
5.4 NOTAS ESCLARECEDORAS ............................................................................ 39
REFERNCIAS ......................................................................................................... 43
6
1 INTRODUO
O presente manual objetiva normalizar e unificar, em termos de estrutura, os
procedimentos para apresentao escrita de produo acadmico-cientfica como
Projetos de Pesquisa, elaborao de Trabalho de Concluso de Curso TCC e
Monografias e Artigos Cientficos.
Salientam-se como parte integrante deste manual as Normas de publicao
das Revistas Eletrnicas do Grupo Educacional Uninter, bem como seus
respectivos cadernos.
Para a elaborao deste documento foram utilizadas as normas e diretrizes
da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. Ressalta-se que este um
roteiro bsico que poder ser adaptado de acordo com as especificidades de cada
curso.
O manual apresenta as NBR utilizadas; a estrutura para a construo de
projetos e os elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais para a estruturao de
trabalhos acadmico-cientficos.
Abordaram-se modelos de Capa; Folha de Rosto; Resumo e Abstract; Listas
de Ilustrao Tabelas Quadros Abreviaturas Siglas e smbolos de forma
ilustrativa.
Abrangeram-se tambm as formas de citao e notas de rodap
contempladas na ABNT NBR 15287/2011 e ABNT 14724/2011 com os respectivos
exemplos.
Espera-se que este manual possa contribuir para a elaborao da parte
tcnica dos trabalhos acadmico-cientficos.
7
2 NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS ABNT
TRABALHOS ACADMICOS:
Projetos ABNT NBR 15287/2011
Monografias, Dissertaes, Teses ABNT NBR 14724/2011
Artigos ABNT NBR 6022/2003
Referncias ABNT NBR 6023/2002
Numerao Progressiva ABNT NBR 6024/2003
ELEMENTOS ESSENCIAIS:
Resumo ABNT NBR 6028/2003
Sumrio ABNT NBR 6027/2003
Numerao Progressiva ABNT NBR 6024/2003
Ilustraes ABNT NBR 14724/2011
Tabelas IBGE/1993
Citaes ABNT NBR 10520/2002
Notas de Rodap ABNT NBR 15287/2011 e ABNT NBR 14724/2011
Referncias Bibliogrficas ABNT NBR 6023/2002
8
3 FORMATAO PARA PROJETOS, MONOGRAFIAS E TCC - ABNT NBR
15287/2011 - ABNT NBR 14724/2011
3.1 MARGENS
a) Superior: 3 cm da borda superior da folha;
b) Inferior: 2 cm da borda inferior da folha;
c) Esquerda: 3 cm da borda esquerda da folha;
d) Direita: 2 cm da borda direita da folha;
e) Citao longa: Deve constituir um pargrafo distinto, a 4 cm da margem
esquerda terminando na margem direita;
f) Nota de rodap: Utiliza-se a margem de pargrafo;
g) Ttulo das sees: deve obedecer margem esquerda;
h) Ttulos sem indicativo numrico (errata, agradecimento, listas de
ilustraes, listas de abreviaturas e siglas, listas de smbolos, resumo,
sumrio, referncias, glossrio, apndices, anexos, ndices) devem ser
centralizados.
3.2 ESPAAMENTO
Todo o trabalho deve ser digitado em espao 1,5, com exceo de:
a) Citaes longas (mais de 3 linhas): espao simples entre as linhas e
espao 1,5 entre as citaes e os pargrafos anterior e posterior.
b) Notas de rodap: digitadas em espao simples a partir da margem
esquerda, sem espao entre elas.
c) Referncias: Devem ser separadas entre si por um espao simples em
branco.
3.3 FONTE
Deve ser utilizado, conforme recomendao da ABNT (NBR 14724/2011),
fonte tamanho 12 para todo o texto. As citaes longas, notas de rodap, paginao,
ttulos das ilustraes, tabelas e legenda/fonte devem ser apresentadas em fonte
9
tamanho 10. A ABNT no faz meno ao tipo de letra que deve ser utilizado.
Contudo, normalmente recomendado o uso das letras Times New Roman ou Arial.
3.4 PAGINAO
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
sequencialmente, mas no numeradas. A numerao deve figurar aps a primeira
folha da parte textual, aparecendo no canto superior da folha e a 2 cm da borda
superior, em algarismos arbicos.
No caso da utilizao de apndices e anexos, as folhas devem ser
numeradas de maneira contnua e sua paginao deve dar seguimento do texto
principal.
Se o trabalho possuir mais de um volume, manter a seqncia numrica das
pginas em todos os volumes.
3.5 NUMERAO PROGRESSIVA
Deve-se seguir a norma ABNT NBR 6024/2003. Para melhor distribuio do
contedo do trabalho, recomenda-se usar numerao progressiva para as sees do
texto, destacando-se os ttulos das sees, utilizando os recursos de negrito, itlico
ou grifo, caixa alta ou versal e outro. O ttulo das sees (primrias, secundrias
etc.) deve ser colocado aps sua numerao, dele separado por um espao. O texto
deve iniciar-se em outra linha.
Para enumerar os diversos assuntos de uma seo que no possuem ttulo,
deve ser subdividido em alneas.
O texto que antecede a alnea deve terminar com dois pontos. A partir da,
usar alneas, caracterizadas por letras minsculas, seguidas de parnteses e
ordenadas alfabeticamente. A disposio grfica das alneas obedece s seguintes
regras:
a) a alnea comea com o recuo de pargrafo (1,5cm), e a partir da
segunda e as seguintes linhas comeam sob a primeira letra do texto da
prpria alnea;
b) o texto da alnea comea por letra minscula e termina em ponto e
vrgula, exceto a ltima que termina em ponto.
10
3.6 ESQUEMA DA PGINA
O trabalho deve ser impresso em papel branco, formato A4 (21cm x 29,7cm)
em apenas um dos lados da folha ou frente e verso.
Fonte: ULBRA Normalizao de trabalhos acadmicos segundo a ABNT, 2011
3 cm
2 cm3 cm
2 cm
SEES
1,5 cm
3 cm
cm
2 cm
Pargrafo
4 cm
Recuo para Citao Longa
11
3.7 CITAO - DE ACORDO COM A NBR 10520/2002
a transcrio textual dos conceitos do autor consultado, usada somente
quando for absolutamente necessrio transcrever as palavras de um autor.
As citaes diretas podem ser:
a) curtas: at trs linhas;
b) longas: mais de trs linhas
3.7.1 Citao Direta
a) Citaes curtas com at trs linhas, so transcritas entre aspas com o
mesmo tipo e tamanho de letra e espaamento do texto com obrigatoriedade de
indicao do nmero da pgina:
Exemplo:
b) Citao com mais de trs linhas, deve ser transcrita em pargrafo distinto
com recuo de 4 cm da margem esquerda, sem aspas com letras e entrelinhamento
menor que o do texto. Deve aparecer com uma linha branca separando a citao do
texto anterior e posterior obrigatria a indicao das pginas.
Exemplo:
Em resumo, um trabalho cientfico, sendo um documento informativo,
no pode contentar-se com aproximaes; requer preciso, evitando-se
expresses ambguas, e a impropriedade de termos. (SALVADOR,
1997, p. 195).
O IPES constituiu o grupo de presso, organizado por empresrios de So Paulo e do Rio de Janeiro, que traou um projeto educacional que daria suporte a seus interesses. A educao era vista como instrumentos dos setores dominantes. (FONSECA, 1992, p. 40).
Recuo de 4,0 cm
Espaamento simples
12
3.7.2 Citao Indireta ou Livre
o texto redigido pelo autor com base em ideias de outro(s) autor (es), no
entanto deve reproduzir fielmente o sentido do texto original. Pode aparecer sob a
forma de parfrase ou de condensao. Deve-se mencionar apenas a fonte de onde
foi retirado o texto, sem citar a pgina.
a) parte integrante do texto.
Exemplo:
b) entre parnteses.
Exemplo:
3.7.3 Citao de Citao
a transcrio direta ou indireta de um texto em que no se teve acesso ao
original. Usa-se a expresso em portugus citado por ou a expresso latina apud
aps a indicao da fonte consultada.
Nas referncias (no final do trabalho), somente se menciona o nome do
autor da obra consultada.
Exemplos:
No Brasil, Albuquerque et al. (1992) aplicaram vacinas em populao de
idosos na capital do Paran.
No Brasil, foram aplicadas vacinas em populao de idosos na capital do
Paran. (ALBUQUERQUE et al., 1992).
Jolivet (1979 citado por LAKATOS ; MARCONI, 1991, p. 39) afirma que... [...]..........................."(HIRATA, 1998, p. 132 apud STEIN, 2000, p. 120)
13
3.8 REGRAS GERAIS
A) Devem ser indicadas as supresses, interpolaes, comentrios, nfase ou
destaques, do seguinte modo:
a) supresses: [...];
b) interpolaes, acrscimos ou comentrios: [ ];
c) nfase ou destaque: grifo, negrito ou itlico.
B) Informao verbal - quando se tratar de dados obtidos por informao oral
(palestras, debates, comunicaes, etc.), indicar entre parnteses a expresso
informao verbal, mencionando-se os dados disponveis somente em nota de
rodap.
Exemplo
C) Caso o destaque seja do autor consultado, usa-se a expresso grifo do autor.
Exemplo
D) Citao com dois autores na sentena, os sobrenomes devem ser escritos com
letras maiscula e minscula, separadas pela conjuno e.
Exemplo
Tricart constatou que na bacia do Resende, no Vale do Paraba, h indcios
de cones de dejeco (informao verbal).
[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestao de passado colonial [...] (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).
Segundo Lakatos e Marconi (1999, p.55).
14
E) Caso sejam apresentados ps-sentena, devem ser escritos com letras
maisculas separadas por ponto e vrgula.
Exemplo
3.9 NOTAS DE RODAP
So as que aparecem ao p das pginas em que so mencionadas. Servem para
abordar pontos que no devem ser includos no texto para no sobrecarreg-lo.
Podem ser:
3.9.1 De Referncia: quando indicam a origem da sua citao.
Exemplo (no texto):
Exemplo (no rodap):
3.9.2 Explicativas: quando apresentam observaes ou aditamento ao texto.
Exemplo (no texto):
Exemplo (no rodap):
(LAKATOS; MARCONI, 1999, p.55)
Segundo Rodrigues (1999 apud FONSECA, 2005, p. 115), o sentido maior do conceito de privado no o de complementar a ao pblica ou substitu-la e sim...
RODRIGUES, Carlos. Direito privado. Petrpolis: Vozes, 1990.
Segundo pesquisas em 1920, o proletariado no Uruguai forma um contingente de 203.250 pessoas...
Na realidade, a cifra 203.250 inclui tambm...
15
Assim como as notas bibliogrficas, as explicativas podem ter sua indicao
da numerao no texto entre parnteses, colchetes ou ainda situada pouco acima da
linha do texto.
A primeira nota de citao deve conter os elementos essenciais da obra.
Exemplo:
3.10 ABREVIATURAS DOS MESES SEGUNDO A NBR 6023/2002
PORTUGUS ESPANHOL INGLS
janeiro jan. Enero enero January Jan.
fevereiro fev. Febrero feb. February Feb.
maro mar. Marzo marzo March Mar.
abril abr. Abril abr. April Apr.
maio maio Mayo mayo May May
junho jun. Junio jun. June June
julho jul. Julio jul. July July
agosto ago. Agosto agosto August Aug.
setembro set. septiembre sept. September Sept.
outubro out. octubre oct. October Oct.
novembro nov. noviembre nov. November Nov.
dezembro dez. diciembre dic. December Dec.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Tcnicas de Pesquisa. 4. ed. So Paulo: Atlas, 1999.
16
3.11 FORMATAO DE LISTAS
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 - Curvatura do movimento ................................... 5
FIGURA 2 - Vistas ortogonais ............................................... 6
FIGURA 3 - Correspondncia entre movimentos .................. 7
FIGURA 4 - Representaes grficas ................................... 7
FIGURA 5 - O cursor tridimensional ...................................... 8
FIGURA 6 - O cursor skitter e os jacks ............................... 10
FIGURA 7 - Controladores virtuais...................................... 11
FIGURA 8 - Manipulao direta ........................................... 12
LISTA DE ABREVIATURAS
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas
FAPERGS Fundao de Amparo Pesquisa no Rio
Grande do Sul
FGV Fundao Getlio Vargas
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica
MEC Ministrio de Educao e Cultura
OEA Organizao dos estados Americanos
ONU Organizao das Naes Unidas
ULBRA Universidade Luterana do Brasil
17
3.12 FORMATAO DE TABELA
As tabelas nunca so fechadas por linhas laterais verticais, devendo ter no
mnimo trs colunas indicadoras. So encabeadas e citadas como tabela, com
ttulo auto-explicativo colocado acima da mesma.
Tabela 1 Relao: estatura x peso x idade (masculino)
Peso X Estatura Y Idade Z
35 128 13
38 140 13
45 140 14
52 150 15
50 130 13
38 110 14
30 140 14
Fonte: DUARTE (1985, p. 19)
3.13 FORMATAO DE QUADRO
Os quadros so um tipo de ilustrao ou figura, utilizados para a
apresentao esquemtica de informaes textuais, apresentando uma estrutura de
linhas-molduras em todos os seus lados.
Quadro 1 - Normas usadas na elaborao de um artigo cientfico
Autor Ttulo Data
ABNT NBR 6023: Elaborao de Referncias 2002
ABNT NBR 6028: Resumos 2003
ABNT NBR 10520 Citao em Documento 2002
IBGE Normas de Apresentao Tabular. 3. Ed 1993
Fonte: ABNT. NBR 6022 (2003, p. 01)
18
3.14 EXEMPLO DE LISTA DE SMBOLOS LATINOS
ck - Estimativa para a autocovarincia
C - Conjunto dos nmeros complexos
dab - Distncia euclidiana
F(x,y,z) - Funo das variveis independentes x, y e z
M - Nmero de pixels dos segmentos a concatenar
O(n) - Ordem de um algoritmo
p - Ordem de modelo AR, ou da parte AR de modelo ARMA
Psp - Projeo sobre um espao linear fechado
q - Ordem de modelo MA, ou da parte MA de modelo ARMA
3.15 EXEMPLO DE EQUAO
x2 + y2 = z2 (1)
(x2 + y2)/5 = n (2)
3.16 FORMATAO DE REFERNCIAS
Livro de um s autor JORDAN, C.F. Nutrient cycling in tropical Forest ecosystems. New York: John Wile, 1985. 190 p. Livro com dois autores FELDMAN, E.C.; NELSON, R.W. Canine and feline endocrinology and reproduction. 2. ed. Philadelphia: WB Saunders Company, 1996. 785 p. Livro com trs autores ou mais autores SOARES, C.P.B. et al. Dendrometria e inventrio florestal. Viosa: UFV, 2006. 276 p. Captulos de livro ROCA, W.M. et al. Mtodos de conservacin in vitro del germoplasma. In: _____. ; MROGINSKI, L.A. (Ed.). Cultivo de tejidos en la agricultura: fundamentos y aplicaciones. Cali: Centro Internacional de Agricultura Tropical, 1991. p. 697- 712.
19
Livros eletrnicos FUNDAO GETULIO VARGAS. Escola de Administrao de Empresas de So Paulo. Manual de orientao para crescimento da receita prpria municipal. So Paulo, 2001. Disponvel em: www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/ bndes_pt/Galerias/Arquivos/bf_bancos/e0001658.pdf. Acesso em: 02.04.2012 Dissertaes ou Teses SOCHER, L.G. Dinmica e biomassa area de um trecho de Floresta Ombrfila Mista Aluvial no municpio de Araucria, Paran. 2004. 87 f. Dissertao (Mestrado em Engenharia Florestal) - Setor de Cincias Agrrias, Universidade Federal do Paran, Curitiba, 2004. WATZLAWICK, L.F. Estimativa de biomassa e carbono em Floresta Ombrfila Mista e plantaes florestais a partir de dados de imagens do satlite IKONOS II. 2003. 119 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Setor de Cincias Agrrias, Universidade Federal do Paran, Curitiba, 2003. Eventos cientficos REUNIO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 3., Florianpolis, 1994. Anais... Florianpolis: REBRAM, 1994. Trabalhos apresentados em Congresso BATISTA, F.A.S. et al. Comportamento e seleo da aceroleira na Paraba. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 10., Fortaleza. Anais... Fortaleza: SBF, 1989. p. 26-32. Artigos de revistas MOURA, A.S. Direito de habitao s classes de baixa renda. Cincia & Trpico, Recife, v.11,n.1, p. 71-78, jan./jun. 1990. Artigos da internet GAVA, C.A.T. et al. Seleo de isolados de estreptomicelos para controle de Ralstonia solanacearum em tomateiro. Pesquisa Agropecuria Brasileira, Braslia, v. 37, n. 10, out. 2002. Disponvel em: . Acesso em: 02.04. 2012. Artigos de Jornais (On-line) AUTOR. Ttulo do artigo. Ttulo do jornal, local, data de publicao, seo, caderno ou parte do jornal e a paginao correspondente. Disponvel em: . Acesso em: data.
20
Legislao BRASIL. Constituio 1998. Constituio da Repblica Federativa do Brasil. So Paulo: Atlas, 1998. Acrdos, Decises, Deliberaes e Sentenas das Cortes ou Tribunais: AUTOR (entidade coletiva responsvel pelo documento). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e nmero do recurso (apelao, embargo, habeas-corpus, mandado de segurana, etc.). Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra "Relator". Data, precedida da palavra (acrdo ou deciso ou sentena). Dados da publicao que o publicou. Voto vencedor e vencido, quando houver.
4. PROJETO DE PESQUISA
Segundo a ABNT NBR 15287/2011 parte integrante da pesquisa. O
objetivo fundamental da pesquisa descobrir respostas para os problemas mediante
o emprego de procedimentos cientficos.
Para alcanar este objetivo necessrio fazer um planejamento utilizando-
se o projeto de pesquisa que se constitui nos procedimentos e planos de ao do
Trabalho Final de Concluso de Curso (TCC) ou da Monografia.
O planejamento deve levar em considerao tanto o problema a ser
investigado, a sua natureza e situao e o espao-temporal a ser analisada, quanto
natureza e o nvel de conhecimento, sobre o assunto.
4.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS DO PROJETO
4.1.1 Capa
A capa um elemento opcional, segundo a NBR 14724/2011.
4.1.2 Folha de Rosto
A folha de rosto um elemento obrigatrio, segundo a NBR 14724/2011.
As Listas, o Sumrio, Espaamento, Notas de Rodap, Indicativos de Seo,
Paginao e Numerao seguem o modelo apresentado anteriormente.
21
4.2 ESTRUTURA DO PROJETO
Segundo a NBR 15287/2011 a apresentao do Projeto de Pesquisa dever
ser realizada levando-se em conta a seguinte estrutura:
4.2.1 Introduo
4.2.2 Problema
4.2.3 Hiptese
4.2.4 Objetivo Geral
4.2.5 Objetivos Especficos
4.2.6 Justificativa
4.2.7 Reviso de Literatura
4.2.8 Metodologia da Pesquisa
4.2.9 Tipo de Abordagem
4.2.9.1 Tipo de Pesquisa
4.2.9.2 Tipo de Delineamento
4.2.9.3 Coleta de Dados
4.2.9.4 Tratamento dos Dados
4.2.10 Recursos
4.2.11 Cronograma
4.2.12 Referncias
4.2.13 Glossrio (opcional)
4.2.14 Apndice (opcional)
4.2.15 Anexo (opcional)
Estrutura do Projeto
22
Os Elementos Textuais1 constituem-se de:
4.2.1 Introduo
A introduo deve criar uma expectativa positiva e o interesse do leitor para
a continuao da anlise de todo artigo. A introduo apresenta o assunto e delimita
o tema, analisando a problemtica que ser investigada, definindo conceitos e
especificando os termos adotados a fim de esclarecer o assunto.
Apresentao concisa dos pontos relevantes de um documento. (ABNT NBR
6022/2003). Parte inicial do artigo, onde devem constar a delimitao do assunto
tratado, os objetivos da pesquisa e a metodologia utilizada para alcana-los.
4.2.2 Problema
O problema de pesquisa normalmente envolve uma situao terica ou
prtica para a qual o pesquisador busca respostas ou solues. Algumas condies
se impem para que se determine o problema:
a) O problema deve ser concreto e apresentado de forma clara e precisa;
b) Deve ser representativo sendo ainda possvel de ser generalizado;
c) Deve apresentar certa originalidade.
d) A populao a ser pesquisada deve ser delimitada;
e) Deve ser formulado de forma interrogativa.
4.2.3 Hiptese
uma suposta resposta ao problema a ser investigado, poder ser aceita ou
rejeitada. Aparece de forma explcita apenas nas pesquisas explicativas.
Nas pesquisas descritivas, logo aps a formulao dos problemas procede-
se especificao dos objetivos em lugar da apresentao das hipteses. J nas
pesquisas exploratrias, as hipteses costumam aparecer como produto final. (GIL,
2000, p. 52).
1 Alm das normas da ABNT, utilizou-se Marconi e Lakatos (1991); Gil (2000); Stein (2008).
23
4.2.4 Objetivo Geral
o que se pretende alcanar com a realizao da pesquisa, deve iniciar
sempre com um verbo de ao no infinitivo tais como: analisar, avaliar, averiguar,
comparar, compreender, conhecer, demonstrar, desenvolver, distinguir, estudar,
expor, identificar, interpretar, observar, pesquisar, testar e outros.
No fazer uso de verbos que devero ser praticados a partir dos resultados
(pois neste momento do trabalho ainda no so conhecidos) como: conscientizar,
melhorar, inovar e outros.
4.2.5 Objetivos Especficos
Estes definem os aspectos que se pretende. Apresentam as aes e etapas,
planejadas, para que se possa atingir o objetivo geral. Devem ser principiados com
verbos de ao no infinitivo.
4.2.6 Justificativa
Relevncia da pesquisa e suas possveis contribuies futuras. Descreve as
razes em defesa do estudo a ser realizado e ainda demonstra em que mbito a
pesquisa ser realizada, ou seja, local, regional, nacional ou internacional.
4.2.7 Reviso de Literatura
A fundamentao terica recebe por vezes, diferentes designaes, por
exemplo, marco terico, quadro referencial, quadro terico, embasamento terico,
reviso conceitual ou ainda aporte terico.
o momento onde se constri o arcabouo terico que explicar o
significado dos fatos que se pretende investigar, o aprofundamento do que se
prope a estudar.
Deve ser consistente e atualizada, devendo dar suporte a um conjunto de
conceitos e pressupostos tericos que sustente a pesquisada. Salienta-se a
necessidade de indicao no texto das fontes utilizadas tanto as diretas quanto as
indiretas.
24
4.2.8 Metodologia da Pesquisa
A Metodologia da Pesquisa ou Procedimentos Metodolgicos ou, ainda,
Planejamento de Pesquisa uma etapa de considervel importncia na qual o
pesquisador delinear os passos, os mtodos, as tcnicas, bem como os materiais,
a definio da amostra/universo e a forma como sero coletados e tambm tratados
os dados.
4.2.9 Tipo de Mtodo de Abordagem
A abordagem desde a coleta de dados, tabulao, anlise e interpretao
dos dados pode ser: Quantitativa ou Qualitativa.
4.2.9.1 Pesquisa
Pode ser exploratria, descritiva ou experimental/explicativa.
4.2.9.2 O delineamento
Pode ser bibliogrfico, documental, estudo de caso, levantamento, pesquisa-
ao, ou pesquisa histrica, entre outros.
4.2.9.3 A coleta de Dados
Pode ocorrer por meio de aplicao de questionrio e/ou entrevista e/ou
observao e/ou pesquisa documental, tcnicas mercadolgicas, medidas de
opinies e atitudes; histria de vida; histria oral e outros.
4.2.9.4 Tratamento dos Dados
Pode ocorrer por meio de anlise estatstica e/ou anlise de contedo. Cabe
ao pesquisador indicar quais procedimentos sero adotados e organiz-los para
posteriormente analis-los e interpret-los.
25
4.2.10 Recursos
Envolvem os recursos humanos, materiais e financeiros necessrios
realizao da pesquisa.
4.2.11 Cronograma
a descrio de cada uma das fases da pesquisa, acompanhadas das
datas de sua execuo ou determinadas pelo orientador do projeto. Deve ser flexvel
e possvel de ajustes.
Sugesto de Cronograma:
CRONOGRAMA DE PESQUISA ANO 20__
ATIVIDADES / PERODOS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
1 Reviso de literatura
2 Montagem do Projeto
3 Coleta de dados
4 Tratamento dos dados
5 Elaborao do Relatrio Final
6 Reviso do texto
7 Entrega do trabalho
4.2.12 Referncias
Elemento obrigatrio, elaborado conforme a ABNT NBR 6023/2002.
4.2.13 Glossrio
Elemento opcional, elaborado em ordem alfabtica. ABNT NBR 14724/2005.
26
4.2.14 Apndice
Elemento opcional. O(s) apndice(s) so identificados por letras maisculas
consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos. Excepcionalmente utilizam-se
letras maisculas dobradas, na identificao dos apndices, quando esgotadas as
23 letras do alfabeto. ABNT NBR 14724/2005.
4.2.15 Anexo
Elemento opcional
27
5. ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTFICO
O Artigo Cientfico divide-se em trs partes: Introduo, Desenvolvimento e
Concluso. Essas partes esto distribudas em elementos pr-textuais, textuais e
ps-textuais, conforme a NBR14724: 2011.
ESTRUTURA ELEMENTO
Capa*
Folha de Rosto*
Agradecimentos **
Resumo*
Resumo em lngua estrangeira*
Lista de Ilustraes**
Lista de Tabelas **
Introduo*
Desenvolvimento*
Concluso*
Referncias*
Apndice **
Anexo **
Glossrio** ( * ) Elementos Obrigatrios
(**) Elementos Opcionais
Pr-Textuais
Textuais
Ps-Textuais
28
5.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS
5.1.1 Capa
A capa um elemento obrigatrio, segundo a NBR 14724/2011. Com os
itens transcritos na seguinte ordem:
a) Nome da Instituio (opcional) fonte 12 em negrito;
b) Nome do autor;
c) Ttulo do trabalho em negrito, posicionado na 13. linha;
d) Subttulo se houver;
e) Nmero de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada capa a
especificao do respectivo volume);
f) Local (CIDADE) em caixa alta;
g) Ano de depsito (da entrega).
Sugesto de Capa:
Grupo Educacional Uninter
JOO LUIZ MARTINS
PRINCPIOS DA CIRURGIA ONCOLGICA
Curitiba 2011
29
5.1.2 Folha de Rosto
Elemento obrigatrio. A finalidade da folha de rosto apresentar elementos
essenciais identificao do Trabalho, como segue:
a) Na primeira linha da folha A4 o nome do(s) autor (es) negrito, maisculo,
centralizado e fonte normal.
b) Ttulo centralizado a partir da 13 linha aps o(s) nome(s) do(s) autores,
maisculo, negrito e fonte normal.
c) Nota indicando a natureza acadmica do trabalho (Monografia, Trabalho de
Concluso de Curso), o objetivo (aprovao em disciplina, grau pretendido e
outros), o nome da instituio e rea de concentrao;
d) O nome do professor separado da nota por uma linha em branco.
e) Local (cidade) da instituio onde o trabalho ser apresentado;
f) Ano (algarismo arbico, centralizado na ltima linha).
30
Exemplo da Folha de Rosto:
ANA MARIA DA SILVA
FATORES DE RISCO DE ACIDENTADOS DE UM HOSPITAL DO INTERIOR DO MATO GROSSO, MT
Artigo apresentado como requisito parcial obteno do ttulo de especialista em Urgncia e Emergncia, curso de ps-graduao em Urgncia e Emergncia, Grupo Educacional Uninter.
Orientadora: Prof. Dr. Lucia Helena dos
Santos
CURITIBA
2012
31
So elementos opcionais: Dedicatria, Agradecimentos, Epgrafe, todas as
Listas, Glossrio, Apndice e Anexo.
5.1.3 Agradecimentos
Pgina na qual o autor manifesta agradecimentos a pessoas ou/e
instituies que de alguma forma contriburam para a execuo e bom xito do
trabalho. colocado aps a dedicatria e tambm opcional.
5.1.4 Resumo na Lngua Verncula
Segundo a ABNT NBR 6028/2003, o resumo deve ressaltar o objetivo, o
mtodo, os resultados e as concluses do trabalho. Deve ser composto de uma
sequncia corrente de frases concisas e no de uma enumerao de tpicos.
Apresentando-se em pargrafo nico, utilizando o verbo na voz ativa e terceira
pessoa do singular e espaamento simples. Quanto a sua extenso os resumos
devem ter:
a) de 150 a 500 palavras para os de trabalhos acadmicos (teses,
dissertaes, projetos e outros) e relatrios tcnico-cientficos;
b) de 100 a 250 palavras os de artigos de peridicos;
c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicaes breves.
Abaixo do Resumo devem figurar as palavras chave, precedidas da
expresso Palavras-chave e separadas entre si por ponto e finalizadas tambm por
ponto.
32
Exemplo de Resumo:
5.1.5 Resumo em Lngua Estrangeira
Elemento obrigatrio. um resumo do trabalho em lngua de traduo e
localiza-se logo aps o resumo da lngua original. Seguem as mesmas regras de
apresentao do resumo. Normalmente no utilizado em projetos.
RESUMO
A nova poltica de assistncia oncolgica do Sistema nico de Sade SUS, implantada em novembro de 1999, props modificaes substanciais na forma de credenciamento das unidades de tratamento. O objetivo do estudo foi descrever o perfil do atendimento ao cncer de mama e de suas usurias, aps a implantao dessa nova poltica. Foi realizado um estudo descritivo sobre o tratamento do cncer de mama nas unidades credenciadas pelo SUS, no Estado So Paulo, de 1999 a 2002. As informaes foram obtidas a partir das unidades de atendimento, por meio da ficha de cadastro ambulatorial do SUS e de pacientes, pelas autorizaes de procedimentos de alta complexidade em oncologia e de pronturios. Foi analisada uma amostra aleatria simples de 580 pronturios, provenientes das 25 unidades credenciadas. Para a anlise dos dados utilizou-se a distribuio percentual dos dados pelas categorias de interesse e o teste X2 para avaliar a associao entre variveis. Houve predomnio do tratamento nos Centros de Alta Complexidade Oncolgica (85,3%); em unidades pblicas (78,5%) e localizadas na capital do Estado (81,1%). Os resultados mostraram diferenas relevantes entre os tipos de unidades credenciadas e apontam para a necessidade de implantar recomendaes prticas para a poltica nacional de controle do cncer.
Palavras-chave: Neoplasia de Mama. Servios Sade. Formulao de Polticas.
33
Exemplo de Abstract:
Listas
Rol de elementos ilustrativos ou explicativos e podem ser:
5.1.6 Ilustraes
Elemento opcional. Deve ser elaborada de acordo com sua ordem no texto,
se necessrio recomenda-se a elaborao de uma lista para cada tipo de ilustrao.
Qualquer que seja seu tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos,
mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros), sua identificao
aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu nmero
de ordem de ocorrncia no texto, em algarismos arbicos, do respectivo ttulo e/ou
legenda explicativa de forma breve e clara, dispensando consulta ao texto, e da
fonte. A ilustrao deve ser inserida o mais prximo possvel do trecho a que se
refere, conforme o projeto grfico. (ABNT NBR 14724/2011).
ABSTRACT
New policies on oncology care implemented in the Brazilian Unified Health System (SUS) in November 1999 established substantial changes to cancer treatment in affiliate units. The objective was to describe the profile of these cancer services and their users after the implementation of new policies. A descriptive study was carried out on breast cancer care in health services covered by SUS in the state of So Paulo, from 1999 to 2002. Data was collected in the healthcare units from outpatient registries and from the patients' high-complexity cancer procedure authorizations and their medical records. A random sample of 580 medical records of breast cancer women treated in 25 cancer health units was analyzed. Data analysis was performed using the percentile distribution of data according to categories of interest and the Chi-square test to assess the association between variables. The study results show the predominance of breast cancer care in highly complex units (85.3%); public units (78.5%); and in the capital of the state (81.1%). These results indicate relevant differences among health units and point out to the need of practical recommendations to the Brazilian national policy for cancer control.
Keywords: Breast neoplasms. Health services. Policymaking.
34
Exemplo:
Ilustrao 1 - Monitoramento de Aconselhamento de Conselheiros Tcnicos
Fonte: KURUHIRA; BARTLE (2011)
5.1.7 Lista de Tabelas e Quadros
Devem estar relacionadas na ordem em que aparecem no texto, com nome
especfico e indicao da pgina correspondente.
A tabela, segundo o IBGE (1993), uma forma no discursiva de
apresentar informaes, das quais o dado numrico se destaca como informao
central. Tabelas trazem dados estatsticos numricos; o lado esquerdo e direito so
abertos, as partes superior e inferior so fechadas e no se colocam traos
horizontais e verticais para separar os nmeros. Diferente dos quadros que
possuem os quatro lados fechados com traos horizontais e verticais para separar
as informaes. Devem apresentar a fonte, acrescidos de nota, se necessrio. Esta
nota deve registrar informaes ou comentrios elucidativos.
O ttulo deve ser digitado acima da tabela obedecendo margem esquerda;
somente a inicial da frase e dos nomes prprios escrita em letras maisculas. O
ttulo digitado aps a palavra Tabela dela separada por hfen.
As tabelas apresentam informaes tratadas estatisticamente, conforme
IBGE (1993).
35
5.1.8 Sumrio
Deve estar localizado como ltimo elemento pr-textual. Segundo a ABNT
NBR 6022/2003, o sumrio enumerao das divises, sees e outras partes de
uma publicao, na mesma ordem e grafia em que a matria nele se sucede. No
se deve confundir sumrio com ndice ou lista.
A palavra sumrio deve ser centralizada e com a mesma tipologia da fonte
utilizada para as sees primrias.
Deve incluir apenas as partes do trabalho que lhe sucedem exatamente com
a mesma grafia e nmero de pgina em que aparecem no texto. Aconselha-se usar
letras maisculas negritadas para indicar ttulos de partes ou captulos (sees
primrias) e apenas a inicial maiscula para os ttulos das divises dos captulos
(demais sees).
A indicao das sees deve iniciar junto margem esquerda, e a
paginao obedece a margem direita. O espao vago entre as sees e a indicao
de paginao pode ser pontilhado para melhor visualizao.
5.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
Os elementos textuais constituem-se de:
5.2.1 Introduo
A introduo deve criar uma expectativa positiva e o interesse do leitor para
a continuao da anlise de todo artigo. A introduo apresenta o assunto e delimita
o tema, analisando a problemtica que ser investigada, definindo conceitos e
especificando os termos adotados a fim de esclarecer o assunto.
Apresentao concisa dos pontos relevantes de um documento. (ABNT NBR
6022/2003). Parte inicial do artigo, onde devem constar a delimitao do assunto
tratado, os objetivos da pesquisa e a metodologia utilizada para alcan-los.
36
5.2.2 Desenvolvimento
Parte principal do artigo, que contm a exposio ordenada e pormenorizada
do assunto tratado. Divide-se em sees e subsees, conforme a ABNT NBR
6024/2003, que variam em funo da abordagem do tema e do mtodo.
Quanto mais conhecimento a respeito, tanto mais estruturado e completo
ser o texto. A organizao do contedo deve possuir uma ordem sequencial
progressiva, em funo da lgica inerente a qualquer assunto, que uma vez
detectada, determina a ordem a ser adotada. O desenvolvimento ou parte principal
do artigo, nas pesquisas de campo, onde so detalhados itens como: tipo de
pesquisa, populao e amostragem, instrumentao, tcnica para coleta de dados,
tratamento estatstico, anlise dos resultados, entre outros, podendo ser enriquecido
com grficos, tabelas e figuras. O ttulo dessa seo, quando for utilizado, no deve
estampar a palavra desenvolvimento nem corpo do trabalho, sendo escolhido um
ttulo geral que englobe todo o tema abordado na seo, e subdividido conforme a
necessidade.
5.2.3 Anlise dos Resultados
Os resultados devem ser analisados tendo em vista o objetivo. Entretanto,
devese evitar forar os dados para obter a concluso desejada. Se o mtodo foi
definido adequadamente, o estudo ter produzido resultados objetivos, que, na
maioria dos casos, levaro de forma lgica comprovao ou negao da hiptese
testada.
Em alguns casos, no entanto, os resultados so inconclusivos, ou seja, no
permitem comprovar ou negar a hiptese testada de forma pontual. Nestes casos, o
autor deve buscar verificar se a noconcluso se deve a alguma deficincia do
estudo ou se realmente no possvel alcanar uma. Neste ltimo caso, o autor
pode optar por publicar o estudo de qualquer forma, podendo inclusive convidar
leitores a colaborar com sugestes para o desenvolvimento do estudo, que possam
resultar em concluso.
37
5.2.4 Concluso
Parte final do artigo, na qual se apresentam as concluses correspondentes
aos objetivos e hipteses. Finalizao onde so apresentadas as concluses
alcanadas com a pesquisa deve guardar propores de tamanho e contedo
conforme a magnitude do trabalho apresentado. A concluso deve limitarse a
explicar brevemente as ideias que predominaram no texto como um todo, sem
muitas polmicas ou controvrsias, incluindo, no caso das pesquisas de campo, as
principais consideraes decorrentes da anlise dos resultados. O autor pode nessa
parte, conforme o tipo e objetivo da pesquisa, incluir no texto algumas
recomendaes gerais acerca de novos estudos, sensibilizar os leitores sobre fatos
importantes, sugerir decises urgentes ou prticas mais coerentes de pessoas ou
grupos, dentre outras consideraes finais. (ABNT NBR 6022/2003).
5.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS
Os elementos Ps-Textuais so constitudos de:
5.3.1 Referncias
Elemento obrigatrio, elaborado conforme a ABNT NBR 6023/2002. Nas
referncias devem constar todas as fontes consultadas, inclusive as notas de rodap
bem como os endereos eletrnicos. As Referncias devem ser apresentadas em
ordem alfabtica.
5.3.2 Glossrio
Elemento opcional. a relao, de palavras ou expresses tcnicas de uso
restrito, que vem acompanhadas das respectivas definies, cujo objetivo
esclarecer o leitor. Se houver glossrio, este deve ser apresentado aps as
referncias.
38
5.3.3 Anexos ou Apndices
Anexos so documentos no elaborados pelo autor, que servem de
fundamentao, comprovao ou ilustrao, como mapas, leis, estatutos, entre
outros.
Os apndices devem constar aps o glossrio, e os anexos aps os
apndices, ambos devem ser includos no sumrio, porm no acompanhando a
numerao progressiva.
S deve ser includo quando imprescindvel. Apresentar da seguinte forma:
a) Quando existir apenas um apndice ou anexo:
- Em pgina distinta;
- No deve ser numerado;
- A palavra Apndice ou Anexo, deve aparecer centralizado com letras
maisculas negritadas.
b) Quando houver mais de um apndice ou anexo deve aparecer:
- Em pgina distinta;
- A palavra apndice aparece centralizada, negritada com letras maisculas;
- Os anexos ou apndices devem ser identificados por meio de letras
maisculas consecutivas, travesso e seus respectivos ttulos.
Os anexos ou apndices devem ser identificados por meio de letras
maisculas consecutivas, travesso e seus respectivos ttulos.
Exemplos:
APNDICE A Avaliao das condies atmosfricas no perodo
APNDICE B Quadro de agravos devido a poluio do ar
ANEXO A Instrumentos aplicveis
ANEXO B Tabelas de percentuais
aconselhvel que quando os anexos ou apndices forem citados no texto
no final da frase, apaream entre parnteses. Se inserido na redao, o termo
"anexo" deve estar livre de parnteses.
Exemplo no texto: Conforme Anexo A, os animais...
39
Exemplo no final da frase:
5.4 NOTAS ESCLARECEDORAS
Ttulo
Deve figurar na pgina de abertura do artigo. So portas de entrada do
artigo cientfico; por onde a leitura tem inicio, assim como o interesse pelo texto.
Portanto, deve ser estratgico, bem elaborado e quando o autor j tiver uma ideia
apropriada de sua redao final, o que implica em ter segurana sobre o
direcionamento que deu ao tema. Deve ser uma composio de originalidade e
coerncia, que certamente provocar o interesse pela leitura.
Nome(s) do(s) Autor (es)
O nome dos autores deve vir acompanhado de breve currculo que o
qualifique na rea de conhecimento do artigo. O currculo, bem como o endereo
eletrnico, deve aparecer no rodap indicado por algarismo arbico. Normalmente o
primeiro nome do autor principal, ou 1 autor, sempre citado ou referenciado a
frente dos demais, conforme ABNT NBR 6022/2003.
Resumo na Lngua do Texto
Elemento obrigatrio, constitudo de uma sequncia de frases concisas e
objetivas e no de uma simples enumerao de tpicos, no ultrapassando 250
palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do contedo do
trabalho, isto , palavras-chave e/ou descritores, conforme a ABNT NBR 6022/2003
e 6028/2003.
...os animais (ver Apndice B).
40
Palavras-chave
Elemento obrigatrio, as palavras-chave devem figurar logo abaixo do
resumo, antecedidas da expresso - Palavras-chave - separadas entre si por ponto
e finalizadas tambm por ponto. So relacionadas de 3 a 6 palavraschave que
expressem as ideias centrais do texto, podendo ser termos simples e/ou compostos.
A preocupao do autor na escolha dos termos mais apropriados, devese ao fato
dos leitores identificarem prontamente o tema principal do artigo lendo o resumo e
palavraschave. (ABNT NBR 6022/2003e 6028/2003). So palavras caractersticas
do tema que servem para indexar o artigo.
Reviso de Literatura
Uma reviso de literatura, por exemplo, pode ter como objetivo comparar
concluses ou simplesmente explas.
Devem se evitar objetivos muito amplos, como analisar os resultados obtidos
ou abordar o assunto em questo. Uma anlise ou abordagem no o objetivo em
si, e sim o meio de se chegar a ele. Analisamos ou abordamos buscando alguma
concluso. esta concluso que deve ser o objetivo.
Antes de escrever um projeto, artigo ou monografia, procure conhecer o que
j foi publicado sobre o tema. Isso permite que o autor molde seu artigo de forma a
preencher lacunas no exploradas, tornandoo mais interessante e relevante.
Tambm ajuda a evitar acusaes de plgio, j que o autor ir deixar de candidatar
publicao um artigo muito semelhante a outro j publicado.
Ademais, citando literatura anterior o texto ser enriquecido e ainda
servir como subsidio para situar o leitor sobre a conjuntura atual da pesquisa sobre
o tema. complexo abordar um tema sem avaliar e citar o que j se conhece sobre
ele.
Mencionando literatura existente, o autor pode demonstrar qual o nvel
contribuio trazido por seu trabalho aos leitores da revista em que ele pretende
publicar.
41
Se j existem muitos artigos sobre o tema e o autor no souber modificar o
seu para tornlo relevante, ele deve ler com ateno os artigos anteriores em todos
eles, em comparao2 com seu artigo:
Os estudos so vlidos?
As amostras coletadas so significativas?
As condies em que foram realizados se aplicam em seu pas?
Existe algum aspecto no abordado?
Existe alguma diferena significativa no material ou mtodo utilizado?
As concluses so equivalentes?
Se seu trabalho traz algum aspecto distinto em relao aos anteriores, este
aspecto deve ser valorizado, como uma distino de seu estudo.
Um artigo tambm pode ser considerado relevante se o tema nunca tiver
sido explorado no pas de publicao ou de forma acessvel ao pblico.
Definio do Mtodo
O mtodo deve ser definido de modo a alcanar o objetivo proposto. Ele
deve produzir resultados que, quando analisados de forma objetiva, iro comprovar
ou negar a hiptese, ou iro responder ao objetivo do artigo.
Assim, ao comparar dois procedimentos ou mtodos, devese estabelecer
parmetros objetivos para analisar os resultados de cada um e comparlos. Ao
verificar se um procedimento eficaz, deveremos definir o que eficcia com
critrios mensurveis.
Ou seja, ao testar uma hiptese, devese estabelecer critrios objetivos
pelos quais determinar se a hiptese se confirma.
No caso de um estudo que analisa uma amostra, a seleo da amostra deve
ser feita com critrio, de modo a criar uma representao significativa da populao
que se pretende estudar. Para isto, aconselhvel conhecer caractersticas da
populao como um todo e reproduzir estas caractersticas na amostra,
proporcionalmente.
2 RASBRAN (2008)
42
muito importante que o mtodo seja descrito de forma extremamente
detalhada3, especificando, entre outros:
Critrio de seleo da amostra, seguido de justificativa;
Tamanho e descrio da amostra obtida;
Perodos e mtodo de observao;
Mtodo de coleta de dados;
Mtodo de anlise de dados ou estatsticos;
A falha em descrever um pequeno detalhe pode impedir o leitor de comparar
seu artigo com outros ou de aproveitar seus resultados em sua pesquisa.
Evite o uso e descries de anlises estatsticas complexas. Se forem
necessrias, expliqueas em termos leigos.
No caso de estudos em que partes da amostra so tratadas de formas
distintas, a totalidade de tais partes deve ser informada em porcentagem e nmeros
absolutos.
Informaes obtidas ao longo do estudo devem ser apresentadas na seo
Resultados. Na Introduo, inclua apenas informaes com as quais o estudo
iniciouse.
3 RASBRAN (2008)
43
REFERNCIAS
ABNT - ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724; informao e documentao trabalhos acadmicos - apresentao. Rio de Janeiro, 2005. _______. NBR 6022; informao e documentao: Artigo em publicao peridica cientfica impressa - apresentao. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002. _______. NBR 6023; informao e documentao: referncias bibliogrficas. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002. _______. NBR 6024; informao e documentao: numerao progressiva das sees de um documento escrito - apresentao. Rio de Janeiro, 2003. _______. NBR 6027; informao e documentao: sumrio - apresentao. Rio de Janeiro, 2003. _______. NBR 6028; informao e documentao: resumo apresentao. Rio de Janeiro, 2003. _______. NBR 6032; informao e documentao: abreviao de ttulos de peridicos e publicaes seriada. Rio de Janeiro, 1989. _______. NBR 10520; informao e documentao: citaes em documentos apresentao. Rio de Janeiro, 2002. _______. NBR 12225; informao e documentao: lombada apresentao. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004. _______. NBR 14724; informao e documentao: trabalhos acadmicos apresentao. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. _______. NBR 15287; informao e documentao: projeto de pesquisa apresentao. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. GIL, A.C. Tcnicas de pesquisa em economia e elaborao de monografias. So Paulo: Atlas, 2000.
44
KURUHIRA, J.; BARTLE, P. Ilustraes para monitoramento e elaborao de relatrios. Disponvel em . Acesso em: 02.04.2012. MARCONI, M.; LAKATOS, E.M. Metodologia cientfica. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1991. RASBRAN - Revista Brasileira de Nutrio. Normas para submisso de Artigos. So Paulo, 2008, 17 p. STEIN, M.L.T. Normas para elaborao de Projetos de Pesquisa e Trabalho Acadmicos cientficos. Curitiba: Unibrasil, 2008. 45 p.