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EDITAL DE LEILÃO N O 004/2014-ANEEL ANEXO 6I– LOTE I SE Onça Puma 230/138 kV VOL. IV - Fl. 1 de 515 ANEXO 6I LOTE I INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO COMPOSTAS PELA SE ONÇA PUMA 230/138 KV CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS

ANEXO 6I LOTE I - aneel.gov.br · A corrente nominal dos disjuntores e chaves seccionadoras de vãos de linha de 230 kV deve ser de no mínimo 2.000 A, ou superior, caso a Transmissora

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ANEXO 6I

LOTE I

INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO COMPOSTAS PELA SE ONÇA PUMA 230/138 KV

CARACTERÍSTICAS E

REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS

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ÍNDICE

1. DESCRIÇÃO ..................................................................................................................... 4

1.1. DESCRIÇÃO GERAL ....................................................................................................................... 4

1.2. CONFIGURAÇÃO BÁSICA ............................................................................................................. 4

1.3. REQUISITOS TÉCNICOS NO CASO DE SECCIONAMENTO DE LINHA DE TRANSMISSÃO ..... 5

2. LINHA DE TRANSMISSÃO AÉREA – LTA....................................................................... 6

2.1. REQUISITOS GERAIS ..................................................................................................................... 6

3. LINHA DE TRANSMISSÃO COMPOSTA POR PARTE AÉREA E PARTE SUBTERRÂNEA – LTAS .......................................................................................................... 7

4. LINHA DE TRANSMISSÃO SUBTERRÂNEA – LTS ........................................................ 7

5. SUBESTAÇÕES ................................................................................................................ 7

5.1. INFORMAÇÕES BÁSICAS .............................................................................................................. 7

5.2. ARRANJO DE BARRAMENTOS E EQUIPAMENTOS DAS SUBESTAÇÕES ............................... 7

5.3. CAPACIDADE DE CORRENTE ....................................................................................................... 7

6. EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO .............................................................................. 8

6.1. UNIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE POTÊNCIA ..................................................................... 8

6.1.1. POTÊNCIA NOMINAL ........................................................................................................................ 8 6.1.2. COMUTAÇÃO .................................................................................................................................. 9

6.3. TRANSFORMADOR DEFASADOR ................................................................................................. 9

6.4. BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE .............................................................................................. 9

6.5. BANCO DE CAPACITORES EM DERIVAÇÃO ............................................................................... 9

6.6. COMPENSADORES ESTÁTICOS DE REATIVOS – CER .............................................................. 9

6.7. COMPENSADOR SÍNCRONO ......................................................................................................... 9

7. SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE ................................................................ 10

7.1. ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO COM O ONS .....................................................................10

7.2. ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE SUPERVISÃO DAS EXTREMIDADES DE UMA LINHA DE TRANSMISSÃO. ..........................................................................................................................................12

7.3. EQUIPAMENTOS DA REDE DE SUPERVISÃO E NÃO INTEGRANTES DA REDE DE OPERAÇÃO. ................................................................................................................................................12

8. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA RELATIVA AO EMPREENDIMENTO ............................. 14

8.1. RELATÓRIOS DE ESTUDOS DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO ........................................14

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8.1.1. ESTUDOS (RELATÓRIOS R1 E R2) .....................................................................................................14

EPE-DEE-RE-114 2012-REV1 – ESTUDO DE ATENDIMENTO ELÉTRICO A REGIÃO SUDESTE DO PARÁ, RELATÓRIO R1 DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013; .........................................................................14

VALE – DC-RL-1313-001 REV. A - RELATÓRIO R2 – DETALHAMENTO DA ALTERNATIVA DE REFERENCIA SE ONÇA PUMA – PATIO 230/138 KV – 05/08/13. ............................................................14

8.1.2. MEIO AMBIENTE E LICENCIAMENTO (RELATÓRIOS R3) .........................................................................14

VALE – DC-RL-1313-002 REV. A - RELATÓRIO R3 - CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL PÁTIO 230/138 KV – SE ONÇA PUMA – 19/07/13 ....................................................14

VALE – S/Nº - RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO – SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA – PROJETO ONÇA PUMA – OUTUBRO/2007 ............................................................................................14

8.1.3. CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES (RELATÓRIOS R4) ....................14

VALE – DC-RL-1313-003 REV. A RELATÓRIO R4 – CARACTERIZAÇÃO DA REDE EXISTENTE SE ONÇA PUMA – PATIO 230/138 KV 05/08/13. .............................................................................................14

9. CRONOGRAMA .............................................................................................................. 15

9.1. CRONOGRAMA FÍSICO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO (TABEL A) .........................................16

9.2. CRONOGRAMA FÍSICO DE SUBESTAÇÕES (TABELA B)..........................................................17

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1. DESCRIÇÃO

1.1. DESCRIÇÃO GERAL

Este anexo apresenta as características e os requisitos técnicos básicos específicos das instalações de transmissão compostas pela subestação Onça Puma.

1.2. CONFIGURAÇÃO BÁSICA

A configuração básica é caracterizada pelas instalações listadas nas tabelas a seguir.

TABELA 1-1 – OBRAS DE SUBESTAÇÕES

Subestação Tensão (kV)

Arranjo de barras

Empreendimentos principais

Qtde Descrição

1 Módulo de Infraestrutura Geral

2 Módulo de Conexão de Unidade de Transformação

230/138 BD4 2 Unidade trifásica de transformação de 100 MVA cada

1 Módulo de Interligação de Barras

2 Módulo de Conexão de Unidade de Transformação

2 Módulo de Manobra de Entrada de Linha

A configuração básica supracitada constitui-se na alternativa de referência. Os requisitos técnicos deste anexo caracterizam o padrão de desempenho mínimo a ser atingido por qualquer solução proposta. Este desempenho deverá ser demonstrado mediante justificativa técnica comprobatória.

A utilização pelo empreendedor de outras soluções, que não a de referência, fica condicionada à demonstração de que a mesma apresente desempenho elétrico equivalente ou superior àquele proporcionado pela alternativa de referência.

No entanto, nesta proposta de configuração alternativa, a TRANSMISSORA NÃO tem liberdade para modificar:

(a) Níveis de tensão (somente CA);

(b) Distribuição de fluxo de potência em regime permanente;

O empreendimento objeto do Leilão compreende a implementação das instalações detalhadas na Tabela 1-1. Estão ainda incluídos no empreendimento os equipamentos terminais de manobra, proteção, supervisão e controle, telecomunicações e todos os demais equipamentos, serviços e facilidades necessários à prestação do SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSMISSÃO, ainda que não expressamente indicados neste anexo.

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1.3. REQUISITOS TÉCNICOS NO CASO DE SECCIONAMENTO DE LINHA DE TRANSMISSÃO

Não se aplica.

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2. LINHA DE TRANSMISSÃO AÉREA – LTA

2.1. REQUISITOS GERAIS

Não se aplica.

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3. LINHA DE TRANSMISSÃO COMPOSTA POR PARTE AÉREA E PARTE SUBTERRÂNEA – LTAS

Não se aplica.

4. LINHA DE TRANSMISSÃO SUBTERRÂNEA – LTS

Não se aplica.

5. SUBESTAÇÕES

5.1. INFORMAÇÕES BÁSICAS

Na subestação deverão ser realizadas todas as obras de infraestrutura, descritas no módulo geral – Resolução ANEEL nº 191, de 12 de dezembro de 2005, como terraplenagem, drenagem, malha de terra, serviço auxiliar, casa de comando, acesso, dentre outras, para a instalação, manutenção e operação dos módulos de Entrada de Linha, Interligação de Barras, transformadores e outros.

Deverá ser provido nivelamento (aterro) da subestação para implantação do setor de 138 kV.

A configuração do arranjo da subestação, disposição dos equipamentos deverá obedecer o desenho, anexo ao R4, nº DC-D-1313-002 – Rev. B – Subestação Sistema Onça Puma 230/138 kV – Etapa Implementação Pátio de 138 kV – Arranjo Planta

Deverá ser previsto espaço adicional, externo e contíguo à casa de comando da TRANSMISSORA, com área no mínimo igual à utilizada para a construção desta. Este espaço ficará reservado para expansões futuras da casa de comando da TRANSMISSORA ou alternativamente para eventuais novas casas de comando de outras transmissoras, quando da implantação de novas instalações de transmissão. Devem ser observados os critérios e requisitos básicos das instalações existentes, conforme especificados nos documentos listados no item 13.

Os equipamentos deverão ser implantados de imediato conforme a configuração prevista na tabela 1-1 do item 1.2 deste Anexo Técnico.

5.2. ARRANJO DE BARRAMENTOS E EQUIPAMENTOS DAS SUBESTAÇÕES

A Transmissora deve seguir as configurações de barramento explicitadas na Tabela 1-1.

5.3. CAPACIDADE DE CORRENTE

(a) Corrente em regime Permanente

As correntes nominais dos barramentos das subestações (em todos os seus níveis) e dos demais equipamentos devem ser dimensionadas para atender, no mínimo, aos requisitos estabelecidos no Anexo 6 (Anexo Técnico Geral) e aos requisitos específicos estabelecidos a seguir:

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A corrente nominal dos disjuntores e chaves seccionadoras de vãos de linha de 230 kV deve ser de no mínimo 2.000 A, ou superior, caso a Transmissora determine esta necessidade.

Para o pátio de 138 kV da subestação Onça Puma a corrente nominal dos disjuntores e chaves seccionadoras do vão da unidade transformadora deve ser de no mínimo 2.000 A, ou superior, caso a Transmissora determine esta necessidade.

(b) Capacidade de curto-circuito

Os equipamentos e demais instalações em 230 kV devem suportar, no mínimo, as correntes de curto-circuito simétrica e assimétrica relacionadas a seguir:

Corrente de curto-circuito nominal: 40 kA

Valor de crista da corrente suportável nominal: 104 kA (fator de assimetria de 2,6)

Os equipamentos e demais instalações em 138 kV devem suportar, no mínimo, as correntes de curto-circuito simétrica e assimétrica relacionadas a seguir:

Corrente de curto-circuito nominal: 40 kA

Valor de crista da corrente suportável nominal: 104 kA (fator de assimetria de 2,6)

Ressalta-se que o atendimento a fatores de assimetria superiores àqueles acima definidos pode ser necessário em função dos resultados dos estudos, considerando inclusive o ano horizonte de planejamento, a serem realizados pela TRANSMISSORA, conforme descrito no item 11 do Anexo 6 (Anexo Técnico Geral).

6. EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO

6.1. UNIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE POTÊNCIA

Deverá ser previsto espaço para 4 unidades de transformação trifásicas 230/138-13,8 kV, de 100 MVA cada, na SE Onça Puma, sendo duas para instalação imediata, as quais fazem parte deste leilão.

As unidades transformadoras de potência devem atender aos requisitos estabelecidos no Anexo 6 (Anexo Técnico Geral) e aos requisitos específicos estabelecidos a seguir:

6.1.1. POTÊNCIA NOMINAL

As unidades de transformação trifásicas deverão ser especificadas com potência nominal de 100 MVA, nos enrolamentos primário e secundário, para a operação em qualquer tape especificado.

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6.1.2. COMUTAÇÃO

O comutador de derivação em carga deve ser projetado, fabricado e ensaiado de acordo com a publicação IEC-214 On Load Tap Changers.

As unidades transformadoras devem ser providas de comutadores de derivação em carga. O enrolamento onde serão instalados os comutadores, cuja atuação deve ser no sentido de controlar a tensão no barramento de baixa tensão, deve ser o lado de alta tensão.

Deve ser especificada a faixa de derivações de tape de +5x1,25% -10x1,25% da tensão nominal, com no mínimo 16 posições de ajuste para as unidades de transformação.

Caso os estudos de fluxo de potência, a serem executados durante a etapa de projeto básico, identifiquem a necessidade de uma faixa mais extensa de tapes, a Transmissora deverá atendê-la.

6.2. REATORES EM DERIVAÇÃO

Não se aplica.

6.3. TRANSFORMADOR DEFASADOR

Não se aplica.

6.4. BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE

Não se aplica.

6.5. BANCO DE CAPACITORES EM DERIVAÇÃO

Não se aplica.

6.6. COMPENSADORES ESTÁTICOS DE REATIVOS – CER

Não se aplica.

6.7. COMPENSADOR SÍNCRONO

Não se aplica.

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7. SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE

7.1. ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO COM O ONS

A supervisão e controle é um dos pilares da operação em tempo real do sistema elétrico, estando hoje na região da subestação Onça Puma, estruturada em um sistema hierárquico com sistemas de supervisão e controle instalados em dois Centros de Operação do ONS, quais sejam:

Centro Regional de Operação Norte/Centro-Oeste – COSR-NCO;

Centro Nacional de Operação do Sistema Elétrico - CNOS.

Esta estrutura é apresentada de forma simplificada, para fins meramente ilustrativos, na figura a seguir, sendo que a TRANSMISSORA deverá prover as interconexões de dados entre o Centro de Operação do ONS (exceto o CNOS) e cada um dos sistemas de supervisão das subestações envolvidas, devidamente integrados aos existentes. A interconexão de dados com o Centro do ONS se dá através de dois sistemas de aquisição de dados, sendo um local (SAL) e outro remoto (SAR). SAL e SAR são sistemas de aquisição de dados (front-ends) do ONS que operam numa arquitetura de alta disponibilidade, sendo o (SAL) localizado no centro de operação de propriedade do ONS (COSR), e o outro (SAR), localizado em outra instalação designada pelo ONS.

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CNOS (1)

Recursos providos

pelos Agentes

Recursos do

ONS

Rede de Comunicação Operativa do ONS

SSC-NCO (2)

COSR-NCO (1)

Barramento Lógico de

suporte dos SSCs aos COSs

SA do SSC-NCO (3)

SAL SAR

Legenda:

(1) Centros de Operação utilizados pelo ONS:

CNOS – Centro Nacional de Operação do Sistema

COSR-NCO- Centro Regional de Operação Norte/Centro-Oeste

(2) Sistema de Supervisão e Controle do COSR-NCO

(3) Sistema de Aquisição de Dados (SA) compreendido por um SA local (SAL) e um SA remoto (SAR)

(4) Recursos de supervisão e controle nas subestações:

OÇPM - Subestação Onça Puma

OÇPM (4)

FIGURA 7-1 – ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO COM O ONS

Observa-se na figura acima que a interconexão com o Centro do ONS se dá através das seguintes interligações de dados:

Interconexão com o Centro Regional de Operação Norte/Centro-Oeste (COSR-NCO), para o atendimento aos requisitos de supervisão e controle dos equipamentos das linhas de transmissão e subestações objeto deste leilão, através de dois sistemas de aquisição de dados, um local (SAL) e outro remoto (SAR).

Alternativamente, a critério da TRANSMISSORA, a interconexão com os Centros do ONS poderá se dar por meio de um centro de operação próprio da TRANSMISSORA ou contratado de terceiros, desde que sejam atendidos os requisitos descritos para supervisão e controle e telecomunicações. Neste edital, este centro é genericamente chamado de “Concentrador de Dados”. Neste caso, a estrutura dos centros apresentada na figura anterior seria alterada com a inserção do concentrador de dados num nível

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hierárquico situado entre as instalações e os COSR-NCO do ONS e, portanto, incluído no objeto desta licitação.

CNOS (1)

Recursos providos

pelos Agentes

Recursos do

ONS

Rede de Comunicação Operativa do ONS

SSC-NCO (2)

COSR-NCO (1)

Barramento Lógico de

suporte dos SSCs aos COSs

SA do SSC-NCO (3)

SAL SAR

Legenda:

Em adição às siglas da figura anterior, utilizou-se:

(5) CD – Concentrador de dados, nome genérico dado para um sistema de supervisão e controle que se interponha entre as

instalações e os centros do ONS.

CD(5)

OÇPM (4)

FIGURA 7-2 - ARQUITETURA ALTERNATIVA DE INTERCONEXÃO COM O ONS

7.2. ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE SUPERVISÃO DAS EXTREMIDADES DE UMA LINHA DE TRANSMISSÃO.

Não se aplica.

7.3. EQUIPAMENTOS DA REDE DE SUPERVISÃO E NÃO INTEGRANTES DA REDE DE OPERAÇÃO.

Os equipamentos integrantes da rede de supervisão mas não integrantes da rede de operação devem atender os requisitos de supervisão apresentados no subitem “Requisitos para a supervisão de equipamentos da rede de supervisão e não integrantes da rede de operação”. Fazem parte da rede de supervisão os equipamentos relacionados a seguir:

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- Barramento de 138 kV da SE Onça Puma incluindo 1 interligação de barras e 2 entradas de linha. As conexões de transformador fazem parte da rede de operação.

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8. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA RELATIVA AO EMPREENDIMENTO

Os relatórios de Estudos de Engenharia e Planejamento para as linhas de transmissão e para as subestações interligadas estão relacionados a seguir.

Estes relatórios e documentos são partes integrantes deste anexo devendo suas recomendações ser consideradas pela TRANSMISSORA no desenvolvimento dos seus projetos para implantação das instalações, exceto quando disposto de forma diferente no Edital, incluindo este Anexo Técnico.

8.1. RELATÓRIOS DE ESTUDOS DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO

8.1.1. ESTUDOS (RELATÓRIOS R1 E R2)

EPE-DEE-RE-114 2012-REV1 – ESTUDO DE ATENDIMENTO ELÉTRICO A REGIÃO SUDESTE DO PARÁ, RELATÓRIO R1 DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013;

VALE – DC-RL-1313-001 REV. A - RELATÓRIO R2 – DETALHAMENTO DA ALTERNATIVA DE REFERENCIA SE ONÇA PUMA – PATIO 230/138 KV – 05/08/13.

8.1.2. MEIO AMBIENTE E LICENCIAMENTO (RELATÓRIOS R3)

A TRANSMISSORA deve implantar as instalações de transmissão deste LOTE I, observando a legislação e os requisitos ambientais aplicáveis.

VALE – DC-RL-1313-002 REV. A - RELATÓRIO R3 - CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL PÁTIO 230/138 KV – SE ONÇA PUMA – 19/07/13

VALE – S/Nº - RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO – SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA – PROJETO ONÇA PUMA – OUTUBRO/2007

8.1.3. CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES (RELATÓRIOS R4)

VALE – DC-RL-1313-003 REV. A RELATÓRIO R4 – CARACTERIZAÇÃO DA REDE EXISTENTE SE ONÇA PUMA – PATIO 230/138 KV 05/08/13.

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9. CRONOGRAMA

A TRANSMISSORA deve apresentar cronograma de implantação das instalações de transmissão pertencentes a sua concessão, conforme modelos apresentados nas tabelas A e B deste ANEXO 6I, com a indicação de marcos intermediários para as seguintes atividades, não se restringindo a essas: licenciamento ambiental, projeto básico, topografia, instalações de canteiro, fundações, montagem de torres, lançamento dos cabos condutores e instalações de equipamentos, obras civis e montagens das instalações de Transmissão e das Subestações, e comissionamento, que permitam aferir, mensalmente, o progresso das obras e assegurar a entrada em OPERAÇÃO COMERCIAL na data estabelecida no Contrato de Concessão.

A ANEEL poderá solicitar a qualquer tempo a inclusão de outras atividades no cronograma.

A TRANSMISSORA deve apresentar mensalmente, à fiscalização da ANEEL, Relatório do andamento da implantação das instalações de transmissão, em meio ótico e papel.

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9.1. CRONOGRAMA FÍSICO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO (TABEL A)

NOME DA EMPRESA:

LINHA DE TRANSMISSÃO:

DATA: MESES

No DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO 1 2 3

1 PROJETO BÁSICO

2 ASSINATURA DE CONTRATOS

2.1 EPC – Estudos, projetos e construção

2.2 CCT – Acordo Operativo

2.3 CCI – Acordo Operativo

2.4 CPST

3 IMPLANTAÇÃO DO TRAÇADO

4 LOCAÇÃO DE TORRES

5 DECLARAÇÂO DE UTILIDADE PUBLICA

6 LICENCIAMENTO AMBIENTAL

6.1 Termo de Referência

6.2 Estudo de Impacto Ambiental

6.3 Licença Prévia

6.4 Licença de Instalação

6.5 Autorização de Supressão de Vegetação

6.6 Licença de Operação

7 PROJETO EXCUTIVO

8 AQUISIÇÕES

8.1 Pedido de Compra

8.2 Estruturas

8.3 Cabos e Condutores

9 OBRAS CIVIS

9.1 Canteiro de Obras

9.2 Fundações

10 MONTAGEM

10.1 Montagem de Torres

10.2 Lançamento de Cabos

11 ENSAIOS DE COMISSIONAMENTO

12 OPERAÇÃO COMERCIAL

OBSERVAÇÕES: DATA DE INÍCIO DURAÇÃO

DATA DE CONCLUSÃO

ASSINATURA CREA No

ENGENHEIRO REGIÃO

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9.2. CRONOGRAMA FÍSICO DE SUBESTAÇÕES (TABELA B)

NOME DA EMPRESA SUBESTAÇÂO

DATA

No

DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DA OBRA

Meses

1 2 3 4

1 PROJETO BÁSICO

2 ASSINATURA DE CONTRATOS

2.1 EPC – Estudos, projetos e construção

2.2 CCT – Acordo Operativo

2.3 CCI – Acordo Operativo

2.4 CPST

3 DECLARAÇÂO DE UTILIDADE PUBLICA

4 LICENCIAMENTO AMBIENTAL

4.1 Termo de Referência

4.2 Estudo de Impacto Ambiental

4.3 Licença Prévia

4.4 Licença de Instalação

4.5 Autorização de Supressão de Vegetação

4.6 Licença de Operação

5 PROJETO EXCUTIVO

6 AQUISIÇÔES

6.1 Pedido de Compra

6.2 Estruturas

6.3 Equipamentos Principais (Transformadores e Compensadores de Reativos)

6.4 Demais Equipamentos (Disj., Secc., TP, TC, PR e etc)

6.5 Painéis de Proteção, Controle e Automação

7 OBRAS CIVIS

7.1 Canteiro de Obras

7.2 Fundações

8 Montagem

8.1 Pedido de Compra

8.2 Estruturas

8.3 Equipamentos Principais (Transformadores e Compensadores de Reativos)

8.4 Demais Equipamentos (Disj., Secc., TP, TC, PR e etc)

8.5 Painéis de Proteção, Controle e Automação

9 ENSAIOS DE COMISSIONAMENTO

10 OPERAÇÃO COMERCIAL

DATA DE INÍCIO

OBSERVAÇÕES:

DATA DE CONCLUSÃO DURAÇÃO DA OBRA

ENGENHEIRO ASSINATURA

CREA No

REGIÃO