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PROJETO DE CURSO DE FORMAÇÃO EM Clínica de Dor Autoria: Durval Campos Kraychete SALVADOR Março 2014

ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

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Page 1: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

PROJETO DE CURSO

DE FORMAÇÃO

EM

Clínica de Dor

Autoria:

Durval Campos Kraychete

SALVADOR Março 2014

Page 2: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1.1 – CLÍNICA DE TERAPIA DA DOR

1.2 - NOME DO CURSO:

FORMAÇÃO EM Clínica de Dor

1.3 – ÁREA DO CONHECIMENTO: Saúde Humana 1.3.1 – SUB-ÁREA DO CONHECIMENTO: Medicina

1.3.2 – ESPECIALIDADE: Clínica de Dor

2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

2.1 - PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO CURSO: INÍCIO:

04/2015

TÉRMINO:

04/2017

2.2 - CARGA HORÁRIA: 360 h

2.2.1 – HORÁRIO:

O curso tem um total de 24 meses, a partir do seu início com aulas mensais das 19:

00 as 22:00h na sexta-feira e das 9 as 12 sábado pela manhã e das 14 as 17 horas

do sábado a tarde, sendo que nos sábados pela manhã será priorizado prática. Além

disso, teremos um Trabalho de Conclusão de Curso de 30 horas. As práticas serão

na Clínica de Terapia da Dor situada na Rua Macapá 227.

2.3 – MODALIDADE - REGIME

Curso de formação presencial

2.4 – NÚMERO DE VAGAS: 40 vagas

2.5 - PÚBLICO-ALVO:

O curso é destinado:

Profissionais de saúde – médicos, enfermeiros, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas,

Page 3: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

terapeutas ocupacionais, quiropraxistas, nutricionistas e outros profissionais com

curso superior comprovadamente vinculados a área de saúde.

1. OBJETIVOS DO CURSO

3.1 – OBJETIVOS DO CURSO:

Introduzir conceitos avançados na área de fisiopatologia da dor

Ressaltar os aspectos psiconeuroendrócrinos da dor

Desenvolver e analisar modelos sobre a participação do sistema imune na

fisiopatologia da dor

Discutir as principais síndromes dolorosas

Elaborar consenso sobre a terapia farmacológica aplicada a dor

Rever alguns conceitos em tratamento psíquico da dor

Avaliar as indicações da fisioterapia assim como a eficácia das técnicas

Analisar o impacto da dor orofacial

Discutir a as principais abordagens em cuidados paliativos

3.2 – DIFERENCIAIS DO CURSO

Esse curso deverá enriquecer os currículos daqueles profissionais que objetivam atuar

na área de dor, facilitando a obtenção de título de especialista junto aos órgãos de

representação de classe. O avanço da tecnologia requer atualização e educação

continuada, isso para melhorar a qualidade de assistência ao nosso maior beneficiário

que é o paciente. Desse modo, poderemos minimizar as conseqüências anatômicas,

sociais, psíquicas e econômicas da dor crônica.

Este curso é apoiado pela Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor

2. INFRA-ESTRUTURA:

4.1 Salas de aula com carteiras tipo universitária; quadro branco para pincel atômico;

recursos didáticos disponíveis como retroprojetor, TV, DVD, data-show e

Page 4: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

microcomputador.

3. PROCESSO SELETIVO

Local de Inscrição:

As inscrições são realizadas através do site www.ctdbahia.com.br

Critérios de Seleção:

Como pré-requisito básico para a inscrição no curso, o candidato deverá ser graduado

em na área de saúde (médicos, dentistas, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos,

fonoaudiólogos, quiropratas, educadores físicos, nutricionistas, profissionais de dança)

O número de vagas a ser ofertado será limitado em 40.

Documentos Necessários:

01 (uma) foto 3x4 formato .JPG

Cópia e original do RG e do CPF.

Cópia e original do Diploma de Nível Superior.

Curriculum Vitae resumido e atualizado.

Preenchimento da Ficha de Matrícula.

Assinatura do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais

Investimento:

Valor do Curso: 24 x R$ 724,00 ( rejuste anual pelo IGP-M)

20 % de desconto para alunos de outros cursos da CTD

Taxa de matricula : pagamento da primeira parcela R$ 724, 00 reais

4. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO NO CURSO

4.1 - AVALIAÇÃO GERAL

• Avaliação da aprendizagem será feita mediante a apuração da freqüência às

aulas, realização dos trabalhos e apresentação do trabalho de conclusão de

curso .

Page 5: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

• Será reprovado por falta o aluno que deixar de freqüentar mais de 25% de uma

disciplina ou de uma atividade.

A conclusão do curso está condicionada à:

• Aprovação no TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, como definido a seguir.

6.2 – TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:

• Para conclusão do curso de formação será exigida a apresentação de um

trabalho de final de curso no seguinte formato:

• Artigo Científico, respeitando as regras de normatização da ABNT, de

no máximo quinze páginas, incluídas as referências.

• A média de aprovação no trabalho de final de curso é 7,0 (sete).

• O aluno que não obtiver nota 7,0 (sete) no seu trabalho de final de curso

poderá, mediante requerimento formal, solicitar revisão de correção do

Trabalho de Conclusão de Curso, dentro do prazo de 30 (trinta) dias a contar

da data de divulgação do resultado.

• Após este prazo ou em caso de manutenção de nota inferior a 7,0 (sete) no

TCC, o aluno poderá matricular-se novamente na disciplina de Metodologia

Científica, até um limite de 3 anos após o encerramento das aulas do curso.

6.3 – CERTIFICAÇÃO:

A CTD emitirá e concederá certificado de conclusão de curso aos alunos que

apresentarem freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada

disciplina e completarem com sucesso o TCC.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas presenciais, expositivas e participativas com práticas na Clínica de Terapia da

Dor. Apresentação de estudos de casos referentes às temáticas abordadas em cada

módulo, ilustrando o conteúdo estudado e aproximando o estudante de um diálogo

com a prática profissional. A condução dos módulos deve ser realizada através da

Page 6: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

problematização de conteúdos, investigação e discussões que possam levar o aluno

ao processo de assimilação, contextualização e articulação do conhecimento.

6. ESTRUTURA CURRICULAR

Disciplinas Carga Horária

1. Dor – conceitos, classificação e taxonomia 12

2. Fisiopatologia da dor I 12

3. Fisiopatologia da dor II 12

4. -Fisiopatologia da dor III 12

5. Avaliação e mensuração da dor ( thais ) 12

6. Exame físico ortopédico e neurológico ( ortopedistas – a combinar ) Elsa

12

7. Prática ( sexta ABM e sabado clinica ) 12

8. Psicologia e Dor Martha Castro 12

9. Dor neuropática 12

10. Dor musculoesquelética 12

11. Dor disfuncional 12

12. Dor no câncer 12

13. Dor na criança e no neonato ( pediatra Salvador )

12

14. Farmacologia da dor I ( Marcos Rizzo – Porto Alegre )

12

15. Farmacologia da dor II ( Mauro – belem ) 12

16. Farmacologia III 12

17. Pratica ( sexta ABM e sabado clinica ) 12

18. Dor orofacial Ivanise Barros 12

19. Dor crônica e trabalho Monica Angelim 12

20. Fisioterapia e Dor Abrahão 12

21. Comunicando notícias ruins ( confirmar ) * 12

22. Bloqueios anestésicos 12

23. Procedimentos invasivos em dor ( a confrmar – neurocirurgiao )

12

24. Introdução a Metodologia Cientifica 12

CH Total 264

Page 7: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

OBS: 36 horas práticas ( ou na terça clinicas ou sexta a tarde ABM) na CTD e 36 horas de TCC 8 horas de prática aos sabados Recepcionista e professor / material de escritorio

8.2 PROFESSORES RENOMADOS

Coordenador do curso : Durval Campos Kraychete

Doutor em Medicina e Saúde pela Universidade Federal da Bahia-UFBA e Mestre em

Cirurgia e Experimentação pela Universidade Federal de São Paulo-UNIFESP .

Concluiu a Residência Médica em Anestesiologia pela UNIFESP , a Especialização em

Clínica de Dor pela UNIFESP e pelo Servicio de Anestesiologia-Reanimacion y

Terapeutica del Dolor del Hospital Clinico San Carlos, de la Universidad Complutense

de Madrid , e a graduação em Medicina pela UFBA . É Membro do Conselho Editorial

da Revista Dor (desde 2010), da Revista Brasileira de Anestesiologia (desde 2004) e

da Revista Brasileira de Reumatologia (desde 2005). Atualmente é professor adjunto

da UFBA (desde 1991). Coordena os ambulatórios de dor da UFBA (desde 2008) e do

Hospital Aristides Maltez (desde 2005). Coordenador do Curso de Pós-Graduação em

Clínica de Dor, da Universidade Salvador-UNIFACS (1998-2007). Diretor Científico da

Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor-SBED (biênio 2011-2012) e eleito Vice-

Presidente (biênio 2013-2014). Tem experiência na área de Medicina, atuando

principalmente nos seguintes áreas: dor aguda e crônica e acupuntura e

anestesiologia.

João Batista Santos Garcia

______________________________________________________________________

Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Maranhão-UFMAe

especialização em Anestesiologia, em Dor e doutorado em Medicina na área de Dor

pela Universidade Federal de São Paulo. Atualmente é professor adjunto da

Universidade Federal do Maranhão das diciplinas de Anestesiologia, Dor e Cuidados

Paliativos. É membro ativo da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor(da qual foi

Page 8: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

Diretor Científico no biênio 2007-2008, Vice-Presidente 2009-2010 e Presidente 2011-

2012) e da Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Atualmente é Editor-Chefe da

Revista Dor Pesquisa, Clínica e Terapêutica. É professor de pós-graduação da UFMA ,

na qual oferece disciplina de Fundamentos em Dor e Cuidados Paliativos. Coordena a

Liga de Dor do Maranhão, um projeto de extensão da UFMA, que agrega vários

profissionais e alunos, que além do objetivo de ensino presta atendimento de pacientes

com dor no Hospital Universitário da UFMA e no Instituto de Oncologia do

Maranhão.Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Tratamento da Dor

Aguda e Crônica, atuando principalmente nos seguintes temas: dor aguda e crônica:

dor pós-operatória, dor oncológica, analgesia preemptiva , dor neuropática, dor

miofascial,etc ; tratamento da dor e anlagésicos:opióides, antagonistas de receptor

NMDA(cetamina), anticonvulsivantes, etc; cuidados paliativo.

Martha Moreira Cavalcante Castro –

Mestre em Neurociências pelo curso de Pós-Graduação em Medicina e Saúde pela

Universidade Federal da Bahia. Doutora em Medicina e Saúde, UFBA . Especialista em

Clinica de Dor pela Universidade Salvador - UNIFACS. Graduada em Psicologia. Atua

como Psicóloga Clínica da equipe multidisciplinar de Dor Crônica do Hospital

Universitário Professopr Edgard Santos. Professora do Curso de Fisioterapia da UFBA.

Elza Magalhães Silva -

Mestre em Neurociências pela UFBA. Especialista em Clinica de Dor pela Universidade

Salvador - UNIFACS. Doutora em Medicina e Saúde e Professora do Departamento de

Neuropsiquiatraia da UFBA. Atua como parceira da equipe multidisciplinar de Dor

Crônica do Hospital Universitário Professor Edgard Santos, assim como responsável

pelo ambulatório de Algias crânio-faciais.

Page 9: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

Ivanise Barros

______________________________________________________________________

Cirurgiã Dentista pela FOUFBA, em 1982

Especialista em Ortodontia pela FOUFBA, em 1992

Especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares pelo CFO, em 2002

Ex Presidente da referida Academia em 2000

Membro Activo da Academia Ibero Latino Americana de Disfunción Craneomandibular

y Representante do Estado da Bahia e membro fundador da Academia Brasileira de

Fisiopatologia Crânio Oro Cervical

Prof assistente dos Cursos de Especialização em ortodontia ABO-BA desde 1995

Coordenadora dos Cursos de ortopedia Funcional dos Maxilares ABO Ba desde 1996

Ex Coordenadora da Clínica de Dor do HUPES- UFBA 2002/2004

Especialista em Clínica de Dor pela UNIFACS desde 2003

Maria Thais Calasans

______________________________________________________________________

Prof. de Enfermagem da Faculdade de Tecnologia e Ciência. Mestre em Enfermagem

pela UFBA. Especialista em Clínica de Dor pela UNIFACS desde 2003.

8.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA

Disciplinas Ementa

01 Dor – conceitos, classificação, taxonomia e epidemiologia

Conceito de Dor aguda e crônica pela IASP. Classificação das síndromes dolorosas agudas e crônicas. Taxonomia da Dor. Epidemiologia da dor. Exercícios de diagnóstico diferencial envolvendo dor somática, visceral e neuropática.

Page 10: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

02 Sensibilização Periférica

Tipos de Fibras nervosas sensitivas e

funções específicas. A relação entre

sistema neurovegetativo e sistema

sensorial. Participação dos sistema

imune na resposta periférica. Canais de

sódio, de potássio e de cálcio. Os

neurotransmissores excitatórios e seus

receptores. O sistema de tradução de

sinal a nível central. Transcrição gênica

e o impacto na neuroplasticidade.

Estudos experimentais em outras

regiões além do corno dorsal da medula

espinhal.

03 Sensibilização Central

Tipos de Fibras nervosas sensitivas e

funções específicas. A relação entre

sistema neurovegetativo e sistema

sensorial. Participação dos sistema

imune na resposta periférica. Canais de

sódio, de potássio e de cálcio. Os

neurotransmissores excitatórios e seus

receptores. O sistema de tradução de

sinal a nível central. Transcrição gênica

e o impacto na neuroplasticidade.

Estudos experimentais em outras

Page 11: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

regiões além do corno dorsal da medula

espinhal.

04 Células da glia e modulação neuronal

Diferenciação e embriologia das células

da glia. Fisiologia das células da glia.

Modulação da função neural. Células da

glia e sistema imune. Papel das células

da glia nas doenças degenerativas

05 Avaliação e mensuração da dor

Instrumentos validados no Brasil na avaliação da dor. Análise de descritores da dor aguda e crônica da criança ao idoso. Instrumentos específicas para certas síndromes dolorosas.

06 Dor e Psicologia

Histórico da Psicologia Hospitalar. Interconsulta no Hospital. Avaliação psicológica nas diferentes modalidades de assistência. Tipos de tratamentos psicológicos para o doente com dor crônica. Aplicação pratica de técnicas da Terapia Cognitiva Comportamental. A Pesquisa e as Publicações na Psicologia da Dor. Cuidados Paliativos: atenção à família, paciente e equipe de saúde.

07 Dor neuropática

Principais modelos experimentais de dor neuropática. Fisiopatologia da dor neuropática. Dor neuropática e sistema imune. Curso clínico e tratamento das síndromes mais prevalentes ¨: neuralgia pós-herpética, neuralgia de trigêmeo, trauma raquimedular, dor talâmica.

08 Dores musculoesqueléticas Aspectos atuais da fisiopatologia da dor muscular. Diagnóstico diferencial.

Page 12: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

Principais cadeias musculares e função biomecânica. Pontos gatilhos, pontos de tensão e contratura muscular. Participação do sistema nervo e do sistema imune na dor muscular.

09 Dor no Câncer

Fisiopatologia da dor de câncer. As síndromes regionais em doenças avançadas de cabeça e pescoço. O emprego de técnicas neurolíticas. Fisiopatologia e tratamento da dor óssea. As técnicas espinhais no alívio da dor. A rotação de opioides.

10 Dor na criança e no neonato

Fisiopatologia da dor na criança e no neonato. Avaliação do neonato e da criança. Principais síndromes dolorosas. O olhar do terapeuta. Estratégias de enfretamento na dor de câncer. Tratamento farmacológico e não farmacológico.

11 Farmacologia da dor

Princípios de farmacologia aplicada. Analgésicos simples, AINES, opioides, antidepressivos, anticonvulsivantes, anestésicos locais. Técnicas especiais

12 Dor orofacial

Classificação das Dores Orofaciais e DTM; fisiopatologia das Dores Orofaciais; semiologia da Dor Orofacial e DTM; dores Dentárias; profissionais responsáveis pelos diferentes tratamentos odontológicos; diagnóstico diferencial das dores músculo-esqueléticas da face. Integração Odontologia e outras áreas de saúde no atendimento do paciente com DTM e DOF.

13 Dor crônica e trabalho As brechas do paradigma biomédico. A

Page 13: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

produção de conhecimento e a prática clínica. O referencial teórico das ciências sociais. Doenças ocupacionais e a repercussão na vida do trabalhador. Identificando fatores de risco no desenvolvimento de dor crônica. Afastamento do trabalho e funcionalidade. Direitos do empregado e do empregador.

14 Fisioterapia

Diagnóstico diferencial em fisioterapia. Principais técnicas utilizadas em dor crônica. Avaliação de eficácia em dor crônica

15 Comunicando notícias ruins

A comunicação de notícias ruins como um fator fundamental no esquema de tratamento do paciente e no relacionamento com a família/paciente. Desenvolvimento de habilidades e aprendizado de técnicas. Planejamento de rotinas e redução de estresse

[aula de Metodologia Científica?]

8.2 BIBLIOGRAFIA 1. Abreu CN & Guilhardi HJ. Terapia Comportamental e Cognitivo-comportamental:

Praticas clinicas, Roca, São Paulo, 2004. 2. Ballantyne J. Massachusettes General Hospital: Manual de controle da Dor. Ed.

Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000. 3. Botega NJ, Bio MR, Zomignani,A, Garcia Jr,C, Pereira,WAB – Transtornos do humor em

enfermaria de clínica médica e validação de escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão. Revista de Saúde Pública, 29(5): 355-63p., 1995.

4. Botega NJ(org). Pratica psiquiátrica no hospital geral:Interconsulta e Emergência. Ed Artmed, São Paulo, 2002.

5. Botega NJ, Ponde MP, Medeiros P, Lima MG, Guerreiro CAM – Validação da escala hospitalar de ansiedade e depressão (HAD) em pacientes epilépticos ambulatoriais. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 47(6): 285-89p., 1998.

6. Botega NJ - Depressão no paciente clínico. In: Botega,NJ (org) - Prática Psiquiátrica no hospital geral: Interconsulta e Emergência,Artes Médicas, Porto Alegre, 339-51p., 2002.

7. Bruscato WL, Beneditte C, Almeida Lopes, SR. A pratica da psicologia hospitalar na santa Casa de São Paulo, São Paulo, Casa do Psicólogo, 2004.

8. Cailliet R. Dor: mecanismos e tratamentos, Artmed, Porto Alegre, Cap. 9, 257-74p., 1999 .

Page 14: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

9. Eisendrath SJ – Psychiatric aspects of chronic pain, Neurology, 45 (12), 26-34, 1995. 10. Ferreira PEMS - Dor Crônica: Avaliação e Tratamento Psicológico. In: Andrade Filho ACC.

Dor: Diagnóstico e Tratamento, Roca, São Paulo, 43-52 p., 2001. 11. Fishbain DA – Where have two DSM revisions taken us for the diagnosis of pain disorder

in chronic pain patients? Americam Journal Psychiatry, 137-8, 1996. 12. Fisher BJ, Haythornthwaite JA, Heinberg LJ, Clark M, Reed J – Suicidal intent in patients

with chronic pain, Pain (55) 259-66, 1999. 13. Forlenza OV. - Aspectos psiquiátricos da dor. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 43(3): 141-

48, 1994. 14. Kovacs MJ. Educação para a morte, Ed. Casa do psicólogo, São Paulo, 2003. 15. Kraychete DC, Ramos CM, Castro MMC – Programa Interdisciplinar Docente, Assistencial

de Pesquisa e Extensão em Dor, Empresa Gráfica da Bahia , 1-46p., 2002. 16. Kübler-Ross E. Morte: estagio final de evolução, Ed. Nova Era, Rio de Jane iro, 1996. 17. Pimenta CAM, Koizumi MS, Teixeira MJ – Dor crônica e depressão : estudo em 92

doentes, Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, V.34(1), 76-83, 2000. 18. Sakata RK, Issy AM – Dor : guia de medicina ambulatorial e hospitalar, Manole, São

Paulo, 103-9, 2003. 19. Sancho MG. Cuidados Paliativos e intervenção psicossocial em doentes terminais. Ed.

ICEPSS, Espanã, 1994. 20. Teixeira M.J, Figueiró JAB, Yeng LT, Pimenta CAM – Tratamento Multidisciplinar do

doente com dor. In: Carvalho, M.M.M.J. Dor: um estudo multidisciplinar, Summus, São Paulo, 87-139 p. 1999 (a).

21. Teixeira MJ, Pimenta CAM, Grossi SAA, Cruz DALM- Avaliação da dor: fundamentos teóricos e análise crítica. Revista Médica, São Paulo, 78 (2-1): 85-114p.,1999 (b).

22. Teixeira MJ, Souza ACF – Dor: evolução histórica dos conhecimentos. In: Dor: Epidemiologia, fisiopatologia, avaliação, síndromes dolorosas e tratamento, Moreira Junior, São Paulo, (2): 8-13, 2001

23. Teixeira MJ, Okada M - Dor: evolução histórica dos conhecimentos. In: Teixeira,MJ, Braum Filho,JL, Márquez,JO, Yeng,LT, Dor: contexto multidisciplinar, Maio, Curitiba, Cap. 1, 15-51p, 2003.

24. Walsch F & McGoldrick M. Morte na família: sobreivendo as perdas, Ed. Artmed, Porto Alegre, 1998.

25. Botega NJ – Suicídio e tentativa de suicídio. In: Almeida, OP; Dratcu,L e Laranjeira,R – Manual de psiquiatria, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Cap. 16, 221-27, 1996.

26. Botega NJ - Suicídio e tentativa de suicídio. In: Lafer,B, Almeida,OP; Fráguas Jr,R, Miguel,EC – Depressão no ciclo da vida, Artmed, Porto Alegre, 157-165p.,2000.

27. Guimarães SS - Introdução ao estudo da dor In: Carvalho, M.M.M.J. Dor: um estudo multidisciplinar,Summus, São Paulo,13-30 p.,1999.(a)

28. Hiller W, Heuser J, Fichter MM – The DSM-IV nosology of chronic pain: a comparison of pain disorder and multipli somatization syndrome. European Journal of Pain, (4): 45-55, 2000.

Page 15: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

29. Juang KD, Wang SJ, Fuh JL, Lu SR, SuTP – Comorbidity of depressive and anxiety disorders in chronic daily headache and its subtypes. Headache, 40(10): 818-23, 2000.

30. Loduca A - Eu e minha dor: convivendo com um processo crônico- Dissertação apresentada como exigência para a obtenção do título de Mestre. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 150p.,1998.

31. Matthews ML – Dor: o desafio e a dádiva, Ground, São Paulo, (11):72-5,1998. 32. Pimenta CAM, Teixeira MJ – Avaliação da dor, Revista Medica, São Paulo, 76 (1), 27-

35p., 1997. 33. Pimenta CAM, Koizumi MS, Teixeira MJ – Dor, depressão e conceitos culturais, Arquivos

de Neuropsiquiatria, São Paulo, V.55(3-A): 370-80, 1997. 34. Pimenta CAM, Cruz DALM, Santos JLF – Instrumentos para avaliação da dor : o que há

de novo em nosso meio, Arquivo Brasileiro de Neurocirurgia,São Paulo, 17(1): 15-10, 1998.

35. Pimenta CAM – Conceitos culturais e a experiência dolorosa. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, 32(2), 179-86, 1998.

36. Pimenta CAM Teixeira,MJ, Okada,M - Dor: evolução histórica dos conhecimentos. In: Teixeira,MJ, Braum Filho,JL, Márquez,JO, Yeng,LT, Dor: contexto multidisciplinar, Maio, Curitiba, Cap. 1, 15-51p, 2003.

37. – Dor: manual clínico de enfermagem, São Paulo s.n.,2000. 38. Portnoi AG – O enfrentamento da dor. In: Teixeira,MJ, Braum Filho,JL, Márquez,JO,

Yeng,LT, Dor: contexto multidisciplinar,Maio Curitiba, 205-12p., 2003.

39. Aronoff GM, Evans WO, Enders PL. A review of follow-up studies of multidisciplinary pain units. Pain, 16: 1-11, 1983.

40. Arruda JL, Colburn RW, Rickman AJ, Rutkowski MD, DeLeo JA. Increase of interleukin-6 mrna in the spinal cord following peripheral nerve injury in the rat: Potential role of il-6 in neuropathic pain. Brain Research: Molecular Brain Research, 62: 228-35, 1998.

41. Backonja M, Beydoun A, Edwards KR, Schwartz SL, Fonseca V, Hes M, LaMoreaux L, Garofalo E. Gabapentin for the symptomatic treatment of painful neuropathy in patients with diabetes mellitus: A randomized controlled trial. JAMA: Journal of the American Medical Association, 280: 1831-6, 1998.

42. Banks WA, Kastin AJ. Saturable transport of peptides across the blood-brain barrier. Life Science, 41: 1319-38, 1987.

43. Basbaum A, Bushnell MA. Pain: Basic mechanisms. In: Giamberardino MA (ed.), Pain 2002-an updated rewiew: Refresher course syllabuss. 1.ed., IASP Press: Seattle, 3-7p., 2002

44. Basbaum AI. Distinct neurochemical features of acute and persistent pain. Proceedings of the National Academy of Science U S A, 96: 7739-43, 1999.

45. Becker N, Bondegaard Thomsen A, Olsen AK, Sjogren P, Bech P, Eriksen J. Pain epidemiology and health related quality of life in chronic non-malignant pain patients referred to a danish multidisciplinary pain center. Pain, 73: 393-400, 1997.

46. Bennett DL, Michael GJ, Ramachandran N, Munson JB, Averill S, Yan Q, McMahon SB, Priestley JV. A distinct subgroup of small DRG cells express GDNF receptor components

Page 16: ANEXO I – Modelo de Projeto de Curso

and GDNF is protective for these neurons after nerve injury. Journal of Neuroscience, 18: 3059-72, 1998.

47. Bennett GJ. Update on the neurophysiology of pain transmission and modulation: Focus on the nmda-receptor. Journal of Pain Symptom Management, 19: S2-6, 2000.

48. 49. Data Mining in Medical and Biological Research . Edited by Eugenia G. Giannopoulou

a. ISBN 978-953-7619-30-5, 320 pages, Publishing date: November 2008 – LIVRE ACESSO NA INTERNET (http://www.intechopen.com/books/show/title/data_mining_in_medical_and_biological_research)

[revisar bibliografia, período compreendido entre 1994 e 2004]