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ANEXO I
TERMO DE REFERÊNCIA LICITAÇÃO
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE MELHORIAS E IMPLANTAÇÃO DE RUA LATERAL JUNTO A
RODOVIA ERS 239 KM 15+540 AO KM 16+850
1. Objeto
Este instrumento visa a contratação de serviços de melhorias e implantação de rua lateral junto
a rodovia ERS 239 km 15+540 ao km 16+850.
2. Justificativa
A implantação de melhorias e rua lateral junto à rodovia ERS 239 do km 15+540 ao km 16+850,
no município de Novo Hamburgo-RS, tem como justificativa garantir a segurança aos usuários da
rodovia. O incremento nas áreas de estocagem para conversões à esquerda acarretará na diminuição
de veículos parados nas faixas da ERS-239, já a faixa de retorno sob o viaduto permitirá um fluxo livre
sem interferências com os veículos de passagem resultando na diminuição de acidentes. A implantação
da rua lateral permitirá uma melhor ordenação do fluxo de veículos que ingressam e egressam da
rodovia e suas conexões.
3. Introdução
O presente documento tem por finalidade fornecer os elementos técnicos compreendendo as
especificações, os quantitativos, e o orçamento com vistas à licitação e execução dos serviços de
melhorias em faixas de estocagem de veículos em retornos com a implantação de uma rua lateral
paralela à ERS 239 dentro da faixa de domínio.
O projeto constitui-se nas seguintes melhorias:
Aumento de duas áreas de estocagem de veículos para conversão à esquerda usadas
como retorno operacional, ingresso na malha urbana do município de Novo Hamburgo e
arredores;
Delimitação de uma faixa de retorno livre para veículos leves sob o viaduto com a rua eng.
Jorge Schury; e
Implantação de uma rua lateral entre o retorno operacional e a rua João Edmundo Bohn.
Os serviços a serem contratados são passivos de quantificação segundo práticas e
especificações técnicas correntes e o escopo dos trabalhos compreende serviços descritos neste
Termo de Referência.
A seguir é apresentado mapa de localização e situação do empreendimento onde deverá ser
executado o serviço descrito neste termo de referência.
Figura 1: Mapa de situação
4. Especificações
Os serviços deverão ser executados de acordo com os projetos fornecidos pela EGR –
Empresa Gaúcha de Rodovias, as Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT, as Normas
Técnicas da ABNT, bem como orientações da Fiscalização da EGR.
5. Cuidados ambientais
A obra deverá atender e respeitar todas as restrições e condicionantes que estarão expressas
na Licença de Instalação, junto da Secretaria do Meio Ambiente do município ou da FEPAM, em favor
da EGR, que é a empresa empreendedora desta obra, e posteriormente será fornecida à licitante
vencedora.
6. Serviços
6.1 Serviços iniciais
6.1.1 Implantação de placa de obra
A placa de obra tem por objetivo informar os dados da obra à população e aos usuários da
rodovia. Deverão ser implantadas placas de identificação da obra em locais visíveis, preferencialmente
no acesso principal do empreendimento, conforme determinação da EGR.
As placas deverão ser confeccionadas em chapa de aço laminado a frio, galvanizado, com
espessura de 1,25mm, respeitando as seguintes dimensões: 5,0m x 3,0m, e os suportes deverão ser
de madeira de lei beneficiada (7,50cm x 7,50cm, com altura livre de 2,50m).
Figura 2: Modelo da placa de identificação da obra
Características da placa: Fonte: HELVETICA NEUE BOLD (negrito) Fundo Verde : PANTONE 361U (C 90% M 0% Y 100% K 0%) Marca EGR Laranja : 70M 100Y / PANTONE 158C / PANTONE 158U Verde : 100C 100Y 40K / PANTONE 341U Logotipo: espaço para inserir o logotipo da empresa executora Legenda (área verde) Obra de melhorias e implantação de rua lateral junto a rodovia ERS 239 km 15+540 ao km 16+850
Serão fornecidos as logomarcas e detalhes para confecção das placas.
6.1.2 Sinalização de obra
A sinalização de obra deverá ser instalada a fim de regrar os fluxos durante a execução das
obras e prover segurança aos usuários da rodovia. A sinalização de obra deverá ser composta de
placas de 1,0m x 0,60m e cones de sinalização de 75cm.
A medição deste serviço será realizada por mês.
6.1.3 Mobilização e desmobilização
A mobilização e a desmobilização deverá prover recurso para a disponibilização dos equipa-
mentos na obra e a respectiva retirada ao final da mesma.
A medição deste serviço será realizada por verba.
6.2 Serviços de Terraplenagem 6.2.1 Desm. Dest. Limpeza áreas c/arv. Diam. Até 0,15m
Este item corresponde a remoção de toda a vegetação existente e que seja necessária à sua
retirada do local, qualquer que seja sua densidade. Fica de responsabilidade da CONTRATANTE a
tarefa de liberação ambiental prévia junto aos órgãos competentes e posteriormente fornecer à CON-
TRATADA a documentação para que seja possível o início dos serviços. Define-se nas operações de
corte a escavação e remoção total dos tocos de árvores que estejam alocadas dentro dos “offsets” e
que realmente seja necessária sua retirada. O serviço deverá ser executado com equipamentos apro-
priados para a execução do serviço. Os materiais serão depositados em locais previamente aprovados
pela fiscalização.
O serviço será medido em função da área efetivamente trabalhada.
6.2.2 Destocamento de árvores D=0,15 a 0,30m
Este item corresponde a remoção de árvores existentes conforme diâmetros especificados que
estejam alocadas dentro das áreas de interferências com o projeto. Fica de responsabilidade da CON-
TRATANTE a tarefa de liberação ambiental prévia junto aos órgãos competentes e posteriormente
fornecer à CONTRATADA a documentação para que seja possível o início dos serviços. O serviço
deverá ser executado com equipamentos apropriados para a execução do serviço. Os materiais serão
depositados em locais previamente aprovados pela fiscalização.
O serviço será medido em função da unidade de árvores retiradas.
6.2.3 Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria DMT 50 a 200m
As escavações de materiais de 1ª categoria com DMT de 50 a 200m referem-se aos cortes nos
segmentos nas áreas de implantação da rua lateral delimitadas pela implantação dos offsets.
A execução compreende a escavação do material constituindo do terreno natural, até o greide
de terraplenagem indicado em projeto.
Os serviços incluem a carga e transporte dos materiais para aterros. Deverão ser previstos a
utilização racional de equipamentos apropriados, atendidas às condições locais e a produtividade exi-
gida.
A medição do serviço será realizada em metros cúbicos.
6.2.4 Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria DMT 3000 a 5000m
As escavações de materiais de 1ª categoria com DMT de 3000 a 5000m referem-se aos cortes
em caixão para implantação dos pavimentos na ERS-239, alargamento da Rua Eng. Jorge Schury e
escavação de material inservível para terreno de fundação do aterro. Os materiais serão destinados
aos bota-foras e deverão ser transportados para locais previamente definidos em projeto ou indicados
pela fiscalização, de forma a não causar transtornos, provisórios ou definitivos, às obras.
Os serviços incluem a carga e transporte dos materiais até as áreas destinadas para o bota-
fora. Deverão ser previstos a utilização racional de equipamentos apropriados, atendidas às condições
locais e a produtividade exigida.
A medição do serviço será realizada em metros cúbicos, o transporte do material excedente
será pago a parte.
6.2.5 Transporte material excedente 1ª categoria
Define-se pelo transporte de material excedente de 1ª categoria a destinação de material que
ultrapassa a DMT de 5000m até o local de bota-fora definido em 15 km. O transporte deve ser em
caminhões especiais para este fim.
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em toneladas x km,
considerando-se o peso específico para material de 1ª categoria igual a 1,60 t/m³.
6.2.6 Escavação, carga de material de jazida
As escavações e carga de materiais de 1ª categoria de jazida referem-se aos cortes proveni-
entes de jazidas comerciais. Os materiais das jazidas devem atender as condicionantes mínimas de
suporte e expansão especificadas em projeto.
Os serviços incluem a escavação carga dos materiais na área de jazida. Deverão ser previstos
a utilização racional de equipamentos apropriados, atendidas às condições locais de produtividade
exigida. A definição da área de jazida para este tipo de material bem como a devida liberação ambiental
fica por conta da CONTRATADA inclusive todo e qualquer ônus financeiro da extração do material.
A medição do serviço será realizada em metros cúbicos.
6.2.7 Transporte material de jazida
Define-se pelo transporte de jazida do local de extração até o local de aplicação. O transporte
deve ser em caminhões especiais para este fim.
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em toneladas x km,
considerando-se o peso específico para material de 1ª categoria igual a 1,60 t/m³.
6.2.8 Rachão
Será utilizado rachão como reposição de material caracterizado como instável, do subleito de
corte e aterro, conforme determinação do projeto.
O material a ser utilizado será pedra britada tipo rachão, que consiste no produto total da brita-
gem primária, constituído de fragmentos duráveis, livres de excesso de partículas lamelares, alongadas
ou de fácil desintegração, matéria orgânica e outras substâncias ou contaminações prejudiciais.
O agregado graúdo deverá atender aos seguintes requisitos:
a) o diâmetro máximo do agregado deve estar compreendido entre 1/2 e 2/3 da espessura final
da camada. No entanto devido ao processo de obtenção da pedra rachão, admite-se um percentual de
até 10% de agregado com granulometria entre 4” e 6”. O agregado graúdo deve satisfazer a faixa
granulométrica do Quadro 1;
b) a perda no ensaio de durabilidade conforme DNER ME 089/94, em cinco ciclos, com solução
de sulfato de sódio, deve ser inferior a 20%, e com sulfato de magnésio inferior a 30%;
c) desgaste no ensaio de abrasão Los Angeles, conforme NBR NM 51/2001, deve ser inferior
a 50%;
Quadro 1: Faixa granulométrica
Peneira de malha quadrada Massa passando
ASTM mm %
6" 152,4 100
4" 101,6 90-100
3" 76,2 65-80
2" 50,8 15-55
1" 25,4 5-30
1/2" 12,7 2-18
nº4 4,8 0-15
Antes do início dos serviços todo equipamento deve ser examinado e aprovado pela Fiscaliza-
ção. O equipamento básico compreende as seguintes unidades: a) caminhão basculante; b) pá carre-
gadeira; c) motoniveladora ou trator esteira equipado com lâmina; d) rolo compactador tipo pé de car-
neiro; e) rolo liso auto propelido, vibratório; f) compactadores portáteis vibratórios ou sapos mecânico;
g) equipamentos e ferramentas complementares, pás, carrinhos de mão, vassourões ou vassouras
mecânicas.
Não é permitida a execução dos serviços em dias de chuva. A camada de reposição só pode
ser executada quando a camada subjacente estiver liberada, quanto aos requisitos de aceitação de
materiais e execução.
A superfície deve estar perfeitamente limpa e sem excessos de umidade. O controle da camada
é de inteira responsabilidade da empreiteira. O agregado graúdo deve ser espalhado em uma camada
uniformemente distribuída, obedecendo aos alinhamentos e perfis projetados. A espessura solta dos
agregados deve ser constante e suficiente para que seja obtida a espessura especificada em projeto
após compactação. O espalhamento pode ser feito com motoniveladora ou trator de esteira com lâmina.
Após o espalhamento do agregado graúdo, deve-se executar a verificação do greide e da seção trans-
versal com cordéis ou gabaritos; caso ocorra deficiência ou excesso de material, deve-se efetuar a
correção pela adição ou remoção do material.
No caso de existir deficiência de material, utilizar sempre agregado graúdo. Efetuadas as cor-
reções necessárias, deve ser obtida a acomodação do material graúdo, com equipamento apropriado.
A remoção, carga e transporte dos materiais removidos serão medidos no item escavação.
A medição do serviço será realizada em metros cúbicos.
6.2.9 Transporte comercial c/basculante 10m³ rod pav - Rachão
Este item refere-se ao transporte do material rachão do local de extração até o local da obra. A
DMT utilizada no projeto é de 5km. A medição deste serviço será realizada considerando o volume
transportado em toneladas x km. Foi considerado para fins quantitativos o peso específico do rachão
de 1,60t/m³.
6.2.10 Compactação de aterros a 100% Proctor Normal
Está prevista a compactação de aterros em solo, o qual deverá atender a Especificação de
Serviço DNIT 108/2009 – ES – Terraplenagem.
Para o corpo dos aterros, a espessura de cada camada compactada não deve ultrapassar de
0,30m. Para as camadas finais, últimos 0,60m do greide de terraplenagem, essa espessura não deve
ultrapassar de 0,20m e serão compactados a 100% Proctor Normal.
A compactação dos aterros com materiais de empréstimo deverá ser nivelado pelas cotas pre-
vistas no projeto.
A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados, tais
como: rolo compactador, grade de discos, caminhão tanque, trator agrícola e motoniveladora, aten-
dendo às condições locais e a produtividade exigida.
Será realizado ensaio de grau de compactação de pista a fim de verificar a compactação do
material empregado, caso seja granulometria grande será feito teste de carga.
A medição deste serviço será realizada por volume executado na pista em metros cúbicos.
6.2.11 Compactação de material de bota-fora
Os materiais oriundos de bota-fora devem ser acomodados (compactados) sem a necessidade
de controle do grau de compactação.
A medição deste serviço será realizada por volume executado na pista em metros cúbicos.
6.3 Serviços de Pavimentação 6.3.1 Remoção mecânica da camada granular
A remoção mecânica de camada granular é um conjunto de operações através das quais uma
porção do pavimento existente é removido por processo mecânico, carregado, transportado e disposto
em local apropriado (bota-fora ou depósito de material removido) aprovado pela fiscalização.
A liberação da área de deposição deste material será de responsabilidade da CONTRATADA.
Deverão ser previstos a utilização racional de equipamentos apropriados, atendidas às condições lo-
cais e a produtividade exigida.
A medição do serviço será realizada em metros cúbicos.
6.3.2 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso
A remoção mecanizada de revestimento betuminoso é um conjunto de operações através das
quais uma porção de pavimento existente é removido por processo mecânico, carregado, transportado
e disposto em local apropriado (bota-fora ou depósito de material removido) aprovado pela fiscalização.
A liberação da área de deposição deste material será de responsabilidade da CONTRATADA.
Deverão ser previstos a utilização racional de equipamentos apropriados, atendidas às condições lo-
cais e a produtividade exigida.
A medição do serviço será realizada em metros cúbicos.
6.3.3 Transporte local em rodovia pavimentada – camada granular e revestimento betuminoso
Este item refere-se ao transporte dos materiais dos itens de remoção mecânica da camada
granular e de remoção mecanizada de revestimento betuminoso.
Define-se pelo transporte de remoção de pavimentos do local de extração até o local de depo-
sição. O transporte deve ser em caminhões apropriados para este fim. A medição será realizada le-
vando em consideração o volume transportado em toneladas x km, considerando-se o peso especifico
para o material granular (base/sub-base) igual a 1,80 t/m³ e revestimento betuminoso igual a 2,45 t/m³.
6.3.4 Arrancamento e remoção de meios-fios
O arrancamento e remoção de meios-fios é um conjunto de operações através das quais os
elementos especificados são removidos nos locais de interferência com os novos pavimentos projeta-
dos. A remoção será por processo manual com carregamento em caminhão carroceria, sendo trans-
portado e disposto em local apropriado (bota-fora ou depósito de material removido) aprovado pela
fiscalização.
A liberação da área de deposição deste material será de responsabilidade da CONTRATADA.
Deverão ser previstos a utilização racional de equipamentos apropriados, atendidas às condições lo-
cais e a produtividade exigida.
A medição do serviço será realizada em metros cúbicos.
6.3.5 Transporte local em rodovia pavimentada – Meios-fios
Este item refere-se ao transporte dos materiais de remoção de meios-fios, do local da extração
até o local de deposição. O transporte deverá ser em caminhões apropriados para este fim.
A medição será realizada levando em consideração o volume transportado em toneladas x km,
considerando-se o peso especifico de concreto igual a 2,50 t/m³.
6.3.6 Regularização do subleito
Esta especificação aplica-se à regularização do subleito da via a ser pavimentada com a
terraplenagem já concluída.
A regularização é a operação que é executada prévia e isoladamente na construção de outra
camada do pavimento, destinada a conformar o subleito, quando necessário, transversal e
longitudinalmente nas áreas em corte e aterro até 20cm de espessura.
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para execução da regularização: moto
niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor de água, rolos compactadores tipo pé-de-
carneiro, liso vibratório, grade de discos, etc.
Os equipamentos de compactação e mistura serão escolhidos de acordo com o tipo de material
empregado e poderão ser utilizados outros, que não os especificados acima, desde que aceitos pela
Fiscalização.
A medição dos serviços de regularização do subleito será feita por metros quadrados de
plataforma concluída.
6.3.7 Sub-base de macadame
Esta especificação aplica-se à execução de camada com macadame constituída de pedra bri-
tada graduada no britador primário, cuja curva granulométrica deverá se enquadrar nas faixas especi-
ficadas pelo DAER. Os serviços somente poderão ser iniciados após a conclusão da terraplenagem e
regularização do subleito, da aceitação dos resultados apresentados pelos ensaios de laboratório e
deverão ser executados isoladamente da construção das outras camadas do pavimento.
Deverá ser executado em conformidade com as seções transversais tipo do projeto, e compre-
enderá as seguintes operações: fornecimento, mistura, espalhamento, compactação e acabamento,
sendo que a mesma terá espessura conforme especificado em projeto.
Os serviços de construção da camada de sub-base deverão ser executados mecanicamente,
constando o equipamento mínimo necessário: motoniveladora com escarificador, carro tanque distri-
buidor de água, rolo compactador vibratório liso, caminhões basculantes para o transporte do material
e carregadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos aceitos pela Fiscalização.
Será realizado ensaio de grau de compactação e teor de umidade e verificação do material na
pista. A camada de macadame será medida por m³ de material compactado na pista.
6.3.8 Transporte local c/ basculante em rodovia pavimentada- Macadame
Este item refere-se ao transporte dos materiais de sub-base (Macadame) oriundos da pedreira
até os locais da obra. O transporte deve ser em caminhões apropriados para este fim. A medição efe-
tuar-se-á levando em consideração o volume transportado em toneladas x Km, considerando-se o peso
especifico para o material granular igual a 1,80 t/m3. A DMT para este serviço é de 5 km, conforme
especificado no projeto.
6.3.9 Base de Brita Graduada BC
Esta especificação aplica-se à execução de base de brita graduada, cuja curva granulométrica
deverá se enquadrar nas faixas especificadas pelo DAER.
Os serviços somente poderão ser iniciados após a conclusão do serviço da camada de sub-
base, da aceitação dos resultados apresentados pelos ensaios de laboratório e deverão ser executados
isoladamente da construção das outras camadas do pavimento.
Será executado em conformidade com as seções transversais tipo do projeto, e compreenderá
as seguintes operações: fornecimento, transporte, mistura, espalhamento, compactação e acaba-
mento, sendo que a mesma deverá ter espessura conforme especificado no projeto.
Os serviços de construção da camada de base deverão ser executados mecanicamente, cons-
tando o equipamento mínimo necessário: moto-niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor
de água, rolo compactador vibratório liso, caminhões basculantes para o transporte do material e car-
regadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos aceitos pela Fiscalização.
Será realizado ensaio de grau de compactação, teor de umidade e verificação do material na
pista.
Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para este serviço seguem a especificação
DAER-ES-P 08/91, conforme descrições abaixo:
O agregado para base deverá consistir de pedra britada ou seixo britado. Deverá estar isento
de matéria vegetal e outras substâncias nocivas.
O agregado para a base deverá possuir no mínimo 90% de partículas em peso, tendo pelo
menos duas faces britadas.
A composição percentual em peso de agregado deve se enquadrar em uma das faixas indica-
das no Quadro 2.
Quadro 2: Faixas granulométricas
Tamanho da Porcentagem que passa
Peneira Tamanho máximo 1 1/2" Tamanho máximo 3/4"
2" 100 -
1 1/2" 90-100 -
1" - 100
3/4" 50-85 90-100
nº 4 30-45 35-55
nº 30 10-25 10-30
nº 200 2-9 2-9
Além desses requisitos, a diferença entre as porcentagens que passam nas peneiras nº 4 e nº
30 deverão variar entre 15% e 25%.
O material da base deverá apresentar os requisitos apresentados no Quadro 3.
Quadro 3: Requisitos para camada de base de brita graduada
Ensaios Valor mínimo (%)
Índice de Suporte Califórnia 100
Equivalente de areia 50
O grau de compactação mínimo a ser requerido para a camada de base será de 100% da
energia AASHTO Modificado.
Não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ±2cm, em relação à
espessura do projeto.
No caso de se aceitar, dentro das tolerâncias estabelecidas, uma camada da base com espes-
sura média inferior à do projeto, o revestimento será aumentado de uma espessura estruturalmente
equivalente a diferença encontrada.
No caso de aceitação da camada de base dentro das tolerâncias, com espessura média supe-
rior a do projeto, a diferença não será deduzida da espessura do revestimento.
A camada de base será medida por metros cúbicos de material compactado na pista.
6.3.10 Transporte local c/ basculante em rodovia pavimentada – Base de Brita Graduada
Este item refere-se ao transporte dos materiais para base (Brita Graduada) oriundos da pe-
dreira até os locais da obra. O transporte deve ser em caminhões apropriados para este fim. A medição
efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em toneladas x km, considerando-se o
peso especifico para o material granular (base/sub-base) igual a 1,80 t/m³. A DMT para este serviço é
de 5 km, conforme o projeto.
6.3.11 Imprimação com CM-30
Imprimação é uma aplicação de película de material betuminoso, CM-30, aplicado sobre a su-
perfície da base granular concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, ob-
jetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e permitir condições de aderência entre a camada
existente e o revestimento a ser executado.
Primeiramente deverá ser procedida a limpeza adequada da base através de varredura e, logo
após, executado o espalhamento do ligante asfáltico (CM-30) com equipamento adequado.
Aplicar o ligante betuminoso sendo que a taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,7 a 1,2 l/m².
Será verificada pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.
Para varredura serão usadas vassouras mecânicas e manuais.
O espalhamento do ligante asfáltico deverá ser feito por meio de carros equipados com bomba
reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, capazes de realizar uma aplicação
uniforme do material, sem atomização, nas taxas e limites de temperatura especificados. Devem dispor
de tacômetro, calibradores e termômetros, em locais de fácil observação, e ainda de espargidor manual
para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.
As barras de distribuição, do tipo de circulação plena, serão obrigatoriamente dotadas de dis-
positivo que permita, além de ajustamentos verticais, larguras variáveis de espalhamento pelo menos
de 4,0 metros.
O dispositivo de aquecimento do distribuidor deverá propiciar constante circulação e agitação
do material de imprimação.
O depósito de ligante asfáltico, quando necessário, deverá ser equipado com dispositivo que
permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deverá ter uma
capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asfáltico a ser aplicado em, pelo menos,
um dia de trabalho.
A imprimação será medida em metros quadrados de área executada.
6.3.12 Pintura de ligação com emulsão RR-1C
Refere-se à aplicação de película de material betuminoso sobre a superfície da base de brita
graduada e também entre as camadas do revestimento betuminoso, objetivando promover condições
de aderência sobre as mesmas.
O material asfáltico a ser utilizado será RR-1C.
Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência, vassou-
ras mecânicas.
A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,4 a 0,6 l/m², que será verificado pelo menos uma
taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.
A distribuição do ligante deverá ser realizada por carros equipados com bomba reguladora de
pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em
quantidade uniforme.
As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que possibi-
lite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante.
Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação, e,
ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.
O depósito de material betuminoso, quando necessário, deverá ser equipado com dispositivo
que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deverá ter
capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser aplicado em pelo
menos, um dia de trabalho.
A pintura de ligação será medida através da área executada em metros quadrados na pista.
6.3.13 Concreto betuminoso usinado a quente (C.B.U.Q.) O revestimento flexível é resultante da mistura a quente, em usina adequada, de agregado
mineral graduado, material de enchimento e material betuminoso, espalhado e comprimido a quente
sobre a pintura de ligação já executada e liberada.
A mistura será espalhada, de modo a apresentar, quando comprimida, a espessura do projeto.
Serão empregados os seguintes materiais:
Cimento asfáltico CAP 50/70
O agregado graúdo deverá ser pedra britada, de granito ou basalto. O agregado graúdo
deve se constituir de fragmentos sãos, duráveis, livres de torrões de argila e substân-
cias nocivas. O valor máximo tolerado, no ensaio de Los Angeles será de 40%. Deve
apresentar boa adesividade.
O agregado miúdo poderá ser areia, pó de pedra, ou mistura de ambos. Suas partículas
individuais deverão ser resistentes, apresentar moderada angulosidade, livres de tor-
rões de argila e de substâncias nocivas. Deverá apresentar um equivalente de areia
igual ou superior a 50%.
A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve estar de acordo com a granulometria
especificada no Quadro 4.
Quadro 4: Faixa granulométrica da mistura dos agregados
Composição Granulométrica
PENEIRA Tolerância Faixa
1 1/2" 32,13 ±6%
1" 25,4 ±6%
3/4" 19,1 ±6% 100
1/2" 12,7 ±6% 80-100
3/8" 9,52 ±6% 70-90
1/4" 6,73 ±6% -
nº 4 4,76 ±6% 50-70
nº 8 2,38 ±4% 35-50
nº 16 1,19 ±4% -
nº 30 0,59 ±4% 18-29
nº 50 0,257 ±4% 13-23
nº 100 0,249 ±3% 8-16
nº 200 0,074 ±2% 4-10
A quantidade que passa na peneira nº 200 deve ser determinada por lavagem do material de
acordo com o Método do Ensaio DAER nº 202 e não poderá ser superior a 5%.
A mistura de agregados deverá estar de acordo com os Requisitos de Qualidade indicados no
Quadro 5.
Quadro 5: requisitos de qualidade dos agregados
Ensaios Método de
Requisitos Ensaio DAER Nº
Perda no Ensaio de Abrasão Los Angeles: 211 40% (máximo)
(após 500 revoluções)
Perda no Ensaio de Sanidade 214 10% (máxima)
Equivalente de areia 217 50% (mínimo)
Índice de Lamelaridade 231 50% (máxima)
Deverá ser apresentado pela empresa contratada o Projeto de Mistura Asfáltica com o teor
ótimo de CAP, sendo que este poderá variar de até ± 0,3.
O grau de compactação da camada executada deverá ser no mínimo de 97%, tomando-se
como referência a densidade dos corpos de prova moldados pelo processo Marshall.
A espessura média da camada de regularização com concreto asfáltico não poderá ser menor
do que a espessura de projeto menos 5%.
Para a camada final, não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ±
10% em relação a espessura de projeto.
O equipamento necessário para a execução é o seguinte:
Depósito de material betuminoso: com capacidade para, no mínimo, três dias de ser-
viço:
Depósitos para agregados: com capacidade total de no mínimo, três vezes a capaci-
dade do misturador externo. Os silos frios deverão possuir balança individual para cada
silo e com controle sincronizado, por meio de dispositivo informatizado.
Usinas para misturas betuminosas, com unidade de mistura externa;
Acabadora automotriz equipada com parafuso sem fim;
Equipamento para a compressão, constituído de: rolos pneumáticos autopropelidos,
com controle de pressão de pneus variável;
Rolos metálicos lisos, tipo tandem, com carga de 8 à 12t;
Caminhões basculantes.
Os serviços de espalhamento da mistura betuminosa, somente poderão ser executados depois
da base de brita graduada, ter sido aceita pela fiscalização da EGR. No caso de ter ocorrido trânsito
pela superfície subjacente a camada em execução, deverá ser procedida a varrição da mesma antes
do início dos serviços.
O concreto betuminoso produzido deverá ser transportado, da usina ao ponto de aplicação,
nos veículos basculantes antes especificados.
Para que a mistura seja colocada na pista sem grandes perdas de temperatura, cada carrega-
mento deverá ser coberto com lona ou outro material aceitável, com tamanho suficiente para proteger
a mistura.
O concreto asfáltico será distribuído por vibro-acabadora, de forma tal que permita, posterior-
mente, a obtenção de uma camada na espessura indicada no projeto.
Somente poderão ser espalhadas se a temperatura ambiente se encontrar acima dos 10°C e
com tempo não chuvoso. O concreto betuminoso, não poderá ser aplicado na pista com temperatura
inferior a 100°C.
Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição
manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos
metálicos.
Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, tem início a rolagem.
A temperatura recomendável, para a compressão da mistura fina, na prática, entre 100°C a
120°C.
Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem com baixa
pressão, a qual será aumentada à medida que a mistura for sendo compactada, e, consequentemente,
suportando pressões mais elevadas.
A compressão será iniciada pelos bordos longitudinalmente, continuando em direção ao eixo
de pista.
Cada passada do rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a metade da largura
rolada.
Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a
compactação especificada.
Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversão brusca de marcha,
nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do rolo deverão ser
umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura.
As juntas longitudinais de construção, no caso de execução de duas ou mais camadas suces-
sivas de concreto asfáltico, deverão ficar desencontradas e separadas de no mínimo 20cm.
Nas emendas de construção, tanto longitudinais como transversais, entre pavimentos novos
ou entre pavimentos novos e velhos, deverão ser cortadas de modo a se obter juntas verticais, sem
bordos frouxos ou arredondados pela compactação, ou, ainda, para o caso de pavimentos velhos, bor-
dos novos e recentes.
Antes de se colocar mistura nova, adjacentes a uma junta cortada, ou a um pavimento antigo,
aplicar-se-á à superfície de contato uma camada fina e uniforme do mesmo material betuminoso em-
pregado na pintura de ligação.
Os revestimentos, recém acabados, deverão ser mantidos sem trânsito, até o completo resfri-
amento.
O concreto betuminoso usinado a quente será medido na pista por toneladas de material com-
pactado na pista, utilizando para a obtenção da quantidade executada a densidade da mistura e o
volume aplicado (área x espessura), conforme Projeto de Mistura de CBUQ apresentada pela contra-
tada.
Para definição da quantidade de CBUQ necessária, foi adotada a densidade da mistura asfál-
tica no valor de 2,45 t/m3 e o teor ótimo de ligante no valor de 5,5% em peso, como estimativa.
6.3.14 Transporte local c/ basculante em rodovia pavimentada – CBUQ
Este item refere-se ao transporte do CBUQ oriundo da usina até os locais da obra. O transporte
deve ser em caminhões apropriados para este fim. A medição efetuar-se-á levando em consideração
o volume transportado em toneladas x km, considerando-se o peso especifico da mistura de 2,45t/m³.
A DMT para este serviço é de 6km, conforme o projeto.
6.3.15 Aquisição de materiais asfálticos
• Aquisição de Asfalto Diluído CM-30
O asfalto empregado deverá ser o asfalto líquido de cura média do tipo CM-30. Para definição
da quantidade a ser adquirida foi considerado peso específico do material igual 1,00 t/m³ e a taxa de
aplicação de 1,2 l/m². Sua medição será em toneladas para fins de controle de fornecimento.
• Aquisição de Emulsão Asfáltica RR-1C
O asfalto empregado deve ser o asfalto líquido de ruptura rápida do tipo RR-1C. Para definição
da quantidade a ser adquirida foi considerado peso específico do material igual 1,00 t/m³ e a taxa de
aplicação de 0,5 l/m². Sua medição será em toneladas para fins de controle de fornecimento.
• Aquisição de Cimento Asfáltico - CAP 50/70
O cimento asfáltico de petróleo empregado deve ser do tipo CAP 50/70. Para definição da
quantidade a ser adquirida foi considerado o teor de ligante da mistura asfáltica igual a 5,5% em peso.
Sua medição será em toneladas, para fins de controle de fornecimento.
6.3.16 Transporte materiais asfálticos
Este item refere-se ao transporte dos materiais asfálticos à frio e à quente oriundos da refina-
ria até o local da usina de CBUQ. O transporte deve ser em caminhões apropriados para este fim. A
medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em toneladas x km. A DMT
utilizada no projeto é de 30km.
6.4 Serviços de Drenagem 6.4.1 Escavação Mecânica de Vala em Material de 1º Categoria, bueiro/tubulação
A execução de valas tem como finalidade fazer com que se criem condições de implantação
da rede de drenagem pluvial e escoamento de águas proveniente das chuvas, considerando-se ainda
seus escoamentos a céu aberto quando existirem.
As valas serão executadas nos locais conforme especificado no Projeto de Drenagem, neste
volume, tendo suas características definidas conforme as necessidades do terreno “in loco”.
A operação para a execução do referido serviço consiste em:
- Operação de locação e marcação pela topografia no local, e só após isto se deve estar libe-
rado para que os equipamentos comecem os serviços;
- Escavar com retroescavadeira nos trechos especificados e locados pela topografia;
- Executar operações de corte e remoção do material, sendo que estes dois itens devem seguir
as cotas e caimento suficiente para um bom escoamento;
As execuções dos serviços deverão prever a utilização racional de equipamentos apropriados,
atendidas às condições locais e a produtividade exigida.
A medição do serviço de valas laterais será feita em metros cúbicos executado na pista.
6.4.2 Reaterro e Compactação ( Bueiros/Tubulações)
Aterros de vala são segmentos cuja implantação requer depósito de materiais provenientes
do corte da própria vala, no interior dos limites das seções de drenagem pluvial especificados no pro-
jeto.
Após a locação, marcação e nivelamento da topografia as operações de aterro compreen-
dem:
• Escavações, carga, transporte, descarga, espalhamento e compactação dos materiais de cor-
tes para a construção do reaterro até as cotas indicadas em projeto.
• A execução dos reaterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados
atendidos as condições locais e a produtividade exigida.
Na construção dos aterros poderão ser empregados caminhões basculantes, moto nivelado-
ras, retroescavadeiras e compactadores a percussão.
A medição do serviço de aterro e compactação será feita em metros cúbicos executados na
pista.
6.4.3 Sarjeta de canteiro Central
É um dispositivo do sistema de drenagem superficial destinada a captação e condução das
águas originárias da superfície da plataforma estradal.
O concreto deverá apresentar fck ≥15 MPa.
Para execução, são indicados os seguintes equipamentos:
retroescavadeiras;
motoniveladoras;
caminhões;
betoneira;
equipamentos para perfuração e desmonte de ocorrência de rocha;
ferramentas manuais.
A execução das sarjetas revestidas compreenderá as seguintes etapas:
a) Preparo e regularização da superfície de assentamento
Esta etapa será executada mediante operações manuais que envolverão cortes e/ou
aterros de forma a se atingir a geometria projetada para cada dispositivo. Os materi-
ais empregados nesta etapa serão os próprios solos existentes no local. A superfície
de assentamento deverá resultar nivelada.
b) Deposição do material escavado
Os materiais escavados e não utilizados nas operações de reparo e regularização da
superfície de assentamento serão destinados à bota-foras ou conformados junto aos
canteiros, estes devendo ser feitos próximos aos pontos de passagem e de modo a
não prejudicar o escoamento das águas superficiais.
c) Revestimento Concreto moldado "in loco"
c1) Instalação das guias de referência:
As guias de madeira que servirão de referência para a concretagem serão instaladas
segundo a seção transversal de cada dispositivo, espaçadas de 3m;.
c2) Concretagem:
A concretagem envolverá o seguinte plano executivo:
lançamento do concreto em panos alternados sobre a superfície compactada;
espalhamento e acabamento do concreto mediante emprego de ferramentas adequa-
das, em especial de uma régua que, apoiada nas duas guias adjacentes, permitirá a
conformação da valeta ou sarjeta à seção pretendida;
retirada das guias dos panos concretados, tão logo se constate o suficiente endureci-
mento do concreto aplicado;
lançamento, espalhamento, adensamento e acabamento do concreto nos panos in-
termediários, utilizando-se como apoio para a régua de desempeno o concreto dos
panos anexos, já concretados.
O concreto utilizado deverá ser preparado em betoneiras, com água/cimento apenas suficiente
para se alcançar boa trabalhabilidade. Deverá ser preparado em quantidade suficiente para seu uso
imediato, não se permitindo o lançamento após decorrida mais de 1 hora do seu preparo e nem a sua
remistura;
d) Juntas:
A quarta guia de cada segmento só será retirada após a concretagem dos dois panos anexos.
Em seu lugar será executada uma junta de dilatação, vertendo-se cimento asfáltico previamente aque-
cido. Desta forma resultarão juntas espaçadas de 12m;
e) Revestimento vegetal complementar:
Quando especificado no projeto será aplicado revestimento vegetal de forma complementar,
no material apiloado anexo ao dispositivo.
O controle tecnológico do concreto empregado será realizado pelo rompimento de corpos de
prova à compressão simples, aos 7 e 28 dias de idade, de acordo com as normas para controle assis-
temático.
A Fiscalização apreciará de forma visual as características de acabamento das sarjetas exe-
cutadas. Adicionalmente, serão avaliadas as características geométricas destes dispositivos, de acordo
com o seguinte plano de amostragem:
determinação da espessura da camada de concreto aplicada, à razão de 1 ponto a cada
200m. A determinação da espessura será feita quando da retirada das guias do primeiro
conjunto de panos concretados, em pontos aleatoriamente selecionados pela Fiscaliza-
ção;
determinação das dimensões transversais dos dispositivos, por medidas a trena, nos mes-
mos pontos em que forem procedidas determinações de espessuras;
As sarjetas serão medidas em metros lineares, de acordo com o tipo empregado, pela deter-
minação das extensões efetivamente executadas, incluindo as respectivas saídas d'água.
Os detalhes construtivos serão de acordo com o Álbum de Projetos - Tipos de Dispositivos de
Drenagem do DNIT edição atualizada.
6.4.4 Entradas e Descida D'Água
Esta Especificação trata dos procedimentos a serem seguidos na execução de entradas d'água
e descidas d'água para ligação com a sarjeta de canteiro central. Os dispositivos aqui considerados
integram o Projeto de Drenagem. Estes dispositivos têm as seguintes denominações:
entradas para descidas de água;
descidas d'água;
Todos os materiais utilizados deverão atender integralmente às Especificações corresponden-
tes da ABNT:
Cimento: ''Recebimento e aceitação de cimento Portland comum, Pozolânico e Por-
tland de alto forno'';
Agregado miúdo: ''Agregado miúdo para concreto de cimento";
Agregado graúdo: '' Agregado graúdo para concreto de cimento'';
Água: '' Água para concreto'';
Concreto: "Concreto e argamassas'';
Aço: ''Armaduras para concreto armado'';
Formas: ''Formas e cimbres''.
O concreto utilizado deverá ser dosado experimentalmente para uma resistência característica
à compressão fck ≥ 15MPa. O concreto utilizado deverá ser preparado de acordo com o prescrito nas
normas da ABNT.
a) Entradas D'Água
As entradas d'água são os dispositivos que coletam as águas conduzidas pelos meios-fios ou
sarjetas e as conduzem às descidas d'água, em pontos baixos ou em pontos de greide contínuo, em
que a vazão-limite dos dispositivos de condução longitudinal é atingida. No caso de pontos baixos a
entrada d'água recebe fluxo pelos dois lados e, no caso de greide contínuo, apenas do lado de mon-
tante.
As etapas executivas a serem seguidas são as seguintes:
a1) preparação e regularização da superfície de apoio da entrada d'água, utilizando-se proces-
sos manuais e solos locais ou materiais excedentes da pavimentação;
a2) prolongamento dos meios-fios ou sarjetas de aterro, por deflexão de seus alinhamentos,
atendendo ao projeto-tipo considerado;
a3) instalação das formas laterais eventualmente necessárias;
a4) lançamento, espalhamento e amassamento do concreto, formando o piso da entrada d'á-
gua. Nesta etapa serão feitos os ajustes necessários ao encaixe com a descida d'água previamente
executada;
a5) concretagem da barreira transversal, para o caso de entradas d'água em greide contínuo;
a6) retirada das formas, após período inicial de cura.
Os detalhes construtivos serão de acordo com o Album de Projetos - Tipos de Dispositivos de
Drenagem do DNIT edição atualizada.
b) Descida D'Agua rápida em meia-cana de concreto
Estes dispositivos destinam-se a conduzir as águas canalizadas pelos meios-fios ou sarjetas
através do talude de aterros até o terreno natural. São constituídos por uma meia-cana de concreto
pré-moldada assentada em uma base de concreto. As etapas executivas são as seguintes:
b1) escavação do canal ao longo do talude de aterro, de forma a comportar o berço de
assentamento, mais um excesso lateral destinado à instalação de formas.
b2) instalação das formas necessárias;
b3) concretagem da porção inferior do berço de assentamento, até o nível do fundo da meia-
cana de concreto, tomando-se o cuidado de deixar a superfície com ranhuras;
b4) instalação das meias-canas de concreto sobre a porção inferior do berço, tão logo este
apresente resistência suficiente;
b5) concretagem da porção remanescente do berço de assentamento, envolvendo as meias-
canas;
b6) retirada das formas e preenchimento do espaço lateral com solo compactado;
b7) rejuntamento das meias-canas com argamassa cimento-areia, traço 1:4.
Os detalhes construtivos serão de acordo com o Álbum de Projetos - Tipos de Dispositivos de
Drenagem do DNIT edição atualizada.
O controle tecnológico do concreto empregado será realizado pelo rompimento de corpos de
prova à compressão simples, aos 7 e 28 dias de idade, de acordo com o prescrito na ABNT para
controle assistemático. O controle das condições de acabamento das descidas d'água será feito, pela
Fiscalização, em bases visuais. O controle geométrico consistirá de medidas à trena das dimensões
das descidas, tomadas aleatoriamente.
A medição será realizada da seguinte forma:
a) Entradas d’água:
Serão medidas pela determinação do número de unidades executadas.
b) Descidas d'água:
Serão medidas pela determinação das extensões efetivamente executadas expressas em me-
tros lineares.
6.4.5 Meio-Fio de Concreto
Os meios-fios serão executados sobre uma base que serve de regularização e apoio, obede-
cendo aos alinhamentos, cotas e dimensões indicadas, e estes devem apresentar fck ≥ 15 MPa. Os
meios fios terão as seguintes dimensões:
altura = 0,30 m
espessura = 0,12 m na base e 0,09 m no topo
espelho = 0,15 m
comprimento = variável
Os meios-fios serão do tipo MFC 05, sem sarjeta, assentados sobre base firme. Seu escora-
mento será com material local de no mínimo 30 cm de largura, evitando-se que a peça fique sem apoio
e vir a sofrer descolamento do trecho e criarem-se assim possíveis retrabalhos.
6.4.6 Tubulação de Esgoto Pluvial Ø 0,60m, Ø 1,00m e Ø 1,50m
Os tubos serão em concreto armado assentes sobre brita. Este serviço somente poderá ser
iniciado quando as valas já estiverem escavadas e a camada de brita estiver concluída. As tubulações
sob a pista que não tiverem recobrimento mínimo deverão ser envelopadas.
A operação de preparo do local e colocação dos tubos se dará pela seguinte forma:
a) Instalação de tubos, conectando-se às bocas de lobo;
b) Rejuntamento dos tubos com argamassa cimento-areia, traço 1:4 ou vedação com anel de
lona plástica;
Os detalhes construtivos serão de acordo com o Álbum de Projetos - Tipos de Dispositivos de
Drenagem do DNIT edição atualizada.
A tubulação será medida em metros lineares.
6.4.7 Lastro de Brita
Esta especificação aplica-se ao lançamento de brita nº 01 nos locais onde serão assentados
os tubos de drenagem.
A camada de brita servirá como berço para a tubulação e terá espessura de 10 cm. Serão
empregados equipamentos de utilização manual tipo enxadas, pás e picaretas e, quando for necessá-
rio, equipamentos mais pesados tipo retroescavadeiras.
Os equipamentos de compactação serão escolhidos de acordo com o tipo de material empre-
gado e poderão ser utilizados outros, que não os especificados acima, desde que aceitos pela Fiscali-
zação.
A medição dos serviços será feita por metros cúbicos de brita assentada.
6.4.8 Dreno Longitudinal Profundo
Dispositivos constituído de vala aberta, paralela ao eixo da via, junto ao meio-fio, sem tubo
perfurados. Será assentado no fundo da vala uma manta geotêxtil, preenchido com material permeável,
encimado com um selo de material impermeável. Será utilizado o Dreno DPS-05 conforme detalhes do
Álbum de Projetos - Tipos de Dispositivos de Drenagem do DNIT edição atualizada.
O material filtrante será uma manta geotêxtil e como material drenante produtos resultantes da
britagem e classificação de rocha sã, areias e pedregulhos naturais ou seixos rolados, desde que isen-
tos de impurezas orgânicas e torrões de argila. A granulometria do material drenante deverá ser verifi-
cada ou projetada segundo critérios de dimensionamento de filtros.
Quanto à execução:
escavação da vala conforme dimensões indicadas em projeto;
Aplicação da manta, fixando-a nas paredes e na superfície adjacente à vala com gram-
pos de ferro de 5mm dobrados em "U";
aplicação e compactação do material granular drenante no fundo da vala;
complementação do enchimento da vala com material drenante especificado, compac-
tado em camadas individuais de no máximo 20cm;
dobragem e costura da manta com sobreposição transversal de cerca de 20cm, com-
plementando o envelopamento. Impor sobreposição da manta nas emendas longitudi-
nais de pelo menos 20cm com costura, ou 50cm, sem costura;
aplicação e compactação de selo com argila, quando previsto.
A medição dos drenos será feita em metros lineares de dreno executado
6.4.9 Boca de Lobo
As bocas de lobo são dispositivos em forma de caixas coletoras em alvenaria de blocos de
concreto, a serem executados junto aos meios-fios, em áreas urbanizadas, com o objetivo de captar
as águas pluviais e direcioná-las a rede condutora.
As etapas de construção são as seguintes:
Escavação e remoção do material excedente, de forma a comportar a boca de lobo
prevista;
Compactação da superfície resultando no fundo da escavação, e execução de base
de concreto simples com 20 cm de espessura;
Execução das paredes em blocos de concreto, assentados com argamassa de ci-
mento e areia no traço 1:3 em volume, conectando a boca-de-lobo a rede condutora
e ajustando o(s) tubo(s) de entrada e/ou saída à alvenaria executada através de en-
chimento de concreto com fck ≥ 9 MPa.
Execução da cinta superior em concreto armado e revestimento das paredes internas
com argamassa de cimento e areia no traço 1:2 em volume.
Assentamento do meio-fio.
Moldagem “in loco” do rebaixo de concreto na área anexa à boca de lobo.
A medição será realizada por unidade executada.
6.4.10 Poços de Visita
Poços de visita são os dispositivos auxiliares implantados nas redes de águas pluviais, a fim
de possibilitar a ligação das bocas-de-lobo à rede coletora e permitir as mudanças de direção, de de-
clividade e dos diâmetros de tubos empregados, além de propiciar acesso para efeito de limpeza e
inspeção da rede, devendo, para isso, serem instalados em pontos convenientes. São constituídos por
uma câmara similar à das caixas de ligação e passagem, a qual é acoplada uma chaminé protegida
por um tampão de ferro fundido. As etapas executivas são as seguintes:
a) compactação da superfície resultante da escavação das valas da rede coletora, no local de
instalação do poço de visita;
b) instalação das formas das paredes da câmara e dos tubos da rede coletora e/ou conexão à
bocade- lobo;
c) concretagem do fundo, sucedida da concretagem das paredes da caixa, com a consequente
vibração do concreto;
d) retirada das formas das paredes;
e) instalação das formas e armaduras da tampa, e concretagem "in loco";
f) retirada das formas da tampa, através do orifício da chaminé.
Os detalhes construtivos serão de acordo com o Album de Projetos - Tipos de Dispositivos de
Drenagem do DNIT edição atualizada.
Os poços de visita serão medidos de acordo com o tipo utilizado, pela determinação do número
de unidades aplicadas.
6.4.11 Boca BSTC Ø 0,60 m e Ø1,00 m
As bocas de bueiros serão construídas nos bueiros transversais à pista, com seção circular de
Ø 0,60 m e Ø 1,00 m, conforme necessidade e características de cada local.
Os detalhes construtivos serão de acordo com o Album de Projetos - Tipos de Dispositivos de
Drenagem do DNIT edição atualizada.
As bocas serão medidas de acordo com o tamanho empregado, pela determinação de unida-
des executadas no local.
6.4.12 Chaminé para Poços de Visita
As chaminés são dispositivos complementares aos poços de visita que fazem a ligação da
câmara do PV ao topo do passeio e/ou via. São implantadas em complementação aos PVs que exce-
derem as dimensões da câmara correspondente.
Os detalhes construtivos serão de acordo com o Álbum de Projetos - Tipos de Dispositivos de
Drenagem do DNIT edição atualizada.
As chaminés serão medidas de acordo com o tipo utilizado, pela determinação do número de
unidades aplicadas.
6.5 Serviços de Obras Complementares
6.5.1 Remoção de Cercas
Serão removidas as cercas com interferência nas obras de implantação da rua lateral. O ma-
terial removido não será reaproveitado e sua deposição será em local indicado pela Fiscalização. O
serviço será medido por metro linear de cerca efetivamente removida e devem remunerar o forneci-
mento dos materiais, equipamento e mão-de-obra para execução dos serviços.
6.5.2 Cerca de Mourão de Madeira
As cercas novas destinam-se a restaurar e complementar as cercas removidas nas operações
de implantação da rua lateral. Os mourões serão chanfrados no topo e aparados na base, serem isen-
tos de fendas, pretos e não apresentarem outros defeitos que os inabilitem para a função. Os mourões
de suporte deverão apresentar diâmetro mínimo de 0,10m e comprimento de 2,10m. Os mourões esti-
cadores deverão apresentar diâmetro mínimo de 0,15m e comprimento de 2,20m. Os fios serão de
arame farpado no 16 galvanizado simples, os grampos serão para cerca galvanizada 1x9.
As cercas serão medidas por metro linear de execução concluída e devem remunerar o forne-
cimento dos materiais, equipamento e mão-de-obra para execução dos serviços.
6.5.3 Caiação dos Meios-Fios
A caiação de meio-fio consiste na execução de uma pintura com tinta a base de “CAL” nas
faces aparentes dos meios-fios já implantados.
A pintura do meio fio deverá ser executada por meio manual e por pessoal habilitado.
Os serviços de pintura serão medidos e pagos por metro quadrado de área de meio-fio pintada
e devem remunerar o fornecimento dos materiais, equipamento e mão-de-obra para execução dos
serviços.
6.5.4 Compactação Manual de Aterros em Canteiro e para Enchimento de Passeio
Este serviço consiste na regularização e compactação da camada de solo natural selecio-
nado para enchimento dos passeios e canteiros.
O equipamento mínimo indispensável a execução da regularização e compactação dos pas-
seios e canteiros, deverá constar de:
rolo vibratório tandem leve;
ferramentas manuais.
Após a conclusão da pavimentação da pista de rolamento será feita a regularização e com-
pactação dos passeios e canteiros, com emprego de solo local na espessura média 15 cm. O solo
selecionado deverá ser compactado a 95% do ensaio Normal de compactação.
A medição efetuar-se-á levando em consideração áreas regularizadas e da espessura pré-
fixada na compactação.
6.5.5 Enleivamento
Esta especificação estabelece os procedimentos mínimos necessários para a execução do re-
vestimento vegetal por gramas em placas ou enleivamento em empreendimentos de infraestrutura. A
sanidade das leivas será verificada pela Fiscalização. O executante deverá dispor de pá, enxada, car-
rinho-de-mão, ancinho, cavadeira, enxadão, soquetes de madeira ou ferro, regadores, trado, foice, al-
fange, etc.
Antes do assentamento das leivas o terreno deve ser convenientemente preparado, com a
retirada de todos materiais estranhos (pedras, torrões, etc) considerando a seguinte sequência:
a) Preparo do solo
revolvimento e/ou escarificação do solo;
nivelamento do terreno no greide ou seção transversal;
drenagem da área;
camada de terra vegetal;
tratamento do solo contra pragas e doenças, quando necessário;
incorporação de adubação química ou orgânica, quando necessário;
adição de calcário (de preferência dolomítico), quando necessário.
b)Plantio
Deverão ser utilizadas leivas gramíneas de porte baixo, de sistema radicular profundo e abun-
dante, comprovadamente testadas, podadas rente ao solo antes da extração, de preferência, nativa da
região. As leivas serão assentadas como ladrilhos, em fileiras com as juntas desencontradas. Para o
preenchimento dos vazios entre leivas, será usada terra vegetal. A quantidade de terra vegetal será
adequada para não sufocar a grama. A fim de se conseguir um bom entrosamento entre a superfície a
recobrir e a leiva, esta será compactada manualmente, de modo a prevenir deslocamentos e deforma-
ção de área plantada. Caso a declividade permitir, a compactação poderá ser feita com rolos leves.
Nas áreas de inclinação elevada do terreno, serão utilizadas estacas de fixação; poderão ser roliças e
deverão ter pelo menos 0,20m de comprimento e 0,02m de diâmetro.
c) Irrigação
Todas as áreas plantadas serão irrigadas imediatamente após o plantio, com equipamento
adequado, a fim de evitar erosão. É vedada a rega em horas de forte insolação. A superfície enleivada
deverá ser molhada com frequência necessária, a fim de assegurar sua fixação e evitar o resseca-
mento.
O controle exercido pela Fiscalização será visual, objetivando o cumprimento destas Especifi-
cações ou outras indicadas no projeto.
A medição do serviço será realizada pela determinação, em metros quadrados, da área efeti-
vamente realizada.
6.5.6 Demolição de concreto simples existente (Passeio)
Trata-se da demolição e remoção, para local apropriado e aprovado pela fiscalização, de es-
truturas de revestimento de passeios existentes para implantação/alargamento da faixa de retorno livre
sob o viaduto existente. As operações de demolição serão manuais e o material removido será enca-
minhado ao local de bota-fora aprovado pela Fiscalização.
A medição do serviço será realizada em metros cúbicos de material demolido.
6.5.7 Lastro de Brita para Passeios
O lastro de brita será constituída de brita 1 na espessura de 3 cm. A camada de pedra deve
ser lançada e espalhada sobre o solo previamente regularizado e compactado com o emprego de pás
e enxadas.
A tolerância deve ser de 10% em relação a declividades e, nos pisos, de 1cm para desnivela-
mentos acima da cota prevista.
A medição e pagamento será feita pelo volume aplicado, em metros cúbicos.
6.5.8 Concreto simples para Passeio (fck 15MPa)
Esta especificação é aplicada a execução de piso de concreto simples, para ser utilizado como
passeio.
Os passeios em concreto simples devem ter fck ≥ 15MPa e espessura de 7cm, lançado e es-
palhado sobre lastro de brita de 3 cm. Em áreas extensas ou sujeitas a grande solicitação, prever juntas
formando painéis retangulares.
A tolerância de ser de 5% em relação às declividades e, nos pisos, de 5 mm para desnivela-
mentos acima da cota prevista.
Serão usados equipamentos: Ferramentas tradicionais de pedreiro, betoneiras e carros de
mão.
Preliminarmente serão definidos os caimentos e panos de execução, em projeto ou segundo
orientação da fiscalização. Sobre o aterro do passeio devidamente compactado a 95 % do ensaio Nor-
mal de compactação, será executada a camada de lastro de pedra britada na espessura de 3 cm e
após o concreto simples com fck ≥15 MPa na espessura final de 7 cm. Serão executadas juntas de
dilatação construtivas a cada 1,5 m.
Até a completa cura e endurecimento do concreto, deverá ser evitado a acesso de pessoas e
veículos sobre o piso executado, através de sinalização complementar de obra.
A medição do serviço será realizada por volume em metros cúbicos executados.
6.5.9 Muro de Gabião
Serão executados gabiões tipo caixa confeccionados em malha hexagonal de dupla torção,
tipo 8x10 (NBR 10514-88), com resistência à tração de 43,0 kN/m (ASTM A 975), a partir de arames
de aço BTC (Baixo Teor de Carbono) revestidos com liga Zinco/Alumínio (Zn/5% Alumínio - MM, con-
forme a ASTM A 856-98), numa quantidade superior a 244,0 g/m² (ASTM A 856), no diâmetro de 2,70
mm.
Os gabiões tipo caixa apresentam diafragmas inseridos de metro em metro durante o processo
de fabricação e são acompanhados de arames do mesmo tipo, para as operações de amarração e
atirantamento, no diâmetro de 2,20 mm e nas proporções de 8% sobre o peso dos gabiões com 1,00
m de altura e de 6% para os de 0,50 m de altura.
A medição será realizada a partir dos serviços que envolvem a execução dos muros:
Compactação manual (em áreas confinadas), medido em metros cúbicos de material
compactado.
Manta Geotêxtil - medida em metros quadrados de manta geotêxtil aplicada.
Execução das caixas de gabião, medido em metros cúbicos, a partir das dimensões das
caixas, e
Transporte local em rodovia pavimentada, - referindo ao transporte do rachão utilizado
para o preenchimento das caixas da pedreira até o local de implantação. A medição
efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em toneladas x km. Para
fins quantitativos foi considerado o peso especifico para o material granular (rachão)
igual a 1,60 t/m3.
6.5.10 Defensas Metálicas
As defensas serão executadas em chapas perfiladas (guias de deslizamento) em local definido
em projeto. As defensas serão do tipo semi-maleável.
As defensas semi-maleáveis são aquelas em que a guia de deslizamento é fixada a espaça-
dores e os suportes de sustentação são metálicos, do tipo rígido.
A implantação das defensas em aterros acompanhará a linha dos acostamentos; a distância
entre a defensa e a crista do talude será a maior possível, e nunca inferior a 0,60m.
O perfil das guias de deslizamento será W-ABNT. O poste de aço será constituído por um perfil
C, com dimensões 150x75x25x5mm, com l800mm de comprimento. O espaçador maleável, quando
necessário, também de aço, tem forma de U, com dimensões 200x150x75x5mm.
Os postes de sustentação das defensas devem ser enterrados no mínimo 1,10m. As defen-
sas semi-maleáveis deverão ter os postes de sustentação cravados no solo por processo de percus-
são, assegurando um adequado atrito lateral nos elementos de sustentação. Para atingir este obje-
tivo, recomenda-se o emprego de bate-estacas pneumático apropriado.
Quando a extensão das defensas a implantar for pequena, admite-se o assentamento dos pos-
tes através do sistema tradicional de abertura do buraco e compactação posterior do terreno. Neste
caso, os postes deverão ter uma chapa de base adicional, de 200cm² de superfície mínima, para melhor
distribuir a carga de apoio.
Os parafusos de montagem das defensas, especialmente os que unem um perfil W-ABNT ao
subsequente, devem ter as suas porcas apertadas por meio de chave de impacto ou de torque gradu-
ável, a fim de assegurar um aperto adequado e uniforme.
A variação do nível de instalação das guias de deslizamento em relação ao greide da via não
deve ser superior a 40mm. O desvio lateral de uma instalação de defensa, em relação ao eixo da via,
não deve variar mais que 30mm.
As ancoragens nas extremidades livres das defensas deverão apresentar uma extensão total
de 16,00m, antes de atingirem a sua altura normal. Deverá ficar a ancoragem, no mínimo, 0,20m abaixo
do solo.
As defensas e as ancoragens das defensas serão medidas por metro linear executado.
6.6 Serviços de Componente Ambiental
6.1 Transplante e manutenção de espécie arbórea de pequeno porte
O transplante e manutenção das espécies deve ser realizado conforme descrito no Laudo de
Cobertura Vegetal e Inventário Florestal.
A medição do serviço será realizada por unidades.
6.2 Fornecimento e plantio de espécies árbores
O fornecimento e plantio das espécies deve ser realizado conforme descrito no Laudo de
Cobertura Vegetal e Inventário Florestal.
A medição do serviço será realizada por unidades.
7. Disposições Gerais
7.1 Aceitação
Somente serão aceitos os serviços que atenderem as suas respectivas especificações. O
atendimento a especificação deverá ser demonstrado pela construtora à Fiscalização da EGR.
7.2 Medição e pagamento
Os serviços executados serão medidos e pagos mensalmente, conforme as quantidades
executadas, por unidade de serviço concluído. Os preços por unidade de cada serviço serão aqueles
constantes na Proposta.
7.3 Fiscalização
O contrato será fiscalizado, diretamente, pela EGR ou empresa consultora contratada, para atuar na
supervisão dos serviços deste Termo de Referência.
7.3.1 Responsabilidade da Fiscalização
a) Exercer todos os atos necessários à verificação do cumprimento do Contrato, dos projetos e das
especificações técnicas;
c) Sustar qualquer serviço que não esteja sendo executado na conformidade das Normas, do Termo
de Referência e especificações, ou que atentem contra a segurança dos mesmos;
d) Não permitir nenhuma alteração nos projetos e especificações técnicas, sem prévia justificativa por
escrito encaminhada pela CONTRATADA à Fiscalização, cuja autorização ou não, será feita também
por escrito através da Fiscalização;
e) Decidir nos casos omissos nas especificações técnicas ou projetos;
f) Controlar o andamento dos serviços em relação aos cronogramas físicos financeiros;
g) Realizar avaliações para verificação dos controles realizados pela contratada. Essas avaliações
constarão da execução por parte da fiscalização de pelo menos 10% dos ensaios exigidos pelas
especificações.
h) O que também estiver mencionado como de sua competência e responsabilidade, adiante neste
Caderno, Edital e Contrato;
i) O fiscal responsável pelo contrato será um Engenheiro Civil do corpo técnico da EGR, designado na
assinatura do contrato.
7.4 Contratada
7.4.1 Responsabilidade da Contratada
a) Execução de todos os serviços descritos e mencionados nas especificações, bem como
fornecimento de todos os materiais, equipamentos, veículos, ferramentas, EPI´s, uniformes, sinalização
de segurança das vias, transporte de materiais, limpeza prévia, limpeza final e mão-de-obra;
b) Respeitar os projetos, especificações e determinações da Fiscalização, não sendo admitidas
quaisquer alterações ou modificações do que estiver determinado pelas especificações e projetos, sem
consulta prévia à Fiscalização ou técnico responsável pelo projeto;
c) Corrigir imediatamente qualquer serviço que for rejeitado pela Fiscalização, dentro dos critérios de
medição e aceitação, dentro do prazo estabelecido pela mesma, arcando com as despesas advindas
da correção;
d) Acatar prontamente as exigências e observações da Fiscalização, baseadas nas especificações e
regras técnicas;
e) Fornecimento de ART de execução dos serviços;
f) Despesas com mobilização, desmobilização, taxas, licenças e regularizações nas repartições
municipais, estaduais e federais, concessionárias e demais órgãos;
g) Descarte dos resíduos provenientes de embalagens, utensílios utilizados, sobras de material,
limpeza dos equipamentos, em locais devidamente regulamentados para este fim, sob pena de
responsabilização por dano ambiental causado.
h) Fornecer registro fotográfico, identificado com data e hora e local, de toda nota de serviço solicitada
e já atendida.
7.4.2 Responsabilidades ambiental da contatada
a) A obra deverá atender e respeitar todas as restrições e condicionantes que estarão expressas na
Licença de Operação da rodovia, bem como todas aquelas que o órgão ambiental deliberar sobre a
referida obra. O executante deverá também atender a todos os requisitos listados no MT-AMB-001
(Programa Ambiental de Construções), disponível em:
http://www.egr.rs.gov.br/conteudo/6738/sustentabilidade.
b) A contratada deverá ter conhecimento das Licenças de Operação concedidas às rodovias
administradas pela EGR, agindo em consonância ao proposto nas mesmas;
c) A contratada deve comprometer-se em destinar todos os resíduos decorrentes da atividade em locais
devidamente licenciados para este fim, conforme legislação vigente, mantendo registros do mesmo
para consultas futuras;
d) É vetado o lançamento ou descarte de resíduos sólidos, líquidos, detritos, óleos ou substâncias
oleosas e embalagens de produtos potencialmente poluidores, oriundos de intervenções e obras no
empreendimento, ou em desacordo com as normas ambientais vigentes;
e) É vetado a intervenção em vegetação, de toda a forma, sem prévia anuência da Equipe Ambiental
da EGR, compreendida na Faixa de Domínio da rodovia ou áreas lindeiras;
f) É vetada a utilização de madeira nativa e/ou extraída irregularmente (sem certificação ambiental) na
confecção de placas e afins;
g) É vetada a utilização de fogo, processos químicos ou intervenção direta em cursos d’agua ou Áreas
de Proteção Permanente compreendidas na Faixa de Domínio da rodovia ou áreas lindeiras;
h) É proibida a utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha de animais silvestres, conforme
legislação vigente;
i) Em caso de acidente ou incidente com risco de danos a pessoas e/ou ao meio ambiente,
contaminação do solo, vegetação e/ou recursos hídricos, a contratada deverá imediatamente contatar
a Equipe de Supervisão Ambiental da EGR;
j) Caso ocorrer degradação de área decorrente da intervenção/ação indevida da contratada, a mesmo
deverá arcar com todo o custeio para a recuperação do local, assumindo todas as responsabilidades
legais perante o ocorrido;
7.4.3 Responsabilidades da contratada em relação à qualidade da obra
O controle tecnológico da obra, controle do material e controle da execução do serviço, é de
inteira responsabilidade da CONTRATADA, que deverá realizar, por meio de seu quadro técnico ou
contratar empresa de sua confiança, os ensaios e os controles de acordo com as especificações ado-
tadas e atender os itens descritos a seguir.
7.4.3.1 Terraplenagem
Controle Tecnológico
- Compactação, segundo Método ASSHTO T-99 (Proctor Normal)
- Teor de umidade, antes da compactação;
- Massa especifica aparente seca, "in situ"
- Granulometria,
- LL, LP e ISC, com energia AASHTO T-99 (Proctor Normal).
Controle geométrico
- Verificação da altura, com variação da altura máxima de 0,03m para
eixo e bordos, sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo;
- Verificação da largura, com variação máxima da largura de +0,15m para
a semiplataforma, não se admitindo variação negativa, sendo efetuado
por nivelamento do eixo e bordo.
O acabamento, quanto a declividade transversal e inclinação dos taludes, será verificado pela
Fiscalização, de acordo com o projeto.
7.4.3.2 Pavimentação
7.4.3.2.1 Base de Brita Graduada
Controle Tecnológico
Materiais
- Granulometria
- Compactação
- ISC
- Equivalente de Areia
Execução
- Grau de compactação
- Umidade
Controle geométrico
verificação da espessura da camada, com variação de 0,01m para eixo e
bordos, sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo;
verificação da largura, com variação máxima da largura de + 0,10m para a
semiplataforma, não se admitindo variação negativa sendo efetuado por
nivelamento do eixo e bordo
verificação do desempenamento longitudinal da superfície, não se tolerarão
flechas maiores que 1,5cm, quando determinadas por meio de régua de
3,00m;
7.4.3.2.2 Imprimação
Controle Tecnológico
Material Betuminoso – Asfalto diluído
- Viscosidade Saybolt-Furol
- Destilação
Execução
- Taxas de aplicação
7.4.3.2.3 Pintura de Ligação
Controle Tecnológico
Material Betuminoso – Emulsão Asfáltica
- Viscosidade Saybolt-Furol
- Destilação por evaporação
- Peneiramento
Execução
- Taxas de aplicação
7.4.3.2.4 Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ)
A execução do serviço de Concreto Asfáltico deverá obedecer a especificação geral
correspondente, com as seguintes particularidades:
Agregados
Para a produção de concreto asfáltico serão necessários pelo menos três tamanhos de
agregados, filler, além da areia quando necessária.
Recomenda-se que a umidade dos agregados nos silos frios não seja superior a 2,0%,
devendo-se para tanto proteger os depósitos de agregados das intempéries, tornando-se obrigatório
este procedimento no caso do emprego de usinas de fluxo contínuo.
Em usinas de fluxo contínuo:
A mistura agregado-ligante deverá ser efetuada em ambiente externo ao tambor de
secagem, utilizando misturador externo tipo pug-mill;
Possuir dispositivo que permita a extração de amostra do agregado seco para o
controle da mistura dos agregados.
Será obrigatória a existência de um silo para cada agregado, areia e cal hidratada.
Os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle
sincronizado através de sistema informatizado.
Recomenda-se o uso de Filtro de mangas.
As usinas deverão estar devidamente licenciadas nos respectivos órgãos ambientais.
Vibro-acabadoras
As vibro-acabadoras deverão, obrigatoriamente, possuir dispositivo eletrônico para
correção das irregularidades com guia fixada topograficamente ou esqui lateral
mínimo de 6,0 m.
Projeto da Mistura:
O Projeto da Mistura do Concreto Asfáltico será de responsabilidade do Contratado.
Além das características Marshall, serão apresentados os parâmetros de resiliência
e resistência à tração ao teor ótimo. As condições de vazios da mistura na fase de
dosagem devem ser verificadas a partir da determinação da densidade máxima
teórica pelo método Rice (AASHTO T209-99).
O Projeto da Mistura do Concreto Asfáltico deverá conter na sua composição
granulométrica a Faixa B da especificação DAER-ES-P 16/91, sendo que o passante
na # nº 200 seja inferior a 6%.
Controles tecnológicos
Materiais betuminosos (Cimento Asfáltico de Petróleo):
Viscosidade Saybolt-Furol
Espuma
Penetração
Ponto de amolecimento
Índice de suscetibilidade térmica
Retorno elástico (para asfalto com polímero)
Obs.: De toda a partida de ligante chegada à obra, deverá ser obrigatoriamente guardada uma
amostra de 1 kg para utilização em caso da verificação de alguma anomalia de maior monta na mistura
aplicada, devidamente identificada.
Agregados:
Granulometria
Equivalente de Areia
Índice de Forma
Execução:
Temperatura do ar, de usina e da pista.
Teor de CAP
Granulometria
Grau de compactação
Espessura
Obs.: Os corpos de prova deverão ser extraídos com Sonda Rotativa, sendo vedada a
utilização de anel metálico.
7.5 Instalações industriais
Para execução dos serviços, foram estabelecidos parâmetros e distâncias de transportes que
estabelecem à utilização de fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade
próxima a obra, devido a quantidade de materiais não justificar a implantação de novas fontes pétreas
e novas instalações industriais, observando orientação dos órgãos ambientais para utilização de fontes
pétreas em exploração próximas aos empreendimentos, reduzindo a necessidade de abertura de novas
fontes pétreas e assim buscar a redução de áreas degradadas.
As fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade só serão consideradas
aptas para execução da obra, aquelas que estejam em conformidade com as exigências dos órgãos
ambientais pertinentes e detentoras das Licenças de Operação, com prazo vigência válido no momento
da assinatura do contrato e durante todo o período de execução da obra. Sendo assim não foram
estabelecidos valores referentes a pagamentos de instalações industriais para execução de obras e
serviços, sendo que a remuneração, da operação das instalações industriais, foi inclusa nos respectivos
serviços conforme pode ser observado nas composições dos custos unitários básicos.
7.6 Amplitude dos serviços
Para execução dos serviços, usam-se equipamentos e mão-de-obra a serem dimensionados
pela Contratada em função do conhecimento dos serviços a serem executados e atendimento do prazo
de execução.
Os equipamentos e veículos deverão estar devidamente licenciados e portar todos os
documentos comprobatórios, bem como ter ano de fabricação 2005 ou superior.
Os custos de CBUQ foram calculados segundo orçamentos locais, as empresas devem citar
na sua proposta que seus preços para este insumo consideram as distâncias de transporte e qualquer
alteração será de sua inteira responsabilidade.
7.7 Segurança dos serviços
7.7.1 Proteção pessoal
A contratada deve, obrigatoriamente, cumprir e fazer cumprir a legislação vigente em
Segurança e Saúde no Trabalho, em TODAS as operações a serem desenvolvidas por seus
funcionários, assim como fornecer evidências, que serão solicitadas pela contratante no decorrer da
vigência do contrato. Todos os profissionais da CONTRATADA que interagirem com eletricidade ou
executarem serviços em espaços confinados, trabalho em altura deverão ser qualificados, capacitados
e autorizados conforme prevê respectivamente a NR-10, NR-33 e a NR-35, entre outras que rejam os
referidos trabalhos. Os trabalhadores que não possuírem os treinamentos específicos exigidos para a
execução de atividades NÃO terão autorização para o trabalho. Além disso, os procedimentos
constantes nas normas citadas devem ser executados na íntegra, visando preservar a integridade física
e a saúde dos trabalhadores. A Fiscalização das questões de SST será efetuada pelo responsável da
obra/serviço e pelo SESMT da EGR que verificarão, em inspeções periódicas e sem prévio aviso, o
cumprimento das determinações relativas à Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Caso
as recomendações decorrentes das fiscalizações não sejam atendidas com providenciadas pela
CONTRATADA e as irregularidades apontadas não forem sanadas nos prazos concedidos, os trabalhos
poderão ser suspensos pela Fiscalização, não eximindo a CONTRATADA das obrigações e
penalidades constantes das cláusulas contratuais referentes aos prazos e multas contratuais.
Todos os serviços somente deverão ser iniciados após a instalação de sinalização de desvio
de tráfego e proteção pessoal, fornecida pela contratada, tais como:
Barreiras, coletes refletivos, capacetes, sinalizadores de luz intermitentes, cones,
placas, filtro solar, bem como, a presença da fiscalização da EGR.
Além dos equipamentos e vestimentas exigidos por lei e normas de segurança, os
funcionários deverão apresentar-se uniformizados e portar crachá de identificação,
preso no uniforme em local visível.
7.7.2 Sinalização de obras
A Contratada deverá executar a adequada sinalização viária para o desenvolvimento dos
trabalhos em campo, de acordo com o Manual de Sinalização de Obras e Emergência em Rodovias do
DNIT (2010).
A sinalização de obras deverá:
• Advertir, com a necessária antecedência, a existência de obras adiante e a situação que
se verificará na pista de rolamento;
• Regulamentar a velocidade e outras condições para a circulação segura;
• Canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto à obra, de modo a evitar movimentos confli-
tantes, evitar acidentes e minimizar congestionamento;
• Fornecer informações corretas, claras e padronizadas aos usuários da via.
Além disso, a sinalização de obras deverá contemplar a placa de obra da EGR “Estamos em
Obras, Desculpe o transtorno”, conforme modelo da Figura 3.
Figura 3: Modelo de placa de obra EGR
7.8 Regime de contratação
A contratação dos serviços será feita através de licitação.
A Contratada deverá considerar em seus preços todos os itens: despesas diretas, indiretas,
taxas, impostos, seguro, gastos com água, energia, instalação, mobilização, desmobilização, refeição,
veículos, equipamentos, sistema de comunicação, seguro, EPI´s, e tudo o mais para a execução dos
serviços, sendo que o pagamento somente via depósito eletrônico em conta corrente através de
medições mensais relativas aos serviços executados durante o mês, devidamente atestados pela
fiscalização, em até 30 dias a contar do protocolo da medição junto a EGR.
7.9 Prazo
Os serviços previstos neste contrato serão de cinco (05) meses. Os serviços serão executados
conforme nota de serviço e sua remuneração conforme o preço unitário do respectivo serviço.
O prazo para o recebimento provisório, pelo fiscal, será de até 15 dias após a conclusão do
contrato e o recebimento definitivo, pela comissão designada, formada por três membros, será de até
30 dias após o recebimento provisório.
7.10 Dotação orçamentária
As despesas, decorrentes das obrigações assumidas em função do contrato desta licitação,
deverão correr à conta de recursos financeiros próprios, oriundos de arrecadação das praças de
pedágio e receitas oriundas de outras fontes legalmente previstas.
8. Qualificação técnica
A qualificação técnica seguirá padrões mínimos para garantir a boa execução dos serviços e
preservar o interesse público, garantindo a economicidade, transparência e isonomia. Para tanto,
deverão ser apresentados os seguintes documentos:
Declaração expressa, sob as penas da lei da disponibilidade dos veículos, maquinários,
equipamentos e ferramentas pertinentes e adequados para a realização do objeto
proposto quando da execução do objeto licitado, atentando para as características da
usina de asfalto, descritas neste termo de referência.
A licitante deverá apresentar atestado de capacidade técnico-operacional expedido por
pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove que a empresa e/ou que o
responsável técnico indicado para a execução do objeto da presente licitação,
possua experiência na prestação dos serviços exigidos neste Termo de Referência.
O Atestado de Capacidade Técnico-Operacional deverá estar acompanhado da CAT
(Certidão de Acervo Técnico), que comprove a execução do serviço compatível em
características, quantidades e prazos com o objeto da licitação.
O referido atestado deverá conter a qualificação completa do atestador, devidamente
registrada no órgão competente (CREA - Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia). O licitante deverá comprovar, o quantitativo mínimo do serviço do quadro abaixo,
sendo que poderá ser admitido o somatório de quantitativos oriundos de mais de um atestado
para o atendimento do item de serviço exigido.
Serviço Unidade Quantidade
Base de Brita Graduada m³ 610
CBUQ t 580
Certidão atualizada de registro da empresa no CREA – Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia.
Apresentação do Responsável Técnico, através de declaração da licitante.
Engenheiro Civil, responsável técnico pelo contrato que deverá ser este o
responsável técnico em todas as fases do procedimento licitatório e da execução
contratual;
Comprovação de habilitação do profissional de engenharia através da certidão
atualizada do registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
(CREA);
A comprovação de vínculo do profissional técnico indicado com a licitante
através da apresentação da cópia autenticada da Carteira de Trabalho das
páginas contendo a identificação do profissional e do referido contrato de
trabalho com a licitante, ou através de contrato de prestação de serviços,
demonstrando o vínculo entre a licitante e o responsável técnico indicado.
Em caso de substituição do responsável técnico indicado durante a execução do
contrato, a empresa deverá apresentar um novo responsável técnico com
qualificação técnica igual ou superior ao anterior.
Licenciamento ambiental (Licença de Operação – LO) próprio e válido para extração e
beneficiamento de minérios OU a comprovação da origem do produto mediante termo de
compromisso a ser fornecido pela empresa produtora de minérios e, neste caso, o respectivo
licenciamento ambiental do emissor do termo de compromisso.
No caso da licitante ser proprietária de Usina de Asfalto a Quente, deverá apresentar a
Licença de Operação em vigor, emitida pela FEPAM ou município habilitado, que comprove
ter as mesmas condições de atender a obra; se a Usina não for de propriedade do licitante
deverá apresentar uma declaração de disponibilidade assinada pelo proprietário da Usina,
com firma reconhecida em cartório, de esta atenderá ao objeto contratual, devendo ser
anexada a respectiva Licença de Operação, emitida pela FEPAM ou município habilitado em
vigor.
SUBCONTRATAÇÃO - Não será permitida a subcontratação dos serviços.
CONSÓRCIO – Não será permitida a formação de consórcio de empresas.
9. Obrigações da contratada
Após a assinatura do contrato, a empresa contratada deverá apresentar a EGR seu Plano de
Trabalho onde detalhará sua estratégia de intervenção para cumprir o cronograma de trabalho para
deliberação e aprovação da EGR. Somente após este procedimento serão emitidas as Ordens de Início
com respectivas Ordens de Serviço.
Devido ao volume dos resíduos de fresagem, a Contratada irá depositar o material em locais
indicados pela Fiscalização e dará destino apenas de acordo com deliberação desta.
Respeitar e exigir que seus empregados respeitem todas as normas de comportamento e
segurança estabelecidas pela Contratante, ficando assegurado a esta o direito de exigir a retirada e/ou
substituição no prazo máximo de 3 (três) dias corridos, de qualquer funcionário que desrespeitar as
normas de comportamento e segurança estabelecidas pela Contratante.
Exigir que seus profissionais trabalhem devidamente munidos dos equipamentos de proteção
individual necessários e de acordo com as Normas de Segurança do Trabalho. Deverá também manter
atualizada a Ficha de controle e registro de entrega de EPI’s.
10. Das solicitações e notificações
Todas as solicitações e notificações entre as partes deverão ser feitas, através de protocolo
assinado, e-mail e/ou carta registrada, com o respectivo comprovante de envio pelo remetente.
11. Caso fortuito e força maior
Não será considerado inadimplemento ao Contrato, a inobservância às suas disposições na
ocorrência de motivos caracterizados como caso fortuito e de força maior, imprevisíveis ou inevitáveis,
conforme definido no Artigo 393 do Código Civil Brasileiro, que acarretem impedimento de
cumprimento, nos prazos contratuais, de obrigações do Contrato.
12. Orçamento
O orçamento dos serviços de melhorias e implantação de rua lateral junto a Rodovia ERS 239
km 15+540 não km 16+850, foi elaborado com base nos custos unitários dos serviços pelo SICRO2 do
DNIT Maio de 2016. A empresa licitante deverá apresentar o orçamento e as composições dos preços
unitários, conforme modelo anexo a apresentação da proposta. O valor apresentado na proposta não
poderá ser superior a R$ 1.519.706,40 (um milhão, quinhentos e dezenove mil, setecentos e seis
reais e quarenta centavos).
Quadro 6: Composição do BDI
Ref. Sigla Descrição PV CD
1 AC Administração Central 2,97% 3,86%
2 CF Custo Financeiro 1,52% 1,98%
3 S Seguros Garantias 1,00% 1,30%
4 R Riscos e Imprevistos 0,47% 0,61%
Administração 5,96% 7,75%
5 L Lucro Operacional 8,00% 10,40%
Lucro 8,00% 10,40%
6 I PIS 0,65% 0,84%
7 I ISS 3,00% 3,90%
8 I COFINS 2,50% 3,25%
Impostos 6,15% 7,99%
20,11% 26,14%
Custo Financeiro - CF = ((1 + SELIC) x 1/12 x (1+INF x 1/12 -1)= 1,98%
SELIC = 14,15%
Inflação 10,97%
Seguros de Garantias é o custo das garantias contratuais (art. 56 da Lei
8.666/93) e dos seguros de responsabilidade civil (Lei nº 12.385/05 e nº
12.645/06)
BDI
BDI = 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8
S = ((2,5% x PV) + (1,5% x 25% PV)) x 2 anos
BDI
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UNIDADE :
R$/mês
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
0,00
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 1,00 24,39
T701 Servente 2,00 19,68
44,07
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 44,07
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 44,07
Custo
Código Unitário
M0437 Cones para sinalização viária 75 cm und 25,11 5,00 125,55
1 A 01 860 01Placa de sinaliz. tot.refletiva 1,00x0,60m m² 230,21 1,50 345,32
1 A 01 870 01Suporte e travessa p/ placa de sinal. und 66,01 2,50 165,03
635,89
Custo
Código Unitário
0,00
Custo/tkm DMT Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,0
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 679,96
BDI: 26,14% 177,74
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 857,70
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Sinalização e segurança da obraCódigo PCU :
PN 1
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,39
9,84
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (E)
ATIVIDADES AUXILIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo/t Consumo
Descrição
UNIDADE :
verba
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
Caminhão prancha 12,00 1,00 0,00 840,00 0,00 10.080,00
10.080,00
Padrão Custo
Código Salarial Horário
0,00
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 10.080,00
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 10.080,00
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
Custo/tkm DMT Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 10.080,00
BDI: 26,14% 2.634,91
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 12.714,91
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Mobilização e DesmobilizaçãoCódigo PCU :
PN 2
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (E)
ATIVIDADES AUXILIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo/t Consumo
Descrição
UNIDADE :
R$/m²
Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E408 Caminhão carroceria - 4t (115 Kw ) 1,00 0,50 0,50 66,58 15,48 41,04
41,04
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,50 12,19
T701 Servente 3,00 29,52
Adc. Mão de Obras - Ferramentas (20,51%) 8,55
50,26
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 4,0 91,30
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 22,83
Custo
Código Unitário
M334 Paraf. Zinc. c/ fenda 1 1/2" x 3/16" unid. 0,09 2,00 0,18
M335 Paraf. Zincado francês 4" x 5/16" unid. 0,49 3,00 1,47
1,65
Custo
Código Unitário
1 A 01 860 01 m² 230,21 1,00 230,21
1 A 01 870 01 Confecão de suporte e travessa p/placa de sinal. unid. 66,01 1,00 66,01
296,22
Custo/tkm DMT Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 320,70
BDI: 26,14% 83,83
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 404,53
OBSERVAÇÕES :
Item 1.1: Implantação de placa de obra
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Forn. e implantação placa sinalização tot. refletivaCódigo PCU :
4 S 06 200 02
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização Custo Operativo
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (E)
ATIVIDADES AUXILIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
Confecção de placa de sinalização tot. refletiva
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo/t Consumo
Descrição
UNIDADE :
R$/m²
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E003 Trator de Esteiras - com lâmina (259 kW) 1,00 1,00 0,00 384,88 20,36 384,88
384,88
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,50 12,19
T701 Servente 2,00 19,68
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 4,94
36,81
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.444,0 421,70
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,29
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,29
BDI: 26,14% 0,08
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,37
OBSERVAÇÕES :
Especificação de serviço: DNIT ES-104/2009
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Desm. dest. e limp. áreas c/ arv. diam. até 0,15mCódigo PCU :
2 S 01 000 00
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (E)
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo
Descrição
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E003 Trator de Esteiras - com lâmina (259 kW) 1,00 1,00 0,00 384,88 20,36 384,88
384,88
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,50 12,19
T701 Servente 2,00 19,68
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 4,94
36,82
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 15,0 421,70
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 28,11
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 28,11
BDI: 26,14% 7,35
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 35,46
OBSERVAÇÕES :
Especificação de serviço: DNIT ES-104/2009
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Destocamento de árvores D=0,15 a 0,30 mCódigo PCU :
2 S 01 010 00
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (E)
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo
Descrição
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E003 Trator de Esteiras - com lâmina (259 kW) 1,00 0,91 0,09 384,88 20,36 352,08
E006 Motoniveladora (103 kW) 1,00 0,05 0,95 159,97 20,36 27,34
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 1,00 0,00 211,68 20,36 211,69
E432 Caminhão basculante 40,0 t (294 kW) 3,00 0,98 0,02 199,89 15,48 588,61
1.179,72
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 1,00 24,39
T701 Servente 3,00 29,52
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 8,36
62,27
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 214,0 1.241,99
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 5,80
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 5,80
BDI: 26,14% 1,52
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 7,32
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-107/2009 – Terraplenagem - Empréstimos
Especificações de serviço: DNIT ES-106/2009 – Terraplenagem - Cortes
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Esc. Carga tr. Mat 1º c. DMT 50 a 200m c/ carreg.Código PCU :
2 S 01 100 09
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (E)
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo
Descrição
UNIDADE :
R$/m 3
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E003 Trator de Esteiras - com lâmina (259 kW) 1,00 0,91 0,09 384,88 20,36 352,08
E006 Motoniveladora (103 kW) 1,00 0,78 0,22 159,97 20,36 129,26
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 1,00 0,00 211,68 20,36 211,69
E432 Caminhão basculante 40,0 t (294 kW) 10,00 0,97 0,03 199,89 15,48 1.943,60
2.636,62
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 1,00 24,39
T701 Servente 3,00 29,52
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 8,36
62,27
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 214,0 2.698,89
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 12,61
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 12,61
BDI: 26,14% 3,30
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 15,91
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-107/2009 – Terraplenagem - Empréstimos
Especificações de serviço: DNIT ES-106/2009 – Terraplenagem - Cortes
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo
Descrição
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (E)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
Serviço: Esc. Carga tr. Mat 1º c. DMT 3000 a 5000m c/ carreg.Código PCU :
2 S 01 100 20
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/tkm
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E002 Trator de Esteiras - com lâmina (108kW) 1,00 1,00 0,00 204,13 20,36 204,14
E006 Motoniveladora (103kW) 1,00 0,78 0,22 159,97 20,36 129,26
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 0,77 0,23 211,68 20,36 167,68
501,08
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 1,00 24,39
T701 Servente 3,00 29,52
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 8,36
62,27
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 165,0 563,34
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 3,41
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
Custo/tkm Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 3,42
BDI: 26,14% 0,90
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 4,32
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-107/2009 – Terraplenagem - Empréstimos
Especificações de serviço: DNIT ES-106/2009 – Terraplenagem - Cortes
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Esc. Carga de material de JazidaCódigo PCU :
1 A 01 120 01
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)DMT Custo/t Consumo
Descrição
UNIDADE :
R$/tkm
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 143,27 15,48 143,27
143,27
Padrão Custo
Código Salarial Horário
0,00
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 374,0 143,27
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,38
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
Custo/tkm Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,38
BDI: 26,14% 0,10
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,48
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav.Código PCU :
1 A 00 002 91
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)DMT Custo/t Consumo
Descrição
UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 0,24 0,76 211,68 20,36 66,28
E226 Conjunto de Britagem - p/ rachão - 80 m3/h p/ produção de rachão 1,00 1,00 0,00 232,41 20,36 232,41
E504 Grupo Gerador - 288 KVA (230 kW) 1,00 1,00 0,00 133,59 0,00 133,60
432,29
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T512 Encarregado de britagem 1,00 39,10
T701 Servente 8,00 78,72
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 18,27
136,10
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 66,0 568,39
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 8,61
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 00 964 00Peças de desgaste britador prod. De rachão cjh 66,38 0,0152 1,01
1 A 01 150 01Rocha p/ britagem c/ perfur. Sobre esteira m³ 27,71 0,57 15,80
16,81
Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 25,42
BDI: 26,14% 6,64
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 32,06
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo
Descrição
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (E)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
39,10
Serviço: Rachão ou pedra-de-mão produzidos- (const e rest)Código PCU :
1 A 01 155 01
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 143,27 15,48 143,27
143,27
Padrão Custo
Código Salarial Horário
0,00
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 374,0 143,27
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,38
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,38
BDI: 26,14% 0,10
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,48
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo
Descrição
TOTAL (E)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
Serviço: Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. Pav.Código PCU :
2 S 09 002 91
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E006 Motoniveladora (103kW) 1,00 0,35 0,65 159,97 20,36 69,22
E007 Trator Agrícola (74kW) 1,00 0,52 0,48 71,07 16,51 44,89
E013 Rolo compactador pé de carneiro autop. 11,25t vibrat 1,00 1,00 0,00 113,94 16,51 113,95
E101 Grade de Discos - GA 24 x 24 1,00 0,52 0,48 3,56 0,00 1,86
E407 Caminhão Tanque - 10.000 l (210kW) 2,00 0,54 0,46 144,90 15,48 170,74
400,66
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de Turma 1,0 24,39
T701 Servente 2,0 19,68
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 6,83
50,91
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 152,0 451,56
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 2,97
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
Custo Custo
Código t/km Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 2,97
BDI: 26,14% 0,78
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 3,75
OBSERVAÇÕES :
Especif icação de Serviço: DNIT-ES-108/2009
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Compactação de aterros a 100% proctor normalCódigo PCU :
5 S 01 511 00
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)DMT Custo/t Consumo
Descrição
UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E006 Motoniveladora (103kW) 1,00 0,40 0,60 159,97 20,36 76,21
E007 Trator Agrícola (74kW) 1,00 0,69 0,31 71,07 16,51 54,16
E013 Rolo compactador pé de carneiro autop. 11,25t vibrat 1,00 1,00 0,00 113,94 16,51 113,95
E101 Grade de Discos - GA 24 x 24 1,00 0,69 0,31 3,56 0,00 2,46
E407 Caminhão Tanque - 10.000 l (210kW) 2,00 1,00 0,00 144,90 15,48 289,82
536,59
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de Turma 1,0 24,39
T701 Servente 2,0 19,68
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 6,83
50,91
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 304,0 587,49
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 1,93
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
Custo Custo
Código t/km Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1,93
BDI: 26,14% 0,51
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 2,44
OBSERVAÇÕES :
Especif icação de Serviço: DNIT-ES-108/2009
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Compactação de material de "bota-fora"Código PCU :
5 S 01 513 01
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)DMT Custo/t Consumo
Descrição
UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E006 Motoniveladora - (103 kW) 1,00 1,00 0,00 159,97 20,36 159,97
E016 Carregadeira de Pneus - 1,91 m3 (113 kW) 1,00 0,85 0,15 129,00 20,36 112,71
E432 Caminhão Basculante - 5 m3 - 15 t (210 kW) 0,58 1,00 0,00 87,22 15,48 50,59
323,27
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,50 12,19
T701 Servente 4,00 39,36
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 10,57
62,12
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 61,0 385,40
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 6,32
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 6,32
BDI: 26,14% 1,65
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 7,97
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Remoção mecanizada da camada granular do pavimentoCódigo PCU :
3 S 02 902 00
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo
Descrição
UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E006 Motoniveladora - (103 kW) 1,00 0,69 0,31 159,97 20,36 116,69
E016 Carregadeira de Pneus - 1,91 m3 (113 kW) 1,00 1,00 0,00 129,00 20,36 129,00
E432 Caminhão Basculante - 5 m3 - 15 t (210 kW) 0,50 1,00 0,00 87,22 15,48 43,61
289,31
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,50 12,19
T701 Servente 4,00 39,36
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 10,57
62,12
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 35,0 351,44
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 10,04
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 10,04
BDI: 26,14% 2,62
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 12,67
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Remoção mecanizada de revestimento betuminosoCódigo PCU :
3 S 02 900 00
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo
Descrição
UNIDADE :
R$/tkm
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 143,27 15,48 143,27
143,27
Padrão Custo
Código Salarial Horário
0,00
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 253,0 143,27
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,57
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
Custo/tkm Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,57
BDI: 26,14% 0,15
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,71
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)DMT Custo/t Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
Serviço: Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav.Código PCU :
2 S 09 002 05
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E409 Caminhão Carroceria - f ixa 9 t (136 kW) 1,00 1,00 0,00 91,07 15,48 91,07
91,07
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,50 12,19
T701 Servente 10,00 98,40
Adc.M.O. - Ferramentas: ( 20,51%) 22,68
133,27
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 2,0 224,34
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 112,17
Custo
Código Unitário
0,0000
Custo
Código Unitário
0,00
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 112,17
BDI: 26,14% 29,32
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 141,49
OBSERVAÇÕES :
Especif icação de serviço : DNER-ES-280 e 281
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
SERVIÇO : Arrancamento e remoção de meios-fiosCódigo PCU :
5 S 02 909 00
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (E)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/m²
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E006 Motoniveladora - (103 kW) 1,00 0,55 0,45 159,97 20,36 97,15
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,52 0,48 71,07 16,51 44,88
E013 Rolo Compactador - pé de carneiro autop. 11,25t 1,00 1,00 0,00 113,94 16,51 113,95
E101 Grade de Discos - GA 24 x 24 1,00 0,52 0,48 3,56 0,00 1,85
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 1,00 0,78 0,22 138,32 16,51 111,53
E407 Caminhão Tanque - 10.000 l (210 kW) 1,00 0,98 0,02 144,90 15,48 142,32
511,68
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,10
T701 Servente 3,00 29,52
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 10,64
79,32
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 841,0 590,94
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,70
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,70
BDI: 26,14% 0,18
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,89
OBSERVAÇÕES :
Especif icações de serviço: DNIT ES-137/2010
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Regularização do subleitoCódigo PCU :
2 S 02 110 00
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
39,10
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82 kW) 1,00 0,82 0,18 115,95 16,51 98,06
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 1,00 0,79 0,21 138,32 16,51 112,74
E109 Distribuidor de Agregados - autopropelido (103 kW) 1,00 1,00 0,00 162,54 20,36 162,55
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 3,68 1,00 0,00 143,27 15,48 527,24
E407 Caminhão Tanque - 10.000 l (210 kW) 1,00 0,79 0,21 144,90 15,48 117,73
1.018,32
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,10
T701 Servente 3,00 29,52
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 10,64
79,26
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 136,0 1.097,59
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 8,07
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 01 717 00Brita comercial m³ 54,63 1,5 81,95
81,95
Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 90,02
BDI: 26,14% 23,53
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 113,55
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-152/2010
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
9,83
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
39,10
Serviço: Base de macadame hidráulico BCCódigo PCU :
2 S 02 231 50
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82 kW) 1,00 0,73 0,27 115,95 16,51 89,11
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 1,00 0,75 0,25 138,32 16,51 107,87
E109 Distribuidor de Agregados - autopropelido (103 kW) 1,00 0,89 0,11 162,54 20,36 146,91
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 3,56 1,00 0,00 143,27 15,48 510,04
E407 Caminhão Tanque - 10.000 l (210 kW) 1,00 0,70 0,30 144,90 15,48 106,08
960,02
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,10
T701 Servente 3,00 29,52
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 10,64
79,26
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 121,0 1.039,28
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 8,59
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 01 395 01Usinagem de brita graduada m³ 91,45 1 91,46
91,46
Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 100,04
BDI: 26,14% 26,15
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 126,19
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-141/2010
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Base de brita graduada BCCódigo PCU :
2 S 02 230 50
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
39,10
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo
Descrição
UNIDADE :
R$/m²
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,33 0,67 71,07 16,51 34,52
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,33 0,67 4,37 0,00 1,44
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 122,47 15,48 122,48
197,48
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de pavimentação 1,00 39,10
T701 Servente 3,00 29,52
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 10,64
79,26
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.125,0 276,74
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,25
Custo
Código Unitário
M103 Asfalto diluído CM-30 t 0,00 0,0012 0,0000
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,25
BDI: 26,14% 0,06
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,31
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-144/2014
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: ImprimaçãoCódigo PCU :
2 S 02 300 00
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
39,10
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/m²
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,50 0,50 71,07 16,51 43,79
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,50 0,50 4,37 0,00 2,19
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 122,47 15,48 122,48
207,50
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,10
T701 Servente 3,00 29,52
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 10,64
79,26
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.687,0 286,76
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,17
Custo
Código Unitário
M104 Emulsão asfáltica RR-1C t 0,00 0,0004 0,00
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
M104 Emulsão asfáltica RR-1C
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,17
BDI: 26,14% 0,04
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,21
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-145/2012
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
9,83
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
39,10
Serviço: Pintura de ligaçãoCódigo PCU :
2 S 02 400 00
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/t
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,27 0,73 71,07 16,51 31,24
E105 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82kW) 1,00 0,66 0,34 115,95 16,51 82,15
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 2,00 0,32 0,68 138,32 16,51 110,99
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,27 0,73 4,37 0,00 1,18
E149 Vibro-acabadora de Asfalto - sobre esteiras (82 kW) 1,00 0,89 0,11 147,68 18,99 133,53
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 1,70 1,00 0,00 143,27 15,48 243,56
602,65
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,10
T701 Servente 8,00 78,72
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 18,27
136,09
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 75,0 738,75
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 9,85
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 01 390 52Usinagem de CBUQ (capa de rolamento) AC/BC t 64,12 1,0000 64,12
64,12
Custo/t Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,0000
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 73,97
BDI: 26,14% 19,34
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 93,31
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-031/2006
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
9,83
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário Base
Descrição
39,10
Serviço: CBUQ - capa rolamento BCCódigo PCU :
5 S 02 540 51
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E011 Retroescavadeira - de pneus (56 kW) 1,00 1,00 0,00 81,16 20,36 81,17
81,17
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de Turma 0,1 2,44
T701 Servente 1,0 9,84
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 2,52
14,82
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 18,0 95,96
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 5,33
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 5,33
BDI: 26,14% 1,39
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 6,72
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Escavação mecânica de vala em mat.1a cat.Código PCU :
2 S 04 001 00
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,68
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E906 Compactador manual - soquete vibratório (2 kW) 1,00 1,00 0,00 17,94 13,17 17,95
17,95
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de Turma 0,1 2,44
T701 Servente 1,5 14,76
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 3,53
20,72
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,5 38,68
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 25,78
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 25,78
BDI: 26,14% 6,74
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 32,51
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
9,83
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,68
Serviço: Reaterro e compactaçãoCódigo PCU :
2 S 03 940 01
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
0,00
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,13 3,17
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 0,49
3,66
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 3,66
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 3,66
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 01 120 01 Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) m² 3,42 0,1000 0,34
1 A 01 415 51 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 344,93 0,0740 25,52
1 A 01 790 01 Guia de madeira - 2,5 x 7,0 cm m 5,24 0,3300 1,73
1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoriA m³ 38,51 0,0900 3,47
31,06
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 34,72
BDI: 26,14% 9,08
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 43,80
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-018/2006
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Sarjeta canteiro central concreto - SCC 01 AC/BCCódigo PCU :
2 S 04 900 71
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
0,00
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,14 3,41
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 0,53
3,94
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 3,94
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 3,94
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 69,89 0,0300 2,10
1 A 01 415 01 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 344,93 0,1100 37,94
40,04
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 43,98
BDI: 26,14% 11,50
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 55,48
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-021/2004
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Entrada d'água - EDA 01 AC/BCCódigo PCU :
2 S 04 942 51
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
0,00
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,10 2,44
T604 Pedreiro 0,25 3,25
T701 Servente 2,80 27,53
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 5,15
38,40
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 38,40
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 38,40
Custo
Código Unitário
M920 Meio tubo de concreto D=40 cm m 33,17 1,0000 33,17
33,17
Custo
Código Unitário
1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 69,89 0,0760 5,31
1 A 01 415 01 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 344,93 0,1750 60,36
1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria m³ 38,51 0,3600 13,86
1 A 01 893 01 Compactação Manual m³ 11,97 0,1700 2,03
81,57
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 153,14
BDI: 26,14% 40,03
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 193,17
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-021/2004
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
13,00
9,83
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
Serviço: Descida d'água tipo rap. Calha concreto - DAR01 AC/BCCódigo PCU :
2 S 04 940 51
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
0,00
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,20 4,88
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 0,76
5,63
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 5,63
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 5,63
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 69,89 0,0630 4,40
1 A 01 410 51 Concr.fck=10MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC m³ 344,71 0,0140 4,83
1 A 01 415 51 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 344,93 0,0340 11,73
1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria m³ 38,51 0,0500 1,93
1 A 01 894 51 Lastro de brita BC m³ 74,50 0,0320 2,38
25,27
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 30,90
BDI: 26,14% 8,08
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 38,98
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-020/2006
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Meio-fio de concreto - MFC 05 AC/BCCódigo PCU :
2 S 04 910 55
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E434 Caminhão Carroceria - c/ guindauto 6 t x m (136 kW) 0,01 1,00 0,00 93,37 15,48 0,93
0,93
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 2,70 65,84
T604 Pedreiro 0,30 3,90
T701 Servente 0,90 8,86
Adc.M.O. - Ferramentas (20,51%) 16,12
94,71
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 95,65
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 95,65
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 01 604 01 Argamassa cimento-areia 1:4 m³ 366,78 0,0050 1,83
1 A 01 755 01Confecção de tubos de concreto armado D=0,60m CA-4 m 173,58 1,0000 173,58
175,42
Custo/tkm DMT Custo
Código Unitário
0,680
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 271,07
BDI: 26,14% 70,86
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 341,93
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Tubulação de drenagem urbana - D=0,60 m s/ berço AC/BCCódigo PCU :
2 S 04 964 52
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
13,00
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (E)
EGR
TRANSPORTE (T.Km)Custo/t Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E434 Caminhão Carroceria - c/ guindauto 6 t x m (136 kW) 0,04 1,00 0,00 93,37 15,48 3,73
3,73
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 2,70 65,84
T604 Pedreiro 0,50 6,50
T701 Servente 1,50 14,76
Adc.M.O. - Ferramentas (20,51%) 17,86
104,95
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 108,70
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 108,70
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 01 604 01 Argamassa cimento-areia 1:4 m³ 366,79 0,0100 3,67
1 A 01 755 01Confecção de tubos de concreto armado D=1,0m CA-4 m 392,71 1,0000 392,71
396,38
Custo/tkm DMT Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 505,08
BDI: 26,14% 132,03
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 637,10
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016EGR
TRANSPORTE (T.Km)Custo/t Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (E)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
13,00
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
Serviço: Tubulação de drenagem urbana - D=1,00 m s/ berço AC/BCCódigo PCU :
2 S 04 964 54
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E434 Caminhão Carroceria - c/ guindauto 6 t x m (136 kW) 0,06 1,00 0,00 93,37 15,48 5,60
5,60
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 2,70 65,84
T604 Pedreiro 0,70 9,10
T701 Servente 2,00 19,68
Adc.M.O. - Ferramentas (20,51%) 19,41
114,02
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 119,64
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 119,64
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 01 604 01 Argamassa cimento-areia 1:4 m³ 366,79 0,0300 11,00
1 A 01 755 01Confecção de tubos de concreto armado D=1,0m CA-4 m 856,24 1,0000 856,24
867,24
Custo/tkm DMT Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 986,88
BDI: 26,14% 257,97
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.244,85
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016EGR
TRANSPORTE (T.Km)Custo/t Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (E)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
13,00
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
Serviço: Tubulação de drenagem urbana - D=1,50 m s/ berço AC/BCCódigo PCU :
2 S 04 964 56
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E906 Compactador Manual - soquete vibratório (2kW) 1,00 1,00 0,00 17,94 13,17 17,95
17,95
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,10 2,44
T701 Servente 0,50 4,92
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 1,51
8,86
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 3,0 26,82
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 8,94
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 00 717 00Brita comercial m³ 54,63 1,2 65,56
65,56
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 74,50
BDI: 26,14% 19,47
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 93,98
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Lastro de brita BCCódigo PCU :
2 S 04 999 57
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
0,00
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,10 2,44
T701 Servente 0,50 4,92
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 1,51
8,87
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 8,87
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 8,87
Custo
Código Unitário
M904 Geotêxtil não tecido agulgado RT-14 m2 5,20 3,7 19,24
19,24
Custo
Código Unitário
1 A 00 717 Brita comercial m³ 54,63 0,62 33,87
1 A 00 999 Solo local / selo de argila apiloado m³ 20,74 0,13 2,70
36,57
Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Código Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 64,68
BDI: 26,14% 16,91
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 81,58
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-015/2006
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Dreno longitudinal prof. p/corte em rocha - DPS 05 AC/BCCódigo PCU :
2 S 04 500 55
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
0,00
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 3,51 85,59
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 13,28
98,87
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 98,87
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 98,87
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 00 902 51 Alvenaria de tijolos AC m² 65,29 5,6800 370,84
1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 69,89 1,2400 86,66
1 A 01 415 01 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 344,93 0,2500 86,23
1 A 01 422 51 Concreto fkc=25MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 361,11 0,0600 21,67
1 A 01 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 kg 6,84 4,1000 28,03
1 A 01 603 51 Argamassa cimento-areia 1:3 AC m³ 425,46 0,0900 38,29
631,73
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 730,60
BDI: 26,14% 190,98
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 921,58
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-026/2004
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Boca de lobo simples grelha concr. BLS 02 AC/BCCódigo PCU :
2 S 04 960 52
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
0,00
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 10,02 244,34
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 37,90
282,24
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 282,24
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 282,24
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 69,89 6,0200 420,73
1 A 01 415 01 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 344,93 1,6700 576,03
1 A 01 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 kg 6,84 17,0000 116,23
1.113,00
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1.395,25
BDI: 26,14% 364,71
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.759,95
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-026/2004
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Poço de visita - PVI 02 AC/BCCódigo PCU :
2 S 04 963 52
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
0,00
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 14,88 362,86
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 56,28
419,14
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 419,14
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 419,14
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 69,89 7,8560 549,05
1 A 01 415 01 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 344,93 2,4800 855,43
1 A 01 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 kg 6,84 22,9000 156,57
1.561,05
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1.980,19
BDI: 26,14% 517,62
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 2.497,81
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-026/2004
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
Serviço: Poço de visita - PVI 04 AC/BCCódigo PCU :
2 S 04 963 54
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
0,00
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 21,00 512,10
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 79,43
591,53
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 591,53
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 591,53
Custo
Código Unitário
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 69,89 12,0760 843,98
1 A 01 415 01 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 344,93 3,5000 1.207,26
1 A 01 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 kg 6,84 31,6000 216,06
2.267,29
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 2.858,82
BDI: 26,14% 747,29
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 3.606,11
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-026/2004
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
Serviço: Poço de visita - PVI 06 AC/BCCódigo PCU :
2 S 04 963 56
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
0,00
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 2,76 67,30
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 10,44
77,74
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 77,74
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 77,74
Custo
Código Unitário
M340 Tampão de ferro fundido und 342,01 1,0000 342,01
342,01
Custo
Código Unitário
1 A 00 902 51 Alvenaria de tijolos AC m² 65,29 3,9300 256,59
1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 69,89 1,0360 72,40
1 A 01 415 01 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 344,93 0,1900 65,54
1 A 01 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 kg 6,84 5,4000 36,92
1 A 01 580 03 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 25 kg 6,96 5,9000 41,04
1 A 01 603 51 Argamassa cimento-areia 1:3 AC m³ 425,46 0,0600 25,53
498,02
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 917,77
BDI: 26,14% 239,90
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.157,67
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-030/2004
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Chaminé dos poços de visita - CPVI 01 AC/BCCódigo PCU :
2 S 04 963 81
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
0,00
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 3,33 81,20
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 12,59
93,80
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 93,80
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 93,80
Custo
Código Unitário
M340 Tampão de ferro fundido und 342,01 1,0000 342,01
342,01
Custo
Código Unitário
1 A 00 902 51 Alvenaria de tijolos AC m² 65,29 5,5700 363,66
1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 69,89 1,0360 72,40
1 A 01 415 01 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 344,93 0,1900 65,54
1 A 01 580 02 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 50 kg 6,84 5,4000 36,92
1 A 01 580 03 Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA 25 kg 6,96 8,8000 61,22
1 A 01 603 51 Argamassa cimento-areia 1:3 AC m³ 425,46 0,0900 38,29
638,03
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1.073,84
BDI: 26,14% 280,70
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.354,54
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-030/2004
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Chaminé dos poços de visita - CPVI 01 AC/BCCódigo PCU :
2 S 04 963 82
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E402 Caminhão Carroceria - de madeira 15t (210kW) 0,03 1,00 0,00 139,84 15,48 4,20
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15 t (210kW) 0,01 1,00 0,00 143,27 15,48 1,43
5,63
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 1,56 38,04
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 5,90
43,94
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 49,57
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 49,57
Custo
Código Unitário
Custo
Código Unitário
1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 69,89 7,450 520,67
1 A 01 512 60 Concreto ciclópico fck= 15MPa AC/BC/PC m³ 274,19 1,153 316,14
1 A 01 604 51 Argamassa cimento areia 1:4 AC m³ 425,46 0,040 17,02
853,83
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 903,40
BDI: 26,14% 236,15
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.139,55
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-023/2006
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
Serviço: Boca BSTC D=0,60 m normal AC/BC/PCCódigo PCU :
2 S 04 101 51
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/unid
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E402 Caminhão Carroceria - de madeira 15t (210kW) 0,08 1,00 0,00 138,84 15,48 11,19
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15 t (210kW) 0,03 1,00 0,00 143,27 15,48 4,30
15,49
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 4,18 101,93
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 15,81
117,74
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 133,23
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 133,23
Custo
Código Unitário
Custo
Código Unitário
1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 69,89 15,680 1.095,86
1 A 01 512 60 Concreto ciclópico fck= 15MPa AC/BC/PC m³ 274,19 3,567 978,04
1 A 01 604 51 Argamassa cimento areia 1:4 AC m³ 425,46 0,100 42,55
2.116,44
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 2.249,67
BDI: 26,14% 588,06
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 2.837,73
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-023/2006
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: Boca BSTC D=1,00 m normal AC/BC/PCCódigo PCU :
2 S 04 101 53
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/m
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E1067 Caminhão de apoio (ACCELO 1016 OU 815/915 ou similar) 1,00 1,00 0,00 77,70 25,64 77,71
Ferramentas % 5,00 12,39
90,09
Padrão Custo
Código Salarial Horário
H0001 Servente 18,33 243,46
H0005 Encarregado 0,17 4,30
247,77
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 100,0 337,86
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 3,38
Custo
Código Unitário
0,00
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 3,38
BDI: 26,14% 0,88
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 4,26
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: DAER - Data base :Maio/2016EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
25,82
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário Base
Descrição
13,28
Serviço: Remoção de cercasCódigo PCU :
7025
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E1067 Caminhão de apoio (ACCELO 1016 OU 815/915 ou similar) 1,00 1,00 0,00 77,70 25,64 77,70
Ferramentas % 5,00 37,17
114,87
Padrão Custo
Código Salarial Horário
H0001 Servente 55,00 730,40
H0005 Encarregado 0,50 12,91
743,31
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 100,0 858,18
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 8,58
Custo
Código Unitário
M0014 Arame Recozido Nº16 kg 5,37 0,0400 0,21
M0015 Arame Liso Ovalado 2,4 x 3mm (15 x 17) p/ cercas m 0,26 5,0000 1,30
M0036 Mourão madeira p/ cercas D=15 a 20cm comp=2,00m m 22,62 0,2200 4,98
M0064 Trama compr=1,20 e diâm=0,05m p/ cerca (eucalipto) Unidade 2,40 0,4000 0,96
7,45
Custo
Código Unitário
0,00
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 16,03
BDI: 26,14% 4,19
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 20,22
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: DAER - Data base :Maio/2016EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
25,82
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário Base
Descrição
13,28
Serviço: Cerca 5 fios mourão madeiraCódigo PCU :
7010
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m²
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E408 Caminhão carroceria - f ixa 4t (115 kW) 1,00 0,30 0,70 66,58 15,48 30,82
30,82
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,50 12,19
T701 Servente 10,00 98,40
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 22,68
133,27
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 100,0 164,09
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 1,64
Custo
Código Unitário
0,00
0,00
Custo
Código Unitário
M607 Óleo de linhaça l 10,34 0,0134 0,14
M702 Cal hidratada kg 0,39 0,0268 0,01
0,15
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1,79
BDI: 26,14% 0,47
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 2,26
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
9,83
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário Base
Descrição
24,38
Serviço: CaiaçãoCódigo PCU :
3 S 08 402 00
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m 3
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E906 Compactador manual - soquete vibratório (2kW) 1,00 1,00 0,00 17,94 13,17 17,95
17,95
Padrão Custo
Código Salarial Horário
0,00
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,5 17,95
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 11,97
Custo
Código Unitário
0,00
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 11,97
BDI: 26,14% 3,13
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 15,09
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário Base
Descrição
Serviço: Compactação manualCódigo PCU :
2 S 03 940 00
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m²
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E406 Caminhão Tanque - 6.000l (136kW) 0,65 1,00 0,00 95,81 15,48 62,28
E409 Caminhão carroceria - f ixa 9t (136 kW) 0,38 1,00 0,00 91,07 15,48 34,61
96,89
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 1,00 24,39
T701 Servente 10,00 98,40
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 25,18
147,97
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 50,0 244,85
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 4,90
Custo
Código Unitário
0,00
0,00
Custo
Código Unitário
1 A 01 780 01 Obtenção de grama p/ plantio m² 1,75 1,0000 1,75
1,75
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 6,65
BDI: 26,14% 1,74
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 8,38
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNIT ES-102/2009
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Serviço: EnleivamentoCódigo PCU :
2 S 05 100 00
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário Base
Descrição
24,38
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/m 3
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15t (210kW) 0,10 1,00 0,00 143,27 15,48 14,33
14,33
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 1,00 24,39
T701 Servente 8,00 78,72
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 21,15
124,25
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 138,58
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 138,58
Custo
Código Unitário
0,00
0,00
Custo
Código Unitário
0,00
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 138,58
BDI: 26,14% 36,22
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 174,80
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
9,83
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário Base
Descrição
24,38
Serviço: Demolição de dispositivos de concreto simplesCódigo PCU :
5 S 04 999 07
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m 3
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E302 Betoneira - 400 l (4 kW) 1,00 1,00 0,00 19,34 16,51 19,34
E304 Transporte Manual - carrinho de mão 80 l 3,00 0,69 0,31 0,20 0,00 0,43
E306 Vibrador de Concreto - de imersão 2 (kW) 2,00 1,00 0,00 14,69 13,17 29,38
E509 Grupo Gerador - 32,0 KVA (29 kW) 1,00 1,00 0,00 18,98 0,00 18,98
68,14
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T604 Pedreiro 1,00 13,01
T701 Servente 14,00 137,76
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 30,92
181,69
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 2,5 249,81
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 99,93
Custo
Código Unitário
M202 Cimento Portland CP II-32 kg 0,50 315,0000 158,00
158,00
Custo
Código Unitário
1 A 00 716 00 Areia comercial m3 76,18 0,6148 46,84
1 A 00 717 00 Brita Comercial m3 54,63 0,7351 40,16
87,00
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 344,93
BDI: 26,14% 90,16
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 435,09
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
9,83
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário Base
Descrição
13,00
Serviço: Concr.fck=15MPa c. raz uso ger conf/lanç AC/BCCódigo PCU :
1 A 01 412 51
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m 2
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
0,00
Padrão Custo
Código Salarial Horário
H0001 Servente 2,00 26,56
26,56
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 15,0 26,54
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 1,77
Custo
Código Unitário
M0648 Geotêxtil não tecido poliéster - resist. Tração 16 kN/m m2 4,20 1,0000 4,20
4,20
Custo
Código Unitário
0,00
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 5,97
BDI: 26,14% 1,56
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 7,53
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: DAER - Data base :Maio/2016EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Custo Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário Base
Descrição
13,28
Serviço: Manta geotêxtil tipo bidim op-30 ou similarCódigo PCU :
7068
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m 3
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E011 Retroescavadeira - de pneus (56 kW) 1,00 1,0 0,0 81,16 20,36 81,17
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 0,05 1,0 0,0 143,27 15,48 7,16
88,33
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarreg. de turma 0,50 12,19
T604 Pedreiro 4,00 52,02
T701 Servente 8,00 78,72
29,31
172,24
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 4,2 260,58
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 62,04
Custo
Código Unitário
M320 Pregos de ferro 18x30 kg 7,25 0,15 1,09
M406 Caibros de 7,5 cm x 7,5 cm m 14,33 0,6 8,60
M415 Tábua 2,5 x 22,5 cm m 5,44 0,8 4,35
M710 Pedra de mão m3 51,72 1,15 59,48
M921 Gabião caixa 2X1X0,50m ZN/AL um 180,77 1 180,77
254,29
Custo
Código Unitário
0,00
Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 316,33
BDI: 26,14% 82,69
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 399,02
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%)
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
13,00
9,83
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
Serviço: Muro gabião cx 0,50 alt 8X10, ZN/AL D=2,7mmCódigo PCU :
2 S 05 302 04
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m 3
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E011 Retroescavadeira - de pneus (56 kW) 1,00 1,0 0,0 81,16 20,36 81,26
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 0,05 1,0 0,0 143,27 15,48 7,16
88,43
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarreg. de turma 0,50 12,19
T604 Pedreiro 4,00 52,02
T701 Servente 8,00 78,72
29,31
172,24
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 4,5 260,58
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 57,91
Custo
Código Unitário
M320 Pregos de ferro 18x30 kg 7,25 0,15 1,09
M406 Caibros de 7,5 cm x 7,5 cm m 14,33 0,6 8,60
M415 Tábua 2,5 x 22,5 cm m 5,44 0,8 4,35
M710 Pedra de mão m3 51,72 1,15 59,48
M921 Gabião caixa 2X1X1m ZN/AL um 283,72 0,5 141,86
215,38
Custo
Código Unitário
0,00
Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 273,28
BDI: 26,14% 71,44
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 344,72
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%)
Serviço: Muro gabião cx 1,00 alt 8X10, ZN/AL D=2,7mmCódigo PCU :
2 S 05 302 05
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
13,00
9,83
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/m
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E208 Compressor de Ar - 200 PCM (56 kW) 1,00 1,0 0,0 59,82 16,51 59,83
E210 Martelete - rompedor 33 kg 1,00 1,0 0,0 14,66 13,17 14,67
E408 Caminhão Carroceria - 4 t (115 kW) 1,00 0,6 0,4 66,58 15,48 46,15
120,65
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarreg. de turma 1,00 24,39
T602 Montador 2,00 30,80
T701 Servente 4,00 39,36
19,39
113,94
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 30,0 234,59
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 7,82
Custo
Código Unitário
M343 Defensa met. semi-maleável simples kg 644,28 0,25 161,07
161,07
Custo
Código Unitário
0,00
Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 168,89
BDI: 26,14% 44,15
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 213,04
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNER ES-144/85
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%)
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
15,40
9,83
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
Serviço: Defensa semi-maleável simples (forn./impl.)Código PCU :
4 S 06 010 01
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/m
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E208 Compressor de Ar - 200 PCM (56 kW) 1,00 1,0 0,0 59,82 16,51 59,83
E210 Martelete - rompedor 33 kg 1,00 1,0 0,0 14,66 13,17 14,67
E408 Caminhão Carroceria - 4 t (115 kW) 1,00 0,6 0,4 66,58 15,48 46,15
120,65
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarreg. de turma 1,00 24,39
T602 Montador 2,00 30,80
T701 Servente 4,00 39,36
19,39
113,94
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 8,0 234,59
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 29,32
Custo
Código Unitário
M343 Defensa met. semi-maleável simples kg 644,28 0,25 161,07
161,07
Custo
Código Unitário
0,00
Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 190,39
BDI: 26,14% 49,77
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 240,16
OBSERVAÇÕES :
Especificações de serviço: DNER ES-144/85
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base :Maio/2016
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%)
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
15,40
9,83
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
24,38
Serviço: Ancoragem de defensa semi-maleável simples (forn/imp)Código PCU :
4 S 06 010 02
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
UNIDADE :
R$/und
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E0052 Bomba d´água trifásica 3HP 10L 1,00 0,5 0,5 14,84 13,42 14,13
E0053 Motoserra 75cm c/ motor a gasolina 1,00 0,6 0,4 16,33 13,39 15,15
E0102 Caminhão médio com guincho (atego 1419 ou similar) 1,00 0,6 0,4 95,59 31,76 70,06
E0113 Retroescavadeira mod.MF86HS - 75CV ou 56KW - CAÇ:2,1m 1,0 0,6 0,4 82,64 30,08 61,62
160,96
Padrão Custo
Código Salarial Horário
H0001 Servente 5,50 73,04
H0005 Encarregado 0,50 12,91
85,95
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 0,45 246,91
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 548,69
Custo
Código Unitário
M0700 Calcáreo dolomítico faixa c f iller (saco 50kg) t 50,00 0,0001 0,01
M0701 Adubo NPK formulação 5-25-25 kg 1,07 0,0001 0,00
0,01
Custo
Código Unitário
0,00
Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 548,70
BDI: 26,14% 143,43
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 692,13
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: DAER - Data base :Maio/2016
Serviço: Transplante vegetais porte mínimo (vegetais pequenos ou indivíduos jovens)Código PCU :
7053
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
13,28
25,82
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
UNIDADE :
R$/und
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
Ferramentas % 10,0 0,32
0,32
Padrão Custo
Código Salarial Horário
H0001 Servente 0,20 2,66
H0005 Encarregado 0,02 0,52
3,18
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1 3,50
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 3,50
Custo
Código Unitário
M0033 Muda árvores nativa h>0,50m Unidade 2,30 1 2,30
M0064 Trama compr=1,20m e diâm=0,05m p/ cerca (eucal ipto) Unidade 2,40 0,8333 2,00
M0701 Adubo NPK Formulação 5-25-25 kg 1,07 0,1 0,11
4,41
Custo
Código Unitário
0,00
Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Código Unitário
TOTAL (F) 0,00
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 7,91
BDI: 26,14% 2,07
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 9,98
OBSERVAÇÕES :
Rodovia: ERS-239
Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)
Base de Preço: DAER - Data base :Maio/2016
Serviço: Plantio de mudas árvores e arbustos h>=0,50mCódigo PCU :
7061
EQUIPAMENTOQuant.
Utilização
Descrição
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora
Descrição
13,28
25,82
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)
MATERIAISUnidade Custo Consumo
Descrição
TOTAL (D)
ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo
Descrição
EGR
TOTAL (E)
TRANSPORTE (T.Km)Consumo
Descrição
Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO