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ANEXO IV AO DECRETO Nº 18.955, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1997. CADERNO I Mercadorias sob Regime de Substituição Tributária Referente às Operações Subseqüentes NOVO TÍTULO DADO AO CADERNO I DO ANEXO IV PELO DECRETO 22.958, DE 10/05/02 DODF 13/05/02. MERCADORIAS SOB REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA REFERENTE ÀS OPERAÇÕES SUBSEQÜENTES OPERAÇÕES INTERNAS E INTERESTADUAIS (A QUE SE REFEREM OS ARTIGOS 321 A 336 DESTE REGULAMENTO) ITEM/ SUBITEM DISCRIMINAÇÃO BASE LEGAL EFICÁCIA 1 Cigarros, charutos, cigarrilhas, fumos e artigos correlatos. Convênio ICMS 37/94 a partir de 01/06/94 1.1 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 274/94. 1.2 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subseqüente ao do término do período de apuração. 2 Cimento de qualquer tipo, em operações internas, efetuadas pelo fabricante e suas filiais para o varejista. 2.1 Percentual a ser aplicado para determinação da base de cálculo da substituição: 20% (vinte por cento). 2.2 Prazo de recolhimento:- até o vigésimo dia do mês subseqüente ao término do período de apuração, atualizado monetariamente a partir do nono dia seguinte ao término desse período. NOVA REDAÇÃO DADA AO ITEM 2 E SUBITEM 2.1 E 2.2 PELO DECRETO 23.354, DE 14/11/02 DODF 18/11/02. 2 Cimento de qualquer espécie, classificado na posição 2523 da Nomenclatura Brasileira de Mercadoria - Sistema Harmonizado (NCM/SH). Protocolos ICM 11/85 ICMS 45/02 a partir de 1º/11/2002 2.1 Percentual a ser aplicado para determinação da base de cálculo da substituição: 20% (vinte por cento). 2.2 Prazo de recolhimento: - até o décimo dia do mês subseqüente ao término do período de apuração. VIDE PORTARIA Nº 155, DE 28/4/09 DODF DE 29/4/09. 3 Cerveja, inclusive chope, refrigerantes, água mineral ou potável e gelo, classificados nas posições 2201 a 2203 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH. Protocolos ICMS 11/91 ICMS 16/91 ICMS 31/91 ICMS 49/92 a partir de 1º/01/93 3.1 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 711/92. ICMS 58/91 ICMS 24/99

Anexo IV Caderno I Decreto 18955 97

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ANEXO IV AO DECRETO Nº 18.955, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1997.

CADERNO I

Mercadorias sob Regime de Substituição Tributária

Referente às Operações Subseqüentes

NOVO TÍTULO DADO AO CADERNO I DO ANEXO IV PELO DECRETO 22.958, DE 10/05/02 – DODF 13/05/02.

MERCADORIAS SOB REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

REFERENTE ÀS OPERAÇÕES SUBSEQÜENTES – OPERAÇÕES INTERNAS E INTERESTADUAIS

(A QUE SE REFEREM OS ARTIGOS 321 A 336 DESTE REGULAMENTO)

ITEM/ SUBITEM

DISCRIMINAÇÃO BASE

LEGAL

EFICÁCIA

1 Cigarros, charutos, cigarrilhas, fumos e artigos correlatos. Convênio ICMS 37/94

a partir de 01/06/94

1.1 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 274/94.

1.2 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subseqüente ao do término do período de apuração.

2 Cimento de qualquer tipo, em operações internas, efetuadas pelo fabricante e suas filiais para o varejista.

2.1 Percentual a ser aplicado para determinação da base de cálculo da substituição: 20% (vinte por cento).

2.2 Prazo de recolhimento:- até o vigésimo dia do mês subseqüente ao término do período de apuração, atualizado monetariamente a partir do nono dia seguinte ao término desse período.

NOVA REDAÇÃO DADA AO ITEM 2 E SUBITEM 2.1 E 2.2 – PELO DECRETO 23.354, DE 14/11/02 – DODF 18/11/02.

2 Cimento de qualquer espécie, classificado na posição 2523 da Nomenclatura Brasileira de Mercadoria - Sistema Harmonizado (NCM/SH).

Protocolos ICM 11/85

ICMS 45/02

a partir de 1º/11/2002

2.1 Percentual a ser aplicado para determinação da base de cálculo da substituição: 20% (vinte por cento).

2.2 Prazo de recolhimento: - até o décimo dia do mês subseqüente ao término do período de apuração.

VIDE PORTARIA Nº 155, DE 28/4/09 –DODF DE 29/4/09.

3 Cerveja, inclusive chope, refrigerantes, água mineral ou potável e gelo, classificados nas posições 2201 a 2203 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH.

Protocolos ICMS 11/91

ICMS 16/91

ICMS 31/91

ICMS 49/92

a partir de 1º/01/93

3.1 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 711/92. ICMS 58/91

ICMS 24/99

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 3.1 - PELO DECRETO 26.196 DE 02/09/2005 – DODF DE 05/09/2005.

3.1 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 711, de 1992, Portaria nº 141, de 2005 e Portaria nº 246, de 2005.

3.2 Prazo de recolhimento:- até o décimo quinto dia do mês subseqüente ao término do período de apuração , atualização monetariamente a partir do nono dia seguinte ao término desse período.

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 3.3 PELO DECRETO Nº 24.407, DE 11/02/2004 – DODF 12/02/2004.

3.3 O disposto neste item aplica-se, também, às operações com xarope ou extrato concentrado, classificado no Código 2106.90.10 da Nomenclatura Comum do Mercosul, Sistema Harmonizado - NCM/SH, destinado ao preparo de refrigerante em máquina pre-mix ou post-mix.

ICMS 04/98 a partir de 26/03/98

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 3.4 PELO DECRETO Nº 24.407, DE 11/02/2004 – DODF 12/02/2004.

3.4 Para os efeitos deste item, equiparam-se a refrigerante as bebidas hidroeletrolíticas (isotônicas) e energéticas, classificadas nas posições 2106.90 e 2202.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul, Sistema Harmonizado - NCM/SH.

ICMS 28/03 a partir de 1º/02/04

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 3.5, PELO DECRETO Nº 26.100 DE 10/08/05 – DODF DE 11/08/05.

3.5 O disposto neste item não se aplica às remessas de gelo ao Estado de São Paulo.

Protocolo ICMS 55/00

a partir de 1º/01/00

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 3.6, PELO DECRETO Nº 26.100 DE 10/08/05 – DODF DE 11/08/05.

3.6 O disposto neste item não se aplica às operações com gelo originadas ou destinadas ao Estado de Minas Gerais.

Protocolo ICMS 38/01

a partir de 1º/01/02

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 3.7 - PELO DECRETO 26.196 DE 02/09/2005 – DODF DE 05/09/2005.

3.7 O disposto neste item não se aplica às operações com água mineral destinadas ao Estado do Paraná.

Protocolo ICMS 09/05

a partir de 1º/02/05

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 3.8 - PELO DECRETO 26.349 DE 09/11/2005.

3.8 O disposto neste item não se aplica às operações com água mineral e potável, originadas ou destinadas ao Estado de Santa Catarina.

Despacho nº 22/05, de 18/08/05, do Secretário Executivo do CONFAZ, publicado no DOU de 19/08/05.

a partir de 1º/09/05

FICA REVOGADO O SUBITEM 3.8 PELO DECRETO Nº 30.089, DE 20/2/09 – DODF DE 25/2/09.

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 3.9 PELO DECRETO 28.124, DE 11/07/07.

3.9 O disposto neste item não se aplica às operações com gelo originadas ou destinadas ao Estado de Sergipe.

Protocolo ICMS 31/06

a partir de 1º/11/06

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 3.10 PELO DECRETO 29.212, DE 27/6/08.– DODF DE 30/6/08.

3.10 Deixam de ser aplicadas ao Estado de Minas Gerais as disposições deste item, no que se refere às operações com água mineral.(Protocolo ICMS 75/07) (AC).

Protocolo ICMS 75/07

A partir de 27/12/07

FICA ACRESCENTADA A NOTA 1 AO ITEM 3 PELO DECRETO 28.124, DE 11/07/07.

NOTA 1 – O Protocolo ICMS 31/06, de 6 de outubro de 2006, foi publicado no DOU de 16 de outubro de 2006.

FICA ACRESCENTADA A NOTA 2 AO ITEM 3 PELO DECRETO 29.212, DE 27/6/08.

NOTA 2 O Protocolo ICMS 75/07, de 14 de dezembro de 2007, publicado no DOU de 27/12/07.

4 Combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo. Convênios

ICMS 03/99

ICMS 85/95

ICMS 154/94

ICMS 105/92

ICMS 111/92

ICMS 112/93

a partir de 26/04/99

a partir de 30/10/95

NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ITEM 4 PELO DECRETO Nº 29.211, DE 27/6/08– DODF DE 30/6/08.

NOTA: VIDE PORTARIA Nº 233, DE 27/6/08 – DODF DE 30/6/08 - QUE DISPÕE SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS NAS OPERAÇÕES COM COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO, E COM OUTROS PRODUTOS QUE MENCIONA.

4 Combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, a seguir relacionados com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM: I - álcool etílico não desnaturado, com um teor alcoólico em volume igual ou superior a 80% vol (álcool etílico anidro combustível e álcool etílico hidratado combustível), 2207.10.00; II - gasolinas, 2710.11.5, exceto de aviação; III - querosenes, 2710.19.1, exceto de aviação; IV - óleos combustíveis, 2710.19.2; V - óleos lubrificantes, 2710.19.3; VI - óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) e preparações não especificadas nem compreendidas em outras posições, contendo, como constituintes básicos, 70% ou mais, em peso, de óleos de petróleo ou de minerais betuminosos,

ICMS 136/08

ICMS 110/07

A partir de 1º/01/2009

A partir de 01/07/2008

exceto os desperdícios, 2710.19.9; VII - desperdícios de óleos, 2710.9; VIII - gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos, 2711; IX - coque de petróleo, betume de petróleo e outros resíduos dos óleos de petróleo ou de minerais betuminosos, 2713; X - derivados de ácidos graxos (gordos) industriais; preparações contendo álcoois graxos (gordos) ou ácidos carboxílicos ou derivados destes produtos (biodiesel), 3824.90.29; XI - preparações lubrificantes, exceto as contendo, como constituintes de base, 70% ou mais, em peso, de óleos de petróleo ou de minerais betuminosos, 3403.

ACRESCENTADO O CONVÊNIO ICMS 110/07 PELO DECRETO Nº 29.211, DE 27/6/08– DODF DE 30/6/08.

4.1 Aditivos, agentes de limpeza, anticorrosivos, desengraxantes, desinfetantes, fluídos, graxas, removedores (exceto o classificado no código 3814.00.0000 da Nomeclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH ) e óleos de têmpera, protetivos e para transformadores , ainda que não derivados de petróleo, para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas, motores e veículos, bem como com a aguarrás mineral, classificada no código 2710.00.9902 da Nomeclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema harmonizado - NBM/SH.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 4.1 PELO DECRETO Nº 24.486, DE 23/03/2004 – DODF 24/03/2004.

4.1 O disposto neste item também se aplica às operações realizadas com: a) aditivos, anticorrosivos, desengraxantes, fluidos, graxas e óleos de têmpera, protetivos e para transformadores, ainda que não derivados de petróleo, todos para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas, motores e veículos; b) aguarrás mineral, classificada no código 2710.00.92 da Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado - NCM/SH.(NR)

ICMS 03/99 a partir de 26/04/99

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 4.1 PELO DECRETO Nº 29.211, DE 27/6/08– DODF DE 30/6/08.

4.1 O disposto neste item também se aplica: I - às operações realizadas com os produtos a seguir relacionados, com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM -, ainda que não derivados de petróleo, todos para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas, motores e veículos:

a) preparações antidetonantes, inibidores de oxidação, aditivos peptizantes, beneficiadores de viscosidade, aditivos anticorrosivos e outros aditivos preparados, para óleos minerais (incluída a gasolina) ou para outros líquidos utilizados para os mesmos fins que os óleos minerais, 3811;

b) líquidos para freios (travões) hidráulicos e outros líquidos preparados para transmissões hidráulicas, não contendo óleos de petróleo nem de minerais betuminosos, ou contendo-os em proporção inferior a 70%, em peso, 3819.00.00;

II - aguarrás mineral ("white spirit"), 2710.11.30;

III - em relação ao diferencial de alíquotas, aos produtos

relacionados nos incisos do item 4 e nos incisos I e II deste subitem, sujeitos à tributação, quando destinados ao uso ou consumo e o adquirente for contribuinte do imposto;

IV - na entrada no território do Distrito Federal de combustíveis e lubrificantes derivados de petróleo, quando não destinados à sua industrialização ou à sua comercialização pelo destinatário.

4.2 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 317/97.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 4.2 PELO DECRETO Nº 29.211, DE 27/6/08– DODF DE 30/6/08.

4.2 O disposto neste item não se aplica à operação de saída promovida por distribuidora de combustíveis, por transportador revendedor retalhista - TRR ou por importador que destine combustível derivado de petróleo ao Distrito Federal, somente em relação ao valor do imposto que tenha sido retido anteriormente, hipótese em que será observada a disciplina estabelecida em ato do Secretário de Estado de Fazenda.

4.3 Prazo de recolhimento:- até o décimo dia do mês subseqüente ao término do período de apuração, atualizado monetariamente a partir do nono dia seguinte ao término desse período.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 4.3 PELO DECRETO Nº 29.211, DE 27/6/08– DODF DE 30/6/08.

4.3 Os produtos constantes no inciso VIII do item 4, não derivados de petróleo, nas operações interestaduais, não se submetem ao disposto na alínea “b”, inciso X, § 2º do art. 155 da Constituição Federal.

ACRESCENTADOS OS SUBITENS 4.4 A 4.23 PELO DECRETO Nº 29.211, DE 27/6/08

– DODF DE 30/6/08.

4.4 Sujeito passivo por substituição tributária: refinaria de petróleo ou suas bases, central de matéria-prima petroquímica - CPQ -, formulador de combustíveis, importador, distribuidora de combustíveis e TRR, na forma como definidos e autorizados por órgão federal competente; e o industrial.

4.5 Na operação de importação de combustíveis derivados ou não de petróleo, o imposto devido por substituição tributária será exigido do importador, inclusive quando tratar-se de refinaria de petróleo ou suas bases ou formulador de combustíveis, por ocasião do desembaraço aduaneiro, observado que:

I - Na hipótese de entrega da mercadoria antes do desembaraço aduaneiro, a exigência do imposto ocorrerá naquele momento;

II - Para efeito de repasse do imposto em decorrência de posterior operação interestadual, o produto importado equipara-se ao adquirido de produtores nacionais, devendo ser observadas as disposições previstas em ato do Secretário de Estado de Fazenda.

III - Não se aplica o disposto no “caput” às importações de álcool etílico anidro combustível - AEAC -, devendo ser observadas, quanto a esse produto, as disposições

previstas em ato do Secretário de Estado de Fazenda.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 4.5 PELO DECRETO Nº 30.046, DE 12/2/09– DODF DE 13/2/09.

4.5

Na operação de importação de combustíveis derivados ou não de petróleo, o imposto devido por substituição tributária será exigido do importador, inclusive quando tratar-se de refinaria de petróleo ou suas bases ou formulador de combustíveis, por ocasião do desembargo aduaneiro, observado que:

I – na hipótese de entrega da mercadoria antes do desembaraço aduaneiro, a exigência do imposto ocorrerá naquele momento;

II – para efeito de repasse do imposto em decorrência de posterior operação interestadual, o produto importado equipara-se ao adquirido de produtores nacionais, devendo ser observadas as disposições previstas em ato do Secretário de Estado de Fazenda;

III – não se aplica o disposto no “caput” às importações de álcool etílico anidro combustível – AEAC – ou biodiesel – B100, devendo ser observadas, quanto a esses produtos, as disposições previstas em ato do Secretário de Estado de Fazenda. (NR)

ICMS 136/08

A partir de 1º/01/2009.

4.6 A base de cálculo do imposto a ser retido é o preço máximo ou único de venda a consumidor fixado por autoridade competente.

4.7 Na falta do preço a que se refere o subitem 4.6, a base de cálculo será o montante formado pelo preço estabelecido por autoridade competente para o sujeito passivo por substituição tributária, ou, em caso de inexistência deste, pelo valor da operação acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, tributos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionados, ainda, em ambos os casos, do valor resultante da aplicação dos percentuais de margem de valor agregado divulgados mediante Ato COTEPE publicado no Diário Oficial da União.

4.8 Na hipótese em que o sujeito passivo por substituição tributária seja o importador, na falta do preço a que se refere o subitem 4.6, a base de cálculo será o montante formado pelo valor da mercadoria constante no documento de importação, que não poderá ser inferior ao valor que serviu de base de cálculo para o Imposto de Importação, acrescido dos valores correspondentes a tributos, inclusive o ICMS devido pela importação, contribuições, frete, seguro e outros encargos devidos pelo importador, adicionado, ainda, do valor resultante da aplicação dos percentuais de margem de valor agregado também previstos em Ato COTEPE.

4.9 O Ato COTEPE que divulgar os percentuais de margem de valor agregado deverá considerar, dentre outras:

I - a identificação do produto sujeito à substituição tributária;

II - a condição do sujeito passivo por substituição tributária, se produtor nacional, importador ou distribuidor;

III - a indicação de que se trata de operação interna ou interestadual;

IV - se a operação é realizada sem os acréscimos das seguintes contribuições, incidentes sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível:

a) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE -;

b) Contribuição para o Programa de Integração Social - PIS -;

c) Contribuição para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PASEP -;

d) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS -.

4.10 Nas operações com gasolina automotiva resultante da adição de Metil Térci-Butil Éter - MTBE -, o Ato COTEPE contemplará esta situação na determinação dos percentuais de margem de valor agregado.

4.11 O ICMS deverá ser incluído no preço estabelecido por autoridade competente para obtenção da base de cálculo a que se refere o subitem 4.7.

4.12 Em substituição aos percentuais de margem de valor agregado de que trata os subitens 4.7 a 4.10, o Distrito Federal, por ato do Secretário de Estado de Fazenda, poderá adotar, nas operações promovidas pelo sujeito passivo por substituição tributária, relativamente às saídas subseqüentes com combustíveis líquidos e gasosos derivados ou não de petróleo, a margem de valor agregado obtida mediante aplicação da seguinte fórmula, a cada operação: MVA = {[PMPF x (1 - ALIQ)] / [(VFI + FSE) x (1 - AEAC)] - 1} x 100, considerando-se:

I - MVA: margem de valor agregado expressa em percentual;

II - PMPF: preço médio ponderado a consumidor final do combustível considerado, com ICMS incluso, praticado no Distrito Federal, apurado nos termos da cláusula quarta do Convênio ICMS 70/97, de 25 de julho de 1997;

III - ALIQ: percentual correspondente à alíquota efetiva aplicável à operação praticada pelo sujeito passivo por substituição tributária, salvo na operação interestadual com produto contemplado com a não incidência prevista no art 155, § 2º, X, “b”, da Constituição Federal, hipótese em que assumirá o valor zero;

IV - VFI: valor da aquisição pelo sujeito passivo por substituição tributária, sem ICMS;

V - FSE: valor constituído pela soma do frete sem ICMS, seguro, tributos, exceto o ICMS relativo à operação própria, contribuições e demais encargos transferíveis ou cobrados do destinatário;

VI - AEAC: índice de mistura do álcool etílico anidro combustível na gasolina C, salvo quando se tratar de outro combustível, hipótese em que assumirá o valor zero.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 4.12 PELO DECRETO Nº 30.046, DE 12/2/09– DODF DE 13/2/09.

4.12 Em substituição aos percentuais de margem de valor agregado de que trata os subitens 4.7 a 4.10, o Distrito federal, por ato do Secretário de Estado de Fazenda, poderá adotar, nas operações promovidas pelo sujeito passivo por substituição tributária, relativamente às saídas subseqüentes com combustíveis líquidos

ICMS 136/08

A partir de 1º/01/2009.

e gasosos derivados ou não de petróleo, a margem de valor agregado obtida mediante aplicação da seguinte fórmula, a cada operação: MVA = {[PMPF x (1 – ALIQ)] / [(VFI + FSE) x (1 – IM)] – 1} x 100, considerando-se:

I – MVA: margem de valor agregado expressa em percentual;

II – PMPF: preço médio ponderado a consumidor final do combustível considerado, com ICMS incluso, praticado no Distrito Federal, apurado nos termos da cláusula quarta do Convênio ICMS 70/97, de 25 de julho 1997.

III – ALIQ: percentual correspondente à alíquota efetiva aplicável à operação praticada pelo sujeito passivo por substituição tributária, salvo na operação interestadual com produto contemplado com a não incidência prevista no art. 155, § 2º, X, “b”, da Constituição Federal, hipótese em que assumirá o valor zero;

IV – VFI: valor da aquisição pelo sujeito passivo por substituição tributária, sem ICMS;

V – FSE: valor constituído pela soma do frete sem ICMS, seguro, tributos, exceto o ICMS relativo à operação própria, contribuições e demais encargos transferíveis ou cobrados do destinatário;

VI – IM: índice de mistura do álcool etílico anidro combustível na gasolina C, ou no biodiesel B100 na mistura com o óleo diesel, salvo quando se tratar de outro combustível, hipótese em que assumirá o valor zero. (NR)

4.13 Considera-se alíquota efetiva aquela que, aplicada ao valor da operação, resulte valor idêntico ao obtido com a aplicação da alíquota nominal à base de cálculo reduzida.

4.14 O PMPF a ser utilizado para determinação da margem de valor agregado a que se refere o subitem 4.12 será divulgado mediante Ato COTEPE publicado no Diário Oficial da União.

4.15 Na impossibilidade de aplicação, por qualquer motivo, do disposto no subitem 4.12, prevalecerão as margens de valor agregado constantes do Ato COTEPE elaborado e divulgado nos termos dos subitens 4.8 a 4.10.

4.16 Nas operações com mercadorias não relacionadas no Ato COTEPE a que se referem os subitens 4.7 a 4.15, inexistindo o preço a que se refere o subitem 4.6, a base de cálculo será o montante formado pelo preço estabelecido por autoridade competente para o sujeito passivo por substituição tributária, ou, em caso de inexistência deste, o valor da operação acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, tributos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionados, ainda, em ambos os casos, do valor resultante da aplicação dos seguintes percentuais de margem de valor agregado:

I - tratando-se de mercadorias contempladas com a não incidência prevista no art. 155, § 2º, X, b da Constituição Federal,

nas operações:

a) internas, 30% (trinta por cento);

b) interestaduais, os resultantes da aplicação da seguinte fórmula: MVA = [130 / (1 - ALIQ)] - 100, considerando-se:

1. MVA: margem de valor agregado, expressa em percentual, arredondada para duas casas decimais;

2. ALIQ : percentual correspondente à alíquota efetiva aplicável ao produto no Distrito Federal, considerando-se alíquota efetiva aquela que, aplicada ao valor da operação, resulte valor idêntico ao obtido com a aplicação da alíquota nominal à base de cálculo reduzida;

II - em relação aos demais produtos, 30% (trinta por cento).

4.17 Em substituição à base de cálculo determinada nos termos dos subitens 4.7 a 4.16, poderá ser adotada pelo Distrito Federal, como base de cálculo, uma das seguintes alternativas:

I - o preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador;

II - o preço a consumidor final usualmente praticado no Distrito Federal, relativamente à mercadoria ou sua similar, em condições de livre concorrência, adotando-se para sua apuração as regras estabelecidas na cláusula quarta do Convênio ICMS 70/97, de 25 de julho de 1997.

4.18 A base de cálculo nas operações interestaduais destinadas ao Distrito Federal realizadas com mercadorias não destinadas à sua industrialização ou à sua comercialização será:

I – na hipótese em que não tenham sido submetidas à substituição tributária nas operações anteriores, o valor da operação, entendido como tal o preço de aquisição pelo destinatário, observada a inclusão do imposto em sua própria base de cálculo, consoante o disposto no inciso I do art. 8º da Lei 1.254, de 8 de novembro de 1996.

II – na hipótese em que o imposto tenha sido retido anteriormente sob o regime de substituição tributária:

a) nas operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo em que o imposto tenha sido retido anteriormente, aquela obtida na forma prevista nos subitens 4.6 a 4.18;

b) nos demais casos, o valor da operação.

4.19 A Secretaria de Estado de Fazenda poderá instituir normas complementares para adoção da base de cálculo prevista no subitem 4.18.

4.20 Na hipótese em que a base de cálculo do imposto a ser retido por substituição tributária seja obtida mediante pesquisa realizada pelo Distrito Federal, poderá, a critério da Secretaria de Estado de Fazenda, ser utilizado levantamento de preços efetuado por instituto de pesquisa de reconhecida idoneidade, inclusive sob a responsabilidade da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP ou outro órgão governamental.

4.21 O valor do imposto a ser retido por substituição tributária será

calculado mediante a aplicação da alíquota interna prevista na legislação do Distrito Federal sobre a base de cálculo obtida na forma definida neste item, deduzindo-se, quando houver, o valor do imposto incidente na operação própria, inclusive na hipótese do subitem 4.5.

4.22 Ressalvada a hipótese de que trata o subitem 4.5, o imposto retido deverá ser recolhido até o 10º (décimo) dia subseqüente ao término do período de apuração em que tiver ocorrido a operação, a crédito do Distrito Federal, na forma estabelecida em ato do Secretário de Estado de Fazenda.

4.23 A disciplina relativa às operações com álcool etílico anidro combustível serão estabelecidas em Ato do Secretário de Estado de Fazenda.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 4.23 PELO DECRETO Nº 30.046, DE 12/2/09– DODF DE 13/2/09.

4.23 A disciplina relativa às operações com álcool etílico anidro combustível e com biodiesel-B100 serão estabelecidas em Ato do Secretário de Estado de Fazenda. (NR)

ICMS 136/08

A partir de 1º/01/2009.

FICA ACRESCENTA A NOTA 1 AO ITEM 4 PELO DECRETO Nº 24.486, DE 23/03/2004 – DODF 24/03/2004.

NOTA 1 - O Convênio ICMS 03/99, de 16 de abril de 1999, revoga os Convênios ICMS 105/92, de 25 de setembro de 1992, e 80/98, de 18 de setembro de 1998.

FICA ACRESCENTA A NOTA 2 AO ITEM 4 PELO DECRETO Nº 30.046, DE 12/2/09– DODF DE 13/2/09.

NOTA 2 – O Convênio ICMS 136, de 5 de dezembro de 2008, publicado no D.O.U de 9/12/08.

NOTA: FICAM CONVALIDADOS OS PROCEDIMENTOS ADOTADOS COM BASE NO CONVÊNIO ICMS 136/08, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2008, NO PERÍODO DE 1º DE JANEIRO DE 2009, ATÉ A ENTRADA EM VIGÊNCIA DESTE DECRETO Nº 30.046, DE 12/2/09– DODF DE 13/2/09.

5 Veículos novos, classificados nos códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH: 8702.90.10, 8703.21.00, 8703.22.10, 8703.22.90, 8723.23.10, 8703.23.90, 8703.24.10, 8703.24.90, 8703.32.10, 8703.32.90, 8703.33.10, 8703.33.90, 8704.21.10, 8704.21.20, 8704.21.30, 8704.21.90, 8704. 31.10, 8704. 31.20, 8704.31.30, 8704.31.90.

Convênios

ICMS 163/94

ICMS 88/94

ICMS 52/94

ICMS 44/94

ICMS 87/93

ICMS 01/93

ICMS 148/92

ICMS 132/92

NOVA REDAÇÃO DADA AO ITEM 5 PELO DECRETO 22.675 DE 16/01/02 – DODF 17/01/02

5 Veículos novos, classificados nos códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH: 8702.10.00, 8702.90.90, 8703.21.00, 8703.22.10, 8703.22.90,

Convênios ICMS 163/94

a partir de 1º/10/92

8723.23.10, 8703.23.90, 8703.24.10, 8703.24.90, 8703.32.10, 8703.32.90, 8703.33.10, 8703.33.90, 8704.21.10, 8704.21.20, 8704.21.30, 8704.21.90, 8704.31.10, 8704.31.20, 8704.31.30, 8704.31.90.

ICMS 88/94

ICMS 52/94

ICMS 44/94

ICMS 87/93

ICMS 01/93

ICMS 148/92

ICMS 132/92

FICA ACRESCENTADA A NOTA 1 AO ITEM 5, PELO DECRETO 22.675 DE 16/01/02 – DODF 17/01/02.

NOTA 1 – O Convênio ICMS 81/01 alterou o Anexo II do Convênio ICMS 132/92.

ICMS 81/01 A partir de 22/10/01

FICA ACRESCENTADA A NOTA 2 AO ITEM 5, PELO DECRETO 22.675 DE 16/01/02 – DODF 17/01/02.

NOTA 2 – O Convênio ICMS 81/01 foi homologado pelo Decreto Legislativo nº 773/01.

5.1 Base de cálculo: Conforme Portaria nº 365/94.

5.2 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subseqüente ao término do período de apuração.

ICMS163/94

ICMS 52/94

6 Tintas, vernizes e outras mercadorias de indústria química, classificadas nos Códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, abaixo relacionadas:

Convênios ICMS 104/08

ICMS 86/95 ICMS 28/95 ICMS 153/94 ICMS 99/94 ICMS 74/94 Protocolos ICMS 31/92 ICMS 43/92 ICMS 48/92

A partir de 01/01/09

a partir de 1º/01/93

1 - Tinta à base de polímero acrílico dispersa em meio aquoso (Código NBM/SH-3209.10.10);

2 - Tintas e vernizes, à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos em meio aquoso:

a) à base de polímeros acrílicos ou vinílicos (Código NBM/SH-3909.10.20);

b) outros (Código NBM/SH-3209.90.11, 3209.90.19 e 3209.90.20);

3 – Tintas e vernizes, à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos em meio não aquoso:

a) à base de poliésteres (Código NBM/SH-3208.10.10, 3208.10.20 e 3208.10.30);

b) à base de polímeros acrílicos ou vinílicos (Código NBM/SH-3208.20.10, 3208.20.20 e 3208.20.30);

c) Outros (Código NBM/SH-3208.90.10, 3208.90.21, 3208.90.29, 3208.90.31 e 3208.90.39);

4 -Tintas:

a) à base de óleo (Código NBM/SH-3210.00.10);

b) à base de betume, piche, alcatrão ou semelhante (Código NBM/SH-3210.00.10);

c) qualquer outra (Código NBM/SH-3210.00.10);

5 - Vernizes :

a) à base de betume (Código NBM/SH-3210.00.20);

b) à base de derivados de celulose (Código NBM/SH-3210.00.20);

c) à base de de óleo (Código NBM/SH-3210.00.20);

d) à base de resina natural (Código NBM/SH-3210.00.20);

e) qualquer outro (Código NBM/SH-3210.00.20);

6 - Preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas e vernizes (Códigos NBM/SH 3807.00.00, 3810.10.10, 3814.00.00);

7 - Ceras eucástica, preparações e outros (Código NBM/SH 3404.90.13, 3404.90.19, 3404.90.21, 3404.90.29, 3405.20.00, 3405.30.00 e 3405.90.00);

8 - Massa de polir (Código NBM/SH-3405.30.00);

9 - Xadrez e pós assemelhados (Código NBM/SH 3204.17.00);

10 - Piche (pez) (Códigos NBM/SH - 2706.00.00 e 2715.00.00);

11 - Impermeabilizantes (Códigos NBM/SH-2707.91.00, 2715.00.00, 3214.10.10, 3214.90.00, 3506.99.00 e 3824.40.00);

12 - Aguarrás (Códigos NBM/SH 3805.10.00)

13 - Secantes preparados (Código NBM/SH-3211.00.00);

14 - Preparações catalísticas (catalisadores) (Códigos NBM/SH -3815.19.10, 3815.19.90, 3815.90.91 e 3815.90.99) 3405.;

15 - Massas para acabamento, pintura ou vedação:

a) Massa KPO (Código NBM/SH 3909.50.11, 3909.50.12, 3909.50.19, 3909.50.21 e 3909.50.29);

b)massa rápida (Código NBM/SH 3214.10.10);

c) massa acrílica e PVA (Código NBM/SH 3214.10.20);

d) massa de vedação (Código NBM/SH - 3910.00.20, 39.10.00.12, 3910.00.13, 3910.00.19 e 3910.00.90)

e) massa plástica (Código NBM/SH 3214.10.10 e 3214.90.00);

16 - Corantes (Código NBM/SH – 3204.11.00, 3204.17.00, 3206.49.00, 3212.90.10 e 3212.90.90)

NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ITEM 6 PELO DECRETO Nº 29.926, DE 30/12/08 – DODF DE 31/12/08.

6 Tintas, vernizes e outras mercadorias de indústria química, classificadas nos Códigos da Nomenclatura Brasileira de

ICMS 104/08

A partir de 01/01/09

Mercadorias – Sistema Harmonizado – NCM/SH, abaixo relacionadas: (NR)

ITEM ESPECIFICAÇÃO POSIÇÃO NA NCM

I Tintas, vernizes e outros 3208, 3209 e 3210

II Preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas, vernizes e outros.

2707, 2710 (exceto posição 2710.11.30), 2901, 2902, 3805, 3807, 3810 e 3814

III Massas, pastas, ceras, encáusticas, líquidos, preparações e outros para dar brilho, limpeza, polimento ou conservação.

3404, 3405.20, 3405.30, 3405.90, 3905, 3907, 3910

IV Xadrez e pós assemelhados 2821, 3204.17.3206

V Piche (pez 2706.00.00, 2715.00.00

VI Produtos impermeabilizantes, imunizantes para madeira, alvenaria e cerâmica, colas e adesivos

2707, 2713, 2714, 2715.00.00, 3214, 3506, 3808, 3824, 3907, 3910, 6807

VII Secantes preparados 3211.00.00

VIII Preparações iniciadoras ou aceleradoras de reação, preparações catalísticas, aglutinantes, aditivos, agentes de cura para aplicação em tintas, vernizes, bases, cimentos concretos, rebocos e argamassas.

3815, 3824

IX Indutos, mástiques, massas para acabamento, pintura ou vedação.

3214, 3506, 3909, 3910

X Corantes para aplicação em bases, tintas e vernizes.

3204, 3205.00.00, 3206, 3212

6.1 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 593/94.

6.2 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subseqüente ao término do período de apuração.

7 Materiais de construção, abaixo relacionados:Telhas, cumeeiras e caixas d'água de:

Protocolos ICMS 32/92 ICMS 44/92 ICMS14/93

a partir de 1º/06/93

I - cimento;

II - amianto;

III - fibrocimento.

ACRESCENTADO o inciso IV Pelo Decreto 23.354, de 14/11/02 – DODF 18/11/02.

IV- polietileno ICMS 44/02 A partir de 1º/11/2002

ACRESCENTADO o inciso V Pelo Decreto 23.354, de 14/11/02 – DODF 18/11/02.

V- fibra de vidro

nova redação dada ao caput do item 7 pelo Decreto nº 26.100, de 10/08/05 - DODF de 11/08/05.

7 Materiais deconstrução,abaixorelacionados:Telhas, cumeeiras e caixas d'água de:

I - cimento;

II - amianto;

III - fibrocimento (códigos NCM/SH 6811.10, 6811.20 e 6811.90);

IV - polietileno (código NCM/SH 3925.10.00);

V- fibra de vidro.

Protocolos ICMS 44/02 ICMS 42/00 ICMS 25/98 ICMS 14/93 ICMS 44/92 ICMS 32/92

a partir de 1º/11/02 a partir de 1º/10/00 a partir de 1º/10/98 a partir de 1º/06/93

NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ITEM 7 PELO DECRETO Nº 27.017, DE 20/07/06 - DODF DE 21/07/06.

7 Operações interestaduais com telhas, cumeeira e caixas d’água de cimento, amianto, fibrocimento, polietileno e fibra de vidro, classificados nos códigos 6811.10, 6811.20, 6811.90, 3921.90.20 e 3925.10.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM.(NR)

Protocolos ICMS 10/06 ICMS 44/02 ICMS 42/00 ICMS 25/98 ICMS 14/93

ICMS 44/92

ICMS 32/92

a partir de 1º/05/06 a partir de 1º/11/02 a partir de 1º/10/00 a partir de 1º/10/98 a partir de 1º/06/93

7.1 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 135/93.

7.2 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subseqüente ao término do período de apuração.

FICA ACRESCENTADA A NOTA 1 AO ITEM 7 PELO DECRETO Nº 27.017, DE 20/07/06 - DODF DE 21/07/06.

NOTA 1: O código 3921.90.20 da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM foi incluído por intermédio do Protocolo ICMS 10/06, de 24/03/2006, DOU de 11/05/06.(NR)

8 Veículos novos de duas rodas motorizados classificados na posição 8711 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH.

ICMS 44/94

ICMS 88/93

ICMS 52/93

a partir de 1º/06/93

NOVA REDAÇÃO DADA AO ITEM 8 – PELO DECRETO 25.245 DE 20/10/04 – DODF DE 21/10/04

8 Veículos novos motorizados, classificados naposição 8711 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado -NBM/SH.

ICMS 09/01 a partir de 16/04/01

8.1 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 364/94.

8.2 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subseqüente ao término do período de apuração.

9 Pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha, classificados nas posições 4011 e 4013 e no código 4012.90.10 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado NBM/SH.

Convênios ICMS 85/93

ICMS 127/94

ICMS 121/93

Protocolo

ICMS 32/93

a partir de 1º/11/93

9.1 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 189/97.

FICA ACRESCENTADA NOTA 1 PELO DECRETO 25.245 DE 20/10/04 – DODF DE 21/10/04

NOTA 1 - Nova redação dada ao item 8 pelo Convênio ICMS 09, de 16 de abril de 2001.

FICA ACRESCENTADA NOTA 2 PELO DECRETO 25.245 DE 20/10/04 – DODF DE 21/10/04

NOTA 2 - Ficam convalidados os procedimentos adotados de retenção do imposto por substituição tributária, até a data da entrada em vigor do Convênio ICMS 09/01, relativamente a outros veículos classificados na posição 8711 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, que não se encontravam abrangidos pela Cláusula Primeira do Convênio ICMS 52/93.

9.2 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subseqüente ao período de apuração

10 Farinha de trigo. Protocolos ICMS 09/91

ICMS 13/91

a partir de 1º/01/94

10.1 O disposto no item aplica-se também, à farinha de trigo pré-misturada - “pré-mescla”.

10.2 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 466/93.

10.3 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subsequente ao do período de apuração.

FICA REVOGADO O ITEM 11 PELO DECRETO 25.473 DE 23/12/04 – DODF DE 24/12/04.

11 Medicamentos e outros produtos farmacêuticos, classificados nos Códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, abaixo relacionados:

Convênios ICMS 78/03 ICMS 147/02 ICMS 25/96 ICMS 04/95 ICMS 99/94 ICMS 76/94 Protocolos ICM 14/85 ICM 8/87 ICM 9/88 Protocolos ICMS 35/89 ICMS17/90 ICMS 25/90 ICMS 42/93

a partir de 1º/10/94

1 - Soro e vacina (Código NBM/SH-3002);

2 - Medicamentos (Código NBM/SH-3003 e 3004);

3 - Algodão; atadura; esparadrapo; haste, flexível ou não, com uma ou ambas extremidades de algodão, gaze e outros (código NBM/SH 3005 e 5601.21.10);

4 - Mamadeiras e bicos (Códigos NBM/SH-4014.90.90, 3923.30.00, 7010.20.00, 3924.10.00);

5 - Absorventes higiênicos, de uso interno ou externo (Código NBM/SH- 4818 e 5601);

6 – Preservativos (Código NBM/SH-4014.10.00);

7 – Seringas (Códigos NBM/SH-4014.90.90 e 9018.31);

8 – Escovas dentifrícias (Código NBM/SH - 9603.21.00);

8.1 - Pastas dentifrícias (Código NBM/SH - 3306.10.00);

9 – Provitaminas e vitaminas (Código NBM/SH-2936);

10 - Contraceptivos (Código NBM/SH - 9018.90.99);

11 - Agulhas para seringas (Código NBM/SH- 9018.32.11);

12 - Fio dental/fita dental (Código NBM/SH - 3306.20.00 e 5406.10.00);

13 - Bicos para mamadeiras e chupetas (Código NBM/SH - 4014.90.90);

14 - Preparação para higiene bucal e dentária (Código NBM/SH - 3306.90.00);

15 - Fraldas descartáveis ou não (Código NBM/SH - 4818, 5601, 6111, 6209).

16 - Preparações químicas contraceptivas à base de hormônios ou de espermicidas (Código NBM/SH-3006.60).

NOVA REDAÇÃO DADA A RELAÇÃO DE PRODUTOS PELO DECRETO 25.192 DE 06/10/04 – DODF DE 07/10/04.

11 I - Soros e vacinas, exceto para uso veterinário (Código NBM/SH 3002)

II - Medicamentos, exceto para uso veterinário (Códigos NBM/SH 3003 e 3004);

III - Algodão, atadura, esparadrapo, haste flexível ou não, com uma ou ambas extremidades de algodão, gazes, pensos, sinapismos, e outros, impregnados ou recobertos de substâncias farmacêuticas ou acondicionados para venda a retalho para usos medicinais, cirúrgicos ou dentários (Código NBM/SH 3005);

IV - Mamadeiras de borracha vulcanizada, vidro e plástico (Códigos NBM/SH 4014.90.90, 7013.3 e 39.24.10.00);

V - Chupetas e bicos para mamadeiras e chupetas (Código NBM/SH 4014.90.90);

VI - Absorventes higiênicos, de uso interno ou externo (Códigos NBM/SH 5601.10.00 e 4818.40);

VII – Preservativos (Código NBM/SH 4014.10.00);

VIII - Seringas (Código NBM/SH 9018.31);

IX - Agulhas para seringas (Código NBM/SH 9018.32.1);

X - Pastas dentifrícias (Código NBM/SH 3306.10.00); XI - Escovas dentifrícias (Código NBM/SH 9603.21.00);

XII - Provitaminas e vitaminas (Código NBM/SH 2936);

XIII - Contraceptivos (dispositivos intra-uterinos – DIU) (Código NBM/SH 9018.90.9);

ICMS 78/03 ICMS147/02 ICMS 25/96 ICMS 04/95 ICMS 99/94 ICMS 76/94 Protocolos ICM 14/85 ICM 8/87 ICM 9/98 Protocolos ICMS 35/89 ICMS 17/90 ICMS 25/90

A partir de 1º/10/94

XIV - Fio dental / fita dental (Código NBM/SH 3306.20.00);

XV - Preparação para higiene bucal e dentária (Código NBM/SH 3306.90.00);

XVI - Fraldas descartáveis ou não (Códigos NBM/SH 4818.40.10, 5601.10.00, 6111 e 6209);

XVII - Preparações químicas contraceptivas à base de hormônios ou de espermicidas (Código NBM/SH 3006.60).

FICA ACRESCENTADA A NOTA 1 PELO DECRETO 25.192 DE 06/04/04 – DODF DE 07/10/04.

Nota 1 – O Convênio ICMS 147/02, deu nova redação aos incisos I a XVII, com efeitos a partir de 1º/01/03.

FICA ACRESCENTADA A NOTA 2 PELO DECRETO 25.192 DE 06/04/04 – DODF DE 07/10/04.

Nota 2 – O Convênio ICMS 78/03, deu nova redação aos incisos VI e XIII , com efeitos a partir de 15/10/03.

11.1 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 596/94.

11.2 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subseqüente ao término do período de apuração.

Convênios

ICMS 04/95

ICMS 25/96

ICMS 04/95

ICMS 25/96

12 Produtos a serem comercializados exclusivamente por revendedores não inscritos no CF/DF que efetuem venda porta-a-porta, a consumidor final.

ICMS 75/94 a partir de 08/07/94

12.1 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 595/94.

NOVA REDAÇÃO dada ao item 12 e seu subitem 12.1 pelo Decreto nº 20.646 de 24/09/99 - DODF de 28/09/99

12 Produtos a serem comercializados por revendedores que efetuem venda porta-a-porta, exclusivamente a consumidor final, promovidas por empresas que se utilizem do sistema de “marketing” direto para comercialização de seus produtos

ICMS 45/99

ICMS 75/94 a partir de 1º/10/99de 08/07/94 a 30/09/99

12.1 Base de cálculo: Conforme Portaria do Secretário de Fazenda

NOVA REDAÇÃO DADA AO ITEM 12 E SEU SUBITEM 12.1 PELO DECRETO Nº 26.976, DE 04/07/06 – DODF DE 05/07/06.

12 Mercadorias oriundas de operações interestaduais promovidas por empresas que utilizem do sistema de marketing direto para comercialização de seus produtos, destinados a revendedoras que efetuem venda porta-a-porta a consumidor final e a contribuinte inscrito (NR)

ICMS 06/06 a partir de 1º/04/06

12.1 A responsabilidade de substituto tributário fica atribuída ao estabelecimento remetente e a base de cálculo será definida conforme Portaria do Secretário de Estado de Fazenda (NR)

12.2 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subseqüente ao término do período de apuração.

NOTA 1 – O Conv. ICMS 75/94 foi revogado pelo Conv. ICMS 45/99.

FICA ACRESCENTADA A NOTA 2 AO ITEM 12 PELO DECRETO Nº 26.976, DE 04/07/06 – DODF DE 05/07/06.

NOTA 2 – O Convênio ICMS 06/06, de 24 de março de 2006, foi publicado no DOU de 29/03/06, produzindo efeitos a partir de 1º/04/06.

13 Disco fonográfico, fita virgem ou gravada.

Nova redação dada ao item 13 pelo decreto 24.103 de 26/09/03 –

DODF de 29/09/03

Protocolos ICMS 18/97 ICMS 19/85

a partir de 1º/08/97

13 Disco fonográfico, fita virgem ou gravada outros suportes para reprodução ou gravação de som ou imagem, relacionados no Anexo Único, com a respectiva classificação na NCM/SHNR)

NOVA REDAÇÃO DADA AO ITEM 13 – PELO DECRETO 24.343 DE 30/12/03 – 31/12/03.

13 Disco fonográfico, fita virgem ou gravada e outros suportes para reprodução ou gravação de som ou imagem, abaixo relacionados, com a respectiva classificação na NCM/SH: (NR)

I - Fitas magnéticas de largura não superior a 4mm:- em cassetes, Código 8523.11.10;- outras, Código 8523.11.90.

II - Fitas magnéticas de largura não superior a 4mm mas não superior a 6,5mm, Código 8523.12.00.

III - Fitas magnéticas de largura superior a 6,5mm:- em rolos ou carretéis, de largura inferior ou igual a 50,8mm (2"), Código 8523.13.10;- em cassetes para gravação de vídeo, Código 8523.13.20;- outras, Código 8523.13.90.

IV - Discos Fonográficos, Código 8524.10.00.

V - Discos para sistemas de leitura por raio "laser" para reprodução apenas do som, Código 8524.32.00.

VI - Outros discos para sistemas de leitura por raio "laser", Código 8524.39.00.

VII - Outras fitas magnéticas de largura não superior a 4mm:- em cartuchos ou cassetes, Código 8524.51.1;- outras, Código 8524.51.90.

VIII - Outras fitas magnéticas de largura superior a 4mm mas não superior a 6,5mm, Código 8524.52.00.

IX - Outras fitas magnéticas de largura superior a 6,5 mm, Código 8524.53.00.

fica acrescentado o inciso x ao item 13 pelo decreto nº 27.168, de 31/08/06 – DODF DE 01/09/06.

X – Outros suportes não gravados:- Discos para sistema de leitura por raio “laser” com possibilidades de serem gravados uma única vez (CD-R), Código 8523.90.10- Outros, Código 8523.90.90 (AC)

fica acrescentado o inciso xI ao item 13 pelo decreto nº 27.168, de 31/08/06 – DODF DE 01/09/06.

XI – Discos para sistema de leitura por raio “laser” para reprodução de fenômenos diferentes do som ou da imagem, código 8524.31. (AC)

fica acrescentado o inciso XII ao item 13 pelo decreto nº 27.168, de

Protocolos

ICMS 12/06

ICMS 07/00

ICMS 05/98

ICMS 18/97

ICMS 19/85

a partir de 1º/09/06

a partir de 1º/05/00

de 26/03/98a 30/04/00

a partir de 1º/08/97

31/08/06 – DODF DE 01/09/06.

XII – Fitas magnéticas para reprodução de fenômenos diferentes do som ou da imagem, Código 8524.40. (AC)

NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ITEM 13 PELO DECRETO 29.212 DE 27/6/08– DODF DE 30/6/08.

13 Nas operações interestaduais com disco fonográfico, fita virgem ou gravada e outros suportes para reprodução ou gravação de som ou imagem, abaixo relacionados, com a respectiva classificação na NCM, realizadas entre contribuintes situados nos territórios das unidades federadas signatárias do protocolo ICMS 19/85, fica atribuída ao estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativo às saídas subseqüentes, bem como à entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatário, exceto em relação às operações que destinem o produto ao Estado de São Paulo (Protocolo ICMS 72/07)(NR): Nas operações interestaduais com disco fonográfico, fita virgem ou gravada e outros suportes para reprodução ou gravação de som ou imagem, abaixo relacionados, com a respectiva classificação na NCM, realizadas entre contribuintes situados nos territórios das unidades federadas signatárias do protocolo ICMS 19/85, fica atribuída ao estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativo às saídas subseqüentes, bem como à entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatário. (Protocolo ICMS 44/08)(NR):

ITEM ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO NCM – 2007

I

FITAS MAGNÉTICAS De largura não superior a 4 mm

- em cassetes 8523.29.21

- outras 8523.29.29

II FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a 4 mm mas não superior a 6,5 mm

8523.29.22

III

FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a 6,5 mm

- em rolos ou carretéis, de largura inferior ou igual a 50,8 mm (2”)

8523.29.23

- em cassetes para gravação de vídeo 8523.29.24

- outras 8523.29.29

IV DISCOS FONOGRÁFICOS 8523.80.00

V

DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO “LASER” Para reprodução apenas do som

8523.40.21

VI OUTROS DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO “LASER”

8523.40.29

VII

OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS De largura não superior a 4 mm

- em cartuchos ou cassetes 8523.29.32

- outras 8523.29.29

VIII OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS De largura 8523.29.39

Protocolos: ICMS 44/08 ICMS 72/07

A partir de 1º/05/08 De 27/12/2007 a 30/04/2008

superior a 4 mm mas não superior a 6,5 mm

IX OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a 6,5 mm

8523.29.33

X

OUTROS SUPORTES não gravados

- discos para sistema de leitura por raio “laser” com possibilidade de serem gravados uma única vez (CD-R)

8523.40.11

- outros 8523.29.90

XI

DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO "LASER" Para reprodução de fenômenos diferentes do som ou da imagem

8523.40.22

XII FITAS MAGNÉTICAS PARA REPRODUÇÃO DE FENÔMENOS DIFERENTES DO SOM OU DA IMAGEM

8523.29.31

ACRESCENTADOS OS PROTOCOLOS ICMS 44/08 E 72/07 PELO DECRETO 29.212 DE 27/6/08– DODF DE 30/6/08.

13.1 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 447/97.

13.2 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subsequente ao término do período de apuração.

NOTA: TENDO EM VISTA A PUBLICAÇÃO NO DOU DE 05/09/2006, SEÇÃO I, PÁGINA 22, DO DESPACHO Nº 08/2006 DO SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONFAZ, AS DISPOSIÇÕES CONTIDAS NO PROTOCOLO ICMS 12/06 (QUE ALTERA O PROTOCOLO ICM 19/85) SOMENTE SERÃO APLICADAS AO ESTADO DO AMAPÁ A PARTIR DE 01/11/2006.

FICA ACRESCENTADA A NOTA 2 AO ITEM 13 PELO DECRETO Nº 27.168, DE 31/08/06 – DODF DE 01/09/06.

NOTA 2: O Protocolo ICMS 12/06, de 7 de julho de 2006, foi publicado no D.O.U. de 14 de julho de 2006.

FICAM ACRESCENTADAS AS NOTAS 3 E 4 AO ITEM 13 PELO DECRETO Nº 29.212, DE 27/6/08 – DODF DE 01/09/06.

NOTA 3: O Protocolo ICMS 72/07, de 14 de dezembro de 2007, publicado no D.O.U. de 27/12/07, teve eficácia no período compreendido entre de 27/12/07 a 30/04/08.

NOTA 4: O Protocolo ICMS 44/08, de 4 de abril de 2008, publicado no D.O.U. de 14/04/08, tem eficácia a partir de 1º de maio de 2008.

14 Sorvete Protocolo ICMS 22/97

Protocolo

ICMS 45/91

a partir de 1º/10/97

14.1 Base de cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 568/97.

14.2 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subsequente ao término do período de apuração

NOTA: O ITEM 14 DESTE CADERNO I DO ANEXO IV PASSOU A SER REGULAMENTADO PELO ITEM 22 DESTE MESMO CADERNO, ACRESCENTADO PELO DECRETO 26.348 DE 09/11/05 – DODF DE 10/11/05.

NOTA 1 – O Protocolo ICMS 45/01 foi denunciado pelo Protocolo ICMS 39/05, assinado pelo Distrito Federal em 30/09/05 e publicado no DOU de 10/10/05.

Protocolo ICMS 39/05

a partir de 1º/11/05

FICA ACRESCENTADO O ITEM 15 PELO DECRETO 23.520, DE 31/12/02 – DODF 31/12/02.

15 Filme fotográfico e cinematográfico e “slide”. Protocolos ICMS 15/85

ICMS 46/02

a partir de 01/01/2003

15.1 Percentual a ser aplicado para determinação da base de cálculo da substituição: 40% (quarenta por cento).

15.2 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria.

FICA ACRESCENTADO O ITEM 16 PELO Decreto 23.520, de 31/12/02 – DODF 31/12/02.

16 Lâmina de barbear, aparelho de barbear e isqueiro de bolso a gás, não recarregável (navalhas e aparelhos de barbear-aparelhos NCM 8212.10.20; lâminas de barbear de segurança, incluídos os esboços em tiras - lâminas NCM 8212.20.10; isqueiros de bolso, a gás, não recarregáveis NCM 9613.10.00).

Protocolos

ICMS 16/85

ICMS 47/02

a partir de 01/01/2003

NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ITEM 16 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09.

16 Lâmina de barbear, aparelho de barbear e isqueiro de bolso a gás, não recarregável (aparelhos de barbear NCM 8212.10.20; lâminas de barbear NCM 8212.20.10; isqueiros de bolso, a gás, não recarregáveis NCM 9613.10.00). (NR)

Protocolo ICMS 05/09 Protocolo ICMS 129/08

A partir de 01/06/09 A partir de 01/01/09

16.1 Percentual a ser aplicado para determinação da base de cálculo da substituição: 30% (trinta por cento).

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 16.1 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09.

16.1 Base de Cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 864/02 (NR) ......................... .................

16.2 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 16.2 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09.

16.2 Prazo de recolhimento:- até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da saída das mercadorias (NR)

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 16.3 PELO DECRETO 28.124, DE 11/07/07.

16.3 O disposto neste item não se aplica ao Estado do Paraná. Protocolo

ICMS 35/06

a partir de16/10/06

FICA REVOGADO O SUBITEM 16.3 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09

FICA ACRESCENTADA A NOTA 1 AO ITEM 16 PELO DECRETO 28.124, DE 11/07/07.

NOTA 1 – O Protocolo ICMS 35/06, de 6 de outubro de 2006, foi publicado no DOU de 16 de outubro de 2006.

FICAM ACRESCENTADAS AS NOTAS 2 E 3 AO ITEM 16 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09.

NOTA 2 – A partir de 01/01/09 ocorreu a adesão do Estado do Paraná ao Protocolo ICMS 16/85, de 25 de junho de 1985, mediante o Protocolo ICMS 129/08, de 5 de dezembro de 2009, publicado no DOU de 12 de dezembro de 2008. NOTA 3 - O Protocolo ICMS 05/09, de 3 de abril de 2009, foi publicado no DOU de 16 de abril de 2009.

FICA ACRESCENTADO O ITEM 17 PELO DECRETO 23.520, DE 31/12/02 – DODF 31/12/02.

17 Lâmpada elétrica e eletrônica, classificadas nas posições 8539 e 8540, reator e “starter”, classificados nas posições 8504.10.00 e 8536.50.90, respectivamente, todos da Nomenclatura Comum do Mercosul -NCM.

Protocolos

ICMS 17/85

ICMS 48/02

a partir de 01/01/2003

NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ITEM 17 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09.

17 Lâmpada elétrica e eletrônica, classificada nas posições 8539 e 8540, reator e "starter", classificados nas posições 8504.10.00 e 8536.50, respectivamente, todas da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM/SH. (NR)

Protocolo ICMS 07/09 Protocolo ICMS 130/08

A partir de 01/06/09 A partir de 01/01/09

17.1 Percentual a ser aplicado para determinação da base de cálculo da substituição: 40% (quarenta por cento).

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 17.1 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09.

17.1 Base de Cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 866/02 (NR)

17.2 Prazo de recolhimento:- até o nono dia do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 17.2 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09.

17.2 Prazo de recolhimento: - até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da saída das mercadorias. (NR)

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 17.3 PELO DECRETO Nº 28.124, DE 11/07/07.

17.3 O disposto neste item não se aplica ao Estado do Paraná. Protocolo

ICMS 36/06

a partir de 16/10/06

FICA REVOGADO O SUBITEM 17.3 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09

FICA ACRESCENTADA A NOTA 1 AO ITEM 17 PELO DECRETO 28.124, DE 11/07/07.

NOTA 1 – O Protocolo ICMS 36/06, de 6 de outubro de 2006, foi publicado no DOU de 16 de outubro de 2006.

FICAM ACRESCENTADS AS NOTAS 2 E 3 AO ITEM 17 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09..

NOTA 2 – A partir de 01/01/09 ocorreu a adesão do Estado do Paraná ao Protocolo ICMS 17/85, de 25 de junho de 1985, mediante o Protocolo ICMS 130/08, de 5 de dezembro de 2009, publicado no DOU de 12 de dezembro de 2008. NOTA 3 - O Protocolo ICMS 07/09, de 3 de abril de 2009, foi publicado no DOU de 16 de abril de 2009.

FICA ACRESCENTADO O ITEM 18 PELO DECRETO 23.520, DE 31/12/02 – DODF 31/12/02.

18 Pilhas e baterias elétricas classificadas na posição 8506 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM.

Protocolos ICMS 18/85 ICMS 49/02

a partir de 01/01/2003

NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ITEM 18 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09.

18 Pilhas e baterias de pilha, elétricas, classificadas na posição 8506, acumuladores elétricos, classificados nas posições 8507.30.11 e 8507.80.00, todas da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM/SH. (NR)

Protocolo ICMS 06/09 Protocolo ICMS 131/08

A partir de 01/06/09 A partir de 01/01/09

18.1 Percentual a ser aplicado para determinação da base de cálculo da substituição: 40% (quarenta por cento).

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 18.1 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09.

18.1 Base de Cálculo: Conforme Portaria SEFP nº 867/02 (NR)

18.2 Prazo de recolhimento: - até o nono dia do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria.”

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 18.2 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09.

18.2 Prazo de recolhimento: - até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da saída das mercadorias. (NR)

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 18.3 PELO DECRETO 28.124, DE 11/07/07.

18.3 O disposto neste item não se aplica ao Estado do Paraná, a partir de 16 de outubro de 2006.

Protocolo

ICMS 37/06

a partir de16/10/06

FICA REVOGADO O SUBITEM 18.3 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09

FICA ACRESCENTADA A NOTA 1 AO ITEM 18 PELO DECRETO 28.124, DE 11/07/07.

NOTA 1 – O Protocolo ICMS 37/06, de 6 de outubro de 2006, foi publicado no DOU de 16 de outubro de 2006.

FICAM ACRESCENTADAS AS NOTAS 2 E 3 AO ITEM 18 PELO DECRETO Nº 30.512, DE 1º/7/09 – DODF DE 2/7/09.

NOTA 2 – A partir de 01/01/09 ocorreu a adesão do Estado do Paraná ao Protocolo ICMS 18/85, de 25 de junho de 1985, mediante o Protocolo ICMS 131/08, de 5 de dezembro de 2009,

publicado no DOU de 12 de dezembro de 2008. NOTA 3 - O Protocolo ICMS 06/09, de 3 de abril de 2009, foi publicado no DOU de 16 de abril de 2009.

FICA ACRESCENTADO O ITEM 19 E SUBITENS 19.1 E 19.2, PELO DECRETO 24.608 DE 25/05/04 – DODF DE 26/05/04.

19 Energia elétrica não destinada à comercialização ou à industrialização.

Convênio ICMS 83/00

A partir de 1º/02/2004

19.1 Base de Cálculo: conforme portaria do Secretário de Fazenda.

NOVA REDAÇÃO DA AO SUBITEM 19.1 PELO DECRETO Nº 28.610, DE 21/12/07 – DODF DE 24/12/07.

19.1 Base de Cálculo: o valor da operação de que decorrer a entrada, observado o inciso I, do artigo 36, do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997.

19.2 Prazo de Recolhimento: até o 9º (nono) dia subseqüente ao término do período de apuração em que tiver ocorrido a retenção.”

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 19.3, PELO Decreto nº 28.610, de 21/12/07 – DODF DE 24/12/07.

19.3 Contribuinte substituto: estabelecimento gerador ou distribuidor, inclusive o agente comercializador de energia elétrica, situados em outras unidades federadas.

FICA ACRESCENTADO O ITEM 20, PELO DECRETO 24.875 DE 10/08/04 – DODF DE 10/08/04.

vide protocolo icms 02/2008, que dispõe sobre a adesão do estado de santa catarina ao protocolo icms 26/04, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com rações para animais domésticos.

Protocolo ICMS 02/08

A partir de 1º/04/08

20 Operações interestaduais com rações tipo “pet” para animais domésticos, classificadas na posição 2309 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias / Sistema Harmonizado – NBM/SH, praticadas por contribuintes localizados nos Estados seguintes: Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Sergipe e Tocantins.

Protocolo

ICMS 26/04

A partir de 1º/08/2004

NOVA REDAÇÃO DADA AO ITEM 20 PELO DECRETO Nº 30.018, DE 30/01/09 – DODF DE 02/02/09.

20 Operações interestaduais com rações tipo “pet” para animais domésticos, classificadas na posição 2309 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias / Sistema Harmonizado – NBM/SH, praticadas por contribuintes localizados nos Estados signatários do Protocolo ICMS 26/04, de 18 de junho de 2004.

Protocolo ICMS 26/04

A partir de 1º/08/2004.

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 20.1, PELO DECRETO 24.875 DE 10/08/04 – DODF DE 10/08/04.

20.1 Base de Cálculo e Sujeito Passivo: conforme portaria do Secretário de Estado de Fazenda

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 20.2, PELO DECRETO

24.875 DE 10/08/04 – DODF DE 10/08/04.

20.2 Prazo de Recolhimento: - até o nono dia subseqüente ao término do período de apuração em que tiver ocorrido a retenção.

Fica acrescentado o subitem 20.3 pelo DECRETO Nº 29.212, DE 27/6/08 – dodf de 30/6/08.

20.3 O disposto neste item aplica-se ao Estado do Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 94/07)(AC).

Protocolo ICMS 94/07

A partir de 1º/02/08

FICA ACRESCENTADA A NOTA 1 AO ITEM 20 PELO DECRETO Nº 29.212, DE 27/6/08– DODF DE 30/6/08.

NOTA 1 O Protocolo ICMS 94, de 14 de dezembro de 2007, DOU DE 27.12.07, tem eficácia a partir de 1º de fevereiro de 2008.

FICA ACRESCENTADO O ITEM 21, PELO DECRETO 24.875 DE 10/08/04 – DODF DE 10/08/04.

21 Operações internas com rações tipo “pet” para animais domésticos, classificadas na posição 2309 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias / Sistema Harmonizado – NBM/SH.

Protocolo ICMS 26/04

A partir de 1º/08/2004

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 21.1, PELO DECRETO 24.875 DE 10/08/04 – DODF DE 10/08/04.

21.1 Base de Cálculo e Sujeito Passivo: conforme portaria do Secretário de Estado de Fazenda

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 21.2, PELO DECRETO 24.875 DE 10/08/04 – DODF DE 10/08/04.

21.2 Prazo de Recolhimento: - até o nono dia subseqüente ao término do período de apuração em que tiver ocorrido a retenção.

FICA ACRESCENTADO O ITEM 22, PELO DECRETO 26.348 DE 09/11/05 – DODF DE 10/11/05.

22 Operações internas e interestaduais com sorvetes de qualquer espécie, inclusive sanduíches de sorvetes, classificados na posição 2105.00 da NCM, e preparados para fabricação de sorvete em máquina, classificados na posição 2106.90 da NCM.

Protocolo

ICMS 31/05

Protocolo

ICMS 20/05

a partir de 1º/11/05

a partir de 1º/11/05

NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ITEM 22 PELO DECRETO 29.210, DE 27/6/08 – DODF DE 30/6/08.

VIDE PORTARIA Nº 231, DE 27/6/08 – DODF DE 30/6/08 – QUE DISPÕE SOBRE O CÁLCULO DO ICMS A PAGAR NO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SOBRE O ESTOQUE DE MERCADORIAS A QUE SE REFERE ESTE ITEM.

22 Operações internas e interestaduais com sorvetes de qualquer espécie, inclusive sanduíches de sorvetes, classificados na posição 2105.00 da NCM, e aos preparados para fabricação de sorvete em máquina, classificados nas posições 1806, 1901 e 2106 da NCM/SH (Protocolo ICMS 26/08) (NR).

Protocolo ICMS 26/08

A partir de 14/04/08

ACRESCENTADO O PROTOCOLO ICMS 26/08 PELO DECRETO 29.210, DE 27/6/08 – 30/6/08.

NOTA: O ITEM 22 DESTE CADERNO I DO ANEXO IV FOI REGULAMENTADO PELA PORTARIA Nº 345, DE 24/11/05 – DODF DE 28/11/05.

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 22.1, PELO DECRETO 26.348 DE 09/11/05 – DODF DE 10/11/05.

22.1 Quando a saída interestadual for realizada por estabelecimento atacadista, distribuidor do fabricante, o Fisco do Distrito Federal poderá credenciar aquele como sujeito passivo por substituição tributária.

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 22.2, PELO DECRETO 26.348 DE 09/11/05 – DODF DE 10/11/05.

22.2 O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas no Distrito Federal sobre o preço máximo ou único de venda a ser praticado pelo contribuinte substituído, fixado por autoridade competente ou de preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador, deduzindo-se o imposto devido pelas suas próprias operações.

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 22.3, PELO DECRETO 26.348 DE 09/11/05 – DODF DE 10/11/05.

22.3 Na hipótese de não haver preço fixado ou sugerido nos termos do subitem anterior, a base de cálculo para a retenção será o montante formado pelo preço praticado pelo industrial, importador, depósito ou atacadista, incluídos o frete e/ou carreto até o estabelecimento varejista, IPI e demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatário, adicionada, ainda, a seguinte parcela sobre o referido montante de: I - 70% (setenta por cento) para sorvetes de qualquer espécie, inclusive sanduíches de sorvetes, classificados na posição 2105.00 da NCM;

II - 328% (trezentos e vinte e oito por cento) para preparados para fabricação de sorvete em máquina, classificados na posição 2106.90 da NCM.

NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO II DO SUBITEM 22.3, PELO DECRETO 29.210, DE 27/6/08 – DODF DE 30/6/08.

II - 328% (trezentos e vinte e oito por cento) para preparados para fabricação de sorvete em máquina, classificados nas posições 1806, 1901 e 2106 da NCM/SH.

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 22.3, PELO DECRETO 26.348 DE 09/11/05 – DODF DE 10/11/05.

22.4 Sem prejuízo do disposto no Convênio ICMS 81/93, de 10/09/93, o imposto retido pelo sujeito passivo por substituição será recolhido até o dia nove do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria.

NOTA 1 – O Distrito Federal aderiu ao Protocolo ICMS 20/05 pelo Protocolo ICMS 31/05, assinado em 30/09/05 e publicado no DOU de 10/10/05.”

FICA ACRESCENTADA A NOTA 2 AO ITEM 22 PELO DECRETO 29.210, DE 27/6/08– DODF DE 30/6/08.

Nota 2 - O Protocolo ICMS 26/08, de 4 de abril de 2008, foi Publicado no DOU de 14.04.08.

FICA ACRESCENTADO O ITEM 23 PELO DECRETO 28.644, DE 27/12/07 – DODF DE 28/12/07.

NOTA: O ITEM 23 DESTE CADERNO I DO ANEXO IV FOI REGULAMENTADO PELA PORTARIA Nº 213, DE 26/12/07 – DODF DE 31/12/07.

NOTA: REVOGADO O ITEM 23 PELO DECRETO 29.689, DE 12/11/08 – DODF DE 13/11/08.

NOTA: O PROTOCOLO ICMS 41/08 CONTINUA SENDO APLICADO AO DISTRITO FEDERAL ATÉ 30/11/08, CONFORME ARTIGO 2º DO DECRETO Nº 29.642, DE 23/10/08 – DODF DE 24/10/08.

23 Nas operações internas e interestaduais com peças, componentes, acessórios e demais produtos classificados nos respectivos códigos da NBM/SH listados no anexo único do protocolo ICMS 36/04, para utilização em autopropulsados e outros fins, realizadas entre contribuintes situados nas unidades federadas signatárias do supracitado protocolo, fica atribuída aos contribuintes abaixo especificados, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, relativo às operações subseqüentes ou à entrada destinada à integração no ativo imobilizado ou consumo do destinatário:

a) o estabelecimento industrial e o importador;

b) o estabelecimento atacadista/distribuidor alcançado pelo Decreto nº 20.322, de 17 de junho de 1999, pelo Decreto nº 24.371, de 20 de janeiro de 2004, ou pelo Decreto nº25.372, de 23 de novembro de 2004 (Art. 24, inciso II e § 2º, e Anexo Único da Lei nº 1.254/1996.).

NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ITEM 23 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08 – DODF DE 29/5/08.

Peças, componentes, acessórios e demais produtos listados em anexo ao Protocolo ICMS 41, de 4 de abril de 2008, em:

a) operações interestaduais destinadas a contribuinte situado no Distrito Federal e procedentes de unidades federadas signatárias do citado protocolo;

b) operações internas.

Protocolos:

ICMS 41/08

ICMS 49/08

ICMS 47/07

ICMS 36/04

A partir de 01/06/2008

A partir de 1°/1/08

ACRESCENTADO OS CONVÊNIOS 41/08 E 49/08 PELO DECRETO Nº 29.090 DE 28/5/08 - REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.1 O disposto no item aplica-se, também, às partes, componentes e acessórios destinados à aplicação na renovação, recondicionamento ou beneficiamento de peças, componentes, acessórios e demais produtos listados no anexo único do protocolo

ICMS 36/04.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 23.1 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08 – DODF DE 29/5/08 – REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.1 Contribuinte Substituto:

a) nas operações interestaduais, os remetentes das mercadorias para o Distrito Federal, situados em unidades federadas signatárias do Protocolo ICMS 41/08;

b) nas operações internas: o industrial e o estabelecimento não varejista de que trata o inciso II do subitem 23.2.

23.2 O regime de que trata este item não se aplica às remessas de mercadoria com destino a estabelecimento industrial fabricante de veículos.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 23.2 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08 – REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.2 O regime de que trata este item não se aplica às remessas de mercadoria com destino a:

I – estabelecimento industrial;

II - outro estabelecimento do mesmo titular, desde que não varejista.

23.3 Na hipótese do 23.2 se as peças, componentes, acessórios e demais produtos não forem aplicados em autopropulsados, caberá a seu fabricante a responsabilidade pela retenção do imposto devido nas operações subseqüentes.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 23.3 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08 – REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.3 O disposto neste item aplica-se, também, às operações com os produtos destinados à:

I – aplicação na renovação, recondicionamento ou beneficiamento de peças partes ou equipamentos;

II – integração ao ativo imobilizado ou ao uso ou consumo do destinatário, relativamente ao imposto correspondente ao diferencial de alíquotas.

23.4 A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será:

a) o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado pela Subsecretaria da Receita, ou na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando não incluído no preço.

b) inexistindo os valores de que trata a alínea “a”, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o

referido montante, do percentual de margem de valor agregado de 40% (quarenta por cento).

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 23.4 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08 – REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.4 A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado por autoridade competente, ou na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando não incluído no preço.

23.5 Ao estabelecimento fabricante de veículos automotores, nas saídas para atender índice de fidelidade de compra de que trata o art. 8º da Lei federal nº 6.729, de 28 de novembro de 1979, é facultado adotar como base de cálculo o preço por ele praticado, nele incluídos os valores do IPI, do frete ou carreto até o estabelecimento adquirente e das demais despesas cobradas ou debitadas ao destinatário, ainda que por terceiros, adicionado do produto resultante da aplicação sobre referido preço do percentual de margem de valor agregado de 26,50% (vinte e seis inteiros e cinqüenta centésimos por cento).

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 23.5 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08 – REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.5 Inexistindo os valores de que trata o subitem 23.4, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada (“MVA ajustada”), calculada segundo a fórmula

“MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1”, onde:

I – “MVA-ST original” é a margem de valor agregado prevista no subitem 23.6;

II – “ALQ inter” é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação;

III – “ALQ intra” é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino.

23.6 O disposto no 23.5 desta cláusula aplica-se também ao estabelecimento fabricante de veículos, máquinas e implementos agrícolas cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 23.6 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08 - REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.6 A MVA-ST original é:

I - 26,50% (vinte e seis inteiros e cinqüenta centésimos por cento), tratando-se de:

a) saída de estabelecimento de fabricante de veículos automotores, para atender índice de fidelidade de compra de que trata o art. 8º da Lei Federal nº 6.729, de 28 de novembro de 1979;

b) saída de estabelecimento de fabricante de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas e rodoviários, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade.

II – 40,00% (quarenta por cento) nos demais casos.

23.7 Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os subitens 23.4 e 23.5.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 23.7 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08- REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.7 Da combinação dos subitens 23.5 e 23.6, o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operações :

I – Na hipótese de a operação interestadual ser tributada à alíquota de 7% (sete por cento) e de a MVA-ST corresponder ao inciso I do subitem 23.6, 41,7% (quarenta e um inteiros e sete décimos por cento);

II – Na hipótese de a operação interestadual ser tributada à alíquota de 7% (sete por cento) e de a MVA-ST corresponder ao inciso II do subitem 23.6, 56,9% (cinquenta e seis inteiro e nove décimos por cento);

III - Na hipótese de a operação interestadual ser tributada à alíquota de 12% (doze por cento) e de a MVA-ST corresponder ao inciso I subitem 23.6, 34,1% (trinta e quatro inteiros e um décimo por cento);

IV – Na hipótese de a operação interestadual ser tributada à alíquota de 12% (doze por cento) e de a MVA-ST corresponder ao inciso II do subitem 23.6, 48,4% (quarenta e oito inteiros e quatro décimos por cento);

V – nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do subitem 23.5.

23.8

Nas operações com destino ao ativo imobilizado ou consumo do adquirente, a base de cálculo corresponderá ao preço efetivamente praticado na operação, incluídas as parcelas relativas a frete, seguro, impostos e demais encargos, quando não incluídos naquele preço.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 23.8 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08 - REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.8 Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os subitens 23.5, 23.6 e 23.7.

23.9 A alíquota a ser aplicada sobre a base de cálculo prevista nos

subitens 23.4, 23.5, 23.6, 23.7 e 23.8 será a vigente para as operações internas.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 23.9 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08 - REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.9 Nas operações com destino ao ativo imobilizado ou consumo do adquirente, a base de cálculo corresponderá ao preço efetivamente praticado na operação, incluídas as parcelas relativas a frete, seguro, impostos e demais encargos, quando não incluídos naquele preço.

23.10 O valor do imposto retido corresponderá à diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido nos subitens (23.4, 23.5, 23.6, 23.7, 23.8 e 23.9) e o devido pela operação própria realizada pelo contribuinte que efetuar a substituição tributária.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 23.10 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08 - REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.10 O valor do imposto retido corresponderá à diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido nos subitens 23.4 a 23.9 e o devido pela operação própria realizada pelo contribuinte que efetuar a substituição tributária.

23.11 O imposto retido deverá ser recolhido até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da saída das mercadorias.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 23.11 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08 - REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.11 O imposto retido deverá ser recolhido, a favor do Distrito Federal, até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da saída das mercadorias, no caso de mercadoria remetida por contribuinte inscrito no Cadastro Fiscal do Distrito Federal – CF/DF como substituto tributário.

23.12 O sujeito passivo por substituição, inscrito ou não no Cadastro Fiscal do Distrito Federal, informará, em meio magnético, no formato do Convênio nº 57/95, à Subsecretaria da Receita da Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal até o dia 15 (quinze) de cada mês, o montante das operações abrangidas por este item, efetuadas no mês anterior, bem como o valor do imposto retido, no endereço [email protected].

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 23.12 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08 - REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.12 O sujeito passivo por substituição, inscrito ou não no Cadastro Fiscal do Distrito Federal, informará, em meio magnético, no formato do Convênio nº 57/95, à Subsecretaria da Receita da Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal até o dia 15 (quinze) de cada mês, o montante das operações abrangidas por este item, efetuadas no mês anterior, bem como o valor do imposto

retido.

23.13 O disposto no item 23.12 não se aplica aos contribuintes obrigados ao envio do Livro Fiscal Eletrônico instituído pelo Decreto nº 26.529/2006.

23.14 Aplicar-se-ão, no que couber, a este item as normas contidas no Convênio ICMS 81/93, que estabelece normas gerais a serem aplicadas no regime de substituição tributária, instituídos por Convênios ou Protocolos firmados entre os Estados e o Distrito Federal.

NOVA REDAÇÃO DADA AO SUBITEM 23.14 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08 - REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.14 O disposto neste item aplica-se às operações com peças, partes, componentes e acessórios listados em anexo ao Protocolo ICMS 41/08, de uso especificamente automotivo, assim compreendidos os que, em qualquer etapa do ciclo econômico do setor automotivo, sejam adquiridos ou revendidos por estabelecimento de industrial ou comercial de veículos automotores terrestres, bem como de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas e rodoviários, ou de suas peças, partes, componentes e acessórios.

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 23.15 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08 - REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.15 Mediante acordo com o Fisco do distrito Federal, o regime previsto neste item poderá ser estendido de modo a ser atribuída a responsabilidade na condição de sujeito passivo por substituição, pela retenção e recolhimento do imposto pelas saídas subseqüentes de todas as peças, partes, componentes e acessórios conceituados no subitem 23.14, que não estejam listados em anexo ao Protocolo ICMS 41/08, ao estabelecimento de fabricante:

a) de veículos automotores para estabelecimento comercial distribuidor, para tender índice de fidelidade de compra de que trata o art. 8º da Lei Federal nº 6.729, de 28 de novembro de 1979;

b) de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas e rodoviários, para estabelecimento comercial distribuidor, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva mediante contrato de fidelidade.

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 23.16 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08 - REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.16

A responsabilidade prevista no subitem 23.15 poderá ser atribuída a outros estabelecimentos designados nas convenções da marca celebradas entre o estabelecimento fabricante de veículos automotores e os estabelecimentos concessionários integrantes da rede de distribuição.

FICA ACRESCENTADO O SUBITEM 23.17 PELO DECRETO Nº 29.090, DE 28/5/08– DODF DE 29/5/08 - REPUBLICADO NO DODF DE 30/6/08.

23.17 A responsabilidade prevista no subitem 23.16 poderá ser atribuída a outros estabelecimentos designados nas convenções da marca celebradas entre o estabelecimento fabricante de veículos automotores e os estabelecimentos concessionários integrantes da rede de distribuição.

NOTA 1 – O Distrito Federal aderiu ao Protocolo ICMS 36/04 pelo Protocolo ICMS 47/2007, publicado no DOU de 08/10/2007.

FICA ACRESCENTADO O ITEM 24 PELO DECRETO 28.644, DE 27/12/07 – DODF DE 28/12/07.

NOTA: O ITEM 24 DESTE CADERNO I DO ANEXO IV FOI REGULAMENTADO PELA PORTARIA Nº 213, DE 26/12/07 – DODF DE 31/12/07.

FICAM REVOGADOS OS INTENS 24, 25 E 26 PELO DECRETO Nº 29.773, DE 27/11/08 DODF DE 28/11/08.

24 Nas operações internas e interestaduais com aguardente classificado na subposição 2208.40.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, realizadas entre contribuintes situados nos territórios das unidades federadas signatárias do protocolo ICMS 15/06.

Protocolo:

ICMS 65/07

ICMS 56/07

ICMS 15/06

a partir de 1º/1/08

24.1 Contribuintes substitutos:

a) o estabelecimento industrial, o importador e o arrematante de mercadoria importada e apreendida;

b) o estabelecimento atacadista/ distribuidor, alcançado pelo Decreto nº 20.322, de 17 de junho de 1999, pelo Decreto nº 24.371, de 20 de janeiro de 2004,, ou pelo Decreto nº 25.372, de 23 de novembro de 2004 (Artigo 24, inciso II e § 2º, e Anexo Único da Lei nº 1.254/1996.).

fica acrescentada a alínea c ao subitem 24.1 pelo decreto nº 29.745, de 21/11/08– dodf de 24/11/08.

c) os optantes pelo regime de que trata o Decreto nº 29.179, de 19 de junho de 2008.

24.2 O regime de que trata este item não se aplica:

a) à transferência da mercadoria entre estabelecimentos da empresa industrial, importadora ou arrematante;

b) às operações entre sujeitos passivos por substituição, industrial, importador, arrematante ou atacadista/ distribuidor, alcançado pelo Decreto nº 20.322, de 17 de junho de 1999, pelo Decreto nº 24.371, de 20 de janeiro de 2004,, ou pelo Decreto nº 25.372, de 23 de novembro de 2004.

24.3 Na hipótese do subitem anterior, a substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário que promover a saída da mercadoria para estabelecimento de pessoa

diversa.

24.4 No caso de operação interestadual realizada por distribuidor, depósito ou estabelecimento atacadista, inclusive o alcançado pelo Decreto nº 20.322, de 17 de junho de 1999,, pelo Decreto nº 24.371, de 20 de janeiro de 2004, ou pelo Decreto nº 25.372, de 23 de novembro de 2004, com as mercadorias a que se refere este item, a responsabilidade pela substituição tributária caberá ao remetente, mesmo que o imposto já tenha sido retido anteriormente, observado o seguinte:

a) já tendo o imposto sido retido, o distribuidor, o depósito ou o estabelecimento atacadista emitirá nota fiscal para efeito de ressarcimento, junto ao estabelecimento que efetuou a primeira retenção, do valor do imposto retido em favor do Estado de destino, acompanhada de cópia do respectivo documento de arrecadação;

b) o estabelecimento destinatário da nota fiscal a que se refere o inciso anterior poderá deduzir, do próximo recolhimento à unidade federada a favor da qual foi feita a primeira retenção, a importância correspondente ao imposto anteriormente retido, desde que disponha dos documentos ali mencionados.

24.5 Em substituição à sistemática prevista no subitem anterior, a Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal poderá estabelecer forma diversa de ressarcimento.

24.6 A base de cálculo, para os fins de substituição tributaria, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado pela autoridade competente, ou na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando não incluído no preço.

24.7 Na hipótese de não haver preço máximo ou sugerido de venda a varejo fixado nos termos do subitem anterior, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, de um dos percentuais indicados na tabela a seguir apresentada:

ALÍQUOTAS DOS ESTADOS DE ORIGEM

PERCENTUAL DE AGREGAÇÃO

Alíquota interestadual de 7%

60%

Alíquota interestadual de 12%

51,40%

Alíquota interna 29,04%

24.8 O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente para

as operações internas na unidade federada de destino da mercadoria, sobre a base cálculo prevista nos subitens 24.6 ou 24.7, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação própria do remetente.

24.9 Do recolhimento:

a) o imposto retido pelo sujeito passivo por substituição, inscrito no CF/DF, será recolhido ate o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE, na forma do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993;

b) se não for concedida a inscrição ao sujeito passivo por substituição ou esse não providenciá-la nos termos da Cláusula sétima do Convênio ICMS 81/93, de 15/09/03, deverá ele efetuar o recolhimento do imposto devido ao Distrito Federal, em relação a cada operação, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento por meio de GNRE, devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria (§ 2º da Cláusula sétima do Convênio ICMS 81/93, de 15/09/03).

24.10 O sujeito passivo por substituição, inscrito ou não no Cadastro Fiscal do Distrito Federal, informará, em meio magnético, no formato do Convênio nº 57/95, à Subsecretaria da Receita da Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal até o dia 15 (quinze) de cada mês, o montante das operações abrangidas por este item, efetuadas no mês anterior, bem como o valor do imposto retido, no endereço [email protected].

24.11 O disposto no item 24.10 não se aplica aos contribuintes obrigados ao envio do Livro Fiscal Eletrônico instituído pelo Decreto nº 26.529/06.

NOTA 1 - O Distrito Federal aderiu ao Protocolo ICMS 15/06 por meio do Protocolo ICMS 56/2007, publicado D.O.U. de 08/10/2007.

Fica acrescentado o item 25 pelo Decreto 28.644, de 27/12/07 – dodf de 28/12/07.

NOTA: O ITEm 25 DESTE CADERNO I DO ANEXO IV FOi REGULAMENTADO PELA pORTARIA Nº 213, de 26/12/07 – dodf de 31/12/07.

25 Nas operações internas e interestaduais com bebidas quentes, classificadas na posição 2208, exceto aguardente de cana e de melaço, e vermutes classificados na posição 2205, da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, realizadas entre contribuintes situados nos territórios das unidades federadas, signatárias do protocolo ICMS 14/06.

Protocolo:

ICMS 67/07

ICMS 57/07

ICMS 14/06

a partir de 1º/1/08

nova redação dada ao caput do item 25 pelo decreto nº 29.212, de 27/6/08– dodf de 30/6/08.

vide portaria nº 232, de 27/6/08 – dodf de 30/6/08 – que Dispõe sobre o cálculo do ICMS a pagar no regime de substituição tributária sobre o estoque de mercadorias a que

se refere este item.

25 Nas operações interestaduais com vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substâncias aromáticas, classificados na posição 2205, da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, bem como com bebidas quentes, classificadas na posição 2208, exceto aguardente de cana e de melaço, entre contribuintes situados nos territórios das unidades federadas signatárias do Protocolo ICMS 14/06(Protocolo ICMS 71/07)(NR).

Protocolo:

ICMS 71/07

a partir de 1º/01/08

acrescentado o protocolo icms 71/07 pelo decreto nº 29.212, de 27/6/08 – dodf de 30/6/08.

25.1 Contribuintes substitutos:

a) o estabelecimento industrial, o importador e o arrematante de mercadoria importada e apreendida;

b) o estabelecimento atacadista/ distribuidor, alcançado pelo Decreto nº 20.322, de 17 de junho de 1999, pelo Decreto nº 24.371, de 20 de janeiro de 2004, ou pelo Decreto nº 25.372, de 23 de novembro de 2004 (Artigo 24, inciso II e § 2º, e Anexo Único da Lei nº 1.254/1996).

fica acrescentada a alínea c ao subitem 25.1 pelo decreto nº 29.745, de 21/11/08 – dodf de 24/11/08.

c) os optantes pelo regime que trata o Decreto 29.179, de 19 de junho de 2008.

25.2 O regime de que trata este item não se aplica:

a) à transferência da mercadoria entre estabelecimentos da empresa industrial, importadora ou arrematante;

b) às operações entre sujeitos passivos por substituição, industrial, importador, arrematante ou estabelecimento atacadista/ distribuidor, alcançado pelo Decreto nº 20.322, de 17 de junho de 1999,pelo Decreto nº 24.371, de 20 de janeiro de 2004, ou pelo Decreto nº 25.372, de 23 de novembro de 2004.

25.3 Na hipótese do subitem anterior, a substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário que promover a saída da mercadoria para estabelecimento de pessoa diversa.

25.4 No caso de operação interestadual realizada por distribuidor, depósito ou estabelecimento atacadista, inclusive o alcançado pelo Decreto nº 20.322, de 17 de junho de 1999,, pelo Decreto nº 24.371, de 20 de janeiro de 2004, ou pelo Decreto nº 25.372, de 23 de novembro de 2004, com as mercadorias a que se refere este item, a responsabilidade pela substituição tributária caberá ao remetente, mesmo que o imposto já tenha sido retido anteriormente, observado o seguinte:

a) já tendo o imposto sido retido, o distribuidor, o depósito ou o estabelecimento atacadista emitirá nota fiscal para efeito de ressarcimento, junto ao estabelecimento que efetuou a primeira retenção, do valor do imposto retido em favor do Estado de destino, acompanhada de cópia do respectivo

documento de arrecadação;

b) o estabelecimento destinatário da nota fiscal a que se refere o inciso anterior poderá deduzir, do próximo recolhimento à unidade federada a favor da qual foi feita a primeira retenção, a importância correspondente ao imposto anteriormente retido, desde que disponha dos documentos ali mencionados.

25.5 Em substituição à sistemática prevista no subitem anterior, a Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal poderá estabelecer forma diversa de ressarcimento.

25.6 A base de cálculo, para os fins de substituição tributaria, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado pela autoridade competente, ou na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando não incluído no preço.

25.7 Na hipótese de não haver preço máximo ou sugerido de venda a varejo fixado nos termos do subitem anterior, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, de um dos percentuais indicados na tabela a seguir apresentada:

ALÍQUOTAS DOS ESTADOS DE ORIGEM

PERCENTUAL DE AGREGAÇÃO

Alíquota interestadual de 7%

60%

Alíquota interestadual de 12%

51,40%

Alíquota interna 29,04%

25.8 O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas na unidade federada de destino da mercadoria, sobre a base cálculo prevista nos subitens 25.6 ou 25.7, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação própria do remetente.

25.9 Do recolhimento:

a) o imposto retido pelo sujeito passivo por substituição, inscrito no CF/DF, será recolhido ate o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE, na forma do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993;

b) se não for concedida a inscrição ao sujeito passivo por substituição ou esse não providenciá-la nos termos da Cláusula sétima do Convênio ICMS 81/93, de 15/09/03, deverá ele efetuar o recolhimento do imposto devido ao Distrito Federal, em relação a cada operação, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento por meio de

GNRE, devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria (§ 2º da Cláusula sétima do Convênio ICMS 81/93, de 15/09/03).

25.10 O sujeito passivo por substituição, inscrito ou não no Cadastro Fiscal do Distrito Federal, informará, em meio magnético, no formato do Convênio nº 57/95, à Subsecretaria da Receita da Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal até o dia 15 (quinze) de cada mês, o montante das operações abrangidas por este item, efetuadas no mês anterior, bem como o valor do imposto retido, no endereço [email protected].

25.11 O disposto no item 25.10 não se aplica aos contribuintes obrigados ao envio do Livro Fiscal Eletrônico instituído pelo Decreto nº 26.529/06.

NOTA 1 – o Distrito Federal aderiu ao Protocolo ICMS 14/06 por meio do Protocolo ICMS 57/2007, publicado no D.O.U. de 08/10/2007.

Fica acrescentada a nota 2 ao item 25 pelo Decreto nº 29.212, de 27/6/08 – dodf de 30/6/08.

NOTA 2 O Protocolo ICMS 71/07, de 14/12/07, publicado no DOU 27/12/07, tem eficácia a partir de 1º de janeiro de 2008.

Fica acrescentado o item 26 pelo Decreto nº 28.644, de 27/12/07 – dodf de 28/12/07.

NOTA: O ITEm 26 DESTE CADERNO I DO ANEXO IV FOi REGULAMENTADO PELA pORTARIA Nº 213, de 26/12/07 – dodf de 31/12/07.

26 Nas operações internas e interestaduais com vinhos e sidras classificados nas posições 2204 e subposição 2206.00.10 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, realizadas entre contribuintes situados nos seus territórios das unidades federadas signatárias do protocolo ICMS 13/06.

Protocolo:

ICMS 66/07

ICMS 58/07

ICMS 13/06

a partir de 1º/1/08

nova redação dada ao caput do item 26 pelo Decreto nº 29.212, de 27/6/08– dodf de 30/6/08.

nota: vide portaria nº 234, de 27/6/08 – dodf de 30/06/08 que dispõe sobre o cálculo do icms a pagar no regime de substituição tributária sobre o estoque de mercadorias a que se refere este item.

26 Nas operações interestaduais com vinhos, sidras e outras bebidas fermentadas, classificados nas posições 2204 e subposições 2206.00.10 e 2206.00.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, entre contribuintes situados nos territórios das unidades federadas signatárias do Protocolo ICMS 13/06(Protocolo ICMS 70/07)(NR).

Protocolo:

ICMS 70/07

a partir de 1º/01/08

26.1 Contribuintes substitutos:

a)o estabelecimento industrial, o importador e o arrematante de mercadoria importada e apreendida;

b) o estabelecimento atacadista/ distribuidor, alcançado pelo Decreto nº 20.322, de 17 de junho de 1999,, pelo Decreto nº 24.371, de 20 de janeiro de 2004, ou pelo Decreto nº 25.372, de 23 de novembro de 2004 (Art. 24, inciso II e § 2º, e Anexo Único da Lei nº 1.254/1996).

fica acrescentada a alínea c ao subitem 26.1 pelo decreto nº 29.745, de 21/11/08 – dodf de 24/11/08.

c) os optantes pelo regime que trata o Decreto 29.179, de 19 de junho de 2008.

26.2 O regime de que trata este item não se aplica:

a) à transferência da mercadoria entre estabelecimentos da empresa industrial, importadora ou arrematante;

b) às operações entre sujeitos passivos por substituição, industrial, importador, arrematante ou estabelecimento atacadista/ distribuidor, alcançado pelo Decreto nº 20.322, de 17 de junho de 1999, pelo Decreto nº 24.371, de 20 de janeiro de 2004, ou pelo Decreto nº 25.372, de 23 de novembro de 2004.

26.3 Na hipótese do subitem anterior, a substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário que promover a saída da mercadoria para estabelecimento de pessoa diversa.

26.4 No caso de operação interestadual realizada por distribuidor, depósito ou estabelecimento atacadista, inclusive o alcançado pelo Decreto nº 20.322, de 17 de junho de 1999,, pelo Decreto nº 24.371, de 20 de janeiro de 2004, ou pelo Decreto nº 25.372, de 23 de novembro de 2004, com as mercadorias a que se refere este item, a responsabilidade pela substituição tributária caberá ao remetente, mesmo que o imposto já tenha sido retido anteriormente, observado o seguinte:

a) já tendo o imposto sido retido, o distribuidor, o depósito ou o estabelecimento atacadista emitirá nota fiscal para efeito de ressarcimento, junto ao estabelecimento que efetuou a primeira retenção, do valor do imposto retido em favor do Estado de destino, acompanhada de cópia do respectivo documento de arrecadação;

b) o estabelecimento destinatário da nota fiscal a que se refere o inciso anterior poderá deduzir, do próximo recolhimento à unidade federada a favor da qual foi feita a primeira retenção, a importância correspondente ao imposto anteriormente retido, desde que disponha dos documentos ali mencionados.

26.5 Em substituição à sistemática prevista no subitem anterior, a Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal poderá estabelecer forma diversa de ressarcimento.

26.6 A base de cálculo, para os fins de substituição tributaria, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado pela autoridade competente, ou na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando não incluído

no preço.

26.7 Na hipótese de não haver preço máximo ou sugerido de venda a varejo fixado nos termos do subitem anterior, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço

praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, de um dos percentuais indicados na tabela a seguir apresentada:

ALÍQUOTAS DOS ESTADOS DE ORIGEM

PERCENTUAL DE AGREGAÇÃO

Alíquota interestadual de 7%

60%

Alíquota interestadual de 12%

51,40%

Alíquota interna 29,04%

26.8 O imposto a ser retido pelo sujeito passivo por substituição será calculado mediante a aplicação da alíquota vigente para as operações internas na unidade federada de destino da mercadoria, sobre a base cálculo prevista nos subitens 24.6 ou 24.7, deduzindo-se, do valor obtido, o imposto devido pela operação própria do remetente.

26.9 Do recolhimento:

a) o imposto retido pelo sujeito passivo por substituição, inscrito no CF/DF, será recolhido ate o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da remessa da mercadoria, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE, na forma do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993;

b) se não for concedida a inscrição ao sujeito passivo por substituição ou esse não providenciá-la nos termos da Cláusula sétima do Convênio ICMS 81/93, de 15/09/03, deverá ele efetuar o recolhimento do imposto devido ao Distrito Federal, em relação a cada operação, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento por meio de GNRE, devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria (§ 2º da Cláusula sétima do Convênio ICMS 81/93, de 15/09/03).

26.10 O sujeito passivo por substituição, inscrito ou não no Cadastro Fiscal do Distrito Federal, informará em meio magnético, no formato do Convênio nº 57/95, à Subsecretaria da Receita da Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal até o dia 15 (quinze) de cada mês, o montante das operações abrangidas por este item, efetuadas no mês anterior, bem como o valor do imposto retido, no endereço [email protected].

26.11 O disposto no item 26.10 não se aplica aos contribuintes obrigados ao envio do Livro Fiscal Eletrônico instituído pelo Decreto nº 26.529/06.

NOTA 1 – o Distrito Federal aderiu ao Protocolo ICMS 13/06 por meio do Protocolo ICMS 58/2007, publicado no D.O.U. de 08/10/2007.

Fica acrescentada a nota 2 ao item 26 pelo Decreto nº 29.212 de 27/6/08 – DODF de 30/6/08.

NOTA 2 O Protocolo ICMS 70/07, de 14/12/07, DOU 27/12/07 tem eficácia a partir de 1º de janeiro de 2008.

Fica acrescentado o item 27 pelo Decreto nº 29.012 de 02/05/08 – DODF de 05/05/08.

27 Operações interestaduais com BIODIESEL – B100, inclusive quando adicionado ao óleo diesel.

ICMS 135/07

ICMS 08/07

A partir de 1º/03/2008

27.1 A condição de contribuinte ou de sujeito passivo por substituição do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, fica atribuída aos remetentes de BIODIESEL – B100 para o Distrito Federal.

27.2 O imposto relativo à substituição tributária será devido no momento da saída da mercadoria do estabelecimento responsável.

27.3 O disposto neste item aplica-se também em relação ao diferencial de alíquota.

27.4 O regime de que trata este item não se aplica:

I – às operações destinadas à refinaria de petróleo ou suas bases;

II – às operações do industrial produtor nacional de BIODIESEL – B100 destinadas à distribuidora de combustível e ao importador, todos autorizados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.

27.5 Na hipótese das operações referidas no subitem 27.4 a responsabilidade pelo ICMS devido nas operações subseqüentes com BIODIESEL – B100 caberá:

I – à refinaria de petróleo ou suas bases por ocasião de suas operações de saída;

II – à distribuidora de combustíveis ou ao importador, na entrada no seu estabelecimento.

27.6 Na operação de importação de BIODIESEL – B100, o imposto devido por substituição tributária será exigido do importador, inclusive a refinaria de petróleo, suas bases ou o formulador, por ocasião do desembaraço aduaneiro.

27.7 Na hipótese de entrega da mercadoria antes do desembaraço aduaneiro, a exigência do imposto ocorrerá nesse momento.

27.8 A base de cálculo, observada a redução para o BIODIESEL – B100 determinada pelo Caderno II do Anexo I do Decreto 18.955, de 22 de dezembro de 1997, aplicada inclusive nas operações de que trata o inciso II do subitem 27.5 deste caderno, será:

I – nas operações destinadas à comercialização:

a) o preço máximo ou único de venda a consumidor fixado pela autoridade competente para o óleo diesel;

b) não existindo preço máximo ou único de venda a consumidor, o preço à vista do óleo diesel praticado pelo produtor nacional de combustível indicado em Ato COTEPE/ICMS, adicionado do percentual de margem de valor agregado fixado para as operações com óleo diesel, nos termos de convênio específico;

II – nas operações interestaduais não destinadas à sua comercialização ou à sua industrialização, o valor da operação, como tal entendido o preço de aquisição pelo destinatário.

27.9 Em substituição à margem de agregação referida na alínea b do inciso I do subitem 27.8 poderá ser adotada:

a) a margem de valor agregado obtida na forma de convênio específico em que é considerado o Preço Médio Ponderado a Consumidor Final - PMPF

b) o preço a consumidor final usualmente praticado no mercado do Distrito Federal obtido nos termos de convênio específico.

27.10 O valor do imposto devido por substituição tributária será o resultante da aplicação alíquota interna sobre a base de cálculo a que se refere o subitem 27.8, deduzindo-se, quando houver, o valor do ICMS relativo à operação praticada pelo remetente.

27.11 O cálculo do imposto devido por substituição tributária nas operações com B100 destinado à mistura com o óleo diesel será feito utilizando-se a mesma carga tributária incidente nas operações internas com o óleo diesel.

27.12 Ressalvada a hipótese de que trata o subitem 27.6, o imposto retido deverá ser recolhido até o décimo dia do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador.

27.13 Para os efeitos deste decreto, considerar-se-ão refinaria de petróleo ou suas bases e distribuidora de combustíveis, aqueles assim definidos e autorizados por órgão federal competente.

27.14 O disposto neste item não prejudica a aplicação do Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988.

NOVA REDAÇÃO DADA AO ITEM 27 PELO DECRETO Nº 29.394, DE 13/8/08 – DODF DE 14/8/08.

27 Operações interestaduais com BIODIESEL – B100, inclusive quando adicionado ao óleo diesel.

ICMS 135/07

ICMS 08/07

A partir de 1º/03/2008

27.1 A condição de contribuinte ou de sujeito passivo por substituição do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, fica atribuída aos remetentes de BIODIESEL – B100 para o Distrito Federal.

27.2 O imposto relativo à substituição tributária será devido no momento da saída da mercadoria do estabelecimento responsável.

27.3 O disposto neste item aplica-se também em relação ao diferencial de alíquota.

27.4 O regime de que trata este item não se aplica:

I – às operações destinadas à refinaria de petróleo ou suas bases;

II – às operações do industrial produtor nacional de BIODIESEL –

B100 destinadas à distribuidora de combustível e ao importador, todos autorizados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.

27.5 Na hipótese das operações referidas no subitem 27.4 a responsabilidade pelo ICMS devido nas operações subseqüentes com BIODIESEL – B100 caberá:

I – à refinaria de petróleo ou suas bases por ocasião de suas operações de saída;

II – à distribuidora de combustíveis ou ao importador, na entrada no seu estabelecimento.

27.6 Na operação de importação de BIODIESEL – B100, o imposto devido por substituição tributária será exigido do importador, inclusive a refinaria de petróleo, suas bases ou o formulador, por ocasião do desembaraço aduaneiro.

27.7 Na hipótese de entrega da mercadoria antes do desembaraço aduaneiro, a exigência do imposto ocorrerá nesse momento.

27.8 A base de cálculo, observada a redução para o BIODIESEL – B100 determinada pelo Caderno II do Anexo I do Decreto 18.955, de 22 de dezembro de 1997, aplicada inclusive nas operações de que trata o inciso II do subitem 27.5 deste caderno, será:

I – nas operações destinadas à comercialização:

a) o preço máximo ou único de venda a consumidor fixado pela autoridade competente para o óleo diesel;

b) não existindo preço máximo ou único de venda a consumidor, o preço à vista do óleo diesel praticado pelo produtor nacional de combustível indicado em Ato COTEPE/ICMS, adicionado do percentual de margem de valor agregado fixado para as operações com óleo diesel, nos termos de convênio específico;

II – nas operações interestaduais não destinadas à sua comercialização ou à sua industrialização, o valor da operação, como tal entendido o preço de aquisição pelo destinatário.

27.9 Em substituição à margem de agregação referida na alínea b do inciso I do subitem 27.8 poderá ser adotada:

a) a margem de valor agregado obtida na forma de convênio específico em que é considerado o Preço Médio Ponderado a Consumidor Final - PMPF

b) o preço a consumidor final usualmente praticado no mercado do Distrito Federal obtido nos termos de convênio específico.

27.10 O valor do imposto devido por substituição tributária será o resultante da aplicação alíquota interna sobre a base de cálculo a que se refere o subitem 27.8, deduzindo-se, quando houver, o valor do ICMS relativo à operação praticada pelo remetente.

27.11 O cálculo do imposto devido por substituição tributária nas operações com B100 destinado à mistura com o óleo diesel será feito utilizando-se a mesma carga tributária incidente nas operações internas com o óleo diesel.

27.12 Ressalvada a hipótese de que trata o subitem 27.6, o imposto retido deverá ser recolhido até o décimo dia do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador.

27.13 Para os efeitos deste decreto, considerar-se-ão refinaria de petróleo ou suas bases e distribuidora de combustíveis, aqueles assim definidos e autorizados por órgão federal competente.

27.14 O disposto neste item não prejudica a aplicação do Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988.

FICA REVOGADO O ITEM 27 PELO DECRETO Nº 30.046, DE 12/2/09– DODF DE 13/2/09.