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ANEXO V - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS VESTIÁRIOS / ESPORTES PAINÉIS DIVISÓRIAS DE GRANITO Placa de granito: Painéis internos de granito para divisórias de banheiros; espessura de 3cm e as dimensões do painel deverão ser de acordo com projeto específico. No caso de necessidade de troca, manter o padrão atual. Caso não seja possível, a fiscalização deverá ser consultada. ESQUADRIAS DE MADEIRA PORTAS DE MADEIRAS Para eventuais substituições ou consertos, utilizar as especificações abaixo. As folhas de todas as portas de madeira, indicadas nos projetos serão do tipo lisas chapeadas com miolo em compensado, com encabeçamento (quadro aro) e travessas maciças com espessuras mínimas de 3,5cm e com desenho conforme projeto. O acabamento das folhas das portas será de madeira, laminada, ITAÚBA. As folhas das portas devem se encaixar perfeitamente no jabre do batente. Os marcos, travessas e baguetes, bem como os demais componentes aparentes das portas serão maciços de madeira itaúba. Os tacos ou tarugos para fixação das portas na alvenaria serão de madeira itaúba. Todos os cortes para embutimento deverão ser feitos com ferramentas apropriadas de maneira a não lascar a madeira e nem exceder as dimensões das chapas e espelhos, e de modo que, o corpo da fechadura fique perfeitamente encaixado. Os encaixes das fechaduras, chapas-testa e dobradiças deverão ser cuidadosamente executados, não sendo admitidas folgas ou remendos. Manutenção das partes de alumínio: O alumínio é tido como um material nobre para uso em construção civil pelas suas características de leveza, beleza e facilidade de manutenção, todavia, para que uma esquadria tenha a apresentação e longevidade desejada, torna-se necessária uma conservação adequada através de limpeza com detergente neutro e material não abrasivo, com uma periodicidade de 1 a 6 meses, de acordo com o grau de poeira e outros elementos do ambiente que provoquem o acúmulo de sujeira nas esquadrias. FERRAGENS FERRAGENS (E BARRAS DE APOIO) As ferragens deverão apresentar, basicamente, as características de fabricação verificadas nos produtos da La fonte Fechaduras S.A., linha Studium, ou equivalente técnico. Especificamente a linha Inox de Alta Resistência, da La Fonte, conjunto 513N, maçaneta 513IN, roseta 308, com acabamento inox lixado ou equivalente aprovado. Para as instalações sanitárias para deficientes utilizará a linha Resid/arquiteto, especificamente conjunto 6521 com acabamento cromado acetinado. É necessária, também, a instalação de uma barra de aço cromado acetinado em cada porta das instalações sanitárias para

Anexo V - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICASlproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/ppp/usu_doc/adocao_da_orla... · sanitárias públicas utilizará os acabamentos e válvulas de descarga externa

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ANEXO V - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VESTIÁRIOS / ESPORTES

PAINÉIS DIVISÓRIAS DE GRANITO Placa de granito: Painéis internos de granito para divisórias de banheiros;

espessura de 3cm e as dimensões do painel deverão ser de acordo com projeto específico. No caso de necessidade de troca, manter o padrão atual. Caso não seja possível, a fiscalização deverá ser consultada.

ESQUADRIAS DE MADEIRA

PORTAS DE MADEIRAS Para eventuais substituições ou consertos, utilizar as especificações

abaixo. As folhas de todas as portas de madeira, indicadas nos projetos serão do

tipo lisas chapeadas com miolo em compensado, com encabeçamento (quadro aro) e travessas maciças com espessuras mínimas de 3,5cm e com desenho conforme projeto. O acabamento das folhas das portas será de madeira, laminada, ITAÚBA. As folhas das portas devem se encaixar perfeitamente no jabre do batente. Os marcos, travessas e baguetes, bem como os demais componentes aparentes das portas serão maciços de madeira itaúba. Os tacos ou tarugos para fixação das portas na alvenaria serão de madeira itaúba. Todos os cortes para embutimento deverão ser feitos com ferramentas apropriadas de maneira a não lascar a madeira e nem exceder as dimensões das chapas e espelhos, e de modo que, o corpo da fechadura fique perfeitamente encaixado. Os encaixes das fechaduras, chapas-testa e dobradiças deverão ser cuidadosamente executados, não sendo admitidas folgas ou remendos.

Manutenção das partes de alumínio: O alumínio é tido como um material nobre para uso em construção civil pelas suas características de leveza, beleza e facilidade de manutenção, todavia, para que uma esquadria tenha a apresentação e longevidade desejada, torna-se necessária uma conservação adequada através de limpeza com detergente neutro e material não abrasivo, com uma periodicidade de 1 a 6 meses, de acordo com o grau de poeira e outros elementos do ambiente que provoquem o acúmulo de sujeira nas esquadrias.

FERRAGENS

FERRAGENS (E BARRAS DE APOIO) As ferragens deverão apresentar, basicamente, as características de

fabricação verificadas nos produtos da La fonte Fechaduras S.A., linha Studium, ou equivalente técnico. Especificamente a linha Inox de Alta Resistência, da La Fonte, conjunto 513N, maçaneta 513IN, roseta 308, com acabamento inox lixado ou equivalente aprovado. Para as instalações sanitárias para deficientes utilizará a linha Resid/arquiteto, especificamente conjunto 6521 com acabamento cromado acetinado. É necessária, também, a instalação de uma barra de aço cromado acetinado em cada porta das instalações san itárias para

deficientes . Para as portas de vidro temperado, serão empregadas ferragens da Dorma, com as linhas conforme especificado em detalhes. As ferragens deverão ser fornecidas com todos os parafusos e demais acessórios necessários para sua instalação. As fechaduras deverão atender as seguintes características técnicas: ser de inox, mecânica de embutir, alta segurança, de acordo com NBR 14913, com 03 avanços de lingueta e distância de breca de 55 mm. Para cada fechadura deverão ser fornecidas no mínimo DUAS CHAVES, cada uma das quais acompanhadas de uma ETIQUETA DE ALUMÍNIO DE IDENTIFICAÇÃO. Em cada etiqueta deverão constar as informações relativas à fechadura a que pertencem às chaves. As dobradiças de todos os tipos deverão ajustar-se perfeitamente, tanto à localização, tipo, material, dimensões e peso das portas, como ao material e dimensões dos batentes.

O padrão de dobradiças a ser empregado na obra é: La fonte, Dobradiça 80 Extraforte com Anéis (Cromado Acetinado) ou equivalente aprovado. As dobradiças são compostas por duas chapas (espessura mínima 1mm) com quatro furos em cada uma para aparafusar e a dimensão total por dobradiça é de 4x3 polegadas. Fechamento e trava; reversível para porta à direita ou à esquerda; amortecimento de abertura – backcheck, na cor cromado acetinado. As molas usadas serão da DORMA, especificamente da linha BTS 75V – regulável. Esquadrias de madeira: Nas esquadrias de madeira, as ferragens deverão ser assentadas na obra por marceneiro especializado.

VIDROS E ESPELHOS

VIDROS E ESPELHOS No caso de substituição, utilizar as especificações abaixo: Nas instalações sanitárias públicas os espelhos serão cristal na cor prata

com espessura de 6,0mm, fixados com parafusos tipo botão francês. Para as instalações sanitárias, as portas das cabines serão de vidro

temperado plano incolor com 10mm de espessura com película adesiva jateada aplicada no lado interno da cabine. A cor e o modelo padronizado a ser executado referem-se à película Milky Milky da Linha Fasara da 3M.

REVESTIMENTO DE PAREDES

PASTILHAS DE VIDRO Revestimento em pastilhas de vidro translúcidas ou com cor lisa de

acordo com as instaladas no local. As pastilhas têm tamanho aproximado de 20x20mm com 4mm de espessura e são fornecidas coladas em papel reciclável formando placas de aproximadamente 320x320mm.

Para execução do revestimento em pastilhas de vidro deverão ser considerados os itens a seguir: é totalmente vedado o emprego de peças rachadas, emendadas e com falhas de pastilhas. As pastilhas de vidro a serem retiradas ou cortadas para a passagem de canos, torneiras e outros elementos das instalações não deverão apresentar rachaduras nem emendas. Os cortes deverão ser feitos com ferramentas apropriadas e as bordas cortadas, deverão ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades. Sobre a superfície emboçada totalmente alinhada, aprumada, limpa e úmida deverá ser espalhada a argamassa de assentamento industrializada (recomendada pelo fabricante da pastilha), ou equivalente aprovado, utilizando-se desempenadeira metálica com dentes finos, criando-se sulcos. Em seguida, as placas deverão

ser assentadas deixando exposto o lado contendo a folha de papel reciclável, devendo ser as mesmas pressionadas com um taco de madeira aparelhada ou desempenadeira de madeira contra a argamassa (na cor branco), para que as pastilhas fiquem niveladas e tenham seus espaços e juntas preenchidos. Deverá ser feita rigorosa verificação de prumos e níveis, de maneira a se obter arremates perfeitos e uniformes. A aderência das pastilhas à parede deverá ser verificada 24 horas após o assentamento das placas. Caso for denotada pouca aderência, o revestimento de pastilhas será substituído pela Contratada, sem ônus para a Contratante. Após o tempo determinado pelo fabricante para secagem e cura de aderência da argamassa de assentamento, as folhas de papel reciclável podem ser retiradas. Neste processo utiliza-se uma esponja embebida de água limpa, não sendo necessário nenhum produto químico. O rejuntamento – utilizando a própria argamassa de assentamento (na cor branca) - deverá ser feito num prazo mínimo de 24 horas após a aplicação das peças, executando-se anteriormente a retirada das folhas de papel e a limpeza de detritos nas juntas. A argamassa deverá ser forçada para dentro das juntas por meio de ferramenta apropriada devendo ser removido o excesso antes de sua secagem. Após 48 horas do término do serviço, deverá ser feita a remoção dos salpicos de tinta ou argamassa das superfícies utilizando panos secos e detergentes que não causem danos às pastilhas de vidro e nem ao rejuntamento. Após a remoção dos salpicos deverá proceder à limpeza final da superfície com uma lavagem com água e sabão neutro. Não será permitido o uso de soluções que possam prejudicar o rejuntamento. Quando do corte e assentamento deve-se tomar o cuidado de eliminar as arestas cortantes das pastilhas que ficarem expostas ao contato físico. Para isso deve-se proceder a um bisotamento chanfrado a 45 graus discreto nas arestas vivas.

PINTURA

PINTURA SOBRE PAREDES As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas e

convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destinem. Caso apresente vestígio de óleo, gordura ou graxa nas superfícies, os mesmos deverão ser removidos de acordo com orientação do Fabricante da tinta a ser aplicada, para que não haja problema com a pintura sobre estas superfícies. Após o lixamento e antes de qualquer demão de tinta, as superfícies deverão ser convenientemente limpas com escovas e panos secos. A poeira deverá ser totalmente eliminada da superfície, porém, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente. As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente secas, para que a umidade não prejudique a aderência e nem cause a formação de bolhas, soltando a pintura. Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, observando-se um intervalo de 24 horas, no mínimo, entre demãos sucessivas, salvo quando indicado de outra forma. Igual cuidado deverá haver entre demãos de massa, observando-se um intervalo mínimo de 48 horas, após cada demão de massa, salvo quando indicado de outra forma.

Todo serviço deverá ser efetuado de maneira esmerada, de modo que as superfícies acabadas fiquem isentas de escorrimentos, respingos, ondas, recobrimentos e marcas de pincel. A superfície acabada deverá apresentar,

depois de pronta, textura completamente uniforme, tonalidade e brilho homogêneos.

Pintura sobre reboco à base de resina acrílica: Para revestimento externo -Selador acrílico -Massa corrida com base acrílica -Tinta à base de resina acrílica, acabamento semi-brilho. Cor branco neve, conforme indicado no Projeto de Arquitetura. Para revestimento interno -Selador acrílico -Massa corrida à base de PVA -Tinta à base de resina acrílica, acabamento semi-brilho. Cor branco neve, conforme indicado no Projeto de Arquitetura.

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS As instalações hidrossanitárias deverão ser revisadas e mantidas

funcionando, assim com as louças e metais, tomando o cuidado de sempre manter as características originais.

APARELHOS SANITÁRIOS, METAIS e DIVERSOS

LOUÇAS Todas as louças a serem eventualmente trocadas e deverão apresentar,

basicamente, as características de fabricação verificadas nos produtos da Celite, Deca, Incepa ou equivalente aprovado. Especificamente para as instalações sanitárias serão utilizadas bacias sanitárias da linha SAVEIRO – Celite e tubo de ligação (engates flexíveis) com acabamento cromado. Especificamente para as instalações sanitárias de deficiente serão utilizadas as bacias sanitárias cuja altura esteja entre 43 e 45 cm, sendo no máximo a altura de 46 cm com a tampa de assento (da linha Handicapped, fabricado pela Incepa ou similar técnico, com dimensões de 560x350x430mm – PxLxA) e tubo de ligação com acabamento cromado. Os vasos sanitários serão 1.ª linha, com válvula de descarga, cor branca - gelo polar. Especificamente para as instalações sanitárias masculinas utilizará os mictórios sifonados da Celite cor branca, gelo polar. Especificamente para as instalações sanitárias utilizará as cubas de embutir oval com dimensão de 49 x 36 cm da Incepa, cor branca, gelo polar. Especificamente para as instalações sanitárias para deficientes, os lavatórios em meia coluna serão aparafusados na parede, com dimensões 425x545x195mm (PxLxA) da linha Calypso, na cor branco, fabricado pela Incepa ou similar técnico. As louças deverão ser fornecidas com todos os parafusos e demais acessórios necessários para sua instalação. Os tanques dos D.M.L. (Depósito de Material de Limpeza) serão de 18 litros em louça cor branco padrão Incepa.

METAIS Todo material deverá ser obrigatoriamente de primeira qualidade, sem

uso anterior. Só poderão ser instaladas peças idênticas às indicadas nesta especificação, salvo de outra forma, quando previamente aprovada pela fiscalização. Todas as peças e acessórios serão colocados com o máximo esmero, obedecendo às indicações dos desenhos do Projeto de Arquitetura.

Todos os metais a serem eventualmente trocadas deverão apresentar, basicamente, as características de fabricação verificadas nos produtos da Docol, Deca, Fabrimar, Tramontina ou equivalente aprovado. O acabamento de todos os metais sanitários será cromado. Especificamente para as instalações sanitárias públicas utilizará os acabamentos e válvulas de descarga externa da linha Silent Flux – Fabrimar. Especificamente para as instalações sanitárias masculinas utilizará os acabamentos e válvulas de descarga para mictório com fechamento automático da linha Pressmatic Mictório Compact – Docol.

Especificamente para as instalações sanitárias utilizará as torneiras de mesa (para lavatório) com acionamento hidromecânico da linha Pressmatic 110 – Docol. Especificamente para os Ambulantes e Bares utilizará as torneiras de mesa (para cozinha) Itapema Bella cromada da Docol e ligações flexíveis metálicas com acabamento cromado ou aço inox. Especificamente para os Ambulantes e Bares serão utilizados sifões do tipo copo metálico e acabamento cromado. Especificamente para as bancadas em granito das instalações sanitárias serão utilizados sifões e ligações flexíveis metálicas com acabando cromado ou aço inox. Os sifões serão do tipo cromado DECA padrão slim CR para lavatório, ou equivalente aprovado. Os engates flexíveis serão em malha de aço inox trançada, com 40cm de comprimento. Especificamente para o lavatório meia coluna das instalações sanitárias para deficientes e vestiários utilizará o sifão flexível com saída horizontal em composto de PVC e ligações flexíveis metálicas com acabando cromado. Para as instalações sanitárias utilizar tubo de ligação de bacia sanitária com acabamento cromado. Os registros serão do padrão Itapema Bella cromada da Docol.

Especificamente para as instalações sanitárias para deficientes, as barras laterais de apoio instaladas próximas ao vaso sanitário serão em aço inox, com tubo redondo com diâmetro de 4,0cm e comprimento de 80cm (medidas no eixo do tubo), instaladas a 75cm do piso acabado (fabricado pela Docol, ou similar técnico).

Especificamente para as instalações sanitárias para deficientes, a barra de apoio do lavatório será em aço inox, com tubo redondo com diâmetro de 4,0cm, largura de 70cm (de eixo a eixo dos tubos) e 55cm de profundidade (do eixo do tubo a parede), instalada a 78cm (no eixo do tubo) do piso acabado (fabricado pela Biomobile Hospitalar, ou similar técnico).

Os metais deverão ser fornecidos com todos os parafusos e demais acessórios necessários para sua instalação.

A Saboneteira de bancada deve ser em aço inox com reservatório de polietileno transparente com sistema antivandalismo, sendo o carregamento efetuado pela parte superior, e com chave de segurança.

O reservatório deve ter capacidade para 1 litro. As características de fabricação foram verificadas no produto da marca Bobrick, modelo B-8226, ou equivalente aprovado.

Os Dispenseres de papel toalha e papel higiênico devem ser em material plástico e apresentar basicamente as características de fabricação verificadas nos produtos da Melhoramentos, ou equivalente aprovado.

Os Dispenseres de papel toalha e papel higiênico devem ser em material plástico e apresentar basicamente as características de fabricação verificadas nos produtos da Melhoramentos, ou equivalente aprovado.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS As instalações elétricas deverão ser revisadas e mantidas funcionando,

tomando o cuidado de sempre manter as características originais.

DUCHAS

No caso de troca das duchas existentes, utilizar as especificações abaixo: Aparelhos Sanitários: Chuveiro tipo ducha, para água fria, equipado com: 1 válvula p/ chuveiro

de fechamento aut. DECA Decamatic 2670.C, ou equivalente. Registros: Registro de gaveta nas seguintes bitolas 1.1/2" com canopla 2" bruto com

roseta.

URBANISMO

PAVIMENTAÇÃO

As especificações abaixo servem para eventuais corr eções nos pisos.

PISO DE CONCRETO ARMADO 30 MPa Os pisos de concreto armado estão nos seguintes locais: Pátio +250; Piso

em frente ao gasômetro; Piso ao lado do gasômetro; Eixo Riachuelo; Passeio nível +200; Ciclovia.

Antes da concretagem, observando-se os caimentos conforme as cotas existentes, será executado lastro de brita de 5 cm, sobre o qual será colocada filme plástico duplo. As malhas indicadas em projeto deverão ser dispostas com espaçadores para garantir os cobrimentos especificados. Nas bordas dos pisos as formas de madeira serão confeccionadas com ripas de 2,5 cm de espessura e altura seguindo a espessura do piso especificada no projeto. Seguindo o projeto o piso será concretando prevendo juntas executivas de 2 cm, com o uso de barras de transferência entre as placas e fechamento posterior com mastique elástico. Após a concretagem e cura do concreto será feitas as juntas serradas. O cuidado na elaboração das formas deverá garantir juntas perfeitamente alinhadas. Na concretagem, será utilizado concreto usinado fck=30, regulando-se sua plasticidade pela quantidade de água. Depois de adensada com vibrador mecânico, a superfície será regularizada com régua de alumínio. Após 30 a 40 minutos, evaporada a água da superfície e antes que o concreto endureça demasiadamente, proceder-se-á enérgico alisamento com desempenadeira de madeira, resultando uma superfície uniforme, que será o acabamento final. Logo após o desempeno, para o procedimento de cura, deverão ser empregadas em toda a área do piso mantas de poliéster, que serão mantidas permanentemente úmidas por pelo menos 7 dias. Como não será aceito o emprego de argamassa, nata de cimento ou qualquer outro tipo de artifício para a obtenção do acabamento correto da superfície, deve ser tomado especial cuidado com o desempeno, de forma que se evitem depressões (que originarão poças) e marcas da desempenadeira.

PISO DE CONCRETO PARA PASSEIOS (PANO ÚNICO) Sempre que necessário, os passeios da praça deverão ser refeitos

conforme estavam originalmente e de maneira que o local seja entregue ao Município em perfeitas condições de uso, completas, limpas e com o aceite da fiscalização.

Deverá ser isolada a área até a perfeita cura da argamassa ou concreto dos revestimentos.

Após a modelagem do terreno, executada de forma que as águas pluviais escoem para a sarjeta, serão confeccionadas as formas de madeira que moldarão o passeio. Serão utilizadas peças de 2,5 cm de espessura por 8,0 cm de altura, cuja sustentação será feita com pontaletes de madeira, com espaçamento máximo de 75 cm, devendo as formas suportar, sem deformação, a pressão do concreto fluido. Esta forma ficará nivelada acima do terreno modelado, originando um piso com pelo menos 8 cm de espessura. A seguir, serão desenrolados rolos de lona preta, de modo que cada um se sobreponha ao adjacente pelo menos 5 cm. Em seguida, será assentada a armadura, composta por tela de ferro soldada CA-60, Ø 4,2 mm, malha 15x15 cm. O transpasse destas telas, quando necessário, será de, no mínimo, 15 cm. Os pontos transpassados deverão ser amarrados com arame galvanizado a cada 0,50 m. Antes da concretagem, a fiscalização deverá ser chamada para a conferência destes serviços.

O procedimento de lançamento, adensamento e acabamento do concreto, devido ao tempo necessário a sua perfeita execução e pega, deve ser iniciado nas primeiras horas da manhã, de forma que antes do anoitecer (ausência de luz e de pessoal na obra) o acabamento tenha sido finalizado.

Será empregado concreto usinado fck=25 Mpa, com slump de 11 ± 2 cm. Não é recomendável o uso de aditivos na dosagem do concreto.

Após a chegada do concreto na obra, será misturado a todo o seu volume, ainda no caminhão betoneira, microfibras de propileno, produto conhecido genericamente por “crackstop”. A dosagem desta adição será de 600 g/m3. Para que as fibras fiquem uniformemente distribuídas na massa, o tempo de mistura deve ser de aproximadamente 5 minutos. A função deste material é de evitar as fissuras por retração plástica, reduzir a exsudação (aparecimento de água na superfície após o concreto ter sido lançado e adensado, porém antes de ocorrer a sua pega) e reduzir o risco de segregação.

Durante todo o lançamento, serão executados concomitantemente os serviços de espalhamento e vibração mecânica, além da regularização com régua de alumínio.

A armadura, no momento do lançamento, será puxada na direção da superfície do pavimento, fazendo com que o concreto se deposite abaixo dela. A sua posição final deve ficar próxima da metade da altura do pavimento.

Depois de evaporada a água da superfície e antes que o concreto endureça demasiadamente, será executado o acabamento do piso, que poderá ser desempenado ou vassourado, de acordo com orientação da fiscalização. No caso de desempeno proceder-se-á enérgico alisamento com desempenadeira de madeira e depois com feltro, resultando uma superfície uniforme. No caso do acabamento ser vassourado, será passada vassoura no sentido transversal do passeio, tendo-se o cuidado de não pressionar muito a superfície, evitando-se sulcos muito profundos.

Logo após o desempeno, para o procedimento de cura, deverão ser empregadas em toda a área do piso mantas de poliéster, que serão mantidas permanentemente úmidas por pelo menos 7 dias.

No dia seguinte a concretagem, utilizando máquina cortadora de piso, com disco diamantado, serão executadas as juntas de dilatação do pavimento. Terão 2,5 cm de profundidade e os tamanhos dos panos serão definidos em conjunto com a fiscalização.

Como não será aceito o emprego de argamassa, nata de cimento ou qualquer outro tipo de artifício para a correção de imperfeições da superfície, deve ser tomado especial cuidado com o acabamento, de forma que se evitem depressões (que originarão poças) e marcas que acarretem prejuízos a uniformidade do piso. Além disso, a cura e as juntas de dilatação devem ser executadas com a atenção que estes serviços exigem e nos prazos estabelecidos, a fim de evitarem-se fissuras no pavimento pronto, sob pena de condenação dos quadros que apresentarem estas falhas.

PINTURA CICLOVIA A Pintura da Ciclovia será realizada com tinta com borracha clorada,

formulado à base de resina de borracha clorada, apresentando secagem por evaporação dos solventes.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS BÁSICAS: VISCOSIDADE 90-120 segundos em copo Ford n.º 04 DENSIDADE 1,07-1,12 g/cm³ SÓLIDOS 40-46 % (volume) BRILHO 65-75 UB (Glossmeter) SECAGEM 10-15 minutos (toque) 01-02 horas (manuseio) 20-36 horas (cura completa) A pintura da ciclovia deverá ser na cor vermelho de acordo com a

resolução do CONTRAN. A superfície sobre a qual irá ser aplicado o produto deverá estar devidamente preparada, com textura uniforme, limpa, seca, isenta de óleos, graxas ou outras sujidades e a umidade relativa do ar não deve ultrapassar 85%. Para sua aplicação, a Tinta Borracha Clorada poderá ser diluída com Solvente BCL.

ECOPISO O Ecopiso, ou concregrama, é uma pavimentação drenante construídos

com componentes vazados de concreto pré-moldado em placas com dimensões aproximadas de 45x60cm com 9 cm de altura com desenho de grade ortogonal.

A sub-base do Ecopiso deverá ser composta por areia e cascalho naturais com espessuras entre 150 e 250 mm, devidamente nivelado e compactado com soquete. A base de assentamento será constituída por areia com pó de pedra com 50 a 30 mm de espessura antes e depois da compactação, respectivamente. Para evitar irregularidades na superfície, não se deve transitar – após a compactação – sobre a base da areia ou pó de pedra.

As peças são assentadas partindo-se de um meio fio lateral, uma ao lado da outra, sem nenhum espaçamento, cobrindo toda a área de pavimentação definida no projeto. O detalhe e a especificação deste item podem ser verificados no Projeto de Paisagismo

O assentador, ao colocar as peças, deve movimentar a mão no seu sentido, estando ele de pé sobre a área já pavimentada.

Assim que as peças estiverem assentadas devem-se preencher os vãos do Ecopiso com uma camada de terra (humos) até a metade da altura. As leivas de grama devem ser cortadas na medida dos vãos e colocadas dentro dos mesmos, pressionando-as para que fiquem na mesma altura da borda.

SAIBRO COMPACTADO PARA PASSEIOS E AMBIENTES Para a reposição de área de saibro, utilizar a especificação abaixo. A área será modelada e nivelada de modo que fique 6 cm abaixo dos

níveis de projeto. As declividades desta área deverão ficar entre 0,8% e 1,3%, suficiente para evitarem-se poças e erosões no saibro, que será em tom rosado, com CBR entre 30% e 40%.

Após estes serviços, observadas as declividades, serão dispostas linhas que ficarão 10 cm acima do nível do terreno.

De posse destas referências, será executado o primeiro lançamento do saibro. O material será espalhado em toda a extensão do terreno com rodo de madeira, e, no final, deverá ter 8 cm de espessura, ou seja, 2 cm abaixo das linhas mestras.

Terminado o espalhamento, compactar com placa vibratória. Como resultado da compactação, teremos uma camada com

aproximadamente 5 cm, que terá sua espessura uniformizada com uma nova passagem do rodo de madeira.

Para o segundo lançamentos do saibro deverão ser novamente estendidas linhas de referência de nível. O material será espalhado com rodo de madeira e esta camada resultante terá 1,5 cm de espessura.

A compactação final será executada com rolo compactador liso, ou, em lugares que não possam ser acessados por este equipamento, com placa vibratória.

O saibro pronto terá, no mínimo, 6 cm de espessura, devendo ser aguardada a primeira chuva sobre o pavimento a fim de que se corrijam pequenas imperfeições.

PISO PODOTÁTIL Após a definição da locação do piso podotátil, com o aterro de base

regularizado e compactado mecanicamente, será colocada uma camada de 3 cm de brita sobre a qual serão assentadas as lajotas, utilizando-se argamassa de cimento e areia média na proporção de 1:4. A altura desta argamassa será compatível com a altura final do piso no qual as lajotas estiverem inseridas.

As peças deverão ser de concreto, quadradas, amarelas, dimensões de 25 cm x 25 cm, com espessura de 2,0 cm, apresentando os quatro lados com arestas regulares, sem saliências ou reentrâncias. As superfícies (direcional e alerta) deverão estar de acordo com a NBR 9050 e serem isentas de trincas e lascas.

Antes do assentamento, na face da lajota que ficará em contato com a argamassa, deverá ser aplicada uma camada de cimento cola AC-2.

As juntas, com dimensões de 0,5 a 1,0 cm, serão preenchidas com argamassa de cimento e areia fina na proporção de 1:3, removendo-se o excesso de rejunte, antes de sua secagem, com uma esponja molhada. Se for necessária lavagem do piso, utilizar somente água e sabão.

QUADRAS Para especificações gerais, repinturas, areia e est icamento das telas, utilizar as especificações abaixo:

TELAMENTO H=5,50 m As telas de proteção terão 5,50 m de altura em todo o contorno da

quadra. As telas serão estruturadas verticalmente com postes de ferro

galvanizado de condução de fluidos, NBR 5580-leve, Ø 2 ½” (76,10 mm), espessura mínima de parede de 3,35 mm, colocados espaçados, no máximo, 3,00 m. Não serão aceitas emendas nos tubos verticais.

Na sua parte superior, os referidos tubos serão interligados por tubos galvanizados de condução de fluidos, NBR 5580-leve, Ø 1½” (48,30 mm), espessura mínima de parede de 3,00 mm. Estes tubos não serão posicionados no eixo dos tubos verticais, e sim faceados com a superfície interna dos mesmos , de acordo com o detalhe padrão. As emendas destes tubos deverão ser, obrigatoriamente , sobre os tubos verticais. Nas quinas do telamento, serão executados contraventamentos com os mesmos tubos do fechamento superior (Ø 1½”). Estes tubos serão soldados nos tubos verticais e horizontais, conforme o detalhe padrão. Nos topos dos tubos verticais serão soldados tampões para fechamento. A solda será executada em toda a circunferência do tampão (solda corrida), a fim de se evitar que entre água no interior dos tubos. Todas as soldas deverão ser esmerilhadas até apresentarem acabamento liso, livre de incrustações.

As peças galvanizadas, após uma limpeza perfeita com desengordurante apropriado, receberão como fundo uma demão de anticorrosivo branco fosco específico para galvanizados, (marca Coral ou equivalente) e pintura com duas demãos de esmalte sintético (Coralit ou similar), em cor a ser definida em conjunto com a fiscalização.

A tela, esticada com emprego de talha , será de arame galvanizado liso nº12, malha tipo simples, 5 cm x 5 cm, fixada internamente aos tubos verticais, devendo ser ponteada no seu limite superior com arame liso galvanizado nº 12 e costurada nos tubos verticais das quinas e das entradas com o mesmo arame, conforme detalhe padrão. Deverá ser considerada uma folga de 5 cm na altura da tela a ser utilizada, de forma que, ao ser esticada, se ajuste perfeitamente ao vão. Após a colocação da tela, os arames horizontais de reforço (galvanizados, nº 10) serão dispostos de forma que fiquem entrelaçados com a mesma, sendo tensionados através de esticadores posicionados no centro dos vãos . Após o tensionamento, esses arames, juntamente com a tela, serão amarrados aos tubos verticais. O afastamento máximo entre os arames de reforço será de 75 cm. O arame mais próximo a viga, segundo o projeto, não passa por dentro dos ganchos , sendo estes últimos utilizados apenas para a amarração do telamento.

Nas cabeceiras, conforme assinalado no detalhe, entre os tubos verticais e a tela principal, serão colocadas telas de reforço, com 1,00 m de altura, malha 4 cm x 4 cm, de arame liso galvanizado nº 10. Após a colocação da tela, os arames horizontais de reforço superior e inferior (galvanizados, nº 10) serão dispostos de forma que fiquem entrelaçados com a mesma, sendo tensionados através de esticadores posicionados no centro dos vãos . Após o

tensionamento, esses arames, juntamente com a tela, serão amarrados aos tubos verticais.

TELAMENTO P/ VÔLEI DE AREIA As telas de proteção terão 3,00 m em todo o contorno da quadra. As telas serão estruturadas verticalmente com postes de ferro

galvanizado de condução de fluidos, NBR 5580-leve, Ø 2 ½” (76,10 mm), espessura mínima de parede de 3,35 mm, colocados espaçados, no máximo, 3,00 m. Não serão aceitas emendas nos tubos verticais.

Na sua parte superior, os referidos tubos serão interligados por tubos galvanizados de condução de fluidos, NBR 5580-leve, Ø 1½” (48,30 mm), espessura mínima de parede de 3,00 mm. Estes tubos não serão posicionados no eixo dos tubos verticais, e sim faceados com a superfície interna dos mesmos , de acordo com o detalhe padrão. As emendas destes tubos deverão ser, obrigatoriamente , sobre os tubos verticais. Nos topos dos tubos verticais serão soldados tampões para fechamento. A solda será executada em toda a circunferência do tampão (solda corrida), a fim de se evitar que entre água no interior dos tubos. Todas as soldas deverão ser esmerilhadas até apresentarem acabamento liso, livre de incrustações. Os trechos dos tubos que apresentam rosca deverão ser eliminados.

Para que o produto final apresente a resistência necessária, deverá ser tomado o máximo cuidado na confecção da forma (com a guia que delimitar a face externa tendo sua face interna aplainada, de forma a resultarem superfícies planas e regulares), e no seu travamento (em quantidade suficiente para garantir seção constante, e colocado afastado da superfície da viga, de maneira a permitir o desempeno da superfície antes da pega do concreto ), bem como em relação à granulometria dos agregados, sua mistura, plasticidade e vibração, além da desforma, de maneira que a superfície final se apresente uniforme, uma vez que não serão admitidos retoques na superfície do concr eto .

As peças galvanizadas, após uma limpeza perfeita com desengordurante apropriado, receberão como fundo uma demão de anticorrosivo branco fosco específico para galvanizados, (marca Coral ou equivalente) e pintura com duas demãos de esmalte sintético (Coralit ou equivalente), em cor a ser definida em conjunto com a fiscalização.

A tela, esticada com emprego de talha , será de arame galvanizado liso nº12, malha tipo simples, 5 cm x 5 cm, fixada internamente aos tubos verticais, devendo ser costurada no seu limite superior com arame liso galvanizado nº 12 e costurada nos tubos verticais das quinas e das entradas com o mesmo arame, conforme detalhe padrão. Deverá ser considerada uma folga de 5 cm na altura da tela a ser utilizada, de forma que, ao ser esticada, se ajuste perfeitamente ao vão. Após a colocação da tela, os arames horizontais de reforço (galvanizados, nº 10) serão dispostos de forma que fiquem entrelaçados com a mesma, sendo tensionados através de esticadores posicionados no centro dos vãos . Após o tensionamento, esses arames, juntamente com a tela, serão amarrados aos tubos verticais. O afastamento máximo entre os arames de reforço será de 75 cm. O arame mais próximo a viga, segundo o projeto, não passa por dentro dos ganchos , sendo estes últimos utilizados apenas para a amarração do telamento.

Nas cabeceiras, conforme assinalado no detalhe, entre os tubos verticais e a tela principal, serão colocadas telas de reforço, com 1,00 m de altura, malha 4 cm x 4 cm, de arame liso galvanizado nº 10. Após a colocação da tela, os

arames horizontais de reforço superior e inferior (galvanizados, nº 10) serão dispostos de forma que fiquem entrelaçados com a mesma, sendo tensionados através de esticadores posicionados no centro dos vãos . Após o tensionamento, esses arames, juntamente com a tela, serão amarrados aos tubos verticais.

As quadras serão preenchidas com areia média peneirada. GOLEIRAS As goleiras terão suas dimensões de acordo com as regras

correspondentes, conforme a modalidade em questão, sendo executadas com tubos de ferro galvanizado fixados a blocos de concreto com fck=15 MPa (executados 10 cm abaixo do nível do piso pronto), conforme a seguir:

As soldas deverão ser esmerilhadas até apresentarem acabamento liso,

livre de incrustações. Para a pintura, após uma limpeza perfeita com desengordurante

apropriado, receberão como fundo uma demão de anticorrosivo branco fosco específico para galvanizados, (marca Coral ou equivalente) e pintura com duas demãos de esmalte sintético (Coralit ou equivalente), na cor branca.

POSTES DE VÔLEI Os postes para a fixação da rede serão executados em tubo de ferro

galvanizado de Ø 2 ½” (76,10 mm), espessura mínima de parede de 3,35mm, obedecido o detalhe padrão quanto à medidas, bem como em relação às posições e bitolas dos ganchos soldados para a fixação da rede. Na parte superior dos tubos deverá ser soldado tampão galvanizado. As soldas deverão ser esmerilhadas até apresentarem acabamento liso, livre de incrustações.

Os postes serão prumados e chumbados em blocos de concreto com fck=15 MPa de 40 cm X 40 cm X 50 cm, que serão executados 10 cm abaixo do nível do piso pronto no caso de vôlei de quadra. Para o vôlei de areia, o bloco ficará 40 cm abaixo do nível do piso pronto.

Para a pintura, após uma limpeza perfeita com desengordurante apropriado, receberão como fundo uma demão de anticorrosivo branco fosco específico para galvanizados, (marca Coral ou equivalente) e pintura com duas demãos de esmalte sintético (Coralit ou equivalente), na cor branca.

TABELAS DE BASQUETE As tabelas serão executadas obedecendo-se rigorosamente o detalhe

padrão, em chapa de ferro de 4,75 mm, fixadas a postes de tubo de aço carbono, linha industrial, Ø 6” e espessura de parede de 6,35 mm, chumbados em blocos de concreto com fck=15 MPa de 80 cm x 80 cm x 80 cm, executados 10 cm abaixo do nível do piso pronto. Todas as soldas serão corridas e deverão ser esmerilhadas até apresentarem acabamento liso, livre de incrustações e os elementos (poste e chapa) deverão obedecer prumo e nível corretos. Os parafusos, após as fixações, serão remanchados.

MODALIDADE BITOLA TUBOS ESPESSURA PAREDE

DIMENSÕES BLOCOS

FUTEBOL SALÃO

2 1/2”(76,10 mm) 3,35 mm 30 cm X 30 cm X 50 cm

Para a pintura, após uma limpeza perfeita com desengordurante apropriado, receberão como fundo uma demão de zarcão e pintura com duas demãos de esmalte sintético (Coralit ou equivalente), na cor branca.

PINTURA DEMARCATÓRIA Após a completa cura do concreto (aproximadamente 30 dias) a

superfície deve ser preparada para receber a pintura demarcatória. Será utilizada tinta acrílica específica para pisos, a base de solvente (Resina Acrílica Coral ou equivalente). Lavar eliminando toda a poeira, partículas soltas, manchas gordurosas, sabão e mofo. Após a limpeza e secagem total, fazer o molde demarcando a faixa a ser pintada, com aplicação de fita crepe, tomando-se o cuidado para que fique bem fixa, uniforme e perfeitamente alinhada. Obedecendo-se às cores e desenhos oficiais, constantes nas regras para os esportes especificados, aplicar, como fundo, a primeira demão. Depois, mais uma demão, como acabamento. O intervalo entre demãos será de 4 horas. Esperar pelo menos 48 horas para a liberação do tráfego de pessoas.

EQUIPAMENTOS / MOBILIÁRIO URBANO

LIXEIRAS E PARACICLOS Para dimensões, tipo e detalhes destes itens, ver Projeto de Arquitetura.

As lixeiras e os paraciclos serão galvanizados a quente, receberão fundo específico para galvanizado e pintura com esmalte sintético com acabamento fosco na cor grafite. As fixações chumbadas ou por meio de “parabolt” deverão ser feitos com ferramentas apropriadas de maneira a não exceder as dimensões das chapas e perfis, e de modo que, o elemento fique perfeitamente fixado. O arremate dos elementos de serralheria com os demais elementos construídos como canteiros, decks, bueiros, poços de inspeção, postes e pontos de iluminação, entre outros, será objeto de estudo especial por parte da Contratada. Tal estudo será submetido à apreciação da Contratante, a quem competirá autenticá-la antes de concretizada a sua execução.

MEIO-FIO DE CONCRETO MOLDADO NO LOCAL Os meios-fios serão executados junto aos canteiros, em concreto

aparente moldado no local, com largura de 8 cm e altura total de 20 cm, mantida altura constante de 3 cm sobre o nível do passeio.

A ferragem será constituída por dois ferros CA-60 Ø 5,0 mm, posicionados a 1,5 cm das faces superior e inferior, mantidos no eixo vertical da seção.

O concreto empregado terá fck=15 MPa, confeccionando-se as formas com guias perfeitamente desempenadas no sentido longitudinal, devendo a guia que delimitar a face externa do cordão, possuir sua face interna aplainada, de forma a resultarem superfícies planas e regulares. No caso de meios-fios curvos, para a execução das formas, deverão ser utilizadas chapas de compensado resinado ou chapas metálicas. Especial cuidado deverá ser tomado com o travamento das formas, em quantidade suficiente para garantir o alinhamento e a seção constante e colocado de maneira a permitir a regularização da face superior do cordão com desempenadeira de madeira e posterior feltragem com esponja (travas a 20 cm do topo das formas). Para que seja obtido o acabamento exigido, é vedada a utilização de “cacos” de madeira ou

compensado , sendo este último, conforme já citado, aceito apenas em trechos curvos.

O acabamento final das superfícies deverá ser uniforme, não sendo admitidos retoques com argamassa de cimento e areia onde o meio-fio se apresentar danificado. Nestes casos, os trechos prejudicados serão demolidos e refeitos.

GUARDA-CORPOS E CORRIMÃOS PINTURA DE GUARDA-CORPO E CORRIMÃO Os guarda corpos e corrimãos são galvanizados a quente, receberão

fundo específico para galvanizado e pintura com esmalte sintético com acabamento fosco na cor grafite. As fixações chumbadas ou por meio de “parabolt” nas lajes dos mirantes dos bares deverão ser objeto de estudo especial por parte da Contratada.

RECANTOS INFANTIS – PÇ. JÚLIO MESQUITA E ORLA BRINQUEDOS DE TORA E CAIXA DE AREIA Serão utilizados troncos de eucalipto autoclavados. O tratamento final de

superfície deverá ser feito com pintura de impregnante tipo Polisten transparente. Os parafusos, arruelas, porcas, correntes, tubos e conexões, e peças de reforço em ferro galvanizado pintado com fundo específico para galvanizado e acabamento com esmalte sintético fosco na cor grafite. A qualidade da madeira utilizada na execução dos brinquedos deverá ser isenta de qualquer defeito que possa comprometer a sua durabilidade, resistência e aspecto, de conformidade com as especificações de projeto. Serão recusadas todas as peças empenadas, torcidas, portadoras de quaisquer outras imperfeições.

Devido à utilização de peças roliças é recomendada a confecção de gabaritos para fixação das peças nos procedimentos de furação. A maioria das peças foram projetadas para cortes perpendiculares ao eixo de modo a facilitar a execução. Os topos dos troncos devem ser desbastados com uma grosa ou lixadeira de disco para eliminar rebarbas e farpas que podem ocasionar acidentes. Nos pontos de apoio do brinquedo sobre o solo devem ser abertos furos com o tamanho indicado em projeto no qual será aplicado concreto fck=25 formando um bloco envolvendo as toras. O concreto deve preencher o espaço entre o tronco e o solo natural de modo a distribuir as tensões e isolar a peça do contato direto com o solo

Na caixa de areia, caso haja a necessidade de reposição, deverá ser utilizada areia média peneirada.

. ACADEMIAS 3ª IDADE – PÇ. JÚLIO MESQUITA E ORLA

As peças que necessitarem ser trocadas deverão ser do mesmo

fabricante dos equipamentos originais. Deverão apresentar um Termo de Garantia de no mínimo 12 (doze) meses , contra defeitos de fabricação. Todas as artes metálicas deverão ser galvanizadas à fogo.

Os Serviços serão de manutenção preventiva e corretiva, inclusive serviços emergenciais, para as academias da 3ª idade.

PAISAGISMO 1. INTRODUÇÃO

Este roteiro se destina a orientar os processos de manejo para a

manutenção a vegetação existente e a ser implantada no Parque Urbano da Orla do Guaíba.

É necessário o período inicial de 01 ano de observação do comportamento da vegetação implantada, a fim de programar eventuais processos de reposição e renovação das condições dos canteiros.

A elaboração deste roteiro se deve à importância da manutenção da paisagem projetada. Os conceitos adotados foram os de valorizar os atributos do cenário natural, criando condições para uma melhor visão do rio e do pôr-do-sol, juntamente com a preservação e introdução apenas de vegetação nativa no projeto do Parque, o que, apesar de proporcionar melhores condições de adaptação e manutenção, acarreta cuidados para que a paisagem idealizada se mantenha.

2. DIRETRIZES PARA O MANEJO DAS ÁREAS VERDES

O roteiro de manutenção da vegetação aqui apresentado foi organizado

de acordo com a subdivisão da área verde total em sete compartimentos distintos, sendo eles:

1. Ambiente Aquático. 2. Ambiente Ciliar. 3. Prado. 4. Talude. 5. Canteiro da Ciclovia. 6. Praça do Gasômetro. 7. Praça Júlio Mesquita.

2.1. AMBIENTE AQUÁTICO Vegetação herbácea Cyperus giganteus (papiro) Pontederia cordata (aguapé-comprido) Thalia geniculata (aguapé-gigante) Scirpus californicus (junco) Vegetação flutuante Eichhornea crassipes (aguapé) Eichhornea azurea Pistia stratiotes (alface-d'água) Nymphoides indica Vegetação submersa de folhas emersas Nymphaea spp (ninféia) O manejo deste ambiente consiste em:

- Limpeza sistemática e periódica de resíduos flutuantes transportados pelo movimento das águas do Guaíba.

- Limpeza e poda de partes secas ou danificadas da vegetação. - No verão, controle da vegetação que ultrapassar o espaço delimitado

pelos sistemas de contenção. - Revisão sistemática dos sistemas de contenção. Região com vegetação

aquática natural, contida pelo espaço formado pelas passarelas metálicas.

2.2. AMBIENTE CILIAR Vegetação arbórea (existente) Inga marginata (ingá-feijão) Schinus terebintifolia (aroeira vermelha) Mimosa bimucronata (maricá) Syagrus romanzzofiana (jerivá) Erythrina crista-galli (corticeira) Schinus molle (salso) O manejo desta vegetação consiste em: - Podas periódicas para a retirada de partes secas ou danificadas. - Supressão de galhos baixos que dificultem a visão da água. Vegetação arbustiva (existente) Sebastiana schottiana (sarandi-vermelho) Cephalanthus glabratus (sarandi-branco) Phyllanthus sellowianus (sarandi) Sesbania punicea (cambai) Eryngium pandanifolium (caraguatá-do-banhado) O manejo desta vegetação consiste em: - Podas periódicas para a retirada de partes secas ou danificadas. - Controle da altura, conforme orientações SMAMS.

2.3. PRADO Vegetação de forração Axonopus repens (grama-Catarina) O manejo desta vegetação consiste em: Corte sistemático da grama. * Usar cortadores apropriados para grama. * Usar cortadores afiados para não moer as extremidades. * Podar sempre que a grama chegar a 3,0 cm de altura. - Irrigar, quando necessário. * Fazer adubação de cobertura no final do inverno, tendo o cuidado de

usar substrato livre de ervas daninhas. Vegetação arbórea ·Syagrus romanzoffiana jerivá - Não há necessidade de podas, apenas a retirada das folhas secas. - Irrigar semanalmente nos 02 anos iniciais.

2.4. TALUDE

Vegetação de forração Axonopus repens (grama-Catarina) Arachis repens (amendoim) Sphagneticola trilobata (vedelia) O manejo desta vegetação consiste em: Para a grama: - Podas sistemáticas * Usar cortadores apropriados para grama. * Usar cortadores afiados para não moer as extremidades. * Podar sempre que a grama chegar a 3,0cm de altura. - Irrigação, quando necessário. * Fazer adubação de cobertura no final do inverno, tendo o cuidado de

usar substrato livre de ervas daninhas. Para as outras espécies: - Podas periódicas para a retirada das partes secas ou danificadas. - Reposição de mudas mortas. - Podas de contenção dos conjuntos de espécies. - Renovação dos canteiros e reposição da adubação. - Irrigação, quando necessário. Vegetação herbácea Angelonia integerrima ( violeta-do-campo) Calibrachoa sellowiana Cortaderia selloana (capim-dos-pampas) Glandularia aristigera Glandularia dissecta Mandevilla coccínea ( jalapa encarnada) Petunia axilaris Petunia integrifólia Portulaca grandiflora ( onze-horas) Salvia guaranítica Schlechtendalia luzulifolia Tropaeolum majus ( chagas) Verbena rígida Verbena tenera Glosinia sylvatica ( semania) Begonia cucculata (begonia) O manejo desta vegetação consiste em: - Podas periódicas e sistemáticas para a retirada de partes secas ou

danificadas. - Renovação dos canteiros e reposição da adubação. - Reposição de mudas mortas. - Podas de contenção dos conjuntos de espécies. - Irrigação, no verão, com frequência mínima de três vezes por semana.

Vegetação arbustiva Calliandra twedii (caliandra-vermelha) Escallonia bífida ( escalonia) Lantana câmara (lantana) Senna pendula ( cássia-alata) Stachytarpheta cayennensis (gervão) Philodendron bipinnatifidum ( guaimbe) O manejo desta vegetação consiste em: - Podas periódicas para a retirada das partes secas ou danificadas. - Reposição de mudas mortas. - Podas de contenção dos conjuntos de espécies. - Podas para a contenção de altura (1,0m). -Renovação dos canteiros e reposição da adubação. - Irrigação, quando necessário. Vegetação arbórea Cabralea canjerana (canjerana) Cedrela fissilis (cedro) Ficus cestrifolia (figueira-folha-miuda) Ficus enormis (figueira-branca) Hadroanthus pulcherrimus (ipe) Jacaranda micrantha (caroba) Nectandra megapotamica (canela-preta) Lamanonia ternata (guaperê) Rollinia sylvatica (embira) O manejo desta vegetação consiste em: - Podas periódicas para a retirada das partes secas ou danificadas. - Reposição de mudas mortas. - Reposição da adubação. - Podas sistemáticas para a retirada de galhos baixos, controle visual da

área, por questões de segurança. - Irrigação, no verão, com frequência mínima de três vezes por semana.

2.5. CANTEIRO DA CICLOVIA Vegetação arbórea Chrysophyllum viride (aguai) Banara parviflora (farinha-seca) Cytharexylum myriantum (tarumã-do-banhado) Erythroxylum argentinum (cocão) Eugenia involucrata (cerejeira) Eugenia rostrifolia (batinga) Myrcianthes pungens (guabiju) Myrciaria floribundq (camboim) Myrsine umbellata (capororoca) Sideroxylon obtusifolium (coronilha) Casearia decandra V (guaçatunga) Hexaclamis edulis V (pessegueiro-do-campo)

O manejo desta vegetação consiste em: - Podas periódicas para a retirada das partes secas ou danificadas. - Reposição de mudas mortas. - Reposição da adubação. - Podas sistemáticas para a retirada de galhos baixos, controle visual da

área, por questões de segurança. - Podas sistemáticas de condução para manter a copa em crescimento a

nível elevado. - Irrigação, quando necessário. Vegetação herbácea Ananas bracteatus (ananás-de-cerca) Aechmea recurvata (gravatá) Bromelia antiacantha (banana-do-mato) O manejo desta vegetação consiste na retirada de partes secas ou

danificadas. Vegetação de forração Arachis repens grama-amendoim Axonopus repens grama-Catarina O manejo desta vegetação consiste em: - Podas periódicas para a retirada das partes secas ou danificadas. - Reposição de mudas mortas. - Podas de contenção dos conjuntos de espécies. - Irrigação, quando necessário.

2.6. PRAÇA DO GASÔMETRO Vegetação de forração Axonopus repens (grama Catarina) Arachis repens (amendoim) Sphagneticola trilobata (vedelia) O manejo desta vegetação consiste em: Para a grama: Cortes sistemáticos * Usar cortadores apropriados para grama * Usar cortadores afiados para não moer as extremidades * Podar sempre que a grama chegar a 3,0cm de altura - Irrigação,qudno necessário * Fazer adubação de cobertura no final do inverno, tendo o cuidado de

usar substrato livre de ervas daninhas. Para as outras espécies: - Podas periódicas para a retirada das partes secas ou danificadas. - Reposição de mudas mortas. - Podas de contenção dos conjuntos de espécies. - Renovação dos canteiros e reposição da adubação.

- Irrigação, quando necessário. Vegetação herbácea Ruellia coerulea Neomarica caerulea (iris) O manejo desta vegetação consiste em: - Podas periódicas e sistemáticas para a retirada de partes secas ou

danificadas. - Renovação dos canteiros e reposição da adubação. - Reposição de mudas mortas. - Podas de contenção dos conjuntos de espécies. - Irrigação, quando necessário. Vegetação arbustiva Lantana camara (lantana) Philodendron bipinnatifidum (guaimbe) Justicia floribunda (farroupilha) O manejo desta vegetação consiste em: - Podas periódicas para a retirada das partes secas ou danificadas. - Reposição de mudas mortas. - Podas de contenção dos conjuntos de espécies. - Podas para a contenção de altura (1,0m). - Renovação dos canteiros e reposição da adubação. - Irrigação, quando necessário.

2.7. PRAÇA JULIO MESQUITA Vegetação de forração nativa Axonopus repens (grama-Catarina) O manejo desta vegetação consiste em: - cortes sistemáticos * Usar cortadores apropriados para grama. * Usar cortadores afiados para não moer as extremidades. * Podar sempre que a grama chegar a 3,0cm de altura. - Irrigação * Fazer adubação de cobertura no final do inverno, tendo o cuidado de

usar substrato livre de ervas daninhas. Vegetação herbácea Ctenanthe setosa (ctenante) Glosinia sylvatica (semania) Ruellia coerulea Neomarica caerulea (iris) O manejo desta vegetação consiste em: - Podas periódicas e sistemáticas para a retirada de partes secas ou

danificadas. - Renovação dos canteiros e reposição da adubação.

- Reposição de mudas mortas. - Podas de contenção dos conjuntos de espécies. - Irrigação, quando necessário. Lianas/trepadeiras nativas Bignonia ígnea (cipó-de-são-joão) Combretumfruticosum (escovinha) Arrabidea chica (cipó-cruz) Cuspidaria convoluta (cipó-rosa) Macfadyena ungüis-cati Passiflora elegans (maracujá-de-estalo) Passiflora suberosa (maracujá-de-cortiça) Passiflora tenuifila Paulinia elegans (olho-de-boneca) Smilax campestres O manejo desta vegetação consiste em: - Podas periódicas e sistemáticas para a retirada de partes secas ou

danificadas. - Reposição da adubação. - Reposição de mudas mortas. - Podas de contenção e condução. - Amarrações de condução.

Orientações Gerais: - todo e qualquer manejo da vegetação deverá seguir orientações

técnicas da SMAMS - a empresa adotante deverá apresentar um responsável técnico (eng.

agrônomo) com ART - poderá haver alterações/substituições de algumas espécies, com

orientação técnica da SMAMS em função da adaptabilidade das mesmas às condições da orla.

ANCORADOURO, DECK'S 01, 02, 03, 04 e Praça Júlio Me squita A madeira a ser utilizada será de Classe C40 (dicotiledônea) – Itaúba,

devidamente certificada com DOF (Documento de Origem Florestal) emitido pelo Ibama. Serão executados decks de madeira sobre barroteamento apoiado sobre estruturas metálicas ou de concreto conforme especificado em projeto.

Tratamento de madeira: a madeira deverá estar limpa e seca e deverá ter aplicação prévia de imunizante para prevenção contra insetos adequados para madeira resinosa que aceite pinturas de acabamento de base solvente (Pentox Cupim Dupla Ação da Montana Química ou equivalente) e acabamento com produto que tenha propriedades repelentes a água, fungicida e filtro solar (Osmocolor Stain Incolor UV Glass da Montana Química ou equivalente) em três demãos a ser aplicados conforme especificações do fabricante. Serão sumariamente recusadas todas as peças que apresentem sinais de empenamento, descolamento, rachaduras, lascas, desigualdade de madeira ou outros defeitos tais como ataques biológicos, brancal, trincas, etc.

ANCORADOURO 1. No Atracadouro o deck será de 6,5 x 18cm e fixados sobre calços de

madeira com 02 parafusos de rosca soberba de Ø6,3x100mm em Aço Inox 304 (A2);

2. Estas fixações com parafuso de rosca soberba deverão ter rebaixo em torno de 0,5 cm e o furo tapado com SIKADUR ou similar equivalente;

3. O deck deverá ter chanfros de 0,3 x 0,3 cm na face superior e 02 ranhuras com profundidade de 0,5cm para evitar empenamento;

4. Os calços de 9x12 cm deverão estar bitolados e nivelados para evitar irregularidades no deck;

5. Estes calços serão colocados sobre perfis “I” metálicos e sua fixação será feita com 01 parafuso de Ø3/8” x 110 mm posicionados alternadamente em cada lado da aba espaçados a cada 2,0 metros;

6. Na elevação frontal e lateral da área do deck serão instalados pranchões verticais de 10x20 320cm fixados diretamente em perfis “I” metálicos com 02 parafusos de Ø5/8”x 145mm;

DECK'S 01, 02, 03, 04 e Praça Júlio Mesquita 1. Nestas áreas o deck será de 3 x 11cm (ou 3 x 8cm) deverá ter chanfros

de 0,3 x 0,3 cm e fixados sobre barrotes de madeira com 02 pregos tipo ARDOX de 18x30 galvanizados a fogo;

2. Os barrotes serão de 2”x 6” e 2”x 8” apoiados sobre vigas de madeira ou alvenaria estrutural com espaçamento máximo de 50cm e deverão estar bitolados e nivelados para evitar irregularidades no deck;

3. O vão livre dos barrotes não deverá ultrapassar 2,50 metros; 4. Nos trechos mais altos do solo os barrotes serão apoiados em vigas de

madeira de 3”x 8” com vão livre máximo de 2,50 metros; 5. Toda as peças de madeira – deck, barrotes, vigas, etc. – deverá estar

pelo menos 10cm acima do solo;

PASSARELAS METÁLICAS

No caso de necessidade de troca de parte do piso, utilizar as especificações abaixo.

O piso das passarelas e feito de grade metálica galvanizada tipo Salmec (ou equivalente técnico). No perímetro da passarela, serão instalados guarda corpos cujo dimensionamento e a forma de instalação estão detalhados no projeto de Estruturas Metálicas e seu caderno de especificações técnicas.