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Angop - Agência de Notícias Angola Press 25 Maio de 2019 | 13h27 - Actualizado em 25 Maio de 2019 | 13h24 Portugal: Correspondentes da Academia de Letras tomam posse Lisboa (Da correspondente) - Os membros Correspondentes da Academia Angolana de Letras (AAL), em Portugal, tomaram posse sexta-feira (24), na capital lusa, numa cerimónia presenciada pelo embaixador de Angola, naquele país, Carlos Alberto Fonseca. Trata-se dos académicos, Salvato Trigo e Pires Laranjeira, nomeados em 2017, e empossados pelo presidente da Academia Angolana de Letras (AAL), Boaventura Cardoso. Os académicos Ana Mafalda Leite e Inocência Mata, por razões de calendário vão assinar o livro de posse e receber as insígnias numa outra ocasião. Os empossados, visivelmente emocionados, congratularam-se pelo reconhecimento do seu trabalho em prol das letras angolanas. Durante a cerimónia, Boaventura Cardoso enalteceu o trabalho desenvolvido pelos correspondentes em Portugal. Para ele, o trabalho desenvolvido pelos malogrados Manuel Ferreira e Alfredo Margarido, possibilitou que a literatura Angolana pudesse ser estudada em várias universidades. Por sua vez o embaixador, Carlos Alberto Fonseca, enalteceu a solenidade ligada às letras como um momento de angolanidade e de elevação cultural. Segundo o secretário-geral da Academia angolana de Letras, António Fonseca, que falava à Angop, os motivos que levaram ao empossamento tardio dos novos membros da Academia Angolana de Letras (AAL), em Portugal, estão relacionadas a questões logísticas, das quais não pormenorizou. O evento que reuniu diplomatas, académicos e familiares contou também com momento cultural. A Academia Angolana de Letras (AAL) consiste na realização profícua de programas e acções de promoção, valorização e divulgação dos estudos sociais

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Angop - Agência de Notícias Angola Press

25 Maio de 2019 | 13h27 - Actualizado em 25 Maio de 2019 | 13h24

Portugal: Correspondentes da Academia de Letras tomam posse

Lisboa (Da correspondente) - Os membros Correspondentes da Academia Angolana de Letras (AAL), em Portugal, tomaram posse sexta-feira (24), na capital lusa, numa cerimónia presenciada pelo embaixador de Angola, naquele país, Carlos Alberto Fonseca.

Trata-se dos académicos, Salvato Trigo e Pires Laranjeira, nomeados em 2017, e

empossados pelo presidente da Academia Angolana de Letras (AAL), Boaventura

Cardoso.

Os académicos Ana Mafalda Leite e Inocência Mata, por razões de calendário vão

assinar o livro de posse e receber as insígnias numa outra ocasião.

Os empossados, visivelmente emocionados, congratularam-se pelo

reconhecimento do seu trabalho em prol das letras angolanas.

Durante a cerimónia, Boaventura Cardoso enalteceu o trabalho desenvolvido pelos

correspondentes em Portugal.

Para ele, o trabalho desenvolvido pelos malogrados Manuel Ferreira e Alfredo

Margarido, possibilitou que a literatura Angolana pudesse ser estudada em várias

universidades.

Por sua vez o embaixador, Carlos Alberto Fonseca, enalteceu a solenidade ligada

às letras como um momento de angolanidade e de elevação cultural.

Segundo o secretário-geral da Academia angolana de Letras, António Fonseca,

que falava à Angop, os motivos que levaram ao empossamento tardio dos novos

membros da Academia Angolana de Letras (AAL), em Portugal, estão relacionadas

a questões logísticas, das quais não pormenorizou.

O evento que reuniu diplomatas, académicos e familiares contou também com

momento cultural.

A Academia Angolana de Letras (AAL) consiste na realização profícua de

programas e acções de promoção, valorização e divulgação dos estudos sociais

avançados sobre a tradição oral, a criação literária, as línguas, as literaturas e as

comunidades humanas

Academia Angolana de Letras Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa Agostinho Neto, primeiro Presidente de Angola e patrono da AAL

Academia Angolana de Letras (AAL) é uma associação privada sem fins lucrativos, de carácter cultural e científico.

História[editar | editar código-fonte]

Com o seu estatuto editado no Diário da República n.º57 III Série de 28 de Março de 2016, teve como outorgantes constituintes os escritores angolanos Henrique Lopes Guerra, António Botelho de Vasconcelos e Boaventura da Silva Cardoso, tendo como patrono o primeiro Presidente da República de Angola, Agostinho Neto.[1][2]

A AAL tem como objetivo questões como o ensino, estudo e incentivo da língua portuguesa e das línguas nacionais, assim como relação entre elas.[3]

Angop - Agência de Notícias Angola Press

Angola: Criada Academia Angolana de Letras

27 Abri l de 2016 | 10h21 - Lazer e Cultura

Luanda- A Academia Angolana de Letras (AAL) é a mais recente associação cultural formalmente constituída, que tem por finalidade o estudo e a investigação da literatura angolana, da língua portuguesa, das línguas nacionais, e das disciplinas correlatadas.

Com o seu estatuto editado no Diário da República n.º57 III Sér ie de 28 de

Março de 2016, a associação privada sem fins lucrativos, de carácter

cultural e científico, teve como outorgantes constituintes os escritores

angolanos Henrique Lopes Guerra, António Botelho de Vasconcelos e

Boaventura da Silva Cardoso.

A academia tem como patrono o primeiro Presidente da República de

Angola, Agostinho Neto, e admite como membros os fundadores, efectivos

e beneméritos, para além de colaboradores com a categoria de

correspondentes, estes últimos podendo ter nacionalidade diferent e que as

dos restantes membros.

De acordo com o estatuto, os membros efectivos da Academia Angolana

de Letras devem cumprir dois de três requisitos: Ter obra como objecto de

estudo em universidades angolanas e estrangeiras; ter ganho prémios

l iterários ou de investigação em Angola ou no estrangeiros e ter obras que

tenham sido objecto de ensaios por especial istas em l iteraturas africanas

de língua portuguesa.

A constituição da Academia Angolana de Letras vem corresponder aos

ímpetos de uma sociedade angolana cada vez mais engajada com a sua

identidade, história, cultura e pensamento, bem como reforçar o

pensamento angolano no espaço nacional – quer pelo ensino, quer pela

investigação – e espaço internacional – quer pela promoção, quer pela

divulgação.

Responde também aos mais descrentes relativamente ao estado e

uti lidade da l i teratura angolana, alavancando de forma positiva o

pensamento angolano hodierno e a precursão de uma política de

investigação científica em torno das artes, das letras e demais domínio s

das ciências sociais e humanas

Página Inicial » Notícias » Lazer e Cultura

Angop - Agência de Notícias Angola Press

25 Julho de 2019 | 19h12 - Actualizado em 25 Julho de 2019 | 22h59

Posse de membros correspondentes da Academia Angolana de Letras

Lisboa - A académica e docente universitária santomense Inocência Mata tomou posse, esta quinta-feira, 25, em Lisboa, como membro correspondente da Academia Angolana de Letras (AAL) em Portugal.

LISBOA: MOMENTOS DA TOMADA DE POSSE DA ACADÉMICA E

DOCENTE UNIVERSITÁRIA INOCÊNCIA MATA

FOTO: CEDIDA

A cerimónia, presidida pelo também académico angolano Garcia Bires, antigo

embaixador de Angola na China, teve como palco as instalações da Embaixada de

Angola em Portugal.

Foi igualmente empossada, nas mesmas funções, a poetisa luso-moçambicana e

investigadora científica na área das Literaturas Africanas de Língua Portuguesa,

Ana Mafalda Leite.

Com a posse das duas académicas, fica preenchido o quadro dos quatro membros

correspondentes da AAL em Lisboa, depois de, em 24 de Maio último, terem sido

investidos nessas funções os docentes universitários Salvato Trigo e Pires

Laranjeira.

Membro correspondente de uma academia ou uma associação é um estatuto de

prestígio, um reconhecimento da pessoa pelo que tem feito em prol do estudo e

promoção do objecto à volta do qual a academia/associação se institui, mas que

não reside no local onde está sediada a instituição.

Em declarações à Angop, Inocência Mata diz-se “lisonjeada” pelo

“reconhecimento” dos académicos, escritores, linguistas e professores angolanos,

na medida em que faz com “gosto” e “sentido de missão” o seu estudo das

literaturas africanas.

Com as novas funções, Inocência Mata promete que continuará a fazer com “mais

empenho” o que tem feito, designadamente o ensino de literaturas africanas, e da

angolana, particularmente, além da investigação e divulgação dessa temática.

Da sua actividade, já resultaram vários livros, três dos quais exclusivamente

dedicados à literatura angolana, enquanto tem um no prelo, dedicado ao mesmo

tema.

Inocência Mata já publicou os livros Literatura Angolana: “Silêncios e Falas de uma

Voz Inquieta” (2001) e “Laços de Memória & Outros Ensaios sobre Literatura

Angolana” (2006), estes dois esgotadíssimos, e “Ficção e História na Literatura

Angolana” (2010/2011) – para além de outras obras em que também aborda a

literatura angolana.

Inocência Mata faz questão em publicar as suas obras também em Angola (por

exemplo, estas obras são publicadas em Angola e em Portugal).

Natural de São Tomé e Príncipe, também membro da Comissão de Redacção da

História da Literatura Angolana, Inocência Mata é especialista em literatura

africana e doutorada em Letras pela Universidade de Lisboa, com um pós-

doutoramento em Estudos Pós-coloniais pela Universidade de Califórnia, Berkeley.

É membro fundador da União Nacional de Escritores e Artistas de São Tomé e

Príncipe (UNEAS), sócia honorária da União de Escritores Angolanos (UEA),

membro correspondente da Academia das Ciências de Lisboa - Classe de Letras e

da Academia Angolana de Letras.

Em Setembro de 2018, tomou posse como Correspondente da Academia Galega

da Língua Portuguesa.

Autora de uma vasta produção literária e científica, tem fortes ligações familiares a

Angola, país onde residiu e fez parte dos seus estudos, antes de fixar residência

permanente em Portugal, a partir de 1980.

Ana Mafalda Leite nasceu em Portugal, mas viajou para Moçambique, ainda muito

nova, onde frequentou a Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo.

Depois de uma estadia prolongada naquele país, regressou a Portugal, onde

passou a exercer funções de docente na Faculdade de Letras da Universidade de

Lisboa.

A Academia Angolana de Letras (AAL) tem como foco questões relacionadas com

o estudo e a investigação da literatura angolana, da língua portuguesa, das línguas

angolanas, assim como a relação entre elas.

Com o seu estatuto editado no Diário da República n.º57 III Série de 28 de Março

de 2016, a associação privada sem fins lucrativos, de carácter cultural e científico,

teve como outorgantes constituintes os escritores angolanos Henrique Lopes

Guerra, António Botelho de Vasconcelos e Boaventura da Silva Cardoso.

A academia tem como patrono o primeiro Presidente da República de Angola,

Agostinho Neto, e admite como membros os fundadores, efectivos e beneméritos,

para além de colaboradores com a categoria de correspondentes, estes últimos

podendo ter nacionalidade diferente que as dos restantes membros

POR DENTRO DA ÁFRICA

* Por Miriane Peregrino, Por dentro da África

“Na época colonial nós eramos obrigados a falar a língua portuguesa e havia a

discriminação por via da língua também. Portanto, o estatuto social do

angolano também se media sobre a forma e o modo como esse angolano se

expressava na língua portuguesa. As autoridades coloniais proibiam o uso das

nossas línguas. Com a independência há o inverso.”- relatou o presidente da

Academia Angolana de Letras, Boaventura Cardoso. As questões que envolvem

o estudo, ensino e incentivo das línguas nacionais e a relação das mesmas com

a língua portuguesa fazem parte do plano de ação da Academia Angolana de

Letras (AAL) que completou seu primeiro aniversário este ano. Assim como no

Brasil e outras ex-colônias portuguesas, o português falado em Angola tem

marcas próprias: “Há linguístas que consideram que há erros que já não devem

ser considerados como erros mas sim como marcas da nossa angolanidade

linguística e literária” – afirmou o presidente da AAL, Boaventura Cardoso – “A

língua portuguesa coexiste com as línguas nacionais. Há empréstimos quer da

língua portuguesa quer das línguas nacionais. Temos escritores que acabam por

contribuir para a afirmação dessa variante angolana na língua portuguesa. E

nisso o nosso grande mestre é Luandino Vieira que é, pra mim, o nosso João

Guimaraes Rosa.”

A mesa de cerimônia foi composta pelo presidente da Mesa da Assembleia

geral, Artur Pestana “Pepetela”, o presidente do Conselho de Administração da

AAL, Boaventura Cardoso, e o vice-presidente da Academia, Luís Kandjimbo.

Foto: Miriane Peregrino

De acordo com o acadêmico, Boaventura Cardoso, a língua portuguesa é a

“língua da unidade nacional” pois “cerca de 70% do povo angolano fala ou

entende português”. O que não exclui a necessidade de políticas públicas para

incentivo do estudo e ensino das línguas nacionais. “É preciso desenvolver,

promover, estudar as línguas nacionais porque há muitas situações de

bilinguismo no nosso seio. Não propriamente em Luanda, mas no interior há.” –

afirmou Boaventura Cardoso. Crítica ao conceito de lusofonia, a acadêmica

Irene Guerra Marques também defende o incentivo às línguas nacionais: “Eu

não gosto da palavra lusofonia. Eu não gosto. Por que lusofonia? Só por

falarmos português? A língua portuguesa na sua terra, na minha terra não está

à serviço de Portugal. Ela já não reflete a cultura portuguesa” – afirmou a

acadêmica Irene Guerra Marques à jornalista brasileira. O país, de maioria

bantu, conta com dezenas de línguas nacionais dentre as quais destacamos o

kikongo, kimbundu, cokwe e umbundu. A atual ministra da Cultura, Carolina

Cerqueira, na entrega do Prêmio Literário António Jacinto realizado no ínicio de

dezembro, anunciou que o ministério lançará em 2018 um prêmio literário para

textos produzidos nas línguas nacionais. “Os jovens escritores tem muita

dificuldade em conseguir uma edição.” – afirmou em entrevista o presidente da

AAL, Boaventura Cardoso – “Nos primeiros anos da independência a União dos

Escritores Angolanos fazia edições. O livro circulava bem e também havia muita

importação de livros. Nessa altura as pessoas liam muito, hoje nem tanto”.

Boaventura Cardoso lembrou que livrarias importantes se transformaram em

outros negócios (lavanderia, supermercado) ou fecharam, como no caso da

Lello cujo edificio podemos ver abandonado na Baixa de Luanda. A crise do

mercado editorial angolano é agravada pela falta de incentivo governamental

na promoção e difusão do livro. “Hoje, com a situação econômica e financeira,

as dificuldades aumentaram. Mesmo aqui, em Luanda, os livros circulam muito

mal. Nem sei se o livro chega a todas as capitais de províncias [em Angola]. É

um problema muito complicado” – observou Boaventura Cardoso. No plano

internacional, o escritor afirmou que a Comunidade dos Países de Língua

Portuguesa (CPLP) poderia atuar mais na promoção e circulação dos produtos

culturais: “A nossa comunidade, a CPLP, faz muito pouco pela circulação do

livro, disco e cinema no espaço de língua portuguesa. No meu tempo, eu lia

com muita frequência escritores brasileiros e portugueses. Jorge Amado era

muito conhecido. Mas hoje já não.”

Cerimônia na AAL, realizada em outubo – Foto: Miriane Peregrino

Embora a AAL, ao contrário da maioria das academias, nasça no século XXI e

tenha desde a fundação mulheres escritoras em seu quadro, um outro desafio

que se coloca é a ampliação da participação de escritoras na AAL uma vez que

dos 40 membros apenas três são mulheres – Maria Eugénia Neto, Irene Guerra

Marques e Fátima Viegas, recentemente eleita. “Antigamente não havia mulher

em muitos cargos. Hoje há muitas ministras, diretoras e é assim que tem que

ser” – afirmou em entrevista a acadêmica Irene Guerra Marques – “Não é muita

ainda, mas está acontecer. Principalmente agora com o movimento de jovens”.

Se enquanto escritoras acadêmicas o número de mulheres ainda é pequeno, o

número como membros correspondentes promete ser maior. Segundo o

presidente, Boaventura Cardoso, do Brasil, já foram confirmadas como

membros correspondentes as professoras Carmen Tindó, Laura Padilha, Maria

Nazaré Fonseca, Rita Chaves, Tânia Macedo entre outras que se destacam nos

estudos da literatura angolana. Para o próximo ano, a AAL deve realizar

cerimônias de posse no Rio de Janeiro e Lisboa nesta categoria:

“Provavelmente, serão uns 20 membros correspondentes entre brasileiros,

portugueses e alguns africanos” – informou o presidente Boaventura Cardoso.

A academia, cujo patrono é o poeta e ex-presidente, Agostinho Neto, elaborou

um plano de ação 2016-2020 onde se destacam projetos ligados aos Estudos

sobre a Variedade Angolana do Português, a História da Literatura Angolana e

os Vocabulários Temáticos e Terminologia das Línguas Nacionais. Palestras e

conferências em colaboração com escolas do ensino secundário e universidades

além de um Colóquio Internacional sobre o Ensino da Literatura Angolana e a

Formação do Cânone Literário em Angola, também devem ser promovidas até

2020. A expectativa para o próximo ano é que seja cumprido o plano de ação

para o quadriênio: “O que será muito, pois esse Plano é muito ambicioso.

Certamente algumas das ações terão de ser repartidas por mais mandatos” –

avaliou o acadêmico Pepetela – “Este primeiro ano foi só o de instalação da AAL

e organização do Conselho de Administração. Não podia ser mais, dadas as

grandes carências que o país enfrenta neste momento.” A representação e

preservação das tradições angolanas também é uma preocupação dos

acadêmicos. Autor de “Olhar de lua cheia”, prêmio literário António Jacinto

2006, o recém empossado Albino Carlos afirmou que tem preocupação especial

com a tradição e identidades angolanas no contexto da globalização: “Há uma

globalizante muito asfixiante. Países como Angola, da periferia, tem

dificuldades de se afirmar. E a cultura é uma das formas de nós pelo menos

contrabalançarmos e de nos afirmamos como nós mesmos. Somos um país

muito particular e muito orgulhoso das suas tradições e cultura. Um país como

nosso, um país jovem, deve assentar seu desenvolvimento em duas questões:

na área da educação e da cultura.” – disse o empossado Albino Carlos. Cada

academia tem o seu percurso e Boaventura Cardoso lembra que a AAL teve

como ponto de partida para redação de seu estatuto o estatuto da Academia

Brasileira de Letras. Além de Angola, Cabo Verde também criou sua academia

literária em 2013. A AAL encontra-se provisoriamente instalada em espaço

cedido pela União dos Escritores Angolanos

*Miriane da Costa Peregrino realiza estágio doutoral na Universidade

Agostinho Neto, em Angola, e é doutoranda da Faculdade de Letras da

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no Brasil.

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