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ANAIS XV CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR XXIV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR
II SEMINÁRIO INTERNACIONAL SINDICAL – 2º NÚCLEO DO CPERS SINDICATO II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
“CONSTRUINDO CAMINHOS POSSÍVEIS PARA UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE”. Santa Maria/RS, 27 a 30 de maio de 2015.
ISSN-1984-9397
1
ANÁLISE DE UMA UNIDADE DIDÁTICA DE LÍNGUA INGLESA DO
ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE SANTA MARIA, RS
Betyna Faccin Preischardt 1
Resumo: Analisamos uma unidade didática de língua inglesa do Ensino Médio a fim
de verificar em que medida essa unidade contribuiu para a prática interdisciplinar em
sala de aula. Utilizamos o conceito de pesquisa-ação para descrever o plano e
avaliar os resultados dessa unidade didática (STRIPP, 2005). Para isso,
classificamos as atividades didáticas e reconhecemos os conceitos e áreas de
conhecimento envolvidas, além de classificá-las em decodificação, leitura e
letramento crítico (CERVETTI; PARDALES; DAMICO, 2001). No geral, as atividades
propostas na unidade didática analisada possibilitaram a integração entre algumas
disciplinas da matriz curricular do Novo Ensino Médio Politécnico, como a área de
Linguagens, Matemática e Humanas, por envolverem conceitos como gráfico,
estatística, porcentagem, cultura, sociedade e discurso.
Palavras-chave: Prática interdisciplinar. Pesquisa-ação. Língua Inglesa.
Introdução
A escola pública do Rio Grande do Sul tem passado por diversas
transformações no que tange à educação básica. O Novo Ensino Médio Politécnico
(NEMP) em comparação ao Ensino Médio tem como objetivo oportunizar aos alunos
a construção de projeto de vida pessoais e coletivos que garantam a inserção social
e produtiva com cidadania (RIO GRANDE DO SUL, 2011, p. 4). As conversações
sobre os princípios na educação têm como eixo central a ideia de transformação.
Espera-se, com a proposta do NEMP, que os alunos egressos tenham melhores
condições de se moverem e se articularem em termos de cultura, ciência, tecnologia
e trabalho (Ibidem), ou seja, que consigam compreender as estruturas sociais em
que vivem para transformá-las.
Na aula de língua inglesa (LI), entendemos2 que a linguagem é materializada
em gêneros, que organizam e regulam a vida humana na sociedade (BAZERMAN,
1 Autora e apresentadora do trabalho, graduada em Letras/Inglês, professora de LI da rede pública
estadual em Santa Maria, RS e mestranda do Programa de Pós-graduação em Letras/UFSM. E-mail: [email protected]
ANAIS XV CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR XXIV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR
II SEMINÁRIO INTERNACIONAL SINDICAL – 2º NÚCLEO DO CPERS SINDICATO II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
“CONSTRUINDO CAMINHOS POSSÍVEIS PARA UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE”. Santa Maria/RS, 27 a 30 de maio de 2015.
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2005, p. 31). É por meio da linguagem em uso e no discurso que um gênero
funciona, porque gênero é
um conjunto de convenções relativamente estável que é a um tipo de atividade, como uma conversa informal, a compra de produtos em uma loja, uma entrevista de emprego, um documentário de televisão, um poema ou um artigo científico (FAIRCLOUGH, 1992, p. 126).
Desse modo, nossas aulas de LI são baseadas em gêneros discursivos por
compreendermos que os estudantes precisam reconhecer e analisar a linguagem
em uso, como ela é produzida, distribuída e consumida na sociedade.
Além do conceito de gênero, interdisciplinaridade também é bastante
discutida nas diretrizes curriculares nacionais e regionais como um aspecto
importante e necessário para as práticas pedagógicas a fim de formar estudantes
aptos a articularem conhecimentos de diferentes naturezas. A interdisciplinaridade
em sala de aula tem a função de expandir o conhecimento de mundo do aluno ao
conectar e interligar conhecimentos de diferentes disciplinas (ZIEGLER, 2014, p.
157).
Então, o objetivo deste estudo é analisar em que medida a unidade didática
construída para as aulas de LI contribuiu para a prática interdisciplinar em sala de
aula a fim de oportunizar aos alunos melhores condições de articular os
conhecimentos de diferentes áreas.
Metodologia
Motivados pela discussão e pela enquete3 proposta pela Câmara dos
Deputados sobre a criação do Estatuto da Família que considera o conceito de
família como a união entre homem, mulher e seus filhos, busquei gêneros e dados
da mídia disponíveis na internet para (re)significar a ideia de família.
2 Usarei a terceira pessoa do plural (nós, nosso) para falar das práticas pedagógicas em geral já que,
embora a unidade didática discutida neste trabalho tenha sido elaborada por mim, as discussões e as conversações propostas têm influência da relação com o grupo de professores, coordenadores e alunos dessa escola. 3 Disponível em <http://www2.camara.leg.br/enquetes/votarEnquete/enquete/101CE64E-8EC3-436C-
BB4A-457EBC94DF4E> Acesso em 12 de março de 2015.
ANAIS XV CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR XXIV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR
II SEMINÁRIO INTERNACIONAL SINDICAL – 2º NÚCLEO DO CPERS SINDICATO II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
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Optei por dois gêneros discursivos4 – infográfico e perfil pessoal – para que
pudéssemos em aula tanto discutir os aspectos sociais que envolvem a temática e o
conceito de família (infográfico) como as práticas que envolvem o contexto familiar
(situações em que se descreve membros da minha família). As aulas foram
organizadas em atividades didáticas que possibilitassem a discussão, leitura,
interpretação e reflexão dos alunos em relação à temática.
A fim de analisar em que medida as atividades didáticas desenvolvidas com
os alunos do 3º ano do NEMP contribuem para a prática pedagógica interdisciplinar,
organizamos as atividades em blocos de acordo com os conceitos que foram
mobilizados para a realização dessas e que áreas de conhecimento foram
envolvidas. Esse primeiro passo foi feito a partir das etapas da pesquisa-ação5:
monitorar e descrever os efeitos da ação e avaliar os resultados. Por último,
analisamos os enunciados dos exercícios a fim de identificar que nível de
complexidade de leitura era exigido (decodificação, leitura crítica ou letramento
crítico) (CERVETTI; PARDALES; DAMICO, 2001).
Resultados e discussão
No geral, os alunos foram bastante participativos no debate. Quando
questionados, eles mobilizavam conhecimentos e/ou experiências prévias para
(re)significarem suas perspectivas em relação ao conceito família, por exemplo “lá
em casa somos apenas a mãe e eu” ou “lá em casa quem sustenta não é apenas o
pai, mas também a mãe”. O recurso do conhecimento prévio e da existência da
experiência corrente com a temática discutida se tornam relevantes para o
desenvolvimento das atividades, uma vez que os alunos conseguem reconstruir
suas próprias opiniões a partir de suas experiências.
As atividades foram classificadas em blocos a partir dos estágios de leitura
exigidos e essa organização nos sugere que a unidade didática seguiu uma
4 Os exemplares utilizados em sala de aula estão em anexo.
5 Consideramos aqui pesquisa-ação como uma estratégia para o desenvolvimento de professores-
pesquisadores de modo que eles possam utilizar suas pesquisas para aprimorar seu ensino e, em decorrência, o aprendizado de seus alunos (TRIPP, 2005, p. 445). Para o autor, pesquisa-ação engloba quatro fases em forma de ciclo: monitorar e descrever os efeitos da ação, avaliar os resultados, planejar uma melhora da prática e agir para implantar a melhora (Idem, p.446).
ANAIS XV CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR XXIV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR
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sequência: 1) reconhecer o que o aluno já sabe sobre o assunto e/ou sobre os
gêneros; 2) ler (desconstruir) o gênero e as informações apresentadas; e 3) produzir
os gêneros perfil pessoal da família e infográfico de acordo com o contexto do aluno.
A fim de classificar esses blocos de atividades, descrevemos cada atividade
do bloco e as classificamos de acordo com os conceitos necessários para serem
realizadas assim como a área de conhecimento envolvida em determinada atividade,
como ilustra o Quadro 1.
Quadro 1: Blocos de atividades, conceitos e áreas de conhecimento envolvidos
Blocos de atividades
Atividades Conceitos e áreas de conhecimento
1 Pré-leitura A) Discuta o conceito de família e a transformação histórico-cultural do conceito de família.
Definição, Sociedade, Cultura, Experiência pessoal. Áreas: Linguagens e Humanas
2 Leitura do infográfico
A) Localize informações sobre as diferentes configurações familiares e discuta sobre a transformação histórico-cultural da percepção em relação aos casais homoafetivos.
Porcentagem, Gráfico, Identificação de vocabulário, Sociedade, Linguagens multimodais. Áreas: Linguagens, Matemática e Humanas.
3 Leitura do perfil pessoal da família
A) Identifique os membros da família no texto e localize informações sobre idade, hobbies, profissão e características de cada membro. B) Discuta com seus colegas qual dos membros possivelmente mantém a casa funcionando e por quê.
Identificação de vocabulário, Cultura, Sociedade. Áreas: Humanas e Linguagens.
4 Aspectos gramaticais
A) Identifique os referentes dos pronomes possessivos utilizados para se referir aos membros da família. B) Reconstrua os grupos nominais substituindo o “of” pelo caso possessivo. C) Discuta com seus colegas porque esss textos estão escritos, em sua maioria, usando o presente simples. Qual é o propósito de se usar esse tempo verbal?
Referência. Denotação. Conotação. Discurso. Cultura. Áreas: Linguagens.
5 Produção textual
A) Produza um perfil pessoal dos membros de sua família.
Vocabulário. Referência. Cultura. Sociedade. Áreas: Linguagens.
6 Produção textual
A) Organize uma pesquisa sobre o conceito de família e/ou a configuração familiar. Em grupo, crie perguntas e determine um contexto de entrevista. Construa um infográfico baseado nas respostas. O que você e seu grupo concluíram?
Vocabulário. Porcentagem. Gráfico. Cultura. Sociedade. Preconceito. Áreas: Linguagens, Humanas e Matemática.
A partir do enunciado e dos conhecimentos envolvidos nas atividades,
associei os conceitos e as áreas envolvidas. Os blocos 1 e 3 como faziam parte de
atividades de leitura que ativassem o conhecimento prévio dos alunos sobre a
temática família, além de refletir de forma crítica sobre, considera também o
envolvimento da área de Humanas. As discussões com os alunos nesses blocos de
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atividades buscaram trabalhar o conceito de família enquanto segmento da
sociedade e conceitos envolvidos nele como autoridade, poder, ética, moral,
economia, etc. Dessa maneira, essa reflexão possibilitaria aos estudantes uma
desconstrução do conceito de família seguido de uma reconstrução,
consequentemente, podemos classificar esses blocos de atividades como
“letramento crítico”. O letramento crítico envolve não apenas a leitura e a
interpretação das práticas sociais como também os efeitos, as causas e as
consequências de como as práticas sociais constituem a vida das pessoas
(CERVETTI; PARDALES; DAMICO, 2001).
Os blocos de atividades 4 e 5 não envolveram diretamente conceitos de
outras áreas de conhecimento por exigir dos estudantes conhecimentos linguísticos
concretos (concretude da LI) – conhecimentos específicos da área das Linguagens.
Mesmo assim, para trabalhar com a concretude da língua em uso, precisamos
envolver o conhecimento prévio sobre outras línguas – materna ou estrangeira.
Assim, esses blocos tornam-se atividades de leitura enquanto decodificação ao
reconhecer as estruturas morfossintáticas da língua, assim como leitura crítica ao
(re)pensar o uso do presente simples e do caso possessivo, por exemplo, para
determinados propósitos comunicativos em textos materializados socialmente.
Já os blocos 2 e 6 podem envolver as áreas de Humanas e também de
Matemática. Ao discutir dados estatísticos em porcentagem e gráficos, os
estudantes precisaram buscar na linguagem matemática recursos para realizar a
leitura do infográfico. Assim como ao discutir dados relacionados às configurações
familiares no Brasil, consequentemente, se repensaram a organização social,
política e econômica do país. Possibilitou-se a discussão sobre os papeis da mulher
e do homem na família e na sociedade, financeira e autoritariamente, envolvendo
conceitos das disciplinas de Sociologia, Geografia e História. Essa discussão
proposta pelos blocos 2 e 6, de leitura e de produção textual, envolvem os três
processos de leitura propostos por Cervetti, Pardales e Damico (2001):
decodificação, leitura crítica e letramento crítico. Em um primeiro momento, os
estudantes precisaram decodificar o infográfico para considerarem os dados, em
seguida, a leitura crítica possibilitou que eles associassem as porcentagens às
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realidades já conhecidas por eles, e por último, ao realizarem a pesquisa em forma
de entrevistas, o letramento crítico oportunizou que eles se tornassem ativos no
processo de (re)construção do conceito de família na sociedade para ir em direção
ao desconhecido.
Considerações finais
No geral, as atividades propostas na unidade didática analisada
possibilitaram a integração entre algumas disciplinas da matriz curricular do NEMP.
Em um contexto onde se há poucas horas de planejamento, poucos recursos
financeiros e/ou tecnológicos, assim como muitas “listas de conteúdo” a serem
cumpridas, acredito que a proposta de discussão sobre a temática família tornou a
prática interdisciplinar mais valorosa. A escolha da temática, portanto, é um dos
pontos-chave para o reconhecimento e o envolvimento de conceitos de outras áreas
de conhecimento.
Embora a tentativa tenha sido válida, ainda é necessário se avançar mais.
Sentiu-se a ausência de conceitos que envolvessem a área da Natureza, assim
como uma melhor integração entre alguns conceitos de outras áreas como Humanas
e Matemática. Além disso, se houvessem mais espaços e tempo
destinados/oportunizados para a organização/discussão de unidades didáticas
interdisciplinares, certamente, mais e melhores trabalhos seriam construídos junto
aos estudantes do NEMP.
Referências
BAZERMAN, C. Gêneros textuais, tipificação e interação. Tradução de Angela P.
Dionísio e Judith C. Hoffnagel. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2011.
CERVETTI, G.; PARDALES, M. J.; DAMICO, J. S. A tale of differences: comparing
the traditions, perspectives, and educational goals of critical reading and critical
literacy. Reading Online, v.4, n.9, 2001.
FAIRCLOUGH, N. Discourse and social change. Cambridge: Polity Press, 1992.
RIO GRANDE DO SUL. Proposta pedagógica para o Ensino Médio Politécnico e
Educação Profissional Integrada ao Ensino Médio – 2011-2014. Secretaria de
Educação do Estado do Rio Grande do Sul. 2011.
ANAIS XV CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR XXIV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR
II SEMINÁRIO INTERNACIONAL SINDICAL – 2º NÚCLEO DO CPERS SINDICATO II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
“CONSTRUINDO CAMINHOS POSSÍVEIS PARA UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE”. Santa Maria/RS, 27 a 30 de maio de 2015.
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TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa,
São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005.
ZIEGLER, F. L. S. Recontextualization of interdisciplinarity discourses in EFL
Curricular Directives and reading activities. Revista Ao Pé da Letra (UFPE Online),
v. 16, n. 1, 2014.
ANEXOS
A) Infográfico (Fonte: IBGE 2010).
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B) Perfil Pessoal da Família Simpsons (Fonte: SimpsonsCrazy).
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