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1
JOÃO VICTOR TODESCHINI RIPPEL
MODELAGEM HIDROLÓGICA E HIDRÁULICA DA SUB-BACIA DO
RIO BUCAREIN PARA A OBTENÇÃO DA MANCHA DE INUNDAÇÃO
JOINVILLE - SC
2009
2
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
JOÃO VICTOR TODESCHINI RIPPEL
MODELAGEM HIDROLÓGICA E HIDRÁULICA DA SUB-BACIA DO
RIO BUCAREIN PARA A OBTENÇÃO DA MANCHA DE INUNDAÇÃO
Monografia apresentada ao Departamento de Engenharia Civil da Universidade do Estado de Santa Catarina, como requisito para obtenção do título de bacharel em Engenharia Civil. Orientador: Doutor Doalcey Antunes Ramos
JOINVILLE - SC
2009
3
JOÃO VICTOR TODESCHINI RIPPEL
MODELAGEM HIDROLÓGICA E HIDRÁULICA DA SUB-BACIA DO
RIO BUCAREIN PARA A OBTENÇÃO DA MANCHA DE INUNDAÇÃO
Monografia aprovada como requisito para obtenção do grau de bacharel no curso de
graduação em Engenharia Civil da UDESC.
Banca Examinadora:
Orientador:
Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos - UDESC
Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
Membro
Prof. Eng. Kurt Junior
Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
Membro
Eng. Fernando Garcia
ENGECORPS – Corpo de Engenheiros Consultores
Joinville, 20 de Novembro de 2009
4
Dedico este trabalho as pessoas mais importantes da minha vida, minha mãe Lilian Todeschini, meu pai Victor Hugo Rippel e minha irmã Maria Augusta Todeschini Rippel.
5
AGRADECIMENTOS
Diversas pessoas foram de extrema importância para a conclusão deste
trabalho e na formação de Engenheiro Civil.
Ao engenheiro civil Fernando Garcia chefe do Plano Diretor de Drenagem
Urbana de Joinville (PDDU) pela oportunidade de estagiar na área e por toda a
orientação técnica disponibilizada.
Ao professor orientador Doutor Doalcey Antunes Ramos pela orientação e por
acreditar no tema.
Ao geógrafo Marcos Polzin, pelo apoio e ajuda neste trabalho.
Aos colegas de estágio Felipe Rafael Pritch, Karla Zanchet, Heloísa Correa de
Souza, Camila Pelisser Nicolao e André Teixeira.
Aos amigos e colegas de profissão e faculdade Rogério Ferrari Maistro,
Matheus Darci da Silva, Jaci Pasini Jr, Diego Kasuhiro Taira, Norberto Stroisch Neto
e Rodolfo Picollotto Domenico pela presença constante durante estes anos.
6
RESUMO
O presente trabalho trata da análise hidráulica e hidrológica da sub-bacia do
rio Bucarein para obtenção da mancha de inundação, para dois períodos de retorno,
15 e 100 anos e num cenário atual de impermeablização do solo, resultando como
produto final um gráfico demonstrativo de níveis de água no local de estudo.
Anteriormente, a análise de uma bacia hidrográfica qualquer era feita de
maneira pontual, analisando apenas o local em que ocorre uma inundação, não
levando em consideração a região a jusante da bacia, mas apenas transferindo o
escoamento.
A metodologia aplicada para análise da sub-bacia do Rio Bucarein, o presente
trabalho avalia a drenagem como um fenômeno regional, analisando de forma
integrada todas as sub-divisões que compõem a sub-bacia do Rio Bucarein, obtendo
valores de vazões em cada ponto crítico estudado. São utilizados os software
hidrológico (HEC-HMS) que aplica o método Soil Conservation Service (SCS) que
avalia de forma mais complexa a sub-bacia, e o software hidráulico (HEC-RAS) na
verificação dos dispositivos de drenagem ao longo do Rio Bucarein permitindo uma
visualização geral dos dipositivos e avaliando a influência que um exerce no outro.
Como resultado final do trabalho tem-se a mancha de inundação da sub-bacia
do Rio Bucarein, uma planta de fácil entendimento para profissionais da área e para
leigos no assunto, que aponta os níveis de água em pontos na sub-bacia.
7
Palavras-chaves: Mancha de Inundação, Rio Bucarein, HEC-RAS, HEC-HMS,
Método do SCS.
8
ABSTRACT
The present work deals with a hydrologic and hydraulic analysis to obtain the
patch flood of Bucarein River basin area, resulting in a graph as final product, with
water levels statement in place of study. It is held for two periods of return, 15 and
100 years, in a current scenario soil sealing.
Previously, the analysis of a catchment area has been made in a timely
manner, analyzing only where flood occurs, not taking into account the region for
downstream basin, but merely transferring the flow.
The methodology applied for analysis of Bucarein River basin area evaluates
the drainage as a regional phenomenon, by analyzing seamlessly all sub divisions
making up Bucarein River basin area and getting discharge values for each critical
point studied.
A hydrological software is used (HEC-HMS) implementing the Soil
Conservation Service (SCS) method that evaluates in a more complex way the basin
and a hydraulic software (HEC-RAS) upon verification of drainage along the Bucarein
River allowing a general view of the devices and evaluating mutual influences.
As a final outcome of the work it is obtained the flooding patch of Bucarein
River basin area in a form of a plan of easy understanding.
9
Key words: Patch flood, Bucarein River, HEC-RAS, HEC-HMS, SCS method.
10
LISTA DE FIGURAS
Figura 01 Delimitação da Bacia do Rio Bucerein e de suas sub-divisões......... 43
Figura 02 Mapa pedológico do Município de Joniville........................................ 49
Figura 03 Mapa Geológico – Região Nordeste do Estado de Santa Catarina.. 50
Figura 04 População por Bairro - Sub-Bacia Rio Bucarein............................... 54
Figura 05 Percentual Impermeável nas sub-divisões........................................ 56
Figura 06 Esquema da sub-bacia do Rio Bucarein no HEC-HMS..................... 62
Figura 07 Hidrograma Junção 01 – T= 15 anos................................................. 68
Figura 08 Hidrograma Junção 02 – T= 15 anos................................................. 68
Figura 09 Hidrograma Junção 03 – T= 15 anos................................................. 69
Figura 10 Hidrograma Junção 04 – T= 15 anos................................................. 69
Figura 11 Hidrograma Junção 05 – T= 15 anos................................................. 70
Figura 12 Hidrograma Junção 06 – T= 15 anos................................................. 70
Figura 13 Hidrograma Junção 07– T= 15 anos.................................................. 71
Figura 14 Hidrograma Junção 08 – T= 15 anos................................................. 71
Figura 15 Hidrograma Junção 09 – T= 15 anos................................................. 72
Figura 16 Hidrograma Junção 10 – T= 15 anos................................................. 72
Figura 17 Hidrograma Junção 11 – T= 15 anos................................................. 73
Figura 18 Hidrograma Junção 12 – T= 15 anos................................................. 73
Figura 19 Hidrograma Junções – T= 15 anos................................................... 74
Figura 20 Hidrograma Junção 01 – T= 100 anos............................................... 74
Figura 21 Hidrograma Junção 02 – T= 100 anos............................................... 75
Figura 22 Hidrograma Junção 03 – T= 100 anos............................................... 75
Figura 23 Hidrograma Junção 04 – T= 100 anos............................................... 76
Figura 24 Hidrograma Junção 05 – T= 100 anos............................................... 76
Figura 25 Hidrograma Junção 06 – T= 100 anos............................................... 77
Figura 26 Hidrograma Junção 07 – T= 100 anos............................................... 77
Figura 27 Hidrograma Junção 08 – T= 100 anos............................................... 78
Figura 28 Hidrograma Junção 09 – T= 100 anos............................................... 78
Figura 29 Hidrograma Junção 10 – T= 100 anos............................................... 79
Figura 30 - Hidrograma Junção 11 – T= 100 anos............................................. 79
Figura 31 Hidrograma Junção 12 – T= 100 anos............................................... 80
11
Figura 32 Hidrograma Junções – T= 100 anos................................................. 80
Figura 33 Esquema da Equação de Bernoulli..................................................... 82
Figura 34 Nivel de Água para T=15 anos............................................................ 88
Figura 35 Nivel de Água para T=100 anos.......................................................... 89
Figura 36 Comparativo de Níveis de Água – T=15 anos e T= 100 anos............ 90
Figura 37 Nível de Água para T= 15 e 100 anos – Montante (Rua Elis Regina) 91
Figura 38 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Elis Regina).......... 91
Figura 39 Nível de Água para T=15 e 100 anos–Montante (Rua P. C. Schmidt) 92
Figura 40 Nível de Água para T=15 e 100 anos–Jusante (Rua P. C. Schmidt).. 92
Figura 41 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Sorocaba).... 93
Figura 42 Nível de Água para T=15 e T=100 anos – Jusante (Rua Sorocaba).. 93
Figura 43 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Santa Maria) 94
Figura 44 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Santa Maria)... 94
Figura 45 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua São João).... 95
Figura 46 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua São João)...... 95
Figura 47 Nível de Água para T=15 100 anos – Montante (Rua Adolfo Konder) 96
Figura 48 Nível de Água para T=15 100 anos – Jusante (Rua Adolfo Konder).. 96
Figura 49 Nível de Água para T=15 100 anos – Montante (Rua Coimbra)......... 97
Figura 50 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Coimbra)........ 97
Figura 51 Nível de Água para T=15 e 100 anos–Montante(Rua SantaCatarina) 98
Figura 52 Nível de Água para T=15 e 100 anos–Jusante(Rua Santa Catarina). 98
Figura 53 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Barra Velha). 99
Figura 54 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Barra Velha)... 99
Figura 55 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Elly Soares). 100
Figura 56 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Elly Soares)... 100
Figura 57 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Marabá)........ 101
Figura 58 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Marabá).......... 101
Figura 59 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Ant. Barroso) 102
Figura 60 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Ant. Barroso).. 102
Figura 61 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Itapema)....... 103
Figura 62 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Itapema)......... 103
Figura 63 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Tatuapé)...... 104
Figura 64 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Tatuapé)........ 104
Figura 65 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Pres. W. Braz)..... 105
Figura 66 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Pres. W. Braz)....... 105
12
Figura 67 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Pres. E. Pessoa). 106
Figura 68 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Pres. E. Pessoa)... 106
Figura 69 Nível de Água para T=15 e 100 anos–Montante (RuaMaestroGraxa) 107
Figura 70 Nível de Água para T=15 e 100 anos–Jusante (RuaMaestroGraxa).. 107
Figura 71 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Uruguai)....... 108
Figura 72 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Uruguai)......... 108
Figura 73 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Botafogo)..... 109
Figura 74 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Botafogo)....... 109
Figura 75 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua M. Gercino).. 110
Figura 76 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua M. Gercino).... 110
Figura 77 Nível de Água para T=15 e 100 anos –Montante (Rua Florianópolis) 111
Figura 78 Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Florianópolis).. 111
Figura 79 Mancha de Inundação – T=15 anos.................................................... 113
Figura 80 Mancha de Inundação – T=100 anos.................................................. 114
13
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 Valores de Coeficiente Superficial Direto....................................... 29
Quadro 2 Valores de Números de Curva........................................................ 33
Quadro 3 Áreas das sub-divisões da su-bacia hidrográfica no Rio Bucarein 42
Quadro 4 Valores Comparativos de Tempos de Concentração.................... 45
Quadro 5 Tempos de Concentração das sub-divisões da sub-bacia............ 46
Quadro 6 Números de Curva (CN)................................................................. 51
Quadro 7 Valores de CN corrigidos................................................................ 57
Quadro 8 Valores de intensidade e precipitação da sub-bacia..................... 59
Quadro 9 Parâmetros de Simulação............................................................... 63
Quadro 10 Dispositivos de controle para cada Canal...................................... 65
Quadro 11 Vazões de Pico nas Sub-Divisões.................................................. 66
Quadro 12 Vazões de Pico nas Junções.......................................................... 67
Quadro 13 Vazões de Pico nas Propagações (Canais).................................. 67
Quadro 14 Valores de manning........................................................................ 85
14
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................. 16 1.1 CONTEXTO............................................................................................... 16 1.2 OBJETIVOS............................................................................................... 18 1.2.1 Objetivo Geral..................................................................................... 18 1.2.2 Objetivos Específicos.......................................................................... 19 1.3 CONTEÚDO.............................................................................................. 19 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA............................ ............................................ 21 2.1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS................................................................... 21 2.1.1 Ciclo Hidrológico................................................................................. 21 2.1.2 Bacia Hidrográfica............................................................................... 23 2.1.3 Tempo de Concentração.................................................................... 24 2.1.4 Precipitação........................................................................................ 25 2.1.5 Vazões de Enchente........................................................................... 26 2.1.5.1 Método Racional.............................................................................. 27 2.1.5.2 Método do Soil Conservation Service (SCS)................................... 29
3 METODOLOGIA...................................... ..................................................... 35
4 ESTUDO DE CASO – SUB-BACIA DO RIO BUCAREIN....... ..................... 36
4.1 CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO............................................................ 36 4.1.1 Localização......................................................................................... 36 4.1.2 Relevo................................................................................................. 37 4.1.3 Vegetação........................................................................................... 38 4.1.4 Clima................................................................................................... 38 4.1.4.1 Temperatura.................................................................................... 39 4.1.5 Hidrografia.......................................................................................... 39 4.2 CARACTERIZAÇÃO DA SUB-BACIA DO RIO BUCAREIN...................... 41 4.2.1 Delimitação da Sub-Bacia................................................................... 41
15
4.2.2 Determinação do Tempo de Concentração....................................... 44 4.2.3 Determinação do Número de Curva (CN)........................................... 47 4.3 DETERMINAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO.................................................... 58 4.3.1 CURVAS INTENSIDADE – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA (IDF)............ 58 4.3.2 ALTURA DE PRECIPITAÇÃO................................................................ 59 5 SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA............................ .......................................... 60 5.1 MODELAÇÃO HIDROLÓGICA.................................................................. 60 5.2 SUB-DIVISÕES......................................................................................... 63 5.3 CANAIS...................................................................................................... 64 5.4 JUNÇÕES.................................................................................................. 65 5.5 RESULTADOS........................................................................................... 66 6 SIMULAÇÃO HIDRÁULICA............................. ............................................ 81 6.1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROGRAMA – (HEC-RAS)................ 81 6.2 PROCEDIMENTOS COMPUTACIONAIS................................................. 84 6.3 MODELAÇÃO HIDRÁULICA..................................................................... 85 6.4 DIAGNÓSTICO......................................................................................... 86 7 MANCHAS DE INUNDAÇÃO............................. .......................................... 112
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................. ............................................ 115 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................... ...................................... 117
APÊNDICE...................................................................................................... 119
APÊNDICE A – TABELA HEC-RAS................................................................ 119
16
1 INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTO
Atualmente os maiores problemas ambientais, sociais e econômicos
enfrentados pelo homem estão concentrados nas grandes cidades, se tornando
mais acentuados nos países em desenvolvimento, onde os recursos financeiros e
técnicos muitas vezes são escassos pra enfrentar o atual estado de deterioração
das cidades. Tais problemas refletem diretamente no padrão de vida da população
que vem decaindo rapidamente, e os órgãos públicos que são responsáveis por
proporcionar saneamento básico não comportam tal demanda.
Segundo Canholi (2005), o saneamento básico das grandes cidades se
apresenta de forma caótica, principalmente no que diz respeito à coleta, e
tratamento de esgotos domésticos e drenagem pluvial urbana.
Tanto no Brasil como em outros países, a drenagem urbana vem sendo
abordada de forma acessória, atuando em segundo plano dentro de outras áreas
como o parcelamento dos solos, por exemplo. Canholi (2005) cita fatores que
proporcionaram esta realidade, dentre eles o aumento das áreas urbanas, e
consequentemente das áreas impermeabilizadas, que ocorreu a partir das áreas
mais baixas, próximas aos leitos dos rios ou à beira mar, em direção às partes mais
altas. Tal ocupação se justifica pela importância dos corpos hídricos para a
população, utilizados largamente como fonte e descarte de produtos e também
como vias de transporte. Desta maneira as várzeas foram incorporadas à
17
urbanização como “vias de fundo-de-vale” sendo rios e cursos de água retificados e
canalizados para permitir a construção destas vias. Tal atitude ajudou o
desenvolvimento humano, mas por outro lado acelerou os escoamentos,
aumentando assim os picos de vazão, e consequentemente as inundações.
Para a correção de tais problemas foram realizadas ampliações de canais em
alguns pontos distintos, ajudando apenas no trecho em que foi implantado, não
acabando, entretanto, com o problema, mas o transferindo para regiões a jusante.
Citando Canholi (2005), a drenagem urbana é nada mais que “alocação de
espaços”, ou seja, a área urbanizada a montante será requisitada a jusante. Esta
visão de apenas afastar os picos de cheia, acelerando os escoamentos para jusante
foi por muitos anos adotada, a chamada drenagem clássica, apenas afastando o
problema para longe.
As áreas ribeirinhas ocupadas no passado se tornam, principalmente, em
áreas comerciais densamente povoadas, tornando assim a ampliação dos sistemas
de drenagem impraticável, pelos altos custos sociais e econômicos necessários para
a implantação dos mesmos. Muitas vezes a ampliação é impossível, devido a fatores
como desapropriação e a necessidade de interrupção do tráfego local.
O problema de drenagem urbana nas grandes cidades vem crescendo
exponencialmente, tornando as inundações frequentes em algumas regiões
metropolitanas, como, por exemplo, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e, é
claro, Joinville.
A análise das soluções para tal flagelo deve, portanto, ser multidisciplinar e pragmática, dado o enorme impacto social. Faz-se
18
necessária a realização de estudos de planejamento global de drenagem urbana, por meio de dos planos diretores de drenagem, em que todos os aspectos voltados às obras de infra-estrutura e de planejamento urbano sejam analisados de forma integrada. (CANHOLI, 2005).
Desta maneira o conhecimento específico das manchas de inundação, e o
conhecimento dos principais pontos de inundação, tendo assim os níveis de água
para pontos pré-estabelecidos, é de fundamental importância na ação contra
enchentes, podendo-se coordenar atividades com mais precisão e coerência.
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Objetivo Geral
O objetivo geral deste trabalho é exemplificar a importância de uma
abordagem regional e de estudos mais complexos em bacias hidrográficas. Tal
abordagem permite uma intervenção precisa, gerando assim redução de custos e
impactos sociais.
19
1.2.2 Objetivo Específico
Apresentar uma nova metodologia de abordagem para bacias hidrográficas,
que obtenha como resultado valores mais precisos e coesos, para ao final obter a
mancha de inundação da sub-bacia do Rio Bucarein.
Esta avaliação permite a criação de um banco de dados virtual da bacia em
estudo, podendo assim simular diversas hipóteses para solucionar determinado
problema.
1.3 CONTEÚDO
O primeiro capítulo deste trabalho trata dos objetivos focados na realização
deste trabalho de graduação, e traz um breve resumo sobre a história da drenagem.
O segundo capítulo discorre sobre conceitos básicos utilizados neste trabalho,
sendo eles: ciclo hidrológico, bacia hidrográfica, tempo de concentração,
precipitação, método racional e método do Soil Conservation Service (SCS).
O terceiro capítulo fala sobre a metodologia aplicada no processo,
estabelecendo qual a sequência utilizada para obtenção da mancha de inundação.
O quarto capítulo apresenta informações sobre a sub-bacia do Rio Bucarein,
apresenta valores das respectivas sub-divisões, apresenta as fórmulas usadas para
obtenção do tempo de concentração, do “Curve Number” (CN) e fala sobre a
hidrografia, relevo e clima da região.
20
Descreve também a equação de chuva utilizada para determinação da
precipitação de projeto, e também apresenta os valores de precipitação e
intensidade para os períodos de retorno estudados neste trabalho.
O quinto capítulo trata dos parâmetros hidrológicos, apresenta o software de
cálculo (HEC-HMS) e apresenta quadros com os valores das vazões de cada
subdivisão e também de canais e junções da sub-bacia do Rio Bucarein,
O sexto capítulo trata dos parâmetros hidráulicos, apresenta o software (HEC-
RAS) e traz o diagnóstico dos dispositivos (pontes, galerias e tubulações) que se
encontram no Rio Bucarein.
O sétimo capítulo apresenta as manchas de inundação para os períodos de
retorno de T=15 anos e T=100 anos.
21
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS
2.1.1 Ciclo Hidrológico
Segundo TUCCI (1993), ciclo hidrológico é o fenômeno global de circulação
de água entre a superfície terrestre e a atmosfera, ocasionado principalmente pela
energia solar associada à gravidade e à rotação da terra.
Esta circulação de água entre a atmosfera e a superfície terrestre fechando o
ciclo hidrológico se dá em dois sentidos, sendo eles:
a) superfície-atmosfera, sendo caracterizado fundamentalmente devido a
evaporação;
b) atmosfera-superfície, tendo como quantidade mais significativa as
precipitações de chuva.
22
O ciclo hidrológico se inicia a partir do vapor de água presente na atmosfera,
que sob determinadas condições metereológicas condensa-se formando
microgotículas de água que se mantem suspensas no ar. O agrupamento destas
microgotículas forma um aerossol, mais conhecido como nuvem. Em nuvens com
um elevado nível de vapor de água (umidade) ocorrem complexos fenômenos de
aglutinação e crescimento das microgotículas, e em um determinado momento esta
aglutinação tem peso suficiente para que a força da gravidade supere a turbulência
e os movimentos ascendentes que as mantem no ar. A partir deste momento ocorre
o início da precipitação (TUCCI, 1993, p.36).
Quando a precipitação em forma de água atinge a superfície terrestre ela
segue diversos caminhos. Sendo o solo um meio poroso, ocorre a infiltração. Após
determinado espaço de tempo o solo se satura, e a água não mais infiltra, mas
passa a escoar superficialmente.
Segundo TUCCI (1993), o escoamento superficial ocorre devido a gravidade,
ou seja, diferença de cotas e vencendo o atrito com a superfície do solo, este
escoamento se dá inicialmente em forma de pequenos filetes de água que se
adequam ao microrelevo do solo. A erosão das partículas de solo nestes filetes
forma uma rede de drenagem secundária, que posteriormente aliada à topografia
existente converge para uma rede de drenagem mais estável, formada por vertentes
e rios.
Além da infiltração e escoamento superficial ocorre também outro fenômeno
chamado evaporação, fechando assim o ciclo hidrológico.
23
2.1.2 Bacia Hidrográfica
A bacia hidrográfica é uma área de captação natural da água da precipitação que faz convergir os escoamentos para um único ponto de saída, seu exutório. A bacia hidrográfica compõe-se basicamente de um conjunto de superfícies vertentes e de uma rede de drenagem formada por cursos de água que confluem até resultar um leito único no exutório (TUCCI, 1993, p.40).
A bacia hidrográfica pode ser definida como um sistema físico, em que
a entrada seria o volume de água precipitado e a saída seria o volume de água
escoado pelas partes que compoem este sistema, primeiramente as micro-regiões
de drenagem, seguida de um escoamento secundário em vertentes e cursos de
água culminando no leito maior, o exutório, ou saída. (BOTELHO, 1998)
Desta maneira, o estudo dá maior interesse para este período, compreendido
entre o instante que a primeira gota de água toca a superfície terrestre, e seu
escoamento até o exutório, considerando como perdas intermediárias os volumes
evaporados e infiltrados. Sendo os volumes evaporados praticamente desprezíveis,
o escoamento superficial é caracterizado basicamente como o volume que precipita
menos o volume que infiltra. O escoamento superficial ocorre quando há saturação
superficial do solo, reduzindo assim as taxas de infiltração e passando a existir o que
se chama de “excesso de precipitação”
24
.
2.1.3 Tempo de Concentração
Tempo de concentração é caracterizado como o tempo necessário para que a
água precipitada no ponto mais desfavorável da bacia hidrográfica, escoe
superficialmente até o exutório. É também definido como o tempo para que toda a
bacia hidrográfica esteja contribuindo para o escoamento superficial na seção de
saída (exutório).
Para a determinação da máxima vazão que ocorre numa bacia hidrográfica
basta igualar o tempo de concentração da bacia ao tempo de duração da chuva
(BOTELHO, 1998), conceito este que é facilmente entendido de acordo com a
própria definição de tempo de concentração, onde a precipitação gerada em toda a
bacia hidrográfica é avaliada.
É o método mais utilizado para o cálculo do tempo de resposta da bacia
hidrográfica, e por ser muito utilizado, muitas equações surgiram e assim diversas
incertezas referentes a qual equação pode ser aplicada para determinada bacia
hidrográfica.
25
2.1.4 Precipitação
Em análises hidrológicas e hidráulicas, seja para determinação de seções
hidráulicas de dispositivos, ou mesmo para análise generalizada de bacias
hidrográficas, um dos parâmetros mais importantes a considerar é a vazão de
projeto, sendo ela função de outros parâmetros como precipitação efetiva,
determinado risco assumido e tempo de concentração.
É medida em geral através da altura pluviométrica, e definida como a
quantidade de chuva que cai numa determinada área, constituindo-se em uma
medida volumétrica. Como a área adotada é geralmente 1m2, a medida volumétrica
se transforma em medida de altura. Por exemplo, uma chuva de 20 mm quer dizer
que caiu 20 mm de água em uma área de 1m2, ou seja 0,01m por m2 (BOTELHO,
1998).
Conforme a complexidade do estudo faz-se necessário uma análise mais
aprofundada para a determinação da chuva de projeto, sendo requerida em certos
casos uma análise temporal e espacial. Porém, para tal análise é necessário um
conjunto de registros e dados cronológicos, que na maioria dos casos não é
acessível.
26
2.1.5 Vazões de Enchente
A vazão de enchente ou vazão de pico é resultante do escoamento
superficial, que pode ser gerado pela impermeabilização do solo ou também pela
saturação do mesmo (PORTO, 1995).
A vazão máxima é utilizada na previsão de enchentes e no projeto de obras
hidráulicas tais como, canais, bueiros, entre outras. A vazão máxima e o hidrograma
são de fundamental importância para o controle de atenuação de cheias em uma
determinada área (TUCCI, 1993).
A vazão máxima de projeto pode ser determinada com base na precipitação,
através de métodos que estimam a vazão máxima a partir de hidrogramas de projeto
e pelo método racional (TUCCI, 1993).
Entre os métodos mais utilizados destacam-se o Método Racional e o Método
do Soil Conservation Service (SCS).
27
2.1.5.1 Método Racional
O método racional é usualmente utilizado na determinação da vazão
máxima de projeto para bacias pequenas. Normalmente classifica-se uma
bacia hidrográfica como pequena quando sua área for menor que 2 Km2. Este
método é baseado em alguns príncipios que devem ser considerados e
conhecidos para a melhor aplicação do mesmo, sendo estes princípios
(TUCCI, 1993) :
a) Considera a duração da precipitação igual ao tempo de
concentração, ou seja, tal afirmação valida sua aplicação apenas para bacias
hidrográficas pequenas, pois somente nelas o tempo de concentração se
iguala ou é menor que a duração da precipitação, considerando assim toda a
bacia hidrográfica atuando no cálculo. Já em bacias com áreas maiores o
tempo de concentração é normalmente maior que a duração da chuva. Se o
método racional fosse aplicado em uma bacia com estas características a
vazão de projeto estaria sendo superdimensionada;.
b)No cálculo considera-se um coeficiente único de perdas, denominado
C, que é estimado com base nas características da bacia hidrográfica, dentre
elas grau de impermeabilização do solo, tipo de solo e sua ocupação. Tal
coeficiente pode variar também de acordo com a magnitude da chuva em
estudo, pois quanto maior o escoamento superficial proporcionado pela
precipitação, maior o coeficiente C.
28
Se a chuva caísse sobre uma superfície impermeável a uma razão constante, o valor da vazão efluente dessa superfície poderia igualar o valor da precipitação. O tempo necessário para atingir esse equilíbrio é o tempo de concentração tc, e para áreas pequenas impermeáveis pode-se admitir que, se a chuva persistir com intensidade uniforme por um período pelo menos tão longo quanto tc, o valor máximo do escoamento será igual à precipitação. Nessa suposição se baseia a fórmula racional (...) (PASTORINO, 1978 apud GARCIA, 2006).
O método racional é largamente utilizado principalmente pela sua
simplicidade e por não necessitar de dados cronológicos da região em estudo. A
fórmula básica do método é:
�� � � . � . � (01)
Onde :
Qp = vazão de pico (m3/s)
C = coeficiente de escoamento direto (adimensional)
i = intensidade de precipitação (m/s)
Ad = área de drenagem da bacia hidrográfica (m2)
29
O quadro 1,apresenta valores tabelados do coeficiente C :
Quadro 1 – Valores de Coeficiente Superficial Direto Fonte : PONCE, V. M., Engineering hydrology, 1989.
Descrição da área de drenagem Valores típicos de C
Residenciais unifamiliares 0,30-0,50
edifícios com área verde contígua 0,60-0,75
áreas residenciais com ocupação densa
0,70-0,95
áreas residenciais suburbanas 0,25-0,40
Áreas comerciais densamente ocupadas 0,80-0,95
Industriais densas 0,60-0,90
pouco densas 0,50-0,80
Vias asfaltadas ou concretadas 0,70-0,95
Vias com calçamento tipo paralelepípedo 0,70-0,85
Áreas de estacionamento pavimentadas 0,80-0,95
Áreas verdes e parques 0,10-0,25
Cemitérios 0,10-0,80
Áreas desocupadas 0,10-0,60
2.1.5.2 Método do Soil Conservation Service ( SCS )
De acordo com (PORTO, 1995), quando há necessidade de se determinar
cheias de projeto em bacias hidrográficas de porte médio, não é razoável supor,
como válidas, as hipóteses que sustentam o método racional, dentre elas :
a) O método racional considera a intensidade da chuva constante ao
longo de sua duração, não considerando assim a sua distribuição
temporal, ou seja, toda precipitação registrada por determinado
30
pluviômetro ou pluviógrafo é dita representativa para toda área da
bacia hidrográfica, e como as vazões de projeto dependem da
distribuição temporal, vem a necessidade de aplicação de um
método que considere esta variabilidade de precipitação.
b) Segundo o método racional é inexistente a hipótese de
armazenamento na bacia hidrográfica, adotando esta premissa
temos valores de vazões de pico muito conservadoras.
Desenvolvido em 1972 pelo Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos, o método do Soil Conservation Service (SCS) se aplica especialmente em
regiões em que não se dispõem de dados hidrológicos representativos. Existe uma
adaptação do método para os solos do estado de São Paulo, que se mostra
suficientemente abrangente para ser aplicada aos demais estados (PORTO, 1995).
O método funciona a partir de valores conhecidos de uma determinada
precipitação, a partir dos quais se encontra o valor da chuva excedente, e a partir
deste obtem-se o hidrograma de escoamento superficial direto.
A fórmula proposta pelo SCS é :
�� � ����,����
���,�� , � � 0,2� (02)
31
Onde :
Hexc = escoamento superficial direto (mm)
P = precipitação (mm)
S = retenção potencial do solo (mm)
O valor de S depende do tipo e ocupação do solo, e é determinado de acordo
com tabelas próprias. A quantidade 0,2S é uma quantificação das perdas iniciais
devidas a interceptação e retenção em depressões, por isto, temos P > 0,2S
(PORTO, 1995).
Para facilitar a equação descrita acima, faz-se uma mudança de variável:
� ���� � 25,4 . � !���"# $ 10� (03)
Onde :
S = retenção potencial do solo (mm)
CN = chamado “número de curva” e varia entre 0 e 100.
O diferencial do método SCS é justamente o número de curva (CN), que leva
em consideração fatores como condição do solo, uso e ocupação do solo e também
condições de umidade antecedente do mesmo (PORTO, 1995).
32
Segundo (PORTO, 1995, p. 116 e 117), os quatro grupos de solo são:
GRUPO A – Solos arenosos com baixo teor de argila total, inferior a uns 8%, não havendo rocha nem camadas argilosas, e nem mesmo densificadas até a profundidade de 1,5m. O teor de húmus é muito baixo, não atingindo 1%.
GRUPO B – Solos arenosos menos profundos que os do Grupo A e com menor teor de argila total, porém ainda inferior a 15%. No caso de terras roxas, esse limite pode subir a 20% graças à maior porosidade. Os dois teores de húmus podem subir, respectivamente, a 1,2 e 1,5%. Não pode haver pedras e nem camadas argilosas até 1,5m, mas é, quase sempre, presente camada mais densificada que a camada superficial.
GRUPO C – Solos barrentos com teor total de argila de 20 a 30%, mas sem camadas argilosas impermeáveis ou contendo pedras até profundidades de 1,2m. No caso de terras roxas, esses dois limites máximos podem ser de 40% e 1,5m. Nota-se cerca de 60cm de profundidade, camada mais densificada que no grupo B, mas ainda longe das condições de impermeabilidade.
GRUPO D – Solos argilosos (30 – 40% de argila total) e ainda com camada densificada a uns 50cm de profundidade. Ou solos arenosos como B, mas com camada argilosa quase impermeável, ou horizonte de seixos rolados.
O quadro 2 fornece os valores de CN para os diferentes grupos de solos e
suas respectivas ocupações.
33
Quadro 2 – Valores de Números de Curva Fonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
Número de Curva (CN) para Áreas Urbanas Descrição de Cobertura Descrição do Tipo e Condição Hidrológica
Percentual médio de Área
Impermeável
CN para Grupo de Solo Hidrológico
A B C D Zonas Urbanas Desenvolvidas
Espaços Abertos (Jardins, parques, campos de golfe, cemitérios, etc) Más Condições (cobertura gramada < 50%)
68 79 86 89
Condições Razoáveis (cobertura gramada entre 50% e 75%)
49 69 79 84
Boas Condições (cobertura gramada > 75%)
39 61 74 80 Áreas Impermeáveis
Estacionamentos pavimentados, lotes, telhados, etc
98 98 98 98
Ruas e Rodovias
Pavimentadas com guias e drenagem
98 98 98 98 Pavimentadas com valas de drenagem
83 89 92 93
Cascalho
76 85 89 91 Barro
72 82 87 89
Áreas Urbanas não Ocupadas
Paisagem Natural (apenas áreas permeáveis)
63 77 85 88 Paisagem Artificial (barreiras impermeáveis, vegetação com 2,5 a 5 cm com cascalho 96 96 96 96
Distritos Urbanos
Comercial e Negócios
72 81 87 89 Industrial
49 69 78 84
Distritos Residenciais com lotes médios 500 m2 (casas)
38 61 75 81 1000 m2
38 61 74 80
1350 m2
39 61 74 81 2000 m2
39 61 74 81
4050 m2
39 61 74 81 8100 m2
39 61 74 80
Áreas Urbanas em Desenvolvimento
Implantação de Novas Áreas (Apenas áreas permeáveis, sem vegetação)
77 86 91 94
Quadro 2 – Valores de Números de Curva Fonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
O método SCS também distingue 3 condições de umidade antecedente do
solo : (PORTO, 1995)
34
CONDIÇÃO I – solos secos – as chuvas, nos últimos cinco dias, não ultrapassam 15mm.
CONDIÇÃO II – situação média na época das cheias – as chuvas, nos últimos cindo dias, totalizaram 15 a 40mm.
CONDIÇÃO III – solo úmido (próximo da saturação) – as chuvas, nos últimos cinco dias, foram superiores a 40mm, e as condições metereológicas foram desfavoráveis a altas taxas de evaporação.
Se a bacia hidrográfica possuir diversos tipos de solo e ocupação, deve-se
adotar um valor de CN obtido por média ponderada dos diversos CNs
correspondentes as áreas homogêneas, analogamente ao coeficiente C do método
racional, onde também se faz necessário o cálculo ponderado do coeficiente
(PORTO, 1995)
Possuindo valores de precipitações e duração das precipitações em estudo
(hietogramas), parte-se para a determinação das condições hidrológicas e de
saturação do solo. Com este valor fixado encontra-se o valor de “S” (retenção
potencial do solo). Em seguida refaz-se o hietograma inicial, mas desta vez levando
em consideração o acúmulo de precipitação. Finalizando faz-se o cálculo para a
obtenção do escoamento superficial direto “Hexc” para cada valor de precipitação
acumulada.
É válido ressaltar que a fórmula do SCS aplica-se à precipitação acumulada
e, para um determinado valor da chuva total, fornece o mesmo valor da chuva
excedente, qualquer que seja a distribuição temporal do hietograma de entrada.
35
3 METODOLOGIA
A sequência metodológica utilizada esta disposta da seguinte maneira:
� Determinação das características físicas da Bacia do Rio Bucarein;
� Determinação das chuvas de análise, adotando-se frequências de 15 e
100 anos
� Determinação do tempo de concentração da bacia, sendo utilizado um
tempo igual ou superior ao encontrado;
� Classificação hidrológica do solo, com base no critério do “Soil
Conservation Service”
� Determinação da Chuva excedente através do “Soil Conservation Service”
� Modelagem computacional da bacia hidrográfica do Rio Bucarein pelo
programa hidrológico (HEC-HMS)
� Determinação dos hidrogramas de cheia nas seções de interesse
� Modelagem computacional da bacia do Rio Bucarein pelo programa
hidráulico (HEC-RAS)
� Manchas de Inundação, com base em cartografias e programas
computacionais como Spring e AutoCad.
36
4 ESTUDO DE CASO – BACIA DO RIO BUCAREIN
4.1 CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO
4.1.1 Localização
A Sub-Bacia Hidrográfica do Rio Bucarein encontra-se inserida na Bacia
Hidrográfica do Rio Cachoeira, sendo que ambas localizam-se no município de
Joinville, SC.
A sub-bacia é limitada ao norte pelo Rio Cachoeira, ao sul pela sub-bacia
hidrográfica do Rio Itaum, a oeste pelo bairro Nova Brasília e a sub-bacia
hidrográfica do Rio Jaguarão e a leste pela sub-bacia hidrográfica do Rio Itaum. A
referida sub-bacia é constituída por 100% de área urbana, das quais 8,61% no bairro
Bucarein, 42,21% no bairro Floresta, 8,70% no bairro Nova Brasília, 9,24% no bairro
Santa Catarina, 4,26% no bairro Petrópolis, 13,13% no bairro Itaum e 13,85% no
bairro Guanabara (SEINFRA, 2005).
37
A sub-bacia do Rio Bucarein está inserida no limite de abrangência dos
serviços das Secretarias Regionais do Nova Brasília, Boehmerwald, Itaum e Centro;
seu zoneamento é caracterizado por zona residencial multifamiliar (ZR3, ZR4, ZR5 e
ZR6), zona corredor diversificado (ZCD1 e ZCD2), setor especial de áreas verdes,
lazer, recreação e turismo, área pública e interesse público (SE5, SE6A e SE6B) e
área urbana de ocupação (AUNP). (SEINFRA, 2005)
Quanto à distribuição da população na sub-bacia hidrográfica atendida pelas
obras de Controle Preventivo de Cheias, tem-se um total de 25.648 habitantes.
(SEINFRA, 2005)
4.1.2 Relevo
A sub-bacia hidrográfica do Rio Bucarein possui um relevo regular,
basicamente plano nas partes mais interioranas e marinhas na linha da costa, onde
ocorrem os mangues. Justamente nesta unidade se desenvolve a ocupação humana
(área agricultável e urbana), com altitude que varia de 0 a 20 metros. Inseridos na
região da planície ocorrem morros isolados, constituídos de formas de relevo
arredondadas.
38
4.1.3 Vegetação
A vegetação da região de Joinville pode ser classificada, de forma geral,
como Floresta Ombrófila Densa, parte integrante do domínio da Floresta Atlântica.
Este tipo de vegetação, que assume características diferenciadas conforme a
altitude, o clima e tipo de solo da região, cobria originalmente quase toda a extensão
do município. (PMJ, 2008)
A Floresta Atlântica caracteriza-se pela grande variedade de espécies da
fauna e flora, formando vegetações densas e exuberantes, podendo atingir altura
superior a 30 metros. As copas das árvores maiores ficam próximas formando um
ambiente mais úmido e com pouca luminosidade, favorecendo a reprodução e
vivência da fauna e flora. (PMJ, 2008)
4.1.4 Clima
O clima da região é do tipo úmido a superúmido, mesotérmico, com curtos
períodos de estiagem, apresentando três subclasses de microclima diferentes,
devido às características do relevo.
Segundo a classificação de Thornthwaite, as três subclasses da região são: A
B’4 ra’ (superúmido) na planície costeira; B4 B’3 ra’ (úmido) nas regiões mais altas; e
B3 B’1 ra’ (úmido) no planalto ocidental. (PMJ, 2008)
39
4.1.4.1 Temperatura
Adotando o período dos últimos 10 anos, a temperatura média anual é de
22,41 °C, sendo a média das máximas 25,73 °C e a mé dia as mínimas de 19,41 °C.
(PMJ, 2008)
4.1.5 Hidrografia
A nascente do Rio Bucarein localiza-se na região da Rua Funchal na cota 32
m (Ref. Zero IBGE), no bairro Santa Catarina e a descarga ocorre no Rio Cachoeira,
nos bairros Bucarein e Guanabara. (SEINFRA, 2005)
A primeira vertente significativa é a que possui as nascentes na região da Rua
Othon Mader e Caramurú com extensão do talvegue principal de 1,25 km e área de
55,00 ha, na cota 50 m (Ref. Zero IBGE). (SEINFRA, 2005)
Logo a jusante próximo da Rua Paulo Afonso existe a confluência da vertente
da região da Rua Guilherme Krüger com extensão do talvegue principal de 1,60 km
e área de 80,00 ha com nascentes na região da Rua Francisco Bernardo Boettcher
na cota 45 m (Ref. Zero IBGE). (SEINFRA, 2005)
40
Na região da Rua Barra Velha existe outra vertente com extensão do talvegue
principal de 1,42 km e área de 72,00 ha com origem na região da Rua Simão Krüger
na cota 51 m (Ref. Zero IBGE). (SEINFRA, 2005)
A maior vertente do Rio Bucarein é a do Rio João Drefahl na região da Rua
Presidente Nilo Peçanha com extensão do talvegue principal de 3,10 km e área de
195,00 ha com nascentes na região da Rua Caramurú na cota 25 m (Ref. Zero
IBGE). (SEINFRA, 2005)
A última grande vertente antes da confluência dos Rios Bucarein com
Cachoeira é a do Riacho Curtume com extensão do talvegue principal de 2,45 km e
área de 210,00 ha com nascentes na região das Ruas Barra Velha e Antônio Cidral
na cota 30 m (Ref. Zero IBGE). (SEINFRA, 2005)
41
4.2 CARACTERIZAÇÃO DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BUCAREIN
4.2.1 Delimitação da Sub-Bacia
Em 2007, o município de Joinville elaborou uma base cartográfica para a
região, advindas de ortofotos georreferenciadas. Tal artifício foi de extrema
importância para o estudo detalhado dos limites reais da sub-bacia hidrográfica do
Rio Bucarein, verificando assim o sentido real do escoamento das águas pluviais.
Nesta base constam curvas de nível com equidistância de 1 metro na escala 1:1000.
A base cartográfica foi utilizada para a verificação das limitações da bacia.
Para a delimitação das sub-divisões da mesma foram consultados projetos
existentes da Prefeitura Municipal de Joinville (PMJ), basicamente projetos de ruas,
avenidas e loteamentos, onde uma busca criteriosa dos mesmos foi executada para
uma melhor compreensão do escoamento dentro da sub-bacia hidrográfica.
Vale ressaltar a dificuldade em obter informações precisas e confiáveis em
projetos existentes, pois em muitos não constam coordenadas, distâncias ou
indicações do exato local do início da rede, razão pela qual foi adotado em muitos
casos, como elemento balizador, a própria topografia do terreno e a divisão dos lotes
nas quadras. (Consórcio ENGECORPS, 2009)
42
A sub-bacia hidrográfica do Rio Bucarein possui 10,97 km² de área, e foi
sub-dividida em outras 16 áreas para uma melhor compreensão da bacia,
apresentadas no quadro 3.
Quadro 3 – Áreas das sub-divisões da sub-bacia hidrográfica no Rio Bucarein Fonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
ÁREAS DAS SUB-DIVISÕES Sub-Divisão Área (Km²)
1 0.938117683
2 0.653444727
3 0.758948051
4 0.58763602
5 0.75025613
6 0.449321863
7 0.435987471
8 0.46388053
9 0.740145197
10 0.484262737
11 0.462873902
12 0.090835879
13 1.123544972
14 1.325644635
15 0.31935948
16 1.390123849
TOTAL 10.97
A figura 1 apresenta o mapa com a delimitação da sub-bacia hidrográfica do Rio Bucarein e suas respectivas sub-divisões.
43
Figura 1 – Delimitação da Bacia do Rio Bucerein e de suas sub-divisões. Fonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
44
4.2.2 Determinação do Tempo de Concentração
Para a determinação da equação que define o tempo de concentração a ser
utilizado para o cálculo foi usado como referência o estudo realizado por Silveira
(2005), no qual é feita a análise de 23 equações diferentes, estudo este realizado
com o intuito de diferenciar a aplicabilidade destas equações, facilitando assim o uso
das mesmas.
Esta situação motivou a realização do presente artigo com o objetivo de avaliar o erro de 23 fórmulas de tempo de concentração, incluindo aquelas mais encontradas na bibliografia técnica brasileira. Buscou-se confrontar as informações disponíveis sobre a origem das fórmulas e limitações teóricas, com o desempenho obtido em aplicações a bacias urbanas e rurais com dados observados. Vários resultados mostraram que é possível o uso de fórmulas de tempo de concentração para uma faixa de áreas de bacias muito superior às usadas em sua calibração, sobretudo em bacias rurais. No caso de bacias urbanas, as fórmulas com melhor desempenho mostraram uma faixa de erro maior do que as correspondentes em bacias rurais. O estudo não objetivou fazer um “ranking” de todas as fórmulas, mas fornecer indicadores para uma escolha consciente caso a caso. (SILVEIRA A.L.L 2005, p.01)
A fórmula escolhida foi a de Carter por ser a mesma equação utilizada pela
Prefeitura Municipal de Joinville (PMJ) e por se enquadrar nos resultados obtidos no
artigo citado anteriormente.
A Fórmula de Carter para o cálculo do tempo de concentração é:
& � 0,0977 . )�,* . ���,+ (04)
Onde:
45
Tc = tempo de concentração em horas (h);
L = extensão do talvegue em quilômetros (Km);
S = declividade do talvegue em metro por metro (m/m).
O quadro 4 apresenta resultados comparativos entre as diversas fórmulas
para cálculo do tempo de concentração:
Quadro 4 – Valores Comparativos de Tempos de Concentração Fonte : (SILVEIRA, 2005)
Nome Local No Área S L
Tipo bacias (km 2) (%) (km)
Izzard EUA - - <4 <0,022 Parcela
Kerby EUA - < 0,05 <1 <0,37 Parcela
O. Cin. EUA - - - <0,03 Parcela
FAA EUA - - - - Parcela
Kirpich EUA 06/jul <0,45 03/out <1,2 Rural
SCS Lag EUA - < 8,1 - - Rural
Simas EUA 168 <15 - - Rural
Chow EUA 20 1,1/19 - - Rural
Dooge Irlanda 10 140/930 - - Rural
Johnst. EUA 19 65/4200 - - Rural
C. Eng. EUA 25 <12000 <14 <257 Rural
Giandotti Itália - - - - Rural
Pasini Itália - - - - Rural
Ventura Itália - - - - Rural
Picking - - - - - Rural
DNOS EUA 6 <0,45 03/out <1,2 Rural
G. Ribeiro EUA/Índia 8 <19000 01/out <250 Rural
Schaake EUA 19 <0,7 <7 <1,8 Urbana
McCuen EUA 48 0,4-16 <4 <10 Urbana
Carter EUA - <21 <0,5 <12 Urbana
Eagleson EUA - <21 - - Urbana
Desbordes França 21 <51 <7 <18 Urbana
Espey EUA 17 <91 - - Urbana
46
O quadro 5 mostra os respectivos tempos de concentração para cada sub-
divisão da sub-bacia Hidrográfica do Rio Bucarein, calculados pela fórmula de
Carter:
Quadro 5 –Tempos de Concentração das sub-divisões da sub-bacia
Sub-Divisões TC (Carter)
TC (min)
1 30.12
2 22.54
3 27.24
4 22.53
5 27.04
6 20.75
7 21.43
8 24.50
9 32.98
10 25.14
11 20.63
12 7.47
13 30.50
14 42.37
15 26.53
16 44.84
TOTAL 91.89
47
Para o cálculo do tempo de concentração de toda a sub-bacia foi utilizada a
fórmula de Carter, levando em consideração toda a extensão do talvegue, desta
maneira o tempo de concentração não se resume ao somatório dos tempos em cada
sub-divisão. O valor encontrado já é fornecido diretamente pela fórmula. Os valores
parciais são de cada trecho de sub-bacia e são utilizados para o cálculo dos tempos
de concentração parciais de cada trecho.
O tempo de concentração total da sub-bacia do Rio Bucarein ficou em
aproximadamente 92 minutos, para que se garanta a condição de que toda a chuva
precipitada na sub-bacia esteja sendo considerada em cálculo, foi adotado um
tempo de chuva de 120 minutos, tendo assim uma folga 28 minutos para que toda
água precipitada escoe para o exutório.
4.2.3 Determinação do Número de Curva (CN)
O Número de Curva é um método proposto pelo Soil Conservation Service
(SCS) para a determinação da capacidade de infiltração do solo. A infiltração
representa o principal fênomeno físico, destacando-se em relação aos demais –
interceptação, armazenamento, evaporação e evapotranspiração – com relação à
retenção do volume precipitado devido a precipitação, e influenciando diretamente
na formação do escoamento superficial.
O método do SCS consiste em avaliar o número de curva (CN) com base
em três fatores:
48
1. Tipo de Solo (A,B,C ou D);
2. Uso do Solo (Agrícola, Urbano, etc.);
3. Umidade antecedente do solo:
-Condição I (seca: P5dias < 13 mm)
-Condição II (normal: 13 < P5dias < 53 mm)
-Condição III (úmida: P5dias > 53 mm)
Na classificação hidrológica do solo foi realizado um estudo de acordo com
informações existentes no munícipio, englobando toda a cidade de Joinville, e
também a Bacia hidrográfica do Rio Cachoeira. A sub-bacia hidrográfica do Rio
Bucarein é uma sub-bacia pertencente a Bacia do Rio Cachoeira.
As principais fontes de pesquisa foram o Mapa de Pedologia desenvolvido
pela FUNDEMA, assim como o mapa geológico desenvolvido pela Doutora Geóloga
Mônica Lopes (Gonçalves, 1993). Com estas informações foi elaborado um parecer
para a classificação hidrológica do solo da Bacia Hidrográfica do Rio Cachoeira pelo
geólogo Fernão Paes de Barros. (Consórcio ENGECORPS, 2009)
De acordo com este parecer, cerca de 85% a 90% da área da Bacia do Rio
Cachoeira encontra-se em área urbanizada. Da área restante, 10% a 15% pode ser
considerada como pertencente ao grupo B da classificação proposta pelo SCS (
infiltração de 1 a 2x10-4 cm/s). Já a área urbanizada pode ser considerada como
classe D da classificação proposta pelo método SCS (infiltração < 3x10-5 cm/s).
(Consórcio ENGECORPS, 2009)
As figuras 2 e 3 apresentam os mapas de pedologia e geológico respectivamente:
gura
Figura 2 – Mapa pedológico do Município de JonivilleFonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
apresentam os mapas de pedologia e geológico respectivamente:
Mapa pedológico do Município de Joniville Fonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
49
apresentam os mapas de pedologia e geológico respectivamente:.
50
Figura 3 – Mapa Geológico – Região Nordeste do Estado de Santa Catarina Fonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
51
Outro aspecto proposto pelo método Soil Conservation Service para a
determinação do Número de Curva – (CN) consiste na avaliação da condição de
umidade antecedente do solo.
Para o estudo em questão considerou-se a condição II de umidade
antecedente, ou seja, “as chuvas dos últimos 5 dias anteriores ao da precipitação
de projeto totalizaram 15 e 40 milímetros”. Tais valores estão apresentados no
quadro 6.
Quadro 6 – Números de Curva (CN) Fonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
Número de Curva (CN) para Áreas Urbanas Descrição de Cobertura Descrição do Tipo e Condição Hidrológica
Percentual médio de Área
Impermeável
CN para Grupo de Solo Hidrológico
A B C D Zonas Urbanas Desenvolvidas
Espaços Abertos (Jardins, parques, campos de golfe, cemitérios, etc) Más Condições (cobertura gramada < 50%)
68 79 86 89
Condições Razoáveis (cobertura gramada entre 50% e 75%)
49 69 79 84
Boas Condições (cobertura gramada > 75%)
39 61 74 80 Áreas Impermeáveis
Estacionamentos pavimentados, lotes, telhados, etc
98 98 98 98
Ruas e Rodovias
Pavimentadas com guias e drenagem
98 98 98 98 Pavimentadas com valas de drenagem
83 89 92 93
Cascalho
76 85 89 91 Barro
72 82 87 89
Áreas Urbanas não Ocupadas
Paisagem Natural (apenas áreas permeáveis)
63 77 85 88 Paisagem Artificial (barreiras impermeáveis, vegetação com 2,5 a 5 cm com cascalho
96 96 96 96
Distritos Urbanos
Comercial e Negócios 85 89 92 94 95 Industrial 72 81 88 91 93 Distritos Residenciais com lotes médios
500 m2 (casas) 65 77 85 90 92 1000 m2 38 61 75 83 87 1350 m2 30 57 72 81 86 2000 m2 25 54 70 80 85 4050 m2 20 51 68 79 84 8100 m2 12 46 65 77 82 Áreas Urbanas em Desenvolvimento
Implantação de Novas Áreas (Apenas áreas permeáveis, sem vegetação)
77 86 91 94
52
O método SCS para o cálculo de chuva excedente utiliza o conceito do
número de curva (CN), que procura definir, através de um único valor numérico, a
influência do terreno no comportamento do escoamento superficial. A definição
destes valores está associada à constituição geológica da área e ao tipo de
cobertura/uso do solo.
A maior dificuldade na definição do “CN” para cada sub-bacia deve-se ao
fato do mesmo ser resultado da composição de diversas parcelas de tipos de solos
e coberturas associadas a áreas permeáveis e impermeáveis.
Para a estimativa da parcela impermeável das sub-bacias, tomou-se como
base a relação densidade populacional-área impermeável (CAMPANA, N.; TUCCI,
C.E.M., 1994). Sendo assim foi feita uma nova calibração do sistema, mas desta vez
levando em consideração a área impermeável de cada sub-bacia hidrográfica da
sub-bacia do Rio Bucarein.
Para a determinação da área impermeável foi utilizada a equação
(CAMPANA, N.; TUCCI, C.E.M., 1994):
�01� � 0,00489 · 4 (5)
Onde:
�01�= percentual de área impermeável;
4= densidade habitacional (habitantes / hectare).
53
E para a correção do CN, foi utilizada a fórmula do National Engineering
Handbook (openlibrary.org/b/OL13293138M) :
�5" � �5� 6 7�89:!�� ; · �98 $ �5�� (6)
Onde:
�5"= Número de Curva (CN) Composto;
�5�= Número de Curva (CN) Permeável;
�<=�=Percentual impermeável;
A sub-bacia do Rio Bucarein foi analisada de maneira a obter a quantidade de
população que cada bairro possui na sub-bacia em questão. A figura 4 estima a
situação atual de ocupação da bacia.
54
Figura 4 – População por Bairro - Sub-Bacia Rio Bucarein Fonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
55
Com a quantidade de habitantes por bairro na sub-bacia, é possível estimar a
quantidade de habitantes total em cada sub-divisão da Bacia do Rio Bucarein, e
determinar o percentual impermeável em cada sub-divisão. Com este percentual
encontra-se o CN para cada sub-divisão da bacia.
A figura 5 apresenta o percentual impermeável nas respectivas sub-divisões.
56
Figura x.x – Percentual de Área Impermeável - Situação Atual Figura 5 – Percentual Impermeável nas sub-divisões Fonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
57
O quadro 7 apresenta os valore de CN corrigidos, para os cenários atual e
futuro de impermeabilização do solo.
Quadro 7 – Valores de CN corrigidos Fonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
Sub-Divisão CN (Atual)
1 80
2 79
3 79
4 81
5 79
6 81
7 81
8 81
9 81
10 81
11 80
12 80
13 80
14 80
15 80
16 80
Total 80
58
4.3 DETERMINAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO
4.3.1 CURVAS – INTENSIDADE – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA – (IDF)
As curvas Intensidade – Duração – Frequência (IDF) são construídas a partir
de registros históricos de alturas de precipitação versus duração. Esses valores são
tabelados e processados estatisticamente, resultando nas curvas IDF. (CANHOLI,
2009).
Lopes (2006) estudou as intensidades das precipitações ocorridas no
município de Joinville. Com base neste trabalho foram realizados estudos
comparativos entre as equações analisadas no trabalho de Lopes por Consórcio.
Assim a equação desenvolvida por Back para a equação IDF em Joinville no
posto RVPSC (2648014) se adequa ao estudo de caso por apresentar o menor erro
médio. (Consórcio ENGECORPS, 2009)
Para a determinação da equação de chuva foi usada a Equação de Back
apresentada a seguir.
� � *>!,? .@A,��BA
�C��,��A,DEFB (7)
Para G H 120��I
� � !��!,J .@A,��KA
�C��+,+�A,EA�F (8)
Para 120 min O G H 1440��I
59
Onde :
� = intensidade da Chuva (mm/h)
& = período de retorno (anos)
G = duração da chuva (min)
4.3.2 ALTURA DE PRECIPITAÇÃO
O tempo de concentração da Sub-Bacia do Rio Bucarein é de 91,9 min
segundo a fórmula de Carter. Adota-se o valor de 120 min para a duração da
precipitação a ser utilizada, dando assim absoluta certeza de que todo o evento será
diagnosticado.
O quadro 8 apresenta os valores de Intensidade e Precipitação para os
períodos de retorno estudados.
Quadro 8 – Valores de intensidade e precipitação da sub-bacia do Rio Bucarein
Sub-Bacia do Rio Bucarein A = 10,97 Km² Tc = 91,9 min
Período de Retorno T = 15 anos T = 100 anos
Intensidade (mm/min) 0,71 1,10
Precipitação Total (mm) 85,2 131,5
60
5 SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA
5.1 MODELAÇÃO HIDROLÓGICA (HEC-HMS)
Para a determinação das vazões de enchente na análise da sub-bacia
hidrográfica do Rio Bucarein foi utilizado o software Hydrologic Engineering Center -
Hydrologic Modeling System (HEC–HMS) desenvolvido pelo Corpo de Engenheiros
do Exército dos Estados Unidos. ( www.hec.usace.army.mil, 2009).
O Hydrologic Modeling System (HEC-HMS) é projetado para simular os
processos de precipitação-escoamento de sistemas de bacias hidrográficas. Foi
desenvolvido para ser aplicável em uma ampla gama de áreas geográficas para
resolver o maior número possível de problemas. Isso inclui grandes rios de
abastecimento de água, análise de bacias de inundação, e escoamento urbano
natural de pequenas bacias hidrográficas. Hidrogramas produzidos pelo programa
são usados diretamente ou em conjunto com outro software (HEC-RAS) para
estudos de disponibilidade de água, drenagem urbana, previsão de fluxo, impacto da
urbanização futura, projeto do vertedouro do reservatório, redução de danos
causados pelas inundações, regulamentação de várzea e operação de sistemas.
( www.hec.usace.army.mil, 2009).
O software necessita de alguns dados de entrada, como o número de curva
(CN), as precipitações acumuladas, as áreas impermeáveis das sub-divisões, a
geometria da seção crítica, os comprimentos entre sub-divisões e propagações e
61
também o coeficientes de rugosidade de cada trecho. O programa basicamente
opera com diferentes tipos de elementos, tais como, junções, sub-bacias ou sub-
divisões, propagações e outros elementos. Cada um destes elementos trabalha de
forma diferente e exige uma entrada de dados diferente. A figura 6 mostra o modelo
hidrológico no programa HEC-HMS aplicado à sub-bacia do Rio Bucarein.
62
Figura 6 – Esquema da sub-bacia do Rio Bucarein no HEC-HMS Fonte : HEC-HMS
63
5.2 SUB-DIVISÕES
De acordo com a figura 6, que representa o modelo topológico da sub-bacia
do Rio Bucarein, as sub-divisões estão representadas pela sigla (SB), o quadro 9
contém as características de cada sub-divisão e os dados de entrada necessários
para abastecer o modelo hidrológico.
Quadro 9 – Parâmetros de Simulação Fonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
Sub-Divisão Área (Km²) Área
Impermeável Atual (%)
CN (Atual)
1 0,94 9,33% 80
2 0,65 7,39% 79
3 0,76 13,59% 79
4 0,59 15,12% 81
5 0,75 19,02% 79
6 0,45 16,48% 81
7 0,44 16,48% 81
8 0,46 17,67% 81
9 0,74 16,52% 81
10 0,48 16,07% 81
11 0,46 12,64% 80
12 0,09 18,04% 80
13 1,12 17,16% 80
14 1,33 15,64% 80
15 0,32 14,50% 80
16 1,39 13,71% 80
TOTAL 10,97 14,67% 80
64
5.3 CANAIS
Na figura 6, os canais são referenciados pela sigla (P), que significa
propagações, ligando a vazão de entrada de determinadas sub-divisões, até outro
ponto de entrada de vazões. O modelo utiliza a metodologia de escoamento em rios
tipo Muskingun-Cunge.
O modelo Muskingun-Cunge é do tipo armazenamento, em que o rio é
simulado como se fosse um reservatório, porém, sua seção é mais estreita, possui
menor profundidade e maior velocidade que os mesmos. O método baseia-se na
equação da continuidade e na equação do armazenamento, que pondera a vazão de
entrada e saída do trecho, tendo como seu fundamento básico a relação biunívoca
entre armazenamento e vazão, que para uma determinada seção é a relação entre
área e a vazão. (TUCCI, 1993).
Para a simulação hidrológica de canais, o software HEC-HMS requer as
dimensões do dispositivo mais desfavorável no trecho em estudo. É com base na
seção crítica deste dispositivo que o programa obtem as vazões para o trecho.
O quadro 10 apresenta os canais (propagações) existentes na sub-bacia do
Rio Bucarein, em que cada propagação contém um dispositivo de estrangulamento
com suas respectivas dimensões.
65
Quadro 10 – Dispositivos de controle para cada Canal. Fonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
Canal Extensão (m)
Declividade (m/m)
Coef. Manning
Formato Canal Largura Talude Diâmetro
1 593,10 0,0024 0,016 Retangular 3,65
2 640,80 0,0024 0,025 Retangular 6,89
3 213,17 0,0035 0,022 Retangular 3,24
4 411,25 0,0019 0,024 Retangular 3,28
5 586,51 0,0017 0,025 Retangular 3,85
6 772,44 0,0044 0,027 Retangular 2,85
7 1150,97 0,0027 0,025 Trapezoidal 1,32
8 1382,81 0,00017 0,022 Trapezoidal 2,20
9 1646,39 0,0040 0,015 Circular 1,00
10 622,49 0,00016 0,024 Retangular 1,96
11 714,76 0,00018 0,029 Trapezoidal 1,87
5.4 JUNÇÕES
Este elemento é caracterizado por ser o ponto de encontro, ou confluência de
sub-divisões no rio principal. É neste ponto que se faz a análise dos resultados, pois
através deles é possível identificar e quantificar vazões de cada sub-divisão, assim
classificar qual sub-divisão possui maior influência a jusante. Tal processo é de
fundamental importância para uma possível intervenção no rio, uma vez que fornece
a real contribuição de cada sub-divisão na bacia como um todo.
No modelo topológico da figura 6, as junções estão caracterizadas pela letra
(J).
66
5.5 RESULTADOS
Nos quadros 11 a 13 são apresentados os resultados obtidos pelo software
HEC-HMS, para as vazões de pico nas sub-divisões, junções e propagações para
períodos de retorno de 15 e 100 anos respectivamente.
Quadro 11 – Vazões de Pico nas Sub-Divisões
VAZÕES - SUB-DIVISÕES
Sub-Divisões (Modelo)
Vazão de Pico Sub -Bacias (m³/s) Atual
Vazão de Pico Sub -Bacias (m³/s) Futuro
T=15anos T=100anos T=15anos T=100anos
SB-01 10,6 21,6 12,2 23,7
SB-02 7,7 16,1 8,8 17,6
SB-03 9 18,3 10,2 19,7
SB-04 8,3 16,3 9,3 17,5
SB-05 9,6 18,8 11 20,6
SB-06 6,7 13 7,2 13,6
SB-07 6,4 12,4 6,9 13
SB-08 6,6 12,7 7,1 13,4
SB-09 9,2 17,8 9,9 18,7
SB-10 6,7 13 7,2 13,6
SB-11 6,3 12,6 6,7 13,1
SB-12 1,5 3 1,7 3,2
SB-13 13,9 27,3 15,8 29,6
SB-14 13,8 27,1 15 28,6
SB-15 4,1 8,1 4,6 8,7
SB-16 13,7 27,2 14,8 28,5
67
Quadro 12 – Vazões de Pico nas Junções
VAZÕES - JUNÇÕES
JUNÇÃO Vazão de Pico (m³/s) Atual Vazão de Pico (m³/s) Fut uro
T=15Anos T=100Anos T=15Anos T=100Anos
J-01 18,1 37,2 20,8 40,7
J-02 34,5 69,7 39,2 75,8
J-03 39,1 78,4 44,2 84,8
J-04 47,9 95,3 54,2 103,3
J-05 49,2 96,8 55,4 104,7
J-06 6,3 12,6 6,7 13,1
J-07 12,7 25,1 13,7 26,3
J-08 70,5 136,8 78,2 146,5
J-09 1,5 3 1,7 3,2
J-10 66,2 136,3 17,3 32,3
J-11 81,9 168,1 92,1 181,1
J-12 77,1 166,3 87,2 179,5
Quadro 13 – Vazões de Pico nas Propagações (Canais)
VAZÕES - CANAIS
CANAIS Vazão de Pico (m³/s) Atual Vazão de Pico (m³/s) Fut uro
T=15Anos T=100Anos T=15Anos T=100Anos
P-01 17,8 36,3 20,4 39,7
P-02 33,7 67,4 38,2 73,2
P-03 38,7 77 43,7 83,2
P-04 44 86,1 49,7 93,4
P-05 43,9 83,6 49,2 90,5
P-06 6,2 12,2 6,6 12,7
P-07 12,3 24,3 13,2 25,4
P-08 51,9 107,2 58,2 115,5
P-09 1,5 2,8 1,6 2,9
P-10 64,8 134,7 16,2 31,1
P-11 63,7 140,6 72,8 152,8
68
As figuras 7 à 19 apresentam os hidrogramas das junções para o período de
retorno de 15 anos, em cenário atual de impermeabilização do solo.
Figura 7 – Hidrograma Junção 01 – Cenário Atual
Figura 8 – Hidrograma Junção 02 - Cenário Atual
0
5
10
15
20
25
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-01
SB-02
SB-01
J-01
0
5
10
15
20
25
30
35
40
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-02
P-01
SB-04
SB-03
J-02
69
Figura 9 – Hidrograma Junção 03- Cenário Atual
Figura 10 – Hidrograma Junção 04- Cenário Atual
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-03
P-02
SB-06
J-03
0
10
20
30
40
50
60
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-04
P-03
SB-05
J-04
70
Figura 11 – Hidrograma Junção 05- Cenário Atual
Figura 12 – Hidrograma Junção 06- Cenário Atual
0
10
20
30
40
50
60
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-05
P-04
SB-07
J-05
0
1
2
3
4
5
6
7
8
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-06
SB-11
J-06
71
Figura 13 – Hidrograma Junção 07- Cenário Atual
Figura 14 – Hidrograma Junção 08- Cenário Atual
0
2
4
6
8
10
12
14
16
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-07
P-06
SB-10
J-07
0
10
20
30
40
50
60
70
80
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-08
P-07
P-05
SB-08
SB-09
J-08
72
Figura 15 – Hidrograma Junção 09- Cenário Atual
Figura 16 – Hidrograma Junção 10- Cenário Atual
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
1.6
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-09
SB-12
J-09
0
10
20
30
40
50
60
70
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-10
SB-13
P-09
P-08
J-10
73
Figura 17 – Hidrograma Junção 11- Cenário Atual
Figura 18 – Hidrograma Junção 12- Cenário Atual
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-11
SB-15
SB-14
P-10
J-11
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-12
SB-16
P-11
J-12
74
Figura 19 – Hidrograma Junções - Cenário Atual
As figuras 20 à 32 apresentam os hidrogramas das junções para o período
de retorno de 100 anos, em cenário atual de impermeabilização do solo.
Figura 20 – Hidrograma Junção 01 - Cenário Atual
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA JUNÇÕES - ATUAL
J-01
J-02
J-03
J-04
J-05
J-06
J-07
J-08
J-09
J-10
J-11
J-12
0
5
10
15
20
25
30
35
40
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-01
SB-02
SB-01
J-01
75
Figura 21 – Hidrograma Junção 02 - Cenário Atual
Figura 22 – Hidrograma Junção 03 - Cenário Atual
0
10
20
30
40
50
60
70
80
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-02
P-01
SB-04
SB-03
J-02
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-03
P-02
SB-06
J-03
76
Figura 23 – Hidrograma Junção 04 - Cenário Atual
Figura 24 – Hidrograma Junção 05 - Cenário Atual
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-04
P-03
SB-05
J-04
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-05
P-04
SB-07
J-05
77
Figura 25 – Hidrograma Junção 06 - Cenário Atual
Figura 26 – Hidrograma Junção 07 - Cenário Atual
0
2
4
6
8
10
12
14
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-06
SB-11
J-06
0
4
8
12
16
20
24
28
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-07
P-06
SB-10
J-07
78
Figura 27 – Hidrograma Junção 08 - Cenário Atual
Figura 28 – Hidrograma Junção 09 - Cenário Atual
0
20
40
60
80
100
120
140
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-08
P-07
P-05
SB-08
SB-09
J-08
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-09
SB-12
J-09
79
Figura 29 – Hidrograma Junção 10 - Cenário Atual
Figura 30 – Hidrograma Junção 11 - Cenário Atual
0
20
40
60
80
100
120
140
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-10
SB-13
P-09
P-08
J-10
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-11
SB-15
SB-14
P-10
J-11
80
Figura 31 – Hidrograma Junção 12 - Cenário Atual
Figura 32 – Hidrograma Junções - Cenário Atual
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA J-12
SB-16
P-11
J-12
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00
Vaz
ão (
m³/
s)
Tempo de Simulação (h)
HIDROGRAMA JUNÇÕES
J-01
J-02
J-03
J-04
J-05
J-06
J-07
J-08
J-09
J-10
J-11
J-12
81
6 – SIMULAÇÃO HIDRÁULICA
Assim como o software de modelagem hidrológica HEC-HMS, o programa
computacional HEC-RAS (Hydrologyc Engeneering Center - River Analysis System)
foi desenvolvido pelo Corpo de Engenheiros do Exército dos Estados Unidos, e
funciona basicamente como um complemento do HEC-HMS. Enquanto que o
software hidrológico é utilizado para a obtenção das vazões de pico em determinado
local, o software HEC-RAS usa os valores de vazão para analisar o rio e seus
dispositivos de drenagem, fornecendo assim gráficos que mostram o escoamento
real da vazão obtida anteriormente, permitindo desta maneira uma melhor
compreensão do escoamento. Também permite uma modelagem hidráulica dos
dispositivos, ou seja, um ajuste fino dos dispositivos em que a capacidade hidráulica
é insuficiente para determinada vazão, encontrando assim uma nova seção para que
o dispositivo comporte a vazão necessária para que não ocorra inundações nas
regiões ribeirinhas ao mesmo.
6.1 – FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROGRAMA
O modelo se baseia basicamente na equação de Bernoulli, ou seja, na
conservação de enegia, de modo que a energia que sai de uma determinada seção
a montante é a mesma que chega em outra seção a jusante, menos as perdas de
carga no trecho:
82
P� 6 Q� 6 R�.S��
�T � P! 6 Q! 6 RU.SU�
�T 6 VW (8)
Onde:
P!,P� : profundidade de água a montante e a jusante das seções transversais
Q!, Q� : carga de posição em relação a um plano horizontal de referência
21,αα : coeficiente de correção da energia cinética ou coeficiente de Coriolis
X: aceleração da gravidade
VW: perda de carga de energia
A figura 33 apresenta um desenho esquemático da equação de Bernoulli.
Figura 33 – Esquema da Equação de Bernoulli
Fonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
83
As perdas entre determinadas seções são caracterizadas basicamente pelo
atrito e pelo coeficiente de perda por contração e expansão. O cálculo da
capacidade total de descarga da seção transversal requer a subdivisão da seção
transversal em partes onde a velocidade de escoamento seja uniformemente
distribuída. Para tanto, na metodologia empregada no programa HEC-RAS, a seção
transversal é subdividida com base nos pontos definidos para mudança do
coeficiente de rugosidade. As perdas de cada subdivisão são calculadas com a
utilização da equação de Manning:
Y � !Z . [V�/+ . √^ (9)
Onde:
Y : velocidade
I : coeficiente de rugosidade de Manning
[V : raio hidráulico I : declividade do canal
Para o canal central as perdas são calculadas de forma usual,
considerando um único elemento. Nas subdivisões correspondentes às margens, a
perda de carga é obtida por somatória das perdas incrementais calculadas para os
trechos entre dois pontos que definem a seção. A debitância total é obtida pela
somatória das debitâncias do canal central e de ambas as margens. (Consórcio
ENGECORPS, 2009)
84
6.2 PROCEDIMENTOS COMPUTACIONAIS
O nível de água (NA) em uma seção é determinado por um processo
interativo, solucionando as equações apresentadas:
- inicialmente é adotado um valor arbitrário para o NA na seção seguinte de
cálculo (a montante ou a jusante de uma seção conhecida, conforme o escoamento
seja fluvial ou torrencial);
- com base no NA são calculadas as perdas de carga totais da seção e a
energia cinética;
- de posse desses valores são calculadas as perdas entre as duas seções;
- a partir das perdas é calculado o NA na seção seguinte de cálculo;
- o valor inicial e calculado são comparados . O processo é repetido
interativamente, até uma precisão de 5 mm. (Consórcio ENGECORPS, 2009)
O modelo HEC-RAS possibilita a análise do escoamento em seções múltiplas,
definindo canal central e escoamento sobre as margens. Desta forma foi implantada
a modelagem utilizando todas as seções transversais constantes do levantamento,
considerando:
- subdivisão da seção transversal em três partes: canal central, margem
direita e margem esquerda;
- coeficiente de rugosidade de Manning foram adotados de acordo com o
quadro 13 apresentado a seguir :
Quadro 14 – Valores de manning Fonte : Consórcio ENGECORPS, 2009
85
Natureza da Parede (Material) Coeficiente de Manning
Galeria Pré-moldada 0,014
Tubo de Concreto 0,015
Canal em Pedra Revestida de Argamassa 0,015
Canal em Pedra Revestida de Argamassa Alisada 0,015
Canal em Pedra sem Revestimento 0,020
Canal em Terra 0,030
Canal em Terra com Vegetação nos Taludes 0,035
6.3 MODELAÇÃO HIDRÁULICA
De acordo com estas premissas foi realizado o estudo da sub-bacia do Rio
Bucarein. Foram realizadas simulações para dois períodos de retorno, sendo eles de
15 anos e 100 anos respectivamente, para os mesmos foram utilizadas as vazões
obtidas pela análise hidrológica (HEC-HMS).
A análise da sub-bacia foi feita levando em consideração o cenário atual de
impermeabilização do solo. Para a simulação do rio que corresponde ao Rio
Bucarein foram inseridas 320 seções transversais que foram obtidas através de
levantamento topográfico onde foi realizada a junção da cartografia com a topografia
para conseguir obter seções com uma distância do eixo do rio até sua extremidade
na ordem de 200 metros, totalizando uma seção transversal de 400 metros.
No trecho de análise foram inseridos 21 dispositivos de drenagem dentre eles
pontes, galerias e tubulações. O modelo foi alimentado com as características de
cada dispositivo como: cotas de fundo e superior, declividade, tipo do material,
dimensões internas (diâmetro, altura, largura inferior e largura superior), estas
86
características são importantes para que o modelo retrate com a maior precisão os
níveis de água.
Para a simulação hidráulica foi levado em consideração uma maré com 10%
de permanência, em outras palavras, uma maré com um período de retorno de 10
anos.
Como o Rio Bucarein deságua no Rio Cachoeira, primeiramente foi feita uma
simulação do Rio Cachoeira, para encontrar o nível de água do Rio Cachoeira no
ponto de encontro entre os dois rios, esta altura foi levada em consideração na
simulação do Rio Bucarein como condição de contorno.
6.4 – DIAGNÓSTICO
Depois de feita a análise hidrológica pelo software (HEC-HMS), tem-se os
valores de vazões em pontos pré-determinados, no caso, junções onde ocorrem
incrementos de vazões, valores estes necessários para alimentação do software
(HEC-RAS).
Após a calibragem do (HEC-RAS) com as vazões, encontra-se o nível de
água em toda a extensão do rio em estudo, permitindo assim uma análise global da
sub-bacia, com a real influência que cada dispositivo exerce na sub-bacia, e
consequentemente em outro dispositivo.
O diagnóstico leva em consideração as condições atuais de
impermeabilização do solo. As figuras 34 a 36 apresentam perfis longitudinais em
cenário atual do Rio Bucarein, é neste perfil que se faz possível a visualização global
do rio.
87
Muitas vezes é possível entender que o problema em determinado dispositivo
acontece devido a outro dispositivo, permitindo assim uma ação exata para eliminar
determinada inundação.
As figuras 37 a 78 apresentam os perfis transversais (seções transversais) de
cada dispositivo de drenagem na sub-bacia do Rio Bucarein, para períodos de
retorno de 15 e 100 anos.
88
Figura 34 – Nivel de Água para T=15 anos
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000-2
0
2
4
6
8
10
12
Bucarein
Distância do Canal (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=15 Atual
Ground
Ru
a M
on
senh
or..
.
Ru
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fog
o
Ru
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Ru
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Ru
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ssor
Cle
men
s S
chim
dt
Ru
a E
lis R
eg
ina
Alignment - (1) Alignment - (1)
89
0 1000 2000 3000 4000-2
0
2
4
6
8
10
12
Bucarein
Distância do Canal (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
GroundR
ua
Mo
nse
nho
r...
Ru
a B
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fog
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Ru
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rugu
ai
Ru
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ae
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c...
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Ru
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Ru
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ssor
Cle
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s S
chim
dt
Ru
a E
lis R
eg
ina
Alignment - (1) Alignment - (1)
Figura 35 – Nivel de Água para T=100 anos
90
Figura 36 – Comparativo de Níveis de Água – T=15 anos e T= 100 anos
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000-2
0
2
4
6
8
10
12
Bucarein
Distância do Canal (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
GroundR
ua
Mo
nse
nho
r...
Ru
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ota
fog
o
Ru
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rugu
ai
Ru
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pit..
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nto
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ara
bá
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oa
res
Ru
a B
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a
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ant
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ata
rin
a
Ru
a C
oim
bra
Ru
a A
dol
fo K
ond
er
Ru
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ão
Joã
o
Ru
a S
ant
a M
aria
Ru
a S
oro
cab
a
Ru
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s S
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Ru
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eg
ina
Alignment - (1) Alignment - (1)
91
Nível de Água para T= 15 e 100 anos – Montante (Rua Elis Regina)
Figura 38 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Elis Regina)
O nível da lâmina de água acima do dispositivo para um período de retorno de
15 anos é de aproximadamente 30 cm, e para um período de 100 anos o nível sobe
para 2 m, demonstrando a total ineficiência da ponte com as dimensões de 4,61
metros de largura por 2,49 metros de altura.
0 100 200 300 4005
10
15
20
25
30
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1)
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
0 100 200 300 4005
10
15
20
25
30
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1)
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
92
Figura 39 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua P. C. Schmidt)
Figura 40 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua P. C. Schmidt)
A travessia da Rua Professor Clemens Schmidt é uma galeria em concreto
com dimensões de 5,52m de largura por 2,42m de altura. Onde também nota-se
incapacidade hidráulica para a vazão requerida, o nível da lâmina de água chega a
2,30m para um período de recorrência de 100 anos.
0 100 200 300 4005
10
15
20
25
30
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1)
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
0 100 200 300 4005
10
15
20
25
30
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1)
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
93
0 100 200 300 4005
10
15
20
25
30
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 3120 Culv Rua Sorocaba
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
Figura 41 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Sorocaba)
Figura 42– Nível de Água para T=15 e T=100 anos – Jusante (Rua Sorocaba)
Neste dispositivo situado na Rua Sorocaba a lâmina de água é de 30 cm para
um período de retorno de 15 anos. Nota-se também que ocorre inundação das
regiões ribeirinhas ao dispositivo.
0 100 200 300 4005
10
15
20
25
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 3120 Culv Rua Sorocaba
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
94
Figura 43 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Santa Maria)
Figura 44 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Santa Maria)
0 100 200 300 4004
5
6
7
8
9
10
11
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 2660 Culv Rua Santa Maria
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
0 100 200 300 4004
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 2660 Culv Rua Santa Maria
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
95
Figura 45 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua São João)
Figura 46 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua São João)
0 100 200 300 4004
5
6
7
8
9
10
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 2610 BR Rua São João
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
0 100 200 300 4004
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 2610 BR Rua São João
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
96
Figura 73 – Nível de Água para T=15 anos e T=100 anos – Montante
Figura 47 – Nível de Água para T=15 100 anos – Montante (Rua Adolfo Konder)
Figura 48 – Nível de Água para T=15 100 anos – Jusante (Rua Adolfo Konder)
0 100 200 300 4002
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 2400 Culv Rua Adolfo Konder
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
0 100 200 300 4004
5
6
7
8
9
10
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 2400 Culv Rua Adolfo Konder
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
97
Figura 49 – Nível de Água para T=15 100 anos – Montante (Rua Coimbra)
Figura 50 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Coimbra)
0 100 200 300 4004
5
6
7
8
9
10
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 2370 Culv Rua Coimbra
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
0 100 200 300 4004
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 2370 Culv Rua Coimbra
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
98
0 100 200 300 4004
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 2279.22 Culv Rua Santa Catarina
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
Figura 51 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Santa Catarina)
Figura 52– Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Santa Catarina)
0 100 200 300 4000
5
10
15
20
25
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 2279.22 Culv Rua Santa Catarina
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
99
0 100 200 300 4000
5
10
15
20
25
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 2070 BR Rua Barra Velha
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
Figura 53 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Barra Velha)
Figura 54 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Barra Velha)
0 100 200 300 4002
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 2070 BR Rua Barra Velha
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
100
Figura 55 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Elly Soares)
Figura 56 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Elly Soares)
0 100 200 300 4002
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 1890 Culv Rua Elly Soares
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
0 100 200 300 4002
3
4
5
6
7
8
9
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 1890 Culv Rua Elly Soares
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
101
0 100 200 300 4002
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 1752.97 Culv Rua Marabá
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
Figura 57 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Marabá)
Figura 58 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Marabá)
0 100 200 300 4002
3
4
5
6
7
8
9
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 1752.97 Culv Rua Marabá
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
102
Figura 59 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Ant. Barroso)
Figura 60 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Ant. Barroso)
0 100 200 300 4002
4
6
8
10
12
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 1690.66 Culv Rua Antonieta Barroso
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
0 100 200 300 4002
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 1690.66 Culv Rua Antonieta Barroso
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
103
Figura 61 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Itapema)
Figura 62 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Itapema)
0 100 200 300 4000
2
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 1440 Culv Rua Itapema
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
0 100 200 300 4000
2
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 1440 Culv Rua Itapema
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
104
Figura 63 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Tatuapé)
Figura 64 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Tatuapé)
0 100 200 300 4001
2
3
4
5
6
7
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 1290 BR Rua Tatuapé
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
0 100 200 300 4000
2
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 1290 BR Rua Tatuapé
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
105
Figura 65 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Pres. W. Braz)
Figura 66– Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Pres. W. Braz)
0 100 200 300 4001
2
3
4
5
6
7
8
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 1140 BR Rua Presidente Wenceslau Braz
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
0 100 200 300 4000
2
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 1140 BR Rua Presidente Wenceslau Braz
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
106
Figura 67 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Pres. E. Pessoa)
Figura 68 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Pres. E. Pessoa)
0 100 200 300 4000
1
2
3
4
5
6
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 1020 BR Rua Presidente Epitácio Pessoa
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
0 100 200 300 4000
2
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 1020 BR Rua Presidente Epitácio Pessoa
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
107
Figura 69 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Maestro Graxa)
Figura 70 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Maestro Graxa)
0 100 200 300 4000
1
2
3
4
5
6
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 816.75 BR Rua Maestro Graxa
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
0 100 200 300 4000
2
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 816.75 BR Rua Maestro Graxa
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
108
Figura 71 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Uruguai)
Figura 72 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Uruguai)
0 100 200 300 4000
1
2
3
4
5
6
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 750 Culv Rua Uruguai
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
0 100 200 300 4000
2
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 750 Culv Rua Uruguai
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
109
Figura 73 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Botafogo)
Figura 74 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Botafogo)
0 100 200 300 4000
2
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 600 BR Rua Botafogo
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
0 100 200 300 4000
1
2
3
4
5
6
7
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 600 BR Rua Botafogo
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
110
Figura 75 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua M. Gercino)
Figura 76 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua M. Gercino)
0 100 200 300 400-2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 264 BR Rua Monsenhor Gercino
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
0 100 200 300 400-1
0
1
2
3
4
5
6
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 264 BR Rua Monsenhor Gercino
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
111
Figura 77– Nível de Água para T=15 e 100 anos – Montante (Rua Florianópolis)
Figura 78 – Nível de Água para T=15 e 100 anos – Jusante (Rua Florianópolis)
0 100 200 300 400-2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 11.86 BR Rua Florianópolis
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Ineff
Bank Sta
0 100 200 300 400-1
0
1
2
3
4
Bucarein River = Alignment - (1) Reach = Alignment - (1) RS = 11.86 BR Rua Florianópolis
Estação (m)
Ele
vaçã
o (
m)
Legend
WS T=100 Atual
WS T=15 Atual
Ground
Bank Sta
112
7 MANCHAS DE INUNDAÇÃO
As figuras 79 e 80 apresentam as manchas de inundação para períodos de
retorno de 15 e 100 anos respectivamente.
113
Figura 79 – Mancha de Inundação Tr = 15 anos
114
Figura 79 – Mancha de Inundação Tr=100 anos
115
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O diagnóstico apresentado mostra o comportamento hidrológico e hidráulico
da sub-bacia do Rio Bucarein. A análise de tal comportamento se faz necessária nos
dias atuais, devido ao alto grau de impermeabilização do solo gerado por uma
recente urbanização advinda dos anos 80 em diante.
A análise hidráulica do Rio Bucarein mostra um ambiente desfavorável e
crítico para os períodos de retorno de 15 anos e 100 anos. De acordo com as figuras
36, 73 e 74, apenas o dispositivo de drenagem existente na Rua Botafogo comporta
a vazão requerida para o período de retorno de 15 anos, sendo os demais
dispositivos insuficientes hidraulicamente para ambos os tempos de recorrência, de
15 e 100 anos.
É válido lembrar que a simulação foi realizada levando em consideração um
regime permanente, ou seja, não foi levado em conta o tempo de escoamento entre
os canais (propagações). Em outras palavras, determinada sub-divisão a jusante
pode descarregar sua vazão no leito principal antes que outra sub-divisão a
montante, desta maneira, quando a vazão descarregada pela sub-divisão a
montante chegar no ponto de descarga da sub-divisão a jusante, esta já terá
escoado, o resultado disto é que não existe soma de vazões. Porém para uma pré-
análise da sub-bacia o regime permanente se adequa bem, pois a simulação foi
realizada utilizando um alto grau de informações pertinentes ao escoamento do rio,
116
dentre elas, seções reais da calha do rio, análise do grau de impermeabilização do
solo e uma busca criteriosa de projetos de drenagem existentes na Prefeitura
Municipal de Joinville, todas estas informações dão a simulação um alto grau de
confiabilidade.
Os dispositivos se apresentam insuficientes já para um tempo de recorrência
de 15 anos, sendo que usualmente para obras de macro-drenagem é aconselhado o
dimensionamento destes dispositivos adotando um tempo de recorrência de 25
anos.
Pode-se atribuir estes resultados críticos à uma análise pontual da drenagem,
conhecida como “drenagem clássica”, em que busca-se apenas sanar o problema de
determinado dispositivo aumentando sua seção hidráulica, ou canalizando
determinado trecho, apenas transferindo o escoamento para jusante. Esta é uma
metodologia que foi amplamente aplicada em Joinville, não levando em
consideração a bacia hidrográfica como um sistema geral.
O estudo realizado permite uma visualização regional da sub-bacia do Rio
Bucarein, sendo feita uma análise do comportamento real do rio e seus dispositivos.
Com esta análise é possível priorizar intervenções sabendo a real influência das
mesmas em outro ponto da sub-bacia, podendo coordenar ações com mais
segurança e rapidez. Outro ponto favorável é a criação de um banco de dados
virtual da sub-bacia, uma vez realizado o levantamento topográfico da calha do rio,
tem-se um modelo em que é possível testar diversas possibilidades para
determinado problema, podendo assim buscar uma relação custo x benefício ideal
tanto para a população, como para os orgãos públicos.
117
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOTELHO, M.H.C. Águas de Chuva – Engenharia das águas pluviais nas cidades, São Paulo, SP Editora Edgard Blucher, 1998 CAMPANA, N.; TUCCI, C.E.M., Estimativa da Área Impermeável de Macrobacias urbanas RBE Caderno de Recursos Hídricos, Vol. 12 pg 79-94, 1994 CANHOLI, A.P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes, São Paulo, SP Editora Oficina de Textos, 2005 Consórcio ENGECORPS, Nota Técnica, Joinville,SC 2009. GARCIA, F. Comparativo econômico de obras de macrodrenagem na sub-bacia do Rio Morro Alto, em Joinville, SC, dimensionadas com vazões calculadas pelo método racional e pelo método do SCS (“Soil Co nservation Service”). Trabalho de Graduação, Departamento de Engenharia Civil - UDESC,2006 HEC-HAS, Hydrologic Engineering Center, Introdução ao Programa HEC-RAS , disponível em www.hec.usace.army.mil HEC-HMS, Hydrologic Engineering Center, Introdução ao Programa HEC-HMS , disponível em www.hec.usace.army.mil IPPUJ. Joinville – Cidade em Dados, 2008 disponível em www.ippuj.sc.gov.br
118
LOPES, F.H.Y. Estudo Comparativo entre equações de Chuvas para o munícipio de Joinville, SC , Trabalho de Graduação, departamento de engenharia civil - UDESC,2006 PASTORINO, L.A. (Trad.) Engenharia de Recursos Hídricos , São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978 PONCE, V.M., Engineering Hydrology, Editora UFRJ, 1989
PORTO, R.L.L. Escoamento Superficial Direto. In: TUCCI, C.E.M. et al. Drenagem Urbana. Porto Alegre, RS Editora da Universidade UFRGS, 1995b SCS, Estimation of direct runoff from storm rainfall . In: National Engineering Handbook, Section 4 – Hydrology. Chapter 10. Hydraulic Engineer. 30 p, 1957 SEINFRA, Relatório Conceitual – Sub-Bacia do Rio Bucarein , Documento SEINFRA, Joinville , 2005
SILVEIRA A.L.L.,2005, Desempenho de fórmulas de tempo de concentração em Bacias urbanas e rurais, Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Vol. 10, N.1, jan/mar, pp 5-23. TUCCI, C.E.M. Hidrologia – Ciência e Aplicação, 2ª Edição. Porto Alegre, RS Editora da Universidade UFRGS, 1993
119
APÊNDICE
APÊNDICE A – TABELA PARÂMETROS HIDRÁULICOS – HEC-RAS
120
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 3641.86 T=15 Atual 10.6 8.65 10.88 10.88 11.09 0.00137 2.45 10.19 31.4 0.58
Rio Bucarein 3641.86 T=100 Atual 21.6 8.65 11.19 11.19 11.39 0.001512 2.86 22.12 46.15 0.63
Rio Bucarein 3630 T=15 Atual 10.6 8.45 9.82 10.11 0.006986 2.37 4.47 5.15 0.8
Rio Bucarein 3630 T=100 Atual 21.6 8.45 11.1
11.13 0.000398 1.03 39.86 63.05 0.22
Rio Bucarein 3621.78 T=15 Atual 10.6 8.31 9.81 10.04 0.005591 2.08 5.09 5.79 0.71
Rio Bucarein 3621.78 T=100 Atual 21.6 8.31 11.11
11.13 0.000261 0.76 50.43 76.68 0.17
Rio Bucarein 3611.86 T=15 Atual 10.6 8.43 9.57 9.57 9.95 0.010158 2.75 4.02 5.78 0.97
Rio Bucarein 3611.86 T=100 Atual 21.6 8.43 11.09
11.12 0.000394 1.09 41.32 93.13 0.23
Rio Bucarein 3600.11 T=15 Atual 10.6 8.22 9.42 9.42 9.81 0.008271 3.13 4.38 6.18 0.96
Rio Bucarein 3600.11 T=100 Atual 21.6 8.22 11.09
11.11 0.000286 1.09 50.58 112.34 0.21
Rio Bucarein 3600 T=15 Atual 10.6 8.22 9.4 9.4 9.79 0.007888 3.01 4.36 6.12 0.93
Rio Bucarein 3600 T=100 Atual 21.6 8.22 11.09
11.11 0.000269 1.05 51.38 112.45 0.2
Rio Bucarein 3581.86 T=15 Atual 10.6 7.96 9.41 9.57 0.002809 2.02 7.09 12.09 0.57
Rio Bucarein 3581.86 T=100 Atual 21.6 7.96 11.1
11.11 0.000024 0.33 150.84 171.65 0.06
Rio Bucarein 3577.16 T=15 Atual 10.6 7.9 9.45 9.54 0.001285 1.46 10.15 18.49 0.4
Rio Bucarein 3577.16 T=100 Atual 21.6 7.9 11.1
11.11 0.000018 0.29 166.67 188.96 0.05
Rio Bucarein 3570 T=15 Atual 10.6 7.84 9.47 9.52 0.000956 1.26 13.3 19.48 0.33
Rio Bucarein 3570 T=100 Atual 21.6 7.84 11.1
11.11 0.000016 0.27 180.13 190.16 0.05
Rio Bucarein 3567.01 T=15 Atual 10.6 7.82 9.45 9.51 0.001013 1.44 12.95 28.67 0.36
Rio Bucarein 3567.01 T=100 Atual 21.6 7.82 11.11
11.11 0.000004 0.15 297.72 224.21 0.03
Rio Bucarein 3551.86 T=15 Atual 10.6 7.83 9.41 9.49 0.001705 1.77 14.34 84.56 0.46
Rio Bucarein 3551.86 T=100 Atual 21.6 7.83 11.11
11.11 0.000003 0.12 333.41 217.52 0.02
Rio Bucarein 3545.67 T=15 Atual 10.6 7.83 9.42 8.97 9.47 0.001132 1.06 18.16 101.09 0.34
Rio Bucarein 3545.67 T=100 Atual 21.6 7.83 11.11
11.11 0.000003 0.1 332.39 210.77 0.02
121
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 3540 T=15 Atual 10.6 7.83 9.2 9 9.44 0.004175 2.42 5.92 22.39 0.69
Rio Bucarein 3540 T=100 Atual 21.6 7.83 11.11
11.11 0.000003 0.11 343.08 210.9 0.02
Rio Bucarein 3521.86 T=15 Atual 10.6 7.84 9.29
9.35 0.001148 1.16 16.06 108.48 0.35
Rio Bucarein 3521.86 T=100 Atual 21.6 7.84 11.11
11.11 0.000002 0.09 370.05 209.82 0.02
Rio Bucarein 3515.98 T=15 Atual 10.6 7.84 9.3
9.33 0.000615 0.86 26.04 130.96 0.26
Rio Bucarein 3515.98 T=100 Atual 21.6 7.84 11.11
11.11 0.000002 0.09 381.62 209.98 0.02
Rio Bucarein 3510 T=15 Atual 10.6 7.8 9.31
9.32 0.000434 0.73 32.1 139.2 0.22
Rio Bucarein 3510 T=100 Atual 21.6 7.8 11.11
11.11 0.000002 0.08 388.83 210.77 0.02
Rio Bucarein 3491.86 T=15 Atual 10.6 7.67 9.31
9.32 0.000159 0.53 53.25 154.7 0.14
Rio Bucarein 3491.86 T=100 Atual 21.6 7.67 11.11
11.11 0.000001 0.08 414.69 210.48 0.01
Rio Bucarein 3481.47 T=15 Atual 10.6 7.6 9.31
9.31 0.000055 0.27 77.84 170.16 0.08
Rio Bucarein 3481.47 T=100 Atual 21.6 7.6 11.11
11.11 0.000001 0.07 451.41 214.03 0.01
Rio Bucarein 3480 T=15 Atual 10.6 7.6 9.31
9.31 0.000051 0.32 78.77 170.01 0.08
Rio Bucarein 3480 T=100 Atual 21.6 7.6 11.11
11.11 0.000001 0.07 453.78 215.34 0.01
Rio Bucarein 3461.86 T=15 Atual 10.6 7.64 9.31
9.31 0.000036 0.27 93.6 192.51 0.07
Rio Bucarein 3461.86 T=100 Atual 21.6 7.64 11.11
11.11 0.000001 0.07 490.99 229.58 0.01
Rio Bucarein 3450 T=15 Atual 10.6 7.67 9.31
9.31 0.000017 0.16 122.76 208.94 0.04
Rio Bucarein 3450 T=100 Atual 21.6 7.67 11.11
11.11 0.000001 0.06 537.52 240.77 0.01
Rio Bucarein 3449.07 T=15 Atual 10.6 7.68 9.31
9.31 0.000014 0.15 130.45 209.02 0.04
Rio Bucarein 3449.07 T=100 Atual 21.6 7.68 11.11
11.11 0.000001 0.06 544.87 240.48 0.01
Rio Bucarein 3431.86 T=15 Atual 10.6 7.41 9.31
9.31 0.000006 0.12 169.55 227.65 0.03
Rio Bucarein 3431.86 T=100 Atual 21.6 7.41 11.11
11.11 0 0.05 612.61 288.67 0.01
Rio Bucarein 3420 T=15 Atual 10.6 7.23 9.31
9.31 0.000005 0.11 185.58 227.89 0.03
Rio Bucarein 3420 T=100 Atual 21.6 7.23 11.11
11.11 0 0.05 684.13 312.52 0.01
Rio Bucarein 3416.23 T=15 Atual 10.6 7.18 9.31
9.31 0.000005 0.12 182.18 247.31 0.03
Rio Bucarein 3416.23 T=100 Atual 21.6 7.18 11.11
11.11 0 0.05 694.36 318.47 0.01
122
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 3401.86 T=15 Atual 10.6 7.09 9.31
9.31 0.000004 0.1 214.01 280.98 0.02
Rio Bucarein 3401.86 T=100 Atual 21.6 7.09 11.11
11.11 0 0.05 735.32 331.37 0.01
Rio Bucarein 3390 T=15 Atual 10.6 7.02 9.31
9.31 0.000004 0.11 214.83 288.66 0.02
Rio Bucarein 3390 T=100 Atual 21.6 7.02 11.11
11.11 0 0.04 777.36 369.64 0.01
Rio Bucarein 3384.47 T=15 Atual 10.6 6.99 9.31
9.31 0.000003 0.08 229.71 287.89 0.02
Rio Bucarein 3384.47 T=100 Atual 21.6 6.99 11.11
11.11 0 0.04 768.42 329.25 0.01
Rio Bucarein 3371.86 T=15 Atual 10.6 6.86 9.31
9.31 0.000002 0.09 252.31 292.79 0.02
Rio Bucarein 3371.86 T=100 Atual 21.6 6.86 11.11
11.11 0 0.04 867.91 386.57 0.01
Rio Bucarein 3365.13 T=15 Atual 10.6 6.79 9.31
9.31 0.000002 0.09 236.47 287.47 0.02
Rio Bucarein 3365.13 T=100 Atual 21.6 6.79 11.11
11.11 0 0.04 892.65 400 0.01
Rio Bucarein 3360 T=15 Atual 10.6 6.8 9.31
9.31 0.000002 0.09 226 230.05 0.02
Rio Bucarein 3360 T=100 Atual 21.6 6.8 11.11
11.11 0 0.04 877.82 400 0.01
Rio Bucarein 3349.01 T=15 Atual 10.6 6.82 9.31
9.31 0.000003 0.11 222.04 264.33 0.02
Rio Bucarein 3349.01 T=100 Atual 21.6 6.82 11.11
11.11 0 0.04 872.3 400 0.01
Rio Bucarein 3341.86 T=15 Atual 10.6 6.76 9.31
9.31 0.000003 0.1 215.55 250.67 0.02
Rio Bucarein 3341.86 T=100 Atual 21.6 6.76 11.11
11.11 0 0.04 850.94 398.04 0.01
Rio Bucarein 3331.72 T=15 Atual 10.6 6.68 9.31
9.31 0.000002 0.07 272.16 287.13 0.02
Rio Bucarein 3331.72 T=100 Atual 21.6 6.68 11.11
11.11 0 0.04 945.65 400 0.01
Rio Bucarein 3330 T=15 Atual 10.6 6.66 9.31
9.31 0.000002 0.07 272.02 295.68 0.01
Rio Bucarein 3330 T=100 Atual 21.6 6.66 11.11
11.11 0 0.03 953.51 400 0.01
Rio Bucarein 3311.86 T=15 Atual 10.6 6.39 9.31
9.31 0.000001 0.07 263.73 242.32 0.01
Rio Bucarein 3311.86 T=100 Atual 21.6 6.39 11.11
11.11 0 0.04 920.1 400 0.01
Rio Bucarein 3303.12 T=15 Atual 10.6 6.2 9.31
9.31 0.000005 0.14 169.26 207.22 0.03
Rio Bucarein 3303.12 T=100 Atual 21.6 6.2 11.11
11.11 0 0.06 602.86 268.24 0.01
Rio Bucarein 3300 T=15 Atual 10.6 6.23 9.31
9.31 0.000005 0.14 168.62 208.06 0.03
Rio Bucarein 3300 T=100 Atual 21.6 6.23 11.11
11.11 0 0.06 603.79 267.82 0.01
123
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 3295.78 T=15 Atual 18.1 6.13 9.31
9.31 0.000015 0.25 174.33 204.7 0.05
Rio Bucarein 3295.78 T=100 Atual 37.2 6.13 11.11
11.11 0.000001 0.11 608.02 265.63 0.02
Rio Bucarein 3281.86 T=15 Atual 18.1 6.22 9.31
9.31 0.000014 0.18 182.09 208.08 0.04
Rio Bucarein 3281.86 T=100 Atual 37.2 6.22 11.11
11.11 0.000001 0.08 621.74 267 0.01
Rio Bucarein 3270 T=15 Atual 18.1 6.2 9.31
9.31 0.000014 0.18 173.39 209.56 0.04
Rio Bucarein 3270 T=100 Atual 37.2 6.2 11.11
11.11 0.000001 0.08 615.2 263.41 0.01
Rio Bucarein 3257.98 T=15 Atual 18.1 6.18 9.15 7.86 9.3 0.000301 1.71 10.59 227.94 0.35
Rio Bucarein 3257.98 T=100 Atual 37.2 6.18 10.87 8.7 11.08 0.000204 2.03 18.32 261.69 0.32
Rio Bucarein 3240
Bridge
Rio Bucarein 3234.55 T=15 Atual 18.1 6.09 9.24 9.24 0.00001 0.27 174.68 209.91 0.05
Rio Bucarein 3234.55 T=100 Atual 37.2 6.09 11.01
11.01 0.000001 0.12 633.47 276.19 0.02
Rio Bucarein 3221.86 T=15 Atual 18.1 6.02 9.24 9.24 0.000003 0.2 175.42 210.59 0.04
Rio Bucarein 3221.86 T=100 Atual 37.2 6.02 11.01
11.01 0 0.08 632.13 276.59 0.01
Rio Bucarein 3210 T=15 Atual 18.1 5.95 9.24 9.24 0.000002 0.19 178.62 213.11 0.04
Rio Bucarein 3210 T=100 Atual 37.2 5.95 11.01
11.01 0 0.08 626.78 274.58 0.01
Rio Bucarein 3199.74 T=15 Atual 18.1 5.76 9.24 9.24 0.000009 0.18 188.75 224.28 0.04
Rio Bucarein 3199.74 T=100 Atual 37.2 5.76 11.01
11.01 0.000001 0.08 625.13 273.75 0.01
Rio Bucarein 3191.86 T=15 Atual 18.1 5.79 9.24 9.24 0.000009 0.16 195.89 226.76 0.03
Rio Bucarein 3191.86 T=100 Atual 37.2 5.79 11.01
11.01 0.000001 0.08 627.32 276.55 0.01
Rio Bucarein 3180 T=15 Atual 18.1 5.82 9.24 9.24 0.000008 0.13 209.38 238.95 0.03
Rio Bucarein 3180 T=100 Atual 37.2 5.82 11.01
11.01 0.000001 0.06 647.58 258.97 0.01
Rio Bucarein 3168.96 T=15 Atual 18.1 5.85 9.15 7.45 9.23 0.000702 1.26 14.39 244.16 0.25
Rio Bucarein 3168.96 T=100 Atual 37.2 5.85 10.88 8.19 11 0.000539 1.55 24.02 253.64 0.24
Rio Bucarein 3150 Culvert
Rio Bucarein 3145.07 T=15 Atual 18.1 5.86 9.15
9.15 0.000002 0.06 203.99 241.93 0.01
124
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 3145.07 T=100 Atual 37.2 5.86 10.9 10.9 0 0.03 647.71 259.67 0
Rio Bucarein 3131.86 T=15 Atual 18.1 5.63 9.15
9.15 0.000002 0.08 200.44 233.15 0.02
Rio Bucarein 3131.86 T=100 Atual 37.2 5.63 10.9 10.9 0 0.04 632.44 261.26 0.01
Rio Bucarein 3127.05 T=15 Atual 18.1 5.55 9.01 7.17 9.13 0.000502 1.55 11.71 231.42 0.28
Rio Bucarein 3127.05 T=100 Atual 37.2 5.55 10.65 8 10.88 0.000533 2.1 17.72 250.67 0.3
Rio Bucarein 3120
Culvert
Rio Bucarein 3029.94 T=15 Atual 18.1 5.41 8.88
8.88 0.000011 0.15 213.45 307.82 0.03
Rio Bucarein 3029.94 T=100 Atual 37.2 5.41 10.48
10.48 0.000001 0.06 717.11 318.39 0.01
Rio Bucarein 3011.86 T=15 Atual 18.1 5.38 8.88
8.88 0.000005 0.11 292.89 330.43 0.02
Rio Bucarein 3011.86 T=100 Atual 37.2 5.38 10.48
10.48 0.000001 0.06 829.13 337.51 0.01
Rio Bucarein 3009.88 T=15 Atual 18.1 5.35 8.88
8.88 0.000005 0.12 297.51 327.52 0.02
Rio Bucarein 3009.88 T=100 Atual 37.2 5.35 10.48
10.48 0.000001 0.06 831.38 336.26 0.01
Rio Bucarein 3000 T=15 Atual 18.1 5.29 8.88
8.88 0.000005 0.12 296.85 337.31 0.02
Rio Bucarein 3000 T=100 Atual 37.2 5.29 10.48
10.48 0.000001 0.06 845.88 351.24 0.01
Rio Bucarein 2981.86 T=15 Atual 18.1 5.23 8.88
8.88 0.000004 0.12 303.53 356.28 0.02
Rio Bucarein 2981.86 T=100 Atual 37.2 5.23 10.48
10.48 0.000001 0.06 911.99 400 0.01
Rio Bucarein 2951.86 T=15 Atual 18.1 5.07 8.88
8.88 0.000002 0.11 368.43 386.9 0.02
Rio Bucarein 2951.86 T=100 Atual 37.2 5.07 10.48
10.48 0 0.06 1006.94 400 0.01
Rio Bucarein 2945.37 T=15 Atual 18.1 5.05 8.88
8.88 0.000002 0.09 298.08 311.77 0.02
Rio Bucarein 2945.37 T=100 Atual 37.2 5.05 10.48
10.48 0 0.05 833.37 347.69 0.01
Rio Bucarein 2940 T=15 Atual 18.1 5.06 8.88
8.88 0.000002 0.09 314.32 317.22 0.02
Rio Bucarein 2940 T=100 Atual 37.2 5.06 10.48
10.48 0 0.05 851.06 347.12 0.01
Rio Bucarein 2923.87 T=15 Atual 18.1 5.1 8.88
8.88 0.000002 0.1 328.04 293.57 0.02
Rio Bucarein 2923.87 T=100 Atual 37.2 5.1 10.48
10.48 0.000001 0.06 866.88 347.99 0.01
Rio Bucarein 2921.86 T=15 Atual 18.1 5.1 8.88
8.88 0.000003 0.12 322.98 293.79 0.02
Rio Bucarein 2921.86 T=100 Atual 37.2 5.1 10.48
10.48 0.000001 0.07 864.84 347.87 0.01
125
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 2891.86 T=15 Atual 18.1 5.12 8.88
8.88 0.000004 0.14 300.9 334.38 0.02
Rio Bucarein 2891.86 T=100 Atual 37.2 5.12 10.48
10.48 0.000001 0.07 860.93 357.81 0.01
Rio Bucarein 2880 T=15 Atual 18.1 5.09 8.88
8.88 0.000004 0.14 293.15 338.21 0.02
Rio Bucarein 2880 T=100 Atual 37.2 5.09 10.48
10.48 0.000001 0.07 861.2 364.41 0.01
Rio Bucarein 2861.86 T=15 Atual 18.1 5.04 8.88
8.88 0.000003 0.11 340.66 361.37 0.02
Rio Bucarein 2861.86 T=100 Atual 37.2 5.04 10.48
10.48 0 0.06 958.8 396.42 0.01
Rio Bucarein 2856.31 T=15 Atual 18.1 5.02 8.88
8.88 0.000003 0.1 341.63 360.33 0.02
Rio Bucarein 2856.31 T=100 Atual 37.2 5.02 10.48
10.48 0 0.06 948.45 390.56 0.01
Rio Bucarein 2850 T=15 Atual 18.1 5.04 8.88
8.88 0.000003 0.11 341.26 385.69 0.02
Rio Bucarein 2850 T=100 Atual 37.2 5.04 10.48
10.48 0 0.06 974.56 400 0.01
Rio Bucarein 2831.86 T=15 Atual 18.1 5.08 8.88
8.88 0.000002 0.12 365.88 392.98 0.02
Rio Bucarein 2831.86 T=100 Atual 37.2 5.08 10.48
10.48 0 0.06 1004.68 400 0.01
Rio Bucarein 2820.18 T=15 Atual 18.1 5.08 8.88
8.88 0.000002 0.09 388.66 372.31 0.02
Rio Bucarein 2820.18 T=100 Atual 37.2 5.08 10.48
10.48 0 0.06 1012.19 397.45 0.01
Rio Bucarein 2820 T=15 Atual 18.1 5.08 8.88
8.88 0.000002 0.11 388.38 372.14 0.02
Rio Bucarein 2820 T=100 Atual 37.2 5.08 10.48
10.48 0 0.06 1011.41 397.37 0.01
Rio Bucarein 2801.86 T=15 Atual 18.1 5.31 8.88
8.88 0.000001 0.08 436.97 372.32 0.01
Rio Bucarein 2801.86 T=100 Atual 37.2 5.31 10.48
10.48 0 0.05 1054.15 397.12 0.01
Rio Bucarein 2790 T=15 Atual 18.1 5.45 8.88
8.88 0.000002 0.09 406.42 365.51 0.02
Rio Bucarein 2790 T=100 Atual 37.2 5.45 10.48
10.48 0 0.06 1025.01 397.1 0.01
Rio Bucarein 2773.42 T=15 Atual 18.1 5.07 8.88
8.88 0.000001 0.08 448.29 371.11 0.01
Rio Bucarein 2773.42 T=100 Atual 37.2 5.07 10.48
10.48 0 0.06 1075.2 400 0.01
Rio Bucarein 2771.86 T=15 Atual 18.1 5.02 8.88
8.88 0.000001 0.08 458.61 370.35 0.01
Rio Bucarein 2771.86 T=100 Atual 37.2 5.02 10.48
10.48 0 0.06 1085.29 400 0.01
Rio Bucarein 2760 T=15 Atual 18.1 4.93 8.88
8.88 0.000001 0.09 464.94 375.25 0.01
Rio Bucarein 2760 T=100 Atual 37.2 4.93 10.48
10.48 0 0.06 1093.02 396.97 0.01
126
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 2744.86 T=15 Atual 18.1 4.91 8.88
8.88 0.000001 0.09 474.89 378.75 0.01
Rio Bucarein 2744.86 T=100 Atual 37.2 4.91 10.48
10.48 0 0.06 1114.03 400 0.01
Rio Bucarein 2741.86 T=15 Atual 18.1 5.06 8.88
8.88 0.000001 0.08 464.77 377.46 0.01
Rio Bucarein 2741.86 T=100 Atual 37.2 5.06 10.48
10.48 0 0.05 1101.25 399.21 0.01
Rio Bucarein 2730 T=15 Atual 18.1 4.9 8.88
8.88 0.000001 0.07 486.18 375.84 0.01
Rio Bucarein 2730 T=100 Atual 37.2 4.9 10.48
10.48 0 0.05 1123.33 400 0.01
Rio Bucarein 2716.55 T=15 Atual 18.1 4.73 8.88
8.88 0.000001 0.08 476.88 379.12 0.01
Rio Bucarein 2716.55 T=100 Atual 37.2 4.73 10.48
10.48 0 0.05 1113.57 400 0.01
Rio Bucarein 2711.86 T=15 Atual 18.1 4.94 8.88
8.88 0.000001 0.07 465.85 377.09 0.01
Rio Bucarein 2711.86 T=100 Atual 37.2 4.94 10.48
10.48 0 0.05 1104.95 400 0.01
Rio Bucarein 2709.17 T=15 Atual 18.1 5.09 8.88
8.88 0.000001 0.07 523.12 395.13 0.01
Rio Bucarein 2709.17 T=100 Atual 37.2 5.09 10.48
10.48 0 0.05 1163.32 400 0.01
Rio Bucarein 2705.03 T=15 Atual 18.1 4.71 8.88
8.88 0.000001 0.07 532.22 400 0.01
Rio Bucarein 2705.03 T=100 Atual 37.2 4.71 10.48
10.48 0 0.05 1173.02 400 0.01
Rio Bucarein 2702.26 T=15 Atual 34.5 4.4 8.88
8.88 0.000002 0.11 591.99 400 0.02
Rio Bucarein 2702.26 T=100 Atual 69.7 4.4 10.48
10.48 0.000001 0.09 1232.8 400 0.01
Rio Bucarein 2700 T=15 Atual 34.5 4.76 8.88
8.88 0.000002 0.1 599.48 400 0.02
Rio Bucarein 2700 T=100 Atual 69.7 4.76 10.48
10.48 0.000001 0.08 1240.29 400 0.01
Rio Bucarein 2685.14 T=15 Atual 34.5 4.73 8.88
8.88 0.000002 0.11 620.5 400 0.02
Rio Bucarein 2685.14 T=100 Atual 69.7 4.73 10.48
10.48 0.000001 0.09 1261.3 400 0.01
Rio Bucarein 2681.86 T=15 Atual 34.5 4.77 8.88
8.88 0.000002 0.1 636.73 400 0.02
Rio Bucarein 2681.86 T=100 Atual 69.7 4.77 10.48
10.48 0.000001 0.08 1277.54 400 0.01
Rio Bucarein 2670 T=15 Atual 34.5 4.95 8.88
8.88 0.000001 0.1 658.28 400 0.02
Rio Bucarein 2670 T=100 Atual 69.7 4.95 10.48
10.48 0.000001 0.08 1299.09 400 0.01
Rio Bucarein 2667.5 T=15 Atual 34.5 4.98 8.66 6.86 8.86 0.000168 2.03 20.52 400 0.34
Rio Bucarein 2667.5 T=100 Atual 69.7 4.98 10.04 7.93 10.44 0.000227 2.93 29.29 400 0.42
127
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 2660
Culvert
Rio Bucarein 2654.95 T=15 Atual 34.5 5 8.67 8.67 0.000002 0.15 566.77 400 0.03
Rio Bucarein 2654.95 T=100 Atual 69.7 5 10.12
10.12 0.000001 0.13 1145.94 400 0.02
Rio Bucarein 2651.86 T=15 Atual 34.5 4.97 8.67 8.67 0.000002 0.23 570.87 390.47 0.04
Rio Bucarein 2651.86 T=100 Atual 69.7 4.97 10.12
10.12 0.000001 0.19 1149.92 400 0.03
Rio Bucarein 2640 T=15 Atual 34.5 4.86 8.67 8.67 0.000002 0.21 549.3 370.14 0.04
Rio Bucarein 2640 T=100 Atual 69.7 4.86 10.12
10.12 0.000001 0.18 1124.48 400 0.03
Rio Bucarein 2627.35 T=15 Atual 34.5 4.74 8.67 8.67 0.000002 0.1 523.81 348.29 0.02
Rio Bucarein 2627.35 T=100 Atual 69.7 4.74 10.12
10.12 0.000001 0.09 1054.57 383.32 0.01
Rio Bucarein 2621.86 T=15 Atual 34.5 4.78 8.25 7.46 8.63 0.001575 2.98 14.49 333.62 0.52
Rio Bucarein 2621.86 T=100 Atual 69.7 4.78 9.32 8.51 10.05 0.00215 4.18 20.96 352.01 0.63
Rio Bucarein 2610 Bridge
Rio Bucarein 2561.86 T=15 Atual 34.5 4.5 8.13
8.13 0.000002 0.09 415.81 382.87 0.02
Rio Bucarein 2561.86 T=100 Atual 69.7 4.5 9.5 9.5 0.000001 0.06 964.41 400 0.01
Rio Bucarein 2554.63 T=15 Atual 34.5 4.22 8.13
8.13 0.000002 0.11 420.57 364.76 0.02
Rio Bucarein 2554.63 T=100 Atual 69.7 4.22 9.5 9.5 0.000001 0.07 953.43 395.4 0.01
Rio Bucarein 2550 T=15 Atual 34.5 4.24 8.13
8.13 0.000002 0.08 432.29 371.48 0.01
Rio Bucarein 2550 T=100 Atual 69.7 4.24 9.5 9.5 0.000001 0.05 974.73 400 0.01
Rio Bucarein 2542.36 T=15 Atual 34.5 4.29 8.13
8.13 0.000002 0.12 401.48 387.15 0.02
Rio Bucarein 2542.36 T=100 Atual 69.7 4.29 9.5 9.5 0.000001 0.07 948.91 400 0.01
Rio Bucarein 2534.97 T=15 Atual 34.5 4.36 8.13
8.13 0.000002 0.07 417.47 400 0.01
Rio Bucarein 2534.97 T=100 Atual 69.7 4.36 9.5 9.5 0 0.05 967.84 400 0.01
Rio Bucarein 2531.86 T=15 Atual 34.5 4.4 8.13
8.13 0.000002 0.08 424.29 400 0.01
Rio Bucarein 2531.86 T=100 Atual 69.7 4.4 9.5 9.5 0 0.05 974.66 400 0.01
Rio Bucarein 2521.92 T=15 Atual 34.5 4.52 8.13
8.13 0.000001 0.07 472.8 400 0.01
128
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 2521.92 T=100 Atual 69.7 4.52 9.5 9.5 0.000001 0.05 1023.16 400 0.01
Rio Bucarein 2520 T=15 Atual 34.5 4.51 8.13
8.13 0.000001 0.09 476.51 400 0.02
Rio Bucarein 2520 T=100 Atual 69.7 4.51 9.5 9.5 0.000001 0.07 1026.87 400 0.01
Rio Bucarein 2507.15 T=15 Atual 34.5 4.5 8.13
8.13 0.000001 0.09 483.19 400.02 0.01
Rio Bucarein 2507.15 T=100 Atual 69.7 4.5 9.5 9.5 0.000001 0.07 1033.58 400.02 0.01
Rio Bucarein 2501.86 T=15 Atual 34.5 4.48 8.13
8.13 0.000001 0.07 465.15 400 0.01
Rio Bucarein 2501.86 T=100 Atual 69.7 4.48 9.5 9.5 0.000001 0.06 1015.52 400 0.01
Rio Bucarein 2492.24 T=15 Atual 34.5 4.44 8.13
8.13 0.000001 0.09 473.13 400 0.02
Rio Bucarein 2492.24 T=100 Atual 69.7 4.44 9.5 9.5 0.000001 0.07 1023.51 400 0.01
Rio Bucarein 2490 T=15 Atual 34.5 4.44 8.13
8.13 0.000001 0.09 477.92 400 0.02
Rio Bucarein 2490 T=100 Atual 69.7 4.44 9.5 9.5 0.000001 0.07 1028.3 400 0.01
Rio Bucarein 2476.78 T=15 Atual 34.5 4.38 8.13
8.13 0.000001 0.08 507.07 387.23 0.01
Rio Bucarein 2476.78 T=100 Atual 69.7 4.38 9.5 9.5 0 0.07 1057.16 400 0.01
Rio Bucarein 2471.86 T=15 Atual 34.5 4.53 8.13
8.13 0.000001 0.08 526.28 400 0.01
Rio Bucarein 2471.86 T=100 Atual 69.7 4.53 9.5 9.5 0 0.07 1076.65 400 0.01
Rio Bucarein 2471.14 T=15 Atual 34.5 4.57 8.13
8.13 0.000001 0.09 491.66 400 0.02
Rio Bucarein 2471.14 T=100 Atual 69.7 4.57 9.5 9.5 0.000001 0.07 1042.04 400 0.01
Rio Bucarein 2465.46 T=15 Atual 34.5 4.5 8.13
8.13 0.000001 0.06 532.23 393.31 0.01
Rio Bucarein 2465.46 T=100 Atual 69.7 4.5 9.5 9.5 0 0.05 1082.54 400 0.01
Rio Bucarein 2460 T=15 Atual 34.5 4.34 8.13
8.13 0.000001 0.08 537.56 400 0.01
Rio Bucarein 2460 T=100 Atual 69.7 4.34 9.5 9.5 0 0.06 1087.93 400 0.01
Rio Bucarein 2455.38 T=15 Atual 34.5 3.78 8.13
8.13 0 0.05 526.66 400 0.01
Rio Bucarein 2455.38 T=100 Atual 69.7 3.78 9.5 9.5 0 0.04 1077.03 400 0.01
Rio Bucarein 2443.47 T=15 Atual 34.5 4.2 8.13
8.13 0.000001 0.06 496.76 400 0.01
Rio Bucarein 2443.47 T=100 Atual 69.7 4.2 9.5 9.5 0 0.04 1047.14 400 0.01
Rio Bucarein 2441.86 T=15 Atual 34.5 3.84 8.13
8.13 0.000001 0.06 496.67 400 0.01
129
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 2441.86 T=100 Atual 69.7 3.84 9.5 9.5 0 0.04 1047.05 400 0.01
Rio Bucarein 2437.76 T=15 Atual 34.5 2.68 8.1 5.04 8.12 0.000028 0.47 53.91 400 0.07
Rio Bucarein 2437.76 T=100 Atual 69.7 2.68 9.45 5.81 9.5 0.00003 0.58 78.49 400 0.07
Rio Bucarein 2400
Culvert
Rio Bucarein 2389.39 T=15 Atual 34.5 4.42 8.03
8.03 0.000002 0.08 481.84 400 0.01
Rio Bucarein 2389.39 T=100 Atual 69.7 4.42 9.42
9.42 0 0.06 1039.03 400 0.01
Rio Bucarein 2381.86 T=15 Atual 34.5 4.34 7.95 6.39 8.02 0.00041 1.28 28.63 400 0.24
Rio Bucarein 2381.86 T=100 Atual 69.7 4.34 9.28 7.19 9.41 0.000364 1.54 45.26 400 0.24
Rio Bucarein 2370
Culvert
Rio Bucarein 2351.86 T=15 Atual 34.5 5 7.78 7.78 0.000001 0.04 357.72 398.63 0.01
Rio Bucarein 2351.86 T=100 Atual 69.7 5 9.21
9.21 0 0.03 928.93 400 0.01
Rio Bucarein 2340 T=15 Atual 34.5 4.59 7.78 7.78 0.000001 0.04 419.94 395.02 0.01
Rio Bucarein 2340 T=100 Atual 69.7 4.59 9.21
9.21 0 0.03 990.72 400 0
Rio Bucarein 2329.87 T=15 Atual 34.5 4.18 7.78 7.78 0.000001 0.05 415.93 367 0.01
Rio Bucarein 2329.87 T=100 Atual 69.7 4.18 9.21
9.21 0 0.03 976.26 400 0
Rio Bucarein 2321.86 T=15 Atual 34.5 4.2 7.78 7.78 0.000001 0.05 420.29 365.83 0.01
Rio Bucarein 2321.86 T=100 Atual 69.7 4.2 9.21
9.21 0 0.03 976.57 400 0.01
Rio Bucarein 2310 T=15 Atual 34.5 4.22 7.78 7.78 0.000001 0.05 424.59 350.91 0.01
Rio Bucarein 2310 T=100 Atual 69.7 4.22 9.21
9.21 0 0.04 968.96 400 0.01
Rio Bucarein 2291.86 T=15 Atual 34.5 4.2 7.78 7.78 0.000001 0.05 419.83 332.46 0.01
Rio Bucarein 2291.86 T=100 Atual 69.7 4.2 9.21
9.21 0 0.04 935.39 381.59 0.01
Rio Bucarein 2288.22 T=15 Atual 34.5 4.21 7.72 5.61 7.77 0.000125 0.77 37.39 315.09 0.13
Rio Bucarein 2288.22 T=100 Atual 69.7 4.21 9.07 6.27 9.19 0.000127 0.97 55.35 331.32 0.14
Rio Bucarein 2279.22 Culvert
Rio Bucarein 2201.86 T=15 Atual 34.5 3.92 7.61
7.61 0.000004 0.13 326.65 238.67 0.02
130
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 2201.86 T=100 Atual 69.7 3.92 9.07 9.07 0.000001 0.09 787.98 346.59 0.01
Rio Bucarein 2171.86 T=15 Atual 34.5 3.77 7.61
7.61 0.000009 0.2 308.88 228.86 0.03
Rio Bucarein 2171.86 T=100 Atual 69.7 3.77 9.07 9.07 0.000003 0.15 747.23 343.35 0.02
Rio Bucarein 2166.42 T=15 Atual 34.5 3.67 7.61
7.61 0.000009 0.2 310.46 223.71 0.04
Rio Bucarein 2166.42 T=100 Atual 69.7 3.67 9.07 9.07 0.000003 0.16 734.04 338.57 0.02
Rio Bucarein 2160 T=15 Atual 34.5 3.62 7.61
7.61 0.000009 0.2 311.76 220.49 0.03
Rio Bucarein 2160 T=100 Atual 69.7 3.62 9.07 9.07 0.000003 0.15 730.12 334.97 0.02
Rio Bucarein 2141.86 T=15 Atual 34.5 3.52 7.61
7.61 0.00001 0.18 302.41 215.22 0.03
Rio Bucarein 2141.86 T=100 Atual 69.7 3.52 9.07 9.07 0.000003 0.14 723.13 324.64 0.02
Rio Bucarein 2137.48 T=15 Atual 34.5 3.26 7.61
7.61 0.00001 0.19 303.26 227.35 0.03
Rio Bucarein 2137.48 T=100 Atual 69.7 3.26 9.07 9.07 0.000003 0.14 728.48 319.31 0.02
Rio Bucarein 2130 T=15 Atual 34.5 3.31 7.61
7.61 0.000008 0.19 324.66 244.33 0.03
Rio Bucarein 2130 T=100 Atual 69.7 3.31 9.07 9.07 0.000003 0.14 753.01 320.74 0.02
Rio Bucarein 2111.86 T=15 Atual 39.1 3.43 7.51 5.19 7.6 0.000107 1.39 28.91 246.97 0.23
Rio Bucarein 2111.86 T=100 Atual 78.4 3.43 8.85 6.07 9.05 0.000149 2 39.9 324.27 0.28
Rio Bucarein 2070
Bridge
Rio Bucarein 1901.86 T=15 Atual 39.1 3.09 6.87 5.06 6.91 0.000037 0.96 46.79 387.11 0.16
Rio Bucarein 1901.86 T=100 Atual 78.4 3.09 8.73 5.6 8.78 0.000026 1.05 79.65 400 0.14
Rio Bucarein 1890
Culvert
Rio Bucarein 1841.86 T=15 Atual 47.9 2.88 6.87 6.87 0.000001 0.06 539.21 400 0.01
Rio Bucarein 1841.86 T=100 Atual 95.3 2.88 8.74
8.74 0 0.04 1288.85 400 0.01
Rio Bucarein 1836.02 T=15 Atual 47.9 2.91 6.87 6.87 0.000001 0.05 559.88 400 0.01
Rio Bucarein 1836.02 T=100 Atual 95.3 2.91 8.74
8.74 0 0.03 1309.52 400 0
Rio Bucarein 1830 T=15 Atual 47.9 2.88 6.87 6.87 0.000001 0.06 572.79 400 0.01
Rio Bucarein 1830 T=100 Atual 95.3 2.88 8.74
8.74 0 0.04 1322.42 400 0.01
131
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 1811.86 T=15 Atual 47.9 2.77 6.87 6.87 0.000001 0.05 604.5 400 0.01
Rio Bucarein 1811.86 T=100 Atual 95.3 2.77 8.74
8.74 0 0.03 1354.13 400 0
Rio Bucarein 1808.39 T=15 Atual 47.9 2.64 6.87 6.87 0.000001 0.07 606.54 400 0.01
Rio Bucarein 1808.39 T=100 Atual 95.3 2.64 8.74
8.74 0 0.05 1356.16 400 0.01
Rio Bucarein 1800 T=15 Atual 47.9 2.83 6.87 6.87 0.000001 0.06 613.15 400 0.01
Rio Bucarein 1800 T=100 Atual 95.3 2.83 8.74
8.74 0 0.04 1362.78 400 0.01
Rio Bucarein 1787.97 T=15 Atual 47.9 2.57 6.87 6.87 0.000001 0.06 633.26 400 0.01
Rio Bucarein 1787.97 T=100 Atual 95.3 2.57 8.74
8.74 0 0.04 1382.89 400 0.01
Rio Bucarein 1781.86 T=15 Atual 47.9 2.9 6.87 6.87 0.000001 0.05 629.67 400 0.01
Rio Bucarein 1781.86 T=100 Atual 95.3 2.9 8.74
8.74 0 0.04 1379.3 400 0.01
Rio Bucarein 1770 T=15 Atual 47.9 2.86 6.87 6.87 0.000003 0.08 610.99 381.49 0.02
Rio Bucarein 1770 T=100 Atual 95.3 2.86 8.74
8.74 0.000001 0.07 1353.87 400 0.01
Rio Bucarein 1765.97 T=15 Atual 47.9 2.74 6.59 5 6.84 0.000477 1.69 24.03 359.54 0.28
Rio Bucarein 1765.97 T=100 Atual 95.3 2.74 8.21 5.93 8.69 0.000451 2.1 36.25 400 0.29
Rio Bucarein 1752.97 Culvert
Rio Bucarein 1751.86 T=15 Atual 47.9 2.66 6.11
6.11 0.000004 0.11 307.76 314.54 0.02
Rio Bucarein 1751.86 T=100 Atual 95.3 2.66 7.9 7.9 0 0.05 892.49 344.88 0.01
Rio Bucarein 1740 T=15 Atual 47.9 2.75 6.11
6.11 0.000006 0.12 251.64 275.99 0.02
Rio Bucarein 1740 T=100 Atual 95.3 2.75 7.9 7.9 0.000001 0.06 797.8 347.39 0.01
Rio Bucarein 1736.58 T=15 Atual 47.9 2.74 6.11
6.11 0.000006 0.13 253.32 272.08 0.02
Rio Bucarein 1736.58 T=100 Atual 95.3 2.74 7.9 7.9 0.000001 0.06 790.15 347.39 0.01
Rio Bucarein 1721.86 T=15 Atual 47.9 2.62 6.11
6.11 0.000005 0.11 270.58 270.88 0.02
Rio Bucarein 1721.86 T=100 Atual 95.3 2.62 7.9 7.9 0.000001 0.06 795.2 325.14 0.01
Rio Bucarein 1717.8 T=15 Atual 47.9 2.58 6.11
6.11 0.000004 0.11 286.65 270.99 0.02
Rio Bucarein 1717.8 T=100 Atual 95.3 2.58 7.9 7.9 0.000001 0.06 812.35 327.6 0.01
Rio Bucarein 1710 T=15 Atual 47.9 2.61 6.11
6.11 0.000005 0.14 304.35 274.33 0.03
132
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 1710 T=100 Atual 95.3 2.61 7.9 7.9 0.000001 0.08 828.71 323.55 0.01
Rio Bucarein 1691.86 T=15 Atual 47.9 2.67 5.79 4.66 6.08 0.002345 2.38 20.13 277.2 0.46
Rio Bucarein 1691.86 T=100 Atual 95.3 2.67 7.4 5.64 7.85 0.001957 2.97 32.11 286.83 0.46
Rio Bucarein 1690.66
Culvert
Rio Bucarein 1678.29 T=15 Atual 47.9 2.64 5.48
5.49 0.000105 0.47 190.05 274.57 0.1
Rio Bucarein 1678.29 T=100 Atual 95.3 2.64 6.87
6.87 0.000012 0.22 576.18 283.31 0.04
Rio Bucarein 1661.86 T=15 Atual 47.9 2.49 5.48
5.49 0.000143 0.65 167.97 266.59 0.12
Rio Bucarein 1661.86 T=100 Atual 95.3 2.49 6.87
6.87 0.000014 0.27 542.96 275.98 0.04
Rio Bucarein 1650 T=15 Atual 47.9 2.38 5.48
5.48 0.000195 0.69 151.38 264.52 0.14
Rio Bucarein 1650 T=100 Atual 95.3 2.38 6.87
6.87 0.000016 0.26 522.59 269.16 0.04
Rio Bucarein 1649.35 T=15 Atual 47.9 2.43 5.48
5.48 0.000197 0.69 152.09 264.95 0.15
Rio Bucarein 1649.35 T=100 Atual 95.3 2.43 6.87
6.87 0.000015 0.27 524.17 269.94 0.04
Rio Bucarein 1631.86 T=15 Atual 47.9 2.38 5.46
5.48 0.000227 0.89 137.44 251.46 0.17
Rio Bucarein 1631.86 T=100 Atual 95.3 2.38 6.87
6.87 0.000017 0.32 503.76 269.95 0.05
Rio Bucarein 1620 T=15 Atual 47.9 2.34 5.47
5.48 0.000151 0.73 150.02 222.65 0.14
Rio Bucarein 1620 T=100 Atual 95.3 2.34 6.87
6.87 0.000018 0.33 483.86 246.46 0.05
Rio Bucarein 1617.66 T=15 Atual 47.9 2.33 5.47
5.47 0.000114 0.56 157.52 229 0.12
Rio Bucarein 1617.66 T=100 Atual 95.3 2.33 6.87
6.87 0.000013 0.27 489.37 245.59 0.05
Rio Bucarein 1601.86 T=15 Atual 47.9 2.3 5.47
5.47 0.000108 0.61 168.87 222.92 0.12
Rio Bucarein 1601.86 T=100 Atual 95.3 2.3 6.87
6.87 0.000016 0.31 490.09 234.43 0.05
Rio Bucarein 1590 T=15 Atual 47.9 2.16 5.46
5.47 0.000122 0.61 164.59 214.71 0.12
Rio Bucarein 1590 T=100 Atual 95.3 2.16 6.86
6.87 0.000018 0.31 470.34 223.43 0.05
Rio Bucarein 1584.75 T=15 Atual 47.9 2.05 5.46
5.47 0.000091 0.63 169.18 239.75 0.11
Rio Bucarein 1584.75 T=100 Atual 95.3 2.05 6.86
6.87 0.00001 0.26 530.79 270.9 0.04
Rio Bucarein 1560 T=15 Atual 47.9 2.17 5.46
5.47 0.000128 0.66 152.31 245.99 0.13
Rio Bucarein 1560 T=100 Atual 95.3 2.17 6.86
6.87 0.000011 0.26 512.94 267.19 0.04
133
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 1555.97 T=15 Atual 47.9 2.01 5.45
5.47 0.000183 0.86 134.95 252.28 0.15
Rio Bucarein 1555.97 T=100 Atual 95.3 2.01 6.86
6.87 0.000014 0.31 498.86 261.02 0.05
Rio Bucarein 1546.48 T=15 Atual 47.9 1.91 5.46
5.46 0.000106 0.55 159 223.96 0.12
Rio Bucarein 1546.48 T=100 Atual 95.3 1.91 6.86
6.87 0.000014 0.27 490.82 246.96 0.05
Rio Bucarein 1541.86 T=15 Atual 49.2 1.91 5.45
5.46 0.000133 0.74 149.21 223.81 0.13
Rio Bucarein 1541.86 T=100 Atual 96.8 1.91 6.86
6.87 0.000015 0.32 487.09 250.11 0.05
Rio Bucarein 1536.12 T=15 Atual 49.2 1.91 5.45
5.46 0.000136 0.81 140.65 219.09 0.14
Rio Bucarein 1536.12 T=100 Atual 96.8 1.91 6.86
6.87 0.000015 0.34 477.64 244.1 0.05
Rio Bucarein 1530 T=15 Atual 49.2 1.91 5.45
5.46 0.000133 0.73 147.23 227.37 0.13
Rio Bucarein 1530 T=100 Atual 96.8 1.91 6.86
6.87 0.000014 0.31 504.14 267.35 0.05
Rio Bucarein 1522.94 T=15 Atual 49.2 1.91 5.45
5.46 0.000088 0.56 178.41 248.79 0.11
Rio Bucarein 1522.94 T=100 Atual 96.8 1.91 6.86
6.87 0.000011 0.26 546.17 273.53 0.04
Rio Bucarein 1511.86 T=15 Atual 49.2 1.81 5.45
5.46 0.000059 0.51 204.64 258.3 0.09
Rio Bucarein 1511.86 T=100 Atual 96.8 1.81 6.86
6.87 0.000009 0.26 587.87 280.03 0.04
Rio Bucarein 1500 T=15 Atual 49.2 1.7 5.45
5.46 0.000062 0.58 199.24 268.7 0.1
Rio Bucarein 1500 T=100 Atual 96.8 1.7 6.86
6.87 0.000009 0.28 600.34 293.86 0.04
Rio Bucarein 1493.51 T=15 Atual 49.2 1.45 5.45
5.45 0.000058 0.5 205.17 256.75 0.09
Rio Bucarein 1493.51 T=100 Atual 96.8 1.45 6.86
6.87 0.000009 0.25 576.78 267.71 0.04
Rio Bucarein 1481.86 T=15 Atual 49.2 1.72 5.45
5.45 0.000071 0.59 191.89 253.02 0.1
Rio Bucarein 1481.86 T=100 Atual 96.8 1.72 6.86
6.87 0.00001 0.28 565.36 271.79 0.04
Rio Bucarein 1475.5 T=15 Atual 49.2 1.87 5.45
5.45 0.000087 0.57 179.71 253.76 0.1
Rio Bucarein 1475.5 T=100 Atual 96.8 1.87 6.86
6.87 0.000011 0.26 554.15 271.5 0.04
Rio Bucarein 1470 T=15 Atual 49.2 1.88 5.45
5.45 0.00008 0.56 185.63 259.36 0.1
Rio Bucarein 1470 T=100 Atual 96.8 1.88 6.86
6.87 0.00001 0.26 563.67 277.69 0.04
Rio Bucarein 1456.67 T=15 Atual 49.2 1.83 5.34 3.98 5.44 0.000325 1.18 40.28 286.63 0.21
Rio Bucarein 1456.67 T=100 Atual 96.8 1.83 6.67 4.58 6.85 0.000248 1.29 64.59 310.73 0.19
134
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 1440
Culvert
Rio Bucarein 1394.76 T=15 Atual 49.2 1.56 5.21 4.17 5.39 0.001097 1.79 27.11 400 0.38
Rio Bucarein 1394.76 T=100 Atual 96.8 1.56 6.51 4.83 6.8 0.000902 2.19 42.9 400 0.37
Rio Bucarein 1391.86 T=15 Atual 49.2 1.55 5.33 5.34 0.000003 0.11 398.1 400 0.02
Rio Bucarein 1391.86 T=100 Atual 96.8 1.55 6.71
6.71 0.000001 0.08 949.81 400 0.01
Rio Bucarein 1380 T=15 Atual 49.2 1.49 5.33 5.34 0.000003 0.1 433.76 399.96 0.02
Rio Bucarein 1380 T=100 Atual 96.8 1.49 6.71
6.71 0.000001 0.07 985.38 399.96 0.01
Rio Bucarein 1363.8 T=15 Atual 49.2 1.41 5.33 5.34 0.000014 0.24 376.66 366.07 0.04
Rio Bucarein 1363.8 T=100 Atual 96.8 1.41 6.71
6.71 0.000003 0.15 915.79 400 0.02
Rio Bucarein 1361.86 T=15 Atual 49.2 1.41 5.33 5.34 0.000014 0.25 373.23 364.58 0.04
Rio Bucarein 1361.86 T=100 Atual 96.8 1.41 6.71
6.71 0.000003 0.16 909.28 400 0.02
Rio Bucarein 1350 T=15 Atual 49.2 1.38 5.33 5.34 0.000012 0.23 391.06 360.54 0.04
Rio Bucarein 1350 T=100 Atual 96.8 1.38 6.71
6.71 0.000003 0.15 924.63 400 0.02
Rio Bucarein 1347.72 T=15 Atual 49.2 1.37 5.33 5.34 0.000016 0.27 326.05 298.35 0.05
Rio Bucarein 1347.72 T=100 Atual 96.8 1.37 6.71
6.71 0.000005 0.18 768.99 330.91 0.03
Rio Bucarein 1332.88 T=15 Atual 49.2 1.2 5.33 5.34 0.000003 0.14 346.16 327.83 0.02
Rio Bucarein 1332.88 T=100 Atual 96.8 1.2 6.71
6.71 0.000001 0.08 838.46 385.32 0.01
Rio Bucarein 1331.86 T=15 Atual 49.2 1.16 5.33 5.34 0.000003 0.14 348.96 328.59 0.02
Rio Bucarein 1331.86 T=100 Atual 96.8 1.16 6.71
6.71 0.000001 0.08 848.71 395.31 0.01
Rio Bucarein 1325.3 T=15 Atual 49.2 0.89 5.33 5.34 0.000002 0.1 406.34 345.18 0.02
Rio Bucarein 1325.3 T=100 Atual 96.8 0.89 6.71
6.71 0.000001 0.06 912.34 381.71 0.01
Rio Bucarein 1322.9 T=15 Atual 49.2 0.95 5.33 5.34 0.000002 0.1 419.09 346.45 0.02
Rio Bucarein 1322.9 T=100 Atual 96.8 0.95 6.71
6.71 0.000001 0.07 907.07 376.07 0.01
Rio Bucarein 1320 T=15 Atual 49.2 0.87 5.33 5.34 0.000002 0.09 417.18 344.13 0.01
Rio Bucarein 1320 T=100 Atual 96.8 0.87 6.71
6.71 0.000001 0.06 903.01 374.2 0.01
135
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 1318.44 T=15 Atual 49.2 0.83 5.33 5.34 0.000001 0.07 471.85 372.35 0.01
Rio Bucarein 1318.44 T=100 Atual 96.8 0.83 6.71
6.71 0 0.05 1012.94 400 0.01
Rio Bucarein 1312.67 T=15 Atual 49.2 0.9 5.33 5.34 0.000001 0.07 477.02 361.22 0.01
Rio Bucarein 1312.67 T=100 Atual 96.8 0.9 6.71
6.71 0 0.05 1011.71 400 0.01
Rio Bucarein 1301.86 T=15 Atual 49.2 1.04 5.33 5.34 0.000001 0.08 466.82 346.35 0.01
Rio Bucarein 1301.86 T=100 Atual 96.8 1.04 6.71
6.71 0 0.06 966.96 400 0.01
Rio Bucarein 1298.28 T=15 Atual 49.2 1.07 5.33 5.34 0.000001 0.09 458.95 371.58 0.01
Rio Bucarein 1298.28 T=100 Atual 96.8 1.07 6.71
6.71 0 0.06 999.99 400 0.01
Rio Bucarein 1291.45 T=15 Atual 49.2 0.94 5.22 3.22 5.32 0.000513 1.41 34.9 376.2 0.26
Rio Bucarein 1291.45 T=100 Atual 96.8 0.94 6.5 4.11 6.69 0.000622 1.96 49.43 400 0.3
Rio Bucarein 1290 Bridge
Rio Bucarein 1243.91 T=15 Atual 49.2 1.13 4.79
4.79 0.000011 0.25 327.25 326.09 0.04
Rio Bucarein 1243.91 T=100 Atual 96.8 1.13 6.29 6.29 0.000002 0.12 842.97 357.19 0.02
Rio Bucarein 1241.86 T=15 Atual 49.2 1.13 4.79
4.79 0.000018 0.29 328.12 330.73 0.05
Rio Bucarein 1241.86 T=100 Atual 96.8 1.13 6.29 6.29 0.000004 0.17 847.27 357.36 0.03
Rio Bucarein 1230 T=15 Atual 49.2 1.15 4.79
4.79 0.00002 0.32 314.42 320.95 0.06
Rio Bucarein 1230 T=100 Atual 96.8 1.15 6.29 6.29 0.000004 0.19 845.65 372.64 0.03
Rio Bucarein 1214.33 T=15 Atual 49.2 1.18 4.79
4.79 0.000024 0.28 322.22 302.71 0.05
Rio Bucarein 1214.33 T=100 Atual 96.8 1.18 6.29 6.29 0.000005 0.18 850.37 392.32 0.03
Rio Bucarein 1211.86 T=15 Atual 49.2 1.22 4.79
4.79 0.000022 0.26 326.18 300.61 0.05
Rio Bucarein 1211.86 T=100 Atual 96.8 1.22 6.29 6.29 0.000005 0.17 852.08 382.57 0.03
Rio Bucarein 1200 T=15 Atual 49.2 1.18 4.79
4.79 0.000029 0.36 298.95 299.61 0.07
Rio Bucarein 1200 T=100 Atual 96.8 1.18 6.29 6.29 0.000006 0.21 821.43 385.49 0.03
Rio Bucarein 1195.56 T=15 Atual 49.2 0.94 4.79
4.79 0.00002 0.29 283.07 295.22 0.05
Rio Bucarein 1195.56 T=100 Atual 96.8 0.94 6.29 6.29 0.000003 0.14 793.72 355.73 0.02
Rio Bucarein 1181.86 T=15 Atual 49.2 1.1 4.79
4.79 0.000016 0.21 320.16 312.91 0.04
136
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 1181.86 T=100 Atual 96.8 1.1 6.29 6.29 0.000002 0.11 835.57 352.71 0.02
Rio Bucarein 1177.08 T=15 Atual 49.2 1.13 4.79
4.79 0.000019 0.26 313.16 327.04 0.05
Rio Bucarein 1177.08 T=100 Atual 96.8 1.13 6.29 6.29 0.000003 0.13 840.54 356.76 0.02
Rio Bucarein 1170 T=15 Atual 49.2 1.14 4.79
4.79 0.000014 0.24 337.88 317.93 0.04
Rio Bucarein 1170 T=100 Atual 96.8 1.14 6.29 6.29 0.000002 0.13 865.13 359.83 0.02
Rio Bucarein 1165.84 T=15 Atual 49.2 1.14 4.79
4.79 0.000014 0.22 343.03 313.27 0.04
Rio Bucarein 1165.84 T=100 Atual 96.8 1.14 6.29 6.29 0.000003 0.12 857.48 354.14 0.02
Rio Bucarein 1151.86 T=15 Atual 49.2 0.87 4.67 3.25 4.78 0.000546 1.46 35.71 312.68 0.26
Rio Bucarein 1151.86 T=100 Atual 96.8 0.87 6.1 3.89 6.28 0.000484 1.75 55.73 353.39 0.26
Rio Bucarein 1140
Bridge
Rio Bucarein 1121.86 T=15 Atual 49.2 1.1 4.62
4.62 0.000005 0.12 311.08 292.84 0.02
Rio Bucarein 1121.86 T=100 Atual 96.8 1.1 6.1
6.1 0.000001 0.07 799.5 367.72 0.01
Rio Bucarein 1110 T=15 Atual 49.2 1.1 4.62
4.62 0.000003 0.11 343.22 293.97 0.02
Rio Bucarein 1110 T=100 Atual 96.8 1.1 6.1
6.1 0.000001 0.08 828.77 361.39 0.01
Rio Bucarein 1096.52 T=15 Atual 49.2 1.03 4.62
4.62 0.000003 0.11 348.79 304.46 0.02
Rio Bucarein 1096.52 T=100 Atual 96.8 1.03 6.1
6.1 0.000001 0.08 846.27 375.29 0.01
Rio Bucarein 1091.86 T=15 Atual 49.2 1.02 4.62
4.62 0.000004 0.13 342.41 308 0.02
Rio Bucarein 1091.86 T=100 Atual 96.8 1.02 6.1
6.1 0.000001 0.08 844.28 374.87 0.01
Rio Bucarein 1080 T=15 Atual 49.2 1 4.62
4.62 0.000004 0.12 363.32 314.96 0.02
Rio Bucarein 1080 T=100 Atual 96.8 1 6.1
6.1 0.000001 0.08 871.84 379.62 0.01
Rio Bucarein 1071.84 T=15 Atual 49.2 0.99 4.62
4.62 0.000008 0.18 364.81 321.82 0.03
Rio Bucarein 1071.84 T=100 Atual 96.8 0.99 6.1
6.1 0.000002 0.12 868.57 374.85 0.02
Rio Bucarein 1061.86 T=15 Atual 49.2 1.08 4.62
4.62 0.000008 0.17 367.12 316.38 0.03
Rio Bucarein 1061.86 T=100 Atual 96.8 1.08 6.1
6.1 0.000003 0.12 869.28 400 0.02
Rio Bucarein 1055.1 T=15 Atual 49.2 1.02 4.62
4.62 0.000003 0.13 427.52 351.48 0.02
Rio Bucarein 1055.1 T=100 Atual 96.8 1.02 6.1
6.1 0.000001 0.09 1005.34 400 0.01
137
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 1050 T=15 Atual 49.2 0.99 4.62
4.62 0.000003 0.13 436.43 378.21 0.02
Rio Bucarein 1050 T=100 Atual 96.8 0.99 6.1
6.1 0.000001 0.08 1017.82 400 0.01
Rio Bucarein 1031.86 T=15 Atual 49.2 0.91 4.46 3.14 4.61 0.000897 1.75 29.76 371.52 0.32
Rio Bucarein 1031.86 T=100 Atual 96.8 0.91 5.85 4 6.08 0.000754 2.07 47.55 400 0.32
Rio Bucarein 1020
Bridge
Rio Bucarein 1001.86 T=15 Atual 49.2 0.96 4.35 4.35 0.000009 0.17 443.33 380.98 0.03
Rio Bucarein 1001.86 T=100 Atual 96.8 0.96 5.69
5.69 0.000003 0.13 978.7 400 0.02
Rio Bucarein 990 T=15 Atual 49.2 1 4.34 4.35 0.000009 0.17 445.11 398.13 0.03
Rio Bucarein 990 T=100 Atual 96.8 1 5.69
5.69 0.000003 0.12 983.32 400 0.02
Rio Bucarein 980.65 T=15 Atual 49.2 0.69 4.34 4.35 0.000015 0.3 416.78 400 0.05
Rio Bucarein 980.65 T=100 Atual 96.8 0.69 5.69
5.69 0.000004 0.19 955.27 400 0.03
Rio Bucarein 971.86 T=15 Atual 49.2 0.69 4.34 4.35 0.000012 0.22 440.37 400 0.04
Rio Bucarein 971.86 T=100 Atual 96.8 0.69 5.69
5.69 0.000004 0.15 978.85 400 0.02
Rio Bucarein 960 T=15 Atual 49.2 0.7 4.34 4.35 0.000014 0.23 424.93 395.25 0.04
Rio Bucarein 960 T=100 Atual 96.8 0.7 5.69
5.69 0.000004 0.16 963.19 399.96 0.02
Rio Bucarein 948.1 T=15 Atual 49.2 0.71 4.34 4.34 0.00001 0.21 431.36 400 0.04
Rio Bucarein 948.1 T=100 Atual 96.8 0.71 5.69
5.69 0.000003 0.14 969.94 400 0.02
Rio Bucarein 941.86 T=15 Atual 49.2 0.73 4.34 4.34 0.000009 0.21 439.86 400 0.04
Rio Bucarein 941.86 T=100 Atual 96.8 0.73 5.69
5.69 0.000003 0.14 978.44 400 0.02
Rio Bucarein 930 T=15 Atual 49.2 0.76 4.34 4.34 0.000008 0.19 454.43 400 0.04
Rio Bucarein 930 T=100 Atual 96.8 0.76 5.69
5.69 0.000003 0.14 993.04 400 0.02
Rio Bucarein 929.43 T=15 Atual 49.2 0.76 4.34 4.34 0.000008 0.19 452.17 395.77 0.04
Rio Bucarein 929.43 T=100 Atual 96.8 0.76 5.69
5.69 0.000003 0.14 990.61 400 0.02
Rio Bucarein 911.86 T=15 Atual 49.2 0.69 4.34 4.34 0.000005 0.15 526.7 400 0.03
Rio Bucarein 911.86 T=100 Atual 96.8 0.69 5.69
5.69 0.000002 0.12 1065.29 400 0.02
138
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 900 T=15 Atual 49.2 0.64 4.34 4.34 0.000008 0.18 461.46 400 0.03
Rio Bucarein 900 T=100 Atual 96.8 0.64 5.69
5.69 0.000003 0.13 1000.13 400 0.02
Rio Bucarein 895.22 T=15 Atual 49.2 0.62 4.34 4.34 0.00001 0.2 470.43 400 0.04
Rio Bucarein 895.22 T=100 Atual 96.8 0.62 5.69
5.69 0.000003 0.15 1009.12 400 0.02
Rio Bucarein 881.86 T=15 Atual 49.2 0.53 4.34 4.34 0.000012 0.23 456.16 400 0.04
Rio Bucarein 881.86 T=100 Atual 96.8 0.53 5.69
5.69 0.000003 0.16 994.89 400 0.02
Rio Bucarein 872.48 T=15 Atual 49.2 0.47 4.34 4.34 0.00001 0.22 458.56 388.1 0.04
Rio Bucarein 872.48 T=100 Atual 96.8 0.47 5.69
5.69 0.000003 0.16 996.42 400 0.02
Rio Bucarein 870 T=15 Atual 49.2 0.47 4.34 4.34 0.00001 0.21 457.12 383.15 0.04
Rio Bucarein 870 T=100 Atual 96.8 0.47 5.69
5.69 0.000003 0.15 994.28 400 0.02
Rio Bucarein 860.22 T=15 Atual 49.2 0.33 4.34 4.34 0.000011 0.24 394.42 316.94 0.04
Rio Bucarein 860.22 T=100 Atual 96.8 0.33 5.69
5.69 0.000004 0.19 908.88 400 0.03
Rio Bucarein 854.49 T=15 Atual 49.2 1.42 4.34 4.34 0.000016 0.24 372.46 320.11 0.05
Rio Bucarein 854.49 T=100 Atual 96.8 1.42 5.69
5.69 0.000005 0.18 884.08 400 0.03
Rio Bucarein 851.86 T=15 Atual 70.5 1.73 4.34 4.34 0.000036 0.33 361.75 318.31 0.07
Rio Bucarein 851.86 T=100 Atual 136.8 1.73 5.69
5.69 0.00001 0.24 872.83 400 0.04
Rio Bucarein 840 T=15 Atual 70.5 1.28 4.34 4.34 0.000033 0.36 365.6 311.03 0.07
Rio Bucarein 840 T=100 Atual 136.8 1.28 5.69
5.69 0.00001 0.26 871.24 400 0.04
Rio Bucarein 821.86 T=15 Atual 70.5 0.61 4.14 3.07 4.32 0.001132 2.01 39.53 297.13 0.39
Rio Bucarein 821.86 T=100 Atual 136.8 0.61 5.4 3.88 5.66 0.000998 2.43 62.83 400 0.39
Rio Bucarein 816.75 Bridge
Rio Bucarein 791.86 T=15 Atual 70.5 0.53 4.19
4.19 0.000012 0.21 379.76 339.02 0.04
Rio Bucarein 791.86 T=100 Atual 136.8 0.53 5.54 5.54 0.000004 0.15 874.44 400 0.02
Rio Bucarein 780 T=15 Atual 70.5 0.46 4.19
4.19 0.00001 0.2 406.86 332.81 0.04
Rio Bucarein 780 T=100 Atual 136.8 0.46 5.54 5.54 0.000004 0.15 889.99 400 0.02
Rio Bucarein 768.64 T=15 Atual 70.5 0.39 4.19
4.19 0.000014 0.25 378.82 328.44 0.04
139
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 768.64 T=100 Atual 136.8 0.39 5.54 5.54 0.000004 0.16 880.34 400 0.02
Rio Bucarein 761.86 T=15 Atual 70.5 0.39 4.01 2.76 4.17 0.000761 1.66 39.9 325.89 0.32
Rio Bucarein 761.86 T=100 Atual 136.8 0.39 5.19 3.59 5.51 0.000598 1.88 61.69 400 0.3
Rio Bucarein 750
Culvert
Rio Bucarein 701.86 T=15 Atual 70.5 0.39 3.74
3.75 0.000026 0.3 247.14 300.06 0.06
Rio Bucarein 701.86 T=100 Atual 136.8 0.39 4.96
4.97 0.000005 0.17 633.48 332.22 0.03
Rio Bucarein 690 T=15 Atual 70.5 0.38 3.74
3.74 0.000026 0.3 231.15 277.8 0.06
Rio Bucarein 690 T=100 Atual 136.8 0.38 4.96
4.97 0.000005 0.17 589.68 328.03 0.03
Rio Bucarein 686.03 T=15 Atual 70.5 0.26 3.74
3.74 0.000115 0.63 225.25 273.02 0.13
Rio Bucarein 686.03 T=100 Atual 136.8 0.26 4.96
4.97 0.000026 0.39 571.13 300.97 0.06
Rio Bucarein 671.86 T=15 Atual 70.5 0.26 3.73
3.74 0.000096 0.6 241.08 278.09 0.12
Rio Bucarein 671.86 T=100 Atual 136.8 0.26 4.96
4.97 0.000024 0.38 590.55 299.33 0.06
Rio Bucarein 660 T=15 Atual 70.5 0.27 3.73
3.74 0.000078 0.6 264.1 286.5 0.11
Rio Bucarein 660 T=100 Atual 136.8 0.27 4.96
4.97 0.000021 0.39 619.06 294.69 0.06
Rio Bucarein 641.86 T=15 Atual 70.5 0.27 3.73
3.74 0.000081 0.66 264.82 287.13 0.11
Rio Bucarein 641.86 T=100 Atual 136.8 0.27 4.96
4.97 0.000022 0.42 623.97 308.03 0.06
Rio Bucarein 632.86 T=15 Atual 70.5 0.27 3.73
3.74 0.000023 0.3 264.81 288.58 0.06
Rio Bucarein 632.86 T=100 Atual 136.8 0.27 4.96
4.97 0.000005 0.17 641.05 328.74 0.03
Rio Bucarein 630 T=15 Atual 70.5 0.29 3.73
3.74 0.000087 0.57 259.98 293.19 0.11
Rio Bucarein 630 T=100 Atual 136.8 0.29 4.96
4.97 0.000022 0.36 646.2 330.59 0.06
Rio Bucarein 611.86 T=15 Atual 70.5 0.11 3.53 2.24 3.72 0.001189 1.91 36.99 301.36 0.39
Rio Bucarein 611.86 T=100 Atual 136.8 0.11 4.6 3.14 4.93 0.001311 2.56 53.48 324.03 0.44
Rio Bucarein 600
Bridge
Rio Bucarein 581.86 T=15 Atual 70.5 0.31 3.59 3.59 0.000072 0.48 260.89 303.12 0.09
Rio Bucarein 581.86 T=100 Atual 136.8 0.31 4.74
4.74 0.000018 0.3 624.09 321.61 0.05
140
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 570 T=15 Atual 70.5 0.25 3.59 3.59 0.000047 0.44 295.26 296.05 0.08
Rio Bucarein 570 T=100 Atual 136.8 0.25 4.74
4.74 0.000016 0.31 649.99 322.65 0.05
Rio Bucarein 561.61 T=15 Atual 70.5 0.21 3.59 3.59 0.00004 0.41 303.39 283.66 0.08
Rio Bucarein 561.61 T=100 Atual 136.8 0.21 4.74
4.74 0.000015 0.31 649.11 317.67 0.05
Rio Bucarein 551.86 T=15 Atual 70.5 0.19 3.59 3.59 0.00003 0.35 333.26 282.51 0.07
Rio Bucarein 551.86 T=100 Atual 136.8 0.19 4.74
4.74 0.000013 0.29 678.56 321.28 0.05
Rio Bucarein 540 T=15 Atual 70.5 0.12 3.59 3.59 0.000028 0.36 340.53 284.86 0.06
Rio Bucarein 540 T=100 Atual 136.8 0.12 4.74
4.74 0.000013 0.29 684.34 321.75 0.05
Rio Bucarein 521.86 T=15 Atual 70.5 0 3.59 3.59 0.000022 0.31 371.43 290.65 0.06
Rio Bucarein 521.86 T=100 Atual 136.8 0 4.74
4.74 0.000011 0.27 733.28 338.28 0.04
Rio Bucarein 519.74 T=15 Atual 70.5 -0.01 3.59 3.59 0.000019 0.29 395.91 307.37 0.05
Rio Bucarein 519.74 T=100 Atual 136.8 -0.01 4.74
4.74 0.00001 0.26 776.48 359.39 0.04
Rio Bucarein 511.43 T=15 Atual 70.5 0.18 3.59 3.59 0.000028 0.32 351.24 306.57 0.06
Rio Bucarein 511.43 T=100 Atual 136.8 0.18 4.74
4.74 0.000012 0.26 746.66 377.02 0.04
Rio Bucarein 510 T=15 Atual 70.5 0.18 3.59 3.59 0.000029 0.31 349.63 306.65 0.06
Rio Bucarein 510 T=100 Atual 136.8 0.18 4.74
4.74 0.000012 0.26 745.52 376.69 0.04
Rio Bucarein 491.86 T=15 Atual 70.5 0.17 3.59 3.59 0.000024 0.31 376.36 315.11 0.06
Rio Bucarein 491.86 T=100 Atual 136.8 0.17 4.74
4.74 0.00001 0.25 761.6 349.16 0.04
Rio Bucarein 481.89 T=15 Atual 70.5 0.16 3.59 3.59 0.000035 0.36 358.42 310.45 0.07
Rio Bucarein 481.89 T=100 Atual 136.8 0.16 4.74
4.74 0.000014 0.29 750.59 362.83 0.05
Rio Bucarein 480 T=15 Atual 70.5 0.15 3.59 3.59 0.000036 0.36 355.71 310.04 0.07
Rio Bucarein 480 T=100 Atual 136.8 0.15 4.74
4.74 0.000015 0.29 748.97 363.31 0.05
Rio Bucarein 461.86 T=15 Atual 70.5 0.06 3.59 3.59 0.000027 0.34 389.67 313.74 0.06
Rio Bucarein 461.86 T=100 Atual 136.8 0.06 4.74
4.74 0.000013 0.3 782.6 377.4 0.05
Rio Bucarein 459.98 T=15 Atual 70.5 0.05 3.59 3.59 0.000027 0.34 386.05 311.54 0.06
Rio Bucarein 459.98 T=100 Atual 136.8 0.05 4.74
4.74 0.000013 0.29 778.5 362.71 0.05
141
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 450 T=15 Atual 70.5 0.04 3.59 3.59 0.000026 0.31 394.53 313.74 0.06
Rio Bucarein 450 T=100 Atual 136.8 0.04 4.74
4.74 0.000012 0.27 790.43 363.43 0.04
Rio Bucarein 431.86 T=15 Atual 70.5 0.03 3.58 3.59 0.000037 0.35 328.44 269.14 0.07
Rio Bucarein 431.86 T=100 Atual 136.8 0.03 4.74
4.74 0.000017 0.3 688.43 373 0.05
Rio Bucarein 420 T=15 Atual 70.5 0.03 3.58 3.59 0.000034 0.33 343 266.57 0.07
Rio Bucarein 420 T=100 Atual 136.8 0.03 4.74
4.74 0.000017 0.3 670.7 314.73 0.05
Rio Bucarein 409.46 T=15 Atual 70.5 -0.03 3.58 3.59 0.000041 0.45 310.83 262.94 0.08
Rio Bucarein 409.46 T=100 Atual 136.8 -0.03 4.74
4.74 0.000019 0.37 642.53 319.45 0.06
Rio Bucarein 401.86 T=15 Atual 70.5 -0.09 3.58 3.59 0.000033 0.39 329.6 257.97 0.07
Rio Bucarein 401.86 T=100 Atual 136.8 -0.09 4.74
4.74 0.000017 0.34 662.65 319.89 0.05
Rio Bucarein 395.24 T=15 Atual 70.5 -0.12 3.58 3.59 0.000032 0.38 336.92 267.14 0.07
Rio Bucarein 395.24 T=100 Atual 136.8 -0.12 4.74
4.74 0.000016 0.34 671.26 349.56 0.05
Rio Bucarein 390 T=15 Atual 70.5 0.02 3.58 3.59 0.000032 0.38 338.23 264.49 0.07
Rio Bucarein 390 T=100 Atual 136.8 0.02 4.74
4.74 0.000017 0.34 678.44 355.59 0.05
Rio Bucarein 371.86 T=15 Atual 70.5 0.04 3.58 3.58 0.000037 0.4 313.73 234.33 0.07
Rio Bucarein 371.86 T=100 Atual 136.8 0.04 4.73
4.74 0.000018 0.35 659.85 347.85 0.05
Rio Bucarein 360 T=15 Atual 70.5 0.06 3.58 3.58 0.000033 0.37 329.72 270.34 0.07
Rio Bucarein 360 T=100 Atual 136.8 0.06 4.73
4.74 0.000016 0.32 694.23 364.6 0.05
Rio Bucarein 353.26 T=15 Atual 70.5 -0.15 3.58 3.58 0.000036 0.42 314.61 241.68 0.07
Rio Bucarein 353.26 T=100 Atual 136.8 -0.15 4.73
4.74 0.000017 0.35 659.67 335.53 0.05
Rio Bucarein 341.86 T=15 Atual 70.5 -0.06 3.58 3.58 0.000039 0.46 304.22 248.37 0.08
Rio Bucarein 341.86 T=100 Atual 136.8 -0.06 4.73
4.74 0.000018 0.38 652.33 359.08 0.06
Rio Bucarein 330 T=15 Atual 70.5 -0.07 3.58 3.58 0.00004 0.44 302.5 273.08 0.08
Rio Bucarein 330 T=100 Atual 136.8 -0.07 4.73
4.74 0.000018 0.36 673.98 358.16 0.05
Rio Bucarein 329.76 T=15 Atual 70.5 -0.07 3.58 3.58 0.000028 0.36 313.62 253.5 0.07
Rio Bucarein 329.76 T=100 Atual 136.8 -0.07 4.73
4.74 0.000013 0.3 667.58 339.81 0.05
142
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 311.86 T=15 Atual 70.5 -0.06 3.58 3.58 0.000024 0.35 340.78 285.95 0.06
Rio Bucarein 311.86 T=100 Atual 136.8 -0.06 4.73
4.74 0.000011 0.29 712.4 358.48 0.04
Rio Bucarein 308.99 T=15 Atual 70.5 -0.05 3.58 3.58 0.000032 0.43 312.47 278.75 0.07
Rio Bucarein 308.99 T=100 Atual 136.8 -0.05 4.73
4.74 0.000013 0.33 662.95 334.24 0.05
Rio Bucarein 300 T=15 Atual 70.5 -0.06 3.58 3.58 0.000035 0.4 302.84 276.26 0.07
Rio Bucarein 300 T=100 Atual 136.8 -0.06 4.73
4.74 0.000014 0.31 648.38 328.72 0.05
Rio Bucarein 284.86 T=15 Atual 70.5 -0.08 3.58 3.58 0.000031 0.39 309.93 266.66 0.07
Rio Bucarein 284.86 T=100 Atual 136.8 -0.08 4.73
4.74 0.000014 0.32 641.65 308.16 0.05
Rio Bucarein 281.86 T=15 Atual 70.5 -0.07 3.41 1.86 3.57 0.00078 1.74 40.99 257 0.33
Rio Bucarein 281.86 T=100 Atual 136.8 -0.07 4.39 2.68 4.7 0.001092 2.5 55.38 296.41 0.41
Rio Bucarein 264 Bridge
Rio Bucarein 221.86 T=15 Atual 70.5 -0.21 3.39
3.4 0.000033 0.39 332.5 259.19 0.07
Rio Bucarein 221.86 T=100 Atual 136.8 -0.21 4.44 4.45 0.000019 0.36 608.22 265.79 0.06
Rio Bucarein 215.07 T=15 Atual 70.5 -0.22 3.39
3.4 0.000036 0.41 304.94 214.64 0.07
Rio Bucarein 215.07 T=100 Atual 136.8 -0.22 4.44 4.45 0.000022 0.39 570.91 276 0.06
Rio Bucarein 210 T=15 Atual 70.5 -0.22 3.39
3.4 0.000036 0.41 308.71 214.61 0.07
Rio Bucarein 210 T=100 Atual 136.8 -0.22 4.44 4.45 0.000022 0.39 577.4 276.73 0.06
Rio Bucarein 197.27 T=15 Atual 70.5 -0.21 3.39
3.39 0.00005 0.52 282.77 260.2 0.09
Rio Bucarein 197.27 T=100 Atual 136.8 -0.21 4.44 4.45 0.000024 0.43 573.48 292.18 0.07
Rio Bucarein 191.86 T=15 Atual 70.5 -0.21 3.39
3.39 0.000062 0.58 259.32 253.48 0.1
Rio Bucarein 191.86 T=100 Atual 136.8 -0.21 4.44 4.45 0.000028 0.47 558.33 312.61 0.07
Rio Bucarein 180 T=15 Atual 70.5 -0.22 3.39
3.39 0.000031 0.4 317.94 246.71 0.07
Rio Bucarein 180 T=100 Atual 136.8 -0.22 4.44 4.44 0.000019 0.38 609.34 322.35 0.06
Rio Bucarein 161.86 T=15 Atual 70.5 -0.22 3.39
3.39 0.000037 0.45 301.51 213.57 0.08
Rio Bucarein 161.86 T=100 Atual 136.8 -0.22 4.44 4.44 0.000022 0.42 593.47 361.7 0.06
Rio Bucarein 156.81 T=15 Atual 70.5 -0.23 3.39
3.39 0.000009 0.21 300.97 255.17 0.04
143
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 156.81 T=100 Atual 136.8 -0.23 4.44 4.44 0.000005 0.18 608.42 314.94 0.03
Rio Bucarein 150 T=15 Atual 70.5 -0.25 3.39
3.39 0.000037 0.46 304.12 230.28 0.08
Rio Bucarein 150 T=100 Atual 136.8 -0.25 4.44 4.44 0.000022 0.42 595.5 319.45 0.06
Rio Bucarein 131.86 T=15 Atual 70.5 -0.3 3.39
3.39 0.000036 0.44 302.85 208.52 0.08
Rio Bucarein 131.86 T=100 Atual 136.8 -0.3 4.44 4.44 0.000024 0.42 542.65 321.39 0.06
Rio Bucarein 131.51 T=15 Atual 70.5 -0.3 3.39
3.39 0.000034 0.4 287.17 208.78 0.07
Rio Bucarein 131.51 T=100 Atual 136.8 -0.3 4.44 4.44 0.00002 0.37 530.4 319.73 0.06
Rio Bucarein 120 T=15 Atual 70.5 -0.3 3.39
3.39 0.000034 0.4 287.72 209.82 0.07
Rio Bucarein 120 T=100 Atual 136.8 -0.3 4.44 4.44 0.00002 0.37 530.59 333.57 0.06
Rio Bucarein 101.86 T=15 Atual 70.5 -0.63 3.39
3.39 0.000026 0.22 319.9 208.6 0.06
Rio Bucarein 101.86 T=100 Atual 136.8 -0.63 4.44 4.44 0.000027 0.24 573.87 348.48 0.06
Rio Bucarein 90 T=15 Atual 70.5 -0.31 3.39
3.39 0.000029 0.34 305.28 209.21 0.06
Rio Bucarein 90 T=100 Atual 136.8 -0.31 4.44 4.44 0.000018 0.32 558.68 335.25 0.05
Rio Bucarein 79.35 T=15 Atual 70.5 -0.27 3.39
3.39 0.000032 0.4 289.92 208.64 0.07
Rio Bucarein 79.35 T=100 Atual 136.8 -0.27 4.44 4.44 0.000019 0.37 539.9 342.23 0.06
Rio Bucarein 71.86 T=15 Atual 70.5 -0.27 3.39
3.39 0.000035 0.43 282.73 209.16 0.07
Rio Bucarein 71.86 T=100 Atual 136.8 -0.27 4.44 4.44 0.00002 0.39 534.25 333.55 0.06
Rio Bucarein 60 T=15 Atual 70.5 -0.3 3.38
3.39 0.000048 0.51 255.89 208.98 0.09
Rio Bucarein 60 T=100 Atual 136.8 -0.3 4.44 4.44 0.000024 0.43 511.5 351.08 0.06
Rio Bucarein 48.4 T=15 Atual 70.5 -0.34 3.38
3.39 0.000072 0.6 236.87 207.7 0.1
Rio Bucarein 48.4 T=100 Atual 136.8 -0.34 4.44 4.44 0.000034 0.5 501.36 342.88 0.07
Rio Bucarein 41.86 T=15 Atual 70.5 -0.35 3.38
3.39 0.000069 0.56 245.22 208.74 0.1
Rio Bucarein 41.86 T=100 Atual 136.8 -0.35 4.44 4.44 0.000033 0.46 517.97 346.06 0.07
Rio Bucarein 30 T=15 Atual 70.5 -0.47 3.38
3.39 0.000077 0.52 240.67 209.55 0.1
Rio Bucarein 30 T=100 Atual 136.8 -0.47 4.44 4.44 0.000032 0.42 543.46 382.99 0.07
Rio Bucarein 16.11 T=15 Atual 70.5 -0.62 3.17 1.5 3.36 0.000785 2.03 40.57 254.31 0.34
144
Rio Nº da Seção Perfil de Análise Q Total (m³/s)
Cota Mínima
da Seção
(m)
Cota do Nível
d'água (m)
Altura Crítica
do Nível d'água
(m)
Altura da
Linha de
Energia (m)
Declividade da Linha de
Energia (m/m)
Velocidade na Seção
(m/s)
Área Molhada
(m²)
Largura Máxima
da Lâmina
de Água (m)
Nº de Froude
Rio Bucarein 16.11 T=100 Atual 136.8 -0.62 4.01 2.66 4.4 0.00128 2.98 54.21 346.98 0.45
Rio Bucarein 11.86
Bridge
Rio Bucarein 0 T=15 Atual 81.9 -0.85 2.27 2.27 2.49 0.005169 2.59 52.55 141.24 0.66
Rio Bucarein 0 T=100 Atual 168.1 -0.85 2.56 2.56 2.77 0.005357 2.86 106.15 198.51 0.69