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mlrSíi Anno X Rio de Janeiro Sexta-feira 26 cie Setembro de 1884 tf. 270 /ISSIGKATURAS PARA A CORTE Semestre 60,000 Anno 128000 PAGAMENTO ADIANTADO KVHtpR.0 AVULSO _0 RS. Escriptorio Rua do Ouvidor n. 70 . RIO DE JANEIRO ASSIGHATURAS PARA AS PROVÍNCIAS Semestre. 88000 Anno 103000 PAGAMENTO ADIANTADO TIRAGEM _.000 EXI_U1*. Typographia Bua Sete de Setembro n. 73 RIO DE JANEIRO As assign aturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junho, setembro ou dezembro Stereotypada e impressa nas maohinas rotativas de Marinoni, na typographia da «Gazeta de Noticias», de propriedade de ARAÚJO & MENDES, rua Sete de Setembro n. 73 £_3______B_____ wj_-i_n.f-i.-i-M J__-U.____H_r, ggna_ag_—i m É_t_____—_______ TELEGBÂSViSVIAS MONTIíVIDEO, 25 de setembro. ConH-_us__ sís ísinunulnções <>niiHU(la« (>»-• uma elida de totlos fio.M n devastar _ provinein «le 3tiio_o.fi) Áyreí.. O iiivel «ln»i águas aug'inuuta «le ntn __»(((> sensível, oeca- sio_a_<lo _ovoaj_esnstrps. Os cstrngo_* m_o iuaiiaeaiwos, não se tcn_o i>oi» ora dado «aso alg'ii_i «Eo morte. (Gazela de Noticias). LONDRES. 24 de setembro. Co_ii__iticn_i do Cairo _hc o general Wolselcyj designado l>elo governo injsle— imrncom- mandar a e__ edieão ang-lo- egyiieia* deslliíada a camba- ter as _,,ni>aw do Mahtli no alto -iitlnnt, conelaiio_ os preparativos da expedição o tcnicioiia pôr-se em marcha _ íí _ «Tewie D_e_i principiando •_ eí_stí «liit an wublr o Nilo. NÁPOLES, 2i de setembro. ' Fallcccrntin hontem 136 üoentes, de cholera niorbiis. CAPE-TOVN, 25 de setembro. O governador da pogisicssi-o lns'lc_a de Natal faz saber «pie uma eolisnína de tropas iaiglc-us. cpcc por ordem supe- rior procedia a nm recordio- cimento no interior das ter- iras,, foi delida na _m dilig-en- cio por wm contingente de Bsocrs, com os «manes travou- se coullicto. Santos, 25 do sotombro. Sahe o vapor Mennon. (Agencia Bavas.) CARTA-ARCHIVO Ha alguns mezes tivemos oecasião de apreciar n'esta folha o mappa geral do Brazil, organisado na secretaria da agri- cultura. Acltam-so n'ello figurados as estradas de ferro em trafego ou projectadas, as linhas telegraphicas e de navegação, as colônias, os engenhos centraes, quanto ú parto propriamente administrativa. Quanto á parle propriamente geogra- phica, os orgftnisadores do mappa apro- yeitarara os materiaes que se tom aceu- mulado nos nllimos annos, e assim apre- sentaram, no todo, a melhor carta do nosso paiz. Quanto á execução litlio- grapliica, ninguém contestará que entro nds ainda nao se foz trabalho igual. Deve-se, portanto, concluir que os en- carregados Ua commissão desempenha- várn-tfa satisfactoriamente. Em qualquer outra parte, seria isto motivo para que a commissão conti- IHiassc com maiores í-eoursos o dispondo do maiores meios de acção. A carta de um paiz o tão indispensável, que os maiores sacrifícios são justificados para obtel-a. Em paizes como o nosso, imperfeitamente explorado, na'sua quasi totalidade des- conhecido, o necessidade ainda é maior. Governar som geographia o' um absurdo igual ao de governar sem estatística; o o nosso governo, que còmmettou o prl- meiro e irreparável erro. poderia bem poupar-nos o segundo. Esperávamos, pois, que a commissão da'Carta Arcliivo continuaria a existir, c que immedititainento fosse encarregada de outra carta em maior escala. Era uma ingenuidade—confessamos—; mas entre nds o governo tem dado tanto passo errado, que não é muito esperar que uma vez, por descuido, acerte. Pois não acertou. O Sr. conselheiro Carneiro da Rocha acaba de dissolver a ¦ommissão, dando assim uma prova evi- •lente de sua competência, largueza de vistas e alta còmprehensão dos verda- loiros interesses do paiz. O motivo nllegado por S. Ex.—a falta de verba—presta-se a considerações de dilTorente ordem. Indica quo S. Ex. não fará, ao des- pedir-se, uma derrama pelos seus em- pregados; que não dará gratificações extraordinárias a funecionarios que nem pisam na repartição,—o que teremos muito gosto em ver para crer... Mas indica uma outra cousa mais im- portante. A commissão funeciona desde j ministério de Euarquo do Macedo; «lesdo então tom so suecedido não sabe- __H______*_—_*__ffi'l Ir—I—'It W_iWli—Ml—__ mos quantos ministros, e nem um julgou necessário pedir verba para a Carta Archivo, ao mesmo tempo que nem um nòhon-se com a coragem para despedir a commissão. Ora, perguntamos:—se a commissão era indispensável, se satisfazia a uma necessidade, por que não pediram a verba imprescindível para assegurar-lhe aexia- tencia? Se não era, por que deixaram-n'a tanto tempo viver contra a lei ? Isto applica-se muito especialmente ao actual Sr. ministro da agricultura. Oc- cupando a pista desdejulho, tendo dis- cutido o orçamento do seu ministério, S. Ex. em caso nom um pôde ter desculpa. A unica quo encontramos, <5 que S. Ex. sd ha poucos dias soube que existia tal repartição em sua secretaria, e qne logo que soube da sua existência, tratou de ex- tirparo abuso. Esta explicação, que deve ser a verdadeira, mostra, porém, ao mesmo tempo como o eminente estadista bahiano conhece os negócios da repar- tição que está gerindo. Em summa, o acto está feito e perfeito; constimmado e inhumado: não precisa mais ser discutido. nos oceupamos d'elle para chamar a attenção para mais este phenomeno do empyrismo c da myopia que cada vez mais vai domi- nando na alta administração do paiz. , J S. M. o Imperador, acompanhado de sons semanários, os Srs. conselheiros Visconde do Paranaguá e Vicente Saljoia, visitou hontem as clinicas de ditíorentes laboratórios o a bibliótheca da facul- dade de Medicina, começando a sua visita ás 8 1/2 horas da manhã, pelo Hospital da Misericórdia, (Pondo passou, ás 11 horas, para o edifício da faculdade, re- tirando-se ás 4 horas da tarde. Durante a visita acompanharam tam- bem a Sua. Majestade os Srs. ministros do império' e da agricultura, das Repu- blicas Argentina e Orientale de Portugal. Perante o C juizo criminal continuou hontem o depoimento das testemunhas do processo Apulclio de Castro. São advogados dos aceusados os Srs. conselheiro Octaviano e Dr. Sizenando Nabuco. Concederam-se licenças''por um anno com os respectivos ordenados para trata- rem de sua saúde onde lhes convier: ao desembargador da Relação da corte, Ma- nuel Pedro Alves Moreira Villaboim; ao desembargador da Relação de Matto- Grosso, .Toão Francisco da Silva Braga; ao da Relação de Cuyabá, Josd da Motta Azevedo Corroa ; e ao juiz de direito da comarca de Santa Philomona, noPiauhy, bacharel Josd.de Azevedo o Silva Não houve hontem sessão na assem- bla'a provincial, por falta de numero. A ordem do dia para a sessão de hoje a mesma publicada. Foram privados dos postos de alferes da 3' companhia do 16' bnt—hito dn reserva a da 4* companhia úo 33" bata- Ihão da activa da guarda nacional da comarca de Rezende os cidadãos Luiz Peroira da Silva e Manuel Eugênio Pinto de Aguiar, por não lerem solicitado as respectivas patentes dentro do prazo leçal, nom no de 30 dias concedidos em 19 de julho ultimo. tet, chefe de secção do ministério da inst.rticção publica. Folgamos de registrar que a utilissima instituição, ha pouco creada entre nds, vai sendo conhecida na Europa, e que homens eminentes, como aquelles a que nos raferimos, oecupam-se de auxilial-a da maneira eíllcaz por que acabam de fazel-o. A bordo do paquete Orénoque, che- íjaram os Srs. conselheiro Anlonio Lnii Fernandes da Cunha o Augusto Pereira Ribeiro Guimarães. Remetteu-se â Illma. Câmara, Munici- pai, pelo ministério da fazenda, para seu conhecimento e fins convenientes, a informação prestada pela capitnnia do porto, relativamente á pretenção de llraz Martins da Costa Passos e outros ao aforamento do terrenos accrcscidos nos de marinhnsda rua do Livramento n. 2, fronteiro ao trapicho Ditinião. O máximo u'a temperatura do dia de hontem foi de 22,4 graus. O thermomet,rol'm treou no minimo da noito de ante-hontem 10,0 graus. Pagou-se a quantia de 51:2018930 a Joaquim da Silva faranhos, pelos traba- lhos executados com a construcção das fontes de ornamentação das praças D. Pedro I o Vinte e Cinco do Março, conforme a medição feita a 20 do cor- rente. __ Pediu exoneração do cargo do auxiliar tila Blbliotheca Nacional, o Sr. Francisco Ferreira Soares. O ministério da marinha mandou agra- decer ao Sr. \V. Slater, digno gerente da Western Toíegraph Company, o valioso serviço que prestou, accedendo ao pedido quo lhe foi feito pela repartição llydro- graphica para permittir o uso dos cabos da referida companhia para o serviço de determinação de latitudes, de alguns nontos da costa do'Império. Por alma do pratico Bernardino Gus- tavino, ultimamente fnllecido em Buenos Ayres, mandou hontem o Sr. visconde de Tamandard celebrar missas na igreja do Carmo. Ao neto religioso compareceram grandf, numero de oíliciaes de marinha. Ao museu escolar nacional acaba o Sr. barão de Itajubá, encarregado de negócios do Brazil em França, de remet- ter uma valiosisslma collecção: do docu- méritos oíliciaes concernentes ao ensino primário e secundário n'aquelle paiz ; de gravuras representando episódios da historia de França o allegorias; o de obras didáticas e litterarias, das que o governo francez costuma distribuir ás bibliothecns escolares e populares. Esta importante offcrta foi feita pelos Srs. Falliéres, ministro da instrucção publica e das bellas artes, Buisson, di- reetor do ensino primário, Xavier Clinr- mes, director do secretariado, e G. Róbdr- SOCIEDADE CENTRAL DE IMMIGRAÇÃO rr.orosT.Y e consulta Um importante e esclarecido fazen- deiro da provincia do Rio do Janeiro; possuidor ainda de vasta extensão de mattas virgens o com engenho com- pleto o aperfeiçoado, offereceu anle-hon- tem á consideração da sociedade Central do Immigração um interessante plano de colonisação, podindo sobre elle a opinião da directoria o mostrando-se desejoso de conhecer as objecç-Ses que podam ser suscitadas, o se mereço o nosso apoio franco o formal. Tudo em breve tempo será aatisfeito. Eis o plano: a Vendas de terras a immigranies a prazo longo sem desembolso im- medialo. As bases são : ¦ 1.' Um e meio alqueire de terras, produzindo, por cabeça de homem valido, sendo meio alqueire para plantio de man- timentos. 2.' Prazo do 8 annos som juros e com amortisações lentas. O primeiro anno ficará livre de qualquer pagamento. t—l-tíÍ0 Um o meio alqueire, a -1008 ' o alqueire GOOROOO Quatro mil pe'3 de café em cada alqueire, a 500 rs.... 2:0008000 Uma casa de morada '1008000 Tofal 3''0008000 Quatro mil pás de café pro- duzem 100 arrobas, a 48 a arroba G.ÍOÇOOO Custeio 2008000 MaálrtõL•...-.. . -iiosfloo Em sete annos s.osojjUUU Considerações « Durante o primeiro anno de estabele- cimento serão fornecidos ao colono os mantimentos para serem pagos com os prodnctos da primeira safra. i Dá-se ao colono o direito do resgate do sou debito, quando lhe convenhn, abatendo-so do valor acima de 3:0008 a annuidado de 1753 om cada anno que antecipar, o que fará reduzir o plieço da propriedade a 1:0008 para quem a com- prar á vista, ou a resgatar no primeiro anno. « _'es_ caso, passar-so-lia eseriptura de venda logo. o Concedondo-se longo prazo, será essa eseriptura passada, depois que o ca- pitai estiver amortísado na metade (50 '/.). Lavrar-se-ha, porém, contrato entre as duas partes até essa oecasião, salvando-se os direitos de ambas. a Durante o primeiro anno, poderá o colono proprietário deixar de amorti- sar o capital, afim de poder pngar os mantimentos, que llio serão suppridos cm quantidade conveniente. « A ainortisação do segundo anno em diante ri obrigntorln, salvo caso de força maior em (empo verificado, pagando cii- tão juros de G '/,. a Ao colono so darão terras próprias para canna de assucar, se assim pro- ferir. cc Obriga-se elle a vender ao prnprieta- rio do estabelecimento rural lodo o café que colher, liem como a canna, ou po- dera mantlal-os ao mercado por inter- médio do mesmo proprietário, bsnefl- ciando-os om sou engenho central e pagando a despeza de benefícios e moagem. cc So. no fim do dous annos, o colono não der boas provas do si, será despe- dido, a juizo de dous árbitros, sem iudomnisação. a O colono lavoura e do encontrará serviço, de caminhos no estabeleci- __________________» mento central, mediante tabeliã do preços porjornaes que forem estabelecidos. « Se, no correr do prazo concedido, não se sujeitar o colono ás instrucções do proprietário e não cuidar ou tratar convenientemente dns plantações, ma- neirh a causar prejuízo aos seus vizinhos e ao proprietário do estabelecimento, será despedido sem indemnisação.» Tal e' o plano apresentado. Conclue o sou auetor dizendo: « Assim se estabelecerá facilmente o immigranto sem capital algum; podendo conquistar em breves annos e pelo seu trabalho exclusivo uma propriedade ya- liosa, encontrando quem lhe faça credito, o instrua na lavoura ospecial do nosso paiz, o lho compre immediatamente os prodnctos quo tiver colhido. a E cm pouco tempo rcalisará a aspi- ração principal com que veiu da terra natal: tornar-se proprietário incontes- tado do um bom lote do torras, onde poderá assentar ns bases da felicidade sua e de sua familia. » Concederam-so licença aos pliarmaccu- ticos Jacintho de Souza e Silva o José Olympio Torres Buono o Fr. Manuel da Ascenç.ão Franco, para venderem os pre- parados, do sua composição, denomi- nados: o dn 1*. Cognakina phospliatada ; o do 2% ViTinoutliina, e o do 3', Bal- samo do Carmo. A subscripção aborta n'osta corte pelos adores Mattos o Santos Silva, em favor das vietimas do incêndio do Capariea, em Portugal, apesar de interrompia du- ranto treze dias. por moléstia do actor Mattos, tom dado o seguinte resultado: SS. MM. Tmpcriaes S. A. o conde d'Eu'. Luiz Cindido Furtado Coelho.. Lucinda Furtado Coelho Francisco Correia Vasques.... Jacintho Iloller Gtillierme d'Aguiar José da Cunha Sérgio Eugênio Magalhães João Baptista Montedonio fimiiio Favay Polero C. Henry Henrique Alves da Mesquita... Quanti publicada Somma 3001000 100.1000 158000 158000 W8000 108000 58000 56000 58000 58000 21000 28000 28100 4103000 8S68Q0O Permittiu-se que os tenentes Frmcisco Borges do Carvalho Lima e Monnrio Caldas, aquella da 4" companhia do 12" corpo do cavallaria, e esto da 5* compa- nhia do 12' batalhão da reserva da guarda nacional dn comarca do Vnssou- ras, permutassem entre si os respectivos logares. OSÍt-IHíUS Um caçador encontra outro, ainda novato, mas enthusiasti. ²Então, vens do campo ? caçaste muito' ²Fiz o que pude, meu caro... não matei nada... mas conheço que estou muito mais adiantado do que o anno passado. Um provinciano atirou-se ao mar para salvar uma mulher. Ao darem-lhe os parabéns, o homem fugia CÍIfiin ílfí rpir/ílif*-, «xolntnnn<lo : ²Perdi cincner.ta por cento com esse acto humanitário: era a minha sogra, a bruxa da minha sosfa I 25 CAMINHO DO CRU por ALEXIS BOUVIER •UMA. h;storiJI velha (Continuação) Uma noite, Perthier deixou cahir das mãos 0 seu jornal, pouco inlerossante; estendeu as pernas para deante do fogão, e com os pés encostados á grade, recos- tou-sc na poltrona, abandonando-so a doce beatitudo do bem estar. O seu olhar cihiu sobro Celina, sentada junto dt mesa, a coser, e sobre a qual o Iam- peão projectava toda luz. Bertliieradmi- rou-sc de achar a moça tão bonita... estava muito melhor do que quando a havia conhecido: nunca a tinha visto como -'aquella noite... admirava-a e, devemos confessar, com razão. Celina estava realmente bolla : tinha apenas vinte e tres annos, mas parecia tor vinte e cinco ou vinte c seis : forte c robusta, pois que não estava con- valcsccndo c as forças tinham-lhe vol- tado, respirava saúde. Apezar de robusta, era delicada, felina e quasi elegante de fôrmas. Os cabellos eram castanhos, muito escuros, c diziam bem com a sua tez fresca c clara : ob olhos, de um azul escuro, pareciam negros sob os longos cilios qne os velavam ; as sobrancelhas escuras c lisas pareciam feitos a pincel; as orelhas pequenas e rosadas; o nariz um pouco arrebitado, era encantador ; a bocca. admiravelmonte rasgada o bri- lhantemcnto guarnecida, parecia feita para sorrir. O busto, opulento, ora gracioso, no cor- pete justo,revelando um coIlo esplendido. Uerthier via aquillotudo e examinava com sorpreza: era como quo uma desço- berta que fazia. Pensava comsigo que, se a antiga operaria estivesse vestida com a roupa do sua mulher, esta não poderia sustentar a comparação, e sorrindo re- petia como que a balbuciar: ²E' bolla... muito bella... Ouvindo como que um murmurio,Celina, pensando que seu patrão lia em voz alta, levantou a cabeça: sorprendeu o sor- riso de admiração e retribuiu, o: os olha- res encontraram-se e Celina fazendo-se vermelha abaixou vivamente os olhos... Berthier, embaraçado, levantou-se im- mediatamente, descontente comsigo mes- mo: foi para o seu quarto e dèitou-se, mas toda a noito levou a sonhar com n moça. Quando accordou, esperava que o seu sonho so desfizesse e chamou a pc- quena Celestina para brincar com ella. Tinha ficado profundamente pertur- bádo na véspera; as feições de Celina não lhe sabiam da imaginação, e 110 rosto da criança procurava os traços da mãi; notou então o que até aquella oc- casião não tinha-1 ainda observado, mas o que todos tinham visto, que a pe- quena se parecia com elle, dando ares com a mãi. Ficou satisfeito, e sahiu, cs- perando sempro expulsar do cérebro o quadro que constantemente se lhe apre- sentava. Mas, na rua, se olhava para ou trás mulheres, era para observar que aquella que vivia em sua companhia era muito mais bonita. A' noite, depois do jantar, evitou ficar com Celina, dizendo-lhe, quando ella foi deitar a filha : ²Fica junto d'ella, en talvez saia esta noite. Celina fixou n'elle o sou olhar meigo, procurando descobrir se elle estaria zan- gado com ella. Berthier viu a sua inquietação, deu- lhe um beijo na testa e sahiu rápida- mente.Bcrthiar passeiou por muito tempo, encarando francamente a situação, com- prehendendo que havia n'aquella vida em commum um perigo. Para o evitar era preciso romper bruscamente. Não era a mulher que faltava á promessa feita, era ello que se havia julgado mais forto do que era; e que fraquejava. Romper era multo" cruel, não tinha co- raçem páfá isso. e depois podia separar- se da criança? Era sua filha. Depois de ter reparado uma acção, podia pra- ticar outra? Não I Deixar a sua pequena Titina, era impossível. Renunciaria de preferencia a tudo. Precisava de coragem, de energia, e havia do tel-as, com os diabos I Seria assim tão diílicil? Tinha trinta e cinco annos, era a idade da razão: não lhe bastava um olhar ou rim ruido de saias para lhe fazer perder a razão. Voltou para casa, resolvido a não se occup.tr mais com a moça. Durante alguns dias Celestino procu- rou ficar em casa, esperando esquecer Colina, que notou as suas ausências, e ficou triste; a pobre rapariga notou que elle procurava afastar-se d'ella, não sabia o motivo o em vão o procurava... Jul- gando que não estivesse satisfeito com cila, redobrou os seus cuidados c as suas precauções, e Berthier achou-se cada vez mais embaraçado. Uma noute, finalmente, acreditando ter domado a fera que se revoltava contra ello. ficou. Ello disse a Celina que, estando um pouco faligado, deita- va-se mais cedo. Achando-se sd e caii- çado, Bcrtliier dirigiu-se para o seu quarto. A cama não estava preparada; chamou. Em vez do seu criado, foi Celina qno aecudiu apressada ao seu chamado, des- ciilpando-so por não ter ainda preparado a sua cama. Berthier, sorprendido, perguntou-lhe: ²Como é que vens tu? ²E' que hoje é dia de sabida do criado, e elle preveniu-me que voltava mais tarde... Preparou-lhe a cama. Berthier sentou-se, olhava-a. Achan- do-se no seu quarto com a criada, sentiu o sangue correr-lho nas veias c subir-lhe ao cérebro em ondas de de- sejos ; olhava para Celina, com o olhar brilhante, os lábios trêmulos... e via-a ir e vir de um lado para o ólifro diante da cama, inclinando-se e to- mando posiçOes provocadoras..., elle levantou-se e disse : ²Tanto peior I mas tão alto qne Celina voltou-se o olhnva para elle... ²Celina,., —¦ Meu amo, disso ella, olhanJo para elle com inquietação, vendo-o completa-^ Foi declarado que o tenente nomeado por acto de 13 do covrente para a 1* companhia do 5" corpo do cavallaria da guarda nacional da comarca do Macahá cliama-se Antonip Francisco Valentim. e não Antônio 'Vicente Valentim, como foi proposto pcio respectivo commandante superior, e se acha declarado 110 citado acto. Requerimentos despachados: - . Pelo ministério do imperio: Cypriano José Correia da Silva.—Re- queira ao ministério dos negócios da fazenda. Pulo da guerra : Saturnino Augusto de Mendonça Lobo, Amaro Martins, Tortuliano José da Silva Tinnco o Manuel Antônio Mtiniz,— Inde- feridos. Lanrindo José de Lemos.—Provo a necessidade da licença. Luiz Alves Soares.—Aguarde o resul- tado do concurso. Pelo da agricultura : Companhia Central Sugar Factorlos of Brazil, iímited,—Compareça na directoria da agricultura. Joaquim Caetano Pinto Júnior, pro- tostando contra a suspensão do contrato de 30 de junho do 1S71 e podindo que seja annullada a ordem que auetorisou aquelle acto, ou lho sejam indicadas as condições com quo o governo deseja ver modificado o mesmo contracto.— 6 orçamento vi- irente não consignou verba para a con- tinuncão do contracto celebrado com o suppllcahtè. Henrique Christiano Rohe, pedindo prl- vilegiò para os carros do sua invenção, denominados—Excelsinr.—Sello o certi- ficado do Archivo Publico. Samuel "Wilkes, pedindo privilegio para a machina de sua invenção denominada monte outro do que era habitualmente, o que quer? ²Approxima-te do mim. Ella obdeceu : elle apertou-a nos bra- ços, dobrando-lhe a cintura delicada para encostar-lhe a cabeça ao hombro e melhor lhe vôr o rosto. Colina era uma escrava ; estupefacta, não resistiu ; diante d'elle faltaram lhe as forças; ello olhava-a admirado; a moça co rou ; abraçou-a dizendo: ²Oli! como és bella... Então olla tremeu, e lia-lhe nos olhos, e tentando fugir-lhe, disso: ²Deixe-mo, Sr. Celestino... ²Não, Colina, não, o amor que sinto por ti e queria esconder, sulToca-me... Amo-te, Celina! ²Oh! não, não diga isso, o que faz... Defendia-se, empnrrando-o branda- mente, mas também ella tinha o olhar brilhante, os lábios trêmulos; e disse-lhe: ²Depois, expulsar-mo-ha e dirá quo faltei á minha promessa. ²Não diga isso... amo-te... queria resistir, mas não posso, é muito tarde... Se soubesses as noites de insomnias que passo quaudo penso, cm ti, procurando repeliu' a tua imagem quo me perturba o cérebro. Celina, me não amas? ²Oh! c pôde dizer isso Celestino? ²Tu amas-me... amas-me... sempre mo amaste... respondo... nunca per- tenceste a outro homem, senão a mim... Celina soltoii-se-lho dos braços e com o olhar límpido, os lábios trêmulos, disse : ²Pela vida de minha filha, juro quo te... que o conheci... ²Mas dize—tu... E abraçando-o, amparando-lhe a ca- beca, beijava-a. Ficaram assim longo tempo, com os lábios collados. ²Celina, responde-mo, uma palavra, não te quero fazer violência. ²Pertenço-te toda Celestino... ²Oh I minha bella Celina, és tu que serás a minha verdadeira mulher : os nossos amores_ pelo sen mysterio terão mais encanto ainda. Berthier, datui-1-lhe um beijo, disse-lhe: ²Sim a minha --ladeira mulher és tu! tu, minha Celina, a mãi de meu filho, (Continua). —DescascndorWilkes.— Requeira de con- formidadfi com o que estatue a nova lei de patentes. Companhia estrada de ferro do Corco- vado, pedindo auctorlsação para abrir ao trafego a parte da mesma estrada con- struida até ao logar denominado Pai- neiras, bem como approvaçSo para a tabeliã dos preços para o transporte de pa—iatreiros.— De'erldo, com aviso d'esta data ao engenheiro fiscal. Falleeeu em Macahá a Sra. D. Anna de Loreto Vianna de Lima Carneiro da Silva, baroneza de Urnrahy, filha do Duque do Caxia's, e esposa do Sr. barão do Ururahy, um dos mais importantes fazendeiros emQuissamã. ALMANAK DA GAZETA DE NOTICIAS PARA 188 Tl!ÍAG_r« SO,000 .Vol entrar 110 j»reIo este Al- e__siii_, <•_."._ -taii*iStiií<;_o se i*ni*_ei_ -listro coi .-ei-u mino. Eu* eéfee _!_U—istk notiistliiieii- <o<> livro ejatc «s__oi* iiisti'iB>„i- çíio Éç_i, e íío»» isso mesmo si(jlue3Se essa «jííe osi _snitmncüos *_» ___» ti—eis. HSe«:el>et_-'sieii*u*i rna floOuvI- üov ia. '«'O. ¦ Em Piracicaba, S. Paulo, falleeeu o _•. Josd Fornnndo de Almeida Barros, um\ das iníhit—cias do par'ido conser- vador da localidade. Mandaram-se pagar as seguintes quan- tias : De 19:5228080, a Mendes Gonçalves & Simonet, pelos trabalhos executados em agosto ultimo com o assentamento tias pé..-as especiaos de distribuição d-iigua a prédios d'osta çi.di.ide. De 10:5128, aos ex-senhores dos treze escravos alforriados por conta da quinta quota do fundo do emancipação, distrl- Vmida ao municipio de Macahé, província do Rio do Janeiro. De 1:17283ÍOS a João Jorge Migueis, pelo fornecimento do pedras, em agosto ultimo, ás obras do novo abastecimento d'ngun a esta cidade. Do 5518100 a Manuel Guilherme da Silveira, pelo. fornecimento dn objectos, em agosto ultimo*á commissão encarro- gada dos melhoramentos da barra do Rio-Grándo do Sul. Do 2:5008080 a Mendes Gonçalves & Si- monet, peln assentamento de 21) postes de irrigação om diversos pontos (festa cidade, durante os mezes de agosto e setembro do anno findo. Em Porto-Feliz, S. Paulo, existem matriculados 9)2 escravos. D'estes, 79 de ambos os sexos são do 00 para cima, dando assim um resultado de pouco menos de 9 %. Eis a denuncia dada pela promntoria publica, contra quatro dos indiciados no processo Apulcho do Castro: cc Contra os outros sete nada requeri por emquanto, porque as provas até lioje colhidas não são bastantes para que lhes seja instaurado processo. CO In.— ²/—_¦ Ounl—t o t_ionte Enrico e eaplt*0 Q°" dolphim ha unicamente mtia v.t;.*a refo- rencia de ouvir dizer, som indicar de quem; quanto ao primeiro a ils. 129, e quanto ao segundo íls. 131. Contra o aKores Bezerra uma refe- rencia, a íls. 130. 13 contra Monrão, Alencar, Bellegarde o Bennor, a unica referencia a Íl3.131 v. Sendo de notar que taes referencias são feitas, som quo conste dos autos os nomes por inteiro, dos referidos, nom quaesqúer signaes que os determine; além de que, anrmas se relerem á pro- senç.i do taes oíliciaes no lourar do con- ílicto, sem que maijB conste por ora cci ntra- cllcs. Não ficando iiililuida a-.auctoridade polici.tl a prósogtíir nas diligencias ne* cessadas a bom do descobrimento da verdade, pelo facto de ter sido encetado o processo da formação da culpa,roqueiro que se ollicio ao Sr. Dr. delegado para quo continue a proceder ás clili- gencia que julgar convenientes, para que so obtenham esclarecimentos mais nom- pletos, nos termos do final do seu rela- toiio, a fls. 159. Rio, 20 do março de 1881.— O 1' pro- motor publico, Júlio Bencdicto Oiloni.-n Illm. Sr. Dr. juiz substituto do 6' dis- tricto criminal.—O 1" promotor publico d'esta cOrte Vem perante V. S., na fôrma da lei o no desempenho de seus deveres, dar denuncia contra o capitão Antônio Moreira César, do 19" batalhão de infan- taria, o tenente Bento Thomaz Gançal- ves, do 1" batalhão de infanttria, e os alferes Ismael Caetano Pereira do Lago e Antônio Manuel do Aguiar e Silva, ambos estos do 1* regimento do cavai- laria ligeira, pelo seguinte facto, que passa a expflr, conforme consta do in- querito policial-junto: Existia n'esta corte, em outubro do anno passado (ÍS'?.), um jornal denomi- nado- Corsário ,(ut Ils. 113 a 153) do qual era redactor um tal Apulcho de C istro, e cuja linguagem, viriilentamnntc dosçomedida e Injuriosfi, provocara por vezes a explosão de indignação dos oflen- didos. D'entre as aggressões do Corsário, tornaram-se mais aecentuadas as diri- gidas a oíliciaes do exercito, o especial- mente aos do 1" regimento do cavalla- ria ligeira (ds. 150), sendo causa de taes artigos um 1 questão particular ontre um ollicial (Veste regimento, de nome Dellefjardo, e um taverneiro, cuja defesi tomara aquelle jornal. Estes artigos, com que se sentiram óffcndidos os oíliciaes, fo- ram a origem do assalto á typographia do Corsário o mais tropellàs que tiveram ingar a 9 do outubro de 1883 e dias se- guintes. de quo dão noticia ns oflicios juntos por cópia, de íls. 80 a 117, onde se verifica que foram promovidas taes des- ordens por praças e oíliciaes do exer- cito. O assalto do dia 9 e as violências que praticaram os assaltantes, provoca- ram, da parte da gente do Corsário, rancoroso destorço (ut íls. 108) espanca- mento de uma praça do exercito, sendo publicado a 11 de outubro, sob o titulo de boletim do Corsário, novas o mais vohementesinjurias (utfis. 151) ns quaes so renovaram ainda no numero desse jornal, publicado a 23 de outubro do mesmo mez (íh. 152). Dous dias depois, isto é. a 25 ele ou- tubro do 1883, pelas duas horas da tarde, 'chegou á repartição da policia Apulcho de Castro, que, Amedrontado por ameaças que dizia-lhe haviam feito por parte dos oíliciaes do regimento, vinha pedir garantia para a sua pessoa, que dizia estar com a vida em perigo, e o que infelizmente era exacto. Algum tempo depois da chegada de Apulcho do Cislro á policia (pelas 3 horas da tarde) co- meçaram a se formar grupos ao redor d'essa repartição, onde era voz geral serem os oíliciaes que vinham reunidos e acompanhados em busca de Apulcho, para o matarem. O c\cfe de policia de então, fazendo syndlcài' da procedência das allegações de Apulcho, e tendo mandado, por seu ajudante de ordens, dispersar os grupos, foi informado da resistência (1'essas pes- soas em se retirarem, 6 dizendo-se mesmo 11'essi oecasião, que est?vam á espera da noite, para assaltarem se- C reta ria de policia o d'ahi arrancarem Apulcho. A vista da gravidade dos factos, fez S. Ex. chamar o capitão João Antônio de Ávila, ajudante de ordens do ajudante-goneral do exercito, a quem, expondo os factos, pediu que interviesse com sua auetoridade militar, fazendo com qno se retirassem ns seus compa- nheiros de armas, quo eram alli aceusa- dos de quererem em massa aggrodir o matar a um homem. O capitão Ávila, aceitando aincumben- cia, foi entender-se com as pessoas que compunham os grupos, c voltou garnn- tindo que 0:11 sua companhia estaria Apulcho garantido, conformo está tudo relatado, nuer na parte ollicial, junta por copia a ils, 72, quer no depoimento do fls. 53 a 65, ondo são apontivdosos qun- tro denunciados como presente? r.o logar do condido, o o quo so corrobora aiíid 1 pelos oílicios juntos por copia fls. 11, 42, 45 e 40, o também pelos depoimentos de Ils. 130 e 131 v. Apulcho, confiado na palavra do ca- pitão Avilu, sahiu com este em um carro; mas, poucos passos adiante da porta da secretaria da policia, foi o carro assai- tado por um grando grupo de pessoas (onde foram vistos os denunciados), ar- mâdas de facas, estoques, punhaes, ro- vólvers. etc., sendo Apulcho mortal- mente ferido (auto de fls. 4 a 7) o tendo também sido confundido o capitão Ávila (auto de íls. 07 o G8), o qual como era de seu devor, procurou defender a Apulcho. Logo depois, os grupos dispersaram-se rapidamente-, correndo em direcçues di- versas. E por este modo foi Apulcho de Castro assassinado por um grupo do homens reuaidos, armados e anteriormente ajus- ia dos para esse fim, o qun constitui o crime previsto no art. 192 do código criminal. Assim, pois, para qne seja devida- mente verificada a responsabilidade que u'osto fucto cabe aos denunciados, re- quoiro que soja instaurado o processo da formação da culpa, sendo ouvidas as tes- temuinhás adiante arroladas : tudo na fôrma e sob as penas da lei. P. deferimento—E. R. M. Rol das testemunhas : Américo Car- doso, tenente Manuel Moreira Lyrio, major José Noltenio Tolentino Alvares, Pedro José da Cunha Lima, Antônio José Ferreira de Sampaio e José Pereira do Nascimento. As residências constam do inquérito. Rio, 29 do março de 183-1.—O primeiro promotor publico, Júlio Bencdicto Oi- loni. As sociedades comniercisos estabele- cidas n'esta corte sob as firmas de II. Laemmert & O'., e Affpnsò Ilenriquos de Carvalho _ C, foram alteradas, esta pela retirada do sócio Manuel llalthazar Alves Teixeira de Carvalho o aquella por ter passado á commanditario o sócio solidário Henrique Laemmert. Ao engenheiro chefe da commissão fiscal dos carris urbanos o suburbanos di corte, expediu o ministério da agri- cultura o .seguinte aviso : cc Deferindo o requerimento da compa- nhia estrada do ferro do Coreovndo so- licitando auetorisação para abertura ao trafego da parto da mesma estrada construída até ao logar denominado Paiueiras, declaro aVm., para o fazer constar á referida companhia, quo podo r—orúu iC\ Inaugurar o trafego da dita estrada, •_t_,i,!-...iiuau-u, ihmcui, uo tpro semelhante auetorisação não a isenta de obrigação alguma, quanto ás obras que deverá fazer para quo as águas destina- das ao abastecimento da cidado não sejam (tor qualquer modo damnifiçaclas, oumpriudo-lho es|—cialmetite fazer ro- mover com urgência as madeiras que ainda estiverem depositadas nas immc- diações da estrada o dar conveniente esgoto ao botequim, que provisoriamente construiu nas Painoiras. » Mandaram-se admittir no Instituto dos Surdos Mudos, como aluirmos gratuitos, os menores Arthur c Joio, filhos de Anastácio Rodrigues de Oliveira. Recebemos: Memória descriptiva do eloetro-ma- rògrapho imaginado pelo 1* tenente Ar- tíuir Intuo do Brasil. Iracema, valsa para piano, compo- sição de D. Francisca de Parubé Ciiouin, e editada pela casa Busclimunn & Gui- marães. Approvou-se o programma para o 011- sino da cosmographia na escola normal da corte Foram dissolvidas as sociedades com- merciaes que existiam sob as firmas abaixo, sendo ns seis primeiras n'esta curte e as duas ultimas, na cidado de S. Paulo: Passos & Pinto, Alves - Machado, Guilherme efí Gregorio, Watsòn & C, Antorim & Gonçalves, M. II. Pinto dl- deira (comm.inditaria). Azevedo & C, e George Haryèy A Silva. Falleceram, na provincia tia Bahia, o capitão Francisco José da Silva Carneiro e Aprigio José de SanfAnna. 0_1T_AB5H0 Foram sepultados nn tjia 22: Olympio, nfiicnuo. 08aiinoB. Ainollccimonto ce- rebral.—Gonfnlo Anlonio Persira Caninos, porlu- tnioz, "1 annos, casado. l',.-iclto\ia cancerosa.—Pns- siatta, llllm do Eslovão Nascimento da Assoitipçãoy llnmiii—se, 0 dias. Colica infundi.—.Primo do Canto '•'talado, portnguw, 7U annos, casado. Derrama- nionl.t cerohral.—Virulnigj Idha do Jnw Dominguos Hr.izil, ti.nirtzej. Iir.rialtülisrno.—Capitão do fragala Alosamiro Lázaro da I.nz. paulista. 70 annos.sol- teiro. Lesão cardíaca.—Luiza, africana, (i.'i annos, solteira. Idem.—João Pedro do Xicanlara, fltimi- mmso'; 70 annos. Idem.— Affniiso do Allniquorqnc-, rinmlncnso, 17 annos, sol loiro. Lyinplialito perni- ciosa.—Luiza Rosa Damasccno, fluminense. M> an- nus, solteira. Idem.—Coronel calieilâtMnór tio exer- cito monsenhor Serafim Gonçalves dos i-assos Ali- randa, norhnniliuf—no, ;i0 .anuo*. Sciiirro?c atro- plilea do fiyt-iln.— .lacinllio .los-': Serpa. i,i."irln;nrz, 28 annos, solteiro. Tuberculos pulmonares;—Jòsò Maria de Souza, brazileiro, SS annos, solteiro. Idem. —Ricardo, fluminense, üi annos. solteiro. Idem.— Manuel Anlonio ria Silva Primeiro, p.-irr.hyfinne, -Í8 annos. Idem.—Uni frio, fillw tle Tltoniasia, es- crava.—Um Mo. IíIIíoiTO Ilesa, escrava.—Uto feto, filho tlc Modesta Maria da Conceição.—Um leio, Dltio dq Maria Dosgrncia da Silva. No numero dns 17 sepultados nos cemitérios riitliüeos-iiicliiem-sc 8 indigente— cujos enterros se fizeram grátis Dia 23 : Américo, filho tle Constança tlc Oliveira Parras, llnmineiise, M mezes. Brúncliile capillar.— .Maria, filha do Euzi hin. 8 dias. Convulsões. Maria, filha ile Manuel CanJiJo Cordeiro Hias, fluminense; 0 annos. Empliizcmapulmonar.—Zacarias, exposto da Sanla Cais, 10 dias. EnlurilcJ Scratina, exposta da Sanla Casa. S dias. Fraoneza oongcnial.—Um feto, filho tio Elisa, oscrava; inviabilidade.—Rim1- filho do .leito Firmlno tia Rocha Mendes, 5R horas. Idem.—Cesaria Mesquita, fluminense, 38 annos, solicita, Lesão do coraçâOi—jatles, lilho tle Aman- cia, niniiinense. 11 mezes. Pneumonia.—Romualdo, filho do Carolina, escrava. IluminemiC, i mezes. Peritr.nitc.—Adenso, filho deCaetana Maria Ramos, fitiminense, 7 dias. Spina Itilida.-rChristina Maria Duarte, fluminense, 27 anhòs; cagada. Tisica iralo- pauto.—Alfredo de Queiroz, portugnez. 20 aimos, solteiro. Tuberculos pulmonares. —José Hotlrignes da Silva Campos, portuguez, 36 annos, casado. Idoin.— Celestino Gomes do Azevedo, haitiano. 31 annos, viuvo I.lcm.— Apieda Maria Antoni.t. lira- zileira. 40 annos, solicita. Idem.—Manuel Fran- cisco Soares, brazileiro, 37 annos, solteiro. Idem. —Juliana Maria Lopes, hrnziteira, 19 annos, sol- teira. Idem. —Antônio Pedro do Almeida, porlu- (iitez, 3i- annos, rasado. Tvpho iclheroide!—Can- dida'Maria Rodrigues, lluiiíiuensc, 00 annos, sol- leira. Uleeras.—l.ourenço Machado da Silva, por- tilgucz, íiO .••mãos, casado. A-çito c schlrrosc do ligado. Sepnl!on-se lambem 1 escravo, rrne faüccen de marasmo. Ko numero dos 21 sepultados nos cemitérios pu- blicôs incluem-se 6 cadáveres de indigentes, cujos enterros se fizeram gratuitamente, Os artigos enviados á redacção não serão restituidos ainda que nã"o sejam publicados ;___B__j_____B-B__--a__^ BELLAS-ARTES Pedro Américo trouxe-nos mais qua- tro quadros, que enriquecem a exposição Academia. São elles: Os filhos de Eduardo, Al- moço árabe, Heloísa e Jocabed. O primeiro é o menos acabado d'estes quadros; mas a cabeça do pequeno que ílca no segundo plano, e' de uma expres- são encantadora. Accrosce a eircumstancia de estar esse (tjuadro posto ao lado do Almoço árabe, que ê um mimo. Uma menina de typo bem accentuado, reclinada sobre uma mesa, saboreia com delicia unia espiga de milho. O aspecto geral do quadro d encantador, eo prazer de o ver não se perde, antes augmentn, quando se passa aos detalhes. A chicara, o prato, as espigas; os arabescos turbante são de uma verdado realista. Os lábios da menina são talvez um pouco bruscamente cortados, têm um não sei que, de duro; mas o olhar é tão vivo, a expressão pnysiónomlcà lão ani- mada, que se experimenta verdadeiro prazer em ficar alli a admirar o esplen- dido quadrinlio. Heloísa é trabalho de mais fôlego. Uma cara lindíssima, com a expressão aaioresa e desalentada de quem nada vô, por mais que prooure porserutar o fu- luro. O habito, habilissimamente dose- nhudo, deixando ver as f_i-mas graciosas do corpo condemnado á esterilidade claustral. O altar, o missa], a figura do Christo íl sombra, assistindo Aquella magna irremediável, são outros tantos elementos que concorrem para a belleza do quadro. Não se comprei—ndé bem cTonde vem a luz quo illtimina o missal, nem aonde vai ter a das duas velas; isso, porém, não prejudica a belleza da composição; Ifoloisa tom nas mãos um thuribulo; d'este s.ao uma nuvem de incenso, e ahi n imaginação poética do auetor fez figurar provavelmente os sonhos que povoam o espirito da amante de Abe- lardo. Das nuvens de incenso-forma-se a um lado do quadro uma figura vaporosa, quo so destaca o se confunde, qno é uma mulher ou uma visão, mas continua a ser fumo. Porém, dos quatro novos quadros de Pedro Américo, o melhor e inquestio- navclmontc a Jocabed levando o po- queno Moysds para dcital-o ao rio, no tradicional cesto de vime. Ponho desde de parto a paizagem, a que parece que o pintor não ligou grande importância; não insisto sobre a cir- _tmstancia do parecer que a figura prin- cinal está medida até os joelhos na agun do rio, de qno so nüt, dnstaça; c extasio-me unicamente diante da figura, que me parece um dos trabalhos mais felizes do mestre'. Kste quadro ó dos que não precisam de letreiro. Alli está o typo da raça hebraica ; alli está a expressão dolorosa da mãi,'con- demnada a abandonar o filho, mas quo recorre a um estratagema, perigoso cm- 1—ira, para vâr se o salva ; ha no rosto de Jocabed qualquer cousa de enygma- tico, como se consultasse uma esphynge, quo so adivinha para os horisontes de alem do quadro ; ha ainda n'essa ex- pressão como quo a previsão de quo a criança que ahi vai; s'Srá um dia o grande legislador."--_ As roupas são admiravelmente tra- tadas, o o entreaberto, que desce tanto, tanto, não a menor idéa lascivn, máu grado n formosura da liebréa, porque tem o justo limite do abandono da mulher preoecupada por uma grande dfir. Jocabed i, om resumo, um dos molho- res trabalhos de Pedro Américo, o será um dos suecessos da presente exposição. X. S. Concedeu-so aos professores Arthur Antunes de Lima e Silva o Joaquim Au- írusto das Chagas, este da escola do Morro Grande, em Araruama, o aquelle tia freguezia da Boa Esperança, no PJo Bonito, permissão para pormutarera en- tre si as respectivas escolas. Acha-se n'e_a c3rte o Sr. conselheiro Thomaz Coelho. Realisou-se, hontem, na escola Militar, a missa que por alma do general Gomes Jardim mandou resar o corpo docente e administrativo da escola. Foi celebrante o I!ev. capellão major Andrade Silva. Assistiram ao acto, o general com- mandante da escola, o corpo docente o administrativo e grande numero de alum- nos. Durante o neto tocou a banda de musica do corpo do ahim.noSi De 2!) de agosto ultimo n 11 do cor- rente, foram apresentados na secretaria da junta Commercial, e mandadas archi- vâr. os seguintes centrados de socic- dades commereiaea dos Srs.: Anseio de Souza Cordeiro e Francisco Rodrigues Leite, para o negocio de cha- ratos o fumo-i. n'esta corte, capital 10:0008: firma de Cordeiro _ Leite. Antônio Josd Vieira Cardoso e Manuel Ferreira Coelho, para o negocio de sec- cos o molhados, nYsta corte, capital 4:0008; firma de Vieira Cardoso & O. Antônio José Marques e Antônio José de Carvalho, para o negocio de cereaes, n'esta corte, capital C-.OODS; firma de Marques it C. Joaquim de Carvalho Basto o Digno Pereira da Silva, para o negocio de con- feitaria o refinação de assucar, n'esta corte, capital 50:Õ00S ; firma de Joaquim de Carvalho Basto C. João Dias Pereira Cardoso o Manuel Gomes Soares, para o negocio de seccos o molhados, n'esta corte, capital 5:0003; firma de Cardoso et Soares. Eduardo Pereira de A morim e João Antônio Pereira Ilorges, para o negocio de padaria, nesta corte,' capital K):"31S'J20; firma de A morim _ Borges. José Borges Caldeira e Luiz MoIIica, para o negocio de seccos e molhados, nesta corto, capital 5:0003000, firma de Caldeira & Mollica. Antônio Joaquim de Souza Castro e João Ign icio de Bittencourt, para o ne- gocio de botequim, nesta corto, capital 3:0008000, firma de Castro & Bitten- court. Drs. Daniel Pedro Ferro Cardoso, João Franklin de Alencav Lima e o comman- ditario Dr. Antônio de Araújo Ferreira Jacobina, para o negocio de msCllinas. de seccar e evaporar, nesta corte, Cni;'tal 7:0008000, sendo 3:0008000 do commat. ditaria; firma de Franklin & C. Francisco Antônio Brando, Pedro Brando e Braz Brando, nnra o negocio di miudezas, mod-is e perfumarias, nesta corte, capital 50:0008; Arma do Brando _ Filhos. Emílio Itouede e JoSo Valentim de Fi- giioiró Filho, para o negocio de retrato» o quadros, n'esta corte, capital 8.000g; ílrma de Rouedo'_ Figueiró. Manuel iluniz de Pontes e o comman- ditario Bento Augusto de Carvalho, para o negocio do seccos o molhados, na oi- dade deS. Paulo, capital 5:0008. sendo •1:0003 do commanditario; firma de Mu- uiz Pontes _ O. Nicoliu Esquiftno o José Martins de Mello Júnior, para o negocio de gênero» nacionaes e estrangeiros, na cidado de Sacramento, província deMinas-Goraea. capital 2-0008; "''ma de N. Esqueflnc _ Mello. Manuel Antônio Teixeira Bastos e Car los Freire do Andrade o Silva, para o negocio de seccos o molhados, na villa. da Barra do S. João, provincia do Rlò de Janeiro, capital 5-000S; firma de Car- los Andrade & Bustos. .. --: j3*g Hontem, ás 2 horas da madrugada, foi preso por suspeito o indivíduo da nome Bencdicto Antônio' da Luz, porser rncontrado conduzindo um sacco e uma lamparina./ Na presença do S. M. o Tmperdor, S. A. o Sr. conde d'Eu, ministro da marinha, barão de Ivlnlicima, inspector do arsenal do marinha, visconde de Paranaguá, barão de Jaceguay c de muitos oíliciaes de marinha, réalisou-sé hontem, com bora resultado, a experiência da luz electrica da systema Brusli, no paíeo, oílicinas outras dependências do arsenal de ma- rinlià, Entrou ante-hontem no nosso porto a fragata americana Nipsic. Escreve-nos o Sr. Álvaro Ribeiro d Almeida o Luz: cc Tnformo a V. qne a noticia sob a epigrapho Crime bárbaro, transcrípta em sen jornal do dia 18 do corrente, do que o Sr. Antônio José Pinto de Almei- da, fazendeiro domiciliado na freguezia do Lambary da Campanha, havia morto com pancadas uma sua escrava om es- tado interessante, á inex.acta, como pro- varemos brevemente com documento» firmados pelas a ctoridades compoton- tos. » A exposição geral de bellas-artes foi hontem visitada por 51 pessoas. O preço da entrada hoje o' 500 rs. MAK_._1S8__S ²Em S. Paulo, o Sr. José Pires da Almeida Mello libertou os seus escravo» João, Sebastião o Jnlião. ²Em Campinas, o Sr. Honorio Pinto da Cunha libertou a sua escrava Antonia; o o Sr. alferes Francisco Rodrigues Prado a sua escrava Josepha, de 90 annos. O Sr. general Deodoro da Fonseca, ncampanliado do seu ajudante de ordens, tenento Martiniano Teixeira, começou hontem a inspecção do 10* batalhão de infantaria, para a qual fflra nomeado ultimamente, demorando-se na visita ccvcft do-duna liorao* Falleeeu no dia 12 do corrente, na ei- dado de Caldas (Minas Geraes) o dis- tino.tp medico o celebro botânico André* Regnèll. O finado era natural da Suécia, ondr se formou. Adoecendo do peito, emigrou para o Brazil, estabeleceudo-se em^Caldas ha40 annos. Informaram á Provincia deS. Vaulo, do que as suas vastíssimas collecções botânicas da flora brazileira acham-se na Academia do Sciencias d 1 cidade da Stqclcoltno, onde, á sua custa, mandou edificar um museu especial, que tem o sen nome. Era avançado em annos. e om razãc de sua rigorosa hygiene póde-sc dize*. que resistiu á tisica durante mais de 49 annos. Durante sua estada no Brazil fez es- tensa, viafgns peíó interior, sendo C inicio do '-èr-exCursCes as preciosas-- colleçções, quo organhoT--Q,çny_O-tt^pár*» sua pátria, O Dr. André Regnell foi uma ce'ebri- dade oiirojiéa, o qno não impediu cjuc tivesse vivido nesle grande imperio por tantos annos completamente desconhe- cido e ignorado. sC- Concedeu-se licença ao bacharel An tonio Alves de Souza Carvalho, par» acceitar e usar .0 titulo de visconde de Souza Carvalho, com que foi agraciado por S. Mi Fidelissima o Bei de Portu- gal. Comprimcntarão a SS. MM. Impe- riaes, na semana passada, os Srâ.'; José Vieira Nctto Leme, .1. B. da Silveira Caldeira, Alberto Gracie, alferes bono- rario Joaquim Antônio Ribeiro da Fon- seca, Hugo A. Grnbcr, bacharel Fran- cisco de Paula e Snuza Primo, conde Gloria, conselheiro Almeida Oliveira, 3. R. Ferreira, conselheiro I. C. Galvão, José Accioli do Brito, tenente Eduardo Roberto do Bruce. Oscar Pereira da Silva, Dr. Thomé Madeira, bispo de Per- nambuco e seu secretario; Antônio Lo- pes do Leão e sua senhora, D. .loanna Vergueiro Lopes de Leão, D. Luiza de Castro Boulanger, barão doTeffé, tenente general Henrique de Beurepaire Rolian, conselheiro Carneiro da Rocha, conse- lheiio Dr. Continentino, Jzidoro Pinho, commcndadrirL. C, Furtado Coelho esua senhora. José Joaquim do Carmo (reitor do externato de Pedro II) major Rocha Fragoso, major João P, II. da Gamara, tenente honorário Antônio José Ferreira Júnior, tenente Francisco Júlio da Silva, Dr. Ladisláu Netto, Francisco Vau Er- yen, alferes Galvão, Carlos de Mesquita, senador Ávila, capitão do porto o sua familia, major Antônio Joaquim de SanfAnna Barros, coronel comt—uirlante do 1" regimento de cavallari r, chefe de esquadra reformado, Antônio Cláudio Soido, visconde de Garcez, D. Amélia Claudia Serra Belfort, O. J. Ch ivantes, Dr. João Pedro de Miranda, director e oíliciaes da esquadra do marinha (cheio de divisão F. Foster Vidal. capitão- tenente Paiva Legey, capilão-tenente Moreira Marques ei''tenente Pereira da Sampaio), general Faria Rocha, Dr. Ur- bano Bi Castcllo Branco, Dr. José Pe- reira Guimarães, engenheiro Rodrigues Braga, conselheiro. S. de Meirelles, Josá Radmakor Grunevnld, barão de Ivi- nheima, engenheiro Raphael A. Galvão, Elisiario Barbosa, capitão de fragata Pereira Pinte, conselheiro Fraucisco Stepple da Silva, senador Luiz Felipp» de Souza Leão, Antônio de Siqueira, coronel Bwbank. major Santiago, barão de Arin.p_s. capitão tle mar o guerr^CSà?" V_1 cTrííte Lins, 1* tenente Garcez Palha, Manuel Alves de Oliveira Pereira, Dr. Miguel Calmon du Pin e Almeida, Cario* Augusto V. Cunther, commi.ssão da Ve- neravel Ordem Terceira de S. Franciscc de Paula (commendador José Pinto Oliveira, commendador João Carlos Oliveira Rosário, Justiniauo de Castro Madureira,commendador Francisco Pinto de Oliveira) Octaviano IIud, on, chefe dt policia da cOrte, Luiz da Gama BerqiíS. Dr. João da Silva Ramos, Izidoro Pinho senador Castro Carreira, brigadeiro Con' .-ado Maria da Silva Bittencourt, F, Paim i'C. isul geral dos Paizes Baixo-*}, ministro de frança, capitão de mar ' '¦';í^', ••¦' ¦ ''-'¦ _ ^Í^J;*5-Í_--_I >V'r: V' f ;n ¦¦,' r'-'" \*; - --3- : ' d- (

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mlrSíi Anno X Rio de Janeiro — Sexta-feira 26 cie Setembro de 1884 tf. 270/ISSIGKATURAS PARA A CORTE

Semestre 60,000Anno 128000

PAGAMENTO ADIANTADO

KVHtpR.0 AVULSO _0 RS.

Escriptorio — Rua do Ouvidor n. 70. RIO DE JANEIRO

ASSIGHATURAS PARA AS PROVÍNCIASSemestre. 88000Anno 103000

• PAGAMENTO ADIANTADO

TIRAGEM „ _.000 EXI_U1*.

Typographia — Bua Sete de Setembro n. 73RIO DE JANEIRO

As assign aturas começam em qualquer dia e terminam sempreem fins de março, junho, setembro ou dezembro

Stereotypada e impressa nas maohinas rotativas de Marinoni, na typographia da «Gazeta de Noticias», de propriedadede ARAÚJO & MENDES, rua Sete de Setembro n. 73

£_3______B_____ wj_-i_n.f-i.-i-M J__-U.____H_r, ggna_ag_—i m É_t_____—_______

TELEGBÂSViSVIASMONTIíVIDEO, 25 de setembro.

ConH-_us__ sís ísinunulnções<>niiHU(la« (>»-• uma elida detotlos o« fio.M n devastar _provinein «le 3tiio_o.fi) Áyreí..

O iiivel «ln»i águas aug'inuuta«le ntn __»(((> sensível, oeca-sio_a_<lo _ovoaj_esnstrps.

Os cstrngo_* m_o iuaiiaeaiwos,não se tcn_o i>oi» ora dado«aso alg'ii_i «Eo morte.

(Gazela de Noticias).

LONDRES. 24 de setembro.Co_ii__iticn_i do Cairo _hc o

general Wolselcyj designadol>elo governo injsle— imrncom-mandar a e__ edieão ang-lo-egyiieia* deslliíada a camba-ter as _,,ni>aw do Mahtli noalto -iitlnnt, já conelaiio_ ospreparativos da expedição otcnicioiia pôr-se em marcha_ íí _ «Tewie D_e_i principiando•_ eí_stí «liit an wublr o Nilo.

NÁPOLES, 2i de setembro.' Fallcccrntin hontem 136üoentes, de cholera niorbiis.

CAPE-TOVN, 25 de setembro.O governador da pogisicssi-o

lns'lc_a de Natal faz saber«pie uma eolisnína de tropasiaiglc-us. cpcc por ordem supe-rior procedia a nm recordio-cimento no interior das ter-iras,, foi delida na _m dilig-en-cio por wm contingente deBsocrs, com os «manes travou-se coullicto.

Santos, 25 do sotombro.Sahe o vapor Mennon.

(Agencia Bavas.)

CARTA-ARCHIVOHa alguns mezes tivemos oecasião de

apreciar n'esta folha o mappa geral doBrazil, organisado na secretaria da agri-cultura.

Acltam-so n'ello figurados as estradasde ferro em trafego ou projectadas, aslinhas telegraphicas e de navegação, ascolônias, os engenhos centraes, quantoú parto propriamente administrativa.Quanto á parle propriamente geogra-phica, os orgftnisadores do mappa apro-yeitarara os materiaes que se tom aceu-mulado nos nllimos annos, e assim apre-sentaram, no todo, a melhor carta donosso paiz. Quanto á execução litlio-grapliica, ninguém contestará que entronds ainda nao se foz trabalho igual.Deve-se, portanto, concluir que os en-carregados Ua commissão desempenha-várn-tfa satisfactoriamente.

Em qualquer outra parte, seria istomotivo para que a commissão conti-IHiassc com maiores í-eoursos o dispondodo maiores meios de acção. A carta de umpaiz o tão indispensável, que os maioressacrifícios são justificados para obtel-a.Em paizes como o nosso, imperfeitamenteexplorado, na'sua quasi totalidade des-conhecido, o necessidade ainda é maior.Governar som geographia o' um absurdoigual ao de governar sem estatística; o onosso governo, que já còmmettou o prl-meiro e irreparável erro. poderia bempoupar-nos o segundo.

Esperávamos, pois, que a commissãoda'Carta Arcliivo continuaria a existir, cque immedititainento fosse encarregadade outra carta em maior escala. Erauma ingenuidade—confessamos—; masentre nds o governo tem dado tantopasso errado, que não é muito esperarque uma vez, por descuido, acerte.

Pois não acertou. O Sr. conselheiroCarneiro da Rocha acaba de dissolver a¦ommissão, dando assim uma prova evi-•lente de sua competência, largueza devistas e alta còmprehensão dos verda-loiros interesses do paiz.

O motivo nllegado por S. Ex.—a faltade verba—presta-se a considerações dedilTorente ordem.

Indica quo S. Ex. não fará, ao des-pedir-se, uma derrama pelos seus em-pregados; que não dará gratificaçõesextraordinárias a funecionarios que nempisam na repartição,—o que teremosmuito gosto em ver para crer...

Mas indica uma outra cousa mais im-portante. A commissão funeciona desdej ministério de Euarquo do Macedo;«lesdo então tom so suecedido não sabe-__H______*_—_*__ffi'l Ir—I—'It W_iWli—Ml—__

mos quantos ministros, e nem um julgounecessário pedir verba para a CartaArchivo, ao mesmo tempo que nem umnòhon-se com a coragem para despedira commissão.

Ora, perguntamos:—se a commissãoera indispensável, se satisfazia a umanecessidade, por que não pediram a verbaimprescindível para assegurar-lhe aexia-tencia? Se não era, por que deixaram-n'atanto tempo viver contra a lei ?

Isto applica-se muito especialmente aoactual Sr. ministro da agricultura. Oc-cupando a pista desdejulho, tendo dis-cutido o orçamento do seu ministério, S.Ex. em caso nom um pôde ter desculpa.A unica quo encontramos, <5 que S. Ex.sd ha poucos dias soube que existia talrepartição em sua secretaria, e qne logoque soube da sua existência, tratou de ex-tirparo abuso. Esta explicação, que deveser a verdadeira, mostra, porém, aomesmo tempo como o eminente estadistabahiano conhece os negócios da repar-tição que está gerindo.

Em summa, o acto está feito e perfeito;constimmado e inhumado: não precisamais ser discutido. Sá nos oceupamosd'elle para chamar a attenção para maiseste phenomeno do empyrismo c damyopia que cada vez mais vai domi-nando na alta administração do paiz., J

S. M. o Imperador, acompanhado desons semanários, os Srs. conselheirosVisconde do Paranaguá e Vicente Saljoia,visitou hontem as clinicas de ditíorenteslaboratórios o a bibliótheca da facul-dade de Medicina, começando a sua visitaás 8 1/2 horas da manhã, pelo Hospitalda Misericórdia, (Pondo passou, ás 11horas, para o edifício da faculdade, re-tirando-se ás 4 horas da tarde.

Durante a visita acompanharam tam-bem a Sua. Majestade os Srs. ministrosdo império' e da agricultura, das Repu-blicas Argentina e Orientale de Portugal.

Perante o C juizo criminal continuouhontem o depoimento das testemunhasdo processo Apulclio de Castro.

São advogados dos aceusados os Srs.conselheiro Octaviano e Dr. SizenandoNabuco.

Concederam-se licenças''por um annocom os respectivos ordenados para trata-rem de sua saúde onde lhes convier: aodesembargador da Relação da corte, Ma-nuel Pedro Alves Moreira Villaboim; aodesembargador da Relação de Matto-Grosso, .Toão Francisco da Silva Braga;ao da Relação de Cuyabá, Josd da MottaAzevedo Corroa ; e ao juiz de direito dacomarca de Santa Philomona, noPiauhy,bacharel Josd.de Azevedo o Silva

Não houve hontem sessão na assem-bla'a provincial, por falta de numero.

A ordem do dia para a sessão dehoje tí a mesma já publicada.

Foram privados dos postos de alferesda 3' companhia do 16' bnt—hito dnreserva a da 4* companhia úo 33" bata-Ihão da activa da guarda nacional dacomarca de Rezende os cidadãos LuizPeroira da Silva e Manuel Eugênio Pintode Aguiar, por não lerem solicitado asrespectivas patentes dentro do prazoleçal, nom no de 30 dias concedidos em19 de julho ultimo.

tet, chefe de secção do ministério dainst.rticção publica.

Folgamos de registrar que a utilissimainstituição, ha pouco creada entre nds,vai sendo conhecida na Europa, e quehomens eminentes, como aquelles a quenos raferimos, oecupam-se de auxilial-ada maneira eíllcaz por que acabam defazel-o.

A bordo do paquete Orénoque, che-íjaram os Srs. conselheiro Anlonio LniiFernandes da Cunha o Augusto PereiraRibeiro Guimarães.

Remetteu-se â Illma. Câmara, Munici-pai, pelo ministério da fazenda, paraseu conhecimento e fins convenientes, ainformação prestada pela capitnnia doporto, relativamente á pretenção de llrazMartins da Costa Passos e outros aoaforamento do terrenos accrcscidos nosde marinhnsda rua do Livramento n. 2,fronteiro ao trapicho Ditinião.

O máximo u'a temperatura do dia dehontem foi de 22,4 graus.

O thermomet,rol'm treou no minimo danoito de ante-hontem 10,0 graus.

Pagou-se a quantia de 51:2018930 aJoaquim da Silva faranhos, pelos traba-lhos executados com a construcção dasfontes de ornamentação das praçasD. Pedro I o Vinte e Cinco do Março,conforme a medição feita a 20 do cor-rente.

__Pediu exoneração do cargo do auxiliartila Blbliotheca Nacional, o Sr. FranciscoFerreira Soares.

O ministério da marinha mandou agra-decer ao Sr. \V. Slater, digno gerente daWestern Toíegraph Company, o valiososerviço que prestou, accedendo ao pedidoquo lhe foi feito pela repartição llydro-graphica para permittir o uso dos cabosda referida companhia para o serviço dedeterminação de latitudes, de algunsnontos da costa do'Império.

Por alma do pratico Bernardino Gus-tavino, ultimamente fnllecido em BuenosAyres, mandou hontem o Sr. viscondede Tamandard celebrar missas na igrejado Carmo.

Ao neto religioso compareceram grandf,numero de oíliciaes de marinha.

Ao museu escolar nacional acaba oSr. barão de Itajubá, encarregado denegócios do Brazil em França, de remet-ter uma valiosisslma collecção: do docu-méritos oíliciaes concernentes ao ensinoprimário e secundário n'aquelle paiz ; degravuras representando episódios dahistoria de França o allegorias; o deobras didáticas e litterarias, das que ogoverno francez costuma distribuir ásbibliothecns escolares e populares.

Esta importante offcrta foi feita pelosSrs. Falliéres, ministro da instrucçãopublica e das bellas artes, Buisson, di-reetor do ensino primário, Xavier Clinr-mes, director do secretariado, e G. Róbdr-

SOCIEDADE CENTRAL DE IMMIGRAÇÃOrr.orosT.Y e consulta

Um importante e esclarecido fazen-deiro da provincia do Rio do Janeiro;possuidor ainda de vasta extensão demattas virgens o com engenho com-pleto o aperfeiçoado, offereceu anle-hon-tem á consideração da sociedade Centraldo Immigração um interessante plano decolonisação, podindo sobre elle a opiniãoda directoria o mostrando-se desejoso deconhecer as objecç-Ses que podam sersuscitadas, o se mereço o nosso apoiofranco o formal.

Tudo em breve tempo será aatisfeito.Eis o plano:

a Vendas de terras a immigranies aprazo longo sem desembolso im-medialo.

As bases são : ¦1.' Um e meio alqueire de terras, já

produzindo, por cabeça de homem valido,sendo meio alqueire para plantio de man-timentos.

2.' Prazo do 8 annos som juros e comamortisações lentas. O primeiro annoficará livre de qualquer pagamento.

t—l-tíÍ0Um o meio alqueire, a -1008 '

o alqueire GOOROOOQuatro mil pe'3 de café em

cada alqueire, a 500 rs.... 2:0008000Uma casa de morada '1008000

Tofal 3''0008000Quatro mil pás de café pro-

duzem 100 arrobas, a 48 aarroba G.ÍOÇOOO

Custeio 2008000Maálrtõ •...-.. . -iiosflooEm sete annos s.osojjUUU

Considerações« Durante o primeiro anno de estabele-

cimento serão fornecidos ao colono osmantimentos para serem pagos com osprodnctos da primeira safra.

i Dá-se ao colono o direito do resgatedo sou debito, quando lhe convenhn,abatendo-so do valor acima de 3:0008 aannuidado de 1753 om cada anno queantecipar, o que fará reduzir o plieço dapropriedade a 1:0008 para quem a com-prar á vista, ou a resgatar no primeiroanno.

« _'es_ caso, passar-so-lia eseripturade venda logo.

o Concedondo-se longo prazo, seráessa eseriptura passada, depois que o ca-pitai estiver amortísado na metade(50 '/.). Lavrar-se-ha, porém, contratoentre as duas partes até essa oecasião,salvando-se os direitos de ambas.

a Durante o primeiro anno, poderá ocolono proprietário deixar de amorti-sar o capital, afim de poder pngar osmantimentos, que llio serão suppridoscm quantidade conveniente.

« A ainortisação do segundo anno emdiante ri obrigntorln, salvo caso de forçamaior em (empo verificado, pagando cii-tão juros de G '/,.

a Ao colono so darão terras própriaspara canna de assucar, se assim pro-ferir.

cc Obriga-se elle a vender ao prnprieta-rio do estabelecimento rural lodo o caféque colher, liem como a canna, ou po-dera mantlal-os ao mercado por inter-médio do mesmo proprietário, bsnefl-ciando-os om sou engenho central epagando a despeza de benefícios emoagem.

cc So. no fim do dous annos, o colononão der boas provas do si, será despe-dido, a juizo de dous árbitros, semiudomnisação.

a O colonolavoura e do

encontrará serviço, decaminhos no estabeleci-

__________________»

mento central, mediante tabeliã do preçosporjornaes que forem estabelecidos.

« Se, no correr do prazo concedido,não se sujeitar o colono ás instrucçõesdo proprietário e não cuidar ou tratarconvenientemente dns plantações, dè ma-neirh a causar prejuízo aos seus vizinhose ao proprietário do estabelecimento,será despedido sem indemnisação.»

Tal e' o plano apresentado.Conclue o sou auetor dizendo:« Assim se estabelecerá facilmente o

immigranto sem capital algum; podendoconquistar em breves annos e pelo seutrabalho exclusivo uma propriedade ya-liosa, encontrando quem lhe faça credito,o instrua na lavoura ospecial do nossopaiz, o lho compre immediatamente osprodnctos quo tiver colhido.

a E cm pouco tempo rcalisará a aspi-ração principal com que veiu da terranatal: tornar-se proprietário incontes-tado do um bom lote do torras, ondepoderá assentar ns bases da felicidadesua e de sua familia. »

Concederam-so licença aos pliarmaccu-ticos Jacintho de Souza e Silva o JoséOlympio Torres Buono o Fr. Manuel daAscenç.ão Franco, para venderem os pre-parados, do sua composição, denomi-nados: o dn 1*. Cognakina phospliatada ;o do 2% ViTinoutliina, e o do 3', Bal-samo do Carmo.

A subscripção aborta n'osta corte pelosadores Mattos o Santos Silva, em favordas vietimas do incêndio do Capariea, emPortugal, apesar de interrompia du-ranto treze dias. por moléstia do actorMattos, tom dado o seguinte resultado:SS. MM. TmpcriaesS. A. o conde d'Eu'.Luiz Cindido Furtado Coelho..Lucinda Furtado CoelhoFrancisco Correia Vasques....Jacintho IlollerGtillierme d'AguiarJosé da Cunha SérgioEugênio MagalhãesJoão Baptista Montedoniofimiiio Favay PoleroC. HenryHenrique Alves da Mesquita...Quanti já publicada

Somma

3001000100.1000

158000158000W800010800058000560005800058000210002800028100

4103000

8S68Q0O

Permittiu-se que os tenentes FrmciscoBorges do Carvalho Lima e MonnrioCaldas, aquella da 4" companhia do 12"corpo do cavallaria, e esto da 5* compa-nhia do 12' batalhão da reserva daguarda nacional dn comarca do Vnssou-ras, permutassem entre si os respectivoslogares.

OSÍt-IHíUSUm caçador encontra outro, ainda

novato, mas enthusiasti.Então, vens do campo ? caçaste

muito'Fiz o que pude, meu caro... não

matei nada... mas conheço que estoumuito mais adiantado do que o annopassado.

Um provinciano atirou-se ao mar parasalvar uma mulher.

Ao darem-lhe os parabéns, o homemfugia CÍIfiin ílfí rpir/ílif*-, «xolntnnn<lo :

Perdi cincner.ta por cento com esseacto humanitário: era a minha sogra, abruxa da minha sosfa I

25

CAMINHO DO CRUpor

ALEXIS BOUVIER

•UMA. h;storiJI velha

(Continuação)

Uma noite, Perthier deixou cahir dasmãos 0 seu jornal, pouco inlerossante;estendeu as pernas para deante do fogão,e com os pés encostados á grade, recos-tou-sc na poltrona, abandonando-so adoce beatitudo do bem estar. O seuolhar cihiu sobro Celina, sentada juntodt mesa, a coser, e sobre a qual o Iam-peão projectava toda luz. Bertliieradmi-rou-sc de achar a moça tão bonita...estava muito melhor do que quando ahavia conhecido: nunca a tinha vistocomo -'aquella noite... admirava-a e,devemos confessar, com razão.

Celina estava realmente bolla : tinhaapenas vinte e tres annos, mas pareciator vinte e cinco ou vinte c seis : fortec robusta, pois que já não estava con-valcsccndo c as forças tinham-lhe vol-tado, respirava saúde. Apezar de robusta,era delicada, felina e quasi elegante defôrmas. Os cabellos eram castanhos,muito escuros, c diziam bem com a suatez fresca c clara : ob olhos, de um azulescuro, pareciam negros sob os longoscilios qne os velavam ; as sobrancelhasescuras c lisas pareciam feitos a pincel;as orelhas pequenas e rosadas; o narizum pouco arrebitado, era encantador ; abocca. admiravelmonte rasgada o bri-lhantemcnto guarnecida, parecia feitapara sorrir.

O busto, opulento, ora gracioso, no cor-pete justo,revelando um coIlo esplendido.

Uerthier via aquillotudo e examinava

com sorpreza: era como quo uma desço-berta que fazia. Pensava comsigo que, sea antiga operaria estivesse vestida coma roupa do sua mulher, esta não poderiasustentar a comparação, e sorrindo re-petia como que a balbuciar:

E' bolla... muito bella...Ouvindo como que um murmurio,Celina,

pensando que seu patrão lia em voz alta,levantou a cabeça: sorprendeu o sor-riso de admiração e retribuiu, o: os olha-res encontraram-se e Celina fazendo-severmelha abaixou vivamente os olhos...

Berthier, embaraçado, levantou-se im-mediatamente, descontente comsigo mes-mo: foi para o seu quarto e dèitou-se,mas toda a noito levou a sonhar com nmoça. Quando accordou, esperava que oseu sonho so desfizesse e chamou a pc-quena Celestina para brincar com ella.

Tinha ficado profundamente pertur-bádo na véspera; as feições de Celinanão lhe sabiam da imaginação, e 110rosto da criança procurava os traços damãi; notou então o que até aquella oc-casião não tinha-1 ainda observado, maso que todos já tinham visto, que a pe-quena se parecia com elle, dando arescom a mãi. Ficou satisfeito, e sahiu, cs-perando sempro expulsar do cérebro oquadro que constantemente se lhe apre-sentava. Mas, na rua, se olhava para outrás mulheres, era para observar queaquella que vivia em sua companhia eramuito mais bonita.

A' noite, depois do jantar, evitou ficarsó com Celina, dizendo-lhe, quando ellafoi deitar a filha :

Fica junto d'ella, en talvez saia estanoite.

Celina fixou n'elle o sou olhar meigo,procurando descobrir se elle estaria zan-gado com ella.

Berthier viu a sua inquietação, deu-lhe um beijo na testa e sahiu rápida-mente. #¦

Bcrthiar passeiou por muito tempo,encarando francamente a situação, com-prehendendo que havia n'aquella vidaem commum um perigo. Para o evitarera preciso romper bruscamente. Nãoera a mulher que faltava á promessafeita, era ello que se havia julgado maisforto do que era; e que fraquejava.Romper era multo" cruel, não tinha co-raçem páfá isso. e depois podia separar-

se da criança? Era sua filha. Depois deter reparado uma má acção, podia pra-ticar outra? Não I Deixar a sua pequenaTitina, era impossível. Renunciaria depreferencia a tudo.

Precisava de coragem, de energia, ehavia do tel-as, com os diabos I Seriaassim tão diílicil? Tinha trinta e cincoannos, era a idade da razão: não lhebastava um olhar ou rim ruido de saiaspara lhe fazer perder a razão. Voltoupara casa, resolvido a não se occup.trmais com a moça.

Durante alguns dias Celestino procu-rou ficar em casa, esperando esquecerColina, que notou as suas ausências, eficou triste; a pobre rapariga notou queelle procurava afastar-se d'ella, não sabiao motivo o em vão o procurava... Jul-gando que não estivesse satisfeito comcila, redobrou os seus cuidados c as suasprecauções, e Berthier achou-se cadavez mais embaraçado.

Uma noute, finalmente, acreditandoter domado a fera que se revoltavacontra ello. ficou. Ello disse a Celinaque, estando um pouco faligado, deita-va-se mais cedo. Achando-se sd e caii-çado, Bcrtliier dirigiu-se para o seuquarto. A cama não estava preparada;chamou.

Em vez do seu criado, foi Celina qnoaecudiu apressada ao seu chamado, des-ciilpando-so por não ter ainda preparadoa sua cama.

Berthier, sorprendido, perguntou-lhe:Como é que vens tu?E' que hoje é dia de sabida do

criado, e elle preveniu-me que voltavamais tarde...

Preparou-lhe a cama.Berthier sentou-se, olhava-a. Achan-

do-se só no seu quarto com a criada,sentiu o sangue correr-lho nas veias csubir-lhe ao cérebro em ondas de de-sejos ; olhava para Celina, com o olharbrilhante, os lábios trêmulos... e via-air e vir de um lado para o ólifrodiante da cama, inclinando-se e to-mando posiçOes provocadoras..., ellelevantou-se e disse :

Tanto peior I mas tão alto qneCelina voltou-se o olhnva para elle...Celina,.,—¦ Meu amo, disso ella, olhanJo paraelle com inquietação, vendo-o completa-^

Foi declarado que o tenente nomeadopor acto de 13 do covrente para a 1*companhia do 5" corpo do cavallaria daguarda nacional da comarca do Macahácliama-se Antonip Francisco Valentim. enão Antônio 'Vicente Valentim, como foiproposto pcio respectivo commandantesuperior, e se acha declarado 110 citadoacto.

Requerimentos despachados: - .Pelo ministério do imperio:Cypriano José Correia da Silva.—Re-

queira ao ministério dos negócios dafazenda.

Pulo da guerra :Saturnino Augusto de Mendonça Lobo,

Amaro Martins, Tortuliano José da SilvaTinnco o Manuel Antônio Mtiniz,— Inde-feridos.

Lanrindo José de Lemos.—Provo anecessidade da licença.

Luiz Alves Soares.—Aguarde o resul-tado do concurso.

Pelo da agricultura :Companhia Central Sugar Factorlos of

Brazil, iímited,—Compareça na directoriada agricultura.

Joaquim Caetano Pinto Júnior, pro-tostando contra a suspensão do contratode 30 de junho do 1S71 e podindo que sejaannullada a ordem que auetorisou aquelleacto, ou lho sejam indicadas as condiçõescom quo o governo deseja ver modificadoo mesmo contracto.— 6 orçamento vi-irente não consignou verba para a con-tinuncão do contracto celebrado com osuppllcahtè.

Henrique Christiano Rohe, pedindo prl-vilegiò para os carros do sua invenção,denominados—Excelsinr.—Sello o certi-ficado do Archivo Publico.

Samuel "Wilkes, pedindo privilegio para

a machina de sua invenção denominada

monte outro do que era habitualmente,o que quer?Approxima-te do mim.

Ella obdeceu : elle apertou-a nos bra-ços, dobrando-lhe a cintura delicadapara encostar-lhe a cabeça ao hombro emelhor lhe vôr o rosto.

Colina era uma escrava ; estupefacta,não resistiu ; diante d'elle faltaram lheas forças; ello olhava-a admirado; amoça co rou ; abraçou-a dizendo:

Oli! como és bella...Então olla tremeu, e lia-lhe nos olhos,

e tentando fugir-lhe, disso:Deixe-mo, Sr. Celestino...Não, Colina, não, o amor que sinto

por ti e queria esconder, sulToca-me...Amo-te, Celina!

Oh! não, não diga isso, o que faz...Defendia-se, empnrrando-o branda-

mente, mas também ella tinha o olharbrilhante, os lábios trêmulos; e disse-lhe:

Depois, expulsar-mo-ha e dirá quofaltei á minha promessa.Não diga isso... amo-te... queriaresistir, mas não posso, é muito tarde...

Se soubesses as noites de insomnias quepasso quaudo penso, cm ti, procurandorepeliu' a tua imagem quo me perturbao cérebro. Celina, já me não amas?Oh! c pôde dizer isso Celestino?

Tu amas-me... amas-me... sempremo amaste... respondo... nunca per-tenceste a outro homem, senão a mim...

Celina soltoii-se-lho dos braços e como olhar límpido, os lábios trêmulos,disse :

Pela vida de minha filha, juro quosó te... que só o conheci...

Mas dize—tu...E abraçando-o, amparando-lhe a ca-

beca, beijava-a.Ficaram assim longo tempo, com os

lábios collados.Celina, responde-mo, uma palavra,não te quero fazer violência.Pertenço-te toda Celestino...

Oh I minha bella Celina, és tu queserás a minha verdadeira mulher : osnossos amores_ pelo sen mysterio terãomais encanto ainda.

Berthier, datui-1-lhe um beijo, disse-lhe:Sim a minha --ladeira mulher és

tu! tu, minha Celina, a mãi de meufilho,

(Continua).

—DescascndorWilkes.— Requeira de con-formidadfi com o que estatue a nova leide patentes.

Companhia estrada de ferro do Corco-vado, pedindo auctorlsação para abrir aotrafego a parte da mesma estrada con-struida até ao logar denominado Pai-neiras, bem como approvaçSo para atabeliã dos preços para o transporte depa—iatreiros.— De'erldo, com aviso d'estadata ao engenheiro fiscal.

Falleeeu em Macahá a Sra. D. Annade Loreto Vianna de Lima Carneiro daSilva, baroneza de Urnrahy, filha doDuque do Caxia's, e esposa do Sr. barãodo Ururahy, um dos mais importantesfazendeiros emQuissamã.

ALMANAK DA GAZETA DE NOTICIASPARA 188

Tl!ÍAG_r« SO,000.Vol entrar 110 j»reIo este Al-

e__siii_, <•_."._ -taii*iStiií<;_o sei*ni*_ei_ -listro coi .-ei-u mino.

Eu* eéfee _!_U—istk notiistliiieii-<o<> livro ejatc «s__oi* iiisti'iB>„i-çíio Éç_i, e íío»» isso mesmosi(jlue3Se essa «jííe osi _snitmncüos*_» ___» ti—eis.

HSe«:el>et_-'sieii*u*i rna floOuvI-üov ia. '«'O. ¦

Em Piracicaba, S. Paulo, falleeeu o_•. Josd Fornnndo de Almeida Barros,

um\ das iníhit—cias do par'ido conser-vador da localidade.

Mandaram-se pagar as seguintes quan-tias :

De 19:5228080, a Mendes Gonçalves& Simonet, pelos trabalhos executadosem agosto ultimo com o assentamentotias pé..-as especiaos de distribuição d-iiguaa prédios d'osta çi.di.ide.

De 10:5128, aos ex-senhores dos trezeescravos alforriados por conta da quintaquota do fundo do emancipação, distrl-Vmida ao municipio de Macahé, provínciado Rio do Janeiro.

De 1:17283ÍOS a João Jorge Migueis,pelo fornecimento do pedras, em agostoultimo, ás obras do novo abastecimentod'ngun a esta cidade.

Do 5518100 a Manuel Guilherme daSilveira, pelo. fornecimento dn objectos,em agosto ultimo*á commissão encarro-gada dos melhoramentos da barra doRio-Grándo do Sul.

Do 2:5008080 a Mendes Gonçalves & Si-monet, peln assentamento de 21) postesde irrigação om diversos pontos (festacidade, durante os mezes de agosto esetembro do anno findo.

Em Porto-Feliz, S. Paulo, existemmatriculados 9)2 escravos. D'estes, 79 deambos os sexos são do 00 para cima,dando assim um resultado de poucomenos de 9 %.

Eis a denuncia dada pela promntoriapublica, contra quatro dos indiciados noprocesso Apulcho do Castro:

cc Contra os outros sete nada requeripor emquanto, porque as provas atélioje colhidas não são bastantes para quelhes seja instaurado processo.

CO In.— — /—_¦

Ounl—t o t_ionte Enrico e eaplt*0 Q°"dolphim ha unicamente mtia v.t;.*a refo-rencia de ouvir dizer, som indicar dequem; quanto ao primeiro a ils. 129, equanto ao segundo íls. 131.

Contra o aKores Bezerra uma só refe-rencia, a íls. 130.

13 contra Monrão, Alencar, Bellegardeo Bennor, a unica referencia a Íl3.131 v.

Sendo de notar que taes referenciassão feitas, som quo conste dos autos osnomes por inteiro, dos referidos, nomquaesqúer signaes que os determine;além de que, anrmas se relerem á pro-senç.i do taes oíliciaes no lourar do con-ílicto, sem que maijB conste por oracci ntra- cllcs.

Não ficando iiililuida a-.auctoridadepolici.tl a prósogtíir nas diligencias ne*cessadas a bom do descobrimento daverdade, pelo facto de ter sido encetadoo processo da formação da culpa,roqueiroque se ollicio ao Sr. Dr. 2° delegadopara quo continue a proceder ás clili-gencia que julgar convenientes, para queso obtenham esclarecimentos mais nom-pletos, nos termos do final do seu rela-toiio, a fls. 159.

Rio, 20 do março de 1881.— O 1' pro-motor publico, Júlio Bencdicto Oiloni.-n

Illm. Sr. Dr. juiz substituto do 6' dis-tricto criminal.—O 1" promotor publicod'esta cOrte Vem perante V. S., na fôrmada lei o no desempenho de seus deveres,dar denuncia contra o capitão AntônioMoreira César, do 19" batalhão de infan-taria, o tenente Bento Thomaz Gançal-ves, do 1" batalhão de infanttria, e osalferes Ismael Caetano Pereira do Lagoe Antônio Manuel do Aguiar e Silva,ambos estos do 1* regimento do cavai-laria ligeira, pelo seguinte facto, quepassa a expflr, conforme consta do in-querito policial-junto:

Existia n'esta corte, em outubro doanno passado (ÍS'?.), um jornal denomi-nado- Corsário ,(ut Ils. 113 a 153) doqual era redactor um tal Apulcho deC istro, e cuja linguagem, viriilentamnntcdosçomedida e Injuriosfi, provocara porvezes a explosão de indignação dos oflen-didos.

D'entre as aggressões do Corsário,tornaram-se mais aecentuadas as diri-gidas a oíliciaes do exercito, o especial-mente aos do 1" regimento do cavalla-ria ligeira (ds. 150), sendo causa de taesartigos um 1 questão particular ontreum ollicial (Veste regimento, de nomeDellefjardo, e um taverneiro, cuja defesitomara aquelle jornal. Estes artigos, comque se sentiram óffcndidos os oíliciaes, fo-ram a origem do assalto á typographia doCorsário o mais tropellàs que tiveramingar a 9 do outubro de 1883 e dias se-guintes. de quo dão noticia ns ofliciosjuntos por cópia, de íls. 80 a 117, onde severifica que foram promovidas taes des-ordens por praças e oíliciaes do exer-cito. O assalto do dia 9 e as violênciasque praticaram os assaltantes, provoca-ram, da parte da gente do Corsário,rancoroso destorço (ut íls. 108) espanca-mento de uma praça do exercito, sendopublicado a 11 de outubro, sob o titulode boletim do Corsário, novas o maisvohementesinjurias (utfis. 151) ns quaesso renovaram ainda no numero dessejornal, publicado a 23 de outubro domesmo mez (íh. 152).

Dous dias depois, isto é. a 25 ele ou-tubro do 1883, pelas duas horas da tarde,'chegou á repartição da policia Apulchode Castro, que, Amedrontado por ameaçasque dizia-lhe haviam feito por parte dosoíliciaes do 1° regimento, vinha pedirgarantia para a sua pessoa, que diziaestar com a vida em perigo, e o queinfelizmente era exacto. Algum tempodepois da chegada de Apulcho do Cislroá policia (pelas 3 horas da tarde) co-meçaram a se formar grupos ao redord'essa repartição, onde era voz geralserem os oíliciaes que vinham reunidose acompanhados em busca de Apulcho,para o matarem.

O c\cfe de policia de então, fazendosyndlcài' da procedência das allegaçõesde Apulcho, e tendo mandado, por seuajudante de ordens, dispersar os grupos,foi informado da resistência (1'essas pes-soas em se retirarem, 6 dizendo-semesmo 11'essi oecasião, que est?vam áespera da noite, para assaltarem t» se-C reta ria de policia o d'ahi arrancaremApulcho. A vista da gravidade dosfactos, fez S. Ex. chamar o capitão João

Antônio de Ávila, ajudante de ordensdo ajudante-goneral do exercito, a quem,expondo os factos, pediu que interviessecom sua auetoridade militar, fazendocom qno se retirassem ns seus compa-nheiros de armas, quo eram alli aceusa-dos de quererem em massa aggrodir omatar a um homem.

O capitão Ávila, aceitando aincumben-cia, foi entender-se com as pessoas quecompunham os grupos, c voltou garnn-tindo que 0:11 sua companhia estariaApulcho garantido, conformo está tudorelatado, nuer na parte ollicial, junta porcopia a ils, 72, quer no depoimento dofls. 53 a 65, ondo são apontivdosos qun-tro denunciados como presente? r.o logardo condido, o o quo so corrobora aiíid 1pelos oílicios juntos por copia fls. 11, 42,45 e 40, o também pelos depoimentos deIls. 130 e 131 v.

Apulcho, confiado na palavra do ca-pitão Avilu, sahiu com este em um carro;mas, poucos passos adiante da porta dasecretaria da policia, foi o carro assai-tado por um grando grupo de pessoas(onde foram vistos os denunciados), ar-mâdas de facas, estoques, punhaes, ro-vólvers. etc., sendo Apulcho mortal-mente ferido (auto de fls. 4 a 7) o tendotambém sido confundido o capitão Ávila(auto de íls. 07 o G8), o qual como erade seu devor, procurou defender aApulcho.

Logo depois, os grupos dispersaram-serapidamente-, correndo em direcçues di-versas.

E por este modo foi Apulcho de Castroassassinado por um grupo do homensreuaidos, armados e anteriormente ajus-ia dos para esse fim, o qun constitui ocrime previsto no art. 192 do códigocriminal.

Assim, pois, para qne seja devida-mente verificada a responsabilidade queu'osto fucto cabe aos denunciados, re-quoiro que soja instaurado o processo daformação da culpa, sendo ouvidas as tes-temuinhás adiante arroladas : tudo nafôrma e sob as penas da lei.

P. deferimento—E. R. M.

Rol das testemunhas : Américo Car-doso, tenente Manuel Moreira Lyrio,major José Noltenio Tolentino Alvares,Pedro José da Cunha Lima, Antônio JoséFerreira de Sampaio e José Pereira doNascimento.

As residências constam do inquérito.Rio, 29 do março de 183-1.—O primeiro

promotor publico, Júlio Bencdicto Oi-loni.

As sociedades comniercisos estabele-cidas n'esta corte sob as firmas de II.Laemmert & O'., e Affpnsò Ilenriquos deCarvalho _ C, foram alteradas, estapela retirada do sócio Manuel llalthazarAlves Teixeira de Carvalho o aquella porter passado á commanditario o sóciosolidário Henrique Laemmert.

Ao engenheiro chefe da commissãofiscal dos carris urbanos o suburbanosdi corte, expediu o ministério da agri-cultura o .seguinte aviso :

cc Deferindo o requerimento da compa-nhia estrada do ferro do Coreovndo so-licitando auetorisação para abertura aotrafego da parto da mesma estradaconstruída até ao logar denominadoPaiueiras, declaro aVm., para o fazerconstar á referida companhia, quo podor—orúu iC\ Inaugurar o trafego da ditaestrada, •_t_,i,!-...iiuau-u, ihmcui, uo tprosemelhante auetorisação não a isenta deobrigação alguma, quanto ás obras quedeverá fazer para quo as águas destina-das ao abastecimento da cidado nãosejam (tor qualquer modo damnifiçaclas,oumpriudo-lho es|—cialmetite fazer ro-mover com urgência as madeiras queainda estiverem depositadas nas immc-diações da estrada o dar convenienteesgoto ao botequim, que provisoriamenteconstruiu nas Painoiras. »

Mandaram-se admittir no Instituto dosSurdos Mudos, como aluirmos gratuitos,os menores Arthur c Joio, filhos deAnastácio Rodrigues de Oliveira.

Recebemos:— Memória descriptiva do eloetro-ma-

rògrapho imaginado pelo 1* tenente Ar-tíuir Intuo do Brasil.

Iracema, valsa para piano, compo-sição de D. Francisca de Parubé Ciiouin,e editada pela casa Busclimunn & Gui-marães.

Approvou-se o programma para o 011-sino da cosmographia na escola normalda corte

Foram dissolvidas as sociedades com-merciaes que existiam sob as firmasabaixo, sendo ns seis primeiras n'estacurte e as duas ultimas, na cidado deS. Paulo:

Passos & Pinto, Alves - Machado,Guilherme efí Gregorio, Watsòn & C,Antorim & Gonçalves, M. II. Pinto dl-deira (comm.inditaria). Azevedo & C, eGeorge Haryèy A Silva.

Falleceram, na provincia tia Bahia, ocapitão Francisco José da Silva Carneiroe Aprigio José de SanfAnna.

0_1T_AB5H0Foram sepultados nn tjia 22:Olympio, nfiicnuo. 08aiinoB. Ainollccimonto ce-

rebral.—Gonfnlo Anlonio Persira Caninos, porlu-tnioz, "1 annos, casado. l',.-iclto\ia cancerosa.—Pns-siatta, llllm do Eslovão Nascimento da Assoitipçãoyllnmiii—se, 0 dias. Colica infundi.—.Primo do Canto'•'talado, portnguw, 7U annos, casado. Derrama-nionl.t cerohral.—Virulnigj Idha do Jnw DominguosHr.izil, ti.nirtzej. Iir.rialtülisrno.—Capitão do fragalaAlosamiro Lázaro da I.nz. paulista. 70 annos.sol-teiro. Lesão cardíaca.—Luiza, africana, (i.'i annos,solteira. Idem.—João Pedro do Xicanlara, fltimi-mmso'; 70 annos. Idem.— Affniiso do Allniquorqnc-,rinmlncnso, 17 annos, sol loiro. Lyinplialito perni-ciosa.—Luiza Rosa Damasccno, fluminense. M> an-nus, solteira. Idem.—Coronel calieilâtMnór tio exer-cito monsenhor Serafim Gonçalves dos i-assos Ali-randa, norhnniliuf—no, ;i0 .anuo*. Sciiirro?c atro-plilea do fiyt-iln.— .lacinllio .los-': Serpa. i,i."irln;nrz,28 annos, solteiro. Tuberculos pulmonares;—JòsòMaria de Souza, brazileiro, SS annos, solteiro. Idem.—Ricardo, fluminense, üi annos. solteiro. Idem.—Manuel Anlonio ria Silva Primeiro, p.-irr.hyfinne, -Í8annos. Idem.—Uni frio, fillw tle Tltoniasia, es-crava.—Um Mo. IíIIíoiTO Ilesa, escrava.—Uto feto,filho tlc Modesta Maria da Conceição.—Um leio,Dltio dq Maria Dosgrncia da Silva.

No numero dns 17 sepultados nos cemitériosriitliüeos-iiicliiem-sc 8 indigente— cujos enterros sefizeram grátis

Dia 23 :Américo, filho tle Constança tlc Oliveira Parras,

llnmineiise, M mezes. Brúncliile capillar.— .Maria,filha do Euzi hin. 8 dias. Convulsões. — Maria, filhaile Manuel CanJiJo Cordeiro Hias, fluminense; 0annos. Empliizcmapulmonar.—Zacarias, exposto daSanla Cais, 10 dias. EnlurilcJ — Scratina, expostada Sanla Casa. S dias. Fraoneza oongcnial.—Umfeto, filho tio Elisa, oscrava; inviabilidade.—Rim1-filho do .leito Firmlno tia Rocha Mendes, 5R horas.Idem.—Cesaria Mesquita, fluminense, 38 annos,solicita, Lesão do coraçâOi—jatles, lilho tle Aman-cia, niniiinense. 11 mezes. Pneumonia.—Romualdo,filho do Carolina, escrava. IluminemiC, i mezes.Peritr.nitc.—Adenso, filho deCaetana Maria Ramos,fitiminense, 7 dias. Spina Itilida.-rChristina MariaDuarte, fluminense, 27 anhòs; cagada. Tisica iralo-pauto.—Alfredo de Queiroz, portugnez. 20 aimos,solteiro. Tuberculos pulmonares. —José Hotlrignesda Silva Campos, portuguez, 36 annos, casado.Idoin.— Celestino Gomes do Azevedo, haitiano. 31annos, viuvo I.lcm.— Apieda Maria Antoni.t. lira-zileira. 40 annos, solicita. Idem.—Manuel Fran-cisco Soares, brazileiro, 37 annos, solteiro. Idem.—Juliana Maria Lopes, hrnziteira, 19 annos, sol-teira. Idem. —Antônio Pedro do Almeida, porlu-(iitez, 3i- annos, rasado. Tvpho iclheroide!—Can-dida'Maria Rodrigues, lluiiíiuensc, 00 annos, sol-leira. Uleeras.—l.ourenço Machado da Silva, por-tilgucz, íiO .••mãos, casado. A-çito c schlrrosc doligado.

Sepnl!on-se lambem 1 escravo, rrne faüccen demarasmo.Ko numero dos 21 sepultados nos cemitérios pu-blicôs incluem-se 6 cadáveres de indigentes, cujosenterros se fizeram gratuitamente,

Os artigos enviados á redacção não serão restituidos aindaque nã"o sejam publicados

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BELLAS-ARTESPedro Américo trouxe-nos mais qua-

tro quadros, que enriquecem a exposiçãodá Academia.

São elles: Os filhos de Eduardo, Al-moço árabe, Heloísa e Jocabed.

O primeiro é o menos acabado d'estesquadros; mas a cabeça do pequeno queílca no segundo plano, e' de uma expres-são encantadora.

Accrosce a eircumstancia de estar esse(tjuadro posto ao lado do Almoço árabe,que ê um mimo.

Uma menina de typo bem accentuado,reclinada sobre uma mesa, saboreia comdelicia unia espiga de milho. O aspectogeral do quadro d encantador, eo prazerde o ver não se perde, antes augmentn,quando se passa aos detalhes. A chicara,o prato, as espigas; os arabescos dòturbante são de uma verdado realista.

Os lábios da menina são talvez umpouco bruscamente cortados, têm umnão sei que, de duro; mas o olhar é tãovivo, a expressão pnysiónomlcà lão ani-mada, que se experimenta verdadeiroprazer em ficar alli a admirar o esplen-dido quadrinlio.

Heloísa já é trabalho de mais fôlego.Uma cara lindíssima, com a expressãoaaioresa e desalentada de quem nada vô,por mais que prooure porserutar o fu-luro. O habito, habilissimamente dose-nhudo, deixando ver as f_i-mas graciosasdo corpo condemnado á esterilidadeclaustral. O altar, o missa], a figura doChristo íl sombra, assistindo Aquellamagna irremediável, são outros tantoselementos que concorrem para a bellezado quadro.

Não se comprei—ndé bem cTonde vema luz quo illtimina o missal, nem aondevai ter a das duas velas; isso, porém,não prejudica a belleza da composição;

Ifoloisa tom nas mãos um thuribulo;d'este s.ao uma nuvem de incenso, eahi n imaginação poética do auetor fezfigurar provavelmente os sonhos quepovoam o espirito da amante de Abe-lardo.

Das nuvens de incenso-forma-se a umlado do quadro uma figura vaporosa,quo so destaca o se confunde, qno éuma mulher ou uma visão, mas continuaa ser fumo.

Porém, dos quatro novos quadros dePedro Américo, o melhor e inquestio-navclmontc a Jocabed levando o po-queno Moysds para dcital-o ao rio, notradicional cesto de vime.

Ponho desde já de parto a paizagem, aque parece que o pintor não ligou grandeimportância; não insisto sobre a cir-_tmstancia do parecer que a figura prin-cinal está medida até os joelhos naagun do rio, de qno so nüt, dnstaça; cextasio-me unicamente diante da figura,que me parece um dos trabalhos maisfelizes do mestre'.

Kste quadro ó dos que não precisamde letreiro.

Alli está o typo da raça hebraica ; alliestá a expressão dolorosa da mãi,'con-demnada a abandonar o filho, mas quorecorre a um estratagema, perigoso cm-1—ira, para vâr se o salva ; ha no rostode Jocabed qualquer cousa de enygma-tico, como se consultasse uma esphynge,quo so adivinha para os horisontes dealem do quadro ; ha ainda n'essa ex-pressão como quo a previsão de quo acriança que ahi vai; s'Srá um dia o grandelegislador. "--_

As roupas são admiravelmente tra-tadas, o o entreaberto, que desce tanto,tanto, não dá a menor idéa lascivn, máugrado n formosura da liebréa, porquetem o justo limite do abandono da mulherpreoecupada por uma grande dfir.

Jocabed i, om resumo, um dos molho-res trabalhos de Pedro Américo, o seráum dos suecessos da presente exposição.

X. S.

Concedeu-so aos professores ArthurAntunes de Lima e Silva o Joaquim Au-írusto das Chagas, este da escola doMorro Grande, em Araruama, o aquelletia freguezia da Boa Esperança, no PJoBonito, permissão para pormutarera en-tre si as respectivas escolas.

Acha-se n'e_a c3rte o Sr. conselheiroThomaz Coelho.

Realisou-se, hontem, na escola Militar,a missa que por alma do general GomesJardim mandou resar o corpo docente eadministrativo da escola. Foi celebranteo I!ev. capellão major Andrade Silva.

Assistiram ao acto, o general com-mandante da escola, o corpo docente oadministrativo e grande numero de alum-nos. Durante o neto tocou a banda demusica do corpo do ahim.noSi

De 2!) de agosto ultimo n 11 do cor-rente, foram apresentados na secretariada junta Commercial, e mandadas archi-vâr. os seguintes centrados de socic-dades commereiaea dos Srs.:

Anseio de Souza Cordeiro e FranciscoRodrigues Leite, para o negocio de cha-ratos o fumo-i. n'esta corte, capital10:0008: firma de Cordeiro _ Leite.

Antônio Josd Vieira Cardoso e ManuelFerreira Coelho, para o negocio de sec-cos o molhados, nYsta corte, capital4:0008; firma de Vieira Cardoso & O.

Antônio José Marques e Antônio Joséde Carvalho, para o negocio de cereaes,n'esta corte, capital C-.OODS; firma deMarques it C.

Joaquim de Carvalho Basto o DignoPereira da Silva, para o negocio de con-feitaria o refinação de assucar, n'estacorte, capital 50:Õ00S ; firma de Joaquimde Carvalho Basto „ C.

João Dias Pereira Cardoso o ManuelGomes Soares, para o negocio de seccoso molhados, n'esta corte, capital 5:0003;firma de Cardoso et Soares.

Eduardo Pereira de A morim e JoãoAntônio Pereira Ilorges, para o negocio depadaria, nesta corte,' capital K):"31S'J20;firma de A morim _ Borges.

José Borges Caldeira e Luiz MoIIica,para o negocio de seccos e molhados,nesta corto, capital 5:0003000, firma deCaldeira & Mollica.

Antônio Joaquim de Souza Castro eJoão Ign icio de Bittencourt, para o ne-gocio de botequim, nesta corto, capital3:0008000, firma de Castro & Bitten-court.

Drs. Daniel Pedro Ferro Cardoso, JoãoFranklin de Alencav Lima e o comman-ditario Dr. Antônio de Araújo FerreiraJacobina, para o negocio de msCllinas. deseccar e evaporar, nesta corte, Cni;'tal7:0008000, sendo 3:0008000 do commat.ditaria; firma de Franklin & C.

Francisco Antônio Brando, Pedro

Brando e Braz Brando, nnra o negocio dimiudezas, mod-is e perfumarias, nestacorte, capital 50:0008; Arma do Brando _Filhos.

Emílio Itouede e JoSo Valentim de Fi-giioiró Filho, para o negocio de retrato»o quadros, n'esta corte, capital 8.000g;ílrma de Rouedo'_ Figueiró.

Manuel iluniz de Pontes e o comman-ditario Bento Augusto de Carvalho, parao negocio do seccos o molhados, na oi-dade deS. Paulo, capital 5:0008. sendo•1:0003 do commanditario; firma de Mu-uiz Pontes _ O.

Nicoliu Esquiftno o José Martins deMello Júnior, para o negocio de gênero»nacionaes e estrangeiros, na cidado deSacramento, província deMinas-Goraea.capital 2-0008; "''ma de N. Esqueflnc_ Mello.

Manuel Antônio Teixeira Bastos e Carlos Freire do Andrade o Silva, para onegocio de seccos o molhados, na villa.da Barra do S. João, provincia do Rlòde Janeiro, capital 5-000S; firma de Car-los Andrade & Bustos.

.. --: j3*g

Hontem, ás 2 horas da madrugada,foi preso por suspeito o indivíduo danome Bencdicto Antônio' da Luz, porserrncontrado conduzindo um sacco e umalamparina. /

Na presença do S. M. o Tmperdor, S. A.o Sr. conde d'Eu, ministro da marinha,barão de Ivlnlicima, inspector do arsenaldo marinha, visconde de Paranaguá,barão de Jaceguay c de muitos oíliciaesde marinha, réalisou-sé hontem, com boraresultado, a experiência da luz electricada systema Brusli, no paíeo, oílicinas "»outras dependências do arsenal de ma-rinlià,

Entrou ante-hontem no nosso porto afragata americana Nipsic.

Escreve-nos o Sr. Álvaro Ribeiro dAlmeida o Luz:

cc Tnformo a V. qne a noticia sob aepigrapho Crime bárbaro, transcríptaem sen jornal do dia 18 do corrente, doque o Sr. Antônio José Pinto de Almei-da, fazendeiro domiciliado na fregueziado Lambary da Campanha, havia mortocom pancadas uma sua escrava om es-tado interessante, á inex.acta, como pro-varemos brevemente com documento»firmados pelas a ctoridades compoton-tos. »

A exposição geral de bellas-artes foihontem visitada por 51 pessoas.

O preço da entrada hoje o' 500 rs.

MAK_._1S8__SEm S. Paulo, o Sr. José Pires da

Almeida Mello libertou os seus escravo»João, Sebastião o Jnlião.

Em Campinas, o Sr. Honorio Pintoda Cunha libertou a sua escrava Antonia;o o Sr. alferes Francisco RodriguesPrado a sua escrava Josepha, de 90annos.

O Sr. general Deodoro da Fonseca,ncampanliado do seu ajudante de ordens,tenento Martiniano Teixeira, começouhontem a inspecção do 10* batalhão deinfantaria, para a qual fflra nomeadoultimamente, demorando-se na visitaccvcft do-duna liorao*

Falleeeu no dia 12 do corrente, na ei-dado de Caldas (Minas Geraes) o dis-tino.tp medico o celebro botânico André*Regnèll.

O finado era natural da Suécia, ondrse formou.

Adoecendo do peito, emigrou para oBrazil, estabeleceudo-se em^Caldas ha40annos.

Informaram á Provincia deS. Vaulo,do que as suas vastíssimas collecçõesbotânicas da flora brazileira acham-sena Academia do Sciencias d 1 cidade daStqclcoltno, onde, á sua custa, mandouedificar um museu especial, que tem osen nome.

Era já avançado em annos. e om razãcde sua rigorosa hygiene póde-sc dize*.que resistiu á tisica durante mais de 49annos.

Durante sua estada no Brazil fez es-tensa, viafgns peíó interior, sendo Cinicio do

'-èr-exCursCes as preciosas--colleçções, quo organhoT--Q,çny_O-tt^pár*»sua pátria,

O Dr. André Regnell foi uma ce'ebri-dade oiirojiéa, o qno não impediu cjuctivesse vivido nesle grande imperio portantos annos completamente desconhe-cido e ignorado.

sC-

Concedeu-se licença ao bacharel Antonio Alves de Souza Carvalho, par»acceitar e usar .0 titulo de visconde deSouza Carvalho, com que foi agraciadopor S. Mi Fidelissima o Bei de Portu-gal.

Comprimcntarão a SS. MM. Impe-riaes, na semana passada, os Srâ.'; JoséVieira Nctto Leme, .1. B. da SilveiraCaldeira, Alberto Gracie, alferes bono-rario Joaquim Antônio Ribeiro da Fon-seca, Hugo A. Grnbcr, bacharel Fran-cisco de Paula e Snuza Primo, condeGloria, conselheiro Almeida Oliveira, 3.R. Ferreira, conselheiro I. C. Galvão,José Accioli do Brito, tenente EduardoRoberto do Bruce. Oscar Pereira daSilva, Dr. Thomé Madeira, bispo de Per-nambuco e seu secretario; Antônio Lo-pes do Leão e sua senhora, D. .loannaVergueiro Lopes de Leão, D. Luiza deCastro Boulanger, barão doTeffé, tenentegeneral Henrique de Beurepaire Rolian,conselheiro Carneiro da Rocha, conse-lheiio Dr. Continentino, Jzidoro Pinho,commcndadrirL. C, Furtado Coelho esuasenhora. José Joaquim do Carmo (reitordo externato de Pedro II) major RochaFragoso, major João P, II. da Gamara,tenente honorário Antônio José FerreiraJúnior, tenente Francisco Júlio da Silva,Dr. Ladisláu Netto, Francisco Vau Er-yen, alferes Galvão, Carlos de Mesquita,senador Ávila, capitão do porto o suafamilia, major Antônio Joaquim deSanfAnna Barros, coronel comt—uirlantedo 1" regimento de cavallari r, chefe deesquadra reformado, Antônio CláudioSoido, visconde de Garcez, D. AméliaClaudia Serra Belfort, O. J. Ch ivantes,Dr. João Pedro de Miranda, director eoíliciaes da esquadra do marinha (cheiode divisão F. Foster Vidal. capitão-tenente Paiva Legey, capilão-tenenteMoreira Marques ei''tenente Pereira daSampaio), general Faria Rocha, Dr. Ur-bano Bi Castcllo Branco, Dr. José Pe-reira Guimarães, engenheiro RodriguesBraga, conselheiro. S. de Meirelles, JosáRadmakor Grunevnld, barão de Ivi-nheima, engenheiro Raphael A. Galvão,Elisiario Barbosa, capitão de fragataPereira Pinte, conselheiro FrauciscoStepple da Silva, senador Luiz Felipp»de Souza Leão, Antônio de Siqueira,coronel Bwbank. major Santiago, barãode Arin.p_s. capitão tle mar o guerr^CSà?"V_1 cTrííte Lins, 1* tenente Garcez Palha,Manuel Alves de Oliveira Pereira, Dr.Miguel Calmon du Pin e Almeida, Cario*Augusto V. Cunther, commi.ssão da Ve-neravel Ordem Terceira de S. Francisccde Paula (commendador José Pinto d«Oliveira, commendador João Carlos d»Oliveira Rosário, Justiniauo de CastroMadureira,commendador Francisco Pintode Oliveira) Octaviano IIud, on, chefe dtpolicia da cOrte, Luiz da Gama BerqiíS.Dr. João da Silva Ramos, Izidoro Pinhosenador Castro Carreira, brigadeiro Con'.-ado Maria da Silva Bittencourt, F,Paim i'C. isul geral dos Paizes Baixo-*},ministro de frança, capitão de mar •

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GAZETA DE NOTICIAS - Sexta-teira 26 de Setembro de 1884guerra José Duarte da" Ponte Ribeiro,Eduardo Josá do Alvarenga, Dr. GamaRosa, H. do Rego Barros, Dr. H. Mo-nat, capitão de fragata Cerqueira Lima,Dr.José de Almeida e "Vasconcellos e suafamilia. Oscar OfeilTer, J. Bellissimc, eu-gonhcIroAraujoYianmi.suasenlioraesuafilha, engenheiro Cândido de Figueiredo,D. Luiza do Araújo Vianna e Oliveira,conselheiro Luiz Antônio Pereira Franco,tuisf Accioli Pereira Franco (addido de1* classe), Francisco DIus Cardoso Filho,engenheiro José Carvalho de Souza, ba-thárel Jaclutho José Coelho, marechalMiranda Reis, Carlos de Mir.uida Reis,Escragnolle Ta-unay, moço fidalgo comexercício Dr. Henrique Ferreira França,Augusto i|e Almeida Torres, capitão'João Ferreira Villela, barão o baronezadç Nogueira da Oama, commandante«p chefe da corveta franceza Dupetitthouars e seus olílciaes.

Deelarou-se qu.e na licença concodida

Íior

portaria de 28 de junho ultimo, aopis de direito da comarca de Camposlovos, na província de Santa Cathurina,

deve ser considerado com meio ordenadoo tempo que o mesmo juiz provar naéstaçSo competente estar comprehendidono anno a que so refere o art. 2' 8 1'do decreto u. 6,857 de 9 de março de 1S78,

Pela Junta Commereial, sol nomeadotara fazer parte da commissão fiscal daCompanhia Brazileira do Navegação aVapor o Sr. commendador Luiz Augustoferreira de Almeida.

Por portaria da 25 do corrontè'mez

Sirorogoii-ae,

ppr tres mezes, com me-ade do ordenado, a licença concedida aoincharei Austerliano Corrêa de Castro,

«ecretnrio da província das Alagoas,para tratai' de sua saúde.

L'm cidadão foi hontem pedir a um

fiadre, na igreja de SanfAnna, que lhe

he fosse á casa encpmmendar o cadávere pessoa de sua familia, em casa sinada na mesma-freguezia. O padre co.

maçou logo por dizer o preço do serviço - 108000.

Foi aceito: mas o previdente e apre-catado sacerdote exigiu que, para segu-rança do negocio, fosse aquella quantiapaga adiantada. A pessoa quo o pro-curava., não pôde esquivur-se á exigênciaí satlsfel-a.

A' hora convencionada apresentou-seo padre na casa ondo se achava o ca-daver; mas, e infelizmente, desacompa-nhado de sncristão e sem "trazer

a águalenta.necessária para o acto. Como ha dejer, como não ha de; pede ser assimpasmo eiicnmmeiidudo, ou não ptído ;decidiu-se afinal qno o sacerdote, que tãoènidadoso fora em receber o pagamentojdiantftdo e tão pouco aprecatado emjnuuir-Ee do que ora necessário para o

cto, fizesse a encoinmendação com agua existente n'um copo do oratório

i que so dizia ser benta, assim como

Ígalhinho de arruda que servia para a

sporsãoIAqui é o caso de perguntar no Sr.

bispo se o negocio foi válido—porque aValer, isso foi, para os que pagaram osdiz mil réis.

ossos) e arthrologia (estudo das arti-culnções).

O auetor estuda detidamente o esque-leto, os diversos orgUos que constituemos apparelhos da vida de relação ouanimal, da vegetativa ou de nutrição,e da reproducção ou conservação da especie ; expOe a conformação interna lexterna e constituição hfstologioa dosossos, e sua differença em relação aossexos,bem comodemora.se com aininucianecessária na exposição de oada um dosossos.

Tratando das articulações consideraa synarthroses ou articulações immo-veis. a diarthroses ou articulações mo-vois, e a amphiarthroses ou articulaçõessemimoveis.

Em todas as explicações que dá, oillustrado lente é claro, minucioso e cor-reefo, de modo que as suas lições sãofacilmente apjiraliensiveis. sem aquelletoque dogmático do tantos auptores, oque 6 uma das boas qualidades d'estetrabalho.

O livro 6 perfeitamente bem impresso,e as gravuras são estampadas com ni-tidez, nas suas mínimas linhas, o quesobreniodoJacilita o estudo.

Muitas das figuras contidas no pre-sente volume são inteiramente novas,desenhadas cCapris nature sobre ma-deira pelo Sr. Lopes Rodrigues, e exe-entadas pelos Srs. Pinheiro, pai e filho,todos artistas nacionaes.

No seguinte volume, que so oceupnráde angelologia, ns figuras serão feitas auma, duas e tres cores.

rPum paiz como o nosso, em que con-correm dois elementos tão desfavoráveisa tentamens d'esta ordem—aindilferençapublica e as condições onerosas de im-pressão-é bem patente o sacrifício ma-terial a que se impõe quem so lança emtão árdua tarefa. Não só por isto, comoprincipalmente pelos proficientes estudose excellente mcthodo de ensinamento,este livro é digno do grande apoio, epoucos serão todos os ologios que se fa-çnm ao seu distineto auetor, a quemconprimentamos pelo relevante serviçoano acaba de prestar ás lettras pátrias.

Por portaria de G do corrente, conce-deu-so ao bacharel Cansiano Rernardinodos Reis o Silva, juiz do direito da co-marca de Macapá, na província do Pará,tres mezes de licença, eom o ordenado aque tiver direito, para tratar de suasaudo onde lhe convier.

Foi nomeado o director do Asylo detfendicidade da cOrte, Dr. Henrique daPonte Ribeiro, para acctimulir as func-ções de medico do mesmo estabeleci-monto.

JMIRACEMA

Dos estaleiros dos Srs. A. G. de Mat-

!os & C. foi homem lançado no mar

m elegante vapor de ferro, construídonas suas acreditadas ofliciiias, por on-tommenda das companhias estrada deferro Maçahe* & Campos e Santo Anto-liio de Pndtia, para o serviço da Asso-siação Fluvial de Campos e S. João daBarra.

Ao fundo das oflicinas estava anco-rado o Rio de Janeiro, onde aquellesdistinetos industriaes fizeram servir umJlrofuso lunch aos seus numerosos con-vidados.

A's 2. horas o 55 minutos da tarde foiJAUÇauo A ttgua o i«|Jor, ijuo tom'o"iiomcde Miracema, confirmado pela Exma.Srs. D. Maria Paula Passos.

O lançamento foi muito feliz, não ha-vendo accidante algum ; apenas umligeiro abalronmento com o fito de Ja-neiro, motivado por ter sido lançada comprecipitação a ancora do Miracema, quaguinou, dando de encontro ao costado«raquelle vapor. ,

O Miracema 6 o trigesimo oitavo va-por construído nas ollicítias dos honra-dos industriaes Srs. Mattos & C. E'dividido em 11 oompnrtimentos.c tem dedimonsões: comprimento, perpendicularres, 110 pés inglezes; bocea moldada, 18>>és; pontal, 5 pés.

Vimos a machina que lhe 6 destinada) na qual se admira, não só a perfeição\ solidez do trabalho artístico, comolambem luxo do obra. E' do alta pres-$0 com cylindros oscillantes, e tem umaíorça collectiva de 120 cavallos, movendoCodas lateraes. Estava igiiiilmentG-fcx-

-.josta aos visitantes a magnífica caldeirafio-lliracema. r._^

O IíiT3?í?!Kt"fem uma câmara á ré*>nra passageiros, com camarins pnra se-nhoras; aecònimodâções, sobre os con-irafeitos, para o mestre, niachiiiista, colinha, etc, etc; e o cornp irtimento deproa está convenientemente arrajadocomçeliehes abertos, para a tripplaçãò.

Entre as pessoas que compunham a«electa sociedade convidada, notámos osirs. barões da Laguna, de Jaceguay e dt

J. Francisco ; senadores, Correia o Soa-/os Brandão ; conselheiros, Lima e Silva,A. M. Fernandes, Adolpho Lisboa, SouzaReis c Leitão da Cunha ; commondado-/es João e Joaquim Pinheiro ; Drs. Lis-boa e José Américo dos Santos; con-lador da marinha, directoria da com-ihla Macahé & Campos, e distinetissi-mas senhoras da nossa melhor socie-4nde.

Terminando, damos os nossos parabénsaos honrados industriaes, por mais ess"•jommottimcnto que firma ainda os cro-

ditos do seu importante estabelecimento.

Em frente á estalagem n. 165 da rnado visconde de Itauna, foi preso ante-hontem, ás 11 1/2 horas da noite, JoséFrancisco do Amaral, por ter nggredidoe ferido lovomente, na cabeça, a JoséFrancisco dos Santos.

NOTAS A MARGEME' natural a anciedade com que se

espera a primeira representação daRama das Camelias.no theatro Lucinda.

Não é que seja nova para o nosso pu-blico essa famosa peça."

Ello já a tem visto numerosas vezes,o desempenhada por artistas celebres.

O que aguça a curiosidade do publicofluminense, c faz esperar a noute de 29do corrente como a do um grandeacontecimento artístico, é quo o papelde Margarida Gnuthier sorá desempe*nliado pela Srn. Lucinda Furtado Coelho—pela primeira vez.

No sou repertório, escolhido no queha de mais delicado e do mais modernonos theatros da .Europa, notava-se aausência da Rama das Camelias.

Esta poça, que tem mais de 30 annos,pertence ao numero d'aqnellas que ser-vem de pedra de toque a todos os artistasque aspiram figurar na galeria gloriosados grandes interpretes dramáticos.

Para quo uma actriz seja consideradade primeira ordem, ha de ter desempe-aliado, entre outros, o papel de Mar-garida Gauthie

A Sra. Lucinda vai,portanto, oíTcrecerá critica, definitivo ensejo para julgal-a.

Sobro as aptidões do seu talento ar-rtctluur M'10 o liicoiitesi.MVUI, e quo uniu»não foi contestado, tem-se ferido opiniõescontrarias e estrumadas

Negam alguns críticos que ello possuaa libra dramática, reconheçando-IIio ape-nas uma decidida vocação para a altacomedia

Outros não restringem a sua aumi-ração: declaram que o talento da dis-tineta actriz, não só se presta aos papeisam qno se requer esse raro poder emo-cional que clectrisa, enternece e cntlni-siasma as platéas, como também, e igual-mente, aptidão completa para os cha-mados papeis — de dizer

E citam-Thereza Raquin e a Birg-neza d'Ange, para exemplo ' "

Quar V.ÜS; quer outros, vão ter finai-mente oceasião de firmar juizo defini-

mou a arte contemporânea, substituindoa simples realidade & convenção romã-nesca e que impelliu o theatro para ocaminho do verdadeiro.*

Nem um tem razão, nem Zola nemClaretie; ou antes: — ambos a tém.

Ha no typo de Margarida muita ver-dade, se a considerarmos uma excepção;não o estudo da mulher perdida que seregenera pelo amor, inas o estudo douma certa mulher perdida que, por cir-cnmstancias e em condições excepcionnes,purificou-se, morrendo abrazada no fogode uma paixão verdadeira e pura. Atéaqui Claretie tém razão. Mas sendo esseum caso excepcional, raro, quasi-único,não podo ser apresentado como these, cde modo algum poderia aceitar-se comoverdade, pois que, applicado a outraqualquer mulher—que não aquella queDumas celebrisou — seda inteiramentefalso. E Zola triumpha,, por fim.'

Seja, entretanto, como for; o quo nãosofTre duvida, d.quo de todas as obras deDumas filho será a Rama das Cameliasa que mais ha de viver ; porque ó dotodas a mais sentida, a menos inten-cional, a que mnis revela a personali-dade do auetor.

A Sra.Lucinda, desempenhando o papeldo Margarida Gauthier, vai arrostarenormes difiiculdades e graves perigos,dos qunes não é o menor— o confrontoinevitável com as illustr.es actrizes quejá aqui representaram a Rama das Ca-melias.

Mas é aas grandes luctas que se ai-cançam as grandes victorias.

A Sra. Lucinda estuda muito e tem umtalento invejável. Pôde, portanto, o pu-blico hypothecar-llie os seus applausos,assim como nds lhe hypothecamo3 osnossos

um exemplar impresso da falia quedi-1 Não estou longe de crer que sete ourigiu a assemblea provincial nor ocea- ' ->;<„ »«« * ¦sião da abertura dal* sessão ua presente!

^ P°lkaS íariam mals na p,'oximalegislatura, no dia 1* de agosto próximo camPa')'"* eleitoral do que todos os ar-passado. Referindo-se o Sr. presidente tigos de jornaes. Nem todo eleitor lô;nU^rqu^sdeTmmi^òVcT-lr,3 t

""í" íí^ ¦'„#? ">*nisaçãò e empenhando-se para isso com \

almente a P.0"13, Efta ins**tttieno, posto'"- ":" :"'" depressa ecritério e as melhores disposições, cum- j ní*0 soia "ativa, acclimou-se depre-nos applaudir a digna administração bem, mais ainda do quo o defírtpor seu louvável zelo o dedicação cm .i™ t„: ,.. ..... „/. .favor de tão grando causa.

E' lido um novo ofllcio do Sr. enge-nheiro Emilio C. Gomdan, acomnanhandonovas plantas e novos documentos sobreseu projecto de colonisação do valia de - ,Itapocú, em Santa Catharina, pedindo Ibera

"Justadasí !*•»¦•• tremidas, aconse-para sua empreza o auxilio moral da i lnassem união, concórdia e fraternidade,

ext, apezardos aperfeiçoamentos que lhe tem dadoos banqueiros londrinos; podemos dizerque são as nossas tulipas hollandezas.

Ora, se os chefes, por meio de palhas

THEATIIOS Bi...E' hoje á noite, no theatro Lucinda, o

ensaio gorai da Dama das Camelias,qua devo subir á scena no dia 29, embeneficio da distineta actriz Luciuda.

Amanhã representa-se pela ultima veznesta temporada o Mestre de Forjas.

A Sociedade Recreio dos Artistas fes-teja amanhã, com um baile e concerto,o sou annivcrsario.

Ficou transferido para o dia 30 do cor-reate, uo theatro Recreio Dramático, oespectaeulo em beneficio de um íllhinhodo capitão Ferrugem.

Suas Magestadcs promclteram assistir.

Alguns cavalheiros residentes no En-genlio Novo resolveram organisar umasociedade a que deram o titiilo de rilih-grinos, e que so propõe a dar partidasmensaes.

Goorges Richárd lera brevemente naComédie Française uma comedia em umacto, intitulada O canto do cijsne.

Está para casar, em Raroelonn, com oredactor dajDtnasíiíj, D. Francisco Xa-vier Godo. publicista o advogado dis-tineto, a joven primeira tiple da com-panhia Scalvini, senorita Isolina Frati.

Dizem os jornaes de Hespanlin, que anoiva é oriunda de uma familia distinetade Florença.

No Recreio é hoje a primeira represou-tação do drama de Echegaray O que nãosepôite rfíser.traduzido pelo nosso collai'!»Dr. Valentim Magalhães e pelo Sr. Fi-linto do Almeida.

Esta peça, uma das melhores do'theatrohespanhol, vai á scena ensaiada e mou-tada com, grande ca.iricho.Suas luagestaaes' assistirãoctaculo.

Sociedade.« Esta empreza, diz elle, será no espe-rançoso valle de Itapocú uma provapratica para a Immigração e alimentará

em nossa província a corrente de immi-gração, já alentada pelas colônias exis-tentes, a

A directoria resolveu endereçar estenovo documento ao Sr. ministro daagricultura.Foram lidos um oíficio o diversos do-

comentos remottidos polo Sr. AurélioPereira .-algado, delegado de policia nacidade do Pomba, que tratava do inci-dente Roberto ¦ Wehrhan, agrimensor,n aquelle logar.

« Relativamente á syndlcancia sobre aviolência, diz elle, de que Roberto AVeh-rahn allega ter sido victima d'este juizo,apresso-me a levar ao conhecimentod essa patriótica sociedade, os dociimen-tos que provam ter elle commettido umacto de barbaria pelo qual soffren a prisão,provando mais que não é norto-ameri-cano o sim nllemão. »

J)os documentos juntos aquelle ofllcio,y«-se que elle fez ferimentos em RicardoLorvnllic.

Foi remettido pelo Sr. administradorda typographia nacional

é mais que certo que não haveria des-perdido de votos, e ambos os partidosdariam um bom exemplo. Não digo quetodas as polkas tivessem um titulo po-sado, medalhão, um ar de artigo dofundo; trivial que seja; a nota trivialnunca foi desagradável ás sociedadesalegres.

Para explicar-me bem, contarei umaaneedota. Ha muitos annos, encontreicerto sujeito, e tive com elle algumaspalestras. Um dia, confiou-me uma no-ticia litteraria: traduzira um drama deAugier.

Ah IAcabai no sabnaao ; vou leval-o ao

Furtado Coelho, o creio que ha de agra-dar ao publico

Sem duvida; Augier. e Dem traüu-zido..

lriz-iiio algumas modificaçõesEstremeci

Fiz isto, nz aqiiilio, e »icfíi-í/ie o,,..-... a edição do - .. ,boletim n. 5 A Immigração, órgão da 30COS0- rlue nil° *»>»'Sociedade Central alli publicado. Meítcr o jocoso I Mirem-se n'isto osA distribuição será feita aos Srs. so- chefes de partido e emprezarios eleito-cios no correr da semana de 15 do enr- ,. ,, urente. Aquelles que não receberem seu I nles: '¦•ettam-lhe o jocoso. Nós defi-exemplar queiram fazer scients á di- j

"hamos por escassez do jocoso. Nãorectorla ou reclamabos no escriptorio da

' confundam como» ide, si sapis: é cousaSociedade, 63 rua do:Gf§heral'Camara,

das 10 horas da manhã ás 3 da tarde dosdias utais.Teve logar a leitura, pelo Sr. director

Hugo A. Gruber, do relatório por elloapresentado na ultima sessão, sobro suaviagem á Europa, durante a qual seentretove com as mais importantes indi-yidii.alldades.e associações que seoccupamcom assumptos d^mmigração e de colo-nisaçSp na Allèmanha, Siiissa e Bélgica,

diflcrenleFaçam como eu,que, para que esta oata

não saia totalmente insulsa, met.to-llieeste nnnuncio, de um escrivão marn-nhense; está n'uma das folhas de S.Lniz.Limpem os beiços o leiam devagar.

« O escrivão dos feitos da fazendaprecisa do um moço de 14 a 18 annos,

o narrando qiinnfo alli pondo obter" eiií i mon'gerado o activo, que esteja nas con-! (lições de ser caixeiro ou fiel do seu

j cartório, pois quo o que so acha cm! exercicio.tendo dado para ns lettras. com: feliz siiccefwo, já não pôde supportar omaterialismo do emprego. «

—Como se chama o escrivão ?—João daMatta, um seu criado.- Criado de Deus,que lhe dará bom pago.

Leuo.—a—a—aaeMeBSggsBggg

AVISOS"

informações úteis e quanto aconselhouou lhe foi aconselhado em medidaspraticas. A directoria ouviu altenta alei-tura do trabalho da seu distineto membroe se pronunciará òpportutiámehto sobrocada um dos importantes assumptos parello tratados e que se referem a rotaçõesinternaciouoes e questões econômicasque dizem respeito á 'colonisaçâoi

Levantou-se a sessão ás 2 horas;

nn migração e á

Rcalisa-se nodia'4 de outubro vln-douro u inaiiguração do Engenho Centralde Loroiin.

« \ BL~US:mAÇé».—A em-[íj^í^.ih d'e»tfli r«Sl!j«. jísm-si» cvl-É.ss»' aiEfiViUssw nl,ii3(iM jj;s<> «o tòaíídado, ptpovtitp ao miblleo «jaeho <.»"jjj s»'owtji eòs-í.e iiin m>-"trador,

o Sr. 3

ao espe-

Por portaria de 21 do corrente conce-deu-so um anno do licença, com ordona.lo,ao bacharel Antônio Teixeira BelibriRoxo, juiz dodireito da comarca do Itapi-curúiiiirim, na província do Maranhão,para tratar de sua saúde onde lhe con-vier.

Ante-hontem á tarde, na oceasião emque a menor Julia, do 22 mezes de idade,brincava com uma outra criança dequatro anjios. no quintal de uma casada rua D. Feliciaua. á Fabrica dasChitas, desprendeu-se da montanha umaporçaò de barro, que esmagando-lho ocraneo a matou instantaneamente.

A outra criança ficou bastante con-tundida.

Por portaria de 21 do eorrente mez,foram concedidos tres mezes de licença,com vencimentos, na fôrma da loi aLuiz Cyriaco Falheimetti, telegraphistade 3" classe da repartição geral dos te-legraphos, para tratar de sua saúde, ondelhe convier.

d

O illustrado Sr. Dr. José Pereira Gui--araes, uni dos melhores talentos daíossa faculdade de Medicina, acaba depublicar o primeiro dos volumes dotratado de Anatomia Descriptiva, elabo-rado por S. S., e que na realidade vempreencher unia notável lacuna da litte-fatura medica brazileira, além de fa-çuitiir nos alumnos da cadeira que S. S.oigmmienle rege, um compêndio pro-pno, com as doutrinas leccionadas.Ue facto, em trabalhos dVsta ordem, ctm Ungiu» pátria, Unhamos apenas aslições cio professor Nunes Garcia e oslivros dos professoras Soares Franco eWrouejj de IS25 e 1829; estes, emboramuitíssimo fleis nas exposições que fa-«em, são entretanto resumidos demaise não tem gravura alguma, como bemobserva o illustrado lente.

O presente volume trata do d"*-ia matéria • a ntteni:,>.}* u -a ramos

Margarida Giuthier, tanto como osque mais o sejam, é um papel de paixão,(fesses quo fazem tremer os chapéusnas mãos dos espectadores e correrabundantes rios de lagrimas nos cama-rotes

Essa prostituta quo so santinca peloamor, é uma figura altamente sympa-tísica. Com a pureza do sou nffecto im-menso e a sua dedicação sem limitespor aquelle a quem nma, resgata sobeja-mente as suas passadas culpas e faz comqua o espectador so esqueça do muitoque existo de repulsivo e torpe em umalorette, como ella o foi

Será verdadeiro, entretanto, esse typode mulher, magistralmente delineadopor Dumas ?

Responda cno mesmo nas palavrascom que fez acompanhar desde a pri-meira edição o romance, de que maistarde devia tirar o famoso.drama:

« D'esta historia eu não concluo, porcorto, que todas as mulheres como Mar-garida sejam capazes de fazer o que ellafoz ; longe (Visso. Mas eu tive a provade que uma d'essas mulheres havia sen-tido em sua vida um amor profundo,do qual soffreu e veiu a morrer...» Emais adiante

« A historia de Margarida é uma ex-cepção, repito-o; mas se não fosse umaexcepção, não valeria a pena cscrevel-a.»

EU tive a prooa—disse o auetor daRama das Camelias.

Essas palavras serviriam para con-vencer de que Dumas não inventou essahistoria, so não fosse geralmcnte.sabido,e nem elle o nega, que Margarida Gau-thier é um pseudonymo emprestado porDumas a Maria Duplessis.

Emilio Zola, em um vigoroso estudosobre A prostituta no theatro, e quoso encontra no seu livro Une campagne,mostra claramente que o defeito capitalda peça de Dumas é que MargaridaGauthier não é um estudo de prostituta.

A verdadeira prostituta, a Nona, nãose apaixona pelos Armatuls Ruval :enrabicha-se (perdoem o termo: estáconsagrado) pelos Fontans; não morreda tuberculose... do amor; morre deoutras enfermidades menos dramatisa-veis e muito mais terríveis.

A Rama das Camelias, segundo o cri-tico de Mes haines, não é hoje mais doque rftt lyrísme en peignoir etredingote. ¦

Quanto diflere, entretanto, essa opi-nião, da do Júlio Cl-retle I

Diz elle, trafilho, na

O Polytheama dá hoje mais uma (Vaquei-Ias esplendidas o variadas funeções aqua já nos acostumou. Os melhores tra-balhos da companhia serão hoje ex-hibidos.

"EQÜEWA LAVOURA,DAUN1UIA

_Sempro no intuito de chamar a atten- ... ,çao d aquelles que dispõem de capitães Aquecia tVotrogtolgsinertes, para a necessidade"— tão urgente «loa ¦><*cIhoei_IluiB>rGSN«i|Si o asm!quão indeclinável—do desenvolver a pe-' graados jieüo ronreseníante dafiuena lavoura nas freguezias suburbanas . otti|irc'xa.do município neutro, enomeadamente In- Os <í«'e*«tes silo' atictorSüutdo®iiiiuma, iraja o Jncarepaguá, expusemos apenas a oIttcntaswlKiintarnsJna vitrine (lacasaM. Nothmann.áruado mas ••!«<» fax cita a coltrailicaOuvido.. n es. algumas vagens de bau-.j das respectivas lüutHM-tmncinsmina, colhidas nus mattas (1'esses lu-1 nem entre&st dos.mimeròs-Hgares, as qunes demonstram até que ' " " 'ponto a natureza foi alli pródiga em iseus dons.

A baunilha é uma especiaria preciosa,que disputa com as melhores da índia ;e o resultado de sua cultura o mais°"e'<' 'iailor r.nsoivirl.'Seu Valor no mercado, a'julg'ar pelospreços correntes das ditTerentes dro-ganas, é da 36g por kilo, sendo '

certoque doze vagens aproximadamente pre-fazem essa quantidade

No SanfAnnaCorneville.

repete-se Os Sinos de

Effcclua-.se amanhã a partida do Clubde Botafogo.

Deve ser nos primeiros dias da pro-xima semana a inauguração dos traba-llios da companhia dramática, dirigidaP5iô actor_Torrcs.no theatro S. Luiz. „ „,.,,.,Como .i_á é sabido, a estrér. faz-so com dos fabricantes do carvão, convida

.. *pu IsIlcatlosH, tes64[<> es1.! seupixloa* ajjcinais as exemplares)precisos para amostra. (•

Mendes. — O Dr. Francisco Porri,não tendo podido, por circtiinstancinsimpnrios is. segwir viagem para Itália,resolveu fixar sua resideiiohi na fre-

I gliezla do lt«n<lc.-,, o„J0 nftolwlfl "fli olm-j mados a qualquer hora. (•

Cnjtiriabelia, o mais enérgico,I efíicaz e sem igual depiirativn do san-

Em poucos metros quadrados pdde-se' k'."13, comPnsto felicíssimo de substnn-azer, quasi sem trabalho, uma produc- i c,ms veí!tí(lles (,« grande vigor; factos'fio nniiual coi'i'flsnniwTor,ia •> w in.. de curas estrondosas snonoilnm-sn m-n

en

.v«ndo o perfll de Dumas. Oelebrités contemporaines.,,.

• esta comedia, este drama, esta peça- nSo sei como chamal-a — esta Ramaa osteo',tii)ia '* ¦ - , ¦ ,•', ,ue8cripjao dos dnj ÇameUas, qixet reflto-o, transfor-

O que não se pôde dizer, de Echegaray.

O Trov.alore, de Milão, conta este casoperfeitamente autlienlico, o deveras ori-ginal :

<c A prhna-donna de uma troupa deopera inglesa, quo viajava pela índia,ficou como criada do servir de uma releshospedaria í^aquollo paiz.O tenor ajustou-se como criado de umconimercianto de gado.»

Qne sorte estaria reservada, pergunta-mos nós, aos artistas de segundo e ter-ceiro cartellot

A empreza do theatro do S. Carlos, deLisboa, pensa om levar á scena aopera La Traãita, composição do Sr.visconde deArneiro, já cantada com ap-plauso no theatro Dal Verne, de Milão.

Em meiados de outubro, próximo, serácantada por amadores, no theatro daTrindade, de Lisboa, a opera PromessiSposi. de Ponclielli.

A distribuição é a seguinte:Lúcia, Mllo. Loiiise Silva; Agnése. D.

Matbilde Pereira da Silva : Signora diMonsa, D. Gertrudòs de Oliveira; Renzo,Sr. João Adenso: D. Rodrigo, Sr. Avo-lino Baptista; Cristoíbro, D. José de Al-meida; Grizo, Sr; Paulo do Qnental •Cardinal, Sr. Anaclèto da Oliveira; L'in-nominato, Sr. Miguel Marques. Nos có-ros tomam parta senhoras o cavalheirosda primeira sociedade.

pi'çao animal correspondente a 500 kilos.

A espontaneidade da baunilha nas ter-ras do Inhaúma, Irajd e Jácarepagná,prova quão proveitosa seria alli a suacultura em larga escala.

10' díestes elementos que se ha de con-Stltuil' a pequena lavoura, da qual de-pende todo o futuro dos moradores po-bres d'ossas freguezias.

Chamando a attenção do-publiOO paramais.esso precioso produeto d'aquoll_maltas, cujas riquezas dflsapparccflmtodos os dias no machado devastador j. . .mos osinteressados a examinarem attentamentoessas amostras que—por seu deseommu-nal tamanho o pronunciado perfume—!podem ser equiparadas ás melhores atéhoje encontradas.

Dn, Pntüs de Almeida.Inhaúma, setembro de 19i4.

SOCIEDADE CENTRAL DE iMGRAÇÃOSob a presidência do Sr. general H. deBeaurcpaire Rohan, reuniu-se a directo-

ria, no dia 13 do corrente.Achavam-se presentes os Srs. directo-

res Dr. Escragnole Taunay, WenceslauGuimarães, Dr. Reboliças," professor Dr.W. Mickler, Saturnino «ornes, HugoGruber, Dr. Américo dos Santos e Dr.Ennes de Souza.

O Sr. presidente propõe um voto deagradecimento e de louvor á Germa-nia, jornal allomão, que se publica emS. Paulo, pelo interesso que tem tomadoem prol da Sociedade, tratando de seustrabalhos, e por vezes dos membros dasua directoria, com a maior elevação desentimentos e de idéas. Essa propostafoi acceita unanimemente.

0 Sr. vice-presidente participa que noEconomisle Français leu uma curiosadeclaração do Congresso de Cineinati,em qua o declarado attentatorio dos di-reites de liberdade do homem qualquercontracto de locação. Mostra as tenden-cias actuaes vigentes na grande repu-blica Americana.

O Sr. 2* secretario faz a roctifleaçãode que a caria do Sr. Auguslin Fritsçh,

Nbalas de estaloSim, senhor, agora compreiiendi. Até

aqui, comquanto louvasse a desistênciaque o Sr. Dr. Cunha Salles faz do sub-sidio de deputado—caso seja eleito—,não chegava a entender como é que seabre mão de cincoenta mil réis por dia.Acabo de lôr a explicação.

Como se sabe, o candidato desiste dosubsidio em favor da emancipação dosescravos, ou — para usar a própria ex-pressão do uns eleitores que recom-mondam a candidatura nas folhas pu-blicas — cm favor da rédempçSo doscaptivos. Ora, segundo os mesmos elei-tores, quo ouviram a ultima conferênciado candidato, a eloqüência (Peste é tal,que arrebata ecaptiva o auditório. Tudose explica: o Sr. Cunha Salles captivaos que o ouvem, e depois dá-lhes osubsidio; 6 uma indemnisação delicada.

Assim pudesse ou entender o titulo danova polka do outro Salles, o Sr. SallesPastos. Chama-se esta producção : O In-carnado pegou fogo. Não posso perce-ber quem soja este íiicariiado, que é porfor.;a um vulto publico, talvez histórico,talvez universal—desde que o Sr. Bastoscompoz uma polka, e não um enygma.Quem diabo será esse Incarnado ? Sup-pôr quo a polka éuma állegoria á mortede Robespierre, cujas opiniões eramelíectivamente rubras, não mo pareceverosimil. Já imaginei se, entre os ves-tidos da celebre dansarina Tagiioni,algum era d'aquella efir, e se esse algumdia ardeu,,.

Para tirar duvidas, manaot comprara polka, e danséi-a, em casa, om familia;mas não achei nada que pudesse escla-recerme.

E, entretanto, tinha o sr. riastos aopé do si um bom exemplo ; tinha o Sr.Nazarcth, que acaba de reimprimir a

de que tratou-se na penúltima acta, não sua polka: Gentes] o imposto penou)foi datada de Muçury, mas de Iíagual: *(S. Paulo), sendo situado Mucury eniMinas-Geraes. Elle propõe em seguidaque a directoria requeira dos Srs. minis-tros da agricultura c do império as se-guintes publicaçOes, que são

"necessárias

para as constantes consultas no escrip-torio da Sociedade; —« Leis de terras;Theses sobre a colonisação; Memorialdo immigrante; Quadro de viação férrea;Leisde privilégios ou patentes de inven-ção;Lei de sociedades anouymas, e outroslivros ou publicações, que n'esses miuis-terios possam Ser encontrados acerca deimmiPVicão e colonisação.—Appravada.

Foi lido um oflicio do Sr. presidenteda província de Minas Geraes, Dr- »•

Titulo claro, eloqüente, definitivo, alemde perfeitamente adequado a uma peçamusical. Note-se que por,oceasião dostumultos a que deu logar o imposto devintém, houve uma polka allusiva aofacto; restabelecida a ordem, pagou-seo imposto, e foi então que o Sr. Nazarethcompoz a polka a que deu aquelle titulo.O maestro podia fa%r a pergunta aosamigos, aos V).sWhos, aos passageirosdos bonds*.-dentes) o imposto pegou?Jlas '_,u(iia

encontrar algum casmurro

I que lhe respondesse mal, e então usoutomo Gonçalves Chaves, pelo^.ual

'eUe da polka. _ a historia do Brazil emenviou ao Sr. presidente ua Sociedade Jrondôs. Sou míil ainda brincando.

...... ,„scuras estrondosas suecedem-so emlarga escala. Únicos agentes n'esta corte,

Xavier Simas & Bittencourt, 42 rua daQuitanda 42. (.

O uri vesn ria CEs a*l m to 61 oe talheres Alfénido. Casa Milliet, 19 rnados Ourives, porta tuiiuul. (.

A Il!iistt;.*aeçito — Revista quin-zenal para o Brazil e Portugal, publicadaem Pariz, ássigna-se n'esta curto no cs-eriptorio da Gazela do Noticias, rua doOuvidor ii. 70. (•

rttfactiina jtara Imprlaiilg*, —Vende-se uma machina de reaccão, dedous cylindros, já servida, porém cmperfeito estado o fiinccioiiapdò bem.Esta machina, além de iodas ns suas per-tençns, tom muitas peças sobrosalentosem duplicata. Informa-se na rua Sete deSetembro n. 12. (•

O c!i*iu-gião-dbi*iS«itá José Go-mes do Faria participa a seus amigos oclientes quo é encontrado todos, os diasúteis em seu consultório o residência,paru todos os trabalhos concernentes ásua profissão. Rua Sete de Setembro n. 02.

Sjyeeu tio Ai»tês e Ofitlolos.—Hoje, ás 7 horas da noite, no cursopublico de physica, o prolessor respè-ctivo tratará do estudo dos prismas olentes.

_Co!5e**,'So Alsllio. — Hoje, sexla-feira, ás 0 horas da tarde, haverá pro-lccção sobre' pheiiomenos physicos.

('os*i'eio. — Malas bojo :Polo paquete Orcnoque. para Mon-

tevidéo e Biieiios-Ayres, recebendo im-pressos até ás 7 horas da manhã ocartas ordinárias até ás 8.

Polo paquete Goytacas, para Macahée Campos, recebendo impressos até aomeio-dia, objectos para registrar ato á 1hora, o cartas ordinárias até á 11/2, ou2 com o porte duplo.

Amanhã:Pelo paquete Advance, para Bahia,

Pernambuco. Maranhão, Pará, S.Thomaze Ncw-York, recebendo impressos atéás 7 horas da manhã', cartas ordináriasaté ás 7 1/2, ou 8 com o porte duplo, eobjectos para registrar até ás G horasda farde de hoje.

Pelo paquete Rio, para Bahia; Lisboae Hamburgo, recebendo impressos atéao meio-dia, objectos para registrar nléá 1 hora, e cartas ordinárias até á 1 1/2,ou 2 com o porte duplo.

Vncçiíiaçuo eoiitra a febrenmarella. — Auctorisida por avisodo ministério do império n. 4.546 do 9de novembro findo, e pela junta dehygiene, em sessão de 1G de outubro docorrente anno. continua a ser praticadanas quartas o sabbados, das -10 horas aomeio-dia. no Instituto Yaccinico. Riode Janeiro. 26 de dezembro de 13S3. —Dr. Domingos José Freire. (•

Pa^anse, hoje, na pngadoriàdo the-souro as contas dos seguintes senhores:

Ministério da fazenda.— A. G. deMattos & C, Chaves Fonseca & C, Ma-uuel José da Cruz, Manuel Joaquim Mo-reira & C, Bouchaud & Sobrinho, Ma-cedo éc Filhos, L. P. de Castro Britoet <),, João Correia Pacheco & C, JoséRodrigues Machado, Monsores, Coelho,Castro & C. II. Rrianthe, E. AugustoPacheco, Carlos F. de Oliveira, Fran-klin Alvares, Manuel Pereira Rodrigues,José Ribeiro dos Santos & C, FernandesRibeiro & C,Moreira Maximino ifcC.Gou-çalvesTerra iv C.José Rodrigues BorgesA. C, José Rodrigues Machado. MedeirosGuimarães & C, .loAo Figueira do Or-nellas. Luciano Pereira de Moraes & 0.,Agostinho C. da Silva. M. C. M. Chaves,Monteiro Hime it C, Gomes Bran-dão & C, Paula Dantas Sc C, OliveiraMoraes. Castro >t C, João Baptista Pe-dreira, Custodio Fernandes Meirelles,Costa Coutinho & C, Leite Guimarães iO.. Brito Ribeiro & C., Carlos. P, deOli-veira, Fernandes Ribeiro £ 0.,'ManuelMarinho da Silva, F%t__n"déá da Silva &Mendes. Castro _ j.int0( Manuel S. Cor-ção & C.

Pa.gam-se também as férias dos ope-rarios da casa de correcção da cOrte.

H«>Je serão chamados a exames pre-paratorios :

Em latim ( ás 12 1/2 horas, campoda Açclanièoão n. 31). — Eloy Güaranyde Sampaio Góes, Francisco Torres deOliveira, Augusto Marinho da Silva.Frnctuoso Machado <!a Cunha Júnior,Alberto Augusto Diniz, Jo-é Leão doSillos, Alherto Mendonça, TheodoricoBarbosa de Magalhães Castro, TheodoroPereira da Silva, Antônio Baptista doMello Brandão, Jcionvmo Dias Hilfeiro,José Cannto da Costa e Silva, RayiiiuiiiloAugusto de Mello, Mathias Lobato Ve-lho Lopes, Mario Barbosa Carneiro, Au-misto Ousar Lopes Gonçalves, João Pedrode Carvalho, Manuel Fileto de Mattos,Luiz Rodrigues Pereira, Antônio Kran-cisco dos Santos Abreu Netto, AlfrodoCoelho da Silva, Augusto Correia do;

.Santos, Horaciò Leão Belíort SabinoAugusto do Vasconcellos, Alfredo"JosdAbrantes, Theobaldo de Castro Moira,Arthur Nunes da Costa Tibau, AntônioTeixeira do Nascimento Bittencourt,Adolpho Porcbat de Assis e Júlio Sal-danh.i da Silveira.

Em philosophia (ás 10 horas, oxterinato de Pedro II).—Luiz Alves da SilvaMello. Alberto de Andrade Machado,Luizdo Andrade Machado, Alberto Gonçalvesde Pinho, Alberto Carlos Duqiio-EstradãAzevedo. Carlos Peixoto de Mello Pilho.Camillo Soares do Moura Júnior, JoaquimFerreira de Souza, Pãulino de Paiva Pe-droso, Rufino José do Oliveira Ponna.Mario BnlcSq. Theobaldo do Castro Meira,Antônio Pereira Cotrlm, Alfredo de Mes-quita, Britas Fernandes Carneiro Vianna;Alfredo Costa, José Borges da CostaJúnior, Alfrodo Marques de Campos.Oduvaldo Pacheco o Silva. Arthur doPaula Fajardo, Alberto Felix Raetz deSchroiner, Salvador de Toledo Piza eAlmeida, Edmundo VictorMuciol, Arthurda Silva Castro,Bento Bencdicto Coelho deAlmeida, Antônio Alvares da silva Cam-pos, Alberto Fcrn uidés Torres, AlfredoAlves da Silva Porto, Arsouio Pedreirado Cerqueira o Aurélio Pe freira do Cer-queira.

Em portuguez (ás II horas, escola municipal ile S. José).-Josd Theodoro Gui-maraes, Henrique Iíenriqiie»Porto Maia,D. Djalm.» de Oliveira Mattos. I). AdeliaRodrigues Kerreira, D. Angélica- Tico-dora da Silva, D. Maria Angélica daSilva, Eugênio, de Pinho Salgueiro", Br-nesto Joaquim da Silveira Monteiro. JoãoFrederico Gluck, João Baptista di SilvaPereira, José-Piuto de .Mendonça. JorgeOdoii do Carvalho Santos, Arthur Eu«o-mo Gurgel do Amaral, loão Boiijcio'deMello, José Pereira Peixoto Guimarães,João Maria du Silva Coutinho, ArmandoVergueiro da Costa Machado, José deSouza Medina Júnior, Raul llamann cAlberto Greenhalgh Barreto.

líni goomelria (ás 9 horas, campo daAcclamni.no n. 31). — Francisco JoséRarcellos, João Baptist-i do Andrade,Mnthias da Cosia Fernandes, OCananoGonçalves de Lima. Francisco I eopoldòdo Rego Barros, Gaetho Cavnlcanti doAlbuquerque. Henrique Bo' gas Monteiro,'José Cil-los Dutra, José Iifimcio Mar-condes Romeiro, José Cândido GomesPereira, Francisco Da nillo de AssisCarlos Costa Soares, Veuaiicio José doToledo Lisboa, José • ebiistião de Aran-tes Franco, Arthur do Camargo Car-neiro, Pedro Garcia Fialho, Oscar doCastro Alvares Borgerth. Antônio CarlosNogueira. Auciisto M. Pacheco Güima-rães. Oetavio Fnrqnim Joppert, MntiuelAlves Guimarães Cotia, João Carlos Po-reira Leite, José Cesiirio do FigueiredoCortes, José Maurício Gonçalves Pèréirn,Antônio Carlos da Rocha Froitag. RrazFernandes Carneiro Vianna, Carlos Af-fonso Daniel Vamosy. João Vieira doAlmeida, Francisco

' Igoacio Moreira

Marcondes, Bonto Borges Ribeiro, Ar-thur Pereira Valentim, Arthur AugustoMachado, Eduardo Alves Guimnrãos, JoséMarques Rosa, Enéas Marcondes Ferraz,Antônio Albino Carneiro do Souza* Al-varo do Oliveira, Arthur do Paula Fa-jardo, Antônio Gonçalves Roxo. EloyGüarany de Sampaio Góes eJoão'de Mi-ramla Menezes.

Em franca/, (ás 11 1/2 horas, escolamunicipal do.S.José).—Joaquim RobertoDuario Júnior. Bernardo de Souza Frniic.o,Amando Augusto MacliadojfTOse' Cosi rioBíiilliazai' M. Carneiro I.são, AilfoíiòAugusto Teixeira, Francisco das Chado Almeida, Carlos Rodrigues do

j_gg_!j_!gjs_gi_ajj_i^^Ao i* «llHtrlcto da corto

Apresentando-mo candidato a uma ca-deira ha ropréaeatnçifò nacional pelo 1'districto da corte, no próximo pleitoeleitoral, vonho solicitar do V. o seuvalioso apoio em prol de minha candi-daturn, om fundamento da qual tenho aaddduzir a minha vida parlamentar, ontlosempre me esforcei por defender 03 into-resses públicos, de accordo com as maislegitimas aspirações o intuitos nacionaes,tornando-se assim conhecidas ns minhasidéas no tocante á escola política a auepertenço.

Agora qno so debate a questão socialdo elemento servi!, e em virtude da qualfoi dissolvido o parlamento, fazendo-seassim um àppello á opinião publica, devodizer-vos o que penso a respeito: soueniancipador, porquanto esta questãonão pude parar 110 estado em que seacha; alguma cousa é preciso, fazer-sede accordo com as exigências da clvili-sação. a quc'não se pódc furtar este bellotorrão americano.

Quanto ás outras idéas relativas a au-ministração publica, já expondi larga-mente na circular apresentada ao eleito-rado que elegeu esta ultima câmara oque penso a respeito, o hoje não me cabosenão propugnar incessantemente pelasua roalisação.

Acreditando que, a vista das meas queaqui exponho, V. não deixará de apoiara minha candidatura, porniitta-mè quoma assigne.—Do V. attento venerador ecriado obrigado,

Jui.io César nu Fheitas Coutinho.

Só o despeito o a eorroedora Invejapoderiam ser causa dn artigo publicadohontem na Gazeta, contra a gerencia daestrada Pirahyense.

Quem conhecer o andamento d'estaestrada, o as grandes economias que témsido feitas polo actual gerente, certo daráp irabens á directoria por tão digna oacertada escolha.

Já não se vôm os desmandos o dosca-íabrns que se viam outVora.

lá não se atiram ao jogo quantias de5003 o 600S, om prejuízo não sei de quem.

JA não se assaltam gavetas cm buscade documentos c.impromettcdores.-

Já não se morcadeja infamomente comos vales dos pobres tr.ibfilhaçlores, pa-gando-se por metade do sou valor.

Já não so fabricam repentinamentenovas caixas para prestações de contas.

Finalmente, surgiu uma nova o lumi-nusa aurora para a estrada Pirahyense,com a gerencia do Sr. Dr. Maia Oiitoiro,a quem agora estão confiados os desti-dos gloriosos d'es'ta immorredouraestrada.

Parabéns, pois, á muito digna directo-ria, por tão belhv escolha.

A orelha da sota e o patronato.(Continua).

—__-w_ .„., .,„.

Coaaapaiilila. cie S. CSírSsttóvSòPedimos ao fornecedor dVstn compa-

nhin para lançai; ao dospreso todas usimmundices escriptas polo seu adver-sario tavernoiro, pois muito apreciamosa franqueza do seu artigo inserto naGazeta de 21 do corrente; o de mais, ofornecedor já tem prova bastante doque está discutindo com um grandesandeu, que por desgraça não compre-heudo o portuguez II...

Temos ànalysado todos os artigos dotavernoiro. o entendamos quo seja maisacertado ir alio estudar a grammatica.e,com 03 cobres que está gastando emescrever parvoices, compre um dioro-nnrio portuguez, para siber melhorempregar oa termos, pois so assim con-tinúa, será necessário nomear umajunta medica pura examinar o seu os-tado mental.

Os protestantes

Teleg-i-aísjssia" Paiiiz, 24 de setembro de 1881. — Os

governos dos diversos listados infectadospelo cholera-moibus aconselham ao povoe decretaram obrigatório ao exercito ouso da roupa do celluloid (collarinlios,punhos e peitos), devido ao aroma (1'cstapreparação ser o mais poderoso agente^ANTI-MICUOllIANO. »

Agora; meu Zv-pooinho, quem quiserse preservar do cholera 0 da febre ama-rella (ambos males provindós dos micro-bios) procure o armarinho do Lemos,uiiica casa que tem sortimento (Pessearligo legitimo e aperfeiçoado.

nHoi-reta-so-jste «> calivilo SDizia o Cacique Indioao ver que a sualonga o comprida inadeixa do cabollo setornara branca. Havia uma razão phi-losophica n'csl.0 symptoma dedecuiencia

por ello desconhecida. E' quando a cir-culação do sangue na capa mem-branca da cabeça se entorpece, quo ocabello secca, e este entorpecimento dacirculação péde-so inipedir mesmo navelhice mediante a applicação do nmestimulante próprio.

O Tônico Oriental, que tão gernSnentetem sido introduzido nos paizes trópicoscom tão felizes resultados, sustim aacção vital na cuticula o ao mesmotempo assimila com o nutriniento natu-raldo cibello e aiigmenta niila<rrosa-mente o podorproduetivo das raizos.3<_

Água irio«*!«!a «le IUiai>i*ay oLunianaia

Inteiramente dilTerento á generalidade(Pessas Intituladas águas do "cheiro

e Ex-traclos de Essências para o (curador,as quíiès não são mais quo méi-as essen-cias arnmatizadas; este rico o delicadoperfume é uni cosmético excellente, e aomesmo tompo possuo a necessária vir-tinia de servir como um grande remédioexterno.

Diluído em um pouco d'agua pura,torna-se uma excellenta e agradável la-vagem para a pelle, removendo toda as-poreza, máculas, erupções, empingens.S'irdas. etc, trahsmittiuüo em seu logarHina clara compleição, rosada e linda,macia o formosa. Applicáda á testa oufontes dissipa dores de cabeça, pre-vine desmaios e vertigens, dando umanova vitalidade refrigeradora ao espi-rito ; empregada como uma lavagempura os dentes o do rosto (quando di-luida cm água) á de uma aromaticafresqttidüo sem igual, assim como servepara suavisar o mitigar a nrdeiicia dapelle depois quo se haja feito a barba.

Como garantia contra as falsificaçõesobserve-se bem que os nomes de Lan-man & Kemp venham estampados omletras transparentes 110 papel do liviinhoque servo de envoltório a cada garrafa.Acha-so á venda em todas as botícils eloj.is do perfumarias; rv. i8»

Affsvídeessssosato • .Agradece o abaixo assigh ido do fundo

d'ilma 110 illustre Dr. José de Góes eSiqueira, que, pela sua perícia e cuidadosmédicos, entregou aos (losvflllos de seuspais o menino Annibal, quasi victima donma bronclio-pr.eumonia e calarrlio sut-foca 11 to.

Alferes José Nuolau Tolentino»nu Liímos.

Rio de Janeiro, 2õ de setembro de 1381.

as.. sá

cortes, riieodu.ro Nogueira da Silva,largirio Moreira do Rezende, AccaclódeAraújo Teixeira, Astolpho Barbosa Cas-tro, Antônio Augusto do Andrade, Clis-toijid.de Araújo Pndillia. Pedro EiigenioCloto, Eugênio Cleto Moreira, João Au-gusto de Paula Costa, Luiz GonzagaJ.Marcondes de Andrade Figueira, Tbi-motoo Pereira, Oscar Frederico de Souza,D. Castorina Lopes Ribeiro, Iriiiéo dePaula Avollar. Ernesto Augusto da silvaCiimarinha.Antonio Ribeiro do Carvalho,Agostinho Augusto Vallasco. ErnestoJosé do Rosário, Júlio Lúcio do Figuei-redo Lima. Amnzonlo Deolindo VieiraMaciel, Carlos Magnlhãos, Luiz Pinto doAlmeida. D. Isabel Jacobina c Luiz Josédo Rosário.

Em iirithmetica (ás 9 horas, campoda Acclamnção 11. 31). - GuilhermeÁlvaro da Silva, Francisco Martinianode Oliveira Borges, Francisco Alves deAssis Partira, Arthur de AlvarengaMarra, Augusto Guilherme Moschick,Luiz Gonçalves Pessanhn, Luiz Au-gusto César, Luiz Antônio de AlvarengaPeixoto, Luiz Baptista da Silva Tei-xoira, Luiz Felippe Maigro Ferreira daGania, Lucas Antônio Monteiro de Bar-ros, Lysippo Antônio do Ao.arai Garcia,Manuel Jncintho Nogueira da Gama,Manuel Fileto do Mattos, Mario Auréliodi Silveira, Mario Barbosa de Maga-lhaes Castro. D. Maria Carolina Monte-negro, Martinho do Freitas Paiva, Mi-guel Archanjo de Souza Vianna, Mel-ciades Vasconcellos Almeida, ModestoAncora Lins de Vasconcellos, NorbertoAlves do Serra, Octaviano Gonçalves deLima Goetlio, Olympio Saturnino Brandi,Pedro Watson de Sardenberg Souto,Pedro Xavier de Sou/a, Pio Mario dePaula R.mos, Polvdoro dos Reis Fi-gnelreJo, Rodolpho de Carvalho. Ro-dolpho Augusto do Ouvira PennaJúnior, Raniiro dos Reis Piraciniinga,Ricardo Barbosa, Raildolpho CaetanoAlves, Roberto José da Silva, ScipiãoDomingues de Toledo Arouca. SilvinoHyppolito de Azevedo, Silvino Josá deOliveira, Sebastião José Vaz de Carvalho,Theotouio Gonçalves Pereira e Silva,Tuile Teixeira Portugal, Tlieophilo Ro-drigues r!e Albuquerque Figueiredo, VI-cento do Albuquerque Reis, VenancioJosé Lisboa, Valdemiro Amadel SoaresWládimir do Nascimento Moita, Hildc-brando de Freitas Orissiumn. ManuétRodrigues Pereira, Agenor Lafavefíe deRoure, Virissimo José do Melo, Ar-naldo Antônio Baptista Jorge c NotlielTeixeira.

Em geographia (ás 10 horas, Externato de Podro II). — Francisco Juliãode Barros Ilenriques. D. Maria da Pu-reza Costa. D. Evangelihà FurquimBriihns, sebastião Paraná de Sá Sotto-maior, Júlio Francisco Gonçalves, Fre-derico Carlos da Cunha Júnior. HenriqueJosé do Rosário, Enrico Leopoldo de Bu-Umes Dutra. D. Maria Carolina de Vas-concellos, Gastou Waddington, OscarPenna, Alberto Lonis Jacques GastonSísngôs, Rernardino Cardoso da Fonseca,Antônio Pereira da Silva Paninhos, Lu-cas Júlio de Proença, Paulo Tolentinodo Araújo Filgueiras, Oscar RandolphoAraz, Alberto de Gusmão Lobo, LafayetteCoutinho Rodrigues Pereira, AdolphoFigueiredo, Antônio Carlos Nogueira,Heitor de Souza Lima, Francisco Do-minguas de Mattos, Antônio Augustode Serpa Pinto, João Martins da CâmaraCoutinho, Francisco Muni/. Freire, Car-los Alves de Oliveira Guimarães, Ly-sippo Antônio do Amaral Garcia, Zenò-bio Marques Lins, João da Ponte Ri-beiro, Ocfavio Tavares Jardim, CarlosAribur Carneiro da Silva, D. BarbaraStoffel, Carlos Augusto Schmidt. Gus-tavo Adolpho Berger, Enrico Teixeirada Fonseca, Carlos Marques Coelho,Fausto Leife Guimarães, Antônio Rn-drigues e José Caetano de AlvarengaFonseca.

Kictlaoroyicakàiiv

Exm, Sr. Dr. chefe de policia. —Serápossível continuar como subdclegado oseu secreta inspectpr; depois do inque-rito feito illegalmento ao austríacoFabiw?

Machado sem curte.

casDteBatiaamassBia

PUBLICAÇÕES A PEDIDOMatadouro

A lazeirada que eslá vindo ao mer-cado de S. Diogo, faz-nos crer que omedico pactua com os felizardos.

Nada de proíecfão.

Erc3'ti0KÍa tio KittsUssissso@aeraatáento

Pergunta-se ao Sr. João Ignacio, por-que razão não veiu o nome do Dr. Eirii-lio da Fonseca nos convites para a£ exc-qiiias ao Exm. Sr. Dr. Duque Estrada.

Seria por ter sido João Ignacio maioramigo do Exm. Sr. Dr. Duque Estradaque o Dr. Emílio da Fonseca ?

Seria porque João Ignacio tivesse aidéa antes do Dr. Emilio?

Seria porque João Ignacio tivessemais influencia na freguezia? !

Nao, dn certo, porquo a idéa do Dr.Emilio não era de subscripção, mas simde tudo fazer, partindo de tres ou quatronmigos ; o esperaram o seu estado grave(lo,moléstia para procurarem desgos-tfl-o, apressando o acto: mas a fró»guezia e o partido o conhecem.

A verdade.I ( ——m.

Vassocia'!».**Com nm rosio urainoldado cm negras ti ancas,Paços sedosas, lábios de cornes,Sorrisos miros, caslos, diviiiacs,Meigos olhos—csli cilas de bonanças,Era a ilonzi Ila o alvo de esperanças,llica cm lielloza o grandes caliodaes;Seu coi|io alraso ainluvn cm madi ijjaes,Por elle moços mil quebravam Innçiis.Rebentado (Idaluo foi-lho cs;ioso,Aniaulc dedicado liio bondosoOne a infeliz ininoii-sa rm lentas dòrcs;li quando p:n ábliiidono agoiiisavà,Carlos... Carlos... gemia cm voz bem cava,Já Carlos rcqucslava oiiíroj òmorci.

A alma de quem penou.Rio, "5 do setembro do 18S4.

SlliaiòA Sociedade Loterica dos Filhos do In-

ferno, em signal de amizade e gratidão,olferece á S. Loterica Flor da Rapa-ziada do Largo do Piolho o seguinte:

Trinta mnrrões, de dez kilos cada um,para quebrarem pedra na grande po-dreira de S. Diogo, para se distrahiremdos males que n persegue. Este mimoserá olfertado 110 dia .'1 do outubro pro-ximo vindouro (se não chover e o ca-penga estiver em seu juizo).

Nota.—No chafariz do Largo do Piolhorecebem-se propostas para a compra detrinta marrõos e trinta cabos para osmesmos, preferindo-so de laranjeira comespinhos grossos, para não' ferir nsmãos dos sócios. As propostas deverãoser entregues em carta fechada até odia 30 dó corrente, ao

Porteiro do chafariz.

Negocio de anarlitlielrosEm a lancha a vapor da Juriijuba—ha

um empregado estrangeiro que serve deihterpetre—com ordenaria pago pelo go-verno, mas o cujo não contente comisso, quer ganhar a dois carrinhos:—para o que se associou a um Rording-Ilun, deixando assim o serviço da refe-rida lancha, para andar todos os diascom marinheiros embriagados pelas ruas—dando um espectaeulo triste...

Não seria mais acertado dar essologar a um brazileiro honesto e mori-gerado ?

Rio, 25 de setembro de 1884.

Kutdrcsgo geras se«w rivalMUITA ATTENÇÃO

O único remédio evidente o garantidepara curar os rheiimatismos chrphicÓSe agudos, as dores seiaticas, o toda aiqualidade de nevralgias o dores de deu-tes, é a Petrolectrina.

Attestados dos clínicos mais notáveisprovam a toda a evidencia que a Pet.ro-leclrina é actüalmonte o remédio demaior confiança, razão porquo milharesdo doentes so acham restabelecidos.

Para melhores informações, nas prin-cipaes drogarias, pharmacias c depositogeral de Coral & Cardoso. . (•

.... , «» _j

ft9t:iti!«*lpSo da CortoCamiliiniu pato 3* districto, Alberto

Olympio Brandão. (¦-O» ,

S. «'astSoGUAUATlNOUKTÍ.

No dia 22 do corrente seguiu parCunha o Dr. Lycurgo, sendo acompánliado por diversas pessoas até á Podreira, quo gostosamente accederam a'seu convite.

23 de setembro de 1S81.

4>:a 1'òutj l'aa\8'oiita quem comprar por menos igual; a casaé na rua da Quitanda — Aü_ 100,000

Cro«£j)f_fig^__i__!v_aa_a

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& na rua da QuitandaPALETOTS.t*________BÈ_

MÉDICOSDr. Abri Parcnlc, padeiro, especialista do moloa

lias do senhoras. C. rua dos Amlradas 11. 2tdas 12 ás ;t.

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ÀpypôÁDÒsConselheiro Joaquim Saldanha Marinho.— Rosário

n. 57, sobrado, das 10 lis 2 toras da lar.le.Coiisclli.-iro Soares Brandão'— Quitanda vi. 37, das

H ás 2 horas da larde.João do Sá e Albuquerque.—Residência, Alameda

doTriuniplia 11. 3; escriptorio, travessa daSé si. 20. S. Paulo,

¦ ií;^'tVí:;;:ç^_JTT:-/_,'4"-^-j.^_í^"__r7<a3B

Dis.

Dr.

.DECLARAÇÕES

ProvidenciaJIINAS OEKAES

Ao príncipe africano, Joaquim SamuelJunje, declara o capitão a quem elle es-creveu, que recebeu sua carta e a queremetteu para o Dr. Joaquim Nabuco, aqual seguirá pelo correio para Peruam-buco. •

Como poderei mandar os óculos queme pediu?Arèal.

Vassouras.Pergunta-se a um certo e industrioso

ofliciaí de pharmacia, em que ílcou arifa dos quatro anneis de brilhantes daMagdalma moderna?

O sobretudo exwaviad«. j\Machado Poneila,

, Pti. I,Ia.PARTEM 85a

Extracção sabbado, i7 do corrente.—O thesourciro, Bento José Alves Pereira,

Iitipea*£al AsNoehtç:lo Kitcioisnldos Artista* ltrazileirosTi>al>alho. União e .tSoraH-dade

251 RUA DA ALFÂNDEGA 251De ordem do lllm. Sr. presidente, con»

vido o todos os Srs. sócios quites areunirem-se em assemblea geral, do-mi ligo 28 do corrente, ás 10 horas damanhã, afim de discutirem o parecer dacommissão de exame de coutas o dorelatório, e proceder-se á eleição da novaadministração, conforme o disposto 110ctp. 5', arts. 1S, 19 e seus paragraphosjdos nossos estatutos. — O 1* seci-tario.Cândido R. de Souza Sarros. (*

Instituto históricoHoje sexta-feira, 2õ do corrente, a\-

6 1/2 horas da tarde, haverá sessão;honrada com a augusta presença de S. M,o Imperador. — O 2* secretario, J. -P.

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Page 3: Anno X Rio de Janeiro — Sexta-feira 26 cie Setembro de ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1884_00270.pdf · TIRAGEM „ _.000 EXI_U1*. Typographia — Bua Sete de Setembro n

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»GAZETA

Etatraaln «Ic ftíi"i*a» «Ias Canta-gallo

De ordem do director se faz publicociue recebem-se de novo propostas, naestação da corte, no dia 20 do correntemez, ao meio-diu, para fornecimento, do1* de janeit o até 31 de dozembro de 1885,do seguinte combustível:

Carvão om tijolos, marca coroa, da fn-briea de Grower Preserved Cotil Compa-ny. de Oardiff. .

Carvão de New-Custle, para forja.

O fornecimento annual poderá ser de-000 a 7,000 toneladas de carvão emtijolo, de 130 a 160 de carvão de forjaa de 80 a 120 de colio.

Os proponenlcs devorão indicar naspropostas o preço por extenso o em ai-garismo, em moeda corrente do paiz,pelo qual poderão fornecer á estradaCada tonelada métrica de carvão om ti-Jolos, carvão de forja e coke, não incluiu-«o no preço do carvão em tijolos as des-pesas com direitos de importação.

O fornecedor se obrigará a mandar virO carvão em tijolos por couta da estradaa a guardal-o em seu deposito, sem d ellepoder dispor senão para fornecedor amesma estrada, quo pagará mansalmonteO numero de toneladas métricas queTorom podidas e recebidas.

Os fornecimeutos serão feitos mediantepedidos, não devendo haver tt menor de-mora na entrega do combustível, quedeverá ser feita dentro dos prazos fixa-dos nos mesmos pedidos.

A entrega sa fará na estação de Nic-theroy, cm SanfAnua. de Martihy, ondeo carvão será depositado'por pessoal dofornecedor, no logar designado pelo em-pregado competente, que verificará pormeio de pesagem a quantidade entreguee d'ella passará recibo.

O fornecedor 'ficará sujeito ao disposto

nas condiçcies para o íVnecimento porconcurrencia e nas que forem exaradasjm contracto.

Os proponentes deverão indicar suasnur.ulas e são convidados a comparecerio seto da abertura das propostas, quelera logar no dia, hora e logar acimaindicados.

Para mais esclarecimentos poderão osproponentes dirigir-se ao agente do com-orador da estrada, na estação da corte.

Directoria da estrada de ferro de Can-jagallo, em 22 de setembro de 1S84.—Oajudante do director, Luiz ¦ Antônio debfirancla Freitas. ("

"".ju t »^i_tdM-_a___—^__«iE™.-"s--r."CElTÍODO

MIMO 1II

DE NOTICIAS — aíexia-ieira,___^ia^jija^^^^rwyM_______;'»'»''iH!J|ggs

20 cie seteiiibro de 1884 .3

A directoria, concluindo sua missão,pela conferência concedida pelo Exm.presidente do conselho de ministros,o Exm. Sr. conselheiro Manuel Pintode Souza Dantas convida os interes-sados da classe, e especialmente osseus mais importantes membros, a com-parecerem á sessão extraordinária, quoha de realisar-se amanhã, sabbado, 27do corrente, ás 6 horas da tarde, nosalão da rua do Sacramento n. 1, obse-quiosamente concedido, para com a ma-xima brevidade serem attendidas as ne-cessidades da corporação pela qualpugnamos.— O 1' secretario, João Pe-reira Barbosa. ('

Companhia de Mineração GoyánaSão convidados os Srs. accionistas

d'esta companhia a realisarem a 5' pres-tação do capital, á razão de 20 %, ou 108por acção, no escriptoriò da companhia,á rua Tbeophilo Ottoni n. 01, do dia 20ao dia 31 do outubro de 1884.

Rio de Janeiro, 25 de setembro de 1884.—Jorge da Costa Franco, thesoureiro dacompanhia. {"

Associação de S, MútuosD. Maria Pia

De ordem do Sr. presidente convidotodos os Srs. associados etfectivos a re-unirem-se em assembléa geral ordinária,domingo 28 do corrente, ás 10 horas damanhã, na sala da Sociedade B. dos A.do A. de Marinha da COrte, á rua de S,Pedro n. 147, gcnerosnmeutc bedida pelasua administração, afim de ser ouvida aleitura do relatório, balanço geral estipplemento d'este, devendo em seguidaser eleita a commissão de contas.

N. B, Só são acceitos partia votaçãodos Srs. contribuintes os recibos dotrimestre de julho a setembro vigente.

Secretaria, em 20 do setembro do 1884.- Joaquim Maria do Rego Sqniarm.1' secretario.

Companhia Teíephoniea do BrazilA directoria da companhia Telepho-

nica do Brazil communica aos seusassignanlcs, que, em conseqüência tle

a nnn pstá nrocedendo ocriminal

diligencias a que está procedendo o Dr,

Associação de Soccorros MútuosPríncipe do Grão-Pará

Convido os Srs. sócios a constituírem-se em assembléa geral ordinária queterá logar no dia 26 do corrente ás 7horas ua noito na secretaria, á rua daConceição n. 34, afim de. empossar anova administração.

Secretaria, em 21 do setembro de 1S84.—Justino de Carvalho, V secretario. ('

juiz substituto do 8* districtoa requerimento da companhia Nacionalde Electricidade. não poderá ser o ser-viço regularmente feito por estes dias.

Por ordem da directoria. — PedroLazzarini.

CLUB DE BOTAFOGO

CURÂTO BE SANTA CRUZA devoção de Nossa Senhora das

Dores, erecta no cura to de Santa Cruz,solemnisa a mesma Virgem Senhora nodia 28 do corrente mez, com toda a (le-cencia posBivel, principiando no dia 21 oprimeiro setenario, até o dia da festa,assim como o leilão das offertas dos de-votos : no dia da festa haverá missacantada, subindo á tribuna sagrada oltcvd. vigário do S. Cliristovao, LuizAntônio de Escobar Araújo. Haverá a-tarde, procissão e T'e-Beum, terminandoa festa com um lindo fogo artificial..

Coiisistorio da devoção de Nossa _e-nhora das Dores, 16 de setomhro do1881.-0 secretario, M. J. Monteiro. _

Club. Êmancipador Visconde deCaravellas

SESSÃO S01.F.MNB KM HOMENAGEM A LEI

DE 28 1IE SUTEMliltO

De ordem do Sr. presidente convidotodos os Srs. sócios a reunireiii-sc nestasessão para entrega do cartas de li Der,-dade, que seráo conferidas no dia ~J8 desetembro, ás 7 horas da noite, na rnaBambinan. 137 A. Previno aos Srs. so-cios que se munam do respectivo cartãode ingresso, procurando-0 desde ja 'rua dos Voluntários da Pátria ns58. onde se distribuem.

Uio, 24 de setembro de 1884.—O 1secretario, João Ilenriques da Abreu. (

COMPAGNIE DES MESSAGER1ES MARITIMESAgencia, rua da Alfândega n. 1, Io andar

(ESftlJli |» "¦* «UA PItIMEIKO DIS MAU. O)

O PAQUETE"1

fENDE-SE! por 7:0008, uma casa;Wrua doI). Fc.Iiciann ; na rua Nova do Ouvulor n. .1 A.

»ENDE-SE, por 2S:0008, easá c chácara eraVilla I/ab-1; 11a rua Nova do Ouvidor li. » A.

9orIRONDEcommnndnnle JACQUES, da linha directa, sahirá. para Lisboa o Boriléos,tocando semente em Dafeaiv no dia 1* de outubro, ás 3 horas üa taiue.

«t TI I ft»»<lt*l_|l

JLoommandante MORTE.MARD, da linha circular, siihirá para U«J>o« o

£»£-aféos» tocando na BEalaia, Pèrnaiaiíiuco e Waksav, no dia 15 de outubio,ás 3 horas da tarde. .. j, _„

Para fretes e passagens trata-.e na agencia, o para cargas como Ssietnv da companhia, nu rua do Visconde de Itaborahy u. o, l anual,

O AGENTE. BÉUVOCiNIi

II.

So«iéié _"Vasac._Ise ale Sccowrsftlaataielg

Poni toutes les afiaires concernant Iasociété, le trésorier est à ia dispositiondos membros tous lcsjours, de 11 heuresà midi.

nBsgaauinSi.iFiv.

ffll WÈÊMà81 EUA DO OUVIDOR 81

A cftãxa» _ca>m»aí»5ca ala» Amno-i;!a»çíí.a> • Verso vernnç» Brassi-I_I_-a.,B'«i*ai«fcl«la l,e,° gfovcrii©tmi»aii*í«l'j !•«»• «••» lansiiçaitrita»fti.<üc;aí8»<sii<rsã<», a-tóceíító aííaataaiüa-oCbs« alca>a>Mita), por caalèri»çta»s,clusale VM Mlí-i SU31S ato aitaaaoi- agaanattia asaae se aiaai^-ea-<I«-5,o-sli!i»i-, alxiaaaatil» naaaiaaaiS-mente 5« •/, <!a»M I«ica*08t Ua|aa5-alo* a»a>s seaaw alei»»sita«atcs,itloan alosa jaafaisaia t«I»«iIHn, aaitfóraein «Io» iostatutos.

DESCONTAtHailos ala» g-overaaa» gca*a1,iiro-vincial e «Ia» Itaaaco ato Brazil.

CAUCIONA«inollccs ala inawitia nswocia-çs.a>.— _oa"io F. CIa_>5») aliaectofgei'al. K

Communico aos Srs. sócios e convida-dos que o saraii-concerto terá logarsabbado. 27 do corrente.

A sessão pura posse da nova directoriaserá aberta As 7 lioras em ponto. —Salgado Júnior, secretario. ('

Banco Industrial eDO':'"" Rio de Janeiro

Ficam suspensas as transferencias doacçOes (Veste banco até a reunião da as-sembléa geral extraordinária convocadapara 4 de outubro próximo futuro.

Rio, 25 de setembro de 1884.— M: J. daFonseca, director secretario. ('

Nojos:»SaistS-

CASSINO FAMILIARÍEST1YAL ARTÍSTICO DANCAÜTS

ÊXTBAOKBIiyAIWÒ

Sabbado 27 do correnteOs cartões uara ingresso das Extnas.

famílias e dês Srs. sócios se achamdesdo já com a commissão. Chama-se aattenção para o aviso dollrazil, secretario.

_______

lO ; ¦¦¦ ...

«r«A^ ~* ^

Norddeutscher Lloyd do Bremen fai

O PAQUETE ALLEMÃO V

Da-

PREClSA-SEde uma criada, que suiliii luvnr, on

gòmroar c para arraujos de casa, de22 a Ü3 annos;pura tratar na rua do Passeio n_ 39."*R:ECISVSE iln um ou dois ófficiacs dn barbeiro,

não querendo-sc de iimz. e que trabalho aos de-niingos, pága-sô ltom ordenado ; na rua de Gonçtil:vesDlua n. 20. L

PKliCISA-SÜ de ofliciaes do saraleiro; na rua

do __________ f.oellio a. 70;

PREGISA-Sn; do costureiras ; na rua do

Ouvidor n. 151.

PRECISA-SE de um offloiul barbeiro; na rua da

Aqiiedneto n. 33, cinSanla Thcrcta. ¦-'-¦¦¦¦¦

PRECISA-SE de unia criailn, para o serviço de

liequeiia familia; trata-so na praia du Lapau. 1H. .._

PRECISA-SE de pessoas livres, qne se aluguem

para lavar, cozinhar, cngommnr o mais sorviçosdoineslicos; informa-se há rua dos lúvalldos n. j. (¦ÕlÍECiSÀ-SE de uniu boa coslureirn e de uiiiiir iipieiuli/. coslureirn; nu rua da Alfândega n. vJ,sobrado. -

PPÉCÍSA-SE de uni liomein que saiba tratar de

chácara, para loinur conta do uma que tica baunia légua do distancia d'èsla cidade, mesmo setiver íiuillicr também sorve; dirija-so a praça doMercado n. li. 23 (banca do peixe).. _____

Fernando M. flklalgo r„Wftsiile 4 nia Vinte e quatro d»maio n. 37 (Riadinelo)onde podo ser inor.urado, ou na corte, por osciiplo,em casa da viuva Folipono A Kilba, ou dos Sri.Narciso & Artliiir Napojeiio.Tor,favor. (^

DINHEIRO sobre hypoílioca do prédios, o juros

módicos; ira rua do CariUO.ll. 18, «l1^1^- __>a „T.„«j:^nrt/\ Único sogiiro contraApiiroclisiaco „ fraqill,;:i. g.,,i_i u

a linlura di gengibrè o marôptiaiiia; veude-se narua da Asacmliloa n. 89. (_

REDINHAS para crespos (niiilclics) a 30D rs., o

olÇÓ para iimcliina a SKXI rs.; no iirniarinlio doLcinoa, rua dos Ourivca l__6__ _J_-

jSyjAÜAME Virgínia, da rua do Cotovollò n. i,OíBesLi na nia Seto do Setembro n. 17X (_^

Aproiuptam-sc os papeisíieccssiiiios, na rua do

Hospicio n. U, 1- andar.

OUANDK barato/a em relógios e'julas o desperla-

dores de Iodos os ícitios; só 'nu rua da Carioca11.88. (•

C0J1Í.RAM-SE ouro, jirnla e liiilhanles, pogain-sa

bem ; na rua dn __________!; Çr

OJIA casa de |)e(|ueiin|fiiiiiili,i desejaei_.ntinr uma

senhora de meia idade, branca ou de còr, paraajudar nos serviços do cnsa, gartintjl-so bom traiuincuto c uni piiiue.uo ordenado; paia tratar na praisdas Palmeiras "¦ H. S. GltristovSo, (.

I.UGA-SE o grande prédio, da rua Primeiro de_ .Março 11.75; trata-se com Eduardo Teixeira, noBanco Comiiiercial do llio de Janeiro.

salão.—J •(

I.UGA-SE a casa da ma Atlilia n. K A, Suecodo Alforos, com Ires quartos, duas salas, granflo

iiiiintal c iitaia, ptvr 'ííi.J uiousucs; trata-se na ruado baião de S. Eelix u u5."

bUGAM-SE dois moços, para qualquer serviçode roça: (Itiem precisar dirija-so á rua do tlene-

ai Pedra n. i7_.

laaigtcvinl IHo.voa-sso «IoSomltoa*» alsi E»iiMt«aí<?taaialn aao mmo «ae'íS5*», aiatl!a'B-<'.jrt «Ia Snuta Ca-aaz_ <tosrfeWto.í.r»»»«»_. "-sule cJuaiÊctaíii siter sa«a sé«loTeínlo logiir no dia 2R do corrente a

resta da Santíssima Vjrgem da Piedade,de ordem da Exma. irmã zeladora. aSra. baroneza de Mamord, convidotodas as irmãs, damas do cflro 0 maisirmãs cantoras para comparecerem aoensaio gorai, qne terá lo«nr. amanhã,sabbado 27 do corrente, ás 11 horas damanha, no mesma Igreja.

Imperial devoção do Nossa Senhora (IaPiedade da igreja da Cruz dos Militares.20 do setembro de 1SS1.-A secretaria,Maria do Carmo do Valle e Accioli deVasconcellos.

Companhia listrada de FerroMacahé c Campos ..

Convido os Srs. accionistas dVsta com-panliiti a se reunirem em assembléageral extraordinária, no dia 30 do cor-rente, ao meio-dia, na sala do BancoRural c 1-Iypothecario, & rua da Quitandan. 105, para deliberar sobre uma pro-posta que, so for approvada, será stiq-inettida á consideração tia assembléaprovincial do Rio do Janeiro.

Rio de Janeiro, 22 de setembro de1S84-;—F. P. Passos, presidente. (•

V-névtvvel « EiVlsicojml OrdemT«a,ca5i>,ft «ias WaiSüia» S«ml»«i,a&ala» Terço

CAPITULO

De ordem do irmão sub-prior convidoos irmãos capitulnres c membros daadministração a reunirem-se no consis-torio du nossa veneravcl ordem, no do-mingo próximo, 2S do corrente, pelas 11horas du manhã, nílm do proeeder-so aoleição do irmão prior o priora, que temdo servir no anno de 18S4— 1S85.

Secretaria da ordem, 25 de setembrode 1881. — O secretario, Domingos Joséda Silca Neves; ('

GRANDES CORRIDAS A PEdoaiiiat^o, 2$ ale «otomlivo aleÍSS--, a»» ii li» horas alai sua-iiais-a _««'aía _oritiosta, Viüa»Gaiaaraaay. ___•

Secretaria da Escola PolytcclmicaEDITAI.

Do ordem de S. Ex. o Sr. conselheirodirector da escola, faço publico paraconhecimento dos interessados que, de 1a 18 do futuro mez do outubro, acliar-Be-tia aberta n'esta secretaria a inseri-peão para os exames (1" dpoca) dos

• Siversos cursos d'esta escola, devendo oscandidatos apresentar os sous rcqueri-mentos dentro <l_queUo pviizo, afim dosatisfazerem, do 2l) a 23 d'esse mesmomez, o pagamento das respectivas taxas.

Também serão recebidos, de 1 a _> dooutubro, os requerimentos para o examede álgebra, geometria o trigonometriarectillneá e para o de desenho geome-tricô e elementar; e bem assim os doscandidatos no titulo de agrimensor doterras publicas. ....

Secretaria da Escola Polytcchmca, cm20 de setembro de 1834;~0 secretario,Augusto Saturnino da Silva Diniz. \

Sociedade Portuguezade Beneficência

Os benefícios, que esta sociedade quoti-dianamento dispensa áquelles de seusassociados que procuram o seu axilio,constituem por si sós a prova mais evi-dente da necessidade que tem touos osportuguezes e suas famílias, residentes_'estft çflrte. de inscrever-se no numerode seus sócios, para cujo ílm os convidao syndieo José Leitevalho. —Rua de S.

VéMcrjivoi Òraloni Terceiraala» Seaalaa»»' jíói» Jesais aloCulvnrio a!u Via» SàtcraPagam-se, na secretaria d'esta Vene-

ravel Ordem, nos dias 20 e 30 dr,_cor-rente, das 10 horas da manhã

REAL COMPANHIA015

PAQUETES A VAPOR DE SOUTHABIPTON

O PAQUETE A VAPOIl ¦.;,' ;';' Gü ADI ANA"'1

esperado da Europa no dia 28 do corrente,s.ihirá para

Santosdepois da indispensável demora.

O PAQUETE A VAPOR

. WJi_V___. *esperado da Europa no dia 1' de outubro

sahirá paraMONTEVIDÉO E BUENOSW.YRES

depois da indispensável deniora' "

SAHIDAS PARA EUROPAÍ255tc, a 9 de outubro, tocando nos

portos do norte.Nova. a 21 de outubro, idem idem.Treaiíj a 9 de novembro, idem idem.

N 13. —Na agencia tomam-se segurossobre as mercadorias embarcadas porestos vapores. . .

Para fretes, passagens o mais inlorma-ções, trata-se no escriptoriò do super-intendente __._¦

E. W. MAY.

49 RUA PRIMEIRO DE H1ARÇ0 j49

A

esperado de BREMEN o escalasno (lia 27 do corrente,

sahirá depois da indispensável demora

MONTEVIDÉUBUENOS-AYRES

Para carga trata-so com o corretor \V,Pahl; para passagens e mais informaçõescom o°

AGENTES

HERM, STOLTZ & C110 MA BA ALIitilA N

t.U!',.\-SK mim prétti, quo lava o faz os tlcmaisserviços loves ílo casa. (_

Si I.ÜGA-SE o 2- aiiilar, da casa a. '8 du ma ilalíüporatriz (largu ílo Dopüsito), com muitos

commoilos e limpa, por C0(|00p'.nioiisfio3;. ('

PltlíCISA-SE (Io uniu criada, livre, qno lavo c co-

/.inlio; rua fio Livramento n. -101).

JBECÍSA-SE ílo olliciaes cliiuclloiros; na rna íloGeneral Câmaraii.'l.U;sobrado.

JRECISA-SE do uma criada; para lavar e cozi-nliar para iiouca familia; rna liaSatldeu.im. t

JIIECISA-STJ do um ollicial cigaireiro de papel;rua tio Santo Antônio u. 16. ,

LUGA-SE uma grando sala do frente, com en-Irada indopcndoaln, em casa do familia, para

um ou dois moços do commercio, por 1108, wín sor-viço; ua rua da Alftuidcgn n. 149, 2* andar.

PUECISA-SE de unia criada, para uma senhora

viuva, ato 358; rua.do João Caetano n.,37.

PRECISA-SE de uma pessoa, livre, ou escrava,

para lodo o serviço de uma casa do pouca familia;na praça do Duquo de Caxias u. 8, escola domeninos. _______

C0R.TA-SE cabello a Í00 rs., lava-se a cabeça 8

_0Õ rs.; na rua de Gonçalves Pias n. 2», (.

fVUrroMANTE.-UiUKraiKln atirador do cnrlas_»dá consullas das 7 liora.i da mnnliã ás 9 da

noite; na rua da Imperatriz n. 141, 1" andar, nafrente. (•

Sfti__jCompanhia Braziieira- do Ka\_-

gítção a Vaporportos eo li

MINAS BE CAPÃO 1 P1BÍIA

tardo, aos irmãos o irmsuas mensalidades.

Rio de Janeiro,

fis soecorridos,

2ò do setembro de1834. — José Romão Paes, syndieo.

Club de S. ChristovaoCommunico aos Srs. sócios, que o

terceiro baile terá logar sabbado, 27 docorrente; dando entrada o recibo destemesmo mez. . ,

Rio de .Taneiro. 2o de setembro de1884. —Alberto Ilcchiher, V secre-ta r i o. L"

Em virtude da resolução tomada peladirectoria, convido os Srs. accionistas areunirem-se em assembléa goraiextraor-dimiria no dia 11 do outubro próximolindo polo meio dia, no escriptoriò daCompanhia, ti rua da Alfatidoga n. 4,sobrado, para auetorisar o cumprimentodo preceito do art. 1' dos estatutos.

Rio de Janeiro 11 (le setembro de~lb84.—O presidente da directoria, Luiz A.Ferreira de Almeida. ('

AATÉ MÀHÂOS À

O PAQUKl'1'3 A VAPOR ' b

CEARA ¦'10

ÂLUGA-SE para copeiro, um crioulo de 20 annos;

na rua da Minei Icürtlia ii.'2i, l' andar, ;

ÂLUGA-SE o cxcollonte prédio assòbrailailo,

,com grando chácara, da rua dos Voluntários daPátria n. Iliü. em Botafogo, próprio para familia (10tratamento j lendo pspuçosas salas oqiitirtos, Iodoscom jancllas para o jardim, banheiros de chuva,latrinas do pnloitle, gnz, etc. foi pintado e forradoha pouco; a chave está ua venda n. 149., o pfjoorazoável, e trata-so na rna do liarão de S. Mixii. 98, (Princcza), nu na rua Primeiro (li) Marçoii. 22, do uioio-dia á 1 hora.

S LUGA-SE uma sala, com trezjancllas, preparadaAde novo, na casa da rua da S. Pedro n. 78. nn1° andar, para pessoas ílo coinincrcic-, por 203000;trata-se no mesmo, no 2- andais

AI.UG A-SH per 323, o sobrado do liocco do Moura

o. 9 s com duas salas, dois quartos, cozinha eforrado do novo. (.'

ÂLUGA-SE uma

cendo c.'"i p"i-|ebondo taiiiln-'! In.vncasa do fauiiliii quetrata-so na rua do "_

LUGAM-siicotiiiiioilosiiioliiliadosoii não, tendocriado e banhos; na rua do Carmo n. 3.LUGA-SE um solãò, com frente para o nutrepara a rna, em casa de familia; na rua ila Ml-

cricoiilia n. 71. ('

PP.ECIKA-SE do uma rapavlgã, do meia idade,

que seja livro, para cuidar de uma ciiançae nuiis sorviços de casa do familia; na rua Ao\ is-conde de Sápucuhy n. 84 (auliga rua ílo llom-jardim). .ESKECISA-SE de uma senhora do idade, brancar ou (16 cor. para casa do uma senlioia viuva,garante-se bom Iratamento; para tratar na praiaitíts Palmeiras n. 11, S. Clirisluvao. _.

PRKCISA-Sl! do um pequeno do 12 a 14 annos,

paia seccos c molhados; trata-so na rua do lios-pirio n. !)2.

TIUSPASSA-SE uma cocheira com 12 quartos 8

sobrado, tem conlraclo por muitos annos; iu«forma-se na rua do ____________ u. 24. (.

TRASPÀSSA-SE uma casa que forneço comida

com muito boa fiegiic/.ia, f.izendo buni negocio;para tratar na rua da Piincoza ii. 60, Cattolo. (.

i __!!«. A perita násua arlo, trabalhou como contra-mestranas principaes «llici.ias de Pariz, comoprova o seu contraclo passado cm Pariz,assignado pelo cmisul brazileiro Maciel

3 da Hocha; corla vestidos sobre os últimostimirinos, alinha va c prova |K>r 28 e 38,llua da Ajuda n. 7 (olliciua de costuras)('^_í_'

ijiniiita do mi-ia idade, exer-io » (iüii'i.1 d' cozinheira, sa-o Hijjiiiiiinai': l> -Una-se para

ci.iupn ha de 4 a li pessoas;-..mie du llio 'tranco n. 44.

Nordileulschcr Lloyd de BremenO PAQUETE ALU3MÁO

BALiíivi^fl

sahirá no dia 30 do corrente,' ashoras da mnnhfí.

com escalas pela VICTOBUIARecebe carga desde ju pelo trapiche

novo Cloto atd o dia 27.Bncommendas no mesmo trapiche nos

dias 27 e 29, até ao meio dia.Valores no escriptoriò no dia 29, até ás

2 horas da tarde.10 Rua do General Câmara 10

___e_ow_iu-_ua_«a__ei

LEILÕES

fi_fiA-SE um lindo cbalet, com ngua dentro, uoi Retiro da America. >. Cbrislovão, travessa do

islã Guiinaiãcs n. 2; trata-se na rua da Carioca113.

A LUGA-SE o ní*-_ c.oicãn II. 14, i

inagnilico sobrado tia rua tia Con-nm vastas acommodnções, agna,

gar, o espaçosas salas, próprias paia sociedades oucscriptprios; a chavo embaixo, na Fabrica do Cor-veja, ondo se trata. ('_

A LUGA-SE unia prela para todo o serviço decasa, menos angoinmar; na rua de João Caetano

n. 10.

AZEITE c sulião de caroço de algodão, vetidc-so

no deposito, rua da QuUauda u. 79. __

COLCHOlílltO.-Precisa-se de um na rua da

Carioca n. _S_ví E M honifin só, do comniercio quer alugar umUcomniiido mnliiliadó e com chuveiro, cm casa uefamilia, só para dormir; deixe carta aijui a S;b. b.(.

l)r.;NeVes Armond' S^sfÊèuSn. 98 e consultório, rua Primeiro de Março u. 22,das 12 á l hora. Especialidades: moléstias do esto-mago o do lixado. •-

TRÁSPASSA-SÉ a casa do bilhetes, charutos o

ciganos; na rua (Io Gnncrtil.Çaniara n.' 132.

POMA-SK uma menina para apronder a lazeri llõros; na rua do General Câmara n. 207, snln-ado.

ãOMI'UAM-SE ouro, prata d pedras Tinas, pagara-f se bem; ua rua da Carioca 11.40.

espociali-dade, empacoliiihos

de no grammas, preparado na Imperial fa-uríca de Joso Francisco Corrêa i\: C„ vendo*se nas principaes c.liarutarias da corto ?províncias. Exigir nossa marca rcgislraíla-iVeado. (,'

cartomanle.—Mineiiiuii di consulta!

para dcscobnrlas de qualquer espécie; nu rua diS. José n. 07. íjl)i-ado__Tclephojio urbano U'J. (,¦¦~À

GUA da cliacara do Vintém.—AssignaÍ4se na agencia, A rua da'Quita'nda n.Sv. ^

ÂFINADOIl de pianos, João Ilrazlel Madeira

garante seu trabalho com perfeição; na rua dlRosário n. 67. (|

Somnambula .õ'!C^iii

O ABAIXO assignado perdeu o meio bilhete de

ii. 93ü da grando lolerla da corte, comprado aoSr. Antônio Maciel; pede-sc por favor quem o achoude enliegalo. I) liilltólo eslá com pequenos rasgues.S. João dó Príncipe, 22 de setembro do I3S4.—Pcfijijic José Teixeira.

COMPRA-SE ouro, prata o brilhantes: ua ma dç

Carioca.n; 32. (•

ARMAÇÕES o utensílios para todos os negócios,

artes o olíieios, voiiilom-so na chácara do -Alo-_crim, casa sem igual n'oste ramo de negocio; ali»enconlra-se de tudo o para ludo; ua rua do Bom-jardim n. I91i^ (j

»OSlUllliIRA, rua do Lavradio n. lGü, figurinoíenlíáda. £; .IEKDEU-SE

n. 7,049.

A LUGAM-SE duas salas, próprias para escripto-"irio; ua rua da Candelária n. 10.

á LUGAM-SE salas e qnarlos, com e sem comida,banhos de chuva grátis, em casa de familia; ua

rua do lliachuelo u. ilill A.

BAICO ÜIXILIâRCAPITAL—500:0005000

89 RM ÜA QUITANDA 89Recche dinheiros pelas seguintes

taxasContas correntes — retiradaslivres

Letras a prazo de 3 mezesLetras a prazo de 13 mezesLetras ti prazo de 9 mezes.....Letras a prazo de 32 mezes....

CLUB TIIALIAA recita que devia ter logar no cor-

rente mez, licou transferida, por mo-tivo de força maior, para o dia 11 deoutubro futuro. „:¦¦-."• , .'.

Rio, 25 do setombro de 1SS1. — I. deMiranda, 1* secretario.

5 %5 J.6 a1 %8 %

CLUB DOS PROLETÁRIOSDo ordem do Sr. presidente, convido

os Srs. sócios fundadores que ainda nãofizeram entrega de suas filiuções, a ofazerem atd o dia 30 do corrente, afimile so fazer as suas matrículas, na ruade João Peroira n. 39 ou rua de JoãoAlvares n. II.-OI" secretario, J. L.Cantharino.

«nltfc _ íioailas 5 aíe «mtaiEMro.aiaara

BAHIAANTUÉRPIA

Hamburgo e Bremen

|H, RossifflieuxPASSAGENS

Para __Hl>«»a-, 'í* clasaio.» Açoi't'*,!l' » .£

Vinho de mesa incluído

'VOS

Teixeira de Oar-Josó n. 48. (-5

ANCO

sob caução de apólices, aceões de bancos,o companhias, jóias e metaes preciosos.

DESCONTAetra8 de bancos, do thosoiiro e de com-

Saieãeaasinie ale líeneticenciaBiatiis Amigo» Uatíalo alo Bom-íiiti.O abaixo assignado avisa aos Srs. sócios

que no próximo trimestre so procedera& cobrança da contribuição benefi-ciaria, (le accordo com o § 10, art. T;dos estatutos.

Thesouraria, em 2ti de setembro de18SI.—J. J. de Povoas Pinheiro, the-sourciro.

A anffi'caic!i» alw jin»sa§'C«fi'nnra n viaígcíM alol»Oí'to, Íjísi-BíOit c ílimei lio» Açores, i>aa"ao Büriazii!!.

Pura carga trata-se com o corretor W.Pahl; para passagens c mais informa-ÇOeSCOm°S AC1ENTKS

, STOLTZ & C.

auetorisado pelo Exm. Sr, ur.conselheiro juiz da direito da vara

commercial

mm m leilãoz-_zO-r__3

SEXTA-FEIRA 26 DO CORRENTEA'S _ MOÜAS

A13 RIU 1)0 ViSCONDÊ 1)0 IUO «RANÇO 13

As dividas da pharmacia pertencentesa massa fallida do finado .Toso' Sespedes,na importância deli5858500, assim como

s acçOes do

ÂLUGA-SE um cliitlol, na Fabrica das Chitas,

travessa Soares 1I.1 Costa n. 17 C, com banheiro,tiiiii|iio para lavar, terraço o jardim na frealo; tra-la-so 110 n. 17 1).

ÂI,U(iA-SE por 2,'ijj. unia bonita cusinlia, Ioda

forrada c pintada; com duas salas, dois quartos,cozinha, quintal, esgoto, clc; para ver o tratar, narua do Sorocaba 11. 49, fundos, Uqiafogo, (

UNGUENTO SAN-TO do Dr. Teixeira

é verdadeiro levando amarca do Xarope Santo,pote i$600. Depositorua dos Ourives r>32 A.COMMODO.—l'recisa-30

do um para um casal,Inrtopeiiileiilo, preforo-so os fundos do qualquor

1» andar quo. lenha acua o logar para lavar o quonão seja inuilo caro o porto da praça das Marinhas;quem tiver deixo curta paia ser procurado, ua praçadas Marinhas 11. 2a, acougite,^_I''l'(('.INA do aífaialc.— Vê ídum-se iodos osHí?utensílios pciicncciilcs a uma «lUY.iua de alfaiatee mais: «unas, cadeiras, louça o trem doco/.inha;na rua d'Ajudo 11. «0. Vende-se muito cm conta, porsen dono ter de retirar-se.

a cautela do Monto do Soccorro_U

C»OMPIlAM-SIÍ erndes, colamiias, poiiões, foRÔos,

fa Indo quo (or ferro, cobre, metal, zinco, chumbo,pedras mármores; armações, ulensiltos de Iodos osnegócios, ferramentas do todas as artes e ollicins,loucas o moveis antigos; ua rua do llu.iijardmin. ÍM. (•

COMPHAM-SH niicliiiinsdc costura, usadas; na

rua do Hospício n. 210, loja- . ' ' ''('

COUTAM-SE o alinbavam-se vestidos sob medida;

na ma da Misericórdia 11.89, sobrado. (.

C0MPUAM-SI5 b vendem-so moveis usados; na

rua dos Inválidos 11. i A. (•Produetos applicavcis A me«

*ji* iliclna, ar lis o Industrias,especialidades" c-slrniiBclras; André do Oliveira &Cail, droguistas de SS. AA. Impcriaes, rua belo daSetembro 11. i-S-- Teleplione Urbano n. 14b. (•

aOBIUAS de vime, modernas, de 3S0 a DOg o amensaes de tf) para cima; na rua

âÚJtiA-S- em casa do familia, um niagnificq

.. -saUfía, pintado e forrado de novo, com entradaindependente o água, a pessoa do idade e que nãolenha crianças; na rua do Hospicio 11. 137.

âUJOA-SE a casa da rua de Guanabara n. 43;

a chave _stá 110 11. 3, e para tratar na rua doOuvidor 11. 108. (_ALUGA-SE a loja," do sobrado dn nia das Mar-A retas 11. 10; a chave está na venda: tem quintal

c agun.

Osfazer

Srs.n

apólices, acções de companhia»,prédios, terrenos, etc.

merciantes d'esla praça.

COMIMtA E VBSÜD13

por conta de terceiros, metaes preciosos.9í CHAMADA

accionistas são convidados a9* entrada de 10 */. ou 208

por acção, atd o dia 5 de outuhro pro-ximo futuro. ; ,0Q. . T

Rio, 10 de setemhro de 1884. — A. J.de

FAZjuros de

COBRANÇASapólices, dividendos de

acções, alugueis de casas,ordenados, etc

LOJA ALYDÊâSessão econômica. Pede-se o compa-

recimento de todos os SS.'. para tra-tar-se do negocio urgente, visto não terencontrado o nosso Ir.", secretario paramandar olllcios, conforme a nossa lei.—O presidente, Souza.

co mwmi

i_ii___M__-»____B____S

LISBOA E PORTO

duas acções do theatrocom todas as entradas.

Santa Therc/.a,

"VNIGTHEROY

ALUGA-SE uma bonita casa, ponto saudável di" .com arvorados fruetiferos, para familia regular,por 33*j mensaes; na travessa de S. Ilaiios n. 1;írata-so na venda 11. 'i0, da rua ile S. Carlos.

LUGA-SE 11 casada rim do í). CarolinaUeydnerin. ÍH D; trata-se na rua do General Gamara

(_1 LUGAM-SE dois grandes quartos, juntos on se-\ parados; na rua ou Silva Manuel n. 37.

'WHpi'- '•'¦'"< sLama ii.-150- .

MmÊÊÊÊM

SM algum senhor solteiro 011 viuvo quizor para sua

companhia uma moça portugueza, qno vive semamparo, mas que piidc dar do sua moralidade asmelhores informações., dirija-so 'n. 11)3, sobrado.

rua da Alfândega

jyaHKCUKIO (loco do Lisboa,líslnica i

da acreditada'fa-de Sacavcm, vondc-sçiio deposito geral.

Bazar do Povo, ii tua Sete de Setembro 11. 149;preço: caixa de 400 gr., 28-00; de. SOO gr„ 18200;ile 100 gr., 700 rs.; do 300 gr., 18800; de iliO gr.,18; do 73 gr., 000 rs.

MIN&Scof.TU1U o que lia do me-lhor, com um mez a con,tento o 2 annos de fiança',do 108 a 438, o a pre*Uiçõcs de 28 a iOg meapães; mobílias do vimogcslo moderno, de 33J

908; no.«ia Larga iv laS/juntò^òipalacetc..(•;

FINAD0U de pianos, J. S. Oliveira Barretotravessa de S. PranciiCO do Paula n. 8, loja d(

pianos.O xarope poi

»ARTOMANT_.—Dão-se consullas, na ruaJSanfAnua 11. %.

DOENÇAS 00 PEITO & ¦.»_.

ÂLUOAM-SE salas o quartos, com e sem mnlii-

lia, ISmbanhos do chuva; na rua da Guarda-Velha 11. 44.

LEILÃO

ilflll III

nm mm,n\t ii.ii

Iliu, 25 di telembn ie ÍSS4.

Dcicitíufcs. F, Lcopcldina 1788000.

(.. ÍI. Gaiiics, presidente.A. de Barros, secretario.

O mercado do cambio continua com pequeno mo-

rinicnlo e sem alleração nas taxas bancários.

O (Ain.niercial o do Conimercio tivciam aüixadas

ta seguintes taliellas:Soiiio Londies 90 d/v 19 7,8 d.Solirc 1'ariz 90 (l/v 480 rs.Soliío líamliurgo «0 il/v .530 o 591 ri.

Sobre ifália 3 d/v 488 e 489 rs.Scl.ro rorlUíBl 3 d/v 208 a 209 •/..

As transacções rcalisadas foram pequenas sobre

I,ond,csaiU7/8 d. bancário, 19 io/lb o 20 d.

papel particular c sobre Fiança a 4/3 rs. dito.

0 movimento da Bolsa foi hoje menos quo regular.

Cs (ol-eianos fecharam com vendedores a 123130,¦com couipi adores a 128U0.

As TOidas de café foram de 7.440 saccas.

Teleprnmma expedido pela Associação Comoier-ciai do llio de Janeiro paia Ncw-York, em 2d dosetembro de 1884,

Caií: :Existência de manhã, 230,000 saccas.Entradas uo dia 21, 13,000 ditas.Vendas para os F.stados-Unidos, I>,000 ditas.Vendas para a Europa', 9,000 ditas.Estado do merendo, estável.Cambio sobro Londres, particular, 20.Frete por \opor, 30 c/e 5 "/..pRECOS! *iM-eVuIar. 48600 por 10 kilos, despezas c freio

norvaror. 10 3,'itíc. norlibra. .,2' boa 3883(1 idem, idem, idem, 9 i/10 c. idem.

Tclepramma expedido pela Associação Commcr-ciai dó-Uio de Janeiro para o Havrc,cm20 U0 se-lembio de 1684.

Filtradas 110 Pio de Janeiro, 13,000 ditas,liiem em Santos, 0,000 ditas.Estado do mercado 110 llio de Janeiro, cslaicl.Idem idem cm Sanlos, calmo.

ISOAliS

_i'AM _Gk:

Dia 23Desde o dia 1' do mezl_'.'Ul peiiodo de ll_ ,

1111:93088082.060:00380842.401:8938122

COMPANHIAS ESTRADAS DF. FERRO MACAHÉÉ CAMPOS E SANTO ANTÔNIO DE PADUAA renda d'eslas estradas, no mez de «tosto ul

limo, fui do 102:3018930, a saber :Mai-abé c Campos:

Passageiros • • • •F.iicnniiiiouilas. • MercadoriasRondas diversas 1 • .

Transportou 824 passageiros2.208 do 3».

De cncoiiiiiicndas 30.717 kllog.De mercadorias 7.207,431 kilog.Sendo: café 2.093.980,3 kilog. assucar2.098.813

kilog. o 1.814.931,3 kilog. de mercadorias diversas.Santo Antônio de Padua:

Renda geral 43:5978330

do

17:76283403:3878030

95:29õ§9102:3198120

1» classe c

N0V1MENT0 DA 110LSATeii'dií»m"-»s .;.«„«, *•10 apolicts («MMtfjij 1-O408O3Ü.13 diias idem 1/0*68000.5 ditas idem 1:0448000.

¦ 3 diias idem 1:0448000.í ilii-i idem 1:0448000.3 dilís idín. ílo 3008, «208000.2 diias iikin BSOJOPO' cio».;I apol. prov. do llio Grando do Sul 92 •/.•

t.000 sobeianos I2SI20.1.000 ditas idem 12p20. oinonm.

63 acções Nac. de Navegação 2408005,ICO ao-ôrs Canis Urbanos, 21580ÜO.

10 ditas idem 213.000.W dtb. E. I • Lcopuldina 178800U.

JUMA JJÜS COlinKTOlUtttuiçris enicum

Camiioc_.»tA,wlrfs90d/v 19 7/8 d. bancário.S_

íoav 19 5/10 d. particular.epbielViiidiis 90 d/v 20.1. particularSobre Pariz 90 d/v 475 rs. part.

iijlOlitfJ

Ctiaisdc6'|.,l'.04C',O0O.Um idem JjMVÇMO.Pilas idem Idem 5208000.Pioviiiciacs do Uio Grande, 92 >U>,

Aíeluci

J

{

ESTRADA DE FERRO D. PEDRO II

Meicadoiias entiadas nas estações da Côrle,S, Diogo c Gamboa

Via 24í Aguardente.,., ...^ ArrozAssucarAlgodãoCaféCprvão vegetal.-..Couros seccosesalg.í'alinha de maiid.FiijãoFumo ••MadeirasMilhoPolvilhoQueijosTapiccaToucinho •Divcisos .-••

099.73010.710

7.305'.ÒÜ72

"l'.936

"7ÜÍ97

li. 191

Dente !• tio nifz278 pipas.

2.332 lulgs.iO.740 »8.197 »

20.287.299 a505.800 »252.939 »

927 »8-710 »

358.385 »74.224 »

393.290 »12.295 »52.497 »0.341 ¦»

200.049 »605.355 »

1. r. b,Dia 54 • • ¦ •Deade o dia l< do mcr.

- Igual período do 1863uiouctu:•Dia _f> ,,. ..••_...

Dtide o dia !• do Vfy-

ENTRADAS DE CAFÉniino 11:

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO NO DIA 25

Now-Yòrk—Vap. ing. «Rubens», N. Megavr de C.50 saccas de café 110 valor de 1:4248610.

Ncw-Oiicans—Vap. ing. «Dalton», Philips Irmãosi C. 2,000 sacas do café 110 valor de 50:8808;N. Megaw et C. 3,000 diias de dito uo de76:3008000. _ „

Ilambuigii-Vap. ali. «Rio», C. W. (Iross „ C.1,197 saccas de rafe 110 valor de 30:4618680;1). Colrim A- C; 500 ditas de. dito 110 de 12:7208;E. Cresta éc C, 300 ditas de dito 110 de 7:0328;J llradsbaw A C. 541 ditas de dito no do13'7038040; W. Reluuilinsky cc C. 304 ditas dedito no de 9:2003100. . .

Rio da Prata—vapor franc. «Orenoqnc», Dnviviercc C., 242 saccas de café 110 valor de li: ISOgíSO;Ramos, Soares & Cardoso, 350 diias do dito node 8:9048; A. M. Siqueira dt Irmão, 14,200kilos de fumo 110 de 9:0508; Carvalho Irmão

„ C„ 4,259 dilos de dito no de 2:8908120 ; ÁlvaroMoreira et C, 8,190 ditos de dilono de 5:3098200.

New-York—vapor ing. «Glemberici), Ilard. liandíit C, 4,000 saccas de café 110 valor de 101:7608.

_Yap. ing. «Memnon», W. Ford _ C, 1,030 sac-cas de café 110 valor de 23:4408: E. Pecher & C,2,000 ditas de dito 110 de 50:8S0g; Ilard, Rand& C. 302 diias de dilo no de 12:7708880; N.Megaw c. C, 788 ditas de dito 110 de 19:9958840.

TricstC—Vap. ali. «Uolsteiin-, 1'hipps, Irmãos deC, 3,000 saccas de café 110 valor de 73:3208000.

O patacho portuguez Barca do Lago,a sahir com brevidade, recebo carga paraos portos acima ; para tratar, n.& rua deS. Pedro 11. 26, com Veiga. Pinto & G. ['

iSX_____C«S2n__n__^_3í_i!B^

—21 lis,, paq. ali. «Rio», comm. P. Motor; passa.14 em transito. , ,

Ilarrov.en pela Bahia—3 ds. (14 lis. do ultimo).vap. ing. «Glcnborric», 1,012 tons., comm.Gcorgo Duna, cquip. 22: cm lastro a Ilaidllainl & C. (leve livre pratica).

Porto— B3 ds., brig. port. «Olinda», 335 tons.,m, R,I. da Cunha, cquip. O: c. vários gênerosa Joaquim José Gonçalves & C.

Mangáialiba por Angra—11 lis. (9 lis. do ultimo),vap. «Marainbaia», 00 lons., coiuin. FranciscoAugusto Capella, equip. 13: c. calo a D. i. Cou-Ü"110' . „-, ¦.

imbetiba— 10 hs., vap. «Pnrahyba», 3/2 tons.,comm. Jorge de Menezes, equip. 20 c. váriosceno.ros á companhia estrada de ferro Macahé eCampos.

SAHIDAS NO DIA 23Sanlos—Pao. «Aymorí», comm. A. da Posa.Mnctiry por Itapemirim e Ilabapoana—Pai, «Leão»,

91 tons., 111. Jorge da Silva, equip. S: c. vanosgêneros.

Barra do S. João—Hinto «Alfredo», 53tonl.,m.Epiplianio Jcséde Oliveira Valeuça, cquip. 0: cmlastro de aièa. .

Laguna—Pat. «Firmeza», 89 tons., 111. João deSouza Praça,cquip. 0: c. carvão do pedra.

S. João da Barra—Pat. «Activo», 72 tons., ra. Ala-nuel Gonçalves de Oliveira, cquip. 7: c. vanosgêneros. . ;,'"„,"-¦«

Ballimoie — Brig. noitc-americ. «Gamalicl», 53tons., m. Alex J. Shaw, cquip. 12: c. café;passag. a mulher do mestre.

Montevidéu c escalas—Paq. «Uio Jaguarao», comm.capitão-tcncntc Pereira da Cunha.

ESPELHO OYAL.Quadros, Crystacs, Porcellanas,

etc. etc.

H. Rossigneux

A LUGA-SE um commodo de frente, entrada ia-_% dopondcnlo o banheiro; na travessa do Senadon'..S.BÍENDE-SE, om Holafogo, uma magnífica casay porfòilamonlo forrada ó pintada de novo, com

commodos para numerosa familia, Iodos arojntlos ocom jnnellns, excelleutes quartos da dormitório, ba-nbeiros eom chuva o outros para lavagem do roupa,além d'iSSO, inagnilico bosque o pomar em iqueeidocom iiinnnieias espécies de fiuelas. das quaes ai-giiinas exóticos 110 paiz. é eniliui uma morada parafamilia numerosa o de Iratamento, sendo que o seuproprietaris a vende, por ler dn retirar-se da eólio;ntirni pretender procuro n'cslo escriptoriò por Soares,que se presta a-dar as informações¦¦

'- (_.

^S_SDE-SE um piano II. Hora, meio armário,

J 3 cordas, 7/8, quasi novo, de particular; na ruada Imperatriz n. 134. il

PERFEITO ensino do piano.-Pur »8, 8„ c 12ft

mensaes, duas c tres lições semanaes, a meninas,meninos o senhoras, prepara-só em pouco tonipo se-nhiiras, a ponto de podorein leccionar lambem; narua Liirga n. 132,

GRANDE aimaxem de fazendas o vestidos feitos,

feitios 110 rigor da moda, a 108, 208 0 3»8; narua Largado S. Joaquim 11, 88. Também se tomamvestidos para fãzor ã preços sciircòmpctidor. .W(,

yMA senhora tinge cabellos por mais brancos (jiie

sejam, com perfeição; na rua das Marrecas u. .15,rotula. ;,v

PLISSES, fazem a 40 rs., na rua da Assembléa

il. 8.'i, sobrado.

sem 11

Soflreis?!

¥_NDE-SE tini bonito prédio por 0:40008, ter;

i-ouo pioprio. boiuls á porlil; para tratar na mada Princcza dos Cajnciros 11. 10C).

Auetorisado pelo IHm. Sr. GuilhermeMaria Pinto jfle Vasconcellos

VENDERÁ EM LEILÃOSa__ado 27 do corrente

A*S 3 1|3 BIOK.ÀS

A' RUA DO PAU FERROSEGUNDA CASA ISDO PFX.l RUA DE SANTA IKISA

Todos os bons moveis o mais objeetosahi existentes, constando do rica mobiliade mogno, espelho oval, quadro, tapetes,jarras,- escarradeiras. maruiottt com vis-tos, lampeõcs, caixa de musica, mesaelástica, rico guarda prata, rico ctngòrecom tampo do pedra mármore-, camaspara casados, lavutorio. cômoda, guardavestidos, louças, porcellanas, cryst.es,vidros e muitos outros objeetos queestarão patentes no acto do leilão c quesertão vendidos sem nenhuma reserva depreço. __.__''

ANNU^GIOp

1ENDÉ-SE a nlRciua do encadernação, da rua'dòS.Josôn. 107. ('

VENDE-SE um oiccllonlo piano de meio arma-

rio. por 2308, eslá como novo; ua rua do Sc-nador Enzebio »¦ 121, typograpliin. (_

¥Ir.N[)E-S15. por 12:000?,, rica casa e chácara em

Nlcttieroy; na rua Mova do Ouvidor n. 3 A.

VE'SDE-SE, por 7:0008. grande chácara o casa

no Engenho Novo; na rua Nova do Ouvidorn. 3 A.

/ENDE-SE, 3:3008. um sobrado no A ferrado-na rua Nova do Ouvidor n. 3 A.

Lembrai-vos queo xarope Santo eUngüonto Santodo Di'. Teixeirasão os medica-mentos receita-

dos por dislinclos médicos o aclamados por todos queI6in tido a felicidade de usal-os contra a niorpbéu,sypliilis, empigens, feridas, darthros, ozona, etc.Preços: xarope 5.8, ungüonto 18000; são verdadeiroslevando a marra registrada e vendidos no depositogeral, & rua dos Ourives n. 32 A.—V. Paulo deFrcitas.

EITÃ0 & Baptista. Perdeu-se a cautela n. 18309<il'esta casa.

iHK-o, do Hebello „ flranjo, fórniula do Dr.Figuciredo Magalhães, para ns tosses rebeldes, coquelucheshroiichites, catarrho chronico, tisiea pulmonar o «larvngo, o cilicaz; vende-se na rua Primeiro, dtMaicoji. 04 B, esquina dade S.Pedro, P_r____f__J.

pürcínteTe-roy i5_sr.-á;Ias, ó oplimo nos seus ellcitos nnrgativos, sem dietanem resguardo, combati! a erysipcla, engoigilaincntodo ligado o sypliilis (maus humores) ; jeíiuWjJ,. sormonto na rna Primeiro do Março n. 0411, pnarffaciade Piobollo & firanjo, esquinada rna do S. ____£___

A injecção anli-lilenor-rbagica de Kebello &

Rranjo, cura as"gonorrli(ia8 recentes ou chronicas,iscodo cslreilaiiieiilo; vende-so na rua Fri-

O remodio ellieaz conlraesta doença, formulado

pelo liarão de Ibiliuinin. vendc-si! na rua primeirolio Março n. 04 D, pbariuacia do Robclló & dranjo,fciule é preparado. (¦

MÍCliS DflTlG&DO ff\-sofirem do* ligado o baeo encontram uo afamadovinho de jurtlicba composto, de Hebello A- Granjo.um curativo seguro e rápido; só so vendo ua ruaPrimeiro do Março n. 0-'i U, pliarmacni. T_

m.llíliimI Único que existe no mercado ilistingnidoIpela Exma. Junta do ltygieno Publica

• um honroso parecer, o primeiro ob-'tido em preiiarados de funiòs. Esto pro-

meira de .Março n. 04 1).

cio

ACHA-SE no botequim da rna de Tbeophilo

Ottoni n. 1, um grande cão de estimação quo foiencontrado na rua em abandono. Será entregue aquem der os signaes certos. (•

iplll RIO Bfi'Vi« Ã

pi

CARPINTEIRO.—Precisa-se de um para trabalho

de poucos dias; na travessa de Santos llodri-gues n. 1 (_

CAUTELAS. bem;do penhores, compram-se e paga-se

rua do Senhor dos Passos u. 122,

por um Honroso nareelido em preiiarados dtdueto de indusliia nacional encontra-saà venda em todas as ebarularias da cúifoc arrabaldes e por atacado e a varejo na

DEPOSITO GERAL o fabrica (.«^RUA DE GONÇALVES DIAS 20

SOCIEDADE LOTSRÍGADOS

f ENDE-SE, por 8:C0fi, boa casa cm Catumbyjnu rua Nova do Ouvidor n. 3 A.

f ENDE-SE, por 8:0008, bonita casa em Bota-fogo; na rua Nova do Ouvidor n. 3 A.

sobrado.

O DrStilulção n. 57 e tem seu consultório á rua do Ro-sario

'n. 63, uude assisle das 12 ás 2 lioras. Espe-

cialista mi partos o molesll-s.do ulcro.

T7T1 X^-,oa medico o operador,X1 iUlco, reside á rua da dou-

mm bo Wm

f ENDE-SE, por 13:0008. nm grupo de 3 casas,' em Calnmliy ; na rua Nova do Ouvidor n. 3 A.í ENDE-SE, por 10:0008, chalnl c chácara em' S. Francisco Xavier; na rua Nova do Ouvidor

3 A.

I • * • • •

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS NO DIA 23Buenos Ayros c esc—vapor franc. «Orcnoquc».Can. Haiti—barca norueg. «Salem».Tybec— barca norueg. eDiana»... ,

VAPORES ESPERADOSRio da Praia, «Rubens"Rio da Praia, «HallcyeRio da Prata, «Emblclon»Santos, «Totmcs»Liverpool o escalas, ollorscbcl» llremeii o escalas, «Frankfurt»

I Nova-Zelandia, «IonicaRio da Praia, «Bnflbn»Sotilhanipton o escalas. «Gnadlana» ....llavre c escalas, «Ville de Maceió»Rio da Praia, «Girondc»Portos do Sul, «Rio tardo»Southauipton e escalas, «Neva»

ÂLUGA-SEduas

2020!20'202027272S2820292930

nm sobradinlio, com duas salas,alcovas, cozinha c terraço, bonita vista

para o mar; ua rua Vidal do Negrciros n. 37, an-tido morro do Nhéco. (_

ÂLUGA-SE a casa da praça dos Lázaros n.20,

cm S. Christovao, pintada e forrada de novo,com muitos bons commodos p.ara familia; a chaveestá na venda u. 12 c informa-se ua rua do lios-picio n. 9. Li

ÂLUGA-SE ou vende-se o cnalel n. 8 da rua do

Boulevard. cm Villa Izabcl, com muitos c bonscommodos, chácara, jardim, e limpo j trata-se namesma rua n. 18, onde eslá a chave. (•

VENDEM-SE, de 08 a 3008, o metro de terreno,

na cidade c fora; na rua Nova do Ouvidorn___3 A.

VENDE-SE, por 3008, o arrendamento da esla-

lagom da rua do Lavradio ; na tua Nova doOuvidor n. 3 A.

Os sócios d'osta sociedade são tão arai-gos do trabalho como foi o marquez doPombal dos jesuítas.

Pobre trabalho, com semelhantes so*cios não vives e sim vegetas. Se o tra<

Apioinptani-.se os papeis balnar c0nsÍ8t0 om pautar os dentes, un«.

quer outro tritalho "no'

^_úl_? naS | dar pelas esquinas «M^partições publicas, secretarias do Eslado o no foro '. valheiroa podiam S«'a»_f»°;e:b0.ranS°^eivei ou commercial; no antigo eseriplorio do largo ( Somos Illhos do grande vate — U trtvde Santa llita n. 2. < . . ..

ÂLUGAM-SE lies commodos, com on sem mo-

bilia, de t'8 a 308; na rua da Misericórdian. 02. sobrado. _(_

ÂLUGA-SE um bom sotão, com água c esgoto,

em casa de familia, a senhora viuva ou casadasem filhos; na rua da Saúde n. 80. (_

VENDE-SE um pequeno cbalet, por 2:2008, edi-

llcado a pouco tempo, terreno próprio, lem 25palmos de frente c 41 metros de fundos o tem algu-mas plantas, em S. Cluistovão, rua do Paula eSilva n. 2 A, fundos da companhia dos bonds;Irata-so no mesmo cbalet. ^__

VENDEM-SE armações,balcões, vidraças.moveis

e utensílios de hotel, bolcquim e de lodososnegócios; na rua do Visconde dn Rio Branco n.52(.

PERTENCEM nos abaixo assignados os meios hi-

lhetes ns. 70. 162.433. 183.445., 183.449 c o in-teiro n. 143.403 da 2» grando loteria da rói te: Au-gu«to Oliveira, Américo Bastos da Silva, Albino, José'['.da Silva. João Marinho, Braz l. do Oliveira, LuizV. Gomes, Cuslodlo, Galdinó, Sahino. Cordeiro, JoãoV. do Albuqiieique, liayiiiiiudo, L. 1. Cardoso, Sa-lyro L. da Silva, Leopoldino, Martins, Polycarpo,lincha, Tiburcio, Thcodoro, Vnlcrln, Elias, LuizAmaral, 1. M. Ribeiro, Ralbiuo. Caetano Pinto,Frederico. Júlio Paqiiel, C. D. Netlo, Fortunato,Vicente de Paula e o depositário Augusto PereiraVillar.

balho...

Dedicado aos 6 cavalheiros

PHARMACIA.—Um 2- annisla.com longa pratica,

quer uma pbariuacia para trabalhar das 7 as 8,exige pouco ordenado; carta n'esle escriptoriò aJ. R.

 OS Srs. var gistas se pode a entrega das listasde assigiraturas do Paiz; ua rua do Barão de

S. Felix n. 1.

VENDE-SE unia excellente machina de costura,

de systema Desse, própria para coser cliapcos desol; ua rua Sele de Sct-mliro n. 173. ('4/ENDEM-SE cainascom colchão,para solleiroou

'OMPRA-SE ouro, prata, lirillianles c cautelas de((penhores ; paga-se bem; na rua daCariocan. 12(.

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¦ ^^'íííííTip <_E

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f,-. ¦¦-• ' - ^_'-;J,'j i'.'

¦". ;-i '-&*.,-:&

Dr. Mello Moraes Filho, §#&£

099.73620.287.299ii.CQ5.828

Í6.6'.03.878.924

li-

Café. 19.838 saccas..Fnmo, 20,049 kilos...

304:678872018:1218320

„2:80080'0

«obeiaiíos ISJiao*Atiiis

Cem mm C. @S_,i5.iS?H240800-,

• 1 •« «_»_•_•

íliiãf íeríodo de 1SE.. t« • íi««.* *'»™'

Ii. tmti] .. „ .„,

. âm WW 4» 1883. .í ...a.. J 5W.2AQ.

ENTIUDAS NO DIA 25Bordèò! e Kcalas-lO ds. À ds. de Dalar), paq.

franc. uOrcnoquo^ comríí. Morlemart.Santos-18hs.,pa. «América. com_..J.

rcUa I .anç««

l LUGA-SE uma sala, independente, com água\ c esgoto; na rua da Carioca n. 31 ;-trala-sc noandar. ("

. A.Fcr-

VAPORES A S41IIRRio da Prata, eOréuoquc» (10 hs.) 20New-York, «EmUeton» 27Rio Grande do Sul, «Caiining» (12 hs.) 27New-York c escalas, «Advance» (10 __.) 27Hamburgo e escalas, «IUos 'v4lis.)..., "'Havre e Hamburgo, «T&mowLondres .donic».. <

' Rio da Piau ^.Vfnrti. ,•••••••¦•,••^""-un-S. Malhcus, «Mayrmk» (8_..f..% r.*ill__mpt00 o Antuérpia, cBuffoa....'

i Portos do Norte, nCt-arà» (10 hs.)[ Ilap—iritD, Vict. eCarar. eMaria Pia» (8 hs.)

LUGA-SE uma sala. pronria para dous moçosi solteiros; na rua da Misericórdia, n. 19. (¦

i de entrada tão sòmcnlcALUGA-SE

um quarto,para dormir; na rua da Misj_r^rdia_n. 19. ('

23!88_29293030

ALUGAM-SE bons commodos, para faiy.ílias, tem

^éuacara c água ; na rua do C>.'úctc n. 243, so-brado.

, collegio, 78500; ditas com colchão e grades, paracrianças, 88300; berços com colchão, 68500; colchõesnara casados.com 6 palmos. 58; de 5 dilos, 48300;de 4 dilos, 38300; tle 3 1/2 ditos, 38 ; de 3 dilos,28i;00; camas de vinhal ico reforçadas, para casa-diabos, 208 >' 288; almoladas grandes de crina,18500; ditas grandes de paina. 28300 e 38! lençóesde cretonne superior, 18300, 18ÍOO e28; ditos paracasados, 28 e 28500 ; lavalorios completos, de 48''Q°para cima; fronhas grandes, o par 18300; menores18; cadeiras. 28300 para cima; camas de lona, 48;colchões para ctlanças, 28; de berço, 18 ; paina deseda de Campos, '8 o kilo; dila. 18 e 18500; loilettes |iie vinhatico com pedra c espelho, 288 e 3S8; ditos -grandes com gavelces, 558, 608 e 038; rcfnrmiin-se

| colchões a capricho ; na rua da Assembléa n. 106,em frente ao baiar n. 111. Cobcrtora, 1880O-. (¦

„ Gallad, de Pariu. Especialista: sypliilis, moléstiasdas crianças o senhoras; consultório, rua do Carmon. 2, das'12 ásj!; (•

iAUTELAS de jóias, ouro, prata, brilhantes'; a' na rua da Carioca(.%J casa que paga melhor ó

n. 72, 6 72.

(• em Irem

LUGAM-SE tres _j__ aunaicus, á rua da SaúdeM ns. 1 e.3, J.onrios para qualquer negocio oudeposito; írãta-se na secretaria do Lyccu Litlcrario Porlugucj, na ladeira do Felippe Ncry, V

VENDE-SE, rcccb':Viáo aç^Vices, casas, chácaras,

terrenos (_, rodos os preços, na cidade o fòRjtrati-sc com Cosia „ Borba, na rua 3HC7ã do Ou-ridor n. 3 A* ('

CAUTELAS do Monle de Soccorro, compram-

so c emprestam .a dinheiri sobre as mesmas; nama do Rosário n. 123, !• andar. (_

COGNAC fino a 18 a garrafa de litro, laranjinha

a '00 rs.; na ruadC Rosaiion. 123. !• andar. (•

COMPRA-SE ouro, prata e pedras finas, troca-se

e paga-se bem, mais do quo em outra parte, narua da Assembléa n. 115, loja, c concertam-se rolo-Kios, caiias _o musica c jóias, por preços raioaveisc Rara _'.ido"g; Cisa de confiança. (_

i CARTOMANTE chegada da Enropa e perfeita-I Wmenle instrnida cm todos os segredos d'esta arte,

da consultas fli rua do Lanadig n. 147, loja. (•

OFFIGIAESNa otlicina das machinas concervato«

rienses, náèstnçíSo al« líeira-oiav13. F, I__a>_>olaHaiai, precisa-se de or-flcines de ferreiro, liniador, ajustndor atecedor de arame; trata-se na mesmao ílicina. (_"

ARMAZÉMVai vagar o armazém que ha longo»

annos está occnpado com negocio deseccos e molhados, tendo casa de moradaao índo, á rua de Santa Rosa n. 8, entfrente á rua da Atalaia, um dos melho-res pontos d'este logar, aluga-se ouarrenda-se; para tratar, com a pro-prietaria, ua mesma rua n. 6, em Ni-ctheroy. S

CAUTELAPerdeu-se a cautela n. 17,300, da cast

do Sr. F. C. M. Braz, á rua do Senhos^dos Passos n. 71; quem a achou queiraentregar na referida casa, onde ja srderam as providencias necessárias. (í

lilfiliXarope anti-rheumatico vegetal, de Ai

P. Guimarães, approvado pela JuntadaHvgiene. Poderoso medicamento na cur*do rheumatismo agudo ou chronico.*

Vende-se r. Priaiielro ale Março04j canto ila dos Pescadores. W- %

Page 4: Anno X Rio de Janeiro — Sexta-feira 26 cie Setembro de ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1884_00270.pdf · TIRAGEM „ _.000 EXI_U1*. Typographia — Bua Sete de Setembro n

GAZETA DE NOTICIAS — Sexta-feira 26 de Setembro de 1884

<• .'

'•* -

4uffiip™ joiiiii n ralffl porêttus^1 il 1 Fl IO \_>4JL4 \J JLP JL/J8U4 \A \J JL1.JL1.JL.JL/ J.M.K^S

ilBARATISSIMOS

Dictionnaire da chimie purê et appli-quée, par

"Wurtz, 5 vols. solidamenteene. 35*!; Dictionnaire des sciences deslóttreset des arts, parBouillet, 1 enormevol. ene, forte, 58; Dictionnaire generaldes lettres, dos beaux-arts et des sciencesmorales et pcKtiques, par Bachelct etDezobry, 2 vols»-, enes. com numerosasgravuras, Sg; Dictionnaire do rdeonomiopolitique, pai Cbquelin et Guillaumin,2 grar.des vols, Sg; Dictionnaire de l'aca-ddmfr, françaiye, 1 grande vol. ene, 78;Diecionario da lingua portugueza, se-cuido do diecionario de synonimos, comreflexões criticas-o vocabulário da linguatupy, por Lacerda, 2 tomos enes. em

vòl. 10 ; Diecionario da lingua porta-gueza, por Moraes, 2 vols. com solidaene. 108; Cycíopedice of useful arts, me-chanical and chimical, manufactures,mining and engine e oring, 2 vols. comnumerosas gravuras, encs.lbb' Diotion-naire du commerce et de 1 industrie.

enormes vols, üS; Dictionary prac-tical, tlieoreticaí and historical ofco-mérce, M Jíâó & Loch, 1 grande vol.com mappas, 3&; Romans, de V. Hugo,1 grande vol. co'm gravuras, 58; Leschansons des íues et des bois, par V.Hugo, 1 vol. ene. 28; Le Pape, par lomême, 1 voi. ene, 18500; L'une, parV.Hugo, 1 vol. ene. 18500; DecouvertesBcientiflques modernes, par L. Figuíer,4 vols.bem enes. 58; Chemins de fer, parCoucho, 3 vol>. de texto o 3 vols. daaftlas, -iOg; Etudes sur les rdforfiiateurs,por ReybaudjS vols. enes. 48 (raro); DuBvstéme social, par Quételet, 1 vol. ene.18; e muitas outras obras importantes,à venda na livraria do Império, a preçoessencialmente barato — 118, rua deS. José, 118.

A 21800o metro de velludo de seda côr do grenat,claro e escuro.121 Rua do Rosário 121

Faz-se este annuncio para os senhoresque quizerein jogar com certos númerosdas loterias da corte; temos os númerosseguintes:

407429772

1379144217261775

1837186221142644302230393104

3239344537053719375239944559

4614463246335264623962406241

6761676267037252725377777778

N. B.—Indepondentes d'estos númerosacham-se mais alguns avulsos.

\fr>ÊÊÊlWÊÈ

PROTESTOO abaixo assignado, tendo comprado

uma casa, no anno de 1879, a ZeferinoJosé Ramos de Almeida, passou-lho umcredito de 2008 proveniente da dita casa;e eomo o dito Sr. Zeferino não lho fizessea venda boa, por isso vem protestarpara que ninguém faça transacções como dito credito, que ficará de nenhum ef-feito. Guarany, 23 de setembro de 1884,Antônio José Beire. ('

Wk

PROGRAMMADEISIIPÇÍO PARÁ A COBRIDA II «MLISABI-M DOMINGO 5 DlfÉÈ DE

GRANDE PRÊMIO PROGRESSOpaiz, do menos do meio sangue,

FUMOA SOO rs, oJs.iTo, vende-se na rua do

Hospício n. 264 A*.

CALÇADO BARftTlSSIMOüCASA DO SOARES

88 RUA DA Í1GUAYAFÍA 88(EÉTRE 0UÍ1D0H E LARGO DO ROSÁRIO) (•

:naÍ5»í5slco de banha americana, refinado; ruado Rosário n. 10. C

CABELLOScortam-se a 200 rs. e lava-se a cabeça a<!00 rs.; pede-so aos Srs. freguezes queritío acreditem nos coliegas que faliammal d'esla casa; o na rua de GonçalvesDias n. 20.

CASAMENTOSRicos bouquets; fazem-se na rua do

Visconde do Rio Branco n, 59, portãolargo, cm frente á rua do Nuucio. (•

TOSSES E BRONCHITESCuram-se com o xarope peitoral da

fedegoso, angico e alcatrão de Noruega,approvado pola Exma. junta de hygienepublica, para combater todas as atlec-ções dos órgãos respiratórios e da gar-ganta, como sejam: tosses, bronchitesrecentes e chronicas, asthma, dores depeito, suffocações, dofluxos e laryngo,como atíestam os distiactos médicos Drs.Tavano, Azevedo Macedo, Antônio daSiqueira e Pereira Portugal, etc; vende-se unicamente na rua da Assembléia n. 89,pharmacia. ("

E8TI&S DA PELLE

Dos suecessos historiados da medicinanonhum tem obtido resultados tão ma-ravilhosos o duradouros como o IPcãto-tornl de Cereja «le Ayor, o qualo reconhecido como o remédio universalpara todas as moléstias dalarynge e dospulmões.

Recommenda-se a si próprio como nmremédio seguro e do confiança, emvista das maravilhosas curas eíTectuadasem todas as partes do mundo. A'a cons-tipações communs, que geralmoto pre-cedem ás moléstia» inai3 sérias, oppõoparadeiro elTicaz, nunca deixando de alli-viar o sofrimento o muitas vezes sal-vando a vida. A protecção que propor-ciona aos nue applicam a tempo estemedicamento" nas moléstias da gargantae do peito, torna-o um remédio de in-calculavel valor o que todos devem ter ámão. Seria má economia não o ter omcasa, e quem uma vez o th'cr empregadonão deixará mais do se servir d'elle.

Por lhes serem conhecidos a sua com-posição e cíleitos, os médicos empregammuito o Peitoral tio Cereja entroa sua clientella, e é também rocommen-dado pelo clero. Os seus cíleitos hygie-nicos são de uma certeza absoluta ecurará sempre que este fim desejado es-tiver dentro dos limites da possibilidade.

Preparado polo Bír. .1. C. Ayçr& C, Lowell, Mass.. Estados-Unidos.

Vende-se nas principaes drogarias epharmacias.

AMA DE LEITEAluga-se uma do 25 annos, leite do

um mez, com abundância e muito bom,d branca, ha pouco chegada do Por-tugal; para tratar na rua da Uruguayanan. 103, venda.

i* pareô-EXPERIÊNCIA—Distancia 1,400 metros-Cavallos e éguas de qualquerPrêmios: 25OR000 ao primeiro e 508000 ao segundo-Entrada 25S00O. . , „ . ,.linMn

3' pareô—ANIMAÇÃO-Distancia 1,600 metros-Cavallos inteiros e éguas do paiz, atd meio sangue. Prêmios: 40.080UUao primeiro elOOSOOO ao segundo-Entrada 408000. ...

3* párèo-VILLA-ISABEL-Distancia 2,300- metros-Cavallos inteiros e éguas de qualquer paiz, ate puro sangue.Prêmios: l:OO0R ao primeiro e 2008000 ao segundo-Entrada ÍOORCOO.

*k' pareô—GRANDE PRÊMIO PROGRESSO-Disl/ineia 2,300 metros-Cavallos inteiros e éguas do paiz, atei puro sangue.Prêmios: 1:5008000 ao primeiro e 4008000 ao segundo—Entrada 1508000.

5" parco—VINTE DE ABRIL-Distancia 1,800 metros- Cavallos e éguas de qualquer paiz, ate puro sanguo.Prêmios: 5008000 ao primeiro e 1008000 ao segundo—Entrada 508000. .

parco-IIANDlCAP-Distancia 1,009 metros-Cavallos e éguas do todos os paizes. Prêmios: 4008000 ao pri-meiro e 1OOR000 ao segundo—Entrada 408000. •¦¦•':-.-'; ' '¦

parco-PROnUCTChs-Distaneiii 1,000 metros-Cavallos inteiros e éguas do paiz até 4 annos, monos do sanguepuro. Prêmios: 4008000 ao primeiro e 1008ao segundo—Entrada 408000.

parco-CONSOLAÒÃO-Distancia 1.000 metros-Cavallos e éguas de qualquer paiz, de menos do meio sangue, queainda não tenham ganho. Prêmios: 2008000 ao primeiro o 508000 ao segundo .--Entrada 208000.

Os animaes inscriptos no grande pareô PROGRESSO não o poderão ser no ,mesmo parco inscreveudo-se pelo menos dous animaes de proprietários diversos.

As inscripçõesencerrar-se-liíio no dia 29 de setembro, às 6 horas da tardo,cio n. 91,1* andar.

ABRE-SE!!!

BALEIROPrecisa-se do um baleiro. de condueta

afiançada ; ua rua de Estacio deSán. 21,sobrado.

«

8e sú terá logar o

na secretaria do Club, á rua do Ilospi-

OBSERVAÇÕES.-O proprietário «lo cnvaílo «Tattajarn» «Y>5 mtoHa«3o na <pinujt.3n tio5OÍWSO0O, por ter retirado esto animal depois «le começada a venda «li» poule ; tino po-ílersSo, seüíi prévio pagamento «5o nuiltn, sei- inacripto* aiilínaòs do nmçsmi© proprietário,e Item nwsdm o pavnllo «Vátoajara» não poderá ser inscriptó rsoi- «pjnBspaer «soe seja oproprletnrflo, seu» ser satisfeita a referida malta.

ECste progcainina é o «pie foi aniiimcindo pnra a corrida «lo «lia 13 de Outubro e «piea directoria resolveu transferir para o «lia 5 do uíchihio mez, cm consctpacucia *' sern'n(Jiuclla alatao gninile derl»y «le S. Paulo.

O 2o secretario.os^,3C Lopes.

darthos, borbulhas, e todas as moléstiasda pelle, são curadas radicalmente como Licor antl-l»erpetícò, de A. P.Guimarães, e approvado pela Junta.

Vende-se 1". Primeiro «le Março0-5, canto da dos Pescadores. (•

PROCURAÇkTDeclaro que fica de nenhum effeito a

procuração por mim passada ao Sr. An-tonio de Paula Pinto Júnior, em 10 de se-tembro do 18S4. Rio de Janeiro, 19 dosetembro do ISi-l.— A rogo do D. Liba-nia l!osa da Encarnação, seu genro JoséElesbão Romeiro. (_'

Compra-se, para uma eneommonda, obilhete inteiro d'este numero, da grandeloteria da corte, de 500:0008 j na rua daUruguayana 109, armazém.

PIANOSA. Stomm, hábil aflnador e perito em

concortos, aceita chamados na rua dosOurives n. 1S, e na do Ouvidor n. GS,casa de machinas do Sr. Nóthmann. ('

Gommcndador Thomazda Silva

O conselho director «loRmico Comute rei nl «loItlo «le .laneiro convidaaos ninÍ£-o.<4 c parentesdo sen Mi>mpro prãntca-«lo collega e ani!tf,-o. «>comiiieiidador TJioittnz

Jontjuiui «Ia Silva, Inespern-«liiinente fallceido em íiO «locorrente, para assistirem amissa «lo V' «li«> «3»e por alma«l'a«lueSHo finado «e celcbrarnua igreja «le S. Francisco «lePaula, hoje sexta-feira, 3G,ás O lioras. ("

Capitão «le fragata Aíexan-«Ire Lázaro da Luz

Os irmãos, sobrinhos e o 1* tes-tamenteiro, capitão de mar eguerra .Tosu Gregorio AfíonsoLima, agradecem cordialmente atodas as pessoas quo acompa-nharam íi sua ultima morada osrestos mortaos do capitão do fra-

gata Alexaudre Lázaro da Luz e de novoos convidam o as pessoas de sua ami-zade o as do fállecido para assistirem âmissa de sétimo dia que pelo seu eternodescanço serii celebrada amanhã, ás 9lioras, na igreja da Cruz dos Militares, epor mais este acto de religião antecipamseus agradecimentos.

O 5>r. Antônio Teixeira «lof-voitza Alves

T5jj A viuva, mãi, sogra, irmãos,.JBL cunhados o sobrinhos do finadoSÇtfíSiDr.AntonioTcixeira do Souza Al-

ves fazem cehbrar, amanhã 27 docorrente, sétimo dia de seu passa-mento, missas por sua alma naigreja de S.Francisco de Paula e

naeapella de Santo Antônio, da fregueziado Campo Grande, tis 8 1/2 horas; paracujo acto convidam seus amigos o pa-rentes. (

ma*snimmiBsasBmBmiiwtsaiatmmÊm

Joaquim JOSÉ RIBEIRO SARMENTO •Amanhã, 27 do corrente, trl-

gesimo dia do fallecimento dtJosá Ribeiro Sarmento, a suaviuva, filhos, noras, netos,cunhados o sobrinhos mandamcelebrar uma missa na matrisdo S. Christovâo, ás 8 horns.

CJCT»T""r"" I ""™»»""«i™m MIIHMii Monsenhor Felix M. deL Freitas AUmipieripie

Um amigo grato á sua memogria, manda celebrar uma missaamanhã, ás 8 horas, na igreja daSanto Antônio dos Pobres.

m

(EiíjJíS)

(afã

lu

VAAAAAAlAAA^AAAAAAAlAAAr/j O Dr. Farinha, medico e opera- rJ dor, participa aos seus amigos e j_3 clientes, que partiu para os Poços (*.3 de Caldas, onde se demorará 30 >-j dias. (• h

ANTIGASPomada seccativa do A. Guimarães,

approvada pela junta dehygiene. Grandemedicamento na cura das ulcoras e fe-ridas antigas, sem risco de recolher.

Vende-se r. Primeiro «le Março9-4, canto da dos Pescadores. Ç*

RUA DE GQJMÇÂLVES DiAS

im, de iÓXfóáSOR um rival, invenlafla era 1115 parPerfumiata da Rainha da Inglaterra e da Corto da Rússia

PARIS - 19, FAUBOURG SAINT-HOHOnÉ, 13 — PARISEncontra-se em. todas as laoas Perfumarias

SO' PECHINCHAS

Pintura de salsa, caroba e sucupirabranca, dopurativo vegetal do sangue,approvado pela Exma. jurta de hygienopublica, o melhor purificador do sangue,para acura radical das escroplmlasitodas as moléstias provenientes d'ellas;como sejam : erupções, borbulhas, sav-nas, empigens, dartliros, erysipellas,rlieumallsmos, syphilis e todas as mo-lestias que tiverem sua origem naimpu-reza do sangue; unico deposito, na ruada Assemblea n. 89, pharmacia. C

muita" ffliio

DOE^ças eoÜ elixir de cnmomilla composto, ap-

provado pela Exma. junta de hygienepuhlica, é o melhor tônico para iorti-íicp.r os órgãos digestivos e facilitar adigestão e todas as moléstias do esto-mago e do fígado; unico deposito, ruada Assemblea n. 89, pharmacia. ('

antigas e recentes. HOres brancas, o cor-rimelitos, curam-se radicalmente em tresdias, sem dôr nem recolhimento, peloespecifico de Beyrau, approvado pelalixma, iunta de hygiene publica; depo-eito ria rua da Assemblea n. 89, phar-macia. ('

FERIDAS ANTIGASCuram-se com a pomada de Ricard.

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Desippareceu da rua da Silva Manuelri. 33, um cachorrinho branco, commanchas amarelladas, de pello compridoe que dá pelo nome de Petit; quem oachar e leval-o á morada acima,gratificado.

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estação, metro, 000 rs.Finíssimas lãs, lisas, de todas as cores,

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800 rs. , ,Finíssimos cbimassds de pura seda, decOres, metro, 28200.

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baptisado. Pechincha.superiores cretonnes francezes, para

lençóes, metro, SOO, 900. 18 o 1^200.Atoalhado do puro linho para mesa

elástica, metro, 18100, 18300, 23 e 28500.Superiores saias brancas, todas bor-

dadas, 33, 43, 58 o 680.00.Uma peça de superior morim imperial

com 20 metros, 33500, 48, 53, «8 o 78000.

Uma caixa com 6 ricas camisas todasbordadas, para senhora.

Superiores chalés do merinó pretocom franja do rotroz, 53000.

Uma dúzia de meias francezas, semcostura, para senhora, 53, 03, 73, 83, 9ge 103J00.

Uma peca de finíssima tnrlntnna bran-ca. com 15 metros, 7g0(j0.

Superiores colletes francezes, para se-nhoras o meninas, 48. 58, 08, S3 o 103.000.

88500 e S3500Uma dúzia de superiores lenços de

cambraia com bainha de laçada.Finíssimo merinó preto cachemire em

damassé, metro 3f;000.Uma dúzia do meias

costura, para homem,o 88000.

Paletots do casimira franceza, parameninos, a 88 e 103000.

Finíssimo linho cru, para guarda pó evestido, metro, 000, 700 o SOO rs.

Superiores lenços de irlanda de linho,muito grandes, dúzia 43, 53, G3 c 7,3000.

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teratiiisijiieSo «le negócio.

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quer figurino do mais apurado gosto eelegância, corta o alinhava, tudo porpreços muito commodos; rua de S. José25, sobrado.

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Mihcsí'ifcía]

fim

10 Largo de S. Francisco 10

POLKAAmar o tristoIPor—M.Ad...—r.

Af (NM JOAQUIM M FREITASJorge Francisco da Silva e

Francisco Marcelino Pinto, sócioso amigos do finado Antônio Joa-quim do Freitns, fállecido em 28de agosto, em Oliveira d'Asemeis(Portugal), mandam celebrar umamissa pelo trigesimo dia de seu

passamento, sabbado, 27 do corrente, ás8 1/2 horas, na igreja de S. Francisco doPaula; para cujo actoxonvidam a assis-tirem os seus amigos e os do finado. (•

O cirarstão «lctitlsta .ToseFerreira Blrag'a

MJoão Antônio Ferreira, ponali-

_,sado pela morto de seu ex-clis-cipulo o collega Josó FerrreiraBraga, manda celebrar uma missade sétimo dia, ás 8 1/2, na igrejade S. Francisco de Paula, ama-nhã, 27 do corrente ; para esto

convida seus coliegas, parentes oamigos, o por este acto de religião soconfessa agradecido,

Máxima Maria de Jesusrs] Maria Virgínia Alves convida

JjpLns pessoas do sua amisade para6*|p!Íassistirem & missa, que, polo

eterno descanço de sua mãi,manda celebrar amanha, 27 docorrente, 1* anniversario do seu

Hâ passamento, na igreja do SantaAnna, ás 9 horas.

VaSontSin Máttoso Djiijíio-Estratla Cainara

¦mi O 0* anno medico convida aJfflLjfamília, os parentes o os amigos'BSÈQsüo

finado collega Valentim Mat-toso Duque-Bstrada Gamara piraassistirem á missa quo mandaresar hoje, sexta-feira 20 do cor-

*£*? rente, ás S 1/2 horas, na igrejade S. Francisco de Paula.

D. LUIZA NUNES DE SOUZAfijj«f Amanhã, terceiro anniversario.l|JI_. do fitlleeimento de D. Luiz Nunes' íS^íde Souza, seus filhos mandam'celebrar uma missa naeapella

de Nossa Senhora dns Dorris, cm..,. Todos os Santos, por alma daW) mesma finada, ás 8 horas,

MO phnrmacoutico Antônio Cor-— reia Pinheiro e José Correia Pi-

!?rff?3l nlieiro, gratos á memória de seuprimo e bom anügò FirminoLoirrenço da Silva, fállecido em

\ Lisboa, a 21 do corrente, man-W$ diim rosar uma missa pelo eterno

repouso do sua alma. sabbado 27, ás Slioras, na matriz do Santo Antônio;agradecendo desde já ás pessoas que sedignarem assistir a este acto do religiãoe "caridade, (•

D. Cândida Maria Rangel Fur-tado, Pedro do Couto Furtado asua senhora, tenente Josó Pintode Souza c sua senhora e JosáSoares de Pinho o sua senhora

. agradecem a todas as pessoas_J" que se dignaram acompanhar ti

sua ultima morada os restos mortaesd»sou prcuido esposo, pai, sogro o amigo,Primo do Couto Furtado; o do novo lhe»rogam o caridoso obséquio de assistiremá missa de sétimo dia, que fazem cela-brar na igreja da Lapa do Desterro,sabbado 27 do corrente, ás 9 horas damanhã, pelo que se confessam summa-mente agradecidos.

Josó Joaquim da Costa e sua, - mulher, tendo recebido a dolo-í^rosa noticia do fallecimento do

sua chorada mãi, D. Florinda daMotta, no dia 21 do agosto ul-timo (em Portugal1, mandamcelebrar uma missa de trigesimo

dia, por sua alma, hoje, • sexta-feira 27do corrente, na igreja de S. Franciscodo Paula, ás 8 horas, pelo que convidaraseii3 amigos e parentes para assistirema esto acto de religião e carid.idei(lcando por esto motivo eternamentgratos.

Loopoldina Maria da Concoiçãcmanda celebrar uma missa dd

SI trigesimo dia do passamento,por alma de sua (Ilha de criaçSoEsperança Maria da Gloria, aqual terá logar no dia 27 docorrente, ás 8 1/2 lioras da ma-

nhã, na V. O. 3' de S. Domingos daGusmão, o espora o conipareclmonto dosparentes e pessoas do sua amisade.

PEÇAS DE MORIMPeça do superior morim francez. com

20 metros (fio redondo), 3,3500, 43. 58,G3 o 78; na rua de Gonçalves Diasn. 47. C

¦¦ Im

LOUÇA DE BARROPrecisa-se de um homem, que saiba-

trabalhar em louça do barro, para o in-terior; infõrma-se na rua do GonçalvesDias n. 42, chapellaria.

PENSEEN—por que ? I—quando viu o quo pra-

ticou o jirdineiro com o pequeno, devialogo mandar dizer alguma cousa, salvose já não póile andar nem fallar I

121 RUA DO

ÓLEO DE BABOSAContra a queda do cahello, acha-se cm-

dadòsamente preparado na pharmaciada rua l'rIjneíro«ic Março n.Otf,canto da r. dos 1'escadores. ("

cãbrãTm~leitbVendem-se muito boas, dSo tres gar-

rafas de leite, na rua do General Pòlydoro n. 30, Botafogo, do meio dia cmdiante.

IJÜDÃNÇI. DE CALÇADOCom brevidade vai ter logar a do ar-

mazem de calçado do Cabanellas, da ru»do Hospício n. 145 para a mesma rua,esquina da rua dos Andradas.

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zom t sobrado da rua Primeiro do Marçon. 92, próximo á rua dos Pescadores;trata-se na mesma rua n. 121.

121

THEATRO PRÍNCIPE IMPERIALBIIPÃIBI E DMECfiSu DE SOUZA BASTO J

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I Eiati r.

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JA\120-ao Fvgtlcol

PARTICIPO AO PUBLICOmaSs cojsi-resolvi pôr á

l^pK^r^S sua disposição uma pessoa ha--Sf-S^^ bilitadissima para tomar me-

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..Á^Z, , , -'nr,r^ii' F~'$=®;#^ residências : para isso, levaráESTRIlLAocBllnZilrJV^ípta pessoa habilitada, as compe-"~ 'tentes amostras do pannos,

elasticolincs, cheviottes, casi--.,.-:..,_„., :¦¦¦;..¦:.¦¦¦.¦¦.: ..:v^.<.'.is? miras, estofos, merinós, dia-

. -SBSi^BS^^S.-eonaeB, alpacás, brins bran-"~~ "^S1S^;Sp3i*::ã:.=^^s5^==* cos c do cOres, e tudo quantohouver de novidade, para os Srs. pretendentes escolherem á vontade ea gosto, e sem alteração nos preços; c, convicto do quo o pnblileolouvará este melhoramento, desde já peço sua benevolência c pro-tecção.

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SEXTA-IIIBA 26 DE 8EMBKIJR1"II5ESEKTAK-SE-MA

a opera-comica cm 3 actos o 4 quadros,traducção de E. Garrido, musica do

festejado maestro Plnnquette

musica

O. 5.o -rio

If (LES BRIGANDS)o."o ca

H^Os bilhetes acham-se á venda desde

hoje, o as cncomniendas são respeitadasunicamente até amanhã ao meio-dia, semexcepção de pessoa.

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PRIMITIVA

A'» 8 1/4 Siorasi

BBuaMaagnmBBaaggj

Achando-se doente, com uma larynniteaguda, o barytono Pollero, ficam sus-pensas as representações do PniNciraTopàsio, até o seu comploto restabele-ei monto.

Amanhã—A Gaia Bórràlheir».gigBB»»fl8g3aaága«B»BnawB8»a»W

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COM OI GRANDE E DUPLO PROGRAMMARepresentar-se-ha

grandiosa comedia em tres actos de A. DUMAS

ASSOCIAÇÃO dumDIRECÇÃO DO ACTOR TORRES

BREVEMENTEESIPáA BA coaíAfflA

com o celebre drama, em tres actosoriginal do

D. JOSK ECHEGAKAY

0 QUE NÃO SE PODE DIZERexpressamente tradu7.ido pelo distineto

poeta o escriptor MUCIO TEIXEIRApara a companhia de que fazem parte

os seguintes artistasAitftllonia „

llelcun RnlscuinoClemcntinn

Clolln

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

RQ DE 1884 HOJCOM A PRESENÇA DE SS. MM. IMPERIAES

Trliucirn renresentacao do celebre drama em 3 actos. do notável escriptor hespanhol D. José Echegaray,traducção dos festejados eseriptores Dr. Valentim Magalhães e Filinto d'Almeida

HOJE SEXTA-FEIRA 28 DE SIT1MB

rv^ $u Wy?'^úl

Em seguida: a grande comedia em tres netos de Mrs.Ferrier, F. Cohen é A. Valbregue

A FLAMBOYANTEPreços tíLo costume

A' vista do luinicnso prograumin, provlaeso ao amável|)iiI>Üco «íuo ás 8 horas cm ponto so levaíita oiihufio.

Desde ja 03 bilhetes estão á venda na casa do Sr. Castelloís, Qoe igualmente' conservará as localidades dos Srs. assigndntíá fite hoje, ás 2 horas da tardo.

JullaBoldrlnl Euiüla

GalvãoTorres

MottaMartins

Ar anjoMello

A Empreza conta com mais algunsartistas, que por emquanto não estáftuetorísada a ánnunciar. j

Eucómmendas no theatro (fundos). *

DISTRIBUIÇÃO: D. Jaynio de Aguirre, Sr. Dir.s Draga; Eulalla Aguirre, D. Lcolinda; Mister Patrick, Sr. Maggioli;Frederico, Sr. Guílhermino; Gabriel, Sr. Lisboa; Gusmão, Sr. Abreu.

A acrão. em Madrid.Sccnnrio, mobília e tapeçaria tv-iíosi expressamente para esta peça

Estriía n'este drama o actor portuguez GUÍLHERMINO , ... ,A empreza recommenda ao respeitável publico este preciosíssimo trabalho como uni dos mais festejados do illustre

escriptor hespanhol quo em todos os theatros em que tem sido representado, quer na Luropa quer na America, obtendoSnímeí passado as mais enthusi.sticas ovnções do publico de,Buenos-Avres e francos louvores da imprensa

A orchestra que será alimentada, para cs^a noite, tocará n'um dos mtervallos a linda polka, composição dointelli"cnte amador o Sr. Virgílio da Silveira, intitulada — O «pio nao se pode dizer.

O distineto grupo musical Recreio Fluminense, querendo honrar a inauguração do novo salão, tocara, desde as Ghoras da tardo lindas e variadas peças do seu repertório.

A emureza d'es!e theatro, desejando oferecer ao publico todas as commodidades. deu começo a grandes melhora-mentes, gosando o publico dVado já uma grande parte d'elles. Alem do esplendido salão de entrada e da vastíssima galeriaque liga o salão ao corpo do theatro, foi construída uma espaçosa varanda que circula o theatro exteriormente, for-mando cm cada extremidade um bello terraço.O pf «pleno resto «lc Idluetcs no theatro PrincÈpSará á chegada de SS. MM. II.

Vai entrar em ensaios o notavpl drama de D. José Echegaray, traducção do eminsuto escriptor brazileiro Dr. Ferreirade Arauto.—Loucura on snntídniàc „. , „ •,-,<

Brevemente, paro beneficio do actor Rüva Pereira, a comedia ora 3 actos, traducção de Gervazio Lobato.-Arft

Em ensaios, cara beneficio da actriz Helena Cavalier, o drama original de" Aluizió Azevedo.-O mulato.

ROV.YTHEÂIBA FtÜppSECIRCO AMERICANO — IRMÃOS CARLO

HOJE SEXTA-FEIRh 26 DE SETEMBRO HO

' #íí E EXTRAORDINÁRIO W

I

Hoje a celobre artista pariziense MIíÍLB. AMEOA apresentará o bonito oapplaudido trabalho eqüestre ^

SOWlIffi TISABALHOS PELA FAMILY

0" GRANDE TÍMPOLIN INGLEZpor toda a companhia, concluindo com o

DUBLE SALTO MORTALA MAIOR NOVIDADE DO DIA

ou

[UMA NOITE EM PEKIN*-• Jr