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PREÇOS: MO RIO»50O E5TAOOS„„«60Q ANNO XXXIII RIO DE JANEIRO, I DE JULHO DE 1936 N. 1604 SXJITE OK,OTE3SOJk- COQtiOOOCãB IVovella de Marli.a Ou. ira Illustraeôes de Alceu IPeuna SCENA V Não tinha andado dez minutos quando passa numa barbearia de ca- chorros. O bode apara o cavaignac. O leão corta a juba bem curta, devi- do ao calor. O gato faceiro friza os. bigodes. Os outros bichos esperam sua vez. jogando cartas, fumar.do, lendo íevistas. E' uma barbearia bem alegre e divertida. O garoto está pasmo cem tudo que vê. Seria possível que os bichos tivessem uma vida igualzinha á da gente t < Continua no próximo numero)

ANNO XXXIII RIO DE JANEIRO, I JULHO DE 1936 N. 1604 …memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1936_01604.pdf · 2012-08-21 · O culto professorado brasileiro, que já emprestou sua

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PREÇOS:MO RIO »50O

E5TAOOS„„«60Q

ANNO XXXIII RIO DE JANEIRO, I DE JULHO DE 1936 N. 1604

SXJITE OK,OTE3SOJk- COQtiOOOCãBIVovella de Marli.a Ou. ira — Illustraeôes de Alceu IPeuna

SCENA V

Não tinha andado dez minutosquando passa numa barbearia de ca-chorros. O bode apara o cavaignac.O leão corta a juba bem curta, devi-do ao calor. O gato faceiro friza os.bigodes. Os outros bichos esperam

sua vez. jogando cartas, fumar.do,lendo íevistas. E' uma barbeariabem alegre e divertida.

O garoto está pasmo cem tudoque vê. Seria possível que os bichos

tivessem uma vida igualzinha á dagente t

< Continua no próximo numero)

O T 1 C O - T I C O Inibo 1..-.G

P^___T"*"^ WíkWAA _P_CTRr" __\_/ /. ^c ¦

O MACACO — Que é isso, compadre Tctú? Ikg f^JBfí lUl \jg&_ >v \\7 I||!| O TATU — Hão ó nada, compadre Macaco. ^^/['^Tm __iM^J^vS. v^_l

É que lodo mundo uso EUCALOL Ora, come Bk (__.» TB ; y/í" ^___- vS_ \ >J_I_#_SK____ eu não tenho dentes, resolvi comprar ______________! í Í____>»l______r IK3gj| doníifricio EUCALOL _ passal-0 no cartola. j_FT( ' II ^?^a_

fc«'^i||l*9HS___H^mMmtí/í/'.'.'. #N««r •=^i__1P1__-I^I^."^^íi_íw<í(f íM^lííífc>V^í^.'_y ^/ --_^^K___Pi___HP_r#_^^___í^^^<^!^_.^w^^^^PO^^ £_$*_ /v^_M_AIÍ i

Euc&lol__»««•

_-^<'^^^w»^v^^^^v^^^v^_^/v^>^^^v^v^^v^^vv^v^v^^_/^^^v^_v_^^ rvvvvv>«--'Vt-«v»-^«)s>i^«t-^«/*««s-«>«)*^^ «•*«-* - •"_•

Manoel, o venturosoA' beira do littoral da Phenicia morava uni pobre l.nh.ilor,ua mulher. Como cra de co.tume na Plienicia tirarem ¦das creanças logo que nasciam, quando nasceu sen primeirofi i predestinado que der-cobriria um thesouro em terras

-.hecidas.Manoel cresceu ignorando o seu futuro, mas _i mpre com vunde atravessar cs mares. Ficava horas e '" tas na praia,.ios que passavam ao lei:

Quando completou 21 annos, seu pae lhe disse qual .". suau cr.lliusiasmado! Começou a fazer então uma raarar"

.-cação que levou um anno a S--T feèts.Partiu no dia 13 de Março, depois de ler arranjado uma

iripulação sufíiciente para sen navio com destino ao Sul. Depoiidc muito navegar, chegou ao Lsthtuo de Suez. Atravcssou-o, i

; Vermelho, o estreito de Uab-ci-Mandeb. Ao chegar pettOjoa ülu seu navio soffrcra umas avarias e também os eescaes,

carne e agua escasseavani. Nestas condições foi necessário aportar.a ancora no dia 3 dí Outubro logo no dia seguint., com

I 'inipanhciro., coimçou a plantar as sementes de cereacs qii"da Plienicia. Caçaram innumeros jnvalis, que.

que eram mortos, eram salgados c armazenados.Levantou ancora depois de tres inezes após fazer a colheita

• i. Seguiu sempre o Sul e rir gando ptrto de uma ___.nhecida seu navio naufragou, e «Hes vendo perigo.atiravam-

SS n-.ua c chegaram _____asto_ á praia.O primeiro dia dc permanência na ilha foi I proam

de mna cai . servir dc morada. Ficaram dois aSAOS nailha esperando que um vapor np«_arecesse no Imlsonte. Certo dia,Manoel descobria um n_rg___aho inerustado entre duas pedras cmie continha os seRuíntcs fizeres: "Caminhe dois passos nudirecção ao mar a começar do coqueiro. Cave rui buraco d'metros otie encontrara o tlicsouro dos antiços habitantes destailha." Maneei não tinha reparado ainda num .squ-lttu que estavanum canto tia cavtrji... Devia ser 0 autor do _er__mirino c então

« fez enterrar cem o máximo cuida lo e cem tolas as 1de um bravo. .

No dia seguinte fez i ' >ia *> ptrgaminho arou uma caixa com inoc o.inhol. 1. >

decidida sua sorte.ar mais tris annos appareceu ao long um i

(J__ marinh.iro accnou-lhc c..m a bandeira branca do na-1. Foram roecorrides e levados á terra natal. _

_-__ cem uma princeza pre-a e construiu um palácio n_ I« tarda anüza casa dc icus pais .- foi muito feliz

SEBASTIÃO CAI.NKIRO LOPES

NOS CONTOS DE MEU LIVRO DE HIS-TÓRIAS" HA UM SUAVE PERFUME DE BON-DADE E DE VIRTUDE TARA 0 ESPIRITOINFANTIL.

Ri __^T__ 1

Impureza, do sangue ?TOME

Eliiir de NoéoeiraDo Ph. C_. - lOAO DA SILVA SILVLIRA

Assim provam os valiosissimos attestados exiil-bidos diariamente, acompanhados de pliotogra- «1pliias, não só de illiutrt-s médicos como c': cura-dos — (Senhoras, senhoritas, cr.valhciros c cre-traças até dc t.nrri edade).

. ««>M.«»<ifl«W,V^/^««^«-«M«>««---l|>«VV^

Todas as creanças devem tomar Dartc no GRANDE CONCURSO PATRIÓTICO.

.fullto — 1936 — 3 — o t ico- i i <; o

(T. !

Carlito, o maior cômico do cinema, a figura dateia que mais tem empolgado as creanças do mundointeiro, o formidável artista que estreou no palco coma edade de quinze annos, mereceu as homenagens deum numero especial de

CINEARTEá venda cm todas as bancas de jornaes desta Capit.ile dos Estado...

Lendo e ise numero especial dc CINE/.RTE. fica-rão todos conhecendo a vida dc Charles Chap-in. ofamoso Carlito, cm todos os seus detalhes, desde onascimento até o apogeu artístico que desfrueta. I_ci-türa cheia dc documentação photographica interessan-tíssima, o numero de CINEARTE consagrado aCaíuJTO pode ser pedido directamente á SociedadeAnonyma O MALHO — Travessa do Ouvidor, 34 —Rio, per :;kío do coupon abaixo, que deverá ser acom-pan_u.do da importância de dois mil réis.

MAU VALEPREVEHIBDOÇUE j

REMEDIA8\

SIGAESTE

PROVÉRBIO

! TOME e BEAO

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IEU FILHOBMULSXOde SCOTT

AmmmmmÊT}

SOCIEDADE ANONYMA O MALHOTravessa do Ouvidor 3-J — Rio

Junto a importância de 2,>000 para que me sejaJo um numero de CINEARTE dedicado a

Carlito. .NomeRuaCidade Etsdo

expressiva pbysionomia dc umlo intelligente, cheio de viva

dade, apto para srr Homem amanha,se consegue com poucos vidros deelixir dc inhame, que provoca au-{¦mento dc peso, facilita a digestão, dácor rosada, rosto mais fresco e nu*-ibor disposição par* o trabalho, mais

tencia à fadiga e notável sei!ção de bem estar.

ELIXIR DE INHAMEC D__.3e_.t-YO SA_0*.OSO Er

O 1 ICO- I I c o 1 — Julho — .936

Concorram todas as creanças ao

fatie Concurso Patriótico o"0 TICO-TICOQUADROS DA NOSSA PÁTRIA

500 prêmios no valor total de 50:000$000do "Grande Concurso Patriótico — Quadros da nossas creanças, principalmente entre as que freqüentam aste patriótica, civica e educativa( é elle o certamen aO culto professorado brasileiro, que já emprestou sua

mais suggestiva opportunidade de fazer conhecer aosrofessorado O TICO-TICO entrega, assim, para aente educacionaes e cívicos não carecem ser apregoa-

O TICO-TICO prosegue hoje na publicaçãoPátria", destinado a alcançar enorme suecesso entre aescolas do Brasil, por isso que, de finalidade altamenque concorrerão todos os jovens estudantes do paiz.valiosa adhesão ao concurso, encontrará no certamen ajovens alumnos os factos históricos do paiz. A esse pnecessária diffusão, uma tarefa, cujos propósitos alta.ndos. De tal maneira foi organizado o

Grande Concurso Patriótico d 0 TICO-TICOque todas as creanças nelle poderão tomar parte, com n maior facilidade.

O QUE E' PRECISO PARA SER CONCURRENTE - Desde o dia 1 de Abril que nas bancasde jornaes, postos de vendas de jornaes e revistas, nas agencias e nos jornaleiros ambulantes, tanto destaCapital como de todas as cidades do interior do pai_, é encontrada, para distribuição gratuita a todosQUE adquirirem UM exemplar d'0 TICO-TICO, uma bellissima capa do álbum "Quadros da nossa Pa-tria", dentro da qual tambem figurarão ura quadro colorido da historia do Brasil e um mappa, no qual deverãoaer collados os "coupons"

que, semanalmente. O TICO-TICO publicará. De posse da capa do álbum e domappa, deverão os concurrentes collar neste ultimo os treze coupons que foram publicados nas treze ultimas.emanas e o que figura nesta pagina e aguardar a semana vindoura, quando collará tambem o "coupon'n. 15 que O TICO-TICO publicará juntamente com ma pagina solta, colorida, com um novo quadro da his-toria pátria. Essa pagina solta deverá ser colleccionada dentro da capa do álbum que será distribuída gra-tuitamente aos que adquirirem O TICO-TICO.

Finda a publicação dos quadros, os concurrentes enviarão á redacção dO TICO-TICO o mappacompleto, no qual deverão ser collados os "coupons"

que acompanham cada quadro sahido n'0 TICO-TICO<O mappa enviado receberá um numero, com o qual os concurrentes entrarão em sorteio para a posse dos500 valiosos prêmios a serem sorteados.

O álbum completo ficará em poder do concurrente e constituirá a mais bella e suggestiva historia donosso torrão natal.

O primeiro premio desse importante concurso consta de uma matricula gratuita, para qu lquer cursocompleto primário, gymnasial ou commercial, com o enxoval tambem completo, no acreditado educandarioInstituto La-Fayette. Outros prêmios valiosos, como sejam apólices, bicyclcttas, bonecas, patins serão distri-buidos entre os concurrentes. Os prêmios, como já dissemos, são em numero de 500, no valor approximadode 50:000$000. O 2.° premio, de grande interesse, é uma apólice de seguro dotal, da acreditada CompanhiaSul America, no valor de t0:000$000. Esse premio é ura verdadeiro dote, um almejado pecúlio anciadopela infância.

Com este numero d'0 TICO-TICO distribuiremosuma pagina solta, colorida, com quadros da historiapatrln. Essa pagina deve ser colleccionada dentro doálbum Já distribuído.

Na redacção d'0 TICO-TICO, a Travessa do Ouvidor.84, Rio, estão reservados os primeiros nnmeros desf.-»revista, nos quaes foram publicados os "coupons" dens. 1 a 10, bem como a capa do Alluiin dos quadros <7.inossa Pátria. As creanças que, por qualquer motivo,não puderam adquirir esses exemplares d'0 TICO-

TICO podem agora compral-os.

GRANDE CONCURSO PATRIÓTICOD"0 TICO-TICO"

Ql:\dros da

nossa Pátria

COUPON

IwkmuCollem esle coupon no logar próprio do

j mappa que, juntamente com a capa do álbum, foidistribuido gratuitamente com o O TICO-TICO.

bedxxor-Chcf*! Cariai llanbiés DIrcctor-GercnUt A. Ca Sonsa « Silva

1 "' -¦— — im.i .11 ¦¦ .- ¦¦ ¦¦ _l- ii ¦ m.i mm.w-*rm—> ' '"¦¦ ¦¦ ¦ ~i

Como os animaes se defendemMeus netinhos:Vocês sabem que os animaes domésticos e os utels ao ho-

mem, têm, em geral, a protecção de todos nós, que os defeden-mos dos perigos e dos ataques. Retribuímos, assim, os trabalhosque nos prestam, a utilidade que apresentam. Ha outros ani-maes, porém, que, não nos prestando serviços, passam no em-tanto a vida em grande actividade para se defenderem.

A Natureza deu a alguns animaes meios passivos de defe-sa, conhecidos pelo nome de mimetismo, vocábulo que vem dapalavra grega mimos, comediante. O mimetismo dos animaes éq modo por que elles imitam o meio em que vivem, já tomandoa fôrma de outros animaes, já se dissimulando em folhas e gra-vetos de arvores.

Um dos exemplos frisantes do mimetismo 6 dado pelo filiofolha secca, que existe no interior do nosso paiz e que quandoestá sobre as folhas das arvores em que vive é impossível dis-tinguil-o d'ellas.

Tão curioso como o filio 6 a calima, mariposa que existeem Sumatra. As suas asas, de uma côr purpurea com variantescinzentas, são atravessadas na parte superior por uma largabarra de um alaranjado brilhante que torna o insecto muitovistoso quando vôa.

A calima encontra-se de preferencia nos bosques e, quandoperseguida, entra no matto, esconde-se entre as folhas seccase por mais cuidado que se empregue em procural-a, não se aencontra. Outra variedade da calima pousa tão bem nos galhosque se confunde com as folhas.

Ha orthopteros tão compridos e de côr semelhante á ma-deira que parecem troncos de arvores que andam. Taes são ofibalosoma, que nós chamamos commummente de bicho de pau.e o phonocles que é um verdadeiro tronco de bambu que anda.

Nas nossas florestas existe a lagarta choerocampa elpenor,quc possue de cada lado do segmento abdominal grandes manchasque parecem olhos c que não attrahem a attenção quando oanimal está em repouso. Quando a lagarta presente a appro-ximacão do inimigo encolhe immediatacnte a cabeça e as man-chás em questão dão-lhe a apparencia de venenosa serpente.

Essas transformações, meus netinhos. têm o nome dc ml-metismo animaL

VôYô

Quem descobriu as Ilhas Ha-waü?

R — Foi o famoso exploradorCook em 1778, emboia a primasiado facto tenha sido posta em duvi-da.

Qual é a origem do nome domez de Abril ?

R — Vem do latim "aperire"

(abrir) provavelmente porque aprimavera começa nesse mez.

Qual é o único mammiferoque vôa?

R — O morcego.

Que é a onomatopéia ?E' a imitação do som de uma

coisa no vocábulo que o quer de-"signar.

Qual destas duas cidades estámais perto do polo Sul, Capetowneu Buenos Aires ?

R — Buenos Aires.

Em que lado estão respecti-vãmente o bombordo e o estibor-do de um navio.'

R — O esquerdo e o direito.

Quem era Proserpina, emMythologta ?

R — A deusa do inferno, filha

do Júpiter e de Ceies e esposa dePlutão, que a raptou. Foi mãedas Fúrias „

Que espécie de tratamento sere:cmmenda aos aviadores antesde voar para grandes altitudes ?

R — Uma dose de oxygenio pu-; ro uma hora antes de emprehender

o vôo.

O T llü- I I C O 1 — Julho — I!W6

ií vovózirtHii(CANÇONETA)

MUSICA E VERSOS DE EUSTORGIO WANDERLEY

LAl* •%¦íS

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p3r.tr. A tv-rstcn-e&i.troo t*l fU. ./Ú* ,.t £Zum fto.^} jPc.c/-r>o Afj. fa ^-ZJrLtê.Ar-fci-roJX**-¦¦¦ ¦ ' »¦ ¦¦ """**¦ ¦ ¦-—-..- ..—¦¦._ ,. ,. --- . ¦ —.»

SiT.Hnrt.e3 yt, nig. El.lcm tia 4t. "*J o lucf síf.-.Vi.^O üni»."'oJ^*'. .sLnkj e». ti iin

iÇi.J» Mjsoitu ní..ti.»Ko tem fti-. U-y»Eümjisar.toé rputeu.... Nís {J-W tii.da ,c-

l

Ando A procura de um netinhoQue me fugiu não sei pra ondr;E' um pequenino levadinhoQue foge, ás veies, e se escond--E cu ando, então, por toda parteA ver se encontro o tal íujão.K um novo Pedro Malazarte,Arteiro assim, nunca vi. ní.o!

[Fül.i : Entretanto, tirando as traqel-nadas que elle faz, é muito bom menino raté bonitinho. Dizem todos que elle M •*•<-rece eommigo... no tempo em que eu eracreança: Mas Isso não lhe servirá de cousaarruma, porque, quando eu o encontrar...

(Canta, zangada:) Elle então verá o que| é serviço... (gesfo de surta)

Quando a vóvózinha está zangada...(Pausa: risonha) :Mas o meu netinho tem

f feitiço,E O mais certo é que cu. .. não faça nada.

II

Sahiu dc casa muito cedoDizendo que ia para a escota:Mas cu pensei: — Isto é brinquedo;Elle foi dar shoots na bolaFoi ao collegio: lá não 'stava;

Sahi. então, com todo o sol.Afim de ver si o encontiv.vaA pinotear no foot-ball.

,"/*eía): Pois lá tambem não estava, Efoi a sua felicidade, porque si eu o apanhoJogando foot-ball, era capaz dc... era ca-paz de... de não lhe fazer cousa alguma,hfinal. Mas hoje eu ainda o encontro sejalã onde fôr e ahi.. .

(Canta zangada): Elle então verá o que c[ serviço (pesfo)

Quando a vóvózinha está zangada; (ctr.)I

III

Fui ao cinema, sem demora.Ver si encontrava a quem procuro;Mas não vi nada e fui-mc embora,Pois tudo estava muito escuro.Resta-me agora procural-oEntre os pequenos que aqui c^tão;Não será fácil encontral-oPorque o pequeno é um sabiclião.

(Fala): — E não è essa a primeira vezque elle faz isso, não. Já uma vez, e bempequenino, fugiu de casa enfronhado numvestido da irmã e metteu-se num collegiode meninas! Imaginem só a reboliço quehouve no tal collegio, quando descobriramque elle não era menina!

Por isso cu digo que eile é muito capazde estar por ahi disfarçado; mas si assimfôr...

(Car.ta, zangada): — EUe então verá o[ serviço.

Quando a vóvózinha, etc.

KOTA: — A creança deverá vir cara-cterizada como uma velhinha, de cabelleiiabranca ou cabellos empoados, óculos escu-ros, lenço e caixa de rape, apoiando-se aum guarda-chuva, andando com passos;remulos e cantando com voz tremulantc.De vez em quando tomará uma pitada dorape (a fingir, já se vê), e sempre aprocurar algufm entre os presentes.

•¦vvv.-v^vvuv^-Jvvv^rJv.-.VLV.-.*,

A duração na vida dosanimaes

Se prestarmos credito aos naturalistas, o

record da longevidade pertence aos croco-Jilós, com 230 annos; depois vêm os ele-

phautes, 150 a 200 annos; as tartarugas,150; as águias, 100; os cysnes, 100, os

corvos, idem; os rhinocerontes c os lcíks,

60; os papagaios, dc 50 a 80 annos, os

ganços e os camellos, 50; os abutres, 40;os asnos, de 25 a 30; os cavallos, de 20 a24 annos; os porcos, as vaccas e os lobos,20, os gatos, 18; os des, 15 a 25; oscordeiros e as enguias, 15; grillos, canários,pardacs e cabras, 10; coelhos» 8; as lebres,os esquilos e as aranhas, 7; as abelhas, 1.Finalmente as moscas vivem apenas algunsdias; mas - ha insectos que apenas vivemalgumas horas c muitos que só vivemalguns mimi

"VôVô D'0 TICO-TICO", UM FORMIDÁVEL LIVRO PARA CREANÇAS, A' VENDA

Julho__¦._

V LA1 h. N PO PEL MUN DO

A PÉRSIAA Grécia e o Egypto são de Facto na Pérsia; bordados e jóias tambem

regiões dc remota, iuiibraivas e dig- são fabricados ahi com uma minucia

r,r, dc figurarem no carv.et de um e esmero extraordinários e os touris-

tvurisle cut____o - porém é oe les ficam deslumbrados ante os ricos

constatar que a Perdia sobresabe mostniarios, onde os nativos simples,

ambas pelo modernismo que _.£_____ exbibeni. ás vezes, verdadeiras obras

<Ie permeio com as tradições e mor-'.'- primas.

________ da sua área antiquissima c tão A vida em Ispahan ainda é quasiimportante nas gerações de outr'ora. tão pacifica como nos dias do pas-

O óleo vein sendo a industria prin- ¦____ quando as caravanas cruzavam

cipal dessa região e dia a dia assume as estradas em dirc.ção a Samar-

maior valor, obrigando o governa ________

O TICO-TICO

A COSTURE1RINHA EO URSO

_3]^ÕSTüN_^í

_§| [costume

persa a adaptar me-

tbodos os mais mo-

dernos de transporte

nas suas cidades.

Ainda se vêem entre-

tanto, no interior da

região e próximo aos

campos, as longas ca-

ravnnas de cameios.

e mulas, que sã.

como relíquias doa

dias idos, quandoo.s mercadores i a ta

para o Leste.

? . ?^-_________l_H----________---___P"

wSSrfí __-'_ ¦ _a>.

A nova capital daPérsia é Teheran; um

monumento grandio-X;- to é o palácio do

• < • -• • 2x-sbah, ao es tylo

_L

I

Um bacur persa

antigo. Próximo a

elle, vêem-se Jioic va-

rios clubs moder-

nos.

Teheran possueum liairro cheio de

villas e parques,como os dos jrran-

des centro?; da Europa. E' Slicmiau,

CQ$'tt

Ispahan, a velha capital, é talvez a que todos os viajantes logo visitammais fascinante cidade da Pérsia.

Suas mesquitas cobertas com uma

Cttpola dourada, os .seus niaravi

palácios de mármore, os seus jardins

siinipti. >so., lembram o passado busto-

rico da cidade que continua até nos

di;:;; mudemos:, o centro do mercado

da prata. Os seus enormes bazars cm

arcadas vendem o ouro e prata a

bcUa; trabalhou dc filigrannas

são de uma preciosidade i___c_-.iptiv_l

com agrado e louvores.

O monte D.nia<vend. a 20.C00

pés dc altitude e com o seu picosempre coberto de neve, tambem é

outro _spcc__e___ soberbo _ara oa

ti->.i ristes.

As mattas de _Ia_an_eraii tambcBl

atlrahem por sua vez os curiosos da

fauna persa e que ali vão admirar os

tigres e outros animaes ferozes.

TE_lF-,E.-__--r_.IK„

$*

vi /^____x!íf

O TICO-TICO _ s — 1 i- Julho — 1936

-

.. :__ EL a r_v

I €1 I' I í B I Bi Bi I t I

!—! li .. ! —I II —iCá embaixo, numa janella

do primeiro andar, um lenhorcochilava, emquanto Lamparina,na janella do 2'- andar, derrama-va gott.it cTagua na calva domesmo tenhor.

Na janella do 3! andar um Dois minuto» depois, quan-garoto espiava. Lamparina, as- do Lamparina voltou a pingarsim que o homem do 1: andar água na calva do homem calmo,olhou para cima, escondeu-te, appareceu, na janella do ÍI" an-

garoto t»hl" tambem da ianel- dar, o garoto, trazendo umovo. i, t

. e, quando Lamparina estico»mais o pescoço, e ia recomeçar atravessura, 0 pequeno deixou ca»hir o ovo.

Desta vez L&moarina aaliíttperdendo.

Na fauna muito curiosa B CSa] . Mftfffffig-^^ /<_rA^^^fc^

rivelmente feio e que I Bj \y/ <i_j_#h I A A ^lí/nv*!!*

O Quincajú é um curioso animal daAmerica. Como os leitores vêem, temelle uma idéa bem extravagante decommodidade ficando horas esqueci-

das na posição representada acima.

Existe em Java um myriapode gigante (parente dosnossos iulos ou piolhos de cobra) que desprende um

odor tão forte que é capaz de provocar desmaios,mesmo entre os homens.

*' T lCO*T) C O 1'» — í — -lisIJr» 19Í45

As proezas dc Gato Felix{Desenho de Pat Sulliian — Exclusividade d'0 TICO-TICO para o fírasil)

1— ~* **-Sc~- [sã

"1 ----v •**-*• ti / /

y y r*aQÉ *#

~~~~~*-- y .. I fl q| *—-* J ikl" . -, — Preciso descobrir esse meliante

que ficou com as calças do patrão!Vou procural-o í

- Parece iiue elle eslá embriagado ! Masè muito forte c musculoso! Não posso lu-tnr '

y *«- - Estas abelhas, porém, vão

me auxiliar! Ellas me fornecerãoopportunidade de lutar com o...

tyLT^r

Jy -

mJmi\

,,ite'-Aimal o meliante tirou as mãos • Armo-me deste ca- - Mãos ao alto ! Dispa-se e dê-me as roupas!

.'õ"bolso onde estã o caderno de cheques do cête e vou enfrentaj; o gi- - gritou Cato Felix - Mas eu nao sou quem você^.rZn\ qantel oiocura

*. H í\ v^^^*-^-**-^'***-

~y '--Â -v- ^ ImX? í i - Jferrr~"^ ^v 'Üj» >a ~S^r— De facto. elle não é

quem eu procuro O motan-dro é aquelle o-.itro '

y>^._ü_j_ »

— Hei de tirar o caderno de che- _ Vou põr-lhe o osso no bolso e certamente

ques do bolso do vagabundo ! Com este um cão qualquer ha de atacal-o e resolver o pro-cs.so farei o trabalho '

blema !_

f) &í—y?-\-^

=-— ~~~—~~

II

. "•••-

*¦ —

— Que cheira(Ac 0550!!!

E. de fado. um cão mordeu o vagabun-iíj. »cra*»caudo-lhe o o;:» do bolso da calça'..

-— Agora precúo tirar o caderno dc ca*-oiics da bocea do cão!

(.Continua ns provim.-. r.wnçco\

ANNO i-

Órgão dos Ii-itoreid O .iCO-IiCU MEU JORNAL

DIRECTOR: — Chiquinh, — Coliaboradores: — Todos que qunerem

N\

A creança :!i:' nojt-riia' o c;-; (J-jc;

1

O M 12 D R O 5 O

Vivia numa mísera cho\<-pana urna pobre viuva quepossuía dois filhos, uramenino c uma menina.

A viuva> para manter acasa, sujeitava-se a pene-sos trabalhos, ora no can:-po, ora na lavoura de uiv.ifazenda próxima.

Aconteceu, porém> queum bello dia a pobre se»nhora adoecera.

Era grande a sua febre.Lúcia e Carlos, os filhos

da viuva, correram á casade um pharmaceutico c

pediram-lhe que fosse im-mediatamente ver sua mãeque se achava enferma.

Chegando iá o pharma-ceutico examinou, examinoua doente, mas, como nãoera grande o seu preparo.não atinou com a doençada senhora que se adiavacada vez peor.

Não havendo mais phar-maceutico nem medico na-quella aldeia, era preciso irá villa pro-dma (e esta) parabuscar um medico e essvvilla ficava distante uns 3kilometros.

í.ucia e Carlos choravamamargamente quando suamãe os chamou e disse :

— Queridos filhos, achooue vou morrer, pois coitovocês sabem_ não ha ma\smédicos aqui e eu precisoser tratada.

Nem bem a senhoraacabou de falar. Lucia pe-gou o seu capote e, chr.-manda o seu irmão poz-sca correr pela estrada afora.

No meio do caminho,Carlos, que era muito me-droso, disse á irmã quesentia grande medo e q'i-alli havia phantasmas.

Lucia. como se não qui-zesse ouvir as asneiras me-drosas do irmão, seguran-do-o pela mão continuou oseu caminho, mais correr-do que andando.

Carlos começou a chorararou, dizendo qu

continuaria o caminho.

Lucia pensou logo em irsó á casa do medico, masnão poude dizer nada, poisjá o menino se havia em-brenhado pela matta afieide procurar o caminho de

Lucia teve um arrepio dcmedo mas corajosa comoera, correu muito e após ai-guns minutos chegava ácasa do medico, que. de-pois de ouvir a sua historia,mandou que seu einpre-gado arreiasse o seu ca-vallo e depois de tomar to-dos os remédios necessa-rios para o curativo da se-nhora, partiu levando com-sigo a pequena.

Chegando lá examinoucuidadosamente a senhora,e viu que- a sua doença erado coração devido aos gran-des pesos que ella carre-gava durante o trabalho.

Passou a noite á cabe-ceira da doente e pela ma-nhã, Lucia, como era uma

garota esperta, com o au»xilio de uma vizinha, pre-parou um simples café patan bom medico e a mãe.

Depcis do café, o me-dico perguntou a Luciaonde estava o medroso doCarlos e es!a apontou como dedo o °nino, que, en-vergonhado, entrava n oquarto

O medico approximou-se da cr. aa da doente cabraçando Lucia, disse :

— A senhora possueuma filha de uma coragemadmirável, e que. se nãoío-se ella a senhora temmorrido, pois o medroso d>>Carlos abandonou a irmãna estrada e voltou para

A viuva, contente. aVra-çou a filha beijando-a com

grande carinho.Carlos encheu-se de

grande vergonha e com asf tce. n.bras, lançou _ nosbraços da mãe e disse quenunca mais seriadro

M \

A LL E L UI A

Esta palavra hebraicasignifica "louvae a -Deus".São Jeronymo foi o pri-meiio que a introduziu aaliturgia. Por muito tempoa egreja latina não a em-

pregou senão uma só ve-no anno, . no dia da Pas-choa; depois segundo SãoAgostinho, nos cincoent.dias seguintes, em com-memoração da resurreiçãode Jesus Christo; era porém. mais usada na egreja.onde a cantavam mesmona pompa fúnebre dossantos.

O papa Damaso. quemorreu em 384, e depoisdelle São Gregório Magno,ordenaram que na egrejalatina fosse também cri-tada em todo o anno; e odecreto deste ultimo, foi detal modo recebido na egrejado oceidente, que ali secantava

"alleluia" mesmono officio dos defuntos.

Annos depois, a egrejaromana supprimiu o cantada alleluia no officio dosmortos, e em todo o tempoque decorre desde a se-

ptuagesima até á missa dosabbado santo, cujo gradualcomeça entoando-se tresvezes "alleluia", e d'ahíveiu o darmos a este dia onome de sabbado de Alie-luia. Esta pratica se ficousempre conservando.

Sidonio Apollinario di:que entre os gregos se fezda

"alleluia" uma espéciede cantiga marítima, queos marinheiros e remadoresentoavam como signal parase exci-arem e animare.:*nas manobras.

A BONDADE

O calor era sufí-canta *insupportavel.'Um velhinho, muito docale, vinha por uma estrada ctropeçava a cada passo, em-bora se ritmasse num pede-co iti pau tosco, unia ben-4.*-Ia.

Vinha lambem um meninaque parou i disse:

0 bom velho, por quesabe de casa a essa nora lã •quente ?

Porque minha mulhertão boa. Lio doente carece deum remédio e vou buscai -o ãpharmacia.

E por que não mandouo seu neto Vicente '?

Porque, apesar dos meu.conselho, anda elle peloscampos a maltratai* os pas-sarinhos. Estou cansado, qua-si não posso dar mais urapasso !

Não caminhe mais qi* *eu levarei o remédio e cuid *-rei da sua mulher!" — disse0 menino, encostando o ve-lhinho ao tronco de uma ar-vore. Chegando â casa do ve-lhinho, o menino deu o re-médio á doente e voltou par-io loca! onde deixará o velhi-nho. Este dormia. I) meninaesperou que o pobre açor-dass.- para ajudai-- a levai.-tar se e servir-lhe de i*"ia nocaminho.

Chegando a casa do velha,o menino disse:

O' bom velho se eu fosserico havia de dcr-llic bastantedinheiro, mas sou tão po-bre !...

0 velho, da .soleiia dc suaporta disse:

"A Virgem Maria que lefaça feli'- !" e assobiando Um.-canção brasileira viu o me-nino sumir-se pela tateadaafora •

Meredtíe Andrade Carcalhi(14 annos)

ÍANACH DO TICO-TICO PARA 1936-A' VENDA EM TODO O BRASIL

___,_ j^^_ruyi-i.ir.*V*-".".*w,***i *^af*Mm**^*^S***^\******'**r-^*S>tr^s^*S*s*l*\***\**^^ -

SUPPLEMENTO DO "MEU JORNAL"

GAVETINHA

MODA E BORDA-DO é o melhor fi-gurino que se ven-de no Brasil.

Paiz immenso e glo-rloso, no domínio dahistoria, a Grécia pos-sula um pequeno ter-ritorio, egual ao Es-tado do Rio de Janei-ro, talvez um poucomaior, sce Incluirmosas Ilhas e archipelagos.

Veneza, a legenda-ria cidade doa canaes,dos Doges e dos Gon-doleiros, acha-se edift-cada sobro mais decem Ilhas.

O invento do pneu-matlco foi revelado aomundo por Dunolp, ve-terinario de Belfast,cujo filho applicou umtubo de borracha á suabicycleta.

<.Kepler, Bacon, Ga-

lileu, Newton, Descar-cartes e Lavoisier, eisos homens que crea-mm o espirito moder-no. fizeram nascer orroçresso.

A Algeria, impor-tante região do Norteda África, antiga colo-nla do Império Roma-no, pertence hoje, áTrança.

Dois poetas invejo-«ou e presu:impçiso3_e • peontram:Eu cá, nutro-me_e gloria.

Bem se v, :Qu« dtZ-4?Bslás tia magro]

*.—Hiiphrey Davy, quefez a.ançar a chimirj,

na Inglaterra, duranteo século _i\. 4econ.

poz os saes com a ele-ctricidade e dea tobriuo .sódio, o cálcio, p po-tassio, o magnesio.

Só em 1723, lntro-dus;iram o café no Bra-sil, nas plantações doAmazonas e do Pará.

Frei Francisco d oMonfAlverne, famosoorador sacro, grandeerudito e admiráveltheologo, viveu da1784 a 1858.

j»t

O mastruço contémazeite, ferro, phospha-to e ha nos espinafres,sal de potassa e ferro.

Ransés III, celebreentre os mai3 celebrtsPharaós, existiu 1250annos, antes do Chrts-tianismo e a sua tum-ba se acha em Thehas.

Procura a formiga,observa os seus- habi-tos e serás um sábio.— Quem disse esseprovérbio? Salomão, orei da Sabedoria.

Os gregos emprega-vam nos seus banque-tes, o sal, a pimenta,o azeite, o vinagre, omel e comiam ovos,queijos, uvas seccas,mostarda, agrião, hor-tela, alho, cebola.

A Nebulosa de Orlon,cujo diâmetro oecupano céo um espaço duasmil vezes maior do que'o disco apparente daLua, f o 1 descobertapor Christiam Huy-gens, geometra hollau-dez.

Km Marrocos existeum Sultão e cinco VI-airs, herdeiros de um.antigo systema de go-verno absoluto, quedesapparecerá um dia.

Os guerreiros da As-syria, caracterizavam-se por uma Inauditaviolência e quando ospovos vencidos nãoqueriam se submelter,saqueavam as cidadese incendiavam as fio-reslas.

2_Í__-.A's viuintas-feirascircula

O MALHOVV«A*WVVVWVVS_*<A_VVVVt.

é ó Sol que sobe nocéo, mas o horizonteda Terra que se abai-xa, em virtude do seumovimento de rotação.

O café começou aser cultivad > no Rio

' __> j

.1 r7J_ it^mlA Im

Lê livros e muitoslivros

O nosso amigo An-tônico

E disse que o me-Ihor delles

E' o Almanachd'0 Tico.

*-^^**^^>**>-**a-*^**a-*^**>-*V>w_*W*^*^*->*^*tS*(S*^*a

de Janeiro no anno de1770 e cm São Pauloa partir de 1825.

O chimico H u n -phrey Davy, poderiater ganho colossal for-tuna, com as sua3 d*_-

Quando o Sol appa-rece no horizonte, não

Ainda se encon-Ira a venda a edi-ção extraordina-ria d'0 Tico-Ticodedicada a

MICKEY MOUSE

Pedidos á Traves-sa do Ouvidor. 34.

PREÇO 11500

cobertas, appli.and,)-asá industria. Mas pre-feTiu continuar no do-minio da Sciencia, co-mo um apóstolo doProgresso.

Ora! Por aqui?Cheguei hoje da

nossa aideia.Ainda ha por lá

muitos tolo?':Alguns.Serio?Não tantos, po-

rém, como no seitempo!

Fugi Yama, assimse chama o pincaromais alto do Impériodo Sol Nas-ente.

As harpas são en-contradas em quasi to-dos os monumentos doEgypto, nas esculptu-ras e nos papyros.

Examinando o tra-balho das abelhas, osentomologistas verifi-caram que ellas appli-cam com engenhosida-de, certos mei bodos daIndustria do tomem,

Os Romanos faziamtres r-_eici.es, como osGregos, o povo maiscivilizado da antisuii-dade.

Na verdade, nãoaprecio muito, a es-culptura. Entretanto,certa oceasião, umacabeça de mulher, bemmodelada em marmo-re, fez-me chorar.

T'nha tanta ex-pressão issim?

Cahiu-me sobreo pó e esphacellou-metres callos.

O globo terrestre, jáfoi uma estrella e bri-lhou como o Sol, antesde attingir o estadosolido actual.

Os chlneze3 usaramna primitiva fabrica-ção do papel, fibras debambu e certas espe-cies de capim.

Por astrophysica.entende-se a parte da.astronomia que tratade esclarecer a consti-tuição chimica e phy-

**V-^«-->-«--_>-*^fN^/VV-¥*tA/^i-N»VV

MEU LIVRO DE .

HISTORIAS

— presente de va-ler para as crean-

ças. A' venda.A-*_VVVVVVVVV\*VVVVSi*WS/VV

sica das estreitas, pia-netas, nebulosas, boli-dos, cometas.

Alguii3 historiado-res fazem nascer aEdade Moderna, do an-do de 1453, quando oaturcos se apoderaramde Oonstantinopla.

— Si perderdes devista as vossas bandei-ras, segui o meu pe-nacho branco. Vós overeis sempre no ca-minho da honra e davictoria!

Quem pronunciouestas celebres pala-vras, bellas e heróicas?Henrique IV, daFrança.

Arnauld de Ville-neuse, celebre alchl-mista do século XIV,pretendia haver desço-berto o meio de pro-duzir ouro artificial-mente e chegou a im-pressionar o rei Fre-derico, da Sicilia ePhilippe, o Bello.

O primeiro botânicoque estudou a flor Avorio Parai/.o, pertenciai nacionalidade ingle-za e chamava-se Wil-liam Alton.

—*—, Pretende-se que ocreador do jogo o Bi-i.iiar, foi um inglezdo século XVI, donode uma casa de pe-nhores em Londres.Chamava-se WilliamKew e vivia em 1560.

Erial disse que asflores eram os pensa-uientos das plantas.

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ESTRELLAS& HISTORIA DAS

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GARRETT P. SERVISS — No 1T

O CEl.EBKE COMETA DE HAI.EY — Os comeu» tem espalhadomuita admiração e terror, por seu aspecto ameaçador, seus movi-mentos vagoros o_» e sua origem mysttTio^a. Guerras, peste*, fo-mes. c mortes de príncipe*, têm sidos attributdos i sua presença.

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Em 1744, appareceu um martvanoso .omt-i ae o o»ui. uri a«-lenho connmrunw- mestre «-«» ceudai reflectida* em um lagodo. Alpea, em quiito que o oucleo u.i comuta occm*a-s« por de-irai dat mouun.»-. A* etadw abrum-»e como a. v_n:j. d«um leque.

Edmundo Hale?, fo'. o primeiro • preditrr • volte de um comeu,o de 16^2, (jue desde então tumou o seu nome. Voltou em 1 /~5*Scomo Haley caicuia o desde então i- appereceu mais tree veies.Seu miis recente apparecimento, fo; em 1910.

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CUV.O Si! IO. .A\l OS COMETAS — (,'uist toa» t «oMtsnciade um ccmtta, se *cha tm s.u núcleo ou cabeça. Ao approx'n.._f-se ei... do sol, o nucieo comece a expandir se em van„j d. loeoque .10 io»adn-. j-ara traz formando a cauda, emuuanto e!l« cor*r_ cm inaudita velocidade t.ravét os céus.

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Esse meímo comete, acredita-se ter sido • "espeda de fogo", queJoxphus. o historiador judeu, relata que esteve suspensa sobreJerusaém uo anno 66 A. C, antes da desirui;ão da cidade porTão, imperador romano.

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i r / t'-*_'_ I» ã

forma e o comprimento da cauda dependem da constituiçí»klotnJoj -o cometa.Sendo o h»_ro-'tr:o . fulxlancn mau leve, produi cauda matalarga. t-ftUdfc-i tVTVtt Í__uf_«Aí-_] = presença de substancias de maiofpt-ãO aioniitu.

(Coi.tmuu no próximo numero]

o r r <: o - t rc o 1 — Julho 1936

U M C K. R E I O D O A R_____ ___. _-

ÉíJSh? -7~^^)@0JÊ\L

*V^"^sjkV >í/ ' ^_S-_v_-v^*^__T ¦*^*síM^»**[*a,"i/. ip**"" »*fe/ i ^r I awua* 't^\\" &' \jr^"Vu_. -

Os l:ões são muitos e o 1)r- Simãi — Vae buscar o Or. Simão, disso oe unico, por isso è que por mais Tzar, para me tratar de uni dente,leões que mate não consegue liqui- Depois, monologando, disse: —dar esses seus inimigos. O leão era Hoje vou ceiar um macaco, A raposa,o Tzar do reino dos bichos e o "rs que tudo ouviu, foi avisar o simio.o seu mensageiro, o seu correio par- — Não te afflijas, eu tratarei dol-cnlar. denle « de mais alguma coisa!

O urso não encontrou o macaco eaão podia regressar sem elle. O ma-caco chegou e fingiu que estiveracom 0 urso. — Prompto. aqui estouás ordens dc Vossa Majestade! O leãoreeostoj-se numa pedra, abriu des-•nesuradamentç a...

í 3 ^â^^aa»»^.^«•djj. -a-J

-í- Hfi.... .- ..-¦

—¦^.«•t- .". «¦ ^*-*. i__? ¦-¦-¦-•.•„. __.Jr> ^"^

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..bocea para mostrar-lhe o dente a Iratar. A vida dodentista estava em perigo aaquellé momento, mas, o ma.esco, que bem sabia cem que cliente lidava, rápido, des-pejou-lhe pela garganta, nm vidro de duscentas grani-

mas de ácido phenico e saltou para traz. O leão deu uiv.urro, saltou e_ em convulsões morreu. — Fujamos, dissea raposa, antes q"e volte o urso. correio do Tzar! E ara.bos deram o fora.

US PEIXES DORMEM DE-BAIXO DA ÁGUA ?

Todos os seres vivos lèm uni mo.mento dc descahso; até os micróbio-,

» as plantas descansam; e sem duvi-da alguma, os peixes também. A res-posta a esta pergunta é, pois, affir-inativa; o que e preciso ter prr nlec o qu.- e preciso dizer agora, (juan-do se vô uni gato a dormir não ha du-vida alguma que elle dorme, e a dif-ferença entre um ?,at0 adormecido eiiin galo acordado é análogo á dítf-rvnça que existe entre uniri creança: dormecida e «mira acordada. Mas adifferença entre um peixe adormeci-do e outro acordado não é _ me.-.m: .Rem pode alguém aventurar-se a di-zer que o somno do peixe é egual aosomno do gato e ao do homem; o que*' certo i que n estado de vigília doprimeiro é muitíssimo differente dodos segundos e parece-se mais com omu próprio somno do <iue o do ho-mem se pareça com o seu. O quequeremos dizer é que o peixe temuma intelligencia tão pobre e tão de-

. — os Peixes são geralmente esto-pidos — que, até quando estã:> com-pletamente acordados, continuam ain-da meio adormecidos, em compara-

5o com o que acontece e0 homem.Foi num estado muito differente dono que Newton fez as suas dei britas p Danfe fez os seus lercet-tos...

FUTUROKOLNA l XiC.A

PcrsoMffciis:

Maria — S annos,I.AIHA — 9 "(I 1.1 A — *

(Laura e Célia lêem funtas umare\ista. Entra Maria).

Morta, as duas. confidencial:Quero abrir-me com voeis:Levei quasi a noite inteiradando Iralo á miolciraem sonhar,parafusarnaquillo (pie devo iser,qusodo crescer.

Célia, meiga:

Islo se dá muita vezl

Loura, irônica:->Ohl que tola brincadeiraE' muito melhor dormirdo que pensar no p irvir

Maria, continuando:Eu quisera ser doutoraou melhor.'., ser professora!

Satisfeita!Não acham lindo meu sonhoíOutro haverá mais risonho?...

Laura, olhando pura o alto. comoo sonhar:

Uri... E' um um sonho que Mer-niza...

(Destacando bem as palavras).Eu quero ser poetis.st!c nome, bella, sensata— uma grande literata!

(Confidente).Entre meus theinas dispersostenho guardados uns verso»..

(Voltando-se para Célia).

E !u, pequenina irmã,eme pensas, que queres ser?

Maria, também 1 n t errosrando-fl,com interesse-

Pintora? artista a valer?

Célia, resoluta e orgulhosa:

Nada! Eu quero ser... Mama!

Leoxoii Posada.

1 — Julho 1936 15 — O TICO-TICO

rVVVV>^A-AAíNAi'u^AA>VV-^ArVN<^rVNA^^ ^-VSVVVVVVVVVNA/WVVVV^ mmm~»^^S^>^*^^^^^S^^*f^r-^^^>^r^^^<i^^m~* v*n*-mwm*m-~»— —

DESENHOS QUE A GENTE FAZ

Vi ÚU.K- «Jl

Caiiei-tura, tvaball o «leAntônio de Macedo

Brum (12 KBMBJ

U{L_£

O «iiuilibiista. 8M»nho de Lúciode Vasconcellos (12

atinou)

^r^^fc^L^^"S<?^mt\ I

fiSi^eÚ 08O hotlau.iez.riosenho deC t r m c 11Mafra ( 3 S

T. anos.

A pi-i-i_e_<-, dcuenhode Didi Wazeu (12

annoa).

#*

Pão de Assucar, desenha de HêdaC. nalha (« íoim.a).

-~ w^5l_y

Alii-key, desenho de (.Xir-Bica Mrtya (13 annos) -,

fy I iT*^^r Ji 14JUm\WA%\mm9mmm^jA\mm^^'m^^m^^^^^^^

. ° \ / v i^

fí\'i

O castello, desenho de Ivan Gastai-di (7 annos).

/ /*2^xf...^-0 \ 1

4 e? % f V Jr\r í'rX_.£'

. Ã_í&»e*. >. __I S&

X .T

Miui.a casa, desenho de Arlsto£an<_flTilccjjnas (10 aunos) .

O avião, desenho de NeyVasconcellos Vas«juc3

(10 annos).

)LÍCL___lBarco, trabalho de Arlhur Soa-

(3 annos).Poppeye, desenho d«; Hélio Mar-

«juea Pereira (10 annos).O coelho, desenho de G-aaein Bra-

zil l_3teve;_ (7H annos).

Nesta pagina sâo convidados a collaborar todos os pequenos desenhistas do Brasil, isto é, todosos leitores d'Ò TICO-TICO. Os originaes, desenhados em papel branco, sem pauta, com tinta chinezaNankim. devem ser enviados á redacção desta revista.

Todas _s creanças devem tomar* parte no GRANDE CONCURSO PATI-.Oi _< i 1

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I MB DE CORRIDA ^^^^^^

»/ M Jm%*m%mm--^s^m*^ ^©___x''/ ¦ tolina. As rodas e o estrado em ¦ / <£W>J^*^^ J<>í -~—;¦_,— cartolina dupla afim de que fi- ¦ I >

i / ^^-___-*í^ 4trJ*-feá^^''^: J^-rwc^^__e quem bem reforçado ¦ /.L. ^^ ^==^0^*^ MÚDtrt-O A*" lí__ Ter o cuidado de armar I \%

N chassis (tampa e detalhes) em 9 I g~~———————— —~~~"~ arco, e collar com muito cuidado / £

^^^^^^^^^^^^^^\ para apertar bem as peças ¦ / £

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<* TAMPA Do CHAçsis B^^^-ZZZL\m^È 8 Dr/E SC CO LIO C ADO tfaaí(jk - *-m » Qco

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— Julho —- 1936() rTCO-TlCO G

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Os pescadores s;i'> oilve» *)

.niK-wUclosos que sxfetem no minuto Tanto va

primitivos como os civilizados, cm muitos paizes.•otM pescadores acreditam que uma pesca bo

dará excelentes resultados quando se lança o

ar.i-.ol após ter 'isto, pulando sobre a água tm

nelxe. Na Columlua Ingleza, onde o peixe lã-**

apparece nos nos senão muito raramente, os

feiticeiros indianos costumam íazer a imagem de

um pexe de madeira o sacudll-a dentio dágua,crente de nue a Imagem attraUlró os peixes dom:ir mais próximo.

e os Índios Htiron, existe outro EJSte-mn de attiahir o peixe das correntes. Cs feit.-celros dessas tribos escolhem um logar na mar-

i|cm 4o rio e come<;ani a fazer KMOl « *''m,'«''aos peixe-*, expondo-lhes as vantagens para St-

re» imbilar ::a inellr. região.

Compadres e amigos inseparrseguiam o macaco e a raposa por umaestrada, em busca de aventuras

A raposa, desconfiada e astuciosa,«•entindo vontade de petiscar uma gor-ria gallinha, lembrou-se de poder tirar

partido da intelligencia do seu amigo,. «-ompadre. Mas, somente com uma¦posta poderia o conseguir.

Então, notando que o macaco esta-va sompre se cocando, perguntou-lhe:— O' compadre, por qu» é que vocô se»coca a todo o instante? Eu só me cocoquando quero, respondeu o macaco.Entretanto, peo'r cacoete tem a coma-dre em olhar para traz a cada passo. '

Pois eu aposto que o compadre naovae até o fim da estrada, sem se cocar,e eu sou capaz de o attingir, sem olharpara traz uma só ver, disse a raposa.Apostemoí. disse 9 .macaco. Se eu me

Ij fjttgg?roçar, no percurso da estrada, dar-lhe-ti uma gailinha gorda e se a comadreolhar para traz, pagar-me-á um cachode bananas maduras.

\cceita a aposta, se-guiram em de-manda da estrada. Em certa altura, araposa que já não se continha de von-t--de de, olhar para traz e não queriaperder a gallinha, tentou um truc. Co-meçou, então a contar uma historia aomacaco Contou-lhe que naquellas pa-ragens, annos atraz, houvera uma gran-de batalha, travada por dois poderososexércitos. E indicando os diversos pou-tos em que estavam as forcas, foi poi-

ma tribu aborígene japoueza chamadaAtno acredita que os peixes tem alma e se rein-

cirnam fPW isso quando matam um peixe-espaua.rll.-s se proslam deante delle convidando a sua

alma para quo venha I-Ú.-II. outras vezes.

{Continua *.« próximo numero)

co a pouco virando-se até poder olharpara trar.

Mas, o macaco intelligente, percebeua astucia da companheira e de prom-pto lhe respondeu: Ora, comadre, vocême conta uma historia por demais sa-hida por mim. pois eu era soldado efazia parte de um desses exércitos. Bfoi realmente uma cousa pavorosa, con-tinuou, cerradas fuzllarias. As balaipassavam assobiando pelos meus ouvi-dos. ou roçando a minha barr!ga e asminhas costellas. Era bala por todosos lados. Era bala por aqui, era balapor aqui. Um horror. E á medida queia indicando as partes do corpo roça-das pelas balas, ia se cocando. Dessaforma, nenhum ganhou a aposta.

MORAL: Para um esperto, um es-

pertalhão.Myrtlii-s M. de Almeida

1 — Julho — ÍÍWS — 19 — O TICO-TICO

Orientação jg?NO TE

NORDESTE

OESTE ESTE

SUDOESTE SUDESTE

SULKU8A ÜUò VENTOS, mostrando os

pontos cardcaes, Norte, S-ul, Este eOeste e os pontos collateraes: Nor-deste, Sudeste. Noroeste e Sudoeste.

NORTE(SETErtTRlÃO)

tf) v M /

i^ÊmtMmmmmmmmi **^ZTS^$T "***_ -——^-~*-m W;—~~' ~' i^^' ""1 ~STE

/óriemteX,« I NASCEMTEl/ /) >*' \UVANTEJI li ***_. ¦ ^Bi *Jl +ii yi i »*

— AL,- 11 ^^-^ * ^

OESTE/OCIDEMTE^{.POENTE /

SUL(meio-dia)

j^ÇãPP

NAVIO ANTIGO — Os anf/gos nave-gadores, antes dc conhecerem a tus-sola, orientavam-sc de dia pelo Sol

e, â noite, pelas estrellas

Como podemos nos orientar durante t>¦lia. ao nascer do Sol.

Ji^^j^tt»»*mf^K^^z^v-^' j 7

NAVIO MODERNO — A civilização deve

grandes serviços ú bússola, pois, graças a tlla,a navegação e o transporte puderam expan-dir-se. Assim, foram descobertas e civilizadasmuitas terras selvagens ate então desconheci-

das pelos povos navegadores.

BÚSSOLA — Invenção attribuiaa a uChinez**, que já a usavam antes daéra christã. Foram os árabes, poiim.que a transmittiram aos europeus. Abússola possue uma agulha im.vi-tada, movei, que conserva sempre c

posição N-S. E' indispensável aosnavegaã-otes e exploradores.

As gravuras e dizeres acima formam uma pagina da preciosa geographia e.ement i em de,n?cS

_ NOSSO MUNDO, de autoria de Seth. o artista educador da juventuae, autor dos bell.'Quadres da nossa Pátria" que O TICO - TICO esta publicando.mos

O T I C O - T I fi O -20- 1 — Julho — iy:j6

A sciencia tem procurado des-vir.r os terrores do povo sob:-eas aranhas, porém ha uma es-pede desses animaes — a viuvanegra -— oçiginaria dos EstadosUnidos da America, que £ de-veras perigosa. Ha tambem umcerto grupo de aranhas conheci-do pelo nome de — latrodectus —•

} que tambem são geralmente ve-

A A R ft N H A S..

Asde

mas virasIgunmas perso-

jerss celebresByron—Vou descansar agera.Dante — Vinde a mim lMilton — Eis a minha aurora .Rabelais — O panno que des-

ça; a comedia acabou !Mozart — Deixem-me ouvir,

pela ultima vez a musica !Washington — Está bem !Olavo Bilac — Quero ler...Nelson — Um beijo!Tasso — Nas vossas mãos,

senhor!Conde de Abrantes (aos seus

assassinos) — Fartem-se, rapa-zes, [artem-se!

Napoleão — Columnas deexercito 1

Gothe — Deixem entrar a lu: !Rousseau — Que bello é o sollMirabeau — Deixem-me mer-

rer ao som da musica!Victor Hugo—Creio em Deus.Sadi Carnot — Sinto-me feliz

entre os amigos.D. Pedro II — Deus /aça fe-

liz meu Brasil!Visconde do Rio Branco —

Não esqueçam a lei do elementoservil 1

Ferreira de Menezes — Ai deti. Pátria l 4» de ti. mãe !

Saldanha da Gama, ao ser lari-ceado pela segunda vez — Mi-seraveis!

Affonso Penna — Deus. Pc>-tria. Liberdade, Família. ..

Joanna d'Arc — Jesus I

nenosas. A viuva negra pertencemais á região do sul dos EstadosUnidos e o outro grupo aospaizes tropicaes do globo.

O veneno que a viuva negra in-jecta é peor ainda que o da cobra.A viuva negra é um insecto bri-lhante e tem um abdômen bulboso epernas muito finas.

Em baixo do abdômen ha marcasvermelhas e por isso ella é conhecidapelo nome de hour-glass devido ásemelhança que tem com esse ob-jecto.

CAi\ 0 DA IRL%— "Sou

gêmeo da mão direita,O mesmo ar nos circumda :Mas ella alçou-se a morgadaE eu fiquei filha segunda.

"Nascemos no mesmo leito,Na mesma noite estrellada,Porém, sendo eu irmã sua,Ella é ama e eu sou criada.

"E sou bem criada delia,Que me está sempre a chamarSe os chapins calçar deseja,Se os botões quer abrochar,

"Ella é fidalga, eu plebéia.Assim o quiz nossa estrella :Coisas mesquinhas são minhasE coisas bellas são delia.

"Ella abençoa e agradece.Leva á bocea a sopa quente,Dá a esmola, colhe a palmaE corta a flor rescendente.

EUGÊNIO

"E' ella que no ParnasoAcorda a lyra com o pietro,Que no combate alça a espadaE no throno empunha o sceptro.

"Sobre os santos EvangelhosE' ella sempre quem jura,E ante o altar do casamento,Quem se mostra e faz figura.

"Faz ella o signal da cruz.Do dia ao principio e ao cabo,E a mim manda-me fazerFigas ás bruxas e ao diabo !

"Ella sempre em fainas nobresE eu sempre em descansos cruéis...Só num ponto a venço e humilho:Anda nua e eu trago anneiò l

"Mas na cova acabarãoTantas differenças da vidaEu comida pelos vermes,E ella pelos vermes comida I"

D E CASTRO

y-'\ ^^P _wV M

VIDA 1)E THOMAZ JKFFERSOXAPor WILLIAM ELEROY CURTIS — N° 6

Kart tsse, fo. ao alfaiate e en com men dou as melhore-; roupia.Por eu» correspondência ulierior pode-se ver que ella foi um tan-to extravagante com ..eus trajoi e com as montarias, nesse tempode estudante. Muitas \ezcs gastou ma.a do que lhe pcrmiitia suameaada.

4

(0% —í—!

O gosto da Jeffcrson peia musica «erviu de tase para au(U .J. com o üoverr.ador Fauqukr.

Uma vei per scinsna elle ia ao "palácio" faicr musica. Ahium grupo de amador., formava uma orchesra, da qual _____parte Jefícr.on e o Governador.

Elle faria grande gaibo em ter suas montarias ricamente ar-reada5.

Quand, lhe traziam o cavallo para montar, elle passava o len-ço sobre o pello do animal; si o lenço mostrava algum vestígiode poeira, mandava voltar o animal para a estrebaria.

Durante as feriai o estudante voltava pira a casa da familia,em Shad-cll. Debney Carr, um joven e br.lhantc advogado era omais intimo amigo de Jefferson. Os d->is liam e estudavam iunto?no alto de um monte e Jeffcrson sonhava com a casa aue um diamandaria construir naquelle lojjar.

%__ET -__S-_â|_______-^rf~^"«-SaBg^ _^_|f_^ÇÍ_____5_____r —

A vida coüegial em Wi.liamsburgo, capital do Estado de Vir-(tinia, em 1760, era alegre e por veies turbulenta. As cartas d»Jeffcrson descrevem sua participação em a'_umas troças de estu-dantes Embora estudasse muito, todos 05 dias á tardinba cll».como exercício, cerria unia milha.

B^^j.^lSF ¦--':<r____P_i'

Os dois amigos um dia combinaram que depois de mortoaaeus corpos viriam dt»cansar entre as arvores daquella montanha.Poucos annos depois Dabney morria em plena mocidade e Jeffcr-son executou a vontade do amigo. «Quando muitos annoa depoijJefferson falleccu, st. corpo foi tambem ali sepultado.

(Co-iíi-iia _o preximo numero)

I» TJCO-TIGO 00 Julho — lOSíi

I N V E..__ ' ,. ^ — A/a uma c; fa mm^\ & e/S d ccsa A>S&á?L 'Come/As rryJrvTtytor-',

não me olhou , , . , , , y$r \\/ s*&% **y s%scombòa cora.,. QütVelvcufoe esset esTA _.,^gsv / /2Sf7_,

^ (oi svfcM _T "~" = ^^

Cantando sempre...|

Vou fazerinventi

Sou valente no trabalhoNoite ;• dia não descanso.Chame me Elza c sou brahinhnSo emtanto nicu pne c nniuso...

Kmquanto trabalho alegre,Lll não deixo dc cantai':S n in ilinhas, cançonetas.Sambas e o que me lembrar.

Ouando vejo que algum jovemNão sahc se dominar,1' se excede na bebida,Chegando a se embriagar,Eu canto, pra que elle os oica,Estes versos cõrdlaes:(Couta):"Porque bebes tanto assim, rapazlChega; já c de mais..."

Quando encontro uma morenadc eabeBinho encreapadoPcrém mie o espicha na machinaPara o tornar estirado,

Eu canto logo, sorrimlo,Sem que cila o poss;! UippAr:'Cantai ;"O leu cabello não nega, muiPoi que és mulata na côr..."

Si encontrar um falastrão,.Tratando ilo que não sabe.Eu vou logo perguntando,Antes quc a corda lhe acabe:

{Canta):••Quem é você, que nã» sabe o que

di/.'?Meu Deus do còo, que palpite infe-

liz..."Si 11111 "palhaço'", a noite inteira,Não deixa a Rente dormir.Cantando desafinado.Eu canle pra elle ouvir:

(Canta):"Cm Pierrol apaixonado,

(_)ue vivia só capitando.Por causa de uma ColombitmAcabou chorando... Acabou cho-

rando..."

Si na praia algum pclihtrst,Que nio tenha boa "bola".

Quer se fazer de engraçado,Canto-lhe esta... bétcarola'.

(Gania) :"Pirata, você não me engana.

Pirata da areiaDe Copacabana..."

E si ali vejo um banhistaSem um decente roupão,Julgando que é 0 Paraíso1' elle é o nosso pae Adão,P.u canto, na mesma hora,Para quc elle lome siso:

íCanla):"Adão, niPu querido Adão,

Todo imitido sabeQue. perdeste o juízo..."

Finalmente, meus senhores.Julguei que encontrava aquiCuia querida amiguinhaConhecida por Mimi.

Disseram-me que ella fugiuPara a China ou pra o Japão,Por esse motivo agoraE' que eu canto, sempre em vão:

— "Cadê. Mimi? Cadê Mimi?Mimi, que fugiu pra Changai;Mimi qne partiu, me deixando assim,Do meu pensamento não s.ihe.."

MAURÍCIO MAIA

E' FORMIDÁVEL O GRANDE CONCURSO PATRIÓTICO D'0 TICO-TICO!

i __ j„h„, __ nntí — f_3 — O 1 I C O - T I C O

As aventuras do Camondongo MickeyIDetttM _-¦ Walter Ui'ncy e M. B. Iirerks. exclusividade para O TICO-TICO cm todo o Brasil)

m^^^A^ íspwr^T ^Sf^ST^'

¦ immjmH"mOmmtm*u .. ¦ -_ 1— , _,—., —-- ¦ —.. ____,_¦, .. , ., . -

- Vou pentear o pèllo do meu querido — Que é isso. "Trovoada" ? — Você E. assim falan_o. Mickey fez co."Trovoada" ! Quero que meu cavallo não sabe reprimir o riso? Sentirá coce- na barriga do par.gaié. Aatcs não o fi-

ande penteado ! gas l p-H•r—í i ! -¦ I r

__^«_______5L__: ^ i/ _____) " ^á

xesse. porque.

^m_^*-AW * f) X-fi *

¦'" 1

"Trovoada" desferiu tal coice emMickey que o atirou longe 1

— Quero inscrever o meu cavallo paracorrer nas próximas carreiras!—faiou...

...Mickey Mouse. — O teu cavallo ti' — perguntou o encarregada...

r———r^.v-__— jTj ""TI |Íh^^í-^^W"*^--.»^ ' trovoada...I ^teí^^^^wrvit ' COM**»'.

^oe.vj;:? L_ :>wiJ TU.?NSTI__...2„I ' |L-^---____^----~i. /% , V.'.I CRCS.PATCH.-5T.I '\~ J__. — ' ' ^.k^í0¦J HITCH HllfER...6_" | -\_-___ I g

' .1 ^ ^S/K&ye. I "T

X3&

Que é isso? Será possível queMiíinie "Trovoada" está figurando queiram desmoralizar o meu "piro

san- "> cavallo.

neste quadro dos favoritos ganhadores! gue." Leve-o á «cheira¦mi— Ainda ha uma cocheira :\

I

\ . 14 ;K.'!_• t w_ I

_____!

¦51 "v>

wM__. i

/

— Agora você va; ficar ã voaimeu querido TrovO-d.'. ¦da ha ia t

— Espere um pouco emquantoir aveia e etvilb)

p ira o_seu almoço!-

— Mas ouem seta essa "cara exaticaaqui ! — pensava uni c

i de "Trovoada";

{ContUuiã ri_ próximo nane* r\

O TICO-TICO — 24 1 — Julho 193(5

Em busca de um thezouro^UM DRAMA NAS SELVAS AMAZÔNICAS. A. PLESSEN • Desenho de CICERO VALLADARES

Foi ahi que tivemos as primeiras noticias dos malvadosAtroahys. Eram inimigos ferozes dos Carabinanis e de todosos outros indios. Moravam a tres dias de viagem, ao pé dasserras e eram numerosos. Um grupo de Carabinanis nosacompanhou atravez dos campos durante um dia inteiro.Depois nos despedimos commovidos...

.e elles voltaram depressa para sua Maloca. Entrámos dede novo na floresta. Era uma mattaria escassa sem grandesarvores, com raros fios dágua correndo entre pedregulhos.Mas havia caça bastante. O Joaquim matou um veado logono segundráia. Além disso, encontrámos uma rebolada depopunheirTJ(palmeiras) cheias de frutos maduros, que...

...cosidos eram um manjar delicioso. No terceiro dia atra-vessámos uma pequena campina e penetrámos logo nummatto de arbustos onde se viam estreitas veredas, como sefossem caminhos de animaes. E foi numa dessas veredas queo Manoel, assustado, á nossa frente fez signal para que pa-rassemos e ficássemos silenciosos. Estacámos todos...

.de súbito, cheios de temor. Nessa estreita vareda, bemá vista, havia uma cousa que os caboclos logo comprçhen-deram; no chào limpo estavam dois galhos partidos recen-temente, como que formando uma cruz, e a tres passos alémdos galhos via-se perfeitamente uma flecha atravessada nocaminho. O mesmo grito abafado sahiu de todos nós:... .

..."Os Atrohays!" e a fama de crueldade desses selvagensencheu-nos de temor. Reuniram-se todos em torno de meupae para ouvir as suas ordens. Mas foi o Manoel quem falou:"Acho que devemos tomar outro rumo, mais ao norte. Neste,em que vamos seremos hoje mesmo atacados." Meu pae con-cordou c nós desviámos para o norte. Nessa direcção do...

.. .nurte caminhámos até o cahir da noite. Mas, mesmo assim,nos sentimos assustados. Ao acamparmos, quando escurecerade todo, entre os arbustos, percebemos que éramos seguidos.Longos assobios, uivos, passos cautelosos, se ouviam próximoao nosso acampamento. Foi uma verdadeira noite de terrora que ahi passámos de armas engatilhadas! (Continua)

íulho — 193C - 25 — O TICO-TICO

VnNW(BAW(fAd]a>'QúJjQQQQt

, . . , „.. faknrtmhi resolveu tirar uma desforra. Para isso combinou

poestrellas ao meio dia. rua. onde.

¦i i i.'.ri'a I » IH

. . ,) , ^JJCJfcj^*»»»*»»*'''**'^^^*^ JJBW \jZ

...D. Fclismina cosiumava passar,disfarçada armadilha.

dando inicio.entio. i uma bem Terminado o trabalho, ficaram a espreita, pois a velha neitra»e approximava.

Nao contando cem a armadilha que lhe preparam o-, garotos, .. .da negra, ao verificar que fora victlma de uma traiantada doa

;D. Feli^mina veio ao chão. levando um inopportuno banho. Ima- gmtt*. F u 1 a de raiva, pensou vin o de tão mios:"inem a fúria... nos.

Ainda está á venda o primoroso ALMANACH D'0 TICO-TICO para 1936.

f) T I C. O - T 1 G O Julho mu

O JOGO D A É L A

vi ____L^_k __! Ra T wO jogo da — pela — tem ori-gem em vario.s jogos da anti-gntdaáe*.

O Jogo primitivo da pela erafeito sem certas particularida-des de hoje. Em vez de bolasjogavam-sc pedras.

Um dos jogos que se derivoudo "bowiing", o "ninepins" é talvez o Q.ue .mais se parece com ei

um jogo dinamarquez, feí-to com 9 alfinetes de diaman-te.

Os dinamarquezes coloniza-dores jogaram o bowiing numgramado da parte baixa doNew York City e por isso.aclualmente, esse local se cha-

Era ma — Bowiing Green.

as __nxi__as do mnximo( AI o 11 o 1 o ft-o )

(Entra cmn nm granam chapéo deobus descidas sobre os olhos, grossabengala, gravata vermelha e falandoalio). 4

"Quem nasce torlo tarde ou nuncase endireita",, diz o povo, assim co.mo "quem é bom já nasce feito".

São máximas que eu não esqueçot- que sempre cito.

Estava escripto também que eu ha-via de ser maximalista.

Quando nasci me puzeram o no-nic de Máximo e dizem que eu era"russo", isto c: linha o cabello louro.

O caso é que meu nascimento foicausa de uma grande revolução...em casa. A vé>vé> queria que eu fossecreado por ella c «> papae não con-sentiu.

Senhor- meu genro, gritou ella:nunca mais pisarei na sua easa:

Não sabe que favor me faz; res-

pendeu o papae.E ficaram zangados por minha

causa, porque, afinal, eu não tinhaculpa dc ser bonito a todus me mie-lerem como ainda hoje me querem.

Eu é que não quero saber de maisnada, a nic ser o niaximalismo. E" oideal! Quero a máxima liberdade eestou disposto a não me sujeitar amais ninguém. Já tenho idade paranic governar por mim mesmo, e, de

voje cm diaiile sou senhor do meunariz. Do meu nariz só, não. Dosmeus queixos, cios meus bigodesquando crescerem, de tudo <iue -men, finalmente. Já sei ler, íscre-ver. e contar... até cem.

Leio quasi Ioda a cartilha c escre-vo meu nome direitinho, cobrindo oIraço de lápis que Creram antesSei trabalhar em trabalhos manuaes.lazendo caixinhas dc papel-cartãocomo me ensinaram no collegio; e,

assim sendo, posso ganhar minha vi-

da honestamente...Mas, não (|iuto ser obrigado a tra-

lialliar.Trabalharei quando quizer, por

distração, para matar o lempo, olé!...Não quero me sujeilar a patrões,

lài sou o prilráo de mim mesmo.prompto!

E' preciso acabar cor o privilegiodesses senhores.

Hoje, além de maximalista, sou

lambem anaio&ista.Acho que essas questões sé, se de

vem resolver a dynamito.Sou muito homem para atirar unia

bomba!... E por falar em bomba...CU gosto mais de umas que têm cho-

colnte dentro do que mesmo das dcdynamite; mas, não faz mal.

Si não fosse o medo que eu tenhodo estouro, cn era capaz de fabricai*mesmo as minhas bombas de dyna-mi te; mas o peor, é que podia algu-ma me estourar nas mãos, e eu apa-nhar um susto que não era destemundo!

Confesso vTue não tenho medo dasbombas, o c?ue me faz medo é o es-touro.

Si eu pudesse arranjar umas bom-has que não estourassem ou que nã>tivessem o estouro muito forlc, é o.v:era bom.

Mas, eu acabo me acostumando comos estouros, e não me assustarei mais.

Vou entrar agora para um syndi-calo anarchista, e, si for sorteado pa-r:, atirar uma bomba, bã0 de ver que;não terei medo algum!...

(Ouve-se dentro um forte éslamin-do. ai ruido dc qualquer cousa pe-soda que cahc). Uü... (Demons-trando grande susto c a tremer) : Nãogéisto dessas brincadeiras!... Penseique já era o estouro de alguma bom-ba! Cínn licença: Vou beber um pou-co d'agua e já volto. (Sahe. n Ire-mer).,

"a^wvvumv>^<w ***** m*m*m*\ /vwww^wwwwvMMAi*.

E. WANDERLEY

Maravilhoso regalo para a infância — ALMANACH DO TICO-TICO para 1936.

1 — .Ttit.Ki — l!l'lh — 27 — O TICO-TICO

Nossos CONCUR/O/RESULTADOS DO CONCURSO NU-

MERO 43

jífL _l ji __H___p_fc_v

LLmtL JLxES|lL£ MMBTu r Tp^r e i õ|

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Solução çxacta do cone mo

Solucionistas: Nelly Proença Doyle, Pau-10 Chanaucco F. de Barcellos, Elza MariaNunes, Roslnha D. de Andrade, Hamil-ton de Souza. Da tis Alves de Almeida,Marion de Mello, Sylvia Tavares, CéliaR. Baracho, Julio Villani, Antonio Mano-11 da Silva de Figueiredo, Ruth Jorge daSilva, Silas Bueno, Jacy Santos, Ruth dosSanto. José C. Guimarães, Dulce de Oli-veira Pinto, Déa Pinto, Nydia Papf daFonseca, Aldir França, Nivaldo Rollem-berg. Jorge Silva dos Santos, llza d'Al-meida Porto, Carlos M. Filho, AlbertoLuiz B. Costa, Antônio Paulo Gomes deAraujo, Maria Amalia M. de Aragão,Therezinha de Jesus, Iracema P. da Silva,Therezinha de Azevedo Gomes, M. The-reza Gomes, José Arisio, Valter F. Vianna,Odette Wcigner, Diva Barros, Uza de Al-meida Berolatti, Sérgio C. Ferreira Lima,Claudi Ferreira Lima, Mauricio C. Fer-reira Lima, Léa Noronha, Mauro Clcment.Camillo M. Xavier, Odette P. Borja. JoséM. dc Campos Sohr.. Miram Hollanda,Roque V. Queiroz. Wandlck dos S.. JoãoG. Lemos Ferreira, Carmen Berrholdi, Jor-

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ÃmAmj J» 9&JW

vvque eu lhe disse:

JUVENTUDEALEXANDRE

PARA A BELLEZA DOSCABELLOS E CONTRACABELL0S BRANCOS

*N^A^A_>V*N^*»^^^»0»^^0»»»-W>^*V>^^»V^-*.^»»^N***'%

«í T I (_ O - T 1 C n — 28 — Julho icejí

A TRÁGICA AVENTURA DO MANUEL...Allucinado por uma formidável DÓR DE DENTES não encontrou

para acabar com ella \ __ Basta, porém, conheceu* aoutro meio

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JSanchez A. Epaminondas, Álvaro CossI.Jarcm G. Gomes. Judith Oliveira Bello. EI-nio Fiosl, Espedito de Souza e Silva. Ser-)qio Meira de Castro, Erb Faller, Decio M.)Tibery, Reny C. Santos, Osiris Tessitore.David B. Ottonl, Carlos Leão dc Souza,Bandeira, Luiza Correia, Antônio Moreira,1Rubens H. França, Elso J. da Silva, DalvaMachado. Carmen Paes de Barros, ClecyPorto Cardoso, Celina Gloria Alonso, Pau-Io Duarte Monteiro, Dione de Carvalho, Ju-"lio C. Menezes, Maria Alice da Costa, Pau-Io Saraiva, Ruth Fonseca, Nilo Gomes deMattos, Samuel Kleinlo, Marisa C. Castro,Newton L. Cardoso Aranha, Carlos Fon-«eca, Telberino da Silva Ginto, Izabel de Sá'Araújo. Hugo Papf da For.seca. AlexandreCarvalheiro. Josclia Azevedo Silva, JoãoLucas, B. G. Alves, Arlette C. Lanselotte.Jucelda Ribeiro, Lllia Marilde da S. e dc-der, J. Eduardo Bastos, Nyrsa Ferreira. GilsaM. Auvray, José G. Carvalho, Franciscodc Faria, Lucla A. H. de Souza. Iza Ri-bas Alvarez, Lia Santos, Ennely P, Lessa.Aloysio de A. França, Edna FernandesFontão, Maria H. Fontão. Helena G. Mon-tetro. Dinahzlnha A. Netto, Carlos Lan-zelotte, Estherzlnha S. Campos, Audir Bas-tos. Agrícola de S. Bcthlem, Flavio M. Por-dens Belleza, Eldio Bueno, Álvaro de Cas-tro, Yolanda dc Castro, Paschoal Rosa. Ni-cia M. Ramos Oliveira, Hugo Carlos Lang,Zuleika Filguclras, Nilza da Cunha Valle,*Marictta D>.H'Aringa, Moema Carricoade,'Gilberto da S. Ferrura. Alero R. Pinto,Ayrton R. Pinto, Adalberto Ferreira, JoséCândido. Risoleta C. da Cruz Ribeiro.Ncyde Barbosa. Eusa César do Nascimen-to, Vanda Motta de Araújo. Maria Helenada Silva Freire, Ma.-la L. dos Santos, Eu-ry C. Cabral, Rosa L. Soares, Rodrigo L.'da Costa Júnior. Sylvio M. de Paschoal,Cclia F. Leal R„ Nize M. Valladão, Jo5oR. Ribeiro Nunes, Sidncy dos Santos L»«nos. Maria da Gloria A, Valladão.

Foram prem!idos com um lindo livro dahistorias Infantis os seguintes concurrcntcst

. DULCE DE OLIVEIRA PINTOresidente A nia Sampaio Moreira n. 3 -•Santos, Estado de Sa"o Paulo.

CARLOS MARTINS FILHOresidente 5 Avenida 2. de Outubro s. n., en»Penedo, Alagoas.

ANTONIQ PAULO GOMES DBARAÚJO

residente â rua São Pedro a. 64 — São Sal-yador, Baláa, .

RESULTADO DO CONCURSO NU-MERO 44

Rc.postas ccrtasi•

1" - Calça.2* - Si.3* — Vianna..» — Onça.5'

'<- Cobra.

' Solucionistas: Paschoal Rosa. Nyba Fer-íeira, Maria Alice da Costa, Carmen Paesde Barros, Edemeia Bicione, Maria C.Marques, Haroldo Marques, Lilia Laynes,Niwton Araújo Vieira, Luiz E. B. An-drade, Clomar G. B. Andrade. LaviniaM. G. Costa, Manoel Noronha, Latildede Siqueira, Benedicto Antunes Pereira,Ataide V. Campos, Carracn A. Vieira,Maria L. Cesarino, Ovidio Cecon, Inã P.de Souza, Rute Fert-az, Eni Freitas Perei-ra. Ornar Barbosa Campello, Elias Jacob,Osmar Cccon, Lourival Ferraz, João Mos-surunga, Milena Mossurunga, Homero Pa-checo Secundino, Nice M. Hollanda, Nil-za M. Hollanda, Almlria Nogueira, AlmirNogueira, Linda Preuss, Hiram Hollanda,Therezinha de Jesus, José Arlslo, Jorge S.dos Santos,, Carlos Vieira, Cláudio Rober-to Barcellos, Nclly P. Doyle, Datío Alves

de Almeida, Maria de Araújo, Ncusa Tor-rcs Barbosa, Sylvia Tavares, Antônio M.òa Silva Figueiredo, Ruth J. da Silva,Ruth dos Santos, Helena G. Monteiro,José Darcy de Moraes. Edna FernandesFontão, Maria Helena Fontão, DinahzinhaAreias Netto. Maria Lúcia C. Guimarães,Aldir França. Jacy Santos, Nydia Papf daFonseca, Ilzé d'Almeida Porto, Carlos Mar-tins Filho, Alberto Luiz B. «Costa. The-rezlnha de A. Gomes, M. Thereza Go-mes Valter F. Vianna, Odete Weiguer,Mauricio C. Ferreira Lima, Cláudio F.Lima. Sérgio C. Ferreira Lima. Odette P.Borja, Léa Noronha, Mauro Clément. My-riam de Nazareth V. Queiroz, M. deLourde C, Therezinha Alecrim, SylvinliaP. Paula, Álvaro de Almeida, Danton Or-:;inl de Castro, Cyrdes O. de Castro, New-ton O. de Castro, Francisco QuintanilhaVeras, Joãozinho Pereira da Cunhai Litl-Ilha Assumpção, Marisa Castro, Leda Nu-

k nes Ferraró, Elza Mendes Barretto, Os-waldo L. da Silva, Newton Carlos Viei-ra, Geysa de Barros Correia, Elza P. Ale-mar, Valdetrudes Monteiro Júnior, AdiliaC. Baptista, Oséas Biato, Dilma Rocha.Berenice Pinheiro, Octavio Carlos C. deMoraes, Jorge M. Barbará, P. Carlos Cop-polecinio, Ydna Pinheiro da Silva, MiguelB. Coimbra, Marlene A. Coimbra, JusitaL. de Plácido, Silvia de F. Barros, Ma-noel Elisio de Pinho, Mariza C. Caielll,Ivone Gonçalves, Odete Cardoso, HeulaSantos, Oscar Rabello Leite, Ruth Santos daCarvalho. Maria de Lourdes Santos, LulaF. G. Santos H., Lourenço José da Costa.Ermelinda G. Cunha, Ignez de AlbuqucrquaScve, Murilo de Macedo Reis, Neitor Dra-picr, Othon Lobo Oliveira, José Appariclo»Palmeira Amaral, Edmyr P. de Assis Orda-lia Corrêa, Nydia Barbosa, Maria Ceifa S_de Castro, Suzana Leuz, Júlio Eduardo B.Lasserrc, Antônio P. Morgado Netto. JoS.»Bosco L. Ferreira, Hernanl B„ José M. daCampos Sobrinho, Arlindo S. Magalhães.Léa Novaes Sá Pinto Echebarrena, AlcyM. Monteiro de Barros, Marly Santos.Hugo Jorge de Brito Chaves. LaertaP. da Motta, Levi d'01ivdra, HonorataSetúbal, Mariza Boisscn, Jayme Segadas.

Julho — 1ÍK1G 50 — O TICO-TICO

_______C______m__ü^-^^B E_f ___P_5___*__

ãím*GOMMALINAEXCELSIORDA AO PENTEADOALTA ELEGÂNCIA.

PARÁ

/ENHORA/eCAVALHEIRO/

Ritinha Gomes dc Mattos, Darvin Brandão,Elza Pastor, Luiz F,. Machado, José P.Monteiro, Georgina Nunes-, Fernando V.Palma, Chloé dos Santos Nunes, PauloM. Garcia, Aldir C. França, Assuero D.Cortez, Luiz Augusto Boissòn Santos, Jc-an P. Bodin, Manoel E. Sardinha dc Azc-vedo Marques, Neuza Blondet, Espcditode Souza e Silva, Wagner Drdla Giglio.Renato João, Lais Storino. Haroldo E.Campos, João G. Garcia Mctra, Clarisse.Souza, Augusto L. de Campos, Carmer.Maria, Antônio M. Morgado, Maria JoséLyra, J. Teixeira das Neves, Biauor Ar-coverde, Marcello Arcoverde, HildayrcsPaula. Dahyrcs Paula, AL-xis de BarrosGirammattcy, Osmar F. Gabaldi,, IrenrAlverlz, Léo Corrêa, Plinio M. Men-des, Leta Mattos, Maria Helena D. dePaiva, Antônio de Almeida, Paulo R. Del-duque de Paiva. Alex Riedel, Dulce daCunha e Silva, Pery Ismael, Waltenil deOliveira Braga, Fernando Paulo Nunes.Ameiia G. Nunes, Lianna P. G. Baccllar.Elza Silva de Almeida, A. Epaminondas,Arychen de A. Ribeiro, Sérgio Mele, Lu-cia S. Domingues, Sérgio Meira de Cas-tro. Maria A. Pontes, Magaly Cruz Mo-reira, Elnio Fiori, Erb Faller, Rany C.Santos, Carmen Fernandes, Nilo Gomesde Matto, Samuel- Klein, Francisco Wal-ter R. de Oliveira, Elso . da Silva, An-gelo Mignone, Carmen Paes de Barros,Clecy P. Cardoso, Celina G. Alonso Dio-ne dc Carvalho, Erika Bussmann, Alcides,G. Fonseca, Antônio Moreira, Paulo Sa-raiva, Júlio de Almeida França, Gisilia P.Falcão, Hugo P. da Fonseca. Teimo Otero,Fernando C. Lanzelott, Jo3o Luccas B.G., Jucelda Ribeiro, Lucy L. Abreu, JoséH. da Soledade Neder, Amancio Gonçal-ves, Walda Araújo, Carlos Ney de Maga-lhães, W. dos Santos, Lia Santos, Iza Ri-

bas Alvarez. Therezinha dc Snria, Lr.clàA. H. de Souza, Helena Siegl, osc Ro-berto Lima de Assumpção, Marise M. Au-vray, Esthersinha Souza Campos, Humber-to Lanzelotte, Agrícola de Souza, Bethlen,W. Heloísa P. Belleza, Hélio de Castro,'Alberto de Castro, Eldio Bueno, Sydéa F..Pinheiro, Sylvio Mareio dc Paschoal, Ro-drigo Costa Júnior, Aloisio Callado, Nel-son C. de Araújo, Violeta C. da CruzRibeiro, Aenato M. do Amaral, Maria H.da Silva Freire, Neyde Barbosa, Célia F.Leal. Eury C. Cabral. Ayrton R. Pinto,Adelio R. Pinto, José Cândido, Fernandodc Carvalho, Adalberto Ferreira, Gilbertoda Silva Ferreira, C. Pereira Braga.

Foram premiados com um lindo livro dehistorias infantis os seguintes concurrentes:

MAURÍCIO C. FERREIRA LIMA

residente á rua Maria Augelica n. 58 —Gávea — Botafogo, nesta capital.

OVIDIO CECON

residente â rua Ceará n. -160, SiqueiraCampos. Estado do Paraná.

CONCURSOS ATRAZADOS

N. 35

Luiz Eduardo Costa, Clcomar G. B.Andrade, Lourival Ferraz, Ataidc VieiraCampos, Emi F. Pereira, Rosi Gomes,João Pereira, Joãosinho Leite de Paula cSilva Netto, Manoel Noronha, Elias Ja-cob, Aristides Vieira.

N. 36

Luiz Eduardo C. Andrade, Joãosinho Leitedc Paula e Silva Netto, Aristides Vieira,João Pereira da Costa, Eml F. Pereira,Manoel Noronha, Elias Jacob, Elba A.Ribas. Ataide Vieira Campos, Lourival Fer-raz, Rosl Gomes.

N. V

Therezinha Alecrim, Cleomar G. B.Andrade, Luiz Eduardo C. Andrade. EmiF. Pereira, Elias Jacob. Joãosinho Leitede Paula c Silva, João Pereira da Costa,Manoel Noronha, Amtides Vieira, Louri-vai Ferraz, Rosi Gomes, Ovidio Cecon.Ataide Vieira, Eunides Emes Filho, Dio-genes Macedo de Scuza.

N. 33

Tliercslnha Alecrin. Clcomar G. B. An-drade, Luiz Ediu-rdo C. Andrade. Elba A.Ribas, Maria Lidia Ccsarino, Elias" Jacob,

João Pereira, Lourival Ferraz. Ataide V.Campos, Ovidio Cecon, Manoel Noronha,João Leite dc Paula c Silva, Rosi Gomes,Diogcncs M. dc Souza,,

N. 39

< M. Thereza Gomes, Zuleika Filguelras,Nilma Valle, Camillo M. Xavier, MacaltLage. Maria Nazareth Godinho, Ruth J.d^ Silva, Antônio M. da Silva Figueiredo,Júlio Villanl, Célia B. Baracho, Franciscodas Chagas Paixões, Hamiton de Souza,Marina Ramos de Oliveira, Aloisio Calla-do, Ennely Freitas Lessa, Lelia Laynes,Abilio Ottoni Guedes, Hélio N. dos Reis.

N. 39

Assis Purcino. lima Pereira de Soeza,Luiz Eduardo C. Andrade. Clcomar G.Ribas Andrade, Elba Araújo Ribas, Emi-T. Pereira, Ataide Vieira Campos, ArisÜ-des Vieira, João Leite de Paula e SilvaNetto. Benedicto Antunes Pereira, Ro.si Go-mes, Ovidio Cecon, Lourival Ferraz, OrnarCampeio, João Pereira da Costa, Maria Li-dia Ccsarino, Elias Jacob, Man vi Noronha,José Mota de Araújo, Lourdes Sá

N. -40

Nazareth N. Godinho. Therezinha A!c-crim. Ju!io Villani, Zenir Pereira dc Souza,Iná Pereira de Souza, Cleomar G. B. An-drade, Luiz Eduardo C. Andrade, Eni Frei-tas Pereira. Omar Campeio, Ataide VieiraCampos, Aristides Vieira, Maria Lidia Ce-sarino, Elba A. Ribas, Manoel Noronha.Benedicto Antunes Pereira. João Leite dcPaula c Silva Neto. Rosi Gomes, LourivalFerraz, Ovidio Cecon, Elias Jacob. João Pe-rcirn da Costa, Hclio N. dos Reis, SidéaY. Pinheiro, Francisco das Chagas Pahão,Lourdes Sá.

N. 41

Álvaro dc Almeida, Therezinha Alecrim.Silas Bueno, Léa Noronha, Sérgio C. Frr-reira Lima, Cláudio Ferreira Lima. Mau-rido C. Ferreira Lima, Mauro Clement.Ilka de dc Almeida Beroratti, Odette Wer-gner. Ilka de Almeida Beroratti, IthamarM. Bueno. M. Thereza Gomes, Jorge

Silva dos Santos, E. Miranda Gonçalves,Nivaldo Rollembero, Maria Lúcia C. Gui-marães, Amyntas Rezende Nunes, Nilza »'aCunha Valle, Ruth dos Santos. Cely C.Salvaterra Dal Paia, Jacy Santos. Thcrc-fefnha de Jesus, Valter F. Viária, M,Thereza Gomes, Newton da Cunha Valle.Alberto Luiz B. Costa, Júlio Villani. Ho-lio Mota Haydt. Heliton Motta Haycth.Ruth Jorge da Silva. Neuza Blodet, ElzaMaria Nunes, Nilza Ferreira Costa, CcÜa

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Braga Baracho, Célia B. Baradio. lábioP. Doyle. Lerdcs Toledo, Hery M. Vai-l-.d5o. Mil.tiu Mossunga. João Mossurun-ga, Cleomar G. B. Andrade, Luiz Edu-ardo Bartos Andrade, Lavinia M. G. Cos-:a. Ataid-; Vieira Campos. Maria L. Ce-sarino, Nauocl Noronha, Eni Freitas, Be-nedicto Antunes Pereira, Nabor Rolha, Os-mar Cecon, Elias Jacob, Ovidio Cecon, lnáDetelra cie ijouza, Ontar B. Campello, Lou-riv .1 Ferra:. Célia Laynes, Eladio A. Cara-

Maria José S. dc Araujo, Ester Bit-tencourt. Hélio N. dos Reis. Adelio Rodri-|.:<¦.. Pinto, Ayrton R. Pinto, José Candi-

do. Adalberto Ferreira, Neyde Barbosa,Rodriguo L. Costa Júnior, Aloisio Callado.

N. 41Tíiereziuria de Jesus, Olivaldo Q. Den-

:_, Álvaro de Almeida, Thcrezinhn Ale-Cftal. José C. Guimarães, Jorge Silva dosSantos. Neusa Torres Barbosa, Léa No-rooha, Nauro Clémont. Cláudio F. Lima.

. _V C. Salvatcrra Dal Pai. Mauricio C.• i-"irr. Lima Scrgi C. Ferreira Lima,

Usa dc A. Berilatti, Odette Wciguer, Vai-ter F. Viária, Jacy Santos, Alberto LuizB. Bosta, Nuth J. da Süva, Heliton MottaHaydt. Hclio Motta Haydt Nilza FerreiraCosta, Fábio P. Doyle. Carlos Vieira, Ju-lio Villani, Célia B. Baracho. Marco A.da Silva, Laura de Moraes. Lavinia M.G. Costa. Cleomar G. B. Andrade. LuizEduardo B. Andrade, Osmar Cecon, MariaLidia Cesarino, Ovidio Cecon, Erasmo Ri-beiro Travão, Ataide V. Campos, ManoelNoronha, lná Pereira de Solza, Ben_dictoAntunes Pereira, Elias Jacob, Lourival Fer-raz, Emi Freitas, João Mossurunga, Mile-na Mossurunga, Omar B. Campello, NiceM. Hollanda. Lelia Laynes, Therezinha deCima Araujo, Eladio Andrade Campos.Hélio Nascimento dos Reis, Ester Bitten-court. Zuleika Filgueiras, Fernando S. F.,'Flávio Duarte, Gilberto Silva Ferreira,Adelia N. Pinto, Olavo Lemos, Neyde'Barbosa, Fernando de Carvalho, Nci O.Ferreira. José dc M. de Araujo, Maria J.Amaral. A!oisio C_!L)_o_ Rodrigo CostaJunio-,

CON C U H S O X. 5 3Para os leitores de-tu Capital c das Estados

Lm c o n cursofácil dc palavrascruzadas c n tre-fiamos hoje á so.lução por partedos nossos queri-dos leitores. As'\ liaves" do con-curso são as se-guintes:

//' .;':.-•'

1 — Esconder.-jo dc a a i-

maes.6 — Leito.<i _. Cacáo.

10 — N c . a livaás a vi

11 — Quasi umurubu.

12 — Nos rádios.1 i; - E d li ardo

(insta.j l — C o 8 nome

do José. ásavessas.

í."> — Liga.17 — Soberano,

''¦'.'.-'•

,

23 _ P a r a fe-

char a por-to.

* - li in barca-i As a-ns.

o — 1; i h i <1 acongelada.

B ¦ No planta.7 — Nâo é udcanle.X — Não sã i teus.

lã — Fluido1C — Antoiiiu Iguacio

\~i* ijpa—fefl_jlT~ Wj ih_ ___ R_M .. , p"Qs -—— —4»

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IJT l(JI Hl 4

As soitições lerem ser enviadas .iredacção d*0 TICO-TICO. separadasdas dc outros quaesquèr eoacca.

panfiadaa não só do «_do iine

¦aai -ssiiiaiaiii-siiii miiiiiniVALEPARA OCONCURSO

tem o numero õ3, como também daassignatura, edade c residência d(»concurrente. Para este concurso, queserá encerrado n0 dia 1 de Agostovindouro, darems como Jjremios de1°, 2" e 3* logares, por sorte, entre assoluções certas, tres livros illustradosdc historias infantis.

_-.?_.

COUO-O SETHENSINO PRIMÁRIO POR MEIODO DESENHO-INTERESSA ÁCRIANÇA E FACILITA O flESTI*.VEJA NAS LIVRARIAS DO BRASILAS 03RAS DESTA COIEÇAÒ OU PE-ÇA p/íOSfEcros AO "AlillEK SETH"B. RAMALHO OKTIGAT3 9 - 2? - R|Q

DEPOSITO EM S RM.LOJ.COUTO-R.RIACHUELO _8-A

. CONCURSO N- 5 1Piira os leitores desta Capital c d >s

ííslüdos prximosPerguntas:

1* — A's direitas, come-se; ás:is é preposição, i.mk <!•'.'

(2 syllabas).Eduardo Lima

_' — Qual e o advérbio _rne lidoL. avessas c officio religioso-'1

(2 gyUabfls).Paulo Veiga

3" — Qnn! a mulher que conduz

(3 syllabas).Guiomar Medeiros

4* — Qr.v.l o sobrenome que _.__*•ma ter \.;sto a mulher?

<ii syllabas).Aurelia Vianna

5* — No masculino soa gulodice.No feminino sou brinquedo.

C- yllobaj).Carlos Vieira

V.\ organizado o novo concurso<• >m cinco perguntas fáceis. As soln-cões devem ser enviadas á redacçãod'0 TICO-TICO separadas das de ou-tros quaesquèr concursos c acompa-abadas do nome, edade c residênciado concurrente c do vale n". 54.

Para este concurso, que será cn-Io no dia 28 de Agosto vindou-

io, daremos como prêmios dc 1" c 2"logares, por sorte, eutre as soluçõescertas. dois ricos livros de historias

tis.

^VALÉTttJC) CQMCURSQ

= 54.

1 __ Juiitu — 1LJÍ56 — 3! -- (J T 1 C O - T I C O

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AS AVENTURAS DO CH quinho Desta vez, elle nâo foi culpado

- Chiquinho, a Lili c o Benjamim foramao quintal buscar o carneiro, que elles lia-viam g|nho, para pôl-o no carro, e acha-ram a porteira do cercado aberta. O bichohavia fugido; foi uma decepção. Benjamimviu p fujão pastando.,,

... num morro próximo. — Lá es-tá elle, disse Benjamim e eu voubuscal-o! Antes tivéssemos trazi-do Jagunço, disse Chiquinho, masa Lili protestou: — Fiz muito beme nâo me arrependo, falou a...

.. .Lili, aquelle cão. sempre que nos acom-panha, dá desgostos! Benjamim arranjou

•uma corda-e lá foi apanhar o carneiro. Obicho logo que se viu preso, poz-se a pularpara todos os lados, dando esticões na cor-da, tenranro fugir..,

Si. ^»i l! -_M* fF 11 \ . _B ______t mm\x • K *vNà*\/f?*^9-

tjlsí mm*\k É________É ^^j| a_lí/!Sf\ i ^^^^

Q.i;'vV^_fel__^-...De repente, desembestou pelo morro abaixo, airr. -tando Benjamin)- Par fim arrebentou o cabresto impro-visado: o garetè agarrou-se á cauda do bicho, mas cregou e levou um rorftl do o rcüo do rnerro. 'a Queda Benjamim...

...liou dçsaccordadõ. Os meninos cercaram-no d.dados e elle lo^o voltou a si, dizendo: — Vejam vocêsse trouxéssemos Jagunço tudo correria melhor! Nesse

ctfègôü Jagunço, quc v iiilia ajusrar cor.ia: como carneiro..