13
document.xls, a_Contents 05/25/2022, 10:40:17 1 / 13 RELATÓRIO SOBRE AS EMISSÕES ANUAIS Índice Os nomes das folhas são indicados a negrito e os das secções em tipo normal. a_Conteúdo b_Orientações e condições A. Identificação do operador e da instalação Ano de Reporte Informações sobre o operador Informações sobre a instalação Contactos Contactos do verificador B. Descrição da instalação Atividades do anexo I Metodologias de monitorização Fluxos-fonte Pontos de medição C. Fluxos-fonte D. Metodologias baseadas na medição E. Metodologias de recurso F. Determinação das emissões de PFC provenientes da produção de alumínio primário G. Lacunas de dados H. Informações adicionais Informações relativas à produção Definições e abreviaturas Informações adicionais Observações I. Resumo J. Contabilizações Informações sobre o presente ficheiro Relatório das emissões anuais apresentado Nome da instalação: Identificador único da instalação: Data Informações sobre a versão do modelo: Modelo fornecido por: Portugal Data de publicação: 1/8/2016 Versão linguística: Portuguese Nome de ficheiro de referência: P3 Inst AER_PT_pt_080116.xls Caso a autoridade competente exija a apresentação de um exemplar em papel, assinado, do relatório das emissões anuais, assinar aqui: Nome e assinatura do responsável legal

Annual Emissions Report for EU ETS Installations · XLS file · Web view2016-01-28 · The template for Annual Emissions Reporting was developed by Umweltbundesamt on behalf of DG

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Annual Emissions Report for EU ETS Installations · XLS file · Web view2016-01-28 · The template for Annual Emissions Reporting was developed by Umweltbundesamt on behalf of DG

document.xls, a_Contents 05/13/2023, 09:17:51

1 / 13

RELATÓRIO SOBRE AS EMISSÕES ANUAIS

Índice

Os nomes das folhas são indicados a negrito e os das secções em tipo normal.

a_Conteúdob_Orientações e condições

A. Identificação do operador e da instalaçãoAno de ReporteInformações sobre o operadorInformações sobre a instalaçãoContactos Contactos do verificador

B. Descrição da instalaçãoAtividades do anexo IMetodologias de monitorizaçãoFluxos-fontePontos de medição

C. Fluxos-fonte

D. Metodologias baseadas na medição

E. Metodologias de recurso

F. Determinação das emissões de PFC provenientes da produção de alumínio primário

G. Lacunas de dados

H. Informações adicionaisInformações relativas à produçãoDefinições e abreviaturasInformações adicionaisObservações

I. Resumo

J. Contabilizações

Informações sobre o presente ficheiroRelatório das emissões anuais apresentado por:Nome da instalação:Identificador único da instalação:

Data

Informações sobre a versão do modelo:Modelo fornecido por: PortugalData de publicação: 1/8/2016Versão linguística: PortugueseNome de ficheiro de referência: P3 Inst AER_PT_pt_080116.xls

Caso a autoridade competente exija a apresentação de um exemplar em papel, assinado, do relatório das emissões anuais, assinar aqui:

Nome e assinatura do responsável legal

Page 2: Annual Emissions Report for EU ETS Installations · XLS file · Web view2016-01-28 · The template for Annual Emissions Reporting was developed by Umweltbundesamt on behalf of DG

document.xls, b_Guidelines and conditions 05/13/2023, 09:17:51

2 / 13

ORIENTAÇÕES E CONDIÇÕES

Antes de utilizar o presente ficheiro, o operador deve:(a) Ler atentamente as instruções de preenchimento do modelo que se seguem.(b)

(c)

(d)

A diretiva pode ser descarregada do seguinte endereço:http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/xUriServ.do?uri=CONSLEG:2003L0087:20090625:PT:PDF

http://eurlex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2012:181:0030:0104:PT:PDF

Este modelo não deve ir além do exigido no RMC. Ver igualmente os códigos de cor nele utilizados.Este modelo de relatório representa as perspetivas dos serviços da Comissão no momento da publicação.

Ações a empreender depois de preenchido o presente modelo de relatório sobre as emissões anuais:(a)(b)

Os documentos de orientação relativos ao RMC publicados pela Comissão estão disponíveis no seguinte endereço:http://ec.europa.eu/clima/policies/ets/monitoring/documentation_en.htm

O operador deve enviar o presente modelo de relatório à autoridade competente de que depende para o seguinte endereço:

Fontes de informação:Sítios Web da UELegislação da UE: http://eur-lex.europa.eu/pt/index.htmRCLE-UE em geral: http://ec.europa.eu/clima/policies/ets/index_en.htmMonitorização e comunicação no âmbito do RCLE-UE:

http://ec.europa.eu/clima/policies/ets/monitoring/index_en.htmOutros sítios Web<A indicar pelo Estado-Membro>

Serviço de assistência<A indicar pelo Estado-Membro, se for caso disso>

Como utilizar o presente ficheiro:

Identificar a autoridade competente (AC) responsável pela instalação no Estado‑Membro em que esta se situa (pode haver mais de uma AC por Estado-Membro). De notar que se entende aqui por «Estado‑Membro» qualquer dos países participantes no RCLE‑UE e não apenas um Estado‑Membro da UE.

Consultar a página Web da AC ou contactar diretamente a AC para verificar se dispõe da versão correta do modelo. A versão do modelo (nomeadamente o nome de ficheiro de referência) é indicada claramente na página de rosto deste ficheiro.

Verificar o que lhe é exigido pelo Estado‑Membro em causa, dado que alguns Estados‑Membros podem exigir que os operadores utilizem um sistema alternativo, como formulários a preencher em linha, em vez de folhas de cálculo. Nesse caso, a AC fornecer‑lhe-á mais informações.

A Diretiva 2003/87/CE («Diretiva RCLE») exige que os operadores das instalações abrangidas pelo regime europeu de comércio de licenças de emissão (RCLE‑UE) disponham de um título válido de emissão de gases com efeito de estufa passado pela autoridade competente e monitorizem e comuniquem as suas emissões, devendo os respetivos relatórios ser verificados nos termos do artigo 15.º da mesma diretiva e do regulamento previsto nesse artigo.

O Regulamento relativo à monitorização e comunicação – Regulamento (UE) n.º 601/2012 da Comissão, de 21 de junho de 2012, adiante designado por «RMC» – estabelece disposições suplementares relativas à monitorização e comunicação neste domínio, podendo ser descarregado do seguinte endereço:

O artigo 67.º, n.º 3, do Regulamento relativo à monitorização e comunicação de informações (RMC) estabelece o seguinte:Os relatórios anuais sobre as emissões e sobre os dados relativos às toneladas‑quilómetro devem conter, pelo menos, as informações enumeradas no anexo X.

O anexo X estabelece o conteúdo mínimo dos relatórios sobre as emissões anuais.O artigo 74.º, n.º 1, acrescenta:

Os Estados-Membros podem exigir que os operadores de instalações e operadores de aeronave utilizem modelos eletrónicos ou formatos de ficheiro específicos para a apresentação dos planos de monitorização e das alterações ao plano de monitorização, bem como para a apresentação dos relatórios anuais sobre as emissões, dos relatórios sobre os dados relativos às toneladas-quilómetro, dos relatórios de verificação e dos relatórios relativos a melhorias. Esses modelos e especificações de formatos de ficheiro estabelecidos pelos Estados‑Membros devem conter, pelo menos, as informações previstas nos modelos eletrónicos ou especificações de formatos de ficheiro publicados pela Comissão.

O presente ficheiro constitui o referido modelo de comunicação de informações relativas às instalações elaborado pelos serviços da Comissão. Inclui os elementos exigidos no anexo X e outros elementos, destinados a ajudar os operadores a demonstrar a observância do RMC. Em determinadas condições, a seguir descritas, as autoridades competentes dos Estados‑Membros podem efetuar ligeiras alterações ao modelo.

Envio a um verificador, para as verificações previstas no artigo 67.º, n.º 1, do RMC.Apresentação, à autoridade competente, antes de 31 de março de cada ano, da versão verificada por um verificador em conformidade com o Regulamento (UE) n.º 600/2012, a menos que aquela exija que o relatório sobre as emissões anuais verificado lhe seja apresentado mais cedo.

Versão final do modelo de Relatório de Emissões Anuais para as instalações, tal como aprovada na reunião de dezembro de 2015 do Comité das Alterações Climáticas.

[email protected]

Se precisar de ajuda para o preenchimento do relatório anual, o operador deve contactar a autoridade competente de que depende. Alguns Estados-Membros elaboraram documentos de orientação que podem ser úteis aos operadores, em complemento das referidas orientações da Comissão.

Declaração de confidencialidade: As informações transmitidas neste relatório podem ser sujeitas aos requisitos em matéria de acesso do público à informação, nomeadamente os previstos na Diretiva 2003/4/CE, relativa ao acesso do público às informações sobre ambiente. Se o operador considerar que alguma informação que transmite no âmbito do seu relatório deve ser tratada como comercialmente sensível, deve informar disso a autoridade competente de que depende. Recorda-se que, por força da Diretiva 2003/4/CE, a autoridade competente pode ser obrigada a divulgar determinadas informações, mesmo que o requerente solicite que as informações em causa se mantenham confidenciais.

Page 3: Annual Emissions Report for EU ETS Installations · XLS file · Web view2016-01-28 · The template for Annual Emissions Reporting was developed by Umweltbundesamt on behalf of DG

document.xls, b_Guidelines and conditions 05/13/2023, 09:17:51

3 / 13

Códigos de cores e tipos de letraTexto preto em negrito: Texto constante do modelo da Comissão. Não deve ser alterado.

Os campos a amarelo claro indicam que o seu preenchimento é facultativo.

Os Estados-Membros devem preencher as zonas a cinzento-escuro antes da publicação da versão adaptada do modelo.

As zonas a cinzento-claro destinam-se à navegação e às hiperligações.

Para proteger as fórmulas de alterações acidentais, que geralmente geram resultados incorretos e enganosos, é extremamente importante NÃO UTILIZAR A FUNÇÃO CORTAR E COLAR.Caso se pretenda deslocar dados, COPIAR e COLAR primeiro os dados em causa e eliminar depois os dados não pretendidos no lugar (incorreto) inicial.

Este modelo foi elaborado para o conteúdo mínimo dos relatórios sobre as emissões anuais exigido pelo RMC. Ao efetuarem o preenchimento, os operadores devem, pois, reportar-se ao exigido pelo RMC e, eventualmente, a título adicional, pelos Estados‑Membros.Recomenda-se o preenchimento sequencial do ficheiro do princípio até ao fim. Existem algumas funções que dependem das informações antes introduzidas e que orientarão o operador à medida que for preenchendo o formulário – como a mudança de cor das células que não será necessário preencher (ver a seguir os códigos de cor).

Em alguns campos é possível optar por dados por defeito (predefinidos). Para selecionar uma opção de uma dessas listas deslizantes, clicar com o rato na pequena seta visível à direita da célula ou selecionar a célula e premir «Alt-cursor “para baixo”». Em alguns campos, é possível escrever texto livre, apesar de estar disponível uma lista deslizante. Trata-se das listas deslizantes que têm entradas vazias.

Texto em itálico e em letra mais pequena:

Apresenta explicações complementares. Os Estados-Membros podem acrescentar explicações suplementares nas versões nacionais do modelo.

Os campos a amarelo normal indicam elementos de inserção obrigatória. Contudo, se o elemento em causa for irrelevante para a instalação, não é necessário preencher o campo. Os elementos inseridos em secções anteriores podem tornar determinadas secções irrelevantes ou facultativas. Nesses casos, o campo é apresentado num código de cor diferente.

Os campos verdes mostram resultados calculados automaticamente. Texto a vermelho indica mensagens de erro (informações omissas, etc.).Os campos sombreados indicam que um dado introduzido noutro campo torna irrelevante a introdução de dados no campo sombreado em causa.

As barras de navegação, na parte superior de cada folha, têm hiperligações que permitem saltar rapidamente para secções específicas a preencher. A primeira linha – «Índice», «Folha anterior», «Folha seguinte» – e as opções «Princípio da folha» e «Final da folha» são iguais em todas as folhas. Consoante a folha, são acrescentados mais elementos a este menu.

Este modelo foi protegido para impedir a introdução de dados fora dos campos a amarelo. Contudo, por razões de transparência, não foi estabelecida uma senha de acesso, pelo que é possível visualizar todas as fórmulas. Ao utilizar este ficheiro para introduzir dados, é recomendável manter a proteção ativada. As folhas só devem ser desprotegidas para verificar a validade de fórmulas. Recomenda-se fazê-lo noutro ficheiro.

Os campos de dados não foram otimizados para determinados formatos numéricos ou outros. A proteção das folhas foi reduzida, de modo a permitir que o operador utilize o formato que pretender. O operador pode, nomeadamente, decidir o número de casas decimais visualizado. Em princípio, esse número de casas é independente da precisão do cálculo. Em geral, deve desativar-se a função «Precision as displayed» do MS Excel. Para mais informações, consultar a função «Help» («Ajuda») do MS Excel sobre este assunto.

Importante: Por razões de coerência, inserir os dados (por exemplo a identificação dos fluxos‑fonte) pela mesma ordem que no plano de monitorização aprovado mais recente (mesma ordem e mesma identificação).

EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE: As fórmulas foram elaboradas de forma atenta e exaustiva. No entanto, não é possível excluir inteiramente a ocorrência de erros.Como já foi referido, é garantida total transparência no que respeita à verificação da validade dos cálculos. Nem os autores do presente ficheiro nem a Comissão Europeia poderão ser responsabilizados por prejuízos decorrentes de resultados erróneos ou enganosos dos cálculos apresentados. Cabe ao utilizador deste ficheiro (ou seja, ao operador de uma instalação RCLE-UE) a responsabilidade plena de assegurar que os dados comunicados à autoridade competente estão corretos.

A autoridade competente pode restringir os formatos de ficheiro aceitáveis. Os operadores só devem utilizar formatos normalizados, como .doc, .xls ou .pdf. Para saber que outros tipos de ficheiros são aceites, devem contactar as autoridades competentes ou consultar o sítio Web das mesmas.

Orientações específicas da parte dos Estados‑Membros:http://www.apambiente.pt/_zdata/DPAAC/CELE/Procedimento_Submissao_REA_FINAL2.pdf

Page 4: Annual Emissions Report for EU ETS Installations · XLS file · Web view2016-01-28 · The template for Annual Emissions Reporting was developed by Umweltbundesamt on behalf of DG

document.xls, A_Operator&Inst.ID 05/13/2023, 09:17:51

4 / 13

A. Identificação do operador, da instalação e do verificador

1 Ano de Reporte

Normalmente não é suficiente indicar essas alterações nesta folha, na qual, porém, devem ser inseridos os dados mais recentes.Vide informação constante do Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março

2 Operador

(a) Autoridade competente para apresentação do relatório Agência Portuguesa do Ambiente

(b) Estado-Membro Portugal

(c)PT

(d) Dados relativos ao operador:

i. Nome do operador:ii. Rua, número:iii. Código postal:iv. Localidade:v. País:vi. Nome do representante autorizado:vii. Endereço de correio eletrónico:viii. Telefone:ix. Fax:

3 Instalação e plano de monitorização de emissões

Vide informação constante do Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março

(a) Nome da instalação e do site onde está localizada

i. Nome da instalação:ii. Nome do site:iii. Identificador (ID) único da instalação:

(b) Endereço/localização do site onde a instalação se insere

i. Primeira linha do endereço:ii. Segunda linha do endereço:iii. Localidade:iv. Estado/Província/Região:v. Código postal:vi. País:

vii.

(c)

i.Relatório da instalação, no âmbito do EPRTR: (facultativo)

ii. Número de identificação do EPRTR:

iii.

iv.

(d) Autoridade competente pela emissão do TEGEE

(e)

(f)

(g) Observações

4 Contactos

É EXPRESSAMENTE PROIBIDO ALTERAR O FICHEIRO REA, NOMEADAMENTE NO QUE CONCERNE A FÓRMULAS QUE PODEM CONDUZIR A QUE O FICHEIRO SE TORNE INVÁLIDO E, QUE PORTANTO SEJA REJEITADO POR ESTA AGÊNCIA

Consoante a prática administrativa no Estado‑Membro, as alterações do nome ou da identidade do operador, do nome da instalação ou de outras informações importantes para os títulos de emissão têm de ser formalmente comunicadas à autoridade competente nos termos do artigo 7.º da Diretiva RCLE-UE.

Número do Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa (TEGEE)

O operador é a pessoa [singular ou coletiva] que explora ou controla a instalação ou, caso a legislação nacional o preveja, a pessoa em quem tenha sido delegado poder económico decisivo sobre o funcionamento técnico da instalação.

Coordenadas geográficas da entrada principal do site onde está localizada a instalação:Incluir as eventuais orientações específicas do Estado‑Membro sobre sistemas de coordenadas.

Relatórios no âmbito do Regulamento (CE) n.º 166/2006 (Registo Europeu das Emissões e Transferências de Poluentes-EPRTR):

Atividade principal, prevista no anexo I do regulamento EPRTR:Outras atividades, prevista no anexo I do Regulamento EPRTR:

Número da versão atual do plano de monitorização de emissões

Houve alterações ao plano de monitorização de emissões comparativamente ao ano anterior?

Caso existam alterações importantes das operações da instalação ou se, durante o período de reporte do relatório, tiver havido alterações ou desvios temporários do plano de monitorização de emissões aprovado pela autoridade competente, nomeadamente alterações temporárias ou permanentes de nível metodológico, descrever essas alterações e indicar as razões que as ditaram, a data de início de aplicação das alterações e a data de início e de fim da aplicação das alterações temporárias.

As observações aqui inseridas relativas a qualquer alteração ocorrida ou efetuada não são consideradas um pedido oficial de alteração do plano de monitorização de emissões. Todos os desvios e alterações têm de ser comunicados à autoridade competente pelas vias normais.

Page 5: Annual Emissions Report for EU ETS Installations · XLS file · Web view2016-01-28 · The template for Annual Emissions Reporting was developed by Umweltbundesamt on behalf of DG

document.xls, A_Operator&Inst.ID 05/13/2023, 09:17:51

5 / 13

Indicação do nome das pessoas que a autoridade competente pode contactar para esclarecimentos sobre este relatório. As pessoas indicadas devem estar habilitadas a representar o operador.

(a) Contacto preferencial:i. Título:ii. Nome próprioiii. Apelido:iv. Função:v. Nome da organização (se não for o mesmo do operador):vi. Endereço de correio eletrónico:vii. Telefone:viii. Fax:

(b) Contacto alternativo:i. Título:ii. Nome próprioiii. Apelido:iv. Função:v. Nome da organização (se não for o mesmo do operador):vi. Endereço de correio eletrónico:vii. Telefone:viii. Fax:

5 Contactos do verificador

(a) Nome e endereço do verificador:i. Nome da empresa:ii. Rua, número:iii. Localidade:iv. Código postal:v. País:

(b) Contacto do verificador:A pessoa indicada deve conhecer este relatório. Deve ainda ser o auditor-coordenador RCLE-UE.

i. Nome:ii. Endereço eletrónico:iii. Telefone:iv. Fax:

(c) Informações sobre a acreditação ou certificação do verificador:

A disponibilidade de informações relativas a estes registos pode depender da prática do Estado-Membro em causa em matéria de acreditação de verificadores.

i. Estado-Membro responsável pela acreditação:

ii. Número de registo atribuído pelo organismo de acreditação:

Nos termos do artigo 54.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 600/2012, relativo à acreditação e à verificação (RAV), os Estados‑Membros podem decidir confiar a certificação de pessoas singulares como verificadores a uma autoridade nacional diferente do organismo nacional de acreditação.

Nesses casos, por «acreditação» deve entender-se «certificação» e por «organismo de acreditação» deve entender‑se «autoridade nacional».

Page 6: Annual Emissions Report for EU ETS Installations · XLS file · Web view2016-01-28 · The template for Annual Emissions Reporting was developed by Umweltbundesamt on behalf of DG

document.xls, B_InstallationDescription 05/13/2023, 09:17:51

6 / 13

B. Descrição da instalação

6 Atividades abrangidas pelo anexo I da Diretiva CELE

Indicar igualmente a capacidade de cada atividade prevista no mesmo anexo I realizada na instalação.

Neste contexto, entende-se por «capacidade»:-

-

http://ec.europa.eu/clima/policies/ets/docs/guidance_interpretation_en.pdf

A lista aqui inserida estará disponível sob a forma de lista deslizante nos quadros seguintes em que é necessário mencionar a atividade na descrição da instalação.

Ref.ª Atividade prevista no anexo I Categoria CRF 1 (Energia)

SortingA01 Produção de clínquer 1A2f – Energia – Outras indústrias 1500 toneladas por dia CO2A02 Queima de combustíveis 120 MW(térmicos) CO2A1 ###A2 ###A3 ###A4 ###A5 ###

7 Emissões da instalação

(a) Metodologias de monitorização:Indicar qual das metodologias de monitorização a seguir referidas é aplicada.

Os dados inseridos neste ponto têm de ser coerentes com as secções correspondentes do plano de monitorização aprovado mais recente.

Metodologia baseada no cálculo para o CO2:Metodologia baseada na medição para o CO2:Metodologia de recurso (artigo 22.º):Monitorização das emissões de N2O:Monitorização das emissões de PFC:

(b) Fluxos-fonte em causa: RelevanteIntroduzir dados nesta secção Jump Address:

Para identificar o fluxo-fonte:1. Escolher um tipo de fluxo-fonte na lista deslizante.

Esses tipos de fluxo-fonte podem relacionar-se com as metodologias para cálculo das emissões de processo ou de balanço de massas eventualmente aplicáveis. 2. Escolher uma categoria de fluxo-fonte na lista deslizante.

3. Inserir, se for caso disso, o nome do fluxo-fonte.

Importante: Por razões de coerência, inserir os fluxos-fonte pela mesma ordem que no plano de monitorização aprovado mais recente (mesma ordem e mesma identificação).

ID Tipo do fluxo-fonte Categoria de fluxo-fonte Nome do fluxo-fonte erro

F01 Clínquer: com base na entrada no forno (método A) Cru cimenteiro Name for sheet SourceStreamsF02 Combustão: outros combustíveis gasosos e líquidos Fuelóleo pesado Check if activity missingF03 Combustão: outros combustíveis gasosos e líquidos Outros gases Gases residuais do processo:F04 Ferro e aço: Balanço de massas Sucata de ferroF1 ###F2 ###F3 ###F4 ###F5 ###F6 ###F7 ###F8 ###F9 ###

F10 ###

É EXPRESSAMENTE PROIBIDO ALTERAR O FICHEIRO REA, NOMEADAMENTE NO QUE CONCERNE A FÓRMULAS QUE PODEM CONDUZIR A QUE O FICHEIRO SE TORNE INVÁLIDO E, QUE PORTANTO SEJA REJEITADO POR ESTA AGÊNCIA

Indicar, para cada atividade de acordo com o anexo I da Diretiva CELE realizada na instalação, as informações técnicas a seguir especificadas.

a potência térmica nominal (no caso das atividades cuja inclusão no RCLE-UE dependa do limiar de 20 MW), dada pela multiplicação da taxa à qual o combustível pode ser queimado, com a instalação a funcionar em contínuo no regime máximo, pelo poder calorífico do combustível e expressa em megawatts térmicos.

a capacidade de produção, no caso das atividades especificadas no referido anexo I em que é a capacidade de produção que condiciona a inclusão no RCLE-UE.

O operador deve certificar-se de que os limites da instalação estão corretos e são conformes com o anexo I da Diretiva RCLE. Para mais informações, consultar as secções correspondentes do documento de orientação da Comissão para a interpretação do anexo I, acessível em inglês através da seguinte hiperligação:

Em função dos dados inseridos neste ponto, poderão ficar acessíveis na lista deslizante da secção 7, alínea b), tipos de fluxo-fonte específicos da atividade em causa.

Na comunicação das categorias dos códigos CRF, ie, dos utilizados no Modelo Comum de Relatório (CRF) dos sistemas nacionais de inventário de gases com efeito de estufa, pode ser necessário ter em conta emissões provenientes da produção de energia (categoria 1) e das emissões de processo (por exemplo, decomposição de carbonatos, categoria 2) - Campo de preenchimento obrigatório

Categoria CRF 2 (Emissões de processo)

Capacidade total da atividade

Unidades da capacidade

Gases com efeito de estufa emitidos

2A1 – Processo – Produção de cimento1A1a – Energia – Produção de

eletricidade e de calor pelo setor público

De acordo com o artigo 21.º, podem determinar-se as emissões recorrendo a uma metodologia baseada no cálculo («cálculos») ou a uma metodologia baseada na medição («medições»), salvo se o RMC estabelecer a obrigatoriedade de uma determinada metodologia.

Importante: Os dados inseridos nesta secção ajudarão a identificar as secções do relatório relevantes para a instalação em causa e condicionarão a formatação que orienta o operador ao longo do documento. Estes campos não podem ser deixados em branco. É necessário preencher todas as secções relevantes antes de prosseguir para as secções seguintes do modelo.

Se, em algum ponto das próximas secções, for impossível inserir dados numa secção previsivelmente necessária para a atividade em causa, verificar se foram inseridos na secção 7 todos os dados necessários.

Monitorização do CO2 transferido/inerente e da captura e armazenamento de carbono:

Indicar todos os fluxos-fonte (de combustíveis, de matérias, de produtos, ...) monitorizados na instalação recorrendo a metodologias baseadas no cálculo (metodologia normalizada ou balanço de massas). Ver a definição de «fluxo‑fonte» no documento de orientações n.º 1 («General guidance for installations»).

O tipo de fluxo-fonte deve entender-se como uma série de regras a aplicar de acordo com o RMC. Esta classificação constitui a base de outras obrigações, por exemplo os níveis metodológicos a aplicar.

A lista deslizante para seleção do tipo de fluxo-fonte baseia-se nas atividades selecionadas na secção 6.Em função das atividades do anexo I inseridas na secção 6, poderão tornar-se relevantes e ficar acessíveis na lista deslizante «tipo de fluxo-fonte» tipos de fluxo-fonte específicos da atividade em causa.

A categoria de fluxo-fonte depende do tipo de fluxo-fonte escolhido; por exemplo: «gasoso - gás natural», «líquido ‑ fuelóleo pesado», «matéria – cru cimenteiro».

Importante: A lista deslizante tem sempre disponível a opção «outros» combustíveis ou matérias. Por razões de coerência, a opção «outros» só deve ser escolhida se, na realidade, não existirem combustíveis nem matérias adequadas na lista deslizante.

Se a categoria de fluxo-fonte ainda representar uma classe de combustíveis ou matérias agregados, pode especificar‑se melhor o fluxo-fonte inserindo um nome que se lhe atribua. Consoante a categoria de fluxo-fonte, assim este campo de inserção de dados será obrigatório ou facultativo.

Page 7: Annual Emissions Report for EU ETS Installations · XLS file · Web view2016-01-28 · The template for Annual Emissions Reporting was developed by Umweltbundesamt on behalf of DG

document.xls, B_InstallationDescription 05/13/2023, 09:17:51

7 / 13

F11 ###F12 ###F13 ###F14 ###F15 ###F16 ###F17 ###F18 ###F19 ###F20 ###F21 ###F22 ###F23 ###F24 ###F25 ###F26 ###F27 ###F28 ###F29 ###F30 ###F31 ###F32 ###F33 ###F34 ###F35 ###F36 ###F37 ###F38 ###F39 ###F40 ###F41 ###F42 ###F43 ###F44 ###F45 ###F46 ###F47 ###F48 ###F49 ###F50 ###F51 ###F52 ###F53 ###F54 ###F55 ###F56 ###F57 ###F58 ###F59 ###F60 ###F61 ###F62 ###F63 ###F64 ###F65 ###F66 ###F67 ###F68 ###F69 ###F70 ###F71 ###F72 ###F73 ###F74 ###F75 ###

(c) Pontos de emissão nos quais estão instalados sistemas de medição contínua RelevanteIntroduzir dados nesta secção Jump Address:

Não é necessário indicar nada se já tiver sido indicado acima que nenhuma metodologia baseada na medição é utilizada.Importante: Por razões de coerência, inserir os pontos de medição pela mesma ordem que no plano de monitorização aprovado mais recente (mesma ordem e mesma identificação).

Descrição Gases com efeito de estufa medidos

CNTR_MeasurementPointsExemplo M01 Chaminé de caldeira a carvão, plataforma de medição A CO2

M1 SourceCategory_M1M2 SourceCategory_M2M3 SourceCategory_M3M4 SourceCategory_M4M5 SourceCategory_M5M6 SourceCategory_M6M7 SourceCategory_M7M8 SourceCategory_M8M9 SourceCategory_M9M10 SourceCategory_M10

Indicar e descrever os pontos de medição nos quais os gases com efeito de estufa são medidos por sistemas de medição contínua das emissões (SMCE). Devem ser igualmente indicados nesta lista os pontos de medição localizados em condutas utilizadas na transferência de CO2 com vista ao armazenamento geológico deste.

Referência do ponto de medição (M1, M2, ...)

Page 8: Annual Emissions Report for EU ETS Installations · XLS file · Web view2016-01-28 · The template for Annual Emissions Reporting was developed by Umweltbundesamt on behalf of DG

document.xls, E_Fall-backApproach 05/13/2023, 09:17:51

8 / 13

E. Metodologias de recurso Relevante

Introduzir dados nesta secção

10 Emissões determinadas por metodologias de recurso

Este valor abrange todas as emissões que satisfaçam as seguintes condições:-

- emissões provenientes de biomassa à qual são aplicáveis critérios de sustentabilidade, não sendo estes satisfeitos.Este valor abrange toda a biomassa que satisfaça as seguintes condições:

- não são aplicáveis critérios de sustentabilidade (por exemplo, no caso de combustíveis sólidos) OU

- são aplicáveis critérios de sustentabilidade e estes são satisfeitos.Diz apenas respeito à energia proveniente de fontes fósseis, determinada para as «emissões totais provenientes de biomassa».

Este valor diz apenas respeito à biomassa à qual são aplicáveis critérios de sustentabilidade, não sendo estes satisfeitos.

AccountingFluxos-fonte relevantes, se aplicável: Emissões totais de origem fóssil: t CO2e

Emissões totais provenientes de biomassa: t CO2e

Energia total de origem fóssil: TJEnergia total proveniente de biomassa: TJ

Emissões totais provenientes de biomassa não-sustentável: t CO2e

Descrição da metodologia de recurso aplicada:################################################

Avaliação anual da incerteza:

Referência do ficheiro que contém a avaliação de incerteza: ###

É EXPRESSAMENTE PROIBIDO ALTERAR O FICHEIRO REA, NOMEADAMENTE NO QUE CONCERNE A FÓRMULAS QUE PODEM CONDUZIR A QUE O FICHEIRO SE TORNE INVÁLIDO E, QUE PORTANTO SEJA REJEITADO POR ESTA AGÊNCIA

Emissões totais de origem fóssil: emissões provenientes de combustíveis ou matérias fósseis, incluindo a fração fóssil de matérias mistas constituídas por componentes de origem fóssil e por

componentes provenientes de biomassa;

Emissões totais provenientes de

biomassa:

Energia total de origem fóssil:

Energia total proveniente de

biomassa:

Diz apenas respeito à energia proveniente de biomassa, determinada para as «emissões totais provenientes de biomassa», ou seja, não abrange a biomassa à qual, embora lhe sejam aplicáveis critérios de sustentabilidade, estes não são satisfeitos.

Emissões totais provenientes de

biomassa não-sustentável:

O artigo 22.º, alínea b), do RMC estabelece a avaliação e quantificação anuais de todos os parâmetros utilizados na determinação das emissões anuais por aplicação de metodologias de recurso. Os resultados dessa avaliação são incluídos no relatório das emissões anuais.

Anexar essa avaliação de incerteza, destacando por que razão não é sequer possível atingir o nível 1 no caso de, pelo menos, um fluxo-fonte/uma fonte de emissões.

Page 9: Annual Emissions Report for EU ETS Installations · XLS file · Web view2016-01-28 · The template for Annual Emissions Reporting was developed by Umweltbundesamt on behalf of DG

document.xls, G_DataGaps 05/13/2023, 09:17:51

9 / 13

G. Lacunas de dados

13 Lacunas de dados detetadas durante o ano de reporte do relatório

Abreviaturas:

Desde/até Indicar as datas de início e de termo de cada lacuna de dados.

Nome ou outra identificação do fluxo-fonte desde até Descrição, razões e métodos123456789

101112131415161718192021222324252627282930

Nome ou outra identificação da fonte de emissõe desde até Descrição, razões e métodos123456789

10

É EXPRESSAMENTE PROIBIDO ALTERAR O FICHEIRO REA, NOMEADAMENTE NO QUE CONCERNE A FÓRMULAS QUE PODEM CONDUZIR A QUE O FICHEIRO SE TORNE INVÁLIDO E, QUE PORTANTO SEJA REJEITADO POR ESTA AGÊNCIA

Nome ou outra identificação do

fluxo-fonte

Selecionar o fluxo-fonte na lista deslizante ou inserir qualquer outro elemento que elucide sobre que combustível, matéria, processo ou metodologia de monitorização incide a lacuna de dados (por exemplo, «lacunas relacionadas com a metodologia de recurso»).

Nome ou outra identificação da

fonte de emissões

Selecionar a fonte de emissões (no caso das metodologias baseadas na medição) na lista deslizante ou inserir qualquer outro elemento que elucide sobre que combustível, matéria, processo ou metodologia de monitorização incide a lacuna de dados (por exemplo, «lacunas relacionadas com a metodologia de recurso»).

Descrição, razões e métodos

Descrever resumidamente que tipos de lacunas de dados se verificaram, indicar as respetivas razões e explicar como se colmataram essas lacunas em conformidade com o artigo 65.º, n.º 1. Se for necessário mais espaço para indicar razões e para explicações, utilizar a folha H_ Informações adicionais.

Se o método de estimativa dos dados substitutos não tiver sido já incluído no plano de monitorização, descrever pormenorizadamente esse método e complementar essa descrição por provas de que a metodologia utilizada não subestima emissões do período correspondente.

Emissões estimadas

Inserir as emissões calculadas com base em dados substitutos. As emissões estimadas aqui inseridas constituirão apenas um registo pro memoria; não serão adicionadas às emissões indicadas nas outras folhas. As emissões inseridas nas folhas anteriores têm, portanto, de incluir obrigatoriamente os dados substitutos.

Exemplo: Perderam-se os dados FE relativos a um lote de um fluxo-fonte (por exemplo emissões de processo). O FE substituto para esse lote foi determinado com base em estimativas prudentes. O FE inserido na folha C_ Fluxos-fonte é a média ponderada dos FE de todos os lotes, inclusive aquele cujos dados faltam. As emissões estimadas inseridas em «Lacunas de dados» reportam-se apenas ao lote cujos dados faltam. Ou seja, emissões (lacuna de dados) = DA (dimensão do lote de que faltam os dados) x FE (calculado com base em dados substitutos).

Emissões estimadas t CO2eq

Emissões estimadas t CO2eq

Page 10: Annual Emissions Report for EU ETS Installations · XLS file · Web view2016-01-28 · The template for Annual Emissions Reporting was developed by Umweltbundesamt on behalf of DG

document.xls, H_AdditionalInformation 05/13/2023, 09:17:51

10 / 13

H. Informações adicionais no âmbito deste relatório

14 Informações relativas à produçãoInserir informações sobre os produtos, incluindo calor ou eletricidade destinados a redes urbanas, produzidos na instalação.Vide informação constante do Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março

Identificador do produto (nome) Código PRODCOM Unidade Nível de atividade1 ###2 ###3 ###4 ###5 ###6 ###7 ###8 ###9 ###

10 ###

15 Lista das definições e abreviaturas utilizadas

Indicação das abreviaturas, dos acrónimos e das definições utilizados no preenchimento do presente relatório.Abreviatura Definição

16 Informações adicionais

Nome do ficheiro/n.º de referência Descrição dos documentos

Outras informações, específicas do Estado-Membro

17 ObservaçõesEspaço para comentários adicionais:

É EXPRESSAMENTE PROIBIDO ALTERAR O FICHEIRO REA, NOMEADAMENTE NO QUE CONCERNE A FÓRMULAS QUE PODEM CONDUZIR A QUE O FICHEIRO SE TORNE INVÁLIDO E, QUE PORTANTO SEJA REJEITADO POR ESTA AGÊNCIA

Indicação de outras informações que o operador pretenda que sejam tidas em conta na apreciação do relatório. Sempre que possível, apresentar estas informações em formato eletrónico. As informações em causa podem ser apresentadas nos formatos Word, Excel ou Adobe Acrobat.

Recomenda-se que não sejam fornecidas informações desnecessárias, pois poderão retardar o processo. Referenciar claramente a documentação adicional facultada, mencionando o(s) nome(s) do(s) ficheiro(s) (documentos eletrónicos) ou o(s) número(s) de referência (documentos em papel) em causa. Se necessário, consultar para o efeito a autoridade competente.

Page 11: Annual Emissions Report for EU ETS Installations · XLS file · Web view2016-01-28 · The template for Annual Emissions Reporting was developed by Umweltbundesamt on behalf of DG

document.xls, I_Summary 05/13/2023, 09:17:51

11 / 13

Ano de reporte do relatório:Nome do operador:

Nome da instalação:Identificador (ID) único da instalação:

Atividade prevista no anexo IA1A2A3A4A5

Dados pro memoria:

t CO2e TJ t CO2 TJ t CO2 Emissions (fossil)

Fluxos-fonte ###Combustão CombustãoEmissões de processo Emissões de processoBalanço de massas Balanço de massasEmissões de PFC Emissões de PFC

Medição ###CO2 CO2N2O N2OTransferência de CO2 Transferência de CO2

Metodologias de recurso ###

Soma

Emissões totais provenientes da instalação: 0 t CO2eQuantidade de licenças a devolver pelo operador:

0 t CO2e

0 t CO2e

Dado pro memoria: Transferência de CO2

Instalações das quais é importado o CO2 transferidoIdentificação da instalação Nome da instalação Nome do operador

Instalações para as quais é exportado o CO2 transferidoIdentificação da instalação Nome da instalação Nome do operador

É EXPRESSAMENTE PROIBIDO ALTERAR O FICHEIRO REA, NOMEADAMENTE NO QUE CONCERNE A FÓRMULAS QUE PODEM CONDUZIR A QUE O FICHEIRO SE TORNE INVÁLIDO E, QUE PORTANTO SEJA REJEITADO POR ESTA AGÊNCIA

Resumo do relatório anual sobre as emissões de gases com efeito de estufa em conformidade com a Diretiva 2003/87/CE

Capacidade total da atividade

Unidades da capacidade

Gases com efeito de estufa emitidos

Emissões (origem fóssil)

Teor energético (origem fóssil)

Emissões (provenientes de

biomassa)

Teor energético (originário de

biomassa)

Emissões (provenientes de

biomassa não‑sustentável)

Dado pro memoria: Emissões totais provenientes de biomassa (sustentável):

Dado pro memoria: Emissões totais provenientes de biomassa não‑sustentável:

Page 12: Annual Emissions Report for EU ETS Installations · XLS file · Web view2016-01-28 · The template for Annual Emissions Reporting was developed by Umweltbundesamt on behalf of DG

document.xls, J_Accounting 05/13/2023, 09:17:51

12 / 13

Fluxos-fonte (exceto emissões de PFC)

# Método Nome Teor de C A: Duração A: FGE (CF4) B: SEA B: EC B: CST F (C2F6) Fehler?1 ###2 ###3 ###4 ###5 ###6 ###7 ###8 ###9 ###

10 ###11 ###12 ###13 ###14 ###15 ###16 ###17 ###18 ###19 ###20 ###21 ###22 ###23 ###24 ###25 ###26 ###27 ###28 ###29 ###30 ###31 ###32 ###33 ###34 ###35 ###36 ###37 ###38 ###39 ###40 ###41 ###42 ###43 ###44 ###45 ###46 ###47 ###48 ###49 ###50 ###51 ###52 ###53 ###54 ###55 ###56 ###57 ###58 ###59 ###60 ###61 ###62 ###63 ###64 ###65 ###66 ###67 ###68 ###69 ###70 ###71 ###72 ###73 ###74 ###75 ###

Fluxos-fonte de PFC

# Método Nome Teor de C A: Duração A: FGE (CF4) B: SEA B: EC B: CST F (C2F6)1 ###2 ###3 ###4 ###5 ###6 ###7 ###8 ###9 ###

10 ###

Fontes de emissão (metodologias baseadas na medição)

# Método Nome Teor de C A: Duração A: FGE (CF4) B: SEA B: EC B: CST F (C2F6)1 ###2 ###3 ###4 ###5 ###6 ###7 ###8 ###9 ###

10 ###

Metodologias de recurso

# Método Nome Teor de C A: Duração A: FGE (CF4) B: SEA B: EC B: CST F (C2F6)1 Metodologias de recurso ###

Dados da atividade

Unidade dos DA

Poder calorífico

inferior (NCV)Unidade do

PCIFator de emissão

Unidade do FE

Unidade de teor de

carbonoFator de oxidação

Unidade do fator de

oxidaçãoFator de

conversão

Unidade do fator de

conversãoTeor de

biomassaUnidade do

FBioFBio não-

sust.

Unidade do FBio não-

sust.

Conc. horária média de

GEE

Unidade de conc. horária

de GEE

Horas de funcionament

o

Unidade das horas de

funcionamento

Efluentes gasosos (média)

Unidade dos efluentes gasosos (média)

Efluentes gasosos

(total)

Unidade dos efluentes gasosos

(total)Quantidade

anual de GEE

Unidade da quantidade

anual de GEEPAG (t

CO2eq/t)A:

FrequênciaEmissões de CF4 [t CF4]

Emissões de C2F6 (t C2F6)

PAG (CF4) (t CO2eq/t)

PAG (C2F6) (t CO2eq/t)

Emissões de CF4 [t

CO2eq]

Emissões de C2F6 [t CO2eq]

Eficiência de recolha (%)

CO2eq de origem fóssil

(t)

CO2eq proveniente de biomassa

(t)

CO2eq proveniente de biomassa não-sust. (t)

Teor energético (origem fóssil) (TJ)

Teor energético (proveniente de biomassa) (TJ)

Dados da atividade

Unidade dos DA

Poder calorífico

inferior (NCV)Unidade do

PCIFator de emissão

Unidade do FE

Unidade de teor de

carbonoFator de oxidação

Unidade do fator de

oxidaçãoFator de

conversão

Unidade do fator de

conversãoTeor de

biomassaUnidade do

FBioFBio não-

sust.

Unidade do FBio não-

sust.

Conc. horária média de

GEE

Unidade de conc. horária

de GEE

Horas de funcionament

o

Unidade das horas de

funcionamento

Efluentes gasosos (média)

Unidade dos efluentes gasosos (média)

Efluentes gasosos

(total)

Unidade dos efluentes gasosos

(total)Quantidade

anual de GEE

Unidade da quantidade

anual de GEEPAG (t

CO2eq/t)A:

FrequênciaEmissões de CF4 [t CF4]

Emissões de C2F6 (t C2F6)

PAG (CF4) (t CO2eq/t)

PAG (C2F6) (t CO2eq/t)

Emissões de CF4 [t

CO2eq]

Emissões de C2F6 [t CO2eq]

Eficiência de recolha (%)

CO2eq de origem fóssil

(t)

CO2eq proveniente de biomassa

(t)

CO2eq proveniente de biomassa não-sust. (t)

Teor energético (origem fóssil) (TJ)

Teor energético (proveniente de biomassa) (TJ)

Dados da atividade

Unidade dos DA

Poder calorífico

inferior (NCV)Unidade do

PCIFator de emissão

Unidade do FE

Unidade de teor de

carbonoFator de oxidação

Unidade do fator de

oxidaçãoFator de

conversão

Unidade do fator de

conversãoTeor de

biomassaUnidade do

FBioFBio não-

sust.

Unidade do FBio não-

sust.

Conc. horária média de

GEE

Unidade de conc. horária

de GEE

Horas de funcionament

o

Unidade das horas de

funcionamento

Efluentes gasosos (média)

Unidade dos efluentes gasosos (média)

Efluentes gasosos

(total)

Unidade dos efluentes gasosos

(total)Quantidade

anual de GEE

Unidade da quantidade

anual de GEEPAG (t

CO2eq/t)A:

FrequênciaEmissões de CF4 [t CF4]

Emissões de C2F6 (t C2F6)

PAG (CF4) (t CO2eq/t)

PAG (C2F6) (t CO2eq/t)

Emissões de CF4 [t

CO2eq]

Emissões de C2F6 [t CO2eq]

Eficiência de recolha (%)

CO2eq de origem fóssil

(t)

CO2eq proveniente de biomassa

(t)

CO2eq proveniente de biomassa não-sust. (t)

Teor energético (origem fóssil) (TJ)

Teor energético (proveniente de biomassa) (TJ)

Dados da atividade

Unidade dos DA

Poder calorífico

inferior (NCV)Unidade do

PCIFator de emissão

Unidade do FE

Unidade de teor de

carbonoFator de oxidação

Unidade do fator de

oxidaçãoFator de

conversão

Unidade do fator de

conversãoTeor de

biomassaUnidade do

FBioFBio não-

sust.

Unidade do FBio não-

sust.

Conc. horária média de

GEE

Unidade de conc. horária

de GEE

Horas de funcionament

o

Unidade das horas de

funcionamento

Efluentes gasosos (média)

Unidade dos efluentes gasosos (média)

Efluentes gasosos

(total)

Unidade dos efluentes gasosos

(total)Quantidade

anual de GEE

Unidade da quantidade

anual de GEEPAG (t

CO2eq/t)A:

FrequênciaEmissões de CF4 [t CF4]

Emissões de C2F6 (t C2F6)

PAG (CF4) (t CO2eq/t)

PAG (C2F6) (t CO2eq/t)

Emissões de CF4 [t

CO2eq]

Emissões de C2F6 [t CO2eq]

Eficiência de recolha (%)

CO2eq de origem fóssil

(t)

CO2eq proveniente de biomassa

(t)

CO2eq proveniente de biomassa não-sust. (t)

Teor energético (origem fóssil) (TJ)

Teor energético (proveniente de biomassa) (TJ)

Page 13: Annual Emissions Report for EU ETS Installations · XLS file · Web view2016-01-28 · The template for Annual Emissions Reporting was developed by Umweltbundesamt on behalf of DG

document.xls, VersionDocumentation 05/13/2023, 09:17:51

13 / 13

Info for automatic Version detectionTemplate type: Phase 3 Installation Annual emissions ReportVersion: 1/8/2016 P3 Inst AER_PT_pt_080116.xlsIssued by: PortugalLanguage: Portuguese

Type list:Monitoring plan tonne-kilometre data MP TKMMonitoring plan annual emissions MP AEmReport tonne-kilometre data Report TKMAnnual Emissions Report Report AERPhase 3 Installation Monitoring Plan MP P3 InstPhase 3 Monitoring Plan Aircraft operators MP P3 AircraftPhase 3 Monitoring Plan Aircraft t-km MP P3 TKMPhase 3 Installation Annual emissions Report P3 Inst AERPhase 3 Aircraft operators Emissions report P3 Aircraft AERPhase 3 Aircraft operators tonne-kilometre report P3 Aircraft TKM

Version list Reference File Name Version comments10/31/2012 P3 Inst AER_PT_pt_311012.xls First Draft by UBA11/21/2012 P3 Inst AER_PT_pt_211112.xls Version for TWG 1st draft1/25/2013 P3 Inst AER_PT_pt_250113.xls Version for TWG 2nd draft3/11/2013 P3 Inst AER_PT_pt_110313.xls Version for TWG 3rd draft3/22/2013 P3 Inst AER_PT_pt_220313.xls Final Draft4/26/2013 P3 Inst AER_PT_pt_260413.xls endorsed by CCC on 18.4.2013; sent to translation6/25/2013 P3 Inst AER_PT_pt_250613.xls endorsed by CCC on 18.4.2013; sent to translation, CC steel updated10/9/2013 P3 Inst AER_PT_pt_091013.xls endorsed by CCC on 18.4.2013; after translation; minor bug-fixing; GWP Update1/8/2016 P3 Inst AER_PT_pt_080116.xls re-endorsed by CCC

------------

Issued by:European CommissioCOMUmweltbundesamt UBAAustria ATBelgium BEBulgaria BGCroatia HRCyprus CYCzech Republic CZDenmark DKEstonia EEFinland FIFrance FRGermany DEGreece ELHungary HUIceland ICIreland IEItaly ITLatvia LVLiechtenstein LILithuania LTLuxembourg LUMalta MTNetherlands NLNorway NOPoland PLPortugal PTRomania ROSlovakia SKSlovenia SISpain ESSweden SEUnited Kingdom UK

Languages listBulgarian bgSpanish esCroatian hrCzech csDanish daGerman deEstonian etGreek elEnglish enFrench frIcelandic icItalian itLatvian lvLithuanian ltHungarian huMaltese mtNorwegian noDutch nlPolish plPortuguese ptRomanian roSlovak skSlovenian slFinnish fiSwedish sv