6
Depois de estudar detidamente o projeto elaborado pela APACEF/ RJ, Espaço Azul de Saúde e Bem- Estar, a gerência de Promoção de Saúde e Segurança no Trabalho, Francisco Erismar da Silva, afirmou que, apesar de a iniciativa ter sido abraçada pela gerência ligada à Saúde, o programa ainda dependen- te do parecer jurídico e da disponi- bilização de espaço. “O ponto cen- tral da questão é saber se há espa- ço disponível e o Jurídico dizer como será encaminhado o programa. Temos que equacionar o espaço de acordo com a conformidade jurídica”, declarou o gerente. Por sua vez, a consultora técnica da APACEF/RJ, Drª. Vera Lúcia F. Moraes (foto), explicou que os dois programas visam o resgate da qualidade de vida dos economiários ativos e aposentados. “Os gestores da Caixa abraçaram o Projeto Espaço Azul e agora estão analisando como implementá-lo. O custeio parcial de medicamentos será destinado para hipertensão, diabe- tes, esclerose múltipla, doença de Parkinson e Alzheimer. O alcance dos dois projetos é para todos os aposentados e ativos”, afirmou a consultora técnica de projetos de Medicina do Trabalho da APACEF/RJ, Drª. Vera Lúcia F. Moraes. (Página 3) Espaço Azul de Saœde e Bem-Estar espera aprovaçªo Associaçªo de Aposentados e Pensionistas da CEF/RJ APACEF/RJ Filiada à Fenacef e à Fenae Jornal da APACEF/RJ ANO 13 N” 80 JUNHO/2007 DISTRIBUI˙ˆO GRATU˝TA O ECONOMI`RIO Cansados de ouvir promessas recorrentes com propósitos discutí- veis para debelar os problemas que há déca- das afligem aposenta- dos, pensionistas e ati- vos, os economiários perderam a paciência com a lentidão para a solução de questões, como o Plano de Me- lhoria de Proventos e Pensões (PMPP), que não chegaram a um consenso, transformando a vida de muitos idosos num cal- vário sem volta. Essa demora insana provocou uma reviravolta na categoria — a esperança deu lugar à insatisfação e à descrença. No caso do PMPP, fomos atores de uma cena inacreditável. Há cerca de um ano comemorávamos com os dirigentes da Funcef, da Caixa e do Governo, com pompa e circunstância, no Hotel Guanabara, o anúncio do fim desse Plano que contou com o pronunciamento oficial de um fiador insuspeito da nossa cau- sa: o presidente Lula que saudou a vitória dos aposentados. Depois, ficou evi- denciado que não aconteceu. Carta do advogado Silvino Rodrigues Belo enca- minhada ao assessor Especial da Presidência da República, Delcimar Pirse Mar- tins, denuncia que, entre três a quatro ex-assistidos do PMPP, morrem sem usufruir de um direito adquirido durante a vida. Ouvido com exclusividade pelo Economiário, dia 5 de junho, Carlos Alberto Caser, diretor de Controladoria da Funcef, afirmou que “o maior entrave para a resolução desse problema é a burocracia”. (Continua na Página 4) BUROCRACIA GERA INSATISFA˙ˆO Entidades representativas dos economiários exigem solução para PMPP, Auxílio-Alimentação, Cesta-Alimentação, Perdas dos Proventos, Saúde Caixa PADV, Migração Prevhab-Funcef, etc O aposentado tem pressa! O tempo passa rÆpido para ele Funcef: repasse de 3,54% aos participantes sairÆ em julho O reajuste, que contempla os assis- tidos do REG/Replan, deveu-se ao re- sultado expressivo do Balanço 2006 aprovado pelos Conselhos Deliberati- vo e Fiscal. A rentabilidade superou todas as expectativas e os números apurados ficaram bem acima daqueles estimados e divulgados no início deste ano. O patrimônio apurado foi de R$ 25,9 bilhões, quando o valor projetado anteriormente era de R$ 24,9 bilhões. A rentabilidade anual foi 23,34% e su- perávit atuarial de R$ 453 milhões. Segundo o presidente da Funcef, Guilherme Lacerda, “a adoção como mecanismo de participação de resulta- dos na Fundação é uma vitória das en- tidades representativas dos economiá- rios — Fenacef, Fenae, APACEF/RJ, entre outras”. (Página 2) JURÍDICO EM DEST AQUE Sindicato dos Bancários/AM consegue jornada de 6 horas para engenheiros da Caixa Página 7 A diretoria executiva da Funcef aprovou o Novo Estatuto em maio de 2006, mas até agora não saiu do papel Cristo espera seu voto de braços abertos A APACEF/RJ veste a camisa para ele- ger o Cristo Redentor como uma das sete maravilhas do mundo. A votação vai até o dia 6 de julho. Vote pelo celu- lar (grátis) ou pela Internet: www..new7wonders.com, www .cor covado.com.br, ou www.votecristo.com.br.

ANO 13 Ł N” 80 Ł JUNHO/2007 DISTRIBUI˙ˆO GRATU˝TA APACEF ... · A PALAVRA DO PRESIDENTE Olívio Gomes Vieira JUNHO/2007 Ł P`GINA 2 O ECONOMI`RIO JORNAL DA APACEF/RJ Jornal

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ANO 13 Ł N” 80 Ł JUNHO/2007 DISTRIBUI˙ˆO GRATU˝TA APACEF ... · A PALAVRA DO PRESIDENTE Olívio Gomes Vieira JUNHO/2007 Ł P`GINA 2 O ECONOMI`RIO JORNAL DA APACEF/RJ Jornal

Depois de estudar detidamenteo projeto elaborado pela APACEF/RJ, Espaço Azul de Saúde e Bem-Estar, a gerência de Promoção deSaúde e Segurança no Trabalho,Francisco Erismar da Silva, afirmouque, apesar de a iniciativa ter sidoabraçada pela gerência ligada àSaúde, o programa ainda dependen-te do parecer jurídico e da disponi-bilização de espaço. “O ponto cen-tral da questão é saber se há espa-ço disponível e o Jurídico dizercomo será encaminhado o programa. Temos que equacionar o espaço deacordo com a conformidade jurídica”, declarou o gerente. Por sua vez, aconsultora técnica da APACEF/RJ, Drª. Vera Lúcia F. Moraes (foto),explicou que os dois programas visam o resgate da qualidade de vida doseconomiários ativos e aposentados. “Os gestores da Caixa abraçaram oProjeto Espaço Azul e agora estão analisando como implementá-lo. Ocusteio parcial de medicamentos será destinado para hipertensão, diabe-tes, esclerose múltipla, doença de Parkinson e Alzheimer. O alcance dosdois projetos é para todos os aposentados e ativos”, afirmou a consultoratécnica de projetos de Medicina do Trabalho da APACEF/RJ, Drª. VeraLúcia F. Moraes. (Página 3)

Espaço Azul de Saúdee Bem-Estar espera aprovação

Associação de Aposentados e Pensionistas da CEF/RJ � APACEF/RJ � Fil iada à Fenacef e à Fenae

Jornal da APACEF/RJANO 13 � Nº 80 � JUNHO/2007

DISTRIBUIÇÃO GRATUÍTA O ECONOMIÁRIO

Cansados de ouvirpromessas recorrentescom propósitos discutí-veis para debelar osproblemas que há déca-das afligem aposenta-dos, pensionistas e ati-vos, os economiáriosperderam a paciênciacom a lentidão para asolução de questões,como o Plano de Me-lhoria de Proventos ePensões (PMPP), que

não chegaram a um consenso, transformando a vida de muitos idosos num cal-vário sem volta. Essa demora insana provocou uma reviravolta na categoria —a esperança deu lugar à insatisfação e à descrença.

No caso do PMPP, fomos atores de uma cena inacreditável. Há cerca deum ano comemorávamos com os dirigentes da Funcef, da Caixa e do Governo,com pompa e circunstância, no Hotel Guanabara, o anúncio do fim desse Planoque contou com o pronunciamento oficial de um fiador insuspeito da nossa cau-sa: o presidente Lula que saudou a vitória dos aposentados. Depois, ficou evi-denciado que não aconteceu. Carta do advogado Silvino Rodrigues Belo enca-minhada ao assessor Especial da Presidência da República, Delcimar Pirse Mar-tins, denuncia que, entre três a quatro ex-assistidos do PMPP, morrem semusufruir de um direito adquirido durante a vida.

Ouvido com exclusividade pelo Economiário, dia 5 de junho, Carlos AlbertoCaser, diretor de Controladoria da Funcef, afirmou que “o maior entrave para aresolução desse problema é a burocracia”. (Continua na Página 4)

BUROCRACIA GERA INSATISFAÇÃOEntidades representativas dos economiários exigem solução para PMPP,Auxílio-Alimentação, Cesta-Alimentação, Perdas dos Proventos, Saúde

Caixa PADV, Migração Prevhab-Funcef, etc

�O aposentado tem pressa! O tempo passa rápido para ele�

Funcef: repasse de 3,54% aosparticipantes sairá em julho

O reajuste, que contempla os assis-tidos do REG/Replan, deveu-se ao re-sultado expressivo do Balanço 2006aprovado pelos Conselhos Deliberati-vo e Fiscal. A rentabilidade superoutodas as expectativas e os númerosapurados ficaram bem acima daquelesestimados e divulgados no início desteano. O patrimônio apurado foi de R$25,9 bilhões, quando o valor projetado

anteriormente era de R$ 24,9 bilhões.A rentabilidade anual foi 23,34% e su-perávit atuarial de R$ 453 milhões.

Segundo o presidente da Funcef,Guilherme Lacerda, “a adoção comomecanismo de participação de resulta-dos na Fundação é uma vitória das en-tidades representativas dos economiá-rios — Fenacef, Fenae, APACEF/RJ,entre outras”. (Página 2)

JURÍDICO EM DESTAQUE

Sindicato dosBancários/AM

consegue jornadade 6 horas para

engenheiros da CaixaPágina 7

A diretoria executiva da Funcef aprovou o Novo Estatuto emmaio de 2006, mas até agora não saiu do papel

Cristo espera seu votode braços abertos

A APACEF/RJ veste a camisa para ele-ger o Cristo Redentor como uma dassete maravilhas do mundo. A votaçãovai até o dia 6 de julho. Vote pelo celu-lar (grátis) ou pela Internet:

www..new7wonders.com,www.corcovado.com.br, ou

www.votecristo.com.br.

Page 2: ANO 13 Ł N” 80 Ł JUNHO/2007 DISTRIBUI˙ˆO GRATU˝TA APACEF ... · A PALAVRA DO PRESIDENTE Olívio Gomes Vieira JUNHO/2007 Ł P`GINA 2 O ECONOMI`RIO JORNAL DA APACEF/RJ Jornal

A PALAVRA DO PRESIDENTE Olívio Gomes Vieira

JUNHO/2007 � PÁGINA 2 JORNAL DA APACEF/RJO ECONOMIÁRIO

Jornal da Associação de Aposentados e Pensionistas da CEF, no Rio de Janeiro (APACEF/RJ) � Av. Almirante Barroso, 06 � Gr. 403/411 � Rio de Janeiro � RJ � CEP20031-000 / Tel./Fax: (21) 2262-5177 / 2220-8137 � e-mail: [email protected]. A APACEF/RJ é filiada à Fenae (Federação Nacional das AssociaçõesEconomiárias) e à Fenacef (Federação Nacional dos Aposentados da CEF) Diretoria da APACEF/RJ � Diretor Presidente: Olívio Gomes Vieira, Diretor Vice Presidente:Severino Francisco Caldas; Diretor Financeiro: Algemar José Ferreira; Diretor Jurídico: Nelson do Nascimento Amorim; Diretor de Assistência: Onelso Bruno; DiretorAdministrativo: Ubirajara da Silva Manhães; Diretora Cultural: Jurema Rodrigues; Diretor de Convênios: Ernandes de Almeida Junior; Suplentes: José Carlos Mandado,Rubem de Assis, Waldir da Silva; Assessores da Diretoria: Luiz Carlos de Mattos, Aurora da Silva Novaes, José Fernando Pessoa de Almeida, Yolanda Lauria Orlando, MarlyFerreira de Mattos; Conselho Fiscal: Adir Machado da Silva, Judith Froes Martins, Paulo Roberto de Araújo; Conselho Deliberativo: Enio Pinto Junqueira, Maria ReginaPeçanha Blanco, Albino de Amorim Leite, Carlos Silva, Antonio Peixoto Soares, Deoclecio Francisco Costa, Mario de Souza, José Maria de Carvalho Junior, Dirceu TorresTavares, Francisco dos Santos, Clélia Guimarães Martins, Waldemar Ricardo de Oliveira, Walter da Silva, Maria Luiza Rosso Tenório Wanderley, Iracema Oliveira deAlbuquerque Praça, José Maria Rodrigues de Oliveira, Sylvio Cordeiro Hildebrandt.

O ECONOMIÁRIO Editor-Responsavel: Airton Rodrigues (Mtb 13.185 RJ) � Projeto gráfico e Diagramação: Luiz Roberto Martins � Tiragem 15.000 exemplares.EX

PE

DI

EN

TE

EX

PE

DIE

NT

E

A história não se repete, descortina caminhos

Toda turbulência proveniente depoderes constituídos afeta instituições,debilita o status quo e estremece asociedade que, vulnerável, fica desguar-necida aos ataques procedentes do cen-tro dos poderes, de porões inquietantesque deveriam dar bom exemplo. Anação respira com ajuda de aparelhospara manter, sabe lá Deus em que con-dições, a sua sobrevida.

Apesar da sucessão de “tornadossurpreendentes”, a APACEF/RJ con-tinua enfrentando e superando desafi-os. Em nossas idas e vindas a Brasí-lia, entre outras capitais, é patente ointeresse dos economiários aposenta-dos e pensionistas por questões queestão na ordem do dia. A recupera-ção das perdas nos proventos desper-ta a inquietude de quem renova espe-ranças para a resolução deste imbró-lio que está sendo tratado na esferada Funcef com acompanhamento es-partano do Comitê Nacional para Re-cuperação das Perdas dos Proventos.

Agora parte dos assistidos do ex-PMPP, ansiosos para migrar para aFuncef, amarga a frustração da espe-

ra por uma solução definitiva para opagamento de seus benefícios. Nestesentido, estivemos acompanhados dopresidente da Fenacef, Décio de Car-valho e da nossa assessora Técnicade medicina do Trabalho, Vera LúciaF. Moraes, novamente no Palácio doPlanalto em 27 de abril, visitando oassessor Especial da Presidência daRepública, Dr. Delcimar Pires Mar-tins. Na ocasião, fizemos um relato doque estava ocorrendo em relação aPMPP e solicitamos sua intervenção.Neste ínterim, recebemos dia 5 de ju-nho, a missiva do Dr. Silvino Belo, dodia 3, que destaca no item 1: “a) (...)Funcef ainda está aguardando a for-malização do Contrato com a Caixapara aporte de verbas destinadas à co-bertura dos valores das diferenças deredução e devolução dos benefíciosdaqueles assistidos e recebidos a mai-or do INSS que receberam a maior doINSS; b) (...) a Caixa está aguar-dando que a SPC/MPS autorize, ofi-cialmente, a inserção de novo artigono Novo Plano para possibilitar a ade-são oficial desses assistidos para essePlano (...); c) (...) ambas (Caixa eSPC/MPS)estão aguardando a au-torização do setor próprio do Ministé-rio da Fazenda (...); e d) enquanto to-dos esses órgãos aguardam (...), 3 a4 desses assistidos (...) vêm falecen-do mensalmente”.

É inaceitável que a vontade políti-ca do presidente da República não sejaacatada, notadamente porque se tratado mandatário máximo do País cujasensibilidade às questões sociais é so-bejamente conhecida; e, vale lembrar,a reivindicação ora exigida é direitoadquirido pelos aposentados e pensio-nistas que ajudaram a construir a his-tória da Caixa.

A Funcef, depois da aprovação dosConselhos Deliberativo e Fiscal, anun-ciou o Balanço de 2006 com resulta-dos expressivos. A rentabilidade, que

esperávamos depois de nossa análiseno CF, superou as expectativas baten-do o recorde de 32,34%. Desse total,foram destinados ao participante daFundação um reajuste de 3,54%, paraos assistidos que migraram para oREG/Replan Saldado, graças à ado-ção do mecanismo de participação nosresultados da Funcef; é uma conquis-ta das entidades representativas doseconomiários, entre elas, Fenacef eFenae. Representa um avanço, mas étímido, pois precisamos adotar o tra-balho apresentado pelo Grupo de Tra-balho (GT) que sugere a recuperaçãodas perdas acumuladas durante o pe-ríodo de setembro de 1995 a setem-bro de 2001.

Em 22 de maio, a convite da pre-sidente da AEA/AL, Yone Maria Cos-ta e Silva Siqueira, durante as come-morações da Semana dos Economiá-rios, marcamos presença em Maceiópara proferir palestra no auditório doSindicato dos Bancários alagoano. Fa-lamos sobre recuperação das perdasnos proventos e Parcerias-Público-Privadas (PPPs). O relato sobre a si-

tuação atual de nossa luta acerca dasPPPs consideramos ser o cainho efe-tivo para a solução dos investimentosa longo prazo.

Vale salientar, companheiros, a lutaempreendida recentemente pela APA-CEF/RJ, com o apoio, dedicação eeficiência da nossa consultora técnicae médica do Trabalho, Drª Vera LúciaF. Moraes, que nos acompanhou naviagem rumo a Brasília para apresen-tar e discutir sobre a importância dedois projetos imprescindíveis aos eco-nomiários — o Espaço Azul de Saú-de e Bem-Estar e o Programa Caixade Auxílio na Aquisição de Medi-camentos.

Estivemos com os dirigentes daCaixa, notadamente com o gerenteNacional do Saúde Caixa, Luiz Már-cio de Carvalho, que considerou osprojetos viáveis à aprovação — vitaisà qualidade de vida dos ativos, apo-sentados e pensionistas. Sempre de-fendemos a tese pragmática de que ahistória não se repete, ela descortinacaminhos que sinaliza para conquistasirreversíveis.

A mesa que coordenou o evento em Maceió discutiu PPP’s e recuperação dos benefícios

Page 3: ANO 13 Ł N” 80 Ł JUNHO/2007 DISTRIBUI˙ˆO GRATU˝TA APACEF ... · A PALAVRA DO PRESIDENTE Olívio Gomes Vieira JUNHO/2007 Ł P`GINA 2 O ECONOMI`RIO JORNAL DA APACEF/RJ Jornal

JORNAL DA APACEF/RJ JUNHO/2007 � PÁGINA 3O ECONOMIÁRIO

A afirmação é da consultora técnicade projetos de Medicina do Trabalho daAPACEF/RJ, Drª. Vera Lúcia F. Mora-es, que participou de todas as negocia-ções junto à diretoria da Caixa em Bra-sília. “O Espaço Azul de Saúde e Bem-Estar tem como objetivo a preservaçãoda saúde e qualidade de vida dos em-pregados e aposentados e, principal-mente, tornar a Caixa a melhor empre-sa para se trabalhar”, enfatizou.

Busca de qualidade de vidaO programa dará ênfase à medicina

preventiva em decorrência da grandeincidência de doenças degenerativas,como diabetes, hipertensão, Alzheimer,esclerose múltipla, doença de Parkinson.“Os gestores da Caixa abraçaram o pro-jeto e estão analisando como será a suaimplantação em todo o país”, afirmou aconsultora técnica da APACEF/RJ. Se-gundo ela, os gerentes da Sumat e daGesad, respectivamente, Marcelo Pra-ta e Luiz Márcio de Carvalho, estão ana-lisando como será implantado.” Eacrescentou: “A nossa meta é a criaçãode um espaço em todas as agências daCaixa para atividades físicas, ginástica,esteira e musculação. Na área psíquica:yoga, pilates, ginástica yurvédica, ree-ducação postural e alimentar. No casodas agências com espaço físico menor,serão feitos convênios com universida-

ESPAÇO AZUL DE SAÚDE E BEM-ESTAR

�Os gestores da Caixa abraçaram oprojeto e analisam a sua implantação�

des onde os economiários poderão fa-zer atividade física, sob a coordenaçãogeral da APACEF/RJ, através de umaequipe multidisciplinar”.

Por sua vez, um dos gestores dagerência de Promoção de Saúde e Se-gurança do Trabalho, Francisco Erismarda Silva, explicou que o programa estásendo analisado por três setores respon-sáveis pela liberação do projeto — Su-perintendência de Material (Sumat);(Gerência de Saúde (Gesad) e Superin-tendência de Pessoal (Supes). “O SetorJurídico irá definir como será encami-nhado o processo, e caberá ao Patrimô-nio informar se há disponibilidade deespaço, pois existe uma área do Edifí-cio-Sede, na Av. Almirante Barroso, noRio, que está em obra.”

De acordo com a Drª, Vera LúciaMoraes o projeto foi analisado em to-dos os seus detalhes. “Foram observa-dos dados estatísticos de exames perió-dicos dos empregados do Rio de Janei-ro (PCMSO) no programa de controlemédico de saúde ocupacional, bemcomo as doenças causadoras de afasta-mento do trabalho (abseinteísmo)”, de-clarou Drª. Vera Lúcia.

Aquisição de medicamentos comdesconto

A iniciativa tem como finalidade ocusteio parcial de medicamentos pres-critos para hipertensão arterial, diabe-tes, esclerose múltipla, Alzheimer e do-ença de Parkinson. “O programa visa oatendimento de economiários ativos eaposentados em todo o país com des-contos que variam de 30% (remédiosde marca) e 50% (medicamentos gené-ricos), através de sistema de reembolsopelo Saúde Caixa ou criação de dispen-sação de medicamentos por região”,explicou Drª Vera Lúcia. O projeto foiapresentado à Gesad e encaminhado pelaAPACEF/RJ para o Acordo Coletivo deTrabalho 2007.

�Levanta Rio� lança manifesto pelaunificação das lutas dos economiários

A unificação das lutas das enti-dades representativas dos econo-miários sediadas no Rio de Janeirofundamentada na mobilização deativos, aposentados e pensionistasvisando às soluções urgentes e le-gítimas reivindicações como re-cuperação das perdas salariais, au-xílio-alimentação, cesta-alimenta-ção, PMPP, migração Prevhab-Funcef, Saúde-Caixa PADV e fa-miliares, entre outras pendência doSimpósio de Gramado em 2006.Estas são as bandeiras de luta doMovimento Levanta Rio que temcomo aspiração atrair adesões deeconomiários de outros estados. Asreuniões estão sendo realizadas noAuditório do Edifício-Sede da Cai-xa, na Av. Almirante Barroso, noRio, com a participação de repre-sentantes da APACEF/RJ, Ana-phab (ex-BNH), Apcef/RJ, Asas– BNH, Unei e Sindicato dos Ban-cários/RJ.

Segundo Celibaldo, um dos men-tores do Movimento e membro doGrupo de Assessores da Presidên-cia da APACEF/RJ, a idéia de cri-ação do Movimento Levanta Riosurgiu “como inspiração na forçado Movimento de Recuperação dePerdas Salariais, que, de tal formaorganizado e coordenado, provocoua constituição de um GT, pela Fun-cef, para estudar propostas e alter-nativas que viabilizem atender areivindicação dos aposentados epensionistas, com proventos defa-sados há mais de dez anos”.

“O Movimento Levanta Rio ébem abrangente. Além das Per-das Salariais que afetam direta-mente nosso contracheque o mo-vimento busca promover maioragilidade nas ações que objetivama recuperação ou conquista de si-tuações que igualmente tragamefeitos ao bolso do aposentado”,disse Paulo Celibaldo.

Uma das estratégias do Movi-mento “é agregar as entidades as-sociativas de economiários sedia-das no Rio de Janeiro, dando estru-tura ao que podemos chamar de

Bloco do Rio, capaz de formularos questionamentos dos associadose buscar, em conjunto, meios deresolver pendências ou atendernovas demandas, no menor prazopossível”, afirmou.

O Movimento LevantaRio conta com dois fortes aliadoscomo a Fenacef e Funcef para oencaminhamento de reivindica-ções dos economiários ativos eaposentados De acordo com Ce-libaldo há pendências relativas,por exemplo, ao auxílio-alimenta-ção que podem ser resolvidas ad-ministrativamente, e requer o en-vio à CEF de documento reivindi-catório, por intermédio das duasFederações, na expectativa de lo-grarem êxito, pelos avanços alcan-çados não só no âmbito da Caixacomo na esfera jurídica.

Outra pendenga sem defi-nição judicial é a cesta-alimenta-ção “que poderá avançar uma vezque as derrotas nos tribunais sedevem ao encaminhamento equi-vocado do assunto e que não hou-ve, ainda, decisão final do TST (nojargão jurídico, matéria não pacifi-cada)”. A migração Prevhab/Fun-cef é assunto na pauta das entida-des que fazem parte do LevantaRio. Aspiração de ex-funcionáriosdo BNH, ou pensionistas, que hojeparticipam do plano Plenus da Pre-vhab, por não terem optado pelochamado “Termo Aditivo Nº 1”daquela instituição de previdênciaprivada.

Paulo Celibaldo assessorda diretoria da Apacef/RJ

Francisco Erismar: Sumat, Gesad e Supesvão decidir futuro do programa

Drª. Vera Lúcia F. Moraes: trajetória desucesso reúne talento e dedicação

Não é à-toa que a aposentada Vera Lúcia Faria de Moraes goza de grandeprestígio e respeito aonde quer que ela vá para defender os interesses doseconomiários. Com um currículo povoado de realizações profissionais vigo-rosas, Drª. Vera, como é conhecida na Caixa, exerce o cargo de médica doTrabalho há 16 anos.

Quando pertencia ao quadro de funcionários da Caixa Econômica Federal,ocupou cargos de relevo. Durante cinco anos, Drª. Vera Lúcia foi responsá-vel pelos Serviços de Medicina e Segurança no Trabalho, de 1991 a 1996;atualmente é médica do Trabalho credenciado há 11 anos ininterruptos; coor-denadora técnica de dois concursos realizados pela Caixa, é médica credenci-ada pelo banco para a realização de exames do Programa de Controle Médicode Saúde Ocupacional (PCMSO) e responsável pela coordenação geral técni-ca da APACEF/RJ.

Page 4: ANO 13 Ł N” 80 Ł JUNHO/2007 DISTRIBUI˙ˆO GRATU˝TA APACEF ... · A PALAVRA DO PRESIDENTE Olívio Gomes Vieira JUNHO/2007 Ł P`GINA 2 O ECONOMI`RIO JORNAL DA APACEF/RJ Jornal

JUNHO/2007 � PÁGINA 6 JORNAL DA APACEF/RJO ECONOMIÁRIO

Grupo de Trabalho entrega ao presidente daFuncef proposta de evolução dos benefícios

Documento, que contempla assistidos e ativos, propõe recomposição de perdas dos benefícios. O presidente da APACEF/RJ e conselheiro eleito da Funcef, Olívio Gomes Vieira, observa que a iniciativa é uma conquista de todos os economiários.

O Grupo de Trabalho (GT), consti-tuído em fevereiro último, para estu-dar a evolução do poder aquisitivo dosbenefícios pagos pela Funcef e pro-por alternativas para a recomposiçãode eventuais defasagens, entregou nodia 28 de maio ao presidente da Fun-dação, Guilherme Lacerda, o relatóriofinal do grupo. Para um dos represen-tantes da Fenacef do GT, Olívio Go-mes Vieira, a entrega do documentosignificou o cumprimento de mais umaetapa desse processo. “Houve empe-nho da Fundação e dos associadospara que construíssemos uma suges-tão viável. A mobilização de todos foimuito importante”, afirma.

O grupo começou suas atividadesdefinindo as seguintes premissas: 1) Oplano de benefício para efeito de pro-posição de alternativas pelo GT seráexclusivamente o REG/Replan moda-lidade saldada.

Esta definição pela modalidade sal-dada se deve ao fato de que, além daopção pelo saldamento ter sido ampla-mente disponibilizada aos participan-tes, no REG/Replan sem saldamentoé prevista outra forma de reajuste dosbenefícios dos aposentados e pensio-nistas, pela aplicação do mesmo per-centual de reajuste salarial dos empre-gados da Caixa em 1º de setembro decada ano. 2)O indicador de referên-cia para medida de evolução dos be-nefícios será o INPC/IBGE. 3) O tra-balho apresentado pelo Comitê Naci-onal para Recuperação de Proventose Pensões, encaminhado ao presiden-te da Funcef no dia 28 de novembrode 2006, serviu de base nas discus-sões.

Como é de conhecimento de todos,o congelamento nos salários da Patro-cinadora registrado no período de se-tembro 1995 a setembro de 2001, foio que representou as significativasdefasagens nos benefícios dos aposen-tados e pensionistas.

Foram também objetos de debateno GT os reajustes do INSS neste pe-ríodo de 1995 a 2001 e a criação pelaCaixa de parcelas que não tem inci-

dência de contribuição para a FUN-CEF, como o CTVA, não refletindoassim nos benefícios pagos pela Fun-dação. O grupo verificou que estesproblemas não atingiram apenas osaposentados, mas também os empre-gados em atividade, pois as parcelasque compõem a base para o cálculodos benefícios futuros no REG/Replantambém permaneceram congeladas noperíodo.

Após várias discussões, optou-sepor elaborar uma proposta viável, ouseja, que possa ter aceitação tanto naFuncef, como na Caixa, quanto nosdemais órgãos externos (Ministério daFazenda e Dest/Ministério do Plane-jamento).

Assim, com base nesta condiçãode viabilidade, o grupo propôs a inclu-são, nas regras do REG/Replan, depossibilidade de utilização de 90% (no-venta por cento) do resultado finan-ceiro acima da meta atuarial para re-visão anual dos benefícios saldados.Pelas regras vigentes, há possibilida-de de utilizar 50% destes valores, queno exercício finalizado em 2006, con-templou o reajuste de 3,54%.

A proposta é que esta regra seja

transitória até que seja reposto oINPC/IBGE acumulado do período desetembro de 1995 a agosto de 2001(49,15%), devendo ser avaliado pelaFUNCEF se devem ser descontadosos reajustes reais concedidos dos be-nefícios saldados do REG/Replan des-de setembro de 2006, sendo que, nes-te caso, vamos ter a recomposição de27,07%, na forma proposta.

A versão final da proposta prevê ainclusão no artigo 115 do REG/Replando seguinte parágrafo: “Em caráterexcepcional e transitório, a constitui-ção do fundo de que trata o caput cor-responderá a 90% do resultado finan-ceiro que exceder a meta atuarial no

exercício, até que o reajuste do bene-fício, nos termos do parágrafo 1º, atin-ja o percentual correspondente aoINPC/IBGE acumulado entre 01/09/1995 a 31/08/2001”.

Leia o regulamento do REG/Replan Saldado

A proposta de revisão deverá atin-gir a todos os participantes, ativos eassistidos, que tenham saldado seusbenefícios no REG/Replan, indepen-dentemente de data de admissão ouinício de benefício, de forma a nãocausar distorções. O grupo cumpriu oprazo de 90 dias para a entrega daproposta. O grupo, instituído pela por-taria Presi 004/07, foi composto por:

Integrante Entidade

Eugênio Fabio de Resende FUNCEF

Augusto Morel Nitschke FUNCEF

Luciano Fazio FUNCEF

Olívio Gomes Vieira FENACEF

Ruy Goyano de Faria FENACEF

José Gabrielense Gomes Duarte FENACEF/UNEI

Comunicação Social da FUNCEF

O Grupo de Trabalho entrega, no dia de maio, documento que reivindica recomposição das perdas dos benefícios

Page 5: ANO 13 Ł N” 80 Ł JUNHO/2007 DISTRIBUI˙ˆO GRATU˝TA APACEF ... · A PALAVRA DO PRESIDENTE Olívio Gomes Vieira JUNHO/2007 Ł P`GINA 2 O ECONOMI`RIO JORNAL DA APACEF/RJ Jornal

O ECONOMIÁRIOJORNAL DA APACEF/RJ JUNHO/2007 � PÁGINA 7

Funcef anuncia rentabilidade recordee repassa 3,54% aos seus participantes

Com rentabilidade recorde de23,34%, a Funcef repassa mais 3,54%de aumento real aos associados daFundação que optaram pelo Saldamen-to. Com essa rentabilidade expressi-va, o Fundo de Pensão supera as ex-pectativas e repassa mais 3,54% paraos benefícios dos participantes e as-sistidos do REG/Replan saldado. So-mando-se aos 4% retroativos a setem-bro, o reajuste atinge a 7,54%.

O repasse deveu-se ao resultadoexpressivo do Balanço 2006 recente-mente aprovado pelo Conselho Deli-berativo. A rentabilidade superou to-das as expectativas e os números apu-rados ficaram bem acima daquelesestimados e divulgados no início desteano. O patrimônio apurado foi de R$25,9 bilhões, quando o valor projetadoanteriormente era de R$ 24,9 bilhões.A rentabilidade anual foi 23,34% e su-perávit atuarial de R$ 453 milhões.

Pelo excelente resultado, a Fun-cef repassará aos associados que op-taram pelo Saldamento do REG/Re-plan um aumento real adicional de3,54% nos benefícios retroativo a ja-neiro. O valor é o resultado do rateiodos R$ 547 milhões de rentabilidadecreditados no Fundo de Revisão deBenefícios do REG/Replan saldado e

atende à exigência de repartição doresultado estabelecido no Plano.

O percentual de 3,54% será pagoem julho de 2007 e será somado aoajuste regulamentar de 2,81% relativoao INPC e ao reajuste de 4% jáacrescido ao benefício saldado no fi-nal do processo de adesão ao Salda-mento e Novo Plano, conforme o quesegue:

Reajustes para associados doREG/replan saldado: 1) 3,54% de au-mento no benefício;

2) 2,81% de ajuste pelo INPC; e3) 4% de reajuste no benefício salda-do.

Segundo o presidente GuilhermeLacerda as vitórias devem ser atribu-ídas não apenas à Diretoria Executi-va, mas a todas as lideranças associa-tivas, aos membros dos Conselhos deGestão, aos funcionários da entidadee, sobretudo aos milhares de partici-pantes que acompanham a vida de seuFundo de Pensão.

Apesar das reclamações recorren-tes dos participantes da Funcef emrelação à precarização do atendimen-to, o presidente da Fundação afirmou:“Estamos empenhados em aprimoraro relacionamento com cada associa-do.”

JURÍDICO EM DEST AQUE

Engenheiros da Caixa conquistamjornada de seis horas

Notícia veiculada na página Fe-naeNet destaca que o Tribunal Su-perior do Trabalho (TST) assegu-rou jornada de seis horas para umgrupo de engenheiros da Caixa atra-vés de ação impetrada pelo Sindi-cato dos Bancários de Manaus. Asexta Turma do TST garantiu essedireito aos profissionais da Caixa“por considerar que eles integrama categoria bancária independentede suas funções assegurando jor-nada de seis horas.

A APACEF/RJ precupada ematender aos economiários cariocascontratou os serviços de um escri-tório de advocacia para cuidar dospossíveis processos. Acesse na In-ternet a ação (Proc. TST-RR-2598/2004-003-16-00.5)

Ação de Imposto de Rendasobre proventos

Economiários: ainda há tempo

para aqueles que quiserem aderirà ação. Apesar dos boletos ban-cários enviados pela empresa Han-nover Consultoria SC Ltda. Cujoprazo escoava em 30 de maio, aempresa esclarece que “a data es-tipulada era um referencial de ven-cimento de boleto bancário”

Os beneficiários cujos boletosestão vencidos devem entregar adocumentação exigida na APA-CEF/RJ e aguardar novo boleto pa-rapagamento.

A Diretoria Jurídica da APA-CEF/RJ informa ainda que as de-mais ações, que tramitam na Justi-ça poderão ser impetradas comoauxílio-alimentação, cesta-alimen-tação, revisão de benefícios doINSS, no período de 77 a 88 e 94 a97, os Planos Collor e Verão paracaderneta de poupança, entre ou-tras que poderão ser aceitas.

Funcef e Paulo Octáviocontinuam sociedade

Em Nota de Esclarecimento vei-culada no site da Fundação em 25 demaio último, a Diretoria Executiva daFuncef, divulgou que em reunião de25 de abril, os membros do ConselhoDeliberativo decidiram pela não apro-vação da dissolução da sociedade en-tre a Fundação e a Paulo Otávio In-vestimentos Imobiliários que havia sidoproposta pela DE. A votação foi en-cerrada no dia 24, e na contagem dosvotos ocorreu empate, tendo sido usa-do o voto de Minerva, contrário, do sr.presidente do Conselho Deliberativo

A Diretoria Executiva havia apro-vado por unanimidade a dissolução dasociedade entre a Funcef e Paulo Otá-vio Investimentos Imobiliários. Por suavez, Conselho Deliberativo examinouo voto em suas reuniões de 02/03/2007,09/03/2007 e na já referida acima. Em17/04/2007 membros da DE apresen-taram os argumentos a favor da pro-posta ao Conselho Diretor da Patroci-nadora. Em 09/05/2007 a DE encami-

nhou a todos os Conselheiros o Planode Negócio para a gestão do hotelBlue Tree Alvorada.

Segundo a Nota, a Diretoria Exe-cutiva da Funcef sempre esteve con-victa de que a proposta aprovada erabenéfica para a Fundação. E acres-centa: “Com a decisão tomada pelo CDa DE avaliará os investimentos e a par-ceria e buscará alternativas que sem-pre assegurem os direitos da Funcef elevem a um aumento efetivo da renta-bilidade dos empreendimentos. O Pla-no de Negócios já desenvolvido parao referido investimento hoteleiro seráo referencial que norteará a atuaçãopró-ativa da Fundação”.

E finaliza reafirmando “que farátodo o esforço para que os formidá-veis resultados que a carteira imobili-ária vem apresentando se mantenham,de forma a contribuir para que conti-nuem as melhorias dos benefícios pa-gos e amplie o patrimônio previdenci-ário de seus participantes”.

As denúncias envolvendo polí-ticos ligados ao Governo não es-tão afetando o Programa de Ace-leração do Crescimento (PAC).Aliás, o presidente da Senado(PMDB-AL), Renan Calheiros,acusado de ter suas contas pagaspelo lobista da Mendes Júnior,Cláudio Gontijo, está dando agili-dade ao Programa. Com aprova-ção do Projeto do Executivo (PLN1/07) que modifica a Lei de Dire-trizes Orçamentárias (LDO) des-te ano para permitir o aumentodos investimentos em infra-estru-tura.

No Senado, espera Renan, asnove medidas provisórias do PACeditas pelo Executivo deverão seraprovadas em prazo inferior ao re-

Denúncias não desaceleram PACgistrado na Câmara dos Deputa-dos, que concluiu o trabalho emcerca de dois meses.

Pacote de medidas econômi-cas, tributárias e legislativas desti-nadas a estimular a atividades eco-nômica e a geração de empregosno país, anunciadas pelo Governoem 22 de janeiro deste ano. OGoverno projetou no PAC investi-mentos da ordem de R$ 504 bilhõesaté 2010.

Nesse bolo estão incluídos osrecursos que sairão do Orçamen-to federal e das empresas estatais,além do que se espera vir do setorprivado. O alvo são os investimen-tos em infra-estrutura econômicae social, com ênfase nas áreas dehabitação, energia e transporte.

Page 6: ANO 13 Ł N” 80 Ł JUNHO/2007 DISTRIBUI˙ˆO GRATU˝TA APACEF ... · A PALAVRA DO PRESIDENTE Olívio Gomes Vieira JUNHO/2007 Ł P`GINA 2 O ECONOMI`RIO JORNAL DA APACEF/RJ Jornal

Aplicações que rendem muito mais conquistas para você e sua família .

Em 2006 os rendimentos do Aplicforte corresponderam às expectativas dos cooperados e estiveram entre os melhores do mercado. É uma prova de quepoupar na Cooperforte é sempre um bom negócio. Você pode ainda programar sua aplicação com valores mensais e garantir sua tranqüilidade.

Mais crédito para as suas necessidades!Na Cooperforte você realiza seus sonhos de uma só vez, mas pode pagar em até 48 vezes* e tem mais tranqüilidade para o seu dia-a-dia e para o seu bolso.A Cooperforte também antecipa a parcela do seu 13º salário**

Clube Cooperforte/Americanas.com: produtos com descontose em até 48 vezes para pagar***

Na Cooperforte você tem vantagens exclusivas, como o Clube Cooperforte/Americanas.com. Com esta parceria, o associado tem acesso a produtos paratoda a família, com descontos especiais, e ainda pode parcelar as compras em até 48 vezes pelo Forte Compras***.E indicando novos associados para a cooperativa, você participa do Programa Roda de Amigos e ganha pontos que podem ser trocados por mais de cem milopções de prêmios.Acesse www.rodadeamigos.com.br . Para adquirir ou conhecer melhor estes e outros produtos da Cooperforte, ligue para 0800 701 3766* Concessão sujeita à disponibilidade de crédito do associado e a outros critérios estabelecidos pela Cooperforte** Associados que atendam aos critérios de concessão de crédito da Cooperforte. Taxa mensal 2,1% dependendo do histórico de crédito*** Para 48 meses, juros de 2,4% am + TR. Concessão sujeita a disponibilidade de crédito do associado e a outros critérios estabelecidos pela Cooperforte.

JUNHO/2007 � PÁGINA 8 JORNAL DA APACEF/RJO ECONOMIÁRIO

XIX Simpósio Nacional dosEconomiários Aposentados

e Pensionistas da CaixaEconômica Federal em

ManausAs atenções dos economi-

ários estão voltadas para umdos mais importantes eventosda categoria que será realiza-do em Manaus, de 13 a 21 deoutubro. Portanto, apenas qua-tro meses separam a classe doacontecimento.

A programação está desper-tando grande interesse, principal-mente porque serão debatidostemas que envolvem o dia-a-diados ativos, aposentados e pensi-onistas como a recuperação dasperdas dos proventos, auxílio-ali-mentação, cesta-alimentação,Caixa Saúde PADV, entre outros.Telefone para contato: 2262-5177(Jurema – Diretora Cultural,Paulo Celibaldo – Assessor ouRenata - Secretária).

CURSO DE MONTAGEM DE CAIXA PARA PRESENTEEsta é a nova mania dos associa-

dos da APACEF/RJ. O Curso estárecém-inaugurado e começa a ganharinteressados. Agora, você tem moti-vos de sobra para dar um presentecriado por você mesmo à feição con-templado Dias: segundas e quartas-feiras, das 13h às 17h. Local: Sededa APACEF/RJ, na Av. AlmiranteBarroso, 6/4º andar.

INCLUSÃO DIGITALComeçou em alto estilo em ou-

tubro do ano passado, despertandointeresse de grande número de as-sociados. Hoje o curso abriga oitoturmas, de segunda a sexta-feira, das9h ao meio-dia. As inscrições estãoabertas para a formação de novasturmas que iniciarão as aulas dia 15de junho. O Curso é Gratuito paraos sócios da APACEF/RJ “Compu-tador é coisa para você ter intimida-de!” Garanta a sua vaga telefonan-do para 2262-5177 – ramal 219.

CURSOS DA APACEF/RJEstão com inscrições abertas.

Venha resgatar sua auto-estima e traga um colega.

O II Seminário deSeguridade Social e

Previdência ComplementarRealizado dia 08 de maio, o

Seminário promovido pela UniãoNacional das Associações deParticipantes de Entidades Fe-chadas de Previdência Privada(Unidas) discutiu várias questõesque são vitais aos assistidos eparticipantes dos Fundos de Pen-são. Na ocasião o vice-presiden-te da APACEF/RJ, SeverinoFrancisco Caldas, prestigiou oevento, no qual debateu sobre astendências dos fundo de pensãoe sua interface com as PPPs..