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Paróquia São Francisco de Assis de Umuarama (PR) Ano 07 - Nº 78 – Janeiro e Fevereiro – 2016 Ano Santo da Misericórdia

Ano Santo da - matrizsaofrancisco.com.brmatrizsaofrancisco.com.br/area/img/downloadss/512ea987f32f7f92658... · fevereiro, na missa das 9h30. E, no dia 13, às 14h, será o retiro

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Paróquia São Francisco de Assis de Umuarama (PR) Ano 07 - Nº 78 – Janeiro e Fevereiro – 2016

Ano Santo da

Misericórdia

No início de um novo ano costumamos traçar objetivos novos. Somos motivados a melhorar a vida em todos os aspectos: queremos ser diferentes, propomos coisas maravilhosas em nossa vida pessoal, familiar e comunitária. Queremos crescer, ter um bom trabalho, cursar uma faculdade, passar num concurso, mudar de emprego, aposentar-nos; esses são geralmente alguns dos desejos.

Aos poucos, esse entusiasmo vai diminuindo e

corremos o risco de desistir. Muitas vezes o desânimo vem devido a uma frustração por não conseguirmos aquilo que desejamos e ficamos com a impressão de que tudo está perdido. É importante perceber que isso não é verdade, é preciso manter-nos animados e motivados porque, ao desistirmos de um propósito, desistimos de um pedacinho de nós mesmos, como diz Anselmo Grun.

Portanto, aperfeiçoemos a virtude da paciência para sabermos que é preciso sonhar, mas que também é necessário persistir no sonho. Que Deus conceda a todos nós a graça de podermos

crescer sempre mais no Amor, tornando-nos pessoas cada vez melhores... Que 2016 seja um ano de muitas bênçãos!

INFORMATIVO PAROQUIAL

EDITORIAL

EXPEDIENTE

Composição e impressão: Gráfica Paraná – Umuarama - PR

Tiragem: 1500

Colaboradores:

Endereço Rua Cambé, 4240 – Cx. Postal 17 – CEP 87502-160 - Tel: (44) 3622 6595 - Fax: (44) 3622 6595 – Umuarama – PR

E-mail: [email protected] | [email protected] | [email protected]

Frei Fabiano Zanatta, OFMCap

www.matrizsaofrancisco.com.br

Pastorais e Movimentos da Paróquia São Francisco de Assis

Direção: Equipe: Augusto Gaioski

Marcela Hammerschmidt Baggio Violada

Revisão:

Maria de Fátima Silvestre Maia

Diagramação: João Paulo Topan Junqueira

Augusto Gaioski | Marcela Hammerschmidt Baggio Violada

Frei João José dos Santos, OFMCap

Rita Mércia Antoniassi

02

Capa:

Frei João José dos Santos, OFMCap

01/01 Nm 6,22-27; Sl 66(67); Gl 4,4-7; Lc 2,16-21 02/01 1Jo 2,22-28; Sl 97(98); Jo 1,19-28 03/01 Is 60,1-6; Sl 71(72); Ef 3,2-3a.5-6; Mt 2,1-12 04/01 1Jo 3,22-4,6; Sl 2; Mt 4,12-17.23-25 05/01 1Jo 4,7-10; Sl 71(72); Mc 6,34-44 06/01 1Jo 4,11-18; Sl 72; Mc 6,45-52 07/01 1Jo 4,19-5,4; Sl 71(72); Lc 4,14-22a 08/01 1Jo 5,5-13; Sl 147(147B)12-13; Lc 5,12-16 09/01 1Jo 5,14-21; Sl 149,1-2.3-4.5; Jo 3,22-30 10/01 Is 42,1-7; Sl 28(29); At 10,34-38; Lc 3,15-16.21-22 11/01 1 Sm 1,1-8; Sl 115(116); Mc 1,14-20 12/01 1 Sm 1,9-20; 1 Sm 2,1.3-5.6-7; Mc 1.21b-28 13/01 1 Sm3,1-10.19-20 42,1-7; Sl 39(40); Mc 1,29-39 14/01 1 Sm 4,1-11; Sl 43(44); Mc 1,40-45 15/01 1 Sm 8,4-7.10-22a; Mc 2,1-12 16/01 1 Sm 9, 1-4.17-19;10.1a; Sl 20(21); Mc 2,13-17 17/01 Is 62,1-5; Sl 95(96); 1Cor 12,4-11; Jo 2,1-11 18/01 1 Sm 15,16-23; Sl 49(50); Mc 2,18-22 19/01 1 Sm 16,1-13; Sl 88(89); Mc 2,23-28 20/01 1 Sm 17,32-33.37.40-51; Sl 143(144); Mc 3,1-6 21/01 1 Sm 18,6-9; 19,1-7; Sl 55(56); Mc 3,7-12 22/01 1 Sm 24,3-21; Sl 56(57; Mc 3,13-19 23/01 2 Sm 1,1-4.11-12.19;23.-27; Sl 79(80); Mc 3,20-21 24/01 Ne 8,2-10; Sl 18(19)w; 1Cor 12,12-30; Lc 1,1-4.4,14,21 25/01 At 22,3-16 (ou At 9,1-22); Sl 116(1170; Mc 16,15-18 26/01 2 Sm 1,1-8 ou Tt 1,1-5; Sl 95(96); Lc 10,1-9 27/01 2 Sm 7,4-17; Sl 88(89); Mc 4,1-20 28/01 2 Sm 7,18-19.24-20; Sl 131(132); Mc 4,21-25 29/01 2 Sm 11,1-4a.5-10a.13-17; Sl 50(51); Mc 4,26-34 30/01 2 Sm 12,1-71.10-17; Sl 50(51); Mc 4,35-41

31/01 Jr 1,4-5;17-19; Sl 70(71); 1 Cor 12,31-13,13; Lc 4,21-30

LITURGIA DIÁRIA Janeiro 2016

Henrique Silvio OliveiraImagem - Ano Santo da Misericórdia

01/02 2 Sm 15, 13-14.30;16,5-13a; Sl 3; Mc 5,1-20 02/02 Ml 3,1-4; Sl 23(24); Hb 2,14-18; Lc 2,22-40 03/02 2 Sm 24,2.9-17; Sl 31(32); Mc 6,1-6 04/02 1 Rs 2,1-4.120-12; 1 Cr 29,10-12; Mc 6,7-13 05/02 Eclo 47,2-13; Sl 17(18); 6,14-29 06/02 1 Rs 3,4-13; Sl 118(119); Mc 6,30-34 07/02 Is 6,1-8; Sl 137(138); 1Cor 15,1-11; Lc 5,1-11 08/02 1 Rs 8,1-7.9-13; Sl 131(132); Mc 6,53-56 09/02 1 Rs 8,22-23.27-30; Sl 83(84); Mc 7,1-13 10/02 Jl 2,12-18; Sl 50(51); Mt 6,1-6.16-18 11/02 Dt 30,15-20; Sl 1; Lc 9,22-25 12/02 Is 58,1-9a; Sl 50(51); Mt 9,14-15 13/02 Is 58,9b-14; Sl 85(86); Lc 5,27-32 14/02 Dt 26,4-10; Sl 90(91); Rm 10,8-13; Lc 4,1-13 15/02 Lv 19,1-2.11-18; Sl 18(19); Mt 25,31-46 16/02 Is 55,10-11; Sl 33(34); Mt 6,7-15 17/02 Jn 3,1-10; Sl 50(51); Lc 11,29-32 18/02 Est 14,1.3-5.12-14; Sl 137(138); Mt 7,7-12 19/02 Ez 18,21-28; Sl 129(130); Mt 5,20-26 20/02 Dt 26,16-19; Sl 118(119); Mt 5,43-48 21/02 Gn 15,5-12.17-18; Sl 26(27); Fl 3,17-4,1; Lc 9,28b-36 22/02 1 Pd 5,1-4; Sl 22(23); Mt 16, 13-19 23/02 Is 1,10.16-20; Sl 49(50); Mt 23,1-12 24/02 Jr 18,18-20; Sl 30(31); Mt 20,17-28 25/02 Jr 17,5-10; Sl 1; Lc 16,19-31 26/02 Gn 37,3-4.12-13a.17b-28; Sl 104(105); Mt 21,33-42.45-46 27/02 Mq 7,14-15.18-20; Sl 102(103); Lc 15,1-3.11-32 28/02 Ex 3,1-8ª.13-15; Sl 102(103); 1Cor 10,1-6.10-12; Lc 13,1-9 29/02 2Rs 5,1-15ª; Sl 41(42); Lc 4,24-30

LITURGIA DIÁRIA Fevereiro 2016

Ano daMisericórdia

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL03

Dia: 25 de FEVEREIRO | Local: Matriz São Francisco de Assis

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Nos dias 04, 05 e 06 de dezembro realizou-se, na Chácara S ã o F r a n c i s c o d e A s s i s – Umuarama, um Retiro de Silêncio e Oração para Guias de Oficinas de Oração e Vida com a presença do gu ia an imador fo rmador de Londrina, Senhor José Besson Violato, com o tema: UM MODELO INESQUECÍVEL, baseado no livro O POBRE DE NAZARÉ (Frei Ignácio Larrañaga), o qual fala sobre a vida e trajetória de São Francisco de Assis. Neste retiro os participantes puderam conhecer melhor como São Francisco viveu. Foi um dia dedicado à oração, ao

silêncio interior e ao aprofundamento de uma espiritualidade balizada no

exemplo singular de São Francisco de Assis.

FEVEREIRO

Dia: 28 de janeiro | Local: Matriz São Francisco de AssisJANEIROHorário Grupo

07h às 08h

Setores 19, 10 08h às 09h

09h às 10h

10h às 11h

11h às 12h

12h às 13h

13h às 14h

Setores 04, 05

Setor 11

Setor 14

Setores 09, 15

Setor 13

Grupo

14h às 15h

Setor 03 15h às 16h

16h às 17h

19h às 20h

Setor 01

Horário

Setores 17 e 12

Setores 06, 07

Setor 16, 18

18h às 18h30

Setor 02

17h às 18h

Horário Grupo

07h às 08h

Setor 16, 1808h às 09h

09h às 10h

10h às 11h

11h às 12h

12h às 13h

13h às 14h

Setores 19, 10

Setores 04, 05

Setor 11

Setor 14

Setores 09, 15

Setor 08

Setor 08

Grupo

14h às 15h

Setor 0215h às 16h

16h às 17h

19h às 20h

Setor 03

Horário

Setor 01

Setores 17 e 1218h às 18h30

Setor 13

17h às 18h

Setores 06, 07

Retiro de Silêncio e Oração para Guias de Oficinas de Oração e Vida

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TEMAS DOS EVANGELHOS DOS DOMINGOS E SOLENIDADES DE

janeiro

17/01/2016

24/01/2016

10/01/2016

03/01/2016

Epifania do Senhor – Os Magos do Oriente ajoelharam-se diante dele e adoraram-no.

Batismo do Senhor – Tu és o meu filho amado, em Ti está o meu agrado.

2º domingo do tempo comum - Sua mãe disse aos que estavam servindo: 'Fazei o

que ele vos disser'

3º domingo do tempo comum - 'Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que

acabastes de ouvir.

Ano daMisericórdia

04

Em fevereiro acontecerá a Crisma de 140 catequizandos que vêm se preparando para este sacramento desde o ano de 2015. Será dia 14 de fevereiro, na missa das 9h30. E, no dia 13, às 14h, será o retiro para os

crismandos. Neste mês também acontecerá a Semana Catequética com o tema: “Liturgia” - com o Padre Clovis – nos dias 15 a 19 de

fevereiro. Coordenação Catequética

NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

TEMAS DOS EVANGELHOS DOS DOMINGOS E SOLENIDADES DE

Fevereiro

21/02/2016

28/02/2016

14/02/2016

07/02/2016

5º domingo do tempo comum – Deixaram tudo e seguiram-no

1º domingo da Quaresma – Adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele servirás.

2º domingo da Quaresma - 'Este é o meu Filho, o Escolhido. Escutai o que ele diz!'

3º domingo da Quaresma - Se não vos arrependerdes, morrereis todos de modo

semelhante.

31/01/2016

4º domingo do tempo comum – Nenhum profeta é bem recebido em sua terra.

Em dezembro passado, chegamos ao final de mais um ano de catequese. Um ano em que vocês, catequistas, procuraram partilhar, semana após semana, a sua fé com os mais novos. Foram semeadores incansáveis da boa semente. O seu trabalho foi de suma importância para todos os catequizandos, a comunidade e a Igreja. Será difícil retribuir a cada um de vocês a dedicação sem fim, o tempo dado à missão, o amor tão grande que não mede esforços para anunciar a Palavra de Deus. Com certeza a Catequese não teria chegado tão longe e alcançado êxito se não fosse o esforço de cada um de vocês, meus grandes amigos de missão. Por isso estamos contando novamente, neste ano que inicia, com vocês, esperando viver dias de partilha, amizade e compromisso com nosso Senhor Jesus Cristo. Obrigada a todos! Que Deus os abençoe. Até dia 25 de janeiro. Beijos a todos. Antonia, coordenadora.

AOS CATEQUISTAS

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

Tivemos início, em dezembro, do Ano da Graça da Misericórdia. Isso significa que a Palavra de Deus se torne mais ativa em nosso viver, invada nosso ser e nos envie em missão de levar ao irmão a riqueza da misericórdia de Deus... Estamos agora adentrando na Quaresma deste ano. Um tempo específico para podermos aprofundar quem é o Adão que recusa Deus em cada um de nós. Houve a primeira dispersão da humanidade quando Adão e Eva entraram em crise por buscar em si mesmos a fonte da felicidade. O fechamento em si foi a causa da ruptura inicial. Houve a segunda dispersão quando surgiu a ideia de escalar o céu com a Torre de Babel... e a história do mundo vai acumulado pontos no individualismo, na contra-mão do projeto unitário de Deus, simbolizado no “homem e mulher os criou”... Na plenitude dos tempos, Deus enviou o Filho para restabelecer a unidade do seu projeto. A convocação dos doze para fundamentar o Novo Povo de Deus no “sangue da Nova Aliança” era a realização do sonho de Deus.

Cristo inicia a Igreja como seu corpo “porque comendo deste corpo todos sejamos um só corpo”. É uma característica essencial da Igreja de Cristo, a unidade. Não uma unidade externa, material, mas de ser o Corpo de Cristo em cada membro, vivendo da mesma vida de Cristo na diversidade das funções. Mas a vida é a mesma, e a mesma vida mantém a vida de cada membro. Não pode haver vida em membro amputado nem em galho arrancado do tronco.

Todo pecado grave – e, para isso, o católico tem o grave dever de formar sua consciência segundo a leitura católica da Bíblia - implica uma ruptura radical com Cristo, com a Igreja. Se houve ruptura, ele necessita realmente se reconciliar com Deus e com a Igreja, através do Sacramento da Confissão. O pecado é sempre uma espécie de

dívida contraída com alguém. Se é divida, eu tenho que receber a nota de pagamento do outro porque estou devendo ao outro... não posso perdoar a mim mesmo a dívida que tenho com o outro.

Vivemos num tempo de crise de fé católica – creio na Igreja Católica – por uma espécie de individualização da fé e, consequentemente, de crise da Igreja como mediadora reconhecida entre Deus e os homens. Muitos, neste con tex to , esquecem a g rande passagem pascal de Jesus ao seu grupo: “Recebei o Espírito Santo... àqueles a quem não perdoardes, os pecados serão retidos” (Jo ). Em vista disso, muitos não entendem porque necessitam recorrer a um outro homem o perdão de suas culpas. E, em consequência, com frequência, muitos, sem recorrer à mediação da Igreja, dão-se a si mesmos, em foro interno, o perdão dos pecados. São sinais iniciais de protestantização da Igreja.

Vivemos uma espécie de p r i m a v e r a d e m o v i m e n t o s d e espiritualidade que tendem também para o individualismo, o criar um mundo pessoal fechado nos sentimentos, intimista, para se estar em sintonia com Deus.

Neste tempo de Quaresma importa lembrar que o pecado grave é sempre uma ruptura com Deus, com a comunidade e consigo mesmo. Que Quaresma não é tempo de procurar pecados para jogá-los numa máquina de “lavar roupa”, mas de acolher a misericórdia de Deus que salva. A confissão é um dos sete sacramentos da Igreja, a graça da redenção comunicada diferenciadamente aos que creem. Ninguém é dono da Igreja, nem dos sacramentos. A conversão passa pelo discurso da Igreja.

As emoções são boas quando vivenciadas pela luz da fé e não podem se tornar fontes do certo e do errado. A obediência da fé é fundamental no crer em Deus, naquele “tudo o que ligardes na terra, será ligado nos céus” (Mt 16,16). Falo isso, como advertência, dado que muitos, por força de uma

consciência moral mal formada, com certa facilidade, após rupturas reais com a vida de comunhão com Deus – adultérios, ódios, etc – aproximam-se da eucaristia, pensando em ir se confessar no futuro. A não ser que se trate de casos de consequências externas muito graves, ninguém, sem mais, e por força da devoção, pode se aproximar da eucaristia estando em ruptura com o Senhor. Como acolher o Senhor e lhe fazer a vontade, nestes termos?...

Talvez estejamos desvalorizando a eucaristia em vista das “minhas e m o ç õ e s ” e p o u c a s conversões....Neste caso, podemos ver experiência trágica em Jo 13,27.

A prática penitencial nos primeiros séculos da Igreja faz entender bem isso. O perdão de Deus sobre o pecado acontece no momento da absolvição sacramental. Mas a confissão tem uma continuação: “vai e não tornes a pecar”... ela não é um fim de linha, mas o início de uma nova etapa de conversão, de se assumir a vida da graça. De alguma forma, justamente para quem deseja a eucaristia como fonte de vida, uma confissão deixa abertura para a próxima, naquele: “O reino está perto, arrependei-vos e crede no evangelho” (Mc 1,15). Alguns que romperam g ravemen te vão se confessar para comungar amanhã... e depois?.... A confissão não é um lava-prato, lavo agora para sujar depois.

Diante de uma ruptura grave com Deus, a confissão urge...

Mas, para os outros casos, pecadores menores, precisa de confissão?... Se você pensa em vocação à santidade, iniciada no batismo, sim. Periodicamente, uma confissão bem feita nos lembra sempre nosso ponto de part ida: somos pecadores chamados à conversão... E, para concluir, recentemente o papa Francisco lembrava que costuma confessar-se cada quinze ou vinte dias.... Não precisamos fazer tanto, mas uma vez a cada dois ou três anos é muito descaso por um sacramento tão importante.

Frei Fabiano Zanatta

CONFISSÃO... QUE É ISSO?

05

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

CEBS e as NOVENAS DE NATAL – Jesus Cristo é o rosto da Misericórdia do PaiPara nossas reflexões nas Novenas de preparação para o NATAL 2015, durante o Advento, nossa Diocese trouxe-nos o tema Jesus Cristo é o rosto da Misericórdia do Pai, inspirado na proclamação do Ano Santo e x t r a o r d i n á r i o d o J u b i l e u d a Misericórdia. Nossos Grupos de Reflexão, pastorais, movimentos, e até mesmo muitos católicos que não estão diretamente ligados a algum serviço na Igreja, vivenciaram esse contato com si tuações reais e impactantes da vida do povo de Deus a caminho. Rezamos, choramos, so r r imos , so l i da r i zamo-nos e confraternizamos. E o menino Jesus

veio a nós de novo, como virá sempre que nos dispusermos a abrir nosso coração e acolhê-lo. Que esse espírito da misericórdia não se aparta de nós, que possamos levá-lo conosco durante o a n o d e 2 0 1 6 e s e m p r e . A miser i có rd ia é o próprio Deus (NF p a g 1 5 ) . Q u e possamos viver esse A n o S a n t o e x e r c i t a n d o e m nossas v idas as p r á t i c a s d e m i s e r i c ó r d i a

aprendidas durante nossas novenas, aproximando-nos mais de Deus e aperfeiçoando nossas at i tudes alinhando-as à vontade do Pai.

Ano daMisericórdia

06

Projeto Mais Vida

Grupo Sonho Jovem

O Conselho Nacional de Igrejas

Cristãs (CONIC) é responsável pela

C a m p a n h a d a F r a t e r n i d a d e

Ecumênica 2016.O CONIC é composto pelas

seguintes igrejas: a Igreja Católica Apostólica Romana; a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil; a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil; a Igreja Presbiteriana Unida do Brasil; e a I g r e j a S i r i a n O r t o d o x o d e Antioquia. Além dessas Igrejas, três organizações participaram na Comissão da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016: O Centro Ecumênico de Serviços à Evange l i zação e Educação Popular (CESEEP), a Visão Mundial e a Aliança de Batistas do Brasil.

Seria importante mencionar também a contribuição da Misereor dos católicos da Alemanha para a CF 2016 que, numa perspectiva de fé, significa também assumir a responsabilidade comum pelo futuro da Terra.

Os oito Objetivos Específicos da CF mostram a preocupação com o saneamento básico no Brasil: a) U n i r I g r e j a s , d i f e r e n t e s

expressões religiosas e pessoas de boa vontade na promoção da j u s t i ç a e d o d i r e i t o a o saneamento básico; b) Estimular o conhecimento da realidade local em relação a o s serviços de saneamento básico;

c) I n c e n t i v a r o c o n s u m o responsável dos dons da natureza, principalmente da água; d) Apoiar e incentivar os municípios p a r a q u e e l a b o r e m e e x e c u t e m o s e u P l a n o d e Saneamento Básico;

e) A c o m p a n h a r a elaboração e a excussão dos Planos M u n i c i p a i s d e Saneamento Básico; f) D e s e n v o l v e r a consciência de que polít icas públicas na á r e a d e saneamento básico apenas tornar-se-ão realidade pelo trabalho e esforço conjunto; g) Denunciar a privatização dos serviços de saneamento b á s i c o , pois eles devem ser política pública como obrigação do Estudo; h) D e s e n v o l v e r a compreensão da relação entre ecumenismo, fidelidade à proposta cristã e envolvimento c o m a s necessidades humanas básicas.Pe. Dr. Brendan Coleman Mc Donald - Redentorista e Assessor da CNBB Reg. Ne1

Fonte:http://www.a12.com/formacao/detalhes/a-campanha-da-fraternidade-ecumenica-em-2016

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07

Neste ano de 2016 a Campanha da Fraternidade nos traz o tema “Casa Comum, nossa responsabilidade” e o lema “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5, 24). Pela 4ª vez a CF é realizada de forma ecumênica e seu objetivo geral é “assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e a t i tudes responsáve is que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum.” De fato, devemos considerar que assunto de tal magnitude mereça ser tratado por todos os cristãos, que devem ser m o b i l i z a d o s a c o l a b o r a r , coletivamente, no cuidado com a Casa Comum. As reflexões contidas no texto-base da CF 2016 deixam claro, caso alguém ainda tenha dúvida, que saneamento básico “é direito humano fundamental e, como todos os outros direitos, requer a união de esforços entre sociedade civil e poder público no planejamento

e na prestação de serviços e de cuidados.” Ao tratarmos do cuidado com o nosso mundo, nossa Casa Comum, é salutar levar em conta que “um mundo de justiça e direito p r e c i s a s e r c o n s t r u í d o coletivamente, somando-se as criatividades, os talentos e as experiências de muitos em benefício do bem comum”. Por isso as Igrejas que integram o CONIC – Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil a s s u m e m , m a i s u m a v e z , a experiência de uma Campanha da Fraternidade Ecumênica - CFE. Como consta na introdução do Texto-Base da CFE, o mandato evangélico da unidade nos diz “que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e eu em Ti; que também eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me env iaste” (Jo 17, 21) . Desejamos que a CFE 2016 ajude-nos a revermos nossa condição de c r i s t ã o s n o m u n d o , n o s s o s relacionamentos com nossos irmãos de fé, e, sobretudo, possa nos

conduzir a uma real mudança de p o s t u r a e m r e l a ç ã o a o reconhec imento dos d i re i tos fundamentais de outros irmãos e a verdadeiramente nos ocuparmos no cuidado de nossa Casa Comum. Convidamos a todos que desejam aprofundar o assunto a ler o texto-base da CFE 2016. Também convidamos à participação no encontro de estudo do documento, que em nossa paróquia, será realizado em 30/01/2016. Vamos nos preparar para vivermos a CFE 2016, e podemos começar conhecendo a Oração da CFE 2016: “Deus da vida, da justiça e do amor, Tu fizeste com ternura o nosso planeta, morada de todas as espécies e povos. Dá-nos assumir, na força da fé e em i r m a n d a d e e c u m ê n i c a , a corresponsabilidade na construção de um mundo sustentável e justo, para todos. No seguimento de Jesus, com a Alegria do Evangelho e com a opção pelos pobres. Amém!” Paz e Bem! - Rita Antoniassi

CAMPANHA DA FRATERNIDADE ECUMÊNICA 2016 I

A CAMPANHA DA FRATERNIDADE ECUMÊNICA EM 2016 II

Saber é bom de +

Participantes do Encontro de Canto Litúrgico de Ivaté

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

O Natal que acabamos de celebrar mostrou-nos que tudo o que se prepara bem, celebra-se bem! Todos os que fizeram a novena de Natal devem estar lembrados de como foi bonita a celebração de cada dia. A novena foi preparada pela nossa diocese de Umuarama e os textos, as orações e cantos foram muito bem escolhidos e bem acessíveis a todo o povo. Fundamentando-se na proposta do Ano da Misericórdia, a novena ajudou as pessoas a compreenderem melhor o sentido do Natal, da Encarnação de Jesus Cristo.

A missa da noite de Natal, celebrada às 20h, refletiu bem o espírito que tomou conta da nossa comunidade paroquial. A Igreja estava superlotada, o coral entoou alegres cantos e, com júbilo, animou a celebração do nascimento de Jesus. E o povo participou junto, rezando e cantando com entusiasmo. Frei João presidiu a celebração e, junto com os diáconos,

ministros extraordinários da comunhão eucarística, coroinhas, equipe de liturgia, atores do teatro da nossa paróquia, conduziu cada momento da celebração com alegria.

Percebia-se no rosto de todos uma alegria sincera de quem realmente celebra o nascimento do nosso Salvador, Jesus Cristo. E assim foi em todas as outras celebrações do dia vinte e cinco, presididas pelo Frei Clemente, pelo Frei Fabiano e pelo Frei Rivaldo que nos visitou neste Natal. O povo acorreu ao anúncio

dos anjos: Glória a Deus nas alturas e Paz na terra aos homens de boa vontade!

Q u e e s t e e s p í r i t o d e a m o r e fraternidade, espírito de Natal, continue a a n i m a r a t o d o s n ó s , d i s c í p u l o s missionários de Jesus Cristo! Rezemos também por aqueles irmãos e irmãos que não tiveram essa alegria que tivemos de ce lebrar o Nata l ! Cont inuemos a testemunhar a alegria do Evangelho no meio em que vivemos! Paz e Bem!

Ano daMisericórdia

NATAL BEM PREPARADO – NATAL BEM CELEBRADO

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No dia 22 de novembro de 2015, as equipes de canto litúrgico da Paróquia da Ressurreição de Ivaté participaram de um encontro de formação assessoradas

pelo Diácono Permanente Augusto Gaioski. O tema do encontro tratou dos critérios de escolha dos cantos para as celebrações litúrgicas e o sentido

litúrgico de cada canto escolhido. Este foi o 15º encontro assessorado pelo Diácono. O número de encontros já realizados a convite das paróquias revela a atenção que tem sido dada ao canto litúrgico, tanto pelos párocos quanto pelos grupos de animação l itúrgica das paróquias da nossa diocese. De fato, o canto litúrgico tem preocupado bastante a Igreja no Brasil, tanto assim que vários documentos têm sido publicados pela CNBB. O canto litúrgico é parte integrante da liturgia e precisa de uma reflexão profunda sobre o seu sentido nas celebrações litúrgicas. - Entre os participantes estava também o Prefeito de Ivaté, Sidnei Delai. Belo exemplo de cristão.

ENCONTRO SOBRE CANTO LITÚRGICO

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

Dando continuidade aos trabalhos de formação da Pastoral da Acolhida na Paróquia São Francisco de Assis, a coordenação e le i ta no ú l t imo d ia 2 0 / 11 / 2 0 1 5 f o i a s e g u i n t e : Coordenadora: Elizete Alves de Freitas Lourenço; Vice coord. Maria Goretti F Martins M Riback e Secretário Carlos Augusto M Ferraz.É desejo da coordenação da PA que cada Setor da Comunidade, Pastoral ou movimento da paróquia possa ser representado com no mínimo 02 pessoas que tenha o carisma de acolher as pessoas para par t ic ipar do I I Encont ro de formação da Pastoral da Acolhida que vai acontecer no próximo dia 22/01/2016 – Sala 07 – 19h30.A Pastoral da Acolhida é um trabalho de acolhimento aos irmãos para que possam se sentir melhor nas missas, nos encontros de grupo de reflexões na comunidade. Um dos principais objetivos é passar a imagem de comunidade bonita e acolhedora – ideal de uma comunidade cristã. Essa imagem está muito ligada à qualidade de recepção. As pessoas que vêm à nossa Igreja devem voltar para casa mais felizes e agradecidas, com a sensação de que continuar participando faz bem.Uma equipe de acolhida deve ser composta por pessoas que tenham o carisma de acolher com amor, carinho e dedicação os participantes das missas. Isso é feito com um cumprimento na porta da igreja, acomodação das pessoas, com uma maior atenção aos idosos, gestantes e portadores de deficiências. Prestação de socorro no caso de mal-estar ou outro problema, entrega de panfletos de interesse da

paróquia, informações diversas e todas aquelas atenções necessárias para o bem-estar dos fiéis e a ordem básica durante as funções litúrgicas.

Nosso maior objetivo é proporcionar, com esse conjunto de atividades, um clima de maior entrosamento entre os participantes da missa e melhores condições para uma celebração mais confortável, alegre, séria, que propicie a oração. Também existe o propósito de se ter uma equipe que tenha condições de acolher as famílias nos setores, motivando pela participação nos grupos de reflexão, identificando e d i r e c i o n a n d o a s p e s s o a s c o m necessidades para as pastorais da paróquia.Mas, o que é Acolher? Parece uma pergunta fácil, mas não é tão simples assim. Acolher alguém na Igreja ou numa comunidade tem um sentido especial, o acolhimento cristão é carregado de uma profundidade tamanha! Mas, cremos que existem alguns segredos que devemos descobrir como uma espécie de tesouro escondido na comunidade. Acolher, dizendo de forma simples, é receber bem, e ir ao encontro de alguém. Isso é a essência

do acolhimento: receber bem aqueles que adentram a Igreja ou que chegam de mudança em algum setor da comunidade. O acolhimento é um serviço evangélico que

prestamos à comunidade e por isso deve ser disciplinado com base na palavra de Deus, que motiva e a n i m a o s a c o l h e d o r e s a desempenharem um bom trabalho d e p a s t o r a l . A a t i t u d e d e acolhimento evangélico requer agudeza, sensibilidade e, acima de tudo disponibilidade em atender de forma criativa as pessoas.Acolher é um gesto. E esse gesto é elevado à categoria de pastoral! Hoje em dia o povo vai onde se sente bem e ali permanece. A

comunidade deve estar aberta a essa nova realidade, hoje não adianta mais somente fazer as coisas dentro da Igreja, é preciso sair, “ser missionário (a)”. A equipe deve ser um grupo de pessoas ouvintes. Quem fala é aquele que entra na comunidade e a equipe deve aprender a ouvir. Saber ouvir é aprender a evangelizar. Esse é o nosso trabalho de pastoral, é isso que tentamos por em prática!C o n t a m o s c o m a s p e s s o a s q u e participaram do I Encontro de Formação da Pastoral da Acolhida e de você, que se sentiu chamado em participar desta pastoral. Paz e Bem.Equipe de Alunos do Curso de Teologia – Projeto Pastoral – “Formação da Pastoral da Acolhida na Paróquia São Francisco de Assis – Umuarama”Alunos: Carlos Augusto Marinelli Ferraz; Henrique Silvio de Oliveira; Marcia de Fatima F. Martins; Maria Goretti F. Martins Riback e Urias Russi.

Pastoral da Acolhida na Paróquia São Francisco de Assis“Acolhei-vos uns aos outros, como Cristo nos acolheu para a glória do Pai” (Rom 15,7)

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

Ano daMisericórdia

O Plano de Pastoral da Paróquia São Francisco de Assis tem como base as diretrizes gerais da Ação Evangelizadora proposta pela CNBB na sua Assembleia Ordinária de 2014. A CNBB decidiu dar con t i nu idade às DGAE 2011 -2015 , atualizando-as à luz da exortação apostólica Evangelli Gaudium, sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual. O objetivo principal é dar continuidade ao processo de aplicação do documento de Aparecida aprofundando dois aspectos: o renovado empenho missionário e o amplo processo de conversão pastoral.O processo para elaboração deste plano se deu da seguinte forma: no mês de junho de 2015 houve a formação sobre as diretrizes para todas as lideranças da paróquia e nesta formação foram pedidas propostas de ação

para cada uma das urgências apresentadas pela DGAE 2015-2019. Nesta mesma ocasião ficou determinado também que seria organizada uma comissão para preparar a Assembleia Paroquial no final do ano. Logo após as comemorações do padroeiro São Francisco de Assis, foi convocada esta comissão para preparar a Assembleia. Na primeira reunião desta comissão foi feito o encaminhamento para o estudo mais aprofundado das Diretrizes Gerais através da formação de cinco subcomissões. Cada uma dessas subcomissões trabalhou uma urgência. A primeira subcomissão ficou encarregada de estudar sobre a urgência Igreja em estado permanente de missão, sob a coordenação da Sonia Elisabete de Souza R i b e i r o . A s e g u n d a s u b c o m i s s ã o , coordenada pelo diácono Jorge, estudou

sobre a Igreja: casa da Iniciação à vida Cristã. A terceira comissão aprofundou o estudo sobre a urgência Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral e foi coordenada pelo José Aparecido e pela Marcela Baggio Violada. A quarta comissão ficou responsável em preparar a urgência: Igreja: comunidade de comunidades e foi coordenada pela Rita Maia e a quinta comissão trabalhou o tema da urgência Igreja a serviço da vida plena para todos, sob a coordenação de Maria Alves Benevenuto. A partir do trabalho realizado por essas subcomissões rea l i zou -se a Assembleia paroquial no final do mês de novembro de 2015. Após muitas discussões a Assembleia definiu o seguinte plano para 2016:

Plano de Pastoral para 2016

1. Igreja em Estado permanente de missão:a) Por ocasião da celebração de Corpus Christi organizar um almoço em prol das missões;b) Organizar um mutirão vocacional para conseguir 50 novos amigos das vocações;c) Manter o encontro e as visitas missionárias em cada mês e realizar dois momentos “fortes” por ano: 3ª semana de março e a 3ª semana de

outubro.

2. Igreja: Casa de Iniciação à vida Cristã:

a) Agilizar uma integração cada vez mais consistente entre as pastorais familiar, do Batismo e catequese;b) Incluir a pastoral catequética nas visitas missionárias, especialmente por ocasião das semanas missionárias;c) Catequese – proporcionar aos catequizando visita aos idosos, creches e centros de recuperação de dependentes químicos;d) Missa oficial da catequese na matriz e capelas no 3º domingo do mês, às 9h30min – cumprir sua função no sentido de envolver catequistas,

catequizando e famílias.

a) Aperfeiçoar a leitura orante nas reuniões semanais nos grupos de reflexão;b) Aplicar a leitura orante nos encontros da entrega do Informativo;c) Organizar um encontro anual de formação bíblica com uma assessoria especializada e estimular a participação dos jovens.

3. Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da Pastoral:

a) Realizar, nos setores, uma reunião com a presença do frei e dos membros do Conselho de Pastoral para melhor conhecimento da realidade de cada comunidade;

b) Cada grupo de reflexão assumir o acompanhamento de uma família necessitada, tanto na dimensão espiritual como social;c) Nas comunidades onde têm condomínios e prédios, marcar, preferencialmente, as celebrações de setores nesses locais;d) Participação dos jovens e adolescentes e outros grupos de animação nas celebrações das capelas rurais;e) Dinamizar a formação da Pastoral da Acolhida com participação das demais pastorais e comunidades.

4. Igreja: comunidade de comunidades:

a) Organizar um encontro de formação sobre a doutrina social da Igreja;b) Formar uma equipe de apoio para acompanhar e fortalecer as pastorais sociais sobre o cuidado da casa comum;c) Motivar as lideranças da Paróquia São Francisco de Assis a participar dos vários Conselhos municipais.

5. Igreja a serviço da vida plena para todos:

O Plano de Pastoral é um conjunto de

atividades articuladas entre si para se chegar

a um objetivo, no caso o indicado pelas

Diretrizes. Sem um plano, os sonhos não

conseguem tocar o chão da realidade (DG

2015-2019). É importante salientar que fica a

cargo dos coordenadores de cada pastoral e

dos setores a responsabilidade de fazer

acontecer concretamente este plano. A

g r a n d e p r e o c u p a ç ã o d e t o d o s o s

participantes da Assembleia era elaborar um

plano que fosse acessível a sua realização

no decorrer deste ano de 2016. Para que

nossa agenda não nos pegue de surpresa,

faz-se necessário organizar as atividades

com antecedência. É fundamental a

colaboração de todas as lideranças na

execução deste Plano Pastoral. Além deste Plano de Pastoral específico para 2016, queremos também apresentar todos os trabalhos que se realiza na paróquia. Estão agendados para este ano dois encontros de homens, dois encontros

de mulheres, dois encontros de jovens JOFAC e DNS, do is encon t ros de adolescentes, Clubinho Paz e Bem; Encontros da Renovação Carismática Católica, Oficina de oração e vida, Encontros de noivos, Encontros de legitimação, etc.Que Deus nos acompanhe e nos ajude a bem realizar nossa missão e, com muita fé e alegria, trabalhar para que o Reino de Deus se torne cada vez mais presente em nossa sociedade. Paz e Bem a todos. Frei João José - Pároco

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

No dia oito de dezembro, o Papa Francisco abriu o Ano da Misericórdia. E, aqui, na diocese de Umuarama, Dom João Mamede Filho OFMConv abriu a Porta Santa, na Catedral, no dia 13 de dezembro, l ançando , ofic ia lmen te , o Ano da Misericórdia.

O lema do Ano da Misericórdia é “Sede misericordiosos como o Pai”. Este ano jubilar será concluído em novembro de 2016. Com o Ano Santo da Misericórdia a Igreja celebra o 50º aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II.

A celebração do Jubileu se origina no judaísmo. Consistia em uma comemoração de um ano sabático que tinha um significado especial. A festa se realizava a cada 50 anos. Durante o ano os escravos eram libertados, restituíam-se as propriedades às p e s s o a s q u e a s h a v i a m p e r d i d o , perdoavam-se as dívidas, as terras deviam permanecer sem cultivar e se descansava. Era um ano de reconciliação geral. Na Bíblia, encontramos algumas passagens dessa celebração judaica (Lv 25,8).

A partir da abertura da Porta Santa na nossa Catedral, no dia 13 de dezembro de 2015, todos nós somos convidados, durante o ano de 2016, a nos convertermos e obtermos a indulgência plenária. E, para vivermos adequadamente a proposta do ano santo e obtermos a indulgência d e v e m o s r e a l i z a r u m a p e q u e n a peregrinação rumo à Porta Santa da Misericórdia e cumprir as seguintes condições: confissão sacramenta l , comunhão eucarística e oração na intenção do Papa.

A indulgência é a remissão da pena devida aos nossos pecados, cuja culpa já foi perdoada. Quando nós nos arrependemos dos nossos pecados e os confessamos, somos perdoados, mas a pena, não. Por exemplo, se nós cometemos um pecado e nos arrependemos, depois pedimos perdão

e procuramos o Sacramento da Penitência, receberemos o perdão. Entretanto, como reparar o mal que cometemos a alguém? Por isso permanece uma pena após o perdão. Essa situação pode ter um indulto, uma indulgência, que a Igreja oferece em certas condições especiais e quando nós estamos dispostos a buscar a santidade de vida. O Papa Francisco explicou melhor ainda o sentido da indulgência plenária:

“No sacramento da Reconciliação, Deus perdoa os pecados, que são verdadeiramente apagados; mas o cunho negativo que os pecados deixaram nos nossos comportamentos e pensamentos permanecem. A misericórdia de Deus, porém, é mais forte também do que isso. Ela torna-se indulgência do Pai que, através da Esposa de Cristo, alcança o pecador perdoado e liberta-o de qualquer resíduo das consequências do pecado, habilitando-o a agir com caridade, a crescer no amor em vez de recair no pecado” (Misericordiae Vultus, 22).A experiência da misericórdia torna-se

visível pelo testemunho concreto. O Papa Francisco sugere algumas iniciativas que podem ser vividas durante o ano para obtermos a indulgência jubilar:

ANO DA MISERICÓRDIADiácono Augusto Gaioski

Obras materiais1. Dar de comer aos famintos;2. Dar de beber aos que tem sede;

3. Vestir os nus;4. Acolher os peregrinos;5. Visitar os enfermos;

6. Visitar os encarcerados;7. Sepultar os mortos.

Obras espirituais1. Aconselhar os duvidosos;2. Ensinar os ignorantes;3. Corrigir os que erram;4. Consolar os aflitos;5. Perdoar as ofensas;

6. Supo r t a r com pac iênc i a as injustiças;7. Rezar a Deus pelos vivos e pelos mortos.Então, não podemos ficar apenas no discurso. É preciso que nós atendamos ao convite de Deus, que,

através da Igreja, chama-nos à conversão, chama-nos à santidade. O ano Jubilar da Misericórdia é a grande oportunidade para que transformemos a nossa vida e recebamos todas as graças de Deus.

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OraçãoSenhor Jesus Cristo, Vós que nos ensinastes a ser misericordiosos como o Pai celeste, e nos dissestes que quem Vos vê, vê a Ele. Mostrai-nos o Vosso rosto e seremos salvos. O Vosso olhar amoroso libertou Zaqueu e Mateus da escravidão do dinheiro; a adúltera e Madalena de colocar a felicidade apenas numa criatura; fez Pedro chorar depois da traição, e assegurou o Paraíso ao ladrão arrependido. Fazei que cada um de nós considere como dirigida a si mesmo as palavras que dissestes à mulher

samaritana: Se tu conhecesses o dom de Deus! Vós sois o rosto visível do Pai invisível, do Deus que manifesta sua omnipotência sobretudo com o perdão e a misericórdia: fazei que a Igreja seja no mundo o rosto visível de Vós, seu Senhor, ressuscitado e na glória. Vós quisestes que os Vossos ministros fossem também eles revestidos de fraqueza para sentirem justa compaixão por aqueles que estão na ignorância e no erro: fazei que todos os que se aproximarem de cada um deles se sintam esperados, amados e perdoados por

Deus. Enviai o Vosso Espírito e consagrai-nos a todos com a sua unção para que o Jubileu da Misericórdia seja um ano de graça do Senhor e a Vossa Igreja possa, com renovado entusiasmo, levar aos pobres a alegre mensagem proclamar aos cativos e oprimidos a libertação e aos cegos restaurar a vista. Nós Vo-lo pedimos por intercessão de Maria, Mãe de Misericórdia, a Vós que viveis e reinais com o Pai e o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Amém

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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL

Paz e Bem! MEU DEUS E MEU TUDO! Paz e Bem!

INTERECLESIAL DE CEBS – 2016De 21 a 24 de abril de 2016 acontecerá, em Umuarama, o 7º Intereclesial de CEBs do Paraná, que traz como tema: CEBs no Paraná e os desafios no mundo urbano” e como lema: “Eu vi e ouvi os clamores do meu povo e desci para libertá-lo.”(Ex 3,7). Desde já há algum tempo, os símbolos do Intereclesial estão em pe reg r i nação pe las d i o c e s e s q u e participarão do encontro e, agora que o mesmo se aproxima, estão em paróquias da nossa Diocese de Umuarama e chegarão à Paróquia São Francisco já próximo do evento. Serão 1000 participantes vindos de todas as dioceses do Paraná e, por isso, é certo que muito trabalho envolve um encontro dessa

magnitude: preparação em diversas áreas, como por exemplo de infraestrutura (local do evento, alimentação, transporte), acolhida,

equipes de animação e espiritualidade, entre outras. No comando há uma equipe diocesana. C a d a p a r ó q u i a d a D i o c e s e fi c o u encarregada de acolher um quan t i t a t i vo de v i s i t a n t e s e , e m c o e r ê n c i a c o m o encontro que propõe a v i vênc ia f ra te rna e solidária, essa acolhida não deve ocorrer em

centros de formação ou escolas e sim nas casas das famílias que formam a comunidade cristã. Na paróquia São Francisco de Assis, serão acolhidos 150 visitantes, vindos de 03 (três) dioceses.

P o r i s s o , c o n v i d a m o s v o c ê paroquiano a receber em sua casa algum (ou alguns) participante(s) do Intereclesial de CEBs. Serão 3 (três) pernoites (21, 22 e 23/04/2016) e as famílias acolhedoras deverão servir o café da manhã aos visitantes. Caso você se sinta tocado pelo desejo de colaborar nessa missão, basta recortar o cadastro abaixo e entregá-lo na casa paroquial até dia 3 0 / 0 1 / 2 0 1 6 . C a d a f a m í l i a cadastrada para o acolhimento r e c e b e r á i n s t r u ç õ e s m a i s d e t a l h a d a s q u a n t o a o funcionamento do evento. Contudo, registramos que os visitantes são pessoas como você e eu: cristãos interessados em aprender e crescer na fé. Receba-os com alegria e com a mesma naturalidade que cerca a s u a f a m í l i a . P a z e B e m . Coordenação das CEBs.

(Ex 3,7)

Encontro Interclesial de CEB’s

Nome:

Setor: Tel. fixo: Tel. Celular:

Endereço: Nº:

Vagas: Obs.:

Alocação de participantes nas famílias anfitriãs

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CATEQUESEAs inscrições da catequese iniciarão no dia 1º de fevereiro e irão até o dia 28 de feveriro.

Catequese de adultos (a partir de 16 anos)

Primeira etapa(Fazer 9 anos em 2016)

Pré-Catequese(8 anos)

Infância Missionária (5 a 7 anos)

Ano daMisericórdia