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Manaus, quarta-feira, 1º de setembro de 2010. Ano XI, Edição 2519 - R$ 1,00 Poder Executivo DECRETO DE 31 DE AGOSTO DE 2010 O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS, no exercício da competência que lhe confere o artigo 128, inciso I da Lei Orgânica do Município, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 2010/1637/3994 - SEMSA, de 01.07.2010, RESOLVE: AUTORIZAR o afastamento, no período de 05 de julho a 05 de outubro de 2010, do funcionário ABRAHAM LINCOLN DIB BASTOS, Médico A-47, matrícula 063.449-2 A, do quadro de pessoal da SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SEMSA, de suas atividades nesta Prefeitura, para concorrer a cargo eletivo nos termos do artigo 1º, incisos I, II, alínea L e VI, da Lei Complementar 64, de 18 de maio de 1990. Manaus, 31 de agosto de 2010. DECRETO DE 31 DE AGOSTO DE 2010 O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS, no exercício da competência que lhe confere o artigo 128, inciso I da Lei Orgânica do Município, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 2010/1637/4110 - SEMSA, de 01.07.2010, RESOLVE: AUTORIZAR o afastamento, no período de 05 de julho a 05 de outubro de 2010, da funcionária TATIANA SOUZA ARRUDA, Especialista em Saúde – Médico, matrícula 095.243-5 B, do quadro de pessoal da SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SEMSA, de suas atividades nesta Prefeitura, para concorrer a cargo eletivo nos termos do artigo 1º, incisos I, II, alínea L e VI, da Lei Complementar 64, de 18 de maio de 1990. Manaus, 31 de agosto de 2010.

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Manaus, quarta-feira, 1º de setembro de 2010. Ano XI, Edição 2519 - R$ 1,00

Poder Executivo

DECRETO DE 31 DE AGOSTO DE 2010

O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS, no exercício da competência que lhe confere o artigo 128, inciso I da Lei Orgânica do Município,

CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 2010/1637/3994 - SEMSA, de 01.07.2010,

RESOLVE:

AUTORIZAR o afastamento, no período de 05 de julho a 05 de outubro de 2010, do funcionário ABRAHAM LINCOLN DIB BASTOS, Médico A-47, matrícula 063.449-2 A, do quadro de pessoal da SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SEMSA, de suas atividades nesta Prefeitura, para concorrer a cargo eletivo nos termos do artigo 1º, incisos I, II, alínea L e VI, da Lei Complementar 64, de 18 de maio de 1990.

Manaus, 31 de agosto de 2010.

DECRETO DE 31 DE AGOSTO DE 2010

O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS, no exercício da competência que lhe confere o artigo 128, inciso I da Lei Orgânica do Município,

CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 2010/1637/4110 - SEMSA, de 01.07.2010,

RESOLVE:

AUTORIZAR o afastamento, no período de 05 de julho a 05 de outubro de 2010, da funcionária TATIANA SOUZA ARRUDA, Especialista em Saúde – Médico, matrícula 095.243-5 B, do quadro de pessoal da SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SEMSA, de suas atividades nesta Prefeitura, para concorrer a cargo eletivo nos termos do artigo 1º, incisos I, II, alínea L e VI, da Lei Complementar 64, de 18 de maio de 1990.

Manaus, 31 de agosto de 2010.

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DECRETO DE 31 DE AGOSTO DE 2010

O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS, no exercício da competência que lhe confere o artigo 128, inciso I, da Lei Orgânica do Município,

CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 2010/2207/2887/02728 - GC, de 30.06.2010, e do Ofício nº 3124/2010-GTRAB/SEMSA, de 03.08.2010,

RESOLVE:

COLOCAR À DISPOSIÇÃO do TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL - TRE, pelo período de 1º de agosto a 31 de dezembro de 2010, com ônus para o órgão de origem, o servidor ELEANDRO KRAMER DE SOUSA, Assistente em Saúde, matrícula 108.400-3 A, do quadro de pessoal da SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SEMSA.

Manaus, 31 de agosto de 2010.

DECRETO DE 01 DE SETEMBRO DE 2010

O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 128, inciso I, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, resolve:

I – AUTORIZAR a viagem a ser empreendida pelo senhor

JOÃO COÊLHO BRAGA, Secretário-Chefe do GABINETE CIVIL, que se ausentará do Município no período de 02 à 07-09-2010, para tratar de assuntos de interesse particular, sem ônus para o Erário Municipal relativamente às diárias e às passagens aéreas.

II – DETERMINAR que o senhor GUILHERME COUTO DA

CUNHA, Subsecretário Subchefe Administrativo do Gabinete Civil, responda pelas atribuições do cargo mencionado no item I, durante o afastamento legal do titular.

Manaus, 01 de setembro de 2010.

DECRETO DE 01 DE SETEMBRO DE 2010

O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 128, inciso I, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, resolve:

AUTORIZAR o Senhor DANIEL ROCHA FILHO, Subsecretário Municipal do GABINETE CIVIL, a se ausentar do Município no período de 02 a 07-09-2010, para tratar de assuntos de interesse particular, sem ônus para o Erário Municipal, relativo a diárias e passagens aéreas.

Manaus, 01 de setembro de 2010.

DECRETO DE 01 DE SETEMBRO DE 2010

O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS, no exercício da competência que lhe confere o artigo 128, inciso I, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO, resolve:

I – AUTORIZAR o Senhor FRANCISCO DEODATO

GUIMARÃES, Secretário Municipal de Saúde/SEMSA, a se ausentar do Município, no período de 02 a 07-09-2010, para tratar de assuntos de interesse particular, sem ônus para o Erário Municipal, relativamente às diárias e às passagens aéreas.

II – DETERMINAR que o Senhor ORESTES GUIMARÃES

DE MELO FILHO, Subsecretário Executivo da SEMSA, responda pelas atribuições do cargo mencionado no item I, durante o afastamento legal do titular.

Manaus, 01 de setembro de 2010.

DECRETO DE 01 DE SETEMBRO DE 2010

O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 128, inciso I, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, resolve:

AUTORIZAR a Senhora DARIANA ZULEICA CORREA

LOPES, Subsecretária Municipal de Gestão Educacional da SEMED, a se ausentar do Município no período de 02 a 07-09-2010, para tratar de assuntos de interesse particular, sem ônus para o Erário Municipal, relativo a diárias e passagens aéreas.

Manaus, 01 de setembro de 2010.

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DECRETO DE 01 DE SETEMBRO DE 2010

O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 128, inciso I, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, resolve:

AUTORIZAR o senhor LOURENÇO DA SILVA BRAGA

NETO, Subsecretário Municipal de Desporto e Lazer - SEMDEJ, a se ausentar do Município, no período de 02 a 07-09-2010, para tratar de assuntos de interesse particular, sem ônus para o Erário Municipal, relativamente às diárias e às passagens aéreas.

Manaus, 01 de setembro de 2010.

DECRETO DE 01 DE SETEMBRO DE 2010

O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS, no exercício da competência que lhe conferem os artigos 80, inciso XI e 128, inciso I, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, e

CONSIDERANDO o feriado municipal do dia 05 de

setembro, quando se comemora a Elevação do Amazonas à Categoria de Província, nos termos do Inciso I, Art. 437 da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, promulgada no dia 5 de abril de 1990;

CONSIDERANDO o feriado nacional de 07 de setembro,

data maior da nacionalidade, resolve: DECLARAR ponto facultativo nas repartições públicas

Municipais, no dia 06 de setembro de 2010, ressalvadas as atividades essenciais assim definidas em lei, conforme dispõe o § 1° do artigo 9° da Constituição Federal.

Manaus, 01 de setembro de 2010.

ERRATA DO DECRETO DE 15 DE JANEIRO DE 2008, PUBLICADO NO DOM Nº 1885, DE 21.01.2008, REFERENTE À EXONERAÇÃO DA SERVIDORA MARILDA DA SILVA FIGUEIRA, DO QUADRO DE PESSOAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE.

ERRATA ONDE SE LÊ:

..., a contar de 26.04.2007,... LEIA-SE:

..., a contar de 01.08.2007,...

Manaus, 31 de agosto de 2010.

ERRATA DO DECRETO DE 27 DE JULHO DE 2010, PUBLICADO NO DOM Nº 2493, DE 27.07.2010, REFERENTE À DETERMINAÇÃO DE RESPONDER POR ATRIBUIÇOES DE CARGO EM COMISSÃO DE MARIA SELMA DE SOUZA MIRANDA-SEMAD.

ERRATA ONDE SE LÊ:

“...no período de 1º a 03.07.2010...” LEIA-SE:

“...no período de 1º a 31.07.2010...”

Manaus, 31 de agosto de 2010.

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ERRATA DO DECRETO de 27 de maio de 2010, publicado no DOM nº. 2454 de 27-05-2010, correspondente à nomeação da senhora MARIA DE NAZARÉ CAVALCANTE, para o cargo de Gerente de Qualificação e Inserção dos Portadores de Deficiência, símbolo DAS-1, integrante da Secretaria Municipal do Trabalho e Desenvolvimento Social /SEMTRAD.

ONDE SE LÊ:

... MARIA DE NAZARÉ CAVALCANTE

LEIA-SE:

... MARIA DE NAZARÉ DA SILVA CAVALCANTE

Manaus, 01 de setembro de 2010.

SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS E CONTROLE INTERNO

PORTARIA N.º 0130/2010-GS/SEMEF

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS E CONTROLE INTERNO - SEMEF, no exercício da competência que lhe confere o artigo 128, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Manaus, e

CONSIDERANDO a complexidade da matéria relativa à elaboração e alteração das normas tributárias, demandando a necessidade de integração de alguns órgãos públicos estaduais e setores da sociedade civil na discussão;

CONSIDERANDO, ainda, que a produção legislativa tributária, para vigência em 2011, deve observar os princípios constitucionais da anterioridade, anual e nonagesimal, de que trata o art. 150, II, b, c, da Constituição Federal.

RESOLVE:

I – PRORROGAR, até 31 de outubro de 2010, o prazo estabelecido na Portaria nº 080/2010-SEMEF, publicada no DOM de 29/06/2010;

II – DESIGNAR o Auditor Fiscal de Tributos Municipais João Roberto de Azevedo Nattrodt para receber e revisar os trabalhos elaborados, representando a Subsecretaria de Receita, fazendo jus à gratificação de que trata o item III, b da Portaria n. 80/2010-SEMEF;

III – MANTER, in totum, os demais dispositivos da referida Norma.

Publique-se e Cumpra-se.

Manaus, 31 de agosto de 2010.

E R R A T A Assunto: Extrato do Contrato de Prestação de Serviços nº 011/2010 – SEMEF, publicado em 12.05.2010. Onde se lê: 6. PRAZO: O prazo do presente Contrato será de 02 (dois) meses, contados da ordem de execução dos serviços. Leia-se: 6. PRAZO: O prazo do presente Contrato será de 02 (dois) meses, contados a partir da data de sua assinatura.

Manaus, 27 de agosto de 2010.

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO

PORTARIA Nº 359/2010 - SEMAD

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no exercício da competência que lhe confere o artigo 86, inciso IV, da Lei Orgânica do Município,

CONSIDERANDO o que consta dos Despachos datados de 20 e 25.08.2010-DIPS/DGRH/SEMAD, instruídos ao teor do Ofício nº 0521-2010-Manaustur/GDP/PMM, de 19.08.2010,

RESOLVE:

CEDER à SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA

SOCIAL E DIREITOS HUMANOS - SEMASDH, pelo prazo de doze meses, a contar de 23.08.2010, com ônus para o órgão de origem, as servidoras DORALICE LEAL DO NASCIMENTO, Auxiliar de Serviços Gerais A-I-II, matrícula 080.292-1 B e MARILENE NEVES DOS SANTOS, Auxiliar de Serviços Municipais A-I-III, matrícula 014.224-7 C, do quadro de pessoal da SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO – SEMAD.

CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Manaus, 1º de setembro de 2010.

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Manaus, quarta-feira, 1º de setembro de 2010 Edição 2519

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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PORTARIA Nº 447/2010-GABIN/SEMSA

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 128, inciso II da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, e

CONSIDERANDO o teor do Processo protocolado sob o no 2010/1637/4329-SEMSA.

RESOLVE

DISPENSAR, a pedido, a contar de 30 de julho de 2010, nos termos do inciso III, do artigo 8º, da Lei nº 336, de 19 de março de 1996, o servidor Wellington dos Reis Rocha, Motorista Fluvial, matrícula 114.072-8 A, do quadro de pessoal da Secretaria Municipal de Saúde, admitido sob a égide do Regime Jurídico de Direito Administrativo de Natureza Temporária.

CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Manaus, 25 de agosto de 2010.

PORTARIA Nº 448/2010-GABIN/SEMSA

O SUBSECRETÁRIO EXECUTIVO, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 128, inciso II da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, combinado com o artigo 46, inciso XXVII do Decreto 1.589 de 23 de junho de 1993, e

CONSIDERANDO que a servidora relacionada abaixo não

infringiu nenhum dos itens do artigo 152, inciso I, II e III juntamente com suas alíneas “a” a “e”, da Lei nº 1.118, datada de 1º de setembro de 1971;

CONSIDERANDO que a aludida servidora atende ao

dispositivo legal do artigo 150, no seu Parágrafo Único, da Lei nº 1.118, datada de 1º de setembro de 1971, que reza “ao funcionário nomeado após a vigência deste ESTATUTO, será concedida a Licença-Prêmio de seis meses, obedecido o disposto no presente artigo”, combinado com o artigo 151, da referida Lei, o qual esclarece que “A Licença-Prêmio poderá ser gozada em dois períodos”;

CONSIDERANDO o teor do Processo protocolado sob o

no 2010/1637/4294-SEMSA.

RESOLVE

CONCEDER à servidora relacionada abaixo, vinculada ao quadro de pessoal do Regime Jurídico Estatutário desta Secretaria, 6 (seis) meses de Licença Prêmio, de acordo com o artigo 150, Parágrafo Único, combinado com o artigo 151, da Lei nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus.

Nome: Leda Bentes Macedo Processo: 2010/1637/4294 – SEMSA Matrícula: 060.271-0 B Cargo: Especialista em Saúde Lotação: Setor Técnico – SPAGM Decênio: 27/7/2000 a 26/7/2010 Usufruto: 1º/9/2010 a 1º/3/2011

CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Manaus, 25 de agosto de 2010.

PORTARIA Nº 449/2010-GABIN/SEMSA

O SUBSECRETÁRIO EXECUTIVO, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 128, inciso II da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, combinado com o artigo 46, inciso XXVII do Decreto 1.589 de 23 de junho de 1993, e

CONSIDERANDO que os servidores relacionados abaixo

não infringiram nenhum dos itens do artigo 152, inciso I, II e III juntamente com suas alíneas “a” a “e”, da Lei nº 1.118, datada de 1º de setembro de 1971;

CONSIDERANDO que os aludidos servidores atendem ao

dispositivo legal do artigo 150, no seu Parágrafo Único, da Lei nº 1.118, datada de 1º de setembro de 1971, que reza “ao funcionário nomeado após a vigência deste ESTATUTO, será concedida a Licença-Prêmio de seis meses, obedecido o disposto no presente artigo”, combinado com o artigo 151, da referida Lei, o qual esclarece que “A Licença-Prêmio poderá ser gozada em dois períodos”;

CONSIDERANDO o teor dos Processos protocolados sob

os nos 2010/1637/4293-SEMSA e 2010/1637/5283-SEMSA.

RESOLVE

CONCEDER aos servidores relacionados abaixo, vinculados ao quadro de pessoal do Regime Jurídico Estatutário desta Secretaria, 3 (três) meses de Licença Prêmio, de acordo com o artigo 150, Parágrafo Único, combinado com o artigo 151, da Lei nº 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus.

Nome: Flávio Neves de Carvalho Processo: 2010/1637/4293 – SEMSA Matrícula: 081.163-7 A Cargo: Assistente em Saúde Lotação: Setor Administrativo – SPAGM Decênio: 15/2/1996 a 14/2/2006 Usufruto: 1º/9/2010 a 1º/12/2010

Nome: Maria das Graças Bastos Magalhães Processo: 2010/1637/5283 – SEMSA Matrícula: 010.242-3 A Cargo: Assistente em Saúde Lotação: Departamento de Atenção Básica Decênio: 3/9/1997 a 2/9/2007 Usufruto: 8/9/2010 a 8/12/2010

CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Manaus, 25 de agosto de 2010.

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Manaus, quarta-feira, 1º de setembro de 2010 Edição 2519

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PORTARIA Nº 451/2010-GABIN/SEMSA

O SUBSECRETÁRIO EXECUTIVO, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 128, inciso II da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, combinado com o artigo 46, inciso XXVII do Decreto nº 1589, de 23 de junho de 1993; e

CONSIDERANDO o artigo 145 da Lei nº 1.118, datada de

1º de setembro de 1971, que reza “a funcionária casada com militar terá direito a licença, sem vencimento ou remuneração, quando o marido for mandado servir fora do município”;

CONSIDERANDO o Processo protocolado sob o

nº 2010/1637/5147-SEMSA.

RESOLVE

CONCEDER Licença para Acompanhar Cônjuge, a contar de 2 de agosto de 2010, à servidora Andreia Góes do Nascimento, Assistente em Saúde, matrícula 109.473-4 A, vinculada ao quadro de pessoal do Regime Jurídico Estatutário desta Secretaria, com base no artigo 145 da Lei 1.118, de 1º de setembro de 1971, que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus.

CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Manaus, 25 de agosto de 2010.

PORTARIA Nº 452/2010-GABIN/SEMSA

O SUBSECRETÁRIO EXECUTIVO, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 128, inciso II da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, combinado com o artigo 46, inciso XXVII do Decreto 1.589 de 23 de junho de 1993, e

CONSIDERANDO o que dispõe os incisos V e X, do

art. 3º, combinado com o art. 9º, da Lei nº 1.222, de 26 de março de 2008, que dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Subsídios dos Servidores Públicos da Saúde;

CONSIDERANDO o Memo. nº 0802/2010-MMT, datado de 11 de agosto de 2010, da Maternidade Moura Tapajoz;

CONSIDERANDO autorização contida em expediente da Gerência de Gestão do Trabalho, datado de 19 de agosto de 2010.

RESOLVE

DESIGNAR o servidor abaixo relacionado para exercer Função Especial de Condutor de Ambulância na Maternidade Moura Tapajoz – Distrito de Saúde Oeste, conforme Anexo IV, Tabela 1, da Lei nº 1.222, de 26 de março de 2008, a contar da data indicada.

CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Manaus, 25 de agosto de 2010.

PORTARIA Nº 459/2010-GABIN/SEMSA

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 128, inciso II da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, e

CONSIDERANDO o teor do Processo protocolado sob o no 2010/1637/4901-SEMSA.

RESOLVE

DISPENSAR, a pedido, a contar de 29 de julho de 2010, nos termos do inciso III, do artigo 8º, da Lei nº 336, de 19 de março de 1996, o servidor Rodrigo Otávio Moraes de Oliveira, Médico Ginecologista, matrícula 094.975-2 C, do quadro de pessoal da Secretaria Municipal de Saúde, admitido sob a égide do Regime Jurídico de Direito Administrativo de Natureza Temporária.

CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Manaus, 27 de agosto de 2010.

PORTARIA Nº 460/2010-GABIN/SEMSA

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 128, inciso II da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, e

CONSIDERANDO o teor do Processo protocolado sob o

no 2010/1637/4740-SEMSA.

RESOLVE

DISPENSAR, a pedido, a contar de 26 de julho de 2010, nos termos do inciso III, do artigo 8º, da Lei nº 336, de 19 de março de 1996, a servidora Rosineide Maia da Silva, Enfermeiro, matrícula 098.953-3 A, do quadro de pessoal da Secretaria Municipal de Saúde, admitida sob a égide do Regime Jurídico de Direito Administrativo de Natureza Temporária.

CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Manaus, 27 de agosto de 2010.

Nome: Frank Lúcio Gadelha da Mota Matrícula: 116.636-0 A Cargo: Assistente em Saúde Disciplina: Motorista de Autos A contar de: 1º/9/2010

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Manaus, quarta-feira, 1º de setembro de 2010 Edição 2519

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(*) DESPACHO DE HOMOLOGAÇÃO O SUBSECRETÁRIO EXECUTIVO, no uso de suas atribuições legais e, CONSIDERANDO o teor da Ata apresentada pela Comissão de Licitação da SEMSA, pertinente ao PREGÃO PRESENCIAL Nº. 066/2010 – CLS/PM PARA REGISTRO DE PREÇOS. CONSIDERANDO, por fim a inexistência de qualquer vício, irregularidade ou recurso pendente,

R E S O L V E: I – HOMOLOGAR a adjudicação proferida pelo Presidente da Comissão de Licitação, referente à licitação na modalidade Pregão Presencial para Registro de Preços nº 066/2010-CLS/PM, visando Eventual Aquisição, pelo menor preço por item, de Medicamentos, para atender as necessidades dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, desta SEMSA, as empresas a seguir relacionadas, com os respectivos itens e valores unitários: BIOPLUS COM. E REP. DE MED., COSM. E PERF. LTDA., itens: 25 R$ 1,21 (Um real e vinte e um centavos), 66 R$ 0,40 (Quarenta centavos de real), 103 R$ 0,20 (Vinte centavos de real), 106 R$ 10,50 (Dez reais e cinqüenta centavos), 117 R$ 0,05 (Cinco centavos de real), 136 R$ 1,28 (Um real e vinte e oito centavos), 146 R$ 0,49 (Quarenta e nove centavos de real) e 152 R$ 0,05 (Cinco centavos de real); C.R.S COM. DE PROD. MÉD. HOSP. LTDA., itens: 07 R$ 0,49 (Quarenta e nove centavos de real), 31 R$ 0,82 (Oitenta e dois centavos de real), 32 R$ 3,50 (Três reais e cinqüenta centavos), 33 R$ 2,54 (Dois reais e cinqüenta e quatro centavos), 43 R$ 2,50 (Dois reais e cinqüenta centavos), 56 R$ 3,83 (Três reais e oitenta e três centavos), 57 R$ 1,30 (Um real e trinta centavos), 58 R$ 0,48 (Quarenta e oito centavos de real), 61 R$ 0,04 (Quatro centavos de real), 74 R$ 10,95 (Dez reais e noventa e cinco centavos), 77 R$ 0,82 (Oitenta e dois centavos de real), 78 R$ 0,04 (Quatro centavos de real), 79 R$ 2,34 (Dois reais e trinta e quatro centavos), 80 R$ 1,46 (Um real e quarenta e seis centavos), 84 R$ 0,30 (Tinta centavos de real), 86 R$ 10,98 (Dez reais e noventa e oito centavos), 87 R$ 0,08 (Oito centavos de real), 94 R$ 1,33 (Um real e trinta e três centavos), 95 R$ 0,05 (Cinco centavos de real), 97 R$ 0,58 (Cinqüenta e oito centavos de real), 99 R$ 4,98 (Quatro reais e noventa e oito centavos), 116 R$ 1,46 (Um real e quarenta e seis centavos), 120 R$ 0,95 (Noventa e cinco centavos de real), 127 R$ 0,94 (Noventa e quatro centavos de real), 129 R$ 1,08 (Um real e oito centavos), 130 R$ 0,89 (Oitenta e nove centavos de real), 141 R$ 1,98 (Um real e noventa e oito centavos) e 160 R$ 0,04 (Quatro centavos de real); EXPRESSA DIST. DE MEDICAMENTOS LTDA., itens: 08 R$ 109,00 (Cento e nove reais), 12 R$ 0,93 (Noventa e três centavos de real), 22 R$ 10,17 (Dez reais e dezessete centavos), 23 R$ 0,36 (Trinta e seis centavos de real), 123 R$ 0,30 (Tinta centavos de real), 139 R$ 6,22 (Seis reais e vinte e dois centavos), 154 R$ 5,35 (Cinco reais e trinta e cinco centavos) e 168 R$ 0,74 (Setenta e quatro centavos de real); HIPOLABOR FARMACÊUTICA LTDA., itens: 114 R$ 1,40 (Um real e quarenta centavos), 124 R$ 0,02 (Dois centavos de real) e 173 R$ 0,08 (Oito centavos de real); MAPEMI-BRASIL MATERIAIS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS LTDA., itens: 04 R$ 0,02 (Dois centavos de real), 06 R$ 0,06 (Seis centavos de real), 09 R$ 0,08 (Oito centavos de real), 15 R$ 0,09 (Nove centavos de real), 24 R$ 0,40 (Quarenta centavos de real), 30 R$ 0,05 (Cinco centavos de real), 40 R$ 0,14 (Quatorze centavos de real), 42 R$ 1,69 (Um real e sessenta e nove centavos), 45 R$ 1,44 (Um real e quarenta e quatro centavos), 59 R$ 0,59 (Cinqüenta e nove centavos de real), 64 R$ 0,23 (Vinte e três centavos de real), 67 R$ 8,70 (Oito reais e setenta centavos), 70 R$ 0,58 (Cinqüenta e oito centavos de real), 81 R$ 0,43 (Quarenta e três centavos de real), 88 R$ 0,02 (Dois centavos de real), 96 R$ 0,03 (Três centavos de real), 107 R$ 11,34 (Onze reais e trinta e quatro centavos), 108 R$ 11,00 (Onze reais), 112 R$ 0,46 (Quarenta e seis centavos de real), 125 R$ 0,04 (Quatro centavos de real), 128 R$ 1,19 (Um real e dezenove centavos), 142

R$ 1,05 (Um real e cinco centavos), 144 R$ 5,75 (Cinco reais e setenta e cinco centavos), 145 R$ 0,03 (Três centavos de real), 156 R$ 0,05 (Cinco centavos de real), 157 R$ 0,28 (Vinte e oito centavos de real), 158 R$ 0,08 (Oito centavos de real), 163 R$ 0,09 (Nove centavos de real), 166 R$ 1,02 (Um real e dois centavos) e 169 R$ 0,03 (Três centavos de real); TAPAJÓS DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA., itens: 01 R$ 0,07 (Sete centavos de real), 02 R$ 2,40 (Dois reais e quarenta centavos), 11 R$ 1.400,00 (Um mil e quatrocentos reais), 13 R$ 1,50 (Um real e cinqüenta centavos), 14 R$ 0,03 (Três centavos de real), 16 R$ 3,09 (Três reais e nove centavos), 17 R$ 1,53 (Um real e cinqüenta e três centavos), 18 R$ 1,20 (Um real e vinte centavos), 20 R$ 0,02 (Dois centavos de real), 21 R$ 0,02 (Dois centavos de real), 26 R$ 0,96 (Noventa e seis centavos de real), 27 R$ 1,94 (Um real e noventa e quatro centavos), 28 R$ 0,85 (Oitenta e cinco centavos de real), 34 R$ 0,02 (Dois centavos de real), 36 R$ 6,98 (Seis reais e noventa e oito centavos), 44 R$ 3,90 (Três reais e noventa centavos), 46 R$ 0,10 (Dez centavos de real), 49 R$ 1,36 (Um real e trinta e seis centavos), 52 R$ 0,19 (Dezenove centavos de real), 53 R$ 0,41 (Quarenta e um centavos de real), 54 R$ 0,20 (Vinte centavos de real), 60 R$ 0,45 (Quarenta e cinco centavos de real), 69 R$ 0,03 (Três centavos de real), 75 R$ 1,07 (Um real e sete centavos), 89 R$ 0,40 (Quarenta centavos de real), 90 R$ 0,02 (Dois centavos de real), 91 R$ 0,26 (Vinte e seis centavos de real), 92 R$ 0,22 (Vinte e dois centavos de real), 93 R$ 0,20 (Vinte centavos de real), 101 R$ 1,01 (Um real e um centavo), 102 R$ 2,70 (Dois reais e setenta centavos), 109 R$ 0,55 (Cinqüenta e cinco centavos de real), 115 R$ 0,04 (Quatro centavos de real), 118 R$ 6,46 (Seis reais e quarenta e seis centavos), 121 R$ 0,04 (Quatro centavos de real), 126 R$ 3,95 (Três reais e noventa e cinco centavos), 140 R$ 1,25 (Um real e vinte e cinco centavos), 159 R$ 0,26 (vinte e seis centavos de real), 161 R$ 0,04 (Quatro centavos de real), 164 R$ 11,34 (Onze reais e trinta e quatro centavos), 165 R$ 0,04 (Quatro centavos de real) e 175 R$ 6,80 (Seis reais e oitenta centavos) e WN COMÉRCIO, IMPORTACAO E REPRESENTAÇÕES LTDA., itens: 03 R$ 0,02 (Dois centavos de real), 05 R$ 0,24 (Vinte e quatro centavos de real), 10 R$ 5,35 (Cinco reais e trinta e cinco centavos), 29 R$ 1.326,00 (Um mil, trezentos e vinte e seis reais), 35 R$ 0,04 (Quatro centavos de real), 37 R$ 0,05 (Cinco centavos de real), 41 R$ 3,15 (Três reais e quinze centavos), 47 R$ 7,42 (Sete reais e quarenta e dois centavos), 48 R$ 0,53 (Cinqüenta e três centavos de real), 62 R$ 0,07 (Sete centavos de real), 63 R$ 0,60 (Sessenta centavos de real), 65 R$ 0,04 (Quatro centavos de real), 68 R$ 0,16 (Dezesseis centavos de real), 71 R$ 0,28 (Vinte e oito centavos de real), 72 R$ 14,68 (Quatorze reais e sessenta e oito centavos), 76 R$ 0,10 (Dez centavos de real), 85 R$ 0,18 (Dezoito centavos de real), 98 R$ 2,90 (Dois reais e noventa centavos), 100 R$ 0,03 (Três centavos de real), 104 R$ 0,04 (Quatro centavos de real), 105 R$ 2,80 (Dois reais e oitenta centavos), 122 R$ 0,12 (Doze centavos de real), 137 R$ 2,98 (Dois reais e noventa e oito centavos), 143 R$ 4,15 (Quatro reais e quinze centavos), 147 R$ 1,40 (Um real e quarenta centavos), 148 R$ 1,40 (Um real e quarenta centavos), 150 R$ 3,00 (Três reais), 151 R$ 4,00 (Quatro reais), 155 R$ 0,02 (Dois centavos de real), 167 R$ 0,40 (Quarenta centavos de real), 170 R$ 0,90 (Noventa centavos de real) e 171 R$ 11,50 (Onze reais e cinqüenta centavos). II – DETERMINAR ao setor competente a convocação dos proponentes vencedores para assinatura das Atas de Registro de Preços, nos termos da lei.

Gabinete do Subsecretário Executivo

Manaus, 31 de agosto de 2010.

*Republicado por incorreção por parte da SEMSA no DOM Nº 2.515 de 26.08.2010.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

(*) EXTRATO 1.ESPÉCIE E DATA: 3º Termo Aditivo ao Contrato de Obras e Serviços n.º. 100/2008 - SEMED, celebrado em 16/08/2010. 2.CONTRATANTES: O Município de Manaus, através da SEMED e a empresa TEPLAN CONSTRUTORA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. 3.OBJETO: Acréscimo de serviços ao Contrato original, referente à obra de demolição parcial, urbanização e ampliação da EMEF Joaquim da Silva Pinto com 13 salas de aula, ampliação de subestação aérea de 75KVA para 225KVA e perfuração de poço tubular profundo de 100m 6”, localizada na rua Boa Esperança, s/nº - Aterro do 40 – Crespo, na Cidade de Manaus/AM, em razão de modificações técnicas e quantitativas introduzidas no Projeto Executivo, conforme planilha constante no Processo nº 2010/11217/11261/01902. 4.VALOR: O valor global importa na quantia de R$ 1.201.165,13 (Um milhão, duzentos e um mil, cento e sessenta e cinco reais e treze centavos. 5.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:As despesas decorrentes deste Aditivo foram empenhadas sob o nº 2010NE01327, de 30/07/2010, à conta da rubrica orçamentária: 18100.12.361.1031.1022.0000.01010000. 44905102, no valor de R$ 1.201.165,13 (Um milhão, duzentos e um mil, cento e sessenta e cinco reais e treze centavos), ficando o restante de R$ 248,50 (duzentos e quarenta e oito reais e cinqüenta centavos), a ser empenhado durante o exercício de 2010.

Manaus, 16 de agosto de 2010.

* Republicação do extrato publicado no DOM, edição de 2508, publicado em 17.08.10, inserindo-se alterações.

EXTRATO 1.ESPÉCIE E DATA: Termo Aditivo nº. 02/10 ao Contrato n.º 101/08- SEMED, celebrado em 09/08/2010. 2.CONTRATANTES: O Município de Manaus,através da SEMED e a empresa MILLENIUM LOCADORA LTDA. 3.OBJETO: Dilatação do prazo do Contrato original referente à Locação de Veículo Tipo Caminhão Frigorífico, baú isotérmico, capacidade para 10 toneladas conforme descrito no Anexo do Pregão 014/07-SEMED. 4.VALOR: R$ 468.000,00 (quatrocentos e sessenta e oito mil reais). 5.DOTAÇAO ORÇAMENTARIA: As despesas decorrentes do presente contrato foram empenhadas sob os nº 2010NE01343, de 06/08/2010, no valor de R$ 183.300,00 (cento e oitenta e três mil e trezentos reais) referente a 04 (quatro) meses e 21 (vinte e um) dias, à conta da seguinte rubrica orçamentária:18100.12361400221800000.01010000.33903918, ficando o valor de R$ 284.700,00 (duzentos e oitenta e quatro mil e setecentos reais), referente a 07 (sete) meses e 09 (nove) dias, a ser empenhado no decorrer do exercício de 2011. 6. PRAZO: O prazo do contrato fica dilatado por mais 12 (doze) meses, a contar da sua assinatura.

Manaus, 09 de agosto de 2010.

EXTRATO 1.ESPÉCIE E DATA: 2º Termo Aditivo ao Contrato n.º 103/08- SEMED, celebrado em 13/08/2010. 2.CONTRATANTES: O Município de Manaus,através da SEMED e a empresa MZF COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E REPRESENTAÇÃO LTDA. 3.OBJETO: Dilatação do prazo do Contrato original, referente à Locação de veículos, tipo caminhão baú, a partir do ano de 2004, com capacidade para 06 (seis) toneladas, com motorista e um ajudante, sem combustível, com manutenção total por conta da contratada, constante do Processo nº 2010/4114/4147/09418-SEMED. 4.VALOR: R$ 367.200,00 (trezentos e sessenta e sete mil e duzentos reais). 5.DOTAÇAO ORÇAMENTARIA: As despesas decorrentes do presente contrato foram empenhadas sob os nº 2010NE01356, datado de 06/08/2010, a conta da seguinte rubrica orçamentária: 18100. 12361400221800000.01010000.33903918. no valor de R$ 153.000,00 (cento e cinqüenta e três mil reais), referente a 300 diárias, restando R$ 214.200,00 (duzentos e quatorze mil e duzentos reais), referente a 420 diárias para o exercício de 2011. 6. PRAZO: O prazo do contrato fica dilatado por mais 12 (doze) meses, a contar da sua assinatura.

Manaus, 13 de agosto de 2010.

EXTRATO 1.ESPÉCIE E DATA: Contrato de Obras e Serviços de Engenharia n.º 68/2010, celebrado em 27/08/2010, processo nº. 2009/4114/4147/18729. 2.CONTRATANTES: O Município de Manaus, através da Secretaria Municipal de Educação e a empresa Danilu Construções Ltda. 3.OBJETO: “Construção dos banheiros masculino, feminino e para deficientes da EMEF Presidente João Goulart, localizada na Rua das Samambaias, s/nº, Santa Etelvina”, conforme Carta Convite nº 018/2010 - CL/SEMINF/PM. 4.VALOR GLOBAL: O valor global importa a quantia de R$ 90.000,18 (noventa mil reais e dezoito centavos). 5.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes deste Contrato foram empenhadas sob o nº 2010NE01345, datada de 02/08/2010, à conta da seguinte rubrica orçamentária: 18100. 12361103110200000.01200000.44905102, no valor de R$ 90.000,18 (noventa mil reais e dezoito centavos). 6. PRAZO: O prazo de execução da obra será de 45 (quarenta e cinco) dias, a contar do recebimento da ordem de serviço pela contratada.

Manaus, 27 de agosto de 2010.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS torna público que recebeu da SEMMAS a Licença Municipal de Instalação nº. 061/2010 sob o processo nº 2010/4933/6187/00409, que autoriza a atividade de Construção Civil de um templo religioso, com validade de 12 meses, sito Av. Prof. Nilton Lins, lote 06 – Parque das Laranjeiras, na cidade de Manaus-AM. LOCADORA VIVIAN LTDA torna público que recebeu da SEMMAS a Licença Municipal de Operação nº. 173/2009-1 sob o processo nº 2007/4933/6187/01281, que autoriza a atividade Serviços, com a finalidade de funcionamento de Locadora de Veículos, com validade de 12 meses, localizado na Rua Albano Melo (antiga Rua F), nº 33 – Shangrillá III- Parque Dez - Manaus-AM. QUEIROZ GALVÃO ÓLEO E GÁS S/A torna público que recebeu da SEMMAS a Licença Municipal de Operação nº. 093/2008-1 sob o processo nº 2007/4933/6187/00194, que autoriza a Atividade de Serviços, com a Finalidade de funcionamento de uma oficina para manutenção de equipamentos e motores elétricos, mecânicos e hidráulicos, lava jato, serviços de tornearia, soldagem e pintura, com validade de 12 meses, localizado na Av. do Turismo, nº. 7000 – Tarumã, Manaus-AM.

CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

RESOLUÇÃO COMDEMA N. 001/2010.

Revisa procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental, de forma a incorporar ao Sistema Municipal de Licenciamento de Atividades com Potencial de Impacto ao Meio Ambiente.

O Conselho Municipal de Meio Ambiente - COMDEMA, no uso de suas atribuições e com fundamento na Lei n. 219/1993 e alterações c/c a Lei n. 1.403, de 14 de janeiro de 2010 e na avaliação e revisão de procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental; Considerando os artigos 23 e 225 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e a Resolução nº 237, de 19 de dezembro de 1997, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), observado o princípio constitucional da simetria; Considerando o teor da Lei n˚. 11.284/2006 que dispõem sobre as florestas publicas. Considerando a necessidade de revisão dos procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental, de forma a efetivar a utilização do sistema de licenciamento como instrumento de gestão ambiental, instituído pela Política Nacional do Meio Ambiente, com adequação e readequação; Considerando a competência comum da União, Estados e Municípios de proteger o meio ambiente e combater a poluição em todas as suas formas; Considerando o critério de delimitação da competência estabelecido pela Resolução CONAMA 237/97 com base na abrangência do impacto provocado pelo empreendimento ou atividade; Considerando caber ao Município exercer sua competência administrativa comum sobre os empreendimentos e atividades que provoquem impacto local; Considerando a necessidade de definir os parâmetros para a identificação da abrangência do impacto; Considerando a necessidade de definir as atividades e empreendimentos de impacto local, que são passiveis de licenciamento ambiental municipal. Considerando a necessidade de consolidar o Sistema Municipal de Licenciamento Ambiental como instrumento de Gestão da Política Ambiental Municipal, visando o desenvolvimento sustentável.

RESOLVE: Art. 1˚ - Compete a SEMMAS, ouvidos os órgãos da União e do Estado, quando couber, o licenciamento ambiental dos empreendimentos e atividades relacionadas no Anexo 1 deste.

Título I

Da Política Municipal de Meio Ambiente Art. 2º - São objetivos da Política Municipal de Meio Ambiente: I. Compatibilizar o desenvolvimento econômico-social com a proteção

da qualidade do meio ambiente e o equilíbrio ecológico; II. Articula e integrar as ações e atividades ambientais desenvolvidas

pelos diferentes órgãos e entidades do Município, com aquelas dos órgãos federais e estaduais, quando necessário;

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III. Articular e integrar ações e atividades ambientais intermunicipais, favorecendo consórcios e outros instrumentos de cooperação;

IV. Identificar e caracterizar os ecossistemas do município, definindo as funções especifica de seus componentes, as fragilidades, as ameaças, os riscos e os usos compatíveis, consultando as instituições públicas de pesquisas da área ambiental;

V. Preservar e conservar as áreas protegidas, bem como o conjunto de patrimônio ambiental local;

VI. Adotar todas as medidas necessárias no sentindo de garantir o cumprimento das diretrizes ambientais estabelecidas no Plano Diretor da Cidade, instrumento básico da política de pleno desenvolvimento das funções sociais, de expansão urbana e de garantia do bem estar dos habitantes;

VII. Estimular o desenvolvimento de pesquisas e uso adequado dos recursos ambientais, naturais ou não;

VIII. Garantir a participação popular, a prestação de informações relativas ao meio ambiente e o envolvimento da comunidade;

IX. Melhorar continuamente a qualidade do meio ambiente e prevenir a poluição em todas as suas formas;

X. Cuidar dos bens de interesse comum a todos os parques municipais, as áreas de proteção ambiental, as zonas ambientais, os espaços territoriais especialmente protegidos, as áreas de preservação permanente e as demais unidades de conservação de domínio público e privado;

XI. Definir as áreas prioritárias da ação municipal, relativas a questão ambiental, atendendo aos interesses da coletividade;

XII. Garantir a preservação da biodiversidade do patrimônio natural do município e contribuir para o seu conhecimento cientifico;

XIII. Propugnar pela regeneração de áreas degradadas e pela recuperação dos mananciais hídricos do município;

XIV. Estabelecer normas que visam coibir a ocupação humana de áreas verdes ou de proteção ambiental, exceto quando sustentado por plano de manejo.

Art. 3º - Para os fins previstos neste regulamento considera-se: I. Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo qual o

órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.

II. Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.

III. Estudos Ambientais: são todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou empreendimento, apresentado como subsídio para a análise da licença requerida, tais como: relatório ambiental, plano e projeto de controle ambiental, relatório ambiental preliminar, diagnóstico ambiental, plano de manejo, plano de recuperação de área degradada e análise preliminar de risco.

IV. Impacto Local: é todo e qualquer impacto ambiental que afete diretamente área de influência do projeto, cujo se localiza em apenas um território.

V. Meio Ambiente - conjunto de atributos dos elementos naturais e criados, socioeconômico e culturais, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas;

VI. Ecossistema – conjunto integrado de fatores físicos e bióticos que caracterizam um determinado lugar, estendendo-se por um determinado espaço de dimensões variáveis. E uma totalidade integrada, sistêmica e aberta, que envolve fatores abióticos, com respeito a sua composição, estruturação e função;

VII. Degradação Ambiental – o processo de alteração negativa do ambiente resultante de atividades que podem causar desequilíbrio parcial ou total dos ecossistemas;

VIII. Poluição Ambiental - a alteração da qualidade ambiental resultante de atividades humanas ou fatores naturais que direta ou indiretamente: a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; c) afetem desfavoravelmente a biota; d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões

ambientais estabelecidos; IX. Recurso Ambiental - a atmosfera, as águas interiores superficiais e

subterrâneas, o solo, o subsolo e os elementos da biosfera, a fauna e flora;

X. Fontes de Poluição - qualquer atividade, sistema, processo, operação, maquinário equipamento ou dispositivo, móvel ou não, previsto no regulamento desta Resolução, que cause ou possa vir a causar a emissão de poluentes;

XI. Poluentes - toda e qualquer forma de matéria ou energia que, direta ou indiretamente, cause poluição do Meio Ambiente;

XII. Auditoria ambiental – é o desenvolvimento de um processo documentado de inspeção, análise e avaliação sistemática das condições gerais e especificas de funcionamento de atividades ou desenvolvimento de obras, causadores de impacto ambiental;

XIII. Impacto ambiental – efeito por qualquer forma de matéria ou energia, resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente, afetem: a) a saúde, a segurança e o bem estar da população; b) as atividades sociais e econômicas; c) a biota; d) as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; e) os costumes, a cultura e as formas de sobrevivência da

população. Art. 4º - Instrumentarão a Política Municipal de Meio Ambiente: I. O planejamento ambiental; II. O zoneamento ambiental; III. Criação de espaços territoriais especialmente protegidos; IV. Licenciamento ambiental de atividades com potencial de impacto no

Meio Ambiente; V. Fiscalização ambiental; VI. Auditoria ambiental e automonitoramento; VII. Monitoramento ambiental; VIII. Sistemas de informações ambientais; IX. Fundo Municipal de Meio Ambiente; X. Educação ambiental; XI. Incentivo as ações ambientais.

TÍTULO II

DO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES COM POTENCIAL DE IMPACTO AO MEIO AMBIENTE

CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO GERAL

Art. 5˚ - A execução de planos, programas, obras, a localização, a instalação, a operação e a ampliação de atividade e o uso e exploração de recursos ambientais de qualquer espécie, de iniciativa privada ou do Poder Público Federal, Estadual ou Municipal, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, ou capazes, de qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão municipal de meio ambiente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.

CAPÍTULO II - DA ESTRUTURA Art. 6º - Fica criado o Sistema Municipal de Licenciamento Ambiental de Atividades com Potencial de Impacto ao Meio Ambiente, constituído pelos órgãos e entidades públicas que incumbem direta ou indiretamente do planejamento, implementação, controle e fiscalização de serviços ou obras que afetam o meio ambiente, bem como da preservação, conservação, defesa, melhoria, recuperação, controle do meio ambiente e administração dos recursos ambientais do município.

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Art. 7º - Integram o Sistema Municipal de Meio Ambiente: I. Órgão Superior - o Conselho Municipal de Administração Superior,

com a função de assessorar o Prefeito Municipal na formulação da política municipal de meio ambiente e nas diretrizes governamentais de proteção dos recursos ambientais;

II. Órgão Deliberativo e Consultivo - o Conselho Municipal de Desenvolvimento e Meio Ambiente - COMDEMA, órgão colegiado autônomo de caráter consultivo, deliberativo e normativo da política ambiental;

III. Órgão Central - a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS, órgão de coordenação, controle e execução da política ambiental;

Art. 8º - Os órgãos e entidades que compõem o Sistema Municipal de Licenciamento de Atividades com Potencial de Impacto ao Meio Ambiente atuarão de forma harmônica e integrada, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade- SEMMAS, observada a competência do COMDEMA.

CAPÍTULO III - DO ÓRGÃO SUPERIOR Art. 9º - O Conselho Municipal de Administração Superior, instituído pelo Art. 102 da LOMAM é o órgão superior da política ambiental e tem como função o assessoramento na formulação das diretrizes governamentais e da política municipal de meio ambiente.

CAPÍTULO IV - DO ÓRGÃO CONSULTIVO E DELIBERATIVO Art. 10 - O Conselho Municipal de Desenvolvimento e Meio Ambiente – COMDEMA é órgão colegiado autônomo de caráter consultivo, deliberativo e normativo do Sistema Municipal de Meio Ambiente - SIMMA, apoiado por uma secretaria executiva, cujas atribuições estão definidas na Lei Municipal 605 de 24 de julho de 2001.

CAPÍTULO V - DO ÓRGÃO CENTRAL Art. 11 - A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS é o órgão de coordenação, controle e execução da política municipal de meio ambiente, com as atribuições e competência definidas Lei Municipal 605 de 24 de julho de 2001 (Código Ambiental do Município de Manaus).

CAPÍTULO VI – DA CONCESSÃO DE LICENÇAS AMBIENTAIS Art. 12 - A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS no exercício de sua competência expedirá as seguintes licenças ambientais: I. Licença Municipal de Conformidade - LMC; II. Licença Municipal de Instalação - LMI; III. Licença Municipal de Operação - LMO. § 1º - Os empreendimentos ou atividades sujeitas ao licenciamento pelos órgãos ambientais Federais ou Estaduais, são dispensados das licenças municipais de instalação (LMI) e de operação (LMO). Art. 13 - A Licença Municipal de Conformidade - LMC, será requerida pelo proponente do empreendimento ou atividade, para verificação de sua adequação ambiental à área prevista para sua implantação. § 1º - A Licença Municipal de Conformidade - LMC será requerida mediante apresentação de documentos, projetos competentes e do Estudo de impacto Ambiental /Relatorio de Impacto do Meio Ambiente, quando exigido. § 2º - A LMC terá validade máxima de um ano e expirado este prazo o interessado deverá requerer a sua renovação com antecedência de 30 (trinta) dias da expiração do prazo de validade, fixado na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS. Art. 14 - A LMI autoriza o início da implantação, de acordo com as especificações constantes do projeto executivo aprovado, devendo conter o cronograma para implantação dos equipamentos e sistemas de controle, monitoramento, mitigação ou reparação de danos ambientais.

§ 1º - A Licença Municipal de Instalação - LMI será requerida mediante apresentação de documentos, projetos competentes e do EIA/RIMA, quando exigido. § 2º - A LMI tem prazo máximo de validade de até 12 meses. § 3º - O requerente deve solicitar renovação da LMI toda vez que a instalação do empreendimento se prolongar por prazo superior ao fixado na licença, o qual deverá ser realizado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da expiração do prazo de validade, f ixado na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMMAS. Art. 15 - A LMO será concedida depois de concluída a instalação, verificada a adequação da obra e o cumprimento de todas as condições previstas na LMI, autorizando o início da atividade e o funcionamento dos equipamentos de controle da poluição. § 1º - A Licença Municipal de Operação – LMO será requerida mediante apresentação de documentos, projetos competentes e do EIA/RIMA, quando exigido. § 2º - A LMO tem prazo de validade máxima de 12 meses, a critério da SEMMAS. § 3º - Ao término do prazo de validade da LMO o interessado solicitará a renovação da mesma, a qual será concedida desde que precedidas de vistoria e mantidas as condições da época do licenciamento. Art. 16 - Os pedidos de licença e de suas renovações, em quaisquer de suas modalidades, bem como as respectivas concessões, deverão ser publicados, de acordo com as especificações fixadas e as expensas dos interessados, no jornal oficial do Município, e em um periódico regional ou local de grande circulação, cujo deverá conter o endereço do local licenciado. Art. 17 - Toda e quaisquer modificações introduzidas nos projetos após a emissão da Licença, e não comunicadas, implicará na sua automática invalidação, devendo ser solicitada nova licença com ônus para o interessado. PARAGRAFO ÚNICO – As alterações no projeto inicial podem ser autorizadas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS, validando a LMI em vigor. Art. 18 - O início de instalação, operação ou ampliação de obra ou atividade sujeita ao licenciamento ambiental sem a expedição da licença respectiva implicará na aplicação das penalidades administrativas previstas na Lei Municipal 605/01 (Código Ambiental do Município de Manaus) e a adoção das medidas judiciais cabíveis, pelo agente público, sob pena de responsabilização funcional. Art. 19 - A revisão da LMI e da LMO, independente do prazo de validade, ocorrerá sempre que: I. a atividade colocar em risco a saúde ou a segurança da população,

para além daquele normalmente considerado quando do licenciamento;

II. a continuidade da operação comprometer de maneira irremediável recursos ambientais não inerentes à própria atividade;

III. ocorrer descumprimento às condicionantes do licenciamento. Art. 20 - A renovação da LMO deverá considerar as modificações no zoneamento ambiental com o prosseguimento da atividade licenciada e a concessão de prazo para a adaptação, relocalização ou encerramento da atividade. Art. 21 - As licenças concedidas poderão ser modificadas ou canceladas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS, no todo ou em parte pelos seguintes motivos: I. Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas

legais. II. Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que

subsidiaram a expedição da licença. III. Mudanças das características do recurso envolvido, descoberta

de novos dados relevantes, substancial dano para a saúde e bem estar humano e/ou superveniência de normas sobre o assunto.

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Art. 22 - Para concessão da licença a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS poderá solicitar colaboração dos órgãos e/ou entidades da Administração Municipal e do Estado, nas suas respectivas competências. Art. 23 - O custo da análise para a obtenção e renovação da licença ambiental, visando o ressarcimento, pelo empreendedor, das despesas realizadas pelo órgão ambiental, será calculado com base no tipo de licença a ser requerida, porte e potencial de impacto do empreendimento. § 1º - O custo da análise é definido em Unidade Fiscal do Município – UFM e será atualizada anualmente. § 2º - O pagamento dos custos da análise ambiental deverá ser realizado quando do pedido do licenciamento. Art. 24 - Os empreendimentos e atividades constantes do Anexo 1 são considerados de impacto local para fins de licenciamento ambiental, desde que: I. Sua área de influência direta não ultrapasse o limite do município; II. Não estejam situadas em Unidades de Conservação do Estado ou

União; III. Não sejam destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar,

transportar, armazenar e dispor Material Radioativo; IV. Não estejam em bases ou empreendimentos militares; Art. 25 - O procedimento de licenciamento ambiental obedecerá às seguintes etapas: I. Definição da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e

Sustentabilidade - SEMMAS, com a participação do empreendedor, dos documentos, projetos e estudos ambientais, necessários ao início do processo de licenciamento correspondente à licença a ser requerida. Devendo o interessado protocolizar carta consulta a fim de solicitar a documentação necessária para requerimento da licença;

II. Requerimento da licença ambiental pelo empreendedor, acompanhado dos documentos, projetos e estudos ambientais pertinentes, solicitados pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS;

III. Análise da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS, dos documentos, projetos e estudos ambientais apresentados e a realização de vistorias técnicas, exceto nas atividades de baixo impacto ambiental;

IV. Solicitação de esclarecimentos e complementações pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS, uma única vez, em decorrência da análise dos documentos, projetos e estudos ambientais apresentados, quando couber, podendo haver a reiteração da mesma solicitação caso os esclarecimentos e complementações não tenham sido satisfatórios;

V. Audiência pública, quando couber, de acordo com a regulamentação pertinente;

VI. Solicitação de esclarecimentos e complementações pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS, decorrentes de audiências públicas, quando couber, podendo haver reiteração da solicitação quando os esclarecimentos e complementações não tenham sido satisfatórios;

VII. Emissão de parecer técnico conclusivo e, quando couber, parecer jurídico;

VIII. Deferimento ou indeferimento do pedido de licença, dando-se a devida publicidade.

§ 1º - No procedimento de licenciamento ambiental deverá constar, obrigatoriamente, a certidão da Prefeitura Municipal, declarando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação aplicável ao uso e ocupação do solo e, quando for o caso, a outorga para o uso da água, emitidas pelos órgãos competentes. § 2º - No caso de empreendimentos e atividades sujeitos ao estudo de impacto ambiental - EIA, se verificada a necessidade de nova complementação em decorrência de esclarecimentos já prestados, conforme incisos IV e VI deste artigo, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS, mediante decisão motivada e com a participação do empreendedor, poderá formular novo pedido de complementação.

Art. 26 - Os estudos necessários ao processo de licenciamento deverão ser realizados por profissionais legalmente habilitados, às expensas do empreendedor. Parágrafo único - O empreendedor e os profissionais que subscrevem os estudos previstos no caput deste artigo serão responsáveis pelas informações apresentadas, sujeitando-se às sanções administrativas, civis e penais. Art. 27 - Os prazos de análise do pedido de licenciamento serão diferenciados para cada modalidade de licença requerida (LMC, LMI e LMO), em função das peculiaridades da atividade ou empreendimento, bem como para a formulação de exigências complementares, desde que observado o prazo máximo de 6 (seis) meses a contar do ato de protocolar o requerimento até seu deferimento ou indeferimento, ressalvados os casos em que houver EIA/RIMA e/ou audiência pública, quando o prazo será de até 12 (doze) meses. § 1º - O prazo de análise do pedido de licenciamento para requerimento de LMC será de 90 dias, a contar do ato de protocolar o requerimento até seu deferimento ou indeferimento, ressalvados os casos em que houver EIA/RIMA e/ou audiência pública, quando o prazo será de até 12 (doze) meses. § 2º - O prazo de análise do pedido de licenciamento para requerimento de LMI será de até 06 (seis) meses, a contar do ato de protocolar o requerimento até seu deferimento ou indeferimento, ressalvados os casos em que houver EIA/RIMA e/ou audiência pública, quando o prazo será de até 12 (doze) meses. § 3º - O prazo de análise do pedido de licenciamento para requerimento de LMO será de até 06 (seis) meses, a contar do ato de protocolar o requerimento até seu deferimento ou indeferimento, ressalvados os casos em que houver EIA/RIMA e/ou audiência pública, quando o prazo será de até 12 (doze) meses. § 4º - A contagem do prazo previsto no caput deste artigo será suspensa durante a elaboração dos estudos ambientais complementares ou preparação de esclarecimentos pelo empreendedor. § 5º - Os prazos estipulados no caput poderão ser alterados, desde que justificados e com a concordância do empreendedor e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS. Art. 28 - O empreendedor deverá atender à solicitação de esclarecimentos e complementações, formuladas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS, dentro do prazo máximo de 04 (quatro) meses, a contar do recebimento da respectiva notificação. Parágrafo Único - O prazo estipulado no caput poderá ser prorrogado, desde que justificado e com a concordância do empreendedor e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS. Art. 29 - O não cumprimento dos prazos estipulados nos artigos 27 e 28, respectivamente, sujeitará o licenciamento à ação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS, que poderá arquivar o pedido de licença. Art. 30 - O arquivamento do processo de licenciamento não impedirá a apresentação de novo requerimento de licença, que deverá obedecer aos procedimentos estabelecidos no artigo 25, mediante novo pagamento de custo de análise. Art. 31 – Todo documento apresentado pelo interessado a ser anexado ao processo, deverá ser protocolado no setor de protocolo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS, o qual deverá ser acompanhado de uma carta/justificativa da juntada do documento ao processo. Em tal carta/justificativa deverá ser informado o número do processo que o documento deve anexado.

CAPÍTULO VII - DOS ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAL Art. 32 - Dependerão de elaboração de Estudos de Impactos Ambiental – EIA e o respectivo Relatório de Impacto Ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS, o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente tais como:

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I. Estradas de rodagem; II. Ferrovias; III. Portos, ancoradouros e terminais; IV. Aeroportos, conforme definidos pelo inciso I, artigo 48, do Decreto -

Lei nº. 32, de 18.11.66; V. Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos, coletores e emissários

de esgotos sanitários; VI. Linhas de transmissão de energia elétrica, igual ou acima de 180

kv; VII. Exploração de recursos hídricos; VIII. Extração de combustível fóssil; IX. Extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no Código

de Mineração; X. Aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos

tóxicos ou perigosos; XI. Usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de

energia primária; XII. Complexos e unidades industriais, habitacionais, agrícolas e agro-

industriais, iguais ou superiores a 30 ha; XIII. Distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI; XIV. Atividades de manejo florestal, exploração econômica de madeira

ou de lenha, em áreas acima de 100 hectares ou menores, quando atingir áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental;

XV. Projetos urbanísticos, acima de 100 hectares ou em áreas menores consideradas de relevante interesse ambiental, a critério da SEMMAS;

XVI. Qualquer atividade que utilize ou produza carvão vegetal, em quantidade superior a duas toneladas por dia;

XVII. Outras atividades que venham a ser consideradas de alto impacto ambiental pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS e, em grau recursal, pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento e Meio Ambiente - COMDEMA;

Art. 33 - O estudo de impacto ambiental e respectivo RIMA, além de atender à legislação, em especial os princípios e objetivos expressos na Lei de Política Nacional do Meio Ambiente, obedecerá às seguintes diretrizes gerais: I. Contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização de

projeto, confrontando-as com a hipótese de não execução do projeto;

II. Identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação da atividade;

III. Definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, denominada área de influência do projeto, considerando, em todos os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza;

IV. Considerar os planos e programas governamentais, propostos e em implantação na área de influência do projeto, e sua compatibilidade.

Parágrafo Único. Ao determinar a execução do estudo de impacto ambiental, a SEMMAS fixará as diretrizes adicionais que, pelas peculiaridades do projeto e características ambientais da área, forem julgadas necessárias, inclusive os prazos para conclusão e análise dos estudos. Art. 34 - O Estudo de Impacto Ambiental desenvolverá, no mínimo, as seguintes atividades técnicas: I. Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto completa

descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando: a) o meio físico - o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os

recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d'água, o regime hidrológico, as correntes atmosféricas;

b) o meio biológico e os ecossistemas naturais - a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente;

c) o meio sócio-econômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e a sócio-economia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos.

II. Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais;

III. Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas;

IV. Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados.

Art. 35 - O Estudo de Impacto Ambiental será realizado por equipe multidisciplinar habilitada, não dependente direta ou indiretamente do proponente do projeto e que será responsável tecnicamente pelos resultados apresentados. Art. 36 - Correrão por conta do proponente do projeto todas as despesas e custos referentes à realização do estudo de impacto ambiental, tais como: coleta e aquisição dos dados e informações; trabalhos e inspeções de campo; análises de laboratório; estudos t écnicos e científicos e acompanhamento e monitoramento dos impactos; elaboração do RIMA e fornecimento de pelo menos 05 (cinco) cópias. Art. 37 - O Relatório de Impacto Ambiental - RIMA refletirá as conclusões do estudo de impacto ambiental e conterá no mínimo: I. Os objetivos e justificativas do projeto, sua relação e

compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas governamentais;

II. A descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais, especificando para cada um deles, nas fases de construção e operação, a área de influência, as matérias primas e mão-de-obra, as fontes de energia, demanda de água, os processos e técnicas operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos e perdas de energia, os empregos diretos e indiretos a serem gerados;

III. A síntese dos resultados dos estudos de diagnóstico ambiental da área de influência do projeto;

IV. A descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e operação da atividade, considerando o projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência dos impactos, indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua identificação, quantificação e interpretação;

V. A caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência, comparando as diferentes situações da adoção do projeto e suas alternativas, bem como a hipótese de sua não realização;

VI. A descrição do efeito esperado nas medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos, mencionando aqueles que não puderem ser evitados, e o grau de alteração esperado;

VII. O programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos;

VIII. Recomendação quanto à alternativa mais favorável (conclusões e comentários de ordem geral).

Parágrafo único - O RIMA deve ser apresentado de forma objetiva e adequada à sua compreensão. As informações devem ser traduzidas em linguagem acessível, ilustradas por mapas, cartas, quadros, gráficos e demais técnicas de comunicação visual, de modo que se possam entender as vantagens e desvantagens do projeto, bem como todas as conseqüências ambientais de sua implementação. Art. 38 - O RIMA será acessível ao público e aos órgãos ou entidades interessadas que terão à sua disposição, exemplares dos mesmo para consulta.

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Art. 39 – A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS ou o Conselho Municipal de Desenvolvimento e Meio Ambiente - COMDEMA ao determinar a realização do Estudo de Impacto Ambiental e apresentação do RIMA quando solicitado por entidade civil, pelo Ministerio publico ou por 50 (cinquenta) ou mais cidadãos munícipes, fixará o prazo para recebimento dos comentários a serem feitos pelos órgãos públicos e demais interessados e, sempre que julgar necessário, promoverá a realização de audiência pública para informações sobre o projeto, impacto e discussão do RIMA. Parágrafo único - O interessado publicará no jornal oficial do Município e em um periódico de grande circulação, a notícia da solicitação de Estudo de Impacto Ambiental e respectivo prazo para apresentação, bem como a da entrega do RIMA com prazo fixado pela SEMMAS para comentários. Art. 40 - A remuneração, pelos interessados, dos custos correspondentes às vistorias, analises dos requerimentos de licenças e avaliação do RIMA será fixada pela SEMMAS que levará em conta o tipo de licença, o porte da atividade ou empreendimento e o seu potencial de impacto no ambiente.

CAPÍTULO VIII – OUTROS DOCUMENTIDOS EMITIDOS PELA SEMMAS

Art. 41 – Além das licenças ambientais (LMC, LMI e LMO) a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS poderá emitir, quando couber, autorizações e certificado de registro de prestador de serviços ambientais. Art. 42 – Para a expedição dos documentos citados no art. 41 haverá a cobrança da taxa de expediente. § 1º - A taxa para expedição de registro de prestador de serviços ambientais será de 01 (uma) UFM e a mesma deverá ser recolhida quando do requerimento. Art. 43 – Evento a ser realizado em ruas, avenidas, clubes, praças e similares que seja em caráter provisório e que utilize sistema sonoro, acima de 45 decibéis, deverá solicitar autorização prévia da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS. § 1º - A taxa de expediente será calculada de acordo com o público estimado, para cada dia e horário requerido:

a. 02 (duas) UFM’s, para previsão de público de até 5000 pessoas b. 04 (quatro) UFM’s, para previsão de público superior a 5000 pessoas.

§ 2º - Em clubes e locais fechados em que o empreendimento possua o licenciamento ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade – SEMMAS para uso de som é dispensada a solicitação de autorização.

TÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 44 - Os empreendimentos ou atividades sujeitos ao licenciamento ambiental na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS deverão providenciar a sua regularização. Art. 45 - Revogam-se as disposições em contrário. Art. 46 – Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, aplicando seus efeitos aos processos de licenciamento em tramitação na SEMMAS.

Manaus, 31 de agosto de 2010. PLENÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE – COMDEMA

ANEXO I

RELAÇÃO DE ATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS COM POTENCIAL DE IMPACTO AO MEIO AMBIENTE PASSÍVEIS DE

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIADDE - SEMMAS.

1. Extração e tratamento de minerais: (pesquisa mineral com guia de

utilização; lavra a céu aberto, inclusive de aluvião, com ou sem beneficiamento; lavra subterrânea com ou sem beneficiamento; lavra garimpeira; perfuração de poços e produção de petróleo e gás natural);

2. Indústria de produtos minerais não metálicos: (beneficiamento de minerais não metálicos, não associados à extração; fabricação e elaboração de produtos minerais não metálicos tais como: produção de material cerâmico, cimento, gesso, amianto e vidro, entre outros).

3. Indústria metalúrgica: (fabricação de aço e de produtos siderúrgicos; produção de fundidos de ferro e aço / forjados / arames / relaminados com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia; metalurgia dos metais não-ferrosos, em formas primárias e secundárias, inclusive ouro; produção de laminados / ligas / artefatos de metais não-ferrosos com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia; relaminação de metais não-ferrosos , inclusive ligas; produção de soldas e anodos; metalurgia de metais preciosos; metalurgia do pó, inclusive peças moldadas; fabricação de estruturas metálicas com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia; fabricação de artefatos de ferro / aço e de metais não-ferrosos com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia; têmpera e cementação de aço, recozimento de arames, tratamento de superfície);

4. Indústria mecânica: (fabricação de máquinas, aparelhos, peças, utensílios e acessórios com e sem tratamento térmico e/ou de superfície);

5. Indústria de material elétrico, eletrônico e comunicações: (fabricação de pilhas, baterias e outros acumuladores; fabricação de material elétrico, eletrônico e equipamentos para telecomunicação e informática; fabricação de aparelhos elétricos e eletrodomésticos);

6. Indústria de material de transporte: (fabricação e montagem de veículos rodoviários e ferroviários, peças e acessórios; fabricação e montagem de aeronaves; fabricação e reparo de embarcações e estruturas flutuantes);

7. Indústria de madeira: (serraria e desdobramento de madeira; preservação de madeira; fabricação de chapas, placas de madeira aglomerada, prensada e compensada; fabricação de estruturas de madeira e de móveis);

8. Indústria de borracha: (beneficiamento de borracha natural; fabricação de câmara de ar e fabricação e recondicionamento de pneumáticos; fabricação de laminados e fios de borracha; fabricação de espuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha , inclusive látex);

9. Indústria de papel e celulose: (fabricação de celulose e pasta mecânica; fabricação de papel e papelão; fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina, cartão e fibra prensada);

10. Indústria de couros e peles: (secagem e salga de couros e peles; curtimento e outras preparações de couros e peles; fabricação de artefatos diversos de couros e peles; fabricação de cola animal);

11. Indústria têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecidos: (beneficiamento de fibras têxteis, vegetais, de origem animal e sintéticos; fabricação e acabamento de fios e tecidos; tingimento, estamparia e outros acabamentos em peças do vestuário e artigos diversos de tecidos; fabricação de calçados e componentes para calçados);

12. Indústria de Produtos de Matéria Plástica (Fabricação de laminados plásticos, fabricação de artefatos de material plástico);

13. Indústria de fumo: (fabricação de cigarros/charutos/cigarrilhas e outras atividades de beneficiamento do fumo);

14. Indústrias diversas: (usinas de produção de concreto; usinas de asfalto; serviços de galvanoplastia);

15. Indústria química: (produção de substâncias e fabricação de produtos químicos; fabricação de produtos derivados do processamento de petróleo, de rochas betuminosas e da madeira; fabricação de combustíveis não derivados de petróleo; produção de óleos/gorduras/ceras vegetais-animais/óleos essenciais vegetais e outros produtos da destilação da madeira; fabricação de resinas e de

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fibras e fios artificiais e sintéticos e de borracha e látex sintéticos; fabricação de pólvora/explosivos/detonantes/munição para caça-desporto, fósforo de segurança e artigos pirotécnicos; recuperação e refino de solventes, óleos minerais, vegetais e animais; fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e sintéticos; fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes, inseticidas, germicidas e fungicidas; fabricação de tintas, esmaltes, lacas , vernizes, impermeabilizantes, solventes e secantes; fabricação de fertilizantes e agroquímicos; fabricação de produtos farmacêuticos e veterinários; fabricação de sabões, detergentes e velas; fabricação de perfumarias e cosméticos; produção de álcool etílico, metanol e similares; Indústria de produtos de matéria plástica; fabricação de laminados plásticos; fabricação de artefatos de material plástico);

16. Indústria de produtos alimentares e bebidas: (beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos alimentares; matadouros, abatedouros, frigoríficos, charqueadas e derivados de origem animal; fabricação de conservas; preparação de pescados e fabricação de conservas de pescados; preparação , beneficiamento e industrialização de leite e derivados; fabricação e refinação de açúcar; refino / preparação de óleo e gorduras vegetais; produção de manteiga, cacau, gorduras de origem animal para alimentação; fabricação de fermentos e leveduras; fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais; fabricação de vinhos e vinagre; fabricação de cervejas, chopes e maltes; fabricação de bebidas não alcoólicas, bem como engarrafamento e gaseificação de águas minerais; fabricação de bebidas alcoólicas);

17. Serviços de utilidade: (produção de energia termoelétrica; transmissão de energia elétrica; estações de tratamento de água; interceptores, emissários, estação elevatória e tratamento de esgoto sanitário; tratamento e destinação de resíduos industriais (líquidos e sólidos); tratamento/disposição de resíduos especiais tais como: de agroquímicos e suas embalagens usadas e de serviço de saúde, entre outros; tratamento e destinação de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas; dragagem e derrocamentos em corpos d’água; recuperação de áreas contaminadas ou degradadas);

18. Transporte, terminais e depósitos: (transporte de cargas perigosas; transporte por dutos; marinas, portos e aeroportos; terminais de minério, petróleo e derivados e produtos químicos; depósitos de produtos químicos e produtos perigosos);

19. Turismo: (complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos);

20. Uso de Recursos Naturais (Silvicultura; exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais; atividade de manejo de fauna exótica e criadouro de fauna silvestre; utilização do patrimônio genético natural; manejo de recursos aquáticos vivos; introdução de espécies exóticas e/ou geneticamente modificadas; uso da diversidade biológica pela biotecnologia);

21. Balneários e similares 22. Comercialização de agrotóxicos e/ou armazenamento; 23. Comercialização de combustíveis (Distribuidoras/Postos); 24. Loteamento, complexos habitacionais e similares; 25. Cemitérios; 26. Dragagem, desassoreamento e alteração de corpo d'água; 27. Posto de lavagem de veículos; 28. Geração, transmissão e distribuição de Energia; 29. Hospitais, clinicas médicas e similares; 30. Hotel, motel e similares; 31. Laboratórios radiológicos e de análises clínicas e químicas; 32. Indústria moveleira; 33. Obras civis: (Rodovias, ferrovias, hidrovias; barragens e diques;

canais para drenagem; retificação de curso de água; abertura de barras, embocaduras e canais; transposição de bacias hidrográficas; viadutos; pontes; elevados e similares);

34. Complexos esportivos (Estádios de Futebol, Arena poliesportiva, Quadras, Vila Olímpicas e similares);

35. Complexos comerciais (shopping, hipermercados, supermercados e similares);

36. Bares, casas noturnas, estúdios de som e similares; 37. Comercialização de materiais de construção; 38. Restaurante, cozinhas industriais e similares; 39. Desmatamento e/ou limpeza de terreno; 40. Oficina mecânicas com ou sem lanternagem e pintura; 41. Templo religiosos; 42. Serviços de lavanderia; 43. Voz publicidade/comunitária e propaganda volante; 44. Atividades agropecuárias: (projeto agrícola; criação de animais;

projetos de assentamentos e de colonização); 45. Atividades que impliquem na descaracterização paisagística e/ou

das belezas naturais; 46. Radio base/telecomunicações; 47. Qualquer outra atividade ou empreendimento que possa produzir

ruído e que cause perturbação do sossego público ou utilize e/ou degrade recursos ambientais naturais.

ANEXO II

RELAÇÃO DE ATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS COM POTENCIAL DE IMPACTO AO MEIO AMBIENTE PASSÍVEIS DE LICENCIAMENTO

AMBIENTAL DA SEMMAS COM DESCRIÇÃO DO PORTE DO EMPREENDIMENTO E POTENCIAL DE IMPACTO.

N˚ de Ordem Fontes de Poluição/Atividade Detalhamento da Atividade Porte do Empreendimento Potencial

de Impacto

01 Extração e Tratamento de MineraisPesquisa mineral com guia de utilização; lavra a céu aberto, inclusive de aluvião, com ou sem beneficiamento; lavra subterrânea com ou sem beneficiamento; lavra garimpeira; perfuração de poços e produção de petróleo e gás natural

Pequeno: área explorada < 1 ha Médio: área explorada < 2 ha

Grande: área explorada < 4 ha Excepcional: área explorada > 4 ha

Alto

02 Indústria de Produtos Minerais Não Metálicos

Beneficiamento de minerais não metálicos, não associados à extração; fabricação e elaboração de produtos minerais não metálicos tais como: produção de material cerâmico, cimento, gesso, amianto e vidro, entre outros.

Pequeno: área útil < 0,2 hectares Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há

Grande 1,5 ≤ área útil < Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha

Médio

03 Indústria Metalúrgica

Fabricação de aço e de produtos siderúrgicos; produção de fundidos de ferro e aço / forjados / arames / relaminados com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia; metalurgia dos metais não-ferrosos, em formas primárias e secundárias, inclusive ouro; produção de laminados / ligas / artefatos de metais não-ferrosos com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia; relaminação de metais não-ferrosos , inclusive ligas; produção de soldas e anodos; metalurgia de metais preciosos; metalurgia do pó, inclusive peças moldadas; fabricação de estruturas metálicas com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia; fabricação de artefatos de ferro / aço e de metais não-ferrosos com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia; têmpera e cementação de aço, recozimento de arames, tratamento de superfície

Pequeno: área útil < 0,2 hectares Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há

Grande 1,5 ≤ área útil < Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha

Alto

04 Indústria Mecânica Fabricação de máquinas, aparelhos, peças, utensílios e acessórios com e sem tratamento térmico e/ou de superfície.

Pequeno: área útil < 0,2 hectares Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há

Grande 1,5 ≤ área útil < Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha

Médio

05 Indústria de Material Elétrico, Eletrônico e Comunicações

Fabricação de pilhas, baterias e outros acumuladores; fabricação de material elétrico, eletrônico e equipamentos para telecomunicação e informática; fabricação de aparelhos elétricos e eletrodomésticos.

Pequeno: área útil < 0,2 hectares Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há

Grande 1,5 ≤ área útil < Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha

Médio

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Manaus, quarta-feira, 1º de setembro de 2010 Edição 2519

16

06 Indústria de Material de TransporteFabricação e montagem de veículos rodoviários e ferroviários, peças e acessórios; fabricação e montagem de aeronaves; fabricação e reparo de embarcações e estruturas flutuantes.

Pequeno: área útil < 0,2 hectares Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há

Grande 1,5 ≤ área útil < Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha

Médio

07 Indústria de Madeira Serraria e desdobramento de madeira; preservação de madeira; fabricação de chapas, placas de madeira aglomerada, prensada e compensada; fabricação de estruturas de madeira e de móveis.

Pequeno: área útil < 0,2 hectares Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há

Grande 1,5 ≤ área útil < Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha

Alto

08 Indústria de Papel e Celulose Fabricação de celulose e pasta mecânica; fabricação de papel e papelão; fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina, cartão e fibra prensada.

Pequeno: área útil < 0,2 hectares Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há

Grande 1,5 ≤ área útil < Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha

Alto

09 Indústria de Borracha Beneficiamento de borracha natural; fabricação de câmara de ar e fabricação e recondicionamento de pneumáticos; fabricação de laminados e fios de borracha; fabricação de espuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha, inclusive látex.

Pequeno: área útil < 0,2 hectares Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há

Grande 1,5 ≤ área útil < Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha

Pequeno

10 Indústria de Couros e Peles Secagem e salga de couros e peles; curtimento e outras preparações de couros e peles; fabricação de artefatos diversos de couros e peles; fabricação de cola animal.

Pequeno: área útil < 0,2 hectares Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há

Grande 1,5 ≤ área útil < Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha

Alto

11 Indústria Têxtil, de Vestuário, Calçados e Artefatos de Tecidos

Beneficiamento de fibras têxteis, vegetais, de origem animal e sintéticos; fabricação e acabamento de fios e tecidos; tingimento, estamparia e outros acabamentos em peças do vestuário e artigos diversos de tecidos; fabricação de calçados e componentes para calçados.

Pequeno: área útil < 0,2 hectares Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há

Grande 1,5 ≤ área útil < Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha

Médio

12 Indústria de Produtos de Matéria Plástica. Fabricação de laminados plásticos, fabricação de artefatos de material plástico.

Pequeno: área útil < 0,2 hectares Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há

Grande 1,5 ≤ área útil < Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha

Pequeno

13 Indústria do Fumo Fabricação de cigarros/charutos/cigarrilhas e outras atividades de beneficiamento do fumo.

Pequeno: área útil < 0,2 hectares Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há

Grande 1,5 ≤ área útil < Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha

Médio

14 Indústrias Diversas Usinas de produção de concreto; usinas de asfalto; serviços de galvanoplastia. Pequeno: área útil < 0,2 hectares

Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há Grande 1,5 ≤ área útil <

Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha Médio

15 Indústria Química

Produção de substâncias e fabricação de produtos químicos; fabricação de produtos derivados do processamento de petróleo, de rochas betuminosas e da madeira; fabricação de combustíveis não derivados de petróleo; produção de óleos/gorduras/ceras vegetais-animais/óleos essenciais vegetais e outros produtos da destilação da madeira; fabricação de resinas e de fibras e fios artificiais e sintéticos e de borracha e látex sintéticos; fabricação de pólvora/explosivos/detonantes/munição para caça-desporto, fósforo de segurança e artigos pirotécnicos; recuperação e refino de solventes, óleos minerais, vegetais e animais; fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e sintéticos; fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes, inseticidas, germicidas e fungicidas; fabricação de tintas, esmaltes, lacas , vernizes, impermeabilizantes, solventes e secantes; fabricação de fertilizantes e agroquímicos; fabricação de produtos farmacêuticos e veterinários; fabricação de sabões, detergentes e velas; fabricação de perfumarias e cosméticos; produção de álcool etílico, metanol e similares; Indústria de produtos de matéria plástica; fabricação de laminados plásticos; fabricação de artefatos de material plástico).

Pequeno: área útil < 0,2 hectares Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há

Grande 1,5 ≤ área útil < Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha

Alto

16 Indústria de Produtos Alimentares e Bebidas

Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos alimentares; matadouros, abatedouros, frigoríficos, charqueadas e derivados de origem animal; fabricação de conservas; preparação de pescados e fabricação de conservas de pescados; preparação , beneficiamento e industrialização de leite e derivados; fabricação e refinação de açúcar; refino / preparação de óleo e gorduras vegetais; produção de manteiga, cacau, gorduras de origem animal para alimentação; fabricação de fermentos e leveduras; fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais; fabricação de vinhos e vinagre; fabricação de cervejas, chopes e maltes; fabricação de bebidas não alcoólicas, bem como engarrafamento e gaseificação de águas minerais; fabricação de bebidas alcoólicas).

Pequeno: área útil < 0,2 hectares Médio: 0,2 ≤ área útil < 1,5 há

Grande 1,5 ≤ área útil < Excepcional: área útil ≥ 3,0 ha

Médio

17 Serviços de Utilidade

Estações de tratamento de água; interceptores, emissários, estação elevatória e tratamento de esgoto sanitário; tratamento e destinação de resíduos industriais (líquidos e sólidos); tratamento/disposição de resíduos especiais tais como: de agroquímicos e suas embalagens usadas e de serviço de saúde, entre outros; tratamento e destinação de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas; dragagem e derrocamentos em corpos d’água; recuperação de áreas contaminadas ou degradadas.

Pequeno: área útil < 1000m² Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m²

Alto

18 Transporte, Terminais, Depósitos e Comércio

Transporte de cargas perigosas; transporte por dutos; marinas, portos e aeroportos; terminais de minério, petróleo e derivados e produtos químicos; depósitos de produtos químicos e produtos perigosos.

Pequeno: área útil < 1000m² Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Alto

19 Turismo Complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos e similares.

Pequeno: área útil < 1000m² Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Pequeno

20 Uso de Recursos Naturais

Silvicultura; exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais; atividade de manejo de fauna exótica e criadouro de fauna silvestre; utilização do patrimônio genético natural; manejo de recursos aquáticos vivos; introdução de espécies exóticas e/ou geneticamente modificadas; uso da diversidade biológica pela biotecnologia.

Pequeno: área útil < 1000m² Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Médio

21 Balneários e Similares Pequeno: área útil < 1000m²

Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Médio

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Manaus, quarta-feira, 1º de setembro de 2010 Edição 2519

17

22 Comercialização de agrotóxicos e ou armazenamento

Pequeno: área útil < 1000m² Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Médio

23 Comercialização de combustíveis Distribuidores e Posto de Revenda Pequeno: área útil < 1000m²

Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Alto

24 Loteamento, complexos habitacionais e similares

Pequeno: área útil < 1000m² Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Médio

25 Cemitérios Pequeno: área útil < 1000m²

Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Médio

26 Dragagem, desassoreamento e alteração de corpo d’água

Pequeno: área útil < 1000m² Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Alto

27 Posto de Lavagem de veículo Pequeno: Área útil < 1000 m²

Médio: 1000 ≤ Área útil < 5000 m² Grande: 5000 ≤ Área útil < 15000 m²

Excepcional: Área útil > 15000 m² Pequeno

28 Geração, transmissão e distribuição de energia

Pequeno: L < 50 m Médio: 50m ≤ L < 500m

Grande: 500m ≤ L < 5 km Excepcional: L ≥ 5 Km

L = Comprimento

Alto

29 Hospitais, clínicas médicas e similares

Pequeno: área útil < 1000m² Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Médio

30 Hotel, motel e similares Pequeno: área útil < 1000m²

Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Médio

31 Laboratórios Radiológicos e de Análises Clínicas e Químicas

Pequeno: área útil < 1000m² Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Pequeno

32 Indústria Moveleira Fabricação de móveis de madeira e similares Pequeno: área útil < 1000m²

Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Alto

33 Obras civis Rodovias, ferrovias, hidrovias; barragens e diques; canais para drenagem; retificação de curso de água; abertura de barras, embocaduras e canais; transposição de bacias hidrográficas; complexos esportivos; viadutos; pontes; elevados e similares

Pequeno: área útil < 20 m Médio: 20 ≤ Área útil < 30 m Grande: 30 ≤ área útil < 50 m Excepcional: área Útil ≥ 50 m

Alto

34 Complexos esportivos Estádios de Futebol, Arena poliesportiva, Quadras, Vila Olímpicas e similares Pequeno: área útil < 1000m²

Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Médio

35 Complexos comerciais Shoppings, hipermercados, supermercados, centro de compras e similares. Pequeno: área útil < 1000m²

Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Médio

36 Bares, casas noturnas e similares Pequeno: área útil < 1000m²

Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Pequeno

37 Comercialização de materiais de construção

Pequeno: área útil < 1000m² Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Pequeno

38 Restaurantes, cozinhas industriais e similares.

Pequeno: área útil < 1000m² Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Pequeno

39 Desmatamento, limpeza de terreno.

Pequeno: Área útil < 250 m² Médio: 250 Área útil < 1000 m²

Grande: 1000 ≤ área útil < 10000 m² Excepcional: área Útil ≥ 10000 m²

Alto

40 Oficina Mecânica com ou sem lanternagem e pintura

Pequeno: área útil < 1000m² Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Pequeno

41 Templo religioso Pequeno: área útil < 1000m²

Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Pequeno

42 Serviços de Lavanderia Pequeno: área útil < 1000m²

Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Pequeno

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Manaus, quarta-feira, 1º de setembro de 2010 Edição 2519

18

43 Voz Publicidade, comunitária e Propaganda Volante

Pequeno: Até 02 (dois) alto-falantes Médio: Até 03 (três) alto-falantes

Grande: Acima de 04 (quatro) alto-falantes

Pequeno

44 Atividades agropecuárias Projeto agrícola; criação de animais; projetos de assentamentos e de colonização Pequeno: área útil < 1000m²

Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Alto

45 Atividades que impliquem na descaracterização paisagística e/ou das belezas naturais;

Pequeno: área útil < 1000m²

Médio: 1000 ≤ Área útil < 3000 m² Grande: 3000 ≤ área útil < 5000 m²

Excepcional: área Útil ≥ 5000 m² Médio

46 Radio base/telecomunicações Médio

47

Qualquer outra atividade ou empreendimento que possa produzir ruído e que cause perturbação do sossego público ou utilize recursos.

ANEXO 3 – PLANILHA DE TAXAS

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Manaus, quarta-feira, 1º de setembro de 2010 Edição 2519

19

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA E ARTES

PORTARIA Nº 038/2010 – MANAUSCULT

A PRESIDENTE LIVIA REGINA MENDES (Fundação Municipal de Cultura e Artes - Manauscult), no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pela legislação vigente,

CONSIDERANDO o art. 3º do Decreto n. 9.522/2008

RESOLVE:

Art. 1° - CONCEDER Destaque de Crédito Orçamentário em favor da Secretaria Municipal de Comunicação – SEMCOM, no valor total de R$ 84.153,60 (Oitenta e Quatro Mil, Cento e Cinquenta e Três Reais e Sessenta Centavos) conforme Anexo Único desta Portaria.

Art. 2º A descentralização de que trata esta Portaria tem como objeto a compra das matrizes dos DVD’s do projeto “Consulado Cultural de Manaus” realizados na cidade de São Paulo na casa de shows – Ao Vivo Music,

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua Publicação.

Manaus, 29 de agosto 2010

Anexo Único da Portaria n. 038/2010

No. F SF P A ND FR R$ 01 13 392 1015 3006 339039 0100 44.153,6001 13 392 1015 3006 339048 0100 40.000,00

Nº Seqüência Ordinal da Programação de Trabalho descentralizada

Códigos F: Função SF: Subfunção P: Programa A: Ação ND: Natureza de Despesa FR: Fonte de Recurso

CERTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE EVENTOS E TURISMO

ERRATA No Extrato do Termo de Convênio n°. 037/2010 – MANAUSTUR, que tem como objeto “a realização do evento em comemoração ao dia do Feirante, a ser realizado no dia 03 de setembro de 2010, conforme os termos e justificativas do Plano de Trabalho constantes do processo 2010/13088/13089/00156”, cuja matéria foi publicada no Diário Oficial do Município-DOM na Edição n. 2518 do dia 31/08/2010, verificamos a presença de erro de digitação no item 05, no número da nota de empenho.

Assim, ONDE SE LÊ:

“...2010NE00127”,

LEIA-SE:

“...2010NE00128”.

Manaus, 01 de setembro de 2010

Page 20: Ano XI, Edição 2519 - R$ 1,00 Poder Executivodom.manaus.am.gov.br/pdf/2010/setembro/DOM 2519 01.09... · 2010. 9. 1. · Município no período de 02 a 07-09-2010, para tratar de

Manaus, quarta-feira, 1º de setembro de 2010 Edição 2519

20

FUNDO ÚNICO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE MANAUS

PORTARIA Nº 147/2010-GP/MANAUSPREV

A DIRETORA-PRESIDENTE DO FUNDO ÚNICO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE MANAUS-MANAUSPREV, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 870, de 21 de julho de 2005, c/c o art. 28, VII, do Decreto nº. 8.069, de 13 de setembro de 2005;

CONSIDERANDO o arts. 8º inciso I; § 1º; 11; 27, inciso II e 41, inciso II, todos da Lei Municipal nº. 870, de 21.07.2005.

CONSIDERANDO o Parecer nº 805/2010, exarado pela Gerência Jurídica do MANAUSPREV e demais documentos que instruem os autos do Processo nº 2010/1119/1134/00805;

RESOLVE:

I – CONCEDER pensão previdenciária em favor de CARLA KELLY RAMOS DE CARVALHO, na condição de cônjuge do ex- servidor ADAILTON JOSE CARVALHO DA SILVA, falecido em 31.07.2010, no cargo de Professor Nível Superior 1G, matrícula 075.774-8 C, do quadro pessoal da Secretaria Municipal de Educação.

II – A pensão será devida a contar da data do óbito e corresponderá à importância de R$ 1.103,28 (Hum mil cento e três reais e vinte e oito centavos), conforme composição abaixo discriminada:

Subsídio (art. 26 c/c o art. 27, inciso II, “B”, da Lei nº. 1.126, 05 de junho de 2007) R$ 1.103,28 Total da Pensão............................................................................... R$ 1.103,28

III – Se houver mais de um dependente o valor da pensão será rateado conforme dispõe o art. 43, da Lei nº. 870, de 21.7.2005.

IV - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Manaus, 24 de agosto de 2010.

PORTARIA Nº 148/2010-GP/MANAUSPREV

A DIRETORA-PRESIDENTE DO FUNDO ÚNICO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE MANAUS-MANAUSPREV, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 870, de 21 de julho de 2005, c/c o art. 28, VII, do Decreto nº. 8.069, de 13 de setembro de 2005;

CONSIDERANDO o arts. 8º inciso I; § 1º; 11, 27 inciso II e art. 41, inciso I, todos da Lei Municipal nº. 870, de 21.07.2005.

CONSIDERANDO o Parecer nº 804/2010, exarado pela Gerência Jurídica do MANAUSPREV e demais documentos que instruem os autos do Processo nº 2010/1119/1134/00820;

RESOLVE:

I – CONCEDER pensão previdenciária em favor de GENY

DA SILVA LIRA, na condição de companheira, do ex-segurado FRANCISCO MESSIAS DO NASCIMENTO, falecido em 03.08.2010, aposentado no cargo de Auxiliar de Serviços Municipais, matrícula 070.529-2 E, do quadro pessoal da Secretaria Municipal de Infraestrutura.

II – A pensão será devida a contar da data do óbito e corresponderá à importância de R$ 1.121,11 (Hum mil cento e vinte e um reais e onze centavos), conforme composição abaixo discriminada: Proventos-Lei 10.887/04 R$ 1.121,11 Total da Pensão............................................................................... R$ 1.121,11

III – Se houver mais de um dependente o valor da pensão será rateado conforme dispõe o art. 43, da Lei nº. 870, de 21.7.2005.

IV - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Manaus, 25 de agosto de 2010.

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO E RATIFICAÇÃO DE AQUISIÇÃO DE IMÓVEL URBANO

PROCESSO Nº 2009/1119/1132/00066

PARTES: MANAUSPREV – Fundo Único de Previdência do Município de Manaus, serviço social autônomo, criado pelo Art. 75, da Lei n. 870, de 21.07.2005, inscrito no CNPJ sob n. 07.637.990/0001-12, com sede na cidade de Manaus na Rua Rio Jutaí, n. 527, Quadra 47, Nossa Senhora das Graças; e AGIR PARTICIPAÇÕES LTDA, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ nº 34.536.789/0001-11, representada por seu administrador Senhor Renato Girardi; OBJETO: Aquisição de 01(um) terreno urbano com edificações, com área superficial de 9.000m² localizado na Av. Constantino Nery nº 2.480, bairro Chapada, perímetro urbano, na cidade de Manaus, AM, matriculado no Registro de Imóveis do Município sob o nº 13.764, Livro nº 02 – Registro Geral, 2º Ofício de Registro de Imóveis e Protesto de Letras, imóvel este destinado a abrigar as instalações da sede do MANAUSPREV – Fundo Único de Previdência do Município de Manaus; VALOR TOTAL: R$ 7.430.000,00 (sete milhões, quatrocentos e trinta mil reais); DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária 000001 – FUNDO ADMINISTRATIVO - FADM, Projeto 10010000.09.122.00.11.002 – AQUISIÇÃO DE TERRENO PARA CONSTRUÇÃO DA SEDE; Natureza de Despesa/Rubrica 4.5.90.61.00.00.00 – AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS; FUNDAMENTO LEGAL: Dispensa de Licitação com fulcro no art. 24, inciso X, da Lei Federal nº 8.666/93. À consideração da Diretora Presidente, solicitando a ratificação.

Manaus, 1º de setembro de 2010.

Pelo exposto acima RATIFICO, nos termos do art. 26 da Lei 8.666/93, a dispensa de licitação pertinente ao Processo 2009/1119/1132/00066.

Manaus, 1º de setembro de 2010.

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COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA SEMSA

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 102/2010 – CLS/PM OBJETO: Aquisição de veículos tipo “Popular”, com capacidade para cinco passageiros, destinados ao atendimento das necessidades das Divisões de Tecnologia da Informação e de Infra-Estrutura desta SEMSA. DATA/HORÁRIO: 17.09.2010 às 09hs. PREGÃO PRESENCIAL Nº 103/2010 – CLS/PM OBJETO: Contratação de empresa para a prestação do serviço de reforma geral em embarcação fluvial, que presta atendimento médico-ambulatorial às comunidades ribeirinhas dos rios Negro e Amazonas. DATA/HORÁRIO: 20.09.2010 às 09hs. PREGÃO PRESENCIAL Nº 104/2010 – CLS/PM OBJETO: Aquisição de equipamentos de refrigeração, destinados ao atendimento das necessidades de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde desta SEMSA. DATA/HORÁRIO: 21.09.2010 às 09hs. PREGÃO PRESENCIAL Nº 105/2010 – CLS/PM OBJETO: Aquisição de material hospitalar, destinado ao atendimento das necessidades do Serviço Móvel de Urgência – SAMU 192 Manaus, desta SEMSA. DATA/HORÁRIO: 22.09.2010 às 09hs. PREGÃO PRESENCIAL Nº 106/2010 – CLS/PM OBJETO: Aquisição de equipamento de informática, destinado ao atendimento das necessidades da Divisão de Tecnologia da Informação, desta SEMSA. DATA/HORÁRIO: 23.09.2010 às 09hs. Os Editais encontram-se à disposição dos interessados na Comissão de Licitação da SEMSA, na Rua Mario Ypiranga Monteiro nº 1695 – Adrianópolis, com acesso pela Rua Maceió, no horário de 08hs às 12hs e 14 às 17hs, de segunda a sexta-feira e nos sites: licitacao-semsa.manaus.am.gov.br e www.conlicitacao.com.br/sebrae_am/.

Manaus-Am, 31 de agosto de 2010.

COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA SEMINF

AVISO DE LICITAÇÃO A COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA/SEMINF-PREFEITURA DE MANAUS-PM, torna público que realizará os seguintes procedimentos licitatórios: TOMADA DE PREÇOS N. 070/2010–CL-SEMINF/PM. OBJETO: “Reforma da EMEF Francisca Mendes, da Quadra de Esporte, do Vestiário da Quadra e Urbanização, localizada na rua J, s/nº - São José II, Etapa B”. Data/Horário: 17/09/2010 às 14h30 Venda do Edital: a partir de 02/09/2010.

TOMADA DE PREÇOS N. 071/2010–CL-SEMINF/PM. OBJETO: “Construção de Quadra de Esporte e Arquibancada, localizada no Viaduto da Av. Recife”. Data/Horário: 20/09/2010 às 14h30 Venda do Edital: a partir de 02/09/2010. TOMADA DE PREÇOS N. 072/2010–CL-SEMINF/PM. OBJETO: “CONSTRUÇÃO DA FARMÁCIA GRATUITA DO BAIRRO DA COMPENSA, LOCALIZADA NA AV. BRASIL, S/Nº – COMPENSA – MANAUS/AM”. Data/Horário: 21/09/2010 às 09h Venda do Edital: a partir de 03/09/2010. Os Editais e seus Anexos estarão à disposição dos interessados na Comissão de Licitação da SEMINF/PM ana Rua Gabriel Gonçalves, n. 351 - Aleixo (Garajão), Telefone: (92) 3642- 3144, no horário das 08h às 12h e das 14h às 17h30. O DAM, para adquirir os Editais, encontra-se no sítio: http://servicos.manaus.am.gov.br, podendo o pagamento ser efetuado nas principais Agências Bancárias e Casas Lotéricas, no valor de R$ 300,00 (trezentos reais), cada.

Manaus, 01 de setembro de 2010.

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Poder Legislativo FAÇO saber que a Câmara Municipal de Manaus aprovou, e eu PROMULGO, nos termos dos artigos 45, inciso II; 65, § 7.º e § 8.º, da Lei Orgânica do Município de Manaus, e artigo 213 do Regimento Interno:

LEI N. 246, DE 24/08/ 2010.

DISPÕE sobre a obrigatoriedade de guia de turismo credenciado em excursões de turismo no município de Manaus e dá outras providências.

Art. 1.º Toda e qualquer excursão de turismo realizada no

município de Manaus deverá contar com a presença de um Guia de Turismo, devidamente credenciado pelo Ministério do Turismo ou órgão delegado.

§1.º Para efeitos desta Lei, é considerado Guia de Turismo o profissional devidamente cadastrado no Ministério do Turismo ou em órgão delegado, que exerça atividades de acompanhar, orientar e transmitir informações a pessoas ou grupos, em traslados, visitas, excursões urbanas, municipais, estaduais, interestaduais, internacionais ou especializadas, no município de Manaus.

Art. 2.º As empresas, agências, organizações e afins que infringirem esta Lei ficarão sujeitas às seguintes penalidades:

I - Multa de R$ 1.000,00 (um mil reais) a R$ 5.000,00 (cinco mil reais);

II - Multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 10.000,00 (dez mil reais) na reincidência;

III - cassação do alvará de funcionamento, em caso de nova autuação.

Art. 3.º O Poder Executivo Municipal deverá definir o órgão que efetuará a fiscalização do cumprimento desta Lei.

Art. 4.º Esta Lei entra em vigor na sua data de publicação, revogadas as disposições em contrário.

Manaus, 24 de agosto de 2010.

EXTRATO ESPÉCIE: Contrato n. 009/2010. FUNDAMENTO: Processo n. 251/10 OBJETO: Prestação de serviço de manutenção preventiva e corretiva nos 201 pontos de recepção de sinal da TV Câmara, compostos de TV VHF/UHF e TV a CABO(CATV), instalados em todos os pavimentos do prédio sede da CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS, incluindo os equipamentos acessórios e de proteção, com fornecimento de materiais. PRAZO: 12 (doze) meses. VALOR: Global de R$ 79.440,00 (setenta e nove mil, quatrocentos e quarenta reais) SIGNATÁRIOS: LUIZ ALBERTO CARIJÓ DE GOSZTONYI, pela CMM e o Sr. RICARDO AUGUSTO DA SILVA REIS pela empresa R2 Comércio Serviços e Representação de Produtos de Informática Ltda. Cientifique-se, cumpra-se e publique-se. Manaus, 06 de agosto de 2010.

EXTRATO ESPÉCIE: Contrato n. 012/2010. FUNDAMENTO: Processo n. 1135/10 OBJETO: Contratação de empresa especializada em prestação de serviços de acompanhamento, monitoramento e avaliação de notícias jornalísticas, veiculadas nos diversos meios de comunicação, inclusive mídia eletrônica, além de dar apoio a realização dos seminários e coletar informação através de pesquisa de opinião pública para as diversas necessidades desta Casa Legislativa e, principalmente, na elaboração do anteprojeto e de todos os processos de tramitação do Projeto do Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus. PRAZO: 06 (seis) meses. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 01.122.4001.2004.645, fonte 100, natureza da despesa 3.3.90.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica. VALOR: Valor Global de R$ 89.280,00 (oitenta e nove mil, duzentos e oitenta reais). SIGNATÁRIOS: LUIZ ALBERTO CARIJÓ DE GOSZTONYI, pela CMM e a senhora ANY MARGARETH SOARES AFFONSO, pela empresa A.M.S. AFFONSO. Cientifique-se, cumpra-se e publique-se. Manaus, 23 de agosto de 2010.

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