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ANO XXVI - 2015 - 3ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 51/2015 ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS RESOLUÇÃO CFB N°161, de 14.12.2015 (DOU de 16.12.2015) - Resolução Cfb Nº 356/1989 – Cip ................................................................. Pág. 947 RESOLUÇÃO CFM Nº 2.133, de 12.11.2015 (DOU de 15.12.2015) - Resolução Cfm Nº 1.974/2011 – Alteração............................................... Pág. 949 RESOLUÇÃO COFECON N°1.942, de 30.11.2015 (DOU de 16.12.2015) - Resolução Nº 1.936/2015 – Alteração............................................ Pág. 949 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS INSTRUÇÃO SUSEP Nº 76, de 27.11.2015 (DOU de 15.12.2015) - Instrução Susep Nº 69/2013 – Disposições ................................................ Pág. 950 ICMS ICMS ICMS ICMS AJUSTE SINIEF Nº 13, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Ajuste Sinief 02/2009 – Alteração.......................................................................... Pág. 952 ATO ICMS/COTEPE Nº 48, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 13/14 – Alteração ............................................................... Pág. 952 ATO ICMS/COTEPE Nº 49, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 13/14 – Alteração ............................................................... Pág. 953 ATO ICMS/COTEPE Nº 51, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Nf-E, Danfe E Webservices – Disposições................................................... Pág. 953 ATO ICMS/COTEPE N°53, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ajuste Sinief 07/2015 – Disposições ............................................................. Pág. 953 ATO ICMS/COTEPE N°54, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 13/13 – Alteração ............................................................... Pág. 954 ATO ICMS/COTEPE Nº 55, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 33/11 – Alteração ............................................................... Pág. 954 ATO ICMS/COTEPE Nº 57, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 09/13 – Alteração ............................................................... Pág. 955 ATO ICMS/COTEPE Nº 58, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 09/13 – Alteração ............................................................... Pág. 956 ATO ICMS/COTEPE Nº 59, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 36/11 – Revogação............................................................ Pág. 957 ATO ICMS/COTEPE Nº 60, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 44/11 – Alteração ............................................................... Pág. 957 CONVÊNIO ICMS 147, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - 51/00 - Convênio Disposições ............................................................................... Pág. 958 CONVÊNIO ICMS 148, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Convênio Icms 77/11 – Alteração ......................................................................... Pág. 959 CONVÊNIO ICMS Nº 149, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Lei Complementar Nº 123/2006 – Disposições .............................................. Pág. 959 CONVÊNIO ICMS 150, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - “Natal Antecipado” - Prazo Para Recolhimento Do Icms .................................... Pág. 960 CONVÊNIO ICMS 151, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Convênio Icms 130/07 - Concessão De Isenção Do Icms..................................................................................................................................................................................................................................... Pág. 960 CONVÊNIO ICMS N°152, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Convênio Icms 93/15 – Alteração .................................................................... Pág. 961 CONVÊNIO ICMS N°153, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Isenção De Icms – Disposições ....................................................................... Pág. 962 CONVÊNIO ICMS N°154, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Convênio Icms 52/91 – Alteração .................................................................... Pág. 962 CONVÊNIO ICMS N°155, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Regimes De Substituição Tributária – Disposições ....................................... Pág. 963 TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS COMUNICADO BACEN Nº 28.867, de 10.12.2015 (DOU de 14.12.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 963 COMUNICADO BACEN Nº 28.882, de 14.12.2015 (DOU de 16.12.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 964 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.601, de 14.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Instrução Normativa Rfb Nº 1.059/2010 – Alteração ................................................................................................................................................................................................ Pág. 964 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.604, de 15.12.2015 (DOU de 16.12.2015) - Instrução Normativa Rfb Nº 1.300/2012 – Alteração ................................................................................................................................................................................................ Pág. 966

ANO XXVI - 2015 - 3ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 … · ano xxvi - 2015 - 3ª semana de dezembro de 2015 boletim informare nº 51/2015 assuntos diversosassuntos diversos resoluÇÃo

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ANO XXVI - 2015 - 3ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015

BOLETIM INFORMARE Nº 51/2015

ASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOS RESOLUÇÃO CFB N° 161, de 14.12.2015 (DOU de 16.12.2015) - Resolução Cfb Nº 356/1989 – Cip ................................................................. Pág. 947

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.133, de 12.11.2015 (DOU de 15.12.2015) - Resolução Cfm Nº 1.974/2011 – Alteração ............................................... Pág. 949

RESOLUÇÃO COFECON N° 1.942, de 30.11.2015 (DOU de 16.12.2015) - Resolução Nº 1.936/2015 – Alteração............................................ Pág. 949

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS INSTRUÇÃO SUSEP Nº 76, de 27.11.2015 (DOU de 15.12.2015) - Instrução Susep Nº 69/2013 – Disposições ................................................ Pág. 950

ICMSICMSICMSICMS

AJUSTE SINIEF Nº 13, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Ajuste Sinief 02/2009 – Alteração .......................................................................... Pág. 952

ATO ICMS/COTEPE Nº 48, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 13/14 – Alteração ............................................................... Pág. 952

ATO ICMS/COTEPE Nº 49, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 13/14 – Alteração ............................................................... Pág. 953

ATO ICMS/COTEPE Nº 51, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Nf-E, Danfe E Webservices – Disposições ................................................... Pág. 953

ATO ICMS/COTEPE N° 53, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ajuste Sinief 07/2015 – Disposições ............................................................. Pág. 953

ATO ICMS/COTEPE N° 54, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 13/13 – Alteração ............................................................... Pág. 954

ATO ICMS/COTEPE Nº 55, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 33/11 – Alteração ............................................................... Pág. 954

ATO ICMS/COTEPE Nº 57, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 09/13 – Alteração ............................................................... Pág. 955

ATO ICMS/COTEPE Nº 58, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 09/13 – Alteração ............................................................... Pág. 956

ATO ICMS/COTEPE Nº 59, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 36/11 – Revogação ............................................................ Pág. 957

ATO ICMS/COTEPE Nº 60, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015) - Ato Cotepe/Icms 44/11 – Alteração ............................................................... Pág. 957

CONVÊNIO ICMS 147, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - 51/00 - Convênio Disposições ............................................................................... Pág. 958

CONVÊNIO ICMS 148, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Convênio Icms 77/11 – Alteração ......................................................................... Pág. 959

CONVÊNIO ICMS Nº 149, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Lei Complementar Nº 123/2006 – Disposições .............................................. Pág. 959

CONVÊNIO ICMS 150, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - “Natal Antecipado” - Prazo Para Recolhimento Do Icms .................................... Pág. 960

CONVÊNIO ICMS 151, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Convênio Icms 130/07 - Concessão De Isenção Do

Icms ..................................................................................................................................................................................................................................... Pág. 960

CONVÊNIO ICMS N° 152, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Convênio Icms 93/15 – Alteração .................................................................... Pág. 961

CONVÊNIO ICMS N° 153, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Isenção De Icms – Disposições ....................................................................... Pág. 962

CONVÊNIO ICMS N° 154, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Convênio Icms 52/91 – Alteração .................................................................... Pág. 962

CONVÊNIO ICMS N° 155, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Regimes De Substituição Tributária – Disposições ....................................... Pág. 963

TRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAIS

COMUNICADO BACEN Nº 28.867, de 10.12.2015 (DOU de 14.12.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 963

COMUNICADO BACEN Nº 28.882, de 14.12.2015 (DOU de 16.12.2015) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 964

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.601, de 14.12.2015 (DOU de 15.12.2015) - Instrução Normativa Rfb

Nº 1.059/2010 – Alteração ................................................................................................................................................................................................ Pág. 964

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.604, de 15.12.2015 (DOU de 16.12.2015) - Instrução Normativa Rfb

Nº 1.300/2012 – Alteração ................................................................................................................................................................................................ Pág. 966

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 947

ASSUNTOS ASSUNTOS ASSUNTOS ASSUNTOS DIVERSOSDIVERSOSDIVERSOSDIVERSOS

RESOLUÇÃO CFB Nº 356/1989 CIP

RESOLUÇÃO CFB N° 161, de 14.12.2015

(DOU de 16.12.2015)

Dispõe sobre a Carteira de Identidade Profissional do Bibliotecário (CIP) dando nova redação à Resolução CFB n° 356/1989. A PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA (CFB), no uso das atribuições que lhe conferem a Lei n° 4.084, de 30 de junho de 1962, o Decreto n° 56.725 de 16 de agosto de 1965, a Lei 9.674 de 25 de junho de 1998 e o Regimento Interno do CFB e, CONSIDERANDO a necessidade de zelar pela imagem e segurança da identificação do profissional bibliotecário; CONSIDERANDO a Lei n° 6.206, de 07 de maio de 1975, que confere validade em território nacional como prova de identidade, para qualquer efeito, à carteira emitida pelos conselhos profissionais; CONSIDERANDO o inciso III do art. 2°, da Lei n° 12.037, de 1° de outubro de 2009, que garante que a identificação civil possa ser atestada por meio da carteira de identidade emitida pelos conselhos profissionais; CONSIDERANDO a necessidade de modernização e segurança da identificação do Bibliotecário registrado nos Conselhos Regionais de Biblioteconomia (CRB), integrantes do Sistema CFB/CRB, RESOLVE: Art. 1° Referendar a emissão da Carteira de Identidade Profissional do Bibliotecário (CIP), instituída pela Resolução CFB n° 356/1989, no âmbito do Sistema CFB/CRB, documento válido como prova de identidade e habilitação para o exercício da profissão de Bibliotecário, em todo o território nacional. Parágrafo Único. A CIP tem fé pública, para todos os efeitos legais, de acordo com a Lei n° 6.206/75. Art. 2° O modelo da CIP possui as seguintes características: I - Formato fechado: altura: 11,5cm e largura: 7,5 cm; II - Formato aberto: altura: 11,5cm e largura: 16,5cm; III - Cor da capa: vermelho vinho; IV - Papel da capa: papelão revestido de couro; V - Encadernação especial, costurada; VI - Papel do miolo: offset branco, gramatura 75g/m2 VII - Cor do miolo: branco; VIII -Cor da impressão do miolo: preta; IX - N° de páginas do miolo: 16 folhas. § 1° A primeira e a quarta capas são de papelão recoberto por couro de granulação fina e cor vermelho vinho. § 2° A segunda e a terceira capa são recobertas por papel tipo couro de tonalidade semelhante à do forro da face externa. § 3° A primeira e a quarta capas constituem peça única, medindo, em formato fechado, 11,5 cm de altura por 7,5 cm de largura . § 4° A primeira capa é impressa com aplicação de Hot Stamp Ouro, apresenta: as Armas da República, encimadas pelo designativo CONSELHO REGIONAL DE BIBLIOTECONOMIA e tendo abaixo a expressão CARTEIRA DE IDENTIDADE PROFISSIONAL, gravada acima do designativo da profissão do portador, BIBLIOTECÁRIO. § 5° As folhas de guarda são duas, formadas por prolongamentos da forração da segunda e terceira capas e têm cantos em ângulo arredondado. § 6° O miolo, composto de 16 folhas, possui medidas e cantos idênticos aos das folhas de guarda. § 7° As folhas do miolo deverão ser rubricadas pelo Presidente do CRB. § 8° As folhas são destinadas a identificar e receber assentamentos referentes à vida profissional do portador Art. 3° As folhas conterão, respectivamente: I - Anverso da folha de rosto, as mesmas informações da capa, acrescentando abaixo do Brasão, no centro da folha, espaço para o número da jurisdição do Conselho Regional: ____Região;

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 948

II - Verso da folha de rosto, informações referentes ao número de folhas, local e data de expedição, assinatura do Presidente e identificação da Região expedidora da Carteira, com os seguintes dizeres: "Contém esta Carteira 16 folhas, numeradas sequencialmente e assim rubricadas por mim", seguida de espaço para a rubrica do Presidente, local, data, assinatura e número da Região; III - Anverso da folha 2: número de inscrição no CRB, tendo abaixo a expressão: CARTEIRA DE IDENTIDADE PROFISSIONAL, impressa, nome completo do profissional, quadro (código) a que pertence a profissão na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), filiação, nacionalidade, naturalidade e data de nascimento. IV - Verso da folha 2: destinado a "Observações" com entrelinhas em toda a folha; V - Anverso da folha 3 - identificação da formação profissional, indicando ser portador de diploma de: com denominação da Instituição de ensino, número de registro no órgão competente e data de formatura; rodapé com os seguintes dizeres: "Profissão regulamentada pela Lei n° 4.084, de 30.06.1962, e Decreto n° 56.725, de 16.08.1965"; VI - Verso da folha 3: em branco; VII - Anverso da folha 4: local e data da expedição da Carteira, assinatura do Presidente do CRB, assinatura do profissional, fotografia de frente, tamanho 3x4 cm, devidamente carimbada pelo CRB (carimbo em relevo) tendo os dizeres abaixo da mesma: "Só tem valor com carimbo do CRB", impressão dactiloscópica do polegar direito; VIII - Verso da folha 4: em branco, destinado ao carimbo e assinatura do Presidente do CRB; IX - Anverso da folha 5: compromisso profissional nos seguintes termos: "Prometo tudo fazer para preservar o cunho liberal e humanista da profissão de Bibliotecário, fundamentado na liberdade de investigação científica e na dignidade da pessoa humana", subscrito com assinatura do profissional; X - Verso da folha 5: em branco; XI - Verso e Anverso das folhas 6 a 11: destinado a "Anotações", sem entrelinhas, observado o disposto no Art. 13 desta Resolução XII - Verso e Anverso das folhas 12 a 14: destinado a "Transferência de inscrição", indicando o número do CRB de origem e número do CRB ao qual é transferido, data de aprovação e assinatura do Presidente do CRB; XIII Verso e Anverso da folha 15: destinado a "Registro Secundário". XIV - Anverso da folha 16 - nota com os seguintes dizeres: a) Esta Carteira deve ser apresentada juntamente com o recibo de pagamento de anuidade do ano corrente; b) A Carteira de Identidade Profissional de Bibliotecário é válida em todo o território nacional, como prova de identidade para qualquer efeito, de acordo com art. 1° da Lei n° 6.206, de 07.05.1975, e art. 20, letra "a" da Lei n° 4.084, de 30.06.1962. Art. 4° Não tem valor legal a CIP que contiver rasura. Art. 5° A confecção das Carteiras será de responsabilidade do CFB, sendo repassadas aos CRB mediante encomenda e ressarcimento de despesa. Parágrafo Único. As solicitações dos CRB deverão ser feitas com um prazo mínimo de 120 (cento e vinte) dias. Art. 6° A expedição da CIP é sujeita ao pagamento da respectiva taxa fixada por Resolução do CFB, de acordo com legislação específica. Art. 7° Os processos referentes à expedição de CIP deverão ter tramitação prioritária nos CRB. Art. 8° O Presidente do CRB poderá determinar a expedição de outra via da CIP, mediante requerimento do interessado ao CRB nos seguintes casos: a) perda, extravio ou inutilização da CIP; b) por se encontrar em mau estado de conservação; c) por ter se esgotado os espaços para "Anotações"; d) por ter se esgotado os espaços para "Transferência de Inscrição" . Art. 9° Para expedição de nova via será exigido do profissional: I. requerimento de nova via, com indicação de seu número de inscrição, justificação e comprovação, se houver; II. comprovação do recolhimento da anuidade do exercício em curso; III. comprovação do recolhimento da taxa respectiva, fixada pelo CFB, para ambos os casos; IV. uma fotografia de frente 3x4 cm em fundo branco. Parágrafo Único. Em caso de mau estado de conservação, a CIP danificada deverá ser juntada ao requerimento. Art. 10 Requerida a substituição da CIP, a Secretaria do CRB à vista dos assentamentos e por solicitação do interessado, expedirá certidão, assinada pelo Presidente, com vigência de 30 (trinta) dias, prorrogáveis se necessário, a fim de assegurar ao requerente a continuidade do exercício profissional. Parágrafo Único. Na certidão deverão constar todos os dados referentes ao requerente.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 949

Art. 11 Providenciada nova via, a antiga CIP será devolvida ao profissional, após aposição de carimbo nas fls. 1, 2 e 3, com o termo "Substituída"; Art. 12 Na CIP deverão constar os seguintes tipos de anotações: I. assentamentos referentes a exercício de mandatos de Conselheiros federal ou regional, participação em comissões especiais no âmbito do SISTEMA CFB/CRB, mediante requerimento do interessado; II. infrações disciplinares; III. penalidades. Art. 13 Esgotado o espaço destinado a anotações e transferências de inscrição, deve o profissional requerer nova CIP, anexando a Carteira vencida ao pedido, sendo esta devolvida junto com a nova, com as necessárias anotações. Parágrafo Único. A expedição de nova CIP por falta de espaço para anotações é sujeita ao pagamento de taxa fixada por Resolução, pelo CFB. Art. 14 A exibição da CIP pode ser exigida pelas autoridades em qualquer momento, a fim de constatar a habilitação legal para o exercício da profissão de Bibliotecário, bem como sua situação junto ao setor financeiro do CRB. Art. 15 Em caso de cancelamento, após as devidas anotações na CIP, a mesma deve ser devolvida ao Bibliotecário. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação revogando-se a Resolução 356/1998 e demais disposições em contrário.

Regina Céli de Sousa

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.974/2011

ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.133, de 12.11.2015 (DOU de 15.12.2015)

Altera o texto do Anexo I - Critérios para a relação dos médicos com a imprensa (programas de TV e rádio, jornais, revistas), no uso das redes sociais e na participação em eventos (congressos, conferências, fóruns, seminários etc.) da Resolução CFM nº 1.974/2011, publicada no DOU de 19 de agosto de 2011, nº 160, Seção 1, p. 241-4.

O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, e pela Lei nº 12.842, de 10 de julho de 13; CONSIDERANDO que o texto do Anexo I da Resolução CFM nº 1.974/2011 está causando entendimentos equivocados após a edição da Resolução CFM nº 2.126/2015; CONSIDERANDO, finalmente, o decidido em reunião plenária de 12 de novembro de 2015, RESOLVE: Art. 1º O texto do Anexo I - Critérios para a relação dos médicos com a imprensa (programas de TV e rádio, jornais, revistas), no uso das redes sociais e na participação em eventos (congressos, conferências, fóruns, seminários etc.) - na frase: "É vedado ao médico, na relação com a imprensa, na participação em eventos e no uso das redes sociais:" passa a vigorar com a seguinte redação: "É vedado ao médico, na relação com a imprensa, na participação em eventos e em matéria jornalística nas redes sociais:". Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Carlos Vital Tavares Corrêa Lima Presidente do Conselho

Henrique Bastista e Silva

Secretário-Geral

RESOLUÇÃO Nº 1.936/2015 ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO COFECON N° 1.942, de 30.11.2015

(DOU de 16.12.2015)

Altera dispositivos da Resolução n° 1.936, de 3 de agosto de 2015, que inclui e detalha a atividade de economia criativa entre as inerentes à profissão de economista.

O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso de suas atribuições legais e regulamentares conferidas pela Lei n° 1.411, de 13 de agosto de 1951, Decreto n° 31.794, de 17 de novembro de 1952, Lei n° 6.021, de 03 de janeiro de 1974, Lei n° 6.537, de 19 de junho de 1978; CONSIDERANDO o que consta no Processo n° 17.084/2015 e, ainda, o que foi apreciado e deliberado na 667ª Sessão Plenária do Cofecon, realizada nos dias 27 e 28 de novembro de 2015, em Brasília-DF;

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 950

CONSIDERANDO a necessidade de promover ajustes na Resolução n° 1.936, de 3 de agosto de 2015, que inclui e detalha a atividade de economia criativa entre as inerentes à profissão de economista, publicada no Diário Oficial da União n° 153, Seção 1, Página 93. RESOLVE: Art. 1° Alterar o disposto na alínea "w" do item 2 da subseção 2.3.1 da Consolidação da Legislação da Profissão de Economista, que passa a vigorar com a seguinte redação: "w) atuação nos campos da economia da cultura e da economia criativa, objeto da ação do Ministério da Cultura, conforme competências expressas no artigo 17 do Anexo I do Decreto n° 7.743, de 31 de maio de 2012". Art. 2° Alterar a redação do subitem 3.15 da subseção 2.3.1 da Consolidação da Legislação da Profissão de Economista, que passa a vigorar com a seguinte redação: "3.15 A atuação do economista nos campos da economia da cultura e da economia criativa inclui as seguintes atividades: I - articulação e estímulo ao fomento de empreendimentos de economia da cultura e de economia criativa; II - elaboração e acompanhamento de projetos para os empreendimentos de economia da cultura e de economia criativa, objetivando captação de recursos para a sua viabilização, em especial os destinados a investimento fixo, capital de giro, capacitação e formação de recursos humanos; III - elaboração e análise de diagnóstico socioeconômico dos empreendimentos de economia da cultura e de economia criativa, abrangendo a elaboração da metodologia a ser utilizada, ferramentas de trabalho, aplicação, análise dos dados e formatação do relatório final; IV - assessoramento aos empreendimentos de economia da cultura e de economia criativa para captação e aplicação dos recursos, buscando desenvolver junto aos beneficiados o plano de ação e utilização dos recursos, o acompanhamento da execução dos projetos e assessoramento no âmbito econômico-financeiro; V - exame de viabilidade econômica, incluída a análise de propostas de empreendimentos de economia da cultura e de economia criativa sob a ótica econômico-financeira, por meio de levantamento de dados, aplicação de formulários, visitas técnicas, permitindo uma melhor avaliação por parte dos executores; VI - avaliação de cadeias produtivas criativas, incluído o diagnóstico econômico-financeiro de empreendimentos já implantados, observando aspectos econômicos, financeiros e mercadológicos, verificando toda a cadeia, de modo a identificar as dificuldades e aspectos críticos; VII - avaliação de custos, preços e mercado, incluída a análise de preços praticados pelos empreendimentos de economia da cultura e de economia criativa, de modo a garantir remuneração igualitária para os beneficiários, sustentabilidade para o empreendimento e preços de comercialização compatíveis com o mercado em que se inserem; VIII - assessoramento técnico e apoio na elaboração de políticas públicas de economia criativa, visando o estabelecimento de uma infraestrutura de criação, produção, distribuição/circulação e consumo/fruição de bens e serviços criativos, buscando envolver os potenciais beneficiários nas discussões relacionadas com a montagem daquelas políticas públicas; IX - assessoramento aos conselhos e fóruns de economia da cultura e de economia criativa no âmbito nacional, regional, estadual e municipal, notadamente na criação ou adequação de marcos legais para os setores criativos; X - apoio à constituição e ampliação de redes de comercialização cultural e criativa, através de assessoramento direto, estudos de viabilidade, de modo a demonstrar as vantagens comparativas deste tipo de iniciativa para os seus participantes; XI - apoio, sob a forma de consultoria, nos termos do artigo 7°, "j", da Lei n° 1.411/51, ao Ministério da Cultura, no tocante a execução das atribuições expressas no artigo 17 do Anexo I do Decreto n° 7.743, de 31 de maio de 2012." Art. 3° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Paulo Dantas da Costa Presidente do Conselho

ASSUNTOS PREVIDENCASSUNTOS PREVIDENCASSUNTOS PREVIDENCASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSIÁRIOSIÁRIOSIÁRIOS

INSTRUÇÃO SUSEP Nº 69/2013 DISPOSIÇÕES

INSTRUÇÃO SUSEP Nº 76, de 27.11.2015

(DOU de 15.12.2015)

Dispõe sobre orientações pertinentes a instauração e procedimentos operacionais a serem adotados em relação a processo administrativo sancionador e revoga a Instrução Susep nº 69, de 4 de outubro de 2013.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do art. 69 do Regimento Interno, de que trata a Resolução CNSP nº 327, de 30 de julho de 2015, em observância ao disposto no inciso III do art. 4º da Instrução Susep nº 51, de 15 de março de 2011, CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar e uniformizar os procedimentos adotados na instauração de processo administrativo sancionador,

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 951

RESOLVE, Art. 1º Quando se verificar uma infração ocorrida no âmbito das atividades de seguro, cosseguro, resseguro, retrocessão, capitalização, previdência complementar aberta, de corretagem e auditoria independente, passível de instauração de processo administrativo sancionador (PAS) pela Coordenação-Geral ou unidade que possuir esta atribuição, deverão ser observadas as seguintes orientações: I - o processo administrativo sancionador, desde que compatível com a infração apurada, poderá ser instaurado em face de pessoa natural ou em face de pessoa jurídica ou em face de ambas, na forma da legislação em vigor; II - é possível a instauração de PAS exclusivamente em face da pessoa jurídica, quando ausentes elementos que possibilitem a individualização da conduta da pessoa natural, sem que para isto seja necessário se instaurar procedimento prévio; e III - é possível a instauração de PAS exclusivamente em face da pessoa natural, desde que esteja individualizada a sua responsabilidade pela conduta supostamente considerada como infração, respondendo solidariamente a pessoa jurídica pelo pagamento de eventual multa. § 1º Quando o PAS for instaurado em face da pessoa natural, a pessoa jurídica será também intimada, de modo que, caso a pessoa natural não reste culpável, seja possível sancionar a pessoa jurídica em razão do cometimento da suposta infração. § 2º Para os processos já instaurados em face apenas de pessoa natural, mas ainda não julgados em primeira instância quando da data de publicação desta Instrução, a área técnica responsável pela instauração do PAS poderá, a qualquer tempo, intimar a pessoa jurídica como suposta responsável pela infração. Art. 2º No PAS oriundo de Representação devem ser adotados os seguintes procedimentos: I - sempre que verificar a existência de indícios de infração administrativa, o servidor comunicará o fato, em representação circunstanciada, a sua chefia imediata, para fins de instauração de PAS, observando o rito adequado ao procedimento; II - após manifestação das chefias superiores ao servidor, a representação será encaminhada ao Coordenador-Geral ou Chefe da Unidade responsável pela instauração do respectivo PAS, que decidirá quanto à sua instauração; III - a decisão circunstanciada do Coordenador-Geral, ou do Chefe da Unidade pela não instauração do PAS implicará a não intimação do suposto agente responsável e o arquivamento da representação; e IV - após a decisão pela instauração do PAS, tendo sido emitida a representação com todos os elementos necessários e observado o rito adequado, o Coordenador-Geral ou Chefe da Unidade intimará o agente responsável pela suposta infração para apresentar defesa, inaugurando a fase litigiosa do procedimento, com formação de processo específico, e determinará o cadastramento do processo no Sistema de Penalidades - Sispen. Art. 3º No PAS oriundo de Denúncia devem ser adotados os seguintes procedimentos: I - ao constatar que a denúncia contém provas de materialidade e autoria de infração administrativa, o servidor comunicará o fato, por meio de Parecer PAS-Denúncia, a sua chefia imediata, para fins de conversão do procedimento inicial em PAS; II - após manifestação das chefias superiores ao servidor, o Parecer PAS-Denúncia será encaminhado ao Coordenador-Geral ou Chefe da Unidade responsável pela instauração de PAS, que decidirá quanto à conversão do procedimento inicial em PAS; III - a decisão circunstanciada do Coordenador-Geral, ou do Chefe da Unidade, pela não conversão do procedimento inicial em PAS implicará a não intimação do suposto agente responsável e a comunicação ao denunciante sobre o arquivamento da denúncia; e IV - após a decisão pela conversão do procedimento inicial em PAS, tendo sido verificada a inclusão de todos os elementos necessários no Parecer PAS-Denúncia e observado o rito adequado, o Coordenador-Geral ou Chefe da Unidade intimará o agente responsável pela suposta infração para apresentar defesa, inaugurando a fase litigiosa do procedimento, e determinará o cadastramento do processo no Sistema de Penalidades - Sispen e os ajustes necessários no Sistema de Controle de Processos. Art. 4º Os documentos constantes dos Anexos I a XVII deverão ser adotados como modelos-padrão pelos servidores da Susep para fins de instauração de PAS. § 1º Os documentos serão datados, assinados, e continuamente numerados em sequência única própria da unidade responsável pela sua expedição. § 2º O modelo-padrão tem caráter indicativo e pode ser alterado em razão das peculiaridades do caso concreto analisado. Art. 5º Os processos administrativos sancionadores no rito sumário deverão ter informação em sua capa que permita a sua imediata identificação. Art. 6º Os procedimentos em curso instaurados com base na Instrução Susep nº 69, de 4 de outubro de 2013, deverão prosseguir até o seu encerramento. Art. 7º Fica revogada a Instrução Susep nº 69, de 4 de outubro de 2013. Art. 8º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação.

Roberto Westenberger

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 952

ICMSICMSICMSICMS

AJUSTE SINIEF 02/2009 ALTERAÇÃO

AJUSTE SINIEF Nº 13, de 11.12.2015

(DOU de 15.12.2015)

Altera o Ajuste SINIEF 02/2009, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital - EFD. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na 159ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Maceió, AL, no dia 11 de dezembro de 2015, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), RESOLVEM celebrar o seguinte AJUSTE 1 - CLÁUSULA PRIMEIRA. Fica alterado o § 7º da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 02/2009, de 3 de abril de 2009, com a redação que se segue: "§ 7º A escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque será obrigatória na EFD a partir de: I - 1º de janeiro de 2017: a) para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$ 300.000.000,00; b) para os estabelecimentos industriais de empresa habilitada ao Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof) ou a outro regime alternativo a este; II - 1º de janeiro de 2018, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$ 78.000.000,00; III - 1º de janeiro de 2019, para: os demais estabelecimentos industriais; os estabelecimentos atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e os estabelecimentos equiparados a industrial.". 2 - CLÁUSULA SEGUNDA. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

ATO COTEPE/ICMS 13/14 ALTERAÇÃO

ATO ICMS/COTEPE Nº 48, de 25.11.2015

(DOU de 14.12.2015)

Altera o Ato COTEPE/ICMS 13/14, que aprova o Manual de Instruções de que trata a cláusula décima quinta do Convênio ICMS 54/02 e a da cláusula quinta, do Protocolo ICMS 04/14, que estabelece procedimentos para o controle de operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo, álcool etílico anidro combustível - AEAC, biodiesel - B100 e gás liquefeito derivado de gás natural - GLGN.

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, torna público que a Comissão, na sua 162ª reunião ordinária, realizada nos dias 23 a 27 de novembro de 2015, em Brasília, DF, decidiu: Art 1° Fica acrescido o subitem 2.7.2.2.1 no item 2.7.2.2 ao Anexo "Manual de Instrução" do Ato COTEPE/ICMS 13/14, de 7 de abril de 2014, com a seguinte redação: "2.7.2.2.1 CORREÇÃO VOLUMÉTRICA (FCV) - Este campo será preenchido apenas para os Anexos de Gasolina Comum, Gasolina Premium, Diesel e Diesel S10. Será lançada neste campo a quantidade de combustível resultante da multiplicação do índice "(1 - FCV)" sobre as entradas de Gasolina A Comum, Gasolina A Premium, Óleo Diesel ou Óleo Diesel S10 faturados a 20° C pelo produtor nacional de combustíveis:". Art 2° O subitem 2.8.3.3 do Anexo "Manual de Instrução" doAto COTEPE/ICMS 13/14 passa a vigorar com a seguinte redação: "2.8.3.3. Recebimentos - Deverão ser transportadas para este campo as quantidades calculadas no campo "Total do Remetente" do quadro 3. Quando o Remetente for o produtor nacional de combustíveis, as quantidades calculadas no campo "Total do Remetente" do quadro 3 deverão ser ajustadas com a aplicação do FCV (Fator de Correção do Volume) para a UF do emitente do relatório.". Art 3° Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2016.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 953

ATO COTEPE/ICMS 13/14 ALTERAÇÃO

ATO ICMS/COTEPE Nº 49, de 25.11.2015

(DOU de 14.12.2015)

Altera o Ato COTEPE/ICMS 13/14, que aprova o Manual de Instruções de que trata a cláusula décima quinta do Convênio ICMS 54/02 e a da cláusula quinta, do Protocolo ICMS 04/14, que estabelece procedimentos para o controle de operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo, álcool etílico anidro combustível - AEAC, biodiesel - B100 e gás liquefeito derivado de gás natural - GLGN.

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, torna público que a Comissão, na sua 162ª reunião ordinária, realizada nos dias 23 a 27 de novembro de 2015, em Brasília, DF, decidiu: Art 1° Fica acrescido o subitem 6.3.1 ao Anexo "Manual de Instrução" do Ato COTEPE/ICMS 13/14, de 7 de abril de 2014, com a seguinte redação: "6.3.1. Na hipótese de não haver gasolina A e/ou óleo diesel em estoque, o destinatário desse relatório será a refinaria de petróleo indicada em ATO COTEPE/ICMS, devendo o imposto ser provisionado.". Art 2° Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2016.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

NF-E, DANFE E WEBSERVICES DISPOSIÇÕES

ATO ICMS/COTEPE Nº 51, de 25.11.2015

(DOU de 14.12.2015)

Dispõe sobre as especificações técnicas da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE e da utilização de WebServices, conforme disposto no Ajuste SINIEF 07/05.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 162ª reunião ordinária, realizada nos dias 23 a 27 de novembro de 2015, em Brasília, decidiu: Art. 1° Fica aprovado o Manual de Orientação do Contribuinte, Versão 6.0, em substituição ao Manual de Orientação do Contribuinte - NF-e, Versão 5.0, aprovado pelo Ato COTEPE/ICMS 11/12, de 13 de março de 2012. § 1° O Manual de Orientação do Contribuinte, Versão 6.0 consolida todas as alterações técnicas contidas na Nota Técnica NFC-e 2014/003 e nas Notas Técnicas NF-e 2011/005, 2011/006, 2011/007, 2012/001, 2012/002, 2012/003, 2012/004, 2012/005, 2013/001, 2013/002, 2013/003, 2013/004, 2013/005, 2013/006, 2013/007, 2013/008, 2014/001 e 2014/004, em todas as versões. § 2° O Manual de Orientação referido no caput estará disponível na página do CO N FA Z (https://www.confaz.fazenda.gov.br) identificado como "Manual Orientação do Contribuinte - Versão 6.0" e terá como chave de codificação digital a sequência "2f62447cac2b767e3b9ee1e3cd355803", obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5. Art. 2° Fica revogado o Ato COTEPE/ICMS 11/12. Art. 3° Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

AJUSTE SINIEF 07/2015

DISPOSIÇÕES

ATO ICMS/COTEPE N° 53, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015)

Dispõe sobre as especificações técnicas do Boletim Mensal de Produção de petróleo e gás natural - BMP - e do Demonstrativo de Apuração da Participação Especial - DAPE, conforme disposto no Ajuste SINIEF 07/2015.

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na 162ª reunião ordinária, nos dias 23 a 27 de novembro de 2015, realizada em Brasília, DF, RESOLVEU: Art. 1° Fica aprovado o Manual de Integração do Boletim Mensal de Produção de petróleo e gás natural - BMP- e do Demonstrativo de Apuração da Participação Especial - DAPE, Versão1.0, que estabelece as especificações técnicas do BMP e do DAPE, a que se refere o Ajuste SINIEF 07/2015, de 08 de outubro de 2015.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 954

Parágrafo único. O Manual de Integração referido no "caput" estará disponível no sítio do Conselho Nacional de Política Fazendária- CONFAZ (www.confaz.fazenda.gov.br) no menu "manuais" identificado como "Manual_de_Integracao_BMP_DAPE_versao1.0. pdf" e terá como chave de codificação digital a sequência "E1059A2F32E0699B2BD55CE7B7101CA0", obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5. Art. 2° Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ATO COTEPE/ICMS 13/13 ALTERAÇÃO

ATO ICMS/COTEPE N° 54, de 25.11.2015

(DOU de 14.12.2015)

Altera o Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS 13/13, que relaciona as empresas prestadoras de serviços de telecomunicações contempladas com o regime especial de que trata o Convênio ICMS 17/13.

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, na 162ª reunião ordinária, realizada nos dias 23 a 27 de novembro de 2015, em Brasília, DF, com base na cláusula primeira do Convênio ICMS 17/13, de 5 de abril de 2013, RESOLVEU: Art. 1° Fica acrescido o item 126 ao Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS 13/13, de 13 de março de 2013, com a seguinte redação:

Item Razão Social CNPJ - Matriz Sede UFs onde as empresas podem usufruir do Regime Especial - ConvênioICMS 17/2013

126 mundo telecomunicações e informática ltda

07.403.266/0001-24

Minas Gerais MG

MG

Art. 2° Ficam alterados os itens 25 e 55 do Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS 13/13, que passa a vigorar com a seguinte redação:

Item Razão Social CNPJ - Matriz Sede UFs onde as empresas podem usufruirdo Regime Especial - Convênio ICMS17/2013

25 db3 sERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕESEIRELI

41.644.220/0001-35

Fortaleza - CE

AM, AP, CE, MA, MS, MT, PB, PE, PI,RN, RO e RR

55 IPE INFORMÁTICA LTDA 04.263.321/0001-30

Curitiba - PR

AM, AP, MS, MT, PB, RO, RR e SC

Art. 3° Ficam revogados os itens 63 e 125 do Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS 13/13. Art. 4° Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ATO COTEPE/ICMS 33/11

ALTERAÇÃO

ATO ICMS/COTEPE Nº 55, de 25.11.2015 (DOU de 14.12.2015)

Altera o Ato COTEPE/ICMS 33/11, que dispõe sobre o leiaute do Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT) e sobre as especificações técnicas para fabricação e desenvolvimento do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT),

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, tendo em vista o previsto no § 4° da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/10, de 24 de setembro de 2010, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 162ª reunião ordinária, realizada nos dias 23 a 27 de novembro de 2015, em Brasília, DF, DECIDIU: Art. 1° O parágrafo único do art. 1° do Ato COTEPE/ICMS 33/11, de 14 de setembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "Parágrafo único. A referida especificação estará disponível no site do CONFAZ, endereço eletrônico www.confaz.fazenda.gov.br, identificada como Especificacao_SAT_v_ER_2_17_10.pdf e terá como chave de codificação digital a sequência 043A6D8F1ACAB299FBABABC9DFD16D3C obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5.". Art. 2° Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir da data da publicação deste ato, exceto quanto aos seguintes itens das especificações técnicas previstas no Ato COTEPE 33/11, que passam a vigorar a partir de:

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 955

I - 1° de janeiro de 2016: a) 4.2.2, ID I18, 19, páginas 72, 73. II - 1° de junho de 2016: a) 2.1.11; b) 2.2.1.4; c) 4.2.2, ID N03, ID N04, ID N07, ID N10; d) 4.2.3, ID E02, E03; e) 5.1.2; f) 5.2.9.e, # G55, G57; g) 5.8.2, # G11, G12; h) 5.17, cód. 475, 476; i) 6.3.1, ID N07, N10; j) 6.3.2, ID E02 e E03. III - 1° de janeiro de 2017: a) 2.3.1.a.8; b) 4.2.2, ID I05; c) 5.15.1, 5.15.2, 5.15.3; d) 5.15.18; e) 5.17, código 133; f) 6.2, código 04003; g) Anexo 1, ParametrizaçãoDeAtivação, # AR06, AR15; h) Anexo 1, ParametrizaçãoDeUF, # BR06, BR16; i) Anexo 1, ParametrizaçãoDeAtivação, # CR20,CR30,CR32; j) Anexo 1, ParametrizaçãoDeUso, # DR20, DR38, DR40; k) Anexo 1, ParametrizaçãoDeBloqueio, # ER06, ER21 a ER24, ER26; l) Anexo 4, ParametrizaçãoDeAtivação, # HR02, HR03, HR06.

ATO COTEPE/ICMS 09/13 ALTERAÇÃO

ATO ICMS/COTEPE Nº 57, de 25.11.2015

(DOU de 14.12.2015)

Altera o Ato COTEPE/ICMS 09/13, que dispõe sobre a especificação de requisitos do Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) e do Sistema de Gestão utilizado por estabelecimento usuário de equipamento ECF.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 162ª reunião ordinária, realizada nos dias 23 a 27 de novembro de 2015, em Brasília, DF, com fundamento na cláusula trigésima terceira, do Convênio ICMS 09/09, de 03 de abril de 2009, APROVOU: Art. 1° Os dispositivos a seguir indicados do Anexo I, Requisitos Técnicos Funcionais, Bloco I do Ato COTEPE/ICMS 09/13, de 13 de março de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação: I - os itens 1 e 8 do Requisito VII: "1.O PAF-ECF deve conter uma caixa de comando ou tecla de função identificada "MENU FISCAL", sem recursos para restrição de acesso, contendo categorias com as identificações e funções previstasnos itens 2 a 21, e observando-se ainda:

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 956

1.a. se a função não for disponibilizada pelo software básico do ECF deverá apresentar a mensagem "Função não suportada pelo modelo de ECF utilizado"; 1.b. nas telas onde estejam sendo preparadas informações que viabilizarão a execução de comandos para a impressão de documentos, nas telas de consultas, cadastros e de login, bem como em todas que estejam na função pré-operacional para inicialização do sistema, a caixa de comando ou tecla de função estará dispensada, desde que nelas conste, em qualquer lugar da tela, a seguinte informação: "MENU FISCAL INACESSÍVEL NESTA TELA"." "8.Manifesto Fiscal de Viagem", para comandar a geração do relatório previsto na alínea "a" do item 1 do requisito LIII, no caso de PAF-ECF para transporte de passageiros, podendo ser selecionado para impressão, e: 8.a. por identificação da linha, data e hora da viagem, caso em que será gerado somente um Manifesto; 8.b. por identificação da linha e data inicial e final do Relatório, caso em que abrangerá todas as viagens realizadas na linha selecionada neste intervalo de tempo, sendo gerados tantos Manifestos quanto forem as viagens; 8.c. por intervalo de data, caso em que abrangerá todas as viagens realizadas neste intervalo de tempo, independentemente da linha, sendo gerados tantos Manifestos quanto forem as viagens."; II - as alíneas "g" e "h" do item 1 do Requisito XXXII: "g) Manifesto Fiscal de Viagem, emitido nos termos da alínea "a" do item 1 do Requisito LIII; h) Cupom de Embarque, emitido nos termos do da alínea "c" do item 1 do Requisito LIII;"; III, do item 1 do Requisito LIII do Bloco VI: a) o caput: "1. O PAF-ECF que funcione com ECF que emita Cupom Fiscal - Bilhete de Passagem deve possuir funções que possibilitem o registro, o controle, a emissão e, quando for o caso a impressão, dos seguintes documentos:"; b) as alíneas "a", "c" e "e": "a) Manifesto Fiscal de Viagem, que, independentemente de sua impressão, gera concomitantemente os registros respectivos no arquivo eletrônico a que se refere o item 17 do Requisito VII, conforme leiaute estabelecido no Anexo IV, que conterá as seguintes informações;" "c) Cupom de Embarque, que conterá as seguintes informações referentes ao documento emitido;" "e) Cupom de Embarque Gratuidade, que conterá as seguintes informações referentes ao documento emitido;"; V - os itens 1.5 e 1.13 do Requisito LIX do Bloco X: "1.5. CNPJ e Inscrição Estadual do estabelecimento do contribuinte;" "1.13. Situação tributária e alíquota correspondentes à mercadoria;". Art. 2° Fica acrescido o item 2 ao Requisito LIII do Bloco VI do Ato COTEPE/ICMS 09/13, com a seguinte redação: "2. Quando os documentos relacionados nas alíneas "a", "c" e "e" forem impressos no ECF, deverão ser por meio de Relatório Gerencial vinculado ao Cupom Fiscal - Bilhete de Passagem e quando forem impressos em impressora não fiscal, deverão observar a legislação do Estado que o autorizou.". Art. 3° Fica revogado o item 7 do Requisito LVIII do Bloco X do Ato COTEPE/ICMS 09/13. Art. 4° Este ato entra em vigor na data da publicação no Diario Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação. Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ATO COTEPE/ICMS 09/13 ALTERAÇÃO

ATO ICMS/COTEPE Nº 58, de 25.11.2015

(DOU de 14.12.2015)

Altera o Ato COTEPE/ICMS 09/13, que dispõe sobre a especificação de requisitos do Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) e do Sistema de Gestão utilizado por estabelecimento usuário de equipamento ECF.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 162ª reunião ordinária, realizada nos dias 23 a 27 de novembro de 2015, em Brasília, DF, com fundamento na cláusula trigésima terceira, do Convênio ICMS 09/09, de 03 de abril de 2009, APROVOU: Art. 1° O inciso IV do art. 2° do Ato COTEPE/ICMS 09/13, de 13 de Março de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: "IV - Emissão de documentos no ECF:

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 957

a) a geração e concomitante impressão no equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), no caso do Convênio ICMS 85/01; b) a geração e concomitante gravação na Memória de Fita-Detalhe, no caso do Convênio ICMS 09/09, podendo ou não ser impresso, conforme esteja ou não configurado este parâmetro de funcionalidade;". Art. 2° Este ato entra em vigor na data da publicação no Diario Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ATO COTEPE/ICMS 36/11 REVOGAÇÃO

ATO ICMS/COTEPE Nº 59, de 25.11.2015

(DOU de 14.12.2015)

Revoga o Ato COTEPE/ICMS 36/11, que aprova o registro de papel denominado "PAPEL TERMO SQP 56AM" do fabricante Sequóia Industria e Comercio de Papeis LTDA

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 162ª reunião ordinária, realizada nos dias 23 a 27 de novembro de 2015, em Brasília, DF, tendo em vista o disposto no Art. 10 do Ato COTEPE/ ICMS 04/10, de 11 de março de 2010, DECIDIU: Art. 1° Fica revogado o Ato COTEPE/ICMS 36/11, de 14 de setembro de 2011, que aprovou o Registro de papel denominado "Papel TERMO SQP 56AM" do fabricante Sequóia Indústria e Comércio de Papéis Ltda. Art. 2° Este ato entra em vigor na data de publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ATO COTEPE/ICMS 44/11 ALTERAÇÃO

ATO ICMS/COTEPE Nº 60, de 25.11.2015

(DOU de 14.12.2015)

Altera o Ato COTEPE/ICMS 44/11, que aprova o credenciamento dos convertedores abaixo listados para fabricação de bobinas de papel térmico para uso em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF)

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ , no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 162ª reunião ordinária, realizada nos dias 23 a 27 de novembro de 2015, em Brasília, DF, tendo em vista o disposto no Art. 10 do Ato COTEPE/ICMS 04/10, de 11 de março de 2010, RESOLVE: Art. 1° O art. 1° do Ato COTEPE/ICMS 04/11, de 1° de novembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1° Aprovar o credenciamento dos convertedores a seguir identificados para fabricação de bobinas de papel térmico para uso em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), tendo em vista a apresentação dos documentos exigidos no art. 10 do Ato COTEPE/ICMS 04/10, de 11 de março de 2010.

TEM CONVERTEDOR CNPJ

01 ALEGRAF INDÚSTRIA GRÁFICA LTDA 03.794.550/0001-18

02 BOBINAS SUPER INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA 10.656.935/0001-84 03 CBS DISTRIBUIDORA DE BOBINAS LTDA ME 13.175.733/0001-09

04 CENTAURO SOLUÇÕES EM IMPRESSOS LTDA 02.297.736/0001-07

05 COPAN COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA 82.625.567/0001-18

06 COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE PAPÉIS ODLANGE LTDA ME 05.423.544/0001-80

07 CONTLINE GRÁFICA LTDA 10.668.534/0001-44

08 ETIQUETA GUARARAPES INDÚSTRIA GRÁFICA LTDA. 03.892.821/0002-59

09 ETIQUETARIA CAXIENSE LTDA 03.991.831/0001-60

10 ETITEC - COMÉRCIO DE BOBINAS LTDA 12.579.795/0001-13

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 958

11 EUREKA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SERVIÇOS LTDA 13.437.876/0001-41

12 FORM BOB PAPÉIS LTDA 05.506.812/0001-27

13 GERSILANE CERQUEIRA SILVA MASCARENHAS EPP 03.976.621/0001-01

14 GR KRAFT COMERCIAL CORPORATIVA LTDA ME 05.307.596/0001-90

15 GRÁFICA DOMINGOS SÁVIO LTDA-EPP 14.892.003/0001-82

16 GRÁFICA E EDITORA ITABIRA LTDA 31.703.523/0001-28

17 GRÁFICA E EDITORA KAYGANGUE LTDA 75.624.932/0001-04

18 GRESPAN ETIQUETAS RIO PRETO LTDA ME 09.458.666/0001-62

19 HR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE GUARDANAPOS E SIMILARESLTDA ME 86.893.872/0001-42

20 INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BOBINAS W.J. LTDA 57.081.689/0001-43

21 J A B N PAPÉIS LTDA-ME 13.962.977/0001-31

22 JORTIEKE COMÉRCIO DE PAPÉIS LTDA- EPP 01.229.834/0001-36

23 LIDER FORMULÁRIOS CONTÍNUOS LTDA 97.494.595/0003-82

24 MÁRCIO MARTINS RAMOS M.E 09.647191/0001-52

25 MEG FLEXO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE RÓTULOS E ETIQUETAS LTDA 11.945.708/0001-31

26 NADAL & DOS SANTOS LTDA 04.544.511/0001-25

27 NSCONTISUL IMPRESSOS LTDA 10.968.230/0001-00

28 PLAVITEC INDUSTRIA E COMERCIO DE ADESIVOS LTDA 04.376.556/0001-38

29 RIMOLI & CIA LTDA 00.996.173/0001-01

30 S-GRAF SERVIÇOS GRÁFICOS E COMÉRCIO DE ARTEFATOS DEPAPEL EM GERAL LTDA

13.939.576/0001-60

31 SINCOPEL INDÚSTRIAL E COMERCIAL LTDA 17.259.300/0001-92

32 SOMMAX ETIQUETA'S AUTOADESIVAS LTDA-EPP 36.784.908/0001-80

33 T.C. CERRI INDÚSTRIA DE FORMULÁRIOS LTDA 06.242.510/0001-51

34 TECPEL IMPORTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PAPÉIS LTDA 03.888.008/0001-24

35 THI BOBINAS E ETIQUETAS LTDA 03.996.895/0001-54

36 VALEFORM FORMULARIO CONTÍNUOS LTDA. EPP. 02.563.395/0001-66 37 WILSON BARBALHO JUNIOR 12.027.402/0001-89

Art. 2° Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

51/00 CONVÊNIO DISPOSIÇÕES

CONVÊNIO ICMS 147, de 11.12.2015

(DOU de 15.12.2015)

Mantém as disposições do Convênio 51/00, que estabelece disciplina relacionada com as operações com veículos automotores novos efetuadas por meio de faturamento direto para o consumidor.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 159ª Reunião Ordinária, realizada em Maceió, AL, no dia 11 de dezembro de 2015, tendo em vista o disposto nos artigos 102 e 199 da Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966, Código Tributário Nacional, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO: CLÁUSULA PRIMEIRA Ficam mantidas as disposições do Convênio ICMS 51/00, de 15 de setembro de 2000. CLÁUSULA SEGUNDA Este convênio entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2016.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 959

CONVÊNIO ICMS 77/11

ALTERAÇÃO

CONVÊNIO ICMS 148, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015)

Altera o Convênio ICMS 77/11, que dispõe sobre o regime de substituição tributária aplicável ao ICMS incidente sobre as sucessivas operações internas ou interestaduais relativas à circulação de energia elétrica, desde a produção ou importação até a última operação que a destine ao consumo de destinatário que a tenha adquirido em ambiente de contratação livre.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 159ª reunião ordinária, realizada em Maceió, AL, no dia 11 de dezembro de 2015, tendo em vista o disposto no art. 9°, § 1°, inciso II, e § 2°, da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102, 128 e 199 do Código Tributário Nacional - CTN (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO: CLÁUSULA PRIMEIRA Ficam acrescidos os §§ 1° e 2° à cláusula quarta-A do Convênio ICMS 77/11, de 5 de agosto de 2011, com a seguinte redação: "§ 1°. Fica o Estado de Goiás autorizado a exigir o cumprimento das obrigações principal e acessória impostas ao agente da CCEE, nos termos do Convênio ICMS 15/07, não se lhe aplicando o disposto no inciso I do caput desta cláusula. § 2° O disposto no inciso III desta cláusula não se aplica ao estado de Mato Grosso.". CLÁUSULA SEGUNDA Este convênio entra em vigor na data da publicação no Diário Oficial da União.

LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2006 DISPOSIÇÕES

CONVÊNIO ICMS Nº 149, de 11.12.2015

(DOU de 15.12.2015)

Dispõe sobre a não aplicabilidade do regime de substituição tributária aos produtos fabricados por contribuinte industrial em escala não relevante, conforme previsto no art. 13, § 8º da Lei Complementar nº 123/2006, de 14 de dezembro de 2006.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 159ª Reunião Ordinária, realizada em Maceió, AL, no dia 11 de dezembro de 2015, tendo em vista o disposto nos art. 6º a 9º da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, bem como na alínea "a" do inciso XIII do § 1º e nos §§ 7º e 8º do art. 13 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO 1 - CLÁUSULA PRIMEIRA. Os regimes de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do ICMS com encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, não se aplicam às operações com mercadorias ou bens relacionados no ANEXO Único, se fabricados em escala industrial não relevante em cada segmento nos termos do § 8º do art. 13 da Lei Complementar 123/2006, de 14 de dezembro de 2006, observadas as condições estabelecidas neste convênio. Parágrafo único. O disposto no caput estende-se a todas operações subsequentes à fabricação das mercadorias ou bens em escala não relevante até o consumidor final. 2 - CLÁUSULA SEGUNDA. A mercadoria ou bem a que se refere a cláusula primeira será considerado fabricado em escala industrial não relevante quando produzido por contribuinte que atender, cumulativamente, as seguintes condições: I - ser optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; II - auferir, nos últimos 12 (doze) meses, receita bruta igual ou inferior a R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais). III - possuir estabelecimento único. 3 - CLÁUSULA TERCEIRA. O bem ou mercadoria deixa de ser considerado como fabricado em escala não relevante na hipótese de o contribuinte não atender qualquer das condições previstas na cláusula segunda. Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, as operações com a mercadoria ou bem ficam sujeitas aos regimes de que trata a cláusula primeira a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da ocorrência. 4 - CLÁUSULA QUARTA. Este convênio passa a vigorar a partir de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016. ANEXO ÚNICO

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 960

1 Bebidas não alcoólicas;

2 Massas alimentícias; 3 Produtos lácteos;

4 Carnes e suas preparações;

5 Preparações à base de cereais;

6 Chocolates;

7 Produtos de padaria e da indústria de bolachas e biscoitos;

8 Preparações para molhos e molhos preparados;

9 Preparações de produtos vegetais;

10 Telhas e outros produtos cerâmicos para construção;

11 Detergentes.

“NATAL ANTECIPADO” PRAZO PARA RECOLHIMENTO DO ICMS

CONVÊNIO ICMS 150, de 11.12.2015

(DOU de 15.12.2015)

Autoriza a concessão de prazo especial para recolhimento do ICMS devido pelos contribuintes que aderirem à campanha de promoção de vendas denominada "NATAL ANTECIPADO".

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 159ª Reunião Ordinária, realizada em Maceió, AL, no dia 11 de dezembro de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte: CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA Fica o Estado de Alagoas autorizado a conceder prazo especial para o recolhimento do ICMS, aos contribuintes varejistas regulamente cadastrados que aderirem à campanha de vendas denominada "Natal Antecipado", a ser realizada no período de 1° a 31 de dezembro de 2015, promovida pela Associação Comercial de Maceió, o recolhimento do ICMS normal, relativamente às operações efetuadas no mês de dezembro de 2015, em três parcelas mensais, iguais e consecutivas, sem juros ou multa, vencíveis em janeiro, fevereiro e março de 2016. CLÁUSULA SEGUNDA A legislação do estado de Alagoas disciplinará as condições, limites e exceções a fruição do benefício constante na cláusula primeira deste convênio. CLÁUSULA TERCEIRA Este convênio entra em vigor na data de publicação de sua ratificação no Diário Oficial da União.

CONVÊNIO ICMS 130/07

CONCESSÃO DE ISENÇÃO DO ICMS

CONVÊNIO ICMS 151, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015)

Autoriza a concessão de isenção do ICMS incidente nas operações internas de mercadorias ou bens alcançados pelos benefícios previstos no Convênio ICMS 130/07, e autoriza a dispensa de exigência do ICMS nas operações internas com mercadorias ou bens, realizadas por empresas participantes de consórcio contratado para prestar serviços às concessionárias ou autorizadas nas atividades de pesquisa, exploração ou produção de petróleo e gás natural.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 159ª Reunião Ordinária, realizada em Maceió, AL, no dia 11 de dezembro de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA Fica o Estado de Alagoas autorizado a isentar o ICMS incidente nas operações internas com mercadorias e bens, alcançadas pelos benefícios previstos no Convênio ICMS 130/07, de 27 de novembro de 2007, realizadas entre as empresas integrantes ou que passaram a integrar o consórcio contratado para prestar serviços às concessionárias ou autorizadas a desenvolver as atividades de pesquisa, exploração ou produção de petróleo e gás natural. § 1° As operações de que trata o caput compreendem apenas aquelas que tenham como origem e destino as empresas integrantes do mesmo consórcio e cujas mercadorias ou bens sejam objeto de prestação de serviço para o qual o consórcio foi contratado. § 2° A isenção do ICMS prevista no caput aplica-se nas operações internas: I - em que participe empresa que passou a integrar o consórcio mediante autorização da Secretaria da Receita Federal do Brasil; II - desoneradas dos impostos federais, em razão de isenção, suspensão ou alíquota zero.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 961

§ 3° Fica a unidade federada autorizada a estabelecer em sua legislação tributária as demais obrigações e condições a ser observadas para fruição do benefício. CLÁUSULA SEGUNDA Fica o Estado de Alagoas autorizado a não exigir o ICMS incidentes nas operações ocorridas até a data de início da vigência deste convênio, desde que tenham sido realizadas em termos compatíveis com o disposto na cláusula primeira deste convênio. CLAUSULA TERCEIRA Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da ratificação.

CONVÊNIO ICMS 93/15 ALTERAÇÃO

CONVÊNIO ICMS N° 152, de 11.12.2015

(DOU de 15.12.2015)

Altera o Convênio 93/15, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ na sua 159ª Reunião Ordinária, realizada em Maceió, AL, no dia 11 de dezembro de 2015, tendo em vista o disposto nos incisos VII e VIII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal e no art. 99 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT da Constituição Federal, bem como nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), RESOLVE CELEBRAR O SEGUINTE: CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA Os dispositivos a seguir indicados do Convênio ICMS 93/15, de 17 de setembro de 2015, passam a vigorar com as seguintes redações: I - o § 1° da cláusula segunda: "§ 1° A base de cálculo do imposto de que tratam os incisos I e II do caput é única e corresponde ao valor da operação ou o preço do serviço, observado o disposto no § 1° do art. 13 da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996."; Cláusula segunda Ficam acrescidos ao Convênio ICMS 93/15, de 17 de setembro de 2015, os seguintes dispositivos: I - à clausula segunda: a) o § 1°-A: "§ 1°-A O ICMS devido ás unidades federadas de origem e destino deverão ser calculados por meio da aplicação das seguintes fórmulas: ICMS origem = BC x ALQ inter ICMS destino = [BC x ALQ intra] - ICMS origem Onde: BC = base de cálculo do imposto, observado o disposto no § 1°; ALQ inter = alíquota interestadual aplicável à operação ou prestação; ALQ intra = alíquota interna aplicável à operação ou prestação no Estado de destino."; b) o § 5°: "§ 5° No cálculo do imposto devido à unidade federada de destino, o remetente deve calcular, separadamente, o imposto correspondente ao diferencial de alíquotas, por meio da aplicação sobre a respectiva base de cálculo de percentual correspondente: I - à alíquota interna da unidade federada de destino sem considerar o adicional de até 2% (dois por cento); II - ao adicional de até 2% (dois por cento). II - a cláusula terceira-A: "Cláusula terceira-A As operações de que trata este convênio devem ser acobertadas por Nota Fiscal Eletrônica - NFe, modelo 55, a qual deve conter as informações previstas no Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005."; III - à cláusula quarta, os §§ 2° e 3°, passando o parágrafo único a ser renumerado como § 1°: "§ 2° O recolhimento do imposto de que trata o inciso II do § 5° da cláusula segunda deve ser feito em documento de arrecadação ou GNRE distintos."

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 962

§ 3° As unidades federadas de destino do bem ou do serviço podem, na forma de sua legislação, disponibilizar aplicativo que calcule o imposto a que se refere a alínea "c" dos incisos I e II da cláusula segunda, devendo o imposto ser recolhido no prazo previsto no § 2° da cláusula quinta."; IV - o § 5° à cláusula quinta: "§ 5° Na hipótese prevista no § 4° o contribuinte deve recolher o imposto previsto na alínea "c" dos incisos I e II da cláusula segunda no prazo previsto no respectivo convênio ou protocolo que dispõe sobre a substituição tributária.". V - à cláusula sexta, o parágrafo único: "Parágrafo único. As unidades federadas de destino podem dispensar o contribuinte de obrigações acessórias, exceto a emissão de documento fiscal."; CLÁUSULA TERCEIRA Acordam os Estados e o Distrito Federal que até 30 de junho de 2016: I - a inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS dar-se- á de forma simplificada, ficando dispensada a apresentação de documentos; II - a fiscalização relativa ao descumprimento das obrigações acessórias previstas neste Convênio será de caráter exclusivamente orientador, desde que ocorra o pagamento do imposto. CLÁUSULA QUARTA Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2016.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ISENÇÃO DE ICMS

DISPOSIÇÕES

CONVÊNIO ICMS N° 153, de 11.12.2015 (DOU de 15.12.2015)

Dispõe sobre a aplicação dos benefícios fiscais da isenção de ICMS e da redução da base de cálculo de ICMS autorizados por meio de convênios ICMS às operações e prestações interestaduais que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 159ª Reunião Ordinária, realizada em Maceió, AL, no dia 11 de dezembro de 2015, tendo em vista o disposto nos art. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei 5.172, de 25 de outubro de 1966), RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA Os benefícios fiscais da redução da base de cálculo ou de isenção do ICMS , autorizados por meio de convênios ICMS com base na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, celebrados até a data de vigência deste convênio e implementados nas respectivas unidades federadas de origem ou de destino, serão considerados no cálculo do valor do ICMS devido, correspondente à diferença entre a alíquota interestadual e a alíquota interna da unidade federada de destino da localização do consumidor final não contribuinte do ICMS. § 1° No cálculo do valor do ICMS correspondente à diferença entre as alíquotas interestadual e interna de que trata o caput será considerado o benefício fiscal de redução da base de cálculo de ICMS ou de isenção de ICMS concedido na operação ou prestação interna, sem prejuízo da aplicação da alíquota interna prevista na legislação da unidade federada de destino. § 2° É devido à unidade federada de destino o ICMS correspondente à diferença entre a alíquota interna da unidade federada de destino e a alíquota interestadual estabelecida pelo Senado Federal para a respectiva operação ou prestação, ainda que a unidade federada de origem tenha concedido redução da base de cálculo do imposto ou isenção na operação interestadual. CLÁUSULA SEGUNDA Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do dia 1ª de janeiro de 2016.

CONVÊNIO ICMS 52/91 ALTERAÇÃO

CONVÊNIO ICMS N° 154, de 11.12.2015

(DOU de 15.12.2015)

Altera o Convênio ICMS 52/91, que concede redução da base de cálculo nas operações com equipamentos industriais e implementos agrícolas.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 159ª Reunião Ordinária, realizada em Maceió, AL, no dia 11 de dezembro de 2015, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 963

CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA Os dispositivos a seguir indicados do Convênio ICMS 52/91, de 26 de setembro de 1991, passam a vigorar com a seguinte redação: I - o inciso II da cláusula primeira: "II - nas operações internas, 8,80% (oito inteiros e oitenta centésimos por cento)."; II - o inciso II da cláusula segunda: "II - nas operações internas, 5,60% (cinco inteiros e sessenta centésimos por cento);"; III - os seguintes itens do anexo I:

"39.5 Outras máquinas de lavar de capacidade superior a 20 kg, em peso de roupa seca de uso não doméstico 8450.20.90

40.4 Outras máquinas de secar, com capacidade superior a 15 Kg, de uso não doméstico 8451.29.90

40.8 Máquinas para lavar, com capacidade superior a 15 kg, de uso não doméstico 8451.40.10".

CLÁUSULA SEGUNDA Ficam revogados os itens 39.1, 39.2, 39.3 e 40.2 do anexo I do Convênio ICMS 52/91. CLÁUSULA TERCEIRA Ficam prorrogadas até 30 de junho de 2017 as disposições contidas no Convênio ICMS 52/91, de 26 de setembro de 1991. CLÁUSULA QUARTA Este convênio entra em vigor na data da publicação da sua ratificação nacional.

REGIMES DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DISPOSIÇÕES

CONVÊNIO ICMS N° 155, de 11.12.2015

(DOU de 15.12.2015)

Dispõe sobre a produção de efeitos de Convênios e Protocolos que versem sobre os regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, a partir de 1° de janeiro de 2016.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 159ª Reunião Ordinária realizada em Maceió, AL, no dia 11 de dezembro de 2015, tendo em vista o disposto nos art. 6° a 9° da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, bem como na alínea "a" do inciso XIII do § 1° e nos §§ 7° e 8° do art. 13 da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, e nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA Os Convênios e Protocolos que versam sobre os regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, continuam a produzir efeitos, naquilo que não forem contrários às disposições do Convênio ICMS 92/15, de 20 de agosto de 2015. CLÁUSULA SEGUNDA Este convênio passa a vigorar a partir de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2016.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

TRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAIS

TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 28.867, de 10.12.2015

(DOU de 14.12.2015)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 09 de dezembro de 2015. De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 09.12.2015 a 09.01.2016 são, respectivamente: 1,0486% (um inteiro e quatrocentos e oitenta e seis décimos de milésimo por cento), 1,0088 (um inteiro e oitenta e oito décimos de milésimo) e 0,1671% (um mil, seiscentos e setenta e um décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 964

TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 28.882, de 14.12.2015

(DOU de 16.12.2015)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 11 de dezembro de 2015. De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 11.12.2015 a 11.01.2016 são, respectivamente: 0,9517% (nove mil, quinhentos e dezessete décimos de milésimo por cento), 1,0084 (um inteiro e oitenta e quatro décimos de milésimo) e 0,1108% (um mil, cento e oito décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.059/2010 ALTERAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.601, de 14.12.2015

(DOU de 15.12.2015)

Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.059, de 2 de agosto de 2010, que dispõe sobre os procedimentos de controle aduaneiro e o tratamento tributário aplicáveis aos bens de viajante, a Instrução Normativa RFB nº 1.533, de 22 de dezembro de 2014, que altera a Instrução Normativa nº 1059, a Instrução Normativa SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006, que dispõe sobre a utilização de declaração simplificada na importação e na exportação, e a Instrução Normativa RFB nº 1.415, de 4 de dezembro de 2013, que dispõe sobre a habilitação e a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural (Repetro).

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 168, 462, 578, 595 e 596 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, na Decisão do Conselho do Mercado Comum nº 53, de 15 de dezembro de 2008, incorporada ao ordenamento jurídico brasileiro pelo Decreto nº 6.870, de 4 de junho de 2009, e na Portaria MF nº 440, de 30 de julho de 2010, RESOLVE: Art. 1º Os arts. 2º, 33 e 35 da Instrução Normativa RFB nº 1.059, de 2 de agosto de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação: " Art. 2º ... § 2º Para os efeitos do disposto no § 1º, incumbe ao viajante a comprovação da compatibilidade com as circunstâncias da viagem, tendo em vista, entre outras variáveis, o tempo de permanência no exterior. ..." (NR) "Art. 33. ... § 7º Bebida alcoólica, produtos de tabacaria ou outros produtos cujos componentes possam causar dependência física ou química não poderão integrar a bagagem de crianças ou adolescentes, mesmo quando acompanhados de seus representantes legais." (NR) "Art. 35.... § 5º Os bens novos deverão estar acompanhados de sua documentação de aquisição ou justificativa pela sua eventual inexistência, sendo que a não apresentação poderá ensejar aplicação de procedimento especial." (NR) Art. 2º A Instrução Normativa RFB nº 1.059, de 2 de agosto de 2010, passa a vigorar acrescida do art. 6º-A: "Art. 6º-A Não será exigida a prestação de garantia nas hipóteses de que trata esta Instrução Normativa." Art. 3º O art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.533, de 22 de dezembro de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir: I - de 1º de julho de 2016; ou II - do 1º (primeiro) dia do 3º (terceiro) mês subsequente à implementação do sistema de controle informatizado previsto no inciso IV do § 2º do art. 6º da Portaria MF nº 415, de 26 de junho de 2015, acompanhada da edição do ato da Secretaria da Receita Federal do Brasil referido no art. 23 da citada portaria, se anterior à data estabelecida no inciso I." (NR) Art. 4º Os arts. 3º, 4º, 30 e 31 da Instrução Normativa SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 3º...

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 965

IV - submetidos ao regime de admissão temporária, nas hipóteses previstas em legislação específica; ..." (NR) "Art. 4º... X - doações referidas na alínea "a" do inciso III do caput do art. 3º; XI - bens submetidos ao regime de admissão temporária, nas hipóteses previstas em legislação específica; ..." (NR) "Art. 30.... III - sob o regime de exportação temporária, nas hipóteses previstas em legislação específica; IV - reexportados para fins de extinção do regime de admissão temporária; ..." (NR) "Art. 31.... V - bens submetidos ao regime de exportação temporária, nas hipóteses previstas em legislação específica; ..." (NR) Art. 5º Os arts. 4º, 21, 25, 26, 31 e 32 da Instrução Normativa RFB nº 1.415, de 4 de dezembro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 4º ... Parágrafo único.... II -... c) a designada para promover a importação dos bens a serem por ela utilizados nos termos da alínea "a", quando a contratada não for sediada no País." (NR) "Art. 21. ... Parágrafo único. A garantia prevista no caput deverá ser constituída nos termos definidos pela legislação específica da admissão temporária para utilização econômica com pagamento proporcional." (NR) "Art. 25.... § 8º Antes do termo final de vigência, o beneficiário do regime poderá solicitar prazo adicional de desmobilização necessário ao cumprimento dos trâmites para a extinção do regime." (NR) "Art. 26. Tratando-se de embarcação ou plataforma, depois de formalizada a reexportação de que trata o inciso I do caput do art. 25, enquanto autorizada a permanecer no mar territorial brasileiro pelo órgão competente da Marinha do Brasil, será considerada em admissão temporária, não sendo exigida a sua saída do território aduaneiro. ..." (NR) "Art. 31... § 3º A autorização de que trata o inciso I do § 1º será caracterizada pelo desembaraço aduaneiro das declarações mencionadas no § 2º ou pela emissão de Nota Fiscal Eletrônica previamente à movimentação do bem dentro do território aduaneiro. ... § 7º Será permitida, ainda, a movimentação de tanques e recipientes no País para reabastecimento, devendo o beneficiário do regime providenciar e manter registro documental da movimentação, sob pena de caracterização de desvio de finalidade e aplicação das sanções cabíveis." (NR) "Art. 32. ... Parágrafo único. Constatando-se falta de algum dos documentos instrutivos dos pedidos ou requerimentos previstos no caput, o beneficiário será intimado a sanear os autos em até 2 (dois) dias úteis, sob pena de não conhecimento do pedido ou requerimento apresentado." (NR) Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Jorge Antonio Deher Rachid

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – DEZEMBRO – 51/2015 966

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.300/2012 ALTERAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.604, de 15.12.2015

(DOU de 16.12.2015)

Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012, que estabelece normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil, e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF Nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 165, 168, 169 e 170 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 14 do art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, RESOLVE: Art. 1º O art. 41 da Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 41. ... ... § 3º ... ... XIV - o débito ou o crédito que se refira ao AFRMM ou à TUM; XV - o crédito objeto de pedido de restituição, de ressarcimento ou de reembolso ou informado pelo sujeito passivo em Declaração de Compensação apresentada à RFB cuja confirmação de certeza e liquidez esteja sob procedimento fiscal; e XVI - outras hipóteses previstas nas leis específicas de cada tributo." (NR) Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Jorge Antonio Deher Rachid