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Antenna 06 vol 76

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Page 23: Antenna 06 vol 76

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EQUIPE REDATORIALTDkêtoÌ-Fs.ponBável;Gllberto AíÍonso Penne

DiÍêlor.lndwtriàl:José Fellx KeÍnpnêr

süp€rlnt€|iderlê do nôdação:Eunice ÂíÍonso Pennâ

Bedâlorer:Gerson Bahiâ OorrâaGi lbeno A. Penna JÚÍÌ iorH, R. dê Moraes € CaslroMarla lzabel B. de Alm€idâSêfglo starlìng Gonçslves

Revl.Ia do Som:Pi€í6 H€nÍi Ragusnet

nevlaão:Ana Maria d€l Aguila

Diâg?dnrfão a Deaanhoa:

Calso M- dâ OoncelçãoMarco Antonio d€ M. CâÍvâlho

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SUGESTÃO À PIONÊIRA

Sr- Diretor:

Venho parabenizáJos pelo trans-curso de cinoüenta anos inteiramentededicados (de corpo e alma) à:p.!:es-tação de serviços no campo da Ele-trônica. 50 anos servindo ao nossoPaís, que cada vez mais "vai pra fren-te" em sua, talvez, mais importanteárea. Se não me engano, AntêÍrna é aprimeira publicação especializada emEletrônica - a Ploneira, portanto.

Desses 50 anos, acompanho fiel-mente 12 imPortantes anos na minhavida de técnico, estudante e experi.mentador, pois desde junho de í964que anienna passou a ser para mlmuma leitura obrigatória e até hoie meaiuda a solucionar problemas na Fa-culade.

Acho a revista uma verdadeiraobra de arte, resistente ao tempo, poisagüentar 50 anos de tiragem .ininter-rúDta constitu' um marco na históri8dâ Eletrônica escrita e comunicada.

Desses meus 12 anos de Anterna,só tenho uma queixa que gostaria desalientar, uma vez que, se não me en-gano, ninguém ainda ventilou: na qua-lidâdê de colecìonador, eu destaco asDáqinas dos assuntos mais importantesà iormo volumes seDarados, os qqaisencaderno. Porém, em algumas revls-tas. existem artigos distintos e de igualimDortância. de um lado e outro dafolha. dif icultando, assim, o seu des'taoue.

Gostaria de saber quais os incon-venientes oue existem em encerrar de_termÌnado artigo, ou capítulo, em pá-oinas contínuas e, caso sobre espaço'õreenchêJos com propaganda ou simi-tares.

Deseiaria. ainda, t irar o chapéuoara a Répil e a Filcres pela tremendaiicão de iToral que dão em outras fir-màs do mesmo qênero, publicando lis-ta de precos de quase todos os seusorodutòs, ò que Íacil l ta a moradores deõutros (Gont. na aúôpenúltlma pá9.)

DEZEMBRO 1976vo[. 76 - N.' 6

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Page 29: Antenna 06 vol 76

Esle inslrumenlo veriÍicao eslado de lirislores e lriacse ainda Íornece os valoresde lensão e correnlênecessários ao disparo.

À. cosïA

NESTES últimos anos, a Eletrônica vem ingressandoem campos até aqui exclusivamente do domínio

da Eletromecâniça. Graças ao advento dos disposi.t ivos semicondutores. tem sido possível a concre-lização de projetos tão avançados que chegarn acausar assonÌbro ao usuário.

Ouase todo mundo acredita, pelo que vê nosreceDtores de rádio transistorizados e em outrosdispositivos de tamanho reduzido, que o semicon-dutor é um pequeno componente capaz de rcalizaroperações de baixa potência; contudo, dentro dafamília dos semicondutorês, existem elementos comcapacidade suficiente para manejar centenas deampères, motivo pelo qual estão sendo usados, comgrande proveito, em dispositivos industriaÍs de gran-de potência, tais como: controle de veìocidadè demáquinas rotativas, controle de temperatura de Íor-nos elétricos, bri lho de lâmpadas incandescentes,comutaçào estática, etc.

O "grande' semicondutor capaz de realizar es"sas proezas é o tir istor.

cLASStF|CAçÃO DOS TTRTSTOBES

Existem vários tipos de tir istores, dos quais omais comum é o triodo denominado ÌetiÍicadoÌ con.trolável de silício (E.C,S.). Outros membros da fa-mília dos tir istoies são: o diodo bidirecional, cha-mado diac; o triodo bidirecional, denominado tÌiac;

anienna-27 -

a chave controlável de silício IC.C.S.); e outrosmais.

O R.C.S. é, basicamente, um diodo de potência,cujos períodos de condução podem ser controladospor meio de u.m sinal extêrno aDlicado a um tercei"ro eletÍodo, a porta. Se o anodo é positivo em re-ìação ao catodo, e se a porta também é positivaem relacão ao catodo. o B.c.S. conduz no sentidodìreto, tãl como um diodo convencional.

Conduzirá, todavia, apenas enquanto a correntede anodo se mantiver acima de seu valor de ma-nutenção. Por outro lado, a porta perde o controlesobre o R.C.S.. não podendo ser uti l izada no blo-queio do tirìstor. Ouando o anodo é negativo, emrelação ao catodo, o B,C.S. não conduz.

O diac, diodo bidirecional, compõe-se de doisdiodos opostos, sendo um dispositivo que'dispara'nos dois sentidos, donde a denominação de bidire-cjonal. O dìac foi projetado para emprego no cìr-cuiÌo de disoaro dos R.C.S.

O triac, triodo bidirecìonal, é um dispositivopara interromper a corrente em ambos os sentidos,ou dar-lhes passagem. Podemos considerá-lo comocomposto de dois tir istores associados em antipa"ralelo. mas com uma só porta em comum. O trlac,em contraste com o R.c.S., pode ser disparado compulsos positivos ou negativos aplicados à porta.

A C.C.S., chave controlável de silício, constituium grupo à parte, dentro da Íamília dos tir istores,.integrado por vários tipos de dispositivos, apropria-dos para numerosas aplicações. O componente élgual ao F.C.S., porém dispõe de uma segunda por-ta, que lhe facil i ta o emprego. A C.C.S, pode seruti l izada como um R.C.S., mas também pode desem-penhar ouftas Íunçóes, visto que, graças a estaoutra porta, pode ser disparada indistinÌamente porpulsos positivos (à porta do catodo) ou pulsos ne-gativos (à porta do anodo), A C.C.S. pode ser tam.

{') Rsvista Espaõola de ElsciÍóflica, ns 259.

9f.:TB'"- "1e'3 531

Page 30: Antenna 06 vol 76

FlG. 1 - o iãgrâmr eçquemál ico do provador de l i Í is toíes ê t t iacs.

LISTA O€ MATEFIAL

C I I C. l 2 - Amp i f cador opeÍac o.ai integÌad. t tA741 ou equ-

D1 a Do - BYl27, lN4C01 ou eq! _

D. ô10 - D cdo lo lor issor { LED')i lLaCO o! equivaLente

Fesistorés (1; W, + 59' . , saLvomenção em conlraÍro)

Èìr , R2 - '100 !) 1w, + 1070n3 R5 - 100 !) , t 10%R4 10 k(ì , 5 !V, pol€nciómcl io dc

F6,10R7- 10QR8 - r00 Í lF9-1kQR10 - 47 k l lF11 - 430 k(ÌF12 _ 4,7 tv 'ç ln13 68 O

C1, C2 - 400rrF, 16V, eelrol i -

M1 - i l i amrcÌ i r ic l ru, i - l -1 ÍnA

Ti - Transíormador de al imenta'

ção, Pr imáí io: tensão da redelsecundár io: 24 V, 0,5 A, comderivação cenlral

cH1 - Intef tupÌoí duploCH2, CH3 Bolão nleÍuplor nor

malr ì renre abêno ( l ipo "bolãode cãmpãinha")

cH4 - Chave selelorâ, 1 Pólo, 4

CHS - Châve seleloíâ, 1 Pólo, 3

PLaqueta de circui lo impÍesso (Fìs

3)

3 boín€s (v€rmelho, Preto € azul) ,l io, solda, etc.

i .éì l l ) lo. iueada medi i ìn ie a apl Ìcação dc pulsos àsrr i i poi la, o que não ocorre com o R C S.

Tocios cstes disposi t ivos, ou elementos semi-.cnCLrtores, ôst i ìo expostos a soÍrer dânos intei" i los,i : i te lodenì chegar a Ìnuti l izá-los para o desempe-rì j Ìo. . le sJas ÍunÇões r ìormâis. Por isso, convém di5-por de Lri Ì ì pr 'ovâdor especlal, capaz de cleterl Ì ì inara,uas reais condições, além de revelâr certas carac_lcríst icas eÌétr icas de sua porta.

Este art igo tem por obiet ivo principâl descre'vef a construção de um provador para t ir istoìes,e tâmbém ensinar conìo tazer para determinar se

DEZEMBBO 197õvoL. 76 - N." 6

unr t ir istor esÌá ou não enì boas condições de fun-cl0namento,

DÊSCBIçÃO DO CIRCUITO

A Fiq. 1 mosÌia o diagrâÌÌa esquemático do pro'vador. Cônsl:a ( le uma fonÌe de âl imentação, doÌsdiodos fotemissores ("LED"l e um medidor para

o circuito de porta.

A fonte {ornece tensões posit Ìvas e negativas

da ordem de 12V para a porta do disposit ivo em

Ìrrova e Dara os dois ampli f Ìcadores operaclonaìsclos circuitos medidores, alem de uma tensão pul-

5t2 anienna-24-

Page 31: Antenna 06 vol 76

FlG. 2 - Dl.poligáo do! com-pomnlea lobre a plaqüela dcclÍcülto i or€tm u.adâ namontallm do clrculto da Flg. 1

(|!c. náo cobread!).

sante do 12V, positiva e negatìva, para o anodo dodispositivo em pÍova.

Os dois diodos fotemissores assinalam a con-ducão nos dois sentidos: direto e inverso. UmR.C.S. em bom estado conduz somente no sentidodireto, dando lugar a que o diodo fotemissor D10acenda quando for aplicada uma Ìensão positiva àporta. Um B.C.S. em curto-circuito Íaz com que am-bos os diodos fotemissores acendam, sem tensãona Dorra.

A tensão e a corrente de oorta são determina-das pela variação do potenciômetro F4.

Um ampliÍ icador diferencial, de ganho unitário,é uti l izado no cifcuito medidor para reduzìr os eÍei-tos das características do aparelho de medida nomomento da medição. lsso torna possível o em-prego de um miliamperímetro (de zero central) euma resistência de entrada de 5l\,4Q.

MONTAGEM

Os componentes passivos e os dois ampliÍ ica-dores operacionais ÍC.1.1 e C.l.2l são montadoscomo indicado na Fig.2, que mostra a plsqueta decircuito impresso vista pelo lado não cobreado. AFìg. 3 mostra a plaqueta pelo lado cobreado. Osdemais componentes são montados no paìnel fron-tal da caixa e no seu interior.

Todo o cuidado é pouco com as polaridadesdos oito diodos de siìício e dos capacìtores eletro'l i t icos; não deverão ser invertidas. Os dois cìrcui'tos integrados serão orientados pela proieção me'tálìca adiacente ao pÌno 8.

As interconexões entre a plaqueta de circuìtoimDresso e o oainel Írontal deverão ser do menorcoàrorimento obssível e executadas com cabinho delioaião. Os iontos de interconexão da plaquetaeõtãb assinalàdos por Ietras, coincidentes com asque aparecem no diagrama esquemático da Fig. 1.

Parc realizacáo das soldas, utilize um soldadortipo miniatura e solda de boa qualidade. No casodà ser empregado na montagem um medidor dife'rente do eòDeóìÍicado na Llsta de lvaterial, o resis-tor E'13 devèrá ser substituído por úm potenciôme-tro, para facil i tar a calibração.

PBovA DE R.c.s, i'- ' ìllr -tl

Para a prova de um R.C.S., passe a chave sele-tora CHs (,mediçãol para a posição "m4", tal comovemos no diagrama da Fig. 1. Ligue o B.C.S, emDrovâ dâ seduinte maneìra: o anodo ao conector Jl'(vermelho);-o catodo ao conector J2 [preto); e aporta ao conector J3 (azul).

Se oualouer dos dois diodos fotemìssores acen-der, o R.C.S. estará com deÍeito. Aperte o botão

(Contin!â à Pá9' 541)

FlG.3 - Fâcê cobrêâda da plaquêla dâ Fìs.2.

enlenna-29-

gff:^gB'1 ,Íe's 533

Page 32: Antenna 06 vol 76

O Diodo emBloqu eioOS diodos, na maior parte das vezes, trabalharn

conduzindo e bloqueando correntes. Certasocasiões, operam apenas no sentido direto; masnoutros casos, mais freqüentes alìás, somente in-teressam suas características inversas, e é desseregÌme de funcionamento que vamos Íalar nesteartigo.

Num diodo trabalhando com o condutor, é acorrente que tem de ser l imitada por algum meio,para que não supere a ampìitude máxima admissí-vel para esse dìodo. Ao contrário. se o diodo Ìra-balha bloqueado, a corrente só desempenha, emgeral, papel secundário, uma vez que a resistênciainteÍna do diodo, em tais circunstâncìas. é semprealtíssima. Em compensação, é evidente que eèsaresistência elevada não nos autoriza a aDlicar oual-quer tensão aos terminais do diodo, cuja tolerâncìa,sob este aspecto, depende das características pe-culiares a cada tiDo.

LEVANTANDO A CARACTERiSTICAINVERSA DO DIODO

A melhor maneira de verit icarmos como variaa corrente pelo diodo, quando lhe aplicamos umatensão inversa cada vez maior, consiste em mon-tarmos o circuìto experìmental da Fig. 1.

o voltímetro v mede a tensão entre o cursordo potenciômetro Rí e o negativo da tensão dealimentação, e não entre os terminais do diododiretamente. Por que ìsso?

Pela simples razão de que o diodo D (Fig. 1),submetido a uma tensâo inversa, oÍerece uma re-sistêncía muito elevada, a qual, para certos diodosde silício de sinal, pode ser muìto superior a10MQ, sob uma tensão inversa de alguns volts.

Und, d,escriçd,o minuclosa d,o Íun-ciona.mento d6 d,lodos em re-gime inoerso - inclusioe o aener.

\T/. SOROKINE

Com eÍeito, suponhamos que a corrente inversa dodÌodo em questão seja de 0,í pA sob 5V, o quecorresponde a uma ordem de grandeza razoável.A resistência estática resultante é dada, portanto,pela relação 5/10" : 50 l\,4O.

Se aplicarmos aos terminais do diodo um vol-tímetro, mesmo do tipo eletrônico, cuja resistênciade entrada é da ordem de 10l\.4O geraìmente, obte-remos uma resistência resultante (resistência dodiodo em paralelo com a resistência de entrada domedidor) inferior a 8,5 MgJ. lsso quer djzer que Íal-searemos enormemente a medição, porquanto o m;-croamperímetro M acusará uma corrente de5/(85 x 10"ì = 0,6 g,A, aproximadamente, em lugarde 5/(50x100) : 0,1 rr,A, que é a corrente real nodiodo (sen o voltímetro em paralelo), o que cor-resoonde a um erro de 600% a mais.

O leitor ooderá Densar: " l\,4as como iremosmedir correntes de 0,1 pA ou até menos?". Natu-raìmente, aí é onde está o "nó", pois dif ici lmente o" experimentador " terá à sua disposição um micro-amperímetro de sensibiì idade superior a 50pA aplena escala. É bem verdade, no entanto, que exis-tem vários circuito$ publìcados de microamperíme-tros semicondutorizados de sensìbil idade suficien.te para o caso, os quais poderão ser montados pelointeressado.

De qualquer forma, nossas experièncias serãorealizadas com um diodo de germânio, o OA90, cujacorrente inversa, como aìiás a de todos os diodosde germânio, é da ordem de microampères, íaixade ampìitudes capaz de ser medida por todo mun-do. Estudaremos, igualmente, o comportamento emregìme inverso de um diodo de silício de potência,cuja corrente também é muito maior que a dosdjodos de silício para manejar pequenos sinaìs.

Comecemos, portanto, com um dìodo OA90, quedeve ser l igado, logicamente, com a polaridade :n-dicada na Fíg. 1, A bateria B terá uma tensão no-minal de 13,5V (na realidade, no momento da ex-periência, essa tensão é de 13,2V). O microampe'rímotro lvl deve ser capaz de medir a plena escaìauma corrente de 50 u,A, ou menos.

CORRENÍË INVEBSA

Começamos por colocar o cursor de RÍ em a,e a partir dessa posição, vamos girando bem de-vagar esse potenciômetro, de maneìra a levar aaguìha do voltímetro sucessìvamente às gradua-ções de 0,5V, 1V, 2V, 3V, etc.

Em cada um desses pontos de medição anota-mos a coirente indicada Dor M. e com esses valo-

(Conlinua à pás, 543)

anÍenna-30-

( ' ) Eleclroniqu€ Pour Vous, nP 27.

534 n:u'o- *1r3

Page 33: Antenna 06 vol 76

À fonte de alimentação descrita no presente artigopode ser de grande uti l idade na bancada do

Ìécnico reparador, capaz, como é, de Íornecer qual"queÌ vafor de tensão entre 6,2 e 12,5V, a uma cor-rente máxima de saída de 500 mA.

DESCBTçÃO DO CIRCU|rO

O circuito é composto de um retlÍ icador deonda completa tipo ponte, um regulador em série,

Fonte de AlimentaçâoEstabilizada AiustavelUma Íonie de alimenlação reguladacom*lensão aiuslável enlre 6,2 e 12,5 V.

HENRY JOSÉ UBIRÀCY

um amDliÍ icador diferencial com a tensão de refe.rência Íornecida pelo diodo zener de 6,2V e, f inal.mente, um instrumento de medição que, por in-termédio de uma chave de 2 pólos,2 posições, atuacomo voltímetro ou miliamperírnetro.

No pfotótipo, Íoi uti l izado um retiÍ icador emponte simplesmente por não dispormos de umtransformador com derivação central: porém, pode-rá ser empregado, sem prejuízo nenhum para o

FlG. I - DiagÌemâ êtquehótico da loDtê dc altúêntaçlo aêgulada,

LISTA DE MATÉRIAL

Sêmlcondütorãt

TR1 - Transisior ÀC128 ou êqui-vãlento

TR2 - Transistor 4D149 ou êqui-

TB3 - Trânsistoí AC12ô ou equi-

D1, D2, 03, D4 - Diodo 8Y126,8Y127 ou êquivaleÍrt€

D5 - Diodo zên6r, 0,2V, 400 mW(1N753, BZX79C0V2 ou €qui-

Rê.lrloÍo. (0,5 W. -{- 1O%,sÂlvo m€nção em contrário)

Rl - 10hoR2 - 6,8 kOF3-820Q, 1W

R4-47OR5 - 3,3 k{)

R7 - 15 l(OR8 - 2,2 kO, potênciômeÍo

c/ chavê {CH1}

Capacllorsr '

C1 - 2.000&F, 25Vì elêtrol Í t ico{dois êletrolÍlicos de 1.000 |,F,25 V)

C2 - 0,01uF, 250V, pol lóster me-

C3 - 3.500 UF, 25V, €lêtrolÍtico(3 €ìetrolÍticos de 1.000 úF,25V, Ìnais um dê 500 &F, 25V,na Plaqueta de oircuito im-prêsso, eÌn P8Ístslo)

Tl - Tíânsforms&Jr de elimenta-9áo: primárÌo - l€nsão dsrcde; sêcundár io - 11 V,0,6 A (Willkâson 6321 ou

LPl - Lâmpâdâ pi loro, 12VCHI - Châve coniugada com o

potenciômetro R8CH2 - Chavê dê alavance, 2 pó-

lo3,2pólos,2posiçÕê8M1 - Mlllamperlm€lro, 0.1 ÍnA C.C.Plaqu€ia d€ circuito impr€sso

(5,5 x 9,5 cm)Ponles dê ligação, disslpadoÍes

léfmicos, calxâ, chassl, bofnes'isolados, cordllo ds allm6nlâ-9ão, €lc.

anlenna_3í- g3Í:TB'1 ,Í.T õ35

Page 34: Antenna 06 vol 76

funcionamento da fonte, um transÍormador com de-rivação central e apenas dois diodos retif icadores.

No regulador em série, Íoram uti l izados umtransistor AC128 [TR1) e um 4D149 (TB2] em con-ÍiquraÇão Darlington. Para excitação do par AD149/AÓí28, foi usadõ, como ampliÍ icador diferencial, umtransistor 4C126 (TR3), quê compara uma amosttada tensão de saÍda, existente no cursor de 88, coma tensão de referência {ornecìda pelo diodo zener,D5, Quando a tensão de saída tende a aumentar,em conseqüência de redução da carga, a correntedo coletor de TR3 também aumenta, modificando apolarização de base de TFl, diminuindo, assim, asua corrente de emissor e, em conseqÜência, va-riando também a de ÌR2, que, por sua uez, Íaz atensão de saida voltar ao normal.

Ouando acontece o inverso, ou seja, quando atensão de saída diminui o regulador aumenÌa acorrente do par ÍBí-T82, fazendo com que a tensãoretorne ao valor correto.

MONTAGEM

A disposição dos componentes não é crít ica,podendo a montagem ser Íeita em uma plaquetade circuito impresso, ou uti l izando o sistema de

FlG. 2 - O€3enho da plaqüêla do clÊcuito iÍrprêslo (5,5 r 9,5 cnr) prra non.

tlgên do circuito dd Fig. l.

pontes isolantes, No protótipo, quase todo materialempregado Íoi retirado da sucata.

A caixa usada no protótipo pertencia a umtransÍormador regulador Phil ips, para 300 W, porémo montador poderá uti l izar quaìquer tìpo de caixa.

como chassi, para Íixação do transformador, opainel do instrumento, o dissipador do AD149 e aplaqueta do clrcuito impresso, foi usado um pedaçode plástico grosso, detalhe, que, neste caso, tam-bém Íica a critério do moniâdor.

É ìmportante instaìar um pequeno dÌssipadorno transistor ACÍ28 tTFl ì.

AJUSTES

ïerminada a montagem, confira para ver senão existe alqum erro ou curto. Depois de consta-tado que tudõ está correto, aplique um voltímetroelêlrônico- ou na falta deste. um voltímetro de20 l(o/V ou mais, aos terminais de saÍda da fonte,passe o interruptor CH2 para a posição "V", l iguea tomada à rede, e l igue o interruptor CHí (conju'gado com R8ì: o voltímetro deverá indicar 6,2VCaso indique mais, substitua o resistor de 478[R4) por outro de menor valor, até conseguir os

(qorclui à Pá9. 542)

ro

Entradâ( secundário

de Ì1)

Saídaregulada

anlênnB-32-

Lo

FlG. 3 - Di3Po.lção do! corÍPoÍ€ntê3nr plsquotâ de clrcuilo impr€33o da

Flg, 2,

ã30 üff^t!'1 ,J,'B

Page 35: Antenna 06 vol 76

DE OilDAOU A (0M (. l.o

-apenas um C.I. de baixo custo e unspoucos componentes externos, este gerador for-necerá ondas quadradas para verificaçáo de es-

tágios de áudio.

ItM gerador de 4.F,, como o que descrêveremosíro texto, possui numerosas aplicaçõos práticas.

Pode ser utilizado como pesquisador de sinais nalocalização de defeitos em aparelhos eletrônicos deáudio, como sirena de alarma contra ladróes, €tc.

O gerador, que produz uma onda quadrada de1kHz, com uma amplitude de 5V p-p, Ísi montadocom um circuito integrado digital do tipo SN7400(4 portas NE de 2 entradas).

A eletrônica digital está adquirindo uma impor-tância cada vez maior, tanto no campo Industrialcomo na área de entretenimento, sem falar nos apa-relhos construídos pelos amadorês da êletrônica.

Esta é uma boa oportunidade para o leitor (queainda não o íez) iniciar-se nas técnicas digitals,que permitem, entre outras coisas, reduzir custose dimensóes. em muitos casos,

com efeito, no que se refere a dimensões, ocircuito integrado, que por si já ocupa um volumediminuto, requer, para seu funcionamenÌo, um núme-ro muito reduzido de componentes externos. Alémdo integrado SN7400, o gerador emprega um tran-sistor, que contribui para reduzir a impedância desaída do aparelho. A estabil idade de freqüênciado sinal de saída de l kHz depende, em grandeparÌe, da qualidade dos capacitoros empregados;com capacitores d-. boa qualidade, essa establlida-

anlonna-33-

de é mals que suÍiciente pârâ as âplicaçôes men.cionadas.

A.montagem do gerador não é diÍíci l, nem exi.ge instrumental dê prova especial: basta um Íerrode soldâr de pequena potêncla.

O circuito integrado SN7400 é usado como mul-tivibrador astável, que gera um sinal de Íorma per.Íeitamente quadrada, com uma Íreqüência de cercade l kHz. O C.l. compõe-se de quatro portas NÉ,com duas entradas cada.

MULTIVIBRADOR ASIÁVEL TBANSISTOFIZADO

O Íuncionamento de um multivibrador astávelcom componentes discretos [válvulas, transistores,etc.) é muito Íácil de entender, Como podemos verpelo diaorama esquemático de um circuito dest€iipo tFig: 2), tratà-se de dois estágios amplif ica-dores em cascata, em que cada um dos estáglosé realimentado positivamente ao outro.

Com efeito, se considerarmos a base de TRicomo a entrada do ampliÍicador, a saída será repre-sentada pelo coletor de TF2, que se acha ligado àentrada do amplificador, mediante um capacitor.Esta disposição faz com que o circuito entre em

(') Radlommâ, na 96.

95Í:^iB'1 J..% 537

Page 36: Antenna 06 vol 76

FlG. I - Dt€Era||la Intôrno do intêgÉdo Sl{7400, qú. óo êlêm€Dtô .tlvo do g€râdor .lê ondâ quadr.d. dêlc.itone3!9 .rtigo. como vêmor, a ten!ão ds llimênttção élpliorda aor lerminais 7 e 14 do inl69r!do. A numêÍâ-ção do3 pinos valê P.ra o comPonanle vi3lo da cimt.

0'72=-é1kqz

726 x 10-6

O sinal de saída, presente tanto no terminal 3como no terminal 6. é enviado a uma célula de me.mória Íormada Delos dois circuitos NE restantesdo integrado. Assim, obtemos uma forma de onda.perfeitAmente quadrada.

O sinal de saída Dresente nos terminais 8 e12 (Fis. 4) é encaminhado a um €stágio adaptadorde impedância, por intermédio do capacitor eletro-lítico C4. O capacitor cerâmicci; C3, é empregadopara eliminar do sinal eventuais resíduos de osci-laçóes parasitas de alta freqüência.

O estáoio adaotador de impedância uti l iza umtransistor n"-p-n mòntado na co-nfiguraçâo de cole-tor comuÍn, que só proporciona ganho de correntee ganho de potência. Este estágio é empregadopara reduzir a impedância de saÍda do gerador eintroduzir um desacoplamento entre o oscilador ê ocircuito de carga, desacoplamento este que permiteuma cêrta insénsibil idade da Íreqüência de oscila-ção frente a variações da carga aplicada aos bor.nes de saída.

O semicondutor empregado nesta etapa é um8C109. cuia Dolarizacão é obtida Dor meio do resis-tor 83, dé 1b0kO. O valor deste resistor, do qualdepende também a intensidade da corrente de base,calcula-se pela seguinte fórmula:

FlG.2 - Cl Ícul lo conlarcional do!m mulllvlbrãdor !31áv€l lrân.i3loíizdo.

ôscilação, quando o seu ganho é superior à unidade.A freqüência de oscilação depende dos valores

dos resistores Rb1 e Rb2 e dos capacito,res Cl eC2. Demonstra-se que a freqüência de oscilação,quando Bb1 = BD2 = Ry e Cí = C2 = Ç, é dada pelafórmula:

Í ,n"1 = 0,72 / (Bb (Q) C{F))

A onda produzida pode sêr extraída indlÍeren-temente do coletor de TRí ou do coletor de TR2.

O mesmo princípio de Íuncionamento vale parao multivibrador astável composto das portas NE(Fig. 3). Também,neste caso, o sinal i le saída daporta NE n.' í é aplicado, por intermédio de umcapacitor, à entrada da porta NE n.o 2, e a saídadesta é apllcada, também através de um capacitor,à entrâda da porta n: l. lsso determina a passa.gem de cada sâÍda, de um nível de tensão alto aum nível de tensão baixo, e vice-versa, mll vezespor segundo.

Também neste caso, a Íreqüêncla de oscilaçãodeoende dss valores dos dois resistores e dos doiscapacitores de acoplamento, CoÍti os valores con-signados na Lista de Material para C1 e C2 e paraRl e R2, obtemos, com a mesma fórmula, o valorda Íreqüência de oscilação:

0,72 0,72

BC 330d x 0,22 x t0-6

538 rffT'J1 ,Í.'ï

V"-h"oÌlBe,n1êso" IJ

O valor da tensão de emissor (V..i",ô" = 3 V)foi escolhido de Íorma a permitlr obter um funcio.namento riqorosamente linear desta etapâ. O sinalde saída aóarece no emlssor de TB1. O capacitorde acoplamento,_ C5, pêrmito que o sinal chegue

FlO. 0 - clÌcolto .qulr.l.nl. ao d.Flr.2, pcram oon pcrLa llE InLgradaa.

Vnrr--V". i""o"-Vu"

. lo

Como, todavia, V"mi.*" = B"mr"so" lb (Í + Íi), temost

V"rot"to.I - -

oÂ,,êmt8.or tr'

uma vêz que 1 + 13 = Ii-

Nestas condições,

V' l i . -Ve- i"^o"-Vbe= 100 kO

anlenna-34-

NÊI

Page 37: Antenna 06 vol 76

Sêmiconduloret

C.1.1 - Clrcuito integfado SNZ|0o(4 portas NE d€ 2 ênlradas) ou

TRl - Transisior 8C109, BC14S

LISTA DE MATERIAL DA FIG. 'Rê.irtor6 (râU t 1O%)

Ri, R2 - s,3 keR3 - 100 rçB4-470Q

C.pacilorô3

C1, C2 - 0,22 uF, 250 V, polìóst€rmetâUzado

C3 - 220pF, c€íâmlca. dlsco

(b'ct

8Cl0s

C4 - 10uF, 16V, êl€trol l l lcoc5 - 50 irF, 25 v, elokolÍttco

CHl - Intorruptor simples2 bornes para pinos bananâOâirâ ÍnetálicaPlaquela d6 circüilo impÍêsso, so-

qu6te pan o o.1, , í lo,9oldâ, €tc.

aÒ têrminãl de saída, bloqueândo â componentecontinuâ.

A tênsão de alimentação deve ser de 5V, va.lor recomendado pelo Íabricântê para o corretoÍuncìonamento do C.l. A propósito, vale notar queo terminal 14 deve ser l igado ao pólo posltivo datensão de alimentação, ao passo que o pólo nega-tivo será l igado ao terminal 7.

MONTAGEM

O circuito impresso necessário à montageíndeste c i rcui to mede 45X45mm [Fig.5] , podêndoser confeccionado por algum dos métodos tantasvezes descritos na imprensa técnica.

Antes de iniciar a soldagem dos componentese fios, convém ter à mão todas as peças necessá-rias e uma broca de I mm para os furos dos l ides.

A furadeira deve operar a alta velocidade derotação, para evitar que a broca se quebre e, ainda,para conseguir íuros mais precisamente delineados,sem fissuras na plaqueta nas imedlações dos Íuros.

Podemos, então, encaixar os lides dos compo-nentes nos Íuros da plaqueta e soldá"los conve-nientemente. Começaremos pelos componentes pas-sivos, isto é, os resistores e os cinco capacitores.

Os reslstores deverão iser de 1,/4 W. Convémlixar os l ides destes componentes, para eliminarqualquer acÍmuloide óxido ocorrido, e que, em mui-tas ocasiõe$-provocam' soldaduras imperfeitas.

Os lides de resistores, capacitores, etc., devemser aparados e dobrados antes de serem soldados,

anlenna, -35-

e não, como fazem muitos montâdores, depóis dês.ta operâção. Este é um preceito que pÒUcos obser.vam, mas que permite conseguir soldâduras perfel.tas, com menor consumo de estanho,

DeDois dos resistores. serão soldádos og cá.pacitores. Dois destes, C4 e C5, são eletrolÍticos,oara montaqem vertlcal.-

Como údos os capacitores eletrolít icos, têmum terminal neqativo e outro Dositivo. oue s€rãosoldados com aõ polaridades indicadas na'Flg. 6, AidentiÍicação dos dois terrÍiinals não oforece dlfl-

FlG, 5 - Dê34ìho dd plaquô|8 d€ clrct||lo |m-prê!@ neco33áÍia à con6líução d,o mulllYluadot ga.

rldoÍ dô ondr quldrada (dlm.Gõê.: 45 X 45 mft)'

o-

FlG. 4 - Diagrama $quemálico comDlato do gohdor de ondâ qurdrddâ dê 1 kHz,

gff^lã'1 ,Í.eT 589

Page 38: Antenna 06 vol 76

FlG. 6 - Dispo3lgão doe componêntêa sobro r plaqüêla de circüito lmt}'êr-so dâ Fig. 5- Â i.lenlllicação dos,piro3 do ciroullo Intêqíado ó fsila com ôorl-lio dâ mâícs que âp!Ìece à êsquêrda do componênlê no dê3enho acima.

FOTo | - Parâ comp.ovór ô pur€zá dâ lo|ma dsondâ obtida à saÍrla do g€Ìâdor com portes NE,nada melhor qué um o3ciloscóplo, como veÌnos acima.

culdado, uma vez que se acha claramente assinala-da no Invólucro do componente,

Aconselhamos não soldar o circuito integradodiretamente na plaqueta, mas instalálo medianteum soquete apropriado, de 14 pinos. Assi.m, evita-seum possível superaquecimento do C,l. durante asoldagem, capaz de inuti l izálo.

Mas isso não é obrigatórjo, OueÍn tiver maiorexperiência com o ferro de soldar, poderá soldar oC.l. diretamente na plaqueta, observadas as devidasprecauções, Uma delas, por exemplo, será uti lìzarum Íerro de soìdar de potência inferior a 30W, Tam-bóm convém deixar passar uns dez segundos en-tre a soldagem de um terminal e a soldagem deoutro. a fim de evitar acúmulos de calor no interiordo C. l .

Para a identif icação dos pinos do inlegrado, épreciso prestar atenção à Ínarca da esquerda, emcorrespondência com a qual está situado o pino 1,com o componente visto de cima.

DEZEMBBOvol. 76 -

FOÌO ll - Plaquela do protótlpo do gerador de ondâ quad....la dôpolr de conctuida. O aparêlho podê ssr aloládo êm unacâirinh. mêtálic8, en cuj* parêdês sôfão in.lâlado. o intêÈruptoÌ de ôllmênlâção, CH1, e os bone. dê saida .lo disp€ltiyo.

Por Íim, soldaremos o transistor BCí09, cujoslides são de fácil identiÍ icação. Para a soldagemdeste transistor valem as mesmas orecaucões aadotar referentes ao integrado.

Nesta altura, energizamos o circuito e verif i-camos com um oscÌloscópio (Foto l), um freqüen-címetro ou simplesmente um amplif icador de áudio,a presença do 6inal de saída. Naturalmente, parauma análise mais profunda deste sinal, é precisoempregar um osciloscópio, que permitirá observarsua Íorma dê onda.

O sinal de saída apresenta uma ampliÌude de5V p-p, que pode ser demasiado aìta para certasaplicações. Se interessar uma saída algo menor,regulável de zero ao valor máximo, bastará substi'tuir o resistor R4 por um potenciômetro de igualvalor. O cursor do potenciômetro será l igado aopositivo do capacitor C5, ao passo que dois termi-nais restantes serão l igados, um ao emissor deTBl.eooutro,àmassa.

Na Foto ll vemos a plaqueta montada de umprotótipo do gerador de onda quadrada.

ooo-o-

anténna-36-

r976N.' 6

Page 39: Antenna 06 vol 76

PnovÀDoR DE. ..(Conlinurção da pá9. 533)

-CH3 t+) e gire lentamentê o controle de polariza-ção, R4, no sentido horário. Em algum ponto docurso do controle, o diodo fotemissor positivo (DÍ0)acenderá. Note a leitura do medidor. Se Íor dema-siado baixa para poder ser l ida, passe CH4 parauma faixa mais baixa, A corrente de porta positivaserá l ida no lado esquerdo da escala do medidor.Passe CH5 para a posição de l0V. Agora, a agulhado medÌdor deflexionará para o lado esquerdo daescala, indicando a tensão positÌva da porta. Se aleitura Íor baixa demais, passe CHs para a posiçãode 1V.

Um B.C.S., como o C103 da GE, dispara comcorrentes de porta muito pequenas, da ordem de10 microampères, e tensões da ordem de 600 mV;mas os R.i.S. maiores podem consumir 30mA a2V.

PROVA DE TBIACS

Existem quatro modos de condução com osÌnacs:

Modo Polaridade Polaridadeda poÌta do anodo 2

l+I -

l l l +t -

Positiva PositivaNegativa PositivaPositiva NegativaNegatlva Negativa

ÍTodas as polaridades em relação ao anodo l.)

Cada modo é verif icado independentem€nte,mediante o pressionamento de qualquer dos botõesde contato cH2 e cH3. e a observação dos diodosÍotemissores indicadores. Um triac em curto-circuì'to Íará com que ambos os indicadores acendamcom zero volt na porta.

Os triacs são provados tal como os R.C S.; ape-nas há, no caso, quatro pares de medidas reÍeren-tes à porta, em vez de uma. A ação do B.C.S' ésemelhante ao niodo l+ do triac. Por isso' colo-camos CH5 em mA, e CH4, em í00m4. Ligamoso anodo 2 do triac em prova ao borne vermelho,e o anodo 1 ao borne preÌo, sendo a porta l igadaao borne azul,

Se oualquer dos diodos Íotemissores acender'o triac éstá ruim. Apertamos o botão CH3 (+) eqiramos o potenciômetro F4 para a direita' até queã diodo fotemissor oositivo acenda. Então. anota'mos a corrente e a tensão lidas. Este é o modo

Para o modo ll l -, deÌxamos que CH3 retorneà sua posição inicìal, ou seja, na posição para R.C.S.Apertamos o botão CH2 [-) e gìramos R4 para aesquerda, até que o diodo ÍoÌemissor negativoacenda. o medidor acusará uma deflexão para adireita, nas medições de corrente, e para a es-querda, nas medições de Ìensão,

Os triacs trabalham, em muitos circuitos deC.4., nos modos l+ e l l l - , ou seja. durante me-tade do ciclo, quando o anodo 2 é positivo emrelação ao anodo í, a porta é positiva; e durantea outra metade do ciclo, quando o anodo 2 é ne-gativo em relação ao anodo í, a porta é negativa.

As características da porta, no modo I-, po"dem ser avaliadas pressionado-se o botão CH2 (-)e girando F4 para a esquerda, ou seja, no sentido

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Page 40: Antenna 06 vol 76

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A corrente e a Ìensão de porta são medidascomo explicado anteriormente para os outros mo-dos. As características da porta no modo lll + sãodeterminadas mediante o acionamento do botãoCH3 (+ì e o aclonamento de B4 para a direita(sentido horário), observando-se o diodo Íotemis'sor negativo.

PROVA DE DIODOS ZÉNER

Com este provador de tÌristores podemos me'dir a tensão zener (inÍerior a 10V) dos diodos re'quladores de tensão. Para isso, l igamos o anodoão diodo zener ao borne preto, e o catodo ao bor-ne azul. O borne vermelho náo é uti l izado.

Colocamos a chave cHs na posição dC loy 9CH4 na posição 10 mA. Apertamos o botão CH3 [+]e giramos o potenciômetro B4 totalmente para adireita, O medidor indicará, então, a tênsão zenerno lado esquerdo da escala. ooo-o-

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1976N.. 6

6,2V no voltímetro l igado aos terminais de saída"Neste ponto, faça uma marca na escalâ provi-

sória do medidor M1 (naturalmente, antes é pre-ciso retirar o vidro do medidor), daí em diantesempre girando o potenciômetro B8 no sentido ho-rário.

As tensões acusadas pelo voltímetro devemser marcadas também na escala provisória, sendoque, no protótipo, as marcas foram ÍeiÌas em 3,6,9, 12 e 15 V.

Terminada a marcação, retire a escala provisó-ria e prepare outra com cartolina branca e algaris-mos auto-adesivos (Decadryl. No protótipo, a es'cala de miliampères não precisou ser Íeita, poisfoi aDroveitada a éscala de um miliamperímetroEnqro de 0-500 mA C.C. em que marcamos as ten-sõãs. a oual foi colocada em um Ínil iamperímetrode 0-l mA c,C,, também fabricado pela Engro.

O resistor R6 foi escolhido da seguinte ma'neira: em paralelo com o medidor Mí' colocamosum resistoi de Íio ajustável, de í0(),5W, com ocursor :ra posição em que a resistência em para'lelo com o miliamperímetro era quase nula. Liga'mos. então. em série com Mi outro miliamperíme-tro e um resistor aiustável de 100Éì, e, com a cha-ve CH2 na posição "mA', variamos o valor do re-sistor aiustável externo até o miliamperímetro pa-drão em série indicar 1O0mA. Ajustamos, então, oresistor variável em paralelo com Ml até que eleindicasse l0omA na escala adaptada.

Feìto isso, desligamos o resistor em paralelocom Mí, medimos sua resistência e enrolamos so'bre um resistor de 1/2W algumas espiras de Íioníouel'cíomo. Ìotalizando o mesmo valor consegu!do com esse resistor variável.

O método descrito Íoi adotado com a Íinalida'de de evitar cálculos, que poderiam salr errados'causando a destruição do miliamperímetro Ml.

Terminados os ajustes, as marcações e reco-locado o vidro do miliamperímetro, a fonte estaráem condições d€ ser usada, ooo-o- (OR 1159)

FONTE DE ÀLIMENÍÀçÃO...(conclu3ão da pás. 53ô)

-

anlenna-38-5f2 mqq

Page 41: Antenna 06 vol 76

O DIODO EM BtoouElo(Conlinuaçáo da Pág. 534) -

res constituímos uma tabela, como a que damosabaixo:

I,432,142,963,9468,20

12,5018,20

Com base na tabela, podemos, então, traçar acaracterística inversa do diodo considerado.

M(pa)

v(v)

0,5í2

710í3

E

- ld

FlO.2 - Ar curys! ca?.clêrÍ3llc.. dot dlodo! .âo rêpr€-lontada! ai3 Írôqú6nlemenlê Íor quadrrnlo, I (curYr dlrêl!)

ê 3 (cu.va inyorsí) do ün ailtemâ de elroa orlodonalt.

Parc traçar a curva (-lu) x (-Vd) utilizaremoso terceiro quadfante de um slstema de eixos orto-gonais l,r, Vd, como o repres€ntado na Fig. 2, nooual o ouadrante 1 é reservado para a curva direta.Por outio lado, é evidente que a escala dos eixosda curva inversa deve ser bem diferente da escalados eixos do primeiro quadrante: unidades, e atédezenas de volts, para o eixo -Vd; microampères,e até frações de mlcroampère, para o eixo -ld.

A curva construída será como a da Fig. 3 (li-nha cheia). O aspecto dessa curva nos mostra, emDarticular, que a corrente inversa depende relativa.mente pouco da tensão aplicada, visto que umavariacão desta últïma dê 2 a 12V, por exemplo,someìte determina uma variação de corrente de 3a í6 s,A, aproximadamente.

Outra constatação inÌeressante: a reslstênciainversa estática, rie, permanece praticamenÌe cons-tante ao lonqo de qrande paÌte de sua caracterís.tica. Com efãito, poìemos veriÍ icar que essa resis-tência é de 800 kO no ponto a (4V, sy,A), 840kQno ponto b (8,4V, 10pA), e de 750 ko no ponto c(12 V, '16 p.A) .

É impossível, Èelo menos com os aparelhos demedicão acessíveis à maior parte dos técnicos le-vanta-r'a curva inversa de um dlodo de sil icio, so-bretudo no caso de unidades de pequena potência,como o BA1g2. Apenas para que os leitores Íaçam

anlenna-39-

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Page 42: Antenna 06 vol 76

61?012 108

Ìln i:

5

150

20

3 - Curvã3 Inysrtar d. um diodo dê g€tmânlo (lêvân-€Ipêrimsntalmento) ê dê um diodo dê polèncla ds !llí-

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FIG.

uma idéia, num diodo como o 84145, a corrente in.versa, à temperatura ambiente de 25oC, é da or-ilem dos 20nA (0,000 000 02 A) a uma tensão in-versa de 50 V.

Com um diodo de potência, como o BYl00, ouma tensão inversa de í2V, a corrente inversa éde1,8pA, e a curva inversa será como a da FÌg.3(l inha tracelada).

TENSÃO INVERSA

Embora a corrente inversa de um diodo de-penda pouco da tensão, isso não quer dizer quepodemos aplicar, sem nenhum ri$co para o com-ponente, qualquer tensão a qualquer tipo de diodo.A tensão inversa máxima admissível de um diodofigura sempre, ao lado de sua corrente direta má-xima admissível, na parte inìcial das caracterísÌicaspublicadas pelo Íabricante.

Essa tensão inversa máxima pode variar de l5 V(diodos de germânio pequenos) a váriasl centenasde volts (diodos de potência de siìício).

Como regra geral, em igualdade de ordem degrandeza da corrente direta, um dìodo de silÍciosuporta tensões inveÍsas muito maiores que umdiodo de germânio. Por exempìo, os diodos de ger-mânio OA3l (ÊTC), SFB135 e SFRl36 (Secosem),que suportam correntes diretas de 3 a í04, nãoadmitem uma tensão inversa superlor a 100V, aopasso que a tensão inversa admissível de numero-sos diodos de silício, de todas as potências, estásituada, habitualmente, entre 200 e 800V.

Oue acontece quando a tensão inversa aplicadaa um diodo ultrapassa o valor máximo admissível(-V-",) ? A curva da Fig.4 nos dá a resposta. As"sim que a tensão Vmu é ultrapassada, a correnteinversa começa a aumentar, cada vez maìs depres'sa, e o fenômeno logo se transÍorma numa espéciede avalancha incontrolável que, num instante [umapequena fração de segundo) vai superaquecer a

anlenna-40-

-tBYt00

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Page 43: Antenna 06 vol 76

lllemúriu?

FlG.4 - Ourndo â lon!áo invêr3. márlmââdmilsivêl é üllíâDâssâda. o diodo é d$lÌuidopor um lênõmênô denomlnâdo íüplurâ térmica.

junção, terminando por destruí-la: é o rjue deno-minamos Íuptura térmica.

A'curva" inversa do diodo apresenta, então,o aspecto i lustrado na Fì9. 4 (l inha tracejada), e ecorrente inversa, cuja amplitude pode chegar a vá-rios amoères, só é l imitada pela resistência docircuito externo.

Naturalmente, a parte do gráÍico em linha tra-ceiada não pode ser considerada, com propriedade,coino uma característica, pois ela traduz um Íenô'meno instantâneo, qual seja a ruptura !érmica.

INFTUÊNCIA DA TEMPEFATURA

A temperatura à qual um dìodo trabalha, oumaìs precisamente, a temperatura da junção, queé sempre mais ou menos alta que a temp€raturaambiente, exerce uma influência muito mais pro-funda sobre a corrente inversa do que sobre a cor-rente direta.

Podemos dizer, aproximadamente, que a cor-rente inversa de um diodo dobra cada vez que êtemperatura aumenta de 1ooc (diodos de germâ-nioì. ou a cada 7 ou 8oC (diodos de sìlício)

Se refletirmos um pouco sobre esÌe "pequenodetalhe", loqo perceberemos que poderá ter con'seqüéncias importantes. Com eÍeito' se ìmaginar-mos um diodo de germànio colocado num ambientecuia temperatura passe de 20 a 70uC ou seja, queex'Derìmente um incremento de 50oC, a corÍenteìnversa dobrará, então, cìnco vezes, isto é, aumen-tará 32 vezes.

Este aumento da corrente, entretanto, pÌovoca'inevitavelmente, um aquecimento sr-tplementar dJiuncão e, portanÌo, uma corrente ìnversa aindainaior. seguida de nova elevação da temperatu-ra. eÌc.

É possível, assim, sob determinadas condições,deseniadear-se uma espécie de reação cumuìatìva,oue culmina com a destruição da junção. vale dizer'do diodo. Essa 'catástrofe em miniatura" é maisfácÌl de ocorrer nos diodos de germânio, mormentese operarem com tensões inversas próximas daamplitude máxima admissível

Na Fiq.5, acham-se represenlaoas as curvasda correnté inversa de um diodo de germãnio, paraouatro temoeraturas dìferentes. Notamos imediata'rirente oue a tensão inversa máxima admissÍvel dì-minui nit idamente quando a temperatura crescePor consequinte, se um diodo Íunciona com umatensão ìnvérsa de 85 V, por exemplo. o que, a 20oC

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6 - Dêllocamenlo ala cúlya Invera! da ün dlodo dasiticlo, .n íoneão d. t itp.r.túia.

corresponde a uma margem de segurança aparen.temente cômoda (ponto a, Fig.5), a 50pC olo iá seencontrará no l imite extremo de segurança, para,a 60oC, entrar em plenâ avalancha télmica.

Tratando"sê de um diodo de silício, o ãsgectodas curvas da corrente inversa é difêrenté, nosentido de que, se essa corrente aumenta semprecom a temperatura, a tensão inversa máxiÍna admls.sível cresce igualmenÌe, conÍorme lrülicâm as cur.vas da Fid. 6.

OUTRAS REPRESENTAçÕES

Para consultar e uti l izar proÍicuâmente as ca-racterísticas publicadas pelos diversos fabricantesde diodos, é preciso, de uma parte, que nos Íámilia-rizemos com a maneira peculiar a cada uin deapresentar certas curvas, e de outra parte, que noshabituemos a uma terminologia, tornada pratica-mente universal, para designar os diferentes parâ-metros dos diodos,

Esta terminologia, de origem principalmenteanglo-saxônica, nada tem de difíci l ias tensões sãodesignadas por V, as correntes por l, âs resistên-cias por R, e as temperaturas por T. Os índicesinÍeriores qualiÍicam a tensão, a cortehte, etc,iF = direta ("forward"); R = inversa ('ÍËVgrse');M = valor máximo admissível; P = piao ("peak");j = junção; etc. etc.

Veiamos alguns exemplos de apllcação da teí.minologia: Vd = tensão inversa; lr = corrente di-

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FIG.8 - varlagão da corronts inveBa, om lunção dâ têm'pêratura, pârâ doit Yâlorê3 da t6Éão InveÌ3t (diodo ds

3llíciol.

reta: VRv = tensão inversa máxima admissível,etc., etc.

No tocante às curvas da corrente inversa, que,para os diodos de silÍcio, podem variar considera'üeimente. visto quô uma iunçáo de silício admiteDerfeitamente temperaturas da ordem de 125-150oC,;ão muito freqüentes os gráfìcos de escalas (-la)looarítmicas. sobretudo quando o Íabricante repre'se-nta várias curvas no mesmo gráfico, cada qualoara uma temperatura diÍerente.' Podêmos observar um exemplo deste tipo degráÍico na Fig.7, que se refere ao diodo de silícioBAY32. Vemos que, em presença de uma tensãoinversa de 50V, por exemplo, a corrente inveÍsaDassa de l nA [ío-eA) a 2 ou 3pA, quando a tem'ireratura da junção cresce de 25 a í50oC

Outro gênero de gráficos muito comum é o daFiq,8, que indica as variações da corrente inversaem funÇâo da temperatura, para dois ou mais va'lores dá tensão inversa correspondente, cada umcom uma curva distinta.

DIODOS ZENER

lmaqinemos um diodo de silÍcio cuja caracterís-tica invelsa apresente o aspecto da Fig. 9. A tênsáo

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ParaMúltiplasÀplicações

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FIG,9lizadoÍ

FlG. 10 - Um diodo úlli:âdo !m Í€glme InY.'8o conttllül'

lünl.mênte com o rollator R, um ellâbilizadoÍ hYorlo'

inversa máxima admissível é da ordem de 8,5V;iiâ u.

"ótòu"to abrupto e uma parte descendente

da característica situãda aquém e além da tensãoinversa de 10 V.

Podemos oerfeitamente montar um circuitocomo o da Fiq. 10 e, em função da tensão de en-lrada, V-, calõular a resìstência de R para que oponto dõ operação do diodo seja levado ao pontoa da Fig.9.

Com efeito, a resistência estática do dlodon""tã-únü é ióual a 10/0,008. = l2s0Q Supondoo Ciiòuìto aa Fig-. 10 trabaìhando sem carga. isto. é'sem que haia corrente éntre os terminais de saloaÌõ"à,i iã niá"i i"ttu a tensão vs) e que a tensão V,;eia de 20V, vemos que a resistência de R deveser também de 1.250 ().

Se a tensão Ve cresce, passando para umaamDlitude tal que a èorrente no conjunto F-DZ seiade í2 mA, o ponto de operação desliza para c,-p!.n'to correspondente a uma tensão inversa de lu,4v'

Analoqamente, se, em conseqüência de umaoueda da íensão V^, a corrente no circuito reduz'sea 4 mA, o ponto de operação sobe para b,- pontoioriâipônìdnie a uma tensão inversa de 96V'

Vemos que a tênsão de saída, Vs, somente variade 0.4V em torno do valor nominal de lov Masã""ã'uátiãiáo de Vs corresponde a qual variaçãoda tensão de entrada V"? Vejamos:

A rêsistência de B é de 1.250O e a resistênciaestaiicá-ãõ diodo no ponto c é de 10,4/0'012 =I'ãìõôr-úúo". portanto, uma resistência total de2.1toQ e uma corrente de í2mA A tensão V" se'rá. oortanto. de 2.120 x 0.012 = 25.5V. aproximada'meite. Raciocìnando da mesma maneira encontra-i iã"'ãu" ãtuti"Ìcn"la estática do diodo no ponÌo-bii a"ì. loõo. á resistência total do circuìto é de3.650O, e a tensão V.' de 14'6V.

conclusão: acabamos de construir um circuitoestabil izador, cuja tênsão de saída só apresenta

5f8 DEZEMBRO ,I976vol. 76 - N.. 6

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Page 47: Antenna 06 vol 76

uma variação de È40lo, em face de variações datensão de entrada de =27olo, aproximadamente.

Tudo que vem de ser dito constituÌ apenas umaêxolicacão' sumária do funcionamento dos diodosesiabil i2adores especiais, chamados zener. Estesdiodos, que operam sempre em regime inverso, sãorepresentados nos diagramas esquemáÌicos pelosímbolo uti l izado na Fig. 11, a Íim de evitar con-Íusóes com os dìodos convencionais

ooo-o-

FlG. 11 - RêFr.3ôntação $qoêmática de um diodo zênêr,

Os diodos zener são fabricados por muitascompanhias, para uma extensa gama de tensões deestabil ização, desde uns 3V a mais de í00V. SeuasDecto físico em nada diÍere dos diodos conven-cionaìs, e eles existem em dilerentes séries depotências, de 0,25W a várlos watts de dissipação,pois, evidentemente, a corrente média de operaçãoãe um diodo zener é diretamente proporcional [pra't icamente) à corrente que o circuito estabil izadordeve fornecer.

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o novo imDressor da IBM foi desenvolvido noslaboratórios de San José, CaliÍórnia, e será produ-zido industrialmente pelas fábricas de San José ede JerÍal la. na Suécia, o o o -o:

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Page 48: Antenna 06 vol 76

ConversorBló-bló-bl ó,/Hi-Fi

Se você não gosla de ouvir os comerciais nos inlervalos dos progra-mas de TV, convêrla-os no agradável som de suas músicas predilelas.

HENRY JOSÉ UBIRÀCY -

EM Antenna, vol. 72, ne 5, de novembro de 1924,foi publicado o artigo 'Eliminador Eletrônico de

Blá-Blá-Blá", de autoria do Sr. Sérgio Starling con-çarves.

Não resta a menor -dúvida de que o dispositivoapresentado proporciona um meÌo eficÌente de noslivrar da propaganda que preenche a maior parteda programação das estações de TV. Contudo, den-tre as vantagens oferecidas pelo aparelho, pode"mos citar dois inconvenientes: o temDo de atuacãodo dispositivo não é sincronizado cóm o inició eo término dos "comerciais" e, quando eliminamoso som do televisor, temos a imoressão de um"ambiente vazio", ou então repleÌo de "televizi.nhos" comentando o programa exlbioo.

No presente artigo propomos uma solução beminais simples, que tem muÌto mais de eletricidadeque de eletrônica, no qual o segundo inconvenienteé completamente eliminado. O acionamento dodispositivo é Íeito manualmente, através de um fioque poderá ter um comprimento razoável, cuja ex.tremidade será dotada de um interruptor simplesque, quando acionado, irá suprimir o som prove-niente dâ estação dê TV, injetando música propor-cionada por um gravador no ampliflcador de A.F. dotelevisor.

Para tornar a coisa mais original podemos, poÌexemplo, gravar os temas musicais de uma novela

e, durante os intervalos comerciais, reDroduzi-la,Em nosso caso o sucesso foi tota

O CIRCUITO

Na Fig. Í temos o diagrama esquemático doconversor blá"blá-blá/Hi-Fi. O funcionamento do cir-cuito é simples: ao fecharmos o interruptor decontrole remoto, CHl, energizamos o relé BLí que,através de seus conÌatos 2 e 3, alimenta o ampliÍi-

-cador de áudio do televisor com o sinal Drovenienteda saída do gravador. SÌmultaneamente, através doscontatos 5 e 6, o controle relnoto do gravador["pausa") é acionado, pondo-o em {uncionamento.

R2 constitui o potenciômetro de volume (jáexistente) ino televisor. Na instalação do disposi-tivo, tudo o que temos a tazer serâ desligar o fioque vai ter ao terminal 'vivo" deste potenciômetro,ligando-o, através de um cabo blindado, ao te$ni.nal í do relé. A extremidade livre do Dotenciôme-tro será então ligada, também utilizando-se caboblindado, ao terminal 2 [contato móvel).

R1 serve para regular o nível do sinal prove-niente do gravador, de forma a equilibrálo com o

(conclul à pás. 560)

(*) Técnìco dâ OênÍâl Telelónica da TELPE, Águas Betcs.

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Dlagramâ equemállco doconveÍror blá-blá-blá/Hl-Fl,

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Rl - 500 kO, pol€nclômsÍo logâ-

R2 - Pot€nciômêtro já sxislênlâno conÍoìe ds volumê do Íê-

BLl - Relé dê dois contatosrêv6rslveis com bobina. para110 V c.A. (M€laliex OP2RA3ou equlvâlenrê), ou 220V O.A.(M€tallâx OP2BÂ4 ou equlva-Ients)

tro coÍll0lcrnolo dogmvador

5õ0 g.T'g:*1 nL"n'8

Page 49: Antenna 06 vol 76

O ONEs(ÓPIO DE UM ÏY(IIIIt,IIIIIIIII

ÀLCYONE FENNÀNDES DEÀI.IT'EIDÀ JN.(E psclal pcr| |3 TOJAS NOCAR)

O amigo leitor, já afeito às batalhas com os TVC, está, sem d.úvida, maisdo que "por dentro" do funcionamento de seu cinescópio... e, provavelmen-te, já "topou" com alguns "grilos,,meio ,,quentes,, provocados pelos ciïcuitosde polarização e comando do ,,dito cujo,,. Vamos hoje tentar pôr em ordemalgumas idéias básicas a respeito.

De saÍda, consideÌemos OK â M.A.T. e a tensáo de foco, já que a ausênciade qualquer das druas é tacilmente perceptÍvel. Concentrg{no-nos nos cato-dos, nas gÌades de controle e nas grades de bÌindagem. Âs iensões destas úl-timas sáo ajustáveis individualmente para cada canháo e sáo algumas cen-.tenas de volts mais elevadas que as dos catodos correspondentes. As tensõesdas grades de blindagem são ajustâdas com a finalidade de se igualar as ten-sões de corte dos três canhões, o que corresponde â se conseguir um pretopuro, isto é, nem um preto avermelhado ou esverdeado ou qualquer outro"ado", mas sim um preto preto. Uma grande parte dâs marcas de TVC em-pÌega a, ctìamada "chave de serviço" nos ciÍcuitos de seus aparelhos, o quepermite um ajuste bastante tranqüilo das tensões das grades de blindagem...quando náo há nenhum "gato na tuba".

Dois tlpos de "gâtos" têm "acontecido", com uma certa .fÌeqüência, emminha oficina. O púmeiro deles é provocado pelos centethadores que prote-gem as grades de blindagem. Quando um deles entra em curto, "toca baratavoa" no ajuste da tensão da grade de blindagem coÍrespondente (o Sylvaniade 15" é "fogo" paÌa daï esse "galho"). Removido o centelhador defeituoso,o âjuste se faz normalmente.. . mas não deixe o aparelho sem o centelhador.Você estará pondo em perigo a integridade do cinescópio, de longe a peçamais cara do TVC.

O segundo "gato" atinge simultaneamente os três canhões. Seguinte:em muitos circuitos, os potenciômetros de ajuste dâs tensões das grades deblindagem recebem, em um de seus extremos, uma tensão fornecida por umadas Íontes pÌimárias do receptor; no outÍo, uma tensáo derivada do +B re-forçado. Quando esta última vem a faltar por algum motivo (ter aberto umresistor de um Íiltro RC, por exemplo), as tensões das grades de blindagempeÌmanecem baixas e constantes, insensÍveis aos ajustes. Uma pesquisa "pa-ra trás" com um voltímetro indicaÌá facilmente o componente defeituoso.

Bem, gente, hoje ficamos por aqui. Mês que vem "atacaremos" de gÍadesdê contÌole e de catodos. Até lá, se Deus quiser.

No campo da ol€trônlca,tsm o componsnladÊ quo vocii procisa

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ffO orzeMeno ís76dúí voL 76 - N.' 6

an na

Page 51: Antenna 06 vol 76

Parte I[ deflexão veilical - análise e renatacã0"À deÍlexão vertical nos televisores cromáticos é ìrregularidade, dada a Íalta de coincidência entre

" iã"i""r"nt" a mesma dos televisores comuns, os três centros de deflexão'oorém tornou-se necessário o aôréscimo de alguns A Fiq. 66 mostra a distorção de cada um dos;ircuitos especiais. A finalidade e o funcionamento três quaãros sobrepostos. A correção global ne-destes circuitos seráo analisados aqui. cessária varia com o ponto explorado em cada ins-

aDEFLExaovEBTrcaL lSiji"lí.,.'ËP""T*3ïTJJ'";:13:3''Íl'""ï,:"'áo'á:NOS ÌELEvlsoRES GROMÁTICOS das ciorrentes das deflexões vertical e horizontal,

o circuito oscilador, e também o excitador, nos astquais cìrculam através das bobinas do trans'

aparelhos transistorizados, são idênticos aos usa' Fstê trânsdutor, também chamado transÍorma-dôs nos televisores acromáticos. Até o presente a., iï"

"à"iilïìii -

óiÀãmico, transÍe.e enersia domomento ainda náo exìstem circuitos intesrados ãi*,itã rrãiirãïiãt Ëãrã:iiïitãuiìõ "";ti"ãi

ã viCe-

t"ï""i'Ji"üiff ';Íïï"*:1#","Tff li::,".ïSËïSiiçtf tffi *U:r"*l6i:nfi :i:irjlmultivibrador, nos transistorizados (também o oscilador de bloqueio.

- riqir a distorcão airirotada. vamos ver óomo isscAs diferenças fundamentaìs neste seÌor t9rum Írncionu.

introduzidas no estágio de saída' o oqualcllcou

b€m A Fig. 6z ,mostra -um transdutor típico, que €m-

li': ""ïïÌt"'r"i; r:"n.rii,,ji;#t;.'i3tu,ï-õ"ãr, ãï ?lggi-Yr 11"1"^".'i" Íerrira o enroramento ôentrar'vez de ser feita magnetÌcament",

" ïËãril"ããï"ìii- :T["."]e -1"i"--enroìamento

de comando' é lisado

camente, por meio de um t,,n"outo'l loiï iuïiã'ãàn' em série com ,as bobinas de deÍlexão vertical os

te aos aparelhos em preto e nt"n"o, à'nïã ãïtò ãã- :"':l:T"it: laterais também chamados enroÌa-

Íeito se apresenta siméÌrico, nos i"f"ulioi"" cro- mentos de trabalho' são l igados ao transformador

#ì;";;;ï;düção ãõ i'áçado aprãsenta maior ::":il,j i,"'i""ïJl'"f ;XX'3i"::,ffir"J':fï:Ï:;

FtG. 66 - Dislorção alnoladâ em cada uttt dos lÌêr quadÍo33uP€oo3lo3

,

anXenna-49-

do transdutor.A correção vertical é feita de acordo com a

Fig.68A. O enrolamento verticaì do transdutor ésintonizado pelo capacitor C, um pouco abalxo dafreoúência horizontal e, assim, nas amplitudes má'ximas da corrente horizontal, ele entra em resso'nância, o que, por sua vez, diminui a saturaçãodo núcleo e, ao mesmo tempo, a deflexão vertical.A correção horizontal Íunciona de maneira seme"lhante à vertical. Na parte centrâI, onde a corrente

(r) 1q Pâ.tê: Anlênnâ, vol. 75, ns 2, Íevêreiro dê 1976 2q Par_ie: vol . 75, ne 3, maíço de 1976. 3c Par lê: vol . 75, ns 4 'abr i t dê 1976.44 Panê: vol . 75, ns 5, nâio de 197ô. 5c Pâr-lê: vol . 75, ne 6, junho dê 1976 6c PârtÊ: vot Tô, ne 1 'ju lho de 1976- 7q Par le: vol 76, ne 2, agosto de 197684 Par le: vol .76, ne 3, solembÌo dê 1976.9e Pâ €: vol .7ô. nç 4. outubro de 1976. 10c Pâí lê: vol . 76, ns 5, no'vembro de'1976.

i5í:.'1ts-1 ,í.P'3 5õ8

Page 52: Antenna 06 vol 76

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ll niir.

CoÌntão ioÌil|nlil

@

húÍmftdr nrin|

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CoÌÍr0ão reÌlhal

@FlO. 68 - Correçto dâ dt3torçlo ahotâd!. Em (Al, ! d.Íe*oYê.llcal dlmlnut no. pontos X; êtt| (Bl, r doÍt.rão hortzontal

di|t|inut no. pontor y.

vertical é pequena, o núcleo não sofre saturacãoe não 'carrega' o T.S.H.i portanto, a deflexão ho-rizontal é maior neste Donto.

O contrário ocorre nas partes inÍerior e supe-rior da imagem, onde a grande amplitude da cor-rente vertical satura o núcleo do transdutor e di-minui a deÍlexão horizontal.

Podemos constatar, assim. que a corrente ver,tical diminuì a deÍlexão horizontal. e a correntehorizontal diminui a deflexão vertical, nos oontosdesejados, corrigindo, desta forma, a distoròão al-moÌada.

Alguns televisores empregam ainda dois trans-dutores separados, sendo um para a correção infe-

FlG. 69 - Â3Doclo Íí.ico do kânadoIor. ^

re.lrtãncia onlra1 e 2 ô 5s6 é do cs?o. do 2Oi .nt?.3.4, á In lsr loÌ | 1O.

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DËZEMBRO.vol, 76 -

ilr0Ú$ïRrfi E c0ilÉncn[E Pr.[$ilC0S r.r[[.

Especialista em Knobs para Rá-dio, TV e Suportes de Pilhas.Artigos injetados em geral paraindustria. A partir de janeiro de1977 em sede própria:

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Page 53: Antenna 06 vol 76

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FlO. ?0 - Clrcüllo d€ um edágio dô .!íd. v.lvülar. Ll contÍold a lâ!€, o P2 a âmpllluds da coÍ.€çlorlmoíâda. Paít a conwryanci., .êllra€ê no ponlo A â onda dânterdo.laÍrr €, no ponlo B, . ond! paÍlbóllcl

rior e superior, e outro para a correção latêral.Geralmente, o aspecto do transutor é o da Fig.69.Alquns são completamente, e outros parcialmente,enéaosulados em plástico para a necessária prote.cão e também para facilitar a sua moniagem' Aiecão do núcleo de Íerrita anda em torno de meiocentímetro quadrado e as suas medidas externasaproximadas são: 2cm de largura, 3,5cm de alturae 3.5 cm de comprimento. Certos transdutores, co-mo, por exemplo, o tipo AT404l/50, pos-suem doisenrolamentos de comando e, assim, pode'se esco'lher aquele que se adapta melhor às bobinas defle'toras verticais empregadas, deixando o outro enro'ìamento desìigado.

O CIRCUITO DA DEFLEXÃO VEBTICAL

Tendo em vista que os circuitos do osciladore seu sincronismo são idênticos aos dos televiso-ies

"omuns, não vamos entrar em maiores deta'

lhes aqui sobre esta Parte'A Fiq, 70 mostra o diagrama elétrico de um

estáqio dé saída equipado com válvulas. De início,oode-mos observar a maior complexidade no trans-formador de saída. Em certos aparelhos, este trans'formador possui nada menos de 15 l igações. Paraprotegê-lo contra picos de tensão, é empregado umVDR. O tipo mais usado é-! EQ/!268, q-qyql éle-conhecido Dor uma marca cinza em um dos seusextremos. Este varistor corta picos superiores aí200 volts. O enrolamento secundário, que alimen-ta as bobinas de deÍlexão, é dividido em duas par-tes, sendo numa delas injetada uma tensão fixa,e na outra uma tensão variável.

O potenciômetro Pl, que controla esta tensãovariável, serve para centrar eletricamente o quadrona direção vertical, Este sistema substitui os anéiscentralizadores mqgnéticos dos televisores comuns.Em alguns televisores mais Íecentes, para simpli.Íicar o circuito, a centragem não é mais ajustável.

anl€nna-5í -

Em outros aparelhos ainda, este ajuste é feito portomadas e um pino seletor.

A chave de serviço CHi serve para desligara deÍlexão vertical durante os ajustes no clnescó.pio. Na parte superior do diagrama, temos ainda oapagador. O transistor deste circuito invsrte a fasedos pulsos verticais e injeta-os no ampliÍicador Y,a fim de evitar que as lÌnhas de retorno àpâreçamna tela.

As bobinas de deÍlexão são alimentadas atra-vés de um termistor NTC. Este resistor, de cocfi-ciente de temperatura negativo, mantém a deÍlexãoconstante durante o aquecimento das deÍletorasDelo canhão do cinescóDio.

A interligaçáo das duas bobinas de deflêxãovertical é Íeita atavés do transduÌor. A bobina Líe o potenciômetro P2, neste circuito, permitem acorrecão da distorcão almofada. Éstes dois contro-Ies sáo aiustados-com o padrão de oarras cruza.das do gerador ou de uma emissora.

A linearidade dos televisores cromáticos é maisimportanÌe do que nos televisores comuns. Algunsaoareìhos possuem até três controles de lineari-dade, sendo um para corrigir a l inearidade em ge-ral, e os outros dois para a correção na base eno topo do quadro,

Existem ainda duas saídas para a unidade daconverqência dinâmica, sendo uma no catodo e ou-tra no- secundário do transformador de saída. Oconiunto dos resistores e capacitores l igados aocatodo é responsável pela saída de uma tensãocom Íorma de onda parabólica.

Na Fiq, 71. i lustramos uma versão transiStori-zada. Íntã-se de um circuito do tiDo de saída com.plementaí, operando em classe B, o qual substituicom vantagem a saída simples. EIe se catacterizapelo emprego de um transistor n-Èn (TR3) e ump-n-p (Ì84) na saída, os quais formam um parcasaoo.

O sinal de saída é retirado na iunção dos €mls-sores destes dois transistores, seguindo direta-

gffT?'1 ,íe'3 5õã

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0r[úlons;lnnrdüloro.üleÍ|Ê$it

FlG. 7l - Vêr|ão lraúldoÌizadrdo clrcúlto de üÍdr vorllcal,

+B25ï

mente para as bobinas de deflexão vertical, aocontrário dos outros circuitos, que empregam umsó transistor na saída e acoplam as defletorasatravés de um transformador, como indicado noGircuito valvular.

Um diodo de junção especial [Di) estabil izaa oolarização dos transÌstores de saída. Este dio-do, também conhecido como "stabisior", é do tipo"whiskerless' (contato de superfície sem ponta),Ele evìta a avalancha térmica dos transistores desaída. Os transistores TF3 e TB4 são equipadoscom dissìpadores, para l imitar o aquecimento e, emalguns aparelhos, o transistor excitador (TB2) tam-bém o é.

No coletor do transistor TR1, é extraÍdo o 9i-nal para a convergência. O circuito R-C ligado nes-te ponto proporciona a forma de onda parabólicanecessária. Na base de TFl, encontramos ainda oscontroles de largura e l inearidade, sendo que Pícontrôla a altura e P2 a l inearidade

Ìodo circuÌto é do tipo de acoplamento dìretoe. assim, numa falha qualquer de TRl, as tensõesêm todos os transistores se alteram. O melhormeio para aÍerir o bom Íuncionamento deste cir 'cuito é uma mediaão da tensào no ponto X, entreos transistores TF3 e TR4, onde devemos encon-trar aoroximadamente a metade da tensão do + Baplicado, se tudo estiver em ordem

A correção da distorçào almofada é Íeita damesma manéira, como indicado no circuito valvular.

TÉCNICA DE BEPASAçÃO

Os defeitos na deflexão vertical caracterizam-se Dor irreqularidades na altura e na l inearidade doouadro. ou- então por instabil idade da freqüência.dasicamente, a técnica de reparação empregada éa mesma da usada em amplif icadores de áudio. Emausência total da deÍlexão vertical, obÌemos somen'te uma lìnha horizonal no centro da tela. Num casodestes, é prudente verif icar, em ptimelro lugar, aposição da chave de serviço, existenÌe em muitosaparelhos cromáticos, a qual desliga a deÍlexão ver.tical para facil i tar os ajustes do cinescópio, Se elaestiver na posição normal e mesmo assim a defle-

xão continuar ausente, tentaremos, inicialmente, lo-calizar o deÍeito, pelo método de injeção de sinais,

O sinal de 60 Hz necessário à deÍlexão verticaiDode ser retirado do fi lamento de C.A. do cines-cópio, Ele é inietado nos pontos indicados na Fig.72. A tensão de C.A. é aolicada às bases dos tran-sistores ou às grades das válvulas, indo das bobi.nas de deÍlexão para trás. Enquanto nesta pesquisaobtivermos uma certa deÍlexão na tela, o circìlltose encontra em ordem. No ponto onde a injeçãonão produzir mais deflexão nenhuma, lá estará odefeito.

Uma técnica mais aperfeiçoada é o acompa"nhamento dos sinais com o osciloscópio, desde ooscilador até as bobinas de deÍlexão" No lugar emoue o sìnal não passa, examinaremos as tensõese os componentes com o multímetro, a fim de des-cobrir a peça deÍeituosa.

Este método tem a vantagem de mostrar a for-ma de onda e permitir uma medição pico a picodos sinais. motivo pelo qual os resultados obtidosoodem sei comoarados diretamente com as indica-ções do manual de serviço.

Caso seu osciloscópio não esteja equipado comum calibrador de tensão, a medição pico a pÌcopode ser Íeita da seguinte maneira: injetando os

FlG. 72 - Pont$ de hlo!ão dâ t€ftáo d€ C.a. êm au.lnci.dâ dêllêrão v€rticâ|.

Íilircd! úo hh!

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Page 55: Antenna 06 vol 76

lscrío dátli$ lnmieÍ$nhem caliln0i0 dlÍmlftacdaradr $ln 0 h[edo lstihseólio

ïmsas $ a Íco:2,8r rilrÌ llhrrÍtE$,3I: le F[]

FlG. 73 - Âiultê do contÌolê dê ganho do âmPllílcâdor Yer'tlcal paÍa 5c olld 1 Yolt pico a pico pot linh&

FlG. 74 - Slnal dê s.ida do ampllÍlcrdor yêrtlcsl obsêrvaitonâ lclâ câlib.ada do o3cilo3cóDlo.

6,3 V C.A. do fi lamento do tubo diretamente na en-trada vertical do osciloscópío, obtemos uma ondasenoidal de aproximadamente 18V p-p. Regulando,agora, o potenciômetro que controla o ganho doamplif icedor vertical, de modo que este sinal ocupeí8 l inhas na tela, obtemos í V p-p por l inha, con-Íorme ilustrado na Fig.73. Deixando o instrumentòcalibrado desta maneira, podemos aplicar outrossinais à entrada verticaÌ do osciloscópio e ler dire-tamente os seus valores pico a pico, de acordo como número de l inhas por eles ocupados. Desta for.ma, se aplicamos agora 'o sÌnal da deÍlexão aoosciloscópio e obtemos pulsos de 60 l inhas de altu-ra na tela. conforme indicado na Fì9.74, isso slg.nif ica que a amplitude deste sinal é de 60V p-p.Este valor deverá ser então confrontado com o va-lor marcado no diagrama.

A maioria dos osciloscópios tem, além do po-tencíômetro que controla o ganho vertical, maisum atenuador, conforme ilustrado na Fig.75. Se acalibração do potenciômetro tiver sido feita na po-sição x10, como explicado, então cada linha repre-senta íV p-p, Colocando,. agora, o atenuador naposição xl, sem mexer no potenciômetro, cada li-nha passa a representar 10V p-p, o que permitea medição de sinais maiores. Para sinais muito pe-quenos, ainda podemos comutar o atenuador paraa posição xí00. onde cada linha representa apenasum décimo de um volt pico a pico. Com este

anienna-53-

úido {Blllfilentnloio

t0lirhrft'nuï

MÀNUAIS "BÃBÀNT'DE SUBSTTTUIçÃODE TBÀNSISTORES

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LOJÀS DO LWNOELETSÔNICO

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Page 56: Antenna 06 vol 76

lfttlüililoÍYoÍlhal

IntroiliGil

CowÍ!ssã!

Pulror vsrllcâ|3 com ê

freqüência. O mesmo vale também pâra os capa-citores eletrolíticos, os quais perdem a capâcitânciapor ressecamento.

Uma falha encontrada com menor Írêqüênciaé a compressão superior do quadro. Ëste defeitogeralmente é mais diÍíci l de ser eliminado, Casosuspeitemos de capacitores eletrolíticos, não adlan.ta ligar simplesmente um outro em paralelo, porqueeste tipo de deÍeito é muitas vezes causado pelafuqa nèstes capacitores, razão pela qual deve'serfeita uma prova por substituição, para tirar a dú-vtda.

O encolhimento superior do quadro tambémocorre. ouando a indutância do reator ou tÌansfor-mador de saída não é suficiente ou, então, âo se'rem emplegadas bobinas defletoras com caracte-rísticas inadequadas, o que provoca um descasa-mento de imoedãncias. Desta forma, é interessanteverificar que não existam componentés adaptadosneste setôr, os quais impossibilitam o Íuiciona-mento perfeito.

Caso não seia possível achar o transformadororiqinal. o defeitúosô pode ser reenrolado numa ofi.cinã especializada. Ao efetuar a substituição dotransÍormâdor e das bobinas deÍletoras, deve-setomar cuidado para não inverter as ligações, pâraevitar que a imagem apareça invertidâ na tela eas pessoas fiquem de cabeça para baixo.'Defeitos

de isolação em transformadores (oudefletoras) causam a'trepidação do quadro, prin-cipalmente na parte superior. Nestes casos, convémsubstituir o VDR, porque certas falhas no variatorpodem ser responiáveis por arcos dentro do trâns-formador ou no soquete da válvula.:

FlG. 77 - lmagam ttlpeaoldal corn lltún t€dúrldf PoÌ caú..do um curto.clrcullo enlro .r a!phâ! dâ! boblnl! de da.

Íl€xão v.Ìllc!b.

Curtos-circuitos entre as espiras das boblnasde deflexão reduzem a altura, e o quadro Íica comformato trapezoidal, conforme a Fig.77. Ocasional-mente, estes "curtos" danificam também o transis-tor de saida. Fecomenda-se um cuidddo todo espe-cial neste èetor durante as medições, porque qual.quer curto-circuito acidental estraga o transistor desaída.

Um balanco qeral do quadro é devido à infi l tra-cào de 60Hz'nõ setor vertical. Este defeifo, namaioria das vezes. é acomoanhado de uma barrasemi-escurecida, que desce pela tela, I dg umzumbido no alto-Íaiante. Geralmente, trata"ee de fa-lhas em eletrolít icos ou diodos na fonte de alimen.LaÇão, componentes que devem ser provados. Nosapàrelhos óom válvulas, uma fuga entre fi lamentoe outros eletÌodos no soquete, ou deniro da pró.Dria válvula. também costuma ocasionar esta falha,

milo YeÌ|.Íaiusladr-.mm eülct l[ lin[as

mn6.3VdEGilÍrlrl

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anlenna-54-

[l$'\*lz' o

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Flc. 75 - Olcllo3cólio con enlr.dâ verlical e ot Í€lpscliyo!conlroler.

@

recurso; é possível medir a Ìntensidade de quasetodos os sÌnais dentro do televisor.

A Fig. 76 mostra a forma de onda encontradacom o osciloscópio dentro do circuilo de deflexãovertical. Em (A) temos uma íorma perfeita. Pode-mos observar que a parte inclinada da dente-de-serra é bein reta, sem qualquer deformação. O con"trário ocorre em (Bl, onde o pulso vertical sofreuma compressão na parte superior. Esta compres-são Íaz com que a imagem fique encolhida em-baixo, Capacitores com fuqa e resistores alteradoscostumam causar este deÍeito.

Quando a altura do quadro é insuficiente, opulso vertical não soÍre deformação. mas a suaaltura pÌco a pico é menor que a indicada no dia-grama. lsto significa que o ganho do amplÌficadorvertÌcal não é satisfatório. Até certo Donto, estadeficiência pode ser compensada pelo controle dealtura. Ouando isso não Íor mais possível, mede-seinlcialmenÌe a tensão do +B (ou +B reÍorçado).Se a tensão estiver normal, podemos desconfiarda perda de capacitância em ejetrolíÌicos ou aindade defeltos em transistores.

A prática demonstrou que a quantidade de de.feitos em transistores parece estar relacionada di-retamente com o número de válvulas empregadono televisor. Assim, em aDarelhos com muitas vál-vulas e conseqüente alta temperatura interna, ocor-rem avarias em semicondutores com muito maior

550 gsÍ:^gB'1 nt*8

Page 57: Antenna 06 vol 76

FlG. ?8 - Âlü3t. P.rl.ilo d. dhtorção a|moÍ.d! (Â), corlPr'údo a trl3 íor|n|| da d.|duda.

Mais Ìaramente, Íugas em circuitos improssos oubarras de terminais, ontre conexões de C.A. e dosetor vertical podem ser responsáveis.

o aoaqadoi deve ser analisado com o controlede contiasÌe no mínimo, onde as suas deÍiciênciassão mais notadas. O aparecimento das linhas deretorno é devido à falta de amplitude do pulso apa-qador. Sua intensidade pico a pico deve ser verifi'õada com o osciloscópio. Geralmente, falhas emdiodos ou Ìransistores deste circuito causam o de'feito.

Ouando os controles do circuito da correçãoalmofada se encontram desajustados, o d€fsito po-de ser confundido Íacilmente com um deÍeito delinearidade. Os desajustes se mânifestam tanto narecepcão colorida como em preto e branco. Alémdissó, esta regulagem tem certa influência sobre aperfeição da convergência. Desta maneira, a centrs'ãem do quadro, os á.iustes de altura e l inearidade eãa correcão almofada devem ser feitos antes dosaiustes da convergência. Para todas estas opera'çôes. emprega-se o padrâo de barrâs cruzadas doderador ou de uma emlssora.- Para corrigir o eÍeìto almoÍada' calibra-se ini-cialmente o núcleo da bobina em série com o trans-dutor, para eliminar a distorção mais grave e de'pois ajusta.se o potenciômetro, para obter linhastãô retas ouanto Dossível em toda a tela, Todas es-tas ooeracôes devem ser Íeitas com o televisorquent;. A'Fig. ?8 mostra uma calibração perfeita emcomparâção com alguns desajustes.

Ouando a correção perfeita não é possível (pe-quenas imperfeições nas laterais são toleradas) '

otransdutor e o circuitô associado devem ser exa"mlnados. A interrupção do enrolamento central dotransdutor, que se encontra ligado êm série com asbobinas defletoras, causa a ausência da deÍlexãovertical.

Finalmente, depois de se ter calibrado Ìodo osetor vertical. convém recolocar a tampa traseirado-televisor e fazer um teste com o aparelho fe'chado, para ver se, por acaso, não ocorrem desa'justes, provocados pela elevação da temperatura'

(oR 11s2)

enlenna-55-

(Conclui no pÌóxitlr nlimero)

9"ï:Y:'1 ,Í.:'S 550

LIVBOS DETELECOMITNICÀçÕES

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Page 58: Antenna 06 vol 76

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ogoig Sáo Paulo' 8P - Blasll

CONVERSORBLÁ-BIÁ.BLÂ...íconclu3ão dâ Pá9. 550)

-

do televisor. Desta forma, a transição será maisnatural.

MONTAGEM

O conversor blá'blá-blá/Hl-FI foi montado nointerior do gabinete do televisor'

As l iqacões deverão ser feitas com cabo blin'dado. saúo a do conLrole remoto do gravaoor

Ì:õãi,"ãti '" ã que vai ter ao.interruptor cH1' co-locado oróximo ao telesPecÌaoor'

As entradas de sinal e controle do gravador

ooa"ão ' iêt"ãã- tipo RcA. Em nosso caso' uti l iza"

iros tómaOas Phil ips em vista de..ser desta marcao *ülõi- utif i t", io, o que íacil i tou a adaptação'N"';; iã;-;r;;

" interrupior de controle remoto.do

JËúìit i"ó-tòHtt Íoi úti l izado um.iaque simples'ãái' i í ò-ítèitupior propriamente dito constituidooor uma unidade tiPo Pera

", ". li#? "X31?Ì',.:",1i:i3" I iï,ï"í "'ï1IiËLïïiiá-n-rlã'.ïiá- ptaticu em montagens' Assim' mãos;;Ë, ; ì i ;; ' i ;

;daqueles comerciais' que enchemãtã- iËú" 'aã ì i " r ' . ' . . ooo-o- (OR 10e6)

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turoãtlaãt, no qual há um disco .com os caracre'iJi ïï i ìïr! ' j" Í i iados em sua. periferia' eÍetuando':ï" 'ï;;;;;;;" ü; um martelinho de ação rápida'

Existem quatro modelos: um para um ou dois

cuttols-.ãg;iLticos ou um ou ^doìs

cassetes' con-iJ"àï

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#üü';"ni ì;i.i dË 10s00 ^carâcteres

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.i, iú-utoi"" totalmente integrados paÍa operar em

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televisor em cores.

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uase-ia iãorlu dos girátores e associados a câpa-

"itòie" o" acoplamento também inteorados' o que

iËiÀìi" "on""dui,

circuitos ressonanús com um o

ã; ãô'; iiíi;;;;òt um Íator de reieiçáo superior a

40 dB.Cada cìrcuito ressonante uti l iza 15 transistoÍes'

o"upãiãã ítá área do substrato o" t t1t;-o-

Iiili"tuì"p"nolu de ElecÌrónica' nç 256

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Page 59: Antenna 06 vol 76

Rtur$m D0 s0

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Anál ise:Gil.BERï0 [. PEliltl tR.

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do Eng.RAGUEI{ET

O PIONEER

ni: ff***i

VAIVOS começar a anál ise deste mês com unÌ-

rápido bate-papo informal com os le i tores deRevista do Som, para esclarecer certos comentáriosfei tos com um dos redatores sobre anál ises aquipubl icadas. Temos ouvido muitas palavras de elogio,que aqui agradecemos, e também crít icas no sen't ìdo cònstrút ivo. Em recente almoço de confrater-nização de ex-alunos da escola onde um dos Auto'res fez o curso de Eletrônica, o mesmo ouviu deum colega que trabalha nc setor de Som uma crí-t ica quanto ao t ipo de enfoque dado aos equipa-

Um ampliÍicador dealta potência, recursos e

desempenho característicosde equipamentos

ntenna-57 -

DEZEMBBOvo!.. 76 -

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semiproÍissionais.

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Page 60: Antenna 06 vol 76

IEVISTAD SOM

IEVtSÌAo s{rM

IEYISTA) soM

IEVISTAt soM

IEVISTAt soM

rEVtSÌÂt soM

IEVISTAr soMIEVtSÌA0 soM

IEVIStÁ0 soM

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-EVISIÂ0 soM

IEVISTA0 soM

IEVtSÍA0 soM

IEVISTÁD SOM

rEVISTÂt soM

IIEVISTÂt soM

IEYISïÀD SOM

I

para sanar deliciências de gravação ou.dâ acústicado recinto.

O SA€900 possui proteção eletrônica que taÍn-bém atua como circuito silenciador quando ligamosou desligamos o aparelho. Com lsso, eliminàm-seaquêles estalidos desagradáveis e altamente pre.judiciais aos sonofletores. Ao ligarmos o SA-9900teremos que esperar de 6 a I s até que este en.tre em funcionamento, devido ao circuito de pro.teção. No caso de estarmos operando com cargaelevada ou curto-circuito nos terminais dê saída.o canal operante ficará emitìndo, com intervalosregulares, um estalido de advertência fornecido porum reló interno de proteção.

A Pioneer Dõe à venda no mercado duas ver-sões do SA-9900. A primeira possui entrada de C.A.apenas para 220 V, sendo comercializado em paísesonde se adote este valor de tensão da rede. Asegunda versão, que chamaríamos de universal,admite 120, 220 e 24OV C.4., devidamente selecio-nados pelo seletor de tensão, que é do tipo deÍicha encaixável [Fig. í). O seletor f ica localizadono Dainel lateral esquerdo onde estão as saídas deC.A. para equipamentos auxil iares [sintonÌzador,toca-dÍscos, etc,). Para mudarmos a tensão retira-mos a tampa que cobre o seletor, como podemosver na parte superior da Fig. 2. Na parte inferÌordesta mesma Íìgura temos a i lustração do porta-Íusível, que Íica localizado no painel inferìor [Íun-do do SA-9900ì.

mentos analisados, achando bastante primário edizendo ser .praticamente desnecessária a habitualdescrição dos controles e suas funçóes, sendo istomatérla de domínio geral. Vamos responder apenascom um fato: recentemente recebemos, na redaçãoda Revista Ântenna, uma carta de um leitor elo-oiando a análise do "tape-deck" cassete.PioneerÓT-Fgtgt mas dizendo que havíamos esquecido demencionar o que eram os dois pontos escuros queapareciam loqo abaixo de cada medidor de VU (osdbis paraÍusoì de ajuste de zero dos referidos me-.didores),

Como podem ver, os leitores não deixam es-capar nada. Eles querem estar a par de tudo o queêxiste no aparelho analisado, para saber de todosos recursos disponíveis e facil idade de maneÌo nocaso de adquirirem o equipamento. Àqueles que de-seiarem maiores informações técnicas, recomenda-mós a leitura dos outros artigos inseridos no ca-derno de Som que, mesmo se traÌando de monta-gens, possuem sempre uma parte teórica. E vamosà análise do SA-9900.

DESCBIçÃO GEBAL

Sendo um dos últimos Ìançamentos da Pioneer,o SA-9900 é um amplificador de elevada ootênciade saída, dotado de todos os recursos e refinamen-tos encontrados nos aparelhos de alta categoÌia;Os controles disponíveÌs e o desempenho Dor eleproporclonado - como veremos na parte das me-didas - atestam sua qualidade, podendo ser indi-cado sem recelo para o uso do AudióÍi lo mais exi-qenÌe.- A concepÇão do circuito do SA-9900 pode serconsiderada como o que há de mais moderno nosetor de Som. No ampli{icador de potêncìa, equa-Iizador e controles dê tonalidade, são usados am-plif icadores operacionaìs, alimentados por Íonteeouil ibrada o oue, além de Íornecer uma excelenteestabil idade e equilíbrio C.C., elimína de forma efi-caz os ruídos decorrentes de comutação.

Outro item imoortante no SA-9900 é a realimen-taÇão negativa aplicada nos diversos estágios, queoroporciona uma ampla faixa dinãmica e baixos ín-dices de distorção, mesmo na operação com ele-vada potência de saída.

No estágio equalizador são empregados com-ponentes de alta precisão. Com isto tem-se umaòomoensacão para a curya BIAA dentro de È 0,2 dBde 30Hz ã í5kHz. Na entrada sâo ut i l izados T.E.C.em um ampliÍ icador operacional e, pela adoção deum circuito do tipo SËPP em Ìrês estágios acopla-dos diretamente, tem um mínimo de variação daimpedância de entrada em função da freqüência.

Os controles de tonalidade, como veremos maisadiante, são duplos, possibil i tando melhor correção

120V BA220V240V

antenna-58-

rqd

FlG. 2 - Nâ pârt€ .up€rior, o e.loJo do 3€têloí delênsão no pâinel latêral *quêrdo. Nâ pâÍlê Inlèílor,o compaÍllm€nlo do porla.lutív€I, qus llca no íundo

. do sA-9900.

Como o que é bom deve ser elogiado. vamosdar nota dez aos conectores de Íalantes deste am-pliÍ icador. São do tipo de tecìa que, quando aper-tados, l iberam a trava que prende os fios [Fig. 3).Proporcionam uma fixação firme e segura, sem ris-cos de curtos ou Íalta de l igação. Eles possuemindicação de.polaridade e o manual Ìraz a i lus-tração de como se ligar corretamente as cai-

582 gr:'t:'l J."3

Page 61: Antenna 06 vol 76

xas acústicas (Fig. 4) de formaque as mesmas Í iquem em tase.'

ËnÌrê os díversos recursosencontrados no SA-9900 temosa possibi l idade da ì igação dedoÌs sistemas de Íalantes (Fiq.5), mâis do que normal numaparelho de potêncìa de saídâeiêvada. Em decorrêncìa desiêfatoÍ, achamos que o SA-9900dever ia permit i r ã ì igação de atétres s istemâs de sonot letores,como temos encontrado em apa-relhos com potências de saídabem inÍerìores à sua. lsto dariamaìor versati l idade ao uso domesmo em projetos de sonori-zãção de alta categoria. Em todocaso. a assocìação em séríe eparalelo resolve o Problema in'tegralmente. E a nossa maniade sempre querermos um Pou'co matsl . . .

Os controles de tonaììdadedo SA-9900 são do t ipo duplo,havendo dois para os graves e

anlenna

FlG. 4 - Indlcâção da polâridad€ nr lig!ção dor .oitott€torr3!o sa-9900.

doÌs para os agudos, com quatro freqüências centraìsde atuaÇão [50 Hz e 100 Hz para os graves, e 10 kHze 20 k1z parc os agudos). Os controles de 100H2e 10 kHz são considerados pr incipais e os de 50 Hze 20 kHz, secundárìos. l \ ,4antendo estes últ ìmos naposicao de resposrê pana ÍposìÇào 0 na escala)usaremos os oulros do;s de modo convencionalcomo na maioria dos ampli f icadores. Por outro lado,se inveítermos este modo de operação (controlesprincìpais em 0 e atuando sobre os secundários)teremos o mesmo efeìto de correção, mudandoapenas a freqüêncÌa central de atuação (Fig. 6).Combinando o uso dos coniroles pr incipais com odos secundários podemos obter cerca de 5.900 com-binacões de correÇão tonal [Fig. 7). Com ísto, po-demos operar o SA-9900 sob as mais adversas con-dicóes, lanro em deÍ ic iéncias dê qravação como nasdi acúsÌica da sala de audiÇão. Uma das combina'cões dos controìes írá, na cetla, compensar a defi-óiêncìa apresentada

Se ajustarmos os controles de graves com osvalores indicados acima do eixo de 0dB na Fig. B,aÌuaremos nas freqüências compreendÍdas êntreí00 e í50H2, proporcionando um reforço de 0,8 a1 dB. Com isÌo, teremos uma qua.l t idade maior degraves sem que afeÌemos sobremaneìra a respostaplana global . Como ainda podemos veÍ na Fig B' po-

deremos atenuar as freqüências entre 100 e 150 Hz

FlG.3 - Modo de se operaÍ os coneclofes dos sis le_mâs de íalanles.

lnlroduza o llo no laqu6

Csbos de ligãçÕodo sonoÍleloÍ

ajustando os controìes para os valores indicadosabaixo do eìxo de 0 dB. A atenuação obtida seráde0,BaídB.

As cápsulas fonocapìoras do t ipo de ímã mó-vel possuem uma tendência de perda nas altas Íre"qüêncÌas. Se ajustarmos os controles de agudoscom os vaÌores indÌcados na Fig.9, reremos umacompensação, resultando em uma resposta plana.Da rnesmâ forma como podemos reforçar as freqüên-cias altas, adotando'se valores adequados podere-mos cortar as freqüências acima de um l imite pre-determinado.

Se ajustarmos os controles de graves e agu-cios, sìmu Ítan eamente, com os valores ìndicados naFiç1. 10, teremos um reforço na faixa central doespectro, oú seia, nas treqüências médias. Comeste recurso poderemos destacar a voz de um can-tor dentro de uma reprodução musical ou qualqueroLrtra Íunção semelhante.

Llma chave adicionaì ("Tone") permite quedeslíguemos os controles de tonaìidâde, passandoa uma reorodução com resposta plana. Isto permitêqLre ve. i i iquemos o reÍorço ou aleluacão que osconÌroles estão proporcionando.

O SA-9900 possui nada maìs nada menos quesete entradâs Ioito, se contarmos â do amoìif ica'dor de potêncÌa, como veremos maìs adiantêì. Elasestão ìocal izadas no paineì Iateral direìto. O ma"nual traz o díacJrama comDìeto das l igaÇões dos di-versos equìDamentos auxiì ìares a serem lìgados aestas enÌradas (Fig. 11).

Tambénì neste mesmo paÌnel lateral temos doiscontroles que são uns dos vários ref inamentos des-te âmpli f icador. O primeìro controle aiusta a im.pedâncÌa da entrada de Fono 2 para valores de im-pedância de 35, 50, 70 e í00 kO. Com isto, podemosusar com o SA-9900 toca-discos equipâdos com cáp-sLÌìas fonocaptoras de diversos Ì ipos sem que hajâdescasamento de impedância. O outro controle per"Ìnìte ajustarmos o nível desta mesma entrada paravalores comDreendìdos entre 2,5 e 10mV. O mes_mo controle também aiusta o nível de entrada demicroÍone, localízada no painel Írontal. para valoresentre 6 e 24 mV. O manual recomenda o empregode microfones com impedância super ior a 20kO edo t Ípo dìnâmico.

Para a operação com gravadores, o SA-9900permite diversos t ipos de ut i l ização. Poderemos

l igâções dos sis lemas de lâ lanlet

OOOOr nortt o to \--lt Êu

iãÍ:^i3'1 ^Le's 583

Page 62: Antenna 06 vol 76

rcIEVISTAro soM

rctEvlsÍÂ)o soM

EtEvtsÌÂro soM'

EIEVISTÂ|o soM

IìEVtST^ro soM

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TSEVtSÌA)o soM

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EREVISÍA)o soM

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mREVrSÌÂDO SOM

E

c ^

120l22Ol24OVo|ts50/60H2 Atençáo: impedânciâ dos la lanlos

Sasì A os B - 4íl Roí Íal.nta ou mais

sist . A + B -BQ por ta lanle o! mâis TÍavâ

saldas c.A.niio

comuladâ comuláda

O VOLTAGE I I SELCÍOR

/ eooe lotnece;

/ a lé 100 w

Pode loÍnec€Í mais

Não é conjugada

operar do rnodo usual gravando ou reproduzindoDroqramas nos qravadores l ou 2. se dispusermosãe -unidades mãgnetoÍônicas dotadas de cabeçasde monitoração, poderemos gravar e reproduzir si-multaneamente através da chave de monitoração.Esta possui três posições [í, Íonte e 2). Na pri-melra monitoramos o gravador 1; na segunda ouvi-mos a fonte conectada à entrada do SA'9900 eselecionáda pela chave de funções; a terceira per-mite que monitoremos o gravador 2.

Oútra possibil idade de uso com gravadores noSA-9900 é o da duplicação de Íitas; através dachave "Duplicador" podemos copiar no gravador 2uma fita qiavada e sendo reproduzida no gravador Iou vice-vérsa. Nesta modalidade, também temos aDossibllidsde de monitorar a operação. O ma-

DÉiZEMBRO í976voL ?6 - N.' 6

@ (o)Slsrema B d€ lãlânl€s

(Ê) (D)

Slslgma Á ds laìanlss

Flô. 5 - Diagruma dê Ìlgação do3 al.tema! de fâlantÈ e dêmâi3 ltúoÍmâçõe. psrâ o üso dâ3 èntradll êrrÍda8 do pâinêl l.lê.al 38querdo.

nual do SA-9900 é bastante claro neste ponto' tra-zendo, além da explicação detalhada do funciona'mento das diversas modalidades de operação, pe-quenos diaqramas bloco-esquemáticos i lustrativos.' O SA-gÕoo possui três saídas de C.A. destina-das a alimentar equipamentos auxil iares. Cada umadelas admite uma carga máxima de 100W. Duasdelas são comutadas pelo interruptor de rededo amoliÍ icador e a últ irna é direta, isto é, estápermaÌientemente ligada à rede através do cabo dealimentacão do amPllf icador.

Um recurso de grande utilidade encontradoneste aparelho é o atenuador. A qualquer nÍvel depotência de saída, ele, quando atuado, permite umaatenuação de -15d8 em sua primeira posição e- 30 dB na segunda. Este controle, quando operado

anlenna_80_

Page 63: Antenna 06 vol 76

FÍeqüència

Flc. 6 - uma da3 Po$ibi l idadâ3 ds coÍ teção lonal '

com os controles píltcipâi3 ett| z€ío o álu3l!n'lo'3603 sêcundárlo3.

potência auxi l iar, e os graves apl icados à entradado estágio de potência do SA-9900, sendo reprodu-zidos por este úl t imo, no caso do div isor de doiscânais [Fig. 14). Se o divisor Íosse de três canais,teríamos que ter mais um ampli Í Ìcador para osmédios.

Antes de passarmos à descrição dos paìnéisdo SA-9900, faremos uma observação quanto a umitem que poderá inÌr igar os leitorês mais atentos:a ausência do controle de audibi l idade neste am"pl i f icador- Por tratar-se dê um equ;pamento de altapotência e para uso em grandes ambientes, ondeo nível de saída será normaÌmente alto, não há ra-záô para a incìusão deste controÌe, que só é usadoem nívejs bastante baixos, nos quais o SA-9900râramente i rá operar.

PAINEL FBONTAL (Foto t)

O painel Írontal do SA'9900, apresentado emalumínio fosco, é bastante grande [42 X 16,5cm)

Aoudos l r incìPsl +l sí f3ìdB-l 5( 3)dê

Cltvã de colnp.nsâção

\-.-'-----r

l_._\.J,r IFreqüèncìs

FlG.7 - Enlrê aproximâdamêntê 5900 combinaçõêsde corêção lonal permitidai Pelos conlrots do

SA-9900; esta é uma da6 qüê !e podem obteÍ

iunto com o conlrole de volume, permite 56 niveis

ãi ferentes de poÌência de saída Este recurso é de

orande ut i l idade quando querertos reduzir rápida e

ãrasÌ icamente o nível de audição e retomarmos

loqo apos ao mesmo níveÌ anterìor." O SA-9900 possui uma saída de preampli f ica'

dor e uma entrada de estáqio de potência que po-denì ser l iqadas ou dêsl igadas como vêremos logoa sequir . À saida do prealnpl i l icador lque sempídtem ; inr l ) podemos l igar um ampl i Í icador de poLéncia auxl l iar que, operando conjuntamente com o doSA-9900, permitìrá a sonorização de grandes am'bientes (Fig. 12J.

Por meio de uma chave locâl izada no painellateral esquerdo do SA-9900, podemos deslìgar opré do ampli f icador de potência. Na posição nof-mal Ìemos audição comum com a saída do pré l iga-dê ao ampl i f icador. Ret i rando a t rava qLle mantéma chave Êm Normal . podemos comuta-la pêra cposicão "Separado" (Fig. 13l Com isto, podemosaplicar a saída do pré do SA-9900 à entrada de unìdjvìsor de l reqüências de doìs ou mais canais. Osaguclos Srão reprodLrzidos em um ampli f icador de

FlG. 8 - com os conlrôlê3 nai posìçõê3 lÍdlcad.i,

Dod€mo3 Ì€Íorçar ou atênuar uríâ pequena láirt dr3

Resposrá da cáps! la

FlG. I - aju3lando.re rdêquâdrmonto or conl?o|..dê rgÍdo!, podôrBor compenllr !a pôrdra n.3 íÌe"qüãnciâ. lllss €tlrt€nle! nâe cáP3úl.r íonocrptor..

do liDo lmà nóYel.

FlG. 10 - Âlrtândo-se o. conlrolê. dê gravet . rgü-do! com os valoÌos âqui indic.do3, podêmor rlâlçâr

ás lÌêqüónciâ. médla3.

e assim tem que ser, pois, de outra forma, nãocomportaria todos os controles incluídos neste apâ"relho. Vamos dividi- lo em partes para meìhor des-crevêJo.

Na l inl ìa inferior temos, da esquerda para âdirei ta:

al Interruptor de rede ["Power"] * do t ipoconvencional (empurra para l igar, empurra para des-l ìgar l .

b) Saida para fones ("Phones") - para Ío-nes de baÌxâ impedância.

c) Entrada de microfone ( 'Mic ) - para mì-croÍone de al ta impedância (acima de 20kQ), dotìpo dinâmico e fornecendo sinal de saída entre 6e 24 mV.

Na parte superior do paìnel temos à esquerdade seu centro um conjunto de botões e chaves. Em

DEZEMBROvol. ?6 -

anlenna-61 - ,Í.:ï 585

Grâves: pÍ inc. 3dÊ, s€c. + r .sdBAgldos: pí i íc. 3d8.3€c.+ | .sdB

tr€qü6ncl.s bâlras.

Grâv6sr PÍ i l ìc lp6l + | .s- +3óBSãcundár io - r .5- 3dB

Gíaves: Pr inc- | .5--3dBsecundâr io + r .5- +3dB

Page 64: Antenna 06 vol 76

FlG. 11 - Dl.gr.mâ dê llg!ção do8 squlpamênios êrterno! ros consctorês êri3tônrê3 no patnêt tarê.aldlÌ€iro do 5Â-9900.

rNEVÉTADO SOM

EnEvtsÍÂ

DO SOM

IBEVISÍA

DO SOM

ËREVISTA

DO SOM

InÉvtsÌa

DO SOM

IREVISTÂ

DO SOM

IRÉVISÍA

DO SOM

IBÉVISTA

DO SOM

InEvtsÌA

DO SOM

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DO SOM

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DO SOM

IREVISÌA

DO SOM

TREVTSÌÂ

DO SOM

IRËVISÌADO SOM

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IREVTSÌÂDO SOM

a anlonna-62-

FOTO I - O paln6l dlâhlelío do SA-9900 mêdê, nârld mats üda mêno3, quê {2 x 16,5om parâ podêr com.porlaÌ os Inúmêro3 conlroles dêltê amDlillcâdor.

õ00 w:^*'1 nÍ:'B

Page 65: Antenna 06 vol 76

sA.9900

cinìâ temos os comandos dos controles de ional i -oade:

1l Graves secLrndár ios [50 Hz) - é do t jpoasLr o adì .on Ìarcaqão dê 1.5 . n ' .5 r lB. i rdode -45 a +4,5d8.

2l - Graves pr incipais (100 Hz) - tanìbém es-calonado, possul marcâcões de 1,5 a l ,5dB comono ânteTior, indo de -7,5 a +7,5 dB.

3) Agudos pr incipais [10 kHz) - ìdênt jcoêo antef ior.

4 l - Agudos secundár los i20 kHz) - idênt i .c0 a0 l te|Ì ì '1.

As freqüêncjâs entre pârênteses são as +re-qr lências centrâis de atuacão destes controles.

Al . . . emos. da Êsquê_da para a d:rôi l ' ì :A) Chave seletora de falantes ( 'Speâkers"J

- é do t Ìpo rotât ivo, corÌ quatro posições: Desl .(of f l , pâra audicão com tonesi A, parâ o s jste-Ì ìa A dlr fê lantesi B, para o s lstema B de ïalantes

FlG. 13 - Esla cháve, Iocal izada ho pái íet tarêralesqueÌdo. permi ie qúÊ l iguêmos ou desl iguenos o

pre c o anpl i í icador de potência do S4.9900,

Paf6 opeíâção normâl

poiènclâ

Anpl i icador de potència

o o

Canal dÌr ,

Flc, 12 * Com o alx i l io de um ampti Í icador de poténciã exva, ât imenìado peta saidâ do pÍé do SA_9900.pooemos so.orzar êmbicntes dê gÌãndês dimensóes.

o

FlG. 14 - Com â chare da Fig. 13 na posição Separaled . podetíos in leÌcatâr um dieisoÍ dè j reqüênciopara a reprodução dos graveÊ e agudos em ampl i l ic€doÌes sepaÌados.

sA-9900

Divlsor d6 ír€qüénciasAmpl i ' lcador

oâ Pôlência para os agudos -0 *'""

lenna_63_

oooooo.OOOO

o. o

an i6ï:^iB-"- ,'ir õt7

Page 66: Antenna 06 vol 76

IEVISTA, soM

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Irytsra, soM

ET'ISTA, soM

IiìflsÌat soM

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I:VISTA, soM

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E:VISTAI soM

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I:VlsTAI soM

IivlsrÂI soM

IVISTAI soM

I:vlsraI soM

I

FOTO 2 - No palnêl lâl€Ìâl dlíeilo é quê êltão as entÌãdá3 e 3rídrs do 5Â-9900. U a 3otuçâo bo., qüêlaciÌllâ baslanle â3 opeÍ!çóss dê conexóes ao amDliricsúor.

e A + B, para audição simultânea nos dois siste-mas. O manual recomenda expressamente nuncausar sonofletores com impedâncìa inferior a 4ç)para o sistema A ou B, e mais de BQ por sonofle-tor ouando os dois sistemas íorem usados simulta"neamente (seletor na posição A + B).

Bì - lnterruptor dos Controles de Tonalidade("ïone") - é uma chave de alavanca de duas po-sições (Liga e Desl-), que permite deslìgarmos oscontroles de tonalidade (resposta plana).

C) - Filtros ("FìlÌer") - são duas chaves dotipo de alavanca, de três posições. A da esquerdaé para as Íreqüências baìxas; na posição centralnão há atenuação, na superior temos uma atenua-oão de 12dB por oìtava para as Íreqüências abaixoáe 15Hz e, áa inÍerior, uma atenuação de 12dBpor oitava para freqüências inÍeriores a 30 Hz. A dadireita é para as freqüências altas: na posição su-perior temos 12dB por oitava de atenuação paraas freoüências superiores a 12kqz, na central nãotemos atenuação e, na inferior, atenuamos em 12dBpor oitava as freqüências acìma de BkHz.

Dì - Seìetor de modo de operação ("Mode"ì- é uma chave rotativa de cinco posiçóes: na pri-meira ["Rev.") temos reversão (canal direito pa9-sado para o lado esquerdo do ouvinte e vice-versapara o esquerdol, na segunda ("Stereo') audiçãoestereoÍônica normaì, na terceira ("L+ R") audiçãomonoÍônìca, na quarta ("L"1 ouvimos o canal es-querdo nos dois sonofletoreÊ e,.na úlÌima ("F"),o mesmo pam o canal direito.

E) - Atenuador ("AtÌenuator") - do tipo dealavanca, com três posições: na primeira não há

atenuação; na segunda atenuamos em 15dB a po-tência que estiver sendo fornecida pelo SA-9900 ena terceira temos 30 dB de atenuação. Por exemplo:se estivermos com 30W de saída. ao Dassarmoso atenuador para a posição -15 teremos 0,95Waplicados aos sonoÍletores, e na posição -30 te-remos 0,03W. Ao voltarmos para a posição 0 tere-mos novamente os 30W anterìores. lsto sem tocar-mos no controle de volume.

F) - Equil ibrio ("Balance") - do tipo conven.cional, com retém na posição central.

Da parte central do painel para a direita temoso controle de volume, de tamanho avantajado, dotipo escalonado e com marcação em dB, de funcio-namento macio e preciso, como pudemos verif icarem nossas medições. Em seguida temos o seletorde funções ("Function") de cinco posições: Micro-Íone/Fono 2 ("Mic/Phono 2') que seleciona parao uso de um microfone (entrada no painel Írontal)ou toca-dìscos conectado à entrada Fono 2 no pai-nel lateral direito (não usar as duas simultanea-mente), Fono I ("Phono Í"J, Sintonizador ('Tuner"),Auxi l ìar 1 ("Aux í") e Auxi l iar 2 ( 'Aux 2 ' ) .

AbaÌxo e entre o controle de volume e d se-letor de funções temos os dois controles para usodo SA-9900 com "tâpe-decks". Ambos são dô'tipode alavanca, O primeiro à esquerda é para o dupli-cador ('duplicate"), com duas posiçóes, lìga e des-liga. De seu funcionamento Íalamos atrás na des"crição geral do SA-9900. O comando da dìreita éo do monitor de Íita ("Tape monitor"). Na posiçãosuperior (1) podemos usar um gravador l lgado àsentradas e saídas de Fita 1 ("Ïape l"), na centrãl

atr lênna-64-500 iËrvae ^i.%

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desliqamos a entrada do SA-9900 para este tipo deuso. ã na inÍerior usamos com o ampliÍ icador um"taDe-deck" ou gravador Iigado às entradas e saidas de Fi ta 2 [ ' tape 2") .

PAINËIS LATERAIS

As entradas e saídas do SA-9900 estão locali-zadas nos painéis lateráis e não no traseiro; comoocorre na úaìoria esmagadora dos equìpamentos deSom. lsto porque os engenheiros da Pioneer opta'ram oor reserriar o painèl traseiro para os dissipa-dore; do estáqio de potência. A localização dosconectores noé painéis laterais facil i tam grande-menÌe a operação de l igarmos ou desligaÌmos osoluques ad sA-9900, como pudemos verif icar du'ranie os testes por nós rêalizados.

No Dajnel láteral direito (Foto 2) temos, daesouerda oarâ a dirêita: o terminal de massa. asêntï-âdas de Fono 1, Fono 2, Sìntonizador, Auxilìar 1e Auxil iar 2. Acima da entrada de Fono 2 temos osdois controles que permitem ajustar o nível e aimoedâncìa da mesma. Todas as entradas uti l izamconectores do tioo BCA e o manual fornece osseguintes vaìores de impedância e nível máximode sinal : Fono l , 2,5mV/50kO; Fono 2, 2 '5mV alOmV/3OkO a 100kQì lv l icroÍone, 6mV a 24mV/85kO (valor ideal de impedância); Sintonizador,Auxil iar í e Auxil iar 2, 150 mV/50k0.

Continuando, temos os conjuntos de entradase saídas para dois gravadores ou "tape-decks". Àesquerda o de Grav. 1 e à direìta o de Grav. 2.Util izam conectores do tipo FCA e a sensibil ida-delimpedância Íornecida pelo manual é de l50mV/50kQ. Na saída para gravação temos um sinal de

150 mV. Sentimos a falta de um conector do tipoDìN, pelo menos para um dos conjuntos. lsto tor'naria o SA-9900 ainda mais versáti l para o uso comaparelhos de procedência européia, que uti l izamei-n larga escala este tipo de conector. Por último,temos o terminal de terra do SA-9900 e a alça deguia para os cabos de conexão. O manual recomen-da expressamente não uti l izar esta alça no trans-porte do SA-9900. Na Fig. 1l os leitores poderãover quais os tipos de equipamentos que podem serìigados a estas entradas.

No painel lateral esquerdo (Foto 3) temos, daesquerda para a direita, a alça-guia para os cabosde conexão (valendo a mesma observação feitapara a do painel lateral direito, quanto ao trans'porteì, as saídas de C.A. para alimentação de equi-pamentos auxil iares, sendo a primeira não comu't€da e as duas seguintes comutadas peìo interruFtor de rede do SA"9900, todas admitìndo uma cargamáxima de 100 W. UtÌl izam receptáculos para toma-da de pino chato e não do tipo universal que tam'bém aceita tomada de pino redondo. Para esta,teremos que usar adaptador. Achamos isto um pon'to crit icável e de fácil solução pela Pioneer.

A seguir temos os conectores para os doissistemas de falantes, dos quais já falamos anterior-mente (FÌgs. 3, 4 e 5) e achamos excelentes. Malsà direita temos os quatro conectores do tipo RCApara a saída do pré e entrada do estágio de potên'cia. Acima destes conectores ternos a chave queinÌerrompe ou interliga o pré ao estágio de potên.cia para o uso em separado (Figs, 12, í3 e 14I.

(continuâ à Pá9. 5?Ül

IFEVISTADO SOM

InÉvrsÌaDO SOM

IFEVISÍADO SOM

TB EVISÌADO SOM

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EFEVISÌADO SOM

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TREVISTADO SOM

IREVISTADO SOM

IFEVISÍADO SOM

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IREVISTADO SOM

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IREVISÌADO SOM

FOTO 3 - Pâinêl lâterâl êsqueÍdo do sa-9900. Nota dez pârâ o! coôôctor$ do3 slrlema3 de íalaíl€..

anlenna- 65- 9ffi'+3'1 ,:.'ï.õ00

Page 68: Antenna 06 vol 76

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Nosso colaborador de S. Pâulo, Ni lsonl\,4artelÌo (uììr AudióÍ i lo dã pesada) mandouuma bronca via EBCT, reclanlando a nâo pu_blícaqão de urìa dica por ele ênvìada háalgum tempo e que, lamentavelmente, nãoveio bater em nossas nìãos. Trata-se doSÌeÍeo Center da Teletunken, um combinadctoca-dìscos/receptor Hi-Fi Ídeal para peque-nos ambientes, fornecendo 12,5W RNiIS porcanal, saída para dois sistemas de Íalantes,distorção harmônica ìnferior a íÔlo à poÌêncìãnominal, controle de volume ôom audibi l idadeautomático incorporado e toca-dìscos semi-automático. l \ ,4uito jeìtoso! Outra dìca do Nil-son é sobre os sonoÍletores C 51-4, C 151e C 251 para 15, 25 e 35W FMS, Ìambém daTeleïunken. Todos uti ì izam o sisten'Ìa de sus-pensão acústìca, possuem doÌs canaìs Iumpara os grãves e oLrtro para os agudos) etêm aquele acabamento câracteríst ico dosprodutos da TeleÍunken: de 1. ' !

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Page 70: Antenna 06 vol 76

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Page 72: Antenna 06 vol 76

IvlsrasoM

IvtstC'OM

IvtsÌasoM

IYISTAsoM

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IvtsrasoM

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IvtsrÂsoM

IVISTAsoM

I

As tfês unidad$ aqui moslrâdâs Íorâm âpresenl.dâc noFê3lival do Consumidoí reâlizãrdo êm Chicãgo, E.U.À.Temo8, dê cimâ para bálxo, ô mod. EL.5 da Sony, umprolólipo da Teâc ê o lânçâmênto da Têchnics.

EN,4BOBA não venha a ser lançada na praça antesde Íins de 19?7, uma nova modalidade de fita

em cartucho - o elcaset - ainda vai dar muitoque falar nos oróximos meses. Trata-se de um in-vento de íaponeses, e nada menos de cinco Íábri-cas (por enquanto) da terra das gueixas - Sony,Teac, Technics, Akai e JVC - estão tratando de suaproducão.'

Pãra saber de onde veio a idéia do elcaset -do ponto de vista técnico e não geográÍico - é pre-ciso primeiro conhecer alguns pormenores do cas-sete comum.

Ouando este surgiu há alguns anos, sua cria-dora, a Phil ips holandesa, nem de leve supunha queele um dia se transÍormasse num meio de grava-aão de alta qualídade. Os primeiros anúncios, bemme lembro, referiâm"se freqüentemente ao concei-to de "kodak sonora". O'cassete compacto", comoera e é conhecido ainda hoie, destinava-se apenasa adotar a comodÌdade e a simplicÌdade da câmaracaixote, proporcìonando "instantâneos sônicos' deuma qualidade não $uperior à das fotos da Browniedc saudosa memórí4.

A história ulterior do cassete constitui umademonstração Ílagrante do que se pode conseguirquando há tecnologiã bastante e capaz disponível.Contudo, do ponto de vista do purista, o casseteainda apresenta - comDarado à fita em carretelaberto - aìgumas desvantagens técnicas.

A primeira é que são demais as funçõesmecânicas, l igadas à fita. desempenhadas nointerÌor do cassete. Tudo, desde o contato da fitâcom a cabeça, o atrito dos cubos alimentadores, até

anlenna-70-

ELM$Ïlfoua [ra ,nas

tilas ent Cartucho.lany lflein

Maiores dimensões da Íitae velocidade de transporte da

mesma permitem aoElcaset melhor reproduçào

e desempenho emrelação às demais Íitas

em cartucho.o guiar da fita em sua passagem pelas cabeças, édeterminado, bem ou mal, pelo cassete, e não peloequipamenÌo que o reproduz. Assim, cada casseteé uma nova fonte em potencial de variáveis mecâ-nicas {e portanto, sônicas),

Outros problemas: o"tamanho e ã baixâ vêloci-

dade de reproduqão (1 - /s) do cassete são Íixos.I

A Phil ips tem sido inÍlexível em negar-se a l icenciarquaisquer varianÌes de seu sistema original paten-teado, tendo cheqado mesmo. durante certo tempo,a questionar a cómpatibil idade do sistema Dolbi-Bcom o cassete de sua invenção.

A velocidade de reprodução de í -/s é uma8

fonte de vários problemas técnÌcos correlatos: bai-xa margem de sobrecarga, distorção nas freqüên-cìas mais altas e resDosta inadequada a estas mes-mas freqüências. Tais inconvenientes, aliados à es-tfeiteza da fita e das pistas, por outro lado, tornamquase inevitável um nível de chiado relativamentealÌo.

Apesar de tudo isso, todos sabemos que os"taoe-decks" e qravadores cassete atuais trabalhambem; com uma-fita da mais alta qualidade, indivl 'duaìmente qravada com lodo cuidado. reproduzidano melhor tipo de equipamento disponÍvel. torna-sefreqüentemente imDossível distinguir um programa

. original de alta qualidade de sua cópia assim obtida.

(') Strrso B€vue, vol. 37, ne 4.

514 ü5r:qeg *','B

Page 73: Antenna 06 vol 76

FlG, í ---i Pfincípio nêcánico d. ÍepÍo.düção e da grâYâção d! llla cotn úm

êlÉ3ê1.

Entretanto, para otimizar oè resultados, tudodeve estar de acordo com os melhores ditames datécnica contemporânea - inclusive o método degravação do usuário. Há pequena margem de tole-rância para os erros, e os que chegam a ocorrernão podem ser corrigidos facilmente na edição daÌtra.

Os meìhores equìpamentos e fitas empregadoscom os cassetes por certo preenchem os requisitosde qravação da grande maioria dos amadores; mas.para o purista e os que gravam ao vivo, o ideal éainda a Íita em carretel, pelos motÌvos acima ci-tados e outros mais.

O EI.CASET

Os ìançadores do Íormato elcaset têm em men.te juntar as vantagens do cassete às do carretelaberto. Como? Em primeiro lugar, aumentando alargura da Íita para 6,35mm (l/4") e sua velocl-dade para 3 3/a" /s,

FOTO 1 - Obse êni a Íliterença dê tãmanhô entíe o elcasêr(dirêira) e um cassêrê nonnlt.

Cab. anan Ca[. 0üh da ÍilâCí[reslâ s n.'2nolde lressio||idor n." 28üia de deslocanonh Í.' 2Iila

nos por enquantol é de g0 minutos.Outra vantagem do elcaset é que a íita é efe.

tÍvamente . deslocada para foÌa de seu estoio du.rante a reproducão (ver Fig. J). lsso quer dizer quea fita é maneÌada pelo equipamento como se Íosseum carretel aberto, podendo ainda ser editada com

A pjsta de gravação mais larga e a maior uato- Icidade contribuem extraordinariamente para obten- ggy1g14ção de umâ margem de seguranca mais ampla en- OO COútre os níveis de qravacão normal e de sobrecarca. - - - 'e também para ieduzìr a distorção e o nível ïu Iruído.

Com isso, todavia, aumentam as dimensões 1y9r FEVISÌAFoto 1) do cartucho, que passa a ter lg,!çm ds DO SOM

;:H,lJiT'3',J*:""ï"Xï"lx',nà'J".:..J;ï"?ì,#,fi ::r

Cahre$arle ||." Iflolde lÍessiorador n.' I

Eüia Íe doíoca|||etÌlo ||." I

fila

rI.REVISÍA

DO SOM

TREVISÍADO SOM

IBEVISTADO SOM

IREVISTADO SOM

IEEVISTADO SOM

IÂEVISIADO SOM

RËVISÌADO SOM

IREVISTA

nfenna-71 -

toda a Íacil idade. A orientação da fita também ó Do soM

I:113""""3.11';3i9"":'oxo',i"á,ïsi,,"?ï;Ì,.3"rrfslT": rÍ i ta é plenamente s uste ntada, .para evitar o seu en- REV|STA"'*ïT"H3,i.t"":'Jt"ïn:'""931"T:"t"?b"0",,""a"" ód tìüL%""';#3t::"ï"";[iï$r]:;"0":"li;r""'l.iìil-.rlados serviços têm prestado durante tantos anos, REvlsTApodem ser agora adotadas nos aparelhos que usam Do soM

:'H ;[ ï*ï:","?,,iïii"",?nl,?ïiJïo33"li,1ogio3 rasora acessível. torna-sê possível o.l*l,l",nl,d" ca- BEVrSÍÂbeças com polarização de campo tl' ouasê todos os usuários

"àl"r-ãià-ïãá"""te Do soM

f ,e#3.3ï",f"ïï:,liÏï?'ff """1d?"ïgii;ïH",iíf;H:racidentâis sobre uma fita já gravada. Além disso, BEvtsTÂcertos fabrÌcantes de cassetes vêm fazendo um en. Do soMtalhe (também na parte traseira do esÌoioì. ouê oro-porciona, em cert;s equipamentos ;ãi;'ij;;niòi, Ia comutação automática para a nolarlzacan e anrra-ir'ãçáo pããriti" Jà óio, á;áïüilrby d;-Ëì- |ãvgfldos. O elcaset tem as mesmas fendas e entalhes emaìs alguns outros, inclusive um com orelhas p"ru Ireduaão de ruído.

A disposição das pistas no elcaset e "

r*r" lfllrs[fldo cassete compacto (duas pistas paralelas adia- - - -- - 'cenres em cada direção), salvo por um par de pis- Itas suplementares de 'controle', no Íneio da flta, BEvts;

üãÍ:^98'1 J,.'rS 57ã lliia

Page 74: Antenna 06 vol 76

ErEvtsÍao soM

EIEVISTAro soM

IIEVISTAo soM

IÌEVISÌAro soM

IrEvtsÍAro soM

IIEVISTAro soM

IIEVISTAro soM

InÊvr5lÂ,o soM

IREVISTÂ,o soM

IRÊVISÍA,o 50M

TnEvtsÍa)o soM

IREVISÍA)o soM

IRÉì'ISÌ4,DO SOM

IREVlsTADO SOM

InEvrsÌÂDO SOM

IREVIgIADO SOM

IREVISTADO SOM

I

separando as duas pistas do lado um das duâs dolado dois.

Cada Dista de controle tem mênos da metadeda larqura de uma pista de áudio do elcaset. Porenquanlo, a finalidade em vista para as pistas decontrole não Íoi revelada explicitamente, mas elasoodem servir para a sincronização de diapositivos,bu mesmo a seleção de músicas, se a máquina Íordotada de circuitos eletrônlcos sensores ade-ouaoos,' Como formato de fita para música pré-gravada,o elcaset parece ser ideal. Deve ser muito maisÍácil oara um duplicador produzlr cópias de altaoualidade com ele do que com cassetes comuns.E, como dito acima, pode ser gravado nas pistasde controle algum tipo de sinal de seleção auto-mática ou controle, juntamente com a música nasoutras quatro pistas.

A$ vantagens do elcaset, como meio para gra-vacóes caseiras. contudo, não são assim tão clara.mdnte delineadas. Por exemplo: no momento, oelcaset tem um tempo máximo de reprodução porlado de 45 minutos; uma Íita de carretel normal de17,78mmÍ7"1 de diâmetro e í.800 pés, à velocidadede 3 3/+" /s proporciona 90 minutos por lado. Aouestão está. então, não em sabêr se o elcaset po-de iqualar a qualidade da fita em carretel (se nosé lídito supor que o possa). mas se os amadoresrealmente preocupados com a qualidade da repro-ducão estão também proÍundamente insatisÍêitoscom os diversos inconvenientes apresentados pelocarretel.

Não há dúvida de que os projetistas do elcasetconsequirarn seu intento de reunir em um únicoÍormaú, tanto as vantagens técnicas do carreteicomo as comodidades do cassete. Cabe agora aousuário das fitas determinar se o elcaset repre.senta uma solução soberbamente idealizada paraum Droblema inexistente, ou se constitui a inova-ção em matéria de formato de fita com que todosos amadores vêm sonhando: E você, que acha?

ooo-o-

í kHz, Com os dois canais em carga de 4Q obtl-vemos 166,4W RMS em cada um deles (pelo ma-nual, 120W FIVIS por canal); em 8O obtivemosí07W RMS em cada canal (pelo manual, í20WRMS)i em í6fl obtivemos 68W em cada canal. EÌn8 ohms o valor obtido permanece dentro de umatolerância de í0o/o. Em 4 ohms obtivemos um vaÌorbem mais alto. Aliás, náo entendemos bem por queo manual fornece o mesmo valor de potência desaída para 4 e 8ç pois, normaÌmente, corn impe-dânciaÀ menores de saída, obtemos maior nível depotência. Com um só canal em carga obtivemosem 4 ohms. 196 W: em I ohms, 120 W e em '16 ohms,73W. O bicho é parrudo mesmo!

Consumo: medimos o consumo para a potênciamáxima de saída, Em 4 ohms encontramos 760 wattsÍouase 1HP!); em I ohms, 500 watts e em 16òtir". zeo wãft". Toda" as medidas Íoram Íeitascom os dois canais carregados.

Distorcão Harmônica Total: medimos a D.H.T.em í kHz é carqa de I ohms. Em 0.1 W obtivemos0.02olô ícanaìs Jireito e esquerdo); em 1W' 0,' l2olo(àireitoi e 0,07olo (esquerdo); em 10W. 55W eìõi ü-óttiu"'iio" o,ìzori para ambos os canais' osvãiores obtidos são muito bons e conferem com* tBl::""J|:: ooïf" ,"T,11ìiili""ou,: a 0,1w, rw,10W tlsw o6tivemos 01o/o para os dois canals'È'". uuiãr excelente e conferindo com o valor for-necido pelo Íabricante.-- Ëátãi a. ÀmorteciÌnento: medimos em 27,5W[1/4 da potêncìa nominal) e em 1kHz. Encontramosum valor iqual a 39. Bom."

òËisiriiiúair encontramos na entrada do am'plif icãdãi um valor de 0.8V para leváJo à sua po-ïência nominal, com carga de I ohms. u manualfornece 1 V/50 kQ.'-

ô-na, Ouadtad.: boa em 20H2. perÍeita em20kHz e muito boa em 50kHzl!! Dispensa maiorescomentários. . .--

Ceìúiìa ae rreqüência: medimos a í/2 potê-nciaí55 Wì óom os dois canais em carga [8 ohms,. No-s'sos resultados: 20H2, -0,8d8 (ambos os canaisJ;õõ H;.

--ô.6 dB (direitol e -0,3 dB (esquerdo);iõrjì l). -ó,saa

-[direito) e -0'2dB [€squerdo);500H2' -0 '2dB [ambos os canaisì : de l kHz aa0kHz t!), 0dB em ambos os canais' BespostâãËiài"tàá!"ì"

- piina sensacional! Em 80 kHz'-iáli-;; ãmboè os canals. De 30kHz a 80 kHz oaesãÃpãnhó do sA's900 é espetacular' o manualiorneòi, ae 10Hz a 80kHz de 0 a -l dB''-

Ìr.-f."ao Sinal/Ruido, 90dB, aproximadamente'u"'";':lu,*"d,

53 dB, aproximadamente. Muito bom'P;ìã;ã ;ã sáiaà de çones (8 Q-): 228 mw'

Valor óÌimo, equil ibrado..'- -H';*ildaÈ ràlizadas no preamplificador nosÍorneceram os seguintes valores:,.'- -o-ilì-èai, Harinônica: em I kHz, para um sinaltmaximój 'ae 500mV. na entrada Aux' l ' encon-ìià"ià! õ.02"/". o manual Íornece 0,05o/o máximo deàri' ïïoibú iit, ,iàó

'ãipeciÍicando em ,què condi-

"ã.". úâèia medida foi feita em condição extrema

ó o valor encontrado, ótimo." " üË"-úãil; àe sinal: para se obter um si-

""r "à'lãìãi 'a" óie, sem que haja distorção da for-

.ì áã onOa, oode-se aplicar até 500 mV nas entra';;; ì;Àil. i , nux. z, sintonizador, Gravadoll ecìá"ããoi'ã. n intrada de Fono I admite até 15mvã ã-J"Ìono 2 de 15 a 600 mV. Para se lèvar o am'õf iti"ãói i *u potência nominal (controle de vo-iumã-nó máximoj, são necessários 120mV nas en'i i"àã"-ãe Àux. i, aux 2, sintonizador' G1av ! êóii, i . z. +mv em FoRo 1,3,5 a lSmV em Fono 2 e4 a 18mV na entrada de MicroÍone.

O PIONEER.. .(Conlinuação dâ pá9. 569)

-Também temos na parto inferior deste painel

o seletor de tensões que descrevemos no iníciodo tópico " Descrição Geral".

MEDIDAS

Nesta hora é que vamos saber se um equipa-mento sendo analisado lrá aprovar ou não, O im-Dortante é que os resultados por nós obtidos coin-bidam com as especificaQões do fabricante ou fi-quem dentro de uma margem de tolerância acei-tãvel. Se os resultados Íicarem neste último crité-rio, iá achamos o aparelho válido; isto porque, aoescolhermos um equipamento para análise, adota-mos um critérìo de qualidade mínima para o usode um AudióÍi lo.

O manual do SA-9900 fornece característicasseparadas para o prearnplificador e para o amplifi-cador de Dotência, Realizamos nossas medidas tam-bém da mesma forma para podermos confrontar osresultados por nós obtidos com os valores forne-cidos pelo fabricanÌe. Vamos, inicialmente, ao está-gio de potência.

Potência: mediÍnos a potência de saída apóstermos condicionado o aparelho a 1/3 de sua po-tência máxima durante t hora e com um sinal de

anlênna-72-578 gr't:'l í976

N.. 6

Page 75: Antenna 06 vol 76

FôTô i - fuDecto dâ fioDlâgeú dosÁ.99t10. Ìod. bllndda, oYlllndo Intrío'rànôlar de 2umbldo! e iuÍdot exlêíno!.

Saídas de Sinal: na saídado Dré, obtém-se um sinal máxi-mo de ? V Dara uma entrada de500mV em Aux. 1. Aplicando-se'15 V nesta mesma entrada,obtém-se í5V nas -saídas de si-nal para gravação. O ganho é,portanto, igual a L lsto significaque qualquer que seja o nível desinal aDlicado a esta entrada, re-colheremos um outro idênticoem nível na saída de gravação.O sinal não sofre amplif icação.Os estágios de entrada doSA-9900 possuem boa Ìolerânciaàs sobrecargas.

Atenuador: testamos o ate-nuador em suas duas Posições(- í5dB e -30d8) em divefsosníveìs de potência. tendo o mes-mo correspondido plenamente ede acordo com o especifiçadoDela Pioneer.

Respostâ dè Freqiiênclar Íi-zemos nossas medidas na en-trada Aux. I B obtivemos os se-quintes resultados: em 10 Hz,11.8 dB: em 20 Hz. -0,8 dB: emí00H2, 500H2, 1kHz, 5kHz e10kHz, 0dB [resposta absolutâmente plãnâ nêstêintervalo); em 20 kqz, -0,í dB; em 30 kHz, -0,6 dBe em 40kHz, -i dB. Excelente o desempenho doSA-9900 neste oonto.

Acão dos Cor Ìoles de Tonaldade: o controlede Gráves Principal peÌmitiu um reforço de 8,5 dBe uma atenuacão de 8dB em 100H2, e o Secundá-rio, sdB em 50Hz (mesmo nível de atenuação ereforço). O contÍole de Agudos Principal permitìuum reforco e uma atenuação de 9dB em 10kHz. eo Secundãrio em 20 kHz permitiu um reforço de 5,5dB e uma atenuação de 5dB. Pelo manual, os con-troles principais vão de +7,5 a -7,5d8, e os se-cundários de +4.5d8 a -4.5d8. Os nossos resul-tados diferem das especificaçóes da Pioneer, apesarde estarem dentro de uma margem de tolerâncìa.

Acão dos Filtros: o Íi l tro de freqüências baixasoroporbionou na posição "15H2' uma atenuaçãoãe 2 dB/oitava em 15 Hz, e na posição "30 Hz" obti-vemos 2.5 dB/oitava em 30Hz e l0 dB/oitava em15 Hz. O fi l tro de freqüências altas na posição"8kHz" atenuou em 4 dB/oitava em SkHz e em9 dB/oitava em 16kHz. Na posição "í2kHz" obtive'mos 3 dB/oitava em 12 kqz e í2 dB/oitava enì24 kqz.

DiaÍonia: Íoi medida na entrada de Aux. I eobtivemos 43 dB.

Relação Sind/Ruído (PÌé + AmpliÍicador dePotênciaì: nas entradas de Aux. 1, Aux. 2' Sintoni'zador, GÌav. I e Grav. 2 encontramos 80dB; em Fo-no I e 2, 51 dB e em Mic., 41 dB. Todos os valoressão muito bons.

Dimensõesr 42 x 16,5 x 40,3cm (largura x al-tura x proÍundidade).

Peso: 20 kg (!)Garantiar 1 anoPreço Sugerido ao Público: Cr$ 30.000,00.

GONSIDERAçÕES FINAIS

Ouando recebemos o SA-9900 para esta análi'se, f icamos de imediato bem impressionados com

antenna-73-

sêu âsoêctô sêmiDrofissìonal ê sêu âcabamênto ês.merado. Acompanhando o âpârelho vierâm tusívelsde reserva, coberturas pârã os coôêctores seÍÍì usó(evitando que a poeira entre no áparelho), um ma-nual dos mais completos esclarecendo todos ÒsponÌos necessários ao rianèio do ampliÌ icàdor comdiversas ìlustrações (sendo algumas delas reprodr-t 'zidas nesta análise), garantia, l ista de represen'tantes e a figurinha diÍícìl - o diagrama esquemá'ticol Deixamos de reprodlzi-lo pois, com a reduçãóDara o tamanho da revista, cada transistor f icariado tamanho de uma cabeça de fósÍoro ou menoraìnda I

Ao abrìrmos o SA-9900 deparamos com umamontagem impecável, como os leitores bem pode'rào constatar pelâ Foto 4. Todos os estágios debaixo nível dentro de blindagens. evitando induçâode zumbidos, nada de emaranhado de fios, os tran'sistores de potência montados no dÌssipador queconstitui o painel traseiro, enfìm, um tratamentocomo convém a um equipamento da categoria dos4,9900.

O desempenho do 54"9900, mesmo ìevando-seem conta as pequenas discrepâncias entre as nos-sas medidas e as caracÌerísticas do Íabricante, ocolocam entre os equipamentos do primeiro time.Seu principal uso está na sonorização de grandesambientes onde se queìra uma ótima qualidade dereprodução. Obviamente não é indicado para quemmore num apartamenio de quaÍto e sala, mesmoporque o seu melhor ponto de operação está aoartir das ootências médias.

Finaìizando, queremos agradecer ao TonifotoSom Ltda. ÍAv. Rio Branco, 156, l j . 11, 13 e l5, Riode Janeiro, RJ) que gentilmente nos emprestouo telo aparelho uti l izado para esta análise.

ooo-o- (O8 1160)

DEZEMBRO í9?6vol. 76 - N.' 6 5?t

Page 76: Antenna 06 vol 76

. DEZEMBROvol. ?6 -

A SNE PRESTA JUSTA HOMENAGEMA SEUS GRANDES ANTECESSORES

SNE.S.A. NACIONAL DE ETETRONICA E COMUNICACÕESRua Julia Cortines, 67 - Fone: 63-3329 - CEP 04279 - São Paulo : BÌasil

anlenna

Durante a década de 30. a pujante indústr ianacional, l iderada pela CACIOUE. STP,BYINGTON E HENRIOUE DE CASTRO. in ic ioua fabricação de transmissores de radiodifusão,muitos dos quais, ainda hoje se encontram emfuncionamento, dando testemunho do altoíndice,.de..durabi l idade do equipamento nacionalde râotod tÌusao.

Com as novas exigôncias técnicas relat ivas àradiodifusão, estes valentes transmissores, com maisde 40 anos ininterruptos de bons serviços prestados,vão f inalmente alcancar a merecida aposenïadoria.Eles darão lugar a conquistas mais recentes daindústr ia nacional que se encarregam a levarlonge, com voz clara e forte, as provas da capacidadede real izaÇão da indústría eletrônica brasi leira.

Í976N. '6

Page 77: Antenna 06 vol 76

. Aprovâdo o Plãno Báslco dê oistíibulção de Canaisds Televisão em UHF pâra o Eslsdo do Pará, p6lâ Pod.MC 1092, dê 2l /9/78. (vet D. o. ns 195, Sêçáo I , PâÍtè I ,págs. 13.561 e 13.562.)

PORTAFIA N9 1198 DE 22 DE SETEMBBO DE 1976

O DINEÌOR GERAL OO DEPARTAMENTO NACIONAL DEÌÊLÊcoMUNlcAçÕEs, no uso de suas arr ibuiçôãs,

CONSIDERANOO a rmplanlagão do Sis lema dê Prcc€ssâ-menlo dê Dâdos do Depa amenlo Nacional ds Tel€comonica-çÕes - DENÍEL - Sist€ma TELEFÁDIO,

RESOLVE

t - Aprovar o MANUAL DE ORIENTÂçÃO ÂO USUÁRIO- sERVrçO RÁD|O C|DÂDÃO.

l l - Determinâr que a Dart i r de 1s ds outubÍo ds 1976todos os p€didos rêlâlivos ao seryiço Rádlo cidâdão, 8êjÂminstruÍdos na tofma do MANUAL or3 aprovádo.

IDALÉCIO Ì{OGUHNA DIóGENES

M UAL DË ONIEÌ{ÏAçÃO AO USUÁFIODO

8ERV|çO MDro D0 CTDADTO

r- ti lÌnoDuçÃo

APnaSEta? çÃ0 D0 Ál{u^l

O pralanto M!n!!l trÍí por Inp€Élivo orlênt6í !t pô81ólt,illoôs ou iuídloas intarcaaÂdaa, lmlalar oltaçõ9r d€ Taltrcomunjcôçós€ para aalab€lscgr mÔio, d€ oomunlcaçôóa, mê-diant€ ô €x€cuçlio do SeÍviço Rádio do Cidadáo € àa pêa3oâ3quê iá o exêculam, na íorma de 9roo€&r junÌo ao OEPARTA-MENTO NÂOIONÁL DE TELECOMUNICÂçÕES - DENÍEL.

I - CONSIDEBÂçõES GEBAIS

o ouE É o sERvrço MDro Do crDAoÃo

o Seruiço Rádio do Cid;dão é a modalidadê dê fâdio-comunicações dê u8o compartihsdo, parâ comunicados fápi-dos o a curta dislància, enlr€ estações íixãs ê/ou móvsis,íêalizado por pêssôas í{sicas s/ou jurldicas, utilizando oêspscÍo ds Íêqüêncla compr€sndido enlrê 26,960 e 27,260 MHz,lsmbem chamado Falxa do cldadão.

FIIIALIDÂDE DO SERVIçO

A - Propoícionar comunlcados de cutta dLríâçáo em ra-dlotelslonaa (ô43 ê 3Â3J), ssmprê €m linguasem clâra e deinteresse Dânicular ou DíoÍ isslonal ,

B - Atender situaçõês dê sm€rgéncia, co|no cãlástroÍes,lncèndios, inundaçõ€s, peturbações da ordom, acid6nles delrânslto e outrâs slluaçõg3 que al€nlem contra a vida oLl

c - Pormilir comunicÂdos pârticulares enlfs os jov€ns,com a tinalidâde dê lnc€nÌivá-los ao uso das têlecomuni-

O - Ìíansmilìr slnâis dê Telecoúando parâ obislos oudisposl t ivos elél í ico3.

OBS.: Náo se enquadíam como S€rviço Rádio do Cidadãoas atividad€s quê, a critério do DENTEL, êsìão delinidasem ôutras modalidôdes de Seruiço ds T€l€comunlcaçôes.

aRlênna-75-

N

GÂNAL|ZAçÃO DO SERVTçO

A Íâixâ do êspêclrc de râdioÍeqüéncias compre€ndida Ç Õ E S€ntrê 26,960 è 27.2ôO MHz esiá d 'v id ida em 28 cãnâiss€psrâcão de lokHz ênlrê porrâdoras de cânais adjâc€ntes *" ,\\\\\\\\\\\Nlarguf de banda lo la l dê 6 kHz por canar, tendo âs sêguintesrreqüéícias cenlrais:

1) 26,965 MHz; 2) 2ô,975 MHzì 3) 26,985 MHzi 3c) 2ô,995MHzi 4) 27,0O5MHZ; 5) 27,015 MHz; 6) 27,025 MHzi 71 27,035MHzi 7cJ 27,045 MHzi 8) 27,055 MHz; 9) 27,065 MHz; 10) 27,075MHz; 11) 27,0851úHz; 1 1c) 27,095 [rHz; 12) 27,105 MHz; 13) 27,115Ml.lzi 14) 27,t25 MHzi 15) 27,135 MHzi 15c) 27,145 MHz; 16)27,155 MHz; 17) 27,165 MHz; 18) 27,175 MHzi 19) 27,1A5 MHz;19c) 27,195 MHz; 20) 27,2W MHzt 21ì- 27,215 MHzt 22) 27,225MHzt 23) 27.255 MHz.

DrsTRtBUtçÃO DOS CÂìtÁtS DESTTNÂDOS AO SERVTçO

As eslâções na Íaixa do cidadão podêfão operâr tivfo-mênle êm qualquer dos canais suprâ c i lados, exc€luando-ssâquêles desl inados a alender s i tuaçó€s dê êmsrcèncla ê alransml l i r sÌnais dê T€lecomândo.

ossEnvaçóEs:Não oodêÍão sgr ut i t izados, s lmultân6amento, mal; do uí l

cânal por €Btaçáo, O canel I á daêtinedo axcluslvâtnonto âatondsr ao trálsgo da m6neagona dê lltueçóg! dg emorcôncjeôm lodo loÍitório nlolonal, oonlornô ollâb€laco o llén a dol lge 29 dr norm! roguhdor! do t.rvlto,

0aÌ{Â13 côilst0ilÁ009 PÊLo otÌtrÊr pliA Á€ 18ÌÂ90Ê!DÍ Ì'LECOXAXDO

Bc) 2ô,99ú ^l,Hzt

?ct 21oa6liqzl 1'lc) 2?;60tM}{.zt 15ct2?,115 MHzi 19cl 77,19,ltqz,

o16ÊRvaçÃo:Párâ às ostaçôés dé Ìêlêcomândô não é Oérmitide d

trânsmissão de quâlquer oülío lipo ds inÍormação, excelô fiardcontrole remolo ou radlo-slnalizaçâo.

r - Dos EoutpÂMEr{Ìos uÌrlrzÁvEts No sEBvtço FÁDtoDO CIDADÃO

1. Deveráo ser previamenls homolosâdos pelo DENTEL,os equipam€ntos dê poténcias isuais ou superiores a csmmil iwal ls ( l0O mW), de conlormidade com a norma €specÍÍ ica.

2. O Íabr icanle de equipamenlos que desêjãr homologâr€eus Drodutos deverá Drocêder d6 âcordo com a normâ €s-

3, Os tâbricânles € comêrcianl€s dê €quipâmentos íicâmobrisados ã encÂminhar ao OENTEL, num prazo máximo do05 (cinco) dias útêis, pard tins dê conlrcl€ € licenciam€nlo,una vaa dê lodas âs notas d€ v€ndâs er€tuadas, mencionândonome e snd€reço do comprador, lipo e número do série doeqlipâmsnto vêndido e datâ da venda, de acordo coíì o esta.bêlêcido pela Docisão ne 126, de 30/t1lõ6, do CONÌEL.

4. Os êquipamentos com polênciâ jnt6r lor â csm mi l i -watts (100 mvr) eslão dispensados dâ homologâção do DENTEL.Est€s seÍáo âpenâs regislÍâdos.

l l l - BEoutstTos TÉct l lcos Exlc lDos PAFA osEOUTPÂMEtitÌOS UTILIZÁVEIS l{O SEBVICO

os rfânsmissoÍes doverão ser modulados em gni o" \\\\\\\\N3A3J, opcionalm€nte com bãnda passânlé Ílão supêrior a 3 \\\\\\\\\\sr

kHz, in lc lando-se o cor le em 2,5kHz com, pêlo menos, 15 T Ë L ÊdB/oirava.

- - COMUNICA

iff:^lB'i.,Íe13 ãf0 fuK

\NTELECOMUNICAÇÕES

cot\ , l luNICAÇÕEs

NCOMUNICA

E[J

s.N

coNIÇÕ

LEMU

NNCOMUNICAÇÕES

C O t\,,1 UNICAÇ Õ E.s

ÌÈLÊCOMUNI'CAçÕ.Es

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NTELECOMUNICA

NTELEcot\ íuNICAç Õ E5

TEI.Ecor\ .4uNICAçÕES

NI ELE

6OMUNIOAç 0 E5

Page 78: Antenna 06 vol 76

ESfiITÓRIODE rErE(oMUilrü(ÕES

Eng.o Jorge Pequeno Vieira

aPIÀNEJÀIVÍENTO

E ÀSSESSONIÀ TÉCNICÀ

RÀDIODIFUSÃO: Editais - Con-conência - Estudos Tócnicos -

Projelos

aTELECOMUNTCÀçÕES EM GE-RÀL: Serviço Limitado Privado- Móvel Marílimo - Rádto-Cha-

mada - Rádio-Táxi

aSEDE: BRÀSÍLIA

Conjunto Nacional * 6.0 AndarSala 6.078 - Telefone: 24-0225

N: LE)MUtcA5ES

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vol. 76 - N.. 6

- A atonuação de emissôês espúÍias d6v6íá s6r m€lhordo quê 40 dB.

- A atenuação da pônadora e taixâ lat€Íal não dsso-iadâ para êquipamentos q!ê utilizam FLS, devêrá sêr mâlhordo que 40 dB 6m Íelação à íaixa la16Íal dsssjadâ.

- Os transmissores parâ têlêcomândo dêverão emilií êmA1 ê/ou 42, l imi tada a lârcuÉ do caÍal Âos 10kHz p€vis los,devendo a âlsnuação do emissóês náo êssênclâis sêr malhordo que 40 dB.

IV - DAS ESTÂçõES DO SEBVIçO RÁDIO DO CIDADÃO

1 - Os rÍânsmassoÍes deveÌáo leÍ conlrole de Íoqüónciaâ cristal piozo€lólrico ou dispositivo equivÂlsntê, aprowdopelo DENTEL, qus manlenha a ponadoÌa com eslabi l idadet 0,005%, para variações ds lêmperalu.a ambi6nl€ de zcroa sooQ e para vâriaçôês da lensão nominal da Íe.l€ ds ensrsiaelétr ica de + 15%, condição osia 60menle apl ioável paraos que utal lzârcm polêncaas isuais ou super iores a c3m mi l i -watts (10O mW).

2 - Potôncia rms máxiÍrìâ de 5wâtls, à enlrsdâ do sis-tema iÍadiante (15 watts PEP pârâ A3J)

3 - Será obí isâtór lo o uso de ântenas di Íêcionâis comrelação l r€nte/costas, igual ou malor quo 3d8, para as co'municaçõe6 entrê pontos Í ixos.

4 - O Diretor€€ral do DENÍEL, em cãsos plenâmêntejustilicados, podeÌá autorizar o uso dê polâncias supêÍioíês àsdescrilas no item 2, por prazo dêtsrmlnado, prorrogável, man_l idas ãs demais exiqéncias quanlo ã autorìzação.

v - Dos PEor9os PÂRÂ EXECUSÃO DO SËRV|çOFÂDIO DO CIDADÃO

Os inlêressados na ex€cução do seruiço Rádio do Olda_dão dirigiróo roquêÍimsnlo ao DirêloÊG6Íal do DENTEL âtravésdâ Drreloria Fosional êF cujs iurisdição resida ou tênhâ !€d€o rêquerênt€, ou alíavés da própria sêdê do DËNTEL, preon_chêndo lormulários própÍios apÍovados p6la Portaria ns 1.153,dê l3/9/76.

1. ouAl{Do sE TaATAn DE: ór9ão. FedeÉ|., Étt dürl.e ilünicip.i3, a3.in como AulâÍquia3, Socledad€ dè Economl.Mi.lâ e Eúpro.a. Púlllcrl.

- Oeverá o Íêquer€nte comparêcer à DiÍeloíia Regionaldo DENïEL em cuja áres de juíisdiçáo €sleja â sôd6 do órgãoque or6tende a 6x€cução dô seÍviço, com a ssguinto do_

a) Feouêr lmenlo:b) Ficha Modelo Fc-z e bolêtlns Íelêíádlo 01 6 07' de_

vidamonto Dre€nchldos, e assinÂdos pelo Chêi€ do serviço decomunicação do ó19áo;

c) Cópia de calláo dÊ inscrlção no Cadaslro Gêrâl doscontribuintss do Ministéflo da F8?ênde - ccc

2. OUANDO SE TRATAR DE PESSOA JURIDICA

- Dêlerá o roquerentê comparecêr à DiretoÍiâ Begionaldo oENÌEL em cuja árca d€ jurisdiçÃo eslêja a s€ds da€mpresa, com a seguinte documentaçáo

a) Bequsr imento;b) Ficha modeto RC_2 e bolelins Telerádio 01 e 07' d€'

vidãment€ preêncnldos e Âssinados por um dos Dìretoiss' qÜân_do se tr6târ d€ sociedads snônima ou por um dos sÓcios gl_rentês ou cheí€ do servtço de comunlcaçáo dâ empr€sâ' no3

c) Alêslâdo d6 antecêd€nl€s e prova de nâcionâlldâdô

{B€silêlfa ou €slrang6ira) d6 pessoa que assinou a Flcha RO'2e os bol€ì ins Ìe lêrádlo:

d) cóDla do Eêlatuto ou Conlíâlo Socitl devidamênl€r€qistrado ía repanição comPelênlêi

el cóoiã dâ ata da reuniáo qu€ elêgeu a Di fêtoÌ la omêxêÍcÍclo ou da Atlêfação Oontratuãl qus indicou os aluai3

sócios gêrêntos ou Íesponsáv€is p€lâ êmpresa;fl cóDia do cartão d6 Ìnsorição no CadastÍo Gêfâl dos

contribuintos do Minislérlo da Fazonda - CGC;

9) CóPia dos seguintss doclm€nlos que' âpó3 conlerldoscom ;s d€clsrâçó6e coíìstsnles d Ílcha Rc_z € botetins T€le_rádio, Êsíáo devolvldos à p€ssoa qus âsÊinou â flcha € bo_

- catel Ía de ldônl ìdâd€;- Tl lu lu ds El€l toÍ ; . -+

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Page 79: Antenna 06 vol 76

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MULTÍMETRO 46GED

DC VOLTS: 0 - 0,3/3/12130/1201300 v ( 100 kQ/v)

AC VOLÌS: 0 - 3/12/30/120/300/1200 v (5 kQ/v)

COFFENTE DC: 0l2pA - 0 -0,3/3/30/30o mA

Q:xÍ .x10,x100,x10kdB: -20 a +63

MULTiMEIRO CX.5O5

DC VOLTS: 0 - 0,3V (33,3kQ/v) 0 - 31 12 /s\l 120 / 300 V(s0 kolv)

AC VOLTS: 0 - 6/301j20130011200 v (8 ka/v)

CORRENTE DC: 0 - 30 pAlo -3/30/300 mA (s00 mV)

Q:X1,X10,Xlk,Xí0kdBì -10 a +63

MULTIMETFO A,3MTN-DII

DC VOLTS: o - 0,3/1,2/3/12130 / 120/300 / 1200 V (20 kA/V)

AC VOLTS: 0 - 6/30/12ol3oa/í200v (8 ko/v)

CORRENTE DC: 0 - s0 grA/0 -3/30/300 mA (300 mV)0 - 1,2/12 A [300mV)

MULTíMETBO YX.36O TR

DC VOLTS: 0 - 0,1/0,5/2,5/10/50/2s0l1.000 v (20 k0/v)

ACVOLTS:0-10/50/250/í.ooo v [8 ko/v)

CORRENTE DC: 0 - 2,s/25mA0-0,25 A [100 mV & 250 mVJ

Q:xl ,x10,x1k,x10kdB: -10 a +62

MULÍIMEÌRO N.sOí

DC VOLTS: 0-60 mV - 0-0,3/1,2/3/12/30/120/3oo V (5oo kOlV)

AC VOLTS: 0 - 3/12/30/120/300/r 200 v (1 Mo/v)

COBBENTE DCt 0 - O,O3/0,3/1,21

MULTÍMETRO BX.5O5DC VOLTS: 0 - 0,12/3/12/30/

1201300 v (33,3 ko/vlo - 1.200 v (8,3 kolv)

AC VOLTS: 0 - 6/301120/300/1.200 v (8 kQ/v)

CORRENTE DC: 0 - 30 pAl0 -3/30 mAo - 0,3/12 A

Q:Xí,Xl0,X1k,X10kdB: -10 a +63

CEP| 0t2t0 - RUA VITóBIA,

Q:X1,Xí00,Xlk,X10kdB: -10 a +63

37t - FONES: 2214607 - 221.2946

s/12/30 mAx 1, x 10, x 100, x 1k,

X íO KdB: -20 a +63

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Page 80: Antenna 06 vol 76

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- Certiticâdo de Bêservlsta ou Cêrlilicâdo dê AIista'menÌo Mt l i tar .

OUANDO SE TBATÂR DE PESSOA FÍSICA

Dêvêrá o reoueí€nlÊ comparecêí à Diretoria Regionâl doDÊNTEL êm cuja áíeâ de jur isdição residâ, com â seguinle

â) Rêqusf imenloibj Ficha modelo RC-1 e botêtins Telerádio 03 e 07' d€'

vidâmêntê prcênchidos e âssinados p€lo pretendent€ à €xê-cuçáo do sêrviço;

c) At€stado dê .ântêcêd€ntes ê Prova de nacionalidadê(brasilelra ou estrângeita) do rsqu€renle;

d) cóoia do cartão dé inscrìção do fequeronte' no ca_dâslro ds pêssoas íÍsicas - CPF, do Ministério dã FÂzenda;

ê) cópia dos seguinlos documêntos quê, aPós conÍeridoscom âs dêclarâções constanles dâ Íicha FC'1 e bolêtins Tçìe_rádlo, serão devolvidos âo rcqueíênle:

- CartêiÍa de ldentidade;- Í i tuto dê EleÌ tor i- Cè ilicado de R€servisla ou Csrtilicado de Alislâmen'

to Mit i tar .

oBSEBVÂçÕES:

1. Os sêfvigos poderão soÍ requerìdos por pÍocuradorêslesaÌmenle const i iuídos, contudo a í icha FC-z doverá 6or Pre_eúniaa co. os dados coír6spondêntes ao tesPonsável pelos

s€rviços, que a assrnara.2. Nos câsos em que a empr€sâ rcquêrente sê utili'ar

de oócurador. devêrá ser jünlado ao requerim6nto' o instíu_mento de procuraçáo passâdo pela êmpresa' dandoìh€ PodeÍespara o trãlo dos âssuntos reíêrentes ao servìço requeíido,junto ao DENTEL.

OUAi'IDO SE ÍRAÍAR DE IIENOB

4.1 - Os pedldos de ìicênciamento dê êslaçôes a 3€remoperadas Dor idâde ênlr€ 10 â 18 anos' d€verãoser te i tos p€lo responsável legâ1, que deveíá preencher a Í ichaRC-3.

4.2 - O menor ( idad€ isuâl ou inter ior a 10 ânos) sópoderá operar equipâmÊnto com polência inÍer ior a cêm mt 'l iwal ls (100 mW).

4.3 - o requeÍênl€ deverá compârêcer à oirêlor iâ R6's ionãl do DENTEL em cuja árêâ de jur isdiçáo rêsldâ, com asêguinte documentâção:

Â) Fequer imenlo;bl Fichã nrodêlo BC-3 e bo!€l ins TELEFÃD|O 03 e 07,

dêvidÂmenle oíeênchidos e âssinados peìo rêsponsável Pelomênor ( idade entre 10 a 18 Ânos;;

c) Alêstâdo de ântecêdênlês ê prova dê nacionalidade{brâsi lê i râ ou êslrânsei ta) do responsável pelo meno.;

d) ftDia do cârtão dê inscrição do Íesponsáv€l p€romenor, no câdastrc de pessoas r is icãs (CPF) do Minis lár ioda Fazenda;

e) Cópia dos seguinles documenlos que, apôs cont€i idoscom as declarações constantes da íichâ FC-3 e boletins TELE-RÀDIO, serão dêvolvidos ao responsáv€l pêlo mênor:

* carreirã de ldênt idade;- TI lu lo de ElÊi tor ;- Certlficado de Rêservista ou Cetilicado de Alistâmenlo

Mìl i lar ,

OBSERVAçÕES

1. Os serviços Poderáo sêr requeÍ idos por PÍocuÍadoreslesalmenie const i l l l ldos, contudo, a r ichâ BC-1 devêrá serpreencnidâ com os dados correspondenlÊs ao Íequerênte aoserviço, e assinâda por eslê

2. Pâra equiDamenlo com potênciâ infer loí a csm mÌ.liwâlis (1tro mW), s€rá loínecido um R6gislro, após o reque_rcntê haver pí€ênchido as condiçóes rcgulameniaÌes normaisa todos os prêl€ndenles âo Serviço Rádio do Cidâdáo.

VI _ DO LICENCIAMENTO

1. A l icença para execução do Sêrvlço Rádio do Oldadãosêíá exDêdida a l í tu lo precár io, pod€ndo ser s l rspBnsa oucassâdâ. em câso de intraçáo às disposições rêgulamsnlaresou por conv€niència do Govêrno, sêm direi lo à indenizaçáodê qualqu€r êspéciê,

2. Não serão êmllidâs licençãs paíã €slâçôes com po_l6nciâ ìnÍêrior a cem miliwalts (100 mwl Estas seráo regis_

anlenna-7q-

í976N," 6502 e5í:^i:-1

Page 81: Antenna 06 vol 76

RAD IOD IFUSAOAo fazermo-nos presentes, aos eventos festivos e de confraternização

aos nossos fornecedores, clientes e amigos, externando nossos melhores emais slnceÌos votos de PAZ, ALEGRIA e PROSPERIDADE, partlcipamos aosnossos clientes o nosso lançamento para !977: Trensni$or "ELMO" nxod,eloRD-85/A-10.

Baseado em transmissores de nossa fâbricaçáo, em funclonâmento naRÁDrO EXCELSTOR DA BAHrA S/A - SALVADOR-BA - RÁDrO SÃOPAULO (ATUAL IIÁDIO MULHER) - SÃO PAITLO-SP e RÁDIO ITATIAIA- BELO HORIZONTE-MG, que por sua vez Íoram fabricados com experiên-cia antedor do transmlssor da Sociedade Técnica Paulista S/A modeloB-5/ A-f0, que novamente rebatizamos como fiD-B5/A-10 em homenagemàquela firma de que nos orgulhamos dê haveÍ participado em seu quadrode funcionários; ao seu criador Dr. Geraldo Homem de Mello, poÍtantotecnologia essencialmente nacional, com inúmeras unidades em perfeitofuncionamento até os dias de hoie!

Atualizamos o cixcuito, empregamos as novas válvulas de cerâmica tipo3cx2500 FB de tamanho reduzido e com pÍevisáo de sua fâbÌicaçáo noBrasil pela rvAPE! O uso da vá]vula 3CX2500 FB permitiu que o transmissdïRD-8574-10 ficasse com um compÌimento totâl de 2,78 m! Isto com modu-lação em ALTO NÍVEL ! Empregando um total dè quatro válvulas nos es-tâgios, ou seja, 2 no modulador e 2 no estágio final de radiofxeqüência !

O mais importante do proj eto atualizado, foi o Ìrso do RD-1.000-D como'excitador do RD-85/A-10, consideÌando que a maioÌia das emissoras queaumentaráo sua potência já possuem aquele transmissor e somente deverãoadquirir as unidades de potência, fontes e comandos, o que Ìepresenta reaìeconomia! E por falar em economla, a segunda vantagem do proietô ioi'exatamente peÍmitir aos que tiverem que operaÌ à noite com 1.000 wattsou potências menores, permanecer desligados os estágios finâis, inclusiveos filamentos das válvulas 3CX2500 F3 ! Assim, o RD-85/A-10 permite ouso das seguintes potências:

USANDO OS gSfdGIOS FTNAIS: VSANDO SOMENTE O EXCITADOR:

10.000 watts5.000 watts2.500 watts

1.000 watts500 watts250 watts

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, Todas as operações sáo feitas automaticamente somandadas pelo paineÌfrontal!

A voÌtagem máxima utilizada é de 5.000 voits C.C., o que simplifica amanutençáo, conÌrecida que é a dificuldade, em nosso meÍcado interno,de componentes para isolação mais elevada do que aquela.

A montagem torna-se simples por serem os gabinetes construldos sepa-radamente, facilitando o transporte e seu ajuste no local!

Eis, aÍ, após estudos apurados, um transmissor versátil e de comprovadaqualidade, projetâdo especialmente paÌa as atuais contingências parâ omercado interno no Brasil! com o lanEamento do RD-85/A-10 comemo-ramos nosso 18o aniversário! sempre dedicados à Radiodifusáol

Em tempo: o protóíipo foi financiado pela RÁDIO PROGRESSO DEIJUÍ LTDA. - IJUÍ-RS, através do$ Srs. Mário H. Silva, AÌy E. Borger edemais diretores daquela prestigiosa emissoÌa. A homologagáo foi realizadacom laudos de ensaio em laboratório credenciado iunto ao DENTEL, Dire-toria Regional do Rio Gïande do Sul! A todos, os nossos âgradecimentossrnceÌos.

F I e-L. ô n í e cr- JïÌo-r-o:lo I +.{-cLTÌav. Nen de Barros, í - Vila Mazzei - Fone:298"9848 - São Paulo

9EÍ:'i?!1 ,J.:'S 503

Page 82: Antenna 06 vol 76

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S, Paulo. SPt

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80IíPL[I0 $0nlllr|flllo [ETRIII$I$TORT$ E [|OIORE$

PIRI 0nlt|[[0nEs.0$ l'lH.ll0tt$ PRIC0S 0l PRICI

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lÍadâs, dêvêndo o r€qu€r€nte, para tanlo, preencher e remeteÍão DENTEL, o Íormulár io própr io (Ficha RC-4).

3. Para r€cebêr â licença, o interessado deverá com-provar o paoâmÊnro da taxa d€ liscÂliza9ão da instalagão.

VII _ DO NEGISTBO DE ESTÂEõES

- Os pedidos para rsgisvo dê eslâçÕos do Sêrvlço Rádlodo Cidâdão serão lorrnâlizados aoós o Dregnchim€nto dâ FI-cha FG-4.

- Os inlerêssÂdos em reglsÍo dê êsta9ô€s, d6v6ráo âpre-sentsFsê nâ Diíêtoria Beqaonal coíespondent€, munidos d€:

Documento de ldent ldadêiFicha modelo nC-4, dêvidament€ Drc€nchlda.

VII I _ DO CEBÍIFICADO DE REGISTBO

Do Cerlr t icâdo de Bêgrslro consla.ão, entre out |as, as 6e-guinl€s indicaçÕe€:

â) Nomo do requêrêntebì Número do F€qist ío.oESERVÁçÕES:1. O CediÍicado de Reglslro d€ì/€rá pêrmãnecêr iunto ao

2. O Resisl.o de eslâgão a sêr opêrâdâ por mênoí, comidâde de 10 a 18 anos, dêvoíá ser fêqu€fldo pêlo seu res-

3, É vedada âos menor€s de 10 anos, a opêração deeslâção l icenciada.

lx - u{FRAçóES N EXECUçÂO DO SERVTçO nÁ9to DOCIDADÃO

 - Nas comunicações do Seoiço Rádio do CidâdãD,são consideÌadas inÍrâções:

1 - Emprêsâr potência Êuper ior à indicada na I icânça.- 2 - Realizâr conlalos com estagões não aulorizadâs.

3 - Rêal lzar nlodi í icaçÕeÊ técnicas nos €quipâm€nros ho-mologâdos, em suas antenâs oìl sÌstêmas irradianteÊ. seÍÍ a!-

4 - Omit i r o indicãt ivo de châmadã.5 - Ádic ionaÌ ao indicat ivo qualquer compt€mênto.6 - Transmit i r .música, dìscursos, pugnas dêsporr ivâs, r ra-

lâr de ãssunto pol t i ico, re l is ioso ou raciaì ou m6nsâg6ns quedèem mol ivo a polêmicâ€.

7 - Eleluar têstês dê êquipamento oìr rêâtizar êmissõssem caráler sxpêr imêntal sem auìor ização.

I - Ul l l izar códlgo nas t Íansmissões, excelo o códlgo Q.I - Utilizar oalawas ou exoressóes €m desâcordo com

a moral e os bons costumes,10 - Conectar o equiDamenio a l inhas telelônioas.11 - Provocar interlerénciâs oroDositais,12 - Operâr Íora dos canais parâ os quais a €stação

13 - Descumprir o êslâb€lêcido em qualquêr dos dispo-si l ivos na norma fêguladora dos sêfviços.

B _ PENALIDÂDES Â OUE ESTAFÃO SUJEITOS OSUSUÁBIOS OUE COMEÌEAEM INFRAçóES ÀS ON-MAS OUE BEGULAII O SESVIçO BÁDIO DO CI"DAOÃO,

1. Suspensâo ds ÍuncionameÍto por p€fÍodo dê ató 30( l r in la) d ias, nos casos especíÍ icos nos l tens 2,4,5, 10 e

2 Cassaçáo .da licença dê opêraçáo nos casos daã ÌnlÍa-çõss descr i las nos i Ìens l ,3,6,7,8,9, 11 € 13, supraci lados.

c - oasËBvaçóEs:

1. O l icÊnciado quê l ivêr cassada sua l ic€nça, somentêpod€rá Dlêi16ar nôvo l icênciamento, após dÊcoír ido o Prazode 01 (um) ano, í icãndo â cr i tér io do OENTEL, o deÍer imenlodo novo pedido,

2. Das decisôês do DENÌEL câb8fá pedido d€ Íeconsi_deração ao mesno órgão, e, eÍn instáncia superior, Ì6c!rsoao Àrinisrro de Estado das Comunlcâçôss.

3. O pedido d€ Ìeôonsiderâção ou fecurso dêvêrá s€râprêsentado no prazo de 30 (lrlnta) diãs, conlâdos da dalsde publ icãção do ato punl t ivo no Diár io OÍ ic ia l dâ Unìão.

X _ ESCLABECIMEI{TOS GËFAIS:

1 - É exprêssamente proibido cobrar qualquer r6münêta'

çâb petã prêstâção de sêÍviços â lsrceiÍos, por €ncãminba-menlo de recados ou mênsagsm.

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TEPETDORIS DE TTESIUOO OE

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Page 83: Antenna 06 vol 76

2. O DËNTEL pod€rá, a quâlqu€f tempo' d€lerminar que

os execulãnlês do seruiço alendam' denlío do prazo q(ls

consignar, às exigèncìas do progrÔsso técniêo'clenlltico, lên-dô êB vist a malor Deí€ìção e o mâis allo íêndlln8nlo dos

g'. O oeNter se r€sêíva o dirsilo de, por molivo de or'dem técnica, de S€9urânça Nacionâ|, ou de n6cessidadê doss€ryiços Fêd€rãis, delerminaf que os executânìes do serviçode um Eslado ou tsgião, Inl€Írompam lemPorariamêntê a 6xe_cu9ão de31e.

4. Pods.â o OENÍEL, quando julgar conv€ni€nle' pÍoce'der à visloria de eslaçóês licenciadâs

5, Em todos os casos dê oPerâçáo, dgvefão ser observa"das as êeguinlês regras:

a) Antes dê transmitir, o operâdor devêrá vBrìÍicar se o

b) N€nhuma chamâda deverá sêr repstida mais d€ trësvê2és consecutlvas. passando o opetâdor imêdlatamenle à

escula;c) Uma _vêz esiâbêlecida a comunicâção, em cada câm_

bio d6veíá ser mencionado o indicalivo d€ chamada de ambagâs estações êm conlaÌô;

dì o indicalivo de chamadâ dsverá s.r semprê menclo_nado complêlo, sen cor les ou adi t ivos dê qualquêí ssPéciêi

êì Nenhuma ìrÂnsmissão entrê €stação dêverá êxcoder aduÍac;to de 3 (tÍês) minutos' exceto nos câsos de êmergêncla;

s - tlu t'ipOt""" de vênda olr lroca ds êquipamênlo' dê_v€Íâ o lÌcênciado pârticipar ao oENTEL, no Prazo d€ 30(lrintâ) dias, para quê estê po$a âll€rar a llcha' at!allzar o

orocesso e lomar ouvas providênciâs decorênr6s7 - Auatquêr ãl teração na composição da adminisÚação'

na forma e tipo das pessoâs jurídicas' deverá ser comunicadaà Dir€toria Bêqionâl da Júrlsdição, dêntro de 05 (cinco) diss.

8 - Ìoda 6 quâlqueí allerâção qu€ porvênlura venna aocorrer nos dados das Flchas BC'1, RC-2, BC_3 ou RC_4'(endêreço, rcgìsÍo, nome, êtc) , oü âlndâ nos bolet ins 01 ou 03ê 07. devêíá ser comunìcada ao OENTEL, dêntro do píazo d€3,0 llrintâ) dlas, sob Pena dê ser int€rromPido o servigo' nos

rernos do Ârt igo 63, l€ i ra ê, € ParágrâÍo único da Lei ns 4117

d;27-os.ô2, d; âcotdo com â redâção quê lhe Ío i dsdâ pslo

âÍtrqo 39 do Dêcreto-Lei no 236 de 2842-67'I - f icarão aulomal icaqnenle cancêladas as ì icenças e

resistros qu.ndo houver lusão, incoryoração oú exlinçáo da

' 10 : As normâs reguladoÍãs do Prcsênle ssrviço, ío€n

aDrovadãs p€lâ PorlaÍÌa MC ns 163 de 14 d€ margo de 1974'

" , ,0rr""a" no Diár io OÍ ic iâ l da Unlão do dia 10 do âbr i l d0

11 - A instrução complomenÌâf à Por laÍ iâ Mc ne 163/74

roi aoíovad pêÌa Portari. ns 1 153, de 13'09_76, do Diíetor'Gêrái do DENTËl. publ icsdâ no oiár io oí lc ia l da união d€

20 de outubrc de 1976

l l ' lDlcE

l . INTEODUçÃO - Aprèsentâçáo do Menual . " 01

1. CONSIDERAçóES GÉRAIS

- O q(lê é o Seryiço Rádio do Cidsdão 01

- Finâl idade do Sêrviço . . . . - . . . . . . . 01

- Canâl ização do Sêruiço . . . . . . " 02

- Dlsìribuição dos canais d€stìnÂdos âo Seruiço 02

- Observações 03

- cânâis ;onsisnados p6lo DENTEL para as €slaçõês

de le l€comÂndo -- 03

- obseruaçõ6s 03

. DOS EOUIPA[, tÉNTOS UTILIZÂVtlS No sEBvlÇo RÁoloDO CIDADÃO .. . . . " 03

ÊEOUtSlÍos ÌÉcNlcos ExlGloos PARA oS EQUIPA_MENTOS UTILTZÃVEIS NO SEBVIçO RÁOIO DO CIDA-DÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

OAS ESTAçóES DO SERVIçO RÁDIO DO CIDADÃO 04

DOS PEDIDOS PAB EXÊCUçÃO DO SEBVIçO FÁDIO DOCIDÂDÃo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

anlenna_81 _

átic o

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COMUNICAÇÕES

COMUNICAçÕES

TELEcoMuNICAçÕES

COMUNICAÇÕES

cot\ ,1 uN ICAÇÕ.ES

TELECOMUNICAÇÕES

[sta coletâneacottltln $l Rruietosuáticos Aara o ludiúfilo:8 Preamplificadores3 Amplificadores de Potência

9 Amplificadores ComPletos

11 Projetos Diversos, incluindocaixas acústicas, megafone ele-trônico, e outros de interesse

Cadd circuito é \'coïnpanllad.o de d'adosconxpletos pard' o nontagenx, incluindoesquelnas, Íotogratids, pl'q'ntas d'e cir-cuitos impressos, listqs de Ìndterid'ise instruçõ% detq'lho.il's's.

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Page 84: Antenna 06 vol 76

rilsTALA60 FiSt(ADE (OMPUÏADORES

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NOBSERVAçõES

$ vrr . oo REGrsrBo DË EsrAçõEs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

L E vl l l . oo cERTlFlcADo DÉ REGrsÍRo . , . . . . . , . . . . . . . . . . 09MU

ES rx.N

vêrlllcando quê âs iístâlâçóês íoram êxscutadâs de acoídocom o PÍojero âprovâdo, omitirá a tlcênç dâ êstaçáo cofrês.

4 - Em sê tratando de navios ou smbarcaçó6s locadas,para eÍêito dê comprovâção de propfi€dadê lunlo âo DENTEL,poderá rsr apfeêentado o documento hábtl, que comDrovs alocaçãoi

4.1 - O prazo de validâde da ticença d€ êsrâçáo donavio ou êmbârcação locâdo, será eslabst€oido d€ âcordo coÌnos seguintes tatorss:

a) Dêlêniin.do: dê contormidâde com o prazo sstiouladono contrâlo 0u documênto d€ locãçáo;

b) Indêlêrninado: quando â âuiorizâçào for émtiidâ emnome do proprietário da smbârcâção ou Íavio atusado;

5 - O Prcjero Ìécnico deverá obêdêc€r âs regras a €ìeaplicávêis, êslabelecidas pêla Convenção lnlelnacional da Sal-vaquardâ da Vida Humana no Mar, bem como, a oulÍas nor-

6 - Todos os 6quipamsnlos de radiocom'rnìcaçõês a s€-fsm inslalsdoê â bordo de nâvios ou embârcâçõês, dêverÃoser hoÍnologados ou regisÍados polo DENÍEL, e o códlgoDENTEL reÍer€nt€ a esses equipamenlos, dsvefá conslar doProj€to Técnico em iieú êspeclllco;

6.1 - Os estudos rêlerêntês a aprovagAo do projelo sólerão pross€guimenlo, após homologados ou fegistrados peloDENÌEL os respectivoe €qulpâm€nlos;

6.2 - Os psdidos para hômolosaçáo ôu rêglstro d€ equi-pãmenlôs deveráo ser instruÍdos de conÍormìdad€ com o êxi_gido pêlâ Po âriâ Ministerial ne 903 dê 2 de agosto de 197ô,publicada no O.O.U. do dia 13-08-76;

7 - Das €spêcilicagões lécnicas dos equipamenlos dê'

â) FÂbícanl€;

d) Classe dê smissão ê laÍsu.a de Íalxa;€) Dêclârâção se o €quiPamento é conìrolado a crlstsl

ou s€ possui sintêtizador de lreqüêncla;

8 - As ,rêqüènciâs prêt€ndidas na 1aìxa dê 4 a 27,5 MHz,deverão al€nder as dêtêrmlnaçóes constantes da Portaria Mi-

'nisierial nP 967 de 19 ds agosto dê 1970:8.1 - Os casos não Dfevislos nâ cilada Portaria np

967/76, dêver6o sêr r€solvidos aìravés dê entendimentos man-tidos com o DENTEL, aìé que sejâ êstab8lecida a canatizaçáodol in i t ivãi

I - Caso se prelenda qualquer alloÍação nâs estaçóes

'nstalâdâs em nâvios ou êmbarcâções, deverá o usuário ên-

quâdraFse nâ sistemálicâ desta Poriariâ, req!êfendo ao DENTELa aprovaçáo dã(s) alteraçáo(ões) prelendida(s)i

9.1 - N€srês câsos, âpíovâdo o pedido, o DENTEL e)(-pêdirá novo CeltiÍicado dê Aprovâção de Píojeio e, com baseno novo laudo de vistoria, relalivo à(s) attêrâção(õ€s), Ê€ráemil ida nova l ic6nçâ, ssm â quaÌ náo poderá eêr dado iníc ioâ execução do novo sêrviço autorizado;

10 - Os processos Ìelâtivos a licenciamênro de navio ouêmbârcação, ora em t Íamitâção no DENTEL, d€vefào sêr €n-quadrâdos na sistemáticâ estabetecida peta potsria tVinis-leÌial nq 968/76, dêvêndo, psra tanto, ser complementÂda adocumentâção insÍutória dêstes, de conÍormìdâde com ãsexigências âtuais;

11 - Todo Cedificado de Ápfovação dê projeto 1erá âsigla DÍ, seqülda de dÍgitos, a padir da unidade;

lll - Ficam aprovãdos, em d€coÍêncja da âluâl sisi€-máiica, os Ínod€tos de Cêúiticâdos de Âprcvação de prcjeto,s dê Laudos d€ Vistoriâ de estação de nâvto ou embârcaçáo,que formam os anoxos ìe l l dâ prsssntê Portâr ja. (N.R.)

LEMU

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1E.. .MU

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oBsËRvÁçõES . . . . . . . . . . . . 09

|NFRAçõES NA EXÊCUçÃO OO SERVTçO 8ÁDtO OOctoAoÃo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .09

I F A) Subi fens 1, 2 ê 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

y y ""';i",:":,,,J""o"; ; ;;; ;;i;,il ;;i;,i;; ;; ;,;;,,;; q,l:- - ^

co.elerem Inh€çõês às Normas qu6 resulam o Se'v iço Rádior È ò do Cidadào . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . tO

N\\ \ \ c) observações . . . . . . . . . . . t0N\\\\\\

11t 12

POFÍARIÂ N9 1ZIT D-E 23 DE SETEMBRO DE 19?6

O DIRETOR.GERAL DO DEPARTÁ,MENTO NACIONAL DE.\\\\\\.{ TELECOMUNICAçõES - DENÌEL, no uso dê suas arri-N\\\\\\ buiçôes,

coNsroÊBANDo â Por lar ia Minisrertar ns 968, de 19 d€L E âsosto de í976, qu6 d€têrmina novo procedim€nto no quê ssNl U reÍere a visloria e licsnciâmento dê estãçõ€s-rádio insratadãsC A em nsvios ou ernbarcaçõês.

I F S BESOLVE:| - Dêtêrminâí qu€:

N\\\\\ 1 - os cêr íicâdos de aprovãção de proiêro pãrs es-N\\\\\\ tãções dê nâvios ou êmbârcâções, s6jam emiridos. êm nÍvel

L E c€nlralizâdo, pêla Divlsão dê T€lecomunicâçõês do DENTËl.Í \ , ! | 2 - As l icenças para as êslâções dê navios ou embaÊi i cacoes seian êmit idas. também em nlvÊl c€nfal izado, pela

,"E? Orvisõo de Flscâl lzâção do DENTEL.rr - Ap.ovar, com relação ao assunlo. o seguinle pro-

\\\\\\\\ cedimenlo:\\\\\\\\ t - os

'equerimenios insvutdos com a documêntâção

I E exigids pêlã Por lâr ia Minisrer iâ l ns 968 de 19-08-76' podefão

r: ; ser píolocol lzados êm qualquêr das Dirêlor ias Besion6is doIVI U DENTEL:C A z -- Os processos, após devidamenls êxamlnâdos e ins-

I E S trüldos, deveÌão ser encaminhados pelas Olretoílas R6gionâls,\\\\\\\\ à Divisão d6 Telecomunic€ções, qu€ procedêrá os esrudosN\\\\\\ lécnico/jurídico do pedido, e expedi'á o cêítiÍlcadô de apro-

vação de Projeto da eslâção de navlo ou €mbarcação;L E 3 - Os requerimentos pa€ êxpêdiçáo da llcença d€M U navio ou embarcaçâo, dev6.áo se Íazer acompanhar do laudoC A dê vlsloria dêvidâmênte âssinado por €ngonhoiro 169i8trâdo

t F c no Mlnlstér io dÂs Comunlcâçõêsi3.1 - Os f€qu€r imentos do l icênci€mento pod€fão seí 6n-

N\\\\\ rresu€s em quarquer das Dh€torrâs Besionais do DENTEL.\\\\\\\\\ qu€ os encaminhará à Divisão d€ Ftscâ zação;

! F 3.2 - Â Divisão ds Fìscslizagáo, após píocoder ao €xa-

fi | me Oo lâudo de vistoria da estagáo dê navlo ou €mbarcagão,

CA)ES

NDEZEMBRO

'976vol, 76 - N,. 6

IOALËCIO NOGUEIRÂ DIOGENES

õ08

. n. - 03 modolo! íonm pübllcado! no D. O. d. 4/t0/76.Sêçáo l, P6Ít. I, pá9.. 13.187 o 13.188.

anlenna-82-

Page 85: Antenna 06 vol 76

EMBRATEL CONSTATA DEMANDA BEPRIMIDAEM TBANSMISSÃO DE DADOS

Em palestra proferida no dia 20 de outubro pas-sado, no 9e Congresso Nacional de Processamentode Dados, o PresidcnÌe da EMBRATEL, Haroldo Cor-rêa de Mattos, revelou que a Bede Nacional deTransmissão de Dados, que a empresa colocou emoperação experimental no mês de setembro, l igando52 computadores entre Rio e São Paulo, "já podemostrar a existência de uma grande demanda repri-mida em relação a esse servìço nas duâs capitais'.Acrescentou que esse fenômeno deverá repetir-seem quase todo o País, mas será satÌsfatoriamenteatendido dentro de 2 anos, "com a ativação de cen-trais TDM em 13 cidades e oferta de pelo menos3 mil circuÌtos para intercâmbio de dados à dis-tância".

O sistema acionado entre o Fio e São Paulo,chamado de "Íase

^erc", objetivava a avaliação da

demanda e a preparação de pessoal técnico espe'cializado na matéria. A oferta de 52 circuitos en"controu iunto aos usuários imediata acolhida, tantoem relaião aos de técnica síncrona, que permitemoperar úma linha ponto'a-ponto [invariável), comoaos de técnÌca assíncrona, capazes de comutar sÌ-naÌs e acionar qualquer terminal l igado à Bede.

A venda total dos circuitos síncronos e quasetotal dos assíncronos fez com que a EMBRATELdecidisse ativar uma fase intelmediária, ainda esÌeãno. para atender usuários interessadqs, ant€s dainauoLracão da Rede propriamente dita, previstaoara'o fínal de 1978, com mais de 3 mil terminaisiioados em 46 cidades.33 das quais como assinan'ter"s à distáncia. Esse atendimento temporário seráfeito com a instalação de "modens".junto às cen'trais teleÍônicas multiplex capazes de atender. ca-da um.4 terminais de computador para transmis'são simultânea de dados.

' A Bede Nacional de Transmissão de Dados fun-cionará - mesmo nesta Íase experimental - como vèlocidades diferentes de transmissão. O númerodê "modens' calculados para o atendimento inter'

-"aiario " de ?0, com capacìdade total de 280 cir-

ôuitos. A uti l ização de uma rede específica de trans"missão de dados é altamente vanlaiosa para as em-presas que precisam trocar informações entre me-hrorias cje cômputadores. iá que o recurso atual -aluouel permanente de um canal de voz - custaao{ mais caro e não possibil i ta variaçóes em ter'mos de veìocidades de oPeração.

SATÉLITE DOMÉSTICO JÁ ÌEM 6 PROPOSÍASPARA í? ESTAçÕES

Seis qrupos internacionais. associados a em'presas nac-ìonais ou às subsidiárias que mantêm no'Brasil, entregaram à EMBRATEL suas propostas paravênda e instaìacão das 17 primeiras estações terre-nas oue compoião a fase inicial do Sistema Brasi-lêìro de TelecomunicaQões por Satélite. com ativa'cão orevista para 1979. O resultado da concorrên'óìa. òuio valor estimado é de aproximadamente 24milhõe; de dólares, será conhecido em fevereirootu*Sl;noo

o Presldente da ENTBBATEL, a Empresaespera-obter dos concorrentes financiamentos deatb to0o.o e prazos de carência superiores a 2anos. "o oue onerará de forma menos crít ica nossabalança còmçrcial, já que os desembolsos começa-rão a ser Íeitos após 1978 ou 79

enlenna-83-

NOTICIARIO

ricanas ITT,

Minas Gerais.

Das 6 empresas que formalizaram a entrega de $ Ç ! |nrônostâs à EMBRATEL. três são americanas, Ì !"-Isuas propostas à Ëï:'iË; ;à;-"i';;rõ"", I 19 âsuas PruPusrdò

uma iaDonesâ. uma ital iana e uma Ìrancesa. As ame' Y " _ -r icanãdlTT.Fairchi ldeAeronutronics-Fordassocia-\\ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ \ricanãdlTT.FairchildeAeronutronics-Fordassocia-\\\\\\\\\\\\\\\\\\\rãm-se.rêsDectivamente,àStandardEléctrica'Mon-\\\\\\\\\\\\\\\\Nteiro Áranlia S.A. e Philco Eletrônica. A francesa T E L EThomson associou-se à Promon Engenharia, a NEc c o tvl Udo Jaoão associou-se à NEC do Brasil ê a Societá N t c Ade Teiecomunicazione per Satelite, da ltália' à. Auso Ç Õ E Sde Telecomunicazione per Satelite, da ltália' à Auso çEletrônica e Telecomunicações S.A., com sede em NElelfonloa e lelecorílullluirçutts ""' \\\\\\\\\\\\\\\\\\\lvlinas Gerais. \\\\\\\\\\\\\\\\\\\

Oriqinalmente. 18 grupos internacionais haviam Í F I Fadquiridã os editais para a. concorrência, ma.s 3 àõüü

\NTELE

ÇÕES

N

\N

adouiridã os editais para a concorrência, mas a àÃr-,i rìreunião realizada no dia I de novembro caracteri- ; iË ãNICAzõú a desistência de í2 deles, sendo 8 americanos' ; i À;l ir ãromáoê í h^lân. lÂq ê 1 iânonês. Dos oue etetÈ -

- - "2 alemães, t holandês e 1 japonês. Dos que;";;;Ë ;

",ìjioq; *" ".,r .,' qgti9jl"l',:P-"1-S1 ^'-t \NÍ:1""*r,.;ï"+:Y::ïilsuil.lïgl",l3"J''31"ïfi.""t\N

aoì sãtètites Íum titular e um reserva) que ficarão T E L Eem órbita estacionária, a 36 quilômetros de altura' coM u

"0"'ilXi,,ï"Ìl-tJïTj" do satélite doméstìco oru.,'",- | 5? êro.êxìsirá a habilitação d9 119 l9:Ïï"" i,ìf;i:iXi

-zados. oue comecarão a ser recruÍa(ã-""i i iJaã l; iho de i977. A idéia da EMBBATEL é . .

' .

ãoï'tiàìuiÉ.i" pessoal nas cìdades. onde ficarão- os I ã ; ;+-õànt-" iégidnui" de .operação. do SisÌema: Ma- X ï õ' ;naus. Brasi l ia, Porto Velho.e Ëelem c õ F s

Os Centros de Operação serão responsãvels - - --..-....

rJ*i,:;kitr*:""ïu::',"f0u1","ff {'ffj'i:"':9:.-È""ã iuo"*iiao será Íeita de maneira totalmente T E L Eã"iJmãìããbã, ì"tã process-o..de "tele'supervisão"' c o v uqr" u"u", o sui'gimento de falhas nos eq-uipamentos N ì-C AË-i-"ioüì"ui sóbressalentes sem interferência hu' Ç Õ E s

ll'g;':"xl,m*:'3,:"":"ï:iiì:i:xo";"""Ji"e;::-.ë"ìá"-iãiótu" em posição'permanente.de. ulo'.9 r e l rque dará à rede terrestre, segundo os técnicos' In' àõú ú<iúJ ãó òonf iabi l idade elevados. ooo-o- i ÌõÃ

fumo e(onomizal10" l.em suascompras de livros lécni'

cot\ ,4uNICAÇÕES

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DEZEMBBO 1976vol. 76 - N." 6

TELECOMUNICAçÕES

NCOMUNICAÇóES

\NCOMUNICAçôES

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507COMUNICAçóES

*

Page 86: Antenna 06 vol 76

TÍansistoes,lu! t_8!L940406 30,0040407 30,0040408 ,35,0040409 35,0040410 36,004041I 12 7,0040594 46,0040595 46,0040635 2l !0040636 9 7,0040673 70,002N44 2 3,002 163 25,002N167 20,002ì1299 l9,002N336 24,002N337 tq,o02t i338 20 !00It , tz267 145,00

-Ilt!2t i 3392 3542N393211396Á2t i 39I2N4162U5252115 282t16522N9302t i9902Nt0002t\ Ì0402 1048211t I3 l2r l942N13052NÌ 332-6I tJ450?

!I!lq25,0023,0020,0022,5020,0019,002t,002t,0025,0022,0020,0025,002l ,0022,002l ,0023,0020,0022,0080,00

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FILCRES IMPORTAÇÃO E REPRESENTAçÕES LTDA.Rua Aurcra 165 - cep.O12o9 - caixa postal 18;16l - re1.214451 - 2213993- sP

Page 88: Antenna 06 vol 76

SÏÁNDARD CPU I]'TERFÁCE

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FAIRCHILD - FA0 KrÌ cosrdM uü ÍrcR0ri0crss Ì ìonÍÀDo olr l rc lúÌpRoÌr p iÉ pR00R^r1À0ai Ì i Ì rRrÀcÊ DÈ [$oRr r Ì ( ByÌr 0r RÀÍ tsrÁÌrc0,acoÌrPÀnfa un c0 rcroi c0ü pLAcÁ 00 rrcR0pRocrssÀooR Â0 ÌTy.

F8-JVÁ!UAÌ|ON KtT DA [rOSfEKc0' i Ì f l r cm (crr Ì r^L pR0crssI | rc utr Ì ) , psu (pRo0taüf t r ! sÌ0rÀô uf [T), 5Ír ( 5t^Ttq f i tN0cr I { t tcrrctr crv { .0?t ! r ÍÊ9 0r 5Ì^Ì Ìc crr) . -E,rrrpt t i ! i f^cE.PlÁN^ Dt al l tu lT0 tr f Í t5!0, ?1 Í9 0t t0r l l5 I /o 0lspolr Í ! t ! r t r^,0 úÌ tLt lÀ!ot t , l0a1t l íÉ9 0E t^ír ,1t ' ! i f^cN faf lÀ TÌ t , c!oc]( col ! t {o! too A c 5ÍÁ!,5tsÌÂt i^ 0tssacÌol t^! l t t royotÁl ] | tÊ51ot l i í0 t3u,

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Page 89: Antenna 06 vol 76

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ÌRÌZ DE PONTOS)

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RACÍERÊ5 POR LI

I iHA À VELOCIDÁDE DE 75 LINHÁS POR ! í IN1]ÌO

USA PÁPEl 0t aPR0xÌÍADÁl lEl tTE ì0 ch 0E LÁRGURA

DO TIPO U5ÁDO EI. I I i IÃQUINÀ5 DI CONÌAIILÌDAOE.

K r Ì cot lPLETo Col i FoNÌt , , . . . . .CR!12.000,00

ÜIIÀ IMPiESSORÀ DO TIPO OOÌ l IAÌRIX

lMATRI2 DÉ PONÌOS). 5 X 7 DÊ .

I I ' IPÀCÌ0, I l i lPi I ! IE ORIGI] \ÀL Ê

ÀÌÉ QUAÌR0 C0PrAS. Â I |4PRES-

sORA E UI{Á UNIDÂDE COI' iPLETA,

I5ÌO E, lNCLI]E A MECÀNICA, A

TLEÌRO.I '4ECÃNÌCÁ, Â LOGÌCA -DÉ COIi ÌROLE, O GTRÃDOR DE

CÁRACÌTRES, BIJFFER OE I ] I IA -LINH^. A LINIA P0DE Ì lRia0,

96 OU ]32 COLUNAS, I )EPENOEIiDO DÉ UII SIJI ÌCHOIJ OÉ UII I COMI\M DE SOFÌI . IARE

Teletype Modelo 33CARÁCÌENÍSÌCAS GTRÀI5

vtoA MIs LOI\6A L0l4 oPTMCAO StLÉ CIOsÁ, O rlECÁNISrlo Dl lr4PnESSÃo Tlr',t 0 rlENoilúr'cno iósslvrr Dt pÀRrls õv s. IÌcoRPoRÀxm I cll,slvE, lll,l slsÌEM plEurlÃÌÌ-

CO D[ REÌORNO DO CARNO,O Ì€CLADO DE 4 FILEIMS ELIII1NA A II1VERSÃO'IÌFs/FIGS'I4IIIIIíIZANDO ASSII'I OS 'ERfuIS DO OPERÁDOR.GNÀTDE FLEXIEILÌMDE É[I COI'iUIIICÁCÃO- O PERFUMDOR E A LEIÌOR OO IODELO 33 AU'tcNÌall Ás posstBILIDÀDEs Dt uso óa FlÌa DE PAPEI 0u sEJÁi pERfilÍErtl urILIzÀR F!ÌAS PERFUMDÀS DE VARIÂS ORIGENS -R,AN5fORIíÂNDO.À5 UTTA FITA STH IRROS T CAPÀ7OE SER ÌRltiSilIÌIDÀ Ell ÀLÌA VÉLoCID,1D€ À Col'PUÌADonÊscõDIGO DE I ClltAtS, Ìì [LE!'tliÌoS (ÂScllJ.E5PÀCEtÂ[EiÍÌo -VtRÌlCÁL SI|íPLES 01J 0UPL0.

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BRICADO PIIÁ FÂIRCHILD), COI4PATÍVTL COI' I Ì Ì1, DTL OU

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CHÃPà DE FlSRA DE ì / IDRO P/FACILÌÌAh SIJA UTII ÌZAçÃ0.

FCS8000

Page 90: Antenna 06 vol 76

APAGADOR DE EPROM E5PÉCIFÌCAÇOES

F O N Ì E : LÀIIPADA ULÌM VÌOLEÌÀ NÃO FILÌRAOA ALÌ- .IIITEIISIDAOE

Ì N Í E r i s I D Â p r : ì3 õ 20d{/ .ú poR | | ì t fcMmÌEllPo DE APAGAT,IEI1Ìo ÌÍP1C0: 1702/4702Ã, 5 a 7 NIN|)- Ì0s

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PRÍIORAIIAMÍIS PRÍ|M270,4 E 2708

oTJALQUER Ql'AilTrI)AÍ)r ril24nonm

nnil$ilTF-ilnRCONTADORPRoGRAMÁvEL

n.níff{.H{fsÍì.trffd{ì .td{{{{l

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QUÁNM A CONÍAGTM ÃLCANÇA O VALOI PROGMMDO,

DISPAM UI'I FELÉ.

toEÂL PARA t4ÁQUÌt1ÁS DE 808INAR, MQUINAS DE $t8A-

LÂG!I4 DE A!ÍA VELOCIDÀOE E CO]I'ÍÀDORES DE PEqÀs.r'ropELo PÁM 2 PRoGMMc0ES - !&!g...CR$s.600,00r,40pEL0 PARA 3 PRoGM|,IAÇoES - !!!çq...CRí6.700,00r'úpElo pÂM 4 pRocRrlrüEoEs - !!!jq...cR97.840,00

cÀliEÌa aspÉctÁL paRA c0 Ftct0-

IIÀR CIRCU1ÌOS IüPREsSOs DIFIÌÀ.

Ii{IIÌE DÂ CHÂPÂ COERTÀ|]A. U|1A .

FORM RÃPIDÀ, SII'IPI.ES E PRÃÌÌC'D€ FAzIR 5EU5 PROÍÜÌIPOS. ÌINÌI

PLEÍÁI'IEIIÌE RESISÌEIITE Ã TCIIOS E AGEI{TES QUÍI,IÌ -uÌrLIzÀDos liia c0NFEcç40 0E ctRcrilÌos lNtPRtssos.

sAÌIL]DADI QUg LI]E PERI'IÌÍÌRÃ FAZER ÌRÀçOS DE 0,5

ÁÌE O PREENCHIüENÌO DE ÀIçLÁS SUPERFICIE!.

ç0 0E oFERÌÂ ESPECIAT,- . , . . . . , . . . . . , . . . .CR$65,0C

IÁR Ctt20.00 PÂM DESPESAS C0ü iÊilÈSSA PoSÌA!.

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ffi<E INIÀÌURA IlO DULA R

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Page 92: Antenna 06 vol 76

Ào Leito!Você eslêve às vollas con algum"Tevêcüxi" ou oulro caso inleressaílgde olicina?

Conle-nos como Íoi (mesÍno êrn Ìesu-mo), para que a eslória seta divulgadânesia seção.

' Caso d€ oïicina relalado pelo S..ilênry Joaé l.lbirâqf, de Ãguâs Belas,

E voltando-se Dara Carlito. ainda encolhido nocanto do balcão, perguntou: "Está aqui há muitotempo?"

'Acho que já faz uns dez minutos que cheguei! '"Há quanto tempo trabalha aqui!", replicou a

garota, irritada."Bom, acho que.iá vai pra mais de cinco anos... '"... então deve ter visto meu televisorl Ficou

aqui um tempo enorme!'"E gostou tanto da oficina que voltou!', res.

mungou Zé Maria, assim que colocou o televisor nabancada de serviço. "O subgerente, aí, está por forado assunto. Seu aparelho Íoi consertado pessoal-mente por mim e o serviço tem garantia total, Porìsso, não se preocupe que vamos ver imediatamen.te o que está havendo!"

"Basta terminar o serviço1", replicou a moça.'Íerminar?""É. Antes faltava som e imagem. Vocês conser-

taram a imagem mas se esqueceram do som!"'Oue é que tem o som?", Íez zé Maria, l igando

o apareìho. E volÌando-se para Carlito: ' lmagem esom intêrmìtêntês! Localizei o defeito no osciladorhorìzontal: um capacitor em curto. Fiz a substitui-ção do capacitor e tudo voltou ao normal. Deixeifuncionar umas duas horas e depois devolvi o apa-Ìelho! '

"Devolveu deDois de 15 dias!"'Exatamentel Excesso de serviço e eu sozinho

na oficina, acho que ainda demorou pouco! Veja,Carìito, que imagem de cinemal"

" Mas, e o som?"'É. Parece que não tem som ínesmo!"'Não falei?" Por estranho que fosse, a moça

parecia satisfeita!' ' 'Só abrindo!'. reDlicou Zé Maria, retirando al-guns paraÍusos e expondo o chassi do televisor, umFhiliDs modelo 681 Ìotalmente transistorizado. OftDaz lez um exame visual nos circuitos, e depoisde aìquns minutos. iom ar de dúvida, ainda semsaber"direito que rumo tomar, deu uma olhadela nofalante. Um dos l ides estava solto.

"Vibração, barata, alma do outro mundo: algodeve ter soltado o raio deste fio!", resmungou en-Ìre dentes. "Não importa: veja e 'oiça' seu tele.visor prontinho da silva', falou, depois de soldaro Íio no falante e l igar o aparelho.

Enouanto recolocava o televisor io caïo, Zél\,4aria observou que a moça, a essa altura, pareciacompletâmente diferenÌe: os olhos, antes belicosos,aqora mostravam-se calmos e maliciosos. Esperouqúe o rapaz voltasse para dentro da oficina, paraperguntar, com voz mèiga:

"Ouanto é, meu bem?""Acho oue vou cobrar uns.. . ""... ah, Chuchu! Você vai ter coragem de co' ;

brar aquele fiozinho?" perguntou, aproximando dorrapaz os lábios carnudos, e deliciosos.' "Bem, com um tratamento carinhoso desses-'." 'Íez Zé Maria, corando a contragosto

"A moda agora é chamar qualquer um dechuchu?", perguntou Carlito, depois que a moçapartiu.

"Qualquer um, não! Só quem tem Tchan!"'Ouê?""É. Mas deixa isso pra lá. Depois eu conto,

Agora estou invocado por que aquele fio foi soltardo Íalante!'

'Bem. essas coisas acontecem até nas melho'res marcas! Ninguém tem culpa daquele Íio ter sol-tado! Mas vamos Íalar dessa tal de lmaOem e$

CAFLIïO chegou a tempo de observar que agarota tinha um metro e setenta de alÌura, todosseus cento-e'setenta centímetros dando a impressãode fremir de agitação, e cada quilo, dos 50 que pe-sava, parecendo representar exatamente mil qramasde exasperação. Aproximando-se do balcãõ compsssos enérgìcos, os absurdos tamancões de cor-tiça emprestando'lhe uma altura extra, falou, auto"Íitária:

"Ouero ver o gerente!"'É só com ele?", respondeu Zé Maria, esÍor-

cando-se para dar um tom humilde à voz.- "É1", Íez a moça, afastando dos ombros deli-cados algumas mechas de cabelo negro. O contras-te com a pele dourada da moça era simplesmenteencanraoor..Então vai demorar um pouco: o gerente estános 'Statês'!"

"E não tem substituto? AÍinal. . . "" . . . tem dois subgerentes! ""Um será suÍiciente. Quer fazer o Íavor de

chamar?""Um sou eu. O outro é aquelezinho ali!", tornou

Zé Maria, apontando o canto do balcão, onde Car-l ito ficara encostado e muito quieto, desde que che-gara.

Os olhos verdes da moça fitaram Zé Maria comdesconfiança. Depois, decidindo-se, replicou:

'Você retira o aparelho do carro, enquanto eufalo com o subgerente!"

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Page 93: Antenna 06 vol 76

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Page 94: Antenna 06 vol 76

i l r rEÍ t r I rs i l tEJ: Esruu uunuüu, ze; voce olsse quefoi um capacitor em curto no estágio horizontai?"I "Foi. Assim que o televisor chegou, vi que ainformação era batata: o bicho funcionava bem,mas de vez em quando, o som e a imagem desapa-reciam. O televisor, como você mesmo viu. eranovo. Podia ter no máximo uns três meses de uso!"

"Você deve ter adorado, l igado como é em apa-relho$ transistorizados! Por que demorou tanio?Ficou 'curt indo' os circuitos?"

"Como ia dar conta do trabalho sozinho? Vocêviajando e sete televisores pra consertar! Pra vercomo são as coisas: hoje que você está aqui, oserviço Íracassou completarnente! "

"Bom, então quando você pegou no televísor.. . '" . . . pr imeiro, f iz uma l impeza, arr iei o chassi,

l iguei a al imentação e o bicho funcionou cem porcento. Já estava começando a rne interessar pelof i lme, quando o som e a imagem sumiram de re-pente. Passei então às medidas de tensão. Foi co-meçar a medir e o som e a imagem retornaram.Esperei, então, pra dar novamente o defeito e poderrecomeçar as medições, mas, como estivesse de-morando muito, resolvi medir mesmo sem que des-se o defeito. Fiz a leitura das tensões no osci ladore nos outros estágios de deflexão horizontal pra-t icamente sem encontrar diferença, em comparaçãocom as tensões marcadas no esquema. Taí a parteda horizontal do circuito, pra você ver:

7

"Continuando, poucos minutos depois, nova-mente o defeito, mas dessa vez consegui fazer asmedidas antes do 'bicho' co'meçar a funcionar no-vamente. No coletor de T5369, em lugar de 96 volts,encontrei í10 üolts. Na base, havia zero volt em vezdo -1,8 volt do esquêma. O coletor de T5368, emvez de 3,2 volts, t inha só 0,4 volt e, na base, a ten-são continuava conÍorme o esquema. O resistorR363 estava aquecendo um pouco. Substituí entãoT5368 por outro novinho em folha. O televisor vol-.tou a funcionar, mas depois de algum tempo, deude novo o defeito. Comecei a ficar chateado e subs-tituí o capacitor C368, de 10 microfarads, mas o de-feito, nem te l igo. Resolvi, então, medir as tensõesem TS358 e TS359,'mesmo com defeito, mas encon-trei os mesmos valores do esquema. Ao chegar najunção do resistor R357 com o diodo D35B - vejaaí no esquema - encontrei I volts, o que.acheinormal, apesar do esquema não indicar a tensãonesse ponto. Quando encontrei 14,2 volts ao encos-tar a ponta de prova no catodo de D358, foi quedescobri o culpado: G358, um poliéster de 0,01 mi-croÍarad em curto, no setor do circuito osciladorhorizontal ".

"E aí então tudo ficou azul, nê7"" Precisamente. ""Vol tou a imagem, vol tou o som.. , '" Foi .""Escuta aqui, Zé Maria, isso é que eu não

'capis,co', mas não, 'capisco' mesmor. que é queuma coisa tem a ver com a outra?! Você consertaum componente do oscilador horizontal e aí o somvolta legal . . . Gumé que pode?"

"Muito'simples, anjinho. Aliás, você mesmo vaidecifrar a charada. Este aqui é o circuito da fontedo televisor:

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Page 95: Antenna 06 vol 76

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Carlito pôs-se a examinar o esquema, semmuita animação. Depois de alguns instantes, ergueuos'olhos para o colega, a têsta franzida:

"Eu vejo aqui uma porção de tensões. A de+1 10V, de cima, eu ainda manjo: ela vem da rede,passa por um autotransformador. . . "

"Belíssimo faro!", interrompeu Zé Maria, comofazem os animadores de TV para embaraçar um can-didato em luta com o relógio.

"N.ão chateia, cara. Do autotransformador pas'samos por uma ponte retif icadora, um circuito re-gulador de tensão. . . "- "Absolutamente certo!"

" . . . lá está o eletrol í t ico em paralelo com asaída, e pronto, temos os 110V para al imenta,r . . .Deixa eu'ver o quê.. . Si 'm, no esquema da hor i 'zontal está indicada a tensão de f1 10 volts."

"Até aqui, você vai indo muito bem", encorajouZé Maria.

"O seu 'até aqui' é que foi muito bem", replicouCarlito, "porque, daqui pra frente, está dando ruço'

fsl:!"80115

'r9/c12

Eu vejo outras tensões, que saem... de onde? Odiabo é quem sabe!. . . Espera aí: esse G390, .deonde vem o +30 volts, está no lado direito do cir-cuito da horizontal. . . "

"Está quente! "" . . . e tem antes um diodo BAÍ48, o D389, que

vem do.. . Ué, a tensão sai do T.S.H.!?""Acertou na mosca!""Eu acho é que estou comendo ela,Zé.""Não; desta vez, até que você mudou seus

hábi tos al imentares. . . ""Não pisa, covarde! Pelo que eu'sei, do T.S.H'

só sai a M.A.T., e não me consta que 30 vol ts. . . ""Pâra, pára, Carlito: você está com reumatismo

pol iar t icular agudo. . . ""O quê?"". . . nos vasos cerebrais. Daí a sua rigidez de

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Page 96: Antenna 06 vol 76

"Escuta aqui. Carlito: o T.S.H. não passa deum primo (pobre ou rico, depende do ponto devista) do transformador de alimentação comum,certo?"

"Não sei: estou reumático.""Só que o T,S.H. trabalha com pulsos de uma

freqüência bem mais alta do que a da senóide bemconiportada de 60Hz da rede, que alìmenta o seuparente ,tradicional. Se já se tira a M.A.T. do Í.S.H.,não tem nada demais a gente botar uns secunda-riozinhos com o número de espiras correto, maisuns diodinhos em série, e pegar umas xepas detensão. de 30, 40, 100 volts, o que ìnteressar paraalimentar outros cÍrcuitos do televisor, inclusive osetor de som. Oual a diÍ iculdade?''

"lsso aí dá pra entender; mas então por queessas transas todas? Não era melhor, pra felicidadeoeral da nacão, que eles tacassem logo um bom eËonesto transÍormador de alimentação, com as to-madas que quisessem?"

"Seria, se não Íossem uns poréns, que aliás es'tão na cara, cara."

"Sou todo oreìhas.""Primeiro. temos o peso - o T.S.H é peso

oluma. e o outro é 'heavy weight" você sabe. Alémdisso. como a freqüência da varredura horizontal émaioi oue os 60 hertz da rede, é muito mais fácilelimina; a ondulação residual da tensáo retif icada,e sai mais barato. O T.S.H. também produz menoscalor oue o Ìransformador de alimentação. Já nãochegam essas razões?"

'Chegam, Zé. E eu peço perdão por ter subes-timado o cÍânio dos Íabricantes de Ìelevisores..."

'Não se amofine: Íoi a artrite reumaÌóide."

'Pode esÌri lar, sabichão, mas eu matei a chara'da sozinho, você mesmo disse."

"É. Mas você perdeu uma ocasião pra marcarmais pontos. . . "

"O quê? tem mais mistérios?"

'Não- É que, se você fosse mais observador,podia ter dado uma de inteligente, por incrível quepareça.! '

"Calma, Frankenstein! Esse'incrível' que eudisse não é por causa de nenhuma improbabil idadede manifestações inÌeligentes de sua parte, Atéque elas já se têm tornado uma constante n€stacaga. . . "

Carlìto encarou atento e Íerozmente o colega,procurando em vão em sua ÍisÌonomia qualquer traçode gozação, mas Zé Maria prosseguia, calmão:

"É que o caso parece acabado e, no entanto,existe ainda um ponto que vale a pena citar."

Nesta altura, Carlito não reunia mais nenhumacondição para deciÍrar enigmas eletrônlcos, já quese encontrava todo na defensiva,

Zé Maria sabia-o, e nem esperou pela sua res-posta:

"Se você tÌvesse sido mais observador, podiater visto que o +í80V do esquema da íonte vemdo transformador excitador do estágio de saÍda ho-rìzontal, e não do T.S.H. Portanto, é mais um re-curso usado pelos Íabricantes. Naturalmente, o queeu disse para o T.S.H. em relação ao transformadorse aDlica também a esse transforflador excitador".

'Aorendi mais essa'. disse CarliÌo.

"E é bom mesmo que você guarde bem tudoisso na cuca, porque a tendência é para os Íabricantes usarem.cada vez mais esses sistemas deretiÍ icação, daqui pra frente.". "Ìá legal, mestre. Estou de fato baratinado com

a sua saoiência."

"Bom, isso, como eu já disse, é pra quem temTchan! "

'ïchan? Oue barato é esse, cara?'

"Barato? Depois eu conto. . . "ooo-o-tOR1166)

NOVIDÀDES DÀ ELETRÔNICÀ

CONÌBOLE REMOTO ATRAVÉS DEINFRAVERMELHO

A IBRAPE está lançando no mercado nacionalum soÍisticado sistema de controle remoto que uti-l iza apenas dois circuitos integrados. Este sistema(econômico, segundo seus ÍabricanÌes) destina-seprincipalmente ao controle remoto de receptores detelevisão, equipamentos de áudio de Alta-Fidelìdadee equipamentos industriaìs.

As informações de controle são enviadas atra-vés de raios inÍravermelhos, sendo que o transmìs-sor e o recepÌor são compostos por circuitos inte-grados Íabricados através da avançada tecnologiaLOCI\,,lOS.

O C.l. transmissor, denominado SAF1031P, per-mite a execução de até 32 comandos distintos,enviados Dor uma mattiz estática constituída deteclas unipolares. Os comandos são enviados soba forma de informações seriadas (mod{.rlação porcódigo de pulsos) com padrão Íixo de bits, nas

quaìs as localizações de cinco bits representam ocódigo de comando gerado.

O receptor/decodificador, denominado SAFí032P,permite a seleção de até 16 canais. Ao ser l igadaa alimentação. o receptor f ica pronto.para rece-ber os sìnais de comando. Nestas condÌções. o re'ceptor ajusta prévia e automaticamente as funçõesanalógicas que contam, cada uma, com 63 níveis.Essas funções podem ser, por exemplo, a saturaçãode cores, o bri lho e o volume de um receptor detelevisão em cores.

O sistema possui proteção contra interferênciâsque possam Íalsear as instruções de controle. An-tes que o receptor/decodificador execute a ordar,os dados transmitidos têm de ser corretamente re-cebidos duas vezes em seqüência.

O sistema apresentado pela IBBAPÉ é idealpara o controle remoto de aDarelhos portáteis, umavez que o C.l. transmissor soìicita cerca de 0,8 mAsob 10V, e apresenta um baixo valor de correntequiescente (1 ÉA).

Para maiores informaçóes escreva para: IBRAPE- Caixa Postal 7383 - 01000 - São Paulo, SP.

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Page 97: Antenna 06 vol 76

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Page 99: Antenna 06 vol 76

Prêmios do(onculso(inqiientenáfi0

Duas origìnais taìhas de madeiraÍoram atribuídas, como prêmios, aosVencedores Absolutos. modalidadesfonia e CW, do Concurso Cinoüente-nário da Revista "Antenna'. O projetoe a montagem de cada troÍéu foramrealizados pelo Arouìteto Gilberto A.Penna Júnior, Técnico de Eletrônica eBedator desta revista. As lalhas, ìavra-das manualmente em madeira de Iei,foram feitas pelo Artesanato Arte Bús-tÌca Caìedônia de Nova Friburgo, pos-suindo, em relevo, o logotipo de An-tenna e bordadura com símbolos derádio. Uma placa metálica e letras dou-radas continham os dizeres alusivos aotroféu, seu patrono e seu vencedor.

O troféu modalidade fonia - lro-féu Engenheiro Elba Dias - t inha co-mo elemento orincipal um micro{oneantigo, banhado a ouro, oferta dePYíAFA. O troféu modalidade grafia-Trofeu Generaì Amaro Bittencourt -foi embelezado com um veterano mani-pulador telegráfico, também banhado aouro. oÍertado Dor PY1LG.

A entreqa solene dos dois troÍéusfoi reatizada-a 30 de outubro no audi-tório da Escola Técnica do Exército, poresoecial deferência do comandante daEscom, cel. Walter Felix cardoso. AoVencedor Absolúto da modalidade fo-nia, o radioamador Antonio SeverinoSilveira, PT2ZN, de Brasíl ia, o Sr. SiìvìoArêas, representante da Íamília do pa-trono, entregou o Ìroféu Eng. ElbaDlas. O ïroféu Gen. Amaro Bittencourtíoi entregue pelo neto do patrono, Cap.Cláudio de Freitas Brandão Bittencourt,

O Diíêlor secclonâl, Cârlos AlbsÍlo Paranh$ co€-lho, enlrega â PYIYP, Robêrto TÌiPoli, a laça

Bopresêntando a lamilia do pdtÌono, o Sr. Silvio Arèâ3 enlrega o TÌolóü Eng.Elba Dlâ3 ao sí. Ântonio Sêverino SilvelÌa.

O Câp. Cláudlo glllencou.t (ê{.} êntrsgâ â PYIJN o TÌoléu Gên. ÂmaroS. Bitrêncoüd átribuído â PY6WA Gil Nune6 de castro. Ao cenlÌo, o Cap.

Pi o, .lâ Escola dê Comunicã9õ*.

o vencedor êslâdual da modalidadê gralÌâ íoiPYlBCÂ, Pedro Foque M.galhãês, cuio reProsenianrê'PYlcEz, rccêbêü das mãos dê PYIDZZ a Taça

LABRE/NJ.LABnE/BJ dâ modâlldâde lonia,

anlenna 33Í:'^98-1 J:ï,001

Page 100: Antenna 06 vol 76

. Agg.ravocê é.dono-do mereado.

Mas amanlrã,serâque continuaessa sopq

Hoje você vende l|do qurnÍo Írbricaótimo. pàãã ser até qu" nem coirsiga sarisfaz€ra trdos o3 pedidos.

E a propâgrnds não é feita parô ajüda.âs pesso$ t vender€m mais os seus pÌodutos?

Consequeníement€, você nio plecis!d€ pÌopsgands.

Aí é que você 6e engan!, redondamenle.V€ji porqn€:

Estsmos em üm rnekado allâmentecompêtitivo, onde rpÀrecem empÌêsrs do dia parr| loile, nrcionais ou eslÍâng€irrs.

E gente rgr€ssivs, peÌÍ€ibmenteaturlizrd| em termG de mrrkêtinÍ e cohuniaa(io

' Quem grlrtrae que, d€ rep€nte, não

surjs slguém 1ssim, disposto a estragú alua alegriÂ?

você chegou ao alto é deve se manterno sllo.

A propagrnda é pãrâ essas coisas.

Ânun.ie, consolide â imagem d€ sua€mprôsa c da qualidad€ dos seus pÍoduíos'

DeÍcrdã.sc. Previns.se,prrÀ não tcr que rern€disr,

Dscolhâ nmâ boa agôncia de proprgrndae fique (rânquilo.

O futuro Yai seÌ tão bom como o plesente.

SAMOS a SAMOS PUBLICIDADE SAA, Il.rdnirno de CaÌ valho, 169 - Tcl. 3,I-9161- S. P.ulo.

DEZEMBRO 19'6vol. 76 - N.' 6

anlênna-98-

Page 101: Antenna 06 vol 76

a PYIJN, rePresenÌanÌe oo venceo(modalidade gíaÍia, Gil Nunes de Castro, PY6WF, deItabuna, Bahia.

Na mesma ocasião, o Diretor Seccional daLABRE. secão Estado do Rìo de Janeiro. CarlosAlberto Parãnhos Coelho. PYIDZZ' eÍìtregou as Ta'cãt Lnanr/nJ aos vencedores estaduais da modâ-úããaã toniâ. PY1YP, Foberto Eugenio Tripoli, e damodalidade qraÍia, PYíBCA Pedro Roque Maga'lhães. represèntado no ato por PYlCEZ'

lias'fotos, que devemos a uma cortesia doservico Fotoqráfico da Escola de Comunicações.vemo! alguns aspectos da cerimônia de entrega'

SORTEIO DE BBINDES - Pela extração da Lo'terìa Federal realizada em 3 de novembro, Ìoram

"ãrteaOãã "ntre os participantes os brindes ofer'

tados Dor Antenna Empresa Jornalística S.4., osouais couberam aos s€guintes radioamadores:' lq - Um transceptor 'Heathkit", faixa de 2

metros, modelo HW-202 - Aureo Antonio de Aze-vedo Mascia, PY3IB, de Uruguaiana, RS.-

zn - uma antena direìional tribanda marca"Elecìri l '- José de Oliveira Andrade, PY4CAF, deMontes Claros, MG.

3" - um amolìficador estereofônico de Hi'Fi..urcã "Soe"tto", modelo SOA'2Í00 - Luiz Carlosóìnnies Camargo. PT2GFK,.de BÌasíl ia' DF'

4e - Uma-torre metálica, basculante, com ImêÌros de altura, em seções desmontáveis - Mar-ôo" Ántonio de Araújo Léite, PYTCav, de Patos. PB.

se - um multímetro marca TMK, modelo 200- Eimar Waterkemper, PYsCFK' de Maringá' PR.

NOVIDÀDES DA ELETRÔNICA

OUATRO AMPLIFICADORES OPEBACIONAIS EMUMA ÚNICA PASTILHA

A National Semiconductor vem de lançar umC.l. eue reúne quatro ampliÍ icadores operacionaisdo tido 741, e que tem, dentre ouÌras, a vantagemJã

"ôllcitar umâ corrente comparável à necessárla

ãó Íuncionamento de um único ampliÍicador operâ'cional inteqrado.

São ouãtro ampliÍ icadores operaclonais de baixaootência òompletaiìente independentes, de alto ga'iÈo e internámente compensados Cada um delesé Droietado para apresentar as mesmas caracterís-ticãs 'funcionais do já consagrado 741.

ComDarado ao 741 convencional, contudo' acorrente de decalaqem é baixa (4nA). e a corren-ie de polarização de entrada é menor (30n4). Estanova série também apresenta uma baixa solicitaçãode corrente da fonte (0,6mA por amplif icador), umabaixa tensão de decaÌagem (l mV) e proteção con"tra sobrecargas nas entràdas e saídas.' '-

ÚÀ altoïrau de isolação entre os ampliÍ icado'res foi obtido- pelo fato de polarizar'se independen-temênte cada um deles, e tãmbém devido a umatécnica especiaÌ de fabricação que reduz o- acopla'mento Ìérmico.

A National iá anuncÌou ao mercado a disponibi'I idade desses'novos aÍnpliÍ icadores operacionaisouádruplos em duas versões: o LM 148 e o LM 149O LM í48 é compatível, pino-a-pino, com o LM 124[uma versão anterior de um amplif icador operacio'nal quádruplo), e pode ser uti l izado em quaisqueraplicaoões onde antes se empregava o 74Í ou o1558. sendo particularmente recomendado onde ocasamento entre amplif icadpres, ou então um altoqrau de campacidade, for necessárÌo. O LM 149 pos'iui as mesmas caracterÍsticas do LM 148. salvo porapresentar um produto ganho X largura de Íaixa de4 MHz com um ganho de 5, ou mais.

ânletrna-99-

rara I l la ls l r r rur t r rdçvÉè, Elur svl

Whetstone - National Semiconductor Corporation- 29000 Semiconductor Drive - Santa Clara, Ca'l ifornia 95051, U.S.A.

ANALISADOR PORTÁTIL DE INIEFFERÊNCIÂSDE B.F.

Está sendo Íabricado pêla Singer Instrumenta-tìon um analisador portáti l de interferências deR.F. (Foto), que faz mediçóes numa Íaixa. compre-endidà entre i0 e zso kHz, com uma sensibil idade de0,014 LiV.-

Ànbriormente fabricado sob a marca Stoddart,este instrumento foi designado modelo NMj2AT,sendo ideal para ìocalizar a fonte e analisar ascarâctêrístìcaÀ da interÍerência irradiada e condu-zida.

O NlVl-12AT funciona ligado à rede ou com ba'teria, podendo, neste últ imõ caso, ser uti l izado du'rante 40 horas sem recarregar. Para o serviço nocampo, o instrumento pode ser transportado pen-durado ao Deito através de uma correia de pescoço'o oue Dermite oue ambas as mãos fiquem livresoarà oderar os óontroles e manejar a sonda Estaiorma de uti l izacão é particularmente convenienteouando o ooeraáor estìver tentando localizar umafonte de ra<iiação indesejável.

O instrumênto preenche as especiÍicaçóes mi-l itares e proporciona medições de valores médios,ouase picô. e oico de intensidades de campo. Nãoé necdssário ulì l izar equipamento de calibração'uma vez que o dispositivo incorpora seu própïio ge-rador de Dulsos, espectralmente plano, uti l izandocomoonentes do estado sólido.

itara maiores inÍormações dirigir-se ao repre-sentante de vendas da Singer lnstrumentation:Ambriex S.A. - ìmportação. Indústria e Comércio- Ruâ cêará. 104,2q e 3q andares - Bio de Janei'ro. BJ. ooo-o-

COMENTÁRIOS...(corÌtinuâção da Pá9. 60ô)

-há outra mais anliga: a Bevista Telegrafica-' -

publi'ã"aà

-nã' Àigéntina.- É, salvo engano, de í9í2! -

G.A.P.

A ESBREL AGBADEGE

Ao Sr, RodolÍo KaÍren Jr',^de Jundiaí, SP' oenvio ão-eiquema completo do schaub Lores' Mod'iôìi-a-c.ãàiãnt , a reúessa do esquema PBo 2000üi ri ã'ËËiioti* MaÌaió Ltda., de sáo Paulo' sP'l,i" Ënuiou um esquema; à Gavox de Eleffinicatirda.. de São Paulo, SP, a remessa de um esquema;ã" ËI.õtãJõ cãminiano de oliveiÍa, PYíDRO' o en';i" ï; -ü;";; ;mpieto ao auto-rádio Blaupunkt

"iãa. iõõËú- õó* c.i.; à unimad< lnd' Eletrônica

iã;:. ;ã;;;ã à" *ceptor AM/FM'estéreo uB-3e0:ã' õiiráÈËiãotaett'ca s.a. o envio do esqu-êmaã"-,i'ìiã'ã"'a"

'iinionia 802017; à cadênsa sÁ'' a

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Page 102: Antenna 06 vol 76

temessa de vários esquemas da Linha Amplison;ao Sr. Luts Peía, nosso incansávêl colaborador eamigo, o envio de í8 esquemas de drversas marcas.

A ESBREL PRECISA

Altêc - Amplificador 353: Alex - Amplifica-dor í01; Alfa - Bádio CM-50: Automatic - Grava.dor SCS-5000; BO - Amplificador LAB-5000; Calex- Conjuto 7110; Caribean - órgão 003; ChallengeÌ- AmpliÍ icador AC-10; Cibel - TV 7Í; Deltâ -Amplií icador 4006; Douglas - Rádio BO-1035 eí480; Dynaco - Ampliflcador PC-3 e PC-5; Dynamic- Carregador de Baterias 65432: Ecovox - RádioGX-6751; Eico - Amplif icador HF-89 ou 85 e 633:Electronic Measurements - Multímetro 104: Facit- Caìculadora 1í08; Fisher - Amplif icador XK.30e TX-100: Funai - Gravador Í-980: General ElectÌic- TV em cores CD-7316-WD, WM-216 HWD-3 eWHE-5215-WD: Gravador 84í5: Giadni - AmDlif i.cador TRUE Reverber l l ; Gold Star - Rádio AM/FMRF-999; Grundig - Amplificador 2001, RTV-340-V;Rádio 3068; Highwavê - Bádio AM/FM 14.FM 502;Hitachi - Câmara e Monitor TV lT-22: TV Pl2: TVem cores CA-550: Sintonizador ST-3412: GravadorTBO-737; Honor - Ohmiter TE-620; Inasonic - Gra-vador Kc-810: lncatest - Provador de Válvulas63140i Interson - Rádio 5268; InteÉron - Auto-Bádio 505: Johnson - Bádio FNI-276: Juliete - Gra-vador/Rádio CÌP-2019; Kasuga - Gravador KC-807;Kenwood - AmpliÍicador KA-6400; Knight - Am-pìiÍ icador KN-918; Koden - Rádio KS-5í0: Magna-vox - TV í01696: TV em cores 1C-6300; AmpliÍ ica-dor APT-12; Életrola 1V-9065; Marconi - Rádio T-25;Max.Son - AmpliÍicador M-320; Mecca - BádioToca-Fitas 5í0; Megasom - Badiofone 104-Aí; Meqatone - Rádio Alú-Solid State e UM-3; MonaúI Gravador OÌc-53í: Motorola - Transceptor BYU43 MGT 1100; TV em cores WP 5502 TW2; Mullard- RadioÍone 705; Music System - AmplificadorHMP-70; Muskat - Toca-Fitas AM/FM CCID-1800;Nivico - Vitrola FS-2600-E; Nordmend - Gravador3D-Titan; OlyÍìpic - Rádio I (2 Íaixas); Osciflux -osciloscóoio 500; Palmer - AmpliÍ icador 2-P-200 e3-P-200; Paximat - Amplificador Proietor 1900 ou3000; Philco -TV R-2724WA, B-709'BWA, S-2734'WA,B-31í-BWH-I: TV em cores 440-BNB-22; BoosterE-50044; Phil ips - Bádio LX-381-B/07; VitÍola06-CFl001; Premier - Amplificador 800; PriÍlgSound - Conjunto PMC"10; Ouad - AmpliÍ icador22; Robin - Rádio 3X-548; Sangai - Amplificador2o5o; Sanyo - Bádio FT400, í240, RP4000; RádioAM/FM RP-5150; Rádio-Gravador RP-8800; Bádio'Becèptor l\.4C1-8-í; TV 21'Ì-43, 21"V'65; GravadorNI.25i7: saÌrwa - Teste TB-65; Sêiko - BádioD-1041. D-2368-A; Sharp - Bádio FYS-512: Shiba -TV TR-9-U; silver - Conjugado ss'l405-WA; SoÍlpur-Ampìif icador 12-F; SoÌry - cámara TV c[rs-ío0'A:TV TV-960: Fádio TR-800; Gravador MP-319, TC-61;SDectro - AmpliÍ icador SOA-2100; Spinola - Ba-díoíone P-í04-N; Superscope - Gravador Cl03ìStandard Electric - Rádio Toca-Discos 4040, SRMÍ-í05: staub - seletor AÍB'024; sylvania - Testeí342: Tech - Grand Dipper TEIS; Tectron - Auto'Rádio CRF-150:M; TeleÍud(en - Rádio ConcertinoÍXE-81); Teleton - Gravador STCB'530; Tâl - Auto-Rádio AT-710; ThoÌens - Toca-Dìscos TD'166; TKR- Rádio AM/FM Toca-Fitas CR[/-'159-F; Tombras -Vitrola 8515; Triumph - Osciloscópio 850; Video'matic - Rádio TROM: Volt - Teste CAMF-í0l;Whollensak - Gravador Í220; WurlitzêÌ - Piano33JJ; Zenith - TV 16-DB-12'X e E-2050.

PBÓXIMO NÚMERO

Para o prlmeiro número de 1977, a equipe re-datorial de antenna programou, entre outros, osseguintes artigos:

Gerador de Ondâs DentedèSerÌa e Oüadrada -Um gefador de áudio é sempré um instrumento degrande uti l idade'para aqueles que lidam com aEletrônica. Neste artiqo, descreveremos um aDarelhocapaz de fornecer onãas dos tipos dente-de-êeÌra equadrada, numa Íaixa de Íreqüências de 10Hz â20kHz. São uti l izados comDonentes do estado só-lido (um circuito integrado, dois dlodos e quatrotransistoresì, todos normalmente encontrados nocomércio de material eletrônico, bem como o res-tante do material usado. O artigo, Íartamente ilus.trado com inúmeros diagramas e oscilogramas, traz,ainda, o desenho do circuito impresso e a disposi-ção dos componentes sobre a plaqueta fenólica.

Planeiando Pequenos Sistemas de Antenas CGletivas - Begra geral, os maiores projetos de sis-temas de antenas coletivas para TV são aquelesdestinados a hotéis, grandes edifícios ou constru'ções sjmilares. Muitos deles requerem menos de50 tomadas e constituem um bom campo para ovideotécnico que nele quiser se aventurar. Contu-do, será uma boa nofma saber, antes de ingressarnas grandes instalações, alguns princípios básicosdestes sistemas e faÍniliarÌzar-se com os peque-nos. Neste artigo são informados os dados ne-cessários ao projeto de um sistema e que devemser levados em ãonta oelo videotécnico durante oplaneiamento do coniunìo. os diversos tipos de de-i-ivadóres, as perdas, os níveis de sinal necessáriosao bom desempenho do sÌstema, o ganho e o tipoda antena a ser uti l izada.

Comrnsador de Ruído Ambiental - Oue talum aparelho que aiuste automaticamente o volumedo ráhio de séu carro em relação ao ruído ambien'tal? Trocando em miúdos: quando você circular emuma rua aqitada, ou mal pavimentada lque trepideos Dneusl.-ou quando os "caronas" conversam umpouco maìs alto; o compensador elevará automatica'mente o nível da reprodução sem que se- tenha quetocar no controle de volume. Por outro lado, quan'do o ruído decrescer, o compensador diminuirá au'tomaticamente o volume. Os transistor.es €mprega'dos são do tipo 8C108 e para a montagem são Íor-necidos o desenho da plaqueta de circuito impresso,o chapeado com a disposição dos componentes so'bre a mesma, detalhes i lustrativos da instalação dodispositivo e demais inÍormações necessárias àexecução e ajuste do aParelho.

O Gradiêntê STR-loso - Em Revista do Som dejaneiro teremos a análise do receptor/Hi-Fi STRí050fabrìcado pela Gradiente. Trata-se de um equipa-mento de média Dotência, dotado de inúmeros re-cursos e controles, tais como medidor de sintonia,dois sistemas de Íaìantes, audibil idade e ótima apre'sentação, adequado ao uso residencial '

Redes DivisoÍas de Falantes - Projeto e Cons'trução - Embora todo técnico reconheça as van-tagens oferecidos pelos divisores de Íreqüênciaoara aìÌo-Íalantes, muito poucos se aventuraÍn acalcular taìs Íi l tros, Íace à complexidade dos cál-culos ìndispensáveis a esta tarefa. O Autor desteartigo proietou diversos tipos de divisores e pro'gramou um computador para calcular cada um doscomponentes uti l izados. O artigo traz diversas ta-beìas, onde estão relacionados os valores dos com-ponentes para os dìversos circuitos elaborados;estes, por sua vez, podem operar com diversas Íre-qüências de corte, variando-se os valores dos com-oonentes uti l izados.

Além destes, Antenna de ianeiro trará em suaspáglnas outros artigos de igDal interesse para seusleitores. além de nossas habituais e tradicionaìssecões. ooo-o-

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Page 103: Antenna 06 vol 76

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sunaÁnroDEZEMBRO DE 1976voLuME 76 | N.o 6

MÊDIDAS E INSTRUMENTAL

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TELECOMUNICAçÕES

Âtos OÍiqiaisNot ic iár io , , . . . . .

NOTTCTÁRIO E SEçÕES

Comentários, Notícias, Retransmissões,. . . . . .. . ..,Indicador de Eletrôr ica . . . . . . . . .Novos Produtos

lmpressor de Alta Velocidade LaserizadoNovidades da Elêtrônica

Máquina de Escrever com Memória, que Reproduz Textos prevtamenteGravados em Cassete

Giratores para Televisáo . . . . . . .controle t iemoto Através de r" Ì 'à"" i i i ià i r id . . . . . : : . . . . : : . . . . : : . . .Ouatro Ampl i f icadores Operacionais em uma única past i lha . . . . . . . . . . . . . . . .Anal isador Portát ì l de lnterferências de R,F. . . . . . . . . . . . .

Diagramas Comerciais - Gravador Aiwa ?0t .....Pr€mios do C{incurso Cinqüentenário .........Próximo NúmeÌoÍndice GeÌal Classi Í icâdo do Volumè ?6 . . . . . . . . . . . . . . . .

REVISTA DO SOM

O Pioneer 54.9900

Irercado do Som

l{OÍA: Oi lílolo! com o slõâl ^

Indicân arllgor de câ.óler prátlco.

Os artigos contidos nesta revistâ só poderão ser reproduzidos, noBrasil ou no exteÍior, mediante autorização, expressâ e por escrito,da êditora. Expediente e endereços: vide página 529 destè número.

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anlenna-í0t-

DËZEMBROvoL 76 -

Í9?6N,. 6 005

Page 104: Antenna 06 vol 76

ÍNDICE DE ÀNUNCIÀNTES

o máximo cuidado ó disPensado pela Rêdâção na ela-boíâcÃo desie Índice; conludo, a Bevlsla não se res'ponsãbi l iza por êventuais omissões ou incoíegôes quenel€ Possâm ocorrer '

*

Antênna . . . - . . . . . . . . . . . . . . - . . . . 518,570 s 3a caps

aÌbó . . . . . . . . . . . . . ._. . 52ôaÌt imrr , , . . . . , , . . . . , . . 599

audrum . . . . . . . . . , . - . 512Brbani Press 557BeÌnardi .o, Migl ,orâto & Ciâ. . . . . . . . . . . . . 542Eias,a . . . . . . . . . , . , . . , . 524ca.deal . . . . . . . . . . . . . . 581cElElSA - CenlÌo Ìéc- Indostriâl Slo. Amaú 521cênrÌo D.vulg. Íéc, Elet í . Pi .haro3 . . . . . . . . 582comeÌcial B€zeÌrâ . . . . - . . . . . . . . . . . . . 5E0

Dâtâtronix . , . . . . . . , . . , 523

oel ta . . . . . . . . . . . . . . . . . 595Dssetêcl foô . . . . . . , . . . , 515

Etêctra . . . . . . . . . . . . . . . 520

EletÌônica CenlenáÍio 584EfetrOnlcâ Guanâbârâ 542

ElèÍOÍica MoÌato 583

Elètfônica serui.som 5?0E3bÌêl 516Escola Ìéc. Eletrônic. Franci3co MoreiÌa

da costa" 527Fi lcres . . . . . . . . . . . 588,58s, s90,591,592 è 593

FNs - Fábr. Nac. semicondutoÌe3 . . . . . . . . . 530cên6i lyâ. . . . . . . . . . . . . . 5E4Howard Sams 520lbÌâpê . . . . . . , . , , . . , , . . 544ldêat iza . , . . . . . . . . . . . . 597tdim . . . . . . . . . . . . . . . . . 51€

lnc.on . . . . . . . . . . . . . . . 560lrmão. FaÍah 554JoÍgê P. ViêiÌa 5E0Labo " 547

r Lolas do Livfo Elêtrônlco - 505, 513, 5Í4,' 517, 522,541, 543, 544, 545, 552, 559, 573 ê 5ô7Mâx3om,, . . . . . . . , 572Nat ional . . . . . , . . , . . , . . 524Nocar . . . . . . . . . . . . . . . . 551|toyik . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2f capaOtto & TeÌêi l io Ltda. . . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . . . 546Phl lco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . . 4 i capr

5195545485106025E55E6549

51151254ô522

*

comentóÍiosnotíciqs

retrqnsmissões(Continuação da pág. 529) Estados, que não Rioe São Paulo, poderem comprar componentes quejulgavam existir apenas em laboratórios e seremexrremamente caros.

Beitero parabéns pelo Jubileu de Ouro!

Ronaldo F, Cavalcante(Salvador, BA)

a Ficamos muito gratos ao missivista pclas ge.nerosas palavras de estímulo. A propósito, valêtranscrever a mensagem que a EMBRATEL está pu.blicando na Edição Histórica (em fase final de im.pressão) relativa ao cinqúentenário dê Antenna:"Se você está lendo esta revista e trúalha naEMBRATEL, obrigado. Se você está lendo esta re.vista e não trabalha na EMBRATEL, obrigado. Obrigado, porque você êstá prestigiando uma Íevistaque durante 50 anos só Ìem feito prestigiar todosos que trabalham êm Telecomunicações e Eletrônica. Obrigado, porque você está atualizanó seusconhecimentos, ampliando sua visão, aperÍeiçoan.do sua técnica. Obrígado, porque você está Íazên-do de você rresmo um proÍlssional mèlhor, E daEMBBATEL, uma empÌesa mêlhor. Porque, mesmoque você não trabalhe conosco, o nosso trúalhoé o mesmo, o nosso úietivo é o mesmo. O seu,o da EMBRATEL e o da Revista Ântenna é o tÌa-balho pela evolução cada vez maior das Telecomu.nicaçõês e da Eletrônica em nosso país. Duranteos próximos 50 anos. Pelo menos", Uma carta comoa sua, um anúncio como este, da EMBRATEL, cons.tituem o melhor bálsamo para os inevitáveìs emba'tes de 50 anos de luta de uma revista técnica!Passando agora à sugestãoi não é a primeiÌa vezquè um leitor nos escreve a este respeitq; só que'possivelmente, iá terá mais dê 12 anos a últimaòuqestão recebida neste sentido, Em unra revistaseú anúncios seria Íácil a paginação "corrida" dosaÉioos. Contudo. Dara atender às necessidadês decolõcacão da Dubiicidade, a coise tomôse viriual'mente'imoossivel: há necessidade de matéria deleitura para úapoiar" os anúncios e, por outro lado,nas páóinas iniciais de lèxto (nos chamados "aÌti-qos ie-abertura", que são os 3 ou 4 aÊigos do inÊõio) e de boa prátÈa evitar.se a inclusáo de publi'cidade. E há, também, condições contratuais êm quêse êstipulam, por êxemplo, páginas obrigatoÌiamen'Ìe ímoares. ou lonqe de liÌmas concoÌrèntes, etc.Dêsta'forma. a colocacão da matéria Íe da publi'cidadeì se toÌna bastaìte complexa, tornando ine'vitávei; os "cortes" ou os "agrupamentos" de quese queixa o lgitor. Dê duas, uma: ou se faz a cole'cão com rêvistas completas ou, pata quèm deseiaiazer "selecões", o nêcurso é. comprar mais deum exemolár dê cada númeÍo e "editoraÌ", na baseda tesouia, encadernando a matéria na seqüênciadeseiada. Em temDo: Antenna não Íoi a prirneirapublicacão de Etetiônica no Brasil. Precedeu'a a rêirista "Radio", Íundada pelo eminente pioneiro Fo-ouette Pinto. Contudo, "Radio" tsve pouco tempode vida, sendo, poÉanto, Antenna a Ìnais antiga rê'vista brasileiÌa,

-desta especialização, em plem eininterÌupta circulação' Aliás, na América Latina só

(Contlnu. à Pág' G03)

80cDEZEMBRO 1976vol. 76 - N," 6

anlenna-102-

Page 105: Antenna 06 vol 76

ANTENNAÍNDTCE GERAL CLÀSSITICÀDO DO VOLUME 76

FASCICULOS DESTE VOLUME

l{úmsro

ESTÂDO SóLIDO

FONTES DE ALIMENTAçÃO

UDa Fonrê aê Àl im€ntaçào Estabi l izâdâ . . . . . . . .Bêgulador ds Tensão com C. l . . . . . . . . . . . . . . . . .Carrsqâdòì ds Baterja com Correnle Conslantê .. .Font€ d€ .Alimenìação Estabilizadâ Ajustável .. ,.

. t : lì1 MEDIDAS E INSTRUMENTAL

consrr !â o Flêqüencímetro Digl tâ l FD/250/8 . . . .(Adltah€nlo à pfu. 96)

Osci lador dê Áudio Ì ransistor izadoOs Mult Ímslros Oigi la is - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Mêdidor d€ NÍvel ds Áudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .PÌovâdores de El€lrol Í l icos . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Frêqü€ncÍmetro Ânalógico de ÁudiJ . . . . . . . . . . . .PÍovador de Transislorss de E êllo. ds campo ...

t - Jufho de í976 . . . . . . . . . . . . 1 a 7O42 - .Agosto de tg76 . . . . . . . . . . 105 a 2083 - SètêmbÌo dê tS76 . . . . . . . . 209 a 304

CIRCUITOS E COMPONENTES

l{úmoÍo PáglÍt

4 - OutubÍo de 1976 . . . . . . . . . 305 â 400S - Novembro de í976 . . . . . . . . /Oí a 5046 - Dezembro de í976 . . . . , . . . 505 a 608

Pfovâdor de Ti f is lorês e Tr iscs . . . . . . . . . . . . . . 531

Gerador d€ Ondâ Quadradâ com O.l . . . . . . . . 537

MONTAGENS DIVERSAS

O Alarma " ln lê l lgente" . , . . , . . . . . . . . . . , . . . . . 52(^di ìâmento à pás.96)

lndlcador de Nível e volum€ de Côixas d 'Ãg!a 121

Intêfruptor de Toque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135

AnÌ l Íurro para Molocic lêtss s Moton€t$ . . . - . . - . 227

ÌêrmostÂto Eletrônico Proporcional . . . . . . . . . , , 241

Slnâl izâdor Sonoro de MaÍchâ-À_Êé . . . . . . . . . . . . 439

RÁDIORECEPçÃO E TRANSMISSÃO

apeÍeiçoando o Slntonizador para FM_Estérso .. 392

soMO lnelcâ ls-2300 . . . 57

(Àdi tamsnlo à Pá9.9ô)Mercado do som . . . . . . 62, 168, 204, 362, 471 o

Indicador do som . . . . . . 63, 169,265,363,475 s

Os Al lo-FalanlesO Pioneêí CT-F9191Fedutor dê FuÍdo ds Fundo . . . . . . . . . : . .

A Ouadriloniâ €m Pouc€ PalâvlasO Akal 4.000 08.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . - .Por quê Al lo-Falântos Eletroslál icos? . . . . .

Mêdidor d€ Equi l íbr io Para Ampl l í icadorês Est€_r€oÍÔnicos . . . . . . . .

O Sony HP-319SonoÍ le lor para Dois Al lo_FalânlesFi lko pÂrâ Rêal imenlação Acúsl lca

o FecePtoí /Hl-Fi Inelca IS-53O0Fi l t ros At ivos Passa-Al tâs e Passa-Baìxâs . . . . . .

Convêlsor Blá-Blá-Blá/HI-Fi . . . , . . . . . . . . . . .

O Pionêêr 5Â-9900Élcasêt - Nova Era nas Fi tas êm caÍfucho . . . .

TELECOMUNICAçÕES

Págln!

93

337

DIAGRAMAS COMERCIAIS

Fêcepìor Phi ì ips BX370U . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , 298Gràvador Sony TC 801 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394Elêlrofonê Phl l lps 06 GF 100/00X . . . . . . . . . . . . . . 498Gravador Aiwa 701 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 600

DtvESSOS

Píobfêmas ds Conib|os . . . . . , . . . . . . . , , . . . . . , . . . 244

 Esplonagem Eletrônica . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . . . 327

. ELETRONICA BÁSICA

Âs curvgs CaraclerÍslicas dos Elêmêntos Am-pl i t lcsdores ( l ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . '154

Âs Curvas CaruclerÍslicâs dos Elêmêntos Âm-pl l Í icador€s ( l l - Fim) . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . 232

57057164

161170174257262

266353360366465471550

56t574

53rl

149329395535 "

. rg

,11

139zè4323334427

Âlos do Ministéío das Cômunlcações ' .81,1a7 e 277

Not lc láÍ lo . . . . . . . . . . . . 88, 198, 290, 987, 442 6 587

Álos Oflciais 377' 481 ê 579

TELEVISÃO

Conv€fsando sobrs Tv em Oor€3 (Vl) . . . . . . . . 37

TvKx -- Videotécnlco BII ìngüE . . . . . . . . . . . . . . . 74

ConvsÍsando sobfo TV em Corg8 (VIì) . . . . . . . . 131

anlenna- l0:l -

gf iyl -'..T 00ï

Page 106: Antenna 06 vol 76

TVhx - Memo'a Ìéc1icâ . . . . . . . . . . . . . .

Co.ve s-ado sob'e TV em Co'es (Vl l l ) . . . . . . . . . .

Tvhx Quêm rão ComLnica.. .Conversando sobrê TV em Cores ( lX) . . . . . . . , . ,' IVKx A Vêlemal i .d do Verdê . . , . . . , , , . . . . .

As Máquinas Cãpiadoras de lmâgem parâ VisãoNÕlu'nd . . . . . . . . . . . . . .

AqLeçá-o: Esf i -€-o I

cÕrle sá.do sobrê Ìv e- Co'es (r) . . . . . . .

TVKX 'Srâ{" Up Èler 'Õn co

"Exor. i1ândo umd Vaca| . . . , . , . , , . . . , , , , . .

Co.versardo sobre Tv er CoÌês (x l ì . . . . . .

ÌV( l P os & Conlras . . . . . . . . , . . . . . . ,

NOÍlCtÁFtO E SEçÕES

rndicador dê Elet .ônics . . . . . . 18, 122, 322, 426 eNovidades da Elet fônica

NÕvo Píocesso de Fâbr lcação d€ Circui ioslrp 'essos . . . . . . . . . . . . .

lV r cáírâ,a de Ìelev são . . . . . . . . . . . . .

Centrâl Espâcial de Enersiâ Sol6r vale DezCenlrdrs NLc eares

Videodisco HolosráÍ ico pârâ TV Color ida . . -

lv larca-Passo Al imenlado por EnergÌâ AlôÍ ì lca

NovÕ sis lemâ de Gravaçâo e B€pfodução delaaseÌ e So-

Capãci iores de Pel jcula e Fi la lVelál icâ dêG ánde Rendiaenlo

Pánorâma das Transmissõês Quadri lônicãsnos Esiados Ul idos , . , . . . . , . . . . ,

Dele. lo ' de Escâparenlo Ul l ra 'Sô. ico . , . , . ,

Cabov são s€h Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . .

Microprocessadoí Po'rpa 40% de Gasol ina

2 000 Comun cações Têletõnicãs por umâ Fibrade vidro de DiâmelÍo iq!âl âo de umFo de Cabelo

Câ our€dores Elêrrô1icos . , . , , . . . , , , , . . . . , .

rVáquina dê EscÌever coín Í \ lemória, que Fe-produz Texlos Previamentê Gravados emCãsseÌe . . . . . . . . . . . . . .

Gi ,ã.ores pa a l . 'evisáo . . . . . . . . . . . . . . . . ,

Conlrole Femolo Alrâvés de Inl Íãvefmelho . .

Oual Ío Ampl i í icadores Op€racionãis em umâú1i(a PaÊl i ta

Anal lsadoí Podál i l de l r ieÍerências de R.F.

O Cirqüo1lêrá io dê Ar lêrnd . . . . . . . . . . . . . . .ÍVoder.as -écnicas dê T€lêvrsáo

Fesr l rados do Con.L.so Cinqüe1lÉná o . . . . . .

Fi l r 'o dc Ch ado e Zoada . . . . . . . . .

Un InjÊror de Sras E' ic ienle

Cal ib 'âdor de I ênsáo srrplesMélodo Prál ico pafa a ConÍecção de Circui-

los l t rp 'essos

Um Dovador de Ci 'cu, los Los,ros . . . . . . . . .

Aprovei lamenlo de Í Ìânsis iorês Delei iuosos . .oarâ AlenuãÍ Fânlâsmâs . . . . . . . . . . . . . . .

Bevisra do L v 'o Élerô1rco . . . , . .

lmpressor de Al la Velocidade Laser izado . .

Prèmios do Concu.so Cinqüenl"ná' io . . . . . . . . . .

Comenlár ios, Nol lc ias, Aelransmissões lca âsdos Lei iores e Not ic iár io) - En lodÈs os

íasciculos deste volumê,

180238272332368

433445457492496553594

530

5656

95138174

246

254

270300374

603€0398

203204

396396

560560598

29629ô297

549601

299

299

391

391

390

anlenna-104-800 gr:^9:*1 nÍe'8

Page 107: Antenna 06 vol 76

,"'{ïttil,ilf#,qi trOlnáliscs üelmrulha$nsllacionais eEstran[ciÍas

Cumo ||tilizare Conservar os[qui[amenlos,lliscos, Fitas elcessirios

0lossátio[PorluUuôsc lttul0$f üBilta-Fidolidaüo

... e muilas otttra$infomac0es so[tsretroiluçãosoroÍa ft lli-ti

*8e nir cncmfar no sulolrscedol, FF àsroJrs oo mo nrnfirco(G.P. llll - ZC-m - 200m - liu $l

Page 108: Antenna 06 vol 76

PHll€OhtçaCIRCUITOS INTEGRADOS LINEARES

conhça ncsa aülal litba detransúrbrcs ec*ruiüos interados üneares ÍabÍhados no Bradl

PLPLPLPL

CIRCUITOS INÏEGRADOS LINEARES TRANsísToREs DE Uso GERAL

PE 2001PE 3001PE 3002

TRANSÍSTORES DE MÉDIA PoTÊNGIATO-5

TRANsÍsroREs oÊ PorÊNqAr0.220

PC 1007rc 1008PD 1001PD 1002

PN 30

PD 2202PE 1003PE 1 007PE 1 008

TRANsÍsroREs DE uso GERAL EM ÁuDto

PA 6003 PB 6003PA6005 PB 6004

PB 6005

TRANSíSTORES DE R.F.TO-92

w254 PD 198PE 255 PD 201

PA 6015PB 6015

PN 1OPt"4 10

REVENDEDORES:São Paulo: RÁD|O EMEG-Ê SÂ. - Av. Rio Branco, 301 - ÌRANCHAN4 SA. lND. COM. - Rua Santa lÍigênia 280 -ïRANSISÌECNICA ELETRONICA LTDA. - Rua dos Timbiras, 209 - ELÊïROPAN COMP. ELEÌR. LTDA, - Rua Antòniode Barros, 322 - ELEÏRONICA RUDI - Rua Santa lfigêni4 379.Santos: JË RADIO COM. lNq LTDA. - Rua João Pessoa 230.São José do Rio PÍeto: IRMAOS NECCHI LTDA, - Rua General Glicério, 3027Rio de JaneiÍo: EBICOL EÌúPRESA BRAS. lMP. COM. L'ïDA. - Av. Presideqte Vârgas, 590 - ELEÌRONICA JACOUESLTDA, - Rua Vinte de Abril, 8 - S. DORF- Av. Suburbana 10506-A - ELEIRA RADIOS LÌDA. - Rua República do Libano, 40.Poíto Alesíê: COMERCIAL RADIO LUX LTDA. - Av. Alberto Bins, 625.Salvador: TV PEÇAS LTDA. - Rua José Gonçalves, 46 - Loja 5.

Para maioíes inÍormacões

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TO-105

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