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António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo Programa e Metas Curriculares de Matemática 1.º Ciclo Fátima, 24 de julho de 2013 AEEP

António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

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Programa e Metas Curriculares de Matemática. 1.º Ciclo. António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo. Fátima, 24 de julho de 2013. AEEP. Números e Operações – 1.º ano. Contar até 100 - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

António BivarCarlos GrossoFilipe OliveiraMaria Clementina Timóteo

Programa e Metas Curriculares de Matemática

1.º Ciclo

Fátima, 24 de julho de 2013AEEP

Page 2: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Números e Operações – 1.º ano

1. Contar até 100

2.Verificar que dois conjuntos têm o mesmo número de elementos ou determinar qual dos dois é mais numeroso utilizando correspondências um a um.

4. Associar pela contagem diferentes conjuntos ao mesmo número natural, o conjunto vazio ao número zero e reconhecer que um conjunto tem menor número de elementos que outro se o resultado da contagem do primeiro for anterior, na ordem natural, ao resultado da contagem do segundo.

Page 3: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Descodificar o sistema de numeração decimal

NO1 – 2.1 Designar dez unidades por uma dezena e reconhecer que na representação «10» o algarismo «1» se encontra numa nova posição marcada pela colocação do «0».

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

NO2 – 4.1 Designar cem unidades por uma centena e reconhecer que uma centena é igual a dez dezenas.

10 unidades = 1 dezena 10 dezenas = 1 centena

Números e Operações – 1.º e 2.º anos

Page 4: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Números e Operações – 1.º ano

3. Adicionar números naturais2. Efetuar adições envolvendo números naturais até 20, por

manipulação de objetos ou recorrendo a desenhos e esquemas.

9. Adicionar dois quaisquer números naturais cuja soma seja inferior a 100, adicionando dezenas com dezenas, unidades com unidades com composição de dez unidades em uma dezena quando necessário, e privilegiando a representação vertical do cálculo.

34 + 25

4 unidades + 5 unidades = 9 unidades 3 dezenas + 2 dezenas = 5 dezenas 34 + 25 = 30 + 4 + 20 + 5 = 50 + 9 = 59

3 4+ 2 5 5 9

Page 5: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Números e Operações – 1.º ano

3. Adicionar números naturais9. Adicionar dois quaisquer números naturais cuja soma seja

inferior a 100, adicionando dezenas com dezenas, unidades com unidades com composição de dez unidades em uma dezena quando necessário, e privilegiando a representação vertical do cálculo.

37 + 25

7 unidades + 5 unidades = 12 unidades e 12 unidades são 1 dezena e 2 unidades

3 dezenas + 2 dezenas = 5 dezenas 5 dezenas + 1 dezena = 6 dezenas

37 + 25 = 30 + 20 + 7 + 5 = 50 + 12 = 50 + 10 + 2 = 62

2

37+ 25

6

1

Page 6: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

5. Subtraír números naturais

1. Efetuar subtrações envolvendo números naturais até 20 por manipulação de objetos ou recorrendo a desenhos e esquemas.

3. Relacionar a subtração com a adição, identificando a diferença entre dois números como o número que se deve adicionar ao subtrativo para obter o aditivo.

6. Resolver Problemas

1. Resolver problemas de um passo envolvendo situações de retirar e comparar ou completar.

Números e Operações – 1.º ano

Page 7: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Exemplo (retirar)Um autocarro escolar transportava 35 alunos. Na primeira paragem desceram 8 alunos. Quantos permaneceram dentro do autocarro? Exemplo (comparar)O António tem 34 livros de banda desenhada em casa, o Manuel tem apenas 15. Quantos livros tem o António a mais do que o Manuel? Exemplo (completar)A Rita quer comprar um casaco novo. O casaco custa 56 euros, mas a Rita só tem 24 euros. Quanto dinheiro terá de juntar para conseguir comprar o casaco?

Números e Operações – 1.º ano

Page 8: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Números e Operações – 2.º ano

7. Multiplicar números naturais1.Efetuar multiplicações adicionando parcelas iguais,

envolvendo números naturais até 10, por manipulação de objetos ou recorrendo a desenhos e esquemas.

3. Efetuar uma dada multiplicação fixando dois conjuntos disjuntos e contando o número de pares que se podem formar com um elemento de cada, por manipulação de objetos ou recorrendo a desenhos e esquemas.

5. Contar o número de objetos colocados numa malha retangular verificando que é igual ao produto, por qualquer ordem, do número de linhas pelo número de colunas.

4 + 4

2 x 4 = 8

2 + 2 + 2 + 2 4 x 2 = 8

– –

––

Page 9: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

9. Efetuar divisões exatas de números naturais

1. Efetuar divisões exatas envolvendo divisores até 10 e dividendos até 20 por manipulação de objetos ou recorrendo a desenhos e esquemas.

3. Relacionar a divisão com a multiplicação, sabendo que o quociente é o número que se deve multiplicar pelo divisor para obter o dividendo.

4. Efetuar divisões exatas utilizando as tabuadas de multiplicação já conhecidas.

5. Utilizar adequadamente os termos «metade», «terça parte», «quarta parte» e «quinta parte», relacionando-os respetivamente com o dobro, o triplo, o quádruplo e o quíntuplo.

Números e Operações – 2.º ano

Page 10: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Números e Operações – 1.º ano, 2.º ano, 3.º ano e 4.º ano

Resolver ProblemasNO1 – 4.1 – Resolver problemas de um passo envolvendo

situações de juntar ou acrescentar. NO2 – 6.1 – Resolver problemas de um ou dois passos envolvendo

situações de juntar, acrescentar, retirar, comparar e completar.

NO3 – 6.1 – Resolver problemas de até três passos envolvendo situações de juntar, acrescentar, retirar, completar e comparar .

NO3 – 8.1 – Resolver problemas de até três passos envolvendo situações multiplicativas nos sentidos aditivo e combinatório.

NO3 – 10.1 – Resolver problemas de até três passos envolvendo situações de partilha equitativa e de agrupamento.

NO4 – 3.1 – Resolver problemas de vários passos envolvendo as quatro operações.

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Geometria e Medida

Geometria: organizar as nossas perceções do espaço

Objetivos em cada ano:

1. Situar-se e situar objetos no espaço

2. Reconhecer propriedades e formas geométricas

3. Medir (distâncias, comprimentos, áreas, volumes, massas, etc.)

Page 12: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Geometria e Medida – 1.º ano

1. Situar-se e situar objetos no espaço (exemplos)

GM1:

1.2. Reconhecer que um objeto está situado à frente de outro quando o oculta total ou parcialmente da vista de quem observa e utilizar corretamente as expressões «à frente de» e «por detrás de».

1.4. Identificar alinhamentos de três ou mais objetos (incluindo ou não o observador) e utilizar adequadamente neste contexto as expressões «situado entre», «mais distante de», «mais próximo de» e outras equivalentes.

Page 13: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

1.6. Comparar distâncias entre pares de objetos e de pontos utilizando deslocamentos de objetos rígidos e utilizar adequadamente neste contexto as expressões «à mesma distância», «igualmente próximo», «mais distantes», «mais próximos» e outras equivalentes.

Geometria e Medida – 1.º ano

Page 14: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

1. Situar-se e situar objetos no espaço

(exemplos)

GM2:

1.1. Identificar a «direção» de um objeto ou de um ponto (relativamente a quem observa) como o conjunto das posições situadas à frente e por detrás desse objeto ou desse ponto.

1.2. Utilizar corretamente os termos «volta inteira», «meia volta», «quarto de volta», «virar à direita» e «virar à esquerda» do ponto de vista de um observador e relacioná-los com pares de direções.

Geometria e Medida – 2.º ano

Page 15: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

O olho e a ponta da Torre Eiffel determinam uma direção. A ponta do dedo está nessa direção.

Geometria e Medida – 2.º ano

Page 16: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

O ponto de onde a menina está a olhar e a ponta da Torre Eiffel determinam uma direção. A Lua está nessa direção.

Geometria e Medida – 2.º ano

Page 17: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

2. Reconhecer e representar formas geométricas (exemplos)

GM2:

2.1 Identificar a semirreta com origem em e que passa no ponto como a figura geométrica constituída pelos pontos que estão na direção de relativamente a .

2.2. Identificar a reta determinada por dois pontos como o conjunto dos pontos com eles alinhados e utilizar corretamente as expressões «semirretas opostas» e «reta suporte de uma semirreta».

Geometria e Medida – 2.º ano

Page 18: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

1. Situar-se e situar objetos no espaço

(exemplos)

GM4:

1.1. Associar o termo «ângulo» a um par de direções relativas a um mesmo observador, utilizar o termo «vértice do ângulo» para identificar a posição do ponto de onde é feita a observação e utilizar corretamente a expressão «ângulo formado por duas direções» e outras equivalentes.

1.2. Identificar ângulos em diferentes objetos e desenhos.

1.3. Identificar «ângulos com a mesma amplitude» utilizando deslocamentos de objetos rígidos com três pontos fixados.

Geometria e Medida – 4.º ano

Page 19: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Geometria e Medida – 4.º ano

Page 20: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

2.11. Reconhecer dois ângulos, ambos convexos ou ambos côncavos, como tendo a mesma amplitude marcando pontos equidistantes dos vértices nos lados correspondentes de cada um dos ângulos e verificando que são iguais os segmentos de reta determinados por cada par de pontos assim fixado em cada ângulo, e saber que ângulos com a mesma amplitude são geometricamente iguais. 

Geometria e Medida – 4.º ano

Page 21: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

3. Medir distâncias, comprimentos, áreas, etc.

(exemplos)

GM1:

3.1. Utilizar um objeto rígido com dois pontos nele fixados para medir distâncias e comprimentos que possam ser expressos como números naturais e utilizar corretamente neste contexto a expressão «unidade de comprimento».

3.2. Reconhecer que a medida da distância entre dois pontos e portanto a medida do comprimento do segmento de reta por eles determinado depende da unidade de comprimento.

Geometria e Medida – 1.º ano

Page 22: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Geometria e Medida – 1.º ano

Page 23: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

3. Medir distâncias, comprimentos, áreas, etc.

(exemplos)GM2:

3.1. Reconhecer que fixada uma unidade de comprimento nem sempre é possível medir uma dada distância exatamente como um número natural e utilizar corretamente as expressões «mede mais/menos do que» um certo número de unidades.

3.2. Designar subunidades de comprimento resultantes da divisão de uma dada unidade de comprimento em duas, três, quatro, cinco, dez, cem ou mil partes iguais respetivamente por «um meio», «um terço», «um quarto», «um quinto», «um décimo», «um centésimo» ou «um milésimo» da unidade.

Geometria e Medida – 2.º ano

Page 24: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Geometria e Medida – 1.º ano

Page 25: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

11. Dividir a unidade

1. Fixar um segmento de reta como unidade e identificar , , , , , , como números, iguais à medida do comprimento de cada um dos segmentos de reta resultantes da decomposição da unidade em respetivamente dois, três, quatro, cinco, dez, cem e mil segmentos de reta de igual comprimento.

Números e Operações – 2.º ano

Page 26: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

11. Dividir a unidade

2. Fixar um segmento de reta como unidade e representar números naturais e as frações , , , e por pontos de uma semirreta dada, representando o zero pela origem e de tal modo que o ponto que representa determinado número se encontra a uma distância da origem igual a esse número de unidades.

0 12

1

0 13

23

1

0 14

124

34

Números e Operações – 2.º ano

Page 27: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

11. Medir com frações1. Fixar um segmento de reta como unidade e identificar uma fração unitária (sendo um número natural) como um número igual à medida do comprimento de cada um dos segmentos de reta resultantes da decomposição da unidade em segmentos de reta de comprimentos iguais.

2. Fixar um segmento de reta como unidade e identificar uma fração (sendo e números naturais) como um número, igual à medida do comprimento de um segmento de reta obtido por justaposição retilínea, extremo a extremo, de segmentos de reta com comprimentos iguais medindo .

3. Utilizar as frações para designar grandezas formadas por certo número de partes equivalentes a uma que resulte de divisão equitativa de um todo.

Números e Operações – 3.º ano

Page 28: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Números e Operações – 3.º ano

Page 29: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

12. Adicionar e subtrair números racionais

2. Identificar somas de números racionais positivos como números correspondentes a pontos da reta numérica, utilizando justaposições retilíneas extremo a extremo de segmentos de reta.

ExemploUtiliza a reta numérica, com a unidade dividida em quatro partes iguais, para calcular a soma de com

Números e Operações – 3.º ano

0 112

34

54

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Programa 2007 / Programa 2013

A calculadora

As estimativas

Os algoritmos

Os números racionais não negativos

Page 31: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

A calculadoraPrograma de 2007Ao longo de todos os ciclos, os alunos devem usar calculadoras.O seu uso é particularmente importante na resolução de problemas.A calculadora e o computador não devem ser usados para a realização de cálculos imediatos.

Programa de 2013A referência à utilização de calculadora é feita no 9.º ano.

Programa 2007 / Programa 2013

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As estimativas

Números e Operações

Programa de 2007Objetivo geral: Ser capaz de estimar.

1.º e 2.º anosObjetivo específico: Realizar estimativas de uma dada

quantidade de objetos.Notas: Propor aos alunos que estimem, por exemplo,

a quantidade de feijões que estão dentro de um frasco.

Objetivo específico: Estimar somas, diferenças e produtos.

Page 33: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Números e Operações

Programa de 20132.º ano

5.3. Adicionar ou subtrair mentalmente e de um número com três algarismos. 5.4. Adicionar dois ou mais números naturais cuja soma seja inferior a , privilegiando a representação vertical do cálculo.

Page 34: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Os algoritmos

Números e Operações

Programa de 2007Uma boa capacidade de cálculo mental permite aos alunos seguirem as suas próprias abordagens.A aprendizagem dos algoritmos com compreensão, valorizando o sentido de número, deverá desenvolver-se gradualmente para as quatro operações.

Programa de 2013Diversos descritores solicitam cálculo mental e são descritas as etapas de crescente complexidade que permitem a construção e compreensão dos algoritmos tradicionais.

Page 35: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Os números racionais não negativos

Números e Operações

Programa de 20073.º e 4.º anosObjetivo específico: Localizar e posicionar números

racionais não negativos na reta numérica.

Notas: Localizar, por exemplo, o número numa reta numérica. Posicionar, por exemplo, o número .

Representar também na reta numérica números como relacionando a representação fracionária com a decimal.

Page 36: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Programa de 2013

2.º ano11.1. Fixar um segmento de reta como unidade e identificar , , , , , e como números, iguais à medida do comprimento de cada um dos segmentos de reta resultantes da decomposição da unidade em respetivamente dois, três, quatro, cinco, dez, cem e mil segmentos de reta de igual comprimento.

Números e Operações

Os números racionais não negativos

Page 37: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Programa de 2013NO2-11.3. Utilizar as frações , , , , , e para referir cada uma das partes de um todo dividido respetivamente em duas, três, quatro, cinco, dez, cem e mil partes equivalentes.

NO3-11.1. Fixar um segmento de reta como unidade e identificar uma fração unitária (sendo um número natural) como um número igual à medida do comprimento de cada um dos segmentos de reta resultantes da decomposição da unidade em segmentos de reta de comprimentos iguais.

Números e Operações

Os números racionais não negativos

Page 38: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Programa de 2007Objetivos específicos: • Estimar e calcular mentalmente com números

racionais não negativos representados na forma decimal.

• Adicionar, subtrair, multiplicar e dividir com números racionais não negativos na representação decimal.

• Compreender que com a multiplicação (divisão) de um número por se obtém o mesmo resultado do que com a divisão (multiplicação) desse número por .

Números e Operações

Os números racionais não negativos

Page 39: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Programa de 20133.º ano2.1. Reconhecer que a soma e a diferença de números naturais podem ser determinadas na reta numérica por justaposição retilínea extremo a extremo de segmentos de reta. 2.2. Identificar somas de números racionais positivos como números correspondentes a pontos da reta numérica, utilizando justaposições retilíneas extremo a extremo de segmentos de reta, e a soma de qualquer número com zero como sendo igual ao próprio número.

Números e Operações

Os números racionais não negativos

Page 40: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Programa de 2013

3.º ano13.5. Representar as frações decimais como

dízimas e representá-las na reta numérica.

13.6. Adicionar e subtrair números representados na forma de dízima utilizando os algoritmos.

Números e Operações

Os números racionais não negativos

Page 41: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Programa de 20134.º ano: Multiplicar números racionais

5.1. Estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do produto de um número por um número natural como a soma de parcelas iguais a .

5.2. Reconhecer que 3× 27=¿ ¿

3×27¿

2+2+27 ¿

67

Números e Operações

Os números racionais não negativos

Page 42: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

4.º ano: Multiplicar e dividir números racionais

5.6. Estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do produto de um número por como o quociente de por , e reconhecer que o quociente de um número racional não negativo por é igual ao produto desse número por .

Multiplicar por (0,1) é o mesmo que dividir por

Dividir por (0,1) é o mesmo que multiplicar por

Números e Operações

Os números racionais não negativos

Page 43: António Bivar Carlos Grosso Filipe Oliveira Maria Clementina Timóteo

Metas

4.º ano: Representar números racionais por dízimas

6.6. Multiplicar números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo.

6.7. Dividir números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo da divisão e posicionando corretamente a vírgula decimal no quociente e no resto.

Números e Operações

Os números racionais não negativos