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São Paulo - SP

Antonio Ganim 19/05/2010

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II Congresso Brasileiro de Normas Contábeis para Empresas de Energia. Antonio Ganim 19/05/2010. São Paulo - SP. Contabilidade Regulatória e Societária do Setor Elétrico Antonio Ganim 19/05/2010. BASE LEGAL PARA A CRIAÇÃO DE UMA CONTABILIDADE REGULATÓRIA OFICIAL. - PowerPoint PPT Presentation

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A Lei nº 11.941/09, deu nova redação ao § 2º do art. 177, da Lei nº 6.404/76, e previu a possibilidade de se ter uma contabilidade para atender às legislações especiais, bem como a elaboração de demonstrações contábeis distintas daquelas para fins societários:

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Obrigatória para as concessionárias e permissionárias de serviço público de transmissão e de distribuição de energia elétrica. (art. 1°)

Para fins da contabilidade regulatória deverá ser adotado todos os Pronunciamentos Contábeis emitidos pelo CPC, já aprovados pela ANEEL até a 23/02/2010. (§ 1° do art. 1°)

(Despacho SFF. 4.796/2008 e RN 396/2010)

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Para fins de atendimento às normas contábeis societária deverá ser adotado o MCSE e demais disposições contidas na RN 396, EXCETO quando suas disposições conflitarem com as normas contábeis estabelecidas nos Pronunciamentos Contábeis aprovados pelo CFC e demais normas estabelecidas pela CVM. (art. 2°)

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Registro Contábil do Custo de Construção:

Mantém a contabilização dos gastos com novos empreendimentos, tanto para fins societários como regulatório, no ativo imobilizado em curso. A transferência para o AIS ocorrerá somente na contabilidade regulatória. (§ 1° ao § 3° do art. 2°)

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AICAIC 132.XX.X.9 PASSIVO - EMPREST. Transf. p/ Desp de Construção(1) 1.000 1.000 (1) 132.XX.X.9.XX.XX

1.000 (3)

AIS - Custo Histórico TRANSF. PARA O AIS Despesa de Construção(2) 1.000 (-) AIC 132.XX.X.9 SC 615.XX

1.000 (2) (3) 1.000

SOCIETÁRIO E REGULATÓRIO

SOCIETÁRIO REGULATÓRIO

REGULATÓRIO/SOCIETÁRIO SOCIETÁRIO

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Quando da aplicação do CPC 04 – Ativo Intangível e da ICPC 01 – Contratos de Concessão, deverá ser utilizado contas contábeis em registro suplementar após o 4° grau. (§ 4°, art. 2°)

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Em janeiro de 2011 as concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica registrarão a Reavaliação. (art. 3º )

A = Valor do AIS aprovado na RH ajustado pelas baixas, adições, depreciação e amortização, ocorridas até 31.12.2010 (Art. 4º Registro no Controle Patrimonial).

B = Saldo contábil em 31.12.2010

Reavaliação = A – B

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Estabelece o registro da reavaliação a cada revisão tarifária. (§ 2°, art. 3°)

Estabelece a obrigatoriedade do registro da reavaliação regulatória compulsória no Sistema de Controle Patrimonial (REN 367/2009). (art. 4°)

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Art. 7º Instituiu as Demonstrações Contábeis Regulatórias, modelo estabelecido pela ANEEL.

§ 2° Estabelece: Notas explicativas específicas a serem

estabelecidas pela ANEEL;

Nota explicativa de conciliação entre a DRE societária e a DRRE;

Nota explicativa de conciliação entre os saldos dos grupos e subgrupos de contas que compõe o balanço patrimonial societário e o regulatório.

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Art. 8° Na escrituração contábil regulatória deverão ser realizados:

os registros contábeis da reavaliação regulatória compulsória;

depreciação e amortização;

bem como dos demais registros de ajustes que venham a ser necessário decorrente da não aprovação de normas contábeis que venha a ser expedida pelo CPC e aprovadas pelo CFC.

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Disponibilização das Demonstrações Contábeis Societária e Regulatória no sítio eletrônico da concessionária e permissionária de S.P de transmissão e de distribuição de energia elétrica, até 30 de abril do ano subseqüente. Divulgação dessa disponibilização nas DCS e na NFCEE (art. 9°, § 1° e 2°)

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O Balancete Mensal Padronizado – BMP, não poderá contemplar os efeitos de normas contábeis emitidas pelos CPC e ICPC não aprovadas pela ANEEL. Deverá aplicar o disposto no art. 2°. (art. 12)

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Adotar-se-á os procedimentos já estabelecidos no Despacho n° 4.722, de 18/12/2009, emitido pela SFF, que estabeleceu as regras para o encerramento das Demonstrações Contábeis do ano de 2009, observado o disposto no art. 2º desta Resolução. (art. 14)

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Art. 16 Incluir no item 6.1.1 – Estrutura e Premissas Básicas de Contabilidade, do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico – MCSE, o Sistema Extrapatrimonial composto pelos Subsistemas 4 e 5.

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Art. 20 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1° de janeiro de 2011, exceto em relação ao disposto no arts. 2º, 14 e 15.

Contas após o 4° grau (art.2); Encerramento das DC’s 2010 (art.14); Anexo (art. 15).

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A Instrução Geral 6.2, nos itens abaixo, passa a ter a seguinte redação:

6.2.1. As firmas individuais, autarquias e pessoas jurídicas de direito público e privado, concessionárias e permissionárias do Serviço Público de Transmissão e de Distribuição de Energia Elétrica, devem adotar as disposições contidas no presente Manual

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As concessionárias de serviço público de geração de energia elétrica, bem como as concessionárias e autorizadas de geração de energia elétrica a partir do aproveitamento do potencial hidráulico, em regime de produção independente, cujos bens são reversíveis, adotarão para fins de seus registros contábeis as Diretrizes Gerais e Contábeis 6.1.1, 6.1.2 e 6.1.4, bem como o item 7.1 - Elenco de Contas, que constitui o Plano de Contas, e as naturezas de gastos constante da Instrução Contábil 6.3.27.16, naquilo que for aplicável à atividade de geração de energia elétrica.

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Exceto quanto às Instruções Gerais 6.2.2. e 6.2.5., e quanto à Instrução Contábil 6.3.11 – Depreciação/Amortização Acumulada, as concessionárias de serviço público de geração de energia elétrica, bem como as concessionárias e autorizadas de geração de energia elétrica a partir do aproveitamento do potencial hidráulico, em regime de produção independente, cujos bens são reversíveis, ficam dispensadas das demais disposições do presente Manual.

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6.1 Diretrizes Gerais e Contábeis 6.1.1 Estrutura e Premissas Básicas (6.1.3) de Contabilização 6.1.2 Estrutura da Conta Contábil 6.1.4 Segregação do Sistema de Resultado

6.2 Instruções Gerais 6.2.2 IG – Controle Patrimonial 6.2.5 IG - BMP

6.3 Instruções Contábeis 6.3.11 - Depreciação/Amortização Acumulada – Taxas do

MCPSE 6.3.27.16. As Naturezas de Gastos

7.1 - Elenco de Contas

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6.2.8. As concessionárias de serviço público de geração, bem como as concessionárias e autorizadas de geração de energia elétrica a partir do aproveitamento de potencial hidráulico, em regime de produção independente, cujos bens são reversíveis, NÃO estão obrigadas a elaborar e encaminhar ao Órgão Regulador o Relatório de Informações Trimestrais – RIT e Prestação Anual de Contas – PAC.

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A IC 6.3.10, item 4, passa a ter a seguinte redação:

4. Os juros, as variações monetárias e os demais encargos financeiros incidentes sobre o capital de terceiros aplicado em obras ainda em andamento, serão transferidos para as respectivas obras no Ativo Imobilizado em Curso, quando demonstrado a sua recuperação e os futuros benefícios econômicos, mediante a utilização das subcontas 631.0X.9 e 635.0X.9 - (-) Transferências para Imobilizações em Curso.

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A IC 6.3.10, item 4, passa a ter a seguinte redação: (continuação)

A aplicação deste procedimento para as

concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica deverá observar o limite do custo médio ponderado de capital e prazos de construção estabelecidos na norma regulatória de Revisão Tarifária e o limite da despesa financeira incorrida, dos dois o menor. (RN 234/2006).

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A IC 6.3.10, item 11, passa a ter a seguinte redação:

11. As Imobilizações em Curso constituídas com capital próprio poderão ser remuneradas com a respectiva capitalização desde que seja demonstrada a recuperabilidade e os futuros benefícios econômicos.

As concessionárias e permissionárias de distribuição de E.E, deverão observar o limite da taxa de remuneração do custo médio ponderado de capital e prazos de construção estabelecidos na norma regulatória de Revisão Tarifária.

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A IC 6.3.23 – Obrigações Vinculadas à Concessão, passa a ter a seguinte redação:

O Subgrupo 223 - Obrigações Vinculadas à Concessão do Serviço Público de Energia Elétrica representa um passivo financeiro, constituído por valores e/ou bens recebidos de Municípios, de Estados, da União Federal e de Consumidores em geral, relativos a doações e participação em investimentos realizados em parceria com a concessionária, não sendo admitida nenhuma baixa, a qualquer título, neste Subgrupo, sem a prévia anuência do Órgão Regulador.

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A IC 6.3.24 – Reserva de Reavaliação, passa a ter a seguinte redação:

A reavaliação compulsória de bens componentes do ativo imobilizado das concessionárias e permissionárias de serviço público, quer seja mediante laudo de avaliação, avaliação do próprio Órgão Regulador, ou atualização, será reconhecida contabilmente, para fins regulatórios, de acordo com as disposições da ANEEL.

O valor da reavaliação aprovada pelo Órgão Regulador representa de fato o valor do ativo imobilizado a ser recuperado.

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Excluir do item 7.1 – Elenco de Contas, o código correspondente as subcontas:

615.04.9 2° Grau (-) Transferência para Ordens em Curso, e respectivas contas em nível de 3° Grau;

• 63x.0x.9 2° Grau (-)Transferência para Ordens em Curso, e respectivas contas em nível de 3° Grau;

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4.17 Incluir no item 7.2.67 a 7.2.70 - Imobilizado em Curso (diversos), a Nota abaixo:

A capitalização de gastos indiretos, inclusive os de natureza administrativa, deverá observar as novas normas de contabilidade aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade.

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