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Foi isso que determinou a cam- panha da Alliança Liberal; e, como o presidente da Republica não recuasse, a revolução explodiu, "para restituir ao povo o direito de escolher o seu supre- mo mandatário". Mas, quando a Constituinte da revolução tra- tou de eleger o novo presidente, que aconteceu? O chefe da revolução, confiscando ao povo o direito de escolher o seu supremo mandatário, indicou-se a si próprio e fez-se eleger a si mesmo! De modo que elle, vinho da mesma pipa oli- garchica, desencadeou a revolução para se fazer o principal beneficiário, isto é, para apoderar-se da presidência da Republica! E com esta aggravante: o sr. Washington Luis fez eleger e reconhecer c em- possaria um outro; o sr. Getulio Vargas elegeu-se a si mesmo e empossou-se a si próprio! Essa affrontòsa immoralidade, que seria pos- sivel no mais degradado regimen de hypocrisia e insolente desprezo a compromissos de honra, seria mais que sufficienté para liquidar o outubrismo em repugnância e ridículo. Não bastava, porém. A grita enorme suscitada pela elevação ihconsidéraHq do subsidio do presi- dente da Republica e do Congresso em 1928 muito serviu á campanha dc sabotagem do governo Was- hington Luis. Pois um dos primeiros cuidados do sr, Getulio Vargas, quando se apanhou eleito pre- sidente constitucional, foi restabelecer o subsidio do seu antecessor, o qtial, no começo da dictadura, para intrujar o povo, havia reduzido á metade e com esse acto inhabil e indefensável instigou os seus elei- tores legislativos a restabelecerem, a seu turno, o subsidio da antiga Camara. Com uma aggravante afnda: em 1928, a situa- ção financeira era desafogada, senão prospera, e o funecionalismo tambem foi augmentado. Em 1934, :i situação financeira era negra, e o funecionalismo, para obter augmento, lançou-se no caminho da greve, coisa nunca vista no Brasil. A lei de imprensa, qualificada de infame, fez parle dos tropos rhetoricos dos discursos do candi- dato Getulio Vargas, que reclamava a sua revoga- ção. Pois bem: feito dictador, consumiu o sr. Ge- túlio Vargas quatro annos para revogar o malsina- do texto e o fez nas vésperas de se fantasiar de presidente constitucional, substituindo-o, porém, immediatamente, por outro, minuciosamente dra- eoniano, e tão intolerante e liberticida, que se está pedindo á Camara a sua revisão! O caso intervenção do presidente da Repu- blica nas questões eleitoraes, o qual, como é sabido, foi a pedra de toque da campanha revolucionaria, repetiu-se em 1933 e está se repetindo em 1935 na eleição dos classistas. feita de encommenda no Mi- nisterio do Trabalho! Isso, sem falar no indisfarça- vel apoio do chefe da revolução aos seus próprios delegados estaduaes. primeiro, para que formassem seus partidos politicos e elegessem deputados para virem dar ao sr. Vargas a presidência; depois, para os interventores se fazerem eleger a si mesmos pre- sidentès dos Estados! Aliás, ha bem poucos dias o sr. Vicente Rão, ministro da Justiça o homem que, no exilio, opi- nava pela eliminação do seu actual chefe não corava ao declarar que o sr. Getulio Vargas era o chefe da politica nacional, isto é. análoga coisa que o mesmo sr. Vargas (de 1929 em deante) passou a criticar no sr. Washington Luis... Por fim: a "scelerada" do sr. Washington (que este, justiça se lhe faça, nunca applicou) vae ser a "scelerada" do sr. Vargas. Era esse um dos actos mais alvejados pelos revolucionários; e o futuro dictador reclamava-lhe a revogação em termos enérgicos. Hoje, depois das voltas que o mundo costuma dar, a lei Washington serve de paradigma á lei Var- gas... Dir-se-á que é medida necessária. Resta ver. Mas, se é, por quc a combateram cm 1929-1930? È por que combateram o cambio vil, quando agora não o temos nem vilissimo, e a inter- venção presidencial na politica partidária e nos piei- tos, finando agora o escândalo é peor? Hypocrisia! Nós continuamos a sustentar que o passado se manchava com erros, abusos e crimes imperdoa- veis., Pur isso mesmo, graças á nossa invariável sin- ceridáde, sentimo-nos perfeitamente bem ao com- bater o presente, quando os mesmos erros, abusos e crimes são perpetrados pelos phariseus que menti- ram ao povo, desmoralizaram a revolução e degrada- ram o Brasil! A pretexto de combater o communismo, vae a primeira Assembléa Legislativa da nova Re- publica outorgar ao Executivo, através de uma lei draconiana e monstruosa, os meios de fazer reprimir e amortecer as vozes que se queiram levantar, na imprensa livre ou nos comicios, con- tra toda essa obra, que ahi está, de íacciosismo delirante, de erros, de incapacidade e, sobretudo, de revoltante aviltamento dos principios em nome dos quaes se apresentaram á Nação os que a arrasiaram ao supremo sacrifício do movimento armado que a enfraqueceu e arruinou 1 Õ Principe dos Prosadores Brasileiros vi-|0 regimen do controle cambial e ctima de horrível desastre Como oceorreu a accidente FELIZMENTE ACCENTUAM -SE AS SUAS MELHORAS O Automóvel Club, com o seu salão tle bnnciuetes perfumado e colorido dc floi-cs e rasplandescente do luz, preparixra-se paVa a testada Inteligência cm honra do candl- dato ao Prêmio Nobel da Paz. Dentre o.? oradores Inscriptos estava Ronmkl de Carvalho, o Príncipe dos Prosadores Brasilei- ros, e o seu discurso devoria ser em castelhano. A cidade, que tivera durante a tarde as suas ruas mais centraes excepcionalmente movimentadas com a proclssilo de S. Sebastião, seu padroeiro, ia retomar o soce- SO habitual dos dias de domin- go, para dentro de poucas horas ouvir através o radio a palavra ias- cinante do Bonald de Carvalho. E elle viera de Petropolis, acom- panhado da esposa o do fllhlnho. e so destinava áquella reunião em que a "elite" da Intellectualidade brasileira deveria fazer o pane- fyyricn rln Pi?. A sua esperada oração deveria causar o mesmo encantamento da "Luz Gloriosa" e de todas a>> contribuições magníficas, que a vibração do seu pensamento su- Mime tem produzido, edillcando a sua gloria nas paginas de "To- da a America", nos "Epigrammas". no "Espelho de Arlcl" ou nos "Bs- tudos brasileiros". O destino, porém,, com o seu poder Irremediável e inexorável quiz o contrario... E ao lnvez do seu discurso, o radio annunciou, então, ao anol- tecer de domingo, o Horrível de- sastre que oceorrera com o Prin- cipó dos Prosadores Brasileiros, ministro plenlpotenclarlo e secre- tario da Presidência da Republica. A noticia repercutiu dolorosa- monte e mais Intensa íol ainda & consternação da cidade, na ma- nhã de hontem, quando os ves- pertinos começaram a circular com as narrativas pormcnorlisadas do facto. I O sr. presidente da Republica no Hospi tal de Prompto Soecorro em visita ao oh Pnnnlil íl» Pgrvnlhn sr. Ronald de Carvalho K.^B;f??»K3^B KJ:>^^^BKJ^^^I:.:&&Jg»gi!aBI___W sua repercussão no paiz e no estrangeiro ? i Duas indicações do conselheiro João Maria de La* cerda ao Conselho Federal de Commercio Exterior Na sessão dc hontem do Conselho Federal dc Com- mercio Exterior foram presentes duas indicações dc an- toria do sr. João Maria dc Lacerda, director geral do | Sr. Ronald de Carvalho Os primeiros Informes davam como gravíssimo o seu estado. Nos communicados officiaes lia- sc mesmo a gravidade do deplora- vel accidente. Tinha-se a impres- são, deante disso, de que a sua vida se extinguiria, em vista da natureza e da séde das lesões re- cebldas pelo iilustre Intollectual patrício. Toda gente sentiu Intensamente a brutalidade do seu Infortúnio. Num instante desses os homens se solidarizam Impellldoa pelo sen- tlmento de humanidade, qu<5 não dtafclngue as. creaturas humanos, não reconhece hleraichlas, não' tem proconceltos de raças nem prevenções. E no caso do Ronald de Carva- lho esse pesar se Justifica numa expressão de reconhecimento pu- blico ao notável valor tio diploma- ta Iilustre e do homem de letras consagrado. Durante o dia de hontem per- írwineceu a éspeoto/tiva sombria da perda dessa vida tão utll. Dava- sc como imminente esso desenlace; ã noite, porém, chegaram-nos as primeiras noticias de accentuada^ melhoras do enfermo. A sciencia parece conseguir o milagre de salva-lo. Isso é o que as seus médicos promet/tem, se não sobrevicrem perturbações graves. E' preciso mesmo quc a scien- cia medica se colloque com todos os seus recursos á cabeceira de Ronald de Carvalho, cuja vida é ainda um sol de rai03 respiandes- contes a espargir luz. Ronald de Carvalho, pènsamen- to em acção, sentimento que vi- bra, Intelligencia que constróe', precisa viver... O DESASTRE O deplorável accidente de que foi victima o casal Bonald de Car- valho, om pleno centro urbano e que tevo profunda repercussão, dado o relevo social, político e ln- tellectual de sua principal victl- ma, passara-se do modo seguinte: Dc Petropolis, onde cstlvera todo o dia de d^ -.Ingo chagou, cerca das 19 horas, de ante-hontem, ft "gare" Barão de Mauft, o minis- tro Bonald de Carvalho, que ie fazia acompanhar de sua esposa, madame Lella Accioly Carneiro c seu fiihinho Thomas, de 5 nnnos Q boletim da madrugada 3 de hoje An oncerrnr os trabalhos dos- ta edição, recebemos do II. P. S. o seguinte boletim: "Depois ijc uni somno calmo o sr. ministro Konnld de Car- valho acordou queixando-se dc dores veslraes. O curativo foi refeito, procurando os drs. Al- varo Basto c •losé Belleza para restabelecer a drenagem vesl- cal urçtral, o que foi conse- fjulfld'. O doente entrou novamente em phase dc calma. A tempera- tura. o punho <• a pressão ai- terial continuam a readquirir a sua mnrclm para a normal)• dade. (an) Or. Álvaro Bai- to. Dr. José Belleza." n chegada dos excursionistas, o dr. Antônio Accioly Carneiro, cunha- do do secretario da presidência, o qual, utilizando-se de sua barata h. 10.885, cffereecu-£c para coiu duzir os recpm-chegados. Deante da pouca extensão do percurso, rmbcrn cahls;e»uma chuva miúda, o ministro Ronald de Carvalho tomou assento no vehiculo, ©o* capando a almofadà traseira « a descoberto, ficando a .«.enhera « B3U filho do lado do seu cunhado Acciciy que Ia na direcção. Por guggest&ò do prnprio minis- tro. o sr. Accioly entrou com « vehiculo pela rua da Quitanda, quando, ao attingir o encruzamen- to desta com a rua Buenos Aires. tíeu-se a violenta colllsâo. A "ba- rata" foi colhida, de surpresa, pelo auto de Praça n. 9.805, que subia esta ultima rua, dirigido pelo "chaufteur" Jcsé da Motta. Do choque, que foi tremendo. sobre o passeio, tombando tragl- camento sobre cs seus passagei- ros, dos quaes ficaram gravemen- te .feridos .o.>ministro Jtonald de Carvalho e s-a esposa, sendo que o dr. Antonlo Accioly Carneiro 6 o menino Thomaz receberam feri- mentos tlc menor gravidade. A FUGA DO "CHAUFFEUR" Verificado o lamentável desas- tre, o "chauffeur" José Motta, causador do mesmo, abandonou o seu carro. . . o sem providenciar qualquer srecorro ãa victimas, que se ccntcirclam rte dor, Pntre gritos lancinante*, fugiu acompanhado de duns mulheres, que com clie viajavam no auto fatídico. OS FERIDOS SAO LEVADOS 1'AR.V O POSTO CENTRAL DE ASSISTÊNCIA Um dos guardas de renda nuni dos bancos das proximidades em que se verificou o tristíssimo ar- olderite, lego após, compareceu au local e. verificando a gravidadu dos feridos, mandou parar o auto de praça h, 6.428, quo subia * rua Buenos Aires dirigido pelo "chauffeur" Justino Baptista de Moura, nelle embr.rcando as victl- mas que foram conduzidas ao Pos- to Central de Assistência, ondo logo foi constatada a gravidade dos ferimentos recebidos pelo minis- tro Rcnald Carvalho que bo achava cm estado de "schock". Levado para a. sala de opera- ções, o secretario da presidência foi submettido a melindrosa o de- Ilcada intervenção cirúrgica. Madame Lella Accioly Carneiro, quo recebeu, entretanto, ferimen- tos do menor gravidade, teve qua» tro costellas fracturadas. O me- nino Thqmass e o dr. Antonlo An- cloly apresentavam apenas esco- riações e contusões. de Idade. Na estação, aguardava resultou a "barata" ser lançada (Conclusão da G" pagina) Departamento Nacional de Industria e Commercio. UM PLANO UNICO DE EX- PANSAO COMMERCIAL z ' A primeira das indicações re- feridas, que procura traçar um plano uniforme e unico, dentro do qual se deve desenvolver a acção official, em beneficio de nossa expansão commercial, es- assim redigida : "1° Augmento da exporta- ção normal. Não importar on diminuir a importação de 'determinados artigos que o solo e a Industria brasileira podem e devem pro- duzir, e que são uma das cau- sas tío desequilíbrio da balança "Ouro" do paiz. 3o Tentar o inicio da exporta- ção de diversas mercadorias que, sendo exportáveis, ainda não sairam, em quantidades apreciáveis, para oa mercados do exterior". O CONTROLE CAMBIAL E SUA REPERCUSSÃO Telegrammas de Washington, publicados no domingo, dizem da controvérsia em que se acham empenhados os srs. Cor- deli Hull, secretario dc .Estado, e George Peek, conselheiro és- pecial do presidente .Franklin Roosevelt em matena de com- mercio externo, sobre os princi- pios geraes da politica eom- mercial dos Estados Unidos. O conselheiro Peek acaba de récVirnar, conforme despachos' de recebidos, "o abandono do principio da applicação incondi- cional da cláusula de nação mais favorecida, preconizado pelo se- cretario de Estado, e acerescen- tou que nenhuma nação que restrinja o commercio monetário deveria ser admittida a assignar tratados de commercio com os Estados Unidos, antes de sup- primir as referidas restricções". E conclue a Agencia Ilavas: "Esta allusão, segundo pa- rece, visa particularmente o Brasil", Dias antes, nn. Inglaterra, a Secção da America Central e da America do Sul da Camara de Commercio dc Manchestér, realizou a sua sessão annual. approvando o relatório do co- mité executivo. Desse documeu- to, a parte mais interessante para o nosso estudo seria, na opinião da referida agencia te- lcgraphica, n. referente ao pro- blema do controle cambial c dos obstáculos impostos á trans- ferencia de valores. Nesse relatório, áquella Ca- mara pleiteia que o Brasil, co- mo lhe permittiu a Argenti- na, não faça depender a propor- ção das disponibilidades conce- didas, da natureza de suas com- Cons. João Maria de Lacerda i ¦-,¦:¦¦ yyyyyyyyymyyyyyy yVVy yzyyzzy-zyy:'7yym.yy. y--yy-7-y, i 77.yyyizy.z- .¦... j pras, o que, no seu entender, ",é íim methodo de discriminação arbitrário e desleal, que impor- ta na violação da cláusula du nação mais favorecida". Deante de tal situação creada pela modificação do actual regi-^ men de controle cambial e^súá"" repercussão no paiz e no es- trangeiro, o ^r. João Maria df Lacerda apresentou ao Conselho Federal de Commercio ExtcrioJ $ seguinte indicação: "Indico, deante da situa- ção creada pela liberação do cambio, quc o CONSELHO FE- DERAL DE COMMERCIO EX- TERIOR suggirn ao BANCO DO BRASIL a adopção das se- guintes disposições a serum to- madas pela CARTEIRA CAM- BIAL DO MESMO BANCO, visto como, a meu ver, derc-se voltar ao regimen das cambiaes em poder do governo, desde que sejam tomadas estas providen- cias : Aos paizes cuja balança com- mercial deu saldo positivo a fa- vor do Brasil, no anno dc lcJH3f Conclue na 6.* pagina CAMBIO LIVRE Rio, 21 de Janeiro tlc 1935 Londres, vista...,.75R200 Nova York, vista..15S400 Paris, vista15014 Allemanha, vista..6?170 Itália, vista15315 Bélgica, vista35590 Hespanha, vista...2S105 Suissa, vista4S975 Hollanda, vista....10S390 Portugal, vista$685 Argentina, m $ pap. 3$870 Uruguay. Ç ouro...CS320 «6001000 por dia, p'ra Você!» CONCURSO PERMANENTE DO "DIARIO DE NOTICIAS" Ver o resultado do sorteio dc hontem na 3a pagina Mais 7 prêmios foram distribuídos aos leitores do «Diário de Noticias» O novo commandaníe da 2.a Divisão Naval Assumiu, liontem, a bordo do ctu/ador "Í3ahia", do comman- do do capitão tle fragata Luiz Ide Barros Falcão, ns funeções kic commandarite da 2* Divisão Naval, o capitão de mnr e guer- ra Álvaro Rodrigues de Vascon cellos t* qu\! Iheforamtransm ' tidas pelo seu colltíga de iuual patente,' Jono Francisco dc Afi- vedo Milanez. Inícióll-se magnificaiTicnfe a semana. Sete premios fornm reclamados e pagos, beneficiando aos leitores quc se vêem n;i gravura, que sâo. a contar da esquerda: í). OÜndina Rego liamos, residen Ic á rua Paracuru', 2."), tXfmi: bentb Ribeiro; Lizetti, filhinlio do sr. Lo Feudo Ercole, I I). Krminda Neves, residente á rua São 1'edn). 2,')7, so- residente á rua Morro do Vintém, 201, Meyer; a linda brado; senhorita Maria Canedo, residente á run Lean- menina Ruth Elias de Jesus, residente á rua Fonseca dro Martins, 9-l-t', Centro; e senhorita Ida Madeira, Telles IM, S. f.luislovào; Sr. Gregorio Francisco Ma- residente ã rua dos Arcos numero 30, sobrado, na Chádc! residente á ruu Mestre Jorge, 30, S. Christovão; I Lapa. . y y ¦i

ANTsO VI Díarío de Notícias Miimérò 2.'486memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1935_02486.pdf · garchica, desencadeou a revolução para se fazer o principal beneficiário, isto

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ANTsO VI

LediuoJ Díarío de Notícias^w '*"""" tíís ^4i'/;'||ii,iiiiiiiiii«»,*®;i/^

a. iiçtk P'w- •;,:! <io tüíi d» JáittWi

Miimérò 2.'486

Redacção e Offieinas — Rua Buenos Aires, 154 Rio de Janeiro, Terça-feira, 22 de Janeiro dc 1935

kSECÇÕES>J

confronto semcontraste

A psychologia das revoluções é feita de pro-messas, a realidade das revoluções é feita de desen-lianos. A nossa tudo promettèu e nada cumpriu. Masfez peor: conservou ou peorou aquillo que se com-promettèu a abolir ou reformar.

Diversos factos de confrangedora'notoriedadesc prestam para a comprovação.

O motivo immediato do movimento outubristafoi a intervenção do presidente da Republica na suaprópria successâo. Foi isso que determinou a cam-panha da Alliança Liberal; e, como o presidente daRepublica não recuasse, a revolução explodiu, "pararestituir ao povo o direito de escolher o seu supre-mo mandatário".

Mas, quando a Constituinte da revolução tra-tou de eleger o novo presidente, que aconteceu? Ochefe da revolução, confiscando ao povo o direito deescolher o seu supremo mandatário, indicou-se a sipróprio e fez-se eleger a si mesmo!

De modo que elle, vinho da mesma pipa oli-garchica, desencadeou a revolução para se fazer oprincipal beneficiário, isto é, para apoderar-se dapresidência da Republica! E com esta aggravante:o sr. Washington Luis fez eleger e reconhecer c em-possaria um outro; o sr. Getulio Vargas elegeu-sea si mesmo e empossou-se a si próprio!

Essa affrontòsa immoralidade, que só seria pos-sivel no mais degradado regimen de hypocrisia einsolente desprezo a compromissos de honra, seriamais que sufficienté para liquidar o outubrismo emrepugnância e ridículo.

Não bastava, porém. A grita enorme suscitadapela elevação ihconsidéraHq do subsidio do presi-dente da Republica e do Congresso em 1928 muitoserviu á campanha dc sabotagem do governo Was-hington Luis. Pois um dos primeiros cuidados dosr, Getulio Vargas, quando se apanhou eleito pre-sidente constitucional, foi restabelecer o subsidio doseu antecessor, o qtial, no começo da dictadura, paraintrujar o povo, havia reduzido á metade — e comesse acto inhabil e indefensável instigou os seus elei-tores legislativos a restabelecerem, a seu turno, osubsidio da antiga Camara.

Com uma aggravante afnda: em 1928, a situa-ção financeira era desafogada, senão prospera, e ofunecionalismo tambem foi augmentado. Em 1934,:i situação financeira era negra, e o funecionalismo,para obter augmento, lançou-se no caminho dagreve, coisa nunca vista no Brasil.

A lei de imprensa, qualificada de infame, fezparle dos tropos rhetoricos dos discursos do candi-dato Getulio Vargas, que reclamava a sua revoga-ção. Pois bem: feito dictador, consumiu o sr. Ge-túlio Vargas quatro annos para revogar o malsina-do texto e só o fez nas vésperas de se fantasiar depresidente constitucional, substituindo-o, porém,immediatamente, por outro, minuciosamente dra-eoniano, e tão intolerante e liberticida, que se estápedindo á Camara a sua revisão!

O caso dá intervenção do presidente da Repu-blica nas questões eleitoraes, o qual, como é sabido,foi a pedra de toque da campanha revolucionaria,repetiu-se em 1933 e está se repetindo em 1935 naeleição dos classistas. feita de encommenda no Mi-nisterio do Trabalho! Isso, sem falar no indisfarça-vel apoio do chefe da revolução aos seus própriosdelegados estaduaes. primeiro, para que formassemseus partidos politicos e elegessem deputados paravirem dar ao sr. Vargas a presidência; depois, paraos interventores se fazerem eleger a si mesmos pre-sidentès dos Estados!

Aliás, ha bem poucos dias o sr. Vicente Rão,ministro da Justiça — o homem que, no exilio, opi-nava pela eliminação do seu actual chefe — nãocorava ao declarar que o sr. Getulio Vargas era ochefe da politica nacional, isto é. análoga coisa queo mesmo sr. Vargas (de 1929 em deante) passou acriticar no sr. Washington Luis...

Por fim: a "scelerada" do sr. Washington (queeste, justiça se lhe faça, nunca applicou) vae ser a"scelerada" do sr. Vargas. Era esse um dos actosmais alvejados pelos revolucionários; e o futurodictador reclamava-lhe a revogação em termosenérgicos.

Hoje, depois das voltas que o mundo costumadar, a lei Washington serve de paradigma á lei Var-gas... Dir-se-á que é medida necessária.

Resta ver. Mas, se é, por quc a combateram cm1929-1930? È por que combateram o cambio vil,quando agora não o temos nem vilissimo, e a inter-venção presidencial na politica partidária e nos piei-tos, finando agora o escândalo é peor?

Hypocrisia!Nós continuamos a sustentar que o passado se

manchava com erros, abusos e crimes imperdoa-veis., Pur isso mesmo, graças á nossa invariável sin-ceridáde, sentimo-nos perfeitamente bem ao com-bater o presente, quando os mesmos erros, abusos ecrimes são perpetrados pelos phariseus que menti-ram ao povo, desmoralizaram a revolução e degrada-ram o Brasil!

A pretexto de combater o communismo, vae a primeira Assembléa Legislativa da nova Re-publica outorgar ao Executivo, através de uma lei draconiana e monstruosa, os meios de fazerreprimir e amortecer as vozes que se queiram levantar, na imprensa livre ou nos comicios, con-tra toda essa obra, que ahi está, de íacciosismo delirante, de erros, de incapacidade e, sobretudo,de revoltante aviltamento dos principios em nome dos quaes se apresentaram á Nação osque a arrasiaram ao supremo sacrifício do movimento armado que a enfraqueceu e arruinou 1

Õ Principe dos Prosadores Brasileiros vi-|0 regimen do controle cambial ectima de horrível desastre

Como oceorreu a accidenteFELIZMENTE ACCENTUAM -SE AS SUAS MELHORAS

O Automóvel Club, com o seusalão tle bnnciuetes perfumado ecolorido dc floi-cs e rasplandescentedo luz, preparixra-se paVa a testadaInteligência cm honra do candl-dato ao Prêmio Nobel da Paz.

Dentre o.? oradores Inscriptosestava Ronmkl de Carvalho, oPríncipe dos Prosadores Brasilei-ros, e o seu discurso devoria serem castelhano.

A cidade, que tivera durante atarde as suas ruas mais centraesexcepcionalmente movimentadascom a proclssilo de S. Sebastião,seu padroeiro, ia retomar o soce-SO habitual dos dias de domin-go, para dentro de poucas horasouvir através o radio a palavra ias-cinante do Bonald de Carvalho.

E elle viera de Petropolis, acom-panhado da esposa o do fllhlnho.e so destinava áquella reunião emque a "elite" da Intellectualidadebrasileira deveria fazer o pane-fyyricn rln Pi?.

A sua esperada oração deveriacausar o mesmo encantamentoda "Luz Gloriosa" e de todas a>>contribuições magníficas, que avibração do seu pensamento su-Mime tem produzido, edillcandoa sua gloria nas paginas de "To-da a America", nos "Epigrammas".no "Espelho de Arlcl" ou nos "Bs-tudos brasileiros".

O destino, porém,, com o seupoder Irremediável e inexorávelquiz o contrario...

E ao lnvez do seu discurso, oradio annunciou, então, ao anol-tecer de domingo, o Horrível de-sastre que oceorrera com o Prin-cipó dos Prosadores Brasileiros,ministro plenlpotenclarlo e secre-tario da Presidência da Republica.

A noticia repercutiu dolorosa-monte e mais Intensa íol ainda& consternação da cidade, na ma-nhã de hontem, quando os ves-pertinos começaram a circularcom as narrativas pormcnorlisadasdo facto.

I O sr. presidente da Republica no Hospi tal de Prompto Soecorro em visita aooh Pnnnlil íl» Pgrvnlhnsr. Ronald de Carvalho

K.^B ;f??»K3^B KJ:>^^^BKJ^^^I :.:&&Jg»gi!aBI ___W

sua repercussão no paize no estrangeiro

• • ? i

Duas indicações do conselheiro João Maria de La*cerda ao Conselho Federal de Commercio Exterior

Na sessão dc hontem do Conselho Federal dc Com-mercio Exterior foram presentes duas indicações dc an-toria do sr. João Maria dc Lacerda, director geral do

| Sr. Ronald de Carvalho

Os primeiros Informes davamcomo gravíssimo o seu estado.Nos communicados officiaes lia-sc mesmo a gravidade do deplora-vel accidente. Tinha-se a impres-são, deante disso, de que a suavida se extinguiria, em vista danatureza e da séde das lesões re-cebldas pelo iilustre Intollectualpatrício.

Toda gente sentiu Intensamentea brutalidade do seu Infortúnio.

Num instante desses os homensse solidarizam Impellldoa pelo sen-tlmento de humanidade, qu<5 nãodtafclngue as. creaturas humanos,não reconhece hleraichlas, não'tem proconceltos de raças nemprevenções.

E no caso do Ronald de Carva-lho esse pesar se Justifica numaexpressão de reconhecimento pu-blico ao notável valor tio diploma-ta Iilustre e do homem de letrasconsagrado.

Durante o dia de hontem per-írwineceu a éspeoto/tiva sombria daperda dessa vida tão utll. Dava-sc como imminente esso desenlace;ã noite, porém, chegaram-nos asprimeiras noticias de accentuada^melhoras do enfermo.

A sciencia parece conseguir omilagre de salva-lo.

Isso é o que as seus médicospromet/tem, se não sobrevicremperturbações graves.

E' preciso mesmo quc a scien-cia medica se colloque com todosos seus recursos á cabeceira deRonald de Carvalho, cuja vida éainda um sol de rai03 respiandes-contes a espargir luz.

Ronald de Carvalho, pènsamen-to em acção, sentimento que vi-bra, Intelligencia que constróe',precisa viver...

O DESASTREO deplorável accidente de que

foi victima o casal Bonald de Car-valho, om pleno centro urbano eque tevo profunda repercussão,dado o relevo social, político e ln-tellectual de sua principal victl-ma, passara-se do modo seguinte:

Dc Petropolis, onde cstlvera todoo dia de d^ -.Ingo chagou, cercadas 19 horas, de ante-hontem, ft"gare" Barão de Mauft, o minis-tro Bonald de Carvalho, que iefazia acompanhar de sua esposa,madame Lella Accioly Carneiro cseu fiihinho Thomas, de 5 nnnos

Q boletim da madrugada3 de hoje

An oncerrnr os trabalhos dos-ta edição, recebemos do II. P.S. o seguinte boletim:

"Depois ijc uni somno calmoo sr. ministro Konnld de Car-valho acordou queixando-se dcdores veslraes. O curativo foirefeito, procurando os drs. Al-varo Basto c •losé Belleza pararestabelecer a drenagem vesl-cal urçtral, o que foi conse-fjulfld'.

O doente entrou novamenteem phase dc calma. A tempera-tura. o punho <• a pressão ai-terial continuam a readquirira sua mnrclm para a normal)•dade. (an) — Or. Álvaro Bai-to. — Dr. José Belleza."

n chegada dos excursionistas, o dr.Antônio Accioly Carneiro, cunha-do do secretario da presidência, o

qual, utilizando-se de sua baratah. 10.885, cffereecu-£c para coiuduzir os recpm-chegados. Deanteda pouca extensão do percurso,rmbcrn cahls;e»uma chuva miúda,o ministro Ronald de Carvalhotomou assento no vehiculo, ©o*capando a almofadà traseira « adescoberto, ficando a .«.enhera «B3U filho do lado do seu cunhadoAcciciy que Ia na direcção.

Por guggest&ò do prnprio minis-tro. o sr. Accioly entrou com «vehiculo pela rua da Quitanda,quando, ao attingir o encruzamen-to desta com a rua Buenos Aires.tíeu-se a violenta colllsâo. A "ba-rata" foi colhida, de surpresa,pelo auto de Praça n. 9.805, quesubia esta ultima rua, dirigidopelo "chaufteur" Jcsé da Motta.

Do choque, que foi tremendo.

sobre o passeio, tombando tragl-camento sobre cs seus passagei-ros, dos quaes ficaram gravemen-te .feridos .o.>ministro Jtonald deCarvalho e s-a esposa, sendo queo dr. Antonlo Accioly Carneiro 6o menino Thomaz receberam feri-mentos tlc menor gravidade.

A FUGA DO "CHAUFFEUR"

Verificado o lamentável desas-tre, o "chauffeur" José Motta,causador do mesmo, abandonou oseu carro. . . o sem providenciarqualquer srecorro ãa victimas, quese ccntcirclam rte dor, Pntre gritoslancinante*, fugiu acompanhadode duns mulheres, que com clieviajavam no auto fatídico.

OS FERIDOS SAO LEVADOS1'AR.V O POSTO CENTRAL DE

ASSISTÊNCIAUm dos guardas de renda nuni

dos bancos das proximidades emque se verificou o tristíssimo ar-olderite, lego após, compareceu aulocal e. verificando a gravidadudos feridos, mandou parar o autode praça h, 6.428, quo subia *rua Buenos Aires dirigido pelo"chauffeur" Justino Baptista deMoura, nelle embr.rcando as victl-mas que foram conduzidas ao Pos-to Central de Assistência, ondologo foi constatada a gravidade dosferimentos recebidos pelo minis-tro Rcnald dç Carvalho que boachava cm estado de "schock".

Levado para a. sala de opera-ções, o secretario da presidênciafoi submettido a melindrosa o de-Ilcada intervenção cirúrgica.

Madame Lella Accioly Carneiro,quo recebeu, entretanto, ferimen-tos do menor gravidade, teve qua»tro costellas fracturadas. O me-nino Thqmass e o dr. Antonlo An-cloly apresentavam apenas esco-riações e contusões.

de Idade. Na estação, aguardava resultou a "barata" ser lançada (Conclusão da G" pagina)

Departamento Nacional deIndustria e Commercio.UM PLANO UNICO DE EX-

PANSAO COMMERCIAL z'

A primeira das indicações re-feridas, que procura traçar um

plano uniforme e unico, dentrodo qual se deve desenvolver aacção official, em beneficio denossa expansão commercial, es-tú assim redigida :

— "1° Augmento da exporta-ção normal.

2° Não importar on diminuira importação de

'determinados

artigos que o solo e a Industriabrasileira podem e devem pro-duzir, e que são uma das cau-sas tío desequilíbrio da balança"Ouro" do paiz.

3o Tentar o inicio da exporta-ção de diversas mercadoriasque, sendo exportáveis, aindanão sairam, em quantidadesapreciáveis, para oa mercadosdo exterior".O CONTROLE CAMBIAL E

SUA REPERCUSSÃOTelegrammas de Washington,

publicados no domingo, dizemda controvérsia em que seacham empenhados os srs. Cor-deli Hull, secretario dc .Estado,e George Peek, conselheiro és-pecial do presidente .FranklinRoosevelt em matena de com-mercio externo, sobre os princi-pios geraes da politica eom-mercial dos Estados Unidos.

O conselheiro Peek acaba derécVirnar, conforme despachos'de lá recebidos, "o abandono doprincipio da applicação incondi-cional da cláusula de nação maisfavorecida, preconizado pelo se-cretario de Estado, e acerescen-tou que nenhuma nação querestrinja o commercio monetáriodeveria ser admittida a assignartratados de commercio com osEstados Unidos, antes de sup-primir as referidas restricções".

E conclue a Agencia Ilavas:— "Esta allusão, segundo pa-

rece, visa particularmente oBrasil",

Dias antes, nn. Inglaterra, aSecção da America Central eda America do Sul da Camarade Commercio dc Manchestér,realizou a sua sessão annual.approvando o relatório do co-mité executivo. Desse documeu-to, a parte mais interessantepara o nosso estudo seria, naopinião da referida agencia te-lcgraphica, n. referente ao pro-blema do controle cambial cdos obstáculos impostos á trans-ferencia de valores.

Nesse relatório, áquella Ca-mara pleiteia que o Brasil, co-mo já lhe permittiu a Argenti-na, não faça depender a propor-ção das disponibilidades conce-didas, da natureza de suas com-

Cons. João Maria deLacerda i

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pras, o que, no seu entender, ",é

íim methodo de discriminaçãoarbitrário e desleal, que impor-ta na violação da cláusula dunação mais favorecida".

Deante de tal situação creadapela modificação do actual regi-^men de controle cambial e^súá""repercussão no paiz e no es-trangeiro, o ^r. João Maria dfLacerda apresentou ao ConselhoFederal de Commercio ExtcrioJ$ seguinte indicação:

— "Indico, deante da situa-ção creada pela liberação docambio, quc o CONSELHO FE-DERAL DE COMMERCIO EX-TERIOR suggirn ao BANCODO BRASIL a adopção das se-guintes disposições a serum to-madas pela CARTEIRA CAM-BIAL DO MESMO BANCO,visto como, a meu ver, derc-sevoltar ao regimen das cambiaesem poder do governo, desde quesejam tomadas estas providen-cias :

Aos paizes cuja balança com-mercial deu saldo positivo a fa-vor do Brasil, no anno dc lcJH3f

Conclue na 6.* pagina

CAMBIO LIVRERio, 21 de Janeiro tlc 1935Londres, vista...,. 75R200Nova York, vista.. 15S400Paris, vista 15014Allemanha, vista.. 6?170Itália, vista 15315Bélgica, vista 35590Hespanha, vista... 2S105Suissa, vista 4S975Hollanda, vista.... 10S390Portugal, vista $685Argentina, m $ pap. 3$870Uruguay. Ç ouro... CS320

«6001000 por dia, p'ra Você!» CONCURSO PERMANENTE DO "DIARIO

DE NOTICIAS" — Ver o resultado do sorteio dchontem na 3a pagina

Mais 7 prêmios foram distribuídos aos leitores do «Diário de Noticias»

O novo commandaníe da2.a Divisão Naval

Assumiu, liontem, a bordo doctu/ador "Í3ahia", do comman-do do capitão tle fragata LuizIde Barros Falcão, ns funeçõeskic commandarite da 2* Divisão

Naval, o capitão de mnr e guer-ra Álvaro Rodrigues de Vasconcellos t* qu\! Iheforamtransm 'tidas pelo seu colltíga de iuualpatente,' Jono Francisco dc Afi-vedo Milanez.

Inícióll-se magnificaiTicnfe a semana. Sete premiosfornm reclamados e pagos, beneficiando aos leitores

quc se vêem n;i gravura, que sâo. a contar da esquerda:í). OÜndina Rego liamos, residen Ic á rua Paracuru', 2."),

tXfmi:

bentb Ribeiro; Lizetti, filhinlio do sr. Lo Feudo Ercole, I I). Krminda Neves, residente á rua São 1'edn). 2,')7, so-residente á rua Morro do Vintém, 201, Meyer; a linda brado; senhorita Maria Canedo, residente á run Lean-menina Ruth Elias de Jesus, residente á rua Fonseca dro Martins, 9-l-t', Centro; e senhorita Ida Madeira,Telles IM, S. f.luislovào; Sr. Gregorio Francisco Ma- residente ã rua dos Arcos numero 30, sobrado, na

Chádc! residente á ruu Mestre Jorge, 30, S. Christovão; I Lapa.

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Page 2: ANTsO VI Díarío de Notícias Miimérò 2.'486memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1935_02486.pdf · garchica, desencadeou a revolução para se fazer o principal beneficiário, isto

nPAGINA DOIS — PR. MEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 1935

i

Directuíi — u. li, Dantas

0 PROBLEMADA MARINHA

MERCANTEA líonicuçüò da commis-

são parlamentar dd inquc-rito, lateralmente á de ou-Ira commissão de minis-

Iros com o lilo dò exami-nar a questão dus fretesmarítimos, nos suggcre amelhor opporlunidade pa-i'u volver ao debalc cio pro*. íema da nossa marinhamercante.

0 que acaba dc oceorrernada mais é do que umsymptoma. üesile quatroannos, a marinha mercantenacional reclama um con-juneto de providencias aléagora inexistentes.

Quando se deu o inicio<la administração revolu-cionaria, eslá o paiz recor-dado de que se realizaramvarias reuniões, no Minis-lerio da Mação, eom o ob-jectivo, pelo menos appa-rente, de procurar unia so-lução para o velho, quasichronjco problema. Mas,nós continuamos a consti-tuir o paiz da parolagemvazia e ôca, dissimulandouma incapacidade de acçãopratica que chega a serdesconcertou te.

U problema da marinhamercante ficou na depen-dencia dessa incapacidade..Tanto vaie a dizer que elleí>e veiu aggra valido dc an-no a anno, até gerar a con-junetura que irrompeungora e para a qual se bus-ea um remédio apressado,em meio do desencontrodas opiniões surgidas deIoda a parle.

Como núcleo de maiorimportância do problema,alii temos o caso cio LloydBrasileiro. Emquanto ellese despedaça como um pa-Irimonio de ninguém, aempresa, agindo lyricamen-te, displicentemente, indes-cülpavelmente, concha osexportadores, em annun-cios feitos através de umapublicidade dispendiosa, a-se servirem dos navios danossa maior companhia detransportes maritimos. Aomesmo tempo, de quandocm quando, conhece o pai/,episódios lament a v e i s arespeito, eomo seja o doaprisionamenlo das unida-des do Lloyd, devido á fal-ta de pagamento, nas pra-ças abastecedoras externas,do eombuslivel adquirido.

Oneremos invocar a at-'tenção da commissão par-lamentar de. inquérito parao problema da marinhamercante, na hora em que

j.clla so constitue com o ob-jectivo de examinar a ques-Mão do augmento dos fre-'/les marítimos. Essa ques-

j. âo é delicada. Basta ver nrepercussão que vae alcan-çando em lodo o paiz. János manifestámos a seujrespeilo e não queremos rc-pelir conceitos aqui exter-

. lados.ü que não comprehen-

demos é que se perca essaopportunidade para um dc-bate em cheio, sob todos osseus aspectos, do problemada marinha mercante na-cional, cuja situação culmi-:na nesse impasse: os seustrabalhos ficaram paraly-«sados porque os respectivosempregados se declararamçm gréve, por motivo daSnsufficiencia de remune-.ração, ao passo que os fre-¦tes ma ri li mos encontram,no concernente á sua cie-

.(Vação, uma resistência le-iiaz, conforme estamos pre-•senciando. Só muita inca-pacidade de ncçáo pratica,para repetir uma asscrçâoque deixámos fixada aci-."ma, explica, posto que nãojustifique, semelhante con-lingencía.

Xão causa admiração,• ilias, que o problema da.marinha mercante nacio-nal continue a soffrer as•consequi «r<\is de uni ver-Lalismo sem aptidão cons-truclora, quando a própria

Belgrado, 21 (United Press) - ileredita-se que cerca de trintaseqüência de uma explosão registada nas jazidas de carvãocanu, na Servia Oriental.*Sete outros íoram salvos. A grandeextraordinariamente a approximação do local pelas patrulhas

mineiros íoram mortos em con-de Avrrance, perto de Zaje-quantidade de neve diííicultade salvamento * 1-

AHI VEMGUARDA

Parece Inevltaicl a guarda mu-nicipal engendrada pelo sr. PedroErnesto paru dar emprego aos ca-lios •*•• cor. plteus do Partido Aut»-nomlsta (i nista de novas facadasna )icrlelittuito economia do povo .carioca.

Segundo declaração do directorile fazenda da Prefeitura, ,j;'t sc."(•liam organizados as tabellas pa-ra cobrança de nma "taxa dc vl-gilaiieia" que Incidirá sobre casascommerciaes e sobre casas dc rc-sidencia, devendo estas pagar alava proporcionalmente ao valorloca tlvo, isto <*., mais um tributoa Juntar aos vários outros que ostocadores transferem aoa locata-rios.

Como se vé, a guarda do sr. Pe-tiro Drnesto vem mesmo e não te-remos outro recurso se nflo esva-zlar a bolsa para pagar a cllen-tella eleitoral do Interventor, ar-mada de ruzls, metralhadoras egazes.

De modo que. rie nada valeramos repetidos appellos ao presidenteda Republica para que chamasse.1 razão o seu preposto no governo(In cidade.

Xada. O sr. Pedro Ernesto tcii-cen. O Partido Autonomista ga-nliou um grande eleitorado ácnsla de nma Iníqua extorsão tri-butarla. E nem por Isso, esteja-mos certos, deixará dc haver la-drões dc domicilio ç assaltantes derna. parque a luzlda coliortc ciei-loral do sr. Pedro Ernesto nfiofoi creada para pegar larápios,nem para garantir a propriedade ca vlda dos carioca**, pois. para Issolhe bastariam um revolver e umapito.

Funeção educadora.../ dà Imprensa

VILLAR BELMONTE(Espocial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

O CASCO E ONOME

Naufragou ha tempo na rw>Tftportugueza, como se sabe, o pa-qiiele "Ruy Barbosa", do Lloyd.

Salvou-se, todíivla, o casco; e oI.loyd. multo naturalmente, cnl-dou dn vender cm leilão esse fer-ro velho.

Mas agora a Isso se oppõe umdeputado, que. segundo consta dosJornaes, está. disposto a oecupar atribuna para do alto delia lançarO seu protesto.

.Mas, por que? Invocando ra-zões dc pudor patriótico, acha elleque nfio deve ser vendido nm cas-co dc navio onde fulgura o gran-de nome do nosso Ruy.

Que fazer, entiío, do casco? De-ve-so dest.rull-o — diz ene — aexemplo do que fizeram os alie-mães com o casco do seu vapor"BIsmarck".

Não nos parece que seja o casode Invocar mcllndres patrióticos.O navio naufragou, perdeu-se, sal-vou-se apenas o casco, o casco dãdinheiro, o Lloyd est.t arrebentado— naníragado e tambem no casco.Como Impedir que elle bata omai-lello sobre o seu ferro velho earranje mis contos de réis, ao me-nos pnra pagar as reclames do sr.Rezzl nos Jornaes?

O grande Ruy seria o primeiroa nflo sc oppor. Dc resto, se aquestão é do nome, apague-se docasco o nome c venda-se o casco.

Que diabo! Conslntn-se no me-im* que o I.loyd venda algumacoisa Imprestável!

empresa offieial de nave-¦ .ação marítima, que é oLloyd Brasileiro, se arrastaem miséria inacreditável.Como ficha dc consolação,continuamos a proclamar anossa superioridade mer-cante no sul do continenteamericano, proposição quemais parece uma irrisão,um achincalhe do que ou-Ira coisa qualquer.

Em face dessa realidade,a commissão parlamentarde inquérito está na obri-gação de proceder a um es-ludo detalhado acerca dosinteresses que abrangem asactividades da marinhamercante nacional. Seriaocioso salientar a magni-tude de uma apparelhagemmarítima na vida de umpaiz que possue uma costada extensão do nosso.

Desejamos apenas salien-tar uma circumstancia deordem decisiva. Ernquantopermanecemos nesse incri-vel descaso pela solução deum problema do mais altosentido nacional, ouirospaizes acham que devemenveredar pelo caminho daformação de sua marinhamercante, convencidos dequi- isso representai para(•lios, uma vital necessi-dado,

tm-ge esLonge estamos Já. daquelle tem-ix> modorrento c 183°, em qne oJornal era o lençol de composi-ç;'n compacta, o órgão cosacal cmassiço cu a folha catita e cu-grOEsndora do anniversario ou doannuncio... Hoje a Imprensa temo ar leve, a feição luminosa dasidéas em

' movimento, do apropo-

slto e do commentario incisivo econcludente. Náo ataca, explica;nfto Hscngela, realça, evidenciavalores; Cemo a lei, que temmissão educativa e edificante, ellaesclarece, opina e corrige...

Forças sociaes Insuperáveis am-bas — lima exprimo cs Sentlmen-tos do pevo, outra — cs scn'l-mentos cio governo; e teda vszque uma entra em choque cem aoutra disaidlo existe entre o po-der publico e a opinião publica.A Imprensa (.ponta os crimes e akl cs deve corrigir; n. Imprensaauxilia a policia e cs códigos adevem amparar; a Imprensa vehl-cuia ldéaa © a sclencl^ JA a pódeouvtr. O Jornal moderno começaentão a substituir o livro de íl-cção; Já, ô o divulgador scientificoda technlca dos laboratórios « mu-seus, des Institutos e das bíblia-thecas. Ante o seu matutino cia-r&o Já a5 revistas rhetorleas etrulstãs, imaginosas e mneumo-nicas, vão cedendo o scenarto. ásIdéas vivas, aos pensamentos mus-culosos, á voz autorize da da scien-ela experimental ao alcance de to-dos os de mente robusta.

Na moderna philosophia (que êunicamente critica de scienciasexactas) Já médicos, engenheirose legistas se vio libertando domathematiclsmo das fórmulas cs-táticas, rio dogrni n.prlort.sf.lco . tiomecanlcismo crente das "idéas fei-tas e preconcebidas".

Caminhamos a passo? de glgan-te para a futura Uulversldr.deTechnlca de Sociologia, com Es-tatlstlca Politica, Museu Bocial eSeus Annexos, de onde hão de sairao lado cios doutores o Jornalistae o estadlsta. o conduetor de ho-mens ou o administrador de em-presas. Já hoje firmam artigos deImprensa *. oclologos e grandes ce-lebrldadefl nc» laboratórios, nas fl-nanças e na admlnlstraçio publl-ca. Já o Jornal comporta o ver-sar asstitnptoa altos. Esta glorian.*. America do Sul coube a "LaManana" de Montevidéo — o Pri-meiro Jornal que se podo chamar— Para. todos; para sábios e paralllctradcs. Seguiu-lhe as pegadasbrilhantes "El Mundo" de BuenosAire*...

O Jornalista moderno não ê orepórter, o narrador simples ou ocommentador superficial. O reda-ctor especializado assume hoje afuneção do mestre cm seu assum-pto: 6 claro e convincente, nâoteme a replica, nem... o precon-Cctto. Penetra na locomotiva e lo-callza a causa de sna velocidademaior ou menor; desce á mina edlspcrta sobre a rocha, o filão e anatureza do produeto extrahldo;entra na Contadoria o discute ba-,lancetes, orçamentos; fnla hy-glenlstas sobre engcnh-iria sanita.ria; Interpreta a política e orien-ta o povo; doutrina legisladores,corrige costumas e até leis scien-tlflcas analysa. decompõe © cri-Uca.

Interprete da opinião publica,sc endeusa um talento vasio, íal-ocair mais depressa; <*, se vergastaum valor real caem-lho nas pro-prlas faces as zurzldellas fataes.Dondo a segurança dc que ellepara elevar-se tem cl0 unir suaconsciência Individual, subjectlva,ao sentir geral, emotivo das tur-bns para esclarecel-au o llvral-asda crendice, do preconceito e daobstinação ã, phrases feitas.

O Jornalista deve ser assim umlaço de solidariedade entre gover-no o povo, patrocinando os dtral.loa deste e Julgando as acções da-quelle.

O prestigio do Jornal está naespecialização de seus redactores.saber bem narrar P melhor cem-r.ientar com um máximo de lo-glca e um mínimo d- argumen-to«. A força da Imprensa está n*ielevação d_dor, da luzverdade. E'to de causa

seus conceitos toe*-do bom fcn.so e d»o pleno conheelmen-que faz o destemor

numc ap.

das affirmativas e a violência da,réplicas. Náo precisa Insistir: bas*ta Insinuar, c. Já a consciência pu.blica toda pura cila ee voltamovimento cl0 sympathiaprovação.

Voto e liberdade de oplnlfto, lm-pronsa e liberdade do pensamento— eis o que caracteriza um povoculto nu um governo honesto.

Onde a Imprensa t>e vende c ovoto se compra pódc-« aífírmatque as instituições estão cm pe-rigo: o governo ee entrincheira eo povo o solapa.

Letras, artes e sciencias tudonella se atufa 6 resplandece. To.da a literatura ie sons orches*trnes se faz na actualidade ob-Jectlva e profícua, nas columna-*»educativas do Jornal.

Toda a arte, "resumo da natu-reza feito pela Imaginação" se re-colhe aos theatros e laboj-atorlce,com a, televisão « o radio. E naImprensa culta pontificam hoje oartigo de fundo-sclencla, o edl-torial pelo technlco, a estatísticaconcludente, o retrospecto histo-rico. a pedagogia social, c as an-te Vl sões da sociologia. Inlcla-peagora o Jornalismo de educaçãoscientifica, dc cultura moral e dcculto esthctlco.

Ai estantes do futuro nilo osten-tardo mal, obrnF clc flcçáo nemcompêndios de historia universalmaa encyclopedlas de scienciaspartlcularlzadiis c collecçóes do.,Brindei Jornaes — rnjumos dc cl-vll!r.nçAol Os cinema» entrarfto pa.ra dentro doe thcatrga e o§ "broad-

castlngs" para dentro das grandesempresa.-; Jornalísticas, eom aviõesa sou serviço. A Imprensa s(;râc.ntn0 it voz de commando da na-clonalldade tutelando povo e po-lidando o governo. Não se farásectária de uma classe cu de umpartido: a todos Julgará com almparclalldf de dec sociólogos e' aserenidade dcs Justos, dos sábios edes e.cthetns. Ahi o agricultor, ouo lndustrlalista, o commerciante,ou o viário e mesmo o Jornalclroencontrará n orientação para se*.isnegocies, a defesa de sous direi-tas, o conselho para sua economiae a receita para a sua nutrição enara o seu rcmedin. para o seubem c?.tar e prcíperldnde.

O kornal rnlão, centro dc pu-bllcldado utll, voz da Pcdr.gogtaccllccttva., nâo poderá ser a tri-buna do annuncio mentiroso, dadiatribe lnsoleiite, do fanatismoregionalista cu da especulaçãosoez. Escola de civismo, será ir-radiação de liberdade, orgáo dademocracia.

Arauto do commercio procla.mando Invento.*; e confortos voaráaos quatro ventes para ensinarleis, exhibir preços. Indicar trans-porte», organizar o credito Inter-nacional, unir og continentes eIrmanar ttt raças de caracter.Neste sentido é que a Imprensa,voz do povo, commando da na-ção, patrocina os Interesses hu-manos de cultura e corrige costu-mes e o próprio governo.

Quando um governo faccioso ouum "trust" capltallstleo opprlmoum Jo-mal ou o busca corromper— 5ó faz Inimigos, augmenta ofermento d.ia sedlçõos, o perde osignal de alarma a seus possível?erras e mais do que Isso — o ma-nometro por onde poderiam co-nhecjr a pressão dos falsos ami-gos,..

O Jornalismo bem orientadopresta o maior do^ serviços á na-cão: exprime as dores do povo. efomenta a-s relações internado-naes, favorece o Intercâmbio deIdéas, gula o turismo *•> (Iluminaas conferências economlco-jclenti.ficas. Portanto necessário lhe éum serviço social perfeito cle ln-formações fidedignas publicandotn-xtos no original c traduzidos dedocumentas mundiaes como assentenças da Liga das Nações, pa^ctos como o cie Locarno, o Kellog.Briand e outros dc repei-cussüo cmnosso continente, Inquéritos Inter-nacionaes, estatísticas de produ-cção completas, conselhos, recH-tas, formulários, cozinha <. lava-gem de roupa!

VM HOMEM

PODEROSO

O SR. JOÃO ALBERTOVAE MESMO PARA

OE terá honras de mi-nistro plenipotencia-

rio de Ia classeO "Estado de São Paulo", or-

g.lo officloso dos governos fe-doral e estadual em S. Paulo,assim noticia a próxima via-gem do sr. João Alberto á Eu-ropa e ao Japão, cm commis-sâo do governo:"O governo resolveu que sefizesse uma Inspecção geral dnsfeiras e exposições no cstrnn-geiro, ás quaes o Brasil tenhade concorrer, por ter chegadoá conclusão de que as vau la-gens praticas do compareci-mento a esses certamens sópoderio ser obtidas por melodc uma acçfio continua e uni-forme das nassas delegados.

Como oste anno se vão rea-lizar duas exposições internnclonaes, a de Yokohama e ade Bruxellas, e duas feiras, ade Lclpz.g o a de Pozna, re-solveu o governo designar umInspector gerai para. acomp*.-nhw o desempenho das m.s-sõea, que serio encarregada*de representar o nosso paiz.Para essas funeções será de.fl-gnado o capitão João AVbertcque não Ingressará na carrel-ra diplomática ou consular,cemo chegou a ser noticiado.

O cargo de Inspector gera!deverá srr criado por deeret.ana pasta do Trabalho. E-*-.*!.Innovação, porém, nfio serãfeita Já. O capitão João Al-berto Irá ao estrangeiro com-mlsslonado pelo DepartamentoNacional do Café, c terá nshonras de ministro plenlpoten-clarlo do Ia classe, para o ef-feito de facilitar o desempe-nho de sua tarefa.

CHEGOU HONTEM O GENE-RAL MANOEL RABELLO

PaBsOgeirO do paqutt-e "High-land Chieftain" chegou hontem ftesta capital, o general Manoel Ra-bello, commandante da RegiãoMilitar em Pernambuco, que ve:ua chamado do ministro da Guerra.

O general Rabello, procuradopelos Jornalistas, sc esquivou adnr detalhe sohre o motivo tiasua viagem oo Rio.

Hontem, á tarde, o general Mo-noel Rabello esteve no gabinete doministro da Guei-rn.

Estando nesta occaslAo ausütiteo general Qóes Monteiro, o emn-mandante da Sétima Região foirecebido pdo chefe do gabinetecoronel Amaro Bittencourt.

Graças á ínrtlscrcçí.o de um Jor-nal officloso paulista, ficamos sa-bendo que o sr. Armando de Sal-les e presentemente o político maispoderoso do Brasil;

Achava-se elle cm São Pauloentregue aos labores da sua ad-ministração, quando lá chegaramcertos boatos Inqiilefantes de tll-ctadura financeira, dietadurn pn-Iltlca. estrangulamento da Consli-tuição bolbnclaiite, cte.

Sem perda de tempo, o sr. Ar-mando de Salles metteu-se no"Cruzeiro do Sul" c veiu surpre-hender o sr. Getulio Vargas noGuanabara.

Diz o Jornal mencionado:"O eminente chefe deste Estndo

chegou ao Ulo de Janeiro em ummomento critico, dias apôs si ve-rlrlcacão da nossa ImpoiitnalldadoInternacional. Na noite do mes-mn dia, participou dn reunião lia-vlda no palácio Guanabara, como chefe da Nação. Os matutinosdo dia seguinte Informavam daImmediata partida do flr. SouzaCosta, ministro du Fazenda, purao exterior, em missão financeirado governo federal. Era um.-i no-tlcln absolutamente ln*?spora(l:a, deque ninguém houvera cogitado atéa véspera. Nos dias seguintes, vl-nha-Se a saber que o governo fe-deral ia effcctttando ais remessasrte pagamento para o estrangeiro,não obstante todas as dlfficulda-des do momento. Knn razão dessesmesmos factos, que estão nelmade qualquer critica, — suspendeu-se, forçadamente, por algum tem-po, o fornecimento dc camblaes aomercado."

O que ahi fica transcripto J.1era sufflelentemenfe elucidativo.O sr. Armando de. Salles Impoz, vi-ctorlosamente, uma porção de col-sas ao sr. Getulio Vargas. O Jnr-nol, pnrém, quiz ser mais expllcl-to e convincente c fez esta syn-these da victoria do sr. Salles:

"1") Cahiu a opinião leviana cmfavor da suspensão tle pagamen-too, pura e simples;

2o) moveu-se toda nmu emhal-.vada especial para o exterior:

.*!") reatou-se, a. Hodo transe, oserviço da dlvldu externa;

4o) firmou-se definitivamente oponto de vista Jurídico, Ieg*al, con-stltuclonal;

5") apparecernra declarações degrande responsabilidade, contra-rias a toda e qualquer dictadurano Brasil';

<i°) desmornllzon-se, definitiva-menle. como demonstrámos ante-hontem, a Incrível atoarda que scfazia em torno de uma esdrúxula"dlctadiirii finaiitclra", sem ne-nhum sentido."

Como se vC, fnl o sr. Armandorte Salles qti. mandou ao estran-geiro o ministro da Fazenda; foielle que "reatou" o serviço da dl-vltlu: foi elle que demoveu o sr.Getulio Vargas tia volta á dlctadu-rn, rol elle, finalmente, que sus-pendeu o cambio.

K ninguém salda! Pois fique-sesabendo, o homem é, realmcrte,poderoso...

Azes do jornalismo inglezem visiía ao Brasil

As homenagens quereceberão da A. B. I.

A Assüclaçáo Brasileira dc Im-prensa acaba de receber a com-rriünloaçao do quo partirá deVlllefranche etn visita ao Brasilno "Augustus". Lord Beaverbrnok.o famoso Jornalista Inglez, dire-ctor do "Daily Express". "SundayExpress", "Evening Standars","Manchester Dnlly Express", queleva iij-, stia comitiva o viscondeCastlercsío e o sr. Frank Owen,chronista dos mais populares dnInglaterra.

Lord Beaverbrook, como se sabe.é o chefe de um grupo de Jor-naes cuja. circulação ultrapassa,diariamente, a um total dé13.000.000 dp exemplares, sendo,consequentemente, uma das perso-nalldadcs de maior relevo no Jor-nallsmo mundial.

A Associação Brasileira de Im-prensa vae receber os nossos visi-tantes candlgnamente como elle«merecem.

POLÍTICA

ENTREGA DE CREDENCIAES.0 sr. preskleníe da Republi-

cn receberá, hoje, no Palio.-) doCattete, em audiência solemnepara enfre_a de credenciaes, onovo onihaixador do Japão inn—Io ao nosso governo, sr. SctsuzoSawada.

Concurso de Cartazes doCasino Balneário Atlântico

Em face do exito alcançadopelo concurso de cartazes insti-ttiido pelo Casino BalneárioAtlântico, para propaganda deseus grandiosos bailes durr.nttíos dias 23 de fevereiro e 2, 3, 4e 5 tií março, foi dilatado o pra-zn das inscripções e, consequen-temente da entreira dos traba-1'ií-s. até o dia 24 do corrente,quando os artistas deverão en-viar suas concepções nos escri-ptorios da empresa que os vaec*xpor em ponto central da Ave-nida Rio Branco.

O "ESGUICHO" DA "REGENERAÇÃO"

Uma das razões que mais imperiosamente justificama necessidade de ser revisto e refur.dido o Código Eleitoralsâo as chamadas eleições complemcntarcs.

A prova está feita de que ellas apenas servem parafavorecer aos interesses dos partidos _ ovemamentaes. IKI-las se valem, com effeito, esses partidos para alterar aposição dos candidatos adversários eleitos, cuja presençanas Câmaras não convenha aos governantes.

O processo para essa alteração é exactament* o mesmode que se usava e abusava na primeira Republica.

E' o "esguicho",

O situacionismo esguichou as eleições complementaresno Rio Grande do Sul, para impedir a eleição do sr. JoãoNeves, em Santa Catharina contra o sr. Adolpho Konder,em **->. Paulo contra os coronéis Palimercio de Rezende eEuclydes de Figacircdo, na Bahia contra o sr. Octavio Man-

gabeira, o unico que escapou.üe modo que. tendo a faculdade de esguichar as eleições

supplementares, o.s partidos do governo decidem da sortedos seus adversários !

E' preciso dizer que essa immoralidade da regeneraçãorevolucionaria é muilissimo peor do que a da oligarchiadeposta, porquanto no passado o esguicho servia indiffe-rentemente a gregos c troianos, ao passo que actualmenteé arma de represália exclusiva do govérnismo, para o qualparece ter sido feita sob medida...

A revisão do Código Eleitoral impõe-se, e as taes ciei-

ções complementares, fonte de tanta vergonheira, devemdesapparecer.

PROGRESSO E RETRO-CESSO

Sob o ponto de vista da moral

política o gbverno actual se col-mecu abaixo do odiado regimenda Eepublica Velha, com esse seu

projrcto de le' da força- Contraaquelle fez-f-e. uma revolução com

grandes perdas de vldos e de dl-nheiro. Motivo fundamcnial: ?¦¦"¦liberdades pnWleas estavam com-

prlmldas e ° pensamento Jã H&°oe podia manifeatir eom a ampli-tude necessária & própria existen-cia do regimen. Perfeitamente Jus.to. Todas as consciências honestasdo paiz estiveram1 publica ou intrt-mamento de accôrdo com essa re-voluç&o. Mas, se os governas da-quella época < -imprimiam as liber.dadeg publicas podiam allegar emsua defesa que. embora violassemdispositivos expressos da cartaconstitucional, nâo procediam deuma revolução feita precisamentepara restaurar n vigência dessasliberda.dcõ. Precediam de umamachina de ollgarchlas que se. tl-nha afastado da naçüo »o ponto dese sentir estranha a ella e collo-cada. «obre as suas aspirações. Omesmo nfio acontece com o actualKuverno. Com o actual governeacontece precisamente o contrario.O se*u dever, se elle ainda se lem-braaso desse dever, não seria ape-nas o de cumprir uma Constitui-çfto recebida de outras gerações;o seu dever seria oumprlUa dentredo systema de Idéas e de conce-pções que arrastaram em 1930 opovo ;, arriscar e a sacrificar a suavlda em uma revolução.

Assim, sob o ponto de vista mo-1*1. a sua paslçSo é ainda muitomais precária do que a dos detes-tados responsáveis pela situaçãoanterior. Mas havemos de convirem que, sob o ponto cie vista pra-tico, elle apresenta progressew no-taveis sobre os setis antecessores.A technlca da vtolaçfto dos prin-clpios e da compressão política es-ta multo mais aperfeiçoada.

"ASPIRAÇÃO DA MAIORIA"Antigamente, como lembrava-

mos ha pouco nesta secção, osprojectos "acelerados" dos governostram Jogados ao parlamento pele"leader" da maioria ou pela Com-missão de Justiça. Cahlam em po-der da opposição como carne 6.9feras. A subserviência da maioriaapprova va. Mas tinha trabalho <¦>sabia .seriamente arranhada naluta.

Desta vez o processo, é mais ha-bll. Previamente os Jornaes do go^verno são encarregados de alar-mar a boa fó da população comalgumas reportagens fantasiosas erocambolescas sobre o terror doextremismo. Essa literatura quecheira a cordel de porta de en-graxate tem como objectivo pre-partir o espirito popular para oapparecimento da medida, que cie-ve surgir com um caracter de sal-vação publica. A subversão doatermos do assumpto íaz parte datechnlca. Os mesmos Jornaes queapoiam cs Interventores tuiculen-tos e os governos abusivos se le-vantam contra a truculência...Cutura do extremismo e procuramfazer escorregar as medidas re.presslvas das actividades de todaopposição como uma necessidade6oeial. O presidento WashingtonLulg «ra um Ingênuo. Lançava osseita absurdos brutalmente, -sempreparação, sem 0 cuidado decrear umn atmosphera artificial deameaças suppostns. A sinceridade,embora* empregada no sentido errado e destl*-*.lda de Inteíligencia.o sempre Ingênua...

Por outro lado, nos bastidoresúa política situacionista, o textodo projectò corre, náo de mão emmio, o que seria perigoso, maa debancada em bancada, sob a batu-ta dos Interventores presentes oude eeus representantes pessoaesmais autorizados. Jâ nfto se trataapenas d0 approvar a medida"monstro", o assalto fis conscien-cias 6 muito mais grave. Trata_sede obrigar os deputados a assigna-rem. Isto 6, a se tfrnarem cev-auto-res dc um projectò que repugn» amuitos delles. Antes do garantidoum numero considerável de a gel.pn.iturns não serã apresentado c.f-flclalmente.

— B' desejo do governo, dizia-noa hontvin um doa «Ignalarlos,

que esse projectò giirja cumo "umaaspiração da maioria da Câmara".

"Aspiração da maioria da Ca-mara" elabora da Pelo ministro daJustiça « levada fis bancadas peiapressão directa das Interventore-*,,quo ccllocam o assumpto no ter.reno da fidelidade política e do'dever

partidário. Nunca se custoutanto a lmpftr a ninguém uma"aspiração" sua.

HOJE OU AMANHAO- projectò estA pingando. A

qualquer momento póde ser apre-sentado. Se ainda náo o foi 6porque tem levado alguns dias 9colher assignaturas. T. não só a»-signaturas. Considerando aquell-irequinte de compressão de imporuma coisa e querer ainda que es.ii»coisa appareça como "uma aspira-ção" das victimas da imposição,os encarregados do leaderar "Jorna/la lá dentro do Palácio Tlr.-i-dentes tiveram 1'eença para accei-tar todns as suggestões dos sim-pies signatários, de' le que natu-ralmentê estas estivessem colloea-daa dentro do e rito do proje-cto, isto é, visassem reforçar osseus effeitos e apertar com maiorprecisão as manifestações do pen-samento. Varias suggestões têmsido apresentadas e accelt-a-s. OProjectò devia ter sido apresen-tado hortem. Náo o foi, porqueos paulistas suggerlram alguma?alterações e se tornou preciso ln.troduzll-as no texto. Aqui cabeuma, observação não sem opportu-nidades: o textt corre de bancadaem bancada, recebendo asslgnatu-ras dos "aspirantes" á lei de for.ça. Assinado pela bancada A,passa á B. Nesta ultima recebesuggestões o é modificado. Como.poróm, não ha tempo para voltaríl anterior, os membros da banca*da A ficam como signatários deuma coisa que, ao menos parcial-mente, não conhecem. Mas Issosão detalhes sem Importância. Osbahiano» «ssignaram sem lernada.

POSANDO PARA A HIS-TORIA...

O projectò tein a sua historia.Historia eomlca e educativa, emalguns pontos. O ;r. Antônio Cnr-los tem r str parte.

No período de gestação do pro-Jecto, quando o sr. Vicente UãoRlnda rebuscava os melhores so-phlsmas do seu laboratório foreii-se, o presidente ds Republica, com» sua habitual vontade vacillnt.te.teve multes momentos cie duvida.Era tini perfeito Hnmlet entre ifsolicitações da reacção e o3 inc.-.m-vcnlentes da pcacção. Hoje estavaa tavor; amanhã contra o proje-cto. Em uma dessas contra-tnar-chás, suppondo que « coisa acaba-ria não Indo adeante. o sr. An-tonio Carlos deliberou posar parna historia e desenvolver entre osdeputados mineiros uma uctivapronaganda contra a "lei mon-stro".

— Eu sou um liberal, disse oAndrada. Nunca poderia coiv.or-dnr com uma lei cie força com»essa. Og deputados que a votaremficarão marcados pela opinião pu-blica. E' uma immoralidade.

E outras coisas pelo estylo. Maso sr. Vargas muda multo. A con-tra-marcha passou e o projectò re-tomou o seu andamento. Comoapresental-o 6. bancada mineira.cujo espirito estava preparado pelosr. Antônio Carlos? Of gaúchesasslgnarnm. Deviam as.*|ignar a '!*¦-t**alr os mineiro». Asslgnaram 09bahlar.es, como noticiámos. Man-dou-se vir ás prensas o sr. Vai-ladares p«ra forçar a bancada asubscrever a medida. O sr. An.tonl-> Carlos, perdidas ha poucosmezes sa suas ultimas esperançasde eer o presidente da. Republica,nflo confiando no futuro qun-trlennlo, continuava disposto aposar «penaa para a historia. Aposteridade diria que elle tinhadesaconselhado o odioso projecte.Picando de fôra ficaria mult'.*bem. E o «*. V.-illndarfs. homernsem princípios e .111 reflexos ner-VOâOfl, itlsoosto n tudo que o -,r.Vargas qulzer desde que seja ogovernador de Minas, . e enca.Te-gou sem diffieuldades de apresen.tar o assumpto ho.s reprcícntantoído velho E.tado liberal...

•Juncluc mi *t* pagina

TODOSProtecção aos passarinhos.

frhc de elephantes...A Normandia e, os seus

perus.

y_À

_JI

E•*•*. lit vario? pal-rcs existem lei»contra a captura de passa-

ros cti.iioTos.O Brnsil resolveu ensaiar esse

regimen. mas o facto 6 que ih*"*

por isso os pobres passarinho*.alegria dos campos c dos I»'--

quos, deixaram ile ser menos per-seguidos. Iiiiiquanlo não se re-

prlmlr severamente a bnrbnrlila-do (ío l)i)d'.i(|iie. as pequeninasaves não deixarão de ser molestadas e mortas, o que. em fim rir.

emitas, não e preferível íi sim-

pies captura.. -A Turquia tem. lia mezes, uma.

lei enérgica contra o aprisiona-mento de passarinhos. Por si-

gnnl que oreorreti em torno dellilim caso Interessante. A lei puneos Infractores, uns, naturalmcn-te. não lem effeito retro, ctlvnNão i> entenderam a sim mmentes encarregados de sun ob-servrncla c, negando aos nego-dantes de pássaros o direito ileconservar cm gaiolas e vender o?

que já possuíam atiles tia lei en-trar cm vigor, foram ãs lojas dosditos negociantes, abriram n-*

gaiolas e libertaram mnls de de*»mil passarinhos. Resultado: pm*cesso contra o Estado turco, res-ponsavel pelos seus agentes, mnl-irealistas do que o ret. ..

•i-'•{•

Af» crises econômicas conll-

nuam a atormentar o mundn uni pouco por toda parte. flu.mesmo crises originaes e Impre-vistas. Por exemplo: n do cie-pliante no Congo Belga. Nessaregião africana, o elephante. per-feitamente tlomcstirado, c umoollabbrnrtoi* precioso nr*« grnndrsexplorações açrlcolas. Mas cuslr*,caríssimo. Uns ."" contos, ninluou menos. Claro (•. que, emborareconhecendo a qualidade tionseus serviços, os fazendeiros he-si tam em desembolsar tão forlusomma para adquirir um desse**volurrtosos animaes. Por outir,lado. os criadores e domestlcailo-res dc elephantes não querembaixar os preços e preferem cou*servar cm "stoèks" todos os seu»pachydormes, de modo que ell.*sieslfio rareando no mercado con-golez. Essa "stockagem". nliás, dfeita sem Inconveniente, porquoo elephante náo custa curo a nr-raçoar na África e, como elle.póde viver 100 annos, c mais, 6(lirficil coilocai-o entre o* "mer-cadorias dcterlornvels". Em todocaso. os criadores e (luinestlcado-res de cleplinntes fazem forçapor vcn.del-ns. Quem os qulzer ctiver r>0 contos "vadios", iá aoCongo Belga...

•¦{• •?•

pn.n tempo do X11IM. n lngla-«. lerra era até poueo tempoum esplendido mercado paru 1"!perus, galllnlias o gnnços da*granjas francezas da Nortnnndla.fíasla saber-se que durante ome? de dezembro, cada anno,¦100.000 perfis, em média, atra-vessavam o Passo de Calais c Iamfazer felizes os estorna, ns bri-tannfcos pelo Christmas. Poisbem: cm dezembro ultimo, nvenda de. penis baixou. Incrível-mente. _ u_s 30.000! Por que'.'Teriam os Inglezes, por eco-nomia, eni virtude da crise, -.or-freadn a gtllu tradicional dn nietlêtlotosnV Não. Continuaram ;idevorai-a fielmente., porque nãoeoniprchondein cela de Natal semperu. Que aconteceu, então?Aconteceu que a Dinamarca, :»Allemanha e a Bélgica, r.-irejan-do a excellencia, do negocio,in 1111 d.irnm a Inglaterra com osseus penis. apesar de nintins fn-mnsos que ns da Normandia.nvis multo menos caros...

O TEMPOPrevisões pnrn. boje nté ê.t 18

horas — Districto Federal, Nlcthe-roy o Estado do Rio — Tempo —Instável cnm chuvas, passando «.bom com nebulosidade..Temperatura — Estave: ú noite

5 cm elevação dc diaVentos,— n.** sueste a norclcsto,

írc -.cos.A temperatura na véspera foi n.¦sefjuthte: ma::!ma 24,0 o mínlnm

20.11.

0 regresso da missão deoííiciaes da armada que

eslava oa InglaterraA bordo do paquete !ng!c>:-,

j "Highland Chieftain" chegado

I hontem do porto de Londres, re-I gressou ao Rio uma commlasftaI de oíflcines ria nossa Armada qu«I esteve na Inglaterra, estudando riu¦ verso». assttmptC8 relativos á tccll-

nlc.-i naval de guerra.Es.;a commissão 6 composta dm

oítlclàea Hercolino Cascardo, Vi-eterino d:i Silva Mnla, Heitor O-snr Martins. Fernando de AlmcldtvRocha e Pntilo Antônio Telles,

Esses offlctne, qn0 estiveramembarcado? cm varias unidade, d •.Marinha d,. guerrn brltannleaaperfeiçoando conhecimentos 0 «s-Pecinllzando-te em submarinos, ar-mnmcntos, nm chi nas, navogaçfto *hyrtrcgraphla, tiveram d.scnib.-...que bastante concotrlío,

m

>

Page 3: ANTsO VI Díarío de Notícias Miimérò 2.'486memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1935_02486.pdf · garchica, desencadeou a revolução para se fazer o principal beneficiário, isto

T _,

TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 1335 DIARIO DE NOTICIAS PRIMEIRA SECÇÃO — PAGINA TRES

^la candidatura do sr\ Afranio deFranco ao Premio Nobel da

Mello fljeí VicenteioPaz

-® ®-0 GRANDE BANQUETE OFFERECIDO DOMINGO AO EX-CHANCELLER BRASILEIRO

spccto tomado no salão nobre do Automóvel Club do Brasil, pouco antes do banquete, vendo-se ao centro,no primeiro plano o homenageado

Apés a elelçã© cios repre^

*ing&í:sfây& R-^fe^K^g^^^-^^^^H^^*^^ fcaKJalmes BabBBB^Siyfriff

Ainda liontem não íoi levadoú Mesa da Câmara o i-.í fafiio-so projecto de lei rle repressãono extremismo.

Palando á reportagorni o si*.Eaul Fernandes declarou que.por faltar ainda a ássignáturadas pequenas bancadas, o refe-rido projecto de lei só hoje,talvez, pudesse ser apresenta-fio. Apenas a.s jrrandes bancadasde S. Paulo. Bahia, Rio Ciandodo Sul e Minas Geraes tinhamassignado o projecto.

A minoria parlamentar, se-gundo fomos informados pelosr. .Sampaio Correu, aguardaapenas a sua divulgação parainiciar a campanha contra r.smedidas draconianas que elleencerra, levantando a prelimi-nnr do saa inconstitucional!-dade.

0

sén-taiitès cia lavouraInstituto

-® ®*insiro do Café offereceu um jantar aos delegados-eleitores e

deputados eleitos pela lavoura e pecuáriaUm flagrante do banquete de hontem, promovido pelo Instituto

do CaféMineiro

No salão noh.e do Automóvel£lub do Brasil, realizou-se do-mingo o grande banquete que,tm homenagem do sr. Afranio'$>.' Mello Franco e em virtude di-jfcua candidatura ao Premio No-¦bel da Paz, foi offerecido a s.í*x. pelos seus amigos.

Todas as figuras em evkleti-í.i:i no mundo social, diplomáticok cultural brasileiro, compare-

•/eram a essa festa que, pelo seu(principal fundamento, tambemteve uma alta expressão conti-ii.emal.

y Offerecendo o banquete, of-•Sicialniente, falou o eseriptor sr.

p_gripp.no Grieco. cuja magniíi-'t.a oração causou a melhor im-jjrcssão.

A oração do conhecido criticole ensaísta brasileiro foi feita em(portuguez.

Em fra.iez orou o sr. Tristão(ce Athayde, que tambem produ-zut uma exellente peça orate-iria- Em hespanhol deveria filar<0 eseriptor, jornalista e. diplo-miata ministro Ronald de Car-(valho, qi*e, á ultima hora, peloítiotiyo, já do conhecimento pu-Iblko, não pôde desobrigar-se do(Si-i' compromisso.¦ Agradecendo aos (••.•adores •:•Hos seus amigos presentes, usou«in oalavra, por ultimo, o .'io-ircnaueado.

i•* discurso do sr. Afranio deOrt.el.-ii Franco foi, sem duvda,iiim notável trabalho, pelo sc-jguro conceito e perfeição de for-•na. deixando em todos a maisviva impressão.

O Poder Legislativoem funeção

li:: II

Nomeada a Conunissão de Inquérito ParlamentarDenunciando novas fraudes no aSista-mento "ex-officio", oecupou, hontem,

a tribuna o sr. Mozart Lago

PU 11 f fi ° aADI° í'ue(11 L v U mais se vende

Adqulra-o com vantagens ex-eepcionaes á rua B. AIRES. 70(3-0305) — Serzedello Mendes.

O que de mais interessantehouve, hontem, na Câmara, alémda nomeação da CommissãoParlamentar de Inquérito, quedeverá examinar a questão dosfretes, foi, sem duvida, o discur-so do sr. Mozarl Lago, denun-ciando novas fraudes no alista-mento cx-officio.

O INICIO 1)1 SKSSdSOAnnunciando a presença de 71

deputados, o sr. Antônio Carlosdeu inicio á sessão ú hora do co*-tu me.

Approvada ,i acta, foram lidasno expediente tres mensagens dopresidente ü-x Republica, trans-mittindo as razões dos v-Stos. -quaopipoz ãs resoluções abrindo cre-ditos para pagar vencimentos ogratificações addicionaes atraza-das aos professores e funeciona-rios da .Justiça Eleitoral e nassecretarias do Senado e da Ca-mara; assim c-omo tambom ao dis-positivo do decreto ciue revisorouo credito de 250 mil contos, des-tlhado A licjuicjay.io da divida flu-ctui.Ve.

Foram lidos ainda no expedien-to outros officios sem maior im-portancia,\ OÓ9IMISSAO PARI_A.MBXTA.il

UE IXlLKItlTOA seguir, o presidente designou

os membros i|iie deverão eo n.pOra Commissão Parlamentar de ln-querito destinada a examinar asituação da marinha mercantenacional e & questão dos fretesmari timos'.

São 05 se&uintes Os nomes de-signado» para essa Commissão:João Simplicio. Pinheiro Lima.Amara] Peixoto. Godoíredo Vian-na. Arnaldo Bastos. Teixeira Lei-te. Luiz Tlrelly. Pedro Rache eNelson Xavier.

Como riHo tivesse sida,1, incluídonenhum membro da minoria, osr. Accureio Torres protestou con.

600$ por dia, p'ra Você!Concurso do DIARIO DE NOTICIAS

Especialmente licenoWLo pelo Ministério ãu Fauenda, D. O. de10 ds outubro dc 1034 —. Prior» dade do privilegio assegurada

pelo deposito n. 1*4.384, dc 23 de outubro dc 193..

Resultado do sorteio de hontem, 21-1-351* premio — Automóvel

93782* premio — App. de Radio

89283* premio—Mac. dc Costura

8770

-4° premio — Piano

74675" premio — Mídidor de V*'

34896o premio — Medidor de g?.z

0406Verifique o leitor se o numero de faoncaçã0 do

motor âo seu automóvel termina em 9.378, se o âo seuapparelho de radio termina cm 8.928, se o da sua ma-china de costura termina em 8.770, e assim por deante.No caso de coincidir qualquer dos milhares sorteaaoscom os quatro finaes do numero ds fabricação âo ooje-cto correspondente, em seu poder, caber-the-a um pre-mio de 1ÜÜSU0U em dinheiro Para reclamai-o, basta te.tephonar (23-5915), ou communícar-se pessoalmente como encarregado do concurso, hoje, das nove as dez horas.Feita a communicaçao, o DIARIO DE NOTICIAS man.âara pagar NA RESIDÊNCIA DO LEITOR, o premioobtido. Todos os prêmios prescrevem hoje, as dezhorasl

PRÊMIOS PAGOS HONTEM£J2 — Sra. Ollndlna Rego Itamos, residente ã rua Paiacur-Ú n.

25, Bento Ribeiro, com o medidor de luz u. 2.490.821(nilLhar 0.821, sorteado sabbado).

os» _ Sr Lo Feudo Eritilc, residente à nia Morro do Vintém,n.*201; no Meyer, com o medidor de luz n. 1.410.821(milhar 0.821, sorteado sabbado).

»5i __ Menina B.utli BUaa de Jesus, residente é, rua FonsecaTelles n 183 S. Christovão, com o medidor de gaz nu-mero 1.028.484 (milhar 6.484, sorteado sabbado).

"Q5 _ m- Gregorio Francisco .Machado, residente á ma MestreJorge n. 33, S. Christovão, com o apparelho de radioPhlUpa n 1.593 (milhar 1.893, sorteado sabbado).

200 _ sra Ermlnün Neves, residente á rua S, Pedro 2.17, so-brado, c-om o medidor de gaz n. 28.484 (milhar 6.481,sorteado sabbado). .'¦.«.

237 _ genhorlta Maria Cancelo, residente a rna Leandro Mar-tins n 04 Io, com a machina de costura Singer nume-ro F-4.828.630 (milhar 0.530. sorteado sabbado).

--n _ Senhorita Ida Wodelm, residente ã rua dos Arcas n. 39,sobrado, com o medidor de lur. n. Ll-12.040.82i (milhar0.821, sorteado sabbado).

tra esse farto, sendo cntüo desi-suados mnis os sr-,. AccureioTorres e Daniel dc Carvalho pararepresentarem a minoria parla-mentar na referida Commissáo,NOVAS FRAUDES ELEITORAES

O primeiro orador do expedien-te foi o sr. Mozart Lago. quo vol-tou a tratar das fraudes no aüs-tamento "ex-officio" dos syndica-i.0.1 dc elnsso.

Começou, pedindo desculpas ftCâmara por estar insistindo ton-to no assumpto. .Mas ja, agora,acerescentou. .estã sendo aceusa-do. ccmo foi. inclusive pelo sr.Moura Nobre, de ser o autor dafraude no alistamento no Minis-terio da Guerra, c por isso. jul-ga-se perfeitamente justificadopara continuar a Occ-upar a at-tenção da casa.

Disse, proseguindo, o represen-tante carioca. c_ue a fraude nossyndicato.*. ainda está muito lon-iíe da ser apurada em toda a suaextensão. Salie cjue a fraude im-perou em ül dessas organizaçõesdc classe, mas o Tribunal Uu*_ic-uai apenas a est,.'. apurando emquatro, íi espera de que o oradordenuncie as demais. Tem. aasini.de proseguir na sua obra de pro-phylakja cívica. Abordaria hoJe-_ntão. a fraude 110 Syndicato dosEmpregados do Cáes do Porto.

Nesse -syndicato. continuou o $r.Mozart Lau o. apesar da má vontadé da respectiva direciona, .1fraude subiu a (".'U nomea de ci-dadãos (|tio não eram sócios doSyndicato. e que como taes foramqualificados. A respectiva usiaastâ plublicada no "lioictun Kiei-toral" 11.<• G7. a pasmas 1__J alê.72. Consta do Ulti nomes, duaquaes (i!)9 são fraudulentos.

Leu ;i Câmara, o orador, todaa extensa lista, nome por nome.íiffiniiaiido que a mesma foi en-viada áa Varas Bleitoraes peloantigo presidente do syndicato sr.Hildebrando de Oliveira, ami-godo sr. Junes Roclia. que inaugu-rou o retrato do "leader" autono-mista na sóde do seu syndicatq,e teve as honras de uma noniea-íão de fiscal de joíío na Prefei-tura.

Mas o mais curioso na fraudeno Syndicato do Cáes do Porto.nílü foi. cx.plicou o sr, Mozart t/a-ço. o seu numero, e sirn o factode as folhas ds inscripção dosrespectivos alünandos, terem ser-vido para outros cidadãos e n.(épara senhoras o senhoritas, yuonão ?o qualificaram em logar ne-i: li 11 m!

Citou 13 nomes desses casos,colhidos <jm processos com o ca-rimbo do escriptorio do dr. Jay-me Araujo. cliefe autonomista 110Meyer. e -11 outros, arrolados emoutros processos qllo náo trazemo mesmo carimbo, mas que sáoigualmente, do. mesmo modo £rau-d ti lentos.

Explicou, a scfíuir. o sr. Mozartb.-ign, como. a neu ver. esse es-candalo de novo aspecto íoi fa-oil. O escrivão da zona. I-\ i-'a-na. naturalmente de boa ti. for-nereu acs autonomistas folhas deinscripção, com os respectivoscertificados em branco, assigna-dos por elle. co:n a firma r»--o-nhecida pelo tabelliâo Djáltha daBonseca lJern-,03. Us fraudadorasaproveitaram-se dessa facilidudne enclieram os certificados comos nomes que quizeram, e quq poderiam até ser de menores, de ^strangeiros ou mesmo de nUndlços.

Exhibju á Câmara o repreesn-tante do Districto um desses d(>cumentos. exactamente nas" coudiçfies mencionadas. Um (<«inulo e unia immoralidade ponderou.O resultado, prosc-suiu. foi 01,0devido a isso. até a duplicata d»alistamento foi facilima. Po-exempio. a inscripção do elei' >'sr. josé Sylvestre do Ouvelr.cujos pro<.-es-soa çieitoracs tra-jemo carimbo do escriptor-o 1o e<lijine de Arau Io, e que íiK*;rinos boictins eleitoraes n." S". priçrina _.6_5 e n." SO, p.-iKina S.tíOó,incluído jiara votai* nas 21 ¦ o t.< *Secções. 4 rua do Paracuay, IL*2

Augmentado o quadro eífè-clívo da orchestra do

Theatro MunicipalO interventor Pedro Ernesto as-

slgnou hontem um decreto re-gutai-dó °s serviços technicos O»Direetoria do Patrimônio. Estatis-tica e Archivo e corpos estáveis dorhentro Municipal.

Ko alludido decreto, além cleoutras providencias, foi augmen-tado o quadro effectivo da or-chestra do Theatro Municipal edispondo ainda sobre o seu func-cionamento durante o correnteanno.

e á rua do Enscnho do De*itr.-135. seiíundo o supplemento a*?"o.otim n.° 103.

Teve o orador o cuidado dç ve-rificar se não se t-'aiava de individuo com o mesmo nome. mascom filiação, nacionalidade, idade. etc., d'ffcrente. Mas do uc*Joxaniu resultou que o rr. J.>_'.-Sylvestre de Oliveira inscripuisO'b ou nrs, 191! o 2411, é umi ea nit-s-ma pessoa!

Concluindo, o sr. Mozart Lagopediu á. Câmara qne sommasse to.das essas facilidades áqueiroutruquo denunciou no sabbado e s't-Sundo as quaes livros e matéria-de Identificações das Varas Eleitoraesj após a sahida dos juizes,eram. por alguns funecionario^dns Vnra? Eleitoraes. levados piraos escriptorio... pnrochiaes airo-r.on.i.stas, onde o alistamento prô-seguia pela noite a den:*o cfacilmente so comprehen d e ri apor que a J-Tente Unieu do Dis-tricto Federal foi derrotada naseleições de t. de outubro,

A fraude nos mappas da apu-ração, finalizou ante aqtiePa,.facilidades, já foi um luxo defraude, pois que a Frente L"ii-*iestava derrotada só oom a fraudeno alistamento "cx-ofticio"!

POLÍTICA »0 ESPIRITOSANTO

Sesuiu-se com a palavra ° -"•remando Abreu, que voltou a Ua-tar da política de seu Estado.

O deputado capjcliaba, prose-p-uindo na defesa da candidaturado sr. Punaro Bley a presidênciado Espirito S:iiuo. declarou queessa candidatura pôde ser consi-derada victoriosa deante do re-conte pronunciamento dos depu-tudos eleitos para a ConstituinteEstadual.

uruiS-ii 00 ni.vPassando-se X Ordem do dia. foi

submettida a plenário a redacçãofina] do projecto que regula osexames dos alumnos.do curso Se-cundarjo, maiores do IS anno».

Sendo apresentadas duas omen-da$ a essa redn-cção final. asquaes foram justificadas da txi-buna peio seu autor. sr. Raul doBittencourt, o projecto voltou áCommissão,

A setruir. foi posto em diacus-são o projecto de lei referente ílannullação do casamento, liUe toidebatido até o fim da sessilo, ta-lando a respeito 05 srs. BarretoCampello. Euiu Cedro. l.,e:io S-im-paio. Bnul Fernandes e Advpuctler.uannni. sendo (me os dois 11.-timoj para esclarecer unia qui-s-tão de ordem levantada a proposito do adiamento da disejs.iUi.

O ultimo orador do dia. toi osr. Luiz .Sucupira que. pOr nãoter concluído o seu discurso, ".oa-tinumi inscripto para proseçuirn.-i discussão da matéria na ses-9ão de boje.

COMMISSÁO DE I.INANÇAs EOIIÇ.UIUVIO

Esteve reunida, liontem. a co-.u-missão de Finanças e Orçamentoda Câmara.

Entro Os pareceres submettidosá apreciação da Conunissão fi,_*u-rou uni dc autoria do sr. Danieldo Carvalho -obre o projecto defixação da força naval, conclu.n-do para que. a respeito, fosse uu-vida preliminarmente a commis-são de Constituição 0 Justiça.

Depois de longo debute, cm tor-io da matéria, foi aPProvado oparecer do deputado perromista.

IMPRENSA CARIOCA"Correio da Noite

Siirgiü hontem, ás 17 horas,como estava largamente annun- |cindo, o primeiro nunier:) tio"Correio da Noite", espersdocom profunda curiosidade pelopublico carioca, que esgotou asua primeira edição.

0 modo por que o "Correioda Noite" se fez annunciar, co-mo o resulaido de uma conjuga- jção de esforços de profissionais, |sem capitalistas nem capitães :iniciaes. produeto apenas dotrabalho de cooperação de b>-dos os qne, sob aquelle titulo, seuniram, despertou a curiosidadedo publico c com ella a syrnpa-thia popular por esse admirávelesforço que tem todus os ele-mentos para vencer.

O primeiro numero dò "Cor-reio dia Noite", com 10 paginasnuma só edição, apresentou-sebem feito, variado e intenso.

Não deu, ao iniciar a sua vida,o clássico artigo programma,onde sobresaem as promessas.

O programma do Correio 1aN'oite" 6 a conseqüência do es-forço que dia a dia aquella eoo-pérativa de profissionaes. diri-gidos pelo sr. Mario Magalhães,realizará para bem servir e me-lhor informar os seus leitores.

A julgar pelo primeiro nume-ro qu-e hontem aippareceu, é cer-to o triumpho do "Correio daNoite".

E isso é o que sinceramentelhe deseja o DIARIO DE NOTI-CIAS-

Po- motivo da-9 eleições hontemCoutinho. João Ferreira Lima.que quem tem um pedaço de ter-realizadas, nas quaes íoram esco- João Lima Teixeira, Alborto Al- ra ama mais o seu tovrao. Fa.an

Uildos, para a futura Câmara, dos vares, Ricardo Mtáhado. Octavio [cio do valor cconomlco.de fa. 1-mi

Deputados, 03 representante.*., em

Está no Rio o commandan-19 Yessel, da Escola Naval

de AmsterdamO Kio hospeda desde liontem

uma das figuras mais representa-tivas da armada liollmideza, com-mi"'<.antc Marins V Yessel.

Esse illustre militar pretendepermanecer nesta capital dois me-zes, onde aguardará no próximomez a cheirada ao T!io do subma-rino hollalndez K X V 11 I.

pregadores e empregados, do gro-no da Lavoura e cia Pecuária, oinstituto Mineiro do Café resol-vnn Vinmrmnwa'.. cm nome da la-voura caféeira cio Minas Geraes,os delegados eleltore.. e deputadosda lavoura nacional que tomaramparte na eleição. Para Isto con-vidou-os a tomarem parte em um¦ágape intimo, que lhes otlereccu.tio restaurante "Taberna Azul",íls 20 horas.

A'queLlia hora encontraram-se110 salão cia Tabcrna cerca de 80convivas, que ainda discutiamanimadamente o resultado do pri-meiro pleito ordinário, realizadodurante o dia. e que nos termoso novo Código Eleitoral da Repu-blica. deu ás classes laboriosas etrabalhadoras do paiz. representa-ção dlrecta 110 Congresso Naclo-nal.

Presidiu o ãgnpe o dr. Ormeu-,o, director do Banco Mineiro doinstituto Mineiro do Caíé, que ti-nha ao seu Indo o*, srs. clr. Casa-rio Coimbra, presidente cio Insti-tuto cle CaTé do Estado de iãoPaulo, o clr. Tliõodomlro Snntta-go, dlrsctor do Banco Mineiro doCaie, clr. Affonso Dlns de Araujoc Paulo Mello, membros do Conse-lho de Lavradores, Deputados elei-tos, Martinho do Prado. Alberto

Tostes, Waldemar Braga, Ávidos I lo. frisou que, graças a sua. te-na-Braga,'Cyro Santos e a seguir os I cidade e ao íalor teclmlco dedeputados empregados. suas fontes «.--.p&rimeutoes, n

Os outros convivas eram os de- ! ctoria do algodão c uma reallda-legados eleltore. da lavoura e d.t Ide. que bem se podt comparar ftpecuária, du_ ülve-vso._ «tada* da ,' vlctor'n Jamneafl. s<?hre a canna,Fede/ação, netadamente de SãoPaulo, Minas, Rio Cirande cio Sul.Estado cio Rio, Espirito S.v.ito,Pernambuco. Bahia e DistrictoFederal, os quaes, durante o jan-tar, palestraram animadamente,na. mais absoluta cordialidade.

Ao champagne í.ilou o clr, Or-meu Junqueira Botelho offere-cendo o jantar. Sua oração, cal-in.i e sóbria, calou fundamenteno animo cios presentes, pelo es-pirito pragmático que a orientou.

Iniciou fazendo referencias aosDslegados pMticularlx-tndo a cul-tura cle cada Estudo, salientandoa. acção do grande produetor aolao do pequeno.

D:scorreu sobre as léguas qua-draclas do Hlo Grande passandoem revista a terra de Annita Ga-ribaldi.

t: cU ij&tfliTSba na França e naAllemanha e á dos frutas nos Esta-cios Unidos.

Finalmente, salientou o ralc/r,experimental como forca eco»nomica e levantou a taça cm hon-ra dos representantes das classestrabalhadoras ali presentes,FALA O REPRESENTANTE DE

S. PAULOFalou rm seguida o deputado

Alberto Coutinho.Disse ser-Uie honrosa a Incum»

bencla que havia recebido doPresidente cio Instituto cle Caféde São Paulo cle agradecer o con-vite da lavoura cio Minas all re-prc33!itada tão condignamente pe-lo Instituto Mineiro do Café queresolveu prestar aquella homena;gem aos lavradores do Brasil.

Acerescentou que aquella rc-

Representação profissiooaForam eleitos, hontem, os deputados e supplentes

do circulo da lavoura e pecuária

bandeiras paulistas i união era uma festa do famíliaao coração falar. Sa-

torio nacional, no mtoJo e na te-

Fadou dasque cobrem dois terços do terrl- I onde caba

licutou o esforço cio homem da

Já são conhecidos os candidatos oííi-ciaes da industria

Iniciou-se hontem o pleito paraa repre<entação profissional 4* Ca-mara dea Deputados, sendo elei-tea oa deputados o supplentes docirculo da lavoura e pecuária, culoresultado damos mais abaixo, es-tando marcada para amanhã aeleição dos Industriaes.

Temes mostrado, atravéa desuecessivas reportagens, como taeseleições vêm sendo preparados,oom n interferência ostensiva doministro do Trabalho, que arti-cuia no seu próprio gabinete todesos elementos necessários para avicterin dos candidatos do gcvcT-110. Foi o que aconteceu com aeleição no circulo da lavoura epecuária e é o que está oceorren.do no que diz respeito á eleiçãocle amanhã parn escolha do<s drpu-tados dn Industria, cujos cândida-tos officiaes já são conhecidos.OS REPRESENTANTES PA LA-

VOURA E PECUÁRIASob a presidência do desembar-

gador Colíares Moreira, ,-cnUsou-•-•¦!>hontem, 11a sóde do Tribunal Reglon.-il Eleltoi-nl, a eleição dos re-presentantes da lavoura e pecua-ria.

No grupo cios empregados, dei-xeu de ser apurada uma cédulanáo tendo, tambem, votado novedelegados. O resultado da votnçát foi o seguinte: Anis Badia,Eurico Ribeiro da Costa drna~doAlves Comes, Sebastião Domingos.

MANTEIGAlillo, fiSOOO — 230 ct*. IS.-.liO

CASA GOULARTPltAI \ IIII ll)ENTES. 33

ü BELAos Srs. Delegados-EIeitoresAttendendo a pedido de diversos delegados-cleito-

res, o Presidente dn Federação das Associações Commer-ciaes do Brasil tem a satisfação de convidar os Srs.deleg;ados-c_c.lores do commercio -p transporte para umareunião, na séde da referida instituição, á rua da Alfan-dega, 17, Io andar, quinta-feira, 21 do corrente, ás 11 '.':lioras.

Aproveita o ensejo para informar que a Secretariada federação está inteiramente á disposição dos Srs.delegados-eleitores para qualquer mister que possa faci-litar o desempenho do seu mandato.

Abel José dos Santo,*?, FranciscoTlorl e Pedro Jorge, Pereira dsMello, com sete votos cada um.Supplentes: José Rufino dos San-tes, 7 votos; Fernando Lan-Hgraí6 -votos; Josô Tllo Moreira e Jo&oPedro Damlão Domlngc.*., cincovotos cnda um.

No grupo dos empregadores, oresultado foi o negutnte:

João Vieira Macedo. Martinhoda Silva Prado. João Ferreira LL.mn. Ricardo Machado, Alberto deOliveira Custcdio, Alberto AlvaresF-i-nnndes Vieira e João LimaTeixeira, com 65 votos cada umSupplente?: Octaviano Tostes, 59votes; Avldes Fraga, 57 voto5;Waldemar de Souza Braga, 56 vo-tos; Cyro dos Santos Dias. 55 vo-tos e Mnrtlnho Francisco de An-drade 17 votos.

Deixou cle ser apurada uma so-bre-carta que não continha ce-d ula.os conchavos paua a et/ei-

ÇAO NO ClPdl.O DA IN-DUSTRIA

Continuam os dclegados-elelto-res no seu movimento cie coorde-nação em torno cios pleitos queBe eslão realizando.

O movimento cle ccordenaçãotem sido feito no gabinete do ml.nistro do Trabalho, que forneceuã Imprensa a seguinte nota:

"De ordem do presidente cmexercício do Ccmllô Nacional deRepresentação Proletária, convidoa toda. os delegados-eleitores do

tiacldade rie espirito paulista e noelo atávico que vincula as nossaspopulações.

Referiu-se ao Norte, que lutamais do que aá outras zonas con-tra a propila natureza e salleti-taiulo o seu espirito cle brasllifla-de. Raferiu-se tambem aos canna-viíies, ás plantações de cacáo, ao..Seringoes da Aainazonia.

Di.we que o espirito regionalls-ta, denotando ser bom filho, s-transforma, quando fundido 110caalnho, em amor á Pátria.

Lembrou que na Roma de Ct*-snr se distinguia Túlio de Scip'ão1 ou Liciolo por uma simples pinta,

ÍP-"lo

ar do familia, pelo nariz, pe-lo moreno da tez, mas que todoseram romanos, assim como todos

1 aqui são brasileiros.Referiu-se aos proprios Farra-

pas, dizendo que ao lado do dis-tico "Tudo pelo Rio Grande", ha-fia o dístico que mais se agiganta-va "Nada contra o Brasil'*, cjuari-do mais recentemente, a Pátriase cobriu dn dor, não medrou ne-nliuma afflrmatlva cle quo a Idíade separatismo dominava.

Lembrou que a diversidade decoloração forma a harmonia deArco-íris c a sua fcouulícltr.le di-versa dá a tonalidade do Prisma.Na Velha Roma, para se adquiriro titulo de nobre soldado, era nc-Cesshrlo ter-se outro titulo Igual-mente nobre — "o .Ie agricultor",

Disse que a decadência romanase accentuou quando as soldadosüelx-arem do sed agricultores, ou,pelo menos, pequenos proprieta-rio de cuja terra tiravam o sus-tento para a família e para os fl-lhos. Os soldados perderam a dis-ClpUna o o amor & Pátria, con-servando-se afastados de Roma,depois da victoria, todos aquellesque nao eram- proprietária*., por- all presentes.

lavou: a, que agora, comprehendeque 11 sua aceão dlrecta poderáresultar em algm1"'' co'='1 úe u"'*para a lavoura. Nào c só o Inte-resse politico. local, financeiro esocial quo o preoecupa, mas tam-bem o interesse pela Nação. Dia;o que será a sua acção comodeputado repdesentante da. sua.Classe e refere-se finalmente tiosurto econômico áo seu estado cespecialmente ao algodão.

Diz da circumstancia feliz de nllse acharem reunidos empregadose empregadores, toda-; operários,todos sob o mesmo ideal. Termi-na levantando a. sua taça cm hon-ra do Presidente cio Instituto Mi-r.eiro do Café e todos os delega-das presentes.

FALA O REPRESENTANTE DO«IO ORANDE DO SUL

Falou depois o ar. Ja.c Campo»Borges, delegado agro-pocuario díCrua Alta. Esperava que Dcua es-tendesse o seu manto divino par*que todas as classes all presentessc congregassem o dali. surgisse a.salvação da Pátria, que está na»classes produetoras. .Agradeciaassim, ena nomo dos seus compa-nheiros a grande distincção da la-voura mineira polo honroso convl-te que lhes fora íeito para tomarparte no agape.

FALA O REPRESENTANTE DBPERNAMBUCO

Falou a seguir o sr. João Ferrei-ia Lima deputado por Pernambuco

Iniciou agradecendo o conviteque a lavoura cle Minai. haviafeito á lavoura pernambucana.Destacou o esforço e o progressoda lavoura mineira, salientandoo quanto ella tem concorrido pa-ra o progresso cia nação, e final-mente, levantou a sua taça emhonra a. todos os representantes

Conclue nn 6" pagina

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Page 4: ANTsO VI Díarío de Notícias Miimérò 2.'486memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1935_02486.pdf · garchica, desencadeou a revolução para se fazer o principal beneficiário, isto

PAGINA QUATRO — PRIMEIRA SECÇÃO DIARIO DE NOTICIAS TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 1935

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Conclusão da 2" paginah MPRESENTAÇAÒ DO

FUNCCIONAUSMO PUBLICONA NOVA CAMARA

Um grupo de rapazes tempercorrido as repartições publi-cas, procurando obter dos dele-gaclps-cieitòrça do funccionalis-mo publico uni compromisso,sob palavra de honra, pelo qualcada urn delles promettà votartão somente numa determinadachapa que opporunamtente lhesserá dada e que, diz-se, repre-sentará um consenso de opiniãodo funceionalismo publico.

Esta manobra, de origem go-vernistá, visa explorar o senti-do de fraternidade e colleguis-mo existente entre os funecio-narios públicos e á sombra des-ses nobres sentimentos, obter-lhe.» um compromisso que, napratica, se traduziria tão só-mente no suffragio da uma cha-pa que nenhuma origem ou ex-pressão teria no corpo dos ser-vidores da nação mns seria tãosomente a expressão da vontadedo governo, assim, sorrateira-Biente, imposta á classe.

No interesse de prevenir ofunceionalismo publico (3 indi-car-lhe a cilada que sc preparaa livre expressão de seu voto,consignamos esta nota, fazendovotos para que sirva de auxilioti uma feliz escolha dc seus rc-presentantes, pela qual envie ánova Gamara delegados capazesde defender os sutis verdadei-ros interesses e não sejam tão.somente porta vozes da vontadede uma administração, á pro-cura do seu próprio bem estar.

bELEGADOS-ELEITORISS 1J-VJ.WOIHA DE S. V.M LO EM

\ I5ITÁ \0 MINISTRO UOTltAIt W.UO

O '..)-. Vicente Rão, ministro daJustiça, recebeu lionte.11 uma vi-«ita do de!esado<--eleitore:i da La-loura do listado de Kão faulo.

A comniissão. bastante numero.sa. dos representates da lavourapaulista, foi introduziria nO cab;-neto do ministro Vicente Rão. aíiucm cumprimentou, demorando-te em ligeira palestra,

o slt. it.oitlis ti v < i mi \ NO,iiiM.Mi:l!ín ij.à K'A ZENDAlisteve liontem no M nisterio

da l- "azerula. em demorada paios-tra com o sr. Bellens do Almei-r'n n interventor Flores daCunha. '

DELEG VUOS-ELlSlTORIíS Ul-ECHEtl \ U \(> lt IC»

PcàO irem ('ru ip'io do SUI, cíie-*?ara:n li- ii lo 1'auío, oí sesumiosidoieiíados-eleitores: ,Io.-.* Men-«ii'-» Gonçalves dc Almeida. Ma-ni hd es Barreto, fedro Uianoia-rollo. Luiz Forto. Benedlcto üePadua Leite. Paulo Alvaro de Aa-

I sumpeaoi Joaquim Lebre Filho.I Todos foram recebidos na fiaro D.I Pedro ll. pelo dr. Kòberto Si-I nionaen. nesulndo depoia» do des-ombnrquo para o Hotel A&tqna,

I onde ficaram hospedados: o indonocturno mineiro os seus colle-

!(Ms: Alvimar Carneiro de Rèzen-[de. Abílio Naçliado. Ismael Liba-! nio, Oscar iMasailifl.es Ferreira.

Heitor Menin. Hudson Soares.Adhemar Dòdriguos; Paulo Simo-n|, Antônio Gomes Ivan, AméricoGianette. Pedro Zoratto. Hodol-pho G-riSSi, Menoiti Pianna. PeilroJacob Boec-k. Jacquelino Atamiro

! da Costa. Lourival Ribeiro e .lon-Miuini Ahtonio .Malheiros. Após o

deseml)ar(|ue oa representantesI olassistas se dirigiram para o Ho-

tel Avenida, onde sj hospedaram.

ESTÃO NO IlIO OS DEPUTADOSGENARO PONTE F, JOSE' l'IN-

GARII/1IOKnconlra-se nosta capital, dos-

de domingo, passageiro que foi do"Manáos", o deputado GenaroPoude e Souza, personagem o"eesteve envolvido no rumoroso ca-ao de seqüestro o outras violen-cias praticadas r.o Pará pelos es-birros <lo major Barata, que detodas ellas assumiu plena respon-sàbilidade quando do süa ultimaviagen. ao lljo.

Ainda a bordo, ouvimos. raPl-damente. aquelle fuiuro congres-sista. quo, respondendo a umanossa interpellação, declarou"que. do facto. a carta aqui dl-vulgada c endereçada ao inter-ventor Barata, era de sua auctu-ria.

E continuou:— "t-l-ta cana não tem tienhu-

ma expressAo. pois fui obrigadoa cscrevel-a. ameaçado com uma

[navalha encostada ao pescoço.I Dessa maneira qualquer pessoa aredigiria.

I O sr. Genaro Ponte, a seguir,neffa pertencer à associação se-crota dos amigos do intervonto-

I Barata.Em sua companhia, viajou tam-

I nem o deputado eleito JOsê Pi-Karilho. que apresenta o aspecto

| rtcseolifiado do quem ainda não-e julga de todo a coberto do porigo...

lUEGRFSSOD O COMMANDANTEÍJERCOLINO CASCARDO

A bordo do "Highland Chief-tain"_ regressou hontem a esiacapital, em companhia de sua íamilia. o commandante Hercolino

| Cascardo. ex-jnterventor no HioGrande do Norte e -ue se encor-

! trava em comniissão na Europa

O SR. ÜAllEl.t.o VIAJA EM CA-IIÃCTER 1'AUTICUI.AR...

i l-i.yi-ii, nesta capital, procedenteide Recifo. onde exerce o comman.

do da. 7.» Roglâo Militar, o gene-ral Manoel Rabello. nue acabj, oe.-.) manifestar. c;n vibrante ap-nello aos seu? coltértas de tjrda.contra o augmento de vencimerr-tes das classes militares.

S, a., quo declarou aos jorndiSter viajado em -aracter particular.esteve hontem à. t^rde no .Minis-

.ii!lltlllllllllllllllllllllllIlllllll!llllillllilllllllIIII!tlllll!llimilllll|ll||i:iK§ CHEGANDO AO RIO §1 procure o MAGNÍFICO BOTEI, 1

estabelecimento rle primeira ordem, com omnibus c bondes ft ^porta. IJniro no centro da cidade com grande parque e jardim. Sflxcluslvamente familiar, Iricpreliunslvcl serviço de restaurante. r_Aposentos rom ou 'tm refeições Apartamentos constando de 'i ~quartos, saia dt- banhos e unia snli-Li com leleplione — Preços ií'iiioiiicns. Itua Ifl.uhuelo Vil. — lind. Telegrapliico: Magmrieo, 7

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terio da Guerra demorando-se empalestra eom o coronel AmaroBittencourt, chefe dn gabinete r"osr. Grtes Monteiro, que se achavaausente.

0 CAPITÃO RESPONDERA* AOMAJOR...

BELÉM. 21 (Unlfto) •— A "Folhado Norte'- publica o seguinte tele-gramma, recebido do capitão Alcy-sio Ferreira, dlrector da E. F.Mndoira-Mam-aré, a propctólto doIncidente entre este official p osen collega de farda, majw Ma-galhães Barata: "Minha respostaao sultão paraense depende ex-chislvainents da leitura tins no-vas infâmias. Nfto perde-ão poreeperal-a os que ainda tím du-vlda sobre cs processos usadospelo governante que humilha oPara cem a sna Ignorância des-potlca. Veremos, entAo, quem.em commissao da fronteira, des-honrou o cargo de que lol Invés-ttdo. (a) Aloysio Ferreira."

APRESSAM-SE OS TRABALHOSDA CONSTITUINTE PA-

KAHYBANAJOAO PESSOA, 21 (Uníáol —

A Assembléa Constituinte Esta-dual realizara, amanhll, a sua pri-mclra asessãò preparatória, deven-do ter logar, sex ti-feire, proilrnn,a elelçfio presidencial.

O sr. Argemiro de Figueiredo,candidato do sltuacionismo aogoverno constitucional, cstil sendotombem a.polado pelos opcslclo-

nistas.

ESTA' ELEITO O SY?. OCTAVIOMANGABEIRA

BAHIA, 21 (União) — O sr.Oitnvio Manga.belra, ao contrariodo que certos Jornaes têm affir-m^do, estft eleito deputado fe-deral.

O antigo ministro de Estadoainda não fixou a data do seuembarque para o RJo, mas é bempossível que elle sa realize aindaesta semana.A SURPRESA DOS "ESGUICHOS"

BAHIANOSBAHIA. 21' (União) — A apu-

racflo das eleições supplementareslem causado grandes surpresas,tanto para os candlrl-t.es situa-clonlstas como para os opposicio-nií-ta.-. O interventor Juracy mau-dou descarregar a votação cm tí:-versos candidatos da legenda Oc'-a-vio Mangabeira, lendo, com estaattitude, prejudicado a eleição decorreltglonniricw seus. filiados aoPartido Sc-cifl Democrático,

0 RUGUESSÒ DO SR, LIMACAVALCANTI

S, PAULO. 21 (União) -- Vio-jando apelo "Cruzeiro do Sul", re-

gressa hoje no Rio, depois de al-ruins dias de permanência em SãoPaulo, o dr. Lima Cavalcanti, ln-terventor federal em Pernambuco,

S. s. esteve cm Palácio, oiíclefoi apresentar os suas despedidasao Inten^ntor Armando dó Sal.esl llvclra.

ÒS ELEITOS I'.\I S PAULO, NOULTIMO PLEITO

S, PAULO. 21 (DIARIO DE NO-TICIAS) — São cs seguintes osresultados do pleito dc M de ou-tubro, após a verificação das tei,surnas das elelcócs supplementaresnas quaes o P. C, com cs "es-gulchos", conseguiu descollocaralguns canclidal-s victorlosos naprimeira apuração.

Chapa Estadual — Partido Con-stitu-clonalísta _ Eleitos cm pn-meiro turno: Dante nslmantò,Henrique Bayma, Joaquim Celi-donio Gomes des Róis, !3ene:i!ctoMontenegro, Renato Bueno Netto,Celso Torquato Junqueira e Aris-ticles Bastes Machado.

Em segundo turno -- IlomãoGomes, Mario Pinto Serva, Pa-circo e Silva. Elias Machado, Eu-gDnlo Artigas, Caries de Souza Na-sareth, Cindido Mclta Pilho. V/ai-domiro Silveira, Cassio Vlrlignl.Maria Tlier.tza. Vicente de Azeye-do, Alarico Franco Cáloby, Fran-ci.sco Vieira. Cory Gemes AmorimVulciitlm Gentil. Laert» Assum-pçfto, Sampaio Vidal, Thiago Ma-z.Rgáo, Ernesto Moraes Leme. Car-los de Mornos Barros,'Souza o Sil-vn, Manfredo Costa, Henrique Le-févre, Paulo Duarte, Sylvio Cou-Unho, Oscar Cintra GordinhoClovis Ribeiro. Francisco Mcsqul-ta. Arlstides dc Macedo Filho. —Supplentes: Almerindo MeyerGonçalves. Francisco Rodrigues,Amaral Mello, Américo M~cíei dcCastro e José Pinto Antunes.

Partido Republicano Paulista,em primeiro turno: Caries Cyrll-lo Junior. Segundo turno: Is-mael Guilherme, Mwinn Mençtel.Alíre Junior, Alberto Americano.Sebastião Medeiros, Adhemar Bar-ros, Sampaio Sobrinho. Josá Bus-tas Cruz, Frederico Marques, Dio-genes de Lima. Luiz Campos Ver-guclro, Decio Queiroz Telles. JoãoFerreira. Epamlnondas Lobo; Os-car Thompson, Innocencio Sara-phlco, Darc.s:o Leopoldo c Silva.padre Luiz Fernandes, ManoelCarlos Siqueira, Josó M. Rezende,Ceaar Salgado. Supplentes: Ml-guel Coutinho, Josó Getulio deLeme, .Tonas Ribeiro, Aiayde Bar-bn e Aulus Plautlus Pereira Coe-lho.

Ch-ap.a Fed imi —. PartUlo Con-stltüclonallsta no primeiro turno;Antônio Carlos de Abreu Sodré,Pnulo Nogueira Filho, Antônio

As gratificações addicio-naes na Preleilura

O interventor carioca assignouum acto concedendo ao serventedn Directoria Geral de Engenha-ria — Josó Martins Costa, a agratl-ficação addicional de 10°j°, sobreos respectivos vencimentos, cor-rospondontos a dez nnnos dc ser-viço municipal, nas termos da le-tra "a" do art. 1" do Decreto 2.388de 7 de Janeiro de 1921 a p itlrde 27 de Julho e 102-1, ficandoprescrlptas as quotas relafvasao período decorrente dessa dataitó 12 de Janeiro de 1920..

Foi concDdlda ao trabalhador:le 1» classe da Directoria Geral:ls Limpeza Publica e Pavi.cuiar,Antônio da Rocha Barra, a lírati-ficação addicional do 10 °|>, su-bre os respectivos vencimentos,correspondentes a dez annos ocserviço municipal, no3 termos duletra "a" do arti. Io do Decreto2.388, de 7 de Janeiro de 1921, apartir de 25 de dezembro d3 1923,ficando proscrlptao as quotas re-lativas ao período decorrente des-cá dato até 16 de setembro de1020. I

Pereira Lima, Antenio Monteirod? Barros, Waldemar- Ferreira.Francisco A. dos Santas Filho, 2"turno — Oscar Stevenson, BarresPonteado, Moraes Andrade, PizaSobrinho, Vergueiro Cesar, Cario-tà de Queiroz, Gama Cerqueira,Cardoso de Mello Netto, RanulphoPinheiro Lima, Antônio de Alcan-tara Machado, Sampaio Vidal, Mel-ra Junior, Aureliano Leite, Justode Moraes, Miranda Junior, Horn-rio Láfer. Supplentes: Fablo Cn-margo Ar: nha, Jalro Franco JoçíCassio Macedo Soares, BcteilioEgcs e Iilr.gcbai.to Salles.

Partido Republicano Paulista —Cincinato Braga, Cid do CastroPrado, Heitor Bittencourt, LaerteS..„U'bal, José Alves Palma. Anto-nio Elos Bueno, Manoel Hyppoli-to do Rego, Henrique Jorge Gue-des. Alvaro Teixeira Pinto, FelixBuic;;o Ribas, João Baptista Go-mos Fer az. Roberto Moreira. Sup-plentes: Luciano Gualberto. Ri-phael Corrêa Sampaio, RenatoGranadeiro Guimarães, Euclydesde Figueiredo e Ibrahim Nobre.

MAIS UM PARTIDO PARAAPOIAR O GOVERNO...

CURITYBA, 21 (União) — Esta-ni-cã Informados de que «j orga-niza um novo Partido polltic;,que obedecera, ã chefia do senadorFlavlo Guimarães e que será se-cretiuiíido pelo deputado OctavioSilveira. Esse novo partido ppoia-rã o governo do dr. Manoel Ribas.

Dr. AURÉLIO SILVAADVOGADO

l-scriptorio: j

| EDIFÍCIO "TAQUARA" !Sala 210 j

TELEPÍIONIS: 3 0293 [

0 PROBLEMA DQ AUGMEN-TO DOS FRETES MARÍTIMOSAs primeiras providen-cias tomadas pela com-missão que vae resolvel-o

No Gabinete do Ministro doTrabalho est.veraain hontem reuni-dos os srs. Âgamemnon Magalhãe.».Odilon Braga. João Màrrjiwa do-Reis e Almirante Protogenes Gui-marães, respectivamente niflnls-tros do Trabalho, da. Agricultura,da Viação e da Marinha, as quaesío-am nomeados, em commissao.pclo presidente da Republica. p%-ra examinar o problema do augme.nto dos fretes,

A C:>manlisão e mln'stros rciol-veu distribuir os assumptos a sa-'cm estudados pelo modo eegülli-te: — Ministério da Marinha, Or-ganização dos Quadros. Clanslfica-ção dos Navios e Estudo sobre asTaxas de Pratlcagcm; Ministérioda Viação, Fretes e Táíiáo Portua-rias; Ministério do Trabalho, Sa-larlos; Ministério da Agricultura.Repercuais5o do augmento de Fre-tes sobre a producção.

A Commissao resolveu, ftindi,nomear os seguintes a^-istentcs

I technicos: Ministério da Marinha,I Almirante A.tlalberto Nunes e d-j Azevedo Castro; Ministério d.aI Vlaçlo, clr. Fernando do MirandaI Carvalho; Ministério da Agrlcul-tura, dr. Arthur Torres Filho e dr.Raphael Xavier; Ministério doTrabalho, engenheiro Paulo Ca-mara e engenheiro João Lyra Ma-deira.

JANUARY 22, 1935EDITED BY DAN SHUPE

LOCAL

se amofine!Qu?m vivo rios grandes cen- :

tros e. mesmo, nos pequenos,;e&tá sujeito, a cada instante, Ia se amofinar. Isto acontece,]sobretudo, ás pessoas de ner- ]vos delicados, que ora recebem i

| um esbarrão, ora passam ao'I lado de um individuo mal edu- [i cado, que ronca um escarro eáo projecta ao chão. ora se as-!j sustam com- o fonfonar de um;automóvel. Taes pessoas, emicertos períodos do anno. sof- iirem de perdas de phosphatos,'de insomnia e se amofinampor qualquer motivo.

Um meio de combater taesestados é viver ao ar livre,]longe, quanto possivel, cios:•'mal educados" acima referi-jdos, alimentando-se conve-lnientemente c fazendo uso de|um medicamento phcisphora-do de acção intensiva sobre ojmetabolismo. Dos medicamen-jtos mais aconselhada: pelos isrs. clínicos destaca-se o To-'nofosfan, cla Casa Bayer, quevem sendo largamente empre-gado ein adultos e em crian-cas com os melhores resulta-cios. Eis alli um conselho uulaos que facilmente se amofl-riam; por ter o.s nervos deli-cados.

Assistência á mulher. Tratamento de todosos males e correcção dc defeitos. Exume de ges-tantes e tratamento durante a sua evolução.Partos e cirurgia fjerai. AMBULATÓRIO DA CASADB SAUDE E MATERNIDADE THEREZINHADE JESUS, pelo DR. ZEFERINO BASTOS — Ruados Inválidos, 46, de 10 ás 12 e 11 ás 16.

OBSERVAÇÃO: — .As dores do l).ii\o ventre, as çollcas, arepetição das regras, os corrlnicntos, as pequenas licniorraglas,as don"- verificadas nas rclaçfles sexunes, são signaes <le gravesperturbações do apparelho genital que, tratadas previamente,evitam as grandes tntcrvençOes cirúrgicas «ine consatanteiiieiitomutilam as mulheres. Os corrimentos clironlcos são o Índice deinflanimações antigas «Io utero e ulcernçõcs flo cóló onde oCÂNCER faz a ronda sinistra, r.in taes casos busquem e acatemo coiiseilio do seu medico.

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SECRETARY TO THE PRE-SIDENT GRAVELY INJU-EED — coming from Petro-poiis on the late afternoontrain in order to attend abanquet givén in honor of ex-Foreign Minister Mello Fran-co, where he was to give asjpeech in Spanish, mr, Ro-nald de Carvalho, ministerplenipotenciary and for anumber of months past Se-cretary to the president of theRepubüc. was met at the sta-tion in Rio by his brother-ln-law in his car, minister Car-valho's wlfe and stnall son,and a sistr-in-law. The streetswere still full of peòplfe, whowere celebrating the pa^sageof Río"s patron Saínt"s Day-Salnta Sèbástian, and cs mr.Carvalho was aireaúy a littlelate for the banquet bn i"r'nested his Antônio Accioly (bro-ther-in-law) to take tne smcstreets and go as fast as pos-sible. When Accioly's sportcar arrived at the intersec-tion of ruas Buenos Aires andQuitanda, a taxi, which wa-salso going at a good rate ofspeed along Quitanda," hit itbroadside, causing it tti ti:?ncpmpletely over. Two offivepassenger^ were seriously in-jured — Mrs. carvalho had 4broken ribs; mr. Carvalhowas unconsiious with a fra-ctured craninm ruptúred b!a-der, fractures of the pelvieboné, ande internai hemor-rhages. Tne minister receivednis first blooj tranfusion at6 p. m, He had regained con-sciousness, and h:s tampsri-ture was normal. Doctors holdout some hopes of saving hislife. Mrs. Carvalho was Ia terremoved to the Pedro Emes-to hospital. Her conditien isnot considered grave.

Incidcntar.y. Ronald dc Carvalho was chosen the "Princeof Prose Writters" yesterdayto fuinil the honorary placeleft vacant by the death ofCoelho Netto.

SPORTS — BOXING - Inspite of threátening sicies, the.ve was a big crowd out to theFluminense Stadium Sundayafternoon, to sco the ex-champipn Carnera fight againstKlausner. But before 4 o'clockcarne arouud. (the sfcart oft.he preliminaries)., the rainwas already faliing in tor-rents, So the official.s in char-ge. were obligad to postponethi matches. They are beingheld tonight in the same pia-ce, at 9 p. ru.

FOOTBALL _ Argentina^champions, the Boca Juniors,inítiated their matches agalnbrazilian teams by wallopingthe Botafogo Club. 4-to-0. Thovisitors were superior in everydepartment of the game, andtheir heavier weight was alsoan advantage on a day-likfiSunday. playing in a beavvrainstorm. and püshing theirway through the mud or overslippery grass, Track — Thefinal of the National TrackMeet was handily won by S.Paulo, Sunday afternoon, atVasco da Gama Field. Thescores were: S. Paulo _ 121poinsts; Rio — 49; Rio Gran-de do Sul — 27; Minas Ge-raes — 5. Swimming — TheCarioca League of Natation,lield the finais of its first City

Fiquei immovel. Um relógio,•em uma parte da casa, bateumeia noite.

Com precauções infinitas des-ci o resto da escada e vi no"hall" um joven "k.ifir". Ellenão me vira e momentos depoispercebi que dormiu.

Recuaria? Avançaria? As vo-zes partiam do aposento ondoCu fói':; levada, ao cheirar. Umaoa.s vozes era a do hollandez ea outra me parecia vagamentefamiliar.

O meu dever era ouvir o quees?as vozes diziam. Arriscariadespertar o "kafir", mas eranecessário arriscar. Desusei emsilencio, indo ajoelhar-tne pertocla poria. Em logar de collar oouvido ac buraco da fechadura,collei o olho. I'm do.s homens,cia bem o meu hollandez. O ou-tro eslava de costas viradaspara a porta, mas o reconheciimmediatamente: Chichesterl

Creio que não devemos ar-risacr, pôde haver perigo. E seos amigos delia vierem buscai-ii? -- Falou o hollandez.

—- E' um "bluff" — respondeu Chichester, que perdera avoz suave do missionário. —Não podem saber onde ella está.Aconteça o quo acontecer, sàoordens do coronel. Creio queDão pretende desobedecer ás or-cens do coronel?

Por que não liquidal-a comum bom golpe? Grunhiu o hollandez, — Seria bem mais com-modo. O barco está ahi. Podiamos transportál-a para o mar.

E' o que cu faria Om logarJo coronel. Ellu sabe coisas tlemais. O chefe precisa, porémtirar-lhe umas informações..,

"Os diamantes", — pensei.A conversa tornou-se depois

incompreliensivel: nome?, datas

cálculos. Finalmente, Chichesterdeclarou:

Bem, mostrarei tudo issoao coronel.

E quando parte?Amanhã ás dez horas.Quer vel-a antes de par-

tir?—Não. Ninguém devo vel-a

ar.te.s da chegada do coronel.Que é que cila está fazendo?

Dorme, creio. Valerá apena dar-lhe :le comer?

Um pouco de jejum nãolhe fará mal, responderá melhorao coronel, s,e tiver fome. Atéque elle chegue, deixeraol-á co-mo se acha. Está bem amarra-da ?

Sc está !Riram-se os dois c eu tam-

bem, retendo a respiração. Fizuma retirada rápida e a tempo.Apenas subira a escada ouvi aporta abrir-se e o "kafir" me-xcr-s-e c levantar-se. Voltei ámansarda, deitei-me, tendo ocuidado de enrolar-me nova-niente em minhas cordas afimde que elles nada suspeitassem,se viessem ver-me.

Nãò appareceu ninguém. Umahora depois tornei a deixar amansarda, com rs mesmas pre-cauções. O "kafir" velava cassobiava docemente. Como fa-ria para fugir ?

Tive que esperar o amanhe-eer. Percebi que o.s meus guar-

compeütion at the Fluminen-so Club. The Fluminense te-ams, both masculine and fe-minine, carne out winner.%wltch Tijuca ruaers-up inboth cases. Lygia Cordovilbroke the 400 meter free-sty-le record for Rio, in 6 minutes,45 seconds, beating the titleholder young the first 100m-eters. gave up and cllmbedout of the pool, Another swimming record was broken onSunday — Luiz Stee'.e of theIcarahy Clttb of Nietheroy.swam the 1.500 meter race atthe Guanabara Club in 24 mi-nutes, 20 seconds.

BOY SCOUT JAMBOREEMore than 2.000 braziHan boyscouts concentrateri at Quintada Bôa Vista for their animai"pow-wow". Sr. Affonso Pen-na Junior wa* elected theirpresident for the new year.The boys cooked their ownlunches over camn fires, Af-franlo de Me'-lo Franco wasene of the visitors."SECURITY LAW" — Tliespecial arbitrary powers thatthe government will ask for,and that will soon be putthrough the Chamber of De-puties, and called the "Se-curity Law". is being drawnud in the utmost secrecy, al-though it is known that strl-kes amonrr those employed inpubüc serviço jobs, will beabsplutely forbidd-cn, ;>nd strl-ct regulations against thefreedom of the press will bemaintained. These latter aresaid to sünpass the restric-tions placed during ArthurBernavdes administra tion,FLEiCTION FRAUD —- Jud-reSussekind de Mendonça, incharge of the inquirity con-cérníng the election returnsin the 12th district, -declareithat those implicated havenot yet been tried and con-demned, as he is awalting íorCongrcrs to finish making '¦>'.">amendmcnt in the electioncode. that will cover frauds mèlectioiig returns. Meanwhll*,14 "classistas" representativoswere elected to Congress ya-t^.rday. These renresent asíri-culture and fishing int-ersòt,

FOREIGN GÜUNTRIESorL TANKER ON FIRE

NEW YORK 21 (U P) —Tho British oil tanker ''Vai-verda" transporting íromCuraçao to Eamburg a cargoof petroleum. caught on fir*when it was 1400 mile.s east ofthe Bahama Islands. Threeshins have gene ln help to lt?S. O. s.

The fire started in the sn-gine room. and rapidly spreadlto the decks at about 4 a. m.this mornlng. The crew tsfighting desperately to preventhe flame.s from coming incontact with the petroleum.The ship is already badly dl-sábled by the wòrk or the tia--nes. and ir is believed it can-not long reniain afloat. Therpare about 35 men on board.

LITTLE AMERICALITTLE AMERICA, 21 (V.

P.) — The Byrd Expeditio-ners are loading supplies andequipment aboard the "Bearof Oakland", making hast toreturn home. The Bear arri-ved at Dunedin on Sunday.bringing the first maii to theèxplorers that they had rc-ceived in many months.

Grande romance policial deA. CÍIRISTIE. versão brasi-

leira dc escriptorMOACYR DEABREU ron

iniiinuiiiiiiiniiiiiii[ii[iiiiinii/2Q\ "'"" "iiiiiiiiiiimimiiiiii

Direito de primeira publicaçãocm todo o Brasil Uo DIAKIODE NOTICIAS — Copyright da

COMPANHIA EDITORA NA-CIONAL.

baixo. Como

ouvi aO holl:

par-n dez

das almoçavam, cmpoderia escapar ?

Findo o almoço,tida de Chichester.acompanhou-o,

Em baixo, os outros guardastiravam a mesa, Ruídos várioschegaram me aos ouvidos e dc-pois tudo voltou ao silencio.I)ei»ci cautelosamente a minhaprisão c desci a escada. 0 "hall"estava vnsio. Atravessei-o ra-

pidamente e, na estrada, puz-mea correr.

Ao encontrar a primeira ruavoltei a andar normalmente. 03transeuntes olharam-me curió-samente. Estava coberta de po-eira por haver rolado no soalhosujo. Entrei numa garage e dia-sc :

Soffri um accidente. Love-me immediatamente para o Ca-bo, preciso tomar o navio pnraDurban.

Desejava saber se Chichestertomaria o navio para Durban eelle não saberia que eu o virana casa do pseudo-conservadordo museu. Sabia, c bem, queelle tentaria apoderar-se nova-mente de mim, mas eslava pie-venida. Ellc -era o homem queeu perseguia, o homem queprocurava os diamantes para omysterioso coronel.

Quando o taxi chegou ao cieso "Kilmonlen Castle" desappa.-recia no horizonte. Como pode-ria saber se Chichester embar-cara ?

CAPITULO XXSIII EUSTACE PARODIA

JEREMIASAo chegar ao hotel corri pn-

ra o quarto do Suzana, que seatirou em meus braços.

Anna. querida, indo estavavocô ? Piquei mortalmente in-quieta. Que fez você ?

O episódio III dus, ^vcnlu-ras de Camela.

RESUMO DOS FOLHETINS ANTERIORESPRÓLOGO: Nadine, bailarina pseudo-russa, tenta cxlor-

qulf üliüiciro de "Coronel", chefe misterioso dc uma terrívelassociação de criminosas,

Uma moça ingleza, Anna Bcddlngfcld, depois da morte dc.seu pae, um notável sclentisto, vae procurar emprego cmLondres. Anua sonha com aventuras e esta no limiar cie umaenorme aventura.Um homem morre niystericsamente numa estação de "Me-

uo" c uma mulher apparece eabrongulacín na "Villa do Mui-nho", casa deshabitada e cte propriedade de Slr Eustace Pe-dlcr, membro do Parlamento.Anna deseja descobrir o criminoso e pede a Lord Nasbydu-ector üo "Budget

Quotidien". um legar na reportagem doseu Jornal Na plata do criminoso, que é o "homem de ternomarron , Anna embarca no "Kilmorden Castle" para a Aíricacto bul. Entre as prlnolpaes pessoas que viajam no navio des-ta.cam-so Sir Eu.itace Pedler, em mlssílo secreta do governoInglez seus secretarias Pagett e Iterry Rayburn, coronel Race,consideredo como um dos chores do Sca-vlço Secreto, Mme.un»,o

sonll(-'r:i da aristocracia ingleza e um estranho mlsslo-Uma historia de diamante: annes antes foram roubadosvaílos dlr.mi.ntM do6 minns de. Kimberley. A suspeita recaiucontra dois moços tngleze*. o pae de um delles, nobre o rl-quissimo Indemniza os prejuízos e abafa o escândalo.Vida movimentada de bordo. Luta pela cabine 17 e o fe-r.do que nelln apparece. Paçett cmpallldece quando sc tala

Am ,, /la tkscobre oo diamantes roubados antes na..'•¦ A LU!ílca"se n raulhcr assassinada ca «Villa do Mol-nho , 6 a bailarina Nadine.

Diário intimo de Sir Eustace Pedler. Tentativa de mortecentra Anna. Anna apaixonada pelo "homem «k ternomanon.

Contei-lhe cntí;o tudo. E c-llndeu um suspiro profundo.

— Por que è qtte essas coisasnunca me acontecem ? Mnrtnu-rou cila num tom de queixa.

Por que não me amarram o meamordaçam num mansarda ?

Uma hom como a que eu passara na mansarda, auf focadapela mordaça, n tlesllludlrin pn-ra sempre de aventuras, fíuza-

na adora as "sensações", masg-osta muito mais de seu con-forto.

Que iremos fazer agora,Anna ?

Não s.ei bom. Você, Suza-na, irá á Rodésia para vigiarPagett; c cu...

Que faria eu ? Chichester da-via ter partido para Durban ecu poderia alcançal-o tomandoo trem. No "hall", quando des-cemos para o almoço, informaram-me que o trem para Dur-ban partia ás 8.15 da noite.

Você crê, Anna, que reco-nhecerá Chichester debaixo dequalqUer disfarce ?

Sacudi tristemente a cabeça.Não o teria reconhecido

sem o seu auxilio debaixo da-quelle disfarce dc camareira.

Estou certa, Anna, de queesse homem é um actor profis-sional. Disfarça-se maravilhosa-mente. Em Durban, poderá des-cer disfarçado de marinheiro Cvocê nunca o reconhecerá.

Naquelle momento o coronelRace entrou.

Que está fazendo sir Eus-tace ? — perguntou Suzana.Ainda não o vi noje.

—¦ Sir Eustace está cheio dcaborrecimentos, mas é precisoguardar segredo cm torno dosmotivos desses aborrecimentos.

Queremos saber.Muito bem. (Jue (tfrílo se

souberem que o famoso homem

do terno marron fez a viagemem nossa companhia ?

Sent medo. Felizmente, ocoronel não olhava para mim.

Sim, é verdade, elle illu-diu Pedler, fazendo-o tomar co-mo secretario.

Pagett ? Não ó possivel.Não, não se trata de Pa-gett. E' o outro, Rayburn. •

Prenderam-no ? —- per-guntou Suzana apertando-me amão debaixo da mesa,

Não, elle desappareceu.E sir Eustace, o que diz

elle ?Considera esse incidente

como uma injuria pessoal dasorte contra elle.

Tivemos oceasião de ouvir sirEustace á tarde. Enviou-nos umconvite para tomarmos chá emsua companhia. O pobre ho-mem estava num estado deplo-ravel. Contou-nos os seus abor-recimçntos e Suzana o ouviu co-mo só ella sabe ouvir.

Primeiramente, uma mu-lher.estrangeira teve a imper-tiiiencia de se fazer matar emminha casa, com o fito especialde me aborrecer. Por que em mi-nha casa ? Por c|ue, entre tan-tas casas existentes na Ingla-terra, escolher a "Villa do Moi-nho" ? Que fiz eu a essa mu-lher para que ella se fizesse as-sassinar cm minha casa ?

Suzana tevo um suspiro decondolências e sir Eustace con-tituiou com um tom mais ofien-dido ainda :

E Liso não bastou. O ho-mem que a inalou teve o desça-ramento de se fazer contractarcomo meu secretario. Como se-cretario ! Estou farto de secre-tarios ! São ussassinos disfnr-çado.s nu bêbados. Não reparouno olho arroxeado de Pagett ?Não posso viajar em compa-nhia dc um secretario em tal

estado. Basta de secretários, —a não ser que se trate de umamulher, nma mulherzinha cn-cantadora, com bellos olhos flui-dos, que me segure pela màc»quando eu tiver aborrecimento.-!.Que é que diz disso, miss Anna?Quer encarregar-se dessas íun-cções ?

Quantas vezes por dia te-rei que seguràl-o pela máo ? —perguntei rindo.

Durante todo o tempo, -~respondeu ellc galantemente.Isso não tem importância.Pagett é que me obriga a tra-balhar. Estou contente por ver-me livre delle, ao menos poruma vez, o viajar só.

0 senhor Pagett não oacompanhará ?

Não. Fica no Cabo. Aju-dará a policia a prender Ray-burn. E' um trabalho que lheconvém perfeitamente. Veja,miss Anna, que o meu offere-cimento é sério. Mme Blair ser-vir-lhe-á de "ehaperon" e eulhe darei de tempos cm temposa metade de um dia para quepossa desenterrar velhos ossos.Muito obrigada, sir Eus-taco, mas eu parto esta noitepara Durban.

Não seja teimosa, acom-panha-mo á Rodésia.

Náo, sir Eustace, agrade-ço muito mas preciso ir a Dur-ban.

Sir Eustace suspirou e depois,abrindo a porta do quarto vizi-nho, chamou Pagett, qUe estre-meeeu Iír-oíramente ao ver-me.Vá a camara de agireul-tura — disse-lhe Sir Eustace— ou onde quizer e trato dearranjar - me u m a secretariaqualquer para acompanhar-mea Rodésia. Ella deve ter bellosollm.s fluidos c segurar-me emão,

(Continua}

P

Page 5: ANTsO VI Díarío de Notícias Miimérò 2.'486memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1935_02486.pdf · garchica, desencadeou a revolução para se fazer o principal beneficiário, isto

TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 1935 DIARIO DE NOTICIAS PRIMEIRA SECÇÃO — PAGINA CINCO

ncenaio a bordo do navio-tanque «Vai ver da»0 BARCO INGLEZ, QUE- TRAZ DE CURAÇAOUM CARREGAMENTO DE PETRÓLEO, ENCON-

RASE EM SITUAÇÃO DESESPERADORA

Vários navios rumam ao seu encon-tro, afim úe salvar a tripulaçãoXOVV YORK, 21 (U. P.) — O navio-lanquc bri-

..in,vco '"Vulverda",

que se acha a caminho dc

H-HiiliitfUn, levando uma carga de petróleo de Curaçoo-adia-se rui situação desesperadora em conseqüência dc

lun' incêndio registrado a bordo, quando sc achava a

júil c quatrocentas e vinte e cinco milhas náuticas adas ilhas Bahammas. O navio-lanque . norueguez

o cargueiro':>

O DOLLAR E A OLIBRA

NOVA YORK, 21 (U.P.)

'S.'.'

A Bolsa abriu lioje com altasfraecionaes e moderada activi-dade nos titulos de divida, queestiveram em ascenção» No mur-cado de algodão produziu-seuma alta de cincoenta centavo..As entregas para o mez de ia-neiro foram avaliadas em 12,Jd

A cotação da libra

NOVA YORK, 21 (U.P.) -

A' abertura hoje "-o mercado, m-temacional cte cambio a libraesterlina era vendida a 4,88dollarés.

'•Solstcn e o cargueiro"— Jw-hiMrda :ícS™S* 0 auxilio aos desempregadosambos a uma cusuinua uc j

americanos4.880 milhões de dollarés serão gastos

Em substituição ao general Weigand, foi nomeadopara aquelle posto o general Gameíin

PARIS, 21 (U. P.) — O general Maurice Gamelin,veterano dà batalha do Míirne, tornou-se hoje o gem

trezentas milhas, e um car{fiieiro allemão, distantequinhentas milhas, preci-pitaram-se em seu soecorroA POSIÇÃO HO "VALVERDÁ"

' NOVA YORK, 21 (U.P.) •-/A posição do navic-tanque bri-. .Tiinico "Valverda", cuja situa-i.í\ e bastante.conseqüência

ralissimo do Exercito francez,Maxim Weygand, quc che-^gou á idade-bmile: sessen-ta e oito annos.

De.de o .anno de 1931, o ge-neral Gaimeliii foi chefe do bs-tado Maior, onde os seus_servi-ços eram considerados tao va-liosos quc no mez de setembroultimo, quando chegou a idadeI .nit-e estipulada para o seu pos-to, foi votada no Parlamentouma extensão de tres rumos, porproposta do marechal Petain.

succcdcndo ao general

•r

melindrosa, emdo incêndio la-

\lãüi a" "bordo,

é de 25°17' deÓ-atitu'de norte, por 52"00 de lon-igitude oesie. As chammas queIcomeçarani na casa das machi-oi as espalharain-sf com enorme.apite/, attingindo os "dec*",

fes -I horas e meia da manhã,jiora de leste. A tripulação em-ipenha-se para que o fogo nãoídeance a carga de petróleo, quese destinava a Hamburgo, em-barcada vm Curaçáo. Duas ba-üeiiras da popa foram destruídasc a embarcação "não poderájnanter-s por muito tempo na

ação actual". Acredita-Ke quc o numero de seus tripu-Jantes c de cerca de trinta e cm-co.

WASHINGTON, 21 ÍU. P.) - O projecto üe lei

elaborado pelo governo, abrindo o credito de

<i 880 000 000 de dollarés para auxiliar os ãesoecupa-

dos foi apresentaâo hoje á Camara ãos Representan-

tes A nova âisposição legislativa concedera ao presi-

dente Roosevelt amplos poderes para applicar a im-

portante verba, como fora solicitado pela administra-ção O projecto não se refere a qualquer plano ãe or-

ganização de um grande fundo destinado a soecorrero, desoecupados. Todo o credito será empregado üeaccorâo com o critério âo governo sob a direcção âosr. Roosevelt, em facilitar meios de subsistência aosdesempregados.

O gene ai Gamelin teve pa-pel saliente na grande guerra.Como chefe do batalhão dein-fantaria, foi coilaborador intimodo marechal Joffre na batalhado Marne. Depois do Mame foielle .associado .ao quartel gem:-ral do exercito por algum tem-po, e em seguida mandado no-vãmente ao campo como coni-mandante *e uma brigada dosfamosos Chasseurs Alpines— os

Demônios Azues. Elevado ao

posto de general de brigada emIÜ17, elle foi o chefe do es-tado'maior do exercito do gene-ral Michelet e. .antes do fim da

guerra, foi collocado no com-mando da nona divisão.

Pouco após a enninação dashostilidades, o general üamelindirigiu a missão militar france-za ao Brasil, onde permaneceuaté 1925, qu ..ndo tornou á Fran-ça e foi nomeado general de ti- jvisão. Quasi immediataiiienie :.depois foi enviado á Syria co-mo commandante do exercito doLevante, em substituição ao ge-neral Sanai!» Em 1929, Gamelinfoi collocado na chefia do vige-simo corpo de exercito, em Nan-cy, e, quando o general Wey-gan'i foi feito generaliesimo em1031. elle o substituiu no postode chefe do estado maior d»iexercito.

Gamelin recebeu numerosa?condecorações, iucluisive a Grã-Cruz da Legião de Honra.

A BALANÇA COMMERCIALALLEMÃ

As importações excede-ram as exportações no

mez de dezembroBERLIM, 21- (U. P.) — A

balança coniimercial foi desta-voravel pela primeira vez desdea adopção do novo planoSchacht de setembro, calculadoafim de manter o equilibrio en-tre as importações c aé expor-rações. Em dezembro as impor-tações foram d-e trezentos e no-venta e novo milhões e duzentosmil marcos e as exportações detrezentos e cincoenta c tres mile setecentes.

Recuperará Tomas Moneya liberdade ?

0 chefe socialista californiano continua a affirmarsua innocencia no attentado durante a parada do

"Dia da Preparação"WASHINGTON, 21 (U. P.) A Gurle Suprema

recusou-se a attender o appello no sentido da revisãodo processo contra Thomas Mooney, o chefe socialistacaliforniano que Coi preso soh a aceusação de ter to-mado parte no allenlado oceorrido durante a 1 arada

«do Dia dc Preparação emSão Francisco, no anno de191(5 e quc desde, essa datase encontra cumprindo pe-na nas prisões daquelle Es-lado da costa do Pacifico.

na Itâliâ

21 casos descobertos em 1934r„OMA 21 (V. P.) — Noticia-sc officialmente que

a actividade do Tribunal Especial para a Defesa do

Estado durante o segundo semestre âo anno de 1934

foi particularmente notável no que diz rspeilo aos

casos âe espionagem militar. Esses casos foram num.

total de vinte e um, figuraranão entre os aceusadosduas mulheres e dois estrangeiros. Dois aceusados

foram condemnaãos a vinte e cinco annos áe prisão,dois a vinte, c quatro a quinze, sete a dez e seis «

cinco.

sO NUMERO\

deTES

rRIPULAN-

GLASGOW, 21 (U.P.) — Amaior parte dos tripulantes doTCivio-tanque sinistrado "Vai-

verda". num total de quairentaih omenSi esta registada e;nGlasgow. Os gerentes <.-- firmaGow llarrison Co., que selachaim até este momento semmoticia-s, procuram entrar emcontacto cem as estações de ra-'dio,,afim de poderem obter in-•formações de parentes.U "FROBISHER" DIRIGE-SE

AO SEU ENCONTRONOVA YORK. 21 (U.P.) --

Vm despacho da Mackay Radioinforma qm- o cruzador leve bn-•tannico "Frobishe." desloca«ma velocidade de trinta nós naKlirecção do navio-tanque sínis-.liado "Valverda", que esperaAlcançar hoje á meia-noite, lem-tpo de leste.

PÊLSLIBERTAÇÃODÓSPRt A Juta entreSOS POLÍTICOS PERUANOSIllustres personalidadesargentinas intercedem

junto ao presidenteBenavides

^______ -— N0TIC1AS DENão serão eniorcaaosi] POrtugal

a pofic/a e os;"gangsters" nos £. E. Unidos

ll::H

I TOSSLS? iiliÓ NOIUTES? i

Ti1

Só VINHO GREOSQTAQO j._T.-J_r»TO«-»ii>l=»»»™™»'«"»,,0»í:,,™*!SI—W5™IML

Ut REGRESSAR PARA OSESTADOS UNIDOS A EXPE-

LIMA, 21 (U. P.) - O pre-|sidente Benavides recebeu, do jBuenos Aires, um telegramma |solicitando que sejam postos emliberdade os presos políticosaspignadn pelos senadores Pala-cios e Bravo; pelos deputadosBuiige, Repetto, Dickmann, No-ble, Ghieldi, Solari, Palaein, -c

Aguero; pelos professores PeroViamontc, Sanguinetü e Berg:-mann e pelos escriptores Vas-eonceilos, Bianchi, Giusti e Cas-tincras. O chefe do executivorespondeu-lhes que, ao iniciarseu governo, abriu as portas dctodaa as prisões politicas, e fezregressar ao paiz todo.s os de-portados, mantendo linha de to-lerancia alé estalarem movimen-tos subversivos, e iniciativa doaap ristas.

E accrescenta: "Entendo queuma das maiores satisfações dohomem de governo^ não e em-pregar medidas políticas de re-pressão, mas antes considerarcomo seu dever principal a ma-nutohção da ordem e da tran-qdülidade. Acredito que possuosentimentos tão humanos comoqualquer homem culto.

a perseguição de A:vin Kar.-pis o "inimigo publico nume-ro 1" que com Harry Camp-bell conseguiu burlar uma ci-lada preparada hontem emAtlantic Ctiy.

11I''"1 "''i -í-mb\

'-''¦''

, DIÇÃO BYRD1 "Bear of Oakland"

chegou á PequenaAmerica

TEQUENA AMERICA, Conti-nente do Polo Sul, 23 (IJ. P.) -Cheirou domingo, procedente deDunodin, na Nova Zeelandia, e"Bear of Oakland", que vembuscar ;i expedição polar quechefiaria pelo almirante Byrdpassou o inverno na Antarcti- \(¦a. O embarque do material daexpedição deve principiar im-mediatamente, pois ha pressaem cuidar do regresso aos Es-lados Unidos, mas como o ua-vio trouxe a primeira corres-pondenciu postal que chega _ aeste acampamento, desdo meiali-.ip do anno passado, todas asactividades forani suspensas porum factor d»- ordem psycholo,.-.c. : deixai- que cada destina-tario leia cartas c cartões man-dados do lar e. pelos amigos.

0IV CENTENÁRIO DA FON-DApO DE UMA

Homenageado o primei-ro poeta humorista da

capital peruanaLIMA, 21 (U.P.) — Entre o

:-)ro,.rnrnma dc (esteios do quar-ir, centenarior desta capital, V-.itou, a homenagem prestada

pela Municipalidade !\ memóriad. don 1 uan Caviedos. primeiropoeta humorista de Uma, cui»'-vida deorreu na secunda meta-de do século XVII. Filho de hes-panhol e peruana, foi educad*,na Hespanha pelo pae. donderej.res.soii para trabalhar nòcommeroio, numa das lojas dolocal denominado Rivera. vindo.lalii s;-n npp-ellido de "poeta deIa Rivera". Exerceu principal-mente sun veia salvrica contraoc médicos, e Seu unico'livro —riienK- dei Parnaso" — traz umndedicatória- expressiva, nessesentido.

Karpis e Campbell, usando de metralhadoras,conseguem fugir

ATLANTIC CITY, 21 (ü. P.) — Abrindo canu-

„,U1 alraYÓs fie um corredor de hotel, ..Imi dc escapa

a uma uníudilha cia policia os innlIV^^^Jvm

pis e Harris Campbell, os ul-timos remanescentes do bim-d0 de seqüestradores de Bre-mer, conseguiram fugir de au-tomovel. depois de terem cies-cido a escada.

No caminho os bandidos Ei-zeram uso de metralhadoras,disseminando os cordões de

policiaes, que se achavam ar-mados apenas de revolver.

Uma hora depois da fugados bandidos os agentes cioDepartamento de Justiça -lo-

ram mobilizados contra elles,com o mesmo apparato de ¦

homens e de armas que tl- .nham exterminado impieúo-samente até agora outros no- jtoriòs inimigos do publico. |

A policia capturou a.s na-moradas dos dois bandidos,uma das quas. que tem umaperna quebrada, eneentra-se

ALVIN 'KARPIS.

O "INIMIGOPUBLICO N" 1"

NOVA YORK, 21 (U. P.) —A policia prendeu nesses ul-timos dias cento e sessenta eseis individuos suspeitos quese acham detidos afim á<-. se-rem indenlificados e sub-mettidos a processo se foremresponsáveis por crimes con-tra a segurança publica. A re-pentina actividade das auto-ridades relaciona-se com aconcentração de grande ior-ça federal e de agentes doEstado de Mova Jersey para

Os autores do assalto ao Banco Nacional de King-fisher resolveram confessar a sua calça

OKLAHOMA Cm' 21 (U. P.) - O govorno iiivo-i

cará a chamada "Lei John DiUinger" contratos maio-

res assaltantes de bancos, amanha pela pumena sei,

quando, segundo se espora, o ury condem.waJmClark. Aubrey Unsell, Frank üclmur c hnn.s S n ddy

aceusados dc terem realizado em maio de l^L^_aj

salto ao Primeiro Banco "

Nacional de Kingfishcr, noOklahoma.

Dez dias antes o Congressoapprovara uma lei declarandoque as pessoas culpadas de as-salto nos bancos nacionaes, uti-jizando reféns para protegerema sua íu-m, seriam enforcadas.O quartetto que entrara em tul-Kameíità apoderou-se <k* quatro

O Conselho da Liga das Na-

£Ões

E nada

encerrou seuss

resolveu sobre o destino a ser h'h

aos refugiados do Sarre

funecionarios e empregados doestabelecimento, afim cie impe-direm que as autoridades ir/es-sem

"togo conti a o seu automo-

vel em' fuga. O governo estaempenhado em que seja lavradauma sentença de morte com exe-cúçâo publica.

Os réos lim Clark. AubreyUnsell, Frank Delmar e EnmsSmiddy, aceusados de assalto aum banco em maio de 1934, re-ceiosos cle serem condemnadosá morte pelo jury, decidiramconfessar, hontem á noite, asua culpa, o que torna supérfluon julgamento. Em vista disso,Clark e De-hmair foram conde-ninados a noventa annos de pri-são e cinco mil dollarés de mui-ta cada u»m c Abrey Unsell e.anis Smidy a cin coe nia annosde prisão e multa semelhante.

FecundidadeLISBOA, 21 (U. P-) -

^aaldeia denominada dc Pocinhp,uma mulher chamada Maria Ll-geira deu á luz quatro filhos

gêmeos, que morreram poucotampo depois do parto.O bacalháo portuguez

LISBOA. 21. (U. P.) - Oministro do Commercio de Pertugal recebeu um officio da Ca-mara de Commercio e industriaPortugueza no Rio de Janeiro,em que se diz que sena bemacceita no Brasil a exportaçãomaior do bacalháo portuguez.

A divida íluetuanteLISBOA. 21 (U. P.) - O

"Diário Official" publica hojeuma nata na qual declara que adivida íluetuante _ de Portugalapresentava no dia 30 de no-vembro ultimo um saldo eiedoide 662.73'i contos de réis.

O novo governadorde Angola

LISBOA., 21 (U. P.) -- Ocoronel Lopes Matheus, novogovernador de Angola, declarouaos jornalistas que vae seguirdurante a sua administração,uma politica tendente á pacifi-cação dos espíritos naquella co-lonia da Africa Occidental Por-tugueza.

Mooney negou repetidas veze-que tenha tomado parte nessae nas outras organizações sub-versivas da Califórnia c de ou-tros ponto.- do paiz, allegandoque as provas apresentadas so-bre o seu delieto eram frágeise não resistem â critica. Variastentativas forani feitas para seobter de governadores da Cali-fornia o perdão para Mooney,

» mas todas ellas foram vãs.i Mooney recusou-so a fazer uso

do argumento, que poderia uti-! lizar legalmente, de sua boaj condueta nos muitos annos que1 vive na prisão de San Qucníiu,I afim de ser solto sob palavra,1 mas declarou que só deixará a

prisão no dia em que tenha si-do completamente perdoado.

A Suprema Corte, cornquantorecusando-se a rever o processo,critica acremente as autorida-des eíilifornianas pela attitudetomada no caso dc Mooney. De-ante disso considera-se possivelqm- Mooney lenha agora mo-lhores possibiliadès de apresen-tar-se em melhor posição anteos tribunaes daquelle Estado doPacifico. Em Washington consi.dera-se a decisão do Tribunalquasi como uma ordem dirigidaás cortes a Califórnia para queponham em liberdade a TomMooney.

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ScFão msíaSSados na America do Sul'?rPNFBRA fJl (U. P.) - ° 84° Conselho da Liga

Unidos, pronunciou umn allocuçuo jwjçnwLpicswiriliuto ás medidas hunia- f>

í ^^^ avia o cani

i^iang_Haa_aMBaB«BMBnBW'^,ca íri

Mar lonio•I ^m JCL Hgjyffy mma. i39 vfi*mr ita-. **•* ** ¦ ^""

DE

Novos logradouros públicosda cidade

O interventor Pedro firnosto.'i-'»i'..iii»ii decreto, reconhecendocomu logradouros publicos dacidade com denominação approvada as ruas Lourenço da Vei-ga (II.a do Governador) e Ire-ne (Penha).

Hitler regressou tíe sua re-sidencla campestre

BERLIM. 21 (U.P.) — OHitler regressou da residend ieampesrc nas montanhas bava-ras, devendo receber o corpodiplomático no jantar annualhabitual a realizar-se na terça-feira.

ACÇÃO 1NTEGBAÜSTABRASILEIBA

O anniversario do chefePlinio Salgado

Paissando hoje a data nata-licia do sr. dr. Plinio Salgado,chefe nacional da Acção Inte-1'rnlista Brasileira, us camisasverdes catliolicos do DistrictoI*ederal vão eornmvmoral-a, maudando celebrar. <ás 10 horas, "aigreja da Candelária, uma missaem acção de graças.

Para este acto foram convi-dados todos os camisas verdessem distineção de credo, bemcomo os demais amigos e ad-miradores do chefe integralista efestejado escriptor brasileiro.

Mas que cheiro deliciosodeveras appetitoso,que anda pelo ar sem fim!— Não sabes que cheiro é?E' o aroma do café.super-café AMORIMaa—— b—— in immumEtjs&BHf**'

M ENÉAS ÜNTZ"DIAPATH1A"

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91

0 preço do ouro em LondresLON PR ES, 21 (U.P.) -- O

ouro era vendido, hoje, a centoe quarenta c dois chellings emeio dinheiro a onça, tendo si-do realizadas trnnsacçvs no va-lor total de trezentas c trinta millibras esterlina»

sislir nos refugiados. Np

enlaiúo, salientando a gra-vidade da situação, decla-rou:

- Dez mil refugiados aU<?-mães. inclusive de mil e qui-nhentos a dois mil. quc .se ti-nham refugiado do Reich pa-ra o Sarre, ainda não temabrigo seguro. Muitos estãoem situação desesperadora-mente precária. A provisão defundos paru -sua assistência ea continuação da emigração,sssim como a .sua installaçãoem locaes adequados, scrauma dura prova pura os re-cursos e a caridade privadacio continente da Grã-Breta-nha e dos Estados Unidos.

E proseguiu dizendo que ai-eruns dos refugiados do Sarrepoderão, em ultimo caso, se-vem installados em colônias,na America do SÜ1. Sabe-se aesse respeito que o sr. JamesMacDonald tem em vista mes-mo uma viagem ao Brasil, áArgentina e ao Chile afim deexaminar a.s possibilidadespara a installação dos reíu-giados,

A questão resurgirá por oc-casião da reunião de maio doConselho, ou ate em uma sessão especial, querealizar em fins depróximo vindouro, caso cs pe-ritos franco-aüemães não con (

E seus tripulantes foram salvos m um "des-1

troyer" italianoATIIENAtl* 21 (l

nha As cédulas eleitoraes io-ram* queimadas em Versoixna Suissa, c-m presença dacommissão plebiscitaria. Asessão do Conselho deixou,entre outras* as seguintes im-pressões:

__ 0 plebiscito do Sarredeixou cie abrir caminho á pa-ctficaçâo politica da Europa,conforme se esperou;

— devem ser vencidos ai-guns obstáculos importantesante3 de poderem ser cumpri-dos os accordos franco-italia-nos de Roma:

.... o Locarno Oriental, seporventura vier a ser conclui-do ha de ser. segundo todasas indicações um mero pactode assistência mutua entre aFranca, a Rússia do.s Sovietse a Tchecoesiovaquia.

Gomo repercutiu em BuenosAires a vicioria do Boca

Q estado de saúde do ge-neral Elias Galles

l.OS ANGELES (Califórnia)2i (U.P.) — Os médicos as-àistentes do ex-presidente d).Mexico, Flutarco Calles, decla-iam quc o estado do generalapresen a francos progresos.

p.) -- Um dcstroyci' italiano

salvou os passageiros c tripulantes dc um avião fran-

cez da Air Orient, que se destinava a Marselha, proce-dente de Corfu', cahindo ao mar, onde spssobrou, n

uma distancia de trinta mi-lhas das ilhas de Santa Mau-ra no Mar .Jonio, no domingoa tarde. As victimas agarra-ràm-se no»s restos do avião,meio submersos.

O LOCAL DO DESASTREROMA, 21 (U. P.) -- NO-

Ucia-se officialmente dc Brin-di.si que um hydroplano fran-cer, para passageiros, proce-dente de Corfu e em caminhode Nápoles para Marselha foiobrigado a descer a uma dis-tancia de trinta milhos deSanta Maria di Louca á en-trada do goipho de Taranto,por motivos desconhecidos.

Em resposta aos pedidos ciesoecorro numerosas unidadespartiram de Brindisi. O na^io-motor "Paganini", pertencem-te á Companhia Adrta e quenavegava o canal de Otranto,em caminho de Bari, avistou oapparelho conseguindo sal-var tres passageiros e tres tri-pulahtes. rebocando o hydro-plano Todavia este foi aban-donado em alto-mar,

.IUIBUENOS AIRES, 21 (U.P.)

— Causou grande satisfação noscirculos esportivos a estréa deBoca Juniors em campos brasi-leiros, fri.ando os chronistasque o club campeão soube ajuntar novos louros a tini recordile feitos in ern a cionaes comupoucos ..rcniios do coniinvintepossuem igual.

íÉÜS BOLSA DE NOVAYORK

OI/U . iruilinwi-icíunta ii. v -•¦¦¦ |sigam chegar a um accôrdo- GB0.000 acções vendidas

om «urn plntlnnantlsa» <>:i »'n*

m-xmv.mmm. (ll-rnilS rni«pnl *>'

prio mnlor preç" - Av. Pussos7-11 — Tri : 2 ^'mr>.

ISIS

sobre os p-onnenores da soluçâo do problema do Surre du-rante a reunião do ComitêAloisl. a reaüzar-se em Napo-les no dia 29 de Ianeiro cor-rente. Nessa eventualidade oConselho seria forçado a tra

hontemNOVA YORK, 21 (li. ?•) -

O triiío caiu fiíiccioniilmente.durante.a tardo, o o nlpçotlão cs*teve firme. A libro encerrou a¦1 dollarés <• RS centavos e ven-

lar da ciiu-stâo da Installação I dernm-so 000.000 ncçõe.

NO MINISTÉRIO DS FAZE8D»Confe•enciaram lionlem .Min o

sr. Bellens de Almeida, minis-trn interino dn Fazenda, os sr*.Arlindo t.eoni. deputado, f }o<>ih- S.i, leader da bancada per-nambu cana.

Allemanha e a situaçãode Daníziff e Metuel

Noticias que provocouhilariedade nos circulos

da Lit?a das Nações |GENERRA. 21 (U,P.) —

Provocnram hilaridade. nos cir-culos da bica das Nações, astiioticias publicadas no estran-.eirò de que a cidade livre de

Dantzig e o território de Memelpodem solicitar a realização deplebiscitos, devido á victoria dacorrente allemã, na votaçSo n^pilar do Sarre. Allepa-se. m-qevlles circulos, quc. primeira-Tente, nenliiim dos tratados de'iaz. assi. nado» cm 1010. enca-ra a possibilidade de taes pie-biscitos; depois, que. embora a*ultimas a<.íita-*õi-s dos nazistas,tanto eni I .nnfzig comn em Me-mel. i^mais houve grupo dn ci-dade livre c do território quepronuzesse taes plebiscitos.

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Page 6: ANTsO VI Díarío de Notícias Miimérò 2.'486memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1935_02486.pdf · garchica, desencadeou a revolução para se fazer o principal beneficiário, isto

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PAGINV SEIS — PRIMEIRA SECÇÃO

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DIÁRIO DE NOTICIAS TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 193$

Propriedade da S. A. DIAHIO DENOTICIAS - O. R Dantas presManoel Gomes Moreira. theaJosé Garcia de Moraes, secretario

ASSIGNATURASUrasll e' Portugal

Anno ... 638 rnmesrtns. 15$¦semestre .. 3u3. Mez bjPaizes signatários da Convenção

1'ottul 1'nn-AmericanaAnno . BüÇ, rruueótro. Ü5SBumesirõ .. 458, Mez lu$Pulzes signatárias da Convenção

1'ustal Universal

t iiii facll um burro voara «na i ira» ií liar

Anno ... 14081 1 rimes tre.753. Mez

40?IU.

•Telephones: 23-5913 — 23-5914 eÜ3-OU15 (HOJe de ligações internas)

Os pedidos de assignaturas devemfcc-r endereçados A S. A. DIÁRIOJJE NOTICIAS — Rua Buenos Al-res. 15*1. — Rio do Janeiro — Ases.-._naturas começam em qual-

quer dia.

-Representação profissionalConclusão (la 3* pagina

grupo da Industria filiados a este jComitê a comparecerem no dia 2'~do corrente, ás 10 hora?., na sede-social provisória, á rua Cameri-no, n. 6G. A reunião é prl**ntivai

[•devendo ser convocados, opportu-aiamente, o.*? componentes do gru-8*o do Commercio o. Transportes.illo 21 dc Janeiro de 1935. (a.) --

jMauclo C.lx 'i*a, secretario geral.-A CHAPA OFFICIAL DAINDUSTRIA

Recordo com as coordenações

A SORTE GRANDE dc sabbado de Rei-500:000$GOO °°m ™ »ilhct<- d<- n- 1746quc, como de costume, foi vendido pela CASA

üUIfilARÂES, a popular agenciada consagrada

ESQUINA DA SORTE!Sabbado, 5 do corrente, vendeu MIL CONTOScom o bilhete n. 23558, e mais o 5" e 6" pre-

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Feita-- no 'inísterlo do Trabalho,<v;tamos seguramente Informados««'•r a seguinte a chapa cfticial dogrupo dos empregados ria indus-(tria:

PARA DEPUTADOS: —- Francis-co Moura (chimico) de São Pau-Jo, Lui;', Medeiros (Jornalista), dc'"Minas;

Stepple Júnior (graphico)do Districto: Martins o Silva (jor-liailsta). do Pará: Manoel Tavaresl(constnicção). d? Pernambuco;•Jcão Borge- Falcão (construcção).

ida Bahia* e Carlos Santo? (me-'ftallurglco), do Rio Grando doBul.

PARA SUPPLEKTES: — OrlandoTeixeira (pharmaceutico) do Dl = -"..neto: Elbe PosplssU (graplllco),ido Paraná; Dioclecio Azevedo((construcçãol, do Estado do Rio;tiuiliierme Plaster (meta-lürgico),tie São Paulo.

VAI DEPURADO CLASSISTA QUENM!) FALA EM NOME DA Cl.AS-

SE QUE O ELEGEUPor Intermédio do gabinete do

ministro do Traballio íol hontemIcrnecid.-i ít imprensa a seguinte3ic ta:"Chegando ao nosso conheci-vnento c*up o deputado AntônioRodriç»ue_ tem comparecido n vá-rios reuniões dc delr-çados-eleito-5'os assumindo altitudes e firman-«•In çomorcmiss-cs dos quaes se P°<í?ria deprehcndcr falasse o mesmodeputado en nome des syndicntos•prcietáríc-i da Bahia, apresso-mei> declarar, como presidente da¦federação dos Trabalhadores Ba-(Manos e eni nom<> dos delegados-pleiteies do- syndicatos proletáriosdiouelle Estado, que taeí* attifu-de.' c compi-omlítos expressam

.ti*-iei**as o ponto de vista pessoal<)'.• rllfco denutarlo. (a.) — Dlony.file Rodrigues de Menezes."lilX.MUl DOS ELEMENTOS IX-

DEPENDENTES DA IN-DUSTH.A

Assignado polo Comitê de Pro.n-t Unlca dos Delegados-Eleitore'*do nrupo de Empresados na ln-dur-tria, rec;bemcs o Seguintecommunicado;"São convidado- tocloc os dele-Raclos-çlci tores independentes doCiruno as Empregado*! nn Indus-tria. :i comparecer A reunião quefv-.-J realizada terça-feira. 22 docorrente, a* '4 horas, na sfide doKyndicato Brasileiro (ie Bancáriosti Avenida Rio Branco, n. 133 —:(qi*nrtb andar),

Dr. José de AlbuquerqueDoenças Sesuaes de Motneit^Diagnostico causai c trata-

mento da

IMPOTÊNCIA EM MOCO.,. li"? £p fazia mister. Cedeu, dait. i SI-1LMBRO 207, dc 1 ás f 'primeira vez, 250 grammaa. depois

0 príncipe dos prosadores brasileirosvictima de horrível desastre

O PRIMEIRO BOLETIMMEDICO

O primeiro boletim medico «%¦tran Ido as 23 e mela horas íol cseguinte:"O estado de Saude do sr. Ronald do Carvalho ainda não per-mltto prognostico seguro.

Fo'. operado de urgência cm efr-tado d3 "schock".

Pressão arterial, máxima .") ecj.nliria, 3. Pulso Uv**nntnvel.

Lesões múltiplas justificaram aintervenção.

Hemorrhagia interna. Rupturada bexiga.

Múltiplas fracturos da bacia.Fráctura da abobada craneana.

Correu bem o acto cirurglc»».-cm incidentes, sendo conseguidoo objectivo desejado. Após a lntervenção fcl feita transfusão dcsangue.

Prohibidas as visitas.Boletim das 23 e meia hora».(aa) Dr. Jo=e Belleza, dr. Epa-

minonda.*) Figueiredo e dr. Augus-to Paulino Filho."

O BOLETIM MEDICO BE M \1V\-ME RONALD BU CARVALHOHontem, pc'.a manhã era for-

necido o seguinte boletim sobre, oestado de mme. Ronald de Car-valho:

"A senhora Ronald do Carvalhocujo pstado Já não inspira cuWl.i-do?, passou bem a noite, apreseiitando hoie. pela nvnhfi. con--neravel melhora. Chefe dn clinica.clr. José Bellesa; nssistentes, dlEípaminoncias d- Figueiredo, Au.gusto Paulino Filho e Álvaro Bai-tc?."A SENHOR \ TlOXAl.D PE ( \R-VALHO INTERNA ,*. NA C\--A

DE SAUDE PEDRO ERNESTODo Hospital dp Pronnto Soecor

ro, onde fora internada, apôs ¦•'-'Primeiros curativos, foi removidahontem pela manhã porá v Casa(io Sntide Dr. Pedro Ernesto, asenhora Ronald dp Carvalho, tendo sido acompanhada nela senhora Darcy Vargas e senhora Pe-eçrlno Junlor, bem como o dr. Ru-bem Mello, que passou toda nnoite cm companhia clos Pacien-tes.O EXratMEIRO VARE.IÃO DEU

800 ÇRAMMAS DE SANGUE1'AIÍ A A TRANSEIS AO

Ante-hontem logo qu? foi alvl-trada a transfusão de sangue, co.ti taram os mpdlccs do ministroRonald d*s Carvalho de solicitarcompareCes.se no Hospital dePrompto Soecorro o enfermeiro domesmo estabelecimento, sr. Anto-nio Varejúo, que é possuidor desangue de tyoo universal e que IAforneceu em diversas occnsióe.cangue para transfusões, num to.tal de 75 litros!...

O referido enfermeiro promptl-ficou-te Immediatamente a cedero seu sangue par;i r transfusão

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OS ÚLTIMOS BOLETINSD boletim medico ás23 Y2 horas de hontem

E' o seguinte o boletim mo-dlco fornecido ã.s 23 '/- horas.de hontem:

."Estado de satidc do dr. Ro-nald tle Carvalho continua me-Ili orado, O pulso readquiriu oscu rythmo normal, ao mesmotempo t]tie a temperatura e apre.=são arterial retomam o seupasso natural,

O curativo praticado As 17horas verificou que as lesõesmarcham o seu curso natural,sem o menor indicio de com-plicação.

A hemorrlingla cedeu e adrenagem veslca'/ estã se ta-zendo com regularidade. Ama-nhã, pela manhã, serã appli-cido o apparolho definitivo notratamento das lesões ósseasda bacia, — (a) J. Belleza eÁlvaro Bastes."

IM BOLETIM DA CASA BESAüBE PEDRO ERNESTO"Madame Ronald de Carva-

lho continua a passar bem,dormindo tranquillarnente Es-tado geral bom. Pulso F.8 etemperatura fi7.4.

(a) Castro Araújo."O líOI.l-TIM. r*OI!Nl'('lHO.r*.V\

l HORA DII IKMI!Foi fornecixlo á 1 hora dc

hoje o seguinte boletim medi-co sobre o estado de saude dodr. Ronald de Carvalho."Pulso: 108: temperatura:37 2: pressão arterial máxima:12, c pressão artéria; mínima:8. O íi.pparelho a ser appliea-do, amanhã, pela manhã, de-nomlna-se "Vaqucz Laubry",Estado geral bom "

A'S 2 HORAS HA MANHAEstivemos nn Hospital iin

Prompto Soecorro, :ís ¦; horasda manhã de hoje, procura ndocolher InformaçOes sobre o es-tailo ile saudo do Illuslre cn-ferino.

Fni-nos Informado quc u ul-timo boletim medico tinho si-do o dc 2:i '.. horas, que damosem outro lugar tt, falando nodr. José licllczii. por c-lc sim-liemos i|ii(. áiiuclln hora o (Ir.Itnnald dc Carvalliii dormiuiiiiiilo liem, sendo o ambienteclinico inun. <*(iin tendências utncllmrar ainda mais.

Prestes, Olegario Mariano, Rena-to Bai-bosa, Xavier do Oliveira,

•falnlstro Moniz Gordilho, GuidoBellcns Bezzl, dlrector do Lioyd;Alceu Amoroso Lima, deputadoFrancisco Rocha, Aleneastro Gui-marães, D. Simões Lopes, LuizVergara, Ribeiro de Lessa, Alber-to da Cunha, F. de Souza Sam-

i paio, R. tr. do Siqueira, F. tle1 Si uza Dantas, A. Calmon Cos-I t.n G. Figueira Filho, ministro' Vicente Ráo e multas outras pos-l FO.' S.1 A PUOCEMTORA OO MINISTRO

DESCE EM TREM ESPECIALRecebida a noticia do lamcn-

tavel desastre, o commandanteRaul de Carvalho, padrasto doescrlptor Ronald de Carvalho fie-,'ou um trem especial di Leo-poldlna, r.o qual sc transportouoom sua Exma, espora, o sr. Cas-n c* Arr.ulo e o sr. Francisco Lou-z:ida. da secretaria do palácio,nqul chegando pouco depois das24 horas.NAO XV. ALTEROU O ESTADO DO

.MINISTRO RONALD DECARVALHO

Ate as primeiras horas da tar-de. dc hontem, o estado do minls-tro Ronald de Curvaiho, não ha-via soffrido alteração, eonserv.an-do-sc cs receies que Inspiram aslesões soffrld-s e as espernnoasque os médicos alimentam dapoupal-o A morte.

Os cirurgiões, Já agora, a d mi-/-tem a possibilidade de um prj-gnostlco menos sombrio e ace.*-t-am uma sério do providencias no

| sr-ntido dc ministrar-lhe os pri-melrcs curativos.', O PRÍNCIPE DOS NOSSOS PRO-

I SADOItES DESEJA PICAli AOLADO DE SUA ESPOSA

A* proporção que o niinistr.i Kc-nald dc Carvalho e tambem prin-cipc dos nossos pnosadores vaerecuperando os sentidos, indagaconstantemente da sorte da suaesposa, manifestando desejos deficar a sen lado.O BOLETIM MEDICO FORNECI-

DO A' IMPRENSA À'S 15 !_

A PEDIDOSNão é justiço 9 )

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O IMílJSIPUNTE (1KTTLIO VAR-<;as visita o ministro

ronald de carvalhoQuando o presidente da Repu-

blica visitou, pela manhã clc hon-tem. o ferido, encontrava-se esteJâ cm perfeita, lucidez. E á en-trada do sr. Getulio Vargas, o sr.Ronald de Carvalho o reconheceu,procurando vego falar-lhe.

O presidete da Republica lin-pc.iíu-o de o fazer. O sr, Ronaldsorriu e c.ilou-sc.

Os médicos assistentes do feri-do. admiram-se do seu estado deanimo de que o episódio alludidoé marcante, emprestando grandeImportância a ess<> factor para ro-bustecer as esperanças de salva-ção do ferido.

AS VISITAS AO II. P. S.A noticia do desastre circulou

rápida c dolorosaentc. Assim èquc, momentos depois, começa-ram a chegar ao Posto Central deAssistência, de ende se dirigiramao Hospital de Prompto Soecorro.pessoas de alta representação doEstado e fccial, que Iam Indagardo estado dos feridos. Na suamaioria, os visitantes permanec«-ram durante A noite no referidoestacleclmento hospitalar, muitosdos quaes lã so conservando atépela manhã. Entre cas primeirospudemos constatar ali o mlnls-tro Mnopdo Soares, o capitão Gar-r< > do Nascimento, ajudante dcoídena da presidência da Repu-blica; Mme. Darcy Vargas, acom-panhnda de sou filho Luthero: o•J. Abelardo de Carvalho e Pau-la c S:lvn, ttos do ministro; Agrl-pino Grieco, Muniz de Aragão,Jaçé Lavrador, Hugo Gonthler,Joaquim de Salles, FranciscoCampos, Pedro B.tptl.sta Duarte.Aloysio clc Salíes, Luiz Peixoto.Baptista Junlor. Elbn Dias, Anto-tilo Maia Santas, Solano cln CunhaAugusto Frederico Schmidt, em-baixador Martinho Nobro de Mel-ío. de Portugal; tenente coronelCanelo Albuquerque pilo inter-vi ntor tm Minas Gera**.*; CláudioGomai, o Indu. üiíi! José Augxtuto

HORAS DE HONTEM0 boktim medico fornecido :.':s

15 Vi horas, do liontem, é o se-guinte:"0 estado do sr. ministro Ro-nald do Carvalho apresenta, de-pois da 3." transfusão sa-aguinea,tendência para melhorar-; o pulsoú rythmico o perceptível, a tempe-ratura subiu de alguns décimos co estado geral é mais animador.

Os seus médicos assistente*: pro*tendem levar a effeito uma novatransfusão e, embora o prognosti-co continue sombrio, ha esperan-

Içus que as melhoras se accentuem.i — (aa) Drs, .losé Belleza. Álvaro; Bastos, Epaminondas de Kigtieire-

du e Augusto Paulino Filho".

I ü SH. ri.OKKs DÀ CUNHA VI.SITA OS KKHIl-OS

Esteve, hontem, á tardo, uo' Hospital de Prompto Soecorro.em visita ao ministro Ronnld deCarvalho, o sr. Flores da Cunha...Visitou tambem o ferido o com-mandante Pimentel. sub-che-fe daCasa Militar d,*i Presidência daRepublica,

MIMS'1'llllS i; KM» W.Y.WHUtKSMl 11. I». S.

-A'? primeiras horaa cia tardo,estiveram no Hospital de Proin-pto Soecorro. em visita ao dr.Ronald de Carvalho. alC-m de mui-tas outras pessoas o embaixador¦lc Paraguay. sr. Benitez. o hn-nistro Manoel Bernardes, repre-sentante do ministro da Guerra,do interventor de Sergipe o cí*jchefe de Poljcia. o sr. CândidoMendes, o professor Gilberto Ama-do, os srs, Bellens de Almcid-i ,.Raphael Pinheiro, escriptores.Jornalistas e funccionarios da sc-cretaria do Palácio do Caiiete.

A senhora Itoiiald de Carvalho*'iuo e-iá recolhida á '.-'asa .icSaude Pedro Ernesto, cercada depessoas do saa família, e. tà'.'.2-mente, livre já de periíío. inhorao verdade.ro estado do seu man-uo. Prèoccupadn 0O"1 i--0 pediu,esta manhã, informes detalhadossobre os ferimentos recebidos pelosi . Rona Id de Carvalho.

O BSTADO 1)11 lllt. AXTOXIOAccioi.y

O dr. Antônio Accioly. como jâdisc-emo-s. dirigia a barata em quevia.üVfl o seu cunhado Ronald deCarvalho e familia.

No desastre, eximo o meninoThomaz. ü ^r. Accioly pouco sn;-freu .

Ap&snr dc s-atjS't'actorjo o çcuse't.ado, o sr. Accioly conserva-seainda no Hospital de PromptoSoocori i, mais por estar ao ladoao dr. üonald de Carvalho do quepropriamente por necessitar des-sa Internação, A«.* contusões e eí-doriaçOeS (jue recebeu e bem hs**íimo filhinho do casal victimado fo-ram todos- sem gravidade.AS IMtOVIUENCIA.S HA POI.IC1.1

Verificado o impressionante edoloroso accidente. o commissa-rio Ataliba Dias effectuou diver-sas diligencias para descobrir edeter o chauffeur que dirigia oauto que se chocou com o jm quoviajava o casal ltonald de Car-valho.

O auto, como pa sabe, £• o den.» 0.S65. o ia ao seu volante ochauffeur José Motta matriculadodesde 19-1. O profissional viaja-va em companhia de duas damas.que foram vistas a fugir comeile.

O próprio dr. Antônio Accioly.proprietário da "barata", cunhadodo s-r. Ronald de Carvalho e quedirigia o carro, viu 0 chauffeura correr com essas duas damas se-!íundo declarou ao commissario.

Se nào tivessem, attrahidos pe-ilo rumor do choque e pelos çn-tos das victimas, accorrido »o io-

(cal o ciho 19, da 1." companiiaido i" batalhão •• soldados ns. 1.12

e 115. c«to da 3.» e aquelle da 2.* jcompanhias dn mesmo batalhão. I¦ dc serviço na zona bancaria, assim jromo Cs srs. Virgílio Gôea TMu- ¦dade o Justino Baptista do Norn.

jOs qu.ies collooarnni no auto n*6.428, de tllreoçfio do ultimo, ocasal P.onald de Carvalho 0 o dr.Antônio Accioly. para leval-os AAssistência as victimas teriam f:-cado a!| loiitto tempo sem soecor-ro?, pnjs, „,-,, domingos, & horaem ipie >e verificou n dpsa-tre.aquelle ponto f. conipletam^n'.-*•Jiv«orto,

O deffK.id.i dr. canal,arro !'e-reira detcnuinou. hontem nn-ima,a abertura do jnd*< ;-H..,-._-,, i ;n."l*ícrjfo l.o7*;;il sob."*» na tfUtU"

Náo se deve á famigerada revo-laiçãó de 1930 a idéa da creaçãodo uma Justiça Bleltoral, com-posta de juizes e tribunaes en-carregados especialmente do pro-cesto de alistamento, do preparoe julgamento de eleições. A idéavinha clc trás e o governo do pre-sidente Washington Luis só nãoa poz em immediata execução porquestões de ordem financeira.

Justiflcava-se o desejo de ser amatéria eleitoral entregue ao exa-me e Julgamento de juizes, pelaImparcialidade com que se presu-me sejam, proferidas as decisõesde migistrados.

Veiu a revolução ü? 30 e. nãodependendo de votações do Par-lamento, não tinha desculpa ac-ceitavel para adiar a realizaçãode um Ideal que não era seu, pelasimples razão clc representar o an-seio de toda a gente. Crenram-se,pois, cõ Tribunaes Eleitoraes.

Esperava o publico que os car-goa

"de juizes desses tribunaes fos-

sem preenchidos por magistradosdo carreira ou por doutores e ba-ehareis em Direito, dc notório sa-ber e absoluta Idoneidade. Só aa-sim poderia a Justiça Eleitoralmerecer o respeito e acatamentodevidos e geralmente tributadosaes membros do Poder Judiciário,cuja. funeção, quasi divina, lhesempresta '.cgar á parte no melosocial, por serem os homens cjueJulgam homens.

O que se viu, perem, sô nãocausou surpresa e escândalo por-que não ha mals nada quc possaessandalizar nem surprehender, de1030 pira cã. E' quc, ao lado deauthentioos juizes, deu o governoprovisório astuto de magistradosa políticos sabida o extremaria-mente partidários, cíi*pnaas de col-locar acima do direito, da Justi-ci <? da compostura exigida paratio elevadas cargos, mesquinhosInteresses da sua facção.

Desconhecemos, por emquanto.pormenores sobre a composiçãodas Tribunaes Reglonaes de ou-tros Estados, mas temas deantedas olhos o exemplo espantoso doquo se passou e ainda se está pas-sr.ncio cm São Paulo.

Aqui íol, eo não continua ain-da a ser, Juiz — juiz note-se bem!

do Tribunal Regional, o sr. PU-nio Barreto, reduotor-chefe e advo-gado do Jornal de propriedade dosenhor Interventor, que accunvu-la funeções tíe chefe de partido eque, portanto, deveria ter os seusinteresses partidárias Julgados pe-lo seu advogado!...

Aqui desempenha "ad-hoc", Isto6; escolhido a dedo, a funeção no-bllissima do procurador do Tri-bunal Regional o sr. TheodomiroDias. rubro partidário cio getulis-mo de São Paulo, que tem pormais alto expoente o sr. Arman-do Salles. a quem o mesmo pro-curador procura servir com zelosextremadas e notável dedicação,desclourando o cargo e deslustran-do a funeção com rabulices redigi-das numa linguagem desabotina-da, qtle lhe assenta como umaluva. Sem brilho, sem valor paraofílclar com elevação nos feitos,transforma-se, pra zentelramente,no advogado apaixonado do par-tido do governo, deixando que odelegado do Partido RepublicanoPaulista assuma, a contra-gosto,as verdadeiras funeções de repre-sentante do Ministério Publico,em defesa da verdade eleitoral!

Sem. duvida, são tambem Juizesmagistrados ou não — do mal-

fadado Tribunal, pessoas dignasda alta missão de que se achamInvestidas, mas. sem a necessáriaseparação do Joio e trigo, a nln-guem será licito reconhecer, nogrupo heterogêneo uni tribunal ásdireitas.

Fiadas no respeito devido a al-guns membros do Tribunal Re-gional, não querem os gctulistasque sr toque nas seus elementosa»i abrigados sob o titulo gene-rico de Justiça Eleitoral, com fia-grante favor para uns e injuriaaas outros.

O povo. porém, bem sab» dis-tlnguir. Não acceita a confusãoque se pretende estabelecer. Náopôde reunir todos, na mesma apre-ciação, porque, em conjunto,aquillo não é Justiça.

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(Do "Correio Paulistano",18-1-1935).

dc

0 aupeile ft* marítimos**Oh Itfla Ca"

Havendo o CENTRO DE MATERIAES DE CONSTRUCÇÃO publi-cado em "JORNAL DO COMMERCIO", de 17 do corrente um quadrodemonstrativo sobre o augmento dos fretes em alguns produetos, cujaexportação se tornaria Impossível depois da elevação dns tarifas, appa-receu em dlvarsos jornaes de hoje uma analy.se pretendendo demonstrarInexaotldões no referido quadro, o que nos rorça a voltar ao assumpto.visto tratar-se não somente de Interesses particulares do nosso Centromais tunbem de interesses geraes do pai:',.

Em vez de aigatrisníos imaginários oomo vêm na referida contes-tação. vamos dar a seguir exemplos de operações reaes.

Em nossa s5de. â riia General Camara :10-1°, acham-se os do-cumentos mencionados a seguir, qne poderão ser examinadas pelaspessoas interessadas c pelo publico, euta onlnlão temas o clever de es-clarecer no caso em apreço, pelo facto dc estarmos envolvidos maisdlre:*!"mente no osmimito.

T;moe o conhecimento n. 44 do Lloyd Brasileiro, cio Vapor "Bae-ocr-Jv" dc 30-12-1934. cem fret? e mais desoesns marítimas de réis1:07õS?,Q0. sobre olío metros e sssw-nfca e oito deelmetros cúbicos detoros de sucupira, cuja factun e duollcata provam oue a macieira foivendida nesta praça por 1:4878010. Portinto. só cie fretes e tfes ma-rltlthrs es--*a factura fo! onerada com 72 3 ', ANTES DA ALTA DOSFRETES. Com o augmento de 30 íj sobre 974S200 de frete "puro",ou sejam 292S2G0: eom a estiva e desestlva a entrar em vigor de Iode fevereiro próximo êebre 9.279 ks. a 8SO0O nor 1.000 1*-=. 74S22-1,mals 22S0ÍÍ0 nor m:i cie Im.-aosto ep.tádual cie exoortação I"778496. Estenrodueter tem ainda de nasar 5 r'* d.» commissão sobre a vencia comolucro do Intermediário nesta praça, desconto pura recebimento ã vis-ta, etc. Portanto, tendo de paçnr bem mals do que recebe, qual 'o fu-turo de.=se exportador de madeira?

Fallencia Inevitável 1Infelizmente para os produetores. pari cs Intermediários, n ra cs

consumidores, o nesso quadro está irreprehenslvelmente correoto.

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1:2008000 16. <¦*23S00O 0.307 '7

f :5003000 100,

Pela demonstração acima verifica-se que o produetor não poderácontinuar a produzir nos preços actuaes, salvo so o consumidoragüentar cont novas sobrecargas.

PINHO NACIONALConfirmando o preço citado em nosso quadro, o CENTRO DE

MATERIAES DE CONSTRUCÇÃO promptiflca-se a fornecer nos Srs.Armadores o pinho nacional a S175 o kilo, CIF RIO, tomando a basodo frete antigo.

Quanto ao cimento citado em nesso quadro, continuamos asse-curando a saia inteira oxaet!c'áo e nns achamos munidos de documen-tos reaes para comproval-o. O "C. M. C." só sc baseia nos preços doatacado e não do varejo.

Rio de Janeiro. 19 de Janeiro cie 1933. — DIRECTOP1A DO CEN-TRO DE MATERIAES DE CONSTRUCÇÃO.

sirnss oceorrencias da naito doante-liontem

VISITASEstiveram, hc.tam, á noite nt

Assistência, nn visita ao Illustree-criptnr enfermo. as seguinte.»pessoas: General Waldomlro deCr-stilho Lima. ccmmandant-; doPrimeiro Grupo da Reelão MUItar; drs. Gustavo Capanema e VIcento Ráo, respectivamente, ml-nistros da Educação c da Justiça:dr. Pimentel Brandão, secretariogeral do Ministério das RelaçõesExteriores; clr. Madeira de Frelta*e outras Pessoas das relações deamizade do brilhante escrlptorpatrício.

A INCntM DE ni DELEGADODE POI.IC1 \

E.tA provocando as malore.»commcntarlo* o facto do dei»ca-do Canavarro Perelr* niio ter .o-mudo provIdciiel.iH enerRlc;*íi po«ntirio de apura» a quem cabe tirospoiusobUidàrto tio dolorciMscíinodrsaiitrc,

A referida autoridade abando,nou completamente o regulampn-to policial, deixando lamentável-ment,- de nroceder n"-* ?íi ao osa-me do local como tambem A re-spectlva perícia. Alím disso, o dr-Veado CnnavBrro Pereira lnexpll-cavolmentp. não requisitou a fil-mapem cio instituto de lclcn*lfi-cação o-xigldT ern cr sos tnes Pe'oregulamento! De sorte que não h-iumn prova pericial pela qual snpresa esclarecer o deplorável nocl.dente qu» victlmou o secretario dapresidência da Republica.

Trataiido-íc do um desastre queenvolve figuras dp projec

*o noscenario pontlco. social P Intelle-ctiial como fo' o de nnte-hontem,ho encruznmento dns ruas dn Qui-tanda o Bueno/* Aires do qual r< -Bultou nrhirem g-nvemente ícrldoso dr. Ronaid rie Cnrviilho. p suaeüma, i..*>pcw).it 6 de eítrnnliur qu«h, autcridaden do 7" !ll-.trlclo po.licial .p teallam ptrt,'*lo cõm un.Im lnturl» 1

0 regimen tío controle esua repercussão no paiz e

no estrangeiroConclusão <la 1" pagina.

:i Carteira Cambial fornecerácoberturas integraes para todasr.s suas exportações para o nos-yo paiz, dentro dos 90 dias apósa apresentação e conferenciados respectivos documentos.

Do saldo restante serão pa-pos todos os compromissos cx-ternos: e. da importância, emcambiaes, que sobrar, fornecer-se-ão coberturas aos restantespaizes, NA PROPORÇÃO DASRESPECTIVAS I M I1 0 R T A -ÇÕES DE PR0DUGT0S BRA-SILEIROS".

JUSTIFICANDO...O director geral do Departa-

mento Nacional dc Industria oCommercio assim justifica a suaindicação, enumerando as van-tagefis que nos adviriam se amesma fosso approvada :

— "al a AMERICA DO NOR-TE. o NOSSO MAIS IMPOR-TANTE COMPRADOR, passa-ria a receber 100 % sem qual-quer favor.

b) os credores externos pa.s-sariam a ter os seus juros cmdia .

c) a exportação brasileira au-gmenta ri a, pelo facto do? expor.ta dores estrangeiros passarem apreferir ns produetos brasileiros,cuja compra lhes daria maiorescoberturas paia as suas ven-«ias.

d) a Inglaterra, que é n nos-so principal comprador de al-godão, receberia cambia*es naproporção das suas compras —e não poderia reclamar, comoLem feito até hoie.

e) cessariam todas as recla-mações. (X. B.) — o conflictocom a França teria sido evitado,se ao tempo já vigorassem asdisposições acima).

0 regimen a segun- seria ode duodecimos — polo que. men-saimcnle. sc balancearia a exis-tencia "OURO" na CARTEIRACAMBIAL, e se dividiria nascondições expostas acima.

Tambem .seria necessário, pa-ra que houvesse uma reacçãocambial immediata. que se or-ganizasse um adeantamento emlibras, dollares ou francos (ne-goeiação secreta e plano a in-dicár) que permittisse a liqui-dação dos dois ou tres primeirosduodecimos, sem atropelos coma arrecadação, e sem que se al-terasse o rythmo regular dosnegócios.

Todos os mezes so faria oapuro das cambiaes recebidas.Feito elle, seriam entregues ascoberturas aquellos paizes pre-vistos nas cláusulas anteriores.A parte correspondente aos en-cargos da divida externa (o res-pecíivo duodecimo) seria postade parte para o pagamento nasrespectivas datas. 0 restanteseria, então, e mensalmentelambem, dado como coberturaaos demais paizes".

PAIZES QUE DAO SALDOAO BRASIL

Acompanha essa indicação umquadro tle autoria do sr. JoàoMaria dc Lacerda, referente aoanno dc li);';!, e no qual estãofixados os dados de nossa ba-lança commcfcial com outraspotência'** ,

Assim os paizes que dão sal-do positivo no Brasil são;

NA AMEKICA DO SUI*Libras

linlh iaChile .",' ,'.' . ;.;,('cl.iillliiit jnKquDdorKHlklnml

' .. ,'*

" '.',

tiui-nna 1 ra-n-et».. ,. 1

iSsBflk

ONOE DEVEMOS EDU-CAR NOSSOS FILHOS

Antes de qualquer re-solução, informe-se <lr>GYMNASJO PINTO FEIt-REIRA, TETROPOLIS,

Collegio officializado.internato familiar supara 50 alumnos. Cursossecundário e commer-ciai. Está funecionandoum curso de férias paraos exames de admissãoem Fevereiro. Corpo do--cente especializado. Pre-ços módicos. Peça esta-tu tos. Praça Visconde doRio Branco, 6 — Petro-polis.

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NA AKRIC-AAlgerin .. 330 llflCanárias ;;:! i"",Cuutn " :,:;7ICtívpí .. íÍ7 *- :JÍndeirn.. .'. .. .'.' ..

'1 -iciinliiciue ITi ;i 7"*Mnrro.*ns 31) W ¦Meliillíi S.BüilSenegal .1 ,(i"ilTanger nS"Tripoli 4. i'-\:Tunis 30 17-'União Sul Africana .. ".!".-) 2'iü

NA ,\.MI*:iíir\ IIO NORTE ECENTRAL

Barbados 305BermudasCanadi", 1..": *Cu ração -|Estados Unidos 10.7ÕS '¦'.•!Pannnió jfljTrindade 3.1-1

16.317.V* "RAÍZES oue DÃO saldo

NEC ATIVOSão os seguintes os paizes que

dão saldo negativo ao Brasi!,confe-me nc •<i*Vas de 19.13:

NA AMERICA LIO SULLibrnt

Argentina 1 .iüil.7"'Pevú 29ü 051Venezuela 339.7.jtf

NA ÁSIAGHinn 17.230índia Inglc.n í(i|i 001Outraa possessões bri-tanicas "-R.4M

Japão Í>1.0'IRNA EUROPA

Allemanha 4(55.707Áustria ". .. ;. 17 •„:;:Bélgica 4SI 12 *Hin a 111 a'¦cn \ij .j;,çHespanha 200,"ilOGrâ-Brotanha S.7(l2.1.viNoruega 1SS.97"Portugal 4i(i r.; ;Suissa 43i.il1-*

NA AFRICV

11.'.

Possesíôes britânicas. 4121'oíacssfies fnineezns fi.'.'7iPossegKfies hesp... .. 2,32!Vohresuiic* portug.. .. 4.4GG

AMERICA ln» NORTE KCENTII \i.

<¦»¦"' 171•¦•''**"" *. .. 405.101

8.103.07?

Page 7: ANTsO VI Díarío de Notícias Miimérò 2.'486memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1935_02486.pdf · garchica, desencadeou a revolução para se fazer o principal beneficiário, isto

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._ vergonhosas fraudes veri-cadas nas.eleições cariocas

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Restaurada a verdadeira manifestação das urnas, estão com as suas cadeiras

garantidas os srs. Sampa io Corrêa, Alberico de Moraes e Romero Zander

^^ta.... rj-a^% ^~'<.iiLt&iA»~'

¦

SEGUNDA SECÇÃO Terça-feira, 22 de Janeiro de 1935

-<S SHInstaurado um novo inquérito

Di. Sampaio Corrêa, rc-eleito deputado pela Ca-

pitai Federal

:':':"'"^:';'- 4*1 -V

\ requerimento do dr. Raul Ca-mareo. juiz da íl» Zona Eleitoral,lo Desembargador Arthur Soares¦rie Moura, presidente C.o TribunalfeegloiuU Eleitoral, mandou quefosse aberto rigoroso inquéritotíím rie serem apuradas as faisl-jClcacões de documentos no carto-Tiu

'--ob a sua presidência.

V1E DEPOR O DEPUTADO MO-ZATtT LAGO

Deverá depur hoje no cartório'ia Directorio Geral de Investiga-leões, o deputado Mozart LagoIO convite feito nesse sentido ao

inosso processo penal, tratando-sede delicto élèi-toral, a prtsiio pre-

jventlvà só tom logar após a de-nuncia do procurador e "ílnda a' dtláçàò da prova", nos termosprecisos do paragrapho 6o do art

1 lio do Código Eleitoral,' Não é ainda o momento oppor-. tuno. Na Camara está sendo alte-| rado o Código Eleitoral. A respe-1 ctlva commiss5o que examine oassumpto e promova a modifica-ção desse dispositivo, de modo ipermjttlr ã Justiça eleitoral de-cretar a prisão preventiva sempreque houver Indícios vehementesda autoria do delicto eleitoral eseja ella conveniente, sem neces-sidade do Juiz aguardar que a dl-lacão seja termnada.OS DEPOIMENTOS DE HONTEM

Proseguindo o inquérito instau-;rado sob a tua presidência, o dr.I Frederico Susseklnd ouviu hontemI os srs Caldeira de Alvarenga, Iva-' cema Pires, o cabo autonomista

Paiva Netto, outro cabo eleitoralconhecido por "Paulo 37". ManoelMachado Sobrinho, Humberto La-ge. Gilberto Marcolino, o guarda

."municipal João Aguiar e AugustoI Vasconcellos. funecionario do Tr:-bunal Eleitoral.

Apesar de ter sido convidado acomparecer hontem ao Tribunal.o sr. Jerónymo Penido nâo o fez,razão por que o dr. Haroldo Vai-laclão mandou !ntimal-o a apre-sentav-se hoje impreterivelmente,

O sr. Manoel Machado Sobrinho.ao ser ouvido no inquérito, fesgraves aceusações ao st. EdgardRomero, refutando as declaraçõesdesse político autonomista a um

! vespertino.i RESTAURADA A VERDADE DAS

URNAS?| Segundo fomos informados.; hontem, pelo sr. Arthur Soares cie

Dr. Romero Zander, pri-meiro supplente da

Frente Unica

Alvejado a tiros em Fogo na AvenidaJUo Branco!Sâo Gonçalo

A victima falleceu no P. S. de NictheroyDomingo, A tarde, em frente

ao cale Ponto Sportivo. sito á rua

Moreira César n. 03, no munM-

pio fluminense de São Gonçalo,achãva-se em companhia de \a-rios amigos o barbeiro Júpiter Al-meida, brasileiro, pardo, com I

annos de Idade, solteiro, moradorA rua Granelll. n. 375. quandoi se

npproxdmou do grupo o indivíduoClemente de Souza e Sllva, mora-dor à rua Coronel Senado, n. 2B.5,e que sem qualquer discussão al-vejoü Júpiter a tiros de revolver,attinglndo-o gravemente.

Appvoveltando-ae da confusãoestabelecida no momento, o assa-sslno fugiu.

Júpiter foi removido incont.-nente para o Serviço de PromptoSoecorro de Nictheroy, sendo alll

constatado que apresentava ferimento penetrante no abdômen.

Hontem veiu Júpiter a, fallece:sendo o seu cadavor removido pa- ¦ra o necrotério da visinha cidado.

Os motivos do crime não fo-ram apurados pelas autoridadespoliciaes, sendo versão de que ocriminoso vingara uma ofíensaque Júpiter fizera, ha dias a umseu amigo.

O assassino era, protegido porpoliticos de Sfio Gonçalo, e, hadias, a noite, alvejara, tambem atiros, um Joven naquelle munici-pio, sendo preso e logo depoispo.:to em liberdade, tando as au-

1 toridades que o detiveram lhe de-! volvido o revolver com atirara norapaz o qual, felizmente, não íolattingido.

0 PEQUENO COMMERCIO DE CURIOSIDADES AR-TISTICAS, SITO NO N. 19, FOI DEVORADO PELAS

CHAMMAS

Os prejuízos são estimados em 10 contos de réisl|::|l

A acção dos bombeiros — Os seguros— Outras notas

 GREVE DOS"CHAUFFEURS"

EM S. PAULOA situação continua

inalteradaS. PAULO, 21 (União) — O*

"chntlCfeurs" dos nutCüVioveia floaluífuol pf'r;i passageiros conn-nuara cm greve.

As oohoèssòea feitas pelas au-*foridade'» mühicipnos o estaduaes,embora teiiliani satisfeito íl maiO-ria da classe, não íosfBTmn o re-sultado almejado — cessação da.pareço — dada a attitude intran-r.isetito de uma parto dos greVlS-tas.

Apesar das diligencias empre-hendidas pelas commissõea no«

I meadas para sa entenderem com ai Prefeitura ou com altas autorida-Ides estaduaes, a situarão còn tin fiaI a mesima.

O trafego da cidade continfia *ser feito por intermédio dos bon-dí* e dos omnibus.

Um aspecto do local do incêndio, guardadopor policiaes

Conselho

Moura, presidente do TribunalRegional, S. Excia. aguarda ape-nas a terminação dos trabalhosda commissão revisora. para con-vocar o Tribunal e diplomar 03candidatos eleitos.

Adeantou S. Exa. que, corigidasas alterações criminosas nas mip-pas amairellos, estão eleitos os srsSamp?.io Corroa c Alberico deMoraes, e gavantldo com a primei-ra supplericla o sr. Romero Zan-der.

Os trabalhos doPenitenciário em 1934345 deliberações resolvidas

ir-8.

Itrii J carioca prende-se ásjro:;iila;idade3 verUícadas na¦Zona Eleitoral. I

Hontem. o delegado dr. Martins jAianr.o. tomou por termo as decla- ijpenes di funcoionaria daquelle"cartório,"D. Izellna Viera, a qualiconfirmou as declarações que.tquella autoridade, já fizera o ac- ]cusado Alceste Neves.n CÓDIGO ELEITORAL EMBA- .'raça a acçao DA JUSTIÇA '

Aos representantes do.; jorna so cr. Frederico Sussekind fez hon-tem

' as seguintes declarações:

Alguns jornaes estilo cxtni-ahando, c com razão, que osIuncclonariòs, lidos como o.s cui-p?.do3, continuem soltas, passean-cio e talvez lmped'ndo a acção daJustiça eleitoral. Mas, a culpa nãoc nossa, porque não só se traia deum inquérito qua é administra-tivo e a prisão administrativa sódecorre quando ha desvios de .li-nheiro ou va!o;ci pertencentes âFazenda Federal, como porque, no

Ro Syndicato Cinematop-plíleo de Exhibidores

ftealizar-sc-á hoje, ás 15 lm-ras, ria série ilo Syndicato. áPraça Floriano 7, (EdificioO-lcon), sala 501 —¦ a posso danova diréctoria e membros rloConselho Fiscal, e de Concilia-ção eleita para presidir os des-tinos do Syndicato Cinematogra-phico dc Exhibidores, no bien-nio de 1935-193G. Conforme játivemos oceasião de noticiar, se-rão empossados os srs. Atlhe-mar Leite Ribeiro, presidente;Domingos Vassalo Caruso. vice-presidente; Julio Ferraz, secre-tario geral; Eugênio Alves Gui-marães Cotia, sub secretario;Luiz Gonçalves Ribeiro,, thesou-reiro; Antônio dit Silva Marti-nho, procurador — e os mem-Tiros do Conselho Fiscal e deConciliação, srs. Francisco Ser-rador, Luiz Severiano Ribeirodr. Domingos Secreto, VitalRamos de Castro e A. Pinto.

Dará posse, conformo os F»*-tatutos, o sr. L. Guiómard,presidente que deixa o mandato,aliás cumprido com brilho ecom grande zelo pelos interes-ses de sua classe.

Atropelado por_um autoA victima, que teve o craneo fracturado: foi inter-

nada no Hospital de Prompto Soecorro

Al-

A* rua Visconde de Pirajá. emIpanema, oceorreu, hontem, á noi-tc. um desastre de conseqüênciasgravíssimas.

Quando transitava naquélla viapublica, com destino ao n. 309, on-de reside, o sr. Julio Dias Uuirr.-rães, de 25 annos de idade, soltei-ro. portuguez, empregado no com-mercio foi coibido por um autoque oil corria em louca velocida-de, sendo atirado a grande distan-cia.

Km conseqüência da imperdoa-vel imprudência do dusalmudo mo-turista ciue, após o desastre, im-priiníu ainda maior velocidade aoseu vehiculo e desappareceu tomopor encanto, o infelii commercia-rio soffreu fractura do craneo,além de graves contusões pelocorpo.

Soecorrida pela Assistência, avictima foi conduzida ao t' istoCentral da praça da Republica, on-de depois de llie serem ministra-dos os curativos de maior urgen-cia, foi internada no llospitui dePrompto Soecorro.

A policia do 2." districto. na pe;.-soa do commissario Sucupira, io-mou conhecimento da tristíssimaoceurrencia e abriu inquérito paraesclarecei-a devidamente.

Como se vê. os desastres d-3 KU-tomoveis se repetem nesta capita 1dc modo assustador, sem cae sur-ja nma medida que possa evitai .-$pelo menos etn parte, já lue é llfl.-possivel no todo.

SUICÍDIO IMPRES-SIONANTE

PRECIPITOU-SE DO AI/TO DOMORRO DR SAO CARLOS. TI3N-

HO MORTE IMMEDIATAUm hemem de condição mise-

r.-ivcl, quc apenas se sabe chamaiJoão Durv.nl, ha cilas, ern Vistovagando pelos Íngremes ruas ciomorro de Sã" Caries. Descalço cpobremente ve si ido. o pobre ho-mem pcuco ou quasi tiadh falavasobre as torturas que, lhe marty-rlzavam a alma. Ao vel-o, as' Pes-soas humildes do morro tinhamprofunda piedade, com elle repar11nelo o pcuco que possuíam paraa sun alimentação.

E foi esse homem. Infeliz e rnl-seravel, que do mundo experlmen-tara tcrlss ris suas adversldadesque após escrever um bilhete la.cnnlco, precipitou-se do alto domorro de São Carlos, suicidando-se, assim, de mr>üo lmpresstonan-te.

A vlctlmft. que aparentava 26nnncj de idade, é de "ôr parda.deixou o seguinte bilhete:

"Acs amidos ciue me serviramatê estes derradeiros InstantesD^Us cs recompensará per mim(u.) — .Toão Durval."

O commissario Antenor Freire, do 14° districto pcllelnl fez remo.

ver o c:tdavpr cio Infeliz suicidaparii u necrotério do Instituto Mu-dico Legal.

CAIU DA ARVORE,EM NICTHEROY

,- Nn Serviço do Prompto soecor-ro <le Nictheroy íoi modicada hon-tem a menor Alaei. filha de IsmaelAntônio do Oliveira, branca, coir,6 annos de idade, residente etnIJendotiba. que caiu do uma ii*vore. no quinta' de sua mOradM.npCfrendo t'-"a'tiui dos osíos doatita-braso esquerdo.

Depois dc rei elier 03 curativose menor retirou-se.

yiCTIMADEAGGRES-SÀO NO INTERIOR

FLUMINENSET'eu entrada hontem tio prom-

Vo Soecorro de Nictheroy, ondelf)j medicado. Otaviano jo.é ito-<lr;euob. branco, com 52 annoa d<"idade casado, moraoor no iogardeno-dinado Itaipn. que apresen-tava ferimentos eontusos tio co^-ro cabelludo c na região íron to-occipital.

Octaviano foi a«sre«liilo a Wr,na localidade onde mora. lendo s»retirado depois de receber °*curativos dc que carecia.

Gcmmemora-se, hoje, o an-nlversario do 1" R. I-,

Em virtude cl.i data do ain'- iversario do Io Regimento de In-fantaria, que se commemora h">-je, sorá levada a effeito, na sé-de daquella unidade do Exerci-io. na Villa Militar, expressivasolemnkkide para a qual já toiorganizado um variado pro-gramrna.

A's fi Iioras, serí feito o lias-tc-anvento da bandeira, com apresença de todas as praças.

Seguif-se-á depois n leiturado boletim, demonstração de in-strucção, sessão desportivi e,finalmente, ás 17 horas, um chidansante que será offerecido ásexmas. familias dos officiaes.

Onmanda actualmente o IoR. 1. o coronel Affonso Ferrei-ra.

Resolvendo o problema daImmigração no Brasil

Ac ommissão nomeada peloMinistério do Trabalho paraelaborar o Código de Imniigra-çâo e fixar as bases da regula-mentacão dos parags. fi" e 7o doart. 121 da Constituição Federal,approvou hoie as tabellas an e-sentadas pelo d;reclor do Fo-voamento para o calculo d.tsquotas provisórias que deve ca-ber no correr dn anno de 1935 acada nacionalidade. Essa com-missão é presidida pelo sr. Oli-veira Vianna.

Imposto de Industriase Profissões

De I" ile fevereiro em deante,a Recebedoria do Districto Fe-deral passará a fazer cobrançadc imposto de industrias c pro-fissões, ivlativo ao primeiro tr-mestre do corrente exercicio, :o.branca essa que ficará encerra-da nu dia 28 do mesmo mez.

Com o comparecimento cio presidente. professor Cândido Mendes 6 dos drs. Lemos Brittofredo Maonado Guimarães PUJk>,Roberto Lyra. Heitor Carrilho Mi-

guei Salles, Armando Casta, etambem o major Nuue5 Flllio e odr. Aloysio

"--iva, directores ciasCasas de Correcção e Detençãoruunlu-e o Ccnselbo Penltennla-rio cio Diftricto Federal.

Ne=sa reunião, entes da* deliberações foi Uüo um tsumo doütrabalhos do Conselho durante oar.tio da 1934.

Os principaes dados nelle cons.-gnados são es ecguluteBi

S2SSÕ8S deliberativas ren!'.wd;!.* idurante o anno 59 t^dns presi-didas pelo seu presidente, ar. |Cândido Melid. .

Prcce = pcs entrados na secreyti-rta 340."'sc:ido 251 cie livrameiv." |coudlclcnal, "3 de Indulto e 20

jtendo por

'cbjeeto cjUeAtóes peni- Itenclnrlas,

O. pareceres relutados, votanoàe lavrados tontm d- livramentoc ndielonat 179. rie lr.difto 110 --¦Mi resoluções 50, no total de 345deliberações

Essoí pareceres foram preferidosk:ío= cr^^utntCí relatores! rt''s. Mi-guei Salles 89, Lemes Britto 78.Roberto Lyra 71. Heitor CarrilhoCO Machado Guimarães Filho ' 1. lCândido Mendes 9 e Sá Freire '..

Concluíam os referidos paieCpre* |do sêgnirité modo: — de llvrameiv :to condlclcnnl favoravelmente 53cnntrarl-menti' 119 e conslderan. |do prejudicados 3; de Indulto fa-voravelmento 10. oontrnrlnmentw101 o considerando prejudica- |dos. 3.

As resoluções apprcvadaa tive- jram o seguinte cbjaotr: opinandopela revogiçCo do 1 'vramento. cen-dlolonal é. P"!o arclilvãmente r,'processes de

".transgressão d.<? con

dlçÔès do livramento condicionai27 Indicações gentes c outras lh

Feram realizadas durante o an-no C7 solemnidades de Uvramentuocndlolonal n i Casa de Corrceçn'cie 30 sentenciado/? des3n Penl"-n-ciaria e 3i da Casa de Detençíio.

Os crimes reles ciuae> rc-n. n.deram e<srs llbcrad foram cix'egvilr.te n?.ture^a: hcmicidlo ntentativa 39 lcsõea eerperaes 7.r ¦ubr, 7. ralrlíic "ão de títulos *documentes 3, estelüonato 2. cu-trco crimes 9.

Em 31 de dezembro dP> 1934 eraesta a situação do= liberados coeidlcionaes: em cumprimento dascondições cio livramento 121, ccti'sentenças declarando extineta apena 67. cem o temno de Pen.iconcluído, dependendo ei? commu-nldação sobro a sentença dc extiricção da pena 170 tend" vicio d"as condições do livramento 6, ae-ousados da pratica de novas ln-fracções 10, desapparcoldos 10.

Nu Justiça locnl ns sentenças dt,concessão cie livramento foraiiipro.'erldas 40 pelo Juiz da Sexta

Vara Criminal, 7 pelo da TerceiraVara, 4 pelo da Quarta Vara, 3pelo da Oitava Vara. 2 pelo daPrimeira e 2 pelo da Terceira Pre-toria Criminal sc^Ulndo-se O» Ju'-zes da Segunda e Setlmj VHru«1. Quinta e O' 'nv» Pretorias Cri-mlnac-i qiio concederam cada J"J'7-um Uvramentc.

K„ Justiça militar 3 Uvramer.to*foram concedidos por auditores CioExercito c um pelo da Marinha.

Na Justiça federal náo houvesentença de livramento condlcio-nal.

Das. livramentos condiclonaesconcedidos pelos jülZaa 515 eramcom parectr favorável e * eom pn-rcc^.r contrario sendo quc 7 libe.radas obtiveram livramento, emvirtude do "habeas-corpus". fi daPrimeira Camara e 2 da Segund.iCr mara da Còrt? de Appellação.

Em 31 ds dezembro de 1934achavam-se pre-íos. processados oucondemnados. 1.696 indivíduos.

Nu Casa de Correcção, 237; naCasn de Dctcçáo. 846: nn ColôniaCcrrecclonal de Dois Rios. 497: noManicômio Judiciário, 58; na For-talC7a de São .Toão, 1; na Fortàle-za d= Santa Cruz, 57.

Esse total se distribuía assim:tiçmens maiores 1.341: menoibs,'old-, mulheres 115.

•• ¦—

Cerca das 20 Vz iioras, hontem,manifestou-se um violento incen-dio no n. 19 da Avenida Rio Bran-co, onde se achava locaiisado opequeno commercio de curiosida-des arlisticas, de propriedade dafirma Henrique Landau.

Dado o alarma pelos moradoresdo l.° andar do predio. momentosdepois' comparecia ao loeal o 1."soecorro do Quartel Central dosBombeiros, sob o commando docapitão Edmundo, tendo como che-fc C 5 manobras de agua o capi-tão Octavio.

O COMBATE .VS CHAMMASChegados que foram ao loeal do

incêndio, os bravos soldados dofofço iniciaram o combate ás cham-mas, dominando-as após meia ho-

O sensacional julga-mento de FleminglonA promòtoria continua á procura de elementos que

provem a culpabilidade de HauptmannFLEMINGTON. Eslado de Novn Jersey, 21 (U. P.)

— Os trabalhos de elucidação do íiysterio de Fleming-Imi continuaram a oecupar todo o dia as actividades ro-lineiras (U> confronto do accusado Bruno RicliarçlIlauptamann, quando o ministério publico introduziuos registros do trabalho no seu esforço para denions-trar que o réo serviu como carpinteiro no Hotel Ma-jestic, Manhatlam. em Ia de abril de 1932, ausentando-

| se no sabbado, dia 2 dc abril, dia em que Condon íezla entrega da somma cor-"respondente ao resgate de

DINHEIRO SOB PENHORESCASA DIAS & MOYSÉS

KUA IMPERATRIZ LEOPOLDINA N. 14

500 COTO PARA MATTOGROSSO

Ao presidente do Banco doBrasil foi communicado, ptlosr. ministro interino cln Fazenda,di- accôrdo com o despacho dosr. presidente da Republica, deIf, dn corrente, que o Banco doBrasil fica autorizado a elevarde ciuinlientos contos o limite docredito aberto naquelle estahe-Iftoimento cn fnvor do governodo Estado de Matto Grosso.

Transferencia e reforma decííiciaes da Policia Militar

Por portaria de liontem, o mi-nistro da Justiça transferiu otenente roronel da Policia Miii-tar do Districto Federal, Euclv-des Guimarães, do carno deeommandantç do 4" Batalhão deInfantaria p:»-.a o de assistentedo Pessoal da mesma corpora-

— O sr. ministro assitinon1'ina apostilla, declarando quc ocoronel graduado da referidicorporação, João Augusto deAzevedo Coutinho, foi reforma-do por decreto dc 16 de janeirocorrente no cargo c com o sol-do de coronel e mais 5 "\" sobreo soldo annual por anno de ser-

| viço que exceder de 2íí, visto oI mesmo contar 40 annos dc 8T-I \i^u militar.

Viajam, no "Conte Grande", |seis individuos expulsos

pela policia argentinaA bordo do trnnsatlatitico itn-

liano "Conte Grande" viajam paraa Europa o» indivíduos JOüft '.uc-cassich. Domonieo Pelle- CaetanoMarino. José Bianchi, Miguel S5I-inala e Luiz .losí Rizzi. exp i sOspela policia argentina.

Esses indivíduos que são dt> ii-c-cnalídade italiana, c ficaram .« oia vitrilaticia da nossa 1'olieia Ma-ritlnia até o "CÇn-se Grande" í&r-pnr para a Europa.

0 novo vice-director íoInstituto Naval de Biologia

Para exercer as funcçóe» device-director do Instituto Navalde Biologia, foi designado peloministro da Marinha o capitãotenente, medico, dr. Geraldo daCunha.

Charlie Lindbergli. Depois,na segunda-feirn seguinte.deixou o emprego, zombando por essa oceasião dosseus collegas de officio pe-la futilidade do seu modode vida.AVERIGUANDO A ORIGEMDO DINHEIRO DE HAUPT-

MANNFLEMINGTON. 21 (U.P.) —sr. Williain E, Frank, funecio-

rviii io do Deparamento das Ren-dns Infernas dos Estados Uni-cios, e notável conlabilista, d.-pondo hoje perante o tribunalencarregado do julgamento dePrimo Richard Hauptmann, in-digitado raptor e assassino domenino Charles Lindbergh, de-clarou que examinou as cader-netas dos depósitos bancáriosdo accusado, verificando queHauptmann era muito pobre nocomeço de 1032, mas no anno

j seguinte já possuía uma modes-ta fortuna. O aetivo do presoelevava-se em 1932 a 303.90 dol-lares, sendo 103,90 em dinheiro

resto em acções da firmarner Hrothers.

Acerescentou a testemunhaque nos mezes dt abril a sftem-bro de 1934, Hauptmann deposi-tou em diversas contas, variasquantias no total de 16.942.7.0dollares.

O sr. Franlc onseguiu encon-trar o rasto de cavea de 50.000dollares nas contas de Hauot-mann. quantia que correspondeac resgate pago pelo coronelLindbergh- As contas dos cor-retores registram operaçõeè quese elevam a 10.923 dollares ascontas dos bancos a 9.073 dous-res: as notes do resgate a I4.W0doHares; 120 dollares em ouroencontrados em poder do ac-cusado e 3.750 em títulos hy-pothecarios.

ra de luta. Não fosse a prestezados valentes soldados, as cham-mas que reduziram a escombros opequeno commercio de curlo3t,1a-dos, teriam, provavelmente, se alas-trndo pelo grande edificio em queo mesmo está situado, dando logara um terrível espectaculo de fogono centro da cidade.

A CAUSA DO SINISTRO K A.ACÇAO DA I*OL.lCIA

Logo que foi informada do si-nistro. a policia do 7." districto _s«dirigiu para o local do incêndio,na pessoa do commissario dr. Laet.

Esta autoridade, como era doseu dever, tomou todas aa provi-dencias sob sua alçada, inclusivea interditarão do local sinistrado.

Na delegacia da rua do Carmofoi aberto inquérito pava apuraras causas do sinistro que. segundose presume, foram motivadas porum curto-circuito. Entretanto, aléá hora de encerrarmos os traba-lhos da presente, edição, nada ha-via sido apurado quanto íi origemdo fogo.

OS PREJUÍZOSSegundo cálculos feitos no local

do incêndio, os prejuizos da fir-ma Henrique Landau sobem a umadezena de contos de réis. visto co-mo foram totaes.

OS SEGUROSSegundo informações colhidas

no local do incêndio, a firma Hen-rique Landau está segurada emalgumas dezenas de contos, munadas nossas companhias de seguros.O PREJUDICADO NSO COMPA-

RECEU AO DISTRICTOAtú ás 2-1 horas de hontem, o st.

Henrique Landau não havia com-parecido á delegacia do 7.° diftri-cto, ignorando as autoridades o senparadeiro

NÃO PERTENCEM MAIS kPOLICIA MUNICIPAL

O interventor Pedro Ernestoassignou, hontem, utll decretorestabelecendo no quadro dopessoal da Diréctoria Geral deTurismo quarenta e nove loga-res de guardas jardins.

Assim restabelecido o antigoquadro, ficarão os mesmos contos direitos e obrigações regula-dos pela legislação anterior aodecreto 5.297, de 24 de dezem-bro de 1934, ficando supprimi-dos os referidos cargos no qua-dro do pessoal da Policia Muni-cipal c transferida a dotação deverba.

Com a assignatura desse de-creto, os guardas jardins passa-rão a servir por designação doprefeito nn Inspectoria Munici-pai de Veterinária, na Directo-ria Geral de Abastecimento ouem outra repartição municipal,em funeções compatíveis com *respectiva cathegoria.

8 posse ia nova diréctoriatio Glub Municipal

Revestiu-se do grande brtllio *posse, domingo, da nova directo-ria do Club Municipal, eleita cm2Me Dezembro do anno ílndo. pa-ra, administrar áquella Instituiçãodurante o anno üa 1935-1936.

Estivaram presentes & solem.n1-dade da passe, personalidades dsdestaque do iosso mundo politicoe social.

Durante a transmissão do man-dato da antiga diréctoria variouoradores fizeram, uso da palavra.E' a seguinte a dlreotorla empos-sada domingo: Presidente, Rodo'.-pho Pinto da Motta Lima; Io VI-ce-Prcsidente, dr Mario Mello: 2»vice-Presidente,. dr. Ivan üe Oli-Veira Lima; 3.° vlce-Presidcnto, dr,Mario de Britto; Secretario Ge-ral, Alberto Woolf Teixeira; 1° Se-cretario, cli'- Edgard Alvea GraçaMello; 2.° Secretario, dr. AlcidesCorrêa Borges; 3o Secretario, dr„;José Seabra; Thesoureiro Geral»cir. Guilherme. Paranhos Velloso;1» Thesoureiro Joaquim Luiz Pl-zarro Pilho; 2o Thesoureiro, MarioLago; 3'J Thesoureiro, Manoel Vai-ladares Gomes; Procurador, dr,Josó Nunes Ramos e Bibliotheca-rio, Benjamin. Paulo Aranha Ml-randa,

ANNO NOVO, VIDA "üT

I• 1934—1935 Mudou-se um pe-quenlnò algarismo...

A vida continua, mas a lunnani-:,„„ .., ,-.,„„,„..„„- ,. .,.„! tlade. sempre ávida de lllusòes,tle ver. qne não lho fora j procura ao convencer de que hou

descoberta, em Villa Izabel, a suaresidência.

O predio onde sc verificou o in-cendio é de propriedade da firmaSouto Maior & C-, desta praça.

ve uma grande mutação em todoo mundo com a entrada do AnnoNovo.

Os corações so enchem de ea-peranças e nellas as almas se cs-torçam pol' esconder as aprehen-"

] sões. as ameaças constantes quaFaçam OS seus seguros nain. vida offerece. Bemdtcta a Espe-

rnmnnntiih âd Seffiiro«? inmça! Bemdicta seja, mesmo co-l-ompnnma ue acMiiu» mouma "divinamentira, qtte dá aoMarítimos e Terrestres I homem o dom de supportar a vi-

,,„.,. _.„ (««niM/inm!'11". Alberto de Oliveira disse qu?LLOYD SUL-AMERICANOAVENIDA KIO BRANCO 20-2"

_ c o

iJVRfflM ALVES KV£dcmlfos. Rua do Ouvidor n. 1B8.

Quem tem paladar perfeitonunca fica satisfeitotomando um café ruim.Pois que se poupe ao desgosto,dando prova de bom gosto,usando só o AMORIM.

j -«i

O DEPOIMENTO INGÊNUODE UMA FUNGCINARIA

DE THEATRO...

FLEMINGTON, 21 (U.P.)—Na sessão de hoje, Bruno Ri-chard Haupümann foi accusado,cm.'primeiro lo<í;iir, de fazer es-1>eculações no mercado e dedepositar nos bancos a somnnapproximada de 44.000 dollaresdo total de 50.000 fornecidos pc-lo dr. Condon como produeto doresgate; em segundo Iogar, deter jamais trabalhado depois dopagamento da referida somnn;em terceio, de ter descontadf^uma cédula de oinco dollarv.s,das que lhe foram dadas a titulodc resgate, num theatro uni mezantes da partida de IsidoroFiscll para a Europa, em dezem-bro de 1933, apesar de decla-rar Hatiptman.n que ignorava oconteúdo da caixa dc sapatosonde o primei ro guardava oprodacto do resgate, só vindoa satreí-0 «m fins de 1934.

A sta. Cecilia Barr, cai.\3 dotheatro referido, identificouHauptmann como o homem qufladquiriu um bilhete, dando empagamento a tal cédula dc cincodollares.

Walter Manley, servente oeBronx, declarou que tinha ele-mentos para corroborar ,i affir-mação de Hauptmann de qu?aguardada a snida da esposa, àporia da padaria onde esta eraempregada, na noite vem quc foicnmettido o rapto do filltinho dcLiiuibcrghh.

VÁRIOS ACCIDENTES

a esperança é o peior dos males,porque "dentre todos é o que mahengana". E Hermes Pontes no .seupessimismo disse tambem; — "to-

dos dizem que a esperança íboa... Como a esperança è má!"

Mas sem a esperança que seri»tle nós neste mundo desgoverna-do e Incrível?

Precisamos esperar e desejarsempre alguma coisa.

E' a esperança que nos condu»ao sonho e a. "vida nesta terra va-

apenaa talvez pelo sonho qu»

No Posto Central de Assisten-cia foram medicadas, hontem, ánoite, as seguintes viçtimna tle ac-cidentes: Antônio Seviano, de 45annos dc idade, solteiro, portu-gúez, carpinteiro, morador á ruaSanto Christo n. 301), que apre-sentava ferida conttisa no punho ledireito; Hildebrando Carlos do* encerra..."Santos, de 25 annos de idade, sol- A vida conti nu;-teiro, brnsileiro, conduetor tl aLiglit, morador â travessa dosTurcos n. 19, «m Madureira, aueapresentava fractura da bacia u daclavicula esquerda; Cândido Au-pusto Seixas, de 22 annos de ida-de. portuguez, solteiro, operário,morador á rua Sergipe n. 3, ca-sa 4, quc soffreu ferida contusano frontal; e. finalmente. Anrin-do Jesus Pinto, de 33 anno% dcidade, casado, portuguez, operário,morador á rua Mario Vianna, 777,quc apresentava um ferimento noqueixo.

Os dois primeiros ioram yicti-mas de queda dc bonde, na rua Se-nador rompeu; o terceiro victimade uma queda na residência; e oultimo, victima dc atropelamentopelo auto n. 4.983, na rua Mar-quez de Sapucahy,

As victimas, após medicadas, seretiraram pata os respectivos do-micilioa.

.. o anno novoê apenas nm symbolo illusorlo,mas viva a esperança! E a Rentefica a fazer castellos para 1935...

A mocidade romântica pensa emencontrar no novo anno o Ideal,andado e esperado — um grandeamor. Oa idealistas exaltados acre-ditam que 1935 marque um gran-de avanço na realização de suasaspirações. Os doentes sonhamcom a saude. Os sem trabalho pe-dem ao anno novo um emprego...Os supertlclosos pedem sorte.

Eu sonho com uma casa. Que-ro em 1935 ter a minha casa pro-pria e vou constmll-a no Lar Bra-sileiro em optimas condições.

NAo ha como essa companhiapara nos proporcionar a rcnllzaçãJdesse sonho de todas as mulheres— possuir uma casa própria cons-truida a seu gosto. Paga-se a pres-taçães meníaes multo suaves c porIsso torna-se accessivel a todaj,

11EGINA

BEBAM afé GloboO MELHOR B O MAIS SABOROSO

HOM ATK' A' ULTIMA GOTAA' VENDA EM TODA A PARTE

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Page 8: ANTsO VI Díarío de Notícias Miimérò 2.'486memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1935_02486.pdf · garchica, desencadeou a revolução para se fazer o principal beneficiário, isto

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PAGINA OITp SEGUNDA SECÇÃO

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DIÁRIO DE NOTICIAS

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TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 1935

^¦Hllf,l.l 11. .«jjuijlai».*. _jLf_jju**«__y._i.t_-Suimiiimitm I!No Lar e sia Sociedade^^nrrirraTTiTOmnri WffwW-fn i iiíaãvw.at ***** vitvtwiãã'* 111 amnu iVrrr

AnniversariosFa/cnt amioji ImjeiSenhores — Dr. Veríssimo dos

Santos, dr. Evaristo Gonzaga,¦íoiuiiia ndHn te Pinto Sampaio eJeronymo ÍJelamare.

Dr. 1'aulo dc Mii. alhflea —Traucorrc. hoje. a data ilatuliciado dr. Paulo de Magalhães, umadaa usuras de mala destaque nonosso meio eociat.

Autor de varias poças tlieatrao-ie. nosto coüeiía do imprensa contacorn um vasto circulo do amigosc admiradores, que certamente irAoapresentar-lho o te-tomuntio dosua estima <¦ apreço.

I)r. Jullo dc- AvuiTctn Furtado1— t*ci annos hontem o dr. Juliodo A:*;urc-;n Furtado, inspectormunicipal.

—- Fez annos hontem o, sra.Zulmira de Souza Guedes, esposalio ar. Costa Guedes. sub-iiu*isi-clor da Poücja Marítima.

HomenagensA Sooied.-3'Je B. M. Progresso

do Engenho do Dentro, em sessãosolemne realizada sat-bado, à noi-ta. »m sua sede. A rua do Btige-nlio de .Dentro n." 14. prestou urnasignificativa homenagem ao iu-yen medico, dr. Ruy Var^ues, fi-Kura do *.-_**ande relevo da socie-dado locai, onde Kosa. de exce-l».:jonal conceito.

Por ooeasião da referida soicm-ti;d£!.üe. a qual aa revestiu de umtiunho extraordinário, usaram dapalavra variou, oradores que "o-ram unanimes em salientar náotit ah boas qualidades do Jovenhomenageado cumo ainda o seut-sfor.» inaudito para a conquistad» valioso tituio quo o lançou en-tre os continuadyres da arte de.Eí-culapio,

Entre as pe^oaj que tomarampnr:o na justa homenagem .rei,-tada ai> dr. Ruy Varques lisu-ravsm os piofe-ísore* Octayio Pin-to, Joâi> lloraes (Orador oftlciaUe Olintlio da Gama Botelho.

FestasItncoioin. club — A directoria

do liaco lomy Club promove parao próximo sabbado mais uma fes-ta em sua sede. dedicada aos -¦•eu.'»iiinumeros as.soc*adoí.

Club Cymnantk'0 I'ortu*íue«: —Ebiit Beiioo preparada cora cari-t-.lio.io empenlio a p.-oxima ícaia'íue esta prestitnosd associarãorecreativa íaríi realizar nou saiüeddo Automóvel Club,

A noticia eta e-icga-uu* tare©-noite dansante de domingo. 21 docorrente, tem despertado grandeinteresse e geral eutUusiasmo.

As oscOIíim do Orplicão l*ortn-«ue/. irão a Tlieie/Opolis — Asescolas üo Orfeão Portuguez des-lòéar-se-ão a Therezopoija nopróximo dia " de fevereiro, onded*"-, âo um grandioso espectaculoque e»bi sendo* asuardado comminta ana'edadc-,

Da ye**'."eta riu, oomihunicaira-nosque se acham abertas as inseri-pçoes paar a referida excursJ.o.

— K' uo dia j? do corrente aa1. horas que se realizará umagrandiosa noite, dansante nestaprestigiosa sociedade. Trajo com-pleto.

Oa srnndioson e originaes bal-Ie* no Canino liainetirio Afia»»-lico — Prenuneiam-so de um bri-liia-ntis-mo e originalidade sempar na vida alegro da cidade o»sfrundioso »aües que serão leva-¦lo? a *ffelto no Casino BalneárioAtlântico, situado no Posto 4. emCopacabana, no recanto mal»ameno « sugestivo da linda praiacarioca.

Luiz de Barros * Gilberto Trom--pOwsKy reúnem f>eus esforços nosentido de que essas notici*»marquem o verdadeiro esplendordo carnaval carioca, a partir üodia 23 de fevereiro próximo quan-do o Casino Balneário AtlânticoftbnrA eeus aj*e'ados eaiOe», ma-gnifi-camente decoradoa, espiem-dentes tlr, iui o realçados poieumptuo*-»":** desfiles, desconheci-dos aos olhos da cidade, para oprimeiro baile, sem precedentesainda.

Nos dias 2. 3. 4 e 5 de marco

cções. surpresas c desfiles quealcançarão fulftor tncomparavol •transformarão o elegante bnlne.a-rio do Posto 6 no recanto predl-iceto do próprio Múmo.

A» proxtmng no Flamengo — Adirocflâp social do ciub de Itega-taa do Flamengo c .W. de parabénspolo optimo programma que or-ganizou para festejar o Carnavaldo 1035. I

Assim •**> que. aCa domingo!*, apartir de 27 de Janeiro, uerao rea-lixadas dotninguélras carnavales-cas. de 21 á. 1 hora, havendo nodia 16 de fevereiro unia grandebatalha de confetti na praia doFlamengo, em homenagem ao dr.1'cdro Ernesto.

-\'o dia 23 dc fevereiro será, rea-lizado um grande bailo i fanta-sia. cCm prêmios as fantasiasmais rica, mais original e maisartística, estando a commissdoconstituída das senhoras Gustavode Carvalho, Dano Pinto. EuricoFjeal. Antenor Coelho e Jofé Sea-bra.

A batalha «ln America dedicado.io Flamengo — SerA no próximodia 31 que se realizará, no gym-nasio do America F. C, u gran-do batalha de eonfeltis que a di-rectoria daquelle club dedicou aoC. K. Flamengo, cujo inicio seraás 21 horas.

ISa «éde do Club. ás segundas,quartas e sextas-feiras, ás 20.30horas, sâo prestados esclareci-mentos a todos os rubro-negrosque queiram engrossar o grupo derapazes que. incorporados. ir30ao gymnasio do America levar oe-!it.husia.*?mo e brilhantismo doFlamengo.

passageiros: para Victoria, Man-no Quinado de Britto; para Baliu.Karl Lloyd. Octavio Gonçalves l'o-res e JOlin Austin Kerr: paraAracaju. Joaquim Sabino Ribeiro;para Natal. Fritz Belling o Geor-ges Blanchard e para AxarraQáo.Adauto Rezende.Em acção de graças

Será. rezada, hoje, na igreja deSuo Francisco de Paula, ás 10.50horas, missa, em ac-çSo de graças,pela passagem do 30.» anniversa-rio natalicio da sra. d. AugustaAraujo de Azambuja.Fallecimentos

Movimento TurfistaJundiá, Salvador, Guarany, Galope, Muy Verdugo,Lohengrin, Le Roi Noir e Adarga foram os vence-

dores de ante-hontem

MARCILIO DIAS Academia Brasileira de MusicaA sua historia cn^mm. nv Bvsran Roti a direcção tle competentes

Mártálid Dias, o bravo da to- ' professores

Snlvador, depois dc seu triumpho no prêmio "Qua-tioba", montado pelo jockey Lallio Mezáros e aschegadas do Filho de Mouro, batendo Mussuã, I\Ioe-ma e Fingal e a de Lohengrin no prêmio "EI Gha-

zi", seguido de Benemérito e Marcillegi

General Juaooii» dc\ iiRconeello» — Falleceuo uencral de diviaíloJoaquim de Andrade

And rudehontem.

reformado.Vascorice1-

.ÜHtíORAS... psuuos

1 -RRRUDft: spara Suspensão oufauta oeMENSTRUAÇÃO. Di St. Allema.

v víkdi ns ratiiitciis i daociiiiis.

AtmoçosRealiza-se. definitivamente, rio

dia 27 do coronte. ás 1- horas, noAutomóvel Club. o grande atmo-çO ao sr. Paulo Martin», cand;-dato á. deP.útac&o Sbisslstá; oi.te-recido pelos beua amigos e admi-radores.

Essa homenaKem. que tevo »immediata adhesão do figurasmais significativas da política edo funcciõnalismo publico, reve-ts-tir-se-â de grande brilhantismo,

Far . o discurso offioial o Br.1'aulo liamos, director da de^pe-sa. Elevado numero de delega-dos-eieitores, do todos os Estadoscomparecerá ao alnio*o, dando,assim, publicamente, um teste-mu nho do elevado apreço ao ho-mona geado.

HomeopathiaGRIPPE %

VICETARUSFormula deixada pelo

Dr. Licinio Cardoso.Dcpooltarloa:

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ViajantesCom destino à, Gênova, passou

na tarde de domingo por esta ea-pitai, o "Conta Grando". que re-gressa do uma viagem a BuenosAires. A seu bordo viajou Paraesta capital o aviador Georges deSonchein. Regressa s, Europa po-lo "Conto Grande" o sr. Frit.Tü>-ísen, em companhia do suafamília. O conhecido industriaiallemilo tova um embarque eon-

ser.lo realizados outros IgualrneB- 4 corrido.te grandiosos bailes e com attra-

Zinó-pads t^DrSchóIÍA'_ vendacaixinhas ' em toda

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"Matinées" aos dounlngOS— áh 3 horas da tarde —

Viajam ainda em transito Paraa Europa: diplomata José Arman-do Atíoneeca « esposa; wiinamBeatty a condessa Ketty AsburoGuazaone. da alia aristocracia ita-liana « outros.

NO avião da condor segui-ram hontem viagem para Para-nagui o sr. Manoel Alves SilvaBraga a Para Porto Alegre os srs.Fernando Faicíio. João CarlosCaggiano e Margarothc Urban.

Procedente de Maníios, che-gou domingo, h. tarde, o hydro-avião da carreira da Panair. tr'i-zendo 03 seguintes passase^ot.que desembarcaram no aeronortoda ponta do Calabouço: de Be-lem do Pará. Themistocies Bras'i,de Fortaleza. José Augusto Fiu-za Pequeno; de João Pessoa, Dar-cy Nogueira; do Recife, CariosReis. Charles Emmett waadell esenhora Paolina Emmet Waddelle Alfredo de Arruda Câmara; deAracaju. Maria K. R. Andrade;de Bahia. Helmut AR<**horfeld; «de Ilhéos. Bollina Daetwylér eUeni^e Daetwter.

Com destino nos portos donorte, parte hoje. fis 6 horas damanhã, do aeroporto da Ponta doCálabouco. outra aeronave daPanair conduzindo Os eegu*nlcí

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los nascido em -0 de maio de1SB6.

Exerceu varias commjssúes eactualmente exercia a chefia daCommissão de Syndicancia do Ml-nií-tcrio di, Guerra.

O enterro realizou-se. honlemmesmo, sahindo da rua MarechalPirgs Ferreira 12. para o cemjte-rio de Silo Baptista. com grandeacompanhamento.

Pela família toram dispenaaa-jía» honra.» militares

l.aura Brnua «tn C«stn Curva-lho _ Na cidade de lllo Prelo. Mi-nas. «pCjs longa e cruciante eníef-midaue. fslleccu no dia 18 do cor-rente, a exma. sra. d. LauraBraga da Costa Carvalho, veno-randa viuva do conimendadpiJoi5.o Antônio da Costa CaryàihOex-director de S*Je**<;ão do Banco dcBrasil, mãe do dr; i.uiz A. d&Costa Carvalho, professor cia Fa-cuidado de Direito da Uhiversjcla-de de Rio de Janeiro. « a,*ó dodr. Luiz Carlos da Costa Csrva-lho. advogado naquella cidade *do sr. Julio de Carvalho Barata,director do "A Batalha".

R-A-D-I^CTProgrammas para hoje:

RADIO PHILIPS DO BKASItDas 10 ás 13 liorns Di.*cos

variados; das IS ás 18,45' —Gravações escolhidas; das \$>Aziris 19 horas — Quarto de horada C. B. R.; das ID ás 10.30 —Discos variados; das 19,30 ás '20

horas — Fro gramma nacional.PROGRAMMA DB STUDIODas 20 ás 21 horas — Musica

regional; das 21 ás 21,30 —Musica licreira; ás 21.30 — Chro.nica da PRC.6; das 21,30 ás22.30 •— Hora de musica alie-mã: das 22.30 ás 23 horas —Audição clássica. Operas.

Arlir.las — Srins. F.lizabetlií-lchrad-or. Lia Martins. NairFrança; srs. Roberto Galeno,Javme Vôgelèr contros.

Orchestras — Grande Ordies-tra Philips, sob a direcção doprof. Romeu Ghipstnan; _ lazz.Symphonico Philips, Trio <:Quartetto Philips, pro. ArnaldoEstrella, prof. Iberê Gomet>Grosso, Grupo da Serenata.

RADIO CÀJÜTI9 horas — Cajuti Jornal. IU

horas -- Quar*,, de hora Fran-cisco Alves. 12 horas — tíupple-mento musical. 13 horas — Horados*, bairro?, lt horaa — Corres-pondencia do Dr. Saue Tudo. lthoras — Studio "C". Hora deOuro. Musica de camera. Ji) no-ras frOgrahinià variado l'J ¦••Jhoras Programina Nacional.20 horas — Programma variadode studio.

RADIORIOg.Mi — Jornal da Manhã', 12 —

Jornal do meio-dia. Supplementomusical. 17 — Jorna! da Turde.Supplmento musical, IS — lJ''e-visão do tempo. Discos, 1S.45 —quarto do hora. 10 — U:scos.lü.30 ProBrammn Nacional. ÜI)

Discos. 2o. Su — ProgrammaCase.

RADIO EDUCADORA DOBRASIL

Das 10 iu*. lü.45 — Discos va-riad03. 18,45 — -yuurto de hora.IU —

'discos. 10.au — Program-

ma Ofiieial. 20 — Discos, 20.ao*rransinisio do Studio,

RADIO CLUB DO BKASIL730 — Aula de gymnastica e

tupplemento muuical, 1* — ltadiolornal. discos e "Indicador Ka-dio-Urbano. Das 12 as l(i horas

Discos. 16.15 — Quarto dohora. 16.30 — "A Voz da Belle-«a". Das 17 is 18 — Gravações.18.4ã Quarto de hora, 19 ho-ras — (jravaijóes. 19.S0 — Pro-gramm aNaoional. 20 horas —Concerto no stud>o "A", lil horas

Programma "Sheü-Tcx". "il.lu Musíea6 populares. 22 horas

Jornal talado e musicado.RADIO CRUZEIRO DO SUL

DO RIO DE JANEIROlü.30 — Profirumnia do Bio deJaneiro. 11.30 — Boletim Intor.mativo. 12 horas — Programmapara moças e donas de cusa. 13horas — Intervallo, 18 horas —Badio Apperitivo. 19 horus —Programma interosante. 19.30 —Programma Nacional. 20 botas —Sambas e marchas. 20.15 — Mu-aica americana. 20.30 — Dadio-leue. 20.45 — Orchestra Coium-bia. 21 lioras — Programma daRede Verde-Amarella. 21.30 —Programma de PKO 2 Radio ord*.ztiro do Sul do Kio do Janeiro.21.45 — Programma de PRB «.Itadio Cruzeiro do Sul de SaoPaulo, esuçâo-ehave da rede. 22horas — Irmág Medina. 22.15 —Regional. 22.30 — franeiseo Ml-gnone. Sol03, 22.45 — Orchestra

! de concertos, 23 hora» — Boanoiío...

RADIO SOCIEDADE GUA-NABARA

8 horas — Jornal matutino,Di-icos. 11 hora» — Supi»ciiii*n'omusical, IC hora» — Mora do lar.17 horas — Vos I{ lopia te»**f.IX.15 _ Quarto de hora. 19 no-tua —. Muitos variada. Boletimrneforoiofinco, 19.30 — Prosram-ma Nacional, 20.15 — Ducon. 2)horas —. Pro*. ramni& Suburbano.

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W.I.. nununhHn.n.MiiWfTTrt^r^n^V^I nnno geral c mali: escalas clir*.

tnatlcas slinplss e escalas doe to-nlca.s e'm oitava., (cu sextas) tío-bradas cm staccato.

Nfto fosse o mão tempo que cm-pancu o brilhantismo da reunlívode r.nt;-hcntcni, no liippodrcmaBrcsll-slro', e nlçumas penormari-ces qus c"tSo requerendo uma c>seivãçfio di .-ctual Co'mml£sAo deCoriicifl'. eátarlamcs hoje rc;!.v-tran-.!o uma dis melhores r «.'iô?.?da chamada temporada de \o;ào.Com oito cr.rrelrrs Interessantes, oprcrjrammi foi cumprido .'i rlsci,havendo alguns resultados qt;;. c:i-bhuslasmaram o publico presente.

Poue^ úa-.jtj',.^ da rra':i32*r.*io c'.aprimeira carreira, cs neves com-missarlos srs. Lafayétto Roclr^uesde Birros e Jc^o Pedro CarvalhoVieira, ceemparliados do rr. A'.-varo Wernéol:, foram cumprim-.:*.-tar cs cfironistas no recinto des-tínadq & Imprensa, mantendo comcm mesmes animada palestra.

O sr. Moura Costa mio compa-receu, p«r estar em Barbacena, Ogesto des novos commlsscricóecocu bem, uma v:/. que ja **•nota o ar.lmo d? que .=.? acna pos-=suido o órgão technico ria socie-dade. em contar cem o auxilio daimprensa.

Alliis, esse modo de pensar roladoptado pelo sr. Álvaro Werneckque eontlnur.mente esta em con-tneto com o? rhronl.staf, quebrau-do a praxe anteriormente adepta-üa por alguns commissarios mui-to Importantes e sempre r.ssober-bados de í-erv ço...

Fazemos votos pura que a actualOommlssÊo c!e Corridns consigavencer e. r.í"!m. corresponder á f.s-pectativa do quadro social do Jo-ckey Club.

Jundiá. clc peita n penta, víti-csu n cr,rr;l"a montitlo pe'o apre--.-diz Pierre Vaz. Yvets ncomfm-iihou o filho ds Dreadnought nodisco.

Salvador, umsurprchendeu acarreira. Moema

Os chamados clandestinos, casovingasse o filho do M.tsouko. te-riem prejuízos Incalculáveis. Paraçudlo das banqueiros, Ade.rga. deponta a ponta, no excellente tein-po tíe 103 2 5", obteve um ex-pres.-*ivo triumpho, deixando Zum-baia a dois corpos e meio. Sálus-tiano Ba,ptlsta foi o piloto da fl-lha dc Pulgr.rln. Tarjado:* chegouem Z'> a 3.1 de corpo.

O movimento rpcsbádor chegoúa 295:2008000, resultado bom selevarmos em conta a luta de boxentre Carnera e Klausner e o Jogode football entre argentinos ebrfslleircs.

Favoritos dc- ante-hontem: 1"carrslrãs Vas-rl, 405 poules; V

Mussu&, 219; canoir

C3Ç5C0 e dupla (!'.!)

filho de Mouro"cathedra" nn '2". Fingal o Mus-

DuploMuy

! Star

(\V. An-(Mrsqut-

(Spiegel)3o Puni!

*. 27S1C0.Verdugo

(P. Vaz)

Pediu pagamento por exer-cicies findos

Ao delegado fisea] no Estadodc São Paulo foi remettido, peiodirector do Expediente do The-souro Nacional, para os devidosfnis, o processo em que Fran-cisco Romeiro César, agente fis-cal do imposto de consumo, apo-sentado pede pagamento, porexercícios findos, de 2 3 de seusvencimentos, que deixou de rece-b-er no periodo cm. que foi con-siderado licenciado para effeitode aposentadoria.

suü lutaram durante toda a rc-eta, quando Salvador, esplendida-mente lançado pelo Jocltey LalioMcra-ros, arrematou a carreiranum final elcotrlzante, Mussuãficou ein 2o, Moema em 3° e Pln-gal em 4o a pequena d'.rfe:*c:n;s.Salvador, que vendeu apenas 13poules, pagou nma poule cle cln-co andares, isto é, 559S300. Foio melhor pinei da, Urde, D050UU.

Depois, Guarani, bem dirigidopor \V. Andrade, conseguiu umbom triumpho sobre King Kong.Crepúsculo fez o train até a set-ta dos 2.400 metros, quando o fl-lho de Sandal passou para a prin-cipal collocnç.lc.

Correspondendo ao favoritismo.Galope não teve diffieuldades emvencer a 4a carreira. Pum!, quecorreu bem. deu Impressão de ga-nhar, mas nilo resistindo k atro-p?la<la do ex-Sallmnr. ainda aca-bou perdendo a 2a coilocação paraAnangel, que formou a dupla como pilotado de Pedro Spiegel.

Muy Verdugo conseguiu umcommodo triumpho na 5a carrel-ra. Royal Star formou a duplacom o filho de Mitsouko, dirigidocom multa calma pelo Jockey pa-tricto Fiavio Mendes.

O ex-maluco Lohengrin voltoua correr na mesma turmn em quehavia perdido anteriormente, cou-«-guindo vencer sob a dlrecçAo aeW. Andrade. Marcillegi o B?n«-mérito empataram a 2Í1 colloea-çllo, lutando dcnodadamerite nagrnnde recta.

Le Rol Noir apanhando umurala d íelçilo e apetar dos 57 kl-los, montado pelo Celestino Go-mez, obteve um commodo trlum-pho, quas! <le ponta a ponta.Chouannerie, Arapogy, L'Atnazone,Ojos Lindos e Navy formnrnrh umbolo atrás, um prejudicando ooutro r de tal modo que npennsRob rtoy conseguiu «o üssvcnel-Vhnr para fermr a dupla. Capa-ceU' de A\ i chegou em 3''.

Na ultima oarrelrn, Tnrjftdor,que cra o fecho de uma aceurnu-Ioda vultos, foi eleito favorito,com mala d« 1.000 poules. As des-cartraa foram feitas em grandesjittictU.!.,.

carreira:Yca. 403; 4" carreira. Ga!c.:e, CíIj.S"> oarerira: Triste Vida: 455; O.1*carre.ni: Yáyá. 473: 7il carreira:OJcs Lindos, 4BG c Su carreira:Tarjador: 1.176.

Melhor rateio: Salvador, 5E9S3CUMe"hor placé: Salvador. 1)03.

.MOVIMENTO TRÇHNICOIa earreira*. Jundlii (P. Vaz):

2o, Vvette (Spiegel) e ?°, Vas*.:n(Ullôa).

r".3'.;?;o:OS'330.

23 c:.*rre!ra — Salvador (Mcz/.a-ros); 2". MuTõuà (Mesquita) t 3-Mcema (ITnacici.

Rateio*. 5S9$300, Dupla (24) róis

3a carreira — Guar nlelude): 2''. King Kongta) e 3o Y<•¦¦•¦ (Levy) .

Rateio: 330Í00. Dupla (23) réi•iiasco.

4" c.rreirn — Galope2o. A-**ng;l (Ignacio) c(Ge;*; * o).

r-.t.*:o:. 20C000,Da carreira

(Plavio); 2". Roye :)<> Xaréo (Levy).

Rateio; íiOVOü. Dupla (24) róis34*3300.

0? carreiraAndrade); 2o(Mesquita)

Raloio: 535200e 25S300.

7a cirrelra — Lc Roi Noir (Ce-ie-t!r.o): 2o. Ro!) Roy (Splege!) c3° Capacete d? Aço (J. Santos).

RatC;o: 48$300. Dupla (13) reis7ÉS80O.

8* carreira — Adarga (Salustla-no.; 2o, Zumbaia (Geraldo) e 8oTarjador (W. Andrade).

Rateio: 63aí00. Dupla (15) réis113Í800.

|j ,

jES&BsmaxwsBaBssaBasusgm.de ouro us*a-da.s e caiilei-las. praia) o I o « com

orllhnntes.nfto vendo eem ver a offcrtu dalinillieria ({uelrnz. H rnn VI»-conde do Kio Hranco 28. — B'quem paga melhor.

q qmxmBmt-amwm wsasmmr

BEBAM

CAFÉ TAMOYOA Marca de Confiança !...

Cs irens de Petropolis têmíaiía de carros

Passageiros da Estrada <kForro Therezopolis pedem aadministração da Central 'íoBrasil, o auginenlo de cai*roinos trens pnra aquella cidadeserrana, visto as actuaes com-pos:ções não comportarem maiso movimento de passageirosNestes últimos dias, cerca de100 pessoas têm viajado em pé.

Chiquinha GonzagaCcmmcmcrar.-im-re este anuo,

a 17 do corrente, n=, todas* deouro muslcass de uai-, cem?*}-sltorá brasileira. Frnnc*. = eaGonzaga é o ?-u nçmis** Chi-qulnh?. Gonzaga, cemo é eUiiccnheclda.

E=ía velhlnhi Intelligente.espirito Idealista, a que os flui-des divinos da harmonia ren-tiílharám de popularidade eprestigio uma exist:ncia longao trabalMcsn, viu assim passaro í;cu Jubileu artístico, eomouma ecoa tio destino a oin-g!r-'he cs cabellos branqui-nlio?.

Com 13 nnnos apenas, apre-sir.tctt ella a .-"-1 primeiragmn-lc peça — "A corto naroça" — cm t:*cs actos. cem li-brrtto (1^ Paihares Rib: iro. Eo exito fcl completo. E o sue-c?sso marcou apenas o e**ml-r.ho de muito.-; ,.. muitos outro»quo o seguiram.

Cincoenta Knnps.I Uma vida!Uma existência cr.p.**.:'. de pio-merer formidáveis ccnqúistaspr.ra a Inteíligencia humana,no terreno dns artps como darscicr.clas. Uma série de annpsque poderiam operar na cvo!u.ção natural das c?:sn.-, urr,grande pregre^^o na creaçãomusical feminina.

No emtanto. cs;n movimen-to de que Chiquinha Gonzagafoi a precursora no Brasil, nãocaminhou na vlda como tudo

velhinha.Nãc! A musica parou, ou

quasi que parou no que se•eíere ã producçao da mu-lhor.

Chiquinha Gonzaga foi a bus-sola. Mostrou o roteiro ás suaspatrícia?. Mas, quasi ninguémtravou-lhe da mão para por-correl-o.

A mulher não póde cu nãoquer produzir. Resta-lhe aventura de Inspirar t°da a mu-sica que existiu, que existe eque existirá. ..

D'OR.

SECÇÃO DE ENSINO, sob

mada dc Paysandú, o heroe dal" CURSO COMPLETO de musica íheorica. vocal c instru-

defesa do Pátrio pavilhão do' mental. ... , „„„ „ T x, -„ Ml1"Parnahyba", na memorável ba. CURSO PREPARATÓRIO vestibular para oi. N. flt .>lu-

talita naval de Riachuelo, e que siCa, de accôrdo com o novo prògrammnficoii na nossa historia, como 1um symbolo glorificado de pa-Iriotismo e da bravura de ma-rinheiro do Brasil, não tinha,ainda, historia.

Muitos, justos e brilhantes pa-negyricos nào llie. faltam. Re-centemente, vieram ao publicoos seus assentamentos milita-res. Resumidos, e ás vezes ob-scuro.s. Nada mais.

Agora, Marcilio Dias, vaeter a sua Historia, como todoscs heroes. A evocaçüo completade sua vida. em todas as phases,em todos os pormenores.

As suas origens e a sua in-fancia. O ingresso 110 serviço daarmada. A grumetagem. A car-reira de imperial marinheiro.Os feitos e morte gloriosa.

Escreveu-a, depois de 16nga3e pacientes investigações, . areunião de documentos authen-tbos e absolutamente inéditos, osr. Edgard Fontoura, nosso col-lega de imprensa do Rio Gran-de, e cultor das letras históricas.

Eleito delegadoeleitor dosfunçtfíonariog do Rio Grande cn-mo secretario gevr.l que é daPrefeitura Municipal, e tendoassim que vir ao Rio de Janeiro,o sr. Edgard Fontoura adean-lou a sua viagem, vindo 110"Zeelandia", afim dc fazer im-primiv aqui o seu livro "Mar-

cilio Dias".

sa

P^RA O PRIMEIRO ANNO DOCURSO SU?ERIOR

i matem exigida r.o egundo

amio =crnl e mais: harpejos *.d,

sétima, de dominante e Inverso*»cm toçjçs oa t3:'*s-

NOTA — Das tres peças cor;*Mantes da Prova

"')'". uma deveraser o primeiro ou o ultimo teiap*d" uma soiàatlna cu sonata •¦•¦¦¦-

Haydn, C.ementl, Mozart. ou Bei.thcveii' de .-.ceerdo cem o pregrumma de en^PP.

Para o candidato que requerern primeiro ar.ro do Curso Func! -

mental vigorava, para o ei feito ai«colha de? Peças, P pregramm >

pr:ir*"iro nnno da série iniemlo cm 2il de Julho d-

Loliangrln (W.',°, empate Beneméritoe Marcillegi (P- Vaz).

Duplas: 3^3100

AGIDO URICOItlniti, vt,rtn tllts tlNXlil. .

r- "cancoi Uo gautar dinheiroo tiquei maravilhado com oItEUitltil.. pois nõo acat.jium vidro o \A os tou ci/rario *'

Pa»a lueuas Impigposoartros. uezemas. feridas «e-lhas , e para ei/ila» porigoh dolorimuntos. eoloe.i. espinhas .só IHCll.lt ÍH. ó «oberuno eer.onómtco Todos os t)> ma receitado pólos m«dioos

SENHORASMOCAS h MENINAS

ná f*Mf)tíín SOf rH* ritj (imrlfi m r,fíotv\ brttnCBfc, Nitldt}lfiç6o8 Ebc*0(*<t rins. uturo. ov.lnos Iatxias. nto Em qutiiqm." idade R01; cnuMi iò Iti Ií,Ví»#. ei

I filiivn • >répi3u, Ah COU.urtjN ¦lv6< t>..l.n IUI ItKItflIOl.Vm t,4*-t 1 .. '-'ih, MUt /" ln tu*. *• C;

Trens para as estaçõe?d-agua

A partir de hoie. correrão ostrens EP 1 e EP-2. entre asestãçõas de D; Pedro 11 e Cru-zeiro. pn Central do Brasil. Ostrens EP-1, circularão ás ter- iças. quintas e sabbados e o» jtrens EP-2. correrão ás segun-das, quartas e sextas-feiras. Es- jses trens circularão até o dia31 de março próximo.

Com a creação desses trensde veranistas, os trens RP-1 eRP-2, só terão em sua compo-sição um carro salão.

Um official aviador brasi-leiro mandado matricular

na Aviação AmericanaConforme communicação

transmittida nela embaixada doBrasil, em Washington, ao Mi-nisterio da Guerra, as nossasautoridades militares ficaram=c;entes de que foi mandado ma-tricular no "Air Córpa Traiu-ing Conter, de Randolph Fried",o capitão aviador brasileiroJoão Cândido da Silva Muricy.

Um submarino hollandezque nos visitará

Pelo capitão cio Porlo âePernambuco em Recife, o -dl-reetor da Marinha Mercante,rol sclenUflcado cie que temostadò fundeado naquelle por-to, o submarino hollandez,K XVIII que posslvelmcnttvirá parn o desta capital, nâoestando ainda "marcado o diaem que cmenrirá na Guana-b.ira.

Instituto Nacionalde Musica

O Conselho Technlco Adminis-tra tivo. cm se.s*sàn cie 31 do ciezem-bro ultimo, adoptou o seguintenrogramm.i para pSamc Vestibularde

"plano pnra. matricula no anno

lectivo de 1935:IMÀNO

CURSOS FUNDAMENTAL, QERAIjE SUPERIOR

a) „. Execução de um e?tucloindicado pelo Conselho Technlco15 dla,s ante*?;

b) — Execução de umn peça,sorteada dentre tres, no minimo.apresentadas pelo candidato e con-cernentes ao anno anterior áqüel.le cm quo pretende matricular-se;

r.) — Leitura i. primeira vi.sla(panl cs Curso Geral c Superior).

Além da.s prov;>f*. numeradas oCandidato fera. submettido a um*1prov:i de mecanismo, obedecendeno plano abaixo:PARA O SEGUNDO ANNO DO

CUHSO FUNDAMENTAL

E-caln.s maiores e menores.PARA O TERCEIRO ANNO DO

CURSO FUNDAMENTAL,Escalas maiores e menores, em

oitavas, terças e sextas simples,PARA O QUARTO ANNO DO

CURSO FUNDAMENTALA matéria exigida no terceiro

anno e mais: escalas em movi.mento contrario, partindo as duasmãoç da tônica.

PARA O PRIMEIRO ANNO DOCURSO GERAL

A matéria exigida no quartonnno (Fundamental) e mais: har-pejos de accordes perfeitos e suasinversões.

PARA O SEGUNDO ANNO DOCURSO GERAL

A matéria exigida no primeiro

cior.op**c1D'2G.

Para 1*1 ia tri cuia nas classes "aCanto o Harmonia superior, o cidiriato deverá mostrar-?-? habiliitío no curso fundamenta! de Vno devendo executar uma peç3 tíesua livre escolha, correipouclent.jao quarto anuo. _

Ceição Barres BarretoSegue hoje para Viçosa a illus-*

tre prefessera Ceição Barrog Ba--reto. chefe d'1 ensino musica! d?.Escola de Professores cio Institutodc Educação desta capital.

A acatada mestra vaè aquella et-dade a convite, afim de realizarumn conferência sohre ,*i diffus.i"do ensino musical nas escola; pu-blicas. ao mesmo t"*mpo que pro*moverá a creação tío uni orpheftemede-lo.

Essa Iniciativa, aliás, será um*! cia-, manifestações do "mea fenil*

nino" que se commemora na pro?pera cidade mineira e marcaraadvento do um grande passo enbeneficio da mentalidade de seipovo. Integrado assim, 110 maliprecioso elemento para a formação da sua mentalidade esthetica

DIZ 0 JÜQÜINHA..."COMMIGO.E' NACERTA í"

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HÉRNIAS INGUINAESRecentes ou antigas, em qual-quer Idade — Cura radicai semdftr e com nuestliesla lucal —DR. JOAQUIM MATTOS —1'roeesso próprio — 1'ratlca de

3*2 anno9 — Kua da Quitanda47 — 1" and. — De 2 ás 4.

Foi inaugurado um bar naestação de passapiros do f

Cáes do PorloA catnçüo de passageiros do

(""nos do Porto, JA cos no mi na d a"a sala do visitas da cidado". aca.hn, da recer um melhoramento«eni duvida don mais ntei» em umt.il edificio. Foi ali insiall-ido umliar, optlmamrnle dijpOfto a ser-vir ss numerosa! pessoas que dm- Iriamen'e transitam pa'" noioa ef- ItscAo tTuiritimn.

Situido no eorpn do edifeio,mai com mesas collocadas tii-T*lie *n na parte dp fArn, o novo e»-tabelecimento *o destina n.lo 16A fri"|iie*iftia dos vlajantefi q 11'dp«pml>nrcam ou embafeam nonomo porto, nia* tambem ás pe».toa» qu» vio isccll/cUa» ou acom.Par-ihai-o..

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408201

N. L. 488409506

GHEOIJES"720078

V. P. 466875

!39

sp o rTFva831082669206

288

CONSTÁNTINO743977403060183

«**;

Page 9: ANTsO VI Díarío de Notícias Miimérò 2.'486memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1935_02486.pdf · garchica, desencadeou a revolução para se fazer o principal beneficiário, isto

"-"(-'" ¦:->::¦ fifi: "'fi KíjtW^SÍ^i!^

TERCA-FEiRA, 22 DE JANEIRO DE 1933 DIARIO SEGUNDA SECÇÃO ¦--* PAGINA NOVE

ii combate lis Carnera na.....

ERW1N KLAUSNER, o' TERRIVE ESTHOMANO,ACHA-SE EM CONDIÇÕES EXCEPCIONAES

Ül

Erwin Klausner — que se baterá hoje comPrimo Carnera

=iüTl setHIsgÈ Hõie, á ite, i rclai I f iiise

Wk 9 m W • ^^ *¦ ** ^" _'"' ____¦ l—w ii ¦¦ "" —**¦ -'**"—! ~ ¦r-_JA.-J^T».^irii-i—i-»w^*i-^-^J-6^-"*--J-'—¦***—^ "" fU ¦í

:v'i

tem maia tr»*» luta» equivalentose capa/HS de tn.huslasmar. » sa-ber:

Brasillno Fino x Murillo Carva-lho — Soraphim Cardoso x Fri-colt — Mario I-Vaneisco x Saulo»t> um combato de amadores.

Os preços das cadeiras t archl-bancadas serão <>s sesr-iítiteis*

,IU0e05 5 ¥5OU:'8»30u_ _ ¥ - o oI iiiiiii

5? 500

a

Cadeiras espeeiaes .Cadeiras de ring . . .Cadeiras, parte socialCadeiras de se-mt-ringArchibancadas ....Geraes

AVISO IMPORTAM'*'!Os portOes do estádio serão

abertos ás 19 horas, funoolonsn-do as bilheterias do a.rohihanoa-

, das e geraes desde ás 18 horas.

As cadeiras numeradas estarão -"•i venda na Casa Campos, á rua

Sete de Setembro. St. e a Partirdas 10 horas da manhã nas bl-

Ihe-terios dn estádio.— O espetáculo será iniciado ás

•I horas, quando terá logar *•

primeira, luta do prcrgrammn. Os promotores, attendendo í

«ug.Tcstão da Commissão de fu-

pil-smo. substituíram o "rlng'

para as lutas de hoje. dc modo ,assegurar maior resistência ao

disputantes do combate fina'.— Os representantes da invpreh

ia (permanentes do Fluminense) |portadores de cadeiras es-peciiiníring e semi-ring. juizes, boxadnres e photosrnphosi entrarão pelo

portão n.» i da rua Guanabara,

tIJI AVISO AO PUBLICO

Os promotores do grande espe

ctacuio desta noite nos commu-nicaram «ue. ante-hontem. "o

,tropeio verificado na sahida dor

espectadores deSftPPareceü uma

ama contendo ingressos cara »s

cadeira».Para evitar que o publico fc*í>

prejudicado por individuos de m5*

fé. o» promotores avisam que nin-

pruem deve adquirir taes ms-i"-

bos pois que só terá valor a Parteconsiderada "senlia". 13 £• explica-vel isto. Cada ingresso tem um

canhoto, eme fica na bilheteria.uma "entrada", que aaa* *°

porteiro o uma "senha", que 6 en-trogue ao assistente. Foram to-

nia das todas as providencias pa-nevitar abusos o sõ terão valor a^"sonhas".

¦ '"'* ' IHlÉifc ^/m

_™- - ¦*-—¦—-'——«sâHBsSKs

NÁCMENW)DE BARRIL,NAO ECHOPP/

PRIMO CARNERA saúda os directores datefefetíca^ erguendoItoá^taffip^i^àiite,

O máo tompo impediu a realiza-í;?io. ante-hontem. do importanteencontro Carnera x Klausnes,<iuando uma numerosíssima assis- programmatencia, calculada env mais de i cspee.nwú.o15.000 pessoas, aguardava cheia Queâe enthusiasmo 0 inicio do e*í'e-|ile box

tro. A luta ei-re Annibal Prior.o idon lusitano, e Atolin Rodri-

guez, "El Cyclone". semi-final dovaie (luasi como um

digam os conhecedores

culo. Os corredores do estadioestavam repletos. F6ra. na ma. 1¦milhares de pessoas disputavama vez de ingressar no campo.

Infelizmente, a. cliuva torren-ciai tornou o ring impraticável domodo que a providencia do adia-mento foi muito feliz tante? porEttender aos interesses do i-iítoli-to. como os dos pugilistas.

Até o momento do ser decidida« náo realização do espectaculo.* renda já so elevava a cerca deS8;i)00|000. restando pouca» loca-lidades â venda.O MAIOtt COMBATE DK CAU-JIKIU NA AMERICA DO SUL

fcsia no-te sorá effeotuadp oTnaior combate de Camera nsAmerica do sul.

O gigante italiano terá «mKlausner utn adversário de gran-uos possibilidades.

(* VALOR 1)0 ESTHOMANOj Krvi.n lClausner, quando estevet" Brasil a primeira vez, estava

'«toii.ecaiido a firmar os seus cre-ditos como pugilista. HoJo. é um"figliter" experimentado « peri-S**-*o.

¦ O seu "punch'' ê duro; a. suaÍRKgressivWade. extraordiná r i a.Forte e valente. Klausner poderá•«urprchender o gigante eom umaíesistencia excepcional,

A GHANDB PEI/EJATodos que foram an-te-hontem

/io Fluminense concordaram n»toâo realisavião do mai» sensacio-toai e-spectaculo pugili*Hioo <iue oiíio terA. A movimentação <le um:«omba.te da. importância do cjue'vào travar Carnera x KlausnerVe-Mippareceria por completo, tor-Uai incX-Pressivo qualquer resul-tado quo porventura se verificas-nc. Para os próprios assistentes.íeria desagradabilissimo. senão

.M."

O River Plate embarca-rá no dia 25

Está de vi gem marcada para0 Rio o team do River Plate, daAssociação Argentina, que vemcompletar o trabalho de alas-trar maior inimizade em nosso©port, inkiado ipelo boca Ju-ninrs.

jj

£.>-v3*v*-:•:-><¦•''¦ M^a^mãmÊÊÊÊmÊm^fg^gg^^ mawag^am^LL _»^V *3E ^JXJfm2& m&\ im_i H

r--:"f ™***TOEffl^t>i'J^^^c—BwTriHl ^K—BB PBf ^^HB BWSb^^tK *' ¦¦¦ Ji_H H

^ niliiiflíiinWWFiiffW—^~»l—w êê ufi:.-fifi'-fi:fifi-:fi-fi-.-fi:- -..- ..XãmWKÈBMÊ SE&- ¦ Bs IM! BfHBWBa] mm ¦ BLáMv ,i j "tawll jmHWiBr ¦¦¦¦¦¦¦>¦¦¦¦¦-¦ *lfW[HIMrmirrr*BlwlMTr»*BBIM t*n ,— i?mBJÍMÍ\ r. .4^J|e Ur _ JJ^^^KíW^^fiOTJ^•^^^fflP^r,,, aS ^ISiB

Éfe %''.-.. ' ^^^Mi Ww ' ^rnP^^" íml^'!/1^^'^^^^^ -mm 1

;í1V ^QMiraMl IÍMÍf9i T —BHSK^MÉ—8—tiMMfc Jan ¦ tS -jj-f*--~ *4VV.. 'xâwí_H

** -_è^^S9^HmHI raPS S^i ' —*™ » F-"*""":-"™- * í-£*^\ JH» Is--'-'^-^!^»»**-*tl •'i ^ - • * P^***¦'''?''?-1 f*>'1'' -t"^* ~\ ü WiqimiÍüJBf"'^^**"''''WÊÊtífÊ*fi.W^xP^BBÍf^iJZJIiM^H

!Kl H___BHÍ ^s«l TOtS^fw-i á- J» -¦ " nraB 1

W fjf m ; WÊ lM Wm 'II

'i -íT-tti"*" ¦" ' ¦" *HHit«aa!Sffi8iasB»»»«rje!^

,;."Í.

^-^^«^"q Fluminense venceu galhardamente aI ÇãlXãCOnSuUGlOrã 1 competição aquática e o torneio feminino

da Liga Carioca de Natação

-Foi a exclamação do grapugilista italiano ao saborear, salisfeito, o ciiopp deliciosotaretica Hauli

D Boca Juniors venceu como equando quiz..

1|::||

No segundo tempo, cs argentinos se retraíram paranão duplicar a contagem

Confirmadas inteiramente as nossasprevisões

f r-icassOargentino

O encontro cio Booa Juniorscom o combinado BotafogoC B. D. — foi «nl

I Emquanto o quadroautuava «-aplcndldam-anlo ¦«"*?¦devolvendo .seu natural pad ao cie

Ijogo. o toam do Botá£oSo_(ic£or-cado de elementos da C. B D-)Lsenvolvla uma acçao medíocre,coafirmando sua cla.sso de,*&*-¦cio collocado no Inexpressivo tor-nei0 cia Amea. Basta correr to-das aa secções sportlvas do Rio

para 50 ver que não exággatamojKO publico ficou justamente con-

tríu-iado. Dlssemog repetidameiul0 destas columnas que o Boca iabater-so cem um team bastanteinferior. _ . »^-„

Aftirmamos que o Botafogo,mesmo com jogadores estranhosao seu quadro, como. entre oti-£o«* Waldemar, Patesko, Arman-dlnlio o Sylvlo, nada faria cie

I aproveitável. ., „._' E o que antecipamos ficou pro-vRdo à saclcdade. O Beca podiater ganho por uma contagem

Economia Collectiva

vssoraLar

Empréstimos sem_ juros,por cooperação.

LYGIA CORDOVIL TRIUMPHOU,

. dn pa-altura-

•(eria uesaB' auaouissi»'". oon.™ ^ gallbO por uma wuwb™peiicoso. continuar maia tempo t mullo mnlor, porem, o Botafogoiujeito i. im-lomeiicia da chuva. preclÃa conservar o seu "glorioso'!Prt*> *Í«r/\ n iriiKfnrnnr*:*! Ad nclift- ^ ,._._ j ..n.i«flft í*v\11 AP. n d O TIOFor isso. a transferencia do espe-ctacuio pari hoje. foi bem roce-Tciua por todos. Mesmo os quo a-principio nio a comprehen<lerambem, re-conhecem a esta. liora quocutro nao podia ser o procedi-mento dos organizadores e úmpróprias aut0r;da'1c».

O 1NTERESS13 ALfíMENTOÜSo so Justificaria a realização

íe um espectaculo da imposta»"Cia do de lioj.j. numa noito. du-

_ru e a semana, na emergênciaen qiie o imprevisto da chuva

ou os promotores.••!•'s, em compcnsaç-lo, calcula-

uo lim nuiiioio bem maior do]Miados que por diversos mo- '

is haviam desviado a sua at-.lo para oufos s-port-s. nilo

•iem pa.'sar o enseJ1 único teCarnera. o ni.ais popular bo-

u c!o mundo inteiro, no seuh contra Klausner. um peso13 excepcional quo alin.cnia

.i-risões bem Justas.O TEMPO l'AHl HOJB

viço df Previsão do Temposuas ultimas rr formações, in-

i par^ hoJo me hora do tem.que duranle ¦> dia de hontemconservou ainda chuvoso. A

n

•ttitiveten«'•Ver

ri

|.i o

Oli»1.I"'rem ''Un1'cniar e--*<r informLíáo. ea-tá de -.ne-m.ao Rsh8gurado i sue-oe ita rir- esPecta-'Uic de hoje, pois8- aua ;•" insteeTcja serviu apena»

, lara «iignienta*' grandemente a«spectaiiva que 'A reinava em tortuo da a., ,'fc»eutação dt Primo Car-Jiera a do po---.ivi.-i desfecho doceu cornai te com Klnu*-: ,-r.

M\ Vil 110 O l'UO('KA.1IMA1'frt t noitaU pugilistica oe

li'1!!*. ».••,! .'rnntldn o Teimo pro-g..tii u.i-, annuncimia para do:n:n.

prestigio cio segundo collocado no

fràqulsslmo torneio da Amea, do

qual o Andarahy é o "leader"-

E o publico foi Uludldo. O quovale ê que foram relativamente

poucos os q«e confiaram demais

na "voronofflzaçâo" do conjunctoalvl-negro.

OS TEAMSBOTAFOGO — Victor: Sylvlo e

Nar!?,; Ariel. Martim e Canall; Al-

varo Waldc-mar, Carlos Leite, Nilo

(dcpòl* Armandlnl-io) o Pateslto.BOCA — Yustrlcb: Moysés (cie-

pois Valussl) c Blbl; Vernl6res.Lazzattl e Suarez; ZatelU (depois

I Sanchez). Beniiez. Cacerea Va-I rallo Cherro c Cussattl.

COMO IORAM FEITOS OSGOALS

O jogo é Iniciado as 16 horas

c 52 ml nutos pelo Botafogo.Em um ataque do Boca Junior»

pela ala esquerda, Ariel faz foul

em Cussattl a pouca distancia do

centro do campo. Suarez bate a

penalidade, cruzando shoot alto&obre a área perigosa. Nariz ten-

ta interceptar o couro, mas naoo alcança. Zatcllt. que vinhaacompanhando a trajectoria dabela, apodern-to da menu fi des-fere Violentíssimo tiro alto queVictor não consegue deter. Era o

primeiro goal do Boca Juniors.O Botafogo, aetuando pcafilmu-

mente, dn, margem a que os Visi-tante.s Incursloncm facilmente pe-lo ?cu redueto, pondo em perigopermanente a ddadolln oonflada aVlntor. que, como BCUã companhol-ros, rstA falhando lamentavelmehte. Cusiinttl recebe a pelota e. de-polA cie driblar Ariel, contra r»n-teiro € Com violência. VlctOr c-1*,

conseguindo ainda segurar a Pelo-

ta com os dedos. Vavallo.que per

manecla na espectativa. corre e

alcança o couro que vinha rolan.

rk, ndo chão. cnvlando-o fis re-

des. Era o segundo goal ÜCs ar-

gentlnos.Cussattl engana Sylvlo

ra varallo atirar a mela

A pelota vae a tmve e se anmn

nas T6des cie Victor, para ^ghalar o terceiro goal cio Boca Ju-

^EMo-ío depois 6 dado por ter-

a contagem tíe 3 s 0 a lavor "

visitantes. . co IIniciada a segunda phase, o 3°g° I

ficou ainda mals monótono, de

vez que o Boca se retraíüu o *»

Botafogo permanece aetuando dea-

controladamente, dando a lmpre£

são do se tratar cie um quadro de

segunda categoria. ...Em dado momento Cheiro mi

cla um ataque para os •*»¦«>*¦

trando alto. Nariz, procura Inter-

vir mas cae. do qu0 fe aproveita

Varnllo paia conquistar o quarto

e ultimo goal da tarde- _Dlzla-se que o Boca nao dobrou

o 'core a pedido cie directores cia

C "

B. D. e do Botafogo, par»

evitar' a repercussão do desastrePara. terminar o jogo, íoi pre

ciso áccender ós reflectnres. Quan

do o apito do juiz, sr. Alfredo

Exporto se íez ouvir ciando potfinda a partida, a major parte da

assistência Já havia abandonado o

estádio!...Nós Unhamos completa razão

ouando dissemos que o encontroBotafogo X Boca enreda de lm-

portancia. O Boca brincou cem o

Botafogo, como o gato brinca com

o rate.O estardalhaço leito em torne

daquelle encontro teve por fim

iliudir audaciosamente d publico.A partida decepcionou a todos

quantos compareceram ao estaclicdo Vasco da Gama, onde a mesmaso feriu sob os olhares curiososdo uma assistência pouco nume-rosa.

O quadro argentino que demon-strava grande

"classe", não rncon-trou difficuldades cm abater o

combinado Botnfogo-C. B. D. pe-lo alto score do 4x0. Dahla a

partida transcorrer monótona,

quasi sem Interesse em todu o seütranscurso.

O trio final do Boca esteve bom.Moypés pouco actuou. contunrtln-doJsc o deixando logo o campo.Blbl esteve firme o fez lntervc-n-çôe.j magníficas. Valursl, que itib,

gtituiu Moysés, foi um elementodp rplevo.

O Boca Junior». como dissemosdesde os primeiro* minutos dc1©i*o demonstrou a Rim classe m.i-

gniflea, que sc foi tornando mals

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Dominso,' na piscina doFluminense P. C, realiza-ram-se as psovas do concursoaquático da L. C. N. inclusiveo torneio feminino. Foi maiorvencedor o Fluminense, com136 pontos seguindo-se o Ti-jucá com 38, em 3" o Gragoa-tá com 32, 4" o Flamengo com18, 5" empatados o Interna-cional e o C. R, Botafogo,com 6 ponlos caáa, (V o Bo-queirão com 1 ponto. Nu tur-neio feminino a contagem foia seguinte: Fluminense F. C.20 pontos; Tijuca Tennis Club17; G. R. Gragoatá 6 pon-tos.

A esperada disputa entreDora Castanheira e LygiaCordovil, não teve o brilhan-tism0 esperado. Dora limitou-se a forçar a corrida nos pri

Foram estes os vencedoresda prova da Liga Carioca deNatação:

1» prova — 200 metros —Livre — Qualquer classe —Torneio feminino: 1° logar:America Barbosa, do Flumi-nense, com 1'232|5"; 2« logar: j

•Maria Stella Castro, do Gra- LHgoatá, 3-' Clara Padua Soares,do Flamengo.

2' prova - 200 metros --Livre — Homens: 1" logar:Aluizio Lage, do Fluminense,com 2,313!õ"; 2o José Roberto,tambem tricolor.

3a prova — 100 metros —Livre — Novíssimos —¦ Ho-mens: Io Aurlno Almeida, doFlamengo, com 1'93|5"; 2" Pe-dro Castro, do Fluminense.

í 4* prova — 50 metros •— Li-

O Conselho Administrativo da

ga Carioca reune-se, hoje,oela manhã

COMENTÁRIOS,,. SO-BRE 0 G. R. BOTAFOGO

Na piscina do Flumi-nense F. C.

Por oceasião da disputa daprimeira parte do concursoaquático da L. Carioca de Na-tação, quando eram feitas pornumerosos grupos as niaiselogoisas referencias no cer-tamnn, ambiente, resultados eetc., soeios do Club de Ro-gatas Botafogo, lamentavam-se amargamente que dentrode seu club estivesse se for-mando uma corrente chefia-da por dois directores e ten-do por collaboradores fanati-cos alguns conselheiros, como intuito de afastar o club doconvívio das entidades espe-eializadas para entregal-o atroco de promessas vãs, áC. B. D., que tantas e so-bejas provas tem dado dasua incapacidade directiva.

Certamente tal não aconte-cera, pois não é admissívelque- onde predomine o bom,-enso e lealdade como nogrêmio da estrella solitária,seja aí sumida uma attitudeque nesse caso póde-se cias-.iificnr positivamente de cri-ininosa.

se a forçar a corn-aa nus pn- - '"-vr ¦ ¦,. categoria:meiros 100 metros, para aton n* -M entaM, 1

Jatj.RSM.cionar a prova quando perdeua deanteira, acommettidapor forte crise de nervos. In-dicutivelmenfe é Lygia Cor-ciovil a nossa mais brilhanteestrella do scenario aquático.Ella, encontrando adversaria,é capaz de nesta mesma tem-porada bater o record nacio-nal que tambem é sul-ameri-cano da srta. Maria Lenck. doCR. Tietê, de São Paulo. Otempo considerado record sul-americano é '38". A srta. Ly-gia passou os primeiros 200metros com 3'9", apenas umsegundo mais que o record ca-rioca. Outro performance di-gna de registro é a da menl-

; na Maria José Carvalho, quecom pouco mais de 10 annosde idade, bateu o record daclasse a que pertence, nadan-do impeccavelmente. |

Hilda Dias, conforme pro-mettera, bateu o record ca- jrioca. E pena que esta nada-dora não tenha adversaria àsua altura para obrigal-a amelhorar suas marcas. NylsaRocha Lemos apesar do seuabalo morai causado pelamorte de seu priminho quan-do trenava na piscina do Ti-Jucá. correu bem, mclhoran-do seu próprio record que cregional.

Com os auspiciosos resulta-dos de domingo e os de sexta-feira passada, na natação ca

Importante reunião está mar-cada para a manhã de hoje, tioconselho administrativo cia LigaCarioca, quando deverão sertratados assumtos de excepcio-nal relevância.

A reunião om apreço foi con-vocada extraordinariamente pe-lo sr. Arnaldo Guinle, devendo

tomar parle no alludido concilioparedros cia Apea, cuja chegadaa esta capital deverá verificar-seesta manhã, pelo Cruzeiro doSul.

A sessão terá inicio as 10 «30 horas.

Espera-se que sejam tomadas¦ áimiportaníissiimas resoluções.

3

1" Waldo M. de Mello, do Flu-minense, com 34'4|5; 2" Mau-ricio de Carvalho, do Tijuca;3» Salathie; Barreto, do Gra-goatá.

5" prova — 200 metros —Peito _ Torneio feminino: 1°Hilda Dias. do Fluminense,com 3'383i5", record carioca,cujo anterior era 3'40 1|5".

G'* prova —- 400 metros —Livre — Principiantes — Ho-mens: 1° Leoooldrj Feijó Bit-tencourt do Fluminense, comG* 19 3|5"; 2" José A. Montei-ro e 3" Carlos Moreira Lima.

7" prova -- 50 metros. Peito— Meninos da Ia categoria: 1°Carlos J. Bailly, com 49 1|5";2» Luiz R de Mattos, ambosdo Fluminense; 3o Hüdebran-do Costa, do Gragoatá.

8* prova — 50 metros —Costas — Meninas: Io MariaJosé de Carvalho, do Tijuca,com 48 2|5".

2" Helena Sampaio, do Flu-minense; 3" Neuza Cordovil,do Tijuca. O resultado c re-cord de classe.

9" prova — 100 metros —Costas — Torneio feminino —r Nylsa Rocha Lemos, do Tl-jucá, com 1*34 45'' record ca-rioca, melhor que o seu pro-prio anterior; 2° Azalina Lea'.,do Fluminense; 3" Dahyl M.Basto.--,, do Tijuca.

0" prova -— 400 metros -

m relios cie bas.kefrbali transferidos

Estavam marcados para a

noite de hoje dois interessantes

encontros do Campeonato de

Basketball, promovido pela L.C. B. Deveriam medir-se as

esquadra do Botafogo x Boqtiekão e Rii-mdiiensc x Villa,mas as pelejas em a-Husão fo-ram transferidas para as datasde 29 e 31 do corrente mez,respectivamente.

SfeliçíitSMÊIdepura -fortalece - engorda

ie ra passacia, na iiuw»v**u *-**- _, £,„„,,„,„ feminino- irioca inscreveu uma dos mals Uvre-Tomelo

^"-l

evidente com o proseguimento doprelio. Dithi a merecida <' Jus««-sima victoria nlcunçadri sobre »'Botafogo.

brilhantes paginas da sua historia evolutiva.

Tambem os clubs aquáticosdissidentes apresentaram ai-guns resultados promissores,especialmente o de Luiz Stee-!c. nos 1.500 metros, livre-,com 24*20", record carioca.

Lygia Cordovil. do Tijuca. comG'45", record carioca. O ante-rior pertencente a Dora Cas-t.inhcira, era GT)0 2 5".

11* prova --- 100 metros •—Livre -- Meninos da 24 cate-goria: 1* tjtnz j. oos Santos,du Tijuca, com 1*19 1 5'*; 2

Benedicto Brotherhovel, doGragoatá; 3o Hélio Dantas Caldas, do Internacional,

12* prova — 200 metros —Peito —- Liga de Sports da Ma-rinha: Io Antônio L. Santos,do "Santa Catharina", com3'354,5"; 2" Antônio da Cruz)Silva, do "S. Paulo"; 3- Ar-menlo Martins, do "Salda-1nha da Gama".

13' prova — 3x100 —- Novis-si mos -- Homens — 3 nados:1" turma do C. R, Botafogo,com 4' 53;õ"; 2-' turma doGragoatá; 3" turma do Flu-minense.

14'' prova ¦— 800 metros —Livre — Homens: 1" .luão Ha-velange,

1 Françoiscom U' 9.22 fi"

R. Chaimaux, am-

bos do Fluminense; 3° AdautoGuimarães, do Gragoatá,

15* prova — 4x100 metros —¦Livre —- Torneio feminino: 1°turma do Tijuca, com G'24;5";2" turma "A" do Fluminense.3" turma "B" do mesmo club.

16a prova — 3x100 metros— Meninas da 2* categoria: l"turma do Gragoatá. com ....4'533õ"; 2" turma do Ftumi-nense; 3o turma do Tijuca.

17* prova — 50 metros —Livre ¦— Meninos mosquitos,r Paulo Silva, do Pluminen-se, com 402 5"; 2' Ruy Nunesde Aguiar, do Gragoatá.

18* prova — 50 metros -

Costas — Mení-no.s mosquitos:1- Klrbor C. Costa, com .53'1 5"* 1" Ayrton J. Leal. ain-bos do'Fluminense

Page 10: ANTsO VI Díarío de Notícias Miimérò 2.'486memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1935_02486.pdf · garchica, desencadeou a revolução para se fazer o principal beneficiário, isto

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PAGINA DEZ — SEGUNDA SECÇÀO DIARIO DE NOTICIAS TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 1935

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' ' " '" '" ""- z o.'o> §

PROCEDÊNCIA jf NAVIOS e PORTOS -2;£

Havrc .... 2*2 Bubéo 23 B. Airea . 23-1085Hamburgo . 23 A. Do.irino ... B. Aires . 23-5947Gênova .... 29 P. Maria ... 29 B. Aires . 23-S840Gênova ... 31 Augustus ... 31 B. Aires . 23-5040Hamburgo . 30 M. Paschoal . 30 B, Aires . 23-5U47Londres ... 31 Andalucia ... 31 B. Aires . 23-8355Antuérpia . 25 Olympier ... 25 13. Aires . 23-1027

PEVÈUEIKOiLondres. ... 4 Hlgli Princess -1 B. Aires . 23-2161ILtmburgo , 7 'Gen. Osório . B. Aires . 23-59*17Hamburgo . 7 1 Cap. Arcona . B. Alrc.s . 23-5947Antuérpia. . 7 I Poj-sder .... B. Aires . 23-4827Gênova ... 9 Pormose .... B. Aires . 23-1985SoitUiampi,.. 11 Arlanza .... 11 B. Airea . 23-2161

mm*CflBSBBS

DA AMERICA DO SUL PARA A EUROPA""" I

B. Aires ... 23 M. -Sarmiento 22 i Hamburgo . 23-5947B. Alrc-.s . . '. 23 Suecio .... 23 Stockolmo . 23-5947B. Airea ... 28 Londònier ... 23 j Antuérpia . 23-1827B. Aires ... 26 Belvcdére ... 20 Trieste . 23-5940B. Alies ... 29 H. Monarch . 29 Londres . 23-5983B. AJrea ... 30 G. S. Martin . ,. 30 Hamburgo . 23-5947B. Aires ... 30 Oceania .... 30 Gênova . 23-5840B. Aires ... 26 Mercator ... 26 Finlândia. . 23-5988B. Aire.s ... 27 Almanzora ... 27 Southarap . 23-2161B. Aires ... 29 Kergueler. ... 29 Havre . . 23-1960B. Aires ... 28 Alwakl .... 28 Rotterdam . 23-4637Santas .... 29 Bagé 30 j Hamburgo . 23-3753

FEVEREIRO:

B. Airea ... m. Olivia ... 7 Hamburgo . 23-5947B. Aires ... Borc VHI ... 8 Finlândia. . 23-5988B, Aires ... 10 Augustus ... 11 Gcnova . 23-5840B. Aires ... 10 Eubée ..... 30 Havre . . 23-1965B. Aires . . 12 li. Chleítaln . 12 Londres . 23-2161

MERCADO CAMBIALILIBRA, 90 il., 1 43/25-5, ,.-$171; .. v.. 1 19M2S, 57$83.3

nbixAr., ii$8üo — escudo, $52,-, 'O meicado dc cambio official, rontem, abriu o ope-

rava estavei 0 Banco dn Brasil declarou a taxa dc57Ç474 pot .libia. a IIÇSOO por dollar e a $780 perfranco e ndquiiia coberturas a 5UÇ550, a l.l$5p0 e a$745, respectivamente. A lira era vendida a 1 ÇO 10 oo escudo a $025, á vista. Assim ficou o mercado naabertura, Qiiarüo reabria o mercado revelou-se calmoe com aa taxis menos aceessiveis, tendo o Banco doBrasil declara io para o bancário a taxa de 578036 p»r'libra e paia u particular a do 56Ç710. O dollar pas-sou a ser cotado, á vista, a 11J000 c assim deixamoso mercado, na reabertura. j

A's l.l horas o Banco do Brasil affixou a seguinte'tabeliã: I

A' vistn, p/libraiS/Nova YorkK/Gênova ,, ,,*.*,S/Madrid .. .".' .. .S/I'arláS.'LisboaS/Berlim .. ,,S/Amsterdam.. ".".

.S/Berne;. , ,S/Brtixèllus .

'.'. .

FECHAMENTO (15.10 lioras)lime

4.88.2557.5035.75¦74,37

1 ih 1212.23

7.2015.1721.05

TEliECRAMMA FINANCIAL

Fcch. ant4.8S.12

57.2535,7574.12

1 10 1212.187.23

lli .1220.94

Ant.

Libra, 90 d.. 57$174 Bélgica, ouro . 2S700Libra, â vista Í57$853 Escudo S525Libra, cabo . 58*5471 Lira. ..*,... 3$010Dollar X15860 Peseta I$0l5Franco .• $780 Pcío ar*/?., papsl. 8Í3H0Marco. . . , 43750 Montevidéo . . 5$35(lSuissa. „ . , 3-5825

o Baiico do B"isil affixou a seguin-A's 13 'A horsre tâbeMn:Libra, 90 d,. „Libra, á vista .

Para as su_ i eobe-^.uras o Banco do Brasil comprava

2 '/<! '.O m ',£ VO4 %

fi •« %4 %

11/32 11/22 %'/b '7o j'h %

íí '10 •7o VII! %21.05 211.94N'cotado 50. iii)o.",.87 'S5.75N/cotado rii..„>P9 00 99.0098.75 98..5

.ri7S0."6| Libra, caboSSÇOlfil Dollar. . .

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B. Aires ... 22 I R. J. Mani . . . :B. Aires ... 24 j I_a..tern Prince . '•

B Aires ... 31 ! Am. Legion , . :Santos ... 23 I Aracaju .... '.

B. Aires ... 28 A. Marú .... !FEVEKETKO:

B. Aires ... 1 Wcfít Mahwali, ,Santa. ... 1 ParnaJayba . . .B, Alre.-í ... 7 ! Northern Prince.B. Aires ... 14 I Western World . 1B. Aires ... 20 j Southern Cross . 'B. Aires ... 21 Southern Princo 1

! .

"22 | N Orleans . '

22 I Japão . . '.24 N. York . '.31 I N. York . *.29 • N. Orleans . 128 Japáo . . :

N. Pacifico. '

N. York . . '

7 N, York. . . 114 N. York . . I28 N. York. . . '.21 N. York , . . 1

23-375623-598823-20002*1-200023-375623-5988

23-200023-375823-0754

200023-200023-0754

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I1lí000

«750ÇilüO

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. 56?050

coberturas o Banco di B asil com- Ii

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11Ç5-Í0 Libra ..'.... 57S.II0A* VISTA Dollar 11?690..... B7Ç110 ,

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0. c0. o0. o

Hoje Anterior4.88.25 «..88.25O.5S.0.'J 6.58.50..53;00 8.52.75

13.05 13.0501.15 «7.4732.31 82.8128.31 23.8240.08 40.00

oras)iloie Anterior4.87.75 4.88.25(i.54.50 li. 58.628.4 7. CO 8.511.00

13.57 13.05«7.05 67.1582.11 32.312:1.22 23.31S9.S5 40.08

A 1 E S

nnia Anferior7.00 17.00fi. 00 15. ÜU

^ FEDERAESFunding, s ':,., nominaesNovo Funding, J9M. . .Conversão, 1910, 4 '/„.Empréstimo de 1913. 5 ',Funding de 1931, 5 % .'

ESTAUUAESDistricto Federal, 5 c.'o .

Feeh;nine 11 to- Compr adoresHoie

92. 0, 071.10. 0.15. Oi 019. 0. 050.10. 0

Anterior92.72.15.19.

0. 00. o0. o0. o0. o

0. o 25. 0. 0

Iiio do Janeiro, 1927, 7 %Bahia, 1928, 5 Pará, 5 -

TÍTULOS DIVERSOS

Angio South Amor Bank,Ltd., série "B", integr. .

Bani. nl London & SouthAmerica Ltd. •

Bia/.ilian Traction Light& Power Co., Ltd- , . .

Brazilian Warrant Ag. &Finance Co., Ltd., il. . .

Cahles & Wireless. Ltd.,("B" Shares)

ítu.vin Mau Sleam PaeUetCo., Ltd.

Imperial Chemical lndu_-trios, Ltd. .......

Leon iiin C Lt- (i '/_ %term-, deb-, 1935, n/em..

Lloyd's Bank Ltd- ("A"Shares) ,.,,,...

Iíu, cle .liineirj City Imp.Co-, Ltd

Km I- Milia & ürana-rios, Ltd.,

S. Paulo Kailivay Cqv.T/.c!.kVosítern Ifciuy Cu. Lio

¦I %, llcli Stock . . .TÍTULOS ESTRANGEIROS

Emprest de (Uierra Btita-nico, 5 %, 1927/47. , . 109,10.

Consolidada., 2 .2 %'. . . 93.10.

17. 0. oIC.4.

0. G.

4. 7.

10.25

0. 2.

6.17.

0.10.

1.18.

73.10.

0. 6. »

4. 7. _

10.26

0. 2. !

6.16. í

0.10. 1-

1.18. !

.3.10.. .¦

3, 2, 1

1, ,15,. 0.

10-1 IU. o 104.10. 0

m109.10.

93. ...

M York . . . 25 1 N. Prince . . 25 | B. Aires 23-05(33Capelown . . 28 j M. Marú ... 28 B. Alies 23-5980N. Orie.ir.i-. . . 30 ] Delvalle .... 30 B. Airea 23-1455

FBVKREIKOmi

N. York ... 1 Western World 1 B. Aires 23-2000N. York ... 8 Southern Prince 8 B. Aires 23-0754N. York . . . lõ Southern Cro.-. 15 B. Aires 23-2000M. Yorlt . , . :•.:•; i Ea.stiièm Prince. 22 B. Aires 23-0754

UNHAS COSTEIRASSAÍDAS i>,\K.\ O NOKTÉ SAÍDAS FAKA O STL

» NAVIOS ÜESTINO % NAVIOS CEST1NO a'« H. «J H

26 !S. Negra - Aracaju.. 23-3268 20 *Celesto - S. Matheus 33-326822 |Tibagy - Belém .... 22-7630 30 |A. Na.sc° - Laguna.. 23-375631 jPedro JX - Belém... 23-3756 25 |Pirahy - IgTJa.pe ... 22-763026 |Taquy - Amarração. 23-3756 25 |0, Hoepecke-Laguna 23-5665

2 Campinas - Ma-cáo.. 23-5656 24 |ltaperuna - P. Alegre 23-326823 iManáos - Belém 23-3756 25 \Ó, Salles - B. Alre.s. 23-355622 [Itaquatiá - Cabeclel. 23-3433 22 |Anna - Laguna 23-344326 |Al'.ce - Caravellas . 23-3268 23 |C. Alcidlo - P. Alegre 2:1-375624 Piauhy - Bclcm . . 22-7639 ; 24 lltalierú - P Alegre 23-343321 Bocaina - Recife. . 23-3756 j 22 jTutoyn - S. Pranc0.. 23-375823 [Venus - Antonina . 24-4743 24 |S. Branca - S. Fidelis 23-326»22 |Bccaina - Recife. . 23-3750 ! 27 [Ctlbatao - P. Alegre, 23-3 íátí24 |Araraquarn - Cabed. 23-560527 |Uçá - Maceió 23-375625 [Itaimbé - Belém ... 23-343330 |Plrangy - Macáo ¦. ¦ 22-7030

c a m í; 10 r, 1 v ii 1-:O merendo cambial livre, hontem, abriu o regula-

va estavei e os bancos operavam om remessas porlibra a 75$200, por dollar a 15$400 o por Craneo a15014 o comprava a 74Ç200. a 15Ç100 o a 1S010, rospe-ctivamente, Vigorou a venda do es:udo, á vista, a?GS5 e a da lira a 1S315, condições essas em que fi-cou no primeiro encerramento. Reabriu e íechou, omercado de cambio livre, inalterado.

VIGORARAM AS SEGUINTES TA_LAS NA ABER-TURA

O * L SÃ DE TÍTULOS! Mattas'.

CIA. CÂRB0N1FERÂRIO GRANDÉNSE

Próximas subidas ai cj

NOKTE:Janeiro

rnijuy .Xaiiilxiliú.

SL'Lllerval . ,1'iratlnj-

1

30

o —¦V •** 'Í •- *? T.g -/) <? Jt.

5 x c?tn Jl

íjO I:¦•_ I «

? AV UIO BRANCO 108-2*

COM. RIPPER — Ee Porto Ale-grn « escalas, a 24 do corrente.

UÇÂ. — De Porto Alegre e esca-las, a 25 do corrente.

OLYMPIER — Do Antuérpia oescalas, a 25 do corrente.

MERCATOI — De Buenos Aireae escalas, a 2íí do corrente.

NORT. PRINCE — De N. Yorke escalas, a 25 do corrente.

ALMANZORA — De Buenos Ai-res e escalas, a 27 do corrente.

VAPORES A SAIU

IT AP KUHN A — 1'ara Porto Ale-gre. e escalas boje, 22 do corrente.

LAGES — Para Nova Orleans eescalas hoie, 22 do corrente.

ITAQUATIÁ _ Para Cabedelloe escalas hoje, 22 do corrente.

TIBAGÍ — Para o Pará e esca-las hoie. 22 do corrente.

MONTE SARMIENTO _ ParaHamburgo ecorrente.

EUBÉE _ Pnra Buenos Aires eescalas hoje, 22 do corrente.

RIO DB JAN. MARÚ - Para oJapão c escalas hoje, 22 do cor-rente.

ANT. DELFINO — Para BuenosAires c escalas amanhã, 2_ do cor-rente,

COM. ALCIDIO — Para P. Ale-gre e escalas amanhã, 23 do cor-rente.

A 00 D/V. Nova York . . 15$ 100Londres 75S100 Kòllaiida .... 10ÇP.Í10Paris 1Ç012 Ilel-ii-a, ouro . "S"'*J0

A' VISTA '¦'"••o napel . . S718;Londres 75S20Ó Suissa 4$07õAUemanha. . . C$170 Rumania .... S156Paris 1S014 Japão 48HÕ0Italia 1S315 Áustria 2SS60Portugal .... S6R5 Rotristermark . 3*350iPortugal, prov. SfiRR Montevidéo . . G$320!Suécia 3S910 Dinamarca . . 3$300]B. Aires, papel. 3J870 CABOGRAMMASlovaqúia. . . Sfi-13 T.ondres. .... 75S4001Hespanha. . . 25105 Paris 1-.01Ü,Hespanha, prov. 2?llo

MERCADO DE MOEDAS

Libra, papel. . 7P.4..1 Idem. praia . . 2$058 jDollar, papel . 15S3S-1 Franco suisso . 4S000Peso arg., papel. 8S822 Prunco belga. . S600Escudo, papel . SH72 Gorôa sueca. . "SC.noLiem. prata. . $700 Lira 1 $8.0-1Franco nnnel . UIOI!) Idem, prata, . 1S3I4Liem. nickel. . 1 -f000 1'èso ürUguayo. OS100Idem, praia. . 1 $005 Ven 4$233Florim 10.078 Idem. prata. . 4S300Zloty 2Ç900 Marco 5S250Peseta. papel . 2?072 Idem, prata . . 5$000

RIOVIXIÉNTO DE HONTEMAPÓLICES li EUA ES

[G Uniformisadas ••40 Uniformisadas

•I Uniformisadas. de 20050000 Div. emissões, nominaes

00 Idem, idem, idem •64 Div emissões, portador .. ». _. •••IG Idem, idem, idem .. .. ._ .. .. ••20 Idem, idem, idem .. .. .. ._ .. ¦>70 Idem, idem, idem .• ¦•

2-0 Obrig. do Tliosouro, 1900J5 Obiife- db Thecoüro, 3932

ESTADUAES20 Obrig, da Minas, íl %, de 1:000? ..

52 Idem, idem, idom ••21 Obrig; ile Minas, 9 '/_, de 500? .. ..76 Est. de Mina*., 1034, do 2001-., c/j. ..10 Est. de Minas, 1934, de 200?, ex/j*.11 Idem, idem, idem

ú Idem, idem, idem ••MUNICIPAES

20 Municipaes, dc 100S, nominaes .. ..100 Municipaes, do 1900, portador .. ..

50 Municipaes, de 1917, portador ., ..00 Municipaes, de 1931, portador ., ..30 Idem. idem, idem ••20 Idem, idem, idem -30 Municipaes, i\vc, 1.535, port., 7 %.

151 .Municipaes, úlií;. 2.53'..», por*.., 7 '<*,•

1 Municipaes, dec. 1.933, port., S ',..

\i i, rtl-.s31 Locas de Santcs, portador .. .. ••

10 Docas de Santos, nominaes.. .. ••

ÚLTIMOS PREGÕES

807Ç0O0809$Ü007ÍI0S0O0812Ç000ülõ-jSOOO814$000813$000818?000820*5000H90SOOO:U20vOOO

ALGODÃOO mercado des.a fibra têxtil,

hontem, abriu e regulava firme,uma vez f|uc as cotações pormanè-ciam nessa., condições e inaltera-

1 das. Apenas o typo 5. Ceará, ac-| cusou alta de 1S500, As operações

realizadas demonstraram movimen-to de menor importância p nessascondições o mercado se conservoufirme até no fechamento,

COTAÇÕES(Por 10 kilo3, Rio "terms"")

Preços para entregas futuras:Sendo . . T. 3 52$00ü T. 4 5O$60lSertões, , T 3 505500 T. 5 48*5000Ceará. . . T. 3 Nom. T. 5 48$000Mattas . . T. 8 Nom. T. 5 11.?000

Posto em S Paulo, por 10 Kilos.para entregas faturas:Paulista . T. 3 Nom. T. ó Nom.

COTAÇÕES DA JUNTA DOSCORRETORES

(Entregas Immediatas.E.ridA . . T 3 51*000 T 6 W|50.'i

iSertões. . T. 3 40S500 T. 5 47$500¦ Ceará. . . T, 3 Nom. T. 5 47?500

Paulista . T. 3 Nom. T. 5 Nom.T. 3 Nom. T- 5 *4;l?500

MOVIMENTO DO DIA 19Fardos

Stock eni 18 8-182Entradas;

De Sergipe. „ . 1_3

De Maceió. .Ua Parahyba.

TotnlSaidas

Stock em li).

EMS. PAULO,

8011

Entradas:

Desde hontemUe I." d 3 set.

Exportação;

Saccis dcROks,900 1.200

131.000 133.100

S. PAULO11.

ABERTURA' C 'om p

jan. .fev. .marçoabril,maio.junho

08-5000(1SÇ10004 -?00001S000f.03100005000

1.000 kilo

Entrega em" em" em" em" cm" em

Foram vendidosiMurcuüe e-s<*M k _

FECHAMENTOComp.

Entrega cm jan. , 68$00Ò" cm fov. . 68?000em março n f

em abril. 01$000" -nm mniri. 60J00O" em junho G0?000T>Iercado calmoMerendo estável.

KM l»KRNRECIFE. 21.

1 Mercado| l," sorte, comp..

8.804100

Fardos de 130 k«.8 014 Portos do Brasil 100

tíxistencla ein sac-cas dc 80 ks. . . 21.700 21.00*)

EM LIVERPOOLVend LIVERPOOL, 21.

G8$300685500C6Ç000

11' c.üÒÇõOOG0S500

Vend.n/ç,n/c,n cn/c,n/c,n/c

VMBUCO'7i\,qci

por 15 k*11 oj e A 111

Firme Firme585000 5S?000

Hoje F, ant.Merendo Estav. CalmaPernambuco Fair. 0.S3 C.80Maceió Fair ... 6.83 0.S8São Paulo Fair. . 0.98 6.03All), Fully Middl.. 7.15 7.10

I Am. Futures:Entrega 0111 março 6,89 ti.Stj

" cm maio. 0.87 tí,.;;" em julho. 6.85 6.S1J" em out. . 6.75 6,11

Disponivel brasileiro — Alta d«3 pontos.

Disponivel americano ~- Alta itõ pontos.

Teimo aiueiicuiio — AU<» de 3 A5 pontos.

FECHAMENTOHoje F.ant,

j Ain Futures:1 Entrega om março fi.SO fl.Sd

¦¦ " 0111 maio. 0.S3 6,*i3

(Concilie nu 11" pagina)

COTAÇÕES DA BOLSA DE NOVA YORKNOVA YORK. 21.

MOEDAS EM ESPÉCIE

Os preços verificados hontem, nas casar, de cam-bio, para moeda3 em espécie (papel), fornm os se-guintes, segundo a tabeliã fornecida pela cusa decambio Adrião F. Porto:

CORREIOSEsta repartição ospedirá malas

boje, pel"s seguintes vapores:ITAQUATIÁ ~- Para o norte, alé,

Cabedello, recebendo impressos alé1ás 0 horas, cartas para o interioraté ás 0. |

MONTE SARMIENTO — Para,Las Palmas c Europa, via Lisboa,!recebendo obje.tos para registrar 1sté ás 8 horas, impressos até ás 0e cartas para o exterior até ás 10.

AMANHA, 23

ANT. DELFINO — Para o RioMr. Prata, recebendo objectos pararegistrar até ás 9 horas, impres-sos até ás 10 e cartas para o cx-.eidrr até ás 11. | ¦ ¦

COM. ALCIDIO — Para o sul, I .>__, !„„„„ J„ U^t, _„nto Porto Alegre, recebendo i.,^ ! ÚQIU J2SUS 06 l .2 I^TOaM

pressos até ás li horas, cartas pa-J ESTADO DO «IÍOra o interior até ás 7 c objectos LSJ/UKJ ui» KIU

pari registrar até ás IS horas dej Aristóteles Almeidahoje 22 do correnle. | Convidamos este senh, . 3

vir prestar contas rio sen de-

Moedas:Uruguayos (Pesos)Pesetas (Hespanha). .. ...Liras (Italia) ,. ..Francos (França)FYaneos (Suissa).. ., .. ..Francos (Bélgica) .. .. ..Gudéns (Holianda)Kroners íSnecin)Kroner (Noruega)Kroner íDinamnrca)Dollar (Nova Vork)Dollar (CnnnrlfliReichsmark (Allemanlha)..Scbillino* 1 Áustria)Corôn*» (Tcheco Slovaqúia).Dinnres (Servia)Leis íRumania)Marcos (Finlândia)

i-.iüiis hoje, 22 do j.ZIoten (Polônia)'Bolivianos fPesos)

Comp.6$0002$000í$280

$!)S04S800

800010SOO03S5003S2003S200

155100l.wno650002*000sconRfíon8120SORO

o^íinn

S580$(!()()ÇGI'0

Vend.GÍ3002? 1001$*12015010¦ISO 50

S71ÜÍ0S400

VENUScalascalaí

— Pnra Antonina e es-amanhã. 23 do corrente.

PIAUHY — Parn Rolem e esca-las. a 24 do cor -ente-

IIERVAL — Para Porto Alegroc escalas, a 23 do corrente.

Chilenos i Peso? ¦Escudos (Portupcal)..Paragiinyos 'Pesos)Argentinos (Pesos) 3S700Libras (Peru) R'>?000Libras (Inglaterra) 748000Yen. (,TnDãoí -1Ç000

Mil réis — EstávelÁGIO DA PU AT A

Prata da Republica 80 %Praia do Império 130 Te

EM SANTOSRESUMO Dn MERCADO DF CAMBIO

SANTOS, 21. — Este mercado abriu ás 10comprando o Banco do Brasil libras a 56í!Rfinlares n 1IS500, assim se mantendo até os 13 '*_ horns,

r'rr..'„

em que <¦• offvon .diflci "'na libra a sei*, comprada a 51

PARIS, 21.

Ç7!0 eE Al

dollar a 115540.

PARI tí

FECHAMENTO

CÃES DO PORTO íVAPORES ESPERADOS

MONTE SARMIENTO — Do B !Aires o escalas hoje. 22 do coi-rente.

EUllfcE — Do Havre c escalas,lio ir-, 22 do corrente,

RIO UE JAN MAKÚ - De üue-nos Air.s c cucalas hoje. 22 docí 1 n'tito

ANT. DELfMNO -- D" Ifnmbur-jpo t- cicalns amanhã, 2'\ do cor-,

ÍT PRINCE II. Aire

büo para con! esta empresa

Sobre penhoresde JÓIAS

toupns, mstae.», fa-* ndas, m 1 chinas,ctro'.:,.., rntllos o

,_ia!quer mercaciu-r a qne rt-presenlevalor:

.11 VIANNA. IRMÃO *•i r 30, Pedro 1, 2!) e 30.Í532 (Aíit. Espirito Santo)

Hòielõ 2774. l.">

1211,511

S/Novn Vork, á vistn. por dollarS,Londres, A visia, por libia . ,S/Italln, á vista, pnr 100 liras. .

FM L O N I> R K SLONDRES, 21-

ABERTURA (10 5. bons)A' vi.ta p libia;

S/Nova YorkS 'Gênova.S/MadridÍi/Pari.s. Listioa ,S/Ilcrlim¦VAmslerdamS/IlerncS. Bruxcllas ,. ..

Il.ie Fc-b nnt4 87.87 1 K--Í.12

h'l .25 o, .25ü-r-.75 35,757J. 12 M. 12

lli' <ü li;;, • v. 12.; s;..'_:: 7,2a

i;> i2 Iíi.ik20.yi 20.H

APÓLICES GERAESEmpréstimo dc 19011, portadorUniformisadas, 6%Div. emissões, nom., ex/juros.Diversas emissões, portador..Obrigações do Thesouro, 1021.Obrigações do Thesouro, 10.0.Obrigações do Tresouro, 1982.Obrigações Ferroviárias. . . .

ESTADUAESRio, de 100$000, 4 *%. .. .-. -»Iiio, de 500ÇOOO, G %. .. ¦. -.Rio, 8 c/r •Minas, de 1:000$, 5 %, nom...Idem, idem, portadorIdem, idem. (decreto 0-Õ55) ..Idem. idem, 7 %, portador. ..'^v'°

í H10 Cranile. I-.OIIO? 8 % .. -.«SiOO Idem, idem, de .200?, dec. 1.03-1HS-IOO Obrig. dc Minas, 1:000?, port..

15$;n0| MUNICIPAES''-iÜiy*0' Libras ouro, 1004, portador ..õíoOO, idem. idem, nominaes38.1 noI Empréstimo de 1000. portador

Empréstimo de 1017, portadorEmpréstimo dc 1020, portadorEmpréstimo de 19ÍI1, portadorDecreto 1,535, port., 7 % .. ¦ ¦Decreto 1.099, port.. 7 % .. ..Pecretn 1 fiftl), r.ort. 7Decreto 1,933, pnrt., 8Decreto I Í148 port , , <\ .. ..Decreto 200.'!. pnrt., 8 % .. ..Decreto 2.097, nort , 7 % .. ..Decreto 2..'13i), port.. t'% ....Decreto ;) 201 port.., 7 *%¦ .. •-Pref. i\c. p. Alegre, pt.. D, 2-IGBello Horizonte, 1:000?, 7 %.Uagó, 1:00015 8 CoPelotas. 8 .. .. ..

ACCOEs'Banco do BrasilBanco do Commercio. c*'d-. ..Banco Portuguez, portador. ..Banco Portugue*'., nominaes ..Ranço RegionalRanço dos Funcclonarios ,. ..It.inco B»nviMa Panco MercantilCredito Real [Je Minas

FERRO CARRILVictoria e MinasMinas de ,s. Jeronymo

COMPANHIAS¦drüsil Ip dustrialMannfáctoraAmerica Fnbr.í ..Progresso Industrial ,.Tecidos CorcovadoCometaConl 'linu-ii

Novn AmericaTeeitiOrt PetvopnlitanaTecidos Alliançaimltmriiii i*!impl»ta

SEGUROS

Sono i8320sir,oS300'

V"on ;SfiõOídROÇ830

3S870|-.«noo I158000j45400

90 %150 '7c,

hor.-se dol-

Ant15.1874.12

120.00

"iiü AmerlcaPrevidente .^'lííT****(iuunubuia.

Vend.820$00081G$000815?000822^000

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485$000

G8õ$000700Í000S3GÇ00Ü

187$000996Ç00O

460$000

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1095000175Í0OO19ÕS00Olo-iíono19450001575000IGGÍOOO

4 1250008355000

8005000

3955000

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-1805000

1M$C00

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2 iwnfmw5005000

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Allied Chemical vi-, DyeAllis Chemical Mig¦American CanAmerican Car i*_ Fou nd ry.'. ..American Foreign Puwer.. ,.American Gas Electric. .. ..American LocomotiveAmerican Metal ,. ..American Power &, Light.. ..American Radiator & St Sen.American Smelting Refining..American Sup Power ,. .. ..American Tel. & Tel-American Tobacco "B"American Watei WorksAmerican Woolen ..•Annneondn CooperAndes Cn|inprArniour ol Delavvnre (pref) .Armours llinois (New Issue)..

10Ç000 j Armours Illinois (pret! ,. .,Associated Gas & Electric. ..Atchinson Tnpeka Santa Fé ..Atlantic RefiningAtlas CorporationAuburn Motors. ..

993Ç0009015000403"íOÜÜ101 ..unolS7í>000lMiSjOOO1865500

13950001545000150?0001805000190500011) 150001G8S000 [lOBÇOUO I102500o'

2245000

Comp

(FORNECIDAS PELA UNITED PRESS)

Ward

(FECHAMENTO DA BOLSA)

Hoje Ar.teiii.r185.50 134.7510.«7 16,65

1)3.75 113.7519 19.254.37 4.37

20 12 19. ill!) 1915.25 15¦5.25 3.25

1*1.75 14.25SB.37 3.7. (121-25 1.25

105 10582.75 83 754.3.87 13

11

807?00081250008201000

1:0105000988$000

1:01550001:0165000

Baldwin Locomotive. .. ., .. .. fi

1055000340100045050006985000875?000

83550008i)u$ilO018650009945000

4305000480$()UÜ15-1500014050001õOSOOOioosooo167?500

1945000 .

Bendix Avintion..Bethlehem Steel , ,. ,Brazilian TractionBurroughs Adding Mach. .. ... ,Canadian Pacific „ ,:„ ..Caso Treshing Machine. .„ ,.MCaterpillar Tractor MCorro de Pasco ,Chicago Milc&akcc St. Paul. ,.Chrysler MotorsCities Service ,.Columbia Gas ElectricCommonwealth F.ilisnnCommon&ealth Southern ,. ..Consolidated Gas of New York

| Consolidated Oil1 Continental Can1 Corn Products' Creple PetroleumI Curtiss Wrisrht Airplanes .. ,.'Dominion Stores| Douglas Aircraft

Dupont de NemoursEastman Kodak , . Electric Bond & Share.. .. .[Electric Power & LightElectric Stnrairc Bnttery .. .,

j Engineers Public Service ., ..| First National Stored .. ,. .,j Ford Motors of Canadá

lGG5500;Fox Film (New Issue)j General Asphalt'General Baking

8505000 i General Electric .'." ..General Foods ;, ., ,,General MotorsGillette Safety Razor .. .. ..Glidden CorpGold DustGoodrich B

1355000 j Gòodjiear Rubber4,-iíüOu Granb.v Copper

Grenl Northern Ráilroad .. ..Great Western SugarIlowey Gold <Hiidsun Rn MiningHudson Motors ','..Hupp MotorsIngersoll RandIntern Business Mach-Internacionnl CimentInternacional HarvesterInternacional NickelInternacional Tel & Tel .. ..Kanneteolt CopperKroger GroceryLnmbert ComponyLchmann CorporationLuhn and FinfkLoives Incorporated .....Marli Truck» Incorporated . ..Mm mi Copper

4905000 Mininit Corp of Canndá .2;<iihi*imi(i, :Mis*, ouri Knn-Oi T«a« IpreK)

,*l"*"o'io ' MisM.url Pacific005000 Monsanto Chemical.. ,.

2008000

1381000

51'iíniiii4«.-,í(i002505000

íosnoo1125000

450SOOO16050002005000

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130,*í(l!l|)005011070-.0!>ij

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S.S725.37 -25,75

5.7516 15.7532.12 32.25

1014.75 n/c.13.37 18.50B6.R0 õ«.3730.73 80.8742 41,872.62 n'e.38.02 38.751.37 l .376 87

52.25 52.2512 1.25

20 10.877.75 7.75

G-1 87 0I 1265 05 2512 37 12.372.75 2 7.-,11.62 1) ro23 2395 9ri F.O114.25 n/c.fi.75 'I «7

62 2 6247.50 n'c.n/c. n'c.

51.12 5031.12 3211.12 11.37n-'c. n/c.8.2.-,' n/c.23.25 23.1231 37 3432 3213.87 13.8724.62 2516.50 36 ü()10.75 10 2j23 n0 23.51)6.7.", n/c.14.50 1*" 1228 27 S7n'c n/c.13 3330.87 ]0 75

567.b0 fi 1352 351.7,"29.S0 29.3"41 .75 40 7i23.37 23 2S

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MontgomeryNash MotorsNai itinal Biscuit ..National (;níh RegisterNational Dairy ProductsNational Lead Co.National Power & LightNew York Central. .. .. .. ..Niagara Hudson Power .. ., .,Nitrate Corp of Chile ,, .. ..Noranda Mines .. „.North-American Co... ,_ .. ,.Otis Elevators , .. .. ,.Pacific Gas ElectricPackard MotorsI'.-iramount PublixPat mn MinesPurn.syivnniri Rnilroíitl ,, .. .,Philips Pel roleumPublic Service ot N York .. ..Radio Coi porat lon ,. .. .. .,Radio Preferred "B"Remington Rand .. ,, .. ,, .,Sears RoebuckSimmons Cornpany.Socony Vaccum Corp.. ,. ,, ,,Southern Pacific .. ., .. ., ,,Standard Brands .. „» ., ,, .,Standard Gas Electric ,. ., ,,Standard Oil of IndianaStandard Oil of Califórnia. .,Standard Oil of New Jersey. ..Stone Webster.. , ,, .Studebaker Corporation., ., ,-,Swift InternacionalTexas Corporation. .. .. ,. .,Texas Gulpb Sulphuí"Texas Pacific Land Trus» .. ..Transnmericn Corporation ..TricontinentalUnion CarbideUnion Pacific Ráilroad.'.' .',' \\United AircraftUnited Corporation. ..

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United Gas Improvements ., .,United Gas "New"United States Lenther ..

',' \\U. S Renlty Improvements. ,United States Rubber . ..

United State! Smelting ..."United States Steel ..Utilities Power Light (pref')'United Power & Llc-ht (pref )Warner Brothers PictWarren RrossWesson Oil Snowdrlft.

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Western Union TelegraphWestinghousu Electric ..

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32.5019.7531.02

0.87O.S 73.25

40304.87

142.02

12.251.50n/c.

G.2515.75

11138.62

5. r.o3/s8.875.25

74.7582.2339.1253.75

KS

193, IR

„ BANCOSBank of MontrealBankers Trust..Canadian Bank of' CÓmmèrcé .".' \\ 168Central Hannover TrustChase National Bank.[Mrst National Bank of Boston*

'.Guaranty Trust of New York .National City Bnnk of New York.Royal Bank of Canada

r-,- _, TÍTULOSCities Service. 5 Ç'„Brazil Federal 8 %.'Í94 i .. .. ,Emp Reino de Italia. 7 ¦% *.'.

4.» Emp da Liberdade dos É ü.'.Emp l- Brasileiro. 6,5 %, 1926,"'7Idem, idem. 1927/57Lio Grande, fi %, ÍQRSRio Grande. 8 <.'_. 1946.Municipal dc S. Paulo. 8 %, 1952Estado de S. Pnulo. 7 %, igjoEstado dc s Paulo. 8 %, 1936"Estado dc S Paulo, fi % % 1957Estado de s Paulo. 1D58,Bônus Minns Geraes, fi 14 crBoniií Minn<> Cernes fi i'3 cj,R P C do Brnsil. 7 % 19VMun, do Rio dc Jan-. fi i..\ <a

19855.50

1122528.25

30521.25

171.50

10591059

1953CAMBIOLiurn o*?terliiia.

Franco francês .,Lira italiana '.'.'.'.'Cnll Money (juro..'dos emp." a'/'v.jÍ

30.23n/c.

04.25103.2724.7524.25

n/c,n/c.n/c.

82.50n/c.n/en/c,

18.00'n/c

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32.P0IP «7SI 7530

¦'.. :.o3.25

45,753 05

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15.6211038.62

5.37n/s.

45n/c-

81.7588. Ifi53.12

19765.58

36211121.7528

30321 25

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n/r.n/c.

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n/e.n/c.n/cn •>.

25.-"0n>>,

4.88 U6.5*? U8.52l

Page 11: ANTsO VI Díarío de Notícias Miimérò 2.'486memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1935_02486.pdf · garchica, desencadeou a revolução para se fazer o principal beneficiário, isto

TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 1935 DIARIO DE NOTICIAS SEGUNDA SECÇÃO — PAGINA ONZE

Economia- Commercio-misniDIARIO DE NOTIVIAS

HH WtmZ.Rio, 21 dc Janeiro de 1935

nontcm. esse mercado, abriu e••alavn calmo è as entradas rea-•'das foram regularcs e os em-

nroiies so apresentaram em me-

,— vulto. Os possuidores affixa-

i-" iia táboa o preço anterior dc';-" 5(10 por 10 ldlos do disponivel'o tvpo7 e na abertura fizeram-

«. nêèocios do 3.724 saccas. A' tar-2.31-1 foram vendidas, num

,'ii:il',lç (1.008 contra 4.151 ditas dc

era. Fechou o mercado bastan-liniado. cujos negócios se ía-

, cm escala desenvolvida, po-•Í...I as c.otavòcs permaneceram in-

d íjepartamciilo Nacional do Ca

Inalteradoanterior.

desde o fechamento

EM LONDRES ;LONDRES, 21. |

Hoje. Ant-Typo 4: j

Sup. Santos prom-pto p/embarque. 45/3 45/9Typo 7:

Rio, prompto parnembarque. . . . 113 9 30/9

EM HAMBURGOHAMBURGO, 21

FliCHAAlENTO

(Chamada principal')

1 .821.871.921.9G

V ant,1.831.871.931.0.7

;>mprou boje. no;u-::is de café.

ruTACOEs roíTypo ".. .. '•Tvpo •!. , .. ..Typo'1 ypoTvpoTypo S

O t., pn

mercado, 3.13SI

10 Ktl.ns15Ç80015510014560034S10013Sfi001351100

anuo passado foi co- |;i 13?G00.

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líuclie;,

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Leopoldina .'entrai . . .

Kst. do Rio.., mineiros .

. i-;.;p, Sanlo

DO IMA lílSaccna

. .. 505.759

lo.-; Unido?t age ni. .

uiii!) local

5.11Ȇ. 00-1

J1139

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2,000.SO

1Ii

7.846

513.00o'

2.080-

51.1.5256W !

Santos de 1.*. Contracto novo.Hoje F ant

Entrega em março 30 ','• 30" em maio. 31 Vt, 31 Vi* em julho. 31 -''í. n/c<" em set. n c. n'c

Vendas «Io dia . Mercado calmo-Alta parcial de \(, ping.. desde o

fechamento anterior.

EM NOVA YORK(Contractos do Kio)

NOVA VORK. 21.ABERTURA

Hoje Y antEntrega cm março fi.fi-l 6.6-1

" em maio. fi.79 6.7'.i" cm julho. 6.SI) 6.89" cm set. . 7.05 6.99

Vendas conhecidasMercado Estav. Calmo

Alta parcial do (> pontos, desde ofechamento anterior.

EM NOVA YORKNOVA YORK.IO.

FECHAMENTOHoje

Entrega em jan. ." cai março" em maio." em julho.

Mercado estável.Baixa parcial de 1 ponto, desde

o fechamento anterior,

NOVA YORK, 21.ABERTURA

HojeEntrega em jan, .

" um março"' em maio." em julho.

Mercado estávelBaixa parcial de 1 a

esdo o fechamento anterior,

LEILÕES DE

PENHORESHOJE "" HOJETerça-feira, 22 de Ja-

neiro de 1935AO MEIO-DIA

LEILÃO

1.801.871.911.95

F ant. '• 1.82

1.871.921,06

pontos,

TRIGOPREÇO OO PAKELLO DE TRIGO

Pot 35 kilo»Moinho luzlcr.;

Farello , . .Farellinho. ,.Remoido . .Triguilho . .Aveia, 40 Us.

75500 8ÍOO07?50Ü 8?Ü0095500 10ÍU00

125500 135500— 13SO0U

M( I- luiiiiriense:Farello . .Farellinho. ..Remoido. ,Triguilho .

Momhu da Lox:Furello . .Farellinho. .Remoido .Triguilho .

7$fi00 a 85OH075500 a 8$0009.55011 a 105000

125500 a 13$500

75000 n 755007$000 » 7ÍÕ009|500 a lOJOOO

12*000 a 125ÕUO

ERNESTO CAMPELLO35, Avenida Passos, 35

Importante leilão

MERCADORIASMachinas Singer para costuraditas de escrever de diversos fa-bricantes, ditas priobpgra/phlcas dediversas fabricantes e dimensões.

Binóculos com lentes Zelss.Cortes de casimira, seda e 11-

niio para ternos e vestidos.Roupas de cama e meta em

cretone e linlio.

BEn.NiUl.DlNO REBELLO(Proposto)

Escriptorio á rua RepublicaPeru n, 10, sobrado (antiga

MERCADOTRIGO DA

'.1-.ii 1:

üílCilTtcv.

J-.miroIFcverci'Man; olAbril.IMnio.Junho

cm 19 611.025anno passado . . 623.345!las geraes em 19 1311.7571

de julho 1.573.9071mno passado . . 2.029.720Keracs cm 19. . 101.098dc iulho ..... 1.161.250 |

anno passado . . 1.857.4401o stock em julho 29.597 j

., mercado em jar... 30.043

MERCADO A TERMO1 p0ri 10 |iiln=!

1." co

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las do dia:udo , . .

EM íPAULO. !

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13$02512Ç90012?70ü12ÇG0012?5501213008.000

l.-i r 111 e.

2.* .-ot13Ç05012ÍS9U512S72512§G5012S62512?3503.000Estav.

PAULO- Entradas de ca-

boras:

Him Jundiahy, pelalistrada Paulista

U.JSm S Paulo, pelaSorocabana, . ,

Hoje

14.000

1S.000

32.000Tola!. . . . .

EM SANTOSSANTOS, 21.

ABERTURAcr'rru-1.0 "A", typo 4 mole

Hojoutrega cm jan. . L8S100

" " <-n fev. . 1S$2000111 março 1SÇ225cm maio. 185250cm junho 18$200cm julho. 1.H.Í100em agosto 185100cm set, . 18S075

Ant.

15.000

17.000

82.000

FECHAMENTOHoje F.ant

Entrega em março (5.59 fl 64" om maio. fi.72 ti 79" cm julho. ().8l5 6.89" om set. . 6.97 6.99

Vendas do dia ,. . 5.000 M<-rcado Acces. Calmo

Baixa rle 2 n 7 pontos, desde ofechamento anterior.

ALGODÃO(Conclusão da 10" pagina)" eni julho. G.81 0,8(1" cin out. . <i.72 6.71

Commercio de caracter normal.devido a avisos de Nova Vork. Osoperadores Stradditlg vendem.

Alta parcial de 1 ponto, desde ofechamento anterior,

EM NOVA YOKKNOVA VORK, 21,

ABERTURA

Hoje F.antAmer. Futures:

Entrega em março" em maio." em julho." em out .

12.5312.0012.6-112.55

12.4-112.51.12.5412.41

I Commercio do caracter normal,i devido a noticias de Liverpool, ha-. vendo compras do estrangeiro.

Alta dc 9 a 11 pontos, desde ofechamento anterior.

ASSUCAF.ant-18?100 :18115018$10018?100|lSflOOj18ÍI (¦() 1

1SÍ100I ... ,,„,.„,, 1 cado fechou inalterado e mais alias-lOçUIO ¦¦

Abriu e funecionava. hontem, onos^o mercado de assucar, em con-dições dc firmeza e as cotaçõesactuaes não aceusaram qualquermovimento 110 seu curso. Os nego-cios levados a effeito revelaramvulto menos activo e assim o mer-

DE FARINHA DECAPITAL FEDERAL

Por saccoMoinho Inglez:

Semolina 83ÇOO0Buda 31Í000Soberana 30$O00Nacional 29$000

Momho Fluminense:Semolina. .. .. .. .. 33$000Especial. 31$0ÜÜBôa Sorte .. .. .. .. 80ÍOOODiamantina 29$O00S Leopoldo 29$000

Moinho da Lui:Semolina 33ÍO00Lui . 31ÇO00Tres Coroas. .. .. .. 3OÍ000Brilhante 29$000

EM BUENOS AIRESBUENOS AIRES, 19.

FECHAMENTOHoje F ant.

Por 100 kilos:

Entrega em jan. ,, n'c." em fev. 6.11" em março fi.21.Mercado CilmoDisponível, tjpo

Barletta para oBrasil 0.40

EM CHICAGO

n/c6.176.25

^stav.

6,40

CHICAGO, 19.

Preço por bushel;Entrega em maio." em julho.

Hoje Fant

97.5088.02

97.5088.62

ALFÂNDEGA

«Vendas do diaMercado . . ..... Firme

FECHAMENTOCair

A", typo 4 mele:Hoje F.ant

jau, ,. 18S100fev. . 18Ç200março 18$22Babril. 13*250maio. 1SS250junho, 18*200julho. 1S$10Üagosto 18Ç100set. . 18Ç075

tecido.

Crvstal

COTAÇÕES

(Por 60 kilos)novo du

ememcmemememconhecidas

Campos . ,Branco crystal

18?100| Demerara . .18;?150 Mascavo. . .ISÇIOOj i,* jacto . . ,íhílOOj Mascavinho18S100IsflOo' -MOVIMENTO UO DIA 19

Í8$100is?too18$075|

Paral. Estav.

FECHAMENTO DO CAFÉ

Merendo Hoje, calmo; anteJ , calmo; anno passado firme.I

-:,o •! disponivel, por 10 Us. — . Total..'<¦ 17*200; interior. 17Ç100; an. Saidas.

nc cassado, 14Ç300.Imbarques — Hoje, HS.029 sac-

caí; anterior, 33.997; anno passa-do. :>.9.0S3.

Entradas até ás 14 hevas — Uo-3c 26.591 saccas; anterior, 26.208;anno passado. 38.906.

Existência de hontem por embar»tar, 1.548.154; anterior, 1.559.590;ruiro passado. 2.057.009 saccas.

Saidas Para os Estados Uni-d'as, 80.296 saccas: nara a Euro-.'pa, 11.406, — Tolal das saidcí,!t11-731 suecas. i

EM VICTORIAVICTORIA, 21. — Não houve co-1

tr.fões neste mercado, ficando o]disponivel typo %, a I2?400 por 10

Stock em 18. .. .Entradas:

Do Pernainbuco. .I Da Bahia. . . .. .1 Dc Maceió . . .

De Sergipe. . ,Dc Campos. . .

, Do Sta. Catharina

Nominal ~50$fit)U a õiiuoo47$500 a 48?50039Ç000 a 40?000

Nominal —

Saccas7S.355

16.85C10,0005.0002.60-»

333180

COMPARAÇÃO DA RENDAARRECADADA

Era de

De 1 aO anno

21. .pus.;

1.103-.803Ç100

20.077:215S60022.292:210$500

AsfiembVéa). Telcplionc: 23-5277

Devidamente autorizado

Venderá em leilãoHOJE

Terça-feira, 22 cie Ja-neiro de 1935

AO MEIO DIA35, Avenida Passos, 35

Todas as mercadorias acimamencionadas, pertencentes a c-.ru-telas Já vencidas e n&o resgata-das, podendo os senhores mutua-rica rcsgátal-as ou reformal-asaté 4 hora do leilão.

NOTA — O.s srs. compradoresexaminem bem antes ds comprarpara n_o haver duvides. As re-çltumnçòes só serão abtcudlUas noacto da arremauaijun.

CATALOGO1—371707—-1 despertador2—371033—I Toalha do cretono

bordada para. mesa3—371882—1 Costume dc case-

mira5—371502—12 peças de Talheres

de crlstoph.le370998—1 Terno de casemira

7—372755—1 Peça de tecido pa-ra colchão.

8—373592—1 Capa impermeável9—371447—1 Corte de seda

10—3721-12—1 Estojü pivra dese-nlio.

11—373256—112—373158—1

branco13—371592—1

75—3(13204—1 Violino om oalxiv77.-371800—1 Cottô dc tecido

para vestido70—373000—6 Toalhws de fe'po79—373G31—1 Costumo de caso-

mira,30—372805—1 Clarinete81-371259—1 Peça de tecido pa-

ra colchílo82—372641—1 Temo de brim

brancoB3—371080—1 Corte de crepe84—373208—1 Guarda-cl.uva com

cabo de madeira para homem88—376044—1 MacWna Singer

para costura gabinete, no cs-tado

8C—371069—1 Mxntcau87—371835—1 Colclia88—,371818—. 1 Corte de fazenda89—371154—1 Costume de case-

mira00—373430—1 Clarinete em caixa

1)1—373343—-1 Corte brim pardo02—3731.09—1 Coite da tecido

para vestido93—872640—1 Terno de brlm

branco94^-372183—1 Sobretudo tíe ca-

semiraD5— 373496—1 Machina de e-icre-

ver Remington portátil96—373507— 1 Cr-.pa Impermeável97—373222—1 Corte de voil para

vestido05—371124—1 Panno para meza99—372316—22 metros dc fazen-

para cortina100—370520—1 Apparotho de radio

Pllót101—373441—1 Sobreudo de ca-

sem Ira102—;i72()06—1 Terno de casemira103—373530—1 Camisa para ho-

mem e um casaco de lã pari»senhora

104—372217 — 1 Corte de crépe pa-va vestido

105—373021—1 Maobina dc escre-ver Underwood portátil

100—373292—1 Capa impermeável108—373656—1 Par de sapatos «s 1

dito borzeguim para homem111—3710-11—1 Corte de brlm112—372030—1 Peça de tecido pa-

ra colchão113—371820—1. Sombrinha114—371078—1 Costume de case-

nrmira

-372631- -1 TromboneCorte de linho1 IG—372158—1

118—373379—5 Peças üe roupabranca bordadas para cama

119—371(573—4 Canivete.»120—373708— 1 Motor Singer no

estado121—372047—1 Corte de casemira122—372952—2 Cortes de seda pa-

rn. camisaCostume de cate-

203—372266—1 Par do sapatos pa-ra homem

201—370721—1 Corte de faüenda205—371065—1 Victrola portátil

no estado200—305959—1 Corto de lazejida207—369881—1 Terno de smouklng

defeituoso208—309916—1. Capa dc borracha209—368784—1 Sombrinha210—370207—1 Salva' de metal e

13 peças de talheres dc metal211—371031—1 Violino cm caixa212—369750—1 Terno de casemira213—372783—1 Corto de seda pa-

ra. camisa214—308595—1 Capa Impermeável215—370470—1 Machina Under-

wood portátil para escrever216—371248—1 Ferro electrico pn-

ra engomar217—37000H—1 Terno de casemira218—373238—1 Abrigo de pello220—371652—1 Machina de costu-

ra Pfaíf no estado221—368907—1 Terno de caásmlra222—371451—1 Par de sapatos pa-

ra homem223—371101—1 Despertador224—371637—1 Sombrinha225—370313—1 Violino em caixa.227—371434—1 Estojo Kerm para

desenho228—371581—1 Paletot e 2 calças

de brlm branco229—372531—1 Bolsa do couro pa-

ra caçada230—373330—1 Dccllnwtro faltan-

do o triplo231—372410—1 Costume de case-

mira232—372212—1 Guarda-chuva cora

cabo de madeira233—371032—1 Peça de tecido pa-

ra colchão234—372947—1 Caneta tinteiro235—359180—1 Cautclla do Monte

Soccorro n. 180077236—369740—1 Machina íotogra-

phica Agfa237—3702G4—1 Chapéo de p.vnamã233—3G9394—1 Terno de casemira239—372708—1 Corte de crépe240—373491—1 Violão241—372178—1 Violino em caixa242—37282.5—1 Motor para machi-

na Singer343—373320—1 Machina photogra-

phica244—370998—1 Sobretudo de ca-

semiraVisto — En. Bittencourt.

Milagres do CommercioL.fi vm\ntmmíumÊawmmammmm%wmaimma^amWmmmWÊÊK

A grande formidável acceitação que temos tido,de milhares de freguezes, que nos têm visitadodiariamente, indo muito além da nossa expecta-tiva nos anima os nossos esforços que agora seredobram em bem servil-os.

Continuando o nosso queima por motivo tíe renovação geralem todo stoclc e Installação; damos abaixo uma pei|uenn demon-straçüo doa milhares üe artigos (jue estamos martelando.

133-

124-12,5-

126-127-

Corto de casemiraTerno dc brim

Differençamais cm

Sello-

d a v a,1934 .

(7;211Ç200.

.214:094$OOO

SíMíil,£:.;¦¦• ií /HA- ;.-"&A0UÊZA PUL.M0MAI

35.057

113.1128.195

Stock em 1:1 110.217

EM S. PAOLOS. PAULO, 21. — Não houve co-

ta.,-ões neste mercado,

PREÇO no DISPONÍVELBraico crystal . 55S000 a SÍSÍ500Somenos 48S500 a 49Í000Mascavo 39$500 a 10?000

EM PERNAMBUCORECIFE. 21.

ESTATÍSTICA DO CAFÉ EM 21 jSaceaaPairadas 8.776SaMas. .. 5.914}-<i stock 137.713

NO HAVREILA VRE, 21.

FECHAMENTOHoje F H-u

l-'.''"cga eni man;o 1-15 'i 14"- -jcm maio. 144 ",', 144 %ern julho. 144 -li 144 %em set. . 145 145

Vendas do dia . . 1.000Mercado ..... Calmo A. est.

Por 15 kilosTI ojo Ant

Mercado ..... Fraco FracoEntradas;

Saccas de 00 ksDesde hontem . . 26.000 22.50(1De l.o de set. p. 2.947.900 2.921-900

Exportação:Rio de Janeiro . , 1.500 1.000Santos 5.000 1.500Sul do Brasil. . . 8.000 5.000Norte do llrasil. . 7.000 Existência cm sac-

cas de GO ks. . 1.931.900 1.927.400

EM LONDRESLONDRES, 21.

FEI IIA MENTOHnie K ant

Entrega em jan. . 4/1 M 4/1 Vi" em março 4/3 Vs 4/4 Vs" cm maio. 4/5 Vs 4/8 Vi

cm agosto 4/7 % 4/8 Vi

Não zangues, cara metade,pois nisso de qualidado,eu vou muito mais por mim!Teimo, exijo, bato o pé;cá não entra outro caféa não ser o do AMORIM.

600$ por dia,p'ra VocêS

Ccn-trso do DIARIODE NOTICIAS

Exemplo de como recla-mar os prêmios pelo te-

lephoneDisque 23-5915

Leitor - E' 0 DIARIO DENOTICIAS?"Diano" — Sim. com quemdeseja talar?

L — Quero talar com o en*carregado âo Concurso.

D — Prompto. Aqui tala oencarregado do Con*curso.

h — Communico-lhe que aminha machina de cos-tura está premiadahoje no Concurso doDIARIO DE NOTICIASpois o ien numero defabricação termina em8.770, precisamente omilhar sorteado para o3.' premio de hoje.

D — Faça o lavor de dar Oseu endereço.

L — Rua D. Maria Eugenia.45.

D — Qual o numero do seutelevhone ?

L—N'io tenho telephoneem casa.

D - Aítt/Zo bem. O paaaiiortia Concurso vassurúem sua residência ateás t> horas da tarde elhe fará a entrega doseu premio.

Coalha, G guarda-napos, 1 paaino, l carteira decouro, li ticcas c 3 garfos deoabo dc massa para tloce

H—371960—1 Toalha de linhopan mesa

IO—371220—1 Corte de tecidopara ve3tido

17—370962--1 Corte cie brlmbranco

18—372970—119—372901—121—371(558—123—371840—124—37300G--1

branco25—072450—1

co, cm cr26—371482—127—372118—128—372912--120—371457—1

372287—1mira3G4500—1•372924—1Columbia•372548—1•372987—1semira

128—371382—1mira

129—373058—1131—373425—1132—365187—1133—371598—1134—372937—3135—36892.5—1

Capa ImpermeávelVictrola poruitli

no estadoCorte ds fazendaSobretudo de ca-

Costumo de case-

CASA LIBERALMBEItAL BERLINER Ss CIA.

5R — Rua Luiz (lc Camões — lioLeilão dc penhores em 30 de

Janeiro dc 1935.Catalogo neste jornal no dia do

leilão.

Um lete de camisas para lio-mens, padrão ele tricoline quevalem 10?, torramos por ü?900.

Um lote do pyjama Ue bonsacplnrc- c tobralco, ciue valem105000, torramos por 105800.

Um lote dc camisas de meias,boa malha, rjue valem 45000, tor-ramos por 15700.

Um lote de meias para ho-mens e creanças que valem réis25500, torramos o par b 6900.

Um lote de tolhas felpudas,um pouco enxovalhadas, qneeram de 2-5000, torramos porS603 i-éls.

Um lote de colchas de íuslãoe festoné, um pouco enxovalha-das, para casal, cjue eram de 225,torramos por 105800.

Um lote do Tropical frescot,com pequeno defeito do mos-truarlo do valor de 585000 o cor-te de 0 lj'2 por 19S800,

Um iote do celebre brlm kakiCaçador, do Congo, com peque-no defeito, que era do valor dc75500 o metro por 25900.

Epongé Rod ler só branca, lar-gura 100 CENTÍMETROS DO VA-

deLOU2Ò400.

LinhoLARGURA

5«0O0 metro, por

Irlnndez LEGITIMO1.15, s<5 nas corei

azul e verde, do valor de 115, ometros por 4S800.

Panno íelpudo para roupão,formidável, saldo de cores, dovalor dc 65500 o metro, por 25900.

Tcil-soi soda pesada, saldode core,-; do valor de 9.5000, ometro por 4S800.

Crépe mongollno, optima sedasaldo de cores, do valor de ré!14SO0O, o metro, por 75900.

Uniforme colleglal'. completo,do valor de 125000, por 55000.

Vestidinhos $400Milhares de vestldlnhos paia

criança, por estarem enxovalha-dos tio mostruarlo, que salda-mos a começar de 8400.

Vestídos para senhoras ousenhoritas, centenas delles. quevendemos pela. 3a parte do seuJusto valor, a começar de 35500.

Voil mlmooo, vários desenhos,do valor cie 155O0, o metro, por5730.

M A I K 1 Z

Terno de casemiraCapa impermeávelCorte de frescotCorto de crépeCostumo de brim

Binóculo prismatl-ix.a defeituosoCapa ImpermeávelCorte de crépeLençol de linhoPeca de tecido pa-

145146

147-

153-

154-155-

ra colchão30—372174—1 Ferro electrico pa-

ra engomar31—372088—2 Cortes de seda para

camisa32—371712—1 Guarda-chuva com

cabo de madeira para homem33—373187—1 Terno de casemira34—373227—1 Corte de TecLio

para manteau35—371878—1 Eitojo para unhas

36—371874—1 Corte de seda38—371018—1 Capa Impermeável39—373207—1 Costume de paim

beach41—373153—8 Metros de morim42—371439—1 Par de sapatos pa-

,ra homem43—371939—1 Sombrinha44—373221—1 Corte do seda45—37363-1—1 Victrola Deca por-

tatll, no estado46—373453—2 Calças de casemira47—373071—1 Panno para meza

48—371272—10 Metros de casemiraem pedaços

49—372068—1 Colcha50—372788—1 Piston51—373718—1 Costume de case-

mlda52—372344—1 Capa de borracha

e chapéo de dito para senho-ra.

53—373149—1 Guarda-chuva comcabo de madeira para homem

54^-373064—3 Cortes de seda eum dito de ia

55—372921—1 Estojo de desenho,Kern, uma caixa de charfio,uma pulseira e uma flvellade tartaruga e um binóculoprismático

50—371140—1 Sobretudo de ca-semira

57—372305—1 Corte de velludo68—371857—1 Corte do crépe pa-

ra vestido50—372654—1 Terno dc casemira60—3G9790—1 Machina de O08tU-

ra PFAPP no estado02—372630—1 Corto de caaemlra63—373314—1 Pyjama e 1 cami-

«a pma homemG4—373483—1 Chalc dc seda65—373186—1 Pequeno desperta-

(,r,dor¦372955—1ra vestido

07—3 73160—l68—371082—188—372209—170—370050—1

encarem»72-372011—173—373133—174—3709-11—1

Corte dc seda pa-Calça de casem lr*C-jp.i ImpermeávelTerno de casemiraEastojo coto 2 &8-de metal o vidroColchaCorte de ca.scmlrnC*pa impermeável

Corte de sedaCorte de casemiraCapa ImpermeávelTerno de casemiraColchasMotor Pfarf para

mac-hlna de costura no esta-do

136—372656—1 Corte de casenVra137—370136—1 Capa Impermeável118—372003—1 Corte de casemira139—309799—1 Calça e um collete

tío casemira140—372718—1 Piston141 370596—.1 Sobretudo tle ca-

cernira

143—372996—1 Corte d3 crépe14-4—366558— 1 Abrigo de pello .no

estado372681—1 Clarinete ¦-37334C—I Colcha. 2 aimofa-das e 1 panno tudo do creto-ne bordado-37294G—1 Capa impermeável

148—370637—1 Corte de tecidopara vestido

143—371153—1 Terno de casemira151—372914—1 Corte de crêpe152—373307—3 Colchas de algodão

e 1 dito de cretone372378—1 Curte de tecidopara vestido-3G9705—1 Manteau de pello373538—24 Peças de talheresde metal

156—372526—3 Cortes de fazendapara vestido

158—370640—1 Manteau159—372870—1 Corte de velludo161—370515—1 Capa impermeável162—371081— 1 Costume de case-

miraIC . —372359—2 Cortes de seda160—373196—l Corto d. casemira) 67—372703—-1. Blusa de Ia168—372883—1 Capa Impermeável169—371246—1 Costumo de case-

mira170—372210—1 Machina de costu-

ra portátil General Electricrom motor

171—•173514—1 Corte de seda172—368048— 1 Terno do casemira174—371406—1 Corte tíe tecido

para vestido175—373684—1 Relógio para cima

de meza170—369021—1 Sombrinha177—373139—1 Costume de case-

mira178—372028-

semira179—373301—1180—373290—1

ra Singer181—307818—1

mira182—373646—1 Corte de crépe183—364643—3 Lençóes de cretone184—373397—1 Chalé de seda fe 1

corte de seda185—371990—1 Saxqphone sopra-

no186—369268—1 Calça de flanella187—372583—2 Ternos de casemira

I 188—369362—1 Capa Impermeável139—373447—1 Corte de seda pa-

ra vestido100—371032—70 Peças de talheresde

chrystofe e metal! 191—368600—1 Sombrinhaj 192—369134—1 Sobretudo de ca-

semira'; 193—370285—1 Toalha e 12 ffuar-

danapos para chá194—372558—1 Costume de case-

mira195—371048—l Binóculo prismatl-

co cm caixa190—367011—1 Capa Impermeável

defeituosa197— 310114—1 Sombrinha198--373536—1 Corte (In Crépe109—370.110 —1 Chalé do seda bor-

dado200—-373114—1 Apparelho de radio

Fllco201 — 369108—1 Capa do borracha

para senhora202—371280—1 Costume de ca3e-

mira

ESI 26 DE JANEIKO DE 1935

Francisco de Aguiar & C30 — Rua Luiz de Camões — 30

O Catalogo será publicado nenteJornal no dia do leilão.

A Casa Dias &. MoysésEM 25 DE JANEIKO DE 1935

Ao melo diaã rua Imperatriz Leopoldina nu-mero 14, fará leilão dos penhoresvencidas de Jota-s e mercadorias.

O catalogo sahirá publicado no"Jornal do Commercio", no dia doícr.flo.

CASA SILVARI. L. DA SILVA OLIVEIRA

LEILÃO DE PENHORESEM 29 DE JANEIRO DL 1035

A'S 12 HORAS20 — Travessa do Rosnrlo — 22

Catalogo neste Jornal no dia doleilão.

UAI 29 DE JANEIRO DE 1935

VIANNA, IRMÃOS CIA.Rl'A PEDRO I ns, 28 (> 30

(Antiga Espirito .Santo)

CAUTELAS PERDIDAS

â RUA SENADOR POMPEU 211A DOIS PASSOS DA ESTRADA DE PERUO CENTRAL

Concurso para provimento] Nomeações e promoçõesáa cadeira de latim do In- de engenheiros na Pie-

1 Sobretudo de ca-

Abrigo de pelloMachina de costu-no estadoCostume de case-

Perdeu-se a cautela ti.cla Casa de Penhores deCAHEN & CIA. (Filial) -D. Manoel, 24.

23.555.JOSE'

- Rua

Pordeu-se a cautela n. 383.232,da Casa de Penhores de El;NESTOCAMPELLO — Avenida Passos, 35.

Perdeu-se a cautela n. 133.165.cla Casa de Penhores cie JO SE'MOREIRA DA COSIA & CIA. —Bceco do Rosário, 9.

frnni !¦ mi —KaraaMBMa f\*viiiTiiin*iffíiiMi'itnnTi

|Cfl8ELLOS BRANCOS'''!

LJLiJLzsIBELLEZAVIDA E VIGOrI

lernato Pedro liA comniissão examinadora o*

concurso para provimento dacadeira vaga de latim do Cotle-Kio Pedro SegiHido-In tenra to, deaecôrdo com o estudo a qneprocedeu sobre os titulos e do-cumentos apresentados pelos srs-candidatos, resolveu, por unani-midade de votos, julgar hábil-tados a proseguireni nas demaisprovas iodos os candidatos in-sçriptos, srs. conego FranciscoMaria de Sequeira, Ernesto dí>Faria Junior, Alberto Nun»Brigagão, David José Perez,Nelson Romero e Guillvonne Va-lente de Azevedo Ribeiro.

Outrosim, fi-cou deliberadoque a comniissão só se reuni-rino começo do anno lectivo cor-rente, isto é, no dia IS de mar-ço proximo futuro, afim de ela-borar a lista tios pontos para aprova escripta do referido con-curso.

leitura

WvÁ TÍ Vh flri? ^a ¦ tK/THS

Regulamentação da pro-fissão medica .'

Sob a presidência do prof.Leitão da Cunha, secretariadopelos drs. Plinio Marques, de-legado do Paraná, e AlkindarSoaires, delegado do Estado doRio, reuitiir-se-á, amanhã, quar-ta-feira, dia 23, á3 20 1|2 lio-ras, no Syndicato Medico Bra-sileiro, a comniissão encarrega-da de coo,-denar e orientar ostrabalhos no svntido de ser or-ganizado um atiteprojecto de re-giilainèntação da profissão me-dica, a ser pleiteado junto aoCongresso Nacional. Serão dis-cutidas e votadas innumerassuggestões já apresentadas. Upresidente solicita o compareci-inento da comniissão bani comoa todos os médicos bwsileirosque enviem novas suggestões.

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PETISQUEIRASPORTUGUEZAS

37 OURIVES 37(Kntre a Alrw e Alfândega)

O interventor r.o DistrictoFederal, assignou decretos no-meando na Directoria Geral deEngenharia, para o cargo deengenheiro-ajudante os enge-nheiros civis Oswaldo do ValleVieira, Mario Fernandes Guedese Arnaldo Fernandes Guedes,

Promovendo por merecimentona mesma Directoria, aò cargode engenheiros-chetes, os enge-nheiros-ajudantes, Tharcilío deQ-euiroz, Joaquim Prata Sobri»nho, Eduardo de Souza Filho «Lauro Vieira Braga.

Vão inspeccionar a Alfan-dega desta capital

O sr. director geral cla Fa-/.enda Nacional, de aecôrdo eomo que propoz a Directoria daaRendas Aduaneiras, autorizou adesignação cio conferente da A!-fandega de Recife, loão Manoelda Silva Netto, e dos segundosescripturarios da de Santos,Henrique Soler e Licinio Portu-nato, para comporem a commis-são nue deverá inspeccionar aAlfândega desta capital, nn con-formidade do disposto na letraP do art. Ü7 do decreto n. 24.036ue 20 de março de 1934.

EMPRÉSTIMOSSOBRK

Casa Gorcfhier45, Lniz rte Camões. 17, c195 7 1e Setembro. 195

RUA LUIZ 1112 CAMÕES,Telephone: 82-8201

(if)

BRINDES AOS ASSIGNANTES DODIARIO DE NOTICIAS

Ás grandes vanlagens que A ECLECTICAofferece em seu serviço de assignaturas

Unia collecçâo de valiosos brindesCorrespondendo á preferencia com que ò publico de todo

o Brasil a tem distinguido, pela presteza c regularidade doseu serviço. A ECLECTICA organizou um novo plano aindamais vantajoso, de accordo com o qual as pessoas que. porseu intermédio, tomarem assignaturas novas ou as mandaremreformar, terão direito a valiosos brindes, representados porobjectos interessantes e úteis e por livros dos melhores au-tores nacionaes e estrangeiros c das matérias mais diversas.

lísse plano foi organizado de maneira » satisfazer as maisdiversas tendências dos assignantes, tendo em conta os maisdii ferentes gostos e preferencias, tanto quanto ao que se re-fere aos objectos eomo aos livros, permit lindo qne cada qualpossa escolher o que melhor lhe convier.

PEÇA LISTA DOS BRINDES A "A ECLECTICA"Ilio : Avenida Kio Branco, 137, 1» andar — São Taulo : Kua

São Bento n. 11

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Page 12: ANTsO VI Díarío de Notícias Miimérò 2.'486memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1935_02486.pdf · garchica, desencadeou a revolução para se fazer o principal beneficiário, isto

m wV'-<JJ.'".lü"."I",!"'«3""*.""'~T7TT_. "i írsT--»'-^ "* a n".T jjigaSaáqbáH*,^

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PAGINA DOZE — SEGUNDA SECÇÃO

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DIARIO DE NOTICIAS

IttflttNI *xffii^a*^-^¦^^J^1777 r. .*< ,;B7

TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE it.3S

fPájjKj,.,..

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Cinematographia0 MELHOR DOS TRES

O melhor dos tre.* interpretes principaes de "As Aven-turas de Ceüni", quem será ? Frockric March, na nelle cioourives famoso, que ha quatrocentos annos passados ator-

mentava a cabeça dos fio-rentinos casados ou noivos,sentindo a cada momentoa possive! perda da esposaou namorada, raptada pe-io insaciável Celini? Cons-tance Bennett, imperial, so.berana, na Duqueza deFlorença, conhecendo sspequenas traições do espo-so e paçar.do-'»he na mes-ma moeda... infallivelmen-te com Celini que juntavao útil ao agradável ? Ounão será Frank Morgan, fi.gura central, característicado film, mai admiravei-mente reproduzida, um Du-que de Florença engraçadode tanta estupidez, satyro

FraiiK Morgan, em "As aven- cie sessenta annos e maneioturas de Celini". que veremos impróprio da encantadora

segunda-feira, no Palácio Duqueza ?Xão hos cabe, com tan-

Vamos aguardar pacientemente aa United Artists, cumprindo a

1 "As aventuras do Ceüni

J. "' '^Améi&l } mimJ*\j F^ -::i \ ?-V

• % ii > l.m rt¥Á\ X: am- ¦•' ^mr^i W-ziy

cem Fredric March.AS POISIAS DB BU-

ta ant«-edenc:a. dizel-o.ssgunda-feira, 2premeí?a feita, nos

quando no

te o.No mesmo espectaculo, uma symphoma colorida e me-

lita de Walt Disney, primorosa de verdade : "A cigarra e

13 formigas". Outro espectaculo distineto, embora do curta

netra^em. Um programma "up to date"!

UM XOME A DECORAR: SLAVKO |VOKK YPICH

Foi elle de facto, — Sla viso Ver-fcr.pich — qu-rm realizou, em —"Crime sem paixão" — o fllm po-tieroso qu»i o' Odeon annuncia pa"ra a próxima = :mana. c» effsitoofspedaes através de cujo symbo-liimo se penetra o conceito ph 1-losophico da obra. E não í.ò isto.ícl cl'.e quem insuflou a vibraçãotía pai-r.»3 em muitas, para nâodiz;»- nas principaes scenas domagnífico írsbniho do B?n Hecfttie Cia-Us Mac-Àrthur.

Theatro Recreio

Designado para fazer os tltulofiobter e"e os atmosphe-

UO-li:- A's 20 e 23 horas -HOJEA victoriosa revista que mar-clia paru Melo Centenário Ue

representações

W^i^íÀÜ

ra-'smim**!*?

lin querido'' -pe:.'kcr da PRA-9,CÉSAR LADEIRA

SEXTA-FEIRA — 3* Noite deCESAB LADEIRA — Pesta tl».'MEIO CENTENÁRIO de "Cl-

DADE MARAVILHOSA" — A'SS,;io üa noite — UM CNICO

ES.ECTACVLOUm programma Colosso'.'.!

SABBADO — A's 16 lioras —MATINÊE DA MOCIDADE —

com 50 ','o de abatimento

do Illm.r-.cos e outros encargos de deta-ihe. tão brilhantemente deu elleconta de sl cue os produetores seioram fiando mais e malE do -euengenho, (. ante; de concluídas asprimeiras scenas Já elle estava átesta tíJ uma unida-.e indepen-dent?. com o? =e'-is doze actores eactrire-1!. "cameramen", assistentes,technicos, e'-C.

Como dissemos, é obra sua todoo fogo vehementé de paixão quevibra através 0 'Vi'.~n. COIYiò su*-1;tambem foram as seqüências riasFúrias que desencadeiam a ma co-lera =obre Claude Rains. o prota-

M-»? Vorkaplch. o collaboradorprecioso que tiveram Hechct -.MacArthur r.a .ma obra prima,r.50 à um desconhecido no cln»»-m.i. Delle foram tambem algumasscenü.r de movimento de "VivaVilla!" — "Manhattan Melodrama"e "Danclns; Lady".

E a habilidade technica de V«3r-kaplch. alllada ao =aber dos pro-dueto-es. â virtuosidade de L-^e-Carmes, o "cameraman" e so ia.lento dos trcs ma?n!f!c^« interpretes, gercy o "Crime Sem paixão"

!qr.e

o Odeon vae exhibir segunda-feira."NASCIDA PARA O MAL' — e —

"TODA TIA" — HOIE — NOCINE-IPANE.MA

Ainda hoje, em ultimo dia, o• Clnclpanema nõs dará estes deisfilms: — "Nascida para o mai".da United Artists, com Garv Grant

| f. Loretta Youns, e "Toda tua", da! Paramoun'conhece \s rir:.MA> u_ mi

i ZADF.TH n\RltFTT V. DE RO-BERT BROTVNTNG?

Se v. cçnlicce a literatura ".ti- \'¦¦ gieza- certamente conhece os no. j

\ mes — * as obra? subtilUslmas. !EpaU-onantes — de Éllzabeth Bar- j

: rètt, a poetisa, e Robert Brownlng, ii o poeta. Pois'esses poetas, que .se :j amaram com loucura e que ven- ji ceram o5 maiores ImpeclUios ao ;i reu amor. foram revividos peio cl-

j' r.ema. recentemente, graças á Me- |i tro: elles, r.as figuras de Norma ;í Shearer e dc Fredric March. ani- ¦'

mim o romance delicioso, todo ter- .Inura. d».» "The Barrete Of Wlm- ,í pole Street" que Sidney Franklin| dirigiu para,a Metro e que o Pa- :1 lacio apresentará dentro em breve. !'¦ Ma? é preciso não esquecei'. o'

immenso Charles Laughtoh tem, um dos prlmiercs papeis de "Tne

Barreis Óf Wlmpole Street". In-[ tsrpreta a figura de Edward MmiI-!

ten Barrett, o pae da pcetia Eli-: zabeth Barrett.

COMMENTARIO DE CI>r.MI NDI M. SOBRE GRA-

CE MOOREnumero de fevereiro deste

Já aqui cm circulação, aoonheclda revista clnematographl-c_ **Clne-Mundlal" diz, ma:3 cumen<«. o seguinte, na secção "Em

Ercadway":"Grace Moore collocou em <.;•'.-dencia a mai»; de uma favorita docinema. Desde quo se estreou —"Uma noite de amor" — (Onenight of love) — da ColumwaPictures custa escutar cem pa-ciência »oda? a-.: vozes de apito.Ce "canna rachada"' e demais at-tentados vocaes, o que nc<? haviamacostumado -n productcre.í deKo!!}-v,-cc-:t.

i Grace Moore o actriz e cantoraIde opera. O.; applauso; com que| o publico a premiava ao terminarI nma ar'.a ou uma Canção no=

theatros nova-yorkinos do centro'c clc.- arrabaldes, nâo desmerece-

: ram do calor perante a sua attra-I cçSo clnematbgraphfca. Ao con-

PELO

im

No. anno.

A VOLTA DE CHARLES FARRELLBRAÇO DE BETTE DAVIS!

Auspiciosa a rentrée de Charles Farreli, o "'astro'' que,

muito antes de Chevaü^r, venceu com a sua irresistívelsympathia e aquelle seu sorriso que subjugou todas as

"fans". 0 p?.r idea! de Ja-net Gaynor andava já " ma-tando" de saudades as mu-lheres de todo o mundo,pois a sua ausência se pro-longaya e ameaçava o seurenome artistico. PorémCharles Farreli vae voltar ea sua rentrée será sensa-eionalissima. Vem pelo bra-ço formoso da loura maisgraciosa e mais elegante docinema, a brilhante inter-pre-te de "Amante do seumarido" e de "Modas de193.4!" Ella, a princezinhade cabellos dourados, a pre.ferida por Mr. Àntoi ,e,ofa-•iioso cabelk-ireiro, a maiorpropa^andista dos vestua-rios desenhados por Orryivelly. o figurinista da War-

Charles l-arren ._ i>t-ue Davis, ner First National, é quemem "Drogas infernaes", segun-conduz Charles Farreli, de

da-feira, no Gloria novo, para a tela e pnra osapplausos dos " fans"!

"Drogas infernaes" (The Big Shakedown) é o film queserve para coroar a volta do Charles Fan-ell, coroar porque

"Drogas infernaes" é um grande drama e um filmdynamico que exige de Farreü grandes esforços, paravencer de novo, em toda linha, como um predestinado da

gloria! "Drogas infernaes" tem ainda a realçar-lhe os va-

lores todos. Ricardo Cortez, Glenda Farreli, Henry 0'N*eüe outros. O Gloria, a partir de segunda-feira apresentaraesse novo celluloide da Warner-First National.

pr— g"1;' '.' ¦^:~~~~~'s':~^^l-\

EJjSjt . ''¦': \X;i;'í ':'''''i'Wam Waf&fy

'i^m\. i .iMf< '''^«Sll^

WBmÊÉm\ L mm: WÊÍ i^^Si^mtwf^^mmVifwmmmWlíawr'' ' ilrwÊk."^tWff^^^m^^Mmmmmm^mwWaríi'-~ i^n—

T-H-E~A~T~R-ONo Rival-Theatro

AS PRIMEIRAS REPRESENTA-ÇOES DE "AMOR ESVEl.HE-

CEl", A LINDA COMEDIADE DESA

Darcy Cazarré, que en-carnará "O Cupido" em

"Amor Envelheceu"

envelheceu" terá a sua primeiravesperal das moça», a preço de d-nema.

No Theatro-EscolaAS PRIMEIRAS REPRESENTA.

ÇOES EM "REPRISE", DE "llls-

TORIA DE CARLITOS", DEHENRIQUE PONGEIT1

O TheatrorBscola leva hoje.' &noite á scena — "Historia de Car-Utos" — de Henrique Pongetti

se man'.;rá no ca

• — Mario Salaberry; "Ya, Hi— ítala Vera; "Margot" -, M

Llnà; "Violeta" — Sus.n*i IS}»Deior; , I

que z até cencerramento ria temporada oueserá no dia 31 do mez corrente.

"Historia de Carlitos" e umadas comédias mais curiosas danossa literatura thentral. Assigiia-da por um novo, po=;ue atravésda Ironia dos seus personagemqualidades tíe analyse profunda.senso, como o próprio Carlitos.que a Inspirou, çcb ?.s vestes ri-diculas do grotesco, marcadamen-te humana.

Inearnará a figura slagular dogenial vagabundo, Reiato Vianna,que assume responsabilidade mui-to grave, da qual, por certo, tri-umphará,

Òs demal; papeis e seus inter-pretes. pela ordem de entrada cmsoesa s»^o a? seguintes: "Sebastião*— Jayme Costa; "Pedro" — .IcrseDini a; "Joio" — Delorges Caml-

"Paulo" — Antônio Ramos:

"Ce = a.-I InndaI Maria| Negri: "Norma" — Lucla

"Sarah" — Antonia Marzullo.| Os scenario-» são de GilbertoI Xrõmpowsky e Fernando "j.eu.! tim, tendo a direcção se esmeradoí em attender a tedaj as rub.-'.c»|¦ do autor.

BASTIDORES"CARNAVAL TA-III", DE r\M(iORLANDO E IH-fJlE AGRADA $\

CASA DE CABOCLOCem a apresentação dessa -•:•»•..

ta.que se vem fazendo deíde sextj.feira ultima, para ca;as oo-.r.tiií-tamente cheias, o publico ri a bomrir e applaude com incontldo ea-thusiasrr.o. Um autentico suecesso,

"Carnaval tá-hi" é o cartaz üomemento. Todas as noites, s.- 3*10 horas é representada r Ca*de Caboclo.

A' tarde, ás 4-15, tamlfjajjjbç-jxi.» ás qui".

trar:o.e bo»m

Eis a p:-(r.põ5...

O mal es'.á no para'.'elo dc ri-diculo cm que a sua arte soberpadeixou as out-.-as "cantora-s1

de que o que I tela, qus cantam ou Í:n2e~\ can-

oe

illms.

aos

Não hajá agora aO;dessas taç»,

-.erve? que rc-sis-gorgeícs e chi':i-ceíebrldadçs Qa

CASA DO CABOCLOapresenta HOJE, ás 1.11, ás 8e ás 10 horas, o grande sue-cesso Uo momento:

CARNAVAL TÁ-HIoriginal dç DUQUE e PAULOORLANDO, que vem fiüido ap-pl.iiKlIda como a melhor revi---ta carnavalesca atr hoje upre-

sentada

JI TUA PRODUCÇÃO MODBR-S'A DO PROORAM* A AI.LIAN.f'\ ESTREARA' SEGUNDA-

FEIRA, NO ALHAMBRA"O Tzarevitch" é o titulo do

um lindo fllni; calcado da ope-reta de Igual nome de FranzLehar, que o Programma Al-liança vae lançar, sogunda-£ei-ra. r.o Alhamfcia.

Esta mederna producção.' qu?obteve um bonito éuecessoquando estrecu o anno passa-do em Berlim, tem por prota.roni.sta.s a já famosa MarthaS2gr-rl.li e o Q vo galã Hans3oehnker, de p^-rto seguido? naInterpretação por ErJ' Eas e.ecrgc Aiexandi-r.

Realizado per Vlktor Janson'O Tzarevitch" tem uma mu-iica multo agradável que ser-ve de moldura a0 r°rnanc'5 deimor apresentado ne=.se cellu.ío:de arte para o qual deseja-mes chamar a attenção doín»-'£õos leitores.

THEATRO-ESCOLA(Ex-CASINO)

Dirrt-tor geral: Renato Vlannn— Director rte scena: Jaymer.'o<ta — Ensaiador: Cliristlano

de SouzaHOJE, 22 — TERÇA-FEIRA —

HlSlii DE CARLITOSInin satyra sensacional üe

HENRIQUE PONGETTI C0IUniise-en-scíne de Gilberto

Trompnwsky e Valentlm e ail-aptação musical de .). Octa-

MANOActuação, pela nrilcni cie en-tradas em «rena, tle: AntônioI{anu>=, Kenato Viana, SiizanaNeçri, ítala Vira, LncIa I)"lor.Antonia Marzullo, Maria Lino,Delnr. e- Caminha, Jorge Dini?.J.-iMiie Costa, Accaclo Cunlia e

Armando LouzadaMobiliário prnprlo p d'"A DRA-

SILÉIR V DO CATTETE" —Lu-tres da (M?a EMOINGT —

Objectos de arte tia "CASADANIEL" — Tapetes tia União

Fabril (RHE1NGANTZ)r-cnesEBasnai

Grace Moo.-e ann!quílou-se semquerer.

VAMOS VER "POLICHE", DEHENRI BATAILLE

Com o título — "Amor e »a_gilrr.a" — o cinema v.e dar-nosíi bcíla ^bia dg ilf.üi'1 BatfilliÈ í\M'ào theatro já celebrizou — "Pcií-che".

E' a historia de um home- ¦ queamadurecendo na vida. sabendoser ale .re. fatia a alegria dos queo cercavam. e com essa ale .riaattraiu uma mulher ."Je elleameu, mas que um dia fugiu parase ternar a tspesa de um outro,muito mais joven que elle.

Mais joven e mais volúvel, peloque ella 'he voltou aos braços, emuma illusão que novamente sedesfaz, porque ella ama o e.*poso.E o pobre "pollchlnello" compre-hende que aquella Colombina tl-nha mesmo de voltar para o ou-tro, e é elle, no seu grande amerpor ella, quem faz cem que e-as. vá...

Ensaiada e eusoenada peio pro-fesser Eduardo Vieira, o elenco doRival-Theatro, que Abbadi» crien-ta cem tanto carinho, dará hoje,em primeiras representações, nashabltuaes sessões de 20 e 22 horas.a comedia — "O amor envelheceu"— original do grande escriptorhespanhol Suarez Desa> em bri-lhante traducção d»^s festejados &s-crlpt•ores patrícios Eurico Silva, eDjalma Bittencourt.

A distribuição dessa admiraTrisátira, que íol o maior suecessoda temporada Procopio cm SãoPaulo, e=tá assim. c"n'lada:

"Cupido" — Darcy Cazarré;"Mlle. Cliquot" — Hortensia San-tos: "L:a" — Hortensia S;'.va (es-tréa): "Margariri?." — Guy Mirtl-nellí; "Valentlr.a" — Ligia Sar-mento: "Ramiro" — Ferreira Mala;"Criado" — M. Paradella; "Jim-my" — Rodolpho Maia (estréa);"Julio" — Restier Junior! "Alice"— L:ana Alba; "Luiza" — MariaCosta; "Rosinha" — Norma Geral-dy; "Jaeques" — Mello Vianna.

Ji depois tíe amanhã "O amor

Henrique Pongetti. autorde "Mistoria de Carlitos"

I do de salientar q»e«ivendes p£SííS n*^

|ulares?ao pre^o de 2S0OH^ic- como amanhã, e se-

i mais tw;5 sessões com esss pcçi fe,

SÍpíSSiti to, «o carta, .u *|

j a chegada de Rei Momo. * ,

LADEIRA F. A SUA sr„RECITA NO THEATU0 &|

RECREIO^endo nreparado ou*.

,CE«ARO UND A

Esta.-ctaculo sensacional P»"*"a --1'ma sesta-ie.ra, » —---».,

*/' ' '

mÊÊÊl ^'x

tação ti»_ "Clüada

RIVAL HOJE — A's 15,:: :: e 22 horas

as 20

"Amo, -a lagrimas" —— s uma realização do

PROGRAMMAS HOJETHEATROS

Jfi \<i CARTANO — Phone:ZZ--l"i\-i Companhia Nacionalae Operetas Viennenses — HojeA'e Í0.45 horas — "Princesados dollarés»"'. Poltronas b?U0u.

Vesperal i3 13 horas.THBÁTRO KSCOLA — (Án-

tigo Casino) — Phone: Ü2-0OOSHoje, ím -- horas — "HiÉ-to-

ria de Carlitos" — Poltronaa5$000.

HIVAL Plione: 22-27 21 —Companhia de 1 -eatrO-Film —Hoje, ás 20 e 22 horas — "Otu. or envelheceu" — Poltronas.5}000.

S. JOS!-;' rasa de Caboclo phorie: 2'Jíi.'.»'' — Companhia

de musicas regionae3 e eançOes:-ertü nejas — Se^sõe. - às 4.15.ás S e ás 10 horas — "Cama-vai Tá-Hi".

RECREIO — Phone: 22-8164 Companhia de üevistas —

Hoje, ás 20.30 horas — -Cidade maravilhosa" —

tronas a predOs populares.

CINEMAS •NO CENTRO

— Phone: 2.!>.-, — 4,25 — 6.25

horas — "Meu

24-6244 —"Estou fo-

22 - 01S1 e "ü meu

Phone:2 heroieà"

1'U.AÍlllSessOes ás 2._ S.2^ e 10.

Pol-

-083 S

coração te chama", com ManhaKg-gx-rth c Jc-í»n Kierura.

ODEON — Phor.e: 22-1508 —Sessi.es ás 2,30 — 4.10 — 7.20— S.10 e 10.50 horas — "Amar-te-ei sempre" com Dorottíêawiek-. Uni Stume o Olsa T«-ne-chowa.

IMPÉRIO — Phone: ?2-0504Sessões ás 2.10 — 3,50 — 5,30_ 7.10 — S."<0 e 10.30 horas. —"Mulher rm tudo" com CaryClrnnt e Franca Drake.

(ll.ORIA — PhOüe: 24-0007 —.Sessües ás 2.25 _ 4.0. — 5.45 —7,^5 11.05 o 10.45 horan —"Os cavtnrmhns" com o «or<lo «o magro,

AI.HAMHKA — Phono 24-6087— .Sf»s-los âs 200 — 3.40 — 5,20

7 «0 8.40 O 10,20 horas. —"KaraniasOff" com Agn Hten el»*ritz Kortnor.

I».TI!E' l*A>«ACIO — Phoiíei22-115.1 — Se^ífifs ;•* - — ai-'_ ;, -si — 7 8.40 e 11.20 hor»»

'•','i! ¦.-.•] t->':SSlO' i(> T.1-

tar» ' tO;fj Ja 'k Holt c Lilliani. c I.

DROAÚWAY — Phone: 22-6788Senões às 2 — 4.00 — 6.00

S e 10 horas — "Uma mulherde Paris" co.-r Benita Hume eAdolphe Menjou.

REX — Plmne: 2U..S.-.2Ü — Ses-sões ás 2 4 6 — 8 .111horaa — "ú capitão dos cossa-cos" com Jc. 0 Molica o Ros.ua.Moreno.

l'A'1'lli;' — Plione: 24.1492 —"Conselhos de amor" com l^eeTracy o Kally Biane.

PARISIENSE — Phone:22-012.1 — "Uma canção paravocê" e "Em má companhia".

lui-lAly — Phone:"A ultima cartada" «lia por voltares".

PARIS — Phoné:"O artista e a musabeguin".

MEM DE SA* —25-6240 — "Mocidadee " Heroes do mar".

MOI1EUNO — Um filmdesenho e Jornal.

ÍRIS — Phone: 24-6217"Amor que regenera" emeiro do Texas".

ELDORADO — Phone: 24-20S2— "Ondo os pcccadores se en-contram" e "Alvorada sangren-ta".

POIM1.AK — P!io:;e: 24-1854 "Corno mo t|u<rcs". "O mys-

terio da noite" e "O ten-.plo dalieileza".

PIII3IOR — Phone: 24-3034 —"Coração do aço" e "O conde deMonto Christo".

mn nitAsco — -.Phone21-1639 — "Granadeiros doamor", "Danudio azul" c "Altarod a".

Phone: 22-2513 —vidas" e "Ale&res

sonoro

' Ro-

APOLI.O — Phone: 2S-561!) —"Este honiein ú meu" o "Embusca do assasino".

BENTO RinEIRO — " E' horado amo»"" e "A h.ena da 5.a a^'e-n i d a".

URASlr. — Phone: 28-2012 —"Prisioneiro de uma mulher'' e"Estima libertador",

nr.l.J A.Fl.i.u — Phone :29-817 1 — "booe an:arsura" e"O terror do Arizona".

CATÜMIIY — Phone: 22-3081 "O famoso Mr. Brown" e " Uni

idyllio em Paris".CENTENA ItlO — Phono:

21-3426 — "(J roãario" e "Dela-gado furacão".

EDISON — Phone: 29-4449 —"Caçando o assassino".

ENGENHO DE DENTRO —Phone: 29-4136 — "Quem ir.a-icu o Dr. Crosby'?" e "Um jdyl-üo c-m Paris".

FLUMINENSE — Phone:28-1404 — "A íymphonia ina-oabada" e "Mágico em apuros'.

GUARANY — Phone: 22-0135— "O homem de duas caras" e"Brasil grandioso".

MODELO — Phone: 39-1575"Xo trapesio do amor" e "Ave

do rapina",NACIONAL — Pho-ie: 26-0072

"A syinphonia* inacabada"om Martha Eggerth.

PARAÍSO — Phono: 23-6060"O ¦.-rime do vagáo partlou-

lar" e " Fácil du .uai '.PENHA — Phone: 29-6066 —

"Rodas do dest.oo" e "Homemde duns caras".

RAMOS — Plione: 29-6094 —"Fascinação'' o "Somos de cir-eo".

ORIENTE — Phone: 29-6010"Assim í riuf eu gosto" e"Idyllio cm Paris",

MADUREIRA -~ 1J h o n e :2D-2S39 — "O crime do vagãoparticular" e "O artista e a mu-

Phone:bailar" e

l.\***A —'Viver duas:onsortes".

NOSAMERICA

_ "Sonho co

BAIRROS— Phorit* 28-4575

r do rosa".ATLÂNTICO — Phone: 26-1544

"Mascarada" e "Ao som deuma v. isa de Straus",

ALPHA — Phonii: 29-8215 —"Noito de horrores" e "Ueijo deárabe".

AMERICANO — Phone:26.0347 — "sonho cor de roja".

AVENIDA — Phone: 28-0319"Entr* dur.» mulheres" « "O

pfftíjo uu ' r nof,c* ¦¦' ¦»,I PANEM •»

~- "ioda tuphn-i»: í;r.«a»e ".sas in pira

PLYTHEAMA —23-1 143 — "Boca pna'Eu fui una espiã".

EXCELSIOR — Plione 25-0013"Doutor -V e "Sempre hei".

SMAHT — Plione: 28-2600 —"As filliF.t? de s. ex." e "Poiioiaparticular".

VICTORIA — Plione: 29-3701"Ba-sta de mulheres".

HADDOCK I.OIIO — Phone:23-S670 —- "O nome é tudo" e"O expresso do Or;etitc".

r.i: \NARARA — Phone:16-21 IS — "Este homem i meu". "Amores de utn d:a".

BATUTA — Phone: 24.6154 —"Urna loura paru tres" e "Lou-juras de Monte Cario".

JOVIAL. — "O grande imlus-JOVIAL — "A volta do ter-

-or" e "Granade;ro<« do amor".HELIOS — Phone: 28-0767 —

'Casanova" e "Divida rto hon-nt".

MASCOTTE — Phone: 29-0411••Idyllio interrompido" e "Com-•nandnr»'.' Jerichft".

'IUIM RMI t!l:in_ni — "

lia prnh.bjd. ", "N'aí"c »!o terror"

M\R.CANA — Hhnrc: H-IUIO• |mn» ,ri r(.(*f>!:era" r " !.' .-

<i »« nu .',<-• t:r.o".

MEYER Phone: ¦-,ll-lt"-'2 —"A es<iuma do peccado" o "J-»e-vada da breca".

REAL — Phone: 29-3467 —"Nova Aurora" o "Forasteirosolitário".

TIJUCA — Phone: 2S-3655 —"A ilha do thesouro" e "Amoresde um d;a".

VELO — Phone: 2S-OS7 4 —**ílojjiem sem nome" e **Que sor-te".

S. CHRISTOVÃO — Phone:25-4025 — "Beijos e segredos"o "Mulheres periyosas".

VILLA ISAREL. P h O n c:2S-15S2 — "Onde os pescadoresso cncontrain" o "Ilussard ne-ero".

EM NICTHEROY51 —

(Pollche)rande dl-

rector Abel Gance. com Interpre-! tnç.o de Constant Remy ç da lin-| :1a Maríp Bell. E' um fllm ado-

! -avcl. que a Sociedade Franco-I Brasileira nc-s vae dar no dia 4,i no cinema Gloria.

"PRIMAVERA DT AMOR'' CONTI-NUAKA', SEGUNDA-FEIRA,

NO IMPÉRIOUma boa noticia p3ra os q\is

não puderam lr ao Palácio Tliea-ti-o no correr üa Eemana pasfadae cem Isso deixaram de ver e ouvir'Primavera de Amer'. E' que.dado o enorme suecesso a'»' alcan-cado por esse trabalho magistralda B. I. P., que o Progr.mmaArt nes deu. com a ílgura de Kl-cliartl Taubei lncamando a pe'--sonalldade do grande Snhubert,des.se film que é l"do eile umepisódio tle amor da vid3 do gran-de compositor, vae se- eüe repe-tido per mais uma semana, a par-ii- da próxima segunda-íelra, nocinema Império.

E as-sim teremos todos a oppor-tunidnde de ver ou de rc-ver e detornar a ouvir es melhores me-ledias do lnsigne compositor, comacompanhamentos rln OrchestraPhilarmonica de Lokbdres e cs Cò-ros &e Meninos da Capella d»jSanto Estev.áo, de Vienna.

Transterencia na Sub-Dire-clcria Fiscal da Muni-

cipalidadePor aefo de hontem rln dire-

ctor geral da secretaria do pra-binete do prefeito, foram trans-feridos da 10* circumscripção(Lagoa) para a 12' (Copacaba-na) a 2' offioia! Minalda de Al-meida: da 35* circumscripção(lihas) para a 29* (Anchieta).o fiscal Eu .enio Rodr! .uos de

PRIMEIRAS REPRESENTAÇÕES da comedia tle SUAREZ DESA, aadmirável «atira quo Eürlco Silva e Djalma Bittencourt traduziram

para o brilhante elenco tio Rival

O Amor Envelheceuilma nutaiel charge tjue constituiu o maior suecesso de Procopio[ria ultima temporada em Sflo Paulo. Iinpeccavel Interpretação d^ÍCAZARRÉ; Hortencia. Guy, Lygia, Ferreira, KoUolpUo Mula. KestlerJLIana, Maria Costa, Norma Geraldy, Mello Vianna, Iltirtetu-ia Silva|e Paratlclla. — Hrllhante mlse-en-scéne tio prnfe<'or EDUARDO

VIEIRA — TERÇA-1 EIKA — VESPERAL

cm

"se-á a segunda recita de

Ladeira com a represemsua victoriosa re'Maravilhosa e -uni oem „=do ac^o variado cona o concu»:o

de "«fres" do Radio e do Ti*ea««

% ha dl^ tramaram na «« -de festa do "speaVter da ?¦ K, fl.

o e=T**tecu'° começara as .0

e' mela horas, devendo os pwçoiiara es.a unlca recit, «rem e.-.-e.

ciaes, havendo já er.c.me p»oconde localidades.

Koje, teremos, npvamenwtres sessões a revista — ')

Maravilhosa", com a íestejaatrella'' Aracy Côrtc-s r.cs prinpapeis.GILDA DE ABREU E VICENTECELESTINO CANTARÃO QUAU.lA-FEIRA "A VIUVA ALEGRE".

NO IOÂO CAETANOA Companhia de Operetas Ir-

mão? Celestino, r.o seu propo-.iode apresentar ao publico espe-r.i-culos variados resolveu reores-?:i-tar r.a próxima quarta-feira, >cpè-.-eta de Pranz Lehar — "A viu-va ale .re" — com a apresentaçSí ides querido, e applaudidos art:.*Uj iGilda de Abreu e Vicente Ceie.

! tino. respectivamente, nos papel⦠de Anna Glavar! é Conde Danilo.! A mais famosa opereta do mv-í-

tro vienr.ens?, já fcl represenv»"3por esses deis artista?, cem enor.

me exito, razão por que fcl e.:-»I medida tomada pela direcção ds

Companhia dos Irmãos Celestino.I Ainda hoje ser.ã cantada a cd.*.-

reta de L»o Fai: "Princeza dc*i dollarés".

Para saVbado está armunciacia sI opereta cômica "03 ^Inos de Cor-

nevllle".

OPPORTUNIDADES

ione: ol — 'u:n com;»:e- v

I — -

\

I31PBRIAÍJ — Phone:t.*!n ¦ film sor.oro emento.

ROVA . — Phone: 1"Dada em penhor".(1-:\'I'F: VIi — Phone:

" Fatalidade" sonoro cia.'.a.

i:i)i:\ — Phone: 93 — Umfilm sonoro e utn complemento.

EM PETROPOLISD. iMiniio 11 — Phone

— Um film sonoro e umploniftnto.

rilTlMipiu.lS — Piionc: 20)7"O r>tiior «-'Uri_-.*>". cOm Cario*H.irael. Mona Marjj <» AmitiCan pfllo,

f-\i'i nu. 111 — Phone: í*M —•¦- o, ti it*o /• n> > r ". pO.»n pat

. G!c .da l'arre ; « l|,n-

Souza: da nara a 8* (S'intaThereza), o fiscal Alfredo Soa-res Vinagre.

107« —col ii m-

375(1cmr.-

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