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Anuário do Instituto Rio Branco 2015

Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

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Anuário do Instituto Rio Branco

2015

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MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES

Ministro de Estado

Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira

Secretário-Geral

Embaixador Sérgio França Danese

INSTITUTO RIO BRANCO

Diretor-Geral

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Diretor-Geral Adjunto

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Coordenador-Geral de Ensino

Conselheiro Marco Cesar Moura Daniel

Chefe da Secretaria Administrativa

Conselheiro Márcio Oliveira Dornelles

Chefe da Secretaria Acadêmica

PS Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana

Assistentes

SS Vivian Alves Rodrigues da Silva SS Ricardo Kato de Campos Mendes SS Nadia El Kadre

Diretoria

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Carlos Alexandre Fernandes Considera

AC Maria de Fátima Wanderley de Melo

TAE Juliana Kumbartzki Ferreira

Estag. Julia Flausino Traboulsi

Estag. Kellen Brenda Rodrigues Almeida

Estag. Mariane França Daltro

Contínua Vanessa Souza Caldeira

Biblioteca “Emb. João Guimarães Rosa”

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

Estag. Rafaela Batista da Silva

Estag. Beatriz de Araújo Agostini

Estag. Camila Lyra Magalhães Melo

Estag. Gabriella de Sousa Oliveira

Estag. Nathane Moura Oliveira

Secretaria Acadêmica

OC Saide Maria Vianna Saboia

AA Fernando Sérgio Rodrigues

AA Diego Batista Silva

Recepcionista Osmar Jorge Pires

Contínua Graziely Pessego de Oliveira

Contínua Jane Gonçalves da Silva

Contínua Thaís Costa

Secretaria Administrativa

OC Carlos Sousa de Jesus Junior

ATA Adriano Cesar Santos Ribeiro

TAE Éveri Sirac Nogueira

Estag. Amanda Piva de Moraes Ribeiro

Estag. Maria Alice Marinho Fonseca Braga

Estag. Thaiza Martins Laudelino da Silva

Estag. Thayná Negreiros Teixeira

Estag. Adriano Gomes de Oliveira

Estag. André Filipe Marques Rodrigues

Estag. Caio Fábio Félix Mendes

Estag. Renato Oliveira da Silva

Setor de Administração Federal Sul, Quadra 5, Lotes 2/3, CEP 70070-600, Brasília-DF, Brasil +55 61 2030-9851 [email protected] www.institutoriobranco.mre.gov.br

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Ministério das Relações Exteriores

Anuário do Instituto Rio Branco

2015

Instituto Rio Branco

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Impresso no Brasil 2016

Brasil. Ministério das Relações Exteriores. Instituto Rio Branco.

Anuário do Instituto Branco / Ministério das Relações Exteriores. – Brasília: Instituto Rio Branco, 2016.

402p.

Anual

ISSN 0101-4811

1. Brasil – Relações Exteriores – Anuário. I. Brasil. Ministério das Relações Exteriores. II. Instituto Rio Branco.

CDU 341.7:37(81)

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ÍNDICE APRESENTAÇÃO ........................................................................... 9 I. O INSTITUTO RIO BRANCO ...................................................... 11

Breve história do Instituto Rio Branco ................................................. 13

Recrutamento e treinamento antes da criação do Instituto .................... 14 Origens e evolução do Instituto .............................................................. 15 O exame vestibular e o CPCD (1946-1995) ........................................... 19 O PROFA-I e o CACD (1996 aos dias atuais) ....................................... 22 O Curso de Formação do Instituto Rio Branco ...................................... 24 O ingresso de mulheres ......................................................................... 26 O ingresso de negros ............................................................................. 28 Os diretores ............................................................................................ 30 O corpo docente ..................................................................................... 31 As sedes ................................................................................................. 31 Os Prêmios “Lafayette de Carvalho e Silva” e “Rio Branco” .................. 32

Organização ............................................................................................. 35

Estrutura e competências ....................................................................... 35 Concurso de Admissão à Carreira Diplomática ..................................... 36 Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco .................. 37 Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ............................................. 38 Curso de Altos Estudos .......................................................................... 38 Programa de Ação Afirmativa ................................................................. 39 Cooperação internacional ....................................................................... 41 Publicações ............................................................................................ 42 O Instituto na Internet ............................................................................. 42

II. ATIVIDADES DO INSTITUTO RIO BRANCO EM 2015 ............. 43

Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata ................................ 45

Provas ..................................................................................................... 46 Resultado ................................................................................................ 55

Curso de Formação da Turma de 2013-2015 ........................................ 59

Corpo docente de 2015 .......................................................................... 59 Corpo discente ........................................................................................ 59

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Disciplinas cursadas em 2015 ................................................................ 60 Curso de Formação da Turma de 2014-2015 ........................................ 61

Corpo docente de 2015 .......................................................................... 61 Corpo discente ........................................................................................ 62 Disciplinas cursadas em 2015 ................................................................ 63

LXV Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas .................................. 65

Módulos .................................................................................................. 65 Relação dos aprovados .......................................................................... 69

LX e LXI Cursos de Altos Estudos ........................................................ 71

LX Curso de Altos Estudos ..................................................................... 71 LXI Curso de Altos Estudos .................................................................... 72

Programa de Ação Afirmativa ................................................................ 73 Cooperação internacional ...................................................................... 75 Sessão solene em homenagem aos 70 anos do Instituto Rio Branco77

Discurso proferido pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira ..................................................... 77 Discurso proferido pelo Embaixador Luiz Felipe de Seixas Corrêa ....... 81 Discurso proferido pela Secretária Fernanda Maciel Leão .................... 87

Palestras proferidas em 2015 no âmbito do Curso de Formação de Diplomatas ............................................................................................... 89 Autoridades e delegações que visitaram o Instituto em 2015 ........... 93 Encontros sediados pelo Instituto em 2015 ......................................... 97 Formatura da Turma de 2013-2015 ........................................................ 99

Discurso proferido pelo Secretário João Lucas Ijino Santana, Orador dos Formandos da Turma Paulo Kol ...................................................... 99 Discurso proferido pelo Subsecretário-Geral Político II, Embaixador José Alfredo Graça Lima, Paraninfo da Turma Paulo Kol.................... 103 Discurso proferido pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira ................................................... 106 Discurso proferido pela Presidenta da República, Dilma Rousseff ...... 111

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III. ANEXOS ................................................................................. 117

Currículo dos alunos da Turma de 2014-2015 ................................... 119 Currículo dos alunos da Turma de 2015-2017 ................................... 123 Currículo dos professores de 2015 ..................................................... 129 Programa das disciplinas das Turmas de 2013-2015 e 2014-2015 .. 143 Relação dos alunos desde 1946 .......................................................... 161 Relação dos alunos estrangeiros desde 1976 ................................... 193 Relação dos professores desde 1946 ................................................. 199 Relação dos funcionários desde 1946 ................................................ 233 Acordos de cooperação internacional ................................................ 249 Exames vestibulares e concursos desde 1946 .................................. 257

Matérias exigidas nas provas e requisitos de idade e escolaridade do exame vestibular do CPCD, dos concursos diretos e do CACD .......... 257 Número de inscritos e de aprovados nos exames vestibulares do CPCD, nos concursos diretos e no CACD ........................................... 274

Normas que regem o funcionamento do Instituto ............................. 277

Atos de fundação .................................................................................. 277 Lei do Serviço Exterior.......................................................................... 279 Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores .............. 280 Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores 280 Regulamento do Instituto Rio Branco ................................................... 283 Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco .................................................................................................. 288 Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ............... 289 Regulamento do Curso de Altos Estudos ............................................ 292

Textos legais publicados em 2015 ...................................................... 297

Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata ................................. 297

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Curso de Formação de Diplomatas ...................................................... 354 Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ........................................... 358 Curso de Altos Estudos ........................................................................ 364 Programa de Ação Afirmativa ............................................................... 372 Cooperação internacional ..................................................................... 393 Diversos ................................................................................................ 399

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APRESENTAÇÃO

O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas

as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo do ano de 2015.

Deixa registro, assim, dos alunos de seus diferentes cursos e dos professores

que neles ministraram aulas, dos diversos palestrantes e visitantes que contribuíram

para suas atividades, da programação do Curso de Formação de Diplomatas e do

Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD), dos trabalhos aprovados no

Curso de Altos Estudos (CAE).

Registra, ademais, o desempenho dos programas que desenvolve, de Ação

Afirmativa e de acolhimento de bolsistas estrangeiros, e deixa constância dos

nomes dos servidores que integraram seu quadro de funcionários no período.

Este Anuário traz, também, algumas atualizações estatísticas a respeito da

atividade pregressa do Instituto, bem como o elenco, que foi possível recuperar, até

o momento, de seus ex-funcionários.

Pretendendo recuperar a memória de sua trajetória institucional, este

Anuário apresenta, ademais, um breve histórico da trajetória administrativa do

Instituto desde sua criação, em 1945.

O Instituto Rio Branco comemorou em 2015 os 70 anos de sua criação com

a celebração de Sessão Solene no Palácio Itamaraty, de que também deixa

constância este Anuário.

A Direção do Instituto Rio Branco espera, com a publicação deste Anuário,

que se segue aos de 2013 e 2014, contribuir para a manutenção da memória inicial

dos que por ele passaram e deixar constância do trabalho realizado no âmbito de

suas finalidades maiores, que são a seleção, formação e aperfeiçoamento dos

diplomatas brasileiros.

A Direção do Instituto agradece a dedicação e o zelo profissional dos

funcionários que nele servem e serviram, sem os quais este Anuário não existiria

como agora existe, e apreciaria sugestões, críticas e indicações de possíveis erros

ou lacunas, a fim de melhorar as próximas edições.

G.B.C.M.M.

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I. O INSTITUTO RIO BRANCO

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Breve história do Instituto Rio Branco

O Instituto Rio Branco foi criado em 1945, na esteira das comemorações do

centenário de nascimento do Barão do Rio Branco, patrono da diplomacia

brasileira. Inicialmente instituído com a dupla finalidade de tratar da formação e

aperfeiçoamento dos funcionários do Ministério das Relações Exteriores bem

como de constituir um núcleo de estudos sobre diplomacia e relações

internacionais, o Instituto tornou-se, ao longo de seus 70 anos de existência,

referência internacional como academia diplomática.

A seleção para a carreira diplomática, a cargo exclusivamente do Instituto, é

uma das mais tradicionais do País, tendo-se realizado anualmente – em alguns

casos até duas vezes por ano – desde 1946. Da primeira turma a ingressar no

Instituto, naquele ano, até hoje, formaram-se mais de dois mil diplomatas, os quais

ingressaram invariavelmente por meio de processo seletivo, seja na forma de

concurso direto ou de exames para o Curso de Preparação à Carreira de Diplomata,

sucedido pelo PROFA-I, depois denominado Curso de Formação do Instituto Rio

Branco.

Para além da seleção e formação de diplomatas, o Instituto Rio Branco é

responsável pela realização do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas e do

Curso de Altos Estudos, obrigatórios para os diplomatas que almejam a ascensão

na carreira.

Assim, desde a classe inicial de terceiro secretário até o topo da carreira

diplomática, o Instituto Rio Branco tem mantido o compromisso de selecionar,

formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da

política externa brasileira.

O Instituto promove, ademais, seleção anual de bolsistas para o Programa

de Ação Afirmativa, com a finalidade de proporcionar maior igualdade de

oportunidades de acesso à carreira de diplomata e de acentuar a diversidade étnica

nos quadros do Itamaraty por meio da concessão de bolsas-prêmio para custeio dos

estudos de candidatos afrodescendentes ao Concurso de Admissão à Carreira de

Diplomata.

Nos tópicos a seguir, será repassada um pouco da história do Instituto Rio

Branco e das diversas transformações ocorridas no curso de sete décadas. O

Instituto, não obstante seja sensivelmente diverso daquele modesto núcleo de

estudos estabelecido em 1945, mantém os mesmos objetivos que ensejaram sua

criação, inspirada no exemplo de devoção do maior expoente brasileiro no campo

das relações internacionais.

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Recrutamento e treinamento antes da criação do Instituto

Desde sempre foi o entendimento dos diferentes governos que se fazia

necessário dispor de um corpo de funcionários selecionado e treinado para a

realização da política externa brasileira. Mas é somente a partir do período

getuliano que o recrutamento de pessoal para o serviço público ganhará contornos

de política de Estado, a partir da criação do DASP, em 1938. No caso específico da

carreira diplomática, a sistematização de seu recrutamento e treinamento dar-se-ia

somente com a criação do Instituto Rio Branco, em 1945, muito embora a seleção

de quadros viesse ocorrendo, decerto com alguma irregularidade, carência de

procedimento e fora do âmbito do Ministério das Relações Exteriores.

Foram inúmeros os ensaios e tentativas de conformar um padrão no

recrutamento. No Império, por exemplo, ainda no Primeiro Reinado, o Marquês de

Aracati, um dos primeiros titulares da pasta dos Negócios Estrangeiros, apontava a

necessidade de prover o serviço diplomático do Brasil com pessoal idôneo e capaz.

Em 1834, ao tempo do primeiro mandato do Visconde de Sepetiba à frente

da pasta, o regimento consular dispunha que o cônsul tivesse de se fazer “acreditar

por uma conduta regular, perícia nas línguas francesa e inglesa, conhecimento do

direito mercantil e marítimo, e dos usos e estilo do comércio”.

Entre as primeiras tentativas de recrutamento de diplomatas e cônsules

mediante concurso público, está a do próprio Visconde de Sepetiba, em seu

segundo tempo nos Negócios Estrangeiros. O regulamento de 1842 introduzia o

concurso de habilitação, exigindo-se que os candidatos demonstrassem

conhecimento de gramática, ortografia, aritmética, direito internacional, geografia,

latim, francês e inglês, para além de uma boa caligrafia.

Na gestão do Visconde do Uruguai à frente dos Negócios Estrangeiros, a

qual marca um período de importantes conquistas no campo da diplomacia, nas

questões do Prata e na extinção do tráfico de escravos, seria lançado um dos pilares

do conceito de carreira. A Lei nº 614, de 22 de agosto de 1851, conhecida como

Regulamento Paulino de Sousa, determinava que o preenchimento dos cargos do

serviço diplomático só poderia ocorrer na classe de secretários e adidos de legação.

Ao tratar dos critérios de qualificação dos adidos de legação, então funcionários de

nível inicial da carreira diplomática, a Lei nº 614/1851 dava preferência aos

“bacharéis formados nos cursos jurídicos do Império, e aos graduados em

academias ou universidades estrangeiras que mais versados se mostrarem em

línguas”. Mencionava, ainda, que, para os que não possuíssem aquelas

qualificações, dever-se-ia proceder à habilitação por intermédio de exames.

Em decorrência da edição da Lei nº 614/1851, foi promulgado, em 20 de

março de 1852, o Decreto nº 940, que criou o concurso público para adidos de

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legação. A estrutura do concurso não difere radicalmente daquela dos concursos

atuais. De fato, o artigo 2º das “Instruções para o Exame dos Candidatos ao Lugar

de Adido de Legação” daquele decreto estipulava que o exame deveria versar sobre

as seguintes matérias:

1. Conhecimento das línguas modernas, especialmente da inglesa e francesa, devendo o

candidato traduzir, escrever e falar esta última.

2. História geral e geografia política, história nacional e notícia dos tratados feitos entre o

Brasil e as potências estrangeiras.

3. Princípios gerais do direito das gentes e do direito público nacional e das principais nações estrangeiras.

4. Princípios gerais de economia política, e do sistema comercial dos principais Estados e da

produção, indústria, importações e exportações do Brasil.

5. A parte do direito civil relativa às pessoas e princípios fundamentais em matérias de

sucessão.

6. Estilo diplomático, redação de despachos, notas, relatórios etc.

Embora esse procedimento de seleção não se tenha mantido com a

regularidade esperada por seu criador, nota-se a preocupação em aparelhar o

Ministério dos Negócios Estrangeiros com um corpo de funcionários estável e bem

preparado.

Já no século XX, o Decreto nº 19.592, de 15 de janeiro de 1931, dispunha

que “os cônsules de terceira classe serão nomeados mediante concurso, nas

condições atualmente estabelecidas a terceiros oficiais, e farão um estágio

preparatório de habilitação de dois anos na Secretaria de Estado”.

Em 1934, o Decreto nº 24.486, ao instituir, na Secretaria de Estado das

Relações Exteriores, um “Curso de Aperfeiçoamento nos Serviços Diplomático e

Consular”, acabaria por ensejar a criação, em 1945, do Instituto Rio Branco, o qual

assumiria definitivamente, ainda em princípios do ano seguinte, a tarefa de

selecionar anualmente quadros para a carreira de diplomata, criada pelo Decreto-

Lei nº 791, de 14 de outubro de 1938, norma que serviu de suporte à chamada

Reforma Osvaldo Aranha.

Origens e evolução do Instituto

Pode-se apontar o Decreto nº 24.486, de 28 de junho de 1934, como pedra

fundamental do trinômio seleção-formação-aperfeiçoamento dos membros da

carreira diplomática, tarefas as quais seriam, na década seguinte, conferidas

exclusivamente ao Instituto por meio de seu ato de fundação, o Decreto-Lei nº

7.473/1945. Ao sancionar aquele decreto, considerando não existir no Brasil um

“instituto de especialização destinado a formar funcionários aptos para a direção

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dos serviços diplomático e consular”, Getulio Vargas constituía, na Secretaria de

Estado das Relações Exteriores, um curso de aperfeiçoamento para os funcionários

do Itamaraty.

No contexto da inovação trazida pela dita norma, o então Secretário Jorge

Latour sugeria, em memorando de 7 de dezembro de 1934, a criação de um órgão,

no âmbito do Ministério das Relações Exteriores, com a finalidade de ministrar

dois cursos, “um, de preparatórios, para a admissão de funcionários no Ministério e

em repartições internacionais; outro, de aperfeiçoamento, para os funcionários do

Ministério e para os investidos em comissões no exterior em cargos de

responsabilidade”.

A proposta seria reformulada uma década mais tarde, em memorandos de 4

de maio e 4 de dezembro de 1944. À frente do Serviço de Documentação e chefe

da comissão preparatória dos festejos do centenário do Barão, instituída no

Ministério das Relações Exteriores em 23 de março de 1944, Latour sugeriu que se

incluísse, entre os atos comemorativos, a assinatura e publicação de uma norma

dando existência legal ao que se denominaria “Instituto Barão do Rio Branco”,

“uma entidade mista, oficial e privada, criada com o fim de ensinar e exercitar

matérias de interesse para a conservação e consolidação interna da nação e da

nacionalidade brasileira e de sua expansão ou influência no exterior, mediante o

aperfeiçoamento da sua política externa e das suas relações internacionais em

diferentes aspectos”, e no qual “se organizassem cursos e se lecionassem matérias

diretas ou indiretamente relacionadas com a política exterior, a vida internacional,

a diplomacia, os assuntos consulares e outros de interesse real dentro da mesma

esfera de cogitações”.

Aprovada, essa concepção levou à promulgação, em 18 de abril de 1945, do

Decreto-Lei nº 7.473, sancionado pelo Presidente Getúlio Vargas e referendado

pelo Embaixador José Roberto de Macedo Soares como Ministro das Relações

Exteriores interino. Criava-se o Instituto Rio Branco.

O Decreto-Lei nº 7.473/1945 desenvolvia e mesmo conferia nova dimensão

aos consideranda do Decreto nº 24.486/1934 ao consignar que o “centro de

investigações e ensino” que estava sendo criado seria responsável pela “formação,

o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações

Exteriores” e pelo “preparo de candidatos ao concurso para a carreira de

‘Diplomata’”.

No entanto, não foi esse decreto-lei, nem o de número 8.461, de 26 de

dezembro de 1945, que lhe alterava o texto, que atribuiu ao Instituto a

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responsabilidade de selecionar quadros para o Ministério das Relações Exteriores1.

As primeiras atividades do Instituto tiveram a forma de cursos de extensão

destinados ao aperfeiçoamento dos funcionários da carreira de diplomata e à

difusão de conhecimentos relativos à geografia e à cartografia do Brasil.

A publicação do Decreto-Lei nº 9.032, em 6 de março de 1946, traria

finalmente para a esfera do Instituto a realização de concurso de provas e a seleção

entre candidatos aprovados nos exames finais do Curso de Preparação à Carreira de

Diplomata (CPCD) para o ingresso na carreira diplomática. Ademais do CPCD, o

decreto-lei instituía o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) e

competia-o também ao Instituto, inicialmente obrigatório para o diplomata em

primeira remoção para o exterior.

Sob a administração do primeiro diretor do Instituto Rio Branco,

Embaixador Hildebrando Accioly, foram elaborados o Regimento (Decreto nº

20.279, de 26 de dezembro de 1945) e o Regulamento (Decreto nº 20.694, de 6 de

março de 1946) e organizados os primeiros exames vestibulares do recém-criado

CPCD. Ainda em 1946, foi admitida a primeira turma de 27 cônsules de terceira

classe, como eram então chamados os terceiros secretários de hoje.

No início da década de 1960, sob inspiração do depois Embaixador Jaime

Azevedo Rodrigues, importante inovação ocorreu em matéria de aperfeiçoamento

de diplomatas: a Lei nº 3.917, de 14 de julho de 1961, criou o Curso de Altos

Estudos (CAE), o qual se tornaria, após cinco anos de sua instalação, condição para

promoção dos Ministros de Segunda Classe a Ministro de Primeira Classe e

comissionamento na função de Embaixador. O CAE só viria a ser efetivamente

implementado em 1977, quando, já então criada a classe de conselheiro, tornou-se

condição para promoção a ministro de segunda classe.

A evolução do Instituto e o desenvolvimento de seus três cursos derivam do

esforço empreendido na busca pela excelência na seleção, formação e

aperfeiçoamento de diplomatas. É interessante notar como o aprimoramento dos

cursos contribuiu para o fortalecimento institucional, e vice-versa. Em despacho de

1 O Decreto-Lei nº 8.461/1945 deu nova redação ao Decreto-Lei nº 7.473/1945. Embora aquele diploma

legal não conferisse ao Instituto Rio Branco o recrutamento e a seleção de diplomatas, pode-se dizer que

caminhava nesse sentido, ao substituir a finalidade de “preparo de candidatos ao concurso para a carreira de Diplomata” pela de “ensino das matérias exigidas para o ingresso na carreira de Diplomata”.

A mudança é sensível, pois com ela o Instituto não se prestaria a preparar candidatos ao concurso, cuja

realização estava então a cargo do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), mas, sim,

se tornaria um centro de formação. O Decreto-Lei nº 9.032/1946 viria a concluir e complementar a

mudança trazida pelo Decreto-Lei nº 8.461/1945 ao cometer ao Instituto a responsabilidade pelas duas

possibilidades de ingresso que vigoraram até 1995: seleção entre formandos do Curso de Preparação à Carreira de Diplomata, cuja frequentação era adstrita aos aprovados em seu exame vestibular, ou

concurso direto.

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5 de junho de 1975, o Ministro de Estado da Educação e Cultura homologou o

Parecer nº 1.842/1975, do Conselho Federal de Educação, que reconhecia o CPCD

como curso de nível superior e atribuía ao Instituto Rio Branco a designação de

“estabelecimento de ensino superior”. Já o CAD e o CAE obtiveram, a partir do

Decreto nº 79.556, de 20 de abril de 1977, o status de “sistema de treinamento e

qualificação destinado a assegurar a permanente atualização e elevação do nível de

eficiência do funcionalismo” de que trata o artigo 6º da Lei nº 5.645, de 10 de

dezembro de 1970, condição essa já esboçada no artigo 16 do Decreto nº 71.323,

de 7 de novembro de 1972, o qual estabelecia que a ascensão na carreira

diplomática se daria mediante a conclusão de tais cursos. Na década de 1990, o

empenho do Instituto em aprimorar a formação de diplomatas com a criação do

PROFA-I2 acarretaria o reconhecimento do curso inicial da carreira diplomática

como mestrado profissionalizante, por meio de despacho do Ministro de Estado da

Educação de 31 de dezembro de 2002.

A maior parte dos decretos e portarias que, desde a fundação do Instituto,

aprovariam novas versões de seu Regulamento tinha por objetivo incorporar

aprimoramentos ao CPCD e suas regras de admissão3. As sucessivas modificações

no curso de 50 anos, no entanto, não alterariam a essência do Regulamento, e o

CPCD funcionaria até o concurso de 1995, sendo sucedido no concurso de 1996

pelo PROFA-I, o qual, por sua vez, seria substituído pelo Curso de Formação do

Instituto Rio Branco com a edição da Portaria nº 336, de 30 de maio de 2003. Essa

portaria, ademais, franqueava aos alunos do Curso de Formação participar do

Mestrado em Diplomacia, o qual, não obstante se encontre descontinuado,

propiciou a defesa de 190 dissertações entre 2003 e 2010.

O Instituto Rio Branco também já se encarregou, por força do Decreto nº

94.327, de 13 de maio de 1987, da aplicação do Curso de Atualização de Oficiais

de Chancelaria. O I CAOC foi realizado em fevereiro de 1988 e saiu da esfera de

competência do Instituto a partir da edição do Decreto nº 1.756, de 22 de dezembro

de 1995.

2 O Programa de Formação e Aperfeiçoamento – Primeira Fase foi criado pelo Decreto de 14 de

setembro de 1995 que alterava o Decreto nº 93.325, de 1º de outubro de 1986. 3 Vale notar que somente com a edição do Decreto nº 75.350, de 4 de fevereiro de 1975, a competência

pela aprovação do Regulamento seria delegada pelo Presidente da República ao Ministro de Estado das

Relações Exteriores.

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19

O exame vestibular e o CPCD (1946-1995)4

Em 6 de março de 1946, o Decreto-Lei nº 9.032 criava o Curso de

Preparação à Carreira de Diplomata (CPCD). A inscrição no CPCD, nos termos do

primeiro regulamento do Instituto, aprovado pelo Decreto nº 20.694, de mesma

data, era condicionada à aprovação em exame vestibular constante de provas de

Cultura Geral e de noções de Francês, Inglês, História do Brasil e Corografia do

Brasil5. Selecionado para o curso, o aluno do CPCD, nos termos do artigo 4º do

decreto, estudaria as seguintes matérias:

1. Português;

2. Francês;

3. Inglês;

4. Direito Internacional Público;

5. Direito Internacional Privado;

6. História do Brasil;

7. História Política Mundial, dos fins do século XVIII aos nossos dias;

8. Geografia Econômica Geral e do Brasil;

9. Economia Política;

10. Noções de Direito Constitucional e Administrativo;

11. Noções de Direito Civil e Comercial.

As matérias sobre as quais versavam o exame vestibular e o CPCD

sobreviveram, com algumas adaptações, é certo, até os tempos atuais, e o

mecanismo de seleção de quadros entre os aprovados no CPCD constituiu-se, até

1995, a forma preferencial de ingresso na carreira diplomática.

Durante as primeiras cinco décadas de existência, período que coincide com

a vigência do CPCD, o Instituto promoveu apenas sete concursos ditos “diretos”,

sem a exigência de frequentar o CPCD. Foram os concursos de 1954, 1955, 1962,

1967, 1975, 1977 e 1978. Assim como nos exames vestibulares, no ingresso por

meio de concurso público se exigiam, para além de provas de “sanidade e

capacidade física” e de provas sobre as matérias aplicadas no CPCD, provas de

“rigorosa investigação de seus costumes”, essa última na forma de ficha corrida e

cartas de referência de professores ou empregadores (depois, atestado de

antecedentes e, por fim, declaração de antecedentes em formulário do Instituto).

Somente no exame de 1994 cairia a exigência de antecedentes.

4 O termo ‘exame vestibular’ foi utilizado até o processo seletivo de 1990. De 1991 a 1995, a seleção

levou a denominação de ‘exame de admissão’ ao CPCD. Para mais informações, veja o quadro

“Exames vestibulares e concursos desde 1946”, constante dos Anexos deste anuário. 5 Excepcionalmente, o primeiro exame vestibular consistiu de prova escrita somente de Cultura Geral.

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20

A preferência por um exame vestibular para o CPCD em lugar da realização

de concurso público de provas para admissão direta ao quadro de pessoal do

Itamaraty pode-se explicar pela carência de cursos de nível superior para o ensino

do fazer diplomático e matérias correlatas, a qual não foi de todo suprida mesmo

com a proliferação, nas últimas décadas, de cursos de relações internacionais6. O

candidato, ao tornar-se aluno e frequentar as matérias do CPCD, entrava em

contato no Instituto com a perspectiva do Ministério das Relações Exteriores7 a

respeito das matérias que estudara para o exame vestibular, as quais se

aproximavam das matérias do curso, se não eram as mesmas. Ademais, não se

pode negar a conveniência de seleção de quadros para o Ministério entre os

formandos de um curso de preparação realizado em dependências do próprio

Ministério – uma dupla seleção, a qual demandava uma dupla formação, antes e

após o CPCD.

Considerando a conveniência de alargar a área geográfica de recrutamento

dos candidatos e, ao mesmo tempo, facilitar a sua seleção por meio da

descentralização parcial do exame vestibular, o Decreto nº 45.535, de 5 de março

de 1959, introduziu o Exame de Seleção Prévia (depois Provas Vestibulares

Iniciais, de 1975 a 1991, e Exame de Admissão entre 1992 e 1995), realizado no

Distrito Federal e “nas capitais de maior densidade demográfica da União”8. Os

aprovados nesse exame preliminar teriam custeadas pela Administração as

despesas de transporte até o Rio de Janeiro, então capital federal, para que

realizassem o exame vestibular propriamente dito.

Durante toda a vigência do CPCD, o Instituto, invariavelmente, ofereceu

bolsas de estudo aos alunos. Por meio de Portaria de 31 de janeiro de 1947, foram

instituídas bolsas de estudos destinadas a facilitar a permanência, no Rio de

Janeiro, dos alunos residentes fora do então Distrito Federal e da cidade de Niterói

que não tivessem condições de prover sua própria subsistência durante os dois anos

6 O primeiro concurso a prever em edital o exame de conhecimentos de relações internacionais foi o de

1977; os exames vestibulares até então não previam tal exigência. Os exames vestibulares de 1987 a

1995 previam prova de Questões Internacionais Contemporâneas. 7 O próprio Decreto nº 20.694/1946 previa, em seu artigo 28, que, entre os professores a lecionar no

Instituto, quando servidores do Estado, seriam preferidos os diplomatas no ensino das matérias “diplomáticas”. 8 Durante a vigência do CPCD, o exame prévio nunca foi realizado nas capitais de todos os Estados. De

1961 a 1976, os exames prévios foram aplicados nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife,

Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre. Em 1977, foram incluídas as cidades de Fortaleza

e Curitiba. Em 1980, Manaus e Belém. Em 1989, Florianópolis. No concurso de 1993, o exame prévio

não foi aplicado nas cidades de Manaus, Salvador e Florianópolis, voltando a figurar no concurso

seguinte, em que foi incluída a cidade de Campo Grande. No exame de 1995, as cidades escolhidas foram Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro,

Salvador e São Paulo.

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de estudo. No edital do exame vestibular de 1951, registra-se a extensão do

benefício, com caráter de excepcionalidade, aos residentes na capital federal. Nos

editais dos exames vestibulares seguintes, a bolsa volta a valer somente aos não

residentes na capital e em Niterói. O edital de 1958 retoma a exceção, e o de 1959

dá preferência ao candidato não residente. A bolsa de estudo passou a ser oferecida

a todos os alunos somente a partir do exame vestibular de 1968. Entre 1987 e 1994,

à exceção dos anos de 1992 e 1993, foi oferecido alojamento/apartamento

funcional aos alunos do CPCD.

O exame vestibular do CPCD também apresentou evolução quanto às

exigências de escolaridade do candidato. Inicialmente, exigia-se nível médio

completo. No concurso direto de 1967, exigiu-se pela primeira vez a conclusão do

segundo ano de curso de nível superior. A medida estendeu-se ao exame vestibular

de 1968, mantendo-se até o de 1984. Em 1985, passou-se a demandar a conclusão

do terceiro ano de curso de nível superior. A exigência de curso completo de nível

superior tornou-se regra a partir do concurso de 1994.

Ao longo da existência do CPCD, a idade mínima exigida variou entre 19 e

21 anos; também nunca se deixou de requerer idade máxima, a qual variou entre 30

e 35 anos. A exigência de idade máxima somente cairia com o advento do

Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD). Foram oferecidas, em

média, aproximadamente 25 vagas por edição do exame vestibular, as quais nem

sempre foram totalmente preenchidas.

As matérias de Português, História, Geografia, Direito e Inglês foram as

mais recorrentes durante toda a existência do CPCD. Isso implica dizer que do

candidato sempre se demandou domínio da norma culta da língua pátria e

excelente habilidade na escrita, amplo conhecimento sobre a história e os recursos

naturais e humanos de seu país e sua relação com a história geral, noções dos

princípios gerais e das normas basilares do direito, e proficiência nas línguas

instrumentais das diplomacias moderna e contemporânea – saberes que

fundamentam a atuação do diplomata.

A matéria de Economia também esteve presente na maior parte dos exames

vestibulares do CPCD, tornando-se regular a partir do concurso de 1980. Embora

se trate de noções sobre a matéria, o nível de exigência na prova de Economia

convoca o candidato a demonstrar o funcionamento da economia em seus aspectos

micro e macro, nacional e internacional, conhecimentos que serão ancilares ao

diplomata na formulação e desenvolvimento de políticas para comércio exterior,

defesa comercial, economia internacional, finanças etc.

Também a matéria de Cultura Geral (retomada entre 1992 e 1995 na forma

do Teste de Pré-Seleção), com alguma intermitência, dá suporte à arte diplomática.

De fato, o dito conhecimento de mundo sempre foi e será ferramenta importante

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para o diplomata na lide com seu interlocutor estrangeiro. É conveniente, e mesmo

imprescindível no mais das vezes, saber aspectos culturais de países, regiões,

povos, literatura, música, artes plásticas, curiosidades sobre ciências – tudo quanto

possa advir da leitura de periódicos, do apreço pelas obras de artistas consagrados,

da consulta a dicionários, enciclopédias e obras de referência. Trata-se de

elementos que, para além da formação pessoal, auxiliam na interação com a

contraparte estrangeira, essenciais no estabelecimento de laços em nível pessoal,

no exercício de uma profissão pautada, eminentemente, pela representação e

negociação interpares. A matéria deixaria definitivamente de compor exame a

partir do concurso de 2005; com efeito, o aprofundamento do nível de exigência

das matérias cobradas nos exames mais recentes faria supor que a formação do

candidato seria naturalmente abrangente, prescindindo-se, assim, de testar-lhe os

conhecimentos sobre cultura geral per se.

O PROFA-I e o CACD (1996 aos dias atuais)9

O Decreto de 14 de setembro de 1995 constitui-se divisor de águas na

formação e, indiretamente, na seleção de diplomatas. A partir da publicação dessa

norma, que alterava o artigo 10 do Decreto nº 93.325, de 1º de outubro de 1986, o

CPCD era sucedido pelo Programa de Formação e Aperfeiçoamento – Primeira

Fase (PROFA-I).

As normas e diretrizes do programa, baixadas em Portaria de 10 de

novembro de 1995 do Secretário-Geral das Relações Exteriores, fariam avançar

significativamente a formação profissional do diplomata; seus objetivos, na letra

do artigo 2º, eram:

I - estimular o interesse pela profissão;

II - harmonizar os conhecimentos adquiridos no curso universitário com as necessidades da

formação diplomática;

III - transmitir e praticar os ensinamentos próprios à função diplomática;

IV - desenvolver a capacidade crítica para a melhor compreensão da gestação das decisões e

atitudes da política externa brasileira; e

V - iniciar nas normas de conduta e nas técnicas de gestão do Itamaraty.

A referida portaria, ao estipular matérias e cargas horárias obrigatórias,

mostrava-se bastante pormenorizada no que diz respeito ao currículo do programa

de formação, o que o tornava, por um lado, demasiadamente restrito, mas

9 Para mais informações sobre as edições do CACD, veja o quadro “Exames vestibulares e concursos

desde 1946”, constante dos Anexos deste anuário.

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assegurava, por outro, a harmonização de conceitos teóricos e conhecimentos

atinentes à lide do dia a dia da diplomacia.

Os objetivos de valorizar e priorizar o fazer diplomático traduziam-se,

também, na previsão de realização de missão de caráter temporário em posto no

exterior, seguida de estágio profissionalizante na Secretaria de Estado das Relações

Exteriores. Esse estágio incluía o rodízio em áreas meio e áreas finalísticas, bem

como o acompanhamento e aconselhamento de chefias do Ministério.

A instituição do PROFA-I implicou também alteração nas regras de

ingresso na carreira diplomática. O processo seletivo imediatamente subsequente à

instituição desse programa de formação foi realizado na forma de concurso público

de provas, o primeiro desde 1977. Apesar de o Decreto-Lei nº 9.032/1946 e a Lei

nº 7.501/1986 franquearem ao Instituto a realização de concurso direto10

, somente

a partir do concurso de 1996 se adotaria definitivamente esse modelo de ingresso

na carreira diplomática, com a denominação de Concurso de Admissão à Carreira

de Diplomata (CACD).

Convém ressaltar que a aprovação no CACD já habilitava o candidato a

ingressar na classe inicial de terceiro secretário e a receber os vencimentos

correspondentes durante sua formação como diplomata no Instituto Rio Branco – e

não mais bolsa de estudo, conforme se deu até o último ano do CPCD. De toda

maneira, o diplomata egresso do CACD deveria frequentar o programa de

formação profissional previsto no Decreto de 14 de setembro de 1995.

Do ponto de vista do formato de exame e das matérias nele exigidas, o

CACD não constituiu ruptura com o modelo adotado então no exame vestibular do

CPCD, mas, sim, atualização e aperfeiçoamento da seleção de quadros para o

Itamaraty. Previa-se na primeira edição do CACD, por exemplo, a realização do

Teste de Pré-Seleção, ainda constante de questões de Cultura Geral, e de provas

orais, ambas abolidas no concurso de 2005. Igualmente, a etapa de realização de

exames de sanidade e capacidade física e psíquica manteve-se como fase do

próprio processo seletivo, o que somente mudaria a partir do concurso de 2004.

As matérias exigidas no CACD são, em sua maior parte, as mesmas dos

exames durante a vigência do CPCD. As matérias mais cobradas nas provas são

Português, Direito, História, Geografia, Inglês, Economia e Política Internacional

(essa última, inicialmente na forma de Questões Internacionais Contemporâneas).

O concurso tem mantido, com algumas adaptações, o mesmo formato desde 2005,

10

Com efeito, nos termos do Decreto-Lei nº 9.032/1946, o acesso ao CPCD dar-se-ia tanto por meio de

exame vestibular como de concurso de provas. Já a Lei nº 7.501/1986 previa o ingresso na carreira diplomática mediante aprovação em concurso público de provas e tornava o CPCD condição de

habilitação para o serviço exterior.

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com questões objetivas na primeira fase, prova escrita de português na segunda e

questões escritas das matérias cobradas na prova objetiva na terceira.

De 1996 a 1998, os requisitos de idades mínima e máxima eram de 21 e 35

anos. Entre os anos de 1999 e 2004, não houve exigência explícita de idade,

prevalecendo, assim, a regra de idade mínima positivada na Lei nº 8.112/1990. Do

concurso de 2005 em diante, o único limite a vigorar é a idade mínima de 18 anos.

De 1996 a 2013, foram oferecidas, em média, aproximadamente 50 vagas por

edição do concurso. Excetuados os concursos de 100 vagas ou mais, a média baixa

para 29 vagas, próxima do número dos exames vestibulares para o CPCD.

Os exames realizados de 1946 a 2001, fossem na forma de vestibulares ou

concursos, foram invariavelmente organizados e realizados pelo Instituto Rio

Branco. Com a dimensão que vinha adquirindo o CACD, o Instituto, a partir de

2002, passou a contar com o apoio do Centro de Seleção e Promoção de Eventos

da Fundação Universidade de Brasília, especializado na realização de concursos.

A colaboração do CESPE permitiu ampliar substantivamente o escopo e a

abrangência do concurso. No CACD 2002, por exemplo, franqueou-se ao

candidato a possibilidade de realizar a inscrição pela Internet e foi a primeira

edição em que se programou reserva de vagas para portadores de deficiência. A

partir da edição de 2005, a inscrição no concurso seria realizada exclusivamente

pela Internet, e todas as provas seriam aplicadas numa mesma cidade, podendo a

Administração prescindir do custeio das despesas de transporte e acomodação

durante a realização do concurso. Em 2011, universalizou-se a aplicação de provas

para todas as capitais dos Estados e o Distrito Federal.

Também com o CESPE, atual Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e

Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), foi possível o processamento

eletrônico das provas, o que concorreu para o reforço da confiabilidade,

credibilidade e transparência do certame.

O Curso de Formação do Instituto Rio Branco

Em 2003, nova mudança foi implantada no currículo do Instituto: a Portaria

nº 336, de 30 de maio, substituía o PROFA-I pelo Curso de Formação do Instituto

Rio Branco.

À semelhança de seu antecessor, o Curso de Formação previa a realização

de “atividades indispensáveis à formação e ao aperfeiçoamento do funcionário

nomeado, à luz das necessidades da carreira diplomática” e de estágios no exterior

e na Secretaria de Estado das Relações Exteriores.

Uma das novidades trazidas pela mencionada portaria foi o Mestrado em

Diplomacia, decorrente da homologação, pelo Ministro de Estado da Educação, do

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Parecer nº 447/2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de

Educação, favorável ao reconhecimento do programa de pós-graduação do

Instituto. O Mestrado em Diplomacia constituía-se requisito para o estágio no

exterior.

Diferentemente da portaria do PROFA-I, a do Curso de Formação não

denominava as matérias que o aluno teria de estudar, limitando-se a estabelecer os

“instrumentos de formação e aperfeiçoamento”, na forma de “trabalhos práticos,

exercícios, preleções, exames, debates em seminários, monografias, treinamento,

visitas a Estados da Federação”.

O Curso de Formação foi atualizado pela Portaria nº 660, de 3 de novembro

de 2010, a qual reduziu para três semestres o período de formação do diplomata

egresso do CACD. O estágio profissionalizante, de acordo com a norma, seria

realizado somente no período vespertino ao longo do terceiro semestre do curso,

conjuntamente com aulas pela manhã. Essa portaria, para além de dividir o

currículo do curso em disciplinas obrigatórias e disciplinas eletivas, inaugurou os

ditos “módulos profissionalizantes”, ciclos de palestras sobre determinados temas

da política externa brasileira proferidas por autoridades, estudiosos e

personalidades nas áreas escolhidas para compor os módulos. O intuito era

propiciar ao aluno o contato com fontes diversas de conhecimento e pensamento e

estimular o debate de ideias, fatores que o irão auxiliar futuramente no

desempenho de suas funções.

A publicação da Portaria nº 190, de 14 de março de 2014, acarretou uma

segunda atualização do curso. Agora sob nova designação, o Curso de Formação

de Diplomatas do Instituto Rio Branco pode ter duração de três ou quatro

semestres, e não somente três, conforme previa a norma precedente. A nova

portaria também reforça os aspectos disciplinar e de dedicação ao serviço

característicos da carreira diplomática, ao correlacionar as atividades em sala de

aula com os afazeres do diplomata especialmente nos artigos 4º, 7º e 11, § 6º.

Ademais, no ensejo da publicação das novas regras, suprimiram-se os dispositivos

que regiam o Curso de Mestrado em Diplomacia, o qual já se encontrava de fato

descontinuado.

É bem verdade que não mais constam relacionadas na portaria em vigência

do Curso de Formação as matérias previstas no primeiro regulamento do Instituto

Rio Branco, o Decreto nº 20.694/1946. Não obstante, todas elas, sob novas

denominações e as adaptações que o tempo exigiu, hoje enriquecem o CACD. E,

durante o Curso de Formação, disciplinas em áreas como História do Brasil,

Política Internacional, Direito Internacional e Economia são revisitadas pelo jovem

diplomata. Assim, é possível afirmar que o CACD e o Curso de Formação mantêm,

juntos, as mesmas diretrizes desde 1946.

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O ingresso de mulheres

Em 1918, Maria José de Castro Rebello Mendes foi a primeira colocada em

concurso de ingresso no quadro de oficiais da Secretaria de Estado das Relações

Exteriores. Sua admissão foi contestada pelas autoridades de então, mas a defesa

brilhante de Rui Barbosa garantiu seu direito. Tratava-se da primeira mulher a

ingressar no corpo diplomático brasileiro, a qual abriu caminho para a presença

feminina no funcionalismo público do País e inspirou o ingresso de outras

mulheres na carreira diplomática, a exemplo de Beata Vettori, Dora Vasconcellos e

Odette de Carvalho e Souza, primeira embaixadora brasileira, que chefiou de 1956

a 1959 o então Departamento Político do Ministério das Relações Exteriores.

No período que antecede a criação do Instituto Rio Branco, ingressaram no

Ministério das Relações Exteriores 19 mulheres entre 1919 e 1938, quando foi

lançada a Reforma Osvaldo Aranha, por meio do Decreto-Lei nº 791, de 14 de

outubro de 1938. Essa norma, se por um lado constituiu avanço ao congregar

funcionários diplomáticos e consulares num único quadro de pessoal, por outro

lado vedou o ingresso de mulheres na carreira até 1954, quando foi questionada,

com a inscrição de Maria Sandra Cordeiro de Mello (depois Macedo Soares) no

exame vestibular de 1953. Sua aprovação e seu desempenho no CPCD levariam à

revogação da discriminação por meio da Lei nº 2.171, de janeiro de 1954,

encerrando-se a reserva a candidatos do sexo masculino.

A listagem a seguir apresenta o número de mulheres por turma do Instituto

de 1953 a 2015:

Década de 1950

Turma Total F %

1953-1954 17 1 5,9%

1954* 11 0 0,0%

1954-1955 13 0 0,0%

1955* 20 3 15,0%

1955-1956 17 1 5,9%

1956-1957 17 2 11,8%

1957-1958 29 3 10,3%

1958-1959 19 2 10,5%

1959-1960 12 2 16,7%

1960-1961 16 0 0,0%

Subtotal 171 14 8,2%

Década de 1960

Turma Total F %

1961-1962 17 3 17,6%

1962-1963 41 3 7,3%

1962* 20 0 0,0%

1963-1964 14 2 14,3%

1964-1965 26 2 7,7%

1965-1966 18 0 0,0%

1966-1967 26 3 11,5%

1967* 5 2 40,0%

1967-1968 27 4 14,8%

1968-1969 50 5 10,0%

1969-1970 21 5 23,8%

1970-1971 14 4 28,6%

Subtotal 279 33 11,8%

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27

Década de 1970

Turma Total F %

1971-1972 14 1 7,1%

1972-1973 18 7 38,9%

1973-1974 19 2 10,5%

1974-1975 22 1 4,5%

1975* 26 3 11,5%

1975-1976 11 1 9,1%

1976-1977 33 9 27,3%

1977* 13 3 23,1%

1977-1978 16 6 37,5%

1978-1979 22 4 18,2%

1978* 10 4 40,0%

1979-1980 47 12 25,5%

1980-1981 35 7 20,0%

Subtotal 286 60 21,0%

Década de 1980

Turma Total F %

1981-1982 35 12 34,3%

1982-1983 37 5 13,5%

1983-1984 35 9 25,7%

1984-1985 33 6 18,2%

1985-1986 43 12 27,9%

1986-1987 21 4 19,0%

1987-1988 15 4 26,7%

1988-1989 11 1 9,1%

1989-1990 13 1 7,7%

1990-1991 24 4 16,7%

Subtotal 267 58 21,7%

Década de 1990

Turma Total F %

1991-1992 21 3 14,3%

1992-1993 22 6 27,3%

1993-1994 22 3 13,6%

1994-1995 I 23 5 21,7%

1994-1995 II 29 5 17,2%

1995-1996 24 6 17,2%

1996-1997 35 10 25,0%

1997-1999 30 6 20,0%

1998-2000 25 5 20,0%

1999-2000 20 3 15,0%

2000-2002 25 3 12,0%

Subtotal 276 55 19,9%

Primeira década dos anos 2000

Turma Total F %

2001-2003 32 4 12,5%

2002-2004 27 8 29,6%

2003-2005 39 5 12,8%

2004-2005 23 6 26,1%

2004-2006 29 9 31,0%

2005-2006 30 11 36,7%

2006-2008 100 24 24,0%

2007-2008 101 24 23,8%

2008-2009 115 30 26,1%

2009-2010 109 25 22,9%

2010-2012 108 26 24,1%

Subtotal 713 172 24,1%

Década de 2010

Turma Total F %

2011-2012 26 3 11,5%

2012-2013 30 9 30,0%

2013-2015 30 8 26,7%

2014-2015 18 7 38,9%

2015-2017 30 8 26,7%

Subtotal 134 35 26,1%

TOTAL 2.126 427 20,1%

* Concurso direto.

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Os dados da tabela apontam uma média histórica de acesso de mulheres à

carreira diplomática no patamar de 20%. Atualmente, o número de mulheres em

atividade na carreira diplomática é de 364, de um total de 1.588 diplomatas, o que

representa aproximadamente 22,9% do efetivo. Entre as mulheres em atividade, 37

pertencem à classe de ministra de primeira classe (18,6% de um total de 199

embaixadores), e 36 exercem a chefia de embaixadas, consulados e representações

do Brasil mundo afora (15,9% de um total de 227 postos)11

.

O Instituto Rio Branco foi dirigido, de 1987 a 1991, pela Embaixadora

Thereza Maria Machado Quintella, da Turma de 1959-1960, uma das primeiras a

contar com mulheres.

O ingresso de negros

Lançado em 21 de março de 2002, em comemoração ao Dia Internacional

para a Eliminação da Discriminação Racial, por meio de Protocolo de Cooperação

firmado entre os Ministérios das Relações Exteriores, da Justiça, da Cultura e da

Ciência e Tecnologia, o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco –

Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia foi instituído com a finalidade de

buscar a igualdade de oportunidades de acesso de negros à carreira de diplomata e

de acentuar a diversidade étnica nos quadros do Itamaraty.

A Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia foi instituída também como

forma de implantar responsabilidades assumidas pelo Brasil ao tornar-se parte da

Convenção Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial. Condiz,

ademais, com o papel de relevo representado pelo país na Conferência Mundial

contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerância Correlata,

realizada em Durban, África do Sul, em 2001. Naquela ocasião, os Estados foram

instados a adotar medidas de eliminação da desigualdade racial, com políticas que

visassem, por exemplo, a alterar o padrão de desigualdade nos índices educacionais

de negros e brancos e a promover o acesso racialmente democrático ao mercado de

trabalho.

Esses objetivos estão integrados ao Estatuto da Igualdade Racial (Lei nº

12.288, de 20 de julho de 2010), que estabelece como diretriz a implantação de

políticas de erradicação da discriminação racial, entre as quais políticas

afirmativas, com campanhas de conscientização, concessão de bolsas para

estudantes negros e apoio a iniciativas de promoção da igualdade social.

O Programa de Ação Afirmativa é realizado em conjunto com outros

órgãos, em particular com o Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio do

11

Dados de fevereiro de 2016.

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CNPq, o qual tem oferecido, tradicionalmente, 12 bolsas em cada edição do

Programa. Outros órgãos parceiros do programa são o Ministério da Cultura, por

meio da Fundação Palmares, e a Secretaria das Mulheres, da Igualdade Racial e

dos Direitos Humanos, os quais participam da Comissão Interministerial que gere a

etapa final do processo seletivo.

As bolsas concedidas têm atualmente o valor anual de R$ 25.000,00 e são

desembolsadas mensalmente, devendo ser utilizadas na aquisição de livros e

material de estudo, pagamento de cursos preparatórios e professores particulares,

entre outros. A fim de permitir que o bolsista se possa dedicar o maior tempo

possível à preparação para o CACD, admite-se gasto com custeio em até 30% do

valor da bolsa.

A concessão de bolsas tem melhorado, de forma concreta e decisiva, as

condições de preparação para o CACD e, por consequência, as possibilidades de

ingresso de candidatos negros. A decisão de permitir que bons candidatos sejam

selecionados mais de uma vez como bolsistas mostrou-se muito frutífera, pois a

maior parte dos ex-bolsistas aprovados no CACD recebeu a bolsa em duas ou mais

edições do Programa. Essa tendência explica-se, de um lado, pela complexidade

intrínseca do concurso, que exige preparação de longo prazo, e, de outro lado, pelo

amadurecimento intelectual proporcionado pela dedicação aos estudos, condição

fundamental para a aprovação.

Até 2015, o Ação Afirmativa já concedeu 630 bolsas para 375 bolsistas, dos

quais 26 foram aprovados no CACD. Todas as edições do Programa entre 2002 e

2012 fizeram pelo menos um candidato aprovado no concurso, e todas as edições

do CACD desde 2003, à exceção da de 2005, têm entre seus aprovados pelo menos

um bolsista do Programa. Em 2015, cinco bolsistas tornaram-se diplomatas.

O Ministério das Relações Exteriores, ao reconhecer a necessidade de

esforços adicionais com vistas a ampliar o ingresso de negros na carreira

diplomática, para além da concessão da Bolsa-Prêmio de Vocação para a

Diplomacia, adotou reserva de vagas na Primeira Fase do CACD de 2011 a 2014.

Em 2015, mais uma novidade: o edital do CACD foi um dos primeiros a prever,

em conformidade com a Lei nº 12.990/2014, a reserva de 20% das vagas oferecidas

a candidatos negros em todas as fases do concurso.

O quadro a seguir apresenta a quantidade de bolsas concedidas, o número

de inscritos no Programa de Ação Afirmativa e a relação candidato-vaga no

processo seletivo:

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2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2015

Bolsas 20 30 42 32 43 37 39 66 73 69 79 64 36

Inscritos 403 1.689 749 972 686 532 1.948 2.175 4.717 1.109 915 1.099 850

Relação

c-v

20,15 56,3 17,83 30,38 15,95 14,38 49,95 32,95 64,6 16,07 11,58 17,17 23,61

Os diretores

O primeiro diretor do Instituto foi o Embaixador Hildebrando Accioly, em

caráter interino a partir de 28 de abril de 1945 e efetivo a partir de 31 de outubro do

mesmo ano. O quadro a seguir relaciona os diretores do Instituto de 1946 até 2015:

Diretor Período

Embaixador Hidelbrando Accioly Out.1945-jan.1947

Ministro Hélio Lobo Jan-abr/1947

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva Abr/1947-jan/1956

Embaixador Antônio Camillo de Oliveira Jan/1956-jun/1966

Embaixador Antonio Corrêa do Lago Jun/1966-nov/1969

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva Nov/1969-jul/1972

Embaixador Alfredo Teixeira Valladão Mai/1973-dez/1975

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath Dez/1975-abr/1981

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho Fev/1982-jan/1985

Embaixador Lauro Escorel Rodrigues de Moraes Jan/1985-fev/1987

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella Fev/1987-jun/1991

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath (2ª gestão) Jun/1991-mai/1995

Embaixador André Mattoso Maia Amado Mai/1995-set/2001

Embaixador João Almino de Souza Filho Set/2001-jul/2004

Embaixador Fernando Guimarães Reis Set/2004-fev/2010

Embaixador Georges Lamazière Fev/2010-abr/2013

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão Desde jul/2013

As gestões mais longas foram as dos Embaixadores Antônio Camillo de

Oliveira e Lafayette de Carvalho e Silva, a primeira das quais excedeu 10 anos. O

Embaixador Sérgio F. Guarischi Bath dirigiu o Instituto em duas oportunidades, as

quais somam quase 10 anos. Nos períodos de julho de 1972 a maio de 1973, de

abril de 1981 a fevereiro de 1982 e de abril a julho de 2013, o Instituto foi dirigido

interinamente pelos Ministros Frederico Carlos Carnaúba, Oswaldo Biato e Sérgio

Barreiros de Santana Azevedo, respectivamente.

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O corpo docente

O Instituto não dispõe de corpo docente fixo. Com o objetivo de propiciar

aos diplomatas em formação o contato com o estado da arte das relações

internacionais e da política externa brasileira, os professores são escolhidos dentre

especialistas e acadêmicos de renome, docentes das principais universidades do

País e diplomatas e outros servidores públicos dedicados às matérias e temas

correlacionados com o fazer diplomático.

O Instituto teve a honra de contar, em seu corpo docente e como

palestrantes e professores convidados, com nomes como Adriano da Gama Kury,

Afonso Arinos de Melo Franco, Alceu Amoroso Lima, Amado Cervo, Ana Maria

Villela, Antenor Nascentes, Antonio Augusto Cançado Trindade, Antônio Barros

de Castro, Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira, Bertha Becker, Carlos Henrique

da Rocha Lima, Carlos Lessa, Cristovam Buarque, Flávio Versiani, Geraldo

Eulálio do Nascimento e Silva, Gilberto Dupas, Haroldo Teixeira Valladão, Helio

Jaguaribe, Hélio Viana, Hildebrando Accioly, Hilgard Sternberg, Joaquim Mattoso

Câmara Jr., José Flávio Sombra Saraiva, José Francisco Rezek, José Luiz Werneck

da Silva, Maria Regina Soares de Lima, Maria Yedda Leite Linhares, Mario

Henrique Simonsen, Renato Janine Ribeiro e Silviano Santiago, entre outros.

As sedes

Até 1975, o Instituto Rio Branco ocupava instalações modestas na antiga

sede do Ministério das Relações Exteriores, na Avenida Marechal Floriano, 196,

antiga Rua Larga, no Rio de Janeiro. O prédio ocupado era conhecido, à época,

como “Niterói”, por estar situado do outro lado da “baía”, representada pelo lago

que enfeita o jardim do Palácio Itamaraty. Antes do processo de transferência para

Brasília, iniciado em 1975, o Instituto chegou a ocupar um andar em prédio da

Avenida Presidente Vargas, perto da igreja da Candelária.

A transferência para a nova capital deu-se na gestão do Embaixador

Azeredo da Silveira. Ante a carência de espaço no Anexo I do Palácio Itamaraty

em Brasília, procurou-se inicialmente instalar o Instituto no campus da

Universidade de Brasília. O Instituto acabou sendo acomodado, ainda que de forma

precária, no oitavo andar do Anexo I, onde passou a funcionar a partir de 1977.

Evidentemente, a mudança do Rio de Janeiro para Brasília implicou uma segunda

fundação do Instituto, que deixou no Rio de Janeiro não somente suas instalações

físicas, mas também professores e funcionários. Foi preciso, assim, reconstituí-lo

na nova capital.

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Em 1987, o Instituto foi transferido para o Anexo II, nas instalações

atualmente ocupadas pela Fundação Alexandre de Gusmão. Em dezembro de 1998,

o Instituto ganhava prédio próprio, onde se mantém instalado.

As novas instalações do Instituto foram, sob a direção do Embaixador

André Mattoso Maia Amado, inauguradas pelo Presidente da República no dia 7 de

dezembro de 1998, na gestão do Ministro Luiz Felipe Lampreia. O prédio foi

projetado pelo arquiteto Luís Antônio Reis no escopo de programa contratado com

o Banco Interamericano de Desenvolvimento com vistas à ampliação da estrutura

física do Ministério das Relações Exteriores. O terreno foi doado pelo Governo do

Distrito Federal; a área construída é de 3.589 m², incluída a urbanização externa.

A atual sede do Instituto conta com biblioteca especializada, onde se

encontram obras de referência em política externa e relações internacionais e teses

do Curso de Altos Estudos. Conta, também, com o Auditório “Embaixador João

Augusto de Araújo Castro”, o qual possui capacidade para 118 pessoas na plateia.

O jardim interno foi projetado pelo paisagista Ney Ururahy, cuja obra é

pautada pelo uso de plantas nativas do cerrado e as resistentes aos longos períodos

de estiagem típicos do bioma.

O Instituto possui, ainda, acervo artístico de renome, encontrando-se

espalhadas por toda a extensão do prédio obras de artistas brasileiros consagrados:

Artista Descrição Doador

Amélia Toledo Painel e mandala de mosaico

de vidro

Andrade Gutierrez

Athos Bulcão Painel de Azulejos O próprio artista e Odebrecht

Emanoel Araújo Escultura em aço Banco Safra

Francisco Brennand Figura em cerâmica O próprio artista

Luís Geraldo do Nascimento (Dolino)

Quadro a óleo O próprio artista

Regina Silveira Vinil autoadesivo, recorte e

plotter

A própria artista e Orlando Corrêa

Tomie Ohtake Móbile A própria artista e Banco Itaú

Tomie Ohtake Gravuras (2) Helena Lopes

Os Prêmios “Lafayette de Carvalho e Silva” e “Rio Branco”

O Prêmio “Lafayette de Carvalho e Silva” é uma homenagem a um dos

primeiros diretores do Instituto. Foi idealizado em 1956 pelo Ministro Elmano

Cruz, então examinador de Noções Fundamentais de Direito do exame vestibular

do CPCD, com o objetivo de agraciar, com medalhas de prata e bronze, os

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classificados em primeiro e segundo lugar nesse processo seletivo. Em 1978, o

prêmio foi estendido, com efeitos retroativos, para os aprovados de mesma

classificação nos concursos de provas realizados até então. Não obstante o exame

vestibular do CPCD tenha sido descontinuado em 1996, o prêmio continua a ser

conferido aos primeiros colocados no exame atual, o CACD.

O Prêmio “Rio Branco” foi instituído por meio da Portaria de 16 de julho de

1959, assinada pelo Embaixador Francisco Negrão de Lima, então Ministro de

Estado das Relações Exteriores, com o objetivo de agraciar o primeiro e o segundo

colocados do CPCD com medalhas de vermeil e de prata, respectivamente. À

semelhança do Prêmio “Lafayette de Carvalho e Silva”, o Prêmio “Rio Branco”

teve efeitos retroativos e foi estendido aos alunos mais bem classificados das

edições do CPCD anteriores a sua criação. Os alunos do extinto PROFA-I, durante

a vigência desse, foram agraciados com o prêmio, o qual continua a ser conferido

aos alunos do atual Curso de Formação do Instituto Rio Branco.

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Organização

Estrutura e competências

O Instituto Rio Branco é responsável, nos termos da Portaria nº 212 de 30

de abril de 2008, pelo recrutamento, seleção, formação e aperfeiçoamento do

pessoal da carreira de diplomata.

A fim de levar a cabo sua missão, o Instituto conta com estrutura e pessoal

próprios para o desenvolvimento de suas atividades. É constituído pelos seguintes

órgãos:

a) Diretoria, cujas competências são coordenar a administração e organizar

a biblioteca do Instituto, organizar os cursos de aperfeiçoamento, coordenar a

implantação dos acordos de cooperação com academias diplomáticas estrangeiras e

orientar a execução do Programa de Ação Afirmativa;

b) Coordenação-Geral de Ensino, responsável por orientar a organização do

CACD e do Curso de Formação do Instituto Rio Branco;

c) Secretaria Acadêmica, incumbida das publicações do Instituto, do

registro, controle e tratamento das provas e notas atribuídas no CACD e cursos do

Instituto, de organizar reuniões do corpo docente, de bancas examinadoras e de

comissões de avaliação;

d) Secretaria Administrativa, a qual trata de orçamento e finanças, de

providenciar materiais necessários à atividade do Instituto e da expedição de

diplomas e certificados de conclusão;

e) Biblioteca “Embaixador João Guimarães Rosa”, a qual possui acervo de

mais de 18 mil exemplares e mais de 10 mil títulos de livros, periódicos,

dissertações e teses nas áreas de história, política internacional, economia,

geografia, direito, filosofia, sociologia e literatura, entre outras. A Biblioteca

subscreve as principais revistas acadêmicas nacionais e internacionais das áreas

mencionadas, além de jornais, revistas de informação e de resenhas.

O Instituto é atualmente regido pelos seguintes diplomas legais:

a) Lei nº 11.440/2006, Lei do Serviço Exterior;

b) Decreto nº 7.304/2010, de estrutura regimental do Ministério das

Relações Exteriores;

c) Portaria MRE nº 212 de 30 de abril de 2008, Regimento Interno da

Secretaria de Estado das Relações Exteriores;

d) Portaria MRE nº 179, de 14 de março de 2014, Regulamento do Instituto

Rio Branco.

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Os cursos do Instituto são regidos pelas seguintes normas:

a) Portaria MRE nº 190, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de

Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco;

b) Portaria MRE nº 189, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de

Aperfeiçoamento de Diplomatas;

c) Portaria MRE nº 188, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de

Altos Estudos, alterado pela Portaria de 18 de março de 2015.

Anualmente, o Instituto idealiza e realiza o Concurso de Admissão à

Carreira Diplomática, o Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio

Branco, o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, o Curso de Altos Estudos, o

Programa de Ação Afirmativa e ações de cooperação com academias diplomáticas

estrangeiras, os quais serão tratados nos tópicos a seguir.

Concurso de Admissão à Carreira Diplomática

O CACD é o processo seletivo para ingresso na carreira de diplomata.

Desde 1996, vem sendo realizado com a regularidade de pelo menos uma vez por

ano, e já conta 21 edições. Sucede o exame vestibular para admissão no Curso de

Preparação à Carreira de Diplomata (CPCD), o qual vigorou até 1995. Desde a

edição de 2002, o CACD é realizado com a colaboração do Centro de Seleção e

Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB). Trata-se de

concurso de abrangência verdadeiramente nacional, pois todas as fases são

aplicadas em todas as capitais estaduais e no Distrito Federal.

A aprovação no CACD habilita o candidato a ingressar no cargo de terceiro

secretário da carreira de diplomata de acordo com a ordem de classificação obtida

e a matricular-se no Curso de Formação do Instituto Rio Branco.

Para além da aprovação no concurso, são requisitos para investidura na

carreira de diplomata:

a) Ser brasileiro nato;

b) Estar no gozo dos direitos políticos;

c) Estar em dia com as obrigações eleitorais;

d) Estar em dia com as obrigações do Serviço Militar no caso dos

candidatos do sexo masculino;

e) Apresentar diploma de conclusão de curso de graduação de nível

superior;

f) Ter idade mínima de 18 anos;

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g) Apresentar aptidão física e mental para o exercício das atribuições do

cargo, verificada por meio de exames pré-admissionais.

O formato atual do CACD (concurso de 2015) compreende três fases:

a) Primeira Fase: prova objetiva em formato de teste, constituída de

questões de Língua Portuguesa, História do Brasil, História Mundial, Geografia,

Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia, e Noções de Direito e

Direito Internacional Público, de caráter eliminatório, que habilita os candidatos às

fases seguintes;

b) Segunda Fase: prova escrita de Língua Portuguesa, constante de uma

redação e dois exercícios de interpretação, de análise ou de comentário de textos,

de caráter eliminatório e classificatório;

c) Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Língua Inglesa,

Geografia e Política Internacional, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, e Língua Espanhola e Língua Francesa, de caráter

eliminatório e classificatório.

Da edição de 2011 à de 2014, o CACD previu a reserva de 10% das vagas

da Primeira Fase a candidatos que se declararam negros. Em 2015, o edital do

CACD passou a prever, em conformidade com a Lei nº 12.990/2014, a reserva de

20% das vagas oferecidas a candidatos negros em todas as fases do concurso.

Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco

Os aprovados no CACD são empossados na classe inicial da carreira de

terceiro secretário e matriculados no Curso de Formação do Instituto Rio Branco, o

qual tem duração de três ou quatro semestres. Nos termos da Portaria nº 179, de 14

de março de 2014, a aprovação no Curso de Formação do Instituto Rio Branco é

condição essencial para a confirmação como funcionário do Serviço Exterior

Brasileiro.

O curso tem por objetivo a capacitação profissional e a avaliação das

aptidões e da capacidade do servidor nomeado para exercer o cargo inicial da

carreira de diplomata, e compreende atividades de formação e desempenho

funcional por meio de:

a) Aulas regulares de disciplinas de línguas e de conteúdo, ministradas com

a finalidade de formar os novos diplomatas em assuntos relacionados a História do

Brasil e História Mundial, Política Internacional, Teoria Política, Direito

Internacional e Economia, entre outros, bem como aperfeiçoá-los em línguas

estrangeiras;

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b) Módulos profissionalizantes e palestras, com a participação de

autoridades e especialistas em áreas e temas relevantes para a política externa

brasileira, e cujo objetivo é ajustar a teoria à realidade prática;

c) Palestras, também com a participação de autoridades e especialistas em

áreas e temas relevantes para a política externa brasileira, para complementação da

aprendizagem e formação dos alunos.

Após os dois ou três primeiros semestres do curso, os jovens diplomatas

passam a cumprir estágio profissional na Secretaria de Estado das Relações

Exteriores concomitantemente com a realização do último semestre do curso.

Espera-se que o aluno, ao final do Curso de Formação, tenha condições de

harmonizar os conhecimentos adquiridos na universidade com o fazer diplomático.

Ademais, a convivência com os colegas de turma e o contato com diplomatas mais

experientes em aulas e palestras durante o período de formação no Instituto

constituem verdadeira iniciação do jovem diplomata nas normas de conduta e

técnicas de gestão do Itamaraty e na formulação e desenvolvimento da política

externa brasileira.

Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) foi criado por meio do

Decreto-Lei nº 9.032 e implantado pelo Decreto nº 20.694, ambos de 6 de março

de 1946. Conforme o atual regulamento do Instituto, aprovado pela Portaria MRE

nº 189, de 14 de março de 2014, o CAD é mantido como parte do sistema de

treinamento e qualificação contínuos na carreira de diplomata, com o objetivo de

aprofundar e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções

exercidas por primeiros secretários. É destinado aos segundos secretários que

pretendem ascender à classe imediatamente superior, constituindo-se, portanto,

requisito para promoção.

Os diplomatas interessados devem efetuar a inscrição no curso de acordo

com as normas publicadas em edital. Durante o curso, os diplomatas inscritos

assistem a aulas-palestras e, ao final do curso, realizam provas de conhecimento.

Até o presente, foram realizadas 65 edições do CAD.

Curso de Altos Estudos

O Curso de Altos Estudos (CAE) foi inicialmente previsto na Lei nº 3.917,

de 14 de julho de 1961, a qual rezava que o curso se tornaria, após cinco anos de

sua instalação, condição para promoção de ministro de segunda classe a ministro

de primeira classe e comissionamento na função de embaixador.

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A efetiva criação do curso, no entanto, deu-se por força do Decreto nº

79.556, de 20 de abril de 1977, o qual dispôs que o curso se tornasse requisito à

promoção de conselheiro a ministro de segunda classe (e não mais de ministro de

segunda a ministro de primeira classe) também após período inicial de cinco anos.

A primeira edição do CAE foi realizada em 1979. Desde então, foram

concluídas 60 edições de maneira ininterrupta. Até o segundo semestre de 2015,

foram aprovadas 722 teses sobre diversos temas, constituindo rico acervo para a

diplomacia brasileira.

O CAE consiste na elaboração de uma tese analítica e propositiva, com

relevância funcional e utilidade para a diplomacia brasileira ou, ainda, que

represente contribuição para a historiografia ou o pensamento diplomático

brasileiros.

Para a consecução dessa finalidade, o candidato ao CAE deve apresentar um

projeto de tese que, uma vez aprovado pela comissão de consultores, autoriza o

preparo e a apresentação da tese, que deverá ter entre 150 e 200 páginas, não

computados a bibliografia e anexos.

A tese é avaliada por uma banca examinadora composta por ministros de

primeira classe e subsidiada por pareceres elaborados por dois relatores. A banca

examinadora decide se o trabalho está apto a passar à fase de defesa, quando seus

autores são convocados para a arguição.

Na fase de arguições, o candidato expõe e defende oralmente sua tese e

assiste às arguições dos demais candidatos.

Eventualmente, podem ser previstas outras atividades, tais como

participação em conferências, seminários, visitas, entre outras, concomitantes com

a fase de arguições.

A banca examinadora recomenda a publicação dos trabalhos aprovados que,

a seu juízo, mereçam tal distinção. A publicação é feita, normalmente, pela

Fundação Alexandre de Gusmão.

A avaliação dos trabalhos é feita no mais completo sigilo de autoria. Os

examinadores não são informados sobre a identificação dos autores dos trabalhos e

esses não são informados sobre a identidade dos examinadores até a fase de

arguições.

Programa de Ação Afirmativa

O Programa de Ação Afirmativa tem por objetivo ampliar as oportunidades

de acesso aos quadros do Ministério das Relações Exteriores e incentivar e apoiar o

ingresso de negros na Carreira de Diplomata, por meio da concessão de Bolsa-

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Prêmio de Vocação para a Diplomacia no valor de R$ 25.000,00, desembolsados

parceladamente ao longo do ano de vigência. O Programa é realizado anualmente e

já conta com 13 edições concluídas.

São requisitos para inscrição no processo seletivo:

a) Ser brasileiro nato;

b) Ser negro, condição expressa por meio de autodeclaração;

c) Estar em dia com as obrigações eleitorais;

d) Estar em dia com as obrigações do Serviço Militar no caso dos

candidatos do sexo masculino;

e) Haver concluído curso de graduação de nível superior;

f) Ter idade mínima de 18 anos.

Trata-se de processo seletivo dividido em duas etapas. Na Primeira Etapa, o

candidato à bolsa realiza prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório,

com questões de Língua Portuguesa, História do Brasil e Noções de Política

Internacional, aplicada em diversas capitais estaduais e em Brasília.

A Segunda Etapa, também de caráter eliminatório e classificatório,

compreende a realização de entrevista técnica dos candidatos aprovados na

Primeira Etapa. Por ser realizada somente em Brasília, os candidatos têm as

despesas de transporte e acomodação custeadas pelo Instituto. É nessa fase que o

candidato apresenta Plano de Estudos e Desembolso contendo cronograma

detalhado dos gastos previstos para os recursos da bolsa-prêmio durante os meses

de vigência do Programa. O formato e a apresentação do plano de estudos são de

total responsabilidade do candidato. Na Segunda Etapa, os aspectos avaliados são:

a) formação acadêmica;

b) adequação e viabilidade do Plano de Estudos e Desembolso;

c) necessidade de apoio para realização de seus estudos preparatórios ao

Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata;

d) expectativas pessoais sobre a Carreira Diplomática;

e) experiência pessoal do candidato como negro;

f) conhecimento e aceitação dos objetivos do programa.

Os candidatos são classificados conforme a nota final no processo seletivo,

a qual é obtida pela média aritmética ponderada das notas obtidas na prova objetiva

e na entrevista técnica.

Considerando que a aprovação no CACD exige preparação de longo prazo,

o Programa prevê a concessão da bolsa-prêmio a um mesmo candidato em até

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cinco edições, mediante a aprovação nos processos seletivos correspondentes e de

acordo com as seguintes condições:

a) A primeira renovação da bolsa-prêmio é facultada a todos os candidatos

sem restrições;

b) A segunda renovação da bolsa-prêmio é condicionada a desempenho

satisfatório anterior (aprovação e classificação) na primeira fase do CACD;

c) A terceira renovação da bolsa-prêmio é condicionada a desempenho

satisfatório anterior (aprovação e classificação) na primeira e segunda fases do CACD;

d) A quarta e última renovação da bolsa-prêmio é condicionada a

desempenho satisfatório anterior (aprovação e classificação) na primeira, segunda e

terceira fases do CACD.

Cooperação internacional

O Instituto Rio Branco coordena a implantação dos acordos de cooperação

internacional que abranjam memorandos de entendimento com outras academias

diplomáticas, treinamento de diplomatas estrangeiros no Brasil e apoio para

diplomatas brasileiros estudarem em academias diplomáticas estrangeiras.

É no escopo da cooperação internacional, por exemplo, que o Instituto

recebe todos os anos, desde 1976, diplomatas estrangeiros bolsistas, que participam

do Curso de Formação juntamente com os novos diplomatas. A demanda por

atividades de cooperação com o Instituto nos últimos anos manteve-se superior à

capacidade de oferta, a qual, em 2015, foi de 9 vagas, para candidatos ao Curso de

Formação de Diplomatas da Turma de 2015-2017.

O programa de cooperação para a formação de diplomatas estrangeiros é

executado com o apoio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e da

Coordenação-Geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CGCPLP),

órgãos do Ministério das Relações Exteriores que se encarregam do custeio das

passagens aéreas e das bolsas de estudo.

A presença dos diplomatas estrangeiros contribui para o enriquecimento da

formação dos diplomatas brasileiros, os quais têm a oportunidade de iniciar suas

carreiras com a experiência de convivência e compartilhamento de visões e ideias

com colegas de diferentes países.

Desde 2002, o Instituto mantém programa de intercâmbio regular com o

Instituto do Serviço Exterior da Nação, da Argentina, pelo qual cada instituição

recebe anualmente em seu curso dois ex-alunos recentemente egressos uma da

outra.

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Até a Turma de 2014-2015, 236 diplomatas estrangeiros, oriundos de 52

países e um organismo internacional, participaram do Curso de Formação de

Diplomatas do Instituto Rio Branco.

Publicações

Revista Juca

O Instituto publica anualmente, desde 2008, a revista Juca, cujo conteúdo é

elaborado e editado pelos alunos do Curso de Formação. Trata-se de artigos

versando sobre temas da área de política internacional e correlatos. A última

edição, de número 8, foi produzida pela Turma de 2013-2015 e lançada em 2015,

em solenidade com o Ministro de Estado das Relações Exteriores. A publicação da

nona edição, sob responsabilidade da Turma de 2014-2015, está prevista para

2016.

Em 2015, foi publicada a primeira edição do Caderno de Ensaios, destinado

a divulgar trabalhos de pesquisa e opinião realizados pelos alunos no âmbito de

seus estudos no Instituto Rio Branco e a contribuir para o desenvolvimento do

debate de ideias no campo das Relações Internacionais e da Diplomacia.

Produção acadêmica

O Instituto incorpora em seu acervo, todos os anos, as teses aprovadas do

Curso de Altos Estudos. A maioria dos mais de 700 trabalhos é de acesso público e

está à disposição para consulta na Biblioteca “Embaixador João Guimarães Rosa”.

Encontra-se em fase de implantação projeto que prevê a publicação de cópias

digitalizadas das teses do CAE no endereço eletrônico do Instituto.

O Instituto na Internet

O Instituto possui sítio eletrônico próprio, com informações institucionais,

sobre os cursos oferecidos e sobre o Programa de Ação Afirmativa, seção de

perguntas frequentes sobre o CACD e o Instituto e arquivos digitais relativos a

concursos, CAD e CAE. O endereço é www.institutoriobranco.mre.gov.br.

Mensagens de correio eletrônico podem ser enviadas para o endereço

[email protected].

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II. ATIVIDADES DO INSTITUTO RIO BRANCO EM 2015

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Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

O edital do CACD 2015, o primeiro concurso sob a vigência da Lei nº

12.990/2014, a qual garante reserva de 20% das vagas para candidatos negros, foi

publicado na edição de 24 de junho de 2015 do Diário Oficial da União, com

inscrições abertas entre os dias 25 de junho e 3 de julho. Foram oferecidas 30

vagas no total, para as quais se inscreveram 6.004 candidatos, dos quais 672 se

declararam afrodescendentes. A relação candidato-vaga foi de 200,1. O quadro a

seguir apresenta o número de inscrições por Unidade da Federação e gênero:

UF Gênero Total

M F

AC 12 7 19

AL 21 15 36

AM 38 32 70

AP 3 8 11

BA 125 92 217

CE 98 48 146

DF 613 393 1006

ES 55 28 83

GO 79 58 137

MA 33 19 52

MG 284 179 463

MS 38 28 66

MT 28 24 52

PA 68 23 91

PB 42 20 62

PE 121 69 190

PI 20 20 40

PR 212 111 323

RJ 573 346 919

RN 46 18 64

RO 24 13 37

RR 4 7 11

RS 186 134 320

SC 118 62 180

SE 20 19 39

SP 865 496 1361

TO 6 3 9

Total 3.732 2.272 6.004

O concurso consistiu de três fases:

a) Primeira Fase: prova objetiva, constituída de questões do tipo CERTO ou

ERRADO de Língua Portuguesa, História do Brasil, História Mundial, Geografia,

Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia, Noções de Direito e

Direito Internacional Público, de caráter eliminatório, aplicada no dia 2 de agosto;

b) Segunda Fase: prova escrita de Língua Portuguesa, de caráter

eliminatório e classificatório, aplicada no dia 30 de agosto;

c) Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Política Internacional

e Geografia, Língua Inglesa, Noções de Economia, Noções de Direito e Direito

Internacional Público, e prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa, de

caráter eliminatório e classificatório, aplicadas nos dias 31 de outubro e 1º, 7 e 8 de

novembro;

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O edital e o programa das matérias constantes do CACD 2015 podem ser

acessados na seção “Textos legais publicados em 2015”, nos Anexos deste anuário.

Provas

Primeira Fase

A prova objetiva consistiu de 73 questões do tipo múltipla escolha e do tipo

CERTO ou ERRADO, divididas em 14 de Língua Portuguesa, 13 de Língua

Inglesa, 12 de Política Internacional, 11 de História Mundial, 6 de Noções de

Direito e Direito Internacional Público, 6 de Noções de Economia, 6 de História do

Brasil e 5 de Geografia. Foi aplicada em duas etapas, uma pela manhã, outra à

tarde.

Cópia eletrônica dos cadernos de questões encontra-se disponível na página

do CACD 2015 no sítio do Cebraspe, <http://www.cespe.unb.br/concursos/IRBR_

15_DIPLOMACIA/>.

Segunda Fase

A prova consistiu de redação sobre tema geral, com extensão de 600 a 650

palavras e valor de 60 pontos, e de dois exercícios de interpretação, de análise ou

de comentário de textos, com extensão de 120 a 150 palavras e valor de 20 pontos,

cada.

Redação

Há hoje, entre nós, numerosos salvadores e “grandes” pregadores do espírito nacional. A

lembrança de Camões, mais ou menos estruturada à fisionomia ardente de Péguy, incita nossos escribas, determinados a desvendar o segredo das agruras políticas que nos castigam. Que Deus me

afaste de semelhante infantilidade, de tão enfatuada tolice. Se procuro com certa insistência aquilo que

poderia me indicar a marca de um “espírito brasileiro”, é para definir a mim mesmo e encontrar em meu íntimo a permanência desses valores nacionais que determinam a existência de um verdadeiro

escritor. E, se assim procedo, é exatamente porque não sinto muito vivas as minhas raízes, sofro antes

de uma carência que me põe constantemente inquieto e me faz debruçar sobre todos esses tristes problemas com um mal-estar que se avizinha da repugnância. Não fossem a certeza de que uma

essência verdadeira existe, em qualquer escuro desvão desse país de ambições diminutas (a ambição,

como o apetite, é um dos sintomas mais vivos de vitalidade), e a certeza sobre o fato de podermos adaptar livremente nossos sonhos de realidade e sobrevivência, talvez de há muito tivesse deixado de

remoer essas questões; resta que não somos escritores em vão, como um instrumento vibrado pelo

vento: nosso destino, queiramos ou não, está estreitamente vinculado à terra em que nascemos. Deus me livre de ser um artista exótico e sem nacionalidade, um desses despaisados que se adaptam a

qualquer lugar e que compõem os buracos de qualquer paisagem necessitada... Antes de sermos

identificados à terra obscura que nos gerou, jamais poderemos atingir a posição de lucidez e de calma — e, por que não acrescentar, de luminosa humildade — que nos colocará acima dos litígios,

estreitamente vinculados à voz que exprime o que de mais saudável e de mais profundo caracteriza a

fisionomia permanente de um povo.

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Lucio Cardoso. Diário completo. Rio de Janeiro: José Olympio/INL, 1970, p. 54-5 (com adaptações).

Tendo por fundamento as ideias defendidas pelo autor do texto acima, discuta o que é ser um

diplomata brasileiro.

Exercício 1

Papai [João Guimarães Rosa] definia a inspiração como “um estado de transe”. Num dos

prefácios de Tutameia, ele faz uma espécie de catarse, um desabafo, descrevendo a variedade de centelhas inspiradoras que se acendiam em sua imaginação: “Conversa de bois”, um dos contos de

Sagarana, ele “recebeu” de manhã, completo, facilmente, substituindo a versão penosa e muito

trabalhada que escrevera na noite anterior. E assim escreveu papai: “Só sei que há mistérios demais, em torno dos livros e de quem os lê e de quem os escreve. Às vezes, quase sempre, um livro é maior que

a gente.”

Vilma Guimarães Rosa. Relembramentos: João Guimarães Rosa, meu pai. 4.ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014 (com adaptações).

A poesia não é inspiração pura, é trabalho; não é só ficar esperando que o santo baixe, é

preciso puxar o santo pelos pés e isso dá trabalho; esse é o trabalho poético...

Mario Quintana. In: Giovanni Ricciardi. Auto-retratos. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Eu não acredito em inspiração nem sou poeta inspirado. O ato de criação para mim é

intelectual. Acredito na expiração. Nunca escrevi um poema inspirado, soprado pelo Espírito Santo. Isso eu não sei o que é...

João Cabral de Melo Neto. In: Correio Braziliense, 18/1/1998.

A partir da leitura dos excertos de texto acima, discorra sobre o valor da “inspiração” e da “expiração” para o trabalho.

Exercício 2

Os senhores todos conhecem a pergunta famosa universalmente repetida: “Que livro escolheria para levar consigo, se tivesse de partir para uma ilha deserta?”.

Vêm os que acreditam em exemplos célebres e dizem naturalmente: “Uma história de Napoleão”. Mas uma ilha deserta nem sempre é um exílio... Pode ser um passatempo... Os que nunca

tiveram tempo para fazer leituras grandes pensam em obras de muitos volumes. É certo que numa ilha

deserta é preciso encher o tempo... E lembram-se das Vidas de Plutarco, dos Ensaios de Montaigne, ou, se são mais cientistas que filósofos, da obra completa de Pasteur. Se são uma boa mescla de vida e

sonho, pensam em toda a produção de Goethe, de Dostoievski, de Ibsen. Ou na Bíblia. Ou nas Mil e

Uma Noites.

Pois eu creio que todos esses livros, embora esplêndidos, acabariam fatigando; e, se Deus me

concedesse a mercê de morar numa ilha deserta (deserta, mas com relativo conforto, está claro —

poltronas, chá, luz elétrica, ar-condicionado), o que levava comigo era um dicionário.

Não sei se muita gente haverá reparado nisso — mas o dicionário é um dos livros mais

poéticos, se não mesmo o mais poético dos livros. O dicionário tem dentro de si o Universo completo. O

dicionário é o mais democrático dos livros. O dicionário explica a alma dos vocábulos: a sua hereditariedade e as suas mutações.

A minha pena é que não ensinem as crianças a amar o dicionário. Ele contém todos os

gêneros literários, pois cada palavra tem seu halo e seu destino — umas vão para aventuras, outras para viagens, outras para novelas, outras para poesia, umas para a história, outras para o teatro.

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Eu levaria o dicionário para a ilha deserta. O tempo passaria docemente, enquanto eu passeasse por entre nomes conhecidos e desconhecidos, nomes, sementes e pensamentos e sementes das

flores de retórica. Poderia louvar melhor os amigos, e melhor perdoar os inimigos, porque o

mecanismo da minha linguagem estaria mais ajustado nas suas molas complicadíssimas. E, sobretudo, sabendo que germes pode conter uma palavra, cultivaria o silêncio, privilégio dos deuses, e ventura

suprema dos homens.

Cecília Meireles. O livro da solidão. In: Cecília Meireles - Obra em prosa, v. 1. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998, p. 270 (com adaptações).

Comente a opção de Cecília Meireles de levar um dicionário para uma ilha deserta e aponte, na

conclusão, justificando sua escolha, que livro levaria consigo, caso estivesse na mesma situação da autora.

Terceira Fase

As provas da Terceira Fase consistiram de duas questões escritas de 30

pontos e outras duas de 20 pontos, à exceção da prova de Língua Inglesa, constante

de dois exercícios de tradução (20 e 15 pontos), um resumo (15 pontos) e uma

redação (50 pontos), e da prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa,

com 50 questões do tipo CERTO/ERRADO, 25 de cada língua.

Prova Escrita de Língua Inglesa (31 de outubro)

Translation Part A (20 marks)

Translate into Portuguese the following excerpt adapted from Sir Christopher Meyer’s article “How to step down as an ambassador — with style”.

It was once the custom for British ambassadors to write a valedictory despatch at the end of

their posting. In contrast to the utilitarian style of daily diplomatic reporting, ambassadors were expected to spread their wings with candid comment on the country they were leaving, larded, where

the wit was willing, with humorously pungent observations on the character of the locals. The best were

distributed throughout the diplomatic service for the enlightenment and amusement of its ranks.

These were usually pretty sensitive and might be construed as a slight abroad were their

contents divulged beyond the Ministry’s portals. Some missives were deemed so delicate that their

circulation was restricted for fear of leaks. Bidding farewell Sir Ivor Roberts dared ask: “Can it be that in wading through the plethora of business plans, capability reviews, skills audits… we have forgotten

what diplomacy is all about?”

Whether written with quill, typewriter or tablet, a key requirement has ever been the ability to render incisive judgment, with style and wit.

Christopher Meyer. How to step down as an ambassador — with style. The Daily Telegraph.

August 7th 2015.

Translation Part B (15 marks)

Translate into English the following excerpt adapted from Sérgio Buarque de Holanda’s Raízes

do Brasil.

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A empreitada de implantação da cultura europeia em extenso território, dotado de condições naturais, se não adversas, francamente antagônicas à sua cultura milenar, é, nas origens da sociedade

brasileira, o fato dominante e mais rico em consequências. Trazendo de países distantes nossas formas

de convívio, nossas instituições, nossas ideias, e timbrando em manter tudo isso em ambiente muitas vezes refratário e hostil, somos ainda hoje uns desterrados em nossa terra. Podemos enriquecer nossa

humanidade de aspectos novos e imprevistos, aperfeiçoar o tipo de civilização que representamos, mas

todo o fruto de nosso trabalho ou de nossa preguiça parece participar de um sistema de evolução próprio de outro clima e outra paisagem. É significativo termos recebido a herança proveniente de uma

nação ibérica. Espanha e Portugal eram territórios-ponte pelos quais a Europa se comunicava com os

outros mundos. Constituíam uma zona fronteiriça, de transição, menos carregada desse europeísmo

que, não obstante, retinha como um patrimônio imprescindível.

Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil. 3.ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1956, p.

15-16.

Summary (15 marks)

Write a summary, in your own words, of the following excerpt adapted from Gaia Vince’s

“Humans have caused untold damage to the planet”. Your text should not exceed 200 words.

The times in which we live are epoch-making. Literally. Such is the scale of the changes

humans have wrought of late that our world has been altered beyond anything experienced hitherto.

Our planet is now crossing a geological boundary, and we are the change-makers.

Millions of years from now, a stripe in the accumulated layers of rock on Earth’s surface will

reveal our human fingerprint, just as we can discern evidence of dinosaurs in rocks of the Jurassic, the

explosion of life that marks the Cambrian or the glacial retreat scars of the Holocene. Our imprint will be revealed by species going extinct by the score, sharp changes in the oceans’ chemistry, depletion of

forests and encroachment of deserts, shrinking of glaciers and the sinking of islands. Geologists of the

far future will detect in fossil records a diminishing array of wild animals offset by an upsurge of domesticates, the baleful effects of detritus such as aluminium drink cans and plastic carrier bags, and

the noxious smudge of mining projects laying waste the oil sands of north-western Canada, revolving

30 billion tonnes of earth each year — twice the amount of sediment discharged from all the rivers in the world.

In acknowledgement that humanity has become a geophysical force on a par with the earth-

shattering asteroids and planet-cloaking volcanoes that defined past eras, geologists are dubbing this

new epoch the Anthropocene. Earth now ranks as a human planet. We determine whether a forest

stands or is razed, whether species survive or become extinct, how and whither a river flows, the

temperature of the atmosphere, even. We have become the most manifold big animal on Earth, followed by those we breed to feed and serve us. Nearly half the planet’s land surface is now used to grow our

food, and we control three-quarters of the world’s fresh water. Prodigious times, indeed. In the tropics,

coral reefs dwindle, ice melts apace at the poles while the oceans are emptying of fish at our doing. Entire islands are submerging under rising seas, just as naked new land emerges in the Arctic.

It has become the business of science journalists to take special note of reports on how the biosphere is changing, and research is hardly in short supply. Study after study plot changes in butterfly

migrations, glacier melt rates, ocean nitrogen levels, wildfire frequency... all linked by a common

theme: the impact of humans. Scientists have described the multifarious ways humans are affecting the natural world. Climate scientists tracking global warming have forewarned of deadly droughts,

heatwaves and gathering sea-level rise. Conservation biologists have envisaged biodiversity collapse to

the point of mass extinction; marine biologists deplore “of plastic garbage” roaming the seas; space scientists debate the destiny of all the junk up there menacing our satellites; ecologists denounce

deforestation of the last intact rainforests; agro-economists raise the alarm about deserts engulfing vast

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tracts of fertile soil. Every new study hammers home the extent to which our world is changing. Humanity is shaking it up. And people across the globe can hardly be in any doubt about the

environmental crises we set in motion. All this is deeply troubling, if not overwhelming.

Dire predictions abound as to our future on Earth. At the same time, nonetheless, we should not disparage our triumphs, our inventions and discoveries — how scientists find novel ways to improve

plants, stave off disease, transport electricity and forge new materials. We can be an incredible force of

and for nature. Humans have the power to heat the planet further or to cool it down, to eliminate species and to engineer new ones, to re-sculpt the terrestrial surface and to fashion its biology. No part

of this planet is untouched by human hand — we have transcended natural cycles, altering physical,

chemical and biological processes. We can craft new life in a test tube, resurrect extinct species or

grow replacement body parts. We have invented robots to be our drudges, computers to expand our

brains, and a new ecosystem of communication networks. We have redrawn our own evolutionary

pathway with medical advances that save those who would otherwise die in infancy. We are supernatural: we can fly without wings and dive without gills; we can survive killer diseases and be

resuscitated after death.

The realisation that we wield such planetary power requires a major shift in perception, one that topples the scientific, cultural and religious philosophies that define our place in the world, in time

and in relation to all other known life. Man was once framed at the centre of the Universe. Then came

Copernicus in the 16th century, who put Earth in its place as just another planet revolving around the Sun. By the 19th century, Darwin had reduced man to just another species — a wee twig on the grand

tree of life. The paradigm has swung round again, though: man is no longer just another species. We

are the first to knowingly reshape the Earth’s biology and chemistry. We have become vital to the destiny of life on Earth. The Anthropocene throws up unprecedented challenges, as we have already

begun to tilt global processes out of kilter. In some cases, minuscule further changes could spell

disaster; in others, a fair degree of leeway remains before we face the consequences.

The self-awareness implicit in recognising our power requires us to question our new-found

role. Are we just another part of nature, doing what nature does: reproducing to the limits of

environmental capacity, subsequently to suffer a sudden demise? Or shall we prove the first species capable of curbing its natural urges, and modulating its impact on the environment, such that

habitability on Earth can be maintained? Should we treat the rest of the biosphere as an exploitable

resource to be plundered at will for our pleasures and needs, or does our new global power imbue us with a sense of responsibility over the rest of the natural world? The Anthropocene — and our very

future — will be defined by how we reconcile these opposing, interwoven drives in the years to come.

Gaia Vince. “Humans have caused untold damage to the planet”. The Guardian. September 25th 2015. In: <www.theguardian.com>.

Composition (400-450 words, 50 marks)

History consists of a corpus of ascertained facts. The facts are available to the historian in documents, inscriptions and so on, like fish on the fish monge’s slab. The historian collects them, takes

them home, and cooks and serves them in whatever style appeals to him. Acton, whose culinary tastes were austere, wanted them served plain. In his letter of instructions to contributors to the first

Cambridge Modern History, he announced the requirement “that our Waterloo must be one that

satisfies French and English, German and Dutch alike”.

E. H. Carr. What is history? 2nd Harmondsworth: Penguin, 1987, p. 9 (adapted).

When history is mobilised for specific political projects and sectarian conflicts; when political

and community sentiments of the present begin to define how the past has to be represented; when history is fabricated to constitute a communal sensibility, and a politics of hatred and violence, we

[historians] need to sit up and protest. If we do not, then the long night will never end. History will

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reappear again and again, not just as nightmare but as relived experience, re-enacted in endless cycles of retribution and revenge, in gory spectacles of blood and death.

Neeladri Bhattacharya, quoted in Willaim Dalrymple. Trapped in the ruins. The Guardian.

March 20th 2004.

Compare and discuss the views of history expressed in the two quotes above, illustrating your

discussion with appropriate examples.

Prova Escrita de História do Brasil (1º de novembro)

Questão 1 (90 linhas, 30 pontos)

Em primeiro de maio de 1865, foi assinado o Tratado da Tríplice Aliança entre Argentina, Brasil e Uruguai em resposta à invasão do território brasileiro e argentino por tropas paraguaias. A

respeito do referido tratado e da Guerra do Paraguai,

- explique o motivo das críticas feitas ao tratado, por membros do Partido Conservador no Conselho de Estado;

- discorra sobre a atuação da diplomacia do Império em apoio ao esforço militar aliado;

- apresente os objetivos da atuação de José Maria da Silva Paranhos, no Paraguai, no período de 1869 a 1870.

Questão 2 (90 linhas, 30 pontos)

O ano de 2015 faz lembrar o meio século do fim da Segunda Guerra Mundial. Nesse sentido, discorra sobre a participação militar do Brasil na referida guerra e as implicações dessa participação

para a política externa brasileira no contexto imediato do pós-Segunda Guerra.

Questão 3 (60 linhas, 20 pontos)

Discorra sobre a crise política de 1954, que marcou a República Liberal (1946–1964)

Questão 4 (60 linhas, 20 pontos)

Discorra sobre as eleições de 1974 e o seu impacto no processo de transição do regime militar

à Nova República.

Prova Escrita de Geografia e Política Internacional (1º de novembro)

Questão 1 (Geografia, 90 linhas, 30 pontos)

De acordo com o estudo Brasil em Desenvolvimento, Estado, Planejamento e Políticas Públicas, de 2011, do IPEA, a fronteira internacional do Brasil percorre onze unidades da Federação,

delimitando o território nacional com o de dez países da América do Sul. Na faixa de 150 km de largura

ao longo de 15.719 km (27% do território nacional), existem 588 municípios, com aproximadamente 10 milhões de habitantes. Esses municípios têm atraído significativos contingentes de migrantes a partir de

dinâmicas econômicas nacionais e internacionais. As aglomerações transfronteiriças incluem duas ou

mais cidades que apresentam relações expressivas entre si, podendo se localizar na fronteira de dois ou mais países, incluindo o Brasil. Essas aglomerações materializam um conjunto de novas possibilidades

de inserção na divisão do trabalho, não se restringindo apenas à população local, mas expandindo sua

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influência para cidades e regiões além da fronteira, reforçando, assim, sua condição de centralidade na rede urbana da América do Sul.

Considerando que o texto acima tem caráter unicamente motivador, discorra sobre o papel das

aglomerações transfronteiriças nas dinâmicas de desenvolvimento regional, com foco nos seguintes tópicos:

- cidades de fronteira e seu papel estratégico nas políticas de integração sul-americana;

- funções, oportunidades e possibilidades no desenvolvimento das cidades/aglomerações transfronteiriças;

- papel das infraestruturas de transporte na condição de centralidade das cidades de fronteira.

Questão 2 (Geografia, 60 linhas, 20 pontos)

A Convenção do Patrimônio Mundial, aprovada em 1972, inscreve-se entre as mais bem-

sucedidas estratégias da UNESCO para a preservação da diversidade dos povos, de suas culturas e

territórios, nas quais, em última instância, estão assentados os fundamentos do respeito, da tolerância e de um desenvolvimento social e culturalmente equilibrado. Em 1977, o Brasil aderiu à Convenção, e,

entre 1980 e 2015, dezenove sítios culturais e naturais brasileiros foram inscritos na Lista do

Patrimônio Mundial, o que resultou, nos dias atuais, em um painel bastante representativo da riqueza cultural e natural do país.

J. Werthein. Prefácio. In: F. F. Silva. As cidades brasileiras e o patrimônio cultural da

humanidade. São Paulo: EdUSP, 2003, p. 7 (com adaptações).

A partir da reflexão sobre a informação contida no excerto acima, explique a relação

contraditória entre, por um lado, a consagração do patrimônio da humanidade no Brasil e a gestão

ambiental e cultural brasileiras, e, por outro lado, as especificidades do desenvolvimento territorial histórico do país.

Questão 3 (Política Internacional, 90 linhas, 30 pontos)

Estamos frente a um processo de desestruturação do ordenamento internacional montado no pós-guerra e diante da incapacidade de desenhar novas regras e instituições que deem respostas aos

desafios do século XXI. Trata-se de uma crise sistêmica que abarca as formas de regulação da economia, da política e das relações internacionais. Esse será um período longo de transição e o porto

final ao qual chegaremos é incerto.

Clodoaldo Hugueney. A OMC tem futuro? Revista Política Externa, v. 23 n.º 3, jan.-fev.-mar./2015 (com adaptações).

À luz do excerto acima, disserte sobre a suposta disjunção entre ordem e poder no mundo atual,

apresentando situações específicas da realidade internacional.

Questão 4 (Política Internacional, 60 linhas, 20 pontos)

Redija um texto dissertativo em que sejam examinadas as relações sino-japonesas nas últimas

décadas e suas implicações para o fortalecimento do sistema multilateral, em especial para as Nações Unidas.

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Prova Escrita de Noções de Economia (7 de novembro)

Questão 1 (60 linhas, 30 pontos)

Explique de que modo a evolução da economia cafeeira contribuiu para o processo da

industrialização no Brasil e, ao mesmo tempo, como as crises enfrentadas pela economia monocultora-agrária-exportadora ao longo da Primeira República incentivaram a indústria brasileira. Além disso,

discorra sobre a forma como as políticas econômicas durante o Estado Novo e o Governo Dutra,

sobretudo com relação à questão cambial, influenciaram o desenvolvimento industrial brasileiro. Por fim, explique como tais aspectos se relacionam ao momento atual da indústria e do comércio exterior

brasileiro.

Questão 2 (60 linhas, 30 pontos)

Com a implantação do regime de metas de inflação no Brasil, a taxa básica de juros brasileira,

a SELIC, tornou-se o principal instrumento de política monetária do país.

Nesse regime, não se podem atribuir à política monetária metas adicionais para o câmbio ou o

crescimento econômico. Contudo, essas e outras variáveis econômicas são levadas em consideração na

construção do cenário para a inflação. Ao ser definida uma taxa para a SELIC, há mecanismos de transmissão da política monetária que afetam, entre outros aspectos, as expectativas dos agentes

econômicos, a liquidez, o crédito, a demanda agregada e os preços dos ativos, incluindo-se a taxa de

câmbio.

Desde o início desse regime, em 1999, a taxa básica de juros brasileira tem sido uma das mais

altas do mundo e suas frequentes alterações não têm sido de reduzidas dimensões, como as que se

verificam em outros países que utilizam tal regime. Ainda assim, não se conseguiu reduzir a inflação brasileira para padrões verificados em países que adotam regime semelhante.

Considerando os fundamentos teóricos e as particularidades do caso brasileiro, discorra sobre

os seguintes aspectos:

- principais elementos que caracterizam o regime de metas de inflação;

- principais condições para a eficácia desse regime;

- mecanismo de transmissão da SELIC para a taxa cambial do país;

- principais fatores que mais dificultam o controle da inflação no Brasil, desde a adoção desse

regime.

Questão 3 (40 linhas, 20 pontos)

Os recursos naturais do Brasil o colocam na condição de poder vir a ser um dos maiores

produtores mundiais de energia. A maior parte da nova energia virá da exploração de petróleo em águas superprofundas e de usinas hidrelétricas. No entanto, deve-se considerar que, primeiro, parte do

crescimento da capacidade instalada para fornecer a energia adicional que o país requer virá de projetos

hidrelétricos, o que eleva a dependência da oferta às condições e variações sazonais naturais, e, segundo, que serão necessários investimentos anuais de ao menos US$ 90 bilhões.

International Energy Agency, World Energy Outlook 2013 (com adaptações).

A partir das informações do texto acima, discorra sobre como as alterações previsíveis no

mercado mundial de energia e as mudanças climáticas poderão impactar o setor de energia brasileiro e a

competitividade da economia.

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Questão 4 (40 linhas, 20 pontos)

A figura acima mostra a estrutura da população brasileira, por faixa etária, em 2000 e a

projeção para 2030. Percebe-se que o país está passando por uma transformação demográfica bastante rápida e a previsão é a de que esse aumento demográfico chegue ao fim em meados da década de 2020.

Considerando essas informações, discorra sobre as implicações da referida transformação para:

- a competitividade internacional;

- as finanças públicas;

- o mercado de trabalho;

- a taxa de poupança.

Prova Escrita de Noções de Direito e Direito Internacional Público (8 de novembro)

Questão 1 (60 linhas, 30 pontos)

Discorra sobre a paulatina erosão da dicotomia do direito (summa divisio) conducente à

moderna publicização do direito privado.

Questão 2 (60 linhas, 30 pontos)

Tendo em vista que, segundo a Organização das Nações Unidas, cerca de sessenta milhões de

pessoas se encontram, atualmente, obrigadas a abandonar suas casas devido a guerras ou perseguição, o que representa o maior número desde a Segunda Guerra Mundial, discorra sobre os principais

instrumentos internacionais de proteção aos refugiados e sobre o que dispõe a legislação brasileira a

esse respeito.

Questão 3 (40 linhas, 20 pontos)

Disserte sobre direito internacional e água, em qualquer de suas dimensões.

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Questão 4 (40 linhas, 20 pontos)

Em dissensão acadêmica acerca da possibilidade de organização internacional conceder asilo

diplomático, Bernardo considera a proposta inadmissível, visto que o instituto é tradicionalmente

outorgado por Estado; Carla entende que a possibilidade é admissível, haja vista a natureza humanitária do asilo; e Daniel concorda com a possibilidade, contudo, considera que os sujeitos plenipotenciários do

direito internacional não a endossariam.

Considerando essa situação hipotética, posicione-se a respeito do assunto, desenvolvendo, em seu texto, os argumentos apresentados acima.

Prova Objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa (8 de novembro)

Cópia eletrônica do caderno de questões encontra-se disponível na página do CACD 2014 no

sítio do Cebraspe, <http://www.cespe.unb.br/concursos/IRBR_15_DIPLOMACIA/>.

Resultado

O resultado final do CACD 2015 foi publicado na edição de 22 de

dezembro de 2015 do Diário Oficial da União. Foram aprovados os seguintes

candidatos, em ordem de classificação:

Paulo Victor Figueiredo Valença

Camilla Corá

Isadora Loreto da Silveira

Adriano Bonotto

Lucas Cortez Rufino Magalhães

Wallace Medeiros de Melo Alves

Riane Laís Tarnovski

Pedro Barreto da Rocha Paranhos

Daniel Leão Sousa

Alexandre de Paula Oliveira

Alexandre Pinto Dib

Marcelo Cid Laraburu Nascimento

Arthur Cesar Lima Naylor

Guilherme Fernando Rennó Kisteumacher

Hudson Caldeira Brant Sandy

João Soares Viana Neto

Ellen Cristina Borges Londe Mello

Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira

Mariana da Silva Giafferi

Thiago Braz Jardim Oliveira

Ana Flavia Jacintho Bonzanini

Pedro Gazzinelli Colares

Daniel Nogueira Chignoli

Ramiro Januário dos Santos Neto

Jean Paul Damas Raulino Coly

Júlio Cesar de Jesus

Renato Barbosa Ferreira de Andrade

Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura

Rodrigo Cruvinel Barenho

Mariana Marshall Parra

A posse dos novos diplomatas deu-se no dia 24 de dezembro. O início do

Curso de Formação da Turma de 2015-2017 está previsto para o dia 18 de janeiro

de 2016.

A composição da Turma de 2015-2017 por Unidade da Federação de

nascimento é a seguinte:

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UF Qtde.

M F Total

AM 1 - 1

BA 2 - 2

CE 1 - 1

DF 3 1 4

MG 8 - 8

MS 1 - 1

PE - 1 1

RJ 2 - 2

RS 1 3 4

SC - 1 1

SP 3 1 4

Exterior - 1 1

Total 22 8 30

% 73,3 26,7 100

A composição da Turma de 2015-2017 por idade e a média etária são

descritas a seguir:

Idade Qtde.

M F Total

24 1 1 2

25 2 1 3

26 1 1 2

28 2 2 4

29 5 1 6

30 3 2 5

31 3 - 3

34 1 - 1

36 1 - 1

38 1 - 1

40 1 - 1

42 1 - 1

Média 30,6 27,5 29,8

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A Turma de 2015-2017 é composta por 29 diplomatas com apenas um curso

de graduação, dos quais 1 com mestrado, e 1 diplomata com dupla graduação. Os

cursos de graduação cursados são assim definidos:

Curso de graduação Qtde.

M F Total

Administração de empresas

1 - 1

Ciências Econômicas 1 1 2

Direito 12 3 15

Engenharia Mecânica - 1 1

História 3 - 3

Letras 1 - 1

Relações Internacionais 5 3 8

Total 23 8 31

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Curso de Formação da Turma de 2013-2015

Em 2015, a Turma de 2013-2015 cursou o terceiro semestre do Curso de

Formação, entre janeiro e julho de 2015. As aulas aconteceram apenas no período

matutino, ficando o período vespertino reservado aos estágios em Unidades da

Secretaria de Estado das Relações Exteriores. Foram ministradas disciplinas de

idiomas e módulos profissionalizantes, constituídos de palestras proferidas por

autoridades, estudiosos e personalidades sobre temas da política externa brasileira.

Corpo docente de 2015

Professores Titulares

Abdulbari Nasser (Árabe)

Anastásia Martins Ceglia (Russo)

Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Zhang Hong (Chinês)

Corpo discente

Turma de 2013-2015

Alexandre Piana Lemos

Caio Grottone Teixeira da Mota

Felipe Eduardo Liebl

Felipe Neves Caetano Ribeiro

Fernanda Carvalho Dal Piaz

Filipe Brum Cunha

Flavia Cristina de Lima Ferreira

Guilherme Esmanhotto

Guilherme Rafael Raicoski

Heitor Figueiredo Sobral Torres

Igor Andrade Vidal Barbosa

Irina Feisthauer Silveira

Jean Pierre Bianchi

João Lucas Ijino Santana

João Marcelo Costa Melo

Laís Loredo Gama Tamanini

Leonardo Rocha Bento

Leticia dos Santos Marranghello

Luiz Henrique Eller Quadros

Maria Lima Kallás

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Mariana Ferreira Cardoso da Silva

Pedro Mariano Martins Pontes

Pedro Meirelles Reis Sotero de Menezes

Pedro Piacesi de Souza

Rafael Braga Veloso Pacheco

Rodrigo Príncipe Ribeiro e Ribeiro

Taina Leite Novaes

Victor Campos Cirne

Vinícius Fox Drummond Cançado

Trindade

Vismar Ravagnani Duarte Silva

Vitor Augusto Carvalho Salgado da Cruz

Disciplinas cursadas em 2015

Disciplinas obrigatórias

Espanhol III

Francês III

Inglês III

Disciplinas eletivas

Árabe III

Chinês III

Russo III

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Curso de Formação da Turma de 2014-2015

Em 2015, o Curso de Formação da Turma de 2014-2015 foi assim dividido:

a) Segundo semestre: janeiro a julho de 2015, com grade horária composta

de 14 disciplinas obrigatórias e uma disciplina eletiva, no caso um dentre os

idiomas árabe, chinês ou russo;

b) Terceiro Semestre: agosto a novembro de 2015, com grade horária

composta de disciplinas de idiomas e módulos profissionalizantes, constituídos de

palestras proferidas por autoridades, estudiosos e personalidades sobre temas da

política externa brasileira. As aulas aconteceram apenas no período matutino,

ficando o período vespertino reservado aos estágios em Unidades da Secretaria de

Estado das Relações Exteriores.

Corpo docente de 2015

Professores Titulares

Abdulbari Nasser (Árabe)

Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Anastásia Martins Ceglia (Russo)

Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático)

Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros)

Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)

Eduardo Uziel (Organizações Políticas Internacionais)

George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração)

José Raphael Lopes Mendes de Azeredo (Desenvolvimento Sustentável)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática II)

Marcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos e Temas Sociais)

Marco Túlio Scarpelli Cabral (Direitos Humanos e Temas Sociais)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras)

María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático)

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Natalia Kudryavtseva de Lima (Russo)

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)

Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros)

Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção Comercial)

Samuel Pinheiro Guimarães (Política Internacional e Política Externa Brasileira II)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Zhang Hong (Chinês)

Professores Assistentes

Bruno Quadros e Quadros (Técnicas de Negociação)

Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Diplomática II)

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política Internacional e Política Externa Brasileira II)

Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e Promoção Comercial)

Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e Política Externa Brasileira II)

Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria Geral do Estado)

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação)

Leandro Rocha de Araújo (Direito da Integração)

Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)

Maitê de Souza Schmitz (Direito da Integração)

Marcelo Böhlke (Organizações Políticas Internacionais)

Paulo José Chiarelli Vicente de Azevedo (Desenvolvimento Sustentável)

Corpo discente

Turma de 2014-2015

Adriano Giacomet de Aguiar

Ana Maria Garrido Alvarim

Camilla Neves Moreira

Clarissa de Souza Carvalho

Danilo Zimbres

Diego de Souza Araujo Campos

Ernesto Batista Mané Júnior

Fernanda Maciel Leão

Flávio Beicker Barbosa de Oliveira

Flora Cardoso de Almeida Mendes Pereira

Gustavo Gerlach da Silva Ziemath

Helena Hoppen Melchionna

Helges Samuel Bandeira

Júlia Vita de Almeida

Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote

Pedro Guerreiro Lopes da Silveira

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Pedro Ivo Souto Dubra

Roberto Szatmari

Victor Hugo Toniolo Silva

Alunos estrangeiros

Aviano António

Echo Anja Roos

José M’Batche

Disciplinas cursadas em 2015

Disciplinas obrigatórias

Desenvolvimento Sustentável

Diplomacia e Promoção Comercial

Diplomacia Econômica

Direito da Integração

Direitos Humanos e Temas Sociais

Espanhol II e III

Francês II e III

Inglês II e III

Linguagem Diplomática II

Organização e Métodos de Trabalho do MRE

Organizações Políticas Intenacionais

Planejamento Diplomático

Política Internacional e Política Externa Brasileira II

Teoria Geral do Estado

Disciplinas eletivas

Árabe II e III

Chinês II e III

Russo II e III

Disciplinas cursadas em 2015 pelos alunos estrangeiros

Em 2015, os alunos estrangeiros participaram do Curso de Formação da

Turma de 2014-2015 no período de janeiro a julho de 2015 e cursaram as mesmas

disciplinas em conjunto com os demais alunos da Turma, à exceção de

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Planejamento Diplomático e Organização e Métodos de Trabalho do MRE. Os

estrangeiros cursaram, ademais, as seguintes disciplinas:

Leituras Brasileiras

Português para Estrangeiros (eletiva)

Técnicas de Negociação

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LXV Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

O edital da 65ª edição do CAD foi publicado no dia 20 de maio, com

inscrições abertas entre os dias 1º e 15 de junho.

O formato do LXV CAD foi semelhante ao da edição anterior, tendo-se

viabilizado notadamente por meio eletrônico. A bibliografia sugerida e as provas

do curso, elaboradas pelos examinadores dos cinco módulos que compuseram o

curso, foram enviadas por correio eletrônico aos alunos, os quais tiveram prazo

entre os dias 19 e 23 de outubro para elaborar e entregar suas respostas.

Módulos

1. Cooperação Internacional (Técnica, Educacional, Financeira,

Humanitária e em Ciência e Tecnologia)

Questão 1 – Cooperação Técnica (Ministro Paulo Roberto Amora Alvarenga)

No curso dos últimos anos, a chamada cooperação Sul-Sul tem contribuído de modo efetivo

com os esforços globais para a promoção do desenvolvimento sustentável. Singulariza-se, entre as modalidades de cooperação para o desenvolvimento, pelo fato de moldar políticas que levam em conta

princípios como a flexibilidade, a ênfase na capacitação, a abordagem horizontal e participativa, a

apropriação local, além da ausência de condicionalidades.

Os países da África são atualmente os principais parceiros do Brasil na cooperação Sul-Sul.

Ganharam tal posição de relevo em decorrência, inter alia, do engajamento bem-sucedido da cooperação

técnica no desenvolvimento da atividade algodoeira naquele continente, a partir de 2006.

À luz do exposto, prepare artigo, na suposição de que será publicado no jornal de maior

expressão no país em que se encontra lotado. Conforme orientação hipotética do Chefe do Posto, o texto

deve realçar: (i) o êxito da cooperação brasileira na cultura do algodão no contexto da cooperação Sul-

Sul, (ii) seus antecedentes e (iii) caráter emblemático como instrumento de projeção e afirmação da

imagem internacional do Brasil.

Questão 2 – Cooperação Educacional (Conselheiro André Dunham Maciel Siaines de Castro)

Como a cooperação educacional internacional pode ser um instrumento de política externa e de

promoção dos interesses nacionais brasileiros?

Questão 3 – Cooperação Financeira (Ministro Felipe Costi Santarosa)

Analise as oito situações descritas a seguir:

1) Aprovação, pelo FMI, de um programa de estabilização econômica de três anos para a Côte

d´Ivoire dentro da Facilidade de Crédito Estendida (“Extended Credid Facility”), assim como de ajuda

adicional, sob a iniciativa HIPC (“Heavily Indebted Poor Countries”), a fim de que o país possa chegar ao ponto de decisão previsto nesta iniciativa e obter perdão da maior parte de sua dívida externa,

multilateral e bilateral;

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2) Perdão pelo COMACE, de 85% da dívida da República do Congo (Congo-Brazzaville) com o Brasil, rubrica do acordo bilateral de restruturação da dívida e envio do mesmo ao Senado Federal,

para aprovação;

3) Doação, do Governo alemão ao Governo brasileiro, de usina para processamento (retirada e incineração) de gases CFC de refrigeradores antigos, a ser instalada no Brasil com o auxílio de técnicos

alemães e administrada por consórcio privado, escolhido por intermédio de licitação;

4) Empréstimo do Banco Mundial à ELETROBRÁS, aprovado pela COFIEX e com aval da União, para projeto de melhoria da eficiência energética nas linhas de distribuição de energia elétrica;

5) Doação, pelo Governo norueguês, de recursos ao Fundo Amazônia, mecanismo gerido pelo

BNDES e destinado a apoiar projetos que estejam em consonância com a política ambiental do Governo brasileiro para a Amazônia;

6) Aprovação pelo COFIG, por meio do PROEX, de operação de financiamento para venda de

serviços de empresa de construção brasileira ao Governo da Nigéria, com vistas à execução de obras de ampliação do Aeroporto Internacional de Abuja;

7) Financiamento da ida de técnicos da Embrapa a Gana, para preparação de estudo de

viabilidade de projeto destinado a instalar uma usina-piloto para produção de etanol naquele país;

8) Doação, pelo Governo brasileiro, de alimentos aos refugiados sírios na Jordânia, por

intermédio do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas.

Em sua opinião, quais delas podem ser caracterizadas como de cooperação financeira? Justifique sua resposta procurando ressaltar elementos distintivos próprios da cooperação financeira em

relação a outras formas de cooperação ou ação internacional.

Questão 4 – Cooperação em Ciência e Tecnologia (Conselheiro Manuel Adalberto Carlos

Montenegro Lopes da Cruz)

Com base nos conceitos e nos dados apresentados na bibliografia, eventualmente enriquecidos por outros elementos de análise, discorra sobre os desafios e as prioridades que, a seu ver, devem

informar a formulação da agenda brasileira de cooperação internacional em ciência, tecnologia e

inovação, nos seus eixos Norte-Sul e Sul-Sul, levando em conta a especificidade desse tipo de cooperação – diversa da cooperação técnica – e os objetivos de inserção do Brasil na economia mundial

da nossa ação externa, diante das perspectivas atuais da cena internacional.

2. Assuntos Consulares e Migratórios e Tramitação de Atos Internacionais

Questão 1 – Assuntos Consulares (Ministra Maria Luiza Ribeiro Lopes da Silva)

Com base no material de estudo enviado, faça um diagnóstico das principais demandas,

problemas consulares e perspectivas de atuação consular verificados em um ou mais países onde você já trabalhou ou residiu antes de ingressar na carreira. Discorra igualmente sobre o perfil, formação e

eventual organização associativa da comunidade brasileira residente. Poderão ser acrescentadas

informações e análises, igualmente, sobre eventuais contingentes flutuantes (turistas, estudantes e outros) nas jurisdições escolhidas. A análise deverá ser feita sob a ótica de um diplomata brasileiro,

independentemente de eventual atuação prévia ou atual em setor consular ou na área consular da SERE.

Questâo 2 – Assuntos Migratórios e Tramitação de Atos Internacionais (Embaixador Rodrigo

do Amaral Souza)

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Quais são os princípios fundamentais que têm regido a condução da política migratória brasileira nas últimas décadas? Até que ponto as iniciativas empreendidas pelo Governo brasileiro desde

o início de 2012 em relação ao fluxo imigratório haitiano refletem e ilustram tais princípios?

Questâo 3 – Assuntos Migratórios e Tramitação de Atos Internacionais (Embaixador Rodrigo

do Amaral Souza)

A seu juízo, quais são os principais obstáculos que devem ser enfrentados para que os atos internacionais firmados pelo Brasil possam entrar em vigor em prazo mais rápido? Com vistas a lograr

tal objetivo, você proporia alguma modificação ou aperfeiçoamento no processo de tramitação dos atos

internacionais seguido atualmente?

3. Relações com os Estados Unidos, China, Argentina e União Europeia

Questão 1 – Estados Unidos (Conselheira Claudia de Angelo Barbosa)

Brasil e Estados Unidos são as duas maiores economias e populações das Américas. Países de dimensões continentais, com amplos recursos naturais, são democracias multiétnicas e multiculturais.

Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil. Ao contrário do comércio com a

China, a pauta de exportações brasileiras para os EUA é majoritariamente composta de produtos manufaturados. Os EUA são o maior investidor estrangeiro no Brasil e, recentemente, os investimentos

brasileiros nos EUA têm aumentado em ritmo exponencial.

Apesar das semelhanças e dos interesses econômicos mútuos, Ricardo Sennes afirma que a relação bilateral, inclusive econômica, é uma das "menos estruturadas entre os maiores países do

mundo" (p. 6). Num momento em que os EUA se voltam para as negociações das Parcerias

Transpacífica e Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) e o Brasil prioriza a expansão do Mercosul, não se vislumbra, a curto prazo, perspectiva de grandes acordos econômico-comerciais entre

os dois países.

Peter Hakim define esse fenômeno como afastamento (detachment) e o credita também a divergências de política externa. Segundo ele, o Brasil não favorece a atuação regional dos EUA; por

sua vez, os EUA não demonstram entusiasmo pelas pretensões brasileiras a desempenhar um papel

global (p. 1174).

Assim, segundo esses especialistas, na relação bilateral, à falta de uma clara estratégia

econômico-comercial dos dois países somar-se-iam desconfianças político-diplomáticas mútuas.

O Primeiro Governo Dilma Rousseff não trouxe mudanças significativas a essas tendências. Mesmo porque, de acordo com Miriam Gomes Saraiva, no período de 2011-2014, "o Brasil foi

perdendo o protagonismo da politica global", em função da "conjuntura econômica internacional e da

situação econômica interna" (p. 25).

De certa forma, já no Segundo Governo Rousseff, essas tendências acabaram refletidas no

Comunicado Conjunto da visita presidencial aos EUA de 30/06/2015. No texto, percebe-se a ênfase no

caráter pragmático e pontual da agenda bilateral – cooperação em ciência, tecnologia e inovação; comércio e investimentos; vistos; defesa; energia; direitos humanos; educação; mudança climática; e

governança da Internet –, sem referência a grandes eixos estruturantes para a relação econômica

bilateral e com poucas menções às questões políticas globais da atualidade. Persiste também, no

Comunicado Conjunto, o receio norte-americano a um maior protagonismo global do Brasil: à diferença

do apoio explícito às candidaturas do Japão e Índia, os EUA manifestaram tão somente "apreço pela aspiração do Brasil de tornar-se membro permanente do Conselho de Segurança".

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Apesar dessas dificuldades, a relação do Brasil com os EUA é singular, na medida em que é capaz de mobilizar debates sobre as agendas internas e externas, políticas e econômicas do Brasil e

influenciar concretamente os seus rumos.

Poder-se-ia argumentar, por exemplo, que um fortalecimento das relações com os EUA teria hoje efeitos positivos para a economia brasileira, sobretudo em fase de expansão do PIB norte-

americano (crescimento de 3,7% no segundo trimestre de 2015) e recessão econômica do Brasil.

Aceitas essas premissas, e considerando as atuais circunstâncias econômicas e políticas do Brasil, discorra sobre quais seriam, em sua avaliação, os impactos que o aprofundamento das relações

Brasil-EUA teriam: (a) internamente, na sociedade civil brasileira, particularmente junto a atores do

debate político nacional, e (b) externamente, na atuação da diplomacia brasileira.

Questão 2 – China (Ministro Gustavo Rocha de Menezes)

À luz da Parceria Estratégica Global entre Brasil e China, comente a seguinte afirmação do Embaixador Sergio Amaral, então Presidente do Conselho Empresarial Brasil-China - CEBC, em

entrevista concedida ao Diálogo Chino, em 22/01/2015:

“Brasil e China são potências regionais que emergem politicamente e tem uma aliança não escrita para buscar uma revisão das regras da governança internacional. Abrem espaço para participação

no processo decisório das instituições do século XXI”.

Questão 3 – Argentina (Ministra Eugenia Barthelmess)

Escolha uma das duas questões abaixo:

A) À luz de seus respectivos processos de evolução política interna, discuta a atuação do Brasil e da Argentina em matéria de integração regional e política externa.

B) Uma dinâmica que combina rivalidade e cooperação tem ditado o relacionamento entre o

Brasil e a Argentina. Discuta o papel desse relacionamento como eixo do processo de integração sul-americana.

Questão 4 – União Europeia (Conselheiro João Marcelo Montenegro Pires)

No artigo abaixo, Radek Sikorski, que ocupou os cargos de Ministro da Defesa e de Ministro

das Relações Exteriores na Polônia, conclama os membros da União Europeia a apoiarem as instituições

supranacionais como forma de aumentar a influência do bloco na abordagem de grandes temas da agenda internacional. Como o texto indica, o conjunto de crises que a Europa enfrenta na atualidade

tem magnificado as tensões existentes entre os países-membros e entre estes e as instituições

supranacionais no que diz respeito aos rumos e à abrangência da integração europeia e à capacidade da UE de atuar de forma unívoca em assuntos de seu interesse. À luz da bibliografia proposta e levando em

conta o contexto de crise dos últimos anos, discuta a evolução do debate sobre a governança europeia,

com ênfase nas formas de articulação entre os países-membros e a UE.

4. Relações Econômicas e Comerciais Regionais e Internacionais

Questão 1 – Relações Econômicas e Comerciais Regionais (Ministro João Mendes Pereira)

À luz da evolução do processo de integração regional nos últimos 50 anos em suas diferentes

modalidades e dimensões, discorra sobre como, a seu juízo, o Brasil deve pautar sua ação econômico-

comercial na região, de forma a intensificar sua inserção na economia internacional.

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Questão 2 – Relações Econômicas e Comerciais Internacionais (Secretário Frank Almeida de

Sousa)

Discorra sobre os desafios e as oportunidades para o sistema multilateral de comércio e para a política comercial brasileira à luz i) das negociações na Organização Mundial do Comércio; ii) da

situação econômica internacional; iii) das novas formas de estruturação do comércio internacional como

as cadeias globais de valor; e iv) dos enfoques alternativos nas negociações multilaterais de comércio (mega-acordos de comércio e acordos plurilaterais).

5. BRICS e IBAS

Questão (Ministro Elio de Almeida Cardoso)

Discorra sobre as condições de criação do BRICS e as circunstâncias que permitiram sua

afirmação como mecanismo de concertação diplomática. Comente as motivações que levaram os países

do BRICS a estabelecer o Novo Banco de Desenvolvimento e aponte as principais características da nova instituição financeira.

Relação dos aprovados

O resultado final foi divulgado por meio de portaria publicada no Diário

Oficial da União no dia 30 de novembro. Abaixo, a relação por ordem alfabética

dos aprovados:

Andrea Flores Nepomuceno

Bruno Pereira Albuquerque de Abreu

Cláudio Meluzzi Mendes

Débora Pereira da Silva

Diego Santa Cruz dos Santos

Edison Luiz da Rosa Junior

Eduardo Roedel Fernandez Silva

Eduardo Terada Kosmiskas

Fabiana Souza de Mello

Felipe Dutra de Carvalho Heimburger

Fernando de Azevedo Silva Perdigão

Fernando Mehler

Gabriela Guimarães Gazzinelli

Geraldo Barbosa de Oliveira, Segundo

Helder Gonzales

Izabel Cury de Brito Cabral

Laís de Souza Garcia

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Marcelo Lacerda Gameiro de Moura

Maurício Franco dos Santos

Miguel Paiva Lacerda

Nil Castro da Silva

Patricia Lopes de Lima

Paulo Cezar Rotella Braga

Paulo Gustavo Barbosa Martins

Paulo Henrique Sampaio Vianna Filho

Pedro Martins Simões

Rafael Rodrigues Paulino

Rafaela Pinto Guimarães Ventura

Raphael Oliveira do Nascimento

Raphael Tosti de Almeida Vieira

Ricardo dos Santos Poletto

Talita Cardoso Cordoba de Lima

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LX e LXI Cursos de Altos Estudos

LX Curso de Altos Estudos

No decorrer do ano de 2015, o Instituto Rio Branco realizou, em duas

sessões, as arguições do LX Curso de Altos Estudos.

A banca examinadora foi constituída pelos Embaixadores Luiz Felipe de

Seixas Corrêa, Presidente, Luiz Augusto Saint-Brisson de Araujo Castro, Vice-

Presidente, e Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florencio Sobrinho, Membro.

As arguições da primeira sessão ocorreram no período de 2 a 12 de junho, e

as da segunda sessão, de 16 a 18 de novembro de 2015.

Relação de aprovados e teses

Primeira sessão:

Conselheiro Flavio Célio Goldman, “Exposições Universais e Diplomacia Pública: subsídios para a atuação do Brasil”, aprovado ‘com louvor’;

Conselheira Daniella Xavier Cesar, “A Ação Externa da União Europeia e o Tratado de

Lisboa: a construção do Serviço Europeu de Ação Externa”;

Conselheiro Paulo Rocha Cypriano, “O Processo de Transição na Tunísia Pós-Ben Ali:

origens, desafios e perspectivas”, aprovado ‘com louvor’;

Conselheiro Carlos Luís Duarte Villanova, “A Construção da Imagem do Brasil no Século XXI: um estudo da diplomacia pública do Governo Lula”;

Conselheiro João Batista do Nascimento Magalhães, “Da Diplomacia do Dólar Forte à Guerra

Cambial. Regimes monetários e poder no sistema internacional: oportunidades para o Brasil”;

Conselheira Maria Angélica Ikeda, “A Fragmentação do Direito Internacional e o ‘Forum

Shopping’ em Negociações Internacionais: desafios na defesa dos interesses do Brasil em

comércio e meio ambiente e propostas de ação”;

Conselheiro Marcus Rector Toledo Silva, “A visão do Estado Francês sobre questões estratégicas e de defesa: o seu reposicionamento no mundo e perspectivas de cooperação

com o Brasil, à luz do potencial de transferência tecnológica”;

Conselheiro Fábio Guimarães Franco, “O Conselho de Estabilidade Financeira (FSB): contextos e perspectivas sob a ótica da Política Externa Brasileira”;

Primeiro Secretário Murilo Vieira Komniski, “O Conselho de Direitos Humanos e a Atuação

do Brasil: desdobramentos recentes no sistema ONU de direitos humanos”.

Segunda sessão:

Conselheiro Clélio Nivaldo Crippa Filho, “Integração Energética: benefícios e dificuldades

para o Brasil e a América do Sul”;

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Conselheiro Mauricio Fernando Dias Favero, “Liderança brasileira na América do Sul? A integração regional e as transformações sistêmicas da ordem liberal”;

Conselheiro Cláudio Garon, “O mar do Sul da China: uma aproximação à política externa

chinesa”, aprovado ‘com louvor’;

Conselheiro Luis Guilherme Parga Cintra, “O Acordo de Barreiras Técnicas ao Comércio da

OMC: implementação e impactos sobre os interesses comerciais brasileiros”.

LXI Curso de Altos Estudos

Ainda em 2015, a comissão de consultores dos projetos apresentados no

LXI Curso de Altos Estudos aprovou 19 requerimentos de novas inscrições.

A comissão foi constituída pelos Embaixadores João Gualberto Marques

Porto Junior e Julio Cezar Zelner Gonçalves e pelo Ministro Tarcisio de Lima

Ferreira Fernandes Costa.

O prazo para entrega dos trabalhos ficou fixado em 4 de janeiro de 2016.

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Programa de Ação Afirmativa

O Edital de Abertura do PAA 2015 foi lançado em 15 de julho. Foram

oferecidas 36 bolsas. O processo seletivo, como nas edições anteriores, foi dividido

em duas etapas.

Primeira Etapa

A Primeira Etapa consistiu de prova objetiva, aplicada em 13 de setembro,

com 65 itens classificados como certo ou errado, sendo 15 de Língua Inglesa, 20 de

Língua Portuguesa, 15 de História do Brasil e 15 de Noções de Política

Internacional. Foram aprovados e convocados para a Segunda Etapa 51 candidatos.

Segunda Etapa

A Segunda Etapa consistiu de avaliação da documentação enviada pelo

candidato via correio e de entrevista técnica realizada por Comissão

Interministerial composta por representantes de instituições partícipes do

Programa. Na entrevista técnica, foram avaliados os seguintes aspectos:

a) Formação acadêmica, com valor de 10 pontos;

b) Adequação e viabilidade do Plano de Estudos e Desembolso, com valor

de 10 pontos;

c) Necessidade de apoio para realização de estudos preparatórios ao

Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata, com valor de 20 pontos;

d) Expectativas pessoais sobre a Carreira Diplomática, com valor de 20

pontos;

e) Experiência pessoal do candidato como negro, com valor de 20 pontos;

f) Conhecimento e aceitação dos objetivos do programa, com valor de 20

pontos.

Resultado

Foram aprovados 40 candidatos, tendo sido agraciados com a bolsa-prêmio

os classificados até a 36ª posição.

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Cooperação internacional

O Curso de Formação da Turma 2014-2015, iniciado em julho de 2014,

contou com quatro alunos estrangeiros durante o primeiro ano. Da Comunidade

dos Países de Língua Portuguesa, participaram José M’Batche, da Guiné-Bissau, e

Aviano António da Silva Faria, do Timor-Leste. Também participou do curso uma

aluna do Suriname, Echo Anja Roos. No âmbito do tradicional intercâmbio de

diplomatas com o Instituto del Servicio Exterior de la Nácion (ISEN), da

Argentina, o Instituto recebeu a aluna Noelia Arizaga, que cursou o 1º semestre. À

exceção dessa última, os alunos completaram o curso em 3 de julho de 2015.

O fortalecimento da cooperação acadêmica se deu, também, pela

participação de alguns diplomatas brasileiros em programas de treinamento no

exterior. O ISEN recebeu, entre março e dezembro de 2015, em seu Curso de

Formação de Diplomatas, os Terceiros Secretários Pedro Tiê Candido Souza e

Carlota de Azevedo Bezerra Vitor Ramos, respectivamente primeiro e segundo

colocados no Curso de Formação da Turma 2012-2013. Para participar do Curso

Internacional em Diplomacia, oferecido pela academia diplomática chilena

“Andrés Bello” entre setembro e dezembro de 2014, foi designado o Terceiro

Secretário Vitor Mattos Vaz.

Para o Curso de Formação de Diplomatas da Turma de 2015-2017, cujo

início está previsto para 18 de janeiro, o Instituto receberá 9 alunos. Foram

conferidas bolsas, no âmbito dos países da CPLP, a Guiné-Bissau, Moçambique,

Timor‐Leste e São Tomé e Príncipe. No intuito de diversificar a origem dos alunos

estrangeiros, o Instituto receberá em 2016 diplomatas do Japão, Mali e Kuaite,

indicados por suas respectivas chancelarias. A Turma de 2015-2017 acolherá,

ainda, dois diplomatas argentinos.

Em setembro de 2015, foi assinado Memorando de Entendimento com o

Instituto Polonês de Diplomacia “Ignacy Jan Padarewski” e com o Ministério dos

Negócios Estrangeiros da Mongólia, totalizando-se até o momento 61 acordos

sobre cooperação mútua para o treinamento de diplomatas.

Foram realizadas duas videoconferências com o ISEN, coordenadas pelo

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo, Diretor-Geral Adjunto do IRBr,

juntamente com seu homólogo argentino, Conselheiro Javier Binaghi. A primeira

realizou-se em 8 de maio, com o tema “A parceria Argentina-Brasil na integração

regional”. A segunda videoconferência aconteceu no dia 20 de novembro, durante

a qual jovens diplomatas dos dois países debateram aspectos abordados nas aulas

do Ministro Maurício Lyrio (China e a multipolaridade) e do Professor Jorge Troisi

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(crise da dívida, crescimento e desenvolvimento social na América Latina durante

os anos 1980).

Para além da cooperação com academias diplomáticas, o Instituto sediou o

III Curso “O Mundo Islâmico: Sociedade, Cultura e Estado”, organizado pela

Federação das Associações Muçulmanas do Brasil em parceria com a

Subsecretaria-Geral Política III.

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Sessão solene em homenagem aos 70 anos do Instituto Rio Branco

Realizou-se, no Auditório “Wladimir Murtinho”, no Palácio Itamaraty,

sessão solene em homenagem ao 70º aniversário da fundação do Instituto, ocasião

em que foi descerrada placa comemorativa, posteriormente afixada na sede do

Instituto, com os seguintes dizeres:

Para celebrar os setenta anos da criação do Instituto Rio Branco,

foi realizada no dia 11 de agosto de 2015 Sessão Solene presidida pelo Senhor

Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Mauro Vieira,

sendo Secretário-Geral o Embaixador Sérgio França Danese

A cerimônia contou com a presença de diversas autoridades, entre as quais:

a) O Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Ricardo

Lewandowski;

b) O Ministro-Chefe da Casa Civil da Presidência da República, Senhor

Aloizio Mercadante;

c) O Secretário-Geral das Relações Exteriores, Embaixador Sérgio França

Danese;

d) O Assessor Especial da Presidência para Assuntos Internacionais,

Professor Marco Aurélio Garcia;

e) O Embaixador Luiz Felipe de Seixas Corrêa, mais antigo diplomata em

atividade;

f) O Diretor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de

Brasília, Professor José Flávio Sombra Saraiva;

g) O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, Embaixador Gonçalo de Barros

Carvalho e Mello Mourão.

Proferiram discurso o Ministro Mauro Vieira, o Ministro Ricardo

Lewandowski, o Embaixador Seixas Corrêa, o Embaixador do Mali no Brasil,

Senhor Cheickna Keita, ex-aluno estrangeiro do Instituto, e a Terceira Secretária

Fernanda Maciel Leão, mais jovem diplomata em atividade.

Discurso proferido pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira

Tenho a imensa honra de participar hoje da celebração dos 70 anos de fundação do Instituto

Rio Branco. Como todos os colegas aqui presentes, tenho também o privilégio de ser ex-aluno deste Instituto, que é nosso primeiro contato com o Itamaraty, com suas tradições, seus métodos, seus

objetivos como instituição a serviço do País.

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Este Instituto está imbuído do forte sentido do serviço prestado ao Brasil, que o nome de Rio Branco, patrono de nossa diplomacia e herói nacional, evoca. No Rio Branco se formam diplomatas, no

sentido estrito da palavra: aqui se dá forma a um corpo coeso de servidores do Estado brasileiro, aptos a

servir aos interesses nacionais do Brasil no mundo, em linha com as prioridades e orientações da nossa política externa. No cumprimento dessa tarefa, o Instituto Rio Branco e o Itamaraty têm contado com o

decidido apoio da Presidenta Dilma Rousseff, cujo Governo identifica na valorização e qualificação das

carreiras de Estado um instrumento indispensável ao desenvolvimento de nosso País.

Pelos bancos do Instituto Rio Branco passaram importantes diplomatas, que deixaram sua

marca dentro e fora do Itamaraty. O Embaixador Celso Amorim foi o primeiro Ministro de Estado das

Relações Exteriores egresso do Instituto, e a ele se seguiriam Luiz Felipe Lampreia, Antonio Patriota e

Luiz Alberto Figueiredo Machado. Alguns se tornaram Ministros de diferentes pastas do Governo

brasileiro, entre outras, da Fazenda, Cultura, Indústria e Comércio, Defesa, Ciência e Tecnologia, Meio

Ambiente, Assuntos Estratégicos, e Cidades. Outros alcançaram os postos mais altos em organizações internacionais, como os Embaixadores João Clemente Baena Soares na OEA, Rubens Ricupero na

UNCTAD, José Mauricio Bustani na OPAQ, e Roberto Azevêdo na OMC.

O Instituto Rio Branco foi e é também a escola dos muitos que ocuparam a Secretaria-Geral do Itamaraty, posto mais alto de exercício exclusivo por diplomata de carreira. Este é o caso de nosso atual

Secretário-Geral, o Embaixador Sergio Danese, do Embaixador Luiz Felipe de Seixas Corrêa e do

Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, amigo muito próximo e ex-Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, que muito nos honram com a sua presença. Todos eles têm em comum o fato de terem

sido não só alunos, mas também, e por muitos anos, professores do Instituto, envolvidos diretamente na

tarefa nobre de preparar gerações de diplomatas.

Tivemos também importantes intelectuais e escritores que foram alunos do Instituto e deram

relevante contribuição à cultura de nosso País, em diferentes domínios, como José Guilherme Merquior,

Sergio Paulo Rouanet, Alberto da Costa e Silva e Evaldo Cabral de Mello, entre tantos outros.

Todos engrandeceram o País, seja por sua atuação em prol de política externa, seja por sua

produção artística e intelectual. Enchem de orgulho a todos nós, como diplomatas e como brasileiros.

Quero saudar o Diretor do Instituto Rio Branco, Embaixador Gonçalo Mourão, e os ex-diretores aqui presentes, Embaixadores Sergio Bath, Thereza Quintella, João Almino, Fernando Reis e

Georges Lamazière, bem como o Embaixador André Amado, que não pôde estar conosco hoje. Faço

também uma menção muito especial ao Embaixador Alfredo Teixeira Valladão, Diretor do Instituto à minha época e, depois, meu chefe em nossa delegação junto à ALADI. Cada um a seu modo deixou sua

marca em nosso Instituto e contribuiu, com sua criatividade, dedicação e competência, para o

fortalecimento de nossa diplomacia. Foram todos incansáveis no esforço de aprimorar a formação inicial do diplomata brasileiro e de reforçar seu necessário e permanente aperfeiçoamento ao longo da

carreira.

O Instituto Rio Branco é a mais antiga Academia Diplomática das Américas e a terceira mais antiga do mundo. Antes do Instituto Rio Branco, só existiam as academias diplomáticas do Vaticano e

de Viena, o que diz muito do descortino e pioneirismo que motivou sua criação.

A inspiração original do Instituto é, em suas linhas fundamentais, a mesma que ainda hoje o orienta. Quando estabelecido em 1945, pelo Presidente Getúlio Vargas, na gestão do Ministro José

Roberto de Macedo Soares, duas preocupações estavam presentes: a busca da excelência dos quadros e

a institucionalização da formação.

O Itamaraty estava convencido da necessidade de formar um quadro cada vez mais profissional

de funcionários de Estado do mais alto nível. Buscava-se também institucionalizar o recrutamento, a

seleção, a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento contínuo dos diplomatas. Todas essas ideias eram inovadoras à época e inseriam-se no processo mais amplo de acelerada transformação por que

passava o Brasil.

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O Instituto Rio Branco tornou-se, assim, a face visível da aspiração de modernização do Estado brasileiro. Um Estado que deveria passar a operar com funcionários públicos qualificados, que

ascendem em virtude do mérito e dos serviços que prestam ao País. O Instituto constituiu o passo inicial

para democratizar o acesso à carreira diplomática, ao estabelecer concurso de provas como única forma de ingresso. Ao longo do tempo, diversificou-se a base geográfica e social dos alunos, processo que tem

se intensificado no período recente.

A criação do Instituto deve muito à engenhosidade de diferentes diplomatas, dos quais destacaria Jorge Latour, que elaborou a primeira proposta de criação do órgão, e Hildebrando Accioly,

seu primeiro diretor. Eles souberam defender, com competência, a necessidade de uma escola de

formação e treinamento para uma atividade repleta de especificidades, como é a diplomacia.

Vislumbraram também a importância de que contássemos com um corpo de diplomatas com origens

diversas, mas coeso e ciente de seus deveres em decorrência da formação comum recebida nos bancos

do Instituto. A primeira turma, integrada, entre outros, por Gilberto Chateaubriand, Paulo Cabral de Melo, Celso de Souza e Silva e Paulo Padilha Vidal, já era um reflexo disso.

Não tenho dúvidas de que o Rio Branco cumpriu e seguirá cumprindo, com louvor, os

objetivos originais de seus criadores. Tem prestado, ao longo de tantas décadas, muitos serviços ao Brasil, porque já é parte da identidade do Itamaraty e de seu conjunto de realizações em prol do País. O

Instituto Rio Branco é uma referência e um exemplo em nosso país e no mundo e o reconhecimento de

nossa diplomacia no Brasil e no exterior deve muito a ele.

Senhoras e senhores,

Com uma visão da centralidade de uma diplomacia treinada e profissional para a defesa

adequada do interesse nacional, logramos que, desde 1946, quando foi realizado o primeiro concurso público do Instituto Rio Branco, todos os nossos diplomatas ingressassem na carreira exclusivamente

por esta forma de avaliação do mérito e da competência.

Ao longo destes 70 anos, o Instituto Rio Branco aprovou, nos 77 exames realizados até 2014, o ingresso dos 2.185 diplomatas que formaram ou formam nossos quadros.

O Instituto contribuiu, também, desde 1976, para a formação de mais de 237 diplomatas

estrangeiros de 47 países de todos os continentes, por meio de seu programa de bolsistas estrangeiros. Saúdo as Embaixadoras e Embaixadores aqui presentes destes 47 países. É um programa que estimula

um primeiro contato com diplomatas estrangeiros, estreita relações com os países de onde provêm

aqueles alunos, especialmente países em desenvolvimento, e cria amizades e vínculos de toda uma carreira com o Itamaraty. Muitos dos alunos estrangeiros do Instituto passaram a ocupar posições

relevantes em seus respectivos países. Um exemplo é o Embaixador do Mali no Brasil, Cheickna Keita,

que hoje nos honrará com seu testemunho.

No seu Curso de Formação, o Instituto assumiu uma vocação pragmática, como deve ser toda

boa política externa. O currículo do Curso passou a abranger crescentemente aspectos ligados à prática

diplomática. Além do ensino de idiomas, o Curso de Formação abarca o estudo e o debate sobre amplo leque de temas da vida política, social, econômica e cultural do Brasil. A permanente atualização de

conteúdos almeja precipuamente preparar nossos diplomatas para lidar com questões de crescente

complexidade. Hoje os principais temas afetos ao nosso desenvolvimento apresentam também uma faceta internacional.

Dessa maneira, o principal objetivo do curso é desenvolver a capacidade de identificar os

problemas e oportunidades no relacionamento externo do Brasil, para a definição de estratégias que

melhor promovam os interesses nacionais do País no exterior.

Fiel a sua missão original de assegurar a excelência do Itamaraty, o Instituto Rio Branco

ocupa-se também da formação contínua dos diplomatas por meio do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) e do Curso de Altos Estudos (CAE). O primeiro atualiza conhecimentos e consolida

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aptidões dos Segundos-Secretários; o segundo exige dos Conselheiros capacidade de pesquisa e reflexão criteriosa para a defesa e aprovação de uma tese, como etapa necessária à progressão funcional.

Desde sua primeira edição em 1979, o Curso de Altos Estudos produziu mais de 690 teses,

grande parte das quais foram publicadas pela Fundação Alexandre de Gusmão e postas à disposição do público. Desse modo o Instituto Rio Branco contribui também, e de maneira significativa, para o debate

público sobre a política externa brasileira, questões internacionais e temas institucionais de nossa

diplomacia. Fortalece, ainda, a interação do Ministério com o mundo acadêmico e com as organizações da sociedade civil.

O Instituto Rio Branco tem igualmente intensificado a cooperação institucional com entidades

congêneres no exterior. Encontram-se em vigor cerca de 55 entendimentos com Academias Diplomáticas de países em todas as regiões e com países de todos os níveis de desenvolvimento. Saúdo

os Diretores do Instituto do Serviço Exterior da Nação Argentina, Embaixador Juan Valle Raleigh, e da

Academia Diplomática do Peru, Embaixador Allan Wagner, ex-Chanceler e ex-Ministro da Defesa desta nação irmã. Suas presenças aqui nos honram e agregam sentido e simbolismo a esta cerimônia.

Senhoras e senhores,

O Itamaraty e, com ele, o Instituto Rio Branco, tem sempre procurado modernizar-se e responder às mudanças do mundo e da sociedade brasileira.

O sistema internacional tornou-se cada vez mais complexo e plural. Intensificou-se a presença

regional e global do Brasil. Reforçou-se dentro do País a consciência do papel da política externa como instrumento a serviço dos valores e interesses da sociedade brasileira.

A política externa da Presidenta Dilma Rousseff tem, em sua orientação fundamental, o sentido

permanente de auxiliar na promoção do desenvolvimento nacional e o horizonte reformista da ordem internacional. Nas palavras da Presidenta, “a política externa de um país é mais do que sua projeção na

cena internacional; ela é também um componente essencial de um projeto de desenvolvimento”.

Impõem-se, assim, desafios importantes à Chancelaria, e o Instituto Rio Branco tem sabido renovar-se, constituindo-se um instrumento indispensável para promover a atualização da formação e

qualificação de nossos diplomatas.

Um currículo voltado à práxis diplomática, ao estudo de línguas e da diversidade cultural, ao conhecimento mais detido da diplomacia econômica, da ciência e da tecnologia, das grandes questões

ambientais e energéticas, ao lado de conhecimentos políticos e técnicas negociadoras tradicionais, são

aspectos importantes dessa renovação.

Senhoras e senhores,

O Instituto Rio Branco tem buscado, ao longo dos anos, aprimorar seu sistema de admissão à

Carreira de Diplomata. Nesse esforço, têm sido adotadas medidas para aumentar a diversidade étnica, geográfica e social dos candidatos à carreira.

O Concurso de Admissão ao Instituto Rio Branco é hoje realizado em todo o território

nacional. Antes centralizado na cidade do Rio de Janeiro, o Concurso foi estendido a todas as capitais dos Estados e ao Distrito Federal.

A ampliação da base geográfica do concurso provou ser importante mecanismo de inclusão,

facilitando o ingresso de candidatos de todos as regiões. Além da região Sudeste, de onde veio tradicionalmente o maior contingente dos nossos quadros, número crescente de diplomatas são

provenientes do Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sul.

Temos avançado também em questões de gênero. A entrada de mulheres na carreira tem aumentado, e elas têm desempenhado papel cada vez mais importante em nosso Ministério, ocupando

inclusive importantes chefias no Brasil e no exterior. Buscamos fortalecer esse processo e criar

condições propícias para que as mulheres possam progredir na carreira.

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Aspecto igualmente relevante do esforço do Instituto Rio Branco por ampliar a diversidade dos quadros da diplomacia brasileira foi a decisão de incentivar o aumento da presença de afrodescendentes

na carreira. Em 2002, foi criado o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa

Prêmio de Vocação para a Diplomacia, pelo qual são concedidas, anualmente, mais de cinquenta bolsas de estudo a afrodescendentes para que se preparem para o Concurso de Admissão à Carreira de

Diplomata. O Programa distingue-se, entre outros aspectos, por ser pioneiro na Administração Pública

Federal na promoção da igualdade racial. O Programa concedeu, até 2014, 594 bolsas.

Com todas estas medidas, o Itamaraty faz-se mais representativo do Brasil para melhor

representá-lo.

Senhoras e senhores,

Ao comemorarmos, portanto, os primeiros 70 anos de vida do Instituto Rio Branco, estamos

certos de que terá cumprido a sua função histórica de ser, na feliz expressão do Embaixador Luiz Felipe

de Seixas Corrêa, "o fator distintivo de nossa diplomacia". Confirmou-se como modelo de administração e meritocracia, ao mesmo tempo em que sua história acompanhou o próprio

desenvolvimento do Brasil e de nossa sociedade.

O Instituto Rio Branco é, por isso, um valioso patrimônio, a ser preservado e fortalecido. Pelo que representa e pelo balanço de seus resultados, ressalta, de modo eloquente, que a força da diplomacia

brasileira radica, acima de tudo, em seu capital humano.

O desafio do Instituto reside – e isso é um privilégio de poucas instituições – em permanecer à altura da reputação que construiu ao longo de sua existência. Uma reputação de excelência na

qualificação, em sentido amplo, dos quadros da diplomacia brasileira.

Assim como nestes primeiros 70 anos, esperamos todos que passamos por seus bancos que o Instituto Rio Branco continue a honrar sua trajetória e permaneça fiel aos preceitos do seu Patrono, o

Barão do Rio Branco, na formação daqueles que terão, por ofício de vida, a defesa da pátria em todos os

lugares do mundo.

Muito obrigado.

Discurso proferido pelo Embaixador Luiz Felipe de Seixas Corrêa

Tendo tido a sorte de ser aprovado aos 19 anos de idade no primeiro concurso que prestei no hoje longínquo Brasil de 1964, lembro-me de uma vaga sensação de temor reverencial, encantamento e

obrigação de estar à altura do desafio quando começaram as aulas do primeiro ano do Curso Rio Branco

em 1965. Como Sérgio, o herói de Raul Pompéia, ao cruzar as portas do Ateneu ouviu de seu pai: “Vais encontrar o mundo – coragem para a luta!”

Éramos 18. Muitos já nos deixaram. Sendo o mais moço da turma, fui o último a me aposentar

em julho passado, ao completar, como o Instituto Rio Branco, 70 anos.

Fiz todo o trajeto: o Curso de Preparação à Carreira Diplomática (2 anos em tempo integral), o

Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) para poder ser eventualmente removido para o

Exterior e o Curso de Altos Estudos (CAE), aliás o primeiro, se não me engano, que passou a ser exigido para a promoção a Ministro de Segunda Classe.

E acho que só tive coragem para a luta, como aconselhara o pai a Sergio, porque o Curso Rio

Branco e a carreira me prepararam adequadamente para enfrentar o mundo.

Hoje, ao celebrarmos o septuagésimo aniversário da fundação formal do Instituto, fiquei muito

honrado pelo convite do Sr. Ministro de Estado para falar. E aqui estou para partilhar com a benevolente

audiência de colegas, de alunos, de colegas estrangeiros, um pouco de meus sentimentos e de minha experiência.

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Digo fundação formal porque o Rio Branco foi para todos os efeitos pré-criado pelo Barão. Funcionava na Confeitaria Colombo, na Rua do Ouvidor, no velho centro do Rio de Janeiro onde o

Barão convidava de tempos em tempos para um almoço ou um chá os candidatos que lhe eram

indicados ou que se apresentavam para ingressar na carreira.

Luis Gurgel do Amaral descreve no seu livro de memórias “O meu velho Itamaraty (de

Amanuense a Secretário de legação – 1905-1913)” o ritual: “as empadinhas, os camarões recheados, as

coxinhas de galinha e, por último, os doces e até os complicados fios d’ovos desapareciam. Servia-se champagne.” Minha avó materna me dizia sempre, ao corrigir meus modos, que é na mesa de refeições

que a educação e a correção das pessoas se revela. Dois dedos de prosa, uma certa maneira de manejar

os talheres, o ritmo da ingestão dos alimentos, o guardanapo bem colocado no colo e usado ligeiramente

antes e depois de tomar algum líquido, podem perfeitamente indicar a uma pessoa experiente a

qualidade, a civilidade e a propensão do individuo para a convivência pessoal e profissional.

Assim foram escolhidos muitos grandes nomes que, em torno do Barão, construíram a cultura do Itamaraty! Eram decerto outros tempos. A diplomacia era ainda uma atividade formal e elitista.

Nosso país apenas iniciava sua lenta caminhada para implantar e consolidar as instituições republicanas.

Como a simbolizar a transição, bem de acordo com as tradições brasileiras, o Ministério das Relações Exteriores foi confiado a um Barão monarquista.

A Colombo existe até hoje. Serve as mesmas iguarias num ambiente bem evocador do que

deve ter sido a “Belle Époque”do Rio de Janeiro.

Nossa instituição, porém, mudou-se em 1970 do Rio para Brasília. Da sua fundação, em 1945,

até hoje, o Instituto Rio Branco passou por sucessivas transformações destinadas a acompanhar o

desenvolvimento do Brasil e a paulatina ampliação de nossa inserção internacional. De uma instituição predominantemente carioca, o Itamaraty, sobretudo a partir de sua transferência para Brasília, tornou-se

crescentemente composto por diplomatas oriundos de todas as partes do país, o que certamente

enriqueceu nossa representatividade.

A diplomacia mudou. Como bem recorda o Embaixador Fernando Reis, “nossa carreira

diplomática tem (há décadas) uma única porta de entrada, uma porta estreita, mas democrática.....Hoje

acedem ao Itamaraty egressos de todas as classes sociais e de todas as partes do Brasil.” Não mais apenas, acrescento eu, os que tomavam chá, real ou metaforicamente, com o Barão na Colombo.

Fernando Reis recorda que as primeiras turmas do Rio Branco ainda conheceram alguns

Embaixadores formados na tradição da velha guarda sucessora direta do Barão. Eram figuras emblemáticas do que ele descreve como o “ordenamento canônico”, transmissores às gerações mais

jóvens de dois valores absolutos do Itamaraty: o profissionalismo e a devoção à Casa.

O Brasil já tinha, desde o período colonial, uma longa história de envolvimento externo. Não foi por acaso, ou por eventuais desígnios elitistas que o Brasil, embora territorialmente fixado na

América do Sul, ou seja, na periferia das grandes linhas estratégicas globais, acabou desenvolvendo

uma sensibilidade especial para as circunstâncias e os fatos internacionais. Isso explica de certa forma nosso cuidado em desde logo estabelecer um adequado padrão profissional para nossa instituição.

Costumo dizer que quem se debruçar com espírito crítico sobre a História do Brasil não deixará

de se impressionar com o fato de que, desde as suas origens, a sorte do Brasil esteve assinalada e freqüentemente determinada pelas circunstâncias externas. O país, definido por Tordesilhas antes

mesmo de seu descobrimento formal, foi-se criando e foi-se consolidando, na realidade, em função de

eventos produzidos em interação com atores extra-nacionais.

Recapitulemos os principais acontecimentos da fase colonial: as invasões francesas; a União

Ibérica; as guerras do açúcar contra os holandeses; as lutas com os espanhóis em torno da Colônia do

Sacramento; os Tratados de Madri e de Santo Ildefonso; as guerras napoleônicas e a transmigração da Corte; a preeminência britânica.

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Após a Independência, no período monárquico, sucederam-se da mesma forma os desafios externos: as negociações do reconhecimento internacional, a questão Cisplatina, as lutas no Prata, a

intervenção contra Rosas, os conflitos com a Inglaterra em função do tráfico negreiro, a questão

Christie, a Guerra do Paraguai.

Chegada a República, novos tempos e novos problemas: a Ilha Trindade, as questões de limites

remanescentes com os vizinhos, a incorporação do Acre, a participação na I Guerra Mundial, a retirada

da Liga das Nações, a entrada na II Guerra.

Paro aí para não me envolver no amplíssimo emaranhado de temas e situações que

contemporaneamente influenciaram e influenciam o curso da História do Brasil em função de contextos

externos. Não são muito os países, afora os que integram os eixos centrais de poder e estratégia internacional, que terão tido, como o Brasil, seus destinos tão afetados pelos fatos externos. Não é de

espantar, portanto, que, apesar da tendência do país à introspecção e ao paroquialismo, tenhamos sido

capazes de desenvolver uma sensibilidade especial para os nexos existentes entre o fato externo, a relação internacional, a diplomacia e a História do Brasil.

Aprofundando essa linha de raciocínio e análise, nos damos conta de como os valores que

compõem o núcleo do processo de construção do Estado nacional brasileiro estão de fato vinculados ao contexto externo. Toda vez que me indago sobre o que está por trás do conjunto de elementos que veio

a se transformar neste país que tomou o nome de Brasil e a forma que tem hoje, termino sempre dando

voltas em torno do tema da expansão. Sem dúvida, o elemento mais característico do processo que, no período colonial, conduziu à construção do Brasil foi um impulso obstinado de expansão. Tolhido por

um tratado de limites desfavorável, preexistente à descoberta do território, e carente de riquezas

minerais tão rapidamente encontradas e exploradas pelos espanhóis, o Brasil se configurou em função do objetivo de superar as limitações impostas pelo espaço territorial originalmente alocado à Coroa

portuguesa por Tordesilhas. Expansão e consolidação se sucedem historicamente num processo

dialético de contraposição muito sui generis na formação histórica brasileira, obrigando o país a desenvolver sucessivamente no plano externo políticas ativas de revisão e mudança, de um lado, e, de

outro, de conservadorismo e status quo.

Uma vez consolidada a expansão, no período colonial, desse processo dialético, surgiu o valor absoluto da unidade, da coesão, de um todo indivisível que constituiu a obsessão dos primeiros anos da

independência nacional e que se preserva até hoje como o principal patrimônio do Brasil; um

patrimônio tão poderoso que é capaz de sublimar as extraordinárias divisões sociais, regionais e culturais que ainda caracterizam o nosso desenvolvimento fragmentado, assimétrico e injusto.

Esse conceito de unidade como valor absoluto, conforme expus em artigo por ocasião do V

Centenário do Descobrimento, nos chega da experiência histórica e se associa a dois outros valores para formar o que se poderia denominar como a trindade do sentimento nacional brasileiro: a idéia de

grandeza física e a crença no futuro.

Unidade, grandeza e futuro são os três principais elementos que individualizam a experiência histórica brasileira na América do Sul; e que perpassam nossa História Diplomática desde a resistência

às invasões estrangeiras, desde a expansão das fronteiras sul, norte e centro-oeste, desde as décadas de

intervenção nas lutas platinas, até a obra de consolidação definitiva empreendida por Rio Branco, cuja essência se mantém até os dias de hoje.

Dessa trindade de valores básicos, decorrem outros que, igualmente informados pela

experiência histórica do Brasil caracterizam a sua projeção no mundo: o nacionalismo, a busca da igualdade soberana entre as nações e o pragmatismo.

Daí a solidez institucional da nossa Casa. Daí nossa permanente preocupação com a formação

dos nossos quadros.

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O panorama atual é particularmente complexo. As potências hegemônicas já não ostentam boa parte de sua liderança; os acontecimentos internacionais tornaram-se menos previsíveis; assim como as

organizações multilaterais, globais e/ou regionais, perderam funcionalidade. Verifica-se, em

consequência, acentuada tendência à fragmentação, acompanhada da revivescência de rivalidades dispersas e de unilateralismos. Os EUA e a Aliança Atlântica não dispõem mais do peso acumulado nas

décadas seguintes à II Guerra; o confronto com o fundamentalismo islâmico tende a se aprofundar na

prolongada ausência de uma solução para a questão palestina, assumindo a cada momento configurações diversas; a crise energética e o tema do aquecimento global podem engendrar situações

de conflito e acentuar divisões entre os mundos desenvolvido e periférico; assim como a pobreza e a

exclusão na África, na Ásia e na América Latina, por sua vez, são capazes de desencadear novos ciclos

de crises regionais e novos surtos de autoritarismo.

Para se ajustar aos novos tempos, o Brasil precisa se integrar em tempo real no seu próprio

espaço interno e no mundo em geral.

O Brasil tem a responsabilidade e deve prover-se das condições necessarias para encontrar

soluções para seus próprios problemas em harmonia - não em contradição - com o mundo. Fácil de

falar. Difícil, muito difícil, de fazer. Mas é preciso insistir.

O Brasil é tantas coisas, abriga tantas situações regionais e sociais que muitas vezes temos

alguma hesitação em definir quem somos, onde estamos e para onde estamos indo. Recordei

recentemente, em coluna saída na imprensa, a impressão que tive quando, no início dos anos setenta foi dada a palavra ao Representante do Brasil na reunião de um Comitê da ONU em Nova York de que

participava pela primeira vez. E o Representante do Brasil era eu. Um menino de 26 anos, que ainda

achava possivel mudar o mundo, que os países subdesenvolvidos iriam se desenvolver, que as regras internacionais estariam sempre ancoradas no Direito e não na força, que a razão terminaria por

prevalecer: o sonho brasileiro, presente, de uma forma ou de outra, em praticamente todos os nossos

pronunciamentos internacionais. Fixando o olhar na placa em frente a mim, onde estava escrito em letras maiúsculas “BRAZIL”, pensei por um instante: “em nome de que Brasil falo eu aqui nesta

reunião? São tantos os Brasis!”

Felizmente, não deixei que estas dúvidas existenciais inibissem a minha iniciativa. Disse o que tinha de dizer. Essa indagação, porém, me acompanhou carreira afora. E me acompanha até hoje.

Na verdade, a concepção que o brasileiro fez e faz do seu país vai além de um passado

relativamente recente e de um presente ainda predominantemente caracterizado por insuficiências e frustrações, para incorporar o tempo futuro. Aquele momento esperado, em que a grandeza física e a

unidade geradas pela força motriz da expansão virão a criar o grande país presente desde tempos

imemoriais no imaginário coletivo: a utopia brasileira, o mito do poderoso império, em torno do qual se construiu o país que somos.

Nosso país é essencialmente plural. Unido pelos fatores reais e imaginários que apontei. Um

país que foi capaz de construir a duras penas um processo institucional democrático, mas que ainda não conseguiu - apesar dos progressos havidos - estabelecer a coesão social desejada.

Um Brasil ainda obrigado a lidar com um cenário internacional frequentemente adverso, no

qual influi relativamente pouco. Somos decerto atores principais nas negociações das chamadas “questões globais”, como meio-ambiente, direitos humanos, clima, comércio e assim por diante. Nelas

tanto podemos contribuir pelo que fizermos para resolver os problemas, quanto podemos atrapalhar pelo

que deixarmos de fazer. Poder em última análise serve para isso mesmo: resolver ou complicar! Depende da configuração considerada ideal por quem estiver à frente do Itamaraty e/ou sentado detrás

da placa “BRAZIL”, onde quer que os temas estejam sendo considerados.

Nos tempos que corriam quando minha turma ingressou no Instituto Rio Branco discutia-se muito o chamado fim da diplomacia tradicional. As cúpulas, os encontros entre Chefes de Estado e de

Governo começavam a se avolumar. O telefone vermelho instalado para permitir a comunicação direta

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entre o Kremlin e a Casa Branca simbolizava a transformação. Que papel restaria aos que, como eu e meus colegas, nos preparávamos para ingressar na carreira? Seríamos apenas burocratas a preparar

relatórios e redigir memoranda e telegramas?

Na verdade, aconteceu o contrário. Com a progressiva configuração do que viria décadas mais tarde a ser chamado de “globalização”, a diplomacia valorizou-se grandemente. Pouco a pouco foi

incorporando novas áreas. Hoje cobre todos os temas da agenda pública. Praticamente todas as áreas de

atuação governamental - e muitas áreas de atuação não-governamental - acham-se inseridas no espaço da interação interestatal, sendo ademais objeto de atuação de organismos internacionais.

Os diplomatas fomos levados a tratar de temas cada vez mais variados e complexos. Deixamos

pouco a pouco de ser “especialistas em assuntos gerais”, como se dizia irônicamente de nossa profissão, para nos tornarmos o que eu chamaria de especialistas gerais em assuntos específicos: econômicos,

comerciais, ambientais, multilaterais, culturais, consulares, sul-americanos, africanos e assim por diante.

Sem perder a capacidade de entender as relações internacionais no seu plano mais geral e sobretudo de definir os interesses brasileiros à luz da nossa capacidade de promovê-los e/ou defendê-los. Assim como

a de negociar com um acentuado sentimento de alteridade: sair da casca; entender o outro; pôr-se no

lugar do outro; pressentir suas percepções e motivações. E sem perder a capacidade de entender as causas à luz de seus efeitos.

O Rio Branco começou sem que os candidatos ao exame tivessem de concluir previamente um

curso superior. No meu tempo, era necessário estar matriculado no segundo ano de um curso superior. Posteriormente passou-se a exigir a matrícula no terceiro ano. Essa fórmula garantia que os alunos, ao

terminarem os dois anos de curso, tivessem tido pelo menos cinco anos de estudos de nível superior.

Hoje, diferentemente do meu tempo no Rio de Janeiro quando o Instituto funcionava na Candelária, local suficientemente distante do velho Itamaraty, os alunos estudam e trabalham ao mesmo

tempo. Para lhes dar uma idéia, então os alunos sequer íamos ao Itamaraty; o Itamaraty é que vinha a

nós: colegas, professores e conferencistas! Eram atividades puramente acadêmicas, com uma aula por semana no segundo ano de prática diplomática, em que aprendíamos a mandar fazer cartões de visita

adequados, a saber como dobrá-los; aprendíamos precedência e a compor adequadamente mesas de

diversas formas, a usar condecorações e tantas outras coisas que remanesciam da velha diplomacia, mas que permanecem úteis a qualquer diplomata.

Na verdade, o Rio Branco foi-se transformando ao longo do tempo. Como bem observou o

Embaixador Gonçalo Mourão em recente palestra, desde sua criação, o Instituto formou a totalidade de mais de dois mil diplomatas que nesses setenta anos asseguraram a representação dos grandes ideais do

Brasil no Exterior. No dia de hoje, afirma Gonçalo, não há diplomata brasileiro algum que não tenha

sido aluno do Instituto.

Ao longo desses 70 anos, gradualmente foram sendo feitas adaptações e modificações. Já me

referi ao tema dos requisitos acadêmicos. Houve outras igualmente significativas como a abertura do

concurso de ingresso às mulheres (Gonçalo observa que o Itamaraty foi dos primeiros ministérios no mundo a fazê-lo!), seguida de gradativa autorização para que os diplomatas casados com colegas

trabalhassem no mesmo posto no Exterior; a criação do programa para bolsistas estrangeiros, a

implantação do Programa de Ação afirmativa para apoio a afrodescendentes, a realização esporádica de viagens de estudos e a designação para estágios no exterior, e o ensino de maior variedade de idiomas.

O conteúdo do curso tem acompanhado apropriadamente a evolução da política exterior

brasileira, sendo os alunos expostos a diversos “módulos temáticos”, com a participação de professores e colegas, assim como membros do Governo, do setor privado, de ONGs e do mundo político.

Chanceleres e outras altas autoridades visitantes são frequentemente convidadas a dar palestras e a

dialogar com os alunos.

Graças a esta preparação, o Itamaraty sempre soube se adaptar às circunstâncias movediças do

mundo e do próprio Brasil. Manteve sempre – mantém até hoje e manterá no futuro – no entanto, uma

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aura de tradição e de excelência compartilhada pelas sociedade. Gurgel do Amaral descreve o sentimento reinante na Casa no período de transformação iniciado pelo Barão: “Os mais antigos

estavam abismados com as modificações presenciadas dia a dia, que aceitavam com prazer, quebra de

antiquados hábitos que, sem transformar-lhe a tradicional fisionomia, sacudia, enrijava, revigorava seus nervos e músculos... Daí para frente seria um entrar de moços no Itamaraty (conhecidos) como “os

meninos do Barão”.

O Visconde do Cabo Frio, lendário Secretário Geral do Ministério por muitos anos até o Barão, cada vez que Rio Branco mandava tomar novas iniciativas, resmungava: “dinheiro haja, Senhor

Barão!”. E o dinheiro surgia. Se Embaixador Danese pudesse fazer hoje este passe de mágica, a situação

seria outra....

E aí começaram as mudanças renovadoras: os móveis da Casa Harrison, as mesas guarnecidas

de uma borda saliente para evitar que as pessoas se sentassem em cima, as pastas com furinhos na capa

para que se pudesse ver se havia algum expediente dentro, os “amarelinhos”, papéis em que se guardavam as cópias dos expedidos, as cartas-telegramas (CTs), os saques contra a Delegacia do

Tesouro com as quais se pagavam as contas em divisas no Exterior, e tantos outros. Ainda peguei tudo

isso. Assim como as transformações ocorridas nestes últimos 50 anos.

Deixo agora o serviço ativo, tornando-me como tive um certo choque ao ver outro dia na

página do Itamaraty, um “diplomata inativo”! logo eu, que, como muitos colegas aposentados não

abandonamos nossas atividades! Confesso que não voltei a entrar na nossa página. “Coisa de velho”, comentou minha mulher. Pode ser, mas fica aqui a sugestão de trocar o “inativo” por um termo mais

apropriado: “aposentado”, por exemplo.

Ativo, Inativo ou Aposentado permaneço convencido, como estive todo este tempo, de que somos parte de uma instituição de Estado exemplar, que não deixou de ter o interesse nacional como

objetivo principal e absoluto, que jamais deixou de trabalhar pela convivência pacífica dos Estados, que

não vacilou na defesa dos princípios de Direito Internacional e que continuará a praticar uma política externa voltada para o estabelecimento de relações internacionais baseadas na busca do

desenvolvimento econômico e social do Brasil, na democracia e nos Direitos Humanos.

O Instituto Rio Branco fez, faz e continuará fazendo a diferença. Temos prestígio. Somos respeitados no Brasil e no mundo afora pela qualidade de nossa instituição e pelo equilíbrio de nossas

políticas bilaterais, regionais, internacionais e multilaterais. Assim continuará a ser malgrado qualquer

circunstância passageira. E se assim foi, é e será, é porque temos uma longa tradição erguida desde os tempos coloniais, prosseguida na fase monárquica, modernizada e fixada por Rio Branco no começo do

século XX e constantemente adaptada e aprimorada até os dias de hoje.

Nós todos passaremos, mas o Instituto Rio Branco seguirá a formar e atualizar geração atrás de geração. Assim como a figura gigantesca do Barão nosso Patrono, o “Deus terminus” da nacionalidade

nas palavras de Ruy Barbosa, continuará a nos impregnar de um sentimento de orgulho institucional e a

nos inspirar.

O Itamaraty, para usar uma expressão de Walter Benjamin, é nosso “interior coletivo”, em que

convivemos com vestígios e com uma certa aura. Os vestígios representam o surgimento de uma

proximidade, por mais longínquo que possa ter sido o fato que os tenha deixado. A aura é a aparição da longevidade presente nas coisas, por mais próximos que tenham sido os fatos que elas evocam.

Mediante os vestígios, nós somos capazes de apreender a coisa. A aura, porém, se torna possuidora de

nós!

Fomos, somos e devemos continuar a ser, penso eu, legatários de uma tradição ininterrupta.

Mentes corajosas. Adiante das coisas. Impregnados pelos vestígios e movidos pela aura do nosso

interior coletivo. Colaboradores de uma mesma causa em busca permanente de sua atualização e do aperfeiçoamento de seu significado. Lidamos com fenômenos dotados de instigante fluidez, que

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demandam permanente observação, análise e ação. Somos de certa forma os roteiristas de um diálogo incessante do Brasil consigo mesmo e com o mundo.

Portamos uma chama, uma aura, que passa de um para outro e que se sustenta

permanentemente como a expressão de um ideal coletivo.

Assim foi, assim é e assim continuará a ser. Não obstante as dificuldades que enfrentamos, as

gerações atuais, estou seguro, manterão a aura e não deixarão que desapareçam os vestígios da nossa

instituição para que ingressemos nos tempos futuros reaparelhados materialmente, bem organizados institucionalmente, como verdadeira instituição de primeira linha, capaz de continuar a contribuir para a

grande tarefa do desenvolvimento econômico e social do Brasil e para nossa adequada inserção no

mundo.

Senhor Ministro, Senhor Secretário Geral, Senhores e Senhoras Chefes da Casa, meus

respeitos, minha admiração e minha total confiança na experiência e na sabedoria de todos para que

continuem a nos guiar em direção ao futuro.

Neste Auditório, hoje, acham-se certamente colegas e alunos do Rio Branco que no futuro

assumirão as responsabilidades de conduzir a nossa Casa. Aproveitem bem o percurso, mantenham a fé

e a inspiração deixada pelos que nos antecederam! Encontrem o mundo! Coragem para a luta!

Muito obrigado!

Discurso proferido pela Secretária Fernanda Maciel Leão

Foi com enorme satisfação que aceitei o convite feito pelo Ministro Mauro Vieira para participar, como a diplomata mais jovem do Serviço Exterior Brasileiro, dessa Sessão Solene em

comemoração aos 70 anos do Instituto Rio Branco.

Ao longo dessas décadas, o Instituto Rio Branco teve fundamental importância para a formação de mais de dois mil diplomatas, contribuindo de maneira significativa para a capacitação profissional

não só de membros do nosso Serviço Exterior, mas também de diplomatas de países amigos, por meio

de programas de intercâmbio, como é o caso do senhor Keita, Embaixador do Mali em Brasília, hoje conosco nessa celebração.

Passaram pelo Instituto Rio Branco diplomatas que prestaram grande contribuição à política

externae aos interesses de nosso país, enriquecendo a tradição diplomática do Brasil, da qual muito nos orgulhamos.

Esse passado admirável do Instituto Rio Branco, entretanto, não é novidade para ninguém.

Permitam-me, como a mais nova aluna dessa instituição, deixar o passado um pouco de lado para falar do presente e, talvez, do futuro que esperamos, para o IRBR.

Os novos desafios que se impõem à diplomacia e as novas demandas feitas pela sociedade

brasileira exigem constante aperfeiçoamento do diplomata. O Instituto Rio Branco é o primeiro espaço em que a jovem ou o jovem diplomata iniciará sua formação, formação essa que se estenderá, muito

provavelmente, por toda a sua carreira.

Em função da necessidade de maior profissionalização do jovem diplomata, o Instituto Rio Branco atualmente conta com diversas matérias voltadas para a capacitação profissional de maneira

mais direta, como é o caso das disciplinas de Linguagem Diplomática, Diplomacia Consular,

Cerimonial, Planejamento Diplomático e Métodos de Organização e Trabalho no MRE. Temos também

a oportunidade de estudar quatro idiomas diferentes e, além do Inglês, do Espanhol e do Francês,

podemos optar pelo Árabe, pelo Russo ou pelo Chinês. Por fim, as demais matérias buscam aprofundar

os conhecimentos dos alunos do Instituto em temas relevantes para a política externa brasileira, como

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Desenvolvimento Sustentável, Direitos Humanos, Integração Regional, Promoção Comercial, Organizações Internacionais e Política Internacional, entre outros.

É também no Instituto Rio Branco que nos deparamos pela primeira vez com o real peso da

carreira que escolhemos.

Aprendemos as regras, escritas e não-escritas, que nos acompanharão nas décadas seguintes.

Aprendemos que, muito provavelmente, faremos sacrifícios pessoais e familiares em nome dos

interesses da diplomacia brasileira, e esses sacrifícios podem não ser reconhecidos.

Aprendemos que os amigos que estão ao nosso lado, nesse exato momento, estarão muito

longe nos anos seguintes, e que a saudade será um sentimento constante em nossas vidas.

Nesse contexto, tivemos no Instituto Rio Branco a enriquecedora oportunidade de conversar com diversas chefias desse Ministério, que compartilharam conosco suas experiências pessoais e

profissionais, apontando os maiores desafios que enfrentaram, e nos aconselhando de maneira franca e

aberta.

Os ensinamentos iam desde: “planejem sua carreira cuidadosamente” e “preparem-se com

antecedência para uma negociação” a “sejam menos ansiosos” e “vivam com amor”. Desconheço se em

outras academias diplomáticas é possível contar com esse privilégio, que nos ajudou a ver que o Itamaraty é uma instituição complexa, que acomoda diversos perfis, personalidades e oportunidades de

desenvolvimento pessoal e profissional. As orientações profissionais serviram para apresentar, ainda

que num curto espaço de tempo, o mundo de possibilidades que a carreira oferece. Tudo em conformidade com o serviço exterior brasileiro, que tem missões múltiplas e complexas.

Também pudemos participar no apoio logístico a grandes eventos, como a Posse Presidencial

do ano passado e a Cúpula do Mercosul deste ano. Neles, desempenhamos diferentes funções, seja como diplomatas de ligação, seja recepcionando as autoridades no aeroporto ou ainda fazendo

coordenação com o Comando Militar do Planalto e a Polícia Federal. Essas experiências de caráter mais

prático contribuem para a nossa capacitação profissional. O Embaixador do Equador no Brasil, Senhor Horacio Sevilla Borja, afirmou que gostaria que os alunos da academia diplomática equatoriana

tivessem oportunidade semelhante.

Esse é o presente do Instituto Rio Branco, que permite o desenvolvimento de competências nos quadros do Itamaraty. Em relação ao futuro, esperamos que o Instituto continue se aperfeiçoando, em

conformidade com as demandas da multicultural e democrática sociedade brasileira. Espero também

que nas próximas turmas possamos contar com mais diplomatas mulheres e diplomatas negros,

refletindo a diversidade étnica do nosso país. Em relação a esse tema, não poderia deixar de mencionar

o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco, iniciativa pioneira na Administração Federal,

que oferece bolsas a candidatos afrodescendentes que desejem prestar o concurso de admissão.

Decidi que seria diplomata aos meus catorze anos, dez anos atrás. Desde então, passava de

carro por aquela rua não muito distante daqui e olhava na direção do prédio do Instituto Rio Branco,

imaginando como seria poder estudar ali... Agora eu sei.

Ingressar no Serviço Exterior brasileiro e ter a oportunidade de estudar no Instituto Rio Branco

é uma das maiores conquistas da minha vida e acredito que da vida de muitos outros colegas também.

Devemos sempre nos orgulhar disso.

Que venham os próximos cinquenta anos.

Obrigada.

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Palestras proferidas em 2015 no âmbito do Curso de Formação de Diplomatas

1. Embaixador do Brasil em Assunção, Embaixador José Eduardo Martins

Felício

2. Embaixador Nelson Tabajara de Oliveira, Chefe da Assessoria de

Imprensa do Gabinete do Ministro de Estado

3. Jornalistas Sérgio Leo, do jornal Valor Econômico, e Anthony Boadle, da

agência de notícias Reuters

4. Embaixador Fernando José Marroni de Abreu, Diretor da Agência

Brasileira de Cooperação

5. Ministra Maria Luiza Ribeiro Lopes da Silva, Diretora do Departamento

Consular e de Brasileiros no Exterior

6. Embaixador Carlos Alberto Simas Magalhães, Subsecretário-Geral das

Comunidades Brasileiras no Exterior

7. Ministro Raphael Azeredo, Diretor do Departamento de Meio Ambiente e

Temas Especiais

8. Senhora Fernanda Lopes, Representante Adjunta do FNUAP no Brasil

9. Senhor José Miguez, Diretor da Secretaria-Executiva do Ministério do

Meio Ambiente

10. Senhor Adriano Santhiago de Oliveira, Diretor do Departamento de

Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente

11. Ministro Fernando de Salvo Coimbra, Chefe da Assessoria de Assuntos

Internacionais do Ministério do Meio Ambiente

12. Ministro Rodrigo Baena Soares, Assessor Especial para Assuntos de

Defesa da Secretaria-Geral das Relações Exteriores

13. Brigadeiro José Euclides da Silva Gonçalves, Diretor do Departamento

de Produtos de Defesa, do Ministério da Defesa

14. Senhor Sami Hassuani, Presidente da Associação Brasileira das

Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança

15. Senhor Dominique Wolton, Pesquisador do Instituto das Ciências da

Comunicação do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França e Diretor da

revista Hermès

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16. General-de-Exército Gerson Menandro Garcia de Freitas, Chefe de

Assuntos Estratégicos do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas do

Ministério da Defesa

17. Embaixador Sérgio França Danese, Secretário-Geral das Relações

Exteriores

18. Senhor Miroslav Laičak, Vice-Primeiro-Ministro e Ministro das

Relações Exteriores da República Eslovaca

19. Doutor Sérgio Melo Guimarães, Coordenador-Geral de Direito

Administrativo da Coordenadoria-Jurídica

20. Doutor Marcelo Brito Queiroz, Coordenador-Geral de Direito

Internacional da Coordenadoria Jurídica

21. Senhor Eduardo Braga, Ministro de Estado das Minas e Energia

22. Embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho, Subsecretário-Geral

de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Teconologia

23. Embaixadora Mariângela Rebuá, Diretora do Departamento de Energia

24. Senhora Magda Chambriard, Diretora-Geral da Agência Nacional do

Petróleo, Gás Natural e Biocombustíeis

25. Senhor André Pepitone da Nóbrega, Diretor da Agência Nacional de

Energia Elétrica

26. Senhor Eduardo Leão de Souza, Diretor-Executivo da União da

Indústria de Cana de Açúcar

27. Senhor Linas Linkevičius, Ministro das Relações Exteriores da Lituânia

28. Senhor Nizar bin Obaid Al-Madani, Vice-Ministro das Relações

Exteriores da Arábia Saudita

29. Professor Marco Aurélio Garcia, Chefe da Assessoria Especial da

Presidência da República

30. Senhor Daniel Godinho, Secretário de Comércio Exterior do Ministério

do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

31. Professor Antonio Ramalho da Rocha, Assessor Especial do Ministro da

Defesa, Secretário-Geral da Escola Sul-Americana de Defesa

32. Senhora Angélica Moura Goulart, Secretária Nacional de Promoção dos

Direitos da Criança e do Adolescente da Secretaria de Direitos Humanos da

Presidência da República

33. Senhor Antônio José do Nascimento Ferreira, Secretário Nacional de

Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Secretaria de Direitos

Humanos da Presidência da República

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34. Embaixador Paulo Sérgio Pinheiro, Presidente da Comissão

Independente Internacional de Investigação sobre a Síria das Nações Unidas

35. Senhora Maria do Carmo Godinho, Secretária de Políticas do Trabalho e

Autonomia Econômica das Mulheres da Secretaria de Políticas para as Mulheres

da Presidência da República

36. Doutora Nilma Lino Gomes, Ministra Chefa da Secretaria de Políticas

de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República

37. Senhor Sergey Pogóssovitch Akopov, Embaixador da Rússia

38. Ministro Ernesto Henrique Fraga Araújo

39. Professora Maria Clara Jaramillo Jaramillo, Diretora da Academia

Diplomática Augusto Ramirez Ocampo, da Colômbia

40. Embaixador Petr Drulák, Vice-Ministro das Relações Exteriores da

República Tcheca

41. Senhor Vitavas Srivihok, Vice-Ministro das Relações Exteriores da

Tailândia

42. Ministro Fausto Mariano Lopez Crozet, Diretor-Geral de Assuntos

Antárticos da Chancelaria Argentina

43. Embaixador Allan Wagner Tizón, Diretor da Academia Diplomática do

Peru “Javier Pérez de Cuellar”

44. Embaixador Juan Valle Raleigh, Diretor do Instituto do Serviço Exterior

da Nação, da Argentina

45. Professor Antônio Augusto Cançado Trindade, Juiz da Corte de Haia

46. Professor Luiz Cláudio Costa, Secretário-Executivo do Ministério da

Educação

47. Brigadeiro-do-Ar José Augusto Crepaldi Affonso, Diretor do

Departamento de Produtos de Defesa do ministério da Defesa

48. Vice-Almirante Carlos Afonso Pierantoni Gambôa, Vice-Presidente

Executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e

Segurança

49. Professor Doutor Juliano Cortinhas, Vice-Diretor do Instituto Pandiá

Calógeras, do Ministério da Defesa

50. Embaixador Ronaldo Sardenberg

51. Senhor Sunil Kumar Lal, Embaixador da Índia

52. Senhora Carolina Vilalva, Presidenta da Associação dos Familiares dos

Servidores do Itamaraty

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53. Embaixador Synésio Sampaio Góes

54. Embaixador Oleg Kravchenko, Diretor do Departamento das Américas

da Bielorrússia

55. Senhor Kevin Rudd, Presidente da Comissão Independente sobre

Multilateralismo, do Instituto Internacional da Paz e Ex-Primeiro-Ministro da

Austrália

56. Senhor Hardeep Puri, Ex-Embaixador da Índia nas Nações Unidas e, no

Brasil, Secretário-Geral da Comissão Independente sobre Multilateralismo, do

Instituto Internacional da Paz

57. Embaixador Julio Cezar Zelner Gonçalves

58. Senhora Diana Marcela Vanegas, Embaixadora de El Salvador

59. Senhor Julio Armando Martini-Herrera, Embaixador da Guatemala

60. Senhor Jaime Güell Bográn, Embaixador de Honduras

61. Senhor Alejandro Arias Zarzuela, Embaixador da República

Dominicana

62. Senhor Edwin Emilio Vergara Cárdenas, Embaixador do Panamá

63. Senhora Nilma Lino Gomes, Ministra das Mulheres, da Igualdade

Racial e dos Direitos Humanos

64. Professor José Flávio Sombra Saraiva, Diretor do Instituto de Relações

Internacionais da Universidade de Brasília

65. Senhor António Correia e Silva, Ministro do Ensino Superior, Ciência e

Inovação de Cabo Verde

66. Professores Acácio Sidinei Almeida Santos (PUC/SP), Williams da

Silva Gonçalves (UFF), Marcelo Bittencourt (UFF), Mônica Lima e Souza (UFRJ),

Arlene Elizabeth Clemesha (USP), Paulo Vizentini (UFRGS), Carlos Milani

(IESP-UERJ), Kabengele Munanga (UFRB) e Pio Penna Filho (UnB)

67. Embaixador Irwin LaRocque, Secretário-Geral da CARICOM

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Autoridades e delegações que visitaram o Instituto em 2015

1. Encarregado de Negócios do Afeganistão, Senhor Waheed Jamal

Jabarkhail

2. Embaixadora da União Européia, Senhora Ana Paula Zacarias, e Diretor

Executivo do Serviço de Ação Externa da União Europeia, Senhor Patrick Child

3. General-de-Exército Gerson Menandro Garcia de Freitas, Chefe de

Assuntos Estratégicos do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas do

Ministério da Defesa

4. Embaixador da República Dominicana, Senhor Héctor Dionís

5. Embaixador da Alemanha, Senhor Dirk Brengelmann

6. Embaixador da Índia, Senhor Sunil Lal

7. Embaixador da Armênia, Senhor Ashot Galoyan

8. Coordenador-Geral de Tecnologias Setoriais do Ministério da Ciência,

Tecnologia e Inovação, Senhor Eduardo Soriano Lousada

9. Chefe da Seção Política, Econômica e de Informação da Delegação da

União Européia, Senhor Stefan Simosas

10. Embaixador da Eslováquia, Senhor Milan Cigan

11. Encarregado de Negócios da Arábia Saudita, Senhor Ibrahim A. Aleisa

12. Embaixador da Tunísia, Senhor Sabri Bachtobji

13. Embaixador do Haiti, Senhor Madsen Chérubin

14. Diretor do Departamento das Américas e Caribe do Ministério dos

Negócios Estrangeiros de Uganda, Embaixador Johnny Muhindo

15. Diretor-Geral do Instituto Superior de Relações Internacionais do

Ministério das Relações Exteriores de Angola, Embaixador Alfredo Dombe

16. Embaixadora de El Salvador, Senhora Diana Vanegas

17. Diretor do Instituto de Estudos Diplomáticos do Ministério das Relações

Exteriores da Arábia Saudita, Professor Abdulkarim H. Al-Dekhayel

18. Professor Anthony Pereira, Diretor do King’s Brazil Institute do King’s

College de Londres, e Professor Vinucius Mariano de Carvalho, do mesmo

Instituto

19. Alunos de Relações Internacionais da FAAP e outras universidades

20. Embaixador da Argélia, Senhor Toufik Dahmani

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21. Embaixadora Victoria Cleaver, Presidenta da Associação de Diplomatas

Brasileiros

22. Embaixador da Bélgica, Senhor Josef Smets

23. Delegação de alunos da UNESP, campus de Bauru

24. Professor Paulo Esteves, Diretor do Instituto de Relações Internacionais

da PUC-RIO e Supervisor-Geral do BRICS Policy Center, e Professora Monica

Herz, do Instituto de Relações Internacionais da PUC-RIO e Coordenadora do

Global South Unit for Mediation (GSUM)

25. Professora Maria Clara Jaramillo Jaramillo, Diretora da Academia

Diplomática “Augusto Ramirez Ocampo”, da Colômbia

26. Embaixador do Azerbajão, Senhor Elnur Sultanov

27. Diretor Acadêmico do Instituto de Negócios Estrangeiros e Comércio

do Ministério de Negócios Estrangeiros da Hungria, Professor Sándor Gyula Nagy

28. Secretário de Políticas de Ações Afirmativas da SEPPIR, Senhor

Ronaldo Crispin Sena Barros

29. Embaixador da Índia, Senhor Sunil Lal

30. Diretor do Centro de Direito Internacional de Belo Horizonte, Professor

Leonardo Nemer Caldeira Brant

31. Delegação composta pelo Diretor Acadêmico Professor Danilo José

Figueiredo e alunos do curso de Relações Internacionais da Faculdade Anglo de

Piracicaba

32. Encarregada de Negócios da Embaixada da Polônia, Senhora Anna

Barbara Józefowicz

33. Videoconferência com a Diretora da Academia Diplomática da Polônia,

Embaixadora Katarzyna Skorzynska

34. Embaixador do Mali, Senhor Cheickna Keita

35. Embaixador do Brasil em Riade, Ministro Flávio Marega

36. Professor Anani Dzidzienyo, titular dos Departamentos Africano e de

Estudos Portugueses e Brasileiros da Universidade Brown

37. Embaixadora de El Salvador, Senhora Diana Marcela Vanegas

Hernandez

38. Embaixador da União Européia, Senhor João Gomes Cravinho

39. Grupo de alunos de Relações Internacionais da Universidade Federal de

Goiás

40. Embaixador do Mali, Senhor Mamadou Macki Traoré

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41. Chefe do Setor de Cooperação Cultural da Embaixada da França e

Diretor do Instituto Francês, Senhor Alain Bourdon

42. Adida de Cooperação Técnica da Embaixada da França, Senhora

Alexandra Mias

43. Grupo de alunos do Colégio Antares, de Americana, São Paulo

44. Embaixadora de Cingapura, Senhora Siew Fei Chin

45. Embaixador da República da Irlanda, Senhor Brian Glynn

46. Embaixador da França, Senhor Laurent Bili

47. Embaixador de Moçambique, Senhor Manuel Tomás Lubisse

48. Comitê Gestor de Gênero e Raça do Ministério das Relações Exteriores

49. Alunos da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Viçosa

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Encontros sediados pelo Instituto em 2015

1. Diálogo sobre a Revisão das Operações de Manutenção da Paz e Missões

Políticas Especiais das Nações Unidas, organizado pelo Departamento de

Organismos Internacionais, Instituto Igarapé e Instituto Pandiá Calógeras

2. Reuniões políticas setoriais do Departamento da Ásia do Leste

3. Comemoração do Dia da Francofonia, em cooperação com a Embaixada

do Haiti e as Embaixadas francófonas em Brasília

4. IV Reunião do Conselho Bilateral Brasil-Itália

5. II Curso de Português para Diplomatas Africanos patrocinado pela CPLP

e Embaixadores Lusófonos em Brasília

6. Etapa do XIII Curso para Diplomatas Sul-Americanos da FUNAG

7. Assembleia-Geral Extraordinária do Sinditamaraty

8. Reunião do Departamento da Europa preparatória de reunião da SEGIB

9. Seminário sobre Paz e Segurança e implementação de resoluções do

CSNU sobre terrorismo, promovido pelo Departamento de Organismos

Internacionais

10. Reunião da ABC sobre combate ao trabalho infantil na América Latina

11. Diálogo sobre formação de diplomatas: presente e futuro, no âmbito das

comemorações dos 70 anos do Instituto

12. VIII Reunião do Grupo de Trabalho Interministerial sobre a Agenda de

Desenvolvimento Pós-2015, promovida pelo Departamento de Meio Ambiente e

Temas Especiais

13. Lançamento pela FUNAG da 4ª edição do livro do Embaixador Synésio

Sampaio Góes Navegantes, Bandeirantes, Diplomatas

14. Reunião do DCT sobre X Edição do Fórum de Governança da Internet

(IGF) para briefing às Embaixadas em Brasília

15. Mesa redonda com o Presidente e o Secretário-Geral da Comissão

Independente sobre Multilateralismo do Instituto Internacional para a Paz

16. Lançamento do número 8 da revista JUCA

17. Seminário sobre o Estado Atual do Sistema de Integração

Centroamericana e suas relações com o Brasil

18. Seminário sobre História da África e Relações com o Brasil

19. Reunião do Departamento da Ásia do Leste preparatória da visita dos

Príncipes do Japão

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20. Encontro do Grupo de Estudos de Relações Internacionais

21. Videoconferência entre os alunos do Instituto Rio Branco e do Instituto

del Servicio Exterior de la Nación da Argentina

22. Seminário sobre relações Brasil-Israel, promovido pelo Departamento

do Oriente Médio

23. III Curso “O Mundo Islâmico: Sociedade, Cultura e Estado”, promovido

pela Federação das Associações Muçulmanas do Brasil em parceria com o

Departamento do Oriente Médio

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Formatura da Turma de 2013-2015

A formatura da Turma de 2013-2015 do Curso de Formação do Instituto

Rio Branco, Turma “Paulo Kol”, aconteceu no dia 12 de agosto de 2015. Os

formandos na ocasião foram:

Alexandre Piana Lemos

Caio Grottone Teixeira da Mota

Felipe Eduardo Liebl

Felipe Neves Caetano Ribeiro

Fernanda Carvalho Dal Piaz

Filipe Brum Cunha

Flavia Cristina de Lima Ferreira

Guilherme Esmanhotto

Guilherme Rafael Raicoski

Heitor Figueiredo Sobral Torres

Igor Andrade Vidal Barbosa

Irina Feisthauer Silveira

Jean Pierre Bianchi

João Lucas Ijino Santana

João Marcelo Costa Melo

Laís Loredo Gama Tamanini

Leonardo Rocha Bento

Leticia dos Santos Marranghello

Luiz Henrique Eller Quadros

Maria Lima Kallás

Mariana Ferreira Cardoso da Silva

Pedro Mariano Martins Pontes

Pedro Meirelles Reis Sotero de Menezes

Pedro Piacesi de Souza

Rafael Braga Veloso Pacheco

Rodrigo Príncipe Ribeiro e Ribeiro

Taina Leite Novaes

Victor Campos Cirne

Vinícius Fox Drummond Cançado Trindade

Vismar Ravagnani Duarte Silva

Vitor Augusto Carvalho Salgado da Cruz

Prêmio “Lafayette de Carvalho e Silva”

Medalha de Prata: Alexandre Piana Lemos

Medalha de Bronze: Felipe Neves Caetano Ribeiro

Prêmio “Rio Branco”

Medalha de Vermeill: Guilherme Rafael Raicoski

Medalha de Prata: Pedro Mariano Martins Pontes

Discurso proferido pelo Secretário João Lucas Ijino Santana, Orador dos Formandos da Turma Paulo Kol

Excelentíssima Senhora Presidenta da República, Dilma Rousseff,

Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Mauro Vieira,

Excelentíssimo Ministro-Chefe da Casa Civil, Aloísio Mercadante,

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Embaixador José Alfredo Graça Lima, Subsecretário-Geral de Política II, nosso querido Paraninfo,

Senhoras Embaixadoras e Senhores Embaixadores acreditados junto ao governo brasileiro,

Embaixador Sérgio Danese, Secretário-Geral das Relações Exteriores,

Senhora e Senhores Subsecretários-Gerais,

Embaixador Gonçalo Mourão, Diretor-Geral do Instituto Rio Branco,

Prezadas professoras, prezados professores,

Caras e Caros Colegas,

Familiares, amigos,

Senhoras e Senhores,

Hoje comemoramos o dia do diplomata. Mais do que o cumprimento de mera formalidade, que

ratifica o ingresso de novos diplomatas na Casa de Rio Branco, esta cerimônia é ritual de celebração de

uma carreira de Estado que é, antes de tudo, sacerdócio, modo de ver e de se relacionar com o mundo. É também ocasião para congregar gerações de diplomatas que têm no Itamaraty uma espécie de segundo

lar. É ainda instante de euforia quase incontida para dezenas de familiares e amigos, que, nos

momentos mais difíceis, em que pensamos em desistir da caminhada, nos estenderam a mão e nos ajudaram a superar a longa travessia que nos trouxe até aqui. A vocês, que se regozijam conosco na

celebração deste momento único, dedicamos esta vitória. Somos obra de sua criação.

Senhora Presidenta,

Contrariando a tradição, a turma que hoje se forma escolheu como patrono uma figura

desconhecida do grande público. Não foi personagem histórico, não foi artista, não foi diplomata,

tampouco foi uma grande personalidade do cenário político nacional. Não foi um campeão de causas nobres nem um ativista mundialmente conhecido. A pessoa a quem prestamos tributo foi um excelente

profissional e um grande ser humano com quem tivemos a felicidade de conviver por quase dois anos.

Tê-lo conhecido, certamente, tornou nossa passagem pelo Instituto Rio Branco mais feliz e prazerosa.

Angolano de nascimento, viveu na África do Sul do apartheid dos dez aos dezoito anos,

quando então se mudou para o Brasil, terra que o acolheu de braços abertos e para sempre. Jornalista de

formação, encontrou no magistério sua verdadeira vocação profissional. Professor meticuloso, costumava brindar-nos com dicas de oratória e comentários precisos sobre nosso desempenho nas aulas

de inglês diplomático. Sua dedicação foi exemplo maior de compromisso, seriedade e amor ao trabalho.

Mais do que nos ajudar a desenvolver habilidades que nos serão úteis ao longo de nossa carreira, com ele aprendemos a não perder o humor e a coragem mesmo em face de grandes adversidades. Sua luta

pela vida jamais se apagará de nossa memória. Ao nosso querido amigo Paulo Kol, que nos deixou há

pouco mais de um mês, nossa perene gratidão. Aos seus familiares e amigos, um abraço afetuoso e cheio de saudade.

Senhora Presidenta,

Neste ano, celebramos o fim da Segunda Guerra Mundial e os 70 anos de criação das Nações Unidas, eventos que se entrelaçam na densa trama de acontecimentos que deram início a um ciclo

histórico de revalorização do papel da diplomacia nas relações internacionais. É certo que a Carta de

São Francisco foi passo importante na construção de uma ordem internacional mais pacífica e estável. Ao mesmo tempo, é preciso reconhecer que a instituição que ajudamos a erigir dos escombros da guerra

necessita ser aperfeiçoada sob risco de tornar-se obsoleta e ineficaz.

Nas últimas décadas, temos assistido à conformação de um mundo crescentemente multipolar, ao passo que testemunhamos o recrudescimento de conflitos históricos e a ascensão de novas ameaças à

paz e à estabilidade mundiais. Nesse contexto de crescente instabilidade, é preciso buscar soluções

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compartilhadas para problemas comuns, o que se dá mediante o reforço do multilateralismo. Por essa razão, acolhemos com entusiasmo os esforços de nossa diplomacia no sentido de democratizar os mais

importantes foros internacionais e aproveitamos o ensejo para reforçar nosso compromisso de, sob a

orientação de Vossa Excelência, trabalhar, incessantemente, para concretizar esse nobre objetivo.

Neste momento de grandes transformações, a escolha de nosso paraninfo não poderia ter sido

mais acertada. O Embaixador Graça Lima é, com toda certeza, um dos maiores e mais exitosos

operadores da diplomacia multilateral em atividade no Itamaraty. Sua extensa ficha de serviços prestados à nação certamente lhe assegura lugar de realce em nossa memória institucional. Desde o

início de sua carreira, o Embaixador Graça Lima tem dado repetidas demonstrações de refinado talento,

conhecimento técnico apurado e dedicação incessante à causa nacional – tudo isso sem deixar de lado a

serenidade e a simplicidade que lhe são características. Sempre nos recordaremos com carinho,

Embaixador, de nossos encontros matinais no Instituto Rio Branco; ocasiões em que tivemos o

privilégio de ouvir, em primeira mão, relatos pessoais de intrincadas negociações em que o senhor tomou parte ou das quais foi testemunha, desde o Gatt à OMC, passando pela FAO e a UNCTAD.

Para além do diplomata consumado, a imagem que guardaremos é a do ser humano

despretensioso, do profissional experimentado e do mestre humilde e afável, que sempre buscou a proximidade com os colegas mais jovens e que nunca deixou de incentivar o amplo debate de ideias.

Seu exemplo profissional nos servirá de bússola e farol a iluminar o caminho e mostrar a direção.

Senhora Presidenta,

O Brasil mudou e com ele mudou o nosso querido Itamaraty. Nas últimas décadas, dilatamos

nossa presença no mundo e amplificamos nossa voz em uma série de temas que vão da regulação do

comércio mundial de bens e serviços, passando pelas discussões em torno do regime ambiental, a questões de paz e segurança como o combate ao terrorismo e a não proliferação de armas nucleares.

Somos uma geração que se acostumou a ambicionar. Ambicionar um Brasil cada vez mais influente no

mundo; um Brasil que, nas palavras de Vossa Excelência, tem “capacidade e relevância para tomar atitudes sem pedir licença”. É esse país que queremos seguir construindo e cujos interesses iremos

defender.

O novo dimensionamento de nossa diplomacia impõe desafios. Um deles é a necessidade de responder adequadamente a crescentes demandas sociais em um contexto de grave crise econômica

internacional. Contudo, entendemos ser essencial a disponibilidade de recursos que viabilizem, a um só

tempo, a prestação de uma assistência rápida e eficiente às nossas comunidades no exterior e a realização de atividades de interlocução política e de promoção comercial por parte de nossas

embaixadas. Sabemos que podemos contar com o apoio e o empenho de Vossa Excelência para superar

as dificuldades e os desafios que o momento atual nos impõe.

Consequência direta do maior peso e presença do Brasil no mundo foi a necessária ampliação

de nossos quadros. Em 2005, o Ministério contava com 1008 diplomatas. Hoje, somos 1569, dos quais

912 se encontram em postos fora do País. Essa geração que ingressou no Serviço Exterior, ao longo da última década, representa um novo perfil de profissional, que, dada sua grande diversidade, marca uma

renovação geracional que é benéfica para o conjunto da Instituição. Somos muitos e falamos com

diversos sotaques. Professamos várias crenças e professamos crença alguma. Somos pretos, brancos e pardos. Somos homens e mulheres e nascemos e criamo-nos em lares cujo nível de prosperidade deixou

de ser um diapasão para tornar-se um amplo gradiente de circunstâncias familiares que engloba,

fraternal e solidariamente, os que tiveram mais e os que tiveram menos oportunidades de crescimento pessoal ao longo da vida. Isso é bom para o Brasil e isso é bom para o Itamaraty.

Senhoras e senhores,

O diplomata é ator social indispensável para o êxito de todo e qualquer projeto de desenvolvimento nacional. Essa constatação é ainda mais verdadeira no caso do Brasil, Nação cujos

contornos territoriais resultaram, em grande medida, do trabalho árduo e diligente de um de nossos

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maiores. Cabe a nós, antigas e novas gerações de diplomatas, defender o legado que herdamos e promover, incessantemente, os interesses do Brasil perante as demais nações do mundo – missão da

qual muito nos orgulhamos e que desempenhamos com amor e esmero.

Em que pese a evidente relevância da diplomacia para a promoção do bem-estar nacional, persiste, em certos segmentos sociais, uma visão passadista e preconceituosa acerca de nossas funções e

da natureza de nossas atividades. A diplomacia tem-se tornado atividade de risco e o será cada vez mais.

Neste exato momento em que nos reunimos neste auditório, centenas de colegas estão a serviço em várias partes do mundo. De Katmandu a Bagdá, de Cartum a Kinshasa, homens e mulheres dedicam

suas vidas à defesa do interesse nacional e à prestação de auxílio a brasileiros em situações de

dificuldade. Condições de vida insalubres, associadas a ameaças imprevisíveis como terrorismo,

endemias, convulsões sociais de toda ordem e eventos naturais de grandes proporções, bem como as

dificuldades resultantes do choque cultural que o autoexílio impõe àqueles que permanecem longos

períodos longe de casa põem em xeque a integridade física e mental de centenas de funcionários do Serviço Exterior Brasileiro e de seus familiares. Essas palavras não são proferidas em tom de lamento,

visto que a escolha que fizemos, ao ingressar no Ministério, foi racional e voluntária. Não podemos,

contudo, deixar de reconhecer o sacrifício desses cidadãos que, de livre arbítrio, decidiram consagrar suas vidas à defesa da sociedade e do Estado brasileiro. Não devemos, tampouco, nos furtar ao dever de

pleitear melhorias que nos possibilitem a todos a manutenção de patamares mínimos de segurança e de

bem-estar.

Senhor Ministro,

Nos últimos anos, temos avançado na construção de uma diplomacia que se assemelha, cada

vez mais, ao povo que ela representa. A criação do Comitê Gestor de Gênero e Raça e a implementação pioneira do Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco, do qual me orgulho de ter feito parte

e cuja continuidade reputo de fundamental importância, constituem exemplos não exaustivos da

abertura do Itamaraty à sociedade civil e de sua adaptação aos novos tempos. Entendemos, contudo, ser necessário seguir avançando em políticas que promovam a equidade de gênero e de raça no interior de

nossa hierarquia. Essa transformação será benéfica para o conjunto do Ministério, que gozará de ainda

maior legitimidade democrática e coesão institucional.

Recebemos com imensa satisfação recente reforma promovida por Vossa Excelência no

mecanismo de promoções entre as classes de secretários e, desde já, manifestamos nossa disposição em

contribuir para encontrar soluções duradouras que viabilizem a regularização do fluxo de carreira dos novos diplomatas no longo prazo. Minha geração, que ora executa nossa Política Externa, tem fome e

sede de almejar, no futuro, a possibilidade de participar ativamente de sua elaboração, o que só será

possível na medida em que pudermos vislumbrar no horizonte temporal de nossas carreiras as condições institucionais necessárias à fruição plena de nossas capacidades profissionais.

Senhora Presidenta,

Peço permissão a Vossa Excelência para fazer um agradecimento ao Embaixador Gonçalo Mourão, por meio de quem cumprimento os ex-Diretores-Gerais do Instituto Rio Branco, que este ano

comemora seu septuagésimo aniversário. Inaugurada, em 1945, por ocasião das comemorações do

centenário de nascimento do patrono de nossa diplomacia, a academia diplomática brasileira cumpre importante papel institucional, tendo formado mais de dois mil diplomatas ao longo de sete décadas de

existência. Somos a septuagésima quinta turma egressa do Instituto e temos honra de fazer parte dessa

história.

Neste momento de celebração, gostaríamos de registrar sinceros agradecimentos aos nossos

professores, especialmente ao Conselheiro Eduardo Uziel, que, com perspicácia e presença de espírito,

se tornou um amigo querido e admirado. Estamos convictos, Eduardo, de que sua conduta profissional e comprovada competência constituem exemplo a ser emulado por todos aqueles que tiveram a

oportunidade de dividir com você a sala de aula. Gostaríamos ainda de saudar os queridos colegas de

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Angola, Argentina, Haiti, Moçambique, Paraguai, São Tomé e Príncipe, Suriname e Timor-Leste que estiveram conosco no curso de formação e com quem aprendemos muito. Finalmente, expressamos

nossa gratidão à Oficial de Chancelaria Saide Maria Vianna, por meio de quem homenageamos os

servidores das demais carreiras do Ministério, especialmente aqueles cujo auxílio nos foi essencial na condução de nossas atividades acadêmicas diárias. Com espírito de iniciativa e vontade de servir, Saide

tornou-se exemplo de eficiência, discrição e profissionalismo.

Senhora Presidenta,

Senhoras e Senhores,

Foi cheio de veredas o caminho que trilhamos para que hoje estivéssemos aqui e sabemos que

ainda mais longa será a caminhada que ora se inicia. Isso me faz lembrar as palavras de Riobaldo, personagem de Grande Sertão: Veredas, para quem “o real não está nem na saída nem na chegada: ele

se dispõe para a gente é no meio da travessia”. Que essa travessia seja repleta de felicidade pessoal e de

realizações profissionais para cada um de nós que hoje assume o compromisso solene de levar adiante o legado do Barão do Rio Branco. Em nome da Turma Paulo Kol, a todos vocês, muito obrigado.

Discurso proferido pelo Subsecretário-Geral Político II, Embaixador José Alfredo Graça Lima, Paraninfo da Turma Paulo Kol

Excelentíssima Senhora Duma Rousseff, Presidente da República,

Excelentíssimo Senhor Embaixador Mauro Vieira, Ministro de Estado das Relações Exteriores,

Excelentíssimo Ministro-Chefe da Casa Civil, Aloísio Mercadante,

Excelentíssimo Senhor Embaixador Sergio Danese, Secretário-Geral das Relações Exteriores,

Excelentíssimo Senhor Professor Marco Aurélio Garcia, Assessor Chefe da Assessoria

Especial da Presidência da República,

Excelentíssimo Senhor Embaixador Gonçalo Mouro, Diretor-Geral do Instituto Rio-Branco,

Excelentíssimas Senhoras Embaixadoras e Excelentíssimos Senhores Embaixadores e

membros do corpo diplomático acreditados junto ao Governo brasileiro,

Excelentíssimos Senhores Embaixadores Mariza, que há cinquenta anos me faz feliz,

Colegas diplomatas e funcionários do serviço exterior,

Colegas cuja formatura celebramos hoje e seus familiares,

Senhoras e Senhores,

Amigos todos,

Na manhã do dia 21 de janeiro de 1959, o Presidente Juscelino Kubitschek compareceu ao

Palácio Itamaraty para pronunciar um discurso que começava assim:

“Recebo desvanecido a homenagem que hora me prestais. O título de paraninfo da turma de

1958, do Instituto Rio Branco, é um dos mais honrosos entre os que tenho tido em minha vida de

homem público.”

Com respeito e humildade, permito-me fazer minhas essas palavras de gratidão. Juscelino,

durante cujo mandato foram lançadas as bases do desenvolvimento econômico brasileiro, falou aos

formandos daquela turma do Rio-Branco sobre seu governo, sobre seus sonhos, sobre política externa,

sobre o presente e sobre o futuro.

Em janeiro de 1959, Brasília ainda não tinha sido inaugurada, a maioria dos pais daqueles que

hoje se formam sequer havia nascido, havia todo um Brasil para construir ou já para consertar, para se desenvolver e para dele cuidar.

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Foi, portanto, graças aos seus pais e aos pais deles, contemporâneos de Juscelino, que o País progrediu e se integrou, superou obstáculos e fortaleceu sua unidade, alcançou estabilidade e iniciou sua

jornada em direção à inclusão, à redução das desigualdades, à melhor distribuição da riqueza e da renda,

à mobilidade e a mais justiça social.

Queridos e jovens colegas,

Em virtude do trabalho das suas famílias e também pelos seus talentos e seus esforços, podem

vocês hoje iniciar sua própria jornada como funcionários do serviço exterior brasileiro, participantes plenos do empenho coletivo na formulação e execução de políticas voltadas para a consecução dos

objetivos permanentes do Estado.

Representantes da pátria nas mais diferentes, por vezes distantes, destinações onde o País está presente, terão sempre a certeza, mesmo nas horas em que a saudade bate e machuca, de que vocês

contam com o apoio e a confiança de urna retaguarda vigilante e operosa, exigente mas justa.

Lugares e momentos haverá em que as tecnologias novas, as transmissões em tempo real, não vão superar a falta dos nossos ritmos, dos nossos aromas, dos nossos sabores, do nosso jeito brasileiro

de ser. É a hora de se inspirar na visão do Barão, recorrer aos versos de Vinicius, ou à prosa de

Guimarães Rosa, com o eventual auxílio dos léxicos, já agora digitais, do mestre Antonio Houaiss. A lembrança do Brasil retempera o espirito, reforça a convicção de que mais vale salvar a alma do que

ganhar o mundo. E que importa, afinal, buscar a felicidade sendo útil e construtivo.

Passados quinze anos do início do novo milênio, assistimos, com entusiasmo, à renovação do papel da diplomacia nas iniciativas em favor de urna ordem internacional que assegure não apenas paz e

segurança para todos mas também a redução das assimetrias entre os países, o pleno exercício, nos

cinco continentes, das liberdades públicas e dos direitos de cada um.

Assistimos, igualmente, a desafios ingentes e a obstáculos à primeira vista insuperáveis que

requerem permanente atenção e diligência. Em diferentes partes deste nosso mundo em veloz

transformação, sucedem-se crises e conflitos, que exigem dos praticantes da arte do possível abnegação e espírito público.

Confiança, sinônimo de fé, a principal das virtudes, é quase tudo de que vocês vão precisar ao

longo das suas vidas para se realizarem como cidadãos e cidadãs, como brasileiras e brasileiros. Fé nos destinos do País, fé nas instituições democráticas, confiança nos seus colegas do Itamaraty e de outros

órgãos da administração que conosco se coordenam para assegurar o cumprimento da missão de

representar, de representar, de gestionar e de informar. E confiança em vocês mesmos, na sua capacidade de julgar de acordo com sua consciência, respeitando seus interlocutores e atuando de forma

ética, promovendo valores tão fundamentais como a liberdade, matriz dos direitos humanos, em

oposição sem trégua ao preconceito e à discriminação de toda natureza. Para que ao fim da caminhada que hoje se inicia, possam os integrantes da turma de 2013 dizer, como o apóstolo Paulo na segunda

carta a Timóteo, ter combatido o bom combate, completado a corrida, guardado a fé.

Saibam que jamais ninguém se arrependeu de vigiar e orar, agradecer e perdoar, trabalhar e confiar, servir e saber se abster, transpirar e se comedir.

A partir de hoje, cabe-lhes a honrosa tarefa de servir a nação como um todo, defender-lhe os

direitos, negociar de boa fé a melhoria das condições de acesso aos bens e serviços que produzimos e oferecemos corn qualidade e competitividade.

Nesta segunda década de século, estão reservadas para um país como o Brasil

responsabilidades e deveres condizentes corn suas dimensões, sua população, seu produto, sua vocação

para o universalismo, sua contribuição para urna ordern internacional mais multilateral e para um

multilateralismo mais aberto. Sabemos que os processos de integração criam mais intercârnbio e mais

interdependência, concorrendo assim para a formação de urna sociedade mais livre, corn mais oportunidades para todos, urna sociedade mais coesa, mais harmoniosa, mais confiante no seu futuro.

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Sejam gratos sempre àqueles que pelo exernplo, pela palavra ou pelo conselho, ajudararn na sua formação, apontaramihes o caminho dos hábitos e das práticas capazes de facilitar a compreensão

da realidade, exercitar o senso cornum, descobrir a importância de atender às necessidades básicas, usar

o tempo - nossa única riqueza - de maneira virtuosa, especialmente em beneficio dos carentes. Assim, de resto, já procederarn Vocês ao escolher para patrono da turma o saudoso Professor Paulo Kol, aqui

representados pela Senhora Celia Kol e seus filhos Davi, Luan e Mariana.

Paulo Kol, um dos mais brasileiros de todos os angolanos, semeou, entre seus pares e seus discípulos, em suas aulas, seus artigos, suas paixões e devoções, os mais louváveis ideais. Nas palavras

da Professora Sara Walker, Paulo Kol, seu colega e amigo que tão prematuramente nos deixou,

iluminou a todos com quem conviveu pela sua inteligência aguçada, pela determinação em manter

atualizadas suas qualificações profissionais, pela disposição e coragem de abraçar projetos com alto

valor social, corno o da preparação de professores de inglês no Estado do Tocantins.

Queridas formandas e formandos,

A carreira diplomática exige dedicação exclusiva, paciência tática e estratégica, sentido de

justiça, autodomínio, modéstia, que não se confunde com subserviência, e coragem, que nada tem a ver

com temeridade. Êxitos diplomáticos quase sempre passam despercebidos, já que o objetivo da diplomacia se constitui, em grande medida, em forjar parcerias mutuamente benéficas, em aproximar

posições, em conciliar ofertas módicas com demandas ambiciosas. A carreira, no entanto, remunera

com vantagem, já que permite conhecer novas terras, novos costumes, pessoas novas, com as quais se pode aprender para com o tempo ensinar e, dessa maneira, retribuir o que nos foi proporcionado.

Curtam o dia da sua formatura, prestigiada pela presença da Senhora Chefe de Estado e de

Governo, chefe, ipso facto, da nossa diplomacia, em cujo discurso de posse perante o Congresso Nacional foram traçadas as linhas gerais não apenas da política externa a ser executada em seu segundo

mandato mas das políticas públicas a serem desenvolvidas, deixando claro para a diplomacia brasileira

o papel a ser desempenhado para coadjuvar os esforços do Governo no plano interno, para fazer das relações internacionais do Brasil um instrumento de apoio e impulso a essas políticas, a começar pela

política macroeconômica. Ao Senhor Ministro de Estado das Relações Exteriores, que a assessora na

formulação e execução da política externa peço vênia para recordar o compromisso assumido, por ocasião da solenidade de transmissão de cargo em 2 de janeiro último, no sentido de dar especial

atenção aos colegas mais jovens, cuja dedicação entusiasmada sempre foi um dos esteios fundamentais

do Itamaraty e sem a qual não teríamos a força de trabalho e o espírito de renovação que nos distingue. Do discurso do Embaixador Sérgio Danese por ocasião da cerimônia em que tomou posse como

Secretário-Geral das Relações Exteriores, permito-me extrair a referência ao seu empenho "para que

esta seja urna Casa aberta e sensível às opiniões e sugestões do seu corpo de funcionários, procurando contribuir para aperfeiçoar, onde for possível, o nosso marco normativo e legal, os nossos métodos de

trabalho e as nossas práticas e rotinas administrativas, a fim de atender da melhor forma as

preocupações justificadas dos seus funcionários, em particular os mais jovens, sempre com o intuito de promover a major adequação possível dos nossos meios aos nossos fins." Honram-nos com o

comparecimento a este ato outras autoridades nacionais, embaixadores e embaixadoras dos países com

os quais nos relacionamos, e, muito especialmente, seus familiares e amigos que já não veem a hora de cumprimentá-los e abraçá-los, renovando-lhes os votos de felicidades e de sucesso, manifestando-lhes o

justificável orgulho que sentem por sua conquista e pela disposição de servir.

Corram, então, ou marchem ou nadem, decididos e decididas, para esse futuro de mais paz e mais segurança, e façam-se merecedores da gratidão não apenas dos seus filhos e netos mas também de

todos os seus compatriotas pelos bons ofícios prestados em prol de um Estado de direito próspero,

equitativo e solidário.

Muito obrigado.

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Discurso proferido pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira

É uma grande honra para o Itamaraty voltar a receber a Senhora Presidenta da República para

esta cerimônia de formatura de mais uma turma do Instituto Rio Branco.

Este evento é uma importante tradição de nossa Casa. É, também, uma oportunidade para

refletirmos sobre o presente e o futuro de nossa política externa.

O momento é ainda mais especial por celebrarmos o septuagésimo aniversário do Instituto Rio Branco, que, desde sua criação, ajuda a assegurar o profissionalismo de nosso Ministério. É lá que

começamos a adquirir as competências técnicas indispensáveis ao exercício de nossa profissão e à

defesa dos interesses de nosso País no exterior. É lá onde se lançam as bases do prestígio internacional do Itamaraty.

O Instituto representou uma etapa importante no processo de modernização do Estado

brasileiro, assentada na meritocracia, na formação profissional contínua e no sentido de dever para com a sociedade brasileira. O ideal de uma carreira de Estado preparada para a defesa dos interesses do País

ainda nos move e dá o sentido de missão inerente aos diplomatas brasileiros.

É, portanto, com o pano-de-fundo do significado institucional e histórico desta cerimônia, que

parabenizo as formandas, os formandos e suas famílias. Em 1975, há 40 anos, eu mesmo tive o

privilégio de participar de cerimônia semelhante com os colegas de minha turma. Todos sabemos das dificuldades e dos desafios que se apresentarão ao longo da carreira que ora se inicia para vocês, mas

sabemos também que o futuro lhes reserva a oportunidade e a honra de servir ao Brasil. Serão guiados

pelo exemplo de homem público, negociador hábil e servidor incansável que o Barão do Rio Branco nos legou.

Senhoras e senhores,

Há 52 anos, também numa cerimônia como esta, San Tiago Dantas afirmou que “desenvolver-se é, sempre, emancipar-se”. Emancipar-se não apenas externamente, mas também internamente, por

meio de uma “sociedade aberta, com oportunidades equivalentes para todos e uma distribuição social da

renda apta a assegurar níveis satisfatórios de igualdade”.

A articulação entre as dimensões interna e externa, entre desenvolver-se internamente e

projetar-se externamente, constitui um dos fundamentos de toda política externa comprometida com a

sociedade a que deve servir. Um país determinado a promover o pleno desenvolvimento social, econômico, político e cultural de seus cidadãos estará mais apto a afirmar-se no mundo.

Mais inclusão interna significa maior projeção externa.

Esta verdade é especialmente evidente no Brasil de hoje. Não é coincidência que, ao haver-nos tornado um país mais inclusivo, aumentamos nossa capacidade de influenciar a ordem internacional,

refletindo melhor, assim, os valores e interesses do Brasil. A política externa, como as demais políticas

públicas, deve servir, antes e mais que tudo, ao desenvolvimento integral do Brasil e de seu povo.

Com base nessa orientação fundamental que recebo da Senhora Presidenta Dilma Rousseff,

tenho procurado imprimir um viés eminentemente pragmático à ação do Itamaraty, com o objetivo de

obter resultados significativos e perceptíveis para o País, na forma de mais comércio, mais investimentos, mais tecnologia. Buscamos oportunidades e parcerias fundadas no melhor interesse

nacional, sem exclusivismos, sem dogmatismos.

O Itamaraty tem trabalhado também por manter e ampliar a capacidade do Brasil de influenciar processos decisórios internacionais relevantes para a sociedade brasileira. Este elemento de nossa

política reveste-se de importância crescente à medida que as agendas interna e externa relacionam-se de

modo cada vez mais profundo.

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As recentes visitas de Vossa Excelência, Senhora Presidenta, ao México, aos Estados Unidos, à Bélgica, ao Panamá e à Rússia, bem como as visitas agendadas proximamente para a Colômbia, Suécia,

Japão e Vietnã, para citar apenas alguns exemplos, demonstram seu envolvimento direto e pessoal na

tarefa de dar concretude e visibilidade a uma política externa que é, cada vez mais, um fator do desenvolvimento do País.

Uma política externa assim concebida deve saber nutrir-se do inédito interesse pelos assuntos

internacionais que se observa nos mais distintos setores da sociedade brasileira. Deve apoiar-se efetivamente numa diplomacia pública e envolver uma variada gama de atores: o Congresso Nacional,

os diversos órgãos de Governo, a sociedade civil, o setor produtivo e os entes federados.

É a ligação profunda entre nação e diplomacia que permite que a voz do Brasil seja escutada e respeitada e, assim, influencie o tratamento dos principais temas da agenda internacional. É a conexão

com a sociedade que torna possível a tarefa de garantir ao Brasil um lugar no mundo condizente com

sua importância.

Nesse contexto, é natural que nossa política externa seja de índole reformista. Do mesmo modo

que, internamente, o Brasil avançou na superação de desigualdades, externamente, o País não aceita

uma ordem internacional ainda marcada por resquícios do passado, que não reflete adequadamente o peso dos países emergentes.

O Brasil, por exemplo, tem a quinta maior população, o quinto maior território e a sétima

maior economia do planeta. Tem uma população e uma cultura diversificadas. Dispõe de grandes reservas de recursos naturais. Tem atuação destacada nos vários foros multilaterais, como a ONU e a

Organização Mundial do Comércio. Somos parte de agrupamentos políticos dotados de capacidade de

reformar a governança global, como o BRICS, IBAS, o BASIC, o G-4 e os G-20 econômico-financeiro e comercial. Somos um tradicional e importante contribuinte de tropas para operações de manutenção

da paz e o país que, ao lado do Japão, mais vezes foi eleito membro não-permanente do Conselho de

Segurança.

Senhoras e senhores,

Nossas demandas por uma ordem internacional inclusiva, fundada na paz e na prosperidade

compartilhada, exigem de nós a capacidade de articular e propor uma visão de futuro tão abrangente quanto possível.

Na visão de futuro que propomos, a ordem internacional deve fundar-se no binômio paz e

desenvolvimento, com pleno respeito aos direitos humanos. Cabe aqui a imagem do binômio porque ambos os conceitos – paz e desenvolvimento – são interdependentes e se reforçam mutuamente. Não há

paz verdadeira em meio à exclusão, assim como a superação da exclusão é grandemente facilitada por

um ambiente de paz.

Todo e qualquer sistema internacional que se pretenda estável e funcional deve contribuir para

o desenvolvimento sustentável dos países. Isso implica, antes de tudo, reformar foros e estabelecer

marcos legais e estruturas institucionais que apoiem ativamente os esforços nacionais de desenvolvimento.

Nesse contexto, a erradicação da pobreza em escala mundial deve ser o principal objetivo da

comunidade internacional nos próximos anos, a tarefa central a cumprir-se no âmbito da Agenda de Desenvolvimento Pós-2015.

Nosso compromisso com o futuro exige especial cuidado com o meio ambiente, como

demonstramos na Rio+20 e voltaremos a fazê-lo na Conferência de Paris sobre Mudança do Clima, em

dezembro. Devemos todos contribuir para a superação do desafio – que a todos se impõe – de promover

a prosperidade atual com crescimento econômico, inclusão social e respeito ao meio ambiente. É

indispensável fazê-lo com equidade, reconhecendo a desigualdade dos níveis de desenvolvimento entre

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os países. No caso da mudança do clima, o princípio de responsabilidades comuns porém diferenciadas é absolutamente indispensável.

O segundo elemento daquele binômio – a paz – exige atenção permanente, especialmente num

quadrante da história em que se agravam conflitos, crises, injustiças e violações dos direitos humanos, frequentemente alimentados pela pobreza, pela fragilidade das instituições estatais, por extremismos de

toda ordem e por ódios étnicos e religiosos. São alimentados também pela grande dificuldade da

comunidade internacional de coadjuvar eficazmente esforços de paz e entendimento político, no que tenho chamado de "déficit de diplomacia" no mundo.

Não deixa de impressionar que, a despeito de desdobramentos promissores recentes, ainda

persista uma atitude de desvalorização da negociação, de banalização do uso da força e de recurso fácil a sanções, com resultados muitas vezes desastrosos. Num desafio aberto às lições da história recente,

vozes influentes em círculos decisórios mundo afora ainda sustentam que a resposta à violência é mais

violência, que as causas dos problemas políticos podem ser enfrentadas por meio da força.

Nesse cenário, o acordo sobre o programa nuclear do Irã e a retomada das relações

diplomáticas entre Cuba e os Estados Unidos fortalecem nossas esperanças na revalorização do diálogo

e da diplomacia. O Governo brasileiro, que tem defendido há anos a via da negociação em ambos os casos, saudou as lideranças que tiveram a coragem política e a determinação para apostar no

entendimento.

A prevalência dos direitos humanos – econômicos, sociais, políticos e culturais - é, a um só tempo, condição e consequência do desenvolvimento e da paz. É, portanto, parte constitutiva da visão

de futuro que o Brasil propõe para a ordem internacional.

Outra característica essencial da ordem que queremos é o multilateralismo. Este se assenta na multipolaridade em gestação, mas vai além, pois deve gerar instâncias decisórias internacionais

condizentes com a realidade geopolítica e os imperativos éticos próprios de nossa era.

Assim, é cada vez mais urgente uma reforma que torne mais representativa e eficaz a Organização das Nações Unidas, que completa, em 2015, 70 anos. Seu Conselho de Segurança, cuja

composição atual não tem mais cabimento no século XXI, deve passar por mudanças em sua estrutura,

para que possa lidar de maneira mais efetiva com os principais desafios relacionados à paz e à segurança internacionais. Como a Senhora Presidenta Dilma Rousseff tem reiterado nos discursos de

abertura da Assembleia Geral da ONU, o Brasil é reconhecidamente um ator que pode contribuir para

os trabalhos de um Conselho de Segurança expandido e renovado, com legitimidade reforçada pela presença de novos atores.

A reforma das instituições de governança econômico-financeira também é premente. A crise

econômica internacional é um alerta para a necessidade de que os países em desenvolvimento tenham maior peso no processo decisório, inclusive porque esses países têm dado importante contribuição para

a retomada do crescimento mundial.

A recente constituição do Novo Banco de Desenvolvimento e do Arranjo Contingente de Reservas do BRICS, por exemplo, é uma demonstração clara de que nossa visão de futuro é plenamente

realizável.

O que propomos como visão de futuro já nos guia na construção do presente, a começar pela busca da paz.

Em nossa região, temos uma longa tradição de convivência harmônica com nossos vizinhos,

que não nos foi legada, e sim conquistada ao longo de muitos anos de atuação diplomática. Nosso

objetivo é fortalecer ainda mais os mecanismos de construção de consensos políticos e solução pacífica

de diferenças. Bem o demonstra a UNASUL, que é um importante instrumento para o encaminhamento

pacífico de problemas políticos no continente.

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Nossa parte do mundo é também, e cada vez mais, um espaço de desenvolvimento sustentável e integração, de que é exemplo o MERCOSUL. Em nossa região, é clara a convicção de que todos

temos muito a ganhar se unirmos forças.

No plano extrarregional, estamos dedicados a diversificar, ainda mais, nossas parcerias. Demos novo ímpeto ao universalismo característico da política externa e que faz do Brasil um dos poucos

países do mundo que se pode orgulhar de manter relações com todos os Estados-membros das Nações

Unidas.

Senhoras e senhores,

O Itamaraty é uma das mais respeitadas instituições do Estado brasileiro. Ao longo dos anos, a

atuação de nossa diplomacia contribuiu para a definição do território nacional, para assegurar a paz em nosso continente e para a promoção de nosso desenvolvimento socioeconômico.

Uma das atribuições fundamentais de nosso Ministério é defender o cidadão brasileiro no

exterior e promover nossos interesses econômicos no plano internacional.

No primeiro caso, trabalhamos constantemente para aumentar a eficiência e a qualidade de

nossos serviços consulares, com foco na defesa dos grupos mais vulneráveis e na elaboração de normas

internacionais que assegurem os direitos fundamentais dos migrantes.

No segundo caso, o Itamaraty tem atuado diligentemente para promover a exportação de bens e

serviços brasileiros. Neste ano em que o nosso Departamento de Promoção Comercial completa seu

cinquentenário, é com orgulho que avaliamos a longa e bem-sucedida experiência do Ministério em matéria de promoção comercial e atração de investimentos. São atividades que geram empregos no

Brasil e ajudam a ampliar e a diversificar nossas exportações, em conformidade com o propósito de uma

política externa efetivamente voltada para o desenvolvimento do País.

Em linha com esse propósito, valorizamos a diplomacia econômica, com especial atenção às

economias dinâmicas em diferentes partes do mundo. Abrem-se perspectivas de negociação de acordos

comerciais e avança o estabelecimento de uma rede de acordos de cooperação e facilitação de investimentos, instrumentos de nova geração concebidos e aperfeiçoados pelo Brasil.

Outra importante área de atuação do Ministério tem sido a diplomacia pública, em particular no

que se refere à realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro. Iniciamos intenso diálogo com a mídia internacional, em que enfatizamos o estágio avançado das obras e a qualidade do

projeto dos Jogos como indutor de desenvolvimento e de transformação urbana do Rio de Janeiro.

Caros colegas,

Com o apoio da Senhora Presidenta da República, tenho o compromisso de seguir fortalecendo

nosso Ministério, para que disponha dos recursos humanos e materiais indispensáveis ao cumprimento

de suas atribuições. Tenho contado e seguirei contando, nessa tarefa, com o auxílio do Secretário-Geral, Embaixador Sérgio Danese, que tem sido incansável no diálogo com os Ministérios pertinentes. Tem

também dialogado com a Casa no sentido de elevar a eficiência dos gastos na Secretaria de Estado e nos

Postos, com prioridade para o atendimento ao cidadão brasileiro, a cooperação internacional, a difusão cultural, a promoção comercial, as atividades de política bilateral e a participação em negociações

internacionais.

Continuaremos a modernizar nossa administração e a valorizar nosso principal ativo, os integrantes do Serviço Exterior Brasileiro. Seguiremos envidando esforços para atualizar,

permanentemente, nossos métodos de trabalho e processos decisórios. Seguiremos racionalizando e

dando maior eficiência a nossos gastos, em meio ao esforço mais amplo que vem sendo realizado por todos os setores do Governo brasileiro. Queremos também conferir maior previsibilidade e estabilidade

a nossa gestão de recursos e de pessoal.

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Seguiremos atentos às principais questões relativas à ascensão funcional e à qualificação profissional de nossos funcionários e manteremos diálogo constante com todas as categorias do serviço

exterior. Todos os que estão a serviço do Brasil aqui e no exterior, muitas vezes enfrentando situações

de adversidade e de sacrifício pessoal, continuarão a contar com a atenção, o apoio e o empenho das chefias da Casa.

A abertura ao diálogo é também uma exortação a que permaneçamos unidos em torno do

interesse comum de fortalecer o Ministério. É a união de todos que nos permitirá atingir o objetivo comum de um Itamaraty mais vigoroso e eficaz na defesa dos interesses fundamentais do País no

exterior. A coesão é componente essencial do cimento que faz do Itamaraty uma instituição sólida e

respeitada.

Senhora Presidenta, caros formandos,

A turma que hoje conclui o curso de formação é um reflexo de um novo Brasil e, portanto, de

um novo Itamaraty. Os 32 formandos são originários de 15 Estados e concluíram 11 cursos universitários diferentes, no campo das ciências humanas, exatas e biológicas. Essa diversidade de

origens e de formação enriquece e renova nossa instituição.

O orador, Secretário João Lucas Ijino Santana, tem uma trajetória representativa de nossa nova realidade: concluiu seu curso universitário no interior da Bahia, foi beneficiário do Programa de Ação

Afirmativa na preparação para o concurso do Instituto Rio Branco, no qual foi aprovado com amplos

méritos, e partirá em breve para cumprir missão no Haiti, um dos países que mais simbolizam o esforço brasileiro em promover a paz e o desenvolvimento.

Orgulhamo-nos muito deste novo Ministério, que é cada vez mais representativo de nosso País.

Orgulhamo-nos da energia e disposição das novas gerações para enfrentar os desafios da carreira. Tenho a confiança de que vocês, diplomatas que agora se formam, manterão esse ânimo ao longo de suas

carreiras e trabalharão pelo Brasil com grande entusiasmo, como as gerações anteriores.

Agradeço ao Embaixador Gonçalo Mourão seu dedicado trabalho à frente do Instituto Rio Branco.

Felicito também a turma pela escolha de seu patrono, o professor José Paulo Tavares Kol,

mestre que legou um exemplo de profissionalismo e de amor ao trabalho. Manifesto aos familiares e amigos do Professor Kol meus sinceros sentimentos por sua perda prematura.

Congratulo os formandos também pela escolha do Embaixador José Alfredo Graça Lima como

paraninfo. Conheço-o há mais de três décadas e sou testemunha e admirador de suas qualidades de

grande diplomata, um de nossos expoentes no campo da diplomacia econômica e comercial. Como

professor do Instituto Rio Branco, deu também grande contribuição para o treinamento das novas

gerações de diplomatas e para a compreensão dos desafios inerentes ao sistema multilateral de comércio e à economia internacional. Os conhecimentos e a grande experiência do Embaixador Graça Lima nos

inspiram neste momento em que buscamos incrementar a presença do Brasil no mundo.

Ao concluir, transmito à turma que agora se forma meus votos de felicidade pessoal e êxito nesta nova etapa.

Mantenham sua energia criativa e sua capacidade de inovar, inspirados por autêntico espírito

público. Vocês são o futuro do Itamaraty e terão papel importante na execução de uma política externa sempre voltada à defesa dos interesses de nosso País.

O ex-Chanceler João Augusto de Araújo Castro, cujo falecimento completará, em breve, 40

anos, nos lembra que não podemos permitir-nos a apatia e a indiferença e que “em qualquer ordem mundial do futuro, o Brasil terá de reclamar o lugar que corresponde a suas imensas potencialidades”.

Acreditar no futuro do Brasil é o dever de todos nós diplomatas. Viver e moldar esse futuro

será um privilégio de vocês, jovens formandos.

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Não tenho dúvidas de que se dedicarão com afinco à empreitada, que é da vida toda, de contribuir para que tenhamos um País cada vez mais justo, próspero e respeitado entre as nações.

Agradeço, uma vez mais, à Senhora Presidenta da República a honra que nos concedeu de

presidir esta cerimônia.

Muito obrigado.

Discurso proferido pela Presidenta da República, Dilma Rousseff

Boa tarde a todos.

Embaixador Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores,

Senhoras e senhores chefes de missão diplomática acreditados junto ao meu governo,

Senhor Aloizio Mercadante, ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República,

Embaixador Sérgio Danese, secretário-geral do Ministério de Relações Exteriores,

Embaixador José Alfredo Graça Lima, subsecretário-geral político do Ministério das Relações

Exteriores e paraninfo da turma Paulo Kol,

Senhores embaixadores e secretários-gerais Luiz Felipe de Seixas Correia, Samuel Pinheiro

Guimaraes, Rui Nogueira,

Senhoras e senhores embaixadores,

Embaixador Gonçalo Melo Mourão, diretor-geral do Instituto Rio Branco,

Conselheiro Eduardo Uziel, professor de Organizações Políticas Internacionais do Instituto Rio

Branco, homenageado pela turma de formandos,

Secretário João Lucas Igino Santana, orador da turma Paulo Kol,

Queria cuprimentar também o Alexandre Piana Lemos, ganhador do prêmio Prata Lafayette

Carvalho e Silva,

O Felipe Neves Caetano Ribeiro, ganhador do prêmio Bronze Lafayette Carvalho e Silva,

Cumprimentar o Guilherme Rafael Raicoski, prêmio (incompreensível) Barão do Rio Branco,

Pedro Mariano Martins Pontes, prêmio prata do Barão de Rio Branco,

Queria cumprimentar também os familiares do Professor Paulo Kol,

Cumprimentar os secretários e secretárias formandos do Instituto Rio Branco,

Cumprimentar as senhoras e senhores familiares,

As senhoras e senhores fotógrafos, jornalistas e cinegrafistas.

Quero, inicialmente, expressar minha grande satisfação em poder participar desta cerimônia em

que acolhemos diplomatas da turma 2013-2015 do Instituto Rio Branco e também festejamos os 70 anos desta instituição.

São sete décadas de excelência que permitiram ao Brasil garantir uma forte presença no

mundo.

São sete décadas da formação de uma carreira de Estado essencial para o Brasil.

Minhas primeiras palavras são dirigidas aos formandos, a seus pais, parentes e amigos, que

celebram no dia de hoje a conclusão de um esforço e um sonho e o início de uma carreira de serviço à Nação, à nossa Pátria. Faço menção especial também aos diplomatas que, vindos de outros países,

compartilharam com nossos alunos brasileiros este período de formação.

Caros formandos,

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A ação futura de vocês, jovens diplomatas, articulará duas dimensões essenciais da democracia – a defesa da soberania nacional e o respeito à soberania popular que é que é base também do nosso

processo de inclusão social.

O Estado nacional brasileiro só é respeitado no mundo na medida em que, em nosso território, se exerce e se respeita plenamente a soberania popular. Esta soberania significa submissão à vontade

geral, expressa nas urnas. Dela depende o cumprimento do programa econômico, social e político de

mudanças que a sociedade escolhe sistematicamente de quatro em quatro anos.

Aos diplomatas corresponde articular esta dupla postura: cuidar para que os fatores

internacionais não criem constrangimentos ao livre exercício da soberania, tanto popular como nacional

e, ao mesmo tempo, fazer desta um trunfo maior de nosso pertencimento à comunidade internacional.

Será no exercício da ação diplomática que empreenderemos e compreenderemos a estreita

relação entre a soberania de nossos países e o respeito a soberania dos demais países através do

multilateralismo. São duas faces da democracia que nos impõem respeitar a diversidade de nossas sociedades e respeitar a adversidade que o mundo apresenta.

Vivemos, nos últimos anos, uma fascinante experiência de construção da democracia em nosso

País. Experiência fascinante porque complexa, bastante complexa, e ainda inconclusa.

Complexa porque a sociedade brasileira compreendeu que nossa democracia não seria efetiva

se se contentasse apenas com a necessária Constituição, imprescindível Constituição de um Estado

Democrático de Direito. Era fundamental acrescentar a ela uma dimensão econômica e social, acrescentar à nossa democracia essa dimensão, para começar a resolver o problema que historicamente

marcava o nosso País – a desigualdade.

Inconclusa, porque toda democracia é um processo constante, permanente e infindo, que ganha novas dimensões constantemente, novas metas, novos objetivos.

Passamos a ser respeitados no mundo na medida em que unimos essas duas dimensões da

democracia – a liberdade e a justiça social.

A vocês será exigida sempre uma maior atenção às mutações da cena mundial – cada dia mais

imprevisível - posto que a globalização multiplica laços de dependência e cria constrangimentos que

temos de bem entender, para bem superar.

Vivemos hoje grandes incertezas ainda na economia internacional. O impacto da crise de 2008

– a maior desde 1929 – ainda se faz sentir. E, agora, particularmente nos países em desenvolvimento.

Essa foi a principal razão das medidas econômicas que tivemos de adotar recentemente para

minorar os efeitos locais de uma prolongada recessão mundial. O reequilíbrio que estamos

implementando deverá restaurar em breve, em muito breve prazo, não só as bases de um novo ciclo de

crescimento, como deve melhorar nossa inserção competitiva no mundo.

Nesse último aspecto, as iniciativas de nossa política externa têm sido fundamentais. E cada dia

que passar, o serão mais ainda. Necessitamos voltar a ampliar nosso comércio exterior e, para isso, o

Itamaraty continuará a ser chamado a realizar o eficiente trabalho de apoio e de construção das condições para exportação de bens e serviços, para a atração e exportação de investimentos para o nosso

País e leva-los para o mundo, sempre que assim exijam as nossas necessidades.

Igualmente necessitaremos de formação de cientistas e técnicos brasileiros nos centros de excelência internacional e do estabelecimento de parcerias tecnológicas, para garantir que nosso País

ingresse em uma verdadeira sociedade do conhecimento.

Por essa razão, inclusive, visitei recentemente os Estados Unidos, privilegiando os contatos com seus centros de excelência científica e tecnológica.

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Pelas mesmas razões estive em Bruxelas, transmitindo a intenção do Brasil – à União Europeia – e intenção que é também a do Mercosul – de ampliar comércio justo e de estabelecer parcerias

produtivas.

Com esse mesmo propósito, receberei em alguns dias a chanceler alemã Angela Merkel e, no final deste ano, visitarei entre outros países, oficialmente, o Japão. Em todas essas iniciativas está

presente também nossa disposição de fortalecer a infraestrutura energética e logística brasileira,

indispensável para que aqui se consolide um novo ciclo de crescimento e aumente a nossa competitividade global.

Chamo a atenção, em particular, para o aprofundamento de nossas relações com a República

Popular da China. Mantivemos com os dirigentes chineses vários contatos nos últimos meses, todos extremamente produtivos e que vão fortalecer nosso comércio, nossos investimentos e nossa

cooperação.

Queridos diplomatas,

O mundo multilateral que defendemos está assumindo, a cada dia que passa, uma dimensão

extremamente variada, muitas vezes complexa e crítica, mas necessariamente multipolar.

O peso fundamental que damos à América do Sul, à América Latina e ao Caribe decorre não só de nossa circunstância geográfica comum, de nossa proximidade política e cultural, mas também da

convicção de que podemos constituir um polo global relevante, sobretudo, se formos capazes de superar

os obstáculos que ainda nos separam. Somos mais 600 milhões de latino americanos e caribenhos.

Para realizar essa tarefa fortalecemos o Mercosul e criamos a Unasul e a Celac. Esses projetos

de integração fortalecem o setor produtivo nacional. Eles asseguram, para os países [participantes],

geração de trabalho e geração de renda. Contribuem para a redução das desigualdades.

Aqui, fica evidente que a política externa não é só um instrumento de projeção do País no

mundo, mas também – e por isso mesmo – um elemento fundamental de nosso projeto nacional de

desenvolvimento.

A integração nos nossos países sempre pressupôs a democracia. Ela só foi possível quando os

povos de nossa região derrotaram as ditaduras, no século passado.

Sabemos que ela também é cada vez mais possível, porque empreendemos, nas últimas décadas, um forte processo de redução das desigualdades e de inclusão social. É fato que estamos

sofrendo o fim do chamado superciclo das commodities. Mas é fato também que o potencial de

cooperação que os nossos países têm facilitará, também, a superação das nossas dificuldades no curto

prazo.

Além disso, é claro para todos os países do continente que devemos respeitar a democracia, os

direitos humanos, não importa de que forma se revista, quando elas estão em risco.

A mesma preocupação em favorecer a formação de um mundo multipolar esteve também na

origem da constituição do Ibas, com a Índia e a África do Sul, e, juntamente com a China e a Rússia,

além da Índia da África do Sul, na formação do chamado bloco dos Brics. Esse último bloco experimentou extraordinário avanço nos dois últimos dois anos. Avanço que será crucial para todos os

nossos países. E isso teve início na cúpula, organizada de forma muito significativa pelo Itamaraty e

pelos ministérios que compõem o meu governo, em Fortaleza, no ano de 2014. Lá demos configuração ao Novo Banco de Desenvolvimento do Brics e ao Acordo Contingente de Reservas que agora, este

ano, definitivamente, formalizamos e oficializamos quando o Brics se reuniu em Ufa, na Rússia.

Mas nosso apreço ao multilateralismo tem de expressar-se, igualmente, na afirmação de valores e na busca de uma nova governança mundial que assegure o efetivo respeito a todos os valores que

defendemos.

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O legislador-constituinte de 1988, quando iniciamos o atual ciclo democrático do País, teve a preocupação de registrar em nossa Carta Magna que a política externa brasileira, além do foco na

América Latina, deveria reger-se pelos princípios – e aqui eu cito: da independência nacional, da

prevalência dos direitos humanos, da autodeterminação dos povos, da não intervenção, da igualdade entre os Estados, da defesa da paz, da solução pacífica de conflitos, do repúdio ao terrorismo a ao

racismo, da cooperação entre os povos para o progresso da humanidade e da concessão do asilo político.

Esses princípios orientam nossa política externa. São eles que têm feito do Brasil um incansável defensor da paz e da solução diplomática dos conflitos, sejam eles na Palestina, na Síria, na

Líbia ou na Ucrânia. São esses princípios que nos fazem saudar o recente acordo sobre temas nucleares

feitos com o Irã e, mais ainda, celebrar a aproximação dos Estados Unidos com Cuba, que só será

completa quando se levantar o embargo econômico que ainda pesa sobre a ilha.

Nesta mesma linha, temos sido intransigentes defensores dos direitos humanos, evitando que

sua promoção se faça de forma seletiva, indevidamente politizada, o que invariavelmente penaliza os países em desenvolvimento e emergentes.

Mas o pleno exercício desses valores, tão caros à nossa política externa e tão necessários para a

vigência do multilateralismo, esbarra, e esbarra forte, na fragilidade das Nações Unidas, justamente agora, quando festejamos os 70 anos de sua criação.

O mundo de hoje em muito difere daquele de 1945, quando a ONU foi criada e seu Conselho

de Segurança passou a ser encarregado de zelar pela paz e pela segurança coletiva.

A nova correlação de forças internacional, radicalmente diferente daquela de sete décadas

atrás, impõe uma ampliação do conselho e do número de seus membros permanentes.

Somente assim esse organismo refletirá o mundo real em que vivemos e, consequentemente, passará a ter a eficácia que hoje sabemos que perde de fato. Os graves fenômenos da violência sectária,

o terrorismo, a ação de Estados à margem do direito internacional, o drama crescente dos refugiados, o

descontrole das epidemias, a ameaças dos armamentos de destruição de massa, as novas formas de criminalidade internacional impõem uma reforma da ONU como exigência inadiável. Essa reforma do

sistema multilateral tem de estender-se igualmente aos organismos econômico-financeiros surgidos a

partir de Bretton Woods. Esta posição tem sido sistematicamente defendida pelo Brasil nas reuniões do Grupo dos 20, das 20 maiores economias do mundo das quais participamos sistematicamente.

Queridas e queridos diplomatas,

Em dezembro deste ano nós vamos chegar à Conferência de Paris sobre a Mudança do Clima

com uma ambiciosa proposta em relação ao nosso projeto de desenvolvimento sustentável. Esse projeto

prevê o prosseguimento da redução do desmatamento e de nossas emissões, nas mais variadas áreas -

energética, industrial, agrícola, em linha com a diversificação maior também das fontes que geram energia em nosso País, em especial das energias renováveis.

Nós tivemos a liderança de assumir o arrojado objetivo meta de redução voluntário de 36% da

emissão de gases de efeito estufa. Temos consciência de que o princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, preserva e faz justiça ao fato dos países em desenvolvimento, emergentes, terem

começado seu desenvolvimento de forma tardia.

Desde os avanços logrados na Rio + 20 – sem dúvida mais importante reunião realizada pelas Nações Unidas – nós definimos a necessidade de estabelecimento dos Objetivos de Desenvolvimento

Sustentável, os ODSs. E, a partir daí, o tema da sustentabilidade passou a articular crescimento

econômico, preservação do meio ambiente e políticas de inclusão social, sintetizadas no lema da

Rio+20, de que é possível sem sombra de dúvida, crescer incluir, conservar e proteger.

Não poderia concluir minhas palavras sem felicitar os formandos deste ano pela judiciosa

escolha que fizeram do Professor José Paulo Tavares Kol como seu patrono. Transmito minhas condolências a seus familiares que hoje nos acompanham neste ato. Foi fundamental resgatar sua

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memória nesta formatura, assim como será sempre uma doce lembrança saber que as suas cinzas estão sob o Ipê Rosa que a família plantou em uma colina do Cerrado.

Igualmente importante foi a escolha do Embaixador José Alfredo Graça Lima como paraninfo

desta turma. Sei da trajetória exemplar do embaixador Graça Lima nesta Casa. Pude constatar, pessoalmente, em reuniões internacionais, a grande contribuição de nosso embaixador para a presença

soberana do Brasil no mundo. Muito obrigado, embaixador.

Caros Formandos,

Inspirados no exemplo destes dois homens que decidiram hoje homenagear, e no de tantos

outros que serviram o Brasil no exterior, hoje se inicia para vocês uma nova etapa.

Nas próximas décadas, quando não mais estivermos aqui, caberá a vocês defender o interesse nacional, que se confunde com o fortalecimento de um mundo de paz.

A geração de vocês nasceu, cresceu e se formou na democracia. Distinta da minha que,

infelizmente, não teve a mesma sorte.

O Brasil hoje é reconhecido como protagonista internacional. Não haverá dificuldades que

possam interromper nossa trajetória de relevante presença no mundo. Somos a sétima economia, mas

somos também um país que todos sabem que tem compromisso com a paz, com a tolerância, com a diversidade com respeito ao direitos humanos.

Estou segura de que, onde vocês estiverem no futuro, saberão sempre e terão presentes suas

responsabilidades de representantes de uma nação democrática, que aposta na igualdade de seus filhos, que aposta na paz e solidariedade internacionais.

Muito Obrigada.

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III. ANEXOS

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Currículo dos alunos da Turma de 2014-2015

Adriano Giacomet de Aguiar

04/10/1985 Filho de Sidney Bohrer de Aguiar e Marilene Giacomet de Aguiar 05/04/2002 Ensino Médio - Li Ka Shing College, Hong Kong

01/03/2005 Direito pela USP, São Paulo

02/03/2005 Relações Internacionais pela PUC/SP, São Paulo

01/07/2008 Estudo de Mandarim pela Beijing Language and Culture University, Beijing

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Ana Maria Garrido Alvarim

09/01/1990 Filha de Vania Maria de Souza Alvarim e Vladimir Garrido Ortega, nasce em Niterói/RJ

22/11/2010 Premiação de melhor artigo em Relações Internacionais na V Jornada Carioca de Iniciação

Científica, com o trabalho: "Ártico: o novo hotspot geopolítico do século XXI?"

05/12/2011 Bacharel em Relações Internacionais pela IBMEC-RJ

04/07/2014 Terceira Secretária

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Camilla Neves Moreira

14/11/1985 Filha de Roberto Moreira e Fátima Santana, nascida em 14 de novembro de 1985, em

Florianópolis/SC

01/07/2007 Pesquisa Científica orientada pela professora doutora Albene Menezes "Mercosul: Da

Comissão Parlamentar Conjunta ao Parlamento do Mercosul - Cidadania e Aprofundamento

da Integração"

01/12/2007 Graduada em Relações Internacionais na Universidade de Brasília

07/02/2011 Assessoria Parlamentar no Senado Federal

04/07/2014 Terceira Secretária 07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Clarissa de Souza Carvalho

19/04/1987 Filha de Silvia Maria Guimarães de Souza e Gilberto Moreira Carvalho

12/10/2003 Concurso Histórico-Literário Caminhos do MERCOSUL, Primeiro Lugar Nacional

01/08/2008 Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Cerimonial (estágio)

01/03/2010 Secretaria do Patrimônio Histórico, Universidade Federal Rio Grande do Sul (estágio)

17/02/2011 Bacharelado em História, Universidade Federal Rio Grande do Sul 03/03/2014 Embaixada da Coreia do Sul, Secretária do Embaixador

04/03/2014 Admissão para Mestrado Relações Internacionais, SAIS/Johns Hopkins University

04/07/2014 Terceira Secretária

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Danilo Zimbres

28/07/1972 Filho de Eurico Zimbres e Lygia Maria Terra, nasce em 28 de julho, em São Paulo/SP

01/12/1994 Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/RJ 10/02/1995 Amazonien Natur und Erlebnis Reisen, Berlim, Alemanha, Diretor

28/03/2005 Oficial de Chancelaria em 28 de março

29/03/2005 Divisão de Operações de Difusão Cultural

04/07/2006 Embaixada em Doha, Vice-Cônsul, em missão transitória

19/09/2006 Departamento de Negociações Internacionais

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01/08/2007 Afastamento para estudos no exterior

15/08/2008 Terceiro-Secretário

10/11/2008 Master of Arts in Diplomacy, Norwich University, Vermont - EUA 19/11/2008 Divisão de Acordos e Assuntos Multilaterais Culturais

22/04/2009 Ministério da Cultura, Gabinete do Ministro, Chefe da Assessoria Parlamentar, cedido pelo

MRE

20/01/2010 Consulado-Geral em Frankfurt, Vice-Cônsul, Chefe dos Setores Cultural e de Passaportes e

Vistos

07/09/2013 Embaixada em Kingstown, Vice-Cônsul, Chefe dos Setores Comercial, Cultural e Consular

28/04/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Diego de Souza Araujo Campos

23/06/1983 Filho de Roberto Ângelo de Araujo Campos e Eliani de Souza Campos, nasce em 23 de junho

de 1983, em Niterói/RJ

21/07/2004 Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Estácio de Sá/RJ

17/08/2007 Mestre em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica (PUC)/RJ

01/02/2009 Professor Assistente da graduação em Relações Internacionais da Universidade Candido

Mendes - Campos dos Goytacazes 02/08/2010 Analista de Relações Internacionais da Eletrobras

11/10/2011 Pesquisador da Divisão de Cooperação Técnica Internacional do Inmetro

07/06/2013 Analista de Relações Internacionais da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino - IRBr

Ernesto Batista Mané Júnior

15/03/1983 Filho de Ernesto Batista Mané e Solange de Fátima Porto Batista Mané, nasce em 15 de março, em João Pessoa/PB

30/04/2001 Técnico em Processamento de Dados pelo CEFET-PB

30/07/2005 Bacharelado em Física pela UFPB

06/08/2009 PhD em Física Nuclear pela Universty of Manchester/CERN

11/04/2012 Pós-Doutorado em Física Nuclear pelo TRIUMF - Canadian National Laboratory for Particle

and Nuclear Physics

04/07/2014 Terceiro Secretário 21/07/2014 CGEnsino - IRBr

Fernanda Maciel Leão

04/07/2014 Terceira Secretária

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Flávio Beicker Barbosa de Oliveira

16/08/1986 Filho de Waldyr Barbosa de Oliveira Junior e Elaine Faria José Beicker Oliveira, nasce em Ituverava (SP)

09/01/2010 Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo

13/05/2013 Mestre em Direto do Estado pela Universidade de São Paulo

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

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Flora Cardoso de Almeida Mendes Pereira

22/05/1987 Filha de José Mendes Pereira Júnior e Mara Cardoso de Almeida Mendes Pereira, nasce em

São Paulo 06/02/2009 Odontologia pela Universidade Paulista, São Paulo-SP

04/07/2014 Terceira Secretária

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Gustavo Gerlach da Silva Ziemath

30/05/1990 Filho de Gladis Gerlach da Silva Ziemath e Walter Rogério Ziemath, nasce em Joinville/SC

01/12/2012 graduação em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília

04/07/2014 Terceiro Secretário 07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

01/12/2014 Mestrado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília. Título da dissertação:

"A participação do Brasil no Conselho de Segurança: 1945 - 2011"

Helena Hoppen Melchionna

01/02/2012 Graduação em Relações Internacionais/UFRGS

26/12/2013 Mestrado em Estudos Estratégicos Internacionais / UFRGS

04/07/2014 Terceira Secretária 07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Helges Samuel Bandeira

08/09/1984 Nasce em Curitiba, filho de Helder José Bandeira e Solange Lúcia Ribeiro de Oliveira

15/11/1998 Ensino fundamental no Colégio Expoente (Curitiba, PR)

15/07/2002 Ensino médio na Boston College High School (Boston, MA)

13/02/2003 Eagles Idiomas, Presidente Diretor Geral, Professor de inglês, francês e português para

estrangeiros (Balneário Camboriú, SC) 10/07/2006 Intercâmbio jurídico na Université de Nantes (Nantes, Pays de la Loire)

15/07/2008 Bacharel em Direito pela Universidade do Vale do Itajaí (Itajaí, SC)

13/02/2011 Abre a primeira filial de sua empresa (Itajaí, SC)

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Júlia Vita de Almeida

17/07/1986 Filha de Elson Luiz de Almeida e Rosa Lúcia Ramos Vita Almeida, nasce em Jacarezinho/PR

01/03/2008 Assistente de Árbitro no Escritório L. O. Baptista

08/01/2010 Graduação em Direito pela Universidade de São Paulo

04/07/2014 Terceira Secretária

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote

04/07/2014 Terceiro Secretário 07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Pedro Guerreiro Lopes da Silveira

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

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Pedro Ivo Souto Dubra

27/07/1980 Filho de Jesus Dubra e Lígia Souto, nasce em 27 de julho, em Santos/SP

18/01/2002 Trainee do Programa de Treinamento do jornal Folha de S.Paulo. Atua como jornalista até 2014, colaborando com veículos de comunicação como o jornal Folha de S.Paulo, as revistas

Bravo! e Época e o portal iG

15/03/2004 Bacharel em Comunicação Social/Publicidade e Propaganda pela Escola de Comunicações e

Artes da Universidade de São Paulo

06/12/2004 Jurado da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), na categoria teatral

12/12/2005 Jurado da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), na categoria teatral

27/04/2006 Indicado ao Prêmio Folha de Jornalismo

10/03/2008 Bacharel em Letras/Português pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Roberto Szatmari

21/07/1985 Filho de Maria Aparecida Rocha Szatmari e Peter Szatmari, nasce em 21 de julho no Rio de

Janeiro/RJ

15/11/2003 Escola Britânica do Rio de Janeiro - Formatura com grau de Bacharelado Internacional (IB) 20/06/2008 Universidade Nanzan - Nagoia, Japão. Conclusão do Curso de Língua e Cultura Japonesa

10/12/2010 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - Bacharel em Relações Internacionais

11/03/2013 Folha de São Paulo - Trainee

13/08/2013 Ministério do Trabalho e Emprego - Assessoria Internacional

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Victor Hugo Toniolo Silva

11/12/1980 Filho de Leonaldo Silva e Zelia Inez Toniolo Silva, nasce em Curitiba

13/06/1998 Centro Cultural Reconquista, Lisboa, Portugal, Assistente

05/02/2000 Europa del Mañana, Madrid, España, Coordinador de Proyectos

13/11/2003 Filosofia pela Universidad Complutense de Madrid, Espanha

15/11/2003 Associazione di Diritto Ponficio Araldi del Vangelo, Roma, Itália, Capoufficio

16/09/2009 Ciência das Religiões pelo Centro Universitário UNITALO, São Paulo

01/12/2011 EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo, Técnico Especializado 12/03/2012 EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo, Coordenação-Geral de Estruturação de

Produtos, Coordenador-Geral Substituto

15/05/2012 EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo, Diretoria de Produtos e Destinos, Diretor

Substituto

14/05/2013 EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo, Divisão de Gestão de Conteúdo e Informação

de Produtos, Chefe

04/07/2014 Terceiro Secretário

05/07/2014 Coordenação-Geral de Ensino 01/12/2014 Mestrando em Resolução de Conflitos e Mediação pela Universidade Internacional

Iberoamericana, México

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

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Currículo dos alunos da Turma de 2015-2017

Adriano Bonotto

Nascido em Rio Claro/SP Graduação em História – UNICAMP/Campinas/SP

Alexandre de Paula Oliveira

Nascido em Passos/MG

Graduação em Direito – Universidade de São Paulo

Alexandre Pinto Dib

Nascido em Ipatinga/MG

Graduação em Direito – Università degli Studi di Roma "La Sapienza"/Roma

Ana Flavia Jacintho Bonzanini

Dados pessoais e formação acadêmica

Nascida em Santiago do Chile, em 28 de agosto de 1988 (brasileira de acordo com o art.140, parágrafo 1, alínea b, da Constituição de 1967);

Filha de Flávio Roberto Bonzanini e Tânia Mara Jacintho Bonzanini;

Graduação em Economia, Insper - Instituto de Ensino e Pesquisa/SP (2010).

Carreira Diplomática

Terceira Secretária em 24 de dezembro de 2015;

Obras publicadas "FDI, Licensing e Crescimento da Produtividade Total de Fatores", artigo publicado em co-autoria com

Eduardo Correia de Souza e Leonardo Melo na Revista Brasileira de Economia, v.67, n.1, 2013

Arthur Cesar Lima Naylor

Nascido no Rio de Janeiro/RJ

Graduação em Direito – Universidade Federal do Rio de Janeiro

Camilla Corá

Nascida em Porto Alegre/RS

Graduação em Relações Internacionais – Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Daniel Leão Sousa

Nascido em Sete Lagoas/MG Graduação em Direito – Universidade Federal de Minas Gerais/MG

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Daniel Nogueira Chignoli

Nascido em São Paulo/SP

Graduação em Direito – Universidade de São Paulo/USP

Ellen Cristina Borges Londe Mello

Nascida em Brasília/DF

Graduação em Engenharia mecânica – Universidade de Brasília/UnB/DF

Master Recherche en Sciences et Technologies – École Nationale Supérieure d'Arts et Metiers/Paris

Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura

Dados pessoais e formação acadêmica

1998 - 2003. Bacharelado em Direito

Universidade Federal da Bahia - UFBA

2004 - 2008. Mestrado em Ciências Jurídico-Econômicas

Universidade de Coimbra (Portugal)

Título da dissertação: Assistência administrativa na troca internacional de informação fiscal.

Orientador: Pedro António Pimenta da Costa Gonçalves

Carreira Diplomática

2015. Ingresso no Instituto Rio Branco - IRBr

Cargos e funções no Brasil

2014 - 2015. Coordenador-Geral de Fluxos e Procedimentos da Educação Superior

Diretoria de Regulação da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES) do Ministério

da Educação (MEC) 2008 - 2014. Analista em Ciência e Tecnologia

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES

2003 - 2004. Advogado

Trigueiro Fontes Advogados

Cargos docentes e outras atividades acadêmicas

2014 - 2016. Professor de Direito Internacional Público e Privado Universidade Católica de Brasília - UCB

2008 - 2015. Professor de Direito Internacional Público e Privado

União Pioneira de Integração Social - UPIS

1999 - 2000. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq

Universidade Federal da Bahia - UFBA

Projeto: Formação do Campo Jurídico na Bahia

Orientador: Dr. Edson Silva de Farias

Guilherme Fernando Rennó Kisteumacher

Nascido em Belo Horizonte/MG

Graduação em Direito – Faculdade de Direto Milton Campos/Nova Lima/MG

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Hudson Caldeira Brant Sandy

Dados pessoais e formação acadêmica

Graduação em Letras (Bacharelado em Latim). Universidade Federal de Minas Gerais, 2011.

Cargos docentes e outras atividades acadêmicas

Bolsista de extensão universitária. Programa Letras e Textos em Ação.

Atividades incluíam pesquisa sobre literatura oral, desenvolvimento de material para o ensino de literatura a

alunos de nível fundamental e médio e promoção de aulas itinerantes de literatura em escolas da rede pública

na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

FALE UFMG, de março de 2008 a dezembro de 2009.

Obras publicadas

Literatura infantil:

Iuri, o cosmonauta. Editora Letramento. Belo Horizonte, 2015.

Dados familiares

Filho de Euro Eustáquio Sandy e Xênia Maria Caldeira Brant.

Casado com Natalie Caldeira (anteriormente Natalie Lewis) desde 7 de dezembro de 2010. Pai de Caio Lewis Caldeira e Harry Euro Rhys Caldeira.

Isadora Loreto da Silveira

Nascida em Porto Alegre/RS

Graduação em Relações Internacionais – Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Jean Paul Damas Raulino Coly

Nascido em Brasília/DF

Graduação em Relações Internacionais – Universidade de Brasília

João Soares Viana Neto

Nascido em Salvador/BA

Graduação em Direito – Universidade Federal da Bahia/Salvador/BA

Júlio Cesar de Jesus

Dados pessoais e formação acadêmica

Nascido em Belo Horizonte, MG, em 12/07/1982. Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Minas

Gerais, tendo concluido o curso em agosto de 2007.

Cargos e funções no Brasil Foi Analista Judiciario no Tribunal Superior do Trabalho, entre 2009-2015. Foi Tecnico Judiciario no Tribunal

de Justiça de Minas Gerais, entre 2008-2009. Foi Oficial de Apoio Judicial no Tribunal de Justiça de Minas

Gerais, entre 2007-2008.

Dados familiares

Filho de Helena Aparecida de Jesus.

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Lucas Cortez Rufino Magalhães

Nascido em Fortaleza/CE

Graduação em Relações Internacionais – Universidade de Brasília/UnB/DF

Marcelo Cid Laraburu Nascimento

Nascido em Caxias do Sul/RS

Graduação em História – Universidade de Brasília/UnB/DF

Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira

Dados pessoais e formação acadêmica Graduada em Direito e mestra e Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Obras publicadas

Dinâmica Decisória em Política Externa Brasileira: o papel do Presidente da República e de seus Ministérios

na solução de crises comerciais no Mercosul (2001-2006) - Dissertação de Mestrado (Recife, 2014)

Medeiros, Marcelo; Paiva, Maria Eduarda; Lamenha, Marion. Legitimidade, representação e tomada de

decisão: o Parlamento Europeu e o Parlasul em perspectiva comparada. Revista Brasileira de Política Internacional (Impresso). v.55, p.154 - 173, 2012.

Marcelo de Almeida Medeiros, Paiva, Maria Eduarda et. al. A questão da representação no Mercosul: os casos

do Parlasul e do FCCR. Revista de Sociologia e Política (Online). , v.18, p.31 - 57, 2010.

Dados familiares

Nascida em Recife (PE), filha de Drance Meira de Oliveira e Carla Souza de Paiva

Mariana da Silva Giafferi

Dados pessoais e formação acadêmica

Mulher, brasileira, natural de Bauru- São Paulo

Graduada em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo (USP) em 2014.

Intercâmbio acadêmico no Institut de Sciences Politiques de Paris (Sciences Po) em 2012.

Cargos e funções no Brasil

Terceira Secretária, ingressou na carreira diplomática em dezembro de 2015. Atualmente aluna do curso de formação do Instituto Rio Branco em Brasília- Distrito Federal.

Mariana Marshall Parra

Paulo Victor Figueiredo Valença

Dados pessoais e formação acadêmica

Nasce em 14 de setembro de 1987, em Manaus - AM

Bacharel em História e Arqueologia pela Universidade Aristóteles de Tessalônica, Grécia, 13 de fevereiro de 2013

Carreira Diplomática

Terceiro Secretário em 24 de dezembro de 2015

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Pedro Barreto da Rocha Paranhos

Nascido em Brasília/DF

Graduação em Relações Internacionais – John Cabot University/Roma

Pedro Gazzinelli Colares

Dados pessoais e formação acadêmica

Filho de Antônio Carlos Colares e Maria Flávia Gazzinelli Bethony, nasce em 03 de abril de 1985

Bacharel em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais em julho de 2007

Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais em dezembro de 2008

Carreira Diplomática

Ingresso no Instituto Rio Branco em 24 de dezembro de 2015

Ramiro Januário dos Santos Neto

Nascido em Três Lagoas/MS

Graduação em Direito – UNESP/Campus de Franca

Renato Barbosa Ferreira de Andrade

Nascido em São Paulo/SP

Graduação em Administração de Empresas e Economia – Fundação Getúlio Vargas e

Universidade de São Paulo

Riane Laís Tarnovski

Dados pessoais e formação acadêmica

Data de nascimento: 09/09/1988

Naturalidade: Blumenau/SC

Graduada em Direito (setembro/2006-agosto/2011)

Instituição: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

* Aprovada no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil: maio/2011.

* Diploma de mérito estudantil pelo melhor índice de aproveitamento no Curso de Direito Diurno:

agosto/2011.

Rodrigo Cruvinel Barenho

Nascido em Brasília/DF

Graduação em Relações Internacionais – Universidade de Brasília

Thiago Braz Jardim Oliveira

Dados pessoais e formação acadêmica

Educação:

Desde 2011 (suspenso em dez/2015) – Doutorado em direito internacional, Institut de Hautes Études

Internationales et du Développement, Genebra, Suíça (título da tese: “Foreign State Immunity and Denial of

Justice: jurisdictional rules, rights and conflict”)

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2009-2011 – Mestrado em direito internacional, Institut de Hautes Études Internationales et du

Développement, Genebra, Suíça (título da tese: "Contribution à l'étude du concept de diligence due dans la

prévention des dommages à l'environnement") 2004-2009 – Bacharelado em direito, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Brasil

2002-2003 – Ensino secundário da comunidade francesa na Bélgica, Athénée Royale de Gembloux,

Gembloux, Bélgica

2001-2003 – Ensino médio, Colégio Magnum Agostiniano, Belo Horizonte, Brasil

Prêmio:

Hans Wilsdorf Foundation Scholarship (2009-2011)

Cargos docentes e outras atividades acadêmicas

Atividades profissionais relevantes:

Desde 2011 – Professor assistente (teaching and research assistant) (classes de direito internacional público,

direito international humanitário, resolução pacífica de conflitos), Faculdade de direito (departamento de

direito internacional público e organização internacional), Université de Genève, Suíça

2014 – Professor visitante (visiting lecturer) (curso intitulado “Jurisdictional immunities of States and their

officials under international law”), MITSO International University, Minsk, Belarus

Obras publicadas

Seleção de Publicações:

“State immunity and criminal proceedings: why foreign officials cannot claim immunity ratione materiae from

the legal process of extradition”, 57 German Yearbook of International Law (2015), pp. 477-505

“To Caesar what is Caesar’s: the immunity of State officials for violations of the laws of war”, in: J. Grignon

(ed.), A Tribute to Jean Pictet by the Jean Pictet International Humanitarian Law Competition (forthcoming

2016) “The Elgar companion to the International Court of Justice”, London (E. Elgar) 2014 (contributions to several

chapters)

“The authority of domestic courts in adjudicating international investment disputes: beyond the distinction

between treaty and contract claims”, 4(1) Journal of International Dispute Settlement (2013), pp. 175-195

“Le droit des immunités juridictionnelles étatiques et l’arrêt de la Cour Internationale de Justice dans l’affaire

italo-allemande”, 23(2) Revue suisse de droit international et européen (2013), pp. 243-264 (with Robert

Kolb)

“Foreign State Officials do Not Enjoy Immunity Ratione Materiae From Extradition Proceedings: The Not So Curious Case of Khurts Bat – A Reply to Dr. O’Keefe” EJIL: TALK! (2013)

“La diligence due dans la prévention des dommages à l'environnement”, VII Anuário Brasileiro de Direito

Internacional, n.13, v.2 (2012), pp. 205-242

“O Tribunal Penal Internacional para a Ex-Iugoslávia”, in: R.L. Silva, B.C.P. Oliveira (eds.), Manual de

Direito Processual Internacional, São Paulo: Saraiva, 2012, pp. 535-558

“O Direito Internacional Humanitário e perspectivas da complementaridade da proteção humana”, in: Anais do

4º Congresso Brasileiro de Direito Internacional, 2006, Curitiba. Estudos de Direito Internacional. Curitiba: Juruá, 2006. Vol.VIII, pp. 556-563

Wallace Medeiros de Melo Alves

Nascido no Rio de Janeiro/RJ

Graduação em Relações Internacionais – PUC/RJ

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Currículo dos professores de 2015

Abdulbari Naser

Professor de Árabe Clássico do Instituto de Cultura Árabe Brasileira em Brasília desde 1991. Professor de

Árabe Clássico no Instituto Rio Branco, 2004-2005. Funcionário Administrativo na Embaixada do Estado

do Qatar em Brasília, desde 2007. Funcionário do Ministério da Saúde da Síria, 1983-1989. Funcionário

Administrativo na Embaixada da Síria em Brasília, 1989-1997. Funcionário Administrativo na Embaixada

do Estado do Qatar em Brasília, 1997-1999.

Adriano Silva Pucci

Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba/PR, 1989. CPCD, IRBr, 1992. Terceiro-Secretário em 6 de

dezembro, 1993. Divisão de Coordenação Administrativa dos Postos no Exterior, Assistente, 1993.

Departamento de Administração, Chefe do Setor de Arquitetura e Engenharia, 1994. Mestrado em

Relações Internacionais pela Universidade de Brasília/DF, 1994. Escritório Financeiro em Nova York,

viagem-prêmio do IRBr, 1995. Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior, Assistente, 1996. Embaixada em

Kinshasa, Encarregado de Negócios em missão transitória, 1996. Curso de Diplomacia Pública, IRBr,

1997. Missão junto à ONU, Nova York, Terceiro e Segundo-Secretário, 1997. Segundo-Secretário em 26 de dezembro, 1997. Embaixada em Caracas, Segundo-Secretário, 2000. CAD – IRBr, 2002. Divisão de

Temas Sociais, Assistente, 2004. Primeiro-Secretário, por merecimento, em 30 de junho, 2004. Secretaria

Executiva do Grupo de Trabalho para preparar a 1a Reunião de Chefes de Estado da Comunidades Sul-

Americana de Nações (GT-CASA), 2005. Subsecretaria-Geral da América do Sul, Assessor Técnico,

2005. Embaixada em Montevidéu, Primeiro-Secretário e Conselheiro, 2006. Curso de Formulação e

Concepção de Projetos de Cooperação Técnica Internacional, ABC/MRE, 2007. O Avesso dos Sonhos,

Editora 7Letras, Rio de Janeiro, 2008. Conselheiro, por merecimento, em 26 de junho, 2009. Divisão do Pessoal, Chefe, 2009. CAE, IRBr - O Estatuto da Fronteira Brasil-Uruguai, 2009. O Estatuto da Fronteira

Brasil-Uruguai, Editora FUNAG, Brasília, 2010. Associação dos Diplomatas Brasileiros (ADB), Diretor,

2010. Fundação Visconde de Cabo Frio, membro do Conselho Curado, 2010. Membro (suplente) da

Comissão de Ética do Ministério das Relações Exteriores, 2012. Membro (suplente) do Grupo de

Trabalho para a implementação da Lei 12.527/2011, sobre acesso a informações, 2012. Associação dos

Diplomatas Brasileiros (Diretor), biênio 2013-2014, 2013. Membro (titular) da Comissão de Ética do

Ministério das Relações Exteriores, 2013. Ordem de Rio Branco, Brasil, Comendador, 2013. Ministro de

Segunda Classe, por merecimento, em 26 de junho, 2013. Coordenação-Geral de Modernização (CMOR), Coordenador-Geral, 2013.

Anastásia Martins Ceglia

Tradutora free-lance, negociações de importação-exportação, tradução consecutiva português-russo, russo –

português (2011). Tradutora online do francês e português para o russo, do russo para o português,

Traduccion.express, Bogota, Colombia (2005). Traduções: Alexandre Guelman, “O banco” - do russo

para o português, “Comédias da vida privada” do L.F. Veríssimo – do português para o russo, jornal

“Nezavisimaya gazeta”, Moscou, 1997/1998 e “Clube dos anjos” L.F. Verissimo, do português para o russo, editora ACT, Moscou, 2005. Correspondente especial das revistas russas “Marie-Claire” e “Otdix”

em Paris (2005). Bacharel em interpretação teatral pela “Escola Teatral Superior Chukin”. Moscou -

Rússia - 1990-1986.

Ary Norton de Murat Quintella

Ministro da carreira diplomática; Assessor Internacional da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência

da República (2012). Assessor da Secretaria-Geral (2007). Coordenador-Geral, Substituto, de

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Planejamento Econômico e Político da Secretaria de Planejamento Diplomático (2003). Graduação em

Psicologia Social pela London School of Economics and Political Science, Londres, Reino Unido (1986).

Braz da Costa Baracuhy Neto

Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal da Paraíba, 1996. Pós-graduação em Relações

Internacionais, Harvard University, Massachusetts/EUA, 1997. Pós-graduação em Política e Negócios

Internacionais, London School of Economics, Londres, Reino Unido, 1998. Pós-graduação em Estratégias

de Negócios Internacionais, London School of Economics, Londres, Reino Unido, 1999. Mestrado em

Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica/RJ, 2000. Terceiro Secretário em 23 de

julho, 2001, CGEnsino – IRBr, 2001. Embaixada em Lima, Terceiro Secretário em missão transitória

(IRBr), 2003. Mestrado em Diplomacia, IRBr, 2003. PROFA-I – IRBr, 2003. Prêmio Araújo Castro, IRBr - Primeiro lugar no Mestrado em Diplomacia, 2003. Divisão de Agricultura e Produtos de Base, assistente,

2003. XXVII Reunião da Comissão do Codex Alimentarius, Chefe de Delegação, 2004. XXI e XXII

Reunião do Comitê do Codex Alimentarius sobre Princípios Gerais, Chefe de delegação (2004 e 2005),

2004. Embaixada em Londres, Terceiro Secretário em missão transitória, 2005. London School of

Economics and Political Science, Departamento de Relações Internacionais, Londres, Reino Unido,

Viagem Prêmio, 2005. Instituto Rio Branco, Professor-Assistente de Teoria das Relações Internacionais,

2005. Segundo Secretário, em 30 de dezembro, 2005. Sessões Especial do Comitê de Agricultura da

OMC, Genebra, Chefe de delegação (2005 e 2006), 2006. Instituto Rio Branco, Professor-Titular de Teoria das Relações Internacionais, 2006. CAD – IRBr, 2006. Missão Permanente em Genebra, Segundo

Secretário, 2007. Instituto de Estudos Geopolíticos de Genebra, diploma em geopolítica e geoeconomia,

2007. Primeiro Secretário, por merecimento, em 23 de junho, 2008. Instituto de Altos Estudos

Internacionais de Genebra, programa de doutorado em Relações Internacionais, 2008. Missão Permanente

do Brasil junto à OMC em Genebra, Primeiro Secretário - Negociações Agrícolas da Rodada Doha e

coordenação do G-20, 2008. Artigo: "The Art of Grand Strategy". Survival: Global Politics and Strategy,

Volume 53, Issue 1, 2011. Artigo: “Rising Powers, Reforming Challenges: Negotiating Agriculture in the WTO Doha Round from a Brazilian Perspective”. Cambridge University: Centre for Rising Powers.

Working Paper #1, 2011. “Brazilian Economic Diplomacy: Agriculture and the WTO”. In BAYNE,

Nicholas & Stephen Woolcock (ed.). The New Economic Diplomacy: Decision Making and Negotiation

in International Economic Relations, 3rd Edition, 2011. “Agriculture Negotiations in the WTO Doha

Round”, com o Embaixador Roberto Azevêdo. In: Reflections from the Frontline: Developing Country

Negotiators in the WTO. CUTS: Geneva, 2011. Embaixada em Pequim, Primeiro Secretário; Conselheiro,

comissionado, 2011. Ordem de Rio Branco, grau de Oficial, 2013. Secretaria de Planejamento

Diplomático (SPD), 2014.

Bruno Quadros e Quadros

2005-06/12/2008 - Bacharel em Relações Internacionais pelo Centro Universitário Curitiba (Unicuritiba).

2006-2011 - Graduação em História pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). 01/03/2007 - Chefe do

Departamento de Relações Internacionais, American Chamber of Commerce for Brazil (Amcham

Curitiba). 2007-2008 - Monitor da disciplina de História das Relações Internacionais, do curso de

Relações Internacionais do Centro Universitário Curitiba (Unicuritiba), lecionada pelo Prof. Dr. Wilson

Maske . 2008 - Certificado de Excelência Acadêmica em Relações Internacionais (CEARI), Comissão Organizadora do XIV CONOSUR/XIII ENERI, Ribeirão Preto. 17/09/2012 - Posse como Terceiro-

Secretário. 17/09/2012 - Início do CPCD – IRBr. 15/07/2013 - Curso Intensivo de Verão de Língua Russa

- Nível B2, no Instituto Estatal de Língua Russa Pushkin (Moscou, Rússia). 31/07/2013 - Divisão de

Europa III (DE-III), estagiário. 30/09/2013 - Departamento da ALADI e Integração Econômica Regional

(DEIR), estagiário. 06/12/2013 - Divisão da África I (DAF-I). 17/04/2014 - Embaixada em Trípoli,

Encarregado de Negócios, a.i. 8/11/2014 - Embaixada em Malabo, Encarregado de Negócios, a.i.

24/08/2015 - Embaixada em Dacar, preparação da visita do Senhor Ministro de Estado ao Senegal (01/09/2015)

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Carlos Fernando Gallinal Cuenca

Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1997. Fundação Roberto Marinho,

Secretaria-Geral, Assessor (até 1999), 1997. Programa Comunidade Solidária, Conselho da Comunidade Solidária/UNESCO/BID, consultor dos projetos Reforma da Legislação do Terceiro Setor e Rede de

Informações do Terceiro Setor (até 2000), 1997. Mudança social e reforma Legal: estudos para uma nova

legislação do terceiro setor, organizador, com Joaquim Falcão, Conselho da Comunidade

Solidária/UNESCO/BID, Brasília, 1999. O terceiro setor é legítimo?, in Revista do Terceiro Setor, ano 2,

nº84, Rio de Janeiro, 2000. Terceiro Secretário em 14 de julho, 2000. CGEnsino - IRBr, 2000. PROFA-I -

IRBr, 2002. Divisão da África II, assistente, 2002. Embaixada em São Tomé, Terceiro Secretário e

Encarregado de Negócios em missão transitória, 2003. Embaixada em Roma/FAO, Terceiro Secretário em

missão transitória, 2004. Subsecretaria-Geral Política II, assistente, 2005. Segundo Secretário em 30 de dezembro, 2005. Embaixada em Bissau, Missão de apoio ao Governo da Guiné-Bissau para a organização

da V Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, Segundo Secretário em missão transitória,

2006. Diploma de Mérito, República da Guiné-Bissau, 1ª Classe, 2006. CAD – IRBr, 2007. Embaixada

em Buenos Aires, Segundo Secretário, 2007. Primeiro Secretário, por merecimento, em 23 de junho,

2008. Embaixada em Pretória, Primeiro Secretário, 2010. Gabinete, Assessor, 2012. Conselheiro, por

merecimento, em 26 de junho, 2013. Chefe da Divisão de Temas Sociais, 2013.

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho

Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), 2007. Direito pela

Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, 2007. Posse como Terceiro Secretário, 2010. CG

Ensino - IRBr, em 16 de julho, 2010. Secretaria de Planejamento Diplomático (SPD), assistente, 2011.

Prêmio Rio Branco, IRBr, Medalha de Prata, 2012. Embaixada em Buenos Aires, Terceiro Secretário em

missão transitória (um ano), 2013. Instituto del Servicio Exterior de la Nación (ISEN), Buenos Aires,

Viagem Prêmio, 2013. Divisão da América Meridional II (DAM II), Assistente, 2014.

Carlos Henrique Moscardo de Souza

Ciências Jurídicas pela Pontifícia Universidade Católica/RJ (1994). Terceiro Secretário em 9 de julho (1996).

Divisão de Informática, assistente (1997). Divisão da Ásia e Oceania I, assistente e Subchefe (1998).

Segundo Secretário em 27 de dezembro de 2001. Embaixada em Bogotá, Segundo Secretário (2002).

Reunião Extraordinária do Comitê de Fronteira Brasil-Colômbia, Letícia, Chefe de delegação (2003).

Consulado-Geral em Milão, Cônsul-Adjunto (2005). Primeiro Secretário, por merecimento, em 28 de

dezembro de 2006. Departamento de Promoção Comercial, assessor/Chefe do Setor de Gestão Financeira

(2009). Divisão de Programas de Promoção Comercial, Chefe, substituto (2011).Conselheiro, por merecimento, em 27 de dezembro de 2011.

Christiane Moisés Martins

Doutorado em andamento em Estudos Lingüísticos, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

2009. Mestrado em Linguistica Aplicada, Universidade de Brasília, 2001. Letras-Tradução (Inglês),

Universidade de Brasília, 1988. Licenciatura em Língua e Literatura Inglesa, Universidade de Brasília,

1992. Extensão universitária em Docência Superior e Recursos on-line e em Tutoria em cursos on-line,

Instituto de Educação Superior de Brasília, 2007. Professora Substituta de Português para Estrangeiros, Universidade de Brasília.

Dulce Maria Casilla Andrigueto

Mestrado em Língua Espanhola e Inglesa pela Mississippi State University, Mississippi, EUA. (1985).

Licenciada em Letras Português/Espanhol e Literaturas pela Universidade Federal do Paraná (1972).

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Licenciada em Letras Inglês pela Universidade de Brasília (UnB) (1989). É autora de artigos no Brasil e

no Exterior.

Eduardo Uziel

História pela Universidade Federal Fluminense (1998). Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro

(1998). Terceiro Secretário (2000). Divisão das Nações Unidas, assistente (2002). Departamento de

Organismos Internacionais, assessor (2005). Segundo Secretário (2005). Missão junto à ONU, Nova York,

Segundo e Primeiro Secretário (2006). Três questões empíricas, uma teórica e a participação do Brasil em

operações de paz das Nações Unidas, in Revista Política Externa, vol. 14, nº 4 (2006). Medalha do

Pacificador, Brasil, Oficial (2007). Primeiro Secretário, por merecimento, (2007). Embaixada do Brasil

em Tel Aviv, Primeiro Secretário (2009). O Conselho de Segurança, as Operações de Manutenção da Paz e a Inserção do Brasil no Mecanismo de Segurança Coletiva das Nações Unidas, Brasília, FUNAG, 2010.

Brasil, Conselho de Segurança e operações de manutenção da paz da ONU, in Revista Política Externa,

vol. 19, no. 1 (2010). O Comitê Especial de Operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas (C-34),

in Revista Marítima Brasileira, vol. 131, no. 4/6, co-autoria com João A. C. Vargas (2011). O controverso

caso da Resolução 242 (1967) do Conselho de Segurança, in Revista Política Externa vol. 20, no. 1

(2011). Divisão do Oriente Médio I, sub-Chefe (2012). O voto do Brasil e a condição de membro eletivo

do Conselho de Segurança das Nações Unidas, in Revista Política Externa, vol. 21, no. 1 (2012). Chefe,

substituto, da Divisão do Oriente Médio I (2013). O Capítulo VII da Carta das Nações Unidas e as decisões do Conselho de Segurança, in revista Política Externa, vol. 21, n. 4 (2013).

Felipe Nsair Martiningui

Graduação em Relações Internacionais pela University of St Andrews, St Andrews, Reino Unido (2005).

Randon S/A Implementos e Participações - Analista de Exportação (2007). Pós-graduação em Gestão

Empresarial com ênfase em Negócios Internacionais pela Fundação Getúlio Vargas (2008). Oficial de

Chancelaria em 14 de setembro de 2009. Divisão do Mar, da Antártida e do Espaço (DMAE) (2009).

Terceiro Secretário em 2 de julho de 2010. Subsecretaria-Geral Política II (SGAP II) (2011). Divisão de China e Mongólia (DCM) (2012). Mestrado em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco/MRE. Dissertação:

“Entre a Cruz e a Espada: O Brasil, o uso da força e o Conselho de Segurança das Nações Unidas no pós-

Guerra Fria” (2012). Macau e Shenzhen (4-17/mai), Colóquio sobre Direito Comercial e Internacional

para os Países da Língua Portuguesa (Fórum de Macau), participante brasileiro (2012). Embaixada do

Brasil em Jacarta, Terceiro Secretário em Missão Transitória (45 dias) e Encarregado de Negócios a.i.

(2013). Divisão de China e Mongólia (DCM), Assistente (2013).

George Rodrigo Bandeira Galindo

Graduado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (1998), mestrado em Direito pela

Universidade de Brasília (2001), doutorado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília

(2006) e pós-doutorado em direito internacional pela Universidade de Helsinki (2010) e pela Universidade

de Bremen (2014). Foi Consultor da União na Advocacia-Geral da União e Assessor de Ministro no

Supremo Tribunal Federal. Na Universidade de Brasília, foi Coordenador da Graduação em Direito,

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito e Vice-Diretor da Faculdade de Direito.

Atualmente, é professor adjunto e Diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília. Tem experiência na área de Direito e Relações Internacionais, com ênfase em Direito Internacional Público,

Direito Constitucional e História do Direito.

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Guilherme Del Negro Barroso Freitas

Mestrando em Direito - Universidade de Brasília (UnB) - 2013. Graduado em Direito - Universidade de

Brasília (UnB) - 2007/2013. Intercâmbio Acadêmico na Universidade Complutense de Madrid (UCM) - 2011/2012. Interesses: Direito Internacional, Controle de Constitucionalidade e História do Direito.

Guilherme Ferreira Sorgine

Bacharel em Comunicação Social - Jornalismo, pela Escola de Comunicação da UFRJ, 2007. Editor de Política

Internacional - Agência Internacional de Notícias EFE, 2007. Pós-Graduação em Relações Internacionais

pela PUC/RJ, 2010. Resenha "Latin American Foreign Policies: Between Ideology and Pragmatism" -

Gardini, Gian Luca; Lambert, Peter (ed.) - Periódico Mural Internacional/UERJ, 2011. Terceiro-

Secretário, em 17 de setembro, 2012. IRBR, 2012. Artigo "O caso Itaipu: estratégias e legitimação nas relações Brasil - Paraguai" - Periódico Conjuntura Internacional/PUC-MG, 2012. Artigo "O Focem e as

assimetrias da integração – Um estudo do regionalismo no Cone Sul" - Periódico Meridiano 47, 2012.

Divisão de Assistência Consular – Estagiário, 2013. Divisão de Investimentos – Estagiário, 2013. DAF II

- Terceiro Secretário, 2013.

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias

Tradução pela Faculdade das Artes e Ciências, 1984. Diploma Superior de Estudos Franceses, Universidade de

Nancy, 1991. Professora do Colégio Francês Pagnol (Assunção, Paraguai), 1996-1998. Professora de Francês do Instituto Rio Branco, 2002-2005. Professora da Aliança Francesa de Brasília, 1999-2005.

Professora da Aliança Francesa de Washington, DC, EUA, 2006-2008. Professora da Aliança Francesa de

Brasília, 2010-2011.

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza

Diploma universitário de licenciamento em francês para estrangeiro: Enseignement FLE, Universidade

Stendhal, Grenoble, França. Diploma de Estudos Aprofundados DEA em geologia, Universidade de

Rennes, França. Baccalauréat opção científica, Saint Raphael, França. Professora de Francês do IRBr.

Jean-Jacques Chatelard

Certificado em literatura francesa, Sorbonne, Paris. Certificado em estudos gregos, Tolouse. Certificado em

estudos latinos, Tananariva, Madagascar. Faculdade livre de Filosofia des Fontaines em Chantilly.

Professor de francês do IRBr.

Jianxun Wang

Professor de Chinês e introdução a cultura chinesa desde 2004. Professor de inglês como segunda língua na Hebei University of Economics and Business. Graduado em Science of Law pela Hebei University of

Economics and Business. Professor do Instituto Confúcio (2010).

Jorge Luiz Fontoura

Possui doutorado em Direito pela Universidade de São Paulo(1990). Atualmente é professor titular do Centro

Universitário de Brasília e Membro da Comissão Nacional de Relações Int. da Ordem dos Advogados do

Brasil. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Público. Árbitro do Tribunal

Permanente de Revisão do Mercosul.

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José Raphael Lopes Mendes de Azeredo

Ciências Sociais pela Universidade de Brasília/DF, 15/07/1989; Departamento de Integração Latino-

americana, assessor, 01/11/1992; Divisão do Mercado Comum do Sul, assistente, 06/07/1993; Divisão de Política Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, Subchefe, Chefe, substituto e Chefe, 01/10/2003; I

Comitê Preparatório para uma Abordagem Estratégica para o Manejo Internacional de Substâncias

Químicas, Bangcoc, Chefe de delegação 09/11/2003; III e IV GT Aberto da Convenção da Basiléia sobre

o Controle do Movimento Transfronteiriço de Resíduos Perigosos e seu Depósito, Genebra, Chefe de

delegação (2004 e 2005) 26/04/2004; 1ª Conferência das Partes da Convenção de Estocolmo sobre

Poluentes Orgânicos Persistentes, Punta del Este, Chefe de delegação, 02/05/2005; III Comitê

Preparatório para uma Abordagem Estratégica para o Manejo Internacional de Substâncias Químicas,

Viena, Chefe da Delegação 19/09/2005; Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, Conselheiro Titular pelo MRE 01/02/2006; III Conferência das Partes na Convenção de Roterdã sobre o Procedimento

de Consentimento Prévio Informado para o Comércio Internacional de Certas Substâncias Químicas e

Agrotóxicos, Genebra, Chefe da delegação, 09/10/2006; Constituinte Brasil-Colômbia-Equador no Global

Environment Facility (GEF), Representante Titular do MRE 01/01/2007; Subsecretaria-Geral de Meio

Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia, Chefe de Gabinete 04/07/2011; Departamento de Meio

Ambiente e Temas Especiais, Diretor, 13/01/2014; Sessão 2.4 do Grupo de Trabalho "ad hoc" sobre a

Plataforma de Durban para Ação Fortalecida/UNFCCC, Bonn, Chefe de delegação, 10/03/2014 X Sessão

do Grupo de Trabalho Aberto da AGNU sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, Nova York, Chefe de delegação, 01/04/2014; Segunda Reunião de Negociadores-Chefe em Mudança do Clima da

América Latina e do Caribe, Lima, Chefe de delegação, 15/05/2014.

Leandro Rocha de Araújo

Direito, Universidade Federal de Minas Gerais (2001). Pesquisador, Instituto de Estudos do Comércio e

Negociações Internacionais (ICONE) (2003). Mestrado em Direito Internacional, Universidade Federal de

Minas Gerais (2005). Advogado Pleno, Pinheiro Neto Advogados (2005). Publicação, juntamente com os

professores Araminta Mercadante e Umberto Celli Júnior, do livro “Blocos Econômicos e Integração na América Latina, África e Ásia” (2006). Participação no “Ph.D. Support Programme” da Organização

Mundial do Comércio, em Genebra (2007).Doutorado em Direito Internacional, Universidade de São

Paulo (2008).Professor, Universidade Anhembi Morumbi(2009). Terceiro Secretário em 2 de julho de

2010. Estágio na Coordenação-Geral de Contenciosos (CGC) (2011). Lotação na Coordenação-Geral de

Contenciosos (CGC) (2011). Designação para o Comitê Nacional de Organização da Conferência Rio+20

- Coordenação de Chegadas e Partidas (2012).Indicação pela CAMEX para o cargo de Conselheiro

Suplente do Conselho Gestor, Instituto Brasileiro do Algodão (IBA) (2012). Professor Assistente de Direito da Integração, Instituto Rio Branco (2012). Participação no Curso Avançado de Política Comercial

da Organização Mundial do Comércio, em Genebra (2013).

Luiz Feldman

Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 14/12/2006; Mestrado em

Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 12/11/2009; Terceiro

Secretário em 2 de julho, 02/07/2010; Ministério da Defesa, Gabinete do Ministro de Estado, assessor,

04/01/2012; Ordem do Mérito da Defesa, Brasil, Oficial, 14/08/2013; Ordem do Mérito Aeronáutico, Brasil, Oficial, 23/10/2013; Instituto Rio Branco, Professor Assistente de Leituras Brasileiras, 03/02/2014;

Ordem do Mérito Militar, Brasil, Cavaleiro, 14/04/2014; Ordem do Mérito Naval, Brasil, Oficial,

11/06/2014.

Luís Felipe Silvério Fortuna

Letras, Português-Literaturas, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 1984. Mestrado em

Literatura Brasileira pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), 1988. Instituto

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135

Rio Branco, Curso de Idéias Políticas, Professor assistente, 1993. Instituto Rio Branco, Curso de

Linguagem Diplomática, Professor, 2009. Ministro da carreira de Diplomata. Autor de artigos no Brasil e

no exterior.

Maitê de Souza Schmitz

Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 11/02/2005; Oficial de Chancelaria em 28 de março, 28/03/2005; Agência Brasileira de Cooperação, 29/03/2005; Terceira Secretária em 27 de julho,

27/07/2006; Divisão do Meio Ambiente, 25/02/2008; Conselho Nacional de Recursos Hídricos,

Conselheira do MRE, suplente, 26/03/2008; Câmara Técnica de Gestão de Recursos Hídricos

Transfronteiriços, representante suplente do MRE, 27/03/2008; Curso de Formação, IRBr, 28/03/2008;

Mestrado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, 23/05/2008; Instituto Rio Branco,

Professora Assistente de Direito Internacional Público, 04/08/2008; IV Conferência das Partes na

Convenção Interamericana para a Proteção e a Conservação das Tartarugas Marinhas, São José, Chefe de

Delegação, 23/04/2009; Presidência da República, Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Assessora Internacional, 21/07/2009; Divisão de Paz e Segurança Internacional, subchefe, 25/03/2014.

Marcelo Böhlke

Direito pela Universidade Federal de Pelotas, 15/12/1999; Subsídios e solução de controvérsias no âmbito da

Organização Mundial do Comércio: caso Brasil-Aeronaves, in PIMENTEL, Luiz Otávio; SANTIVÁÑEZ,

Emma Nogales de, Los procesos de integración en el nuevo milenio, La Paz, UCB, 10/09/2000; Análise

dos processos de desenvolvimento e integração da América Latina a partir das teorias cepalinas, in

PIMENTEL, Luiz Otávio, Mercosul, ALCA e integração euro-latino-americana, vol. II, Curitiba, Juruá, p.

115-122, 10/12/2001; Mestre em Direito e Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa

Catarina, 16/03/2002;A regulamentação internacional dos subsídios e o caso Brasil-Aeronaves, in BARRAL, Welber, O Brasil e o protecionismo, São Paulo, Aduaneiras, p. 215-254, 02/09/2002;

Integração regional e a autonomia do seu ordenamento jurídico, Curitiba: Juruá, 259 p., Biblioteca de

Direito Internacional, V. 7, 16/12/2002; Terceiro Secretário em 17 de julho, 17/07/2003; Divisão das

Nações Unidas, assistente, 01/10/2003; Instituto Rio Branco, Professor Assistente de Direito Internacional

Público 31/08/2006; Comitê Nacional para os Refugiados, Representante do MRE, 08/09/2006; Doutor

em Direito Internacional pela Universidade Federal de Minas Gerais, 20/10/2006; A regulamentação

internacional do uso da força armada, in GUERRA, Sidney (Org), Tratado de Direito Internacional, Rio

de Janeiro: Freitas Bastos, 2008, p. 99-147, 01/09/2008; Vice-Presidente do Comitê Especial sobre a Carta das Nações Unidas e o Fortalecimento do Papel da Organização, Nova York, 17/02/2009; Vice-Presidente

da Sexta Comissão da 64a Assembleia Geral das Nações Unidas, Nova York, 15/09/2009; Copresidente

do Grupo de Trabalho sobre Emendas da Conferência de Revisão do Estatuto de Roma do TPI, Kampala,

31/05/2010; A proibição do uso da força no direito internacional contemporâneo, Rio de Janeiro: Renovar,

414 p., 24/10/2011; Chefe, substituto, da Divisão de Assuntos Políticos, Institucionais, Jurídicos e Sociais

do Mercosul (DMS), 29/11/2013; Coordenador Nacional do Grupo de Incorporação Normativa

MERCOSUL (GIN), 25/02/2014; Coordenador Nacional do Grupo de Assuntos Orçamentários do MERCOSUL (GAO), 25/02/2014; Coordenador Nacional do Subgrupo de Trabalho nº 2 "Aspectos

Institucionais" do MERCOSUL (SGT-2), 25/02/2014; Instituto Rio Branco, Professor Assistente de

Organizações Políticas Internacionais, 21/07/2014.

Márcia Canário de Oliveira

1er Cours de DIH pour professionnels de l'humanitaire du Comite International de la Croix-Rouge, Lyon,

France, 03/08/2013; Divisão de Direitos Humanos, Assistente, 01/02/2013; Making Difficult

Conversations Productive, Harvard Negotiation Project, MA, USA, 08/06/2012; Subsecretaria-Geral de Política III, Assessora, 19/03/2012; Uso coercitivo da força em ações humanitárias: em favor das vítimas?,

Page 136: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

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In: Revista Juca: Diplomacia e Humanidades, FUNAG, Brasília, 01/12/2010; 37th Annual Study Session -

International Protection of Human Rights and Victim's Rights, International Institute of Human Rights

René Cassin, Strasbourg, France, 28/07/2006; Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, Assessora Internacional, 08/08/2005; Mestre em Ciência Política pela

Universidade de Brasília, 01/08/2005; Reparações a vítimas de tortura no Brasil: uma questão inadiável,

In: Revista do Instituto Brasileiro de Direitos Humanos (V.6, N.6), Instituto Brasileiro de Direitos

Humanos, Ceará, 01/06/2005; Diplomado en Derechos Humanos y Procesos de Democratizacion,

Universidad de Chile, 06/08/2004; Tortura e segurança pública no Brasil, In: Revista IIDH, nº 38,

Instituto Interamericano de Direitos Humanos, San Jose, Costa Rica, 01/12/2003; Secretaria Especial dos

Direitos Humanos da Presidência da República, Assessora, 01/10/2003; XXI Curso Interdisciplinario en

Derechos Humanos: Justicia y Seguridad, Instituto Interamericano de Derechos Humanos, San Jose, Costa Rica, 04/07/2003; Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, 14/10/2002.

Marco Túlio Scarpelli Cabral

Reunião Preparatória da Conferência Mundial sobre os Povos Indígenas, Cochabamba, Bolívia, Chefe de

Delegação, 01/08/2014; Departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais, Assessor, 05/08/2013;

"Biodiesel Task Force Report". In: White Paper on Internationally Compatible Biofuel Standards,

Tripartite Task Force Brasil-US-EU, 21/12/2007; Reunião de Aprovação do Relatório do Grupo de

Trabalho III do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), Bangkok, Tailândia, Chefe de Delegação, 30/04/2007; 01/08/2006; Departamento de Meio Ambiente e Temas Especiais, assistente,

29/06/2005; Reunião Anual do Host Country Committee, Prototype Carbon Fund do Banco Mundial,

Colônia, Alemanha, Chefe de delegação, 08/06/2004; Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de

Minas Gerais, 01/11/2002; Divisão de Política Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, assistente,

05/08/2002; Architecture as the tragedy of the domination of nature, a study based on the writings of

Theodor Adorno, in Anais do XX Congresso da União Internacional dos Arquitetos, Pequim/China,

01/07/1999;Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais, Professor, 1997; Escola de Arquitetura das Faculdades Metodistas Izabela Hendrix/MG, Professor, 1995; Escola de Arquitetura da

Universidade Federal de Minas Gerais, Professor Substituto, 1995; Arquitetura e Urbanismo pela

Universidade Federal de Minas Gerais, 1994.

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira

Doutorado em Semiologia, Universidade Paris VII. Pós-Doutorado em Sociologia da Cultura, Universidade de

Lisboa. Pós-Doutorado em História Moderna e Contemporânea, Columbia University. Mestrado em

Letras Modernas, Universidade de Paris VIII. Professora aposentada da Universidade de Brasília. Professora de Leituras Brasileiras e Pensamento Latino-Americano no IRBr.

Maria Del Mar Paramos Cebey

Mestrado em Linguística Aplicada, Universidade de Brasília. Licenciatura em Filologia Hispânica,

Universidade de Santiago de Compostela – Espanha. Certificado de Atitude Pedagógica, Universidade de

Santiago. Professora de espanhol do IRBr.

Mariza Veloso Motta Santos

Doutorado em Antropologia, Universidade de Brasília; Pós-Doutorado em Sociologia Urbana, New York

University. Mestre em Antropologia, Universidade de Brasília. Professora da Universidade de Brasília.

Professora de Leituras Brasileiras e Pensamento Latino Americano no IRBr.

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Mauricio Carvalho Lyrio

SPD, Secretário de Planejamento Diplomático, 07/12/2013; Examinador do Concurso de Admissão de

Diplomatas (2010), Relações Internacionais, 01/05/2010; Gabinete, Assessor Especial do Ministro de Estado, 31/03/2010; LIV CAE (com louvor), A ascensão da China como potência: fundamentos políticos

internos, 27/11/2009; Examinador do Concurso de Admissão de Diplomatas (2009), Relações

Internacionais, 01/05/2009; Examinador do LV CAD, Economia, 15/11/2008; Examinador do LIV CAD,

Economia, 15/05/2008; Assessoria de Imprensa do Gabinete, Chefe, 08/02/2008; Secretaria-Geral,

assessor, 06/08/2007; XXXIX Sessão do Comitê sobre Resíduos de Pesticidas do Codex Alimentarius,

Pequim, Chefe de delegação, 07/05/2007; XXXIX Sessão do Comitê sobre Aditivos em Alimentos do

Codex Alimentarius, Pequim, Chefe de delegação, 22/04/2007; I Sessão do Comitê sobre Contaminantes

em Alimentos do Codex Alimentarius, Pequim, Chefe de delegação, 16/04/2007; Un balance del ALCA, com Adhemar Bahadian, in Revista Archivos del Presente, nº 37, Fundación Foro del Sur, Buenos Aires,

01/06/2005; La Alianza entre Brasil y Argentina, com José Botafogo Gonçalves, in Archivos del Presente,

n.31, Fundación Foro del Sur, Buenos Aires, 10/10/2003; Co-Presidência brasileira das negociações da

ALCA, assessor, 01/05/2003; Instituto Rio Branco, Professor de Conjuntura Política Internacional para

Diplomatas Caribenhos Anglófonos, Paramaribo, Suriname, 10/11/2002; A reforma da lei das patentes no

Brasil e as pressões norte-americanas na área de propriedade intelectual, com Regis Arslanian, in Revista

Política Externa, vol 4, nº2, USP/Paz e Terra, São Paulo, 01/09/1995; Secretaria-Geral, assessor,

17/07/1995; Instituto Rio Branco, Professor Assistente de Relações Internacionais, 01/02/1995; Divisão de Comércio Internacional e Manufaturas, assistente, 17/08/1994; Mestre em Relações Internacionais pela

Pontifícia Universidade Católica/RJ, 30/06/1994; CPCD – IRBr, 01/03/1993; Pontifícia Universidade

Católica, Rio de Janeiro, Professor do Departamento de Comunicação Social, 01/01/1992; Comunicação

Social pela Pontifícia Universidade Católica/RJ, 30/06/1989;

Natalia Kudryavtseva de Lima

1989-/ 1991 - Estudante dos Cursos superiores de inglês junto ao MRE da URSS. 1993- 1998 - Estudante da

MGIMO-Universidade (Universidade Estatal das Relações Internacionais de Moscou do MRE da Rússia). Faculdade - Informação Internacional (comunicação social e serviço de imprensa). Idiomas: russo

(nativo), português (fluente), inglês (fluente), espanhol (básico), italiano (básico). Experiência

profissional: 1995 – 1998 - Intérprete inglês/russo/inglês ( tradução consecutiva, simultânea e escrita) e

manager de relações públicas da PCM Ltda. (EUA). 1997 (setembro-fevereiro)- estagiária do Depto.

Latinoamericano do MRE da Rússia. Julho 1998 - Intérprete-chefe da equipe do Brasil nos Jogos

Olímpicos da Juventude em Moscou (consecutiva, simultânea). Setembro 1998 - Diplomata do Depto.

Latinoamericano do MRE da Rússia, intérprete da delegação brasileira chefiada pelo Presidente do Superior Tribunal da Justiça em S.Petersburgo e Moscou (consecutiva, simultânea). Novembro 1998 –

fevereiro 1999 - Adida civil (chefe de Protocolo) da Embaixada da Rússia no Brasil. Março 2000 – abril

2000 - Coordenadora-chefe de press-center do Camel Trophy Team Russia (Fiji - Tonga 2000). Abril

2000 – novembro 2000 - Intérprete inglês/português/inglês (free lancer) - tradução consecutiva e escrita.

Novembro 2000 – Março 2001 - Client-manager do “Depot WPF” (agência de propaganda). Março 2001

– maio 2002 - Chefe do Departamento de relações públicas e propaganda do “CKC Ltda”. Janeiro 2002 -

Intérprete da delegação brasileira chefiada pelo Presidente do Brasil em Moscou (tradução consecutiva).

Abril 2002 - Intérprete da delegação brasileira chefiada pelo Ministro da Defesa do Brasil em Moscou (tradução consecutiva, simultânea). Setembro 2002 - Intérprete da delegação brasileira do

ABEF/ABIPECS na Feira internacional “World Food” em Moscou ( tradução consecutiva e escrita).

Junho 2002 – Coordenadora de projetos de relações públicas e propaganda. (free lancer). - Intérprete

inglês/russo/inglês (tradução consecutiva e escrita). Maio 2003 - Coordenadora de projeto e tradutora da

Missão comercial Brasil-Rússia (do APEX) em Moscou (tradução consecutiva, simultânea a e escrita).

Setembro 2003 - Intérprete da delegação brasileira do ABEF/ABIPECS na Feira internacional “World

Food” em Moscou (tradução consecutiva e escrita). Setembro 2003 – dezembro 2003 - Intérprete inglês/português (free lancer)- tradução consecutiva e escrita. Dezembro 2003- fevereiro 2004 –

Assistente do Depto. Cultural da Embaixada do Brasil em Moscou (tradução consecutiva e escrita). Junho

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2004 – Intérprete (EuroCopa 2004) em Lisboa ( tradução consecutiva). Setembro 2004- Intérprete da

delegação brasileira do ABEF/ABIPECS na Feira internacional “World Food” em Moscou (tradução

consecutiva). Outubro 2004 - Intérprete da delegação brasileira chefiada pelo Vice-Presidente do Brasil em Moscou (tradução consecutiva e simultânea). Setembro 2004 - março 2005 – Coordenadora de

projetos internacionais da “BraxRussia” (incluso tradução consecutiva e escrita). Março 2005 – agosto

2007 – Intérprete do FC “Dynamo-Moscou” ( tradução consecutiva e escrita). Outubro 2005 - Intérprete

da delegação brasileira chefiada pelo Presidente do Brasil em Moscou (traduçao consecutiva). Julho 2006

- Intérprete da delegação da Petrobrás em Moscou chefiada por Guilherme de Oliveira Estrella - Diretor

de Exploração e Produção (tradução consecutiva e simultânea). Setembro 2006- Intérprete da empresa de

têxtil “Casa Carvalho” (Portugal) na Feira Internacional de Têxtil em Moscou (tradução consecutiva).

Julho 2007 – Intérprete da delegação da ABIT em Moscou (tradução consecutiva). Agosto 2007 – abril 2008 - Intérprete (tradução consecutiva e por escrito) e Diretora de projetos internacionais de Latin

American Gold Mineradora Ltda, (Brasil). Abril 2008 - dezembro 2008 –Diretora de Relações

Internacionais, intérprete (tradução consecutiva e escrita) e representante de AK Mineradora (Brasil).

Janeiro 2009 – dezembro 2011 – intérprete (free-lancer), professora de russo no IRBR. Outubro de 2011

- junho2012 - Diretora de Relações Internacionais da Ecotecnologia S.A. Julho 2012-Julho 2013-

Assessora de Adido Agrícola do MAPA em Moscou. Julho de 2013 até o presente – Diretora de Relações

Públicas da empresa Clean Technology e professora de russo no IRBR. Trabalho de intérprete com delegações de alto nível nos últimos anos: Intérprete da delegação da Corte Constitucional da Federação

Russa chefiada pelo seu Presidente, Sr. .Zórkin, no Brasil ( tradução consecutiva). Intérprete da delegação

do Controle Veterinário da Rússia no Brasil (tradução consecutiva). Intérprete da delegação de Agência

Espacial Russa em Brasília (tradução simultânea). Intérprete da delegação empresarial russa da BRICS em

Brasília (tradução simultânea). Intérprete da delegação do Governo Ucraniano em Brasília (tradução

consecutiva). Intérprete da delegação do Governo Russo (Comissão mista Brasil-Rússia) em Brasília

(tradução consecutiva). Intérprete no encontro de trabalho para Cúpula dos BRICS. (tradução

simultânea). Intérprete do Presidente russo Vladimir Putin em Brasília. (tradução simultânea e consecutiva). Intérprete do Vice- Ministro das Relações Exteriores do Cazaquistão em Brasília.

Nedilson Ricardo Jorge

Direito pela Faculdade Cândido Mendes/RJ (1986). Terceiro Secretário em 19 de dezembro de 1988. Divisão

de Organismos Internacionais Especializados, assistente (1989). Representação junto à FAO, Roma,

Terceiro e Segundo Secretário (1993). Segundo Secretário em 21 de dezembro de 1994. Embaixada em

Santiago, Segundo Secretário (1997). VI Reunião do GT de Serviços da ALCA, Santiago, Chefe de

delegação (1998). CAD – IRBr (1998).Divisão de Acompanhamento e Coordenação Administrativa dos Postos no Exterior, Chefe, Substituto (2000). Primeiro Secretário, por merecimento, em 27 de dezembro

de 2000. Gabinete do Ministro de Estado, assessor e Subchefe, substituto e Subchefe (2003). Ordem do

Rio Branco, Brasil, Oficial (2003). Medalha Mérito Tamandaré, Brasil (2003). Conselheiro, por

merecimento, em 21 de dezembro de 2004. Embaixada em Buenos Aires, Conselheiro e Ministro de

Segunda Classe (2005). CAE - IRBr, Técnicas de Negociação Diplomática: Estratégias e Táticas (2005).

Ministro de Segunda Classe, por merecimento, em 27 de dezembro de 2007. Ordem do Rio Branco,

Brasil, Grande Oficial (2010). Departamento da África, Diretor (2010).

Norma Regina Oliveira de Castro

Bacharela e Licenciada em Letras Português (UnB/DF 2013); Licenciada em Português (UnB/DF 2013)

Bacharel em Administração de Empresas (UPIS/DF-1991). Licenciada em Letras Francês pela

Universidade de Brasília (2009). Especialista em Docência do Ensino Superior pela Universidade Federal

do Rio de Janeiro (UFRJ-2002). Analista e Gerente de Sistemas e Projetos (GFI - Consultoria e

Treinamento 2000). Professora de Português para estrangeiros no Programa Mais Médicos do Brasil

(Fiotec/MEC/MS 2013-14). PIBIC - Programa de Iniciação Científica - UnB/CNPq, pesquisa em Literatura de expressão francesa. Atualmente participa do grupo de pesquisa: Estudos Literários

Magrebinos Francófonos, do Departamento de Teoria Literária (TEL) da Universidade de Brasília (UnB).

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Orlando Leite Ribeiro

Divisão de Agricultura e Produtos de Base, Chefe, 19/07/2011; Coordenação-Geral de Planejamento

Administrativo, Coordenador-Geral, 10/07/2007; Departamento de Comunicações e Documentação, assessor, 29/03/2006; Divisão de Integração Regional, assistente, 08/09/2004; GT P/ Organização da XI

Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento, Coordenador de Imprensa, São

Paulo, 17/03/2004; Subsecretaria-Geral de Assuntos de Integração, Econômicos e Comércio Exterior,

assessor, 01/03/1996; Divisão de Política Financeira, assistente, 27/09/1995; Embaixada em Harare,

Encarregado de Negócios em missão transitória, 06/01/1995; Divisão da África II, assistente, 07/12/1994;

Divisão da África I, assistente, 07/12/1993; Ciências Econômicas pela Faculdade Cândido Mendes/RJ,

07/01/1991.

Paulo José Chiarelli Vicente de Azevedo

Terceiro Secretário em 24 de julho de 2002. PROFA-1, 2002-2004. Conferência das Partes da Convenção de

Viena e Reunião das Partes do Protocolo de Montreal (Dacar, 2005), negociador-chefe. Prêmio Lafayette

de Carvalho e Silva, Medalha de Bronze, 2005. Representação em órgãos colegiados: GT de Análise de

Projetos (GTAP-GEF), representante alterno, 2005-2006. Divisão de Política Ambiental e

Desenvolvimento Sustentável (DPAD), Assistente e Subchefe, junho de 2005 a julho de 2008. Conselho

Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), Conselheiro alterno, 2006-2008. Segundo Secretário em 20 de

junho de 2006. LIII Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, 2007. Comitê Executivo do Protocolo de Montreal (Montreal, 2006 e 2007), membro da delegação e negociador-chefe. Comissão de

Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (Nova York, 2006, 2007 e 2008), membro da delegação.

Reuniões dos Órgãos Subsidiários da UNFCCC (Bonn, 2007 e 2008), membro da delegação. Painel

Intergovernamental de Mudança do Clima, 27a Sessão Plenária (Valência, 2007), membro da delegação.

Fundo Global para o Meio Ambiente: Assembleia (Cidade do Cabo, 2006) e Conselho (Washington, 2006

e 2007), membro da delegação. "Major Economies Meeting on Energy Security and Climate Change"

(Washington, 2007, e Paris, 2008), membro da delegação. Grupo Executivo do Comitê Interministerial

sobre Mudança do Clima, representante alterno, 2008. Primeiro Secretário, por merecimento, em 23 de junho de 2008. Missão junto às Nações Unidas em Nova York, julho de 2008 a janeiro de 2012. Primeiro

Secretário. Negociador para temas de desenvolvimento sustentável (Assembleia Geral, Segunda

Comissão), com foco no processo preparatório da Conferência Rio+20. Conferência das Nações Unidas

sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio+20, Rio de Janeiro, junho de 2012, membro da delegação.

Embaixada em Oslo, fevereiro de 2012 a julho de 2014. Primeiro Secretário, responsável pelos setores

político, de meio ambiente, de ciência e tecnologia e de cooperação. Conferência Internacional sobre

Direitos Humanos, Orientação Sexual e Identidade de Gênero (Oslo, 2013), negociador-chefe. Conferência Internacional sobre Impactos Humanitários de Armas Nucleares (Oslo, 2013), membro da

delegação. Conferências das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC): COP-12 (Nairóbi,

2006); COP-13 (Bali, 2007) e COP-20 (Lima, 2014), membro da delegação. Departamento do Meio

Ambiente e Temas Especiais (DME), Assessor, desde agosto de 2014.

Pedro Henrique Moreira Gomides

Bacharel em Letras, com habilitação em Língua Alemã, pela Universidade Federal de Minas Gerais, 2009.

Bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2005. Analista de Comunicação na Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais

(FIEMG), 2009. Curso de Formação no Instituto Rio Branco (2011-2012). Coordenação-Geral de Ensino

(CGENSINO), 2011-2012. Terceiro-Secretário, em 5 de setembro de 2011. Grupo de Trabalho para

Preparar a XLIV Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e de Estados Associados, Brasília, 2012.

Comitê Nacional de Organização para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento

Sustentável (Rio+20), Rio de Janeiro, 2012. Embaixada do Brasil em Lima, Missão Eventual, 2012.

Grupo de Trabalho para Preparar a III Cúpula América do Sul-África (ASA), Malabo, 2013. Grupo de

Trabalho para a Posse Presidencial, Brasília, 2014. Grupo de Trabalho para Preparar a VI Cúpula do

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BRICS, Fortaleza, 2014. Divisão de Promoção da Língua Portuguesa (DPLP), 2013-2014. Coordenação-

Geral de Modernização (CMOR), Assistente, 2014-2015. Coordenação-Geral de Modernização (CMOR),

Assessor Técnico, 2015-.

Pedro Delgado Hérnandez

Estudos de Mestrado em teologia Dogmática na Universidad Pontifícia de Salamanca, Espanha. Licenciatura

em Estudios Eclesiásticos pela Universidad Pontifícia de Salamanca, Espanha. Bacharel em Teologia na

Universidad Pontifícia de Salamanca, Espanha. Cursos de Espanhol para Estrangeiros na Universidad

Pontifícia de Salamanca, Espanha. Professor de espanhol do IRBr.

Rodrigo de Azeredo Santos

Coordenador do Grupo de Trabalho da VI Cúpula do BRICS, 22/07/2013; Instituto Rio Branco, Coordenador,

03/06/2013; Embaixada em Londres, Ministro, encarregado dos setores Econômico-Comercial, Ciência e

Tecnologia e Cooperação Esportiva-Olimpíadas, 05/08/2010; CAE - IRBr, "A criação do Fundo de

Garantia do MERCOSUL: vantagens e proposta". Tese aprovada com o conceito "Com Louvor",

13/06/2008; Divisão de Programas de Promoção Comercial, Chefe, 13/02/2007; Centro Universitário de

Brasilia (UniCEUB), Professor de Economia Política Internacional, no curso de Relações Internacionais,

05/03/2004; Divisão de Operações de Promoção Comercial, Subchefe, 20/02/2004; Reuniões do Comitê

Intergovernamental Coordenador dos Países da Bacia do Prata (CIC), Chefe de delegação (2001 e 2002); Reuniões do Conselho do Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF), Chefe de delegação (1998 e

1999), American University, Washington-DC, Professor convidado, 12/03/1998; Embaixada em

Washington, Terceiro e Segundo Secretário, chefe do Setor de Política Financeira, encarregado do

seguimento de temas junto ao Banco Mundial, BID e FMI, 19/02/1997; Embaixada em Moscou, Terceiro

Secretário, Chefe dos setores Econômico-Comercial e Ciência e Tecnologia, 24/11/1994; Faculdades

integradas UPIS-Brasília, Professor de Economia Monetária, 05/03/1993; Divisão da Ásia e Oceania I,

Subchefe, encarregado de temas da China e Índia, 08/09/1992; Instituto Rio Branco, Professor-Assistente

de Economia Internacional, 10/03/1992; Mestrado em Relações Internacionais e Diplomacia pela Schiller International University , Londres, Reino Unido, 20/12/1990; Pós-Graduação em Ciências Políticas e

Economia Internacional, Instituto Católico de Paris/FR, 02/02/1987; Graduado em Economia pela

Pontifícia Universidade Católica/RJ, 20/12/1986;

Samuel Pinheiro Guimarães

Ministro-Chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Secretário-Geral das

Relações Exteriores, 2003-2008. Embaixador aposentado da carreira de diplomata. Professor de Comércio Internacional, 1977, na Universidade de Brasília. Professor de Microeconomia, 1978, do Instituto Rio

Branco. Diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, 1995. Coordenador da Escola de

Políticas Públicas e Governo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasília, 1996. Professor do Curso

de Mestrado em Direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, 1997. Coordenador do Curso de Pós-

Graduação em Comércio Exterior e Câmbio da Fundação Getúlio Vargas/RJ, 1999. Diretor do Instituto de

Pesquisas de Relações Internacionais (IPRI), 2001. Autor de livros e artigos no Brasil e no exterior.

Sara Burkitt Walker

Mestrado em Estudos Regionais (América Latina) pela London University. Royal Society of Arts Certificate in

the Teaching of English as a Foreign Language to Adults. Professora de inglês no Instituto Rio Branco.

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Shaun Dowling

Diploma (Nível Superior) de Construção. Universidade de Gloucestershire (1986). RSA/Universidade do

Cambridge ESOL Diploma em Ensino do Inglês para Adultos (DELTA) do International House, Londres (2002). Diploma de Pós-graduação em Ensino de Inglês para Estrangeiros. Universidade de Birmingham,

U.K. (2010) (completando Mestrado). Professor de inglês no Instituto Rio Branco, Brasilia, desde janeiro

de 2010. Mentor, Cultura Inglesa, Asa Sul. Brasília, desde 1994. Professor de inglês, Escola Fazendária,

Brasília, 1994-1996. Palestrante em eventos nacionais, ABCI, Braz-TESOL. Escritor no site da BBC e

Conselho Britânico www.teachingenglish.org.uk. Professor de inglês no Instituto Rio Branco.

Susan Catherine Casement Moreira

BA American Literature, University of Pennsylvannia, USA. BA English Language and Literature, Edinburgh University, Scotland. Curso de Formação de Professores, International House, London, England.

Professora de inglês no Instituto Rio Branco.

Zhang Hong

Graduado em Filosofia e Sociologia na Universidade de Hebei Bao Ding/PA, 1995; Funcionário da Divisão de

Cultura e Sociedade do Departamento de Cultura de Hebei Província, 1991 – 1995; Chefe Adjunto da

Administração da Central de Cultura e Arte de Hebei Província, 1997-1999; Jornalista Chefe do Canal

Notícias - Secção TV em Shijiazhuang , 1999-2004; Produtor do Canal Cidade - Secção TV em Shijiazhuang, 2005-2009; Embaixada da China no Brasil, setor consular, 2009-2013; Vice Diretor-Geral

da Hebei Cheng Yi, Avaliação de Meio-Ambiente Co. Ltd 2013-2014; Professor Titular de Chinês do

Instituto Rio Branco desde 09 de abril de 2015.

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Programa das disciplinas das Turmas de 2013-2015 e 2014-2015

Árabe I, II e III

Professor Abdulbari Naser

Objetivo: Capacitar os alunos ao domínio básico do idioma árabe clássico (conversação, leitura e escrita)

durante os quatro semestres do curso de formação do Instituto Rio Branco, para que, por fim, o estudante

possa alcançar a fluência do idioma na vida prática sem o auxílio do professor.

Programa: Informações básicas sobre o idioma árabe e sua comparação com o idioma português. Acentos fonográficos e as interligações das letras. Estudos do alfabeto. Formas das letras e suas pronúncias, com

iniciação de conversação básica. Oração nominal simples e os pronomes demonstrativos. O modo

interrogativo (O que). Interrogação (Será). Afirmação e negação. Pronomes pessoais singulares.

Agregação do substantivo ao nome próprio e pronomes. Atribuição com L de posse. Interrogação com

“Liman” (De quem?). Pronomes possessivos (Singular). Interrogativo de lugar “Aina” (Onde). Os

advérbios de lugar e suas agregações. Preposição “Fi” (em, no, na, nos e nas). Adjetivos. Verbo no tempo

presente (singular), verbo transitivo direto e indireto. Interrogação Maza e Hál (O que e Será que?) com

presença de verbo. Conjunções. Caso acusativo e os objetos diretos e indiretos. Os números de 1 a 10. Advérbios, pronomes, orações nominais e verbais e demonstração de lugar. Práticas e conversação

(diálogos). Oração verbal. L de posse. Definição. Letras solares e lunares. Pronomes demonstrativos.

Conjunções alternativas. Revisão de adjetivos. Os parentes. Verbo presente e futuro com os pronomes

pessoais. Uso das preposições com pronomes pessoais. Agregação dos advérbios aos pronomes.

Interrogação com Qual e Quem. As cores básicas. Revisão dos pronomes aderidos. Prática de mais verbos

e preposições. Verbo no futuro. Dias da semana. Pronomes relativos. Os parentes. Práticas de mais verbos.

Pronomes relativos. Forma negativa do verbo no futuro. Utilização do infinitivo funcionando como

substantivo. Uso do verbo nos tempos presente e futuro no modo indicativo. Pronomes pessoais no plural. Verbo nos tempos presente e futuro com os pronomes pessoais no plural. Uso do plural irregular.

Cerimonial e Protocolo

Professor Fernando Luís Lemos Igreja

Objetivo: O curso de Cerimonial e Protocolo tem como objetivo oferecer noções claras sobre Cerimonial que

auxiliem aos aluno do Instituto Rio Branco a utilizarem os recursos de protocolo na prática da negociação,

instrumento da política externa; a compreenderem o que são os privilégios e imunidades inerentes ao exercício da profissão de diplomata; a saberem qual é o papel do Itamaraty e dos diplomatas nos grandes

evento; e finalmente, a refletirem a refletirem sobre o papel do Cerimonial no Estado Democrático

Moderno. O curso foi concebido em duas vertentes. A primeira consiste em uma reflexão sobre o

significado do cerimonial e do protocolo. A outra consiste em uma visão prática do Cerimonial e das

atividades desempenhadas no dia-a-dia. O objetivo é fazer os jovens Terceiros-Secretários refletirem

sobre a utilidade do Cerimonial no exercício da diplomacia, e oferecer-lhes um instrumental básico que

lhes ajude a desempenhar as tarefas que lhe forem assignadas desde o início de sua atividade profissional.

Programa: I – Cerimonial e Protocolo: precedência e rituais; II – Ordem geral de precedência brasileira e normas do cerimonial público; III - O Cerimonial no Estado Brasileiro: apresentação geral; IV – O

Protocolo e a Coordenação Geral de Protocolo; V – As convenções de Viena sobre relações diplomáticas

e consulares: os privilégios e as imunidades; VI – A organização de visitas ao Brasil e visitas presidenciais

ao exterior; VII – Eventos protocolares diversos; VIII – Organização de grandes eventos multilaterais no

Brasil; IX – O cerimonial da Presidência da República; X – O cerimonial dos poderes legislativo e

judiciário; XI – Cerimonial no posto; XII – Protocolo, cerimonial e democracia.

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Chinês I, II e III

Professores Jianxun Wang e Zhang Hong

Programa de Chinês I: Intro to Pinyin-Chinese phonetics system. Greetings in normal and polite ways. Introduce self, introduce others. Talking about oneself. Likes & dislikes. Taking a taxi. Asking about

directions. Expressing time, days and counting numbers from 0-100. Shopping, asking about prices, sizes

and colours. Buying tickets for travel; start with “qing wen 请问”. Talking about jobs, company and

business etiquette. Asking for help. Grammar: Basic sentences with to be “shi是”, to have “you有” and to

do “zuo做”. Sentences with stative verb (hen, 我很好). Past, and the situation has changed with a

functional marker “le”. Pronouns – subject “wo我”, plural form 我们,你们, 他们. Possessive word “de

的”. Auxiliary words e.g. “xiang 想”. Word order in sentences (Chinese sentence orders, difference

between English and Chinese). Sentence forms – statement, question and negative. Measure words (e.g. a

cup of tea = “yi bei cha” 一杯茶 ). Particles with “ba 吧” “ma吗”. Cultural content: Various forms of

Chinese. Lucky/unlucky numbers. Hand shaking. Business card. China tea. Politeness in Chinese

language (different modal words). Skills Work: Extensive practice of Pinyin and tones. Reading

phonetics/ Pinyin skills. Focus on Pinyin, characters are optional. Listening practice (short simple

sentences). Recognizing reading a few simple characters. Memorize some frequently used short sentences.

Talking about day, date, month and year. Ordering drinks in a pub or restaurant. Asking where somebody

is from (country and city). Describing one’s own things (a bag, a mobile phone etc.). Asking for information about public transport (bus, tube, train etc.). Ordering food in a restaurant (from entering a

restaurant to paying the bill). Arranging an appointment with somebody (time and location). Making

enquiries when shopping (size, colour of clothes, looking for fitting room). Communicating with Chinese

people at the dinner table (propose a toast, give compliments etc.). Grammar: Emphasize Chinese

sentence order (put time and location words in front of the verb---Time+Location+Action). Emphasize

measure words (一杯,一个,difference between 一星期 and 一个星期). Past and future with time

words “zuo tian昨天” & “ming tian明天”. Question words: ma, shenme, nar, shenme defang, shenme

shihou, zenme, ji, duoshao. Chinese sentences with two words (Subject + verb1+verb2). Emphasize

possessive word ‘de’. Learn a large variety of sentence patterns according to textbook. Focus on sentence

patterns instead of grammar (the importance of memorizing sentence patterns in learning Chinese).

Cultural content: Chinese calendar. Chinese dishes and staple food/ 讲一讲菜和饭的区别.Various

celebrations, e.g. Chinese New Year. Major dialects in Chinese language. Modesty, e.g. “na li哪里, na li

哪里”. Skills Work: Lots of Pinyin and tones practice (reading and listening). Recognising simple

characters (10-20 characters). Improve intonation via practising drills and sentence patterns. Self-learning

skills (using dictionary and online websites). ractise and memorise frequently used short daily life

sentences and frequently used sentence patterns. Review & practise previous level vocabulary (e.g.

through dialogue creation). Ask someone for help (talk to customer service). Learn how to book a room in a hotel and other related hotel language. Learn to describe physical uncomfortableness and illness; how to

talk to a doctor. Conversation in a post office. Pay compliments, praise somebody else. Make an apology

in different situations (being late, forget things, unable to finish a task etc.). Express gratitude formally

and informally in different situations. Pay a compliment, ask for compensation.Arrange an appointment

formally and informally. Grammar: Review & practise previous level grammar (e.g. through mixed tense

work – present/past/future). Difference between 或者 and 还是. Difference between two negative words:

不 and 没有. Complement of degree construction: Sentence structure V+de+hen+adj (做得很好,说得很

不错). 好吗 and 好不好 / 行吗 and 行不行. Sentence structure with 怎么. Cultural content: Compliments

in Chinese culture. Medical system in China. Table manners. Customs of celebration, e.g. special food for

Chinese New Year. Famous Chinese Kong Fu movies. Skills Work: Pronunciation – key sounds practice.

Lots of speaking and listening practice. Memorize longer frequently used daily life Chinese sentences.

Longer oral presentation. Recognising characters and writing common characters practice. Self-learning

skills (using dictionary and online websites). Talking about one’s capability, writing simple sentences in

CV. Refuse an invitation and express regrets. Agree or disagree, give others permission. Make a telephone call and leave a message for somebody. Make a request for a refund or an exchange in a shop. Make an

excuse to leave earlier in different situations. Bargains in shopping. Ask for services in a bank (exchange

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money, transfer money etc.). Saying goodbye in different situations. Grammar: Review & practise

previous level grammar (e.g. sentence order and tenses). Difference between能 and会. Words about

permission and refusal, agree and disagree可以,不可以,能,不能. Present continuous e.g. “zheng zai

正在”. Adverbs “cai才” and “jiu就”. Conditional clause “yao shi要是…jiu就…”. Understanding potential

verb phrases with “de得/bu不”. Attributive clause with “de的”. Cultural content: Chinese characters.

Bargaining in China. Money system. Chinese idioms and proverbs. Telephone call etiquette. Skills Work:

Pronunciation and intonation practice. eading short essay practice. Writing common characters practice.

Translating from Chinese to English, and vice versa. Improve fluency by practising situational dialogues.

Improve presentation skills.

Programa de Chinês II: Talking about one’s capability, writing simple sentences in CV. Refuse an invitation

and express regrets. Agree or disagree, give others permission. Make a telephone call and leave a message

for somebody. Make a request for a refund or an exchange in a shop. Make an excuse to leave earlier in

different situations. Bargains in shopping. Ask for services in a bank (exchange money, transfer money

etc.). Saying goodbye in different situations. Grammar: Review & practise previous level grammar (e.g.

sentence order and tenses). Difference between能 and会. Words about permission and refusal, agree and

disagree可以,不可以,能,不能. Present continuous e.g. “zheng zai正在”. Adverbs “cai才” and “jiu就

”. Conditional clause “yao shi要是…jiu就…”. Understanding potential verb phrases with “de得/bu不”.

Attributive clause with “de的”. Cultural content: Chinese characters. Bargaining in China. Money system.

Chinese idioms and proverbs. Telephone call etiquette. Skills Work: Pronunciation and intonation

practice. Reading short essay practice. Writing common characters practice. Translating from Chinese to

English, and vice versa. Improve fluency by practicing situational dialogues. Improve presentation skills.

Talking about one’s life in a new place. Invite somebody to do something and arrange an appointment. Describe somebody, something or an event. Stop somebody doing something and give permission to

somebody to do something. Remind people to do something. Request someone to hurry up politely.

Express satisfaction and make a complaint about a bad service. Give your opinion or suggestion to

someone. Ask directions and give directions. Give reasons or explain people’s questions. Grammar:

Chinese words describing approximation (两三次,八九岁,二十多岁,). Words and phrases for pre-

condition: 如果, 如果….的话,如果….就. Sentences with ‘把’ and its difference with sentences with ‘被

’. Re-cap the usage of ‘的’ to emphasize past. For example: 我是坐车来的。他是六点走的。. Adverbs “

就” to make an emphasis. 我一会儿就去。. Re-cap the usage of ‘过’ indicating something experienced.

我看过/吃过/. Different patterns of duplication of a verb to indicate to do something quickly. 看看, 看一

看,看一下. Linking words : 因为….所以/ 虽然….但是 Emphasize its difference from English. Cultural

content: Chinese characters. Chinese geography and minorities, Minority issues can be different from

western countries’ concepts. Invitation (polite form of words). Buying medicines in China. Lucky

numbers in China. Directions concept in China (dong nan xi bei). Skills Work: Pronunciation practice.

Enlarge vocabulary quickly (more supplementary materials). Improve skills in speaking longer Chinese sentences. Translating from Chinese to English, and vice versa. Speaking out one’s thoughts and giving

opinions. Improve presentation skills in Chinese in different business contexts. Rent or buy a property.

Express certainty and uncertainty about an issue. Choose a mobile phone and a service package. Express

feeling odd or surprised about something you heard. Express worries and learn to comfort others. Make an

apology or forgive someone. Make a compliment and respond to other’s compliment with modesty.

Express one’s doubt. Grammar: Three ‘de’s in Chinese, 的 得 地. Learn comparative forms: 更, 越来越.

Comparision: A +bi 比+B+adj+number For example: 我比他大两岁。. How to indicate an action in

progress: 在 ,正在,着. Re-cap sentences with ‘把’。 把….给…. Re-cap different tenses in Chinese

grammar. Cultural content: Chinese characters. Chinese banking services. Travelling in China. Chinese

holidays. Chinese property market and Chinese people’s concept of “home”. China’s business

development. Skills Work: Improve intonation and speaking fluency. Enlarge vocabulary quickly (more

supplementary materials). Listen to Chinese audio, video materials. Improve communication skills.

Improve presentation skills in Chinese in different business contexts. Agree, disagree or oppose others/

learn to debate a certain topic. Ask for service and get certain or uncertain answers. Leave a message for

somebody, or do someone a favour. Make an estimation; predict or guess the result of something. Correct

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someone’s mistake in speech. Change a plan or an appointment. Express regrets. Make a comparison.

Grammar: Comparison: A is as good as B / A 和 B 一样, A 和 B不一样. Comparison: A is not as good

as B/ A没有B…. Verbs + adverb to indicate completion or extent of an action. Ask somebody to do

something/ 让…回答这个问题. How to indicate an action is about to happen: 就要. Linking words: 要是

…..就. Verb+不+了 去不了、吃不了. Cultural content: Looking for a job in China. Chinese pottery and

china. Colour symbolism in Chinese culture. Four traditional Chinese festivals. Skills Work: Improve

intonation by repeating some frequently used sentences. Improve public speaking skills without reading

notes. Enlarge vocabulary quickly (more supplementary materials). Listening to fast speed Chinese audio,

video materials. Practise debate skill in classroom. Improve presentation skills in Chinese in different

business contexts.

Desenvolvimento Sustentável

Professores Saulo Arantes Ceolin e José Raphael Lopes Mendes de Azeredo

Professores Assistente Luiz de Andrade Filho e Paulo José Chiarelli Vicente de Azevedo

Objetivo: O curso analisará temas selecionados da atual agenda global em meio ambiente e desenvolvimento

sustentável. Serão apresentados os principais processos e foros internacionais em que o Brasil atua, bem

como os interesses e posições do País em cada um deles. O curso contará com a participação de

diplomatas e especialistas atuantes na área, de modo a permitir debate prático sobre questões correntes.

Programa: 1. Introdução: apresentação do curso e breve histórico da agenda ambiental recente. Módulo

CGDES: 2. Desenvolvimento Sustentável: Rio+20 e a Agenda Pós-2015. 3. PNUMA, UNEA, GEF. Módulo DEMA: 4. Biodiversidade e Agrobiodiversidade; 5. Recursos naturais: florestas, água,

solos/desertificação; 6. Espécies ameaçadas; Módulo DMAE: 7. Mar; 8. Espaço e Antártida. Módulo

DCLIMA: 9. Mudança do Clima; 10. Mudança do Clima (cont.), Segurança Química, Ozônio.

Diplomacia Consular

Professor Eduardo de Mattos Hosannah

Professor Assistente João Eduardo Martin

Programa:O que é o consular?; A Rede Consular Brasileira; Funcionamento do Consulado; Emissão de

documentos; Interação com o cidadão brasileiro; Produção de Documentos de Viagem; Normas relativas a

Documentos de Viagem; Produção de Atos Notariais e de Registro Civil; Normas relativas a Atos

Notariais e de Registro Civil; Gerenciamento e segurança de estoques de material sensível; Estudo de

casos (avaliação); Back office consular – infraestrutura para as repartições consulares; Funções da CGPC;

Funções da DAC; Funções da DIM; Funções da DDV; Funções da DAI, DBR, DCJI e SLRC; Renda

Consular; Revolução tecnológica no serviço consular.

Diplomacia e Promoção Comercial

Professor Rodrigo de Azeredo Santos

Professor Assistente Carlos Henrique Moscardo de Souza

Programa: 1. A nova diplomacia comercial. Conceito e natureza. Atores. Cadeia de valores e condicionantes.

2. O Sistema Brasileiro de Promoção Comercial. O DPR. MDIC. APEX. O papel do SECOM. 3.

Estratégia Nacional de Exportações 2011-2014. 4. Apoio no exterior. 5. Internacionalização. 6.

Mecanismos de apoio oficial ao financiamento e garantia às exportações brasileiras. 7. Marca Brasil. 8.

Apoio no exterior. 9. Investimento Estrangeiro. 10. Internacionalização de empresas. 11. Metodologia de trabalho no exterior. 12. Tópicos especiais em promoção comercial.

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Diplomacia Econômica

Professor Orlando Leite Ribeiro

Programa: 1 - Cooperação Financeira Internacional: marco teórico. G20: histórico, agenda atual e atuação do Brasil. 2 - Reforma das Instituições Financeiras Internacionais. Cooperação Financeira entre os BRICS.

Agenda Econômico-Financeira nas Nações Unidas. Diálogos Financeiros Bilaterais. 3 – Cooperação

Financeira – Brasil credor. 4 – Cooperação Tributária. 5- Comércio de Serviços: Acordo Geral sobre

Comércio de Serviços (GATS). Protocolo de Montevidéu sobre Comércio de serviços do Mercosul. 6 -

Investimentos Estrangeiros. Transporte Aéreo. 7 – Economia e diplomacia. 8 - Temas da CORG. 9 –

Temas da DACESS. 10 - OMC. Acordo de Agricultura e Acordo Sanitário e Fitossanitário. 11 - Três

irmãs: Codex alimentarius, OIE e CIPV. Negociações para abertura de mercados para produtos do

agronegócio. 12-- Temas da DDF. 13 - Temas da DIPI. 14 - Marco teórico de acordos de livre comércio (regionais e extrarregionais). Panorama global de negociações. 15 - . Relação com as regras da OMC e

marco normativo do Mercosul para negociações extrazona. 16 - Temas da DNC-I. 17 - Temas da DNC-II.

Direito da Integração

Professor Doutor Jorge Fontoura

Professores Assistentes Leandro Rocha de Araújo e Maitê de Souza Schmitz

Programa: 1. Noções gerais. A. O mundo pós-moderno: multilateralismo e regionalismo: a dinâmica GATT/ OMC e o comércio internacional. A cláusula da nação mais favorecida. Blocos econômicos e

mundialização; B. Integração e cooperação. Inserção comercial e segurança jurídica como zeitgeist; C.

Modelos e paradigmas político-jurídicos de blocos econômicos. A dicotomia direito de integração/direito

comunitário; D. A era dos tratados e as bases constitucionais da integração regional. 2. Conteúdo, alcance

e profundidade na criação de blocos econômicos. A. O modelo supranacional. Etapas do processo de

integração econômica: livre comércio, uniões aduaneiras e mercados comuns. União monetária. Breve

nota histórica: da CECA ao Tratado de Lisboa. Tratado de Roma e as comunidades européias. Mercado

comum e união monetária. Solução de controvérsias: o direito comunitário europeu, conceito, características e tipologia normativa. O reenvio pré-judicial. A Corte (Tribunal) de Justiça das

Comunidades Européias. Construção jurisprudencial: l’Europe des juges; Casos emblemáticos: Van

Geende en Loos, Costa v. ENEL, Simmenthal e Francowich. O Parlamento Europeu, sua natureza,

composição e competência: autoritas & potestas. O alargamento da Europa de instituições comuns e

acquis communautaire. Os dilemas da União Monetária e o futuro da Europa; funções do Parlamento

Europeu e déficit democrático; B. O modelo intergovernamental. Características e perspectivas de

aprofundamento. Vantagens e limites do modelo. As relações entre o presidencialismo e os blocos

econômicos intergovernamentais. O particularismo da Comunidade Andina de Nações (CAN); Solução de controvérsias e limites do possível; C. Notícia histórica e evolução da integração sub-regional: ALALC,

ALADI, SELA, CAN, MERCOSUL, UNASUL: da Declaração de Iguaçu aos Protocolos de Ushuaia.

Membros plenos e membros-sócios no livre comércio: a integração por fazer. A importância da

personalidade jurídica e a inserção internacional do MERCOSUL. Perspectivas da integração sul-

americana diante da recessão do sistema multilateral de comércio. Alargamento do bloco e novos

membros. A crise de Mendoza e a incorporação da Venezuela; D. A nuança política do processo: formas

de governo e blocos econômicos. Soberania e presidencialismo; o Parlamento do MERCOSUL: origens, progressos e desafios; Protocolos de Ushuaia e cláusula democrática; o pilar social e o FOCEM. 3.

Solução de Controvérsias no MERCOSUL. O Protocolo de Brasília e o Protocolo de Olivos. Arbitragens

Ad-hoc e o Tribunal Permanente de Revisão, TPR.: composição e finalidades. Competência consultiva e

competência contenciosa. Os laudos arbitrais e as opiniões consultivas. A Emenda Regimental 48/2012 do

STF e a plena participação do Brasil no TPR. A suspensão da República do Paraguai e a atuação do TPR:

o Laudo Arbitral 01/2012. 4. MERCOSUL: integração judiciária. A. O papel dos Poderes Judiciários

nacionais na estrutura funcional do MERCOSUL; B. A questão das limitações à independência do Poder

Judiciário. Cooperação judicial; C. Esforços de convergência: diálogos entre os Poderes Judiciários nacionais e de suas Cortes Supremas; D. Fórum Permanente de Cortes Supremas e Tribunais

Constitucionais de países membros e associados do MERCOSUL.

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Direito Internacional Público

Professor Doutor Márcio P. P. Garcia

Professor Assistente Guilherme L. Leivas Leite

Programa: O presente curso foi elaborado considerando sobretudo: (i) a situação de a disciplina Direito

Internacional Público (DIP) ter, no Instituto Rio Branco (IRBr), carga horária dividida em dois módulos

(DIP - 1 & DIP - 2); (ii) o fato de que nem todos os alunos têm formação jurídica; e (iii) o propósito de

realizar curso com orientação mais prática do que teórica. Optou-se, à vista das circunstâncias

mencionadas, por lançar mão do primeiro módulo para abordar a “teoria geral” do direito das gentes,

conforme programa a seguir indicado. Almeja-se nivelar, na medida do possível, o conhecimento da turma

e, de modo destacado, dos menos entendidos. Para tanto, será feita atualização bibliográfica por meio da

obra de determinados autores, bem como da exploração de endereços específicos na internet vinculados, de tal ou qual modo, ao objeto da disciplina. Conta-se, pois, com a compreensão dos mais experimentados

que, à maneira de Camões, sabem o como, o quando, e onde as cousas cabem. No segundo módulo será

finalizada a parte geral e a matéria seguirá apresentada por tópicos Assim, ter-se-á em atenção a crescente

especialização da disciplina (direito internacional dos direitos humanos, direito internacional do meio

ambiente, direito internacional econômico, direito internacional penal, direito internacional do mar). No

momento oportuno, o programa respectivo será distribuído. Isso posto, a presente etapa visa relembrar

conceitos básicos do direito internacional. A divisão adotada — introdução, fontes, sujeitos e conflitos internacionais (modos de solução) — segue, em grande medida, a orientação dos manuais consagrados à

disciplina (v. bibliografia). A forma de proceder, no entanto, será, como referido, um pouco mais prática.

Assim, a teoria será oferecida com ênfase em assuntos atuais e, tanto quanto possível, mediante ilustração

com casos concretos. Dessa forma, recomenda-se (re)leitura de, pelo menos, uma obra dedicada à

disciplina, bem como dos artigos indicados. No tocante ao manual, informa-se, desde já, que o curso não

adota livro texto. Vê-se, no entanto, com bons olhos as obras destacadas na bibliografia com asterisco (*).

Em relação aos artigos, foi feita seleção de autores aclamados e pertencentes a diferentes escolas e modos

de pensar. No correr do curso, outras leituras serão sugeridas. A bibliografia, por sua vez, indica, de maneira pontual, material atualizado. Cuida-se de guia para aprofundamento dos temas estudados. Nessa

ordem de ideias, os doutrinadores listados, sobretudo os estrangeiros, oferecem copiosa indicação

bibliográfica por assunto. Dessa forma, considera-se dispensável ampliação exaustiva de fontes.

Direitos Humanos e Temas Sociais

Professores Marco Túlio Scarpelli Cabral e Marcia Canário de Oliveira

Objetivo: Propiciar aos novos diplomatas noções teóricas, históricas e práticas sobre a proteção internacional

dos direitos da pessoa humana em suas três vertentes – direitos humanos, direito humanitário e direito dos refugiados – e analisar suas implicações para a política externa brasileira.

Programa: I – Introdução ao desenvolvimento histórico e teórico dos três ramos da proteção internacional dos

direitos da pessoa humana: direito internacional humanitário; direito internacional dos direitos humanos;

direito internacional dos refugiados; II – Direitos Humanos; II.i – Governança: Sistema Nações Unidas;

II.ii – Governança: Sistemas Regionais (ênfase no Sistema Interamericano); II.iii –Declaração Universal

dos Direitos Humanos; Pacto de Direitos Civis e Políticos (PICP); e Pacto de Direitos Econômicos,

Sociais e Culturais (PIDESC); II.iv – Convenções centrais das Nações Unidas: Convenção Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial (ICERD); Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas

de Discriminação contra a Mulher (CEDAW); Convenção Contra Tortura e Outras Formas de Tratamento

Cruel, Desumano ou Degradante (CAT); Convenção Sobre Direitos das Crianças (CRC); II.v. – Temas de

direitos humanos: racismo e discriminação racial; pessoas com deficiências; mulheres; crianças;

indígenas; migrantes; justiça de transição / direito à verdade; tortura; execuções sumárias; tratamento de

presos; direito à privacidade; direito à saúde; direito à alimentação; direito à habitação; água e

saneamento; direito ao desenvolvimento; direito ao meio ambiente; liberdade de expressão; asilo; direito à

nacionalidade; direito à propriedade; III – Direito Humanitário; III.i – Proteção de civis; III.ii – Prevenção ao Genocídio; R2P; RwP; III.iii – Armas proibidas; "drones" / VANTs; III.iv – "Guerra ao Terror"?; III.v

– Direito Penal Internacional: TPIs; IV – Direito dos Refugiados e deslocamentos humanos; IV.i

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– Deslocados internos; IV.ii – Trabalhadores Migrantes; IV.iii – Novas causas de refúgio; V – Temas

emergentes: V.i – Meio ambiente e direitos humanos; V.ii – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável;

V.iii – Paz, direitos humanos e desenvolvimento; V.iv – Cooperação e direitos humanos.

Economia/Economia I

Professor José Carlos de Oliveira

Professor Assistente Samo Sérgio Gonçalves

Objetivo: O curso pretende dar aos alunos um instrumental básico para a análise do processo de

desenvolvimento econômico e social. O propósito é que ao final do curso os alunos disponham de

algumas ferramentas que os ajudem a preparar informes técnicos sobre as economias de qualquer país. O

procedimento didático compreende aulas expositivas e palestras de expositores convidados, sobre temas específicos. A avaliação de rendimento será feita com base em um ensaio a ser entregue até o final do

curso, no qual o aluno deverá demonstrar domínio da metodologia apresentada e capacidade de análise, ao

avaliar a situação de um país específico, em comparação com a economia brasileira e com uma economia

industrializada.

Programa: Desenvolvimento econômico: conceitos, indicadores, comparações internacionais. Palestra sobre

desenvolvimento recente da África. Análise do Balanço de Pagamentos. Política comercial externa.

Palestra sobre política fiscal. Palestra sobre crescimento, poupança, investimento, inovação. Palestra sobre política industrial; experiência brasileira recente e de outros países. Palestra sobre inovação; o caso da

Petrobras. Indicadores de desenvolvimento social; cenário social brasileiro recente. As crises dos anos 90

e a crise atual. Palestra sobre China. Palestra sobre cenário financeiro internacional. Conjuntura latino-

americana; integração regional.

Espanhol I, II e III

Professoras María del Mar Paramos Cebey e Dulce Maria Cassilha Andrigueto e Professor Pedro Delgado

Hernández

Metodologia: El programa que utilizamos está basado en la metodología de los Enfoques de Tareas y

Comunicativo. El Concepto de Lengua del que partimos considera la lengua como el conjunto de todos los

elementos necesarios para la comunicación significativa: componentes gramaticales, funciones y nociones

lingüísticas, el sistema de relación entre las reglas y los convencionalismos que gobiernan el significado.

La selección y secuenciación de los contenidos están enmarcados en el proceso de aprendizaje sin dejar de

considerar los componentes lingüísticos y temáticos que hacen posible el proceso. El contenido será

secuenciado en las tareas del lenguaje y en las de comunicación. Las capacidades de comunicación y de

aprendizaje que alcanzaremos serán: interpretar, expresar y negociar el significado de forma oral y escrita. Ese significado nos ha de servir para poder verterlo en los moldes de otras lenguas que los alumnos tienen

que dominar, o viceversa. Los objetivos generales de estos métodos implican facilitar la competencia

comunicativa, incluyendo en ésta la interpretación y la expresión de un mensaje oral o escrito, negociando

el significado. La función del alumno en este proceso consiste en saber qué y cómo quiere aprender en un

proceso de autoaprendizaje. El profesor tiene una función de corresponsabilidad en este aprendizaje. La

evaluación forma parte de este proceso de aprendizaje. Los criterios para evaluar serán holísticos,

entendiendo cada uno de los momentos de la evaluación dentro de una evaluación formativa y personalizante, donde evaluamos lo aprendido en el proceso continuo de aprendizaje. En el último

apartado de este documento mostraremos de una manera más concreta en qué va a consistir la evaluación.

Las unidades didácticas que tendrán que ir realizando los alumnos están relacionadas con el nivel y el

trabajo que desempeñan. En definitiva, tratamos de hacer que el alumno adquiera un dominio de la lengua

y cultura española e hispanoamericana que le permita desenvolverse con soltura en todos los ambientes en

los que la lengua y cultura hispanoamericana sean vehículos de comunicación con otras personas. Con

ello intentamos conseguir que la función que han de desempeñar representando a Brasil sea lo más

satisfactoriamente posible.

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Francês I, II e III

Professoras Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza e Helena Gama Dias e Professor Jean-

Jacques Chatelard

Objetivo: Acquisition des compétences reconnues par le CECR (Cadre européen commun de référence pour les

langues) de la langue française: compréhension et expression orale (en continu et en interaction);

compréhension et expression écrite; savoir être: aspects civilisationnels. L’accent sera mis sur la pratique

de l’oral.

Metodologia: Renfort et enrichissement des connaissances acquises auparavant dans le domaine grammatical,

syntaxique et lexical. 1) compréhension orale: écoute et compréhension de situations et de dialogues

enregistrés provenant de méthodes de langue ou de sites francofones; 2) compréhension écrite: lecture et

analyse linguistique d’interactions, de textes (discours, etc.) et d’articles de presse francofone; 3) expression orale et interaction: actes langagiers du quotidien, activités phonétiques, présentations

individuelles, simulations de situations de la vie quotidienne d’un diplomate; 4) expression écrite :

production de textes : rédactions sur les thèmes abordés en compréhension et expression orale.

Programa: 1) Acquisition progressive des structures grammaticales de la langue française: temps verbaux

(indicatif : présent, futur, imparfait, passé composé, plus-que-parfait, futur antérieur; conditionnel :

présent et passé première forme; subjonctif: présent et passé; participe: passé, présent, gérondif et formes

composées), les principaux articulateurs logiques. 2) Acquisition progressive du vocabulaire de la vie quotidienne du diplomate et des grands thèmes d’actualité internationale, brésilienne et francophone. 3)

Sensibilisation aux aspects civilisationnels du monde francophone.

História da Política Externa Brasileira

Professor Francisco Doratioto

Professores Assistentes Martin Normann Kampf e Diana Jorge Valle

Objetivo: A disciplina tem por finalidade apresentar e discutir a evolução histórica da política externa

brasileira, de 1822 a 1964, à luz das contribuições da historiografia especializada. As grandes linhas de interpretação serão colocadas em perspectiva e analisadas criticamente. O curso terá por base o debate,

com ampla liberdade acadêmica, de textos relacionados a cada tema de aula. É obrigatória a leitura prévia

dos textos pelos alunos, dos quais se espera ativa participação na aula. Os textos encontram-se

encadernados em volume entregue no primeiro dia de aula, para que os alunos possam providenciar

fotocópias. Eventualmente textos adicionais serão incorporados ao curso.

Inglês I, II e III

Professoras Sara Burkitt Walker e Susan Casement Moreira e Professores James Kelly, José Paulo Tavares Kol e Shaun Dowling

Programa de Inglês I: 1. The Diplomatic Service. Objetivo: familiarizar os alunos com a estrutura do

Ministério das Relações Exteriores através de trabalhos orais e resumos. 2. Linguagem Diplomática e

Debates. Objetivo: Introdução à linguagem instrumental da diplomacia e às convenções de debates e

negociações formais. 2.1. Pronunciation. 2.2. Language Study 1: Verb agreements. 2.3. Language Study

2: Such vs. such a/an. 2.4. Vocabulário & definições: Light Entertainment – diplomatic phrases. Leitura e

análise de textos. Módulo 3: Procedures for Debating. 3.1. Vocabulário. 3.2. Análise de procedimentos e convenções de debates formais. Language and Procedures for Debating. 3.3. Vocabulário: Chairing a for-

and-against debate. 3.4. Vocabulário: An international forum debate: rules. 3.5. Vocabulário: Chairing an

open forum debate or a simulation. 3.6. Vocabulário: Tips on chairing by Sec. Fernando Zelner. 3.7.

Vocabulário e definições: Glossary for Debates and Negotiations. 3.8. Vocabulário: useful language in

context: The WTO. 3.9. Vocabulário: courtesy opening words. 3.10. Extra oral activities.

Programa de Inglês II: 1. Redação de cartas e documentos diplomáticos. Objetivo: familiarizar os alunos com

estilos e modelos e redação de cartas e documentos diplomáticas e oferecer exercícios de redação de

documentos sociais e/ou profissionais. 1.1. Layout, convenções e maneiras de iniciar uma carta. 1.2.

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Títulos e maneiras de endereçar cartas. 2. Discursos. Objetivo: oferecer modelos de discursos históricos,

treinar leitura, declamação e pronúncia, compreensão, análise e discussão dos conteúdos dos discursos.

2.1. Frederick Douglass: The Hypocrisy of American Slavery. 2.2. Abraham Lincoln: The Gettysburg Address, 19.11.1863. 2.3. Franklin D. Roosevelt: Extracts. 2.4. Sir Winston Churchill: Extracts. 2.5. John

F. Kennedy: Inaugural Address, 20.1.1961. 2.6. Martin Luther King- I have a dream. 2.7. Minister

Antonio de Aguiar Patriota: UN February 2012, Responsibility While Protecting. 3. Telegramas e

mensagens. Objetivo: analisar e criar telegramas e mensagens de congratulações e de condolências, entre

outras. 3.1. Apresentação oral individual e debates Objetivo: organizar, treinar e montar apresentações

com PowerPoint, avaliar a clareza das ideias apresentadas e o uso de recursos visuais. Livre escolha de

tópico, que pode ser relacionado com a tese de mestrado que o aluno desenvolverá; cada diplomata em

treinamento deve fazer uma apresentação para a turma, com monitoramento e feedback dos professores. Continuação das atividades de debates e reuniões .simuladas. 3.2 Coletivas de imprensa: assuntos de

atualidade. Debate formal tipo “For and against”. Debate formal num fórum internacional. Simulação

filmada de uma negociação internacional. 4 Language and Language change. Objetivo: sensibilizar os

alunos à linguagem politicamente correta e à necessidade de utilizar linguagem não-discriminatória.

Leituras Brasileiras

Professoras Angélica Madeira e Professora Mariza Veloso

Professor Assistente Luiz Feldman

Objetivo: O curso visa ao conhecimento crítico sobre o Brasil por meio da leitura e da análise das principais

obras, questões e debates intelectuais ocorridos ao longo da história do Pensamento Social Brasileiro. O

curso se concentrará no estudo das narrativas e imagens produzidas no século XIX, considerado um

momento paradigmático de formação das identidades nacionais. Pretende-se examinar a síntese romântica

entre liberalismo e indianismo, a recepção do positivismo, a questão racial e os movimentos intelectuais

de contestação da “geração 1870”. Pretende-se ainda abordar a obra de autores representativos do período

inicial da Primeira República.

Programa: Introdução: configuração sócio-histórica e campo intelectual. 1. Intelligentsia e discurso. 2. José

Bonifácio: Representação à Assembléia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil sobre a

escravatura. 3. José de Alencar: Benção paterna (prefácio a Sonhos d’Ouro) e capítulo selecionado de O

Guarani. 4. Joaquim Nabuco: O Abolicionismo e Minha Formação. Capítulos selecionados. 5. A geração

de 1870 e Sílvio Romero. 6. Manoel Bonfim: América Latina: males de origem. 7. Machado de Assis:

Contos. 8. Euclides da Cunha: Os Sertões. 9. João do Rio: Crônicas escolhidas.

Linguagem Diplomática I e II

Professor Luís Felipe Silvério Fortuna

Professores Assistentes Carlos Fernando Gallinal Cuenca e Augusto Souto Pestana

Objetivo: O curso é realizado em dois semestres letivos. Está centrado na abordagem da importância do

discurso como instrumento para as funções do diplomata, isto é, representar, informar e negociar. O curso

está igualmente orientado para a familiarização dos novos diplomatas com os diferentes expedientes

utilizados pelo Ministério das Relações Exteriores (ofícios, despachos telegráficos, telegramas,

Exposições de Motivos, Informações, Notas, entre outros), com a redação de discursos, a negociação de textos de resoluções, decisões e outros documentos que resultam da negociação diplomática e a

capacidade de expressão oral. O objetivo último do curso é capacitar o a luno a compreender as nuances e

a complexidade do texto diplomático, sua relação com outros textos e outras linguagens (e.g. a linguagem

da imprensa, a linguagem científica) que tangenciam a atividade diplomática e a importância do domínio

da linguagem diplomática para o exercício das diferentes funções que terão no Serviço Exterior Brasileiro.

O curso concentra-se na apresentação prática dos diferentes modelos de expedientes ultilizados pelo

Ministério das Relações Exteriores, bem como no treinamento na elaboração de textos ultilizados na

atividade diplomática em conjunção com a abordagem dos aspectos teóricos da linguagem e do discurso. Recorre-se para isso a modelos e exemplos da correspondência oficial ostensiva, bem como de discursos,

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textos produzidos pelas diferentes áreas do Itamaraty e documentação de organismos internacionais. Os

exercícios de redação serão conjugados com a leitura de uma bibliografia teórica selecionada cujo objetivo

é dar ao aluno as ferramentas para compreender o sentido e o significado do discurso diplomático.

Programa: Introdução. O objetivo deste capítulo é contextualizar a presença e as funções do Ministério das

Relações Exteriores na estrutura governamental brasileira. Nesse contexto, será realçado o papel do

Itamaraty como interlocutor dos demais órgãos da Administração Federal e com os Estados e Municípios,

bem como a sociedade civil. Abordar-se-á também como essa interação se projeta na competência legal do

Itamaraty como órgão responsável pela execução da política exterior. Serão destacadas as funções

clássicas do diplomata de representar, informar e negociar. A estrutura do Itamaraty e as competências na

Secretaria de Estado das Relações Exteriores concluirão esta introdução. Serão apresentados também os

principais expedientes presentes no cotidiano do trabalho do diplomata no Serviço Exterior Brasileiro, a saber: ofícios, despachos telegráficos, telegramas, Exposições de Motivos, Informações, Notas. O exame

pormenorizado das características de cada expediente ocorrerá no desenrolar do curso. 1. A importância

da linguagem como instrumento para o trabalho do diplomata. Nesta unidade, será sublinhada a estreita

relação entre a linguagem e a vocação do diplomata. O uso da linguagem extrapola o plano utilitário como

ferramenta para a transmissão do pensamento para constituir-se num poder de análise e de tradução da

realidade à luz dos interesses nacionais. 1.1. As diferentes visões da linguagem no plano filosófico. 1.2. A

teoria da linguagem e o poder. 1.3. A linguagem como instrumento para compreensão da realidade. 1.4. O sentido da escrita. 1.5. Linguagem e discurso. 1.6. A linguagem diplomática enquanto linguagem política.

1.7. Introdução à Nota diplomática: Nota verbal; Nota assinada. 2. O Discurso Enquanto Prática Social.

Esta unidade aprofundará alguns dos conceitos apresentados na unidade anterior, especialmente o discurso

enquanto prática e categoria social e sua importância na formação da identidade nacional. Abordará a

questão da análise do discurso e discutirá os diferentes cenários em que se expressa o discurso

diplomático. 2.1. Papel do discurso como conjunto de processos cumulativos e mutuamente reforçantes.

2.2. As categorias do discurso. 2.3. A análise do discurso. 2.4. O discurso como prática política. 2.5. O

discurso na formação da identidade nacional. 2.6. O discurso diplomático. 2.7. Cenários em que se expressa o discurso diplomático. 2.7. Introdução à redação de discursos, conferências e pontos de

conversação (“talking points”), “aide mémoire”, “non paper”. 3. A importância dos conceitos. Esta

unidade dará ênfase aos conceitos enquanto ferramentas para a análise da realidade e da atualidade.

Examinar-se-ão o vocabulário comumente empregado no pensamento e na ação política, bem como a

relação entre a polissemia dos termos do discurso e a questão da precisão no que se refere ao discurso

político e ao discurso diplomático em particular. 3.1. Linguagem política e linguagem internacional. 3.2.

O discurso político e o discurso diplomático. 3.3. Os conceitos no discurso político e no discurso

diplomático. 3.4. Polissemia e precisão no discurso político e no discurso diplomático. 3.5. Redação de telegramas, despachos telegráficos e memoranda. Os sistemas de elaboração de expedientes: SEPROD,

EXPED. Os sistemas de séries telegráficas: SET, SEDIT. 4. Breve Introdução à Hermenêutica. O objetivo

desta unidade é dar ao aluno algumas noções sobre interpretação, compreensão, sentido e significado e sua

utilidade para a linguagem diplomática. Serão realçadas a importância da veiculação da mensagem por um

interlocutor preciso e a sensibilidade da mensagem ao contexto como complemento e contrapartida à

polissemia. A manifestação do texto e o papel do intérprete no estabelecimento das relações entre presente

passado e futuro serão examinados como elementos integrantes da consciência histórica. 4.1. Importância da polissemia e do valor das palavras na construção das representações. 4.2. Compreensão, conhecimento

e texto. 4.3. A consciência histórica. 4.4. Sentido e significado. 4.5. A hermenêutica como ferramenta para

abordagem do sentido do texto. 4.6. A comunicação com outros órgãos públicos e entidades da sociedade

civil. Redação de avisos, ofícios, faxes, cartas. 5. A leitura dos discursos alheios e sua tradução para a

linguagem diplomática. O objetivo desta unidade é relacionar o discurso científico, econômico, literário,

da imprensa, entre outros, com o discurso diplomático. As questões internacionais são hoje tratadas por

diferentes comunidades epistêmicas e seu tratamento diplomático exige frequentemente uma compreensão

do sentido e do significado da linguagem especializada, a qual não é imune a influências políticas. Especial atenção é dispensada à elaboração dos documentos e relatórios por organismos internacionais.

5.1. Conhecimento especializado e relações internacionais. 5.2. Atores sociais e percepção dos interesses

nacionais. 5.3. Definição de conceitos e ação diplomática: o papel da linguagem. 5.4. Negociação

diplomática e questões técnicas. 5.5. Coordenação interna para a preparação de posições internacionais: a

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tradução do discurso de outros atores em diretriz diplomática. 5.6. Comunicação: aspecto essencial da

diplomacia. 5.7. Redação de artigos e de notas à imprensa; memorandum de entendimento; atos

internacionais; acordos por troca de notas, negociação de decisões em foros multilaterais projetos de resolução; intervenção em reuniões multilaterais.

OEI Contenciosos

Professores José Alfredo Graça Lima e Daniela Arruda Benjamin

Programa: O ano letivo será dividido em duas partes. A primeira parte terá por objetivo dotar os alunos do

arcabouço conceitual sobre a Organização Mundial do Comércio (OMC), com uma introdução sobre sua

estrutura e funcionamento, bem como sobre os princípios basilares do sistema. Esta primeira parte

também terá por objetivo dar uma visão geral aos alunos sobre o Entendimento de Solução de Controvérsias da OMC (DSU). Nessa etapa do programa, também poderão ser objeto de estudo casos

específicos relacionados aos pontos tratados. A segunda parte será dividida em “módulos temáticos”,

compreendendo, a cada mês, aula teórica sobre determinado acordo da OMC, estudo de caso (prioridade

para aqueles com participação do Brasil) e apresentação, pelos alunos, de temas relacionados às

disciplinas comerciais multilaterais. 1. Introdução à OMC, seus princípios básicos e ao Sistema de

Solução de Controvérsias. 1.1. Apresentação do curso (conteúdo, forma de avaliação). Filme introdutório.

1.2. A OMC: evolução histórica/Rodadas; objetivos, função, estrutura; processo de decisão; os acordos. 1.3. GATT. Princípios Básicos: Nação Mais Favorecida (GATT Art. I), Tratamento Nacional (GATT Art.

III, também em GATS e TRIPS). Exceções: o Art. XX. 1.4. Outros Princípios. Art. II/schedule of

concessions (tarifas, “other duties and charges”, quotas tarifárias, consolidação de tarifas) Art.

XI/Proibição de Restrições Quantitativas. 1.5. Outros conceitos importantes: Salvaguardas, “Waivers”,

Regionalismo/ Multilateralismo, “Trade Policy Review”, Tratamento Especial e Diferenciado (S&D

Provisions). 1.6. O Entendimento sobre Solução de Controvérsias (DSU). Introdução: Procedimentos

GATT/OMC. Avanços. Principais aspectos/fases: consultas, painel, apelação. Etapa de Painel: pedido,

terceiras partes, amicus curiae, constituição dos painéis, procedimento. Etapa de Apelação: Órgão de Apelação, Princípio da Colegialidade, procedimento. Painel de Implementação. “Reasonable period of

time”. Retaliação. Análise da eficácia do sistema. Revisão do DSU. 2. Estudo dos principais Acordos da

OMC. Estudo de casos. Discussão sobre temas comerciais. 2.1. Aulas expositivas – aulas teóricas sobre os

principais acordos da OMC, preparadas pela CGC ou por palestrante convidado. Acordos estudados:

Acordo de Agricultura (AA); Acordo de Subsídios e Medidas Compensatórias (SMC); Acordo de

Barreiras Técnicas (TBT); Acordo de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS); Acordo Antidumping

(ADA); Acordo de Salvaguardas (AS); Acordo de Propriedade Intelectual (TRIPS); Acordo de Serviços

(GATS). 2.2. Estudo de casos – discutir casos (ou parte de casos) relativos ao acordo previamente estudado. Pode ser uma disputa em que o Brasil foi demandante/demandado ou terceira parte, ou ainda,

outros casos relevantes para o Brasil. O material será previamente selecionado e passado para os alunos

estudarem antes da aula. A discussão será em sala de aula entre todos. Lista indicativa de casos: (i)

Acordo de Subsídios e Medidas Compensatórias: United States — Continued Dumping and Subsidy

Offset Act of 2000 (Complainants: Australia; Brazil; Chile; European Communities; India; Indonesia;

Japan; Korea (Republic of); Thailand) (DS 217) – Byrd Amendment; United States — Definitive Anti-

Dumping and Countervailing Duties on Certain Products from China (Complainant: China) (DS 379); Brazil — Export Financing Programme for Aircraft - DS 46; Canada – Measures Affecting the Export of

Civilian Aircraft (DS70); Canada – Exports Credits and Loan Guarantees for Regional Aircraft (DS222);

European Communities – Export Subsidies on Sugar (DS266); United States – Subsidies on Upland

Cotton (DS267). (ii) SPS: United States/Canada — Continued Suspension of Obligations in the EC —

(Hormones) – (DS 320/DS 321); Korea — Measures Affecting the Importation of Bovine Meat and Meat

Products from Canada (Complainant: Canada)(DS 391); United States — Certain Measures Affecting

Imports of Poultry from China (Complainant: China) (DS 392). (iii) TBT: European Communities —

Trade Description of Sardines (DS 231); European Communities — Measures Affecting Asbestos and Products Containing Asbestos (DS 135); United States/Canada — Continued Suspension of Obligations in

the EC (Hormones Dispute) (DS 320/DS321); United States — Measures Concerning the Importation,

Marketing and Sale of Tuna and Tuna Products (DS 381); United States — Measures Affecting the

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Production and Sale of Clove Cigarettes (DS406); United States — Certain Country of Origin Labelling

(COOL) Requirements (DS384/386). (iv) Salvaguardas: United States — Definitive Safeguard Measures

on Imports of Certain Steel Products (DS 259); Argentina — Safeguard Measures on Imports of Footwear (DS 121); United States — Safeguard Measure on Imports of Fresh, Chilled or Frozen Lamb from New

Zealand (DS 177); United States – Measures Affecting Imports of Certain Passenger Vehicle and Light

Truck Tyres from China (DS399). (v) Agricultura: European Communities – Export Subsidies on Sugar

(DS266); United States – Subsidies on Upland Cotton (DS267). (vi) Antidumping: United States – Anti-

Dumping Administrative Reviews and Other Measures Related to Imports of Certain Orange Juice from

Brazil (DS382); Argentina – Definitive Anti-Dumping Duties on Poultry from Brazil (DS241); (vii)

GATT (art. XX e XXIV); Brazil – Measures Affecting the Imports f Retreaded Tyres (DS332); Unites

States – Standards for Reformulated and Conventional Gasoline (DS4). (viii) GATS: United States – Measures Affecting the Cross-Border Supply of Gambling and Betting Services (DS285); Mexico —

Measures Affecting Telecommunications Services (DS204). (ix) TRIPS: China — Measures Affecting

Trading Rights and Distribution Services for Certain Publications and Audiovisual Entertainment

Products/DS 363 (também Serviços e GATT Art. XX); China — Measures Affecting the Protection and

Enforcement of Intellectual Property Rights (DS 362); US – Section 110(5) Copyright Act (DS 160);

European Union and a Member State — Seizure of Generic Drugs in Transit (DS409); United States —

US Patents Code (DS224); Brazil — Measures Affecting Patent Protection (DS199); Canada — Patent Protection of Pharmaceutical Products (DS114).

Organização e Métodos de Trabalho do MRE

Professor Adriano Silva Pucci

Professores Assistentes Edson Zuza de Oliveira Filho e Pedro Henrique Moreira Gomides

Programa: 1) História Administrativa do Itamaraty (1808-2014). Aspectos gerais da evolução da estrutura

administrativa do MRE. 2) Organização e Estrutura do MRE. Estrutura regimental do MRE, conforme o

Decreto n° 7.304/2010. Regimento Interno da Secretaria de Estado. Rede de postos no exterior. Guia de Administração dos Postos 2011 (GAP). Plano Plurianual. 3) Ética na Administração Pública. Código de

Ética do Servidor Público Federal (Decreto n° 1.171/1994). Comissão de Ética do MRE. Resolução n°

10/2008. Regimento Interno da Comissão de Ética do MRE. 4) Direito Administrativo Correcional.

Direitos e deveres dos servidores públicos. Penalidades disciplinares. Processo administrativo disciplinar e

sindicâncias. Lei n° 9.784/1999. 5) Aspectos Gerais da Secretaria de Controle Interno do MRE. Sistema

de Controle Interno do Poder Executivo Federal. Controle Externo – Tribunal de Contas da União.

Tomadas de contas anuais e especiais. Lei n° 1.180/2001. Decreto 3.591/2000. Lei n° 8.443/1992. 6)

Responsabilidade do diplomata na execução orçamentária, financeira e patrimonial no Brasil e no Exterior. Portaria Ministerial de 10 de janeiro de 2013. Guia de Administração dos Postos 2011. 7)

Legislação de Pessoal. Regime Jurídico dos Servidores do Serviço Exterior Brasileiro (Lei n°

11.440/2006) e Regime Jurídico dos Servidores Civis da União (Lei n° 8.112/1990). Regulamento de

Pessoal do Serviço Exterior (Decreto n° 93.325/1986). Normas sobre movimentação de pessoal (remoção,

lotação, cessão, etc.). 8) Aspectos da Vida Funcional. Promoção. Quadro de Acesso. Quadro Especial.

Dependentes. Saúde do Servidor (Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor). Licenças

(médica, interesses particulares, etc.). Afastamento para estudos. Férias. Publicações. Assentamento Funcional Digital. 9) Folha de pagamentos no Brasil e no Exterior (contracheque). Recebimento de

remuneração no Brasil (bancos conveniados e alteração de dados). Abertura de conta no BB Miami.

Reposição ao Erário. Lei n° 5.809/1972 e Decreto n° 71.733/1973. 10) Missões, passagens e diárias. Tipos

de missões. Trâmite de PPV. Modalidades de passagens custeadas pelo Erário. Diárias no Brasil e no

exterior. Ajuda de custo. 11) Lei de Acesso à Informação. Departamento de Comunicações e

Documentação. Lei n° 12.527/2011.12) Protocolo, comunicações e tratamento da informação.

Expedientes oficiais. Sistema de Elaboração de Protocolos de Documentos (SEPROD). 13) Arquivo.

Política nacional de arquivos públicos e privados (Lei nº 8.159/1991). Gestão interna e externa de documentos. Arquivo histórico. (ERERIO). Modernização dos suportes documentais. 14) Tecnologia da

Informação. Sistemas, programas, planejamento, licitações em tecnologia, segurança da informação. 15)

Patrimônio e inventário. Normas gerais sobre patrimônio. Tipos de inventário. Classificação dos

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materiais. Formas de controle do patrimônio no exterior e na SERE. Responsabilidade e indenização.

Depreciação de bens móveis e reavaliação. Postos siafizados e controle patrimonial. Desenvolvimento de

novo software de patrimônio pelo MRE. Bens imóveis. 16) Rotinas administrativas e administração do Posto. Formulários, autorizações e DRF. Capítulo 3 do GAP. 17) Imóveis oficiais, residência funcional e

contratados locais. Decreto n° 1.570/1995. Capítulos 5 e 6 do GAP. 18) Licitações e contratações diretas.

Princípios da administração pública e planejamento administrativo. Princípios licitatórios. Fases,

modalidades e tipos de licitação. Sistema de Registro de Preços. Licitações nacionais, estrangeiras e no

exterior. Lei n° 8.666/1993. Gestão e fiscalização de contratos. Características e categorias dos contratos.

Alterações contratuais. 19) Legislação orçamentária. Sistema de planejamento e de orçamento federal.

Conceitos orçamentários (receita e despesa). Elaboração da proposta orçamentária. Acompanhamento e

controle da execução. Classificações orçamentárias.

Organizações Políticas Internacionais

Professor Eduardo Uziel

Professor Assistente Marcelo Böhlke

Objetivo de Organizações Internacionais: O curso pretende oferecer um panorama do funcionamento dos

principais organismos internacionais responsáveis pela governança global, tendo como pano de fundo as

várias correntes em Teoria das Relações Internacionais que se ocupam do tema (Realismo, Liberalismo, Construtivismo etc.). Embora particularmente centrado no Sistema das Nações Unidas, o curso não

deixará de também tratar do papel de organismos internacionais relevantes em outras esferas (OMC, FMI,

Mercosul, LEA etc.). A proposta do curso não é de natureza descritiva. Por mais que a familiarização com

a estrutura funcional dos organismos internacionais seja um dos objetivos buscados, se procurará

igualmente identificar o papel por eles desempenhado no estabelecimento e reprodução de um padrão de

governança global, à luz tanto da teoria, quanto dos interesses brasileiros. Dessa forma, e tendo presente

tratar-se de um curso destinado a diplomatas, se procurará dar dimensão prática aos tópicos examinados,

por meio do exame de posições brasileiras e dos desafios enfrentados na atualidade por tais instituições. Algum conhecimento sobre Teoria das Relações Internacionais é desejável, mas não impossibilitará o

aproveitamento do curso em bases satisfatórias. O estudante sem conhecimentos prévios poderá aproveitar

o curso para familiarizar-se com tópicos de teoria capazes de auxiliá-lo a desenvolver análises sobre temas

de política multilateral. As aulas se desenvolverão a partir de leituras a serem combinados com a turma.

Haverá também apresentação dos textos será feita pelo professor e pelos alunos, em formato de seminário.

As leituras servirão como ponto de partida para uma reflexão mais ampla destinada, entre outros aspectos,

a: a) compreender o desenvolvimento histórico do sistema internacional; b) identificar momentos de

progresso e de ruptura/mudança; e c) discernir alguns dos principais desafios enfrentados hoje pelos organismos internacionais, à luz dos interesses brasileiros.

Programa de Organizações Internacionais: 1. Teoria. Questão da legitimidade. Debates teóricos sobre

organizações internacionais. 2. Nações Unidas. 2.1. Assembleia Geral (estrutura e política). 2.2.

Orçamento. 2.3. ECOSOC (estrutura e política). 2.4. CSNU (estrutura e política). 2.5. CSNU

(responsabilidade de proteger e outros temas). 2.6. Operações de manutenção da paz. 2.7. Histórico do

Brasil no CSNU. 3. Organismos jurídicos. TPI, CIJ, TPII, TPIR, Tribunais Ad Hoc. 4. Instituições

econômicas. OMC e FMI. 5. Organismos regionais e especializados: UE, LEA, Mercosul, Desarmamento.

Planejamento Diplomático

Professores Braz da Costa Baracuhy Neto e Maurício Carvalho Lyrio

Objetivo: O curso tem, por objetivo, examinar o papel do planejamento diplomático no processo de formulação

estratégica e implementação da política externa em geral e da política externa brasileira em particular. O

curso buscará: (i) examinar alguns elementos teóricos e políticos sobre a realidade internacional

contemporânea; (ii) introduzir conceitos operativos de relações internacionais, grande estratégia e

planejamento diplomático; (iii) destacar que o planejamento estratégico de política externa deve estar presente em todos os níveis institucionais do Itamaraty – desde o Gabinete do Ministro (SPD) às

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diferentes divisões do Ministério; e (iv) desenvolver nos futuros operadores diplomáticos habilidades

ligadas à prática do planejamento de política externa (análise estratégica internacional, formulação e

avaliação de planejamento diplomático a partir do estudo de casos específicos; relação entre fins e meios da política externa; elaboração de policy papers; etc).

Programa: Apresentação do curso e do programa: Objetivos e relevância do planejamento de política externa

na formação diplomática. Planejamento Diplomático e Grande Estratégia – Elementos Conceituais I.

Planejamento Diplomático e a Secretaria de Planejamento Diplomático do MRE: antecedentes

institucionais; evolução do propósito; o que e como planejar?Planejamento Diplomático e Grande

Estratégia – Elementos Conceituais II. Estudo de caso I (o regional): as negociações da ALCA; histórico;

as dinâmicas interna, sub-regional e regional; governo e sociedade; planejamento e mudança de governo;

o problema da reversão de expectativas e do curso das negociações. Avaliação do Ambiente Estratégico Internacional (I) – O sistema internacional contemporâneo (polaridade). Estudo de caso II (o bilateral): a

ascensão da China; ascensão e queda das potências; o caso chinês; a dinâmica sistêmica e a bilateral;

planejamento e análise de tendências; o problema da projeção de cenários. Estudo de caso III (o

multilateral político): responsabilidade de proteger e ao proteger; ONU e hierarquia de poder; os espaços

de atuação e o papel do Brasil; Líbia e o Conselho de Segurança; o caso de R2P e RwP; planejamento e

lógica multilateral. Avaliação Estratégica do Ambiente Internacional II - Geopolítica e Geoeconomia.

Estudo de caso IV (o sistêmico): o Irã e a questão nuclear; histórico; o envolvimento brasileiro; política interna e externa nos EUA e no Irã; planejamento e previsão do comportamento dos atores. Avaliação

Estratégica do Ambiente Internacional III – Ordem Internacional e Legitimidade. Apresentação: 4 alunos

(exercício de planejamento: avaliação estratégica, interesses do Brasil, curso de ação): Cibersegurança.

Política Externa: Objetivos e Interesses, Poder e Meios. Estudo de caso V (o público): imprensa e política

externa; assessoria de imprensa no Itamaraty; lógica da diplomacia x lógica da imprensa; poder e

informação; planejamento em comunicação. Avaliação Estratégica do Ambiente Doméstico: Novos atores

domésticos, opinião pública e o diálogo diplomático interno. Apresentação: 4 alunos (exercício de

planejamento: avaliação estratégica, interesses do Brasil, cenários, curso de ação). Estudo de caso VI: As Negociações Agrícolas na Rodada Doha da OMC. Estudo de caso VII (o público mais uma vez): Os

Diálogos de Política Externa. Estudo de caso VIII: Acordos Comerciais Megarregionais (TTIP e TTP) e

interesses do Brasil. Estudo de caso IX (o documental): o Livro Branco da Política Externa.

Pensamento Diplomático Brasileiro

Professor Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes Costa

Objetivo: A disciplina tem como objetivo apresentar a evolução do pensamento diplomático brasileiro

mediante a análise dos escritos de destacados intelectuais e personalidades públicas. Embora nem todos os nomes selecionados tenham servido ao Estado na formulação ou execução da política externa, todos

contribuíram com suas reflexões para legitimar ou questionar o campo normativo em que se deu a ação

externa do país em momentos decisivos de sua história. Sem a preocupação em ser exaustivo, o programa

do curso cobre um horizonte temporal que vai dos primórdios da Independência até o período da transição

democrática. Pela variedade das leituras que suscitaram, alguns períodos receberão uma atenção

particular, como o limiar da República e os anos do desenvolvimentismo.

Programa: Serão contemplados, em princípio, os seguintes módulos: a) Métodos em história das ideias, em que

se apresentará um mapeamento das principais metodologias utilizadas para a apreensão do significado das

ideias políticas. Serão discutidos os métodos associados com a história social das ideias, a história das

mentalidades, a "new intellectual history" e a escola contextualista de Cambridge, identificando, sempre

que possível, seguidores dessas correntes no Brasil. Pelo maior interesse para a disciplina, receberão

particular atenção os métodos da nova história intelectual e da escola de Cambridge. b) José Bonifácio, em que serão discutidas a matriz e as linhas básicas do pensamento do Patriarca da Independência sobre a

ruptura do pacto colonial e a inserção internacional do novo Estado. Pela importância que lhes conferiu

Bonifácio, receberão destaque suas reflexões sobre os condicionantes domésticos da presença

internacional do Brasil, o reconhecimento da Independência e as diretrizes de sua gestão inaugural à frente

do Ministério dos Negócios do Reino e Estrangeiros, de janeiro de 1822 a julho de 1823. c) Visconde de

Uruguai, em que será apreciada a leitura de Paulino Gomes de Souza sobre os requisitos externos para o

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esforço de consolidação do Estado nacional, em particular o encaminhamento das tensões no Prata e dos

direitos à navegação no rio Amazonas. Enquanto os condicionantes domésticos da afirmação do Estado

foram objeto de duas volumosas obras do Visconde de Uruguai, sua reflexão sobre os fatores externos estão dispersas em instruções, pareceres e textos avulsos, a maior parte dos quais associada à sua

duradoura passagem pelo Ministério da Guerra e dos Negócios Estrangeiros. d) O confronto entre

americanismo e iberismo na América Latina: a singularidade brasileira, em que serão discutidos, como

introdução aos módulos seguintes, os fatores que explicam a especificidade do debate no Brasil do final

do século dezenove sobre as afinidades externas do país. Serão apreciados os condicionantes econômicos

e políticos do discurso americanista da diplomacia republicana, bem como as características específicas de

que se revestiu no Brasil a controvérsia entre liberais e positivistas sobre o acesso à modernidade. e)

Eduardo Prado, em que será comentado o libelo A Ilusão Americana, com ênfase tanto na crítica de Prado à política externa e ao modelo social e político dos Estados Unidos como em sua denúncia da instabilidade

política das repúblicas latino-americanas. f) Barão do Rio Branco, em que serão analisados, a partir da

coletânea de textos recentemente editada pela FUNAG e das comunicações transcritas por Álvaro Lins, os

eixos principais do que Rubens Ricúpero denomina Paradigma Rio Branco: a política territorial, as

relações assimétricas de poder e as relações de relativa igualdade ou simetria. O pensamento de Rio

Branco continuará em pauta nos próximos módulos, em particular a interlocução mantida com Joaquim

Nabuco e Rui Barbosa. g) Joaquim Nabuco, em que se privilegiará o pensamento diplomático de Nabuco a partir de sua designação como o primeiro Embaixador do Brasil nos Estados Unidos. Serão discutidos os

fundamentos da defesa por Nabuco da “inteligência perfeita” com os EUA como diretriz da política

externa brasileira. Também se tratará dos termos em que Joaquim Nabuco explorou a diplomacia pública

durante sua gestão em Washington; h) Euclides da Cunha, em que serão apreciados os textos produzidos

por Cunha durante sua passagem pelo Itamaraty em relação a temas que estiveram em pauta nos anos da

gestão de Rio Branco: as questões fronteiriças, a integração regional, a afirmação internacional dos

Estados Unidos e as disputas interimperialistas. Também será discutida a visão de Euclides da Cunha

sobre a efetiva integração da Amazônia ao território brasileiro; i) Oliveira Lima, em que se dará uma atenção particular ao tratamento dispensado por Oliveira Lima às relações hemisféricas em suas obras

Pan-Americanismo e Impressões da América Espanhola. Serão analisadas, assim, a polêmica de Oliveira

Lima com Joaquim Nabuco em torno da III Conferência Pan-Americana, suas impressões sobre a

evolução recente da Doutrina Monroe (com o corolário Roosevelt) e a leitura do diplomata-historiador

sobre a conjuntura e as perspectivas da América Latina; j) Manuel Bonfim, em que será discutido o

americanismo em Manuel Bonfim, com ênfase em sua crítica ao parasitismo que teria caracterizado a

colonização ibérica (e também se observaria na crescente presença dos Estados Unidos na América

Latina) e na terapia educacional que advoga para a superação dos padrões atávicos de dependência; l) Rui Barbosa, em que será discutida o alcance e limites da compreensão idealista das relações internacionais

adotada por Rui Barbosa com base em sua defesa do princípio da isonomia na II Conferência de Paz em

Haia e, subsidiariamente, na assessoria prestada a Rio Branco na questão do Acre e no tratamento

dispensado ao tema da neutralidade em conferência pronunciada em Buenos Aires em 1916; m) Oswaldo

Aranha, em que será discutido o entendimento de que Oswaldo Aranha orientou-se pelo “paradigma Rio

Branco” no conturbado período em que esteve à frente do Itamaraty (1938-1944), tanto na parceria

privilegiada que buscou estabelecer com os Estados Unidos como na compreensão das relações hemisféricas como um todo. Também se dará atenção à suposta inadequação de Aranha ao ambiente ou

campo intelectual que legitimou a construção do Estado Novo; n) Gilberto Freyre, em que será analisada a

evolução do pensamento de Gilberto Freyre sobre o mundo lusófono, desde a publicação em 1940 do

libelo “Uma cultura ameaçada: a luso-brasileira” em defesa de um patrimônio civilizacional que se

encontraria sob a ameaça de imperialismos culturais até o reconhecimento por parte do sociólogo nos anos

60 da conveniência de desvencilhar-se da imagem de associação com o colonialismo português mediante a

construção de um discurso científico voltado para o conjunto dos espaços tropicais; o) O Nacional-

Desenvolvimentismo e a Criação do ISEB, em que serão discutidos os contextos político e econômico em que se deu a renovação do discurso nacionalista nos anos cinquenta com foco na causa do

desenvolvimento, bem como a estratégia de criação ou apoio por parte do Estado de núcleos de

planejamento e debate sobre políticas públicas. Ênfase será dada aos antecedentes, trajetória e eixos

principais de reflexão do ISEB; p) Hélio Jaguaribe, em que serão discutidos os fundamentos e linhas

gerais da política externa “neutralista e pragmática” proposta por Jaguaribe, com atenção à crítica da

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evolução do relacionamento com os Estados Unidos e aos desafios que antevia para a implementação do

neutralismo; q) San Tiago Dantas, em que será discutida a leitura de San Tiago Dantas sobre o trabalho de

“desenvolvimento” e “sistematização” que teria realizado sobre o legado recebido de Afonso Arinos e Horácio Lafer. Particular atenção será concedida à tradução dada por San Tiago Dantas ao caráter

autônomo e independente da política externa brasileira; r) Araújo Castro, em que será discutida a

diversificada contribuição conceitual de Araújo Castro à política externa independente, em particular a

ênfase que concede ao tema do desenvolvimento no discurso de afirmação da autonomia nacional.

Também serão discutidos escritos e pronunciamentos de Araújo Castro no exercício da chefia da Missão

junto às Nações Unidas, já na vigência da ditadura militar; s) Fernando Henrique Cardoso e a questão de

dependência, em que serão discutidos o contexto e os principais argumentos desenvolvidos por Cardoso

em seu tratamento da relação entre dependência e desenvolvimento, incluindo a atualização de Dependência e Desenvolvimento na América Latina realizada em meados dos anos setenta no post-

scriptum à edição norte-americana do livro (incorporado à 8ª edição em português, de 2004); t) Golbery

do Couto e Silva, em que será discutida a contribuição central de Golbery ao discurso legitimador da

instauração do regime militar: a ideologia da segurança nacional. Atenção será dada à importância que

Couto e Silva atribuía à Guerra Fria como marco básico de referência para a política externa e a correlata

ênfase na inscrição do Brasil no Ocidente. Também serão comentadas afinidades e discrepâncias entre

Golbery do Couto e Silva e os ideólogos do Estado Novo, em particular Oliveira Viana; u) O Pragmatismo Responsável, em que serão discutidos o conteúdo e os limites do discurso internacionalista

de política externa adotado durante a gestão de Azeredo da Silveira, com ênfase na preocupação com a

autonomia em contexto de distensão na disputa entre os blocos;v) A reflexão acadêmica sobre o lugar do

Brasil no mundo, em que serão discutidas revisões críticas do conjunto inaugural de estudos acadêmicos

sobre a inserção internacional do país, como aqueles de autoria de Celso Lafer (obras citadas no módulo

anterior), Gerson Moura (obra citada no módulo m) e Maria Regina Soares de Lima.

Política Internacional e Política Externa Brasileira I e II

Professores Samuel Pinheiro Guimarães e Ary Quintella

Professores Assistentes Felipe Nsair Martiningui e Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho

Programa de Política Internacional e Política Externa Brasileira I: 1. Estrutura e Dinâmica do Sistema

Internacional. 2. Visão da América do Sul e do Brasil. 3. Globalização e Crise Econômica. 4.Progresso

Científico e Tecnológico. 5. Desenvolvimento, Comércio e Integração. 6. Multipolarização Econômica e

Política. 7. Mudança Climática e Crise Energética. 8. Mídia e Política Internacional. 9. Armamentismo e

Desarmamento. 10. Nações Unidas e Conselho de Segurança. 11. A Política Externa da Argentina. 12. A

Política Externa dos Estados Unidos. 13. A Política Externa da China.

Programa de Política Internacional e Política Externa Brasileira II: O curso tem como objetivo discutir com os

alunos temas de História Diplomática do Brasil. Eventualmente, poderão ser convidados acadêmicos ou

diplomatas para participar das aulas. A bibliografia sugerida é apenas indicativa e não tem o propósito de

ser exaustiva. Entre os textos não listados, há numerosos artigos (particularmente da RBPI) e teses de

Doutorado e dissertações de Mestrado, assim como publicações da FUNAG. A cada aula, haverá curta

prova e os alunos preencherão ficha de avaliação, onde poderão comentar as aulas e sugerir temas ou

novas referências bibliográficas. 1. Brasil Colônia: 1500-1808. 2. Brasil Sede do Império Português e Primeiro Reinado: 1808-1831. 3. Segundo Reinado: 1831-1889. 4. República Velha: 1889-1930. 5. I

Governo Vargas: 1930-1937. 6. Estado Novo: 1937-1945. 7. Dutra: 1946-1950. 8. Último Governo

Vargas e transição: 1950-1956. 9. Kubitschek: 1956-1960. 10. Jânio Quadros: 1961. 11. João Goulart:

1962-1963. 12. Castelo Branco: 1964-196. 13. Costa e Silva: 1967-1969. 14. Médici: 1969-1974. 15.

Geisel: 1974-1979. 16. Figueiredo 1980-1985. 17. Sarney: 1985-1990. 18. Collor: 1990-1992. 19. Itamar

Franco: 1993-1994. 20. Fernando Henrique Cardoso: 1995-2002. 21. Lula: 2003-2010. 22. Dilma

Rousseff: 2011-.

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Português para Estrangeiros

Professoras Christiane Moisés Martins e Norma Regina Oliveira de Castro

Professora Assistente Lauana Brandão

Programa: 1. Estruturas gramaticais: Uso do modo subjuntivo e do indicativo; Perfeito composto do

subjuntivo; Voz ativa e passiva com verbo ser e estar; Orações reduzidas (gerúndio, infinitivo e

particípio); Voz ativa e voz passiva; Infinitivo pessoal; Verbos introdutórios do discurso direto;

Conjunções. 2. Comunicação: Debater sobre assuntos diversos em argumentação e aplicação de

vocabulário específico tratado em textos e em sala de aula. 3. Gêneros textuais (produção):

Argumentativos; expositivos; narrativos; discursivos etc. 4. Cultura brasileira/ comportamento: Tópicos

relacionados ao Brasil: Hábitos e costumes inerentes á cultura brasileira; textos de interesse geral; textos

relativos a diplomacia brasileira.

Russo I, II e III

Professoras Anastasia Martins Ceglia e Natalia Kudryavtseva de Lima

Programa de Russo I: Introdução à língua russa, aprendizado de leitura e escrita básicos. Aulas fonéticas e

gramaticais. Aprender e entender o uso das declinações de substantivos e de pronomes pessoais,

interrogativos, demonstrativos e possessivos. Conjugação dos verbos de 1 e 2 grupos, verbos arquáicos,

verbos de movimento.

Programa de Russo II: 1. Níveis de certeza. 2. Pedir desculpas e agradecer. 3. Parabenizar. 4. Lugares

(estabelecimentos, espaços públicos, localização). 5. Viagens e transportes (trem, aeroporto). 6. Viagens e

transportes (metro, ônibus +hotel). 7. Bar e restaurante (talheres, pratos). 8. Avisos e cartazes públicos.

Técnicas de Negociação

Professor Nedilson Ricardo Jorge

Professores Assistentes Pedro Alexandre Penha Brasil e Guilherme Ferreira Sorgine e Bruno Quadros e

Quadros

Objetivo e programa de Técnicas de Negociação I: O curso pretende oferecer aos alunos conhecimento teórico

de técnicas de negociação, bem como apresentar aspectos práticos de negociações internacionais. Ao

longo do curso deverão ser apresentados temas para reflexão e debates relativos a ética, cultura,

personalidade humana, distorções cognitivas, imprensa, etc. O procedimento didático compreende aulas

expositivas, palestras de convidados com experiência de negociações internacionais e exercícios e

simulações de negociações baseados em cenários fictícios e em cenários reais do sistema internacional. A

avaliação de rendimento será feita com base na participação dos alunos nos exercícios e a em trabalho

escrito para a simulação. Introdução ao curso. Apresentação de conceitos básicos de casos ilustrativos. Exercício I. A Negociação: diferentes abordagens. Teoria dos Jogos. Distributiva x Integrativa. Análise de

Caso: As Guerras do Bacalhau I. Apresentação de diferentes conceitos de justiça e percepção humana.

Exercício II. Palestra sobre Negociações no Sistema ONU. O Negociador: diferentes aspectos do elemento

humano da negociação. O Negociador: percepção e distúrbios cognitivos. Estratégias de Negociação.

Simulação. Apresentação dos Alunos. Entrega das notas e discussão do curso.

Teoria das Relações Internacionais

Professor Rodrigo de Oliveira Godinho

Professor Assistente Igor da Silva Barbosa

Objetivo e programa de Teoria das Relações Internacionais: A disciplina tem por objetivo realizar apresentação

e discussão sobre as contribuições acadêmicas que compõem o eixo principal da reflexão teórica sobre as

relações internacionais. Para fins didáticos, a condução da disciplina privilegiará o exame das principais

hipóteses e teorias desenvolvidas em quatro diferentes grupos de pesquisa: i) realismo; ii) liberalismo; iii)

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construtivismo; iv) escolha racional. Tal corte estaria baseado em dois critérios distintos: i) Caracterização

e reconhecimento do mainstream, em obras mais recentes de avaliação geral e reflexão sistemática sobre a

disciplina “Relações Internacionais” - REUS-SMIT, Christian; SNIDAL, Duncan. The Oxford Handbook of International Relations - Oxford University Press, 2010; CARLSNAES, Walter et al. Handbook of

International Relations - Sage, 2002; ii) Participação relativa nos trabalhos apresentados em publicações

acadêmicas centrais (a exemplo de International Organization, World Politics, International Security,

Security Studies). Tal opção não implica avaliação sobre os méritos relativos das contribuições

apresentadas pelo mainstream da disciplina, em contraponto a abordagens teóricas diferenciadas (a

exemplo das Escolas Inglesa e Marxista). Tampouco implica renúncia ao exame integrado de temas

específicos da agenda internacional (a exemplo de Segurança e Estudos Estratégicos e de Economia

Política Internacional). Tais objetivos específicos seriam tratados no âmbito da disciplina “Teoria das Relações Internacionais II”. Os resultados esperados da disciplina consistiriam em: i) compreensão dos

conceitos e hipóteses centrais de cada corrente teórica examinada; ii) aperfeiçoamento de habilidade

analítica, a partir da compreensão de mecanismos de transmissão em diferentes modelos teóricos. Tais

objetivos se beneficiarão da busca de interação entre as características fundamentais das teorias estudadas

e exemplos aplicados. Em particular, duas obras que têm por objetivo estabelecer mediação entre a Teoria

das Relações Internacionais e o estudo de casos reais ou hipotéticos serão objeto de apresentações por

grupos de alunos: i) STERLING-FOLKER, Jennifer (ed.). Making Sense of International Relations Theory – Lynne Rienner, 2006; ii) DREZNER, Daniel. Theories of International Politics and Zombies –

Princeton University Press, 2011.

Teoria Geral do Estado

Professor George Rodrigo Bandeira Galindo

Professor Assistente Guilherme del Negro Barroso Freitas

Objetivo: O curso visa a fornecer conhecimentos instrumentais sobre a Teoria Geral do Estado, levando

especialmente em conta as transformações da disciplina e do contexto sócio-jurídico em que está inserida. Serão abordados aspectos relativos à modificação do papel e das funções do Estado bem como outros

temas de importância para a formação do diplomata.

Programa: Apresentação do Programa de Curso e Delimitação do objeto de estudo da Teoria Geral do Estado.

Formação histórica do Estado e do Sistema de Estados. Elementos do Estado. Soberania. Separação de

Poderes. Formas de Estado. Regimes de Governo. Partidos Políticos e Sistemas Eleitorais. Estado de

direito e rule of law. Democracia e relações internacionais. Criação do direito em perspectiva comparada e

transnacional.

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Relação dos alunos desde 1946

Observação: O nome de cada aluno/a consta conforme o registro à época de

seu ingresso no Instituto, devidamente cotejado com o banco de dados da Divisão

do Pessoal.

Turma de 1946-1948

Alcindo Carlos Guanabara

Alfredo Rainho da Silva Neves

Angelo João Regattieri Ferrari

Annibal Alberto de Albuquerque Maranhão

Antonio Fantinato Neto

Celso Antonio de Souza e Silva

Eberaldo Abílio Telles Machado

Edipo Santos Maia

Gilberto Francisco Renato Allard Chateaubriand

Bandeira Mello

Hélio Antonio Scarabotôlo

Hélio da Fonseca e Silva Bittencourt

João Desiderati Monneti

João Luiz Areias Netto

Luiz Garrido Cavadas

Marcos Magalhães de Souza Dantas Romero

Octavio do Nascimento Brito Filho

Octavio Luiz de Berenguer Cesar

Oscar Soto Lorenzo Fernandez

Osvaldo Barreto e Silva

Othon do Amaral Henriques Filho

Paulo Amelio do Nascimento Silva

Paulo Cabral de Melo

Paulo Padilha Vidal

Paulus da Silva Castro

Raymundo Nonnato Loyola de Castro

Rodolpho Godoy de Souza Dantas

Sérgio Mauricio Corrêa do Lago

Turma de 1947-1948

Arthur Bernardes Alves de Souza

Ayrton Diniz*

Daniel Joseph Corbett Junior

Eurico Nazareth Nogueira Ribeiro

Fausto Cardona

Fernando de Menezes Campos*

Heitor Pinto de Moura

Lauro Soutello Alves

Lyle Amaury Tarrisse da Fontoura

Mario Loureiro Dias Costa

Nestor Luiz Fernandes Barros dos Santos Lima

Nísio Medeiros Baptista Martins

Octavio Lafayette de Souza-Bandeira*

Raul José de Sá Barbosa

Victor José Silveira

* Candidatos aprovados no exame de suficiência de 1947-

1948, previsto no artigo 5º do Decreto-Lei nº 9.032/1946.

Turma de 1948-1950

Armando Salgado Mascarenhas

Arnaldo Rigueira

Cláudio Garcia de Souza

David Silveira da Mota Júnior

Espedito de Freitas Resende

Fernando Augusto Buarque Franco Neto

Frederico Carlos Carnaúba

Joaquim de Almeida Serra

José Leal Ferreira Junior

Luiz Augusto Pereira Souto Maior

Luiz Benjamin de Almeida Cunha

Luiz Philippe D’Amorim Antony

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Murilo Gurgel Valente

Ovidio de Andrade Melo

Roberto Chalu Pacheco

Wilson Sidney Lobato

Turma de 1949-1951

Carlos Alberto Pereira Pinto

Celso Diniz

Dário Moreira de Castro Alves

Eduardo Moreira Hosannah

Geraldo de Heráclito Lima

João Hermes Pereira de Araújo

Luiz de Moura Barbosa

Marcos Antônio de Salvo Coimbra

Oswaldo Castro Lobo

Paulo Frassinetti Pinto

Renato Bayma Denys

Sérgio Luiz Portella de Aguiar

Sizinio Pontes Nogueira

Turma de 1951-1952

Affonso Arinos de Mello Franco

Aloysio Marés Dias Gomide

Augusto Graeff

Henrique Augusto de Araujo Mesquita

Italo Zappa

João Frank da Costa

José Maria Vilar de Queiroz

Othon Guimarães

Paulo Nogueira Batista

Ronaldo Costa

Sérgio de Champerbaud Weguelin Vieira

Turma de 1952-1953

Ernesto Alberto Ferreira de Carvalho

Felix Baptista de Faria

Fernando Abbott Galvão

João Clemente Baena Soares

Marcel Maria Tarrisse da Fontoura

Marcelo Raffaeli

Marcio Rego Monteiro

Mauro da Costa Lobo

Ney Morais de Mello Mattos

Turma de 1952-1954

Alcides da Costa Guimarães Filho

Augusto Estellita Lins

Carlos Augusto de Proença Rosa

Fernando de Salvo Souza

Guy Marie de Castro Brandão

José Olympio Rache de Almeida

Lael Simões Barbosa Soares

Lindolfo Leopoldo Collor

Luiz Loureiro Dias Costa

Marcílio Marques Moreira

Maria Sandra Cordeiro de Mello

Octávio Rainho da Silva Neves

Paulo Monteiro Lima

Pedro Emílio Penner da Cunha

Renato Madasi

Ronald Leslie de Moraes Small

Sérgio Fernando Guarischi Bath

Concurso Direto de 1954

Adhamar Soares de Carvalho

Agenor Soares dos Santos

Antonio Carlos de Souza Tavares

Antonio Conceição

Antonio Patriota

Ayrton Gonzalez Gil Dieguez

Geraldo Egídio da Costa Holanda Cavalcanti

Joaquim Ignacio Amazonas Macdowell

Luiz Paulo Lindenberg Sette

Marcel Dezon Costa Hasslocher

Oswaldo Biato

Turma de 1954-1955

Antônio Arruda Câmara Filho

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Gil Roberto Fernando de Ouro Preto

João Tabajara de Oliveira

Jorge Pires do Rio

Jorge Ronaldo de Lemos Barbosa

José Bonifácio Lourenço de Andrada

Luiz Carlos Barreto Thedim

Marco Aurélio dos Santos Chaudon

Michael Joseph Corbett

Odilon de Camargo Penteado

Pedro Hugo Fabrício Belloc

Raul Fernando Belford Roxo Leite Ribeiro

Victor Augusto Nunes Vasseur

Concurso Direto de 1955

André Guimarães

Antonio Carlos Diniz de Andrada

Edmundo Radwanski

Francisco Hermogenes de Paula

Guilherme Weinschenck

Hélio Tavares Pires

Hersyl Castello Branco de Pereira Franco

Isócrates de Oliveira

Jorge Alberto Nogueira Ribeiro

José Murilo de Carvalho

Luiz Horácio de Oliveira Lacerda

Marina de Barros e Vasconcellos

Marina de Moraes Leme

Mário Andrade Correia

Mário Wilson Fernandes

Mozart Janot Junior

Paulo Tarso Flecha de Lima

Regina Vitória Castello Branco

Rodrigo Amaro de Azeredo Coutinho

Rogério Corção Braga

Turma de 1955-1956

Amaury Bier

Antonio Amaral de Sampaio

Asdrúbal Pinto de Ulyssea

Carlos Eduardo de Affonseca Alves de Souza

Cláudio Cabussú Tourinho

Eduardo Portella Netto

Enaldo Camaz de Magalhães

Luiz Cláudio Pereira Cardoso

Luiz Emery Trindade

Mauro Sérgio da Fonseca Costa Couto

Murillo de Miranda Basto Junior

Octavio Eduardo Llambi Campbell Guinle

Paulo Cardoso de Oliveira Pires do Rio

Pedro Carlos Neves da Rocha

Sérgio da Veiga Watson

Sérgio Paulo Rouanet

Yvonne Magno Pantoja

Turma de 1956-1957

Alberto Vasconcellos da Costa e Silva

Álvaro Bastos do Valle

Bernardo de Azevedo Brito

Carlos Antonio Bettencourt Bueno

Cecília Maria do Amaral Prada

Ivan Velloso da Silveira Batalha

Joayrton Martins Cahu

José Maria Diniz Ruiz de Gamboa

Laura Maria Malcher de Macedo

Leonardo Marques de Albuquerque Cavalcanti

Luiz Orlando Carone Gélio

Marcos Castrioto de Azambuja

Moacyr Moreira Martins Ferreira

René Haguenauer

René Luiz Cavé Rainho

Sérgio de Queiroz Duarte

Sergio Martins Thompson Flôres

Turma de 1957-1958

Aderbal Costa

Adriano Benayon do Amaral

Álvaro da Costa Franco Filho

Bernardino Raimundo da Silva

Page 164: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

164

Carlos Henrique Paulinho Prates

Celeste Dezon Costa Hasslocher

Claudio Luiz dos Santos Rocha

Cyro Gabriel do Espírito Santo Cardoso

Francisco Thompson Flôres Netto

Guy Mendes Pinheiro de Vasconcellos

Heitor Soares de Moura Filho

Isaura Maria Morin Parente de Mello

João Augusto de Médicis

João Carlos Pessoa Fragoso

Jorge Carlos Ribeiro

José Constancio Austregésilo de Athayde

Landulpho Victoriano Borges da Fonseca

Lavínia Augusta Machado

Livieto Justino de Souza

Luiz Fernando do Couto Nazareth

Luiz Villarinho Pedroso

Marcos Henrique Camillo Côrtes

Mario Augusto Santos

Maud Polly Góes

Miguel Pedro de Vasconcellos Souza

Narto Lanza

Sergio Augusto Ferreira Vivacqua

Sérgio Seabra de Noronha

Walter Wehrs

Turma de 1958-1959

Adolpho Corrêa de Sá e Benevides

Aloysio Ribeiro Vieira

Annunciata Padula

Antonio Ferreira da Rocha

Arrhenius Fabio Machado de Freitas

Carlos Alberto Leite Barbosa

Carlos Luiz Coutinho Perez

Carlos Norberto de Oliveira Pares

Ítalo Miguel Alexandre Mastrogiovanni

José Botafogo Gonçalves

José Dácio Afonso Miranda

Julio Gonçalves Sanchez

Maria da Natividade Duarte Ribeiro

Mario Cesar de Moraes Pitão

Mauro Mendes de Azeredo

Paulo Guilherme Vilas-Bôas Castro

Paulo Sergio Nery

Roberto de Salvo Coimbra

Sérgio Henrique Nabuco de Castro

Turma de 1959-1960

Fernando Antonio de Oliveira Santos Fontoura

Guilherme Luiz Belford Roxo Leite Ribeiro

Jayme Villa-Lobos

José Ferreira Lopes

Maria Rosita Gulikers de Aguiar

Nuno Álvaro Guilherme d’Oliveira

Orlando Soares Carbonar

Rubens Ricupero

Sérgio Damasceno Vieira

Sérgio Rezende Carneiro de Lacerda

Tarcisio Marciano da Rocha

Thereza Maria Mendes Machado

Turma de 1960-1961

Agildo Séllos Moura

Antonio Octaviano de Alvarenga Filho

Antonio Sabino Cantuária Guimarães

Carlos Átila Álvares da Silva

Carlos José Prazeres Campelo

Carlos Luzilde Hildebrandt

Christovam de Oliveira Araújo Filho

Fernando Rodolpho de Souza

Fernando Silva Alves

Flávio Moreira Sapha

Francisco de Lima e Silva

Gilberto Ferreira Martins

Jorio Dauster Magalhães e Silva

José Coelho Monteiro

Luiz Jorge Rangel de Castro

Regis Novaes de Oliveira

Page 165: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

165

Turma de 1961-1962

Álvaro Gurgel de Alencar Netto

Arnaldo Carrilho

Evaldo José Cabral de Mello

Gilberto Coutinho Paranhos Velloso

Ginette Emilienne Scholte

Henrique Rodrigues Valle Junior

Jayro Coelho

Lineu Medina Martins

Luiz Brun de Almeida e Souza

Luiz Dilermando de Castello Cruz

Ney Lemos de Oliveira

Octavio José de Almeida Goulart

Paulo Dyrceu Pinheiro

Pedro Paulo Pinto Assumpção

Rubens Antônio Barbosa

Ruth Maria Baião

Vera Regina Behring Delayti

Turma de 1962-1963

Affonso Celso de Ouro-Preto

Bassul Athuil Netto

Caio Mário Caffé Nascimento

Carlos Alberto de Azevedo Pimentel

Carlos Felipe Alves Saldanha

Clovis Corrêa Palmeiro da Fontoura

Danilo Adão Mayr

Décio Mendes

Dinah Flüsser

Fernando Guimarães Reis

Genaro Antonio Mucciolo

Guido Fernando Silva Soares

Helder Martins de Moraes

Heloisa Vilhena de Araújo

Igor Torres-Carrilho

Jadiel Ferreira de Oliveira

João Carlos Gouvêa Pontes de Carvalho

José Guilherme Alves Merquior

José Jeronimo Moscardo de Souza

Luciano Ozorio Rosa

Luiz Antonio Jardim Gagliardi

Luiz Cesar Vinhaes da Costa

Luiz Felipe de La Torre Benitez Teixeira Soares

Luiz Filipe de Macedo Soares Guimarães

Luiz Felipe Palmeira Lampreia

Luiz Mattoso Maia Amado

Marcello José Moretzsohn de Andrade

Márcio de Alencar Ramalho

Márcio Fortes de Almeida

Márcio Paulo de Oliveira Dias

Marco Cesar Meira Naslausky

Maria do Carmo Camillo de Oliveira

Maurício Carneiro Magnavita

Paulo Renato Costa Rodrigues Rocha Santos

Romeo Zero

Rubens de Souza Sarmento

Samuel Pinheiro Guimarães Neto

Sebastião do Rêgo Barros Netto

Sérgio Eduardo Dias Lemgruber

Virgilio Moretzsohn de Andrade

William Agel de Mello

Concurso Direto de 1962

Augusto Cesar de Vasconcellos Gonçalves

Bernardo Pericás Neto

Brian Michael Fraser Neele

Celso de Almeida Miguel Relvas

Celso Ortega Terra

Claudio Sotero Caio

Guilherme Parreiras Horta

Jacques Claude François Michel Fernandes Vieira

Guilbaud

José Nogueira Filho

Marcelo Didier

Paulo Dias Pereira

Paulo Roberto Barthel Rosa

Raphael Valentino Sobrinho

Renato Prado Guimarães

Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur

Page 166: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

166

Roberto Soares-de-Oliveira

Ronaldo Mota Sardenberg

Rubem Amaral Júnior

Ruy Nunes Pinto Nogueira

Turma de 1963-1964

Carlos Alberto Pessôa Pardellas

Cecília Bidart Carneiro de Novaes

Celso Luiz Nunes Amorim

Claudio Maria Henrique do Couto Lyra

Francisco Soares Alvim Neto

Gilda Maria Ramos Guimarães

Guilherme Raymundo Barbedo Arroio

Ivan Oliveira Cannabrava

José Artur Denot Medeiros

José Renato Monteiro Vieira Braga

Lauro Barbosa da Silva Moreira

Ricardo Joppert

Sérgio de Souza Fontes Arruda

Sergio Luiz Gomes

Turma de 1964-1965

Adolf Libert Westphalen

Aída Rodrigues Gomes

Antônio Carlos Lima de Noronha

Carlos Augusto Rego Santos Neves

Clodoaldo Hugueney Filho

Eduardo Hermanny

Eurico de Freitas

Gilberto Vergne Saboia

João Godinho Barros

João Gualberto Marques Porto Júnior

João Paulo de Pimentel Brandão Sanchez

Joaquim Luís Cardoso Palmeiro

Jorge Clement Duuvernoy

Jorge Saltarelli Junior

Jório Salgado Gama Filho

José Viegas Filho

Milton Torres da Silva

Paulo Dionisio de Vasconcellos

Paulo Fernando Telles Ribeiro

Reginaldo Andrade de Brito

Rodrigo Menezes Amado

Ruy Antonio Neves Pinheiro de Vasconcellos

Sergio Barbosa Serra

Sérgio Barcellos Telles

Sérgio Caldas Mercador Abi-Sad

Wilma Vilela Guerra

Turma de 1965-1966

Adhemar Gabriel Bahadian

Affonso Emilio de Alencastro Massot

Antonio Augusto Dayrell de Lima

Armando Sergio Frazão

Carlos Alfredo Pinto da Silva

Carlos Eduardo Paes de Carvalho

Christiano Whitaker

Claudio Cesar de Avellar

João Carlos de Aguiar Gay

Luiz Felipe de Seixas Corrêa

Miguel Darcy de Oliveira

Orlando Galvêas Oliveira

Oto Agripino Maia

Roberto Gaspary Torres

Ruy Alejandro Távora

Sérgio Luís de Souza Tapajós

Stelio Marcos Amarante

Wamberto Hudson Ferreira

Turma de 1966-1967

Alfredo Grieco

Antonio Carlos Coelho da Rocha

Antônio Guedes Barbosa

Carlos Moreira Garcia

Ednildo Gomes de Soares

Eduardo Monteiro de Barros Roxo

Fausto Orlando Campello Coelho

Fernando José de Moura Fagundes

Page 167: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

167

Flávio Eduardo Macedo Soares Regis do Nascimento

Francisco de Paula de Almeida Nogueira Junqueira

Frederico Cezar de Araujo

Gastão Felipe Coimbra Bandeira de Mello

Gilda Pereira dos Santos-Jacintho

Janine-Monique Lazaro

Jom Tob de Azulay

José Marcus Vinicius de Sousa

José Maurício de Figueiredo Bustani

Luiz Carlos de Oliveira Feldman

Mara Weston

Marcus Camacho de Vincenzi

Mario da Graça Roiter

Osmar Vladimir Chohfi

Paulo Afonso Souza dos Santos

Sérgio Tutikian

Victor Manzolillo de Moraes

Volker Pöeler

Turma de 1967-1968

Abelardo da Costa Arantes Júnior

Antônio Carlos Austregésilo de Athayde

Arnaldo Abílio Godoy Barreira Cravo

Celso Marcos Vieira de Souza

Clemente Rodrigues Mourão Neto

Edgard Telles Ribeiro

Eduardo da Costa Farias

Fernando Cacciatore de Garcia

Fernando José de Carvalho Lopes

Flávio Miragaia Perri

Júlio Cesar Gomes dos Santos

Luiz Augusto de Castro Neves

Luiz Augusto Saint-Brisson de Araujo Castro

Luiz Fernando Gouvêa de Athayde

Luiz Henrique Pereira da Fonseca

Mair Ione Vilhena de Vasconcellos

Mario Grieco

Maurício Eduardo Cortes Costa

Ney do Prado Dieguez

Renato Xavier

Roberto de Abreu Cruz

Roberto Rodrigues Krause

Sérgio Luiz Pereira Bezerra Cavalcanti

Sonia Maria de Castro

Synesio Sampaio Goes Filho

Vera Lúcia Barrouin Crivano Machado

Vera Pedrosa Martins de Almeida

Concurso Direto de 1968

Alfredo Carlos de Oliveira Tavares

Celina Maria Barão de Assumpção

Lucia de Aguiar Patriota

Sérgio Elias Couri

Sérgio Simas Carriço

Turma de 1968-1969

Abílio Machado Cantuária

Affonso José Santos

Almir Franco de Sá Barbuda

André Mattoso Maia Amado

Annamaria Angela Mosella Pereira da Silva

Antonio Carlos Vereza Coutinho

Antonio Humberto dos Cavalcanti de Albuquerque e

Fontes Braga

Antonio José Telles Bueno

Antonino Lisboa Mena Gonçalves

Armando Vitor Boisson Cardoso

Carlos Alberto Ferreira Guimarães

Cesar de Faria Domingues Moreira

Clóvis Abuhamad

Elim Saturnino Ferreira Dutra

Fausto Fernando Rocha Cardona

Gelson Fonseca Junior

Godofredo Rayol Almeida Santos

Guilherme Fausto da Cunha Bastos

Haroldo Teixeira Valladão Filho

Joaquim Arnaldo de Paiva Oliveira

Joaquim Augusto Whitaker Salles

José Alfredo Graça Lima

José Antônio de Castello Branco de Macedo Soares

Page 168: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

168

José Augusto Lindgren Alves

José Vicente de Sá Pimentel

Julio Celso Ramos

Lúcio Pires de Amorim

Luiz Fernando Freitas Ligiéro

Luiz Fernando de Oliveira e Cruz Benedini

Luiz Sérgio Gama Figueira

Luiz Tupy Caldas de Moura

Márcio Botelho Serra do Valle Pereira

Marcos Borges Duprat Ribeiro

Margarida Zobaran

Maria Celina de Azevedo Rodrigues

Maria Helena de Mattos Pimenta

Oswaldo Eurico Balthazar Portella

Paulo Alberto da Silveira Soares

Pedro Luiz Carneiro de Mendonça

Raul Campos e Castro

Raul Euclydes Aranha d’Escragnolle Taunay

Renato Luiz Rodrigues Marques

Ricardo Luiz Viana de Carvalho

Roberto Pessôa da Costa

Ronaldo de Campos Veras

Ronaldo Edgar Dunlop

Sérgio Ney Medeiros de Carvalho

Tomas Mauricio Guggenheim

Washington Luis Pereira de Sousa Neto

Wilmary Maciel Penna

Turma de 1969-1970

Alexandre Ruben Milito Gueiros

Ana Maria Penha Brasil

Antonio José Rezende de Castro

Arthur Vivacqua Correa Meyer

Geraldo Affonso Muzzi

Gerson Machado Pires Filho

Gilda Nunes Abuhamad

Hildebrando Tadeu Nascimento Valadares

Isis Martins Ribeiro de Andrade

Isnard Penha Brasil Junior

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Luiz Alves da Fonseca Costa

Luiz Antonio Fachini Gomes

Luiz Guilherme de Moraes

Marcelo Leonardo da Silva Vasconcelos

Paulo Sérgio Pontes da Silva Mafra

Renate Stille

Ricardo Drummond de Mello

Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio Sobrinho

Sérgio Silva do Amaral

Vitoria Alice Cleaver

Turma de 1970-1971

Carlos José Middeldorf

Celso Lemos da Costa Bello

Cesário Melantonio Neto

Elisabeth Helena Pereira Erdos

Irene Pessoa de Lima Câmara

João Alfredo Pinheiro Monteiro

Maria Elisa de Bittencourt Berenguer

Marília Mota Sardenberg

Mario Ernani Saade

Pedro Mario Lavenère Wanderley Mariani

Sebastião Neves

Valdemar Carneiro Leão Neto

Valter Pecly Moreira

Vital Fernando Lopes de Souza

Turma de 1971-1972

Antonino Marques Porto e Santos

Carlos Antonio da Rocha Paranhos

Flávio Roberto Bonzanini

Francisco Campos de Oliveira Penna

Hélio Magalhães de Mendonça

Ilka Maria Lehmkuhl Trindade Cruz

Jorge d’Escragnolle Taunay Filho

Kywal de Oliveira

Paulo Americo Veiga Wolowski

Pedro Motta Pinto Coelho

René Loncan Filho

Page 169: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

169

Ricardo Carvalho do Nascimento Borges

Ruy de Lima Casaes e Silva

Sérgio Eduardo Moreira Lima

Turma de 1972-1973

Anna Maria Michelangela Vittoria Manzolillo

Antônio Herculano Lopes

Barbara Goraczko

Claudia D’Angelo

Heraldo Póvoas de Arruda

Ivone Brandão Vieira Faria

João Almino de Souza Filho

Luís Fernando de Andrade Serra

Luiz Felipe Mendonça Filho

Luiz Francisco Pandiá Braconnot

Manoel Antonio da Fonseca Couto Gomes Pereira

Marcelo Andrade de Moraes Jardim

Marco Antonio Diniz Brandão

Maria Dulce Soares da Silva

Maria Eduarda Santos Pompeu Brasil

Maria Lúcia Santos Pompeu Brasil

Raul de Taunay

Sarkis Karrnirian

Turma de 1973-1974

Antonio Fernando Cruz de Mello

Carlos Alberto Lopes Asfora

Carlos Augusto Loureiro de Carvalho

Carlos Eduardo Botelho da Silva

Edson Marinho Duarte Monteiro

Eduardo Prisco Paraiso Ramos

Fernando Jacques de Magalhães Pimenta

Francisco José Alonso Velloso Azevedo

João Carlos de Souza-Gomes

João Ziccardi Navajas

José Eduardo Martins Felicio

José Maria de Carvalho Coelho

Márcio Araujo Lage

Maria da Graça Nunes Carrion

Mauro Luiz Iecker Vieira

Moira Aparecida Shouler

Piragibe dos Santos Tarragô

Roberto Pires Coutinho

Vitor Candido Paim Gobato

Turma de 1974-1975

Américo Dyott Fontenelle

Antonio José Vallim Guerreiro

Carlos Alberto Simas Magalhães

Carlos Eduardo Sette Camara da Fonseca Costa

Cezar Augusto de Souza Lima Amaral

Dante Coelho de Lima

Eduardo dos Santos

Ernesto Otto Rubarth

Fernando Augusto Ferraz Muggiatti

Gilberto Fonseca Guimarães de Moura

Marcelo Roberto Soares Novaes

Marcos Caramuru de Paiva

Maria Stela Santos Pompeu Brasil

Mauricio Roberto Oswald Vieira

Raymundo Santos Rocha Magno

Regis Percy Arslanian

Renan Leite Paes Barreto

Roberto Teixeira de Mesquita

Romero Cabral da Costa Filho

Rubem Antonio Correa Barbosa

Ruy Carlos Pereira

Sérgio Sanginito Novaes da Silva

Concurso Direto de 1975

Adalnio Senna Ganem

Alírio de Oliveira Ramos

Antonio José Maria de Souza e Silva

Carlos Alfredo Lazary Teixeira

Carlos Augusto de Oliveira

Carlos Henrique Cardim

Edmundo Sussumu Fujita

Eduardo Augusto Ibiapina de Seixas

Page 170: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

170

Fausto Martha Godoy

Genésio Silveira da Costa

Gilberto de Almeida Ferreira

Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Gustavo Mesquita de Siqueira

João Batista Cruz

Josal Luiz Pellegrino

Márcio Florencio Nunes Cambraia

Maria Aparecida Lopes Nahu

Maria Ercilia Borges Alves

Maria Lucy Gurgel Valente

Mario Vilalva

Michael Patricius de Almeida Goggin

Miguel Gustavo de Paiva Torres

Paulo Antonio Pereira Pinto

Paulo Cesar de Oliveira Campos

Paulo Tarrisse da Fontoura

René Pinto de Mesquita Junior

Turma de 1975-1976

Afonso José Sena Cardoso

Antônio Júlio Cesário de Mello Ciraudo

Arthur Virgilio do Carmo Ribeiro Neto

Enio Cordeiro

José Antonio Gomes Piras

José Antonio Marcondes de Carvalho

José Carlos de Araujo Leitão

Luiz Gilberto Seixas de Andrade

Marcus André Rouanet Machado de Mello

Maria Luiza Neves Ribeiro

Victor Manso de Mello Vianna

Turma de 1976-1977

Alcides Gastão Rostand Prates

Ana Elisa de Magalhães Padilha Pupo Netto

Antonio Carlos do Nascimento Pedro

Cesar de Paula Cidade

Eliana de Sampaio Ferraz

Everton Vieira Vargas

Fernando Jablonski

Flávio Helmold Macieira

Gladys Ann Garry Facó

João Batista da Costa

José Amir da Costa Dornelles

José Roberto de Almeida Pinto

Katia Godinho Gilaberte

Leda Lucia Martins Camargo

Luiz Antonio Dubeux Fonseca

Marcela Maria Nicodemos

Maria de Lourdes Vieira Nogueira

Maria-Theresa Lazaro

Michael Francis de Maya Monteiro Gepp

Milton de Freitas Almeida Neto

Orlando Celso Timponi

Paulo Cesar Meira de Vasconcellos

Paulo Joppert Crissiuma

Paulo Sérgio Traballi Bozzi

Paulo Wangner de Miranda

Pedro Henrique Lopes Borio

Pedro Scalisse Neto

Renato Soares Menezes

Ricardo Alonso Bastos

Rolemberg Estevão de Souza

Sidney Pinto Fernandes

Vera Lucia dos Santos Caminha

Vergniaud Elyseu Filho

Concurso Direto de 1977

Alcir Carvalho Rebello

Ana Lélia Benincá Beltrame

Ana Maria Sampaio Fernandes

Eduardo Botelho Barbosa

Eduardo Lobo Botelho Gualazzi

Fernando Paulo de Mello Barreto Filho

Georges Lamazière

João de Mendonça Lima Neto

José Soares Júnior

Monica Renata Salski

Paulo Roberto de Almeida

Page 171: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

171

Sérgio Frederico Dantas da Cunha

Sergio Mauricio da Costa Palazzo

Turma de 1977-1978

Agemar de Mendonça Sanctos

Almerinda Augusta de Freitas Carvalho

Antenor Américo Mourão Bogéa Filho

Antonio Carlos Lopes Rodrigues

Eduardo Gastal Affonso Penna

Francisco Chagas Catunda Resende

Frederico Salomão Duque Estrada Meyer

Gláucia Silveira Gauch

João Solano Carneiro da Cunha

José Jorge Alcazar Almeida

Lúcia Maria Maierá

Maria Laura da Rocha

Neith Maria de Almeida Prado Costa

Pedro Fernando Brêtas Bastos

Pedro Luiz Rodrigues

Thais Eleonora Guerra Rego

Concurso Direto de 1978

Appio Claudio Muniz Acquarone Filho

George Ney de Souza Fernandes

João Frederico Abbott Galvão Junior

Leonilda Beatriz Campos Gonçalves

Maria Auxiliadora Figueiredo

Maria Edileuza Silva Fontenele

Mitzi Gurgel Valente

Oswaldo Henrique Teixeira de Macedo

Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos

Virgilio Raitzin Távora

Turma de 1978-1979

Ana Lucy Gentil Cabral

Antonio de Aguiar Patriota

Aral Antunes Jara

Carlos Alberto Ribeiro Reis

Carlos Roberto Bevilaqua Penna

Carmelito de Melo

Eduardo Ricardo Gradilone Neto

Fernando Said Sallum

Flavio Silva Rodrigues de Oliveira

Gastão Estellita Lins de Salvo Coimbra

Henrique da Silveira Sardinha Pinto

Henrique Luiz Jenné

Hermano Telles Ribeiro

João Inácio Oswald Padilha

Ligia Maria Scherer

Luiz Eduardo Caracciolo Maya Ferreira

Marcos Vinicius Pinta Gama

Mariane Bravo Leite

Paulo Cesar de Camargo

Paulo Cordeiro de Andrade Pinto

Ralph Peter Henderson

Silvana Dunley de Amorim

Turma de 1979-1980

Ana Cândida Perez

Ana Cristina Campello Torres Asfora

Ana Maria Pinto Morales

Arnaldo Caiche D’Oliveira

Carlos Alberto de Oliveira Pessoa

Carmen Lídia Richter Ribeiro Moura

Cícero Martins Garcia

Denis Fontes de Souza Pinto

Douglas Wanderley de Vasconcellos

Durval Carvalho de Barros

Eduardo Carvalho

Eduardo de Mattos Hosannah

Ellen Osthoff Ferreira de Barros

Evandro de Sampaio Didonet

Fernando Simas Magalhães

Flávia Raquel Ribeiro da Luz Guimarães

George Monteiro Prata

Hélio Póvoas Júnior

José Borges dos Santos Júnior

José Fernando Valim

José Fiuza Neto

Page 172: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

172

José Mauro da Fonseca Costa Couto

José Vicente da Silva Lessa

José Wilson Moreira

Luís Fernando Panelli Cesar

Luís Henrique Sobreira Lopes

Luiz Alberto Figueiredo Machado

Luiz Carlos Galindo de Medeiros

Luiza Maria Guerra Campelo

Manoel Carlos Lourenço Gualda

Manuel Innocencio de Lacerda Santos Júnior

Marcos Bezerra Abbott Galvão

Maria Juliana Dutra Martins

Marisa Baranski Lamback

Matias Antonio Senra de Vilhena

Miguel Júnior França Chaves de Magalhães

Mônica de Menezes Campos

Paulo Cesar Cappeli Nogueira

Paulo Roberto Campos Tarrisse de Fontoura

Paulo Roberto da Costa Pacheco

Paulo Roberto Palm

Pedro Henrique Eduardo Magalhães

Ricardo Neiva Tavares

Rujiza Mara Andreyevich

Sérgio Taam

Sheila Maria de Oliveira

Vitor Hugo de Souza Irigaray

Turma de 1980-1981

Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar

Alexandre Affonso da Motta Barboza

Alfredo Cesar Martinho Leoni

Antonio Luis Espinola Salgado

Arthur Henrique Villanova Nogueira

Bruno de Rísios Bath

Carlos Alberto Lamback

Carmen Lúcia Gillet Lomonaco

Claudio Frederico de Matos Arruda

Débora Vainer Barenboim

Edelcio José Ansarah

Elda Maria Alvarez Procopiak

Elza Moreira Marcelino de Castro

Francisco Carlos Ramalho de Carvalho Chagas

Francisco Mauro Brasil de Holanda

Francisco Moacyr Fontenelle Filho

Hadil Fontes da Rocha Vianna

Hélio Vitor Ramos Filho

João Batista Lanari Bó

Jorge Karl de Sá Earp

José Roberto Procopiak

Marcel Fortuna Biato

Marco Antonio Felix de Souza Neto

Marco Farani

Maria Elisa Teófilo de Luna Nogueira

Maria Sílvia Barbin Laurindo

Maria Teresa Mesquita Pessôa

Oswaldo Biato Júnior

Paulo de Mello Vidal

Paulo Luiz Medeiros de Souza

Paulo Roberto Caminha de Castilhos França

Renato Sérgio de Assumpção Faria

Samuel Hindemburgo Bueno dos Santos

Sérgio Eugênio de Risios Bath

Sérgio França Danese

Turma de 1981-1982

Andréia Cristina Nogueira Rigueira David

Antonio José Ferreira Simões

Ánuar Nahes

Aparecida Carmem Tescarolo

Cecilia de Meira Penna Neiva Tavares

Cesar de Paiva Leite Filho

Claudio José de Campos

Edgard Antonio Casciano

Eliana Zugaib Colombo

Fernando José Marroni de Abreu

Igor Kipman

João Carlos Parkinson de Castro

João Luiz de Barros Pereira Pinto

Jorge José Frantz Ramos

José Carlos da Fonseca Junior

Page 173: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

173

José Luiz Machado e Costa

Julio Boaventura Santos Matos

Júlio Victor do Espirito Santo

Lineu Pupo de Paula

Luís Antonio Borda de Carvalho Silos

Luís Ivaldo Villafañe Gomes Santos

Maria Clara Duclos Carisio

Maria de Lujan Caputo Winkler

Maria Nazareth Farani Azevêdo

Mariangela Rebuá de Andrade

Nilo Barroso Neto

Regina Maria Cordeiro

Reinaldo Storani

Roberto Colin

Rudá Gonzales Seferin

Silvana Polich

Susan Kleebank

Vilmar Rogerio Coutinho Junior

Virginia Bernardes de Souza Toniatti

Zenik Krawctschuk

Turma de 1982-1983

Aldemo Serafim Garcia Júnior

Alfredo José Cavalcanti Jordão de Camargo

André Aranha Corrêa do Lago

André Nabarrete Neto

Bruno Luiz dos Santos Cobuccio

Carlos Alberto Michaelsen den Hartog

Carlos Henrique Moojen de Abreu e Silva

Carlos Sérgio Sobral Duarte

Clemente de Lima Baena Soares

David Silveira da Mota Neto

Elizabeth-Sophie Mazzella di Bosco Balsa

Fernando de Mello Vidal

João André Pinto Dias Lima

João Pedro Corrêa Costa

José Luiz Vieira

José Mario Ferreira Filho

Laudemar Gonçalves de Aguiar Neto

Leonardo Carvalho Monteiro

Lys Amayo de Benedek Lopes

Márcia Maria Coutinho Adorno

Marcos Leal Raposo Lopes

Milton Rondó Filho

Nei Futuro Bitencourt

Nelson Antonio Tabajara de Oliveira

Norton de Andrade Mello Rapesta

Paulo Mendes de Carvalho

Pedro Paulo d’Escragnolle-Taunay

Regina Célia de Oliveira Bittencourt

Rodrigo do Amaral Souza

Santiago Irazabal Mourão

Santiago Luis Bento Fernández Alcázar

Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Sergio Schiller Thompson Flores

Silas Leite da Silva

Silvio Meneses Garcia

Silvio Rhomedes Bandeira Assumpção

Vera Cintia Alvarez

Turma de 1983-1984

Afonso Celso de Sousa Marinho Nery

Alexandre de Azevedo Silveira

Antonio Francisco da Costa e Silva Neto

Barbara Briglia Tavora

Caio Marcio Ranieri Colombo

Carlos Ricardo Martins Ceglia

Cláudio César Rodrigues do Nascimento

Demétrio Bueno Carvalho

Eduardo Andrade de Moraes Jardim

Eliana da Costa e Silva Puglia

Eliane Gama e Abreu de Andrade Tabajara de

Oliveira

Francisco Carlos Soares Luz

Isabel Cristina Corrêa de Azevedo

João Carlos Belloc

João Luiz de Medeiros

Jorge Geraldo Kadri

José Estanislau do Amaral Souza Neto

José Gilberto Jungblut

Page 174: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

174

Lauro Eduardo Soutello Alves

Marcia Jabor Canizio

Maria Celia Sette Câmara Calero Rodrigues

Maria Helena Pinheiro Penna

Mônica Maria Meirelles Nasser

Orlando Scalfo Júnior

Pedro Paulo Hamilton

Ricardo Guerra de Araújo

Ricardo Luís Pires Ribeiro da Silva

Roberto Abdalla

Roberto Carvalho de Azevêdo

Sergio Luiz Canaes

Sylvia Ruschel de Leoni Ramos

Tarcisio Lumack de Moura

Tovar da Silva Nunes

Virgilio Antonio Coutinho França

Wanja Campos da Nóbrega Bonfá

Turma de 1984-1985

Ana Suza Cartaxo de Sá

Antonio Alves Júnior

Antonio Baptista Luz Filho

Antonio de Moraes Mesplé

Aurélio Afrânio Garcia Avelino

Carlos Alexandre Ferreira

Carlos Eduardo de Ribas Guedes

Carlos Vinicius Vizioli

Cesário Marcos Lopes de Alexandria

Dijalma Mariano da Silva

Félix Valois Pires

Flávio Hugo Lima Rocha Junior

Geraldo Miniuci Ferreira Junior

Guilherme de Aguiar Patriota

Guilherme Vasconcellos Coimbra

Helena Maria Gasparian

Hervelter de Mattos

Jairo Luiz Collier de Oliveira

José Humberto de Brito Cruz

Luciano Helmold Macieira

Luís Fernando Abbott Galvão

Luiz Eduardo de Aguiar Villarinho Pedroso

Márcio Catunda Ferreira Gomes

Maria Aparecida de Góis Fernandes Weiss

Maria Cristina Martins dos Anjos

Maria Izabel Vieira

Olyntho Vieira

Paulo Estivallet de Mesquita

Pery Machado

Sérgio da Fonseca Costa Couto

Sérgio Luís Lebedeff Rocha

Tarcisio de Lima Ferreira Fernandes Costa

Terezinha Bassani Campos

Turma de 1985-1986

Alexandre Campello de Siqueira

Alexandre da Silva Barbedo

Ana Maria Mulser Parada

Antonio Carlos de Souza Leão Galvão França

Antonio Otávio Sá Ricarte

Carlos Alfonso Iglesias Puente

Carlos Márcio Bicalho Cozendey

Cláudia Fonseca Buzzi

Claudio Raja Gabaglia Lins

Claudio Roberto Poles

Evaldo Freire

Fernando Apparicio da Silva

Flavio Marega

Geraldo Veiga Rivello Júnior

Glivânia Maria de Oliveira

Irene Vida Gala

Jandira Gill Chalu Pacheco

João Alberto Dourado Quintaes

João Marcelo de Aguiar Teixeira

João Tabajara de Oliveira Júnior

José Augusto Silveira de Andrade Filho

José Marcos Nogueira Viana

Julio Glinternick Bitelli

Licinio Delgado Pahim

Luís Antonio Balduino Carneiro

Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos

Page 175: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

175

Marcia Loureiro

Márcia Maro da Silva

Marco Cesar Moura Daniel

Maria Luisa Escorel de Moraes

Maria Theresa Vieira Diniz

Nestor José Forster Junior

Octávio Henrique Dias Garcia Côrtes

Paulino Franco de Carvalho Neto

Paulo Fernando Dias Feres

Paulo Marcos Almeida de Moraes

Paulo Roberto Amora Alvarenga

Ricardo de Souza Franco Peixoto

Roberto Furian Ardenghy

Ronald Cardoso Mendes Júnior

Ruy Pacheco de Azevedo Amaral

Sabine Nadja Popoff

Sérgio Ricoy Pena

Turma de 1986-1987

Antônio Carlos de Salles Menezes

Benedicto Fonseca Filho

Fernando Estellita Lins de Salvo Coimbra

Fernando Luís Lemos Igreja

Flávio Soares Damico

Francisco Chaves do Nascimento Filho

Gilberto Gonçalves de Siqueira

Júlio Cesar Fontes Laranjeira

Manuel Adalberto Carlos Montenegro Lopes da Cruz

Márcia Donner Abreu

Maria Cristina Pereira da Silva

Pedro Fernando Saraiva Etchebarne

Reinaldo José de Almeida Salgado

Renata Prata Saint-Clair Pimentel

Ricardo André Vieira Diniz

Ricardo José Lustosa Leal

Rodrigo de Lima Baena Soares

Ronaldo Costa Filho

Rubens Gama Dias Filho

Silvio José Albuquerque e Silva

Sônia Regina Guimarães Gomes

Turma de 1987-1988

Alessandro Warley Candeas

Alexandre Guido Lopes Parola

Breno de Souza Brasil Dias da Costa

George Torquato Firmeza

Humberto Benzaquem da Silva Gomes

Ivanise de Melo Maciel

Leonardo Sotero Caio

Maria Dolores Penna de Almeida Cunha

Maria Feliciana Nunes Ortigão de Sampaio

Maria Luiza Ribeiro Lopes da Silva

Nedilson Ricardo Jorge

Paulo de Tarso Leite de Moraes Jardim

Paulo Roberto Soares Pacheco

Roberto Teixeira de Avellar

Roland Stille

Turma de 1988-1989

Carlos Leopoldo Gonçalves de Oliveira

José Ricardo da Costa Aguiar Alves

Lúcia Rebouças Pires

Luciano Alchalel de Almeida Rego

Marcelo Otávio Dantas Loures da Costa

Márcio Fangundes do Nascimento

Miguel Griesbach de Pereira Franco

Paulo Guapindaia Joppert

Pedro Frederico de Figueiredo Garcia

Pompeu Andreucci Neto

Victor Luiz do Prado

Turma de 1989-1990

Alexandre José Vidal Porto

Antônio Justino Silva de Souza

Arnaldo Clarete Salabert

Ary Norton de Murat Quintella

Colbert Soares Pinto Junior

Davino Ribeiro de Sena

Eduardo Paes Saboia

Eugenia Barthelmess

Page 176: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

176

Fabio Mendes Marzano

Fábio Vaz Pitaluga

Luís Felipe Magioli e Mello

Luís Felipe Silvério Fortuna

Luiz Cesar Gasser

Turma de 1990-1991

Achilles Emilio Zaluar Neto

Ademar Seabra da Cruz Junior

Albino Ernesto Poli Junior

Ana Paula Simões Silva

André Luís Venturini dos Santos

Bernardo Paranhos Velloso

Carlos José Serapião Júnior

Carlos Luís Dantas Coutinho Perez

Carlos Roberto Sanchez Milani

Ernesto Henrique Fraga Araújo

João Genésio de Almeida Filho

João Mendes Pereira

Liana Lustosa Leal Musy

Marcelo Baumbach

Marcos Arbizu de Souza Campos

Norberto Moretti

Patrícia Maria Oliveira Lima

Paulo Eduardo Borda de Carvalho Silos

Paulo Roberto Ribeiro Guimarães

Rafael de Mello Vidal

Renato Mosca de Souza

Rodolfo Braga

Rosimar da Silva Suzano

Wladimir Valler Filho

Turma de 1991-1992

Almir Lima Nascimento

Byron Amaral dos Santos

Carlos Alberto Franco França

Duval de Vasconcelos Barros

Everton Frask Lucero

Fátima Keiko Ishitani

Flávio Cardone

Gisela Maria Figueiredo Padovan

Haroldo de Macedo Ribeiro

João Mauricio Cabral de Mello

José Raphael Lopes Mendes de Azeredo

Leonardo Mourão Coelho de Souza

Maria Eduarda de Seixas Corrêa

Otávio Brandelli

Pedro Gustavo Ventura Wollny

Pedro Miguel da Costa e Silva

Pedro Murilo Ortega Terra

Philip Yang

Rodrigo de Azeredo Santos

Sarquis José Buainain Sarquis

Sérgio de Paula Castro

Turma de 1992-1993

Adriana Rodrigues Martins

Adriano Silva Pucci

Alan Coelho de Séllos

Ana Claudia de Faria Rodrigues

Ana Maria de Souza Bierrenbach

André Luiz Azevedo dos Santos

André Ricardo Heráclio do Rêgo

Antonio Ricardo Fernandes Cavalcante

Fabio Guimarães Franco

Geraldo Cordeiro Tupynambá

João Lucas Quental Novaes de Almeida

José Eduardo Bernardo dos Santos

Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega

Marcelo Salum

Marcos Benito Paiva Derizans

Maria Deize Camilo Jorge

Maria Elisa Rabello Maia

Milton de Figueiredo Coutinho Filho

Orlando Leite Ribeiro

Ricardo Maschietto Ayrosa

Rita de Cássia Marques Ayrosa

Roberto Gabriel Medeiros

Page 177: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

177

Turma de 1993-1994

André Odenbreit Carvalho

Cynthia Altoé Vargas Bugané

Francisco Pessanha Cannabrava

Gustavo Baptista Barbosa

João Ricardo Queiroz Novaes de Oliveira

Juliano Féres Nascimento

Julio Cesar Ferreira da Silva Junior

Leonardo Luís Gorgulho Nogueira Fernandes

Luiz Maria Pio Corrêa

Marcelo Souza Della Nina

Marcos Prado Troyjo

Mário Antonio de Araújo

Mauricio Carvalho Lyrio

Michel Arslanian Neto

Neil Giovanni Paiva Benevides

Osvaldo dos Santos Pizzá

Paula Alves de Souza

Rodrigo da Costa Fonseca

Rodrigo d’Araujo Gabsch

Rubem Guimarães Amaral

Unaldo Eugenio Vieira de Sousa

Vivian Loss Sanmartin

Turma de 1994-1995 (Fevereiro)

Alex Giacomelli da Silva

Alexandre Henrique Scultori de Azevedo Silva

Alexandre Kotzias Peixoto

Andrea Saldanha da Gama Watson

Benoni Belli

Carla Barroso Carneiro

Christian Vargas

Eugênio Vargas Garcia

Felipe Costi Santarosa

Gustavo da Veiga Guimarães

João Batista do Nascimento Magalhães

João Carlos Beato Storti

José Armando Zema de Resende

José Eduardo Fernandes Giraudo

Luciano Mazza de Andrade

Marco Antonio Nakata

Marcus Vinícius Santiago Perreira

Maria Cristina de Castro Martins

Maria Cristina Ferraz Alves

Marisa de Paiva Kenicke Schpatoff

Rui Antonio Juca Pinheiro de Vasconcellos

Sérgio Rodrigues dos Santos

Sóstenes Arruda de Macedo

Turma de 1994-1995 (Agosto)

Alexandre Peña Ghisleni

Aloysio Mares Dias Gomide Filho

Álvaro Luiz Vereda Oliveira

Ancelmo César Lins de Góis

André Luiz Costa de Souza

Arnaldo de Baena Fernandes

Augusto Souto Pestana

Carlos José Areias Moreno Garcete

Claudia Vieira Santos

Flavio Celio Goldman

Gláucio José Nogueira Veloso

Guilherme Frazão Conduru

Guilherme José Roeder Friaça

Gustavo Rocha de Menezes

João Alfredo dos Anjos Junior

Leonardo Lott Rodrigues

Márcio Oliveira Dornelles

Maria Tereza Moraes de Souza Bacellar

Mariana Lima Moscardo de Souza

Otávio Maia Chelotti

Patrick Petiot

Paulo Uchôa Ribeiro Filho

Pedro de Castro da Cunha e Menezes

Pedro Nicolau Moura Sacco

Philip Fox-Drummond Gough

Ricardo de Souza Monteiro

Roberto Goidanich

Simoni Privato Goidanich

Tatiana Rosito

Page 178: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

178

Turma de 1995-1996

Acir Pimenta Madeira Filho

André Veras Guimarães

Bernard Jörg Leopold de García Klingl

Carlos da Fonseca

Carlos Henrique Moscardo de Souza

Cecília Kiku Ishitani

Celso de Tarso Pereira

Fernando Meirelles de Azevedo Pimentel

Gilda Motta Santos Neves

Gilsandra da Luz Moscardo de Souza

João Carlos de Oliveira Moregola

José Solla Vázquez Junior

Liliam Beatris Chagas de Moura

Luciano da Costa Pereira de Souza

Marcelo Marotta Viegas

Marcelo Paz Saraiva Câmara

Maria Clara de Abreu Rada

Mariana Gonçalves Madeira Sapha

Paulo Eduardo de Azevedo Ribeiro

Paulo Elias Martins de Moraes

Paulo Henrique Gonçalves Portela

Renato de Alencar Lima

Rodrigo Alexandre Oliveira de Carvalho

Sidney Leon Romeiro

Turma de 1996-1997

Alexandre Fontoura Kessler

André Chermont de Lima

Artur José Saraiva de Oliveira

Audo Araujo Faleiro

Carla Rosane Zorio Chelotti

Carlos Eduardo da Cunha Oliveira

Carlos Luís Duarte Villanova

Cláudia de Angelo Barbosa

Claudia de Borba Maciel

Clélio Nivaldo Crippa Filho

Daniela Arruda Benjamin

Daniella Ortega de Paiva Menezes

Dora Liz Velázquez Osorio Menck

Elaine Humphreys

Elio de Almeida Cardoso

Fábio Abud Antibas

Fernando Figueira de Mello

Francisco Eduardo Novello

Ivana Marília Mattos Dias Serra e Gurgel

João Marcelo Galvão de Queiroz

João Paulo Ortega Terra

João Paulo Soares Alsina Júnior

Joaquim Pedro de Oliveira Penna Coelho da Silva

Leandro Zenni Estevão

Leonardo Cleaver de Athayde

Luiz Edmundo Peixoto de Azevedo

Maria Rita Silva Fontes Faria

Marissol Tereza Chaves Romaris

Mauricio Fernando Dias Favero

Mauricio Medeiros de Assis

Paulo de Souza Amado

Paulo Rocha Cypriano

Pedro Escosteguy Cardoso

Pedro Luiz Dalcero

Renato Lunardi de Amorim

Turma de 1997-1999

Ana Patrícia Neves Tanaka Abdul-Hak

André Baker Méio

André Saboia Martins

Antonio Augusto Martins Cesar

Breno Hermann

Bruno Ferraz Coutinho

Caio Mário Renault

Daniel Falcon Lins

Daniella de Freitas Xavier

Elias Antônio de Luna e Almeida Santos

Erlon Moisa

Fernando de Oliveira Sena

Flávio Marcílio Moreira Sapha

Franklin Silva Netto

Giuliana Sampaio Ciccu Falcon Lins

Page 179: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

179

Gustavo Martins Nogueira

Heitor Sette Ferreira Pires Granafei

Ibrahim Abdul-Hak Neto

Joel Souza Pinto Sampaio

Jonas Guimarães Ferreira

Luciana Rocha Mancini

Luís Fernando de Carvalho

Luís Guilherme Nascentes da Silva

Maria Angélica Ikeda

Maximiliano Barbosa Fraga

Murilo Fernandes Gabrielli

Otávio Gabriel de Carvalho Santos Briones

Pedro Marcos de Castro Saldanha

Sílvia Sette Whitaker Ferreira

Turma de 1998-2000

Alessandra Claudio Vinhas

Alexandre Brasil da Silva

César Augusto de Oliveira Sauer

Cláudio Garon

Clarissa Souza Della Nina

Erika Almeida Watanabe Patriota

Felipe Hees

Flávio André de Moura Melo

Henrique Archanjo Ferraro

João Marcos Senise Paes Leme

José Roberto de Andrade Filho

Lincoln Bernardes Júnior

Luiz Claudio Themudo

Marcello Paranhos de Oliveira Miller

Marcelo de Oliveira Ramalho

Marcus Rector Toledo Silva

Mauro Furlan da Silva

Nilo Dytz Filho

Pedro Augusto Guedes Amaral

Regiane Mara Gonçalves de Melo

Ricardo Primo Portugal

Roberto Parente

Rodrigo de Oliveira Godinho

Saulo Arantes Ceolin

Tatiana Gomes Bustamante e Oiticica

Turma de 1999-2001

Alberto Luiz Pinto Coelho Fonseca

Celso de Arruda França

Daniel Roberto Pinto

Elói Ritter Filho

Emerson Coraiola Kloss

Felipe Gastão Bandeira de Mello

Félix Baes Baptista de Faria

Gabriel Boff Moreira

George de Oliveira Marques

Gustavo de Sá Duarte Barboza

Hilton Catanzaro Guimarães

José Akcell Zavala

José Gilberto Scandiucci Filho

Luís Guilherme Parga Cintra

Marcus Henrique Morais Paranaguá

Paula Aguiar Barboza

Renato de Ávila Viana

Roberto Doring Pinho da Silva

Tania Alexandra Malinski

Vanessa Dolce de Faria

Turma de 2000-2002

Camile Nemitz Filippozzi

Carlos Fernando Gallinal Cuenca

Carlos Frederico Bastos Peres da Silva

Ceres Menin Flores

César Augusto Vermiglio Bonamigo

Cristiano Franco Berbert

Daniel Barra Ferreira

Davi Augusto Oliveira Pinto

Eduardo Pereira e Ferreira

Eduardo Uziel

Fernanda Magalhães Lamego

Jandyr Ferreira dos Santos Junior

Jean Marcel Fernandes

João Marcelo Montenegro Pires

Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana

Marcelo Ramos Araújo

Page 180: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

180

Marcio Rebouças

Marco Túlio Scarpelli Cabral

Mário Gustavo Mottin

Olympio Faissol Pinto Junior

Pablo Duarte Cardoso

Paulo André Moraes de Lima

Paulo Gustavo Iansen de Sant’Ana

Rodrigo Estrela de Carvalho

Túlio Amaral Kafuri

Turma de 2001-2003

Alexandre Mendes Nina

André Dunham Maciel Siaines de Castro

Aniel Eler Dutra Junior

Antonio Carlos Antunes Santos

Aurimar Jacobino de Barros Nunes

Bárbara Bélkior de Souza e Silva

Braz da Costa Baracuhy Neto

Carlos Eduardo de Carvalho Pachá

Christiano Sávio Barros Figuerôa

Clarissa Souza Della Nina

Daniel Augusto Rodrigues Ponte

Daniel Costa Figueiredo

Felipe Augusto Ramos de Alencar da Costa

Felipe Flores Pinto

Felipe Haddock Lobo Goulart

Fernando Augusto Moreira Costa

Gustavo Sénéchal de Goffredo Junior

Gustavo Teixeira Chadid

João Marcelo Queiroz Soares

Juliana Soares Santos

Lanier Guedes Morais

Luiz Eduardo Fonseca de Carvalho Gonçalves

Luiz Otávio Monteiro Ortigão de Sampaio

Marcus Vinícius da Costa Ramalho

Maurício da Costa Carvalho Bernardes

Murilo Vieira Komniski

Paulo Camargo Carneiro

Paulo Vassily Chuc

Rodrigo Andrade Cardoso

Rubem Mendes de Oliveira

Sérgio Aguiar Viana de Carvalho

Silviane Tusi Brewer

Turma de 2002-2004

Adriana Sader Tescari

Ana Luiza Membrive Martins

Aurélio Romanini de Abranches Viotti

Bernardo Henrique Penha Brasil

Cláudia Angélica Vasques Silva

Eduardo Cançado Oliveira

Evandro de Barros Araújo

Fabio Rocha Frederico

Frank Almeida de Sousa

Gabriela Maria de Medeiros Resendes

Giorgio Erick Sinedino de Araújo

Gustavo Henrique Marques Bezerra

Igor Sant’Anna Resende

José Antonio Cury Gonçalves Braga

Kassius Diniz da Silva Pontes

Leonardo de Almeida Carneiro Enge

Luiz Augusto Ferreira Marfil

Márcio Blois Gasparri

Marcos Henrique Sperandio

Mari Carmen Rial Gerpe

Nathanael de Souza e Silva

Patrícia Barbosa Lima Côrtes

Paulo José Chiarelli Vicente de Azevedo

Renato Pinheiro do Amaral Gurgel

Simone Meira Dias

Thais Valério de Mesquita

Wilson Dockhorn Júnior

Turma de 2003-2005

Alexandre Jorge de Lima

André Costa Misi

André Jafet Bevilacqua

André Simas Magalhães

Augusto César Batista de Castro

Page 181: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

181

Augusto César Teixeira Leite

Benhur Viana

Bruno Guerra Carneiro Leão

Bruno Nunes Brant

Christiane Silva Aquino

Cícero Tobias de Oliveira Freitas

Cláudio Medeiros Leopoldino

Daniel Nogueira Leitão

Diogenes Borges da Silva Neto

Eric do Val Lacerda Sogocio

Emerson Novais Lopes

Felipe Carlos Antunes

Felipe Rodrigues Gomes Ferreira

Herbert de Magalhães Drummond Neto

Igor Flávio de Aguiar Germano

Isabela Medeiros Soares

José Vitor Carvalho Hansem

Lauro de Castro Beltrão Filho

Leandro de Oliveira Moll

Lilian Cristina Burlamaqui Duarte

Luís Felipe Pereira de Carvalho

Marcelo Böhlke

Marcelo Cid

Marise Ribeiro Nogueira Guebel

Ney Artur Gonçalves Canani

Nicola Speranza

Pablo Braga Costa Pereira

Pedro da Silveira Montenegro

Renato Domith Godinho

Rodrigo Maffei Libonati

Rodrigo Mendes Carlos de Almeida

Roger Joseph Abboud

Sérgio Paulo Benevides

Viviane Rios Balbino

Turma de 2004-2005 (Fevereiro)

Ana Beatriz Nogueira de Barros Nunes

Andrea Giovannetti

Antonio Cottas de Jesus Freitas

Bruno Lacerda Carrilho

Cesar de Oliveira Lima Barrio

Ciro Leal Martins da Cunha

Cláudia Kimiko Ishitani Christófolo

Elisa Maria Elvira Breternitz

Fábio Moreira Farias

Grace Tanno

Hélio Franchini Neto

Henrique Choer Moraes

Jorge Luiz Vieira Tavares

Juliano Rojas Maia

Leonardo Antonio Onofre de Souza

Luis Alberto Fernández y Sagarra

Marcos Rodrigues Savini

Marcus Vinícius da Costa Ramalho

Otávio Augusto Drummond Cançado Trindade

Patrícia Wagner Chiarello

Paulo Henrique Batalha Fernandes

Thiago Bonfada de Carvalho

Wagner de Andrade Alves

Turma de 2004-2006 (Julho)

Beatriz Augusta de Sousa Vasconcelos Goes

Camila Silva Leão D’Araújo Olsen

Carlos Ribeiro Santana

Carolina de Cresce El Debs

Carolina Hippolito von der Weid

Daniella Conceição Mattos de Araujo

Dario André Sensi

Durval Cardoso de Carvalho Junior

Durval Luiz de Oliveira Pereira

Eduardo Teixeira Souza

Franklin Rodrigues Hoyer

Helio Silva Filho

João Ernesto Christófolo

Kaiser Pimentel de Araújo

Letícia Frazão Alexandre

Luciana Magalhães Silva dos Santos

Luis Fernando Corrêa da Silva Machado

Míriam de Castro Rodrigues Leitão

Roberto Luiz Arraes Lopes

Page 182: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

182

Rodrigo de Macedo Pinto

Rodrigo de Oliveira Castro

Rodrigo Meirelles Gaspar Coelho

Romero Gonçalves Ferreira Maia Filho

Ronaldo Alexandre do Amaral e Silva

Ruy de Freitas Ciarlini

Talita Borges Vicari

Thiago Melamed de Menezes

Thiago Poggio Padua

Victor Silveira Braoios

Turma de 2005-2007

Alvaro Augusto Guedes Galvani

Ana de Fátima Ribeiro Bezerra

Ana Paula de Almeida Kobe

Bianca Xavier de Abreu

Camila Serrano Giunchetti

Camilo Licks Rostand Prates

Cristiane Lemos Fallet

Daniella Poppius Brichta

Deborah Carvalho de Souza

Fabiana Arazini Garcia

Fábio Meira de Oliveira Dias

Fernando Viégas Peixoto Onofre

Henri Yves Pinal Carrières

Igor de Carvalho Sobral

Leandro Waldvogel

Luciana Serrão Sampaio

Luisivan Vellar Strelow

Luiz Gustavo Sanches Betti

Luiz Henrique da Silva Menezes

Marcos Mauricio Toba

Mônica Simões Francisco de Sales Barth Tambelli

Nássara Azeredo Souza Thomé

Pedro Aurélio Fiorencio Cabral de Andrade

Rafael Souza Campos de Moraes Leme

Ricardo Bahia de Gaudieley Fleury

Ricardo Morais Barros

Rodrigo Mendes Araujo

Rômulo Figueira Neves

Ronaldo Lima Vieira

Thomaz Diniz Guedes

Turma de 2006-2008

Adam Jayme de Oliveira Muniz

Adriana Pereira Pinto Homem

Adriana Telles Ribeiro

Adriano Botelho

Alessandro de Rezende Pinto

Alethea Pennati Migita

André Pinto Pacheco

André Saboya Martins

André Tenório Mourão

Bertha de Melo Gadelha

Bruna Mara Liso Gagliardi

Bruno Henrique Neves Silva

Bruno Miranda Zétola

Carlos de Souza Libório Bisneto

Carlos Henrique Angrisani Santana

Carlos Kessel

Cesar Pereira Nascimento

Christiana Lamazière

Clarissa Maria Forecchi Gloria

Claudia Assaf Bastos Rebello

Cleiton Schenkel

Cristiano José de Carvalho Rabelo

Daniel Machado da Fonseca

Daniel Souza Costa Fernandes

Danilo Teófilo Costa

Denis Ishikawa dos Santos

Diogo Mendes de Almeida

Diogo Rosas Gugisch

Eduardo Frighetto

Eduardo Maragna Guimarães Lessa

Egbert de Freitas Ferreira

Erwin Baptista Bicalho Epiphanio

Fabiana Muniz de Barros Moreira

Fabiano Joel Wollmann

Fabio Alves Schmidt da Silva

Fábio Cereda Cordeiro

Page 183: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

183

Fabio Meneghetti Chaves

Filipe Correa Nasser Silva

Flávio Antônio da Silva Dontal

Flávio Augusto Esteves

Flávio Campestrin Bettarello

Flávio Elias Riche

Flavio Werneck Noce dos Santos

Geovanny Cavalcante Leite

Guilherme Belli

Guilherme Marquardt Bayer

Guillermo Esnarriaga Arantes Barbosa

Gustavo de Britto Freire Pacheco

Gustavo Guimarães Campelo

Gustavo Henrique Sachs

Hélio Forjaz Rodrigues Caldas

Hugo Lorenzetti Neto

Iberê Uchoa de Azevedo Barbosa

Igor Abdalla Medina de Souza

Jean Karydakis

João Augusto Costa Vargas

José Renato Ruy Ferreira

Juliana Gaspar Ruas

Juliana Marçano Santil

Leandro Alves da Silva

Leônidas dos Santos Melo Coêlho

Lilian Cristina Nascimento Pinho

Lindolpho Antônio Cademartori Almeida Araújo

Louise Borges Branco

Luis Fernando Cardoso de Almeida

Luiz Felipe Rosa dos Santos

Maitê de Souza Schmitz

Marcela Pompeu de Sousa Campos Sogocio

Marcelo Salomão Martinez

Marcus Vinicius Moreira Marinho

Maria Clara Tavares Cerqueira

Maria Cristina Rayol dos Santos

Matheus Machado de Carvalho

Maurício André Olive Correia

Maurício Gomes Candeloro

Maximiliano da Cunha Henriques Arienzo

Melina Espeschit Maia

Patrícia Amaral de Oliveira da Silva

Patrícia Soares Leite

Paulo Henrique Ribeiro Zerbinatti

Paulo José da Cunha

Paulo Vinícius dos Santos Garcia

Pedro de Souza Dantas

Pedro Henrique Yacubian

Rafael Ferreira Luz

Rafael Porto Santiago Silva

Renato Barros de Aguiar Leonardi

Renato José Stancato de Souza

Ricardo Iuri Canko

Ricardo Martins Rizzo

Roberto Aldo Salone

Rodrigo Valle da Fonseca

Sérgio Carvalho de Toledo Barros

Tatiana Esnarriaga Arantes Barbosa

Thiago Couto Carneiro

Thiago de Faria Miranda

Valeria Mendes Costa

Victor Kaminsky Martins

Vivian Alves Rodrigues da Silva

Viviane Prado Sabbag

Turma de 2007-2008

Alessandro Segabinazzi

Aloísio Barbosa de Sousa Neto

André Deponti Afonso

André Rosa Bueno

André Souza Machado Cortez

Andrea Flores Nepomuceno

Antonio Carlos Bidart de Andrada

Bruna Vieira de Paula

Bruno Assunção Rodrigues

Bruno Pereira Albuquerque de Abreu

Bruno Santos de Oliveira

Bruno Soares Leite

Camila Mandel Barros

Camila Serrano Giunchetti Pio da Costa

Page 184: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

184

Candice Sakamoto Souza Vianna

Carlos Augusto Rollemberg de Resende

Carlos Rosa da Silveira

Carolina Costellini de Souza

Catarina da Mota Brandão de Araújo

Ciro Marques Russo

Cristina Vieira Machado Alexandre

Daniel Afonso da Silva

Daniel Guilarducci Moreira Lopes

Daniel Pereira Lisbôa

Daniele Farias Luz

Eduardo Terada Kosmiskas

Elter Nehemias Santos Barbosa

Enrico Diogo Moro Gomes

Fábio Simão Alves

Felipe Krause Dornelles

Felipe Salgueiro Lermen

Felipe Santos Lemos

Fernando Mendonça de Magalhães Arruda

Fernando Sardenberg Zelner Gonçalves

Filipe Thomaz Mallet

Flávio Luís Pazeto

Francisco Figueiredo de Souza

Frederico Bauer

Gabriela Guimarães Gazzinelli

Glauber David Vivas

Guillermo Alexander Botovchenco Rivera

Gustavo da Cunha Westmann

Gustavo dos Santos Pereira

Gustavo José de Andrade Perez Garrido

Gustavo Ludwig Ribeiro Rosas

Hayle Melim Gadelha

Humberto Marcelo de Almeida Costa

Janaína Monteiro de Barros Frederico

Joanna Fulford

João Francisco Campos da Silva Pereira

João Paulo Tavares Fernandes

Juliano Alves Pinto

Larissa Lima Lacombe

Leandro Antunes Mariosi

Leandro Vieira Silva

Leonardo Abrantes de Sousa

Leonardo de Oliveira Jannuzzi

Leonardo dos Reis Santana

Leonardo Valverde Corrêa da Costa

Lucas Vinícius Sversut

Luciana Melchert Saguas Presas

Luís Fernando Wasilewski

Luiz Fellipe Flores Schmidt

Luiz Fernando Deo Evangelista

Luiz Guilherme Ferreira de Castro Júnior

Marcelo Azevedo de Araújo

Marcelo Calero Faria Garcia

Marcelo Grimberg Vaz de Campos

Marcílio Falcão Cavalcanti Filho

Márcio Augusto dos Anjos

Márcio José Alonso Bezerra dos Santos

Maria Cecília Barcelos Cavalcante Vieira

Mariana Flores da Cunha Bierrenbach Benevides

Mariana Lobato Benvenuti

Marina Guedes Duque

Maurício Alves da Costa

Michel Laham Neto

Octávio Moreira Guimarães Lopes

Paulo Alves Neto

Paulo Fernando Pinheiro Machado

Paulo Henrique Barauna Duarte Medeiros

Pedro Henrique Bandeira Brancante Machado

Pedro Henrique Fleider Wolanski

Pedro Martins Simões

Rafael Carvalho Azevedo da Silva

Raphael Oliveira do Nascimento

Raphael Tosti de Almeida Vieira

Rita Bered de Curtis

Rodolfo Sahium Ribeiro

Rodrigo Moraes Abreu

Rodrigo Oliveira Govedise

Ronaldo Fernandes Peres Rodegher

Ruy Hallack Duarte de Almeida

Simone Iunes Machado

Page 185: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

185

Sydma Aguiar Damasceno

Tiago Ribeiro dos Santos

Vanessa Sant’Anna Bonifácio Tavares

Vicente Amaral Bezerra

Viviane Ferreira Lopes

Winston Alexander Silva

Yukie Watanabe

Turma de 2008-2009

Alexandre Alvim Ribeiro

Alexandre Siqueira Gonçalves

Alisson Souza Gasparete

Álvaro Alberto de Sá Fagundes

Amena Martins Yassine

André Makarenko

Angélica de Cássia Bauer Pertille

Caio Flávio de Noronha e Raimundo

Carlos Eiji Suzuki de Amorim

Carlos Guilherme Sampaio Fernandes

Cláudio Meluzzi Mendes

Comarci Eduardo Moreaux Nunes Filho

Daniel Cristiano Guimarães

Daniella Cintra Chaves

Débora Pereira da Silva

Diego Cunha Kullmann

Diego Santa Cruz dos Santos

Edison Luiz da Rosa Junior

Edson Santiago

Eduardo Alcebiades Lopes

Eduardo Brigidi de Mello

Eduardo da Rocha Galvão

Eduardo Freitas de Oliveira

Eduardo Minoru Chikusa

Eduardo Roedel Fernandez Silva

Everson Mayer Simões

Ezequiel Gerd Chamorro Petersen

Fabiana Souza de Mello

Fabiano Burkhardt

Fabrício Gonzaga Araujo

Felipe Dutra de Carvalho Heimburger

Fernanda Maria Rocha Soares

Fernando de Azevedo Silva Perdigão

Fernando Mehler

Filipe Abbott Galvão Sobreira Lopes

Geraldo Barbosa de Oliveira Segundo

Giuliano Moreira Ventura

Guilherme Paião Ferreira Pinto

Gustavo Henrique Maultasch de Oliveira

Helder Gonzales

Igor da Silva Barbosa

Igor Trabuco Bandeira

Irineu Pacheco Paes Barreto

Izabel Cury de Brito Cabral

Jackson Luiz Lima Oliveira

Janaína Lourençato

Joaquim Aurélio Correia de Araújo Neto

José Roberto Gioia Alfaia Junior

Juan Oliveira Bomfim

Juliana Cardoso Benedetti

Krishna Mendes Monteiro

Laís de Souza Garcia

Leandro Santos Teixeira

Leonardo Dutra Rosa

Livia Oliveira Sobota

Lucas Nardy de Vasconcelos Leitão

Luis Pinto Costa

Luiz Felipe Czarnobai

Luiz Gustavo Villas Boas Givisiez

Manoel Otaviano Lopes de Mendonça Castro

Marcela Magalhães Braga Greco

Marcelo Almeida Cunha Costa

Marcelo Brandt de Oliveira

Marcelo Lacerda Gameiro de Moura

Marco Kinzo Bernardy

Maria Clara de Paula

Maria Luiza de França Coelho de Souza

Marianne Martins Guimarães

Marina Moreira Costa

Maurício Franco dos Santos

Mayara Nascimento Santos

Page 186: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

186

Miguel Paiva Lacerda

Nadia El Kadre

Nil Castro da Silva

Patricia Lopes de Lima

Patrick Bestetti Mallmann

Paulo Augusto Sá Pires Filho

Paulo Cezar Rotella Braga

Paulo Gustavo Barbosa Martins

Paulo Henrique Sampaio Vianna Filho

Paulo Thiago Pires Soares

Pedro Augusto Amorim Parga Martins

Pedro Augusto Franco Veloso

Pedro Henrique Chagas Cabral

Pedro Vinícius do Valle Tayar

Rafael Alonso Veloso

Rafael Gurgel Leite

Rafael Rodrigues Paulino

Rafael Rodrigues Soares

Rafaela Pinto Guimarães Ventura

Ragniell de Mendonça e Bertolini

Railssa Peluti Alencar

Ramiro dos Santos Breitbach

Raquel Fernandes Pires

Rebecca Soares Nicolich

Renato Silva Salim

Reynaldo Linhares Colares

Rezek Andraus Gassani Neto

Ricardo de Oliveira Serrano

Ricardo dos Santos Poletto

Ricardo Kato de Campos Mendes

Roberta Maria Lima Ferreira

Roberto Fromer

Rodrigo de Carvalho Dias Papa

Sarah Prado Chicrala

Sophia Magalhães de Sousa Kadri

Talita Cardoso Cordoba de Lima

Tania Regina de Souza

Thiago Malta Fernandes

Tiago Silva Almeida

Veridiana Lhamas de Avelar Fernandes

Vicente de Azevedo Araujo Filho

Victoria Balthar

Vitor Puech Bahia Diniz

Wagner Silva e Antunes

Turma de 2009-2010

Adriana Fernandes Farias

Alex Guimarães

Alexandre Scudiere Fontenelle

Alfonso Lages Besada

Amintas Angel Cardoso Santos Silva

Ana Maria Neiva Pessôa

Benedito Ribeiro da Silva Junior

Bernardo Macke

Bianca Sotelino Dinatale

Bráulio Augusto Breidenbach Pupim

Bruno Carvalho Arruda

Bruno d Abreu e Souza

Carlos Henrique Pissardo

Cauê Oliveira Fanha

Celeste Cristina Machado Badaro

Cosmo Ferreira Filho

Cristiano Carneiro Ebner

Daniel Girardo de Brito

Daniela Oliveira Guerra

Diego Nunes Oger Fonseca

Diogo de Britto Lyra Barbosa

Eden Clabuchar Martingo

Eduardo Albuquerque de Barros Braga

Erick Vile Grinits

Fábio Luís Lopes de Magalhães

Fabio Marcio Baptista Antunes

Fábio Ramos Ariston

Fabricio Araújo Prado

Felipe Garcia Gomes

Felipe Honorato Cunha

Fernando Antonio Wanderley Cavalcanti Junior

Francisco Jeremias Martins Neto

Francisco Nelson de Almeida Linhares Junior

Gabriel Eugênio Mendes Braga

Gerson Cruz Gimenes

Gianina Muller Pozzebon

Page 187: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

187

Gregory Louis Beshara

Guilherme Fitzgibbon Alves Pereira

Guilherme Gondin Paulo

Gustavo Fávero de Souza

Helena Gressler da Rocha Paiva

Helio Maciel de Paiva Neto

Henrique Fabian de Carvalho

Hugo de Oliveira Lopes Barbosa

Isabel Soares da Costa

Ivan Carlo Padre Seixas

Jean Rodolfo Madruga Taruhn

João Carlos Falzeta Zanini

João Eduardo Martin

João Gabriel Ayello Leite

Jonas Paloschi

José Roberto Hall Brum de Barros

Juliana de Moura Gomes

Julio de Oliveira Silva

Larissa Guerra de Figueiredo Karydakis

Larissa Maria Lima Costa

Larissa Schneider Calza

Leonardo Carvalho Collares

Leonardo Gomes Nogueira Rabêlo

Leonardo Loureiro Araujo

Leonardo Wester dos Santos Ribeiro

Ligia de Toffoli Morais

Lourenço Felipe Dreyer

Lucas Chalella das Neves

Lucas Nunes Beltrami

Lucas Oliveira Barbosa Lima

Luis Henrique Sacchi Guadagnin

Luiz Guilherme Costa Koury

Marcel Furtado Garcia

Marcelo Adrião Borges

Marcelo Koiti Hasunuma

Marcelo Santa Cruz de Freitas Ferraz

Marcia Canário de Oliveira

Marcio André Silveira Guimarães

Márcio Guilherme Taschetto Porto

Marco Sparano

Marcos Paulo de Araújo Ribeiro

Mariana Maciel Fonseca

Marina de Almeida Prado Penha Brasil

Mario Augusto Morato Pinto de Almeida

Maurício Martins do Carmo

Milena Oliveira de Medeiros

Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira

Natasha Pinheiro Agostini

Nero Cunha Ferreira

Pablo Angelo Sanges Ghetti

Patrick Luna

Paula Andrade Alexim

Paula Cristina Pereira Gomes

Paula Rassi Brasil

Paulo de Melo Ming Azevedo

Pedro Alexandre Penha Brasil

Pedro Vieira Veiga

Rafael Della Giustina Leal

Renata Rossini Fasano

Ricardo Daskal Hirschbruch

Ricardo Edgard Rolf Lima Bernhard

Rodrigo de Oliveira Morais

Tainá Guimarães Alvarenga

Taís Amorim Cardoso

Thiago Osti

Thiago Tavares Vidal

Thomaz Alexandre Mayer Napoleão

Tiago Wolff Beckert

Túlio César Mourthé de Alvim Andrade

Vinícius Chagas Dias Coelho

Vinicius de Souza Gulmini

Wellington Muller Bujokas

William Silva dos Santos

Turma de 2010-2012

Ana Coralina Guerreiro Prates

Bruno Barbosa Amorim Parga

Bruno Graça Simões

Bruno Rizzi Razente

Carlos Augusto Carvalho Dias

Page 188: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

188

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho

Carlos Henrique Zimmermann

Carolina Paranhos Coelho

Cassiano Bühler da Silva

Chloé Rocha Young

Clara Martins Solon

Cláudio Luiz Nogueira Guimarães dos Santos

Daniel Ferreira Magrini

Daniel Hirtz

Daniel Szmidt

Davi de Oliveira Paiva Bonavides

Diana Jorge Valle

Diogo Ramos Coelho

Éderson Luís Trevisan

Edson Zuza de Oliveira Filho

Eduardo de Abreu e Lima Florencio

Eduardo Figueiredo Siebra

Eduardo Moretti

Eduardo Sfoglia

Elisiane Rubin Rossato

Emanuel Lobo de Andrade

Evandro Farid Zago

Everaldo Porto Cunha Filho

Fabiano Bastos Moraes

Fabio Cunha Pinto Coelho

Felipe Afonso Ortega

Felipe Alexandre Gomes Sequeiros

Felipe Antunes de Oliveira

Felipe Martins Vivas

Felipe Nsair Martiningui

Fernanda Mansur Tansini

Fernando Mallmann Junior

Frederico Oliveira de Araujo

Graziela Rodrigues Caselli

Guilherme de Abranches Quintão

Guilherme do Prado Lima

Guilherme Lopes Leivas Leite

Gustavo Almeida Raposo

Gustavo Bettini Corcini

Gustavo Heyse Marchetti

Gustavo Meira Carneiro

Helena Lobato da Jornada

Helena Massote de Moura e Sousa

Helena Meireles Gonçalves Eloy

Henry Pfeiffer Lopes

Joana D’Angelo Martins de Melo

João André Silva de Oliveira

João Domingos Batiston Bimbato

João Eduardo Gomide de Paula

João Paulo Marão

Joaquim Mauricio Fernandes de Morais

Johnny Shao Chi Wu

José Joaquim Gomes da Costa Filho

José Roberto Rocha Filho

Karina Carneiro Morais

Lara Lobo Monteiro

Leandro Rocha de Araujo

Leonardo Augusto Balthar de Souza Santos

Leonardo Bastos Azevedo

Ligia Rissato Garofalo

Lucas dos Santos Ribeiro

Lucas Frota Verri Pinheiro

Lucas Pavan Lopes

Luciana Vasques Farnesi

Luis Gustavo de Seixas Buttes

Luisa Bertuol Tatsch

Luiz Feldman

Luiz Henrique Moreira Costa

Luiza Maria de Lima Horta Barbosa

Marcela Campos Pereira de Almeida

Márcia Peters Sabino

Marcos Dementev Alves Filho

Marcos Vinicios de Araujo Vieira

Maria Eugênia Zabotto Pulino

Marllon Mello Abelha

Martin Normann Kämpf

Mateus Drumond Caiado

Mateus Fernandez Xavier

Mayra Tiemi Yonashiro Saito

Michael Nunes Lawson

Page 189: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

189

Milena Marques Vieira

Mozart Grisi Correia Pontes

Najara Sena de Carvalho

Pablo Perez Sampedro Romero

Paulo Antônio Viana Júnior

Paulo Henrique Moraes Tapajós

Pedro Henrique Batista Barbosa

Pedro Luiz do Nascimento Filho

Rafael da Soler

Rafael de Medeiros Lula da Mata

Rafael Prince Carneiro

Raquel Fernández Naili

Raul Torres Branco

Ricardo Fagan Pasiani

Rodrigo Otávio Penteado Moraes

Rodrigo Bovo Soares

Rodrigo Wiese Randig

Rubens Dionísio de Camargo Campana

Samo Sérgio Gonçalves

Tânia Mara Ferreira Guerra

Tatiana Carvalho Teixeira

Thiago Medeiros da Cunha Cavalcanti

Vinicius Cardoso Barbosa Silva

Turma de 2011-2012

Alexandre de Pádua Ramos Souto

André Collins Campedelli

André João Rypl

Artur Andrade da Silva Machado

Bárbara Boechat de Almeida

Bruno Pereira Rezende

Daniel Torres de Melo Ribeiro

Danilo Vilela Bandeira

Germano Faria Corrêa

Gustavo Cunha Machala

Gustavo Guelfi de Freitas

Hugo Lins Gomes Ferreira

Jaçanã Ribeiro

João Guilherme Fernandes Maranhão

João Henrique Bayão

Luana Alves de Melo

Luiz Felipe Vilela Pereira

Natalia Shimada

Paulo Cesar do Valle Torres

Pedro Fontoura Simões Pires

Pedro Henrique Moreira Gomides

Pedro Mendonça Cavalcante

Ramon Limeira Cavalcanti de Arruda

Renato Levanteze Sant’Ana

Thiago Carvalho de Medeiros

Vitor Mattos Vaz

Turma de 2012-2013

Alexandre Vieira Manhães Ferreira

Ana Maria Sena Ribeiro

André Luís Bridi

Andrezza Brandão Barbosa

Bruno Quadros e Quadros

Carlota de Azevedo Bezerra Vitor Ramos

César Linsan Passy Yip

Felipe Pinchemel Cotrim dos Santos

Geórgenes Marçal Neves

Guilherme Ferreira Sorgine

Gustavo Fortuna de Azevedo Freire da Costa

Hugo Freitas Peres

Igor da Motta Magalhães Carneiro

John Monteiro Middleton

José Carlos Silvestre Fernandes

Laura Berdine Santos Delamonica

Laura Paletta Crespo

Leandro Magalhães Silva e Souza

Leandro Pignatari Silva

Lucas Hage Chahine Assumpção

Lucianara Andrade Fonseca

Luiz de Andrade Filho

Mariana Siqueira Marton

Mariana Yokoya Simoni

Pedro Ivo Ferraz da Silva

Pedro Tiê Candido Souza

Rafael Santos Gorla

Page 190: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

190

Renata Negrelly Nogueira

Rui Santos Rocha Camargo

Thiago Antônio de Melo Oliveira

Turma de 2013-2015

Alexandre Piana Lemos

Caio Grottone Teixeira da Mota

Felipe Eduardo Liebl

Felipe Neves Caetano Ribeiro

Fernanda Carvalho Dal Piaz

Filipe Brum Cunha

Flavia Cristina de Lima Ferreira

Guilherme Esmanhotto

Guilherme Rafael Raicoski

Heitor Figueiredo Sobral Torres

Igor Andrade Vidal Barbosa

Irina Feisthauer Silveira

Jean Pierre Bianchi

João Lucas Ijino Santana

João Marcelo Costa Melo

Laís Loredo Gama Tamanini

Leonardo Rocha Bento

Leticia dos Santos Marranghello

Luiz Henrique Eller Quadros

Maria Lima Kallás

Mariana Ferreira Cardoso da Silva

Pedro Mariano Martins Pontes

Pedro Meirelles Reis Sotero de Menezes

Pedro Piacesi de Souza

Rafael Braga Veloso Pacheco

Rodrigo Príncipe Ribeiro e Ribeiro

Taina Leite Novaes

Victor Campos Cirne

Vinícius Fox Drummond Cançado Trindade

Vismar Ravagnani Duarte Silva

Vitor Augusto Carvalho Salgado da Cruz

Turma de 2014-2015

Adriano Giacomet de Aguiar

Ana Maria Garrido Alvarim

Camilla Neves Moreira

Clarissa de Souza Carvalho

Danilo Zimbres

Diego de Souza Araujo Campos

Ernesto Batista Mané Júnior

Fernanda Maciel Leão

Flávio Beicker Barbosa de Oliveira

Flora Cardoso de Almeida Mendes Pereira

Gustavo Gerlach da Silva Ziemath

Helena Hoppen Melchionna

Helges Samuel Bandeira

Júlia Vita de Almeida

Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote

Pedro Guerreiro Lopes da Silveira

Pedro Ivo Souto Dubra

Roberto Szatmari

Victor Hugo Toniolo Silva

Turma de 2015-2017

Adriano Bonotto

Alexandre de Paula Oliveira

Alexandre Pinto Dib

Ana Flavia Jacintho Bonzanini

Arthur Cesar Lima Naylor

Camilla Corá

Daniel Leão Sousa

Daniel Nogueira Chignoli

Ellen Cristina Borges Londe Mello

Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura

Guilherme Fernando Rennó Kisteumacher

Hudson Caldeira Brant Sandy

Isadora Loreto da Silveira

Jean Paul Damas Raulino Coly

João Soares Viana Neto

Júlio Cesar de Jesus

Lucas Cortez Rufino Magalhães

Marcelo Cid Laraburu Nascimento

Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira

Mariana da Silva Giafferi

Page 191: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

191

Mariana Marshall Parra

Paulo Victor Figueiredo Valença

Pedro Barreto da Rocha Paranhos

Pedro Gazzinelli Colares

Ramiro Januário dos Santos Neto

Renato Barbosa Ferreira de Andrade

Riane Laís Tarnovski

Rodrigo Cruvinel Barenho

Thiago Braz Jardim Oliveira

Wallace Medeiros de Melo Alves

Page 192: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

192

Page 193: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

193

Relação dos alunos estrangeiros desde 1976

1976

Gonzalo Salvador Holguín (Equador)

Narcisse Kouadio Konan (Costa do Marfim)

Richolo Zouingnan (Costa do Marfim)

1977

Archibald Kwesi Alao Andrews (Gana)

Bernard Tanoh-Boutchoué (Costa do Marfim)

David Salvador Días Arriola (El Salvador)

Gerald Kiambih Raichenah (Quênia)

Grace Bedoya de Achá (Bolívia)

Kwasi Asante (Gana)

Rita Mireya Valladares Bourdette (Honduras)

1978

Glyn Bernard Zimba (Zâmbia)

Juan Francisco Larrea Miño (Equador)

Patrice Kouébi Sery (Costa do Marfim)

Rodolfo Antelo Garrido (Bolívia)

Sylvia Rozanne Osborne (Barbados)

1979

Flávio Gabriel Méndez Altamirano (Panamá)

Gerardo Teodoro Thielen Graterol (Venezuela)

Luiz Antonio Valadares Dupret (Cabo Verde)

Manuel Augusto Lima Amante da Rosa (Cabo Verde)

Marco Vinicio de Paula Vargas Pereira (Costa Rica)

Oswaldo Guillermo Krützfeldt Pereira (Bolívia)

Pablo Chistian Sheppard Iglesias (Uruguai)

1980

Ata-Kokou Boyo Fiagã (Togo)

Fidèle N'Guembi Moussavou (Gabão)

Helena Maria de Almeida Cabral Coutinho (Guiné

Bissau)

Jean-Baptiste Reynold Leroy (Haiti)

Jorge Daniel Spencer Lima (Cabo Verde)

June Angela Persaud (Guiana)

Luiz Antonio Aguilar Frenzel (Honduras)

Macário Marques Pedigão Jr. (Guiné Bissau)

Tiago Manuel Brito (Cabo Verde)

1981

Carmen Silvana Sandóval Landívar (Bolívia)

Harold André Resida (Suriname)

José Armando Filomeno Ferreira Duarte (Cabo

Verde)

José Luis Moncada Rodriguez (Honduras)

María del Carmen González Cabal (Equador)

1982

Antonio Rodrigue (Haiti)

Jorge Maria Custódio dos Santos (Cabo Verde)

Maria de Fátima Andrade Sanhá (Guiné Bissau)

Maria de Lourdes Monteiro Fortes Pimentel (Guiné

Bissau)

Pierre M’Bongo (Gabão)

1983

André Camélo Salomon (Haiti)

Bubacar Sidi Baldé (Guiné Bissau)

Cheickna Keita (Mali)

Djisa Awoyo Senaya (Togo)

Guadalupe Romero Silva (Honduras)

Jean Tangara (Mali)

Joseph Nkorouna (Gabão)

Joseph Riyacha Nkala (Zimbábue)

1984

Adolphe Monsard Dissuve (Gabão)

Carlos Alberto Vargas Solís (Costa Rica)

Gonzalo Daniel Bernal Brito (Bolívia)

Page 194: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

194

Hellen Kafumba (Tanzânia)

Júlio César Herbert Duarte Lopes (Cabo Verde)

Kofi-Patu Defor (Gana)

Raul Jorge Vera-Cruz Barbosa (Cabo Verde)

Sergio Arturo Escobar Solórzano (Colômbia)

Shungu Hondo (Zimbábue)

Wilfred Eduard Christopher (Suriname)

1985

Allou Allou (Costa do Marfim)

Daniel Leopoldina Soares Oliveira (Cabo Verde)

Domingos Augusto Ferreira (São Tomé e Príncipe)

Gerald Musilekwa Wakumelo (Zâmbia)

Jean Allogo Nguema (Gabão)

Manuel Estuardo Roldán Barillas (Guatemala)

María de Jesús Días Obregón (República Dominicana)

Michael Adipo Okoth Oyugi (Quênia)

Natasha Eugenie Maria Halfhuid (Suriname)

Winston Guno Lackin (Suriname)

1986

Carlos António Moreno (Guiné Bissau)

Carole Préval Ombagho (Haiti)

Marcel Mambana (Gabão)

Maritza Mata Morúa (Costa Rica)

Marlon Faisal Mohamed-Hoesein (Suriname)

Robby Dewnarain Ramlakhan (Suriname)

Sergio Fernando Olmos Uriona (Bolívia)

Yves Antoine Roland François (Haiti)

1987

Alcindo Alberto Leite (Cabo Verde)

Arnaldo Delgado (Cabo Verde)

Augusto Alejandro Saá Corriere (Equador)

Elisa Pereira Afonso de Barros Correia (São Tomé e

Príncipe)

1988

Alberto Leonardo Cuvelo (Moçambique)

Balbina Malheiros Dias da Silva (Angola)

Gilberto de Castro Duarte Lopes (Cabo Verde)

Hércules do Nascimento Cruz (Cabo Verde)

Homero Jerónimo Salvaterra (São Tomé e Príncipe)

Ramón Eduardo Valladares Reina (Honduras)

Salvador António dos Santos (Guiné Bissau)

1989

Artur Baticã Ferreira (Guiné Bissau)

Damião Bernardo Neto (Angola)

Manuel dos Reis da Luz (Cabo Verde)

Miriam Orellana Gutierrez (Bolívia)

Tedwin David Herbert (Trinidad e Tobago)

1990

Dionísio Albino Ventura (Angola)

Jacques Obindza (República do Congo)

Jean Coq (Haiti)

Jorge Alfonso Morales (Colômbia)

Lucy Florence Lewis (Suriname)

Manuel Avelino Couto da Silva Matos (Cabo Verde)

Paulette Elizabeth Hoades (Guiana)

1991

Fernando Miguel (Angola)

María Estela Mendoza Bilbao (Bolívia)

1992

Juraj Tomás (Eslováquia12

)

Sérgio Daniel Martinez O’Higgins (Paraguai)

Tompo Kartoebi (Suriname)

Viorel Predosanu (Romênia)

1993

Deborah Jean Barrass (Estados Unidos)

Dorota Aneta Ostrowska (Polônia)

12

À época, Checoslováquia. O aluno Juraj Tomás é

natural de Bratislava, atual capital eslovaca.

Page 195: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

195

Jorge Rodríguez Hernández (Cuba)

Pablo Alejandro Roberto Montenegro Ernst (Bolívia)

1994

Ahmed Fakhri Al-Assad (Palestina)

Álvaro Araoz Siles (Bolívia)

Magdalena Grazyna Grabianowska (Polônia)

Pamela Bates (Estados Unidos)

Rodrigo Ernesto González Lau (Nicarágua)

Sérgio Mário Mate (Moçambique)

Wang Wei (China)

1995

Adama Dieye (Senegal)

Carlos José Orozco Somoza (Nicarágua)

Hugo Belarmino Cardenas Vera (Chile)

1996

Cruskaya Elizabeth Moreano Cruz (Equador)

Edgard Rolando Anduray Montoya (El Salvador)

Eleanore Maury Fox (Estados Unidos)

Francisco Pol Villegas Porcel (Bolívia)

John Anthony Pearson (Grã-Bretanha)

Leyla-Claude Werleigh (Haiti)

1997

Charles Salvador Hernández Viale (Costa Rica)

Kani Aminata Sissoko (Costa do Marfim)

Luis Guilherme d’Oliveira Viegas (São Tomé e Príncipe)

Martha Elena Suero Nina (República Dominicana)

Osvaldo Adib Bittar Vicioso (Paraguai)

Roberto Sebastián Bosch Estevez (Argentina)

1998

Danielle Marion Gemerts (Suriname)

Yoshitaka Kinoshita (Japão)

1999

Armonía del Carmen Chang de Belchieur (Panamá)

Bárbara Patricia Campbell Gonzalez (Nicarágua)

Elsa Marina Cárcamo Castillo (Honduras)

Harriet Lucy Mathews (Grã-Bretanha)

José María Arbilla (Argentina)

Samuel Okouma Mountou (Gabão)

Verónica Eliana Rocha Ormeño (Chile)

2000

Alberto Neto Pereira (São Tomé e Príncipe)

Héctor Ramírez Rodriguez (Cuba)

Jorge Luís Mendes (Guiné Bissau)

Jorge Mariano Jordán (Argentina)

Maria Isabel Zambrana Arteaga (Bolívia)

Mirko Soto Sapriza (Paraguai)

2001

António Elias Correia (Angola)

Elen Peteyan (Armênia)

Gaspar Rodrigo Ken (Belize)

Gerardo Abel Días Bartolomé (Argentina)

Ike Desmond Antonuis (Suriname)

Ronald Jesús Barrancos Tórrez (Bolívia)

2002

Atilio Berardi Hueda (Argentina)

Clément Thierry Baratier (França)

Maria João de Sousa Neves Aimé (Guiné Bissau)

Marie Guerlyne Janvier (Haiti)

Robert Haydon Vernon Luke (Grã-Bretanha)

Vernon Anthony Robinson (Guiana)

2003

Jennifer Mendes Gonçalvez (França)

Juan Carlos Eyzaguirre (Bolívia)

Paula Cristina Faria Barbosa (Cabo Verde)

Raúl Mariano Martinez Villalba (Paraguai)

Sandra Rosa Pitta (Argentina)

Page 196: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

196

2004

Alcino Cravid (São Tomé e Príncipe)

Cristian Oschilewski Lucares (Chile)

Elena Casero Mesa (Cuba)

Fernando Marani (Argentina)

Valerio Ezer Vidal Rodrigues (República

Dominicana)

2006

Marcelo José Martínez Soler (Argentina)

2007

Dionilson Diamantino Joaquim Ferreira (Guiné

Bissau)

Romina Paola Bocache (Argentina)

2008

Daniel Ricardo Beltramo (Argentina)

Fulgencio José Helvidio Corbafo (Timor Leste)

Gika Makeba da Graça Simão (São Tomé e Príncipe)

Irina Simeão Garrido da Costa (Angola)

João Insali (Guiné Bissau)

José Pedro Lucas Matenga (Moçambique)

Juan Antonio Barreto (Argentina)

Sadjá Mané (Guiné Bissau)

2009

Clarice Gomes (Guiné Bissau)

Elda Ferreira (Timor Leste)

Hedwirame Monteiro dos Santos (São Tomé e

Príncipe)

Jerónimo Rosa João Chivavi (Moçambique)

José Carlos Gomes Mendonça (Cabo Verde)

Kátia Carvalho Marques D’Alva (São Tomé e

Príncipe)

Lourdes da Conceição Alves de Castro (Angola)

Lucía Suriano (Argentina)

María Victoria Gobbi (Argentina)

2010

Amarante Miranda (Guiné Bissau)

Carolina Gunski (Argentina)

Evangelina Alene Nculu Angue (Guiné Equatorial)

Fadi Khalil Alzaben (Palestina)

Francisco Abaha Nsue Nchama (Guiné Equatorial)

María del Pilar Irala (Argentina)

Milton Jonas Monteiro (Cabo Verde)

Nilson Francisco d’Assunção dos Reis Lima (São

Tomé e Príncipe)

Pátia Exposto Dias Pereira (Timor Leste)

Rui Alexandre de Castro da Conceição César (São

Tomé e Príncipe)

2011

Ali Ubwa Mussa (Tanzânia)

Bilma Edney Bandeira Mandinga (São Tomé e

Príncipe)

Carolina Petryszyn (Argentina)

Elsa Manuel Maria do Nascimento (Angola)

Filomeno Brito (Cabo Verde)

Francisca Menezes Lobo (Timor Leste)

Gilberto Vaz de Andrade (São Tomé e Príncipe)

Isaac Luís Cabral Abubana (Guiné Bissau)

Jaya Roseline Jarvis (Suriname)

Joaquim Carlos da Silva Comboio (Moçambique)

Julieta María Celeste Grande (Argentina)

Zeina Magretta Hechme (Organização dos Estados do

Caribe Oriental)

2012

Fidèle Kavungirwa Kaseka (República Democrática

do Congo)

Hermansson Lima de Freitas Maquengo (São Tomé e Príncipe)

Javier Misie Bicó Mangue (Guiné Equatorial)

Joaquim Jacob da Silva Fernandes (Timor Leste)

Jürgen Carl Ulrich Budike (Suriname)

Lucila Caviglia (Argentina)

Margarida Manuel Garcia Gaspar (Angola)

Nicolau Neto dos Santos Lima (São Tomé e Príncipe)

Page 197: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

197

Sandro Schtremel (Argentina)

Sónia Patrícia Pereira Dias Serrão (Angola)

Vitorino Fernando Nhabanga (Moçambique)

Zaida Helena Pereira Sanches (Cabo Verde)

2013

Cesar Julián Ayala Santander (Paraguai)

Edmilson das Neves Cravid (São Tomé e Príncipe)

Herculano Fabião Maxanguana (Moçambique)

Luis Francisco Boulin (Argentina)

Manela Dias da Costa Vila Nova (São Tomé e Príncipe)

Miguel Luis Gonzaga Neves Oliveira (Timor Leste)

Mirna Maria Mário Gabriel Sossingo (Angola)

Priscilla Angracia Yhap (Suriname)

Wislyne Pierre (Haiti)

2014

Aviano António (Timor Leste)

Echo Anja Roos (Suriname)

José M’Batche (Guiné Bissau)

María Noelia Arizaga (Argentina)

2015

Alanoud Ebraheem Duaij Alsabah (Kuaite)

Daiki Inaba (Japão)

Djazalde Pires dos Santos Aguiar (São Tomé e

Príncipe)

Jorge Amós Mahanjane (Moçambique)

Leopoldo Samory Mendonça Lopes Cabral (Guiné

Bissau)

Maximiliano Javier Alvarez (Argentina)

Micaela Finkielsztoyn (Argentina)

Moussa Dia (Mali)

Sidónio Jorge Martins (Timor Leste)

Países/organismo internacional que enviaram representantes

Angola (11)

Argentina (23)

Armênia (1)

Barbados (1)

Belize (1)

Bolívia (14)

Cabo Verde (20)

Chile (3)

China (1)

Colômbia (2)

Costa do Marfim (6)

Costa Rica (4)

Cuba (3)

El Salvador (2)

Equador (6)

Eslováquia (Checoslováquia) (1)

Estados Unidos (3)

França (2)

Gabão (7)

Gana (3)

Grã-Bretanha (3)

Guatemala (1)

Guiana (3)

Guiné Bissau (18)

Guiné Equatorial (3)

Haiti (9)

Honduras (6)

Japão (2)

Kuaite (1)

Mali (3)

Moçambique (8)

Nicarágua (3)

Organização dos Estados do Caribe Oriental (1)

Palestina (2)

Panamá (2)

Paraguai (5)

Polônia (2)

Quênia (2)

Page 198: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

198

República Democrática do Congo (1)

República do Congo (1)

República Dominicana (3)

Romênia (1)

São Tomé e Príncipe (18)

Senegal (1)

Suriname (14)

Tanzânia (2)

Timor Leste (8)

Togo (2)

Trinidad e Tobago (1)

Uruguai (1)

Venezuela (1)

Zâmbia (2)

Zimbábue (2)

Page 199: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

199

Relação dos professores desde 1946

1946-1948

Professores Titulares:

Afonso Arinos de Melo Franco (História do Brasil)

Alceu Amoroso Lima (Economia Política)

Antenor Nascentes (Português)

Clóvis do Rego Monteiro (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica

Geral e do Brasil)

Ilmar Pena Marinha (Direito Internacional Privado)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial

dos fins do Século XVIII aos nossos dias)

William James Griffin (Inglês)

Professores Assistentes:

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Oscar Accioly Tenório (Direito Internacional

Público)

Petronio Mota (Português)

Roberto Luiz Assumpção de Araujo (História do

Brasil)

1947-1948

Professores Titulares:

Américo Cury (Economia Política)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica

Geral e do Brasil)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e Comercial)

José Honório Rodrigues (História do Brasil)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial

dos fins do Século XVIII aos nossos dias)

Roberto Alvim Corrêa (Francês)

Professor Assistente:

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

1948-1950

Professores Titulares:

Américo Cury (Economia Política)

Clóvis do Rego Monteiro (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica

Geral e do Brasil)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

José de Campos Melo (Economia Política –

substituto)

José Honório Rodrigues (História do Brasil)

Louise Jaquier (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Privado)

Paulo Cesar Machado da Silva (Inglês)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial

dos fins do Século XVIII aos nossos dias)

Page 200: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

200

Professores Assistentes:

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga (Direito

Internacional Público)

1949-1951

Professores Titulares:

Américo Cury (Economia Política)

Américo Jacobina Lacombe (História do Brasil –

substituto)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Donatelo Grieco (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica

Geral e do Brasil)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

José Honório Rodrigues (História do Brasil)

Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial

Contemporânea)

Roberto Alvim Corrêa (Francês)

Professor Assistente:

Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga (Direito

Internacional Público)

1951-1952

Professores Titulares:

Alberto dos Santos Foz (Economia Política)

Dante de Brito (Inglês)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica)

Jayme de Barros Gomes (História Social e Política

do Brasil)

John Mulholland (Inglês)

José Ferreira de Souza (Direito Civil e Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Manoel Pio Corrêa Júnior (Orientação Profissional)

Octávio Augusto Dias Carneiro (Política

Econômica)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial Contemporânea)

Renato Costa Almeida (Português)

Roberto Piragibe da Fonseca (Direito Internacional

Público)

Sergio Armando Frazão (Direito Internacional

Público)

Silvio Edmundo Elia (Português)

1952-1953

Professores Titulares:

Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira (Português)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia

Econômica)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Jayme de Barros Gomes (História Social e Política do Brasil)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Baptista Pinheiro (Economia Política)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

Manoel Pio Corrêa Júnior (Orientação Profissional)

Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial

Contemporânea)

Page 201: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

201

1953-1954

Professores Titulares:

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia

Econômica)

Francisco Mangabeira (Direito Internacional Público)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica)

Jayme Azevedo Rodrigues (Orientação Profissional)

Jayme de Barros Gomes (História Social e Política do Brasil)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Baptista Pinheiro (Política Econômica)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Luiz de Almeida Nogueira Pôrto (Direito

Internacional Público)

Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)

Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia

Política – substituto)

Octávio Augusto Dias Carneiro (Economia Política)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial

Contemporânea)

Roberto Barbosa da Lima (Português – substituto)

1954-1955

Professores Titulares:

Aldemar Hora Dantas de Brito (Política

Internacional)

Antônio Corrêa do Lago (Orientação Profissional)

Carlos Calero Rodrigues (Direito Internacional

Público)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia

Econômica)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica)

Jayme Magrassi de Sá (Economia Política)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Baptista Pinheiro (Política Econômica)

John Knox (Inglês)

John Mulholland (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e Comercial)

José Nunes Guimarães (Política Econômica)

Louise Jaquier (Francês)

Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)

Mecenas Dourado (História Diplomática)

Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia

Política)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

1955-1956

Professores Titulares:

Carlos Calero Rodrigues (Direito Internacional

Público)

Carlos Delgado de Carvalho (História Diplomática

do Brasil e Mundial)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo)

Hilgard O´Reilly Sternberg (Geografia)

Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e Política

Econômica)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Batista Barreto Leite (Política Internacional)

John Knox (Inglês)

John Mulholland (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Mário Pedrosa (Política Internacional – substituto)

Page 202: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

202

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

1956-1957

Professores Titulares:

Carlos Delgado de Carvalho (História Diplomática Mundial)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia)

Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e Política

Econômica)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Batista Barreto Leite (Política Internacional)

John Knox (Inglês)

John Mulholland (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

José Honório Rodrigues (História Diplomática do

Brasil)

Louise Jaquier (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Raul Lellis (Português - substituto)

1957-1958

Professores Titulares:

Américo Jacobina Lacombe (História Diplomática

do Brasil)

Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira (Português -

substituto)

Edilberto Costa (Economia Política e Política

Econômica)

Elza Coelho de Souza Keller (Geografia Substituta)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia - substituto)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia)

Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e Política

Econômica)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Batista Barreto Leite (Política Internacional)

John Knox (Inglês)

John Mulholland (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

José Wanderley de Araújo Pinho (História

Diplomática do Brasil – substituto)

Louise Jaquier (Francês)

Maria Yedda Leite Linhares (História Diplomática

Mundial)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Paulo Lantelme (Português)

1958-1959

Professores Titulares:

Américo Jacobina Lacombe (História Diplomática

do Brasil)

Desmond Cole (Inglês)

Eugênia Damasceno Vieira Prado (História

Diplomática Mundial)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Hamilton Elia (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hélio Schlittler da Silva (Economia Política)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia)

João Batista Barreto Leite (Política Internacional)

João Paulo de Almeida Magalhães (Política

Econômica)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Direito Comercial)

Page 203: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

203

José Eduardo Pizarro Drummond (Direito Civil –

substituto)

Louise Jaquier (Francês)

Peter Alexander (Inglês)

Yvonne Guillou (Francês)

1959-1960

Professores Titulares:

Desmond Cole (Inglês)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia)

Francisco José Calazans Falcon (História

Diplomática Mundial)

Hamilton Elia (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hélio Schlittler da Silva (Economia Política e

Política Econômica)

Henrique Carneiro Leão Teixeira Filho (História Diplomática do Brasil)

Joaquim Mattoso Câmara Júnior (Português)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito

Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Manuel Pio Corrêa Júnior (Política Internacional)

Paulo Nogueira Baptista (Direito Internacional

Público)

Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga (Direito

Internacional Público)

Robert Forrer (Inglês)

Yvonne Guillou (Francês)

1960-1961

Professores Titulares:

Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial)

Desmond Cole (Inglês)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia)

Georges Raillard (Francês)

Hamilton Prisco Paraíso (Direito Constitucional e

Administrativo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado)

Hélio Schlittler da Silva (Economia Política)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Batista Barreto Leite (Política Internacional)

Joaquim Mattoso Câmara Júnior (Português)

Julian Magalhães Chacel (Política Econômica)

Louise Jaquier (Francês)

Luiz Pereira Ferreira de Faro Júnior (Direito Internacional Público)

Manuel Maurício de Albuquerque (História

Diplomática do Brasil)

Miguel Maria Serpa Lopes (Direito Internacional

Privado - substituto)

Robert Forrer (Inglês)

1961-1962

Professores Titulares:

Adriano da Gama Kury (Português)

Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial)

Aluísio Capdeville Duarte (Geografia)

André Selon (Francês)

Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional e

Administrativo)

Christopher W. Pearson (Inglês)

Cleonice Serôa da Mota Berardinelli (Português)

Ebert Chamoun (Direito Civil)

F. G. Wood (Inglês)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hélio Schlittler Silva (Política Econômica)

Jacques Lécuyer (Francês)

Kenneth Payne (Inglês)

Jayme Azevedo Rodrigues (Política Internacional e

Direito Internacional Público)

Miguel Álvaro Osório de Almeida (Economia

Política)

Page 204: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

204

Manuel Maurício de Albuquerque (História

Diplomática do Brasil)

Mario Henrique Simonsen (Economia Política)

Norman Henfrey (Inglês)

João Frank da Costa (Política Internacional)

Luís Paulo Lindenberg Sette (Economia Política)

Professores Assistentes:

João Carlos Pessoa Fragoso (Política Internacional)

Ítalo Miguel Alexandre Mastrogiovanni (Política

Internacional)

Sizínio Pontes Nogueira (Política Internacional)

1962-1963

Professores Titulares:

Alexander Frey (Inglês)

Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial)

André Selon (Francês)

Antonio Pedro de Souza Campos (Geografia)

Carlos Lessa (Política Econômica)

Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional e

Administrativo)

Christopher W. Pearson (Inglês)

Cleonice Serôa da Mota Berardinelli (Português)

Ebert Chamoun (Direito Civil)

Grahan Connell (Inglês)

Guy Brytygier (Francês)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Heitor Pinto de Moura (Português)

Hélio Schlittler Silva (Economia Política)

Jacques Lécuyer (Francês)

João Frank da Costa (Política Internacional)

José Ricardo da Silva Rosa (Português)

Manuel Maurício de Albuquerque (História

Diplomática do Brasil)

Mario Henrique Simonsen (Política Econômica)

Melvyn Cox (Inglês)

Patrick James David Gardner Finn (Inglês)

Ramiro Elysio Saraiva Guerreiro (Direito Internacional Público)

Richard Arthur Douglas (Inglês)

Tacariju Thomé de Paula (Geografia)

1963-1964

Professores Titulares:

Adrian Renault (Francês)

André Selon (Francês)

Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica e

Política Mundial)

Carlos Calero Rodriguez (Direito Internacional

Público)

Carlos Lessa (Economia II)

Carlos Santos Júnior (Economia II)

Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional e Administrativo)

Cleonice Serôa da Mota Berardinelli (Português)

Ebert Chamoun (Direito Civil)

F. G. Wood (Inglês)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Heitor Pinto de Moura (Português)

Hélio Scarabôtolo (Prática Diplomática)

Hélio Schlittler Silva (Relações Econômicas

Internacionais)

Jean Paul Couchoud (Francês)

João Hermes Pereira de Araújo (Prática

Diplomática)

John Gerard Flynn (Inglês)

José Maria Gouveia Vieira (Economia I)

José Maria Vilar de Queiroz (Política Internacional)

Manuel Maurício de Albuquerque (História

Diplomática do Brasil)

Márcio do Rego Monteiro (Economia I e Política

Internacional)

Marlene de Castro Correia (Português)

Paulo Kranc (Inglês)

Roberto Mendes Gonçalves (Português)

Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Integração

Profissional: Prática Consular)

Theophilo de Azevedo Santos (Direito Comercial)

Page 205: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

205

1964-1965

Professores Titulares:

Adrian Renault (Francês)

André Selon (Francês)

Antônio Barros de Castro (Economia I)

Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica e Política Mundial)

Carlos Calero Rodriguez (Direito Internacional

Público)

Carlos Lessa (Economia II)

Hélio Antônio Scarabôtolo (Prática Diplomática)

Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática Consular)

Ebert Chamoun (Direito Civil)

Hélio de Burgos Cabal (Direito Internacional Público)

Ézio Távora dos Santos (Relações Econômicas

Internacionais)

Flávio Bauer Novelli (Direito Constitucional e

Administrativo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hélio Schlitter Silva (Relações Econômicas

Internacionais)

João Clemente Baena Soares (Português)

José Maria Vilar de Queiroz (Português)

Josef Barat (Economia II)

Kenneth Payne (Inglês)

Manuel Maurício de Albuquerque (História

Diplomática do Brasil)

Marlene de Castro Correia (Português)

Paulo Kranc (Inglês)

Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional)

Tarcício Barbosa Arantes (Relações Econômicas

Internacionais)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

1965-1966

Professores Titulares:

Adrian Renault (Francês)

André Selon (Francês)

Antônio Barros de Castro (Economia II)

Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica,

Política e Humana)

Bruno Mattos Linhares (Economia I, II e Relações Econômicas Internacionais)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Hélio Antônio Scarabôtolo (Prática Diplomática)

Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática Consular)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Eduardo José Daros (Economia I)

Ézio Távora dos Santos (Relações Econômicas Internacionais)

Flávio Bauer Novelli (Direito Constitucional e

Administrativo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

João Clemente Baena Soares (Português)

José Luiz Werneck da Silva (História Diplomática do Brasil)

Kenneth Payne (Inglês)

Manuel Maurício de Albuquerque (História das

Américas)

Marlene de Castro Correia (Português)

Piotr Pawel Krank (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Relações Econômicas

Internacionais)

Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional)

Sérgio Ferraz (Direito Civil)

Tarcício Barbosa Arantes (Relações Econômicas

Internacionais)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial -

Marítimo e Aeronáutico)

1966-1967

Professores Titulares:

Adrien Renault (Francês)

André Selon (Francês)

Antônio Barros de Castro (Economia I)

Bertha Koifman Becker (Geografia econômica,

Política e Humana)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Clara Andrade Alvim (Português)

Page 206: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

206

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hélio Antônio Scarabôtolo (Política Diplomática)

Henrique de Carvalho Gomes (Relações Econômicas

Internacionais - substituto)

John William Brooks (Inglês)

José Luiz Silveira Miranda (Relações Econômicas

Internacionais)

José Luiz Werneck da Silva (História Diplomática

da Silva)

Josef Barat (Economia I - substituto)

Kenneth James Payne (Inglês)

Manuel Maurício de Albuquerque (História das

Américas)

Márcio Fontes de Almeida (Português)

Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional e

Administrativo)

Pierre Mérigoux (Francês – substituto)

Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática Consular)

Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Werner Baer (Economia II)

1967-1968

Professores Titulares:

Adrien Renault (Francês)

Amaral de Figueiredo Rodrigues (Economia I)

Américo Jacobina Lacombe (História das Relações Exteriores do Brasil)

André Selon (Francês)

Augusto Jefferson de Oliveira Lemos (Economia I)

Bertha Koifman Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

David Antônio da Silva Carneiro Jr. (Economia I)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Guy de Hollanda (História das Relações Exteriores

do Brasil)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hélio Jospe da Siva Lanna (Economia I)

Henique de Carvalho Gomes (Economia II)

Ian Dennis Lodge (Inglês – Substituto)

João Ferreira Bentes (Economia I - substituto)

José Antônio Gonçalves (Economia I)

Kenneth James Payne (Inglês)

Luiz Fernando da Silva Pinto (Economia I)

Márcio Fortes de Almeida (Português e Orientação

Profissional)

Mario Henrique Simonsen (Economia I e II)

Mircea Buescu (Economia II)

Og Francisco Leme (Economia I)

Orlando Soares Carbonar (Política Internacional II)

Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional e

Administrativo)

Pedro Paulo Martins Soares (Economia I)

Pedro Paulo Rocha Bandeira (Direito Internacional

Privado - substituto)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

1968-1969

Professores Titulares:

Adrien Renault (Francês)

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia I)

Américo Jacobina Lacombe (História das Relações

Exteriores do Brasil)

André Selon (Francês)

Bertha Koifman Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Guy de Hollanda (História das Relações Exteriores

do Brasil)

Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do

Departamento de Direito e Direito Internacional

Privado)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Política Internacional I)

Márcio Fortes de Almeida (Português e Orientação

Profissional)

Mário Alexandre Campos Mendonça (Direito Civil –

substituto)

Page 207: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

207

Mario Henrique Simonsen (Coordenador

Departamento de Economia)

Mircea Buescu (Economia II)

Moacyr Antônio Fioravante (Economia I)

Orlando Soares Carbonar (Política Internacional II)

Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional e

Administrativo)

Pedro Paulo Rocha Bandeira (Direito Internacional

Privado – substituto)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Internacional

Público)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

1969-1970

Professores Titulares:

Adrien Renault (Francês)

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Microeconomia e

Teoria Macroeconômica)

Álvaro da Costa Franco Filho (Problemas

Internacionais Contemporâneos)

Américo Jacobina Lacombe (História das Relações

Exteriores do Brasil)

André Selon (Francês)

Bernard Noel King (Inglês – substituto)

Bertha Koifman Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Fernando Antonio Resende (Desenvolvimento

Econômico)

Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do

Departamento de Direito e Direito Internacional

Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado -

substituto)

Ivan Velloso da Silveira Batalha (Teorias de Política Internacional e Problemas Internacionais

Contemporâneos - substituto)

Jacintho Francisco Paiva Netto (Administração

Pública e Direito Administrativo)

Jacques Auger (Francês)

Jacyr Heroville da Silva (Relações Econômicas

Internacionais)

Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do

Departamento de Orientação Profissional)

Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do Departamento de Política - substituto)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes de Almeida (Português, Orientação

Profissional e Organizações e métodos de

Tramalho do MRE)

Marco Antônio Campos Martins (Relações

Econômicas Internacionais e Desenvolvimento Econômico)

Maria Eugenia Corrêa Lima Cavagnari

(Administração Pública e Direito

Administrativo)

Mário Alexandre Campos Mendonça (Direito Civil –

substituto)

Mario Henrique Simonsen (Coordenador Departamento de Economia)

Ramiro Elysio Saraiva Guerreiro (Coordenador do

Departamento de Política e Relações

Internacionais)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional,

Relações Internacionais e Problemas

Internacionais Contemporâneos)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações

Exteriores do Brasil)

1970-1971

Professores Titulares:

Alan James Murphy (Inglês)

Américo Lourenço Jacobina Lacombe (História das

Relações Exteriores do Brasil)

André Selon (Francês)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do

Departamento de Direito e professor de Direito

Internacional Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Page 208: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

208

Jacques Auger (Francês)

João Ferreira Bentes (Economia)

Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do Departamento de Política e Coordenador do

Departamento de Orientação Profissional)

Margareth Ann Whitfield (Inglês)

Ralph Edward Jennings (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes Almeida (Português e Organização e

Métodos de Trabalho do MRE)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional

e Problemas Econômicos Contemporâneos)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Coordenador do

Departamento de Economia)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Túlio Hostílio Federico Arvelo Durán (Economia)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações Exteriores do Brasil)

1971-1972

Professores Titulares:

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político

Contemporâneo)

Alfredo Luiz Baumgarten Júnior (Economia)

André Selon (Francês)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento

Político Contemporâneo - Cibernética)

Bernardino Raimundo da Silva (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Frederico Carlos Carnaúba (Organização e Métodos

de Trabalho do MRE)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

Gilbert Clark Brown (Inglês)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Jacques Auger (Francês)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes Almeida (Português)

Maria Cândida Penido Burnier (Francês)

Moacyr Antonio Fioravante (Economia)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional

e Problemas Econômicos Contemporâneos)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações

Exteriores do Brasil)

1972-1973

Professores Titulares:

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Contemporâneo)

Alfredo Luiz Baumgarten Júnior (Economia)

André Selon (Francês)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento

Político Contemporâneo - Cibernética)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)

Frederico Carlos Carnaúba (Organização e Métodos

de Trabalho do MRE)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

Gilbert Clark Brown (Inglês)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Jacques Auger (Francês)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes Almeida (Português)

Moacyr Antonio Fioravante (Economia)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional e Problemas Econômicos Contemporâneos)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações

Exteriores do Brasil)

Page 209: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

209

1973-1974

Professores Titulares:

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia)

André Selon (Francês)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)

Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito Internacional Público)

Daniel Harold Benson (Francês)

Frederico Carlos Carnaúba (Organização e Métodos

de Trabalho do MRE)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes Almeida (Português)

Moacyr Antonio Fioravante (Economia)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional e Problemas Econômicos Contemporâneos)

Rudolph William Bauss (Inglês)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações

Exteriores do Brasil)

Professores Assistentes:

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político

Contemporâneo)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento

Político Contemporâneo)

1974-1975

Professores Titulares:

Adhemar Gabriel Bahadian (Português e

Organizações e Métodos de Trabalho do MRE)

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia)

André Selon (Francês)

Armando de Oliveira Marinho (Direito

Constitucional e Instituições Políticas)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política e

Econômica)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)

Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito

Internacional Público)

Daniel Harold Benson (Francês)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

John Mulholland (Inglês)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes Almeida (Português)

Moacyr Antonio Fioravante (Economia)

Raphael Valentino Sobrinho (Política Internacional e

Problemas Econômicos Contemporâneos)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Professores Assistentes:

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Contemporâneo)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento

Político Contemporâneo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

1975-1976

Professores Titulares:

Adhemar Gabriel Bahadian (Português e

Comunicação Profissional e Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político

Contemporâneo)

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia)

André Selon (Francês)

Antônio Celso Alves Pereira (Política Internacional)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento

Político Contemporâneo)

Armando de Oliveira Marinho (Direito

Constitucional e Instituições Políticas)

Page 210: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

210

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política e

Econômica)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)

Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito

Internacional Público)

Daniel Harold Benson (Francês)

Flávio Penteado Sampaio (Problemas Econômicos

Contemporâneos)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

John Mulholland (Inglês)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Oswaldo José de Campos Melo (História das Relações Exteriores do Brasil)

Rosélia Perissé da Silva Piquet (Economia)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Professores Assistentes:

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Lúcia Maria Mendes de Almeida (História das

Relações Exteriores do Brasil)

Virgílio Horácio Samuel Gibbon (Economia)

1976-1977

Professores Titulares:

Adhemar Gabriel Bahadian (Organização e Métodos

de Trabalho do MRE)

Adriano Benayon do Amaral (Economia I)

Álvaro da Costa Franco Filho (Orientação

Profissional – Orientador)

André Selon (Francês)

Andreas Birkholz (Alemão)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito Internacional Público)

Celso Luiz Nunes Amorim (Orientação Profissional

e Expressão e Redação Profissional)

Flávio Penteado Sampaio (Problemas Econômicos

Contemporâneos)

Gilberto Coutinho Paranhos Velloso (Orientação Profissional - Orientador)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hugo Hortêncio de Aguiar (Russo)

Ian Alasdair Fairlie Bruce (Inglês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

John Mulholland (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Teoria Geral do Direito

Público)

Margarida M. Penteado Orellana (Geografia Política

e Econômica)

Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

(Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Maria José Braga Ribeiro (Espanhol)

Michel Hospital (Francês)

Oswaldo José de Campos Melo (História das

Relações Exteriores)

René Blanchard (Francês)

Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur (Orientação

Profissional - Orientador)

Rosélia Perissé da Silva Piquet (Economia)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio da Veiga Watson (Orientação Profissional -

Orientador)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Orientação

Profissional e Organização e Métodos de

Trabalho do MRE)

Professor Assistente:

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

1977-1978

Professores Titulares:

Adriano Benayon do Amaral (Economia)

Álvaro da Costa Franco Filho (Orientador)

Amado Luiz Cervo (História Contemporânea)

Anna Maria Villela (Direito)

Andreas Birkholz (Alemão)

Page 211: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

211

Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação

Profissional)

Celina Maria Assumpção do Valle Pereira (Orientadora)

Celso Luiz Nunes Amorim (Expressão e Redação

Profissional)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Dércio Garcia Munhoz (Economia)

Gilberto Coutinho Paranhos Velloso (Orientador)

Helio Scarabôtolo (Prática Diplomática)

Hugo Hortêncio de Aguiar (Russo)

Ian Alasdair Fairlie Bruce (Inglês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Jean Marie Adam (Francês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito)

Marcos Castrioto de Azambuja (Orientador)

Maria Carlota Souza Paula (Sociologia)

Maria José Braga Ribeiro (Espanhol)

Michel Hospital (Francês)

Moo Shong Woo (Chinês e Japonês)

Murilo Miranda Bastos Júnior (Assuntos

Consulares)

Paulo Cesar Timm (Economia)

Renato Prado Guimarães (Promoção de Exportações)

René Blanchard (Francês)

Robert Dominique Jamet (Francês)

Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur

(Orientador)

Ronaldo Sardenberg (Relações Internacionais)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio da Veiga Watson (Orientador)

Sergio Fernando Guarischi Bath (Organização e

Métodos de Trabalho no MRE e História das

Relações Exteriores do Brasil)

1978-1979

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação

Profissional)

Clodoaldo Hugueney Filho (Economia)

Eduardo Paes de Carvalho (Economia)

Flávio Moreira Sapha (Relações Consulares)

Hugo Hortencio de Aguiar (Russo)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito e Direito Internacional

Público)

Luís Felipe de Seixas Correa (Relações

Internacionais)

Luiz Augusto Castro Neves (Economia)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Pedro Henrique Chaves Antero (Sociologia)

Renato Prado Guimarães (Promoção de

Exportações)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE e História das

Relações Externas do Brasil)

1979-1980

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação

Profissional)

Flávio Sapha (Prática Consular)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Hugo Hortencio de Aguiar (Russo)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito)

Luís Felipe de Seixas Correa (Relações

Internacionais)

Luiz Augusto de Castro Neves (Economia)

Marcio Paulo de Oliveira Dias (Sistemas de

Informação)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia)

Page 212: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

212

Oswaldo Biato (Prática Diplomática)

Pedro Henrique Chaves Antero (Sociologia)

Renato Prado Guimarães (Promoção de Exportações)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE e História das

Relações Externas do Brasil)

Yvonne de Cristofaro Toscano (Italiano)

1980-1981

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Cristovam Ricardo Cavalcanti (Economia)

Flávio Sapha (Prática Consular)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Hugo Hortencio de Aguiar (Russo)

Jaime Villa Lobos (Expressão e Redação

Profissional)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Ferreira Lopes (Economia)

José Francisco Rezek (Direito II)

José Rosa Abreu Vale (Sociologia)

Luiz Villarinho Pedroso (Direito I)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Oswaldo Biato (Prática Diplomática)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Ruy Pinheiro de Vasconcelos (Promoção de

Exportações)

Sergio da Veiga Watson (Organização e Métodos de

Trabalho do MRE)

Torquato Lorena Jardim (Direito I)

Yvonne de Cristofaro Toscano (Italiano)

1981-1982

Professores Titulares:

Alain Bertrand (Francês)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação

Profissional e Linguagem Diplomática)

Cathy Reasoner (Inglês)

Cecilia de S. Guerra Vicente (Espanhol)

Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque (Economia)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Edith Nortrut de Almeida (Alemão)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gilberto Ferreira Martins (Serviço Diplomático)

Hubert de La Fontaine (Francês)

John Trzeciak (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Ferreira Lopes (Economia)

José Francisco Rezek (Direito Internacional Público I)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Liliane F. Fréchet Ramière (Francês)

Livieto Justino de Souza (Linguagem Diplomática)

Luiz Villarinho Pedroso (Direito Constitucional)

Paul Hallstein (Inglês)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Ruy Pinheiro Vasconcellos (Promoção de

Exportações)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE)

Vamireh Chacon (Sociologia)

1982-1983

Professores Titulares:

Anna Maria Villella (Direito Constitucional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Constitucional Público)

Augusto Estellita Lins (Português - Expressão e

Redação Profissional)

Page 213: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

213

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Hamilton de Mattos Monteiro (Estudos Brasileiros -

História)

Iduna Evangelina Weinert (Direito Constitucional)

Ignez Costa Barbosa Ferreira (Estudos Brasileiros –

Geografia)

Jayme Villa-Lobos (Português – Expressão e

Escrita)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Ferreira-Lopes (Economia)

José Francisco Rezel (Direito Constitucional Público

I)

José Viegas (Português – Expressão e Escrita)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Marcos Bezerra Abbott Galvão (História das

Relações Diplomáticas do Brasil)

Ricardo Luis Santiago (Economia)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês - Coordenadora)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni Ricardo (Português - Expressão e Redação Profissional)

1983-1984

Professores Titulares:

Adolf Libert Westphalen (Organizações e Métodos

de Trabalho do MRE)

Afonso Álvaro Siqueira Carbonar (Economia)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)

Dorothéa Furquim Werneck (Economia)

Encarnacion de Pesquero Lopes (Espanhol)

Fernando José Marroni de Abreu (Estudos

Brasileiros – Política Externa Brasileira)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito

Internacional Público I)

James Crawford Ferguson (Inglês)

John Trzeciak (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito Constitucional)

José Viegas Filho (Estudos Brasileiros - Política

Externa Brasileira)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Luiz Alberto Figueiredo Machado (Direito

Constitucional)

Marcos Bezerra Abbott Galvão (História das

Relações Diplomáticas do Brasil)

Marília L. Peluso de Oliveira (Estudos Brasileiros -

Geografia do Brasil)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Raphael Valentino Sobrinho (Economia)

Ricardo Luis Santiago (Economia)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo

(Português – Linguagem Diplomática)

Therezinha Lucia Ferreira da Cunha (Direito

Constitucional)

Wamberto Hudson Ferreira (Português - Expressão e

Redação Profissional)

1984-1985

Professores Titulares:

Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar (Economia)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Clodoaldo Hugueney Filho (Economia - Relações

Econômicas Internacionais)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Dorothéa Fonseca Furquim Werneck (Economia)

Encarnación Ponce Lopes de Pesquero (Espanhol)

Page 214: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

214

Fernando José Marroni de Abreu (Estudos

Brasileiros - Política Externa Brasileira

Contemporânea)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito

Internacional Público - Extradição e Asilo)

Heloisa Vilhena de Araujo (Português -

Correspondência Oficial e Métodos de

Informação)

Ileana Florica Ghiatza (Francês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

James Crawford Ferguson (Inglês)

John Trzeciak (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Lima Florêncio Sobrinho (Estudos Brasileiros -

Política Externa Brasileira Contemporânea)

Marilia Peluso de Oliveira (Estudos Brasileiros -

Geografia do Brasil)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Raphael Valentino Sobrinho (Economia)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sergio Augusto de Abreu (Estudos Brasileiros -

Política Externa Brasileira Contemporânea)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo

(Português - Expressão e Redação Profissional)

Therezinha Lucia Ferreira Cunha (Direito Constitucional)

1985-1986

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Carlos Roberto Mota Pelegrino (Introdução ao

Direito)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Dorothéa Fonseca Furquim Werneck (Economia - Comércio Internacional e Desenvolvimento

Econômico)

Encarnación Ponce Lopes de Pesquero (Espanhol)

Fernando José Marroni de Abreu (Estudos

Brasileiros - Política Externa Brasileira

Contemporânea)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito Internacional Público – Extradição e Asilo)

Heloisa Vilhena de Araujo (Português -

Correspondência Oficial e Métodos de

Informação)

Hildebrando Tadeu Nascimento Valladares (Estudos

Brasileiros - Política Externa Brasileira

Contemporânea)

Ileana Florica Ghiatza (Francês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

James Crawford Ferguson (Inglês)

John Trzeciak (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Marilia Peluso de Oliveira (Estudos Brasileiros - Geografia do Brasil)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Rapahel Valentino Sobrinho (Economia)

Ricardo Drumond de Mello (Economia - Relações

Econômicas Internacionais)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo

(Português - Expressão e Redação Profissional)

Virgilio Antonio Coutinho França (Economia)

Page 215: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

215

1986-1987

Professores Titulares:

Alain Bertrand (Francês)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia

Brasileira)

Cezar Augusto de Souza Lima Amaral (Economia)

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

(Francês)

Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Diplomática)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Encarnación Ponce Lopes de Pesquero (Espanhol)

Gastão Bandeira de Mello (Administração)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gerson Machado Pires Filho (História das Ideias

Políticas)

Heloisa Vilhena de Araújo (Português-

Correspondência Oficial e Métodos de Informação)

Hidelbrando Tadeu Nascimento Valladares (Política

Externa Brasileira Contemporânea e História

das Ideias Políticas)

Ileana Florica Ghiatza Fadul (Francês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Jadiel Ferreira de Oliveira (Prática Consular)

James Crawford Ferguson (Inglês)

Jean-François Cleaver (Francês)

Jean-Paul Lefèvre (Francês)

João Almino de Souza Filho (História das Ideias

Políticas)

John Stanley Trzeciak (Inglês)

Jorge Luiz Fontoura (Direito Internacional Público I)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado Costa (Espanhol)

Lauro Escorel de Moraes (Introdução à Diplomacia)

Luiz Augusto de Castro Neves (Economia -

Desenvolvimento Econômico Internacional e

Economia-Comércio Internacional)

Luiz Fernando Freitas Ligiéro (Política Externa

Brasileira Contemporânea)

Marcel Fortuna Biato (Inglês)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Paulo Roberto de Almeida (Sociologia Política)

Pierre Robert Laure (Francês)

Raphael Valentino Sobrinho (Economia)

Ricardo Drumond de Mello (Economia - Relações

Econômicas Internacionais)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Ruy Pinheiro de Vasconcellos (Modernização

Administrativa e Informática)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni (Português: Expressão e

Redação Profissional)

1987-1988

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia

Brasileira)

Christian Defontaine (Francês)

Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Diplomática)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)

David Coles (Inglês)

Frederico Lustosa da Costa (Fundamentos de

Administração)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gerson Machado Pires Filho (Histórias das Idéias

Políticas)

Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão (Dissertação Final)

Heloisa Vilhena de Araujo (Português -

Correspondência Oficial e Métodos de

Informação)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Jean François Cleaver (Francês)

Page 216: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

216

João Almino de Souza Filho (Histórias das Idéias

Políticas)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Internacional Público I)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Luiz Fernando Freitas Ligiéro (Política Externa

Brasileira Contemporânea)

Michel Tanguy (Francês)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Pierre Robert Laure (Francês)

Raphael Valentino Sobrinho (Economia)

Ricardo Drumond de Mello (Relações Econômicas

Internacionais)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo

(Português - Expressão e Redação Profissional)

Professores Assistentes:

Antonio Francisco da Costa e Silva Neto (Histórias

das Idéias Políticas e Política Externa Brasileira

Contemporânea)

Caio Marcio Ranieri Colombo (Direito Internacional

Público II)

Cezar Augusto de Souza Lima Amaral (Economia)

Eduardo da Costa Farias (Economia Brasileira)

Georges Lamazière (Relações Internacionais)

Maria do Socorro Macedo Vieira de Carvalho

(Fundamentos de Administração)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

1988-1989

Professores Titulares:

Afonso José Sena Cardoso (Prática Consular)

Allan John Hudson (Inglês)

André Raymond René Souvestre (Francês)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Corrêa Meyer (Economia Brasileira)

Carlos Alberto Simas Magalhães (Português -

Redação Oficial)

Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)

Christian Marcel Defontaine (Francês)

Clarice Araujo Pereira (Inglês)

Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Diplomática)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)

David Coles (Inglês)

Enilde Leite de Jesus Faulstich (Português -

Expressão e Redação Profissional)

Estevão Chaves de Rezende Martins (História das

Idéias Políticas)

Everton Vieira Vargas (Estudos Brasileiros para Estrangeiros)

Gastão Felipe Coimbra Bandeira de Melo

(Administração do MRE)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Geraldine Harrison (Inglês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Jean François Cleaver (Francês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Internacional Público II)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para

Estrangeiros)

Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)

Luiz Felipe de Seixas Corrêa (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos

Brasileiros para Estrangeiros)

Marie Hélène Grossele de Mello Ferreira (Francês)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Patrick Signudi (Francês)

Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas Internacionais)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Page 217: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

217

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo

(Português - Expressão e Redação Profissional)

Professores Assistentes:

Ana Maria Amorim (Relações Econômicas Internacionais)

Antonio Otávio Sá Ricarte (Direito Internacional

Público II)

Caio Marcio Ranieri Colombo (Direito Internacional

Público II)

Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)

Fernando Jacques de Magalhães Pimenta (História

das Relações Diplomáticas do Brasil)

Roberto Furian Ardenghy (Administração do MRE)

1989-1990

Professores Titulares:

Afonso José Sena Cardoso (Prática Consular)

Anna Maria Villela (Direito Internacional privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia

Brasileira)

Carlos Alberto Simas Magalhães (Português:

Redação Oficial)

Edmundo Sussumu Fujita (História das Idéias

Políticas)

Enilde Leite de Jesus Faulstich (Português:

Expressão e Redação Oficial)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão (Monografia Final)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Internacional

Público I)

José Francisco Rezek (Direito de Tratados)

Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para

Estrangeiros)

Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)

Luiz Felipe de Seixas Corrêa (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos

Brasileiros para Estrangeiros)

Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas

Internacionais)

Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio Sobrinho (Política Externa Brasileira Contemporânea)

Sergio Fernando Guarischi Bath (Serviço Exterior:

História e Prática)

Terrence Hopman (Técnica de Negocição)

Thereza Maria Machado Quintella (Coordenadora de

Estudo de Área)

Professores Assistentes:

Allan John Hudson (Inglês)

Ana Maria Amorim (Relações Econômicas

Internacionais)

Antônio Otávio Sá Ricarte (Direito Internacional

Público II)

Carlos Eduardo Cruz de Sousa Lemos (prática

Consular)

Carlos Henrique Cardim (Relações Internacionais)

Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)

Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)

Christian Defontaine (Francês)

Fernando Jacques de Magalhães Pimenta (História

das Relações Diplomáticas do Brasil)

Issa Antonio Boduki (Árabe)

Jean François Cleaver (Francês)

Kori Yaane Bolívia Carrasco Costa (Espanhol)

Luis Antônio Balduino Carneiro (Política Externa

Brasileira Contemporânea)

Marie Hélène Grossele de Melo Ferreira (Francês)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Patrick Signudi (francês)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Gama Dias Filho (Português: Redação

Oficial)

Sandra Maria Destro Meira de Vasconcelos (Inglês)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Page 218: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

218

1990-1991

Professores Titulares:

André Mattoso Maia Amado (Expressões e Redação

Profissional)

André R. R. Souvestre (Francês para Estrangeiros)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Corrêa Meyer (Economia

Brasileira)

Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)

Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)

Cesário Melantonio Neto (Prática Consular)

Christian Defontaine (Francês)

Edmundo Fujita (História das Ideias Políticas)

Francisco Soares Alvim Neto (Dissertação)

Helena Chaves da Graça (Inglês para Estrangeiros)

Hélène de Melo Ferreira (Francês)

Jorge Luiz Fontoura (Direito Internacional Público I)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Josette Perroud (Francês)

Kori Yaanne Bolivia Carrasco Costa (Espanhol)

Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para

Estrangeiros)

Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)

Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos

Brasileiros para Estrangeiros)

Marcos Galvão (Relações Internacionais)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Nicola Gardner (Inglês)

Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas

Internacionais)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio Sobrinho

(Política Externa Brasileira Contemporânea)

Sergio Fernando Guarischi Bath (Serviço Exterior e

História das Relações Diplomáticas do Brasil)

1992-1993

Professores Titulares:

Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Alexandre Parola (Linguagem Diplomática)

André Mattoso Maia Amado (Expressões e Redação Profissional)

André R. R. Souvestre (Francês para Estrangeiros)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)

Cecilia Guerra Vicente (Português para Estrangeiros)

Eric Cubilier (Francês)

Fernando Simas Magalhães (Temas de Política Internacional)

Georges Lamazière (Ideias Políticas)

Helena Cleane de Paço (Inglês para Estrangeiros)

Hélène de Melo Ferreira (Francês)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

José Roberto de A. Pinto (Temas de Política

Internacional)

Josette Perroud (Francês)

Kori Yaanne Bolivia Carrasco Costa (Espanhol)

Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para

Estrangeiros)

Luiz Antonio Rangel de Castro (Gerenciamento de

Informações)

Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)

Luz Maria (Espanhol)

Manuel Innocencio de Lacerda Santos Jr.

(Cerimonial)

Marcos Galvão (Linguagem Diplomática)

Maria Luiza Ribeiro Viotti (Ideias Políticas)

Michio Yamaguch (Japonês)

Nicola Gardner (Inglês para Estrangeiros)

Nigel Barker (Inglês)

Rafael Fernandez (Espanhol)

Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas

Internacionais)

Reinaldo Storani (Administração Financeira)

Roberto Oliveira Silva (Economia Brasileira)

Page 219: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

219

Rodrigo do Amaral Souza (Política Externa

Brasileira Contemporânea)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Serviço Exterior)

Sergio França Danese (Política Externa Brasileira

Contemporânea)

Vicente Marotta Rangel (Introdução ao Direito)

1994-1995

Professores Titulares:

Ademar Seabra da Cruz Jr. (Teoria das Relações

Internacionais

Adriano Benyon do Amaral (Relações Economicas)

Alexandre Camanho de Assis (Introdução ao Direito Público e Privado)

Anna Maria Villela (Direito internacional privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

internacional público)

Carlos Alberto Ribeiro Reis (Ideias Politicas)

Carlos Henrique Filho Mussi (Economia)

Caroline Curry (Inglês)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Eric Cubilier (Francês)

Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações

Internacionais)

Gerson Pires (Ideias Politicas)

Guido Fernando Silva Soares (Ideias Politicas)

Hélio Póvoas Jr. (Linguagem Diplomática)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

José Martinez (Francês para Estrangeiros)

José Vicente de Sá Pimentel (Política Externa

Brasileira)

Josette Perroud (Francês)

Klaas Axel Wootmann (Leituras Brasileiras)

Luis Antonio Rangel de Castro (Informática)

Marcelo Baumbach (Direito internacional público)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Milton de Figueiredo Coutinho (Italiano)

Nicola Gardner (Inglês)

Pedro Miguel da Costa e Silva (Política Externa

Brasileira)

Philip Cantor (Inglês)

Rafael Fernandez Diaz (Espanhol)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História Diplomática do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Serviço Exterior)

Sergio França Danese (História Diplomática do

Brasil)

1995-1996

Professores Titulares:

Alvin Hergott (Inglês)

Ana Maria Medeiros S. de Azevedo Silveira

(Português para estrangeiros)

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

Diplomática)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Público)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Manoel Innocencio de Lacerda Santos Jr.

(Cerimonial)

Charles Muller (Economia)

José Estanislau do Amaral Souza Neto (História

Diplomática do Brasil)

Flávio Versiani (Economia)

Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações

Internacionais)

Ida Hergott (Inglês)

João Genésio (História Diplomática do Brasil)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados e Direito Internacional Público)

José Martinez (Francês)

Luis Olavo Baptista (Técnicas de Negociação)

Luz Maria (Espanhol)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Maria Luiza Machado Granziera (Técnicas de

Negociação)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Barata de Paula Pinto (Economia)

Rafael Fernandez Diaz (Espanhol)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sylviane Moraisin (Espanhol)

Page 220: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

220

1996-1997

Professores Titulares:

Alvin Hergott (Inglês)

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

Diplomática)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Público)

Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Bernardo Paranhos Velloso (Linguagem Diplomática)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Charles Müller (Economia)

Flávio Versiani (Economia)

Francisco Otero (Espanhol)

Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações Internacionais)

Gisela Padovan (Diplomacia Brasileira e História

Diplomática Brasileira)

Graham Howells (Inglês)

Henri J. L. Carrier (Francês)

José Estanislau do Amaral Souza Neto (Diplomacia

Brasileira e História Diplomática Brasileira)

José Martinez (Francês)

Manuel Morillo Caballero (Espanhol)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Barata de Paula Pinto (Economia)

Rafael Fernandez Diaz (Espanhol)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sylviane Moraisin (Espanhol)

1997-1998

Professores Titulares:

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

Diplomática)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Bernardo Paranhos Velloso (Linguagem

Diplomática)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Edite do Céu Faial Jacques (Português como Língua Estrangeira)

Flávio Versiani (Economia)

Gelson Fonseca Júnior (Teoria das Relações

Internacionais)

Gillian Palmer (Inglês)

Graham Howells (Inglês)

Henri J. L. Carrier (Francês)

José Vicente de Sá Pimentel (Política Externa

Brasileira Contemporânea)

Luciana Amado (Economia)

Manuel Morillo Caballero (Espanhol)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Maria Luisa Rodriguez Antón (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Barata de Paula Pinto (Economia)

Nathalie Bonisson (Francês)

Renato de Assumpção Faria (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Robert Bretaud (Francês)

Roberto F. Ardenghy (Direito Internacional Público)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Vitor Prado (Leitura Diplomática)

1998-1999

Professores Titulares:

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

Diplomática)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Cláudia Maciel (Leitura Diplomática)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações

Internacionais)

Gillian Palmer (Inglês)

Graham Howells (Inglês)

Henri Carrier (Francês)

Jean-Claude Miroir (Francês)

Lídia Goldenstein (Economia)

Marcos Galvão (Política Externa Brasileira)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Page 221: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

221

Maria Luisa Rodriguez Antón (Espanhol)

María Parés (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Nathalie Bonisson (Francês)

Robert Bretaud (Francês)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Victor Luiz do Prado (Relações Econômicas

Internacionais)

Vitor Prado (Leitura Diplomática)

1999-2000

Professores Titulares:

Alexandre Parola (Teoria das Relações

Internacionais)

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

diplomática)

Cecilia Fonceca da Silva (Espanhol)

Celso de Tarso Pereira (Direito Internacional

Público)

Edite do Céu Faial Jacques (Português para

Estrangeiros)

Eduardo Felipe Ohana (Economia)

Felipe Ohana (Economia)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil)

James Kelly (inglês)

Jean Claude Miroir (Francês)

José Antonio Pérez Gutiérrez (Espanhol)

José Humberto de Brito Cruz (Teoria das Relações Internacionais)

Marcos Bezerra Abbtt Galvão (Politica Externa

Brasileira)

Maria Angélica Madeira (Leituras brasileiras)

Maria Concepcion Parés gracia (Espanhol)

Mariza Veloso (Leituras brasileiras)

Nathalie Bonisson (Francês)

Paulo Estivallet de Mesquita (Economia - OMC)

Paulo Fontenele (Economia)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Professores Assistentes:

Cláudia Borba Maciel (Teoria das Relações

Internacionais)

Fernando M. de Azevedo Pimentel (Politica Externa

Brasileira)

Maurício Fernando Dias Fávero (Linguagem Diplomática)

2000-2001

Professores Titulares:

Alexandre Guido Lopes Parola (Teoria das Relações

Internacionais)

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

Diplomática)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Carlos Marcio Bicalho Conzedey (Economia)

Celso de Tarso Pereira (Direito Internacional Público)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Giliam Margaret Palmer (Inglês)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Claude Mirroir (Francês)

José Antonio Perez (Espanhol)

José Humberto de Brito Cruz (Teoria das Relações

Internacionais)

Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)

Marcos Bezerra Abbott Galvão (Política Externa

Brasileira)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Mariza Veloso M. Santos (Leituras Brasileiras)

Robert Bretaud (Francês)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Professores Assistentes:

Cláudia de Borba Maciel (Teoria das Relações

Internacionais)

Cláudio Garon (História das Relações Internacionais

do Brasil)

Fernando M. de Azevedo Pimentel (Política Externa

Brasileira)

Page 222: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

222

Maurício Fernando Dias Fávero (Linguagem

Diplomática)

2001-2003

Professores Titulares:

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Alexandre Guido Lopes Parola (Política Externa

Brasileira)

Angélica Ikeda (Política Externa Brasileira)

Carlos Marco Bicalho Cozendey (Economia)

Christian Crognier (Francês)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Helena Gama Dias (Francês)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

James Kelly (Inglês)

José Antonio Pérez (Espanhol)

José Humberto de Brito Cruz (Teoria das Relações

Internacionais)

Leila Bragança (Espanhol)

João Almino de Souza Filho (Linguagem

Diplomática)

Maria Angélica Ikeda (Leituras Brasileiras e Política

Externa Brasileira)

Mariza Veloso (Leituras Brasileiras)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Noberto Moretti (Economia - OMC)

2003-2004

Professores Titulares:

Alexandre Guido Lopes Parola (Política Externa Brasileira)

Amado Luiz Cervo (Política Externa Brasileira)

André Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil I)

Helena Leitão Gama Dias (Francês)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Claude Miroir (Francês)

Joaquim Pinto de Andrade (Economia)

Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)

Luis Manuel Rebelo Fernandes (Teoria das Relações

Internacionais)

Luiz Felipe Mendonça (Teoria das Relações

Internacionais)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Maria Luiza Falcão Silva (Economia)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Susan Catherine Casement (Inglês)

2004-2005

Professores Titulares:

Alexandre Guido Lopes Parola (Filosofia Política e

Política Externa Brasileira)

Amado Luiz Cervo (Tópicos de Política Externa

Brasileira e História das Relações Internacionais

do Brasil)

André Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Antônio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito das

Relações Exteriores)

Carlos Eduardo de Carvalho Pachá (Linguagem

Diplomática)

Carlos Henrique Cardim (Seminário de Tese;

projetos e grupos de pesquisa)

Everton Vieira Vargas (Linguagem Diplomática)

Hélène Michel de Araújo (Francês)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean Claude Miroir (Francês)

José Antônio Pérez Gutiérrez (Espanhol)

José Antonio Sant’Ana (Economia)

José Augusto Guilhon Albuquerque (Metodologia e Técnicas de Pesquisa)

José Flávio Sombra Saraiva (Tópicos de Política

Externa Brasileira e História das Relações

Internacionais do Brasil)

Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)

Page 223: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

223

Lílian Burlamaqui Duarte (Seminário de tese,

História das Relações Internacionais e projetos e

grupos de pesquisa)

Manuel Inocencio Santos Jr. (Ciclo de palestras

sobre Cerimonial)

Márcio Florencio Nunes Cambraia (Análise Política)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Rubem Mendes de Oliveira (História das Relações

Internacionais)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Susan Catherine Casement (Inglês)

2005-2006

Professores Titulares:

Alexandre Guido Lopes Parola (Teoria Política;

Teoria de Relações Internacionais; Filosofia

Política).

André Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Antonio Otávio Sá Ricarte (Direito Internacional

Público)

Antônio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito das

Relações Exteriores)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Teoria das Relações

Internacionais)

Carolina Hipólito Von Der Weid (Leituras Brasileiras e Metodologia e Técnica de

Pesquisa)

Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês)

Eugênio Vargas Garcia (História das Relações

Internacionais e Política Externa Brasileira)

Everton Vieira Vargas (Linguagem Diplomática)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política)

Geraldo Cordeiro Tupynambá (Redação em Lingua Portuguesa)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

Isabelle Fermier de Sousa (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Claude Miroir (Francês)

João Lucas Quental Novaes de Almeida (Economia)

João Pontes Nogueira (Teoria das Relações

Internacionais)

José Antonio Sant’Ana (Economia)

Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)

Marcelo Souza Della Nina (Economia)

Maria Angélica Brasil Madeira (Leituras Brasileiras)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Paulo Kol (Inglês)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Rubem Mendes de Oliveira (Metodologia e Técnica

de Pesquisa e Teoria de Relações Internacionais)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

2006-2007

Professores Titulares:

André Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Teoria das Relações Internacionais)

Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia)

Clarice Lucie Dadies (Francês)

Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês e Português para

Estrangeiros)

Eugênio Vargas Garcia (História das Relações

Internacionais do Brasil e Política Externa

Brasileira)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política)

Guillaume Devin (Sociologia das Relações

Internacionais)

Hélène Michel de Araújo (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Leila de Oliveira e Bragan (Espanhol)

Luiz Carlos Prado (Economia)

Marcelo Martínez Soler (Espanhol)

Page 224: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

224

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Helena de Castro Santos (Metodologia)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Myrian Rossana Rivas Castroça (Espanhol)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Professores Assistentes:

Beatriz Augusta de Sousa Goes Barros (Teoria das

Relações Internacionais)

Carlos Ribeiro Santana (História das Relações Internacionais do Brasil e Sociologia das

Relações Internacionais)

César de Oliveira Lima Barrio (História das

Relações Internacionais do Brasil)

Gustavo Sénéchal de Goffredo Jr. (Teoria das

Relações Internacionais e Sociologia das

Relações Internacionais)

João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras)

Leandro de Oliveira Moll (Direito Internacional

Público)

Marcelo Böhlke (Direito Internacional Público)

Patrícia Wagner Chiarello (Teoria das Relações

Internacionais)

Paulo Henrique Batalha Fernandes (Economia)

Thomaz Diniz Guedes (Leituras Brasileiras)

2007-2008

Professores Titulares:

Adriano Botelho (Análise Socioespacial e Relações

Internacionais: Uma Convergência Possível?)

Ana Flávia Barros Platiau (Teoria das Relações

Internacionais)

Ana Flávia Granja Barros (Política Ambiental

Global)

Andre Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Carlos da Fonseca (Linguagem Diplomática)

Carlos Kell (Cultura e Identidade no Brasil: Artes

Plásticas e Arquitetura)

Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia de Pesquisa e Política, Economia e Sociedade em

Perspectiva Comparada)

Clarice Lucie Dadies (Francês)

Cristina Yumie Aoki Ynoue (Teoria das Relações

Internacionais)

Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês e Português para

Estrangeiros)

Eugênio Vargas Garcia (História das Relações Internacionais do Brasil e Política Externa

Brasileira)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Francisco Gaetani (Políticas Públicas)

Frederico Campos Guanais de Aguiar (Políticas

Públicas)

Geraldo Cordeiro Tupinambá (Linguagem

Diplomática)

Gustavo de Brito Freire Pacheco (Cultura e

Identidade no Brasil: Índios e Negros na

Formação do Brasil)

Hélène Michel de Araújo (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da

Integração)

José Flávio Sombra Saraiva (Historigrafia das

Relações Internacionais)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luiz Carlos Delorme Prado (Economia)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos Tratados)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras e Seminário de Mestrado)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Maria Helena de Castro Santos (Metodologia de

Pesquisa)

Maria Hortensia Blanco Garcia Murga (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras e

Seminários de Mestrado)

Paulo Nascimento (Introdução a Teoria Política)

Page 225: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

225

Paulo Soares Bugarin (Direito Administrativo

Brasileiro)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sarquis José Buainain Sarquis (Economia

Internacional e Seminário de Mestrado)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tania Alonso Galán (Espanhol)

Professores Assistentes:

Beatriz Augusta de Sousa Goes Barros (Teoria das

Relações Internacionais)

Carlos Ribeiro Santana (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Guilherme Frazão Conduru (História das Relações Internacionais do Brasil)

João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras)

Laura Mariana de Freitas Porto (Introdução à Teoria

Política)

Leandro de Olivera Moll (Direito Internacional

Público)

Leandro Vieira Silva (Direito dos Tratados)

Maitê de Sousa Schmitz (Direito Internacional

Público)

Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras)

Ricardo Mendes Rizzo (Leituras Brasileiras)

2008-2009

Professores Titulares:

Adriano Botelho (Análise Socioespacial e Relações

Internacionais: Uma Convergência Possível?)

Ana Flávia Granja Barros (Política Ambiental

Global)

Ana Luiza Membrive Martins (Inglês)

André Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Carlos da Fonseca (Linguagem Diplomática)

Carlos Kell (Cultura e Identidade no Brasil: Artes

Plásticas e Arquitetura)

Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia de

Pesquisa Científica e Política, Economia e

Sociedade em Perspectiva Comparada)

Edite do Céu Fail Jacques (Português para

Estrangeiros e Inglês para Estrangeiros)

Eugênio Vargas Garcia (História das Relações Internacionais do Brasil e Política Externa

Brasileira)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Francisco Gaetani (Políticas Públicas)

Frederico Campos Guanais de Aguiar (Políticas

Públicas)

Geraldo Cordeiro Tupinambá (Linguagem

Diplomática)

Gustavo de Brito Freire Pacheco (Cultura e

Identidade no Brasil: Índios e Negros na

Formação do Brasil)

Hélène Michel de Araújo (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da

Integração)

José Flávio Sombra Saraiva (Historiografia das

Relações Internacionais)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luís Felipe Miguel (Introdução a Ciência Política)

Luiz Carlos Delorme Prado (Economia)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos Tratados)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras e Séminário de Mestrado em Estudos

Culturais)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Maria Helena de Castro Santos (Metodologia de

Pesquisa Científica)

Maria Hortensia Blanco Garcia Murga (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras e

Séminário de Mestrado em Estudos Culturais)

Mark David Ridd (Inglês)

Paulo Nascimento (Introdução a Teoria Política)

Paulo Soares Bugarin (Direito Administrativo

Brasileiro)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Page 226: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

226

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sarquis José Buainain Sarquis (Economia

Internacional, Seminário de Mestrado em Tema Econômicos e Economia II)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tania Alonso Galán (Espanhol)

Professores Assistentes:

Ana Carolina Querino (Introdução a Ciência

Política)

Carlos Ribeiro Santana (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Cristina Vieira Machado Alexandre (Introdução a

Ciência Política)

Guilherme Frazão Conduru (História das Relações

Internacionais do Brasil)

João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras)

Laura Mariana de Freitas Porto (Introdução a Teoria

Política)

Leandro Vieira Silva (Direito dos Tratados)

Maitê de Sousa Schmitz (Direito Internacional Público)

Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras)

Ricardo Mendes Rizzo (Leituras Brasileiras)

2009-2010

Professores Titulares:

Ademar Seabra da Cruz Jr. (Globalização e Sistema

Internacional)

Adriano Botelho (Análise Sócio-Espacial das

Relações Internacionais)

Alessandro Warley Candeas (Cultura e Política Argentina)

Antenor Pereira Madruga Filho (Cooperação

Internacional)

Antonio Carlos Morais Lessa (Metodologia de

Pesquisa)

Antonio José do Prado (Enconomia Política)

Antonio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito

Internacional Público)

Aurélio Romanini de Abranches Viotti (Seminários

de Direito Internacional e Diplomacia e

Política)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Celso de Tarso Pereira (Contenciosos na OMC e

OMC e Sistema de Solução de Controvérsias)

Edite do Céu Faial Jacques (Português para Estrangeiros)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política)

Francisco Doratioto (História da Argentina e

História das Relações Internacionais do Brasil)

Francisco Gaetani (Políticas Públicas)

Frederico Guanais (Políticas Públicas)

Geraldo Cordeiro Tupynambá (Lógica, Linguagem e

Discurso Político)

Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

(Linguagem Diplomática)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Internacional

Público e Direito da Integração)

José Flávio Sombra Saraiva (Historiografia das

Relações Internacionais)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luís Augusto Gusmão (Metodologia de Pesquisa)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática)

Luiz Eduardo Melin de Carvalho e Silva (Economia)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos Tratados)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras e Pensamento Latino americano)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mário Francisco Ramos Júnior (Português para

Estrangeiros)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras e

Pensamento Latino Americano)

Mark David Ridd (Inglês)

Norma Breda dos Santos (Multilateralismo)

Octavio Moreira Guimarães Lopes (Lógica,

Linguagem e Discurso Político)

Paulo Cesar Nascimento (Identidade Brasileira e Introdução à Teoria Política)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Page 227: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

227

Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política Externa

Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sarquis José Buainain Sarquis (Economia e Finanças

Internacionais)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tania Alonso Galán (Espanhol)

Professores Assistentes:

Afonso Alvaro de Siqueira Carbonar (Política

Externa Brasileira)

Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy (Direito

Internacional Público)

Aurélio Romanini de Abranches Viotti (Direito

Internacional Público)

Cláudia de Borba Maciel (Política Externa

Brasileira)

Felipe Hess (História das Relações Internacionais do

Brasil)

Guilherme Frazão Conduru (História da Argentina)

João Marcos Senise Paes Leme (Linguagem

Diplomática)

Laura Mariana de Freitas Porto (Identidade

Brasileira e Introdução à Teoria Política)

Leonardo de Almeida Carneiro Enge (Cultura e

Política Argentina)

Maitê de Souza Schmitz (Direito Internacional

Público)

Marcelo Dias Varella (Direito Internacional Público)

Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras)

Maurício Fernando Dias Fávero (Direito da

Integração)

Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e

Leituras Brasileiras)

Octavio Moreira Guimarães Lopes (Diplomacia e Política)

Renato de Alencar Lima (Linguagem Diplomática)

Rodrigo de Oliveira Godinho (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Rômulo Ribeiro (Economia)

Valéria Mendes Costa (Contenciosos na OMC e

OMC e Sistema de Solução de Controvérsias)

2010-2011

Professores Titulares:

Abdulbari Naser (Árabe)

Ademar Seabra (Globalização e Sistema

Internacional)

Alessandro Warley Candeas (Trópico, Cultura e Desenvolvimento na Política Externa do Brasil)

Amena Yassine (Teoria das Relações Internacionais)

Antenor Pereira Madruga Filho (Cooperação

Jurídica Internacional)

Antonio Carlos Morais Lessa (Seminário de

Mestrado)

Antonio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito

Internacional Público)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Celso de Tarso Pereira (OMC e Sistema de Solução

de Controvérsias)

Christiane Moisés Martins (Português para

Estrangeiros)

Dulce Maria Andrigueto (Espanhol)

Edite do Céu Faial Jacques (Inglês para Estrangeiros)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Cultura

Oriental)

Flávio Campestrin Bettarello (Economia Aplicada à

tomada de Decisões e à Estratégia de

Negoçiação)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil e História das América do Sul)

Francisco Gaetani (Políticas Públicas)

Gelson Fonseca Jr. (Organizações Internacionais)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da

Integração)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Liu Bin (Chinês)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática)

Page 228: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

228

Luiz Eduardo Melin de Carvalho e Silva (Economia)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional

Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras e Pensamento Latino americano)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras e

Pensamento Latino Americano)

Mark David Ridd (Inglês)

Natália Kudryavtseva da Silveira (Russo)

Norma Breda (Metodologia de Pesquisa Científica)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Samuel Pinheiro Guimarães Neto (e Política

Internacional e Política Externa do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tania Alonso Galán (Espanhol)

Welber Barral (Instituições e Desenvolvimento)

Professores Assistentes:

Afonso Alvaro de Siqueira Carbonar (Política

Externa Brasileira e Política Internacional e

Política Externa do Brasil)

Antônio Claret (Políticas Públicas)

Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy (Direito

Internacional Público)

Breno Hermann (Organizações Internacionais)

Carolina Bohrer (Instituições e Desenvolvimento)

Felipe Hess (História das Relações Internacionais do

Brasil e História das América do Sul)

João Marcos Senise Paes Leme (Linguagem

Diplomática)

José Gilberto Scandiucci Filho (Política

Internacional e Política Externa do Brasil)

Luiz Daniel Jatobá França (Teoria das Relações

Internacionais)

Luiz Felipe Czarnobai (História das Relações

Internacionais do Brasil e História das América

do Sul)

Maitê de Souza Schmitz (Direito Internacional

Público)

Marcelo Dias Varella (Direito Internacional Público)

Marcelo Gameiro (Política Internacional e Política

Externa do Brasil)

Marcelo Salum (Economia)

Maria Angêlica Ikeda (Direito Internacional Público)

Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e

Leituras Brasileiras)

Ricardo Maschietto Ayrosa (Organizações

Internacionais)

Rodrigo Papa (Globalização e Sistema Internacional)

Rômulo Ribeiro (Economia)

Valéria Mendes Costa (OMC e Sistema de Solução

de Controvérsias)

2011-2012

Professores Titulares:

Abdulbari Naser (Árabe)

Amena Yassine (Teoria das Relações Internacionais)

Anastasia Martins Ceglia (Russo)

Antonio Carlos Morais Lessa (Seminário de

Mestrado)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)

Celso de Tarso Pereira (OMC e Contenciosos)

Christiane Moisés Martins (Português para

Estrangeiros)

Dulce Maria Andrigueto (Espanhol)

Edite do Céu Faial Jacques (Inglês para

Estrangeiros)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Cultura

Oriental)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil e História das América

do Sul)

Gelson Fonseca Jr. (Organizações Internacionais)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da

Integração)

Page 229: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

229

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Liu Bin (Chinês)

Ludmila Ogorodnik Zalesskaya (Russo)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional

Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Mark David Ridd (Inglês)

Natália Kudryavtseva da Silveira (Russo)

Norma Breda (Metodologia de Pesquisa)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Renato Coelho Baumann das Neves (Economia)

Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Relações Internacionais)

Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política Externa

Brasileira e Política Internacional e Política

Externa do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Welber Barral (Negociações Comerciais)

Professores Assistentes:

Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar (Política Externa Brasileira e Política Internacional e

Política Externa do Brasil)

Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática)

Breno Hermann (Organizações Internacionais)

Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia de

Pesquisa)

Carolina Pancotto Bohrer (Negociaçõe Comerciais)

Felipe Hess (História das Relações Internacionais do

Brasil e História das América do Sul)

Luiz Daniel Jatobá França (Teoria das Relações

Internacionais)

Luiz Felipe Czarmodai (História das Relações

Internacionais do Brasil e História das América

do Sul)

Marcelo Salum (Economia)

Maria Angêlica Ikeda (Direito Internacional Público)

Marina Moreira Costa (Teoria das Relações Internacionais I e II)

Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e

Leituras Brasileiras)

Ricardo Maschietto Ayrosa (Organizações

Internacionais)

Sarah Prado Chicrala (Política Externa Brasileira e

Política Internacional e Política Externa

Brasileira)

Thiago Bonfada de Carvalho (Política Externa

Brasileira e Política Internacional e Política

Externa Brasileira)

Valéria Mendes Costa (OMC e Sistema de Solução

de Controvérsias)

2012-2013

Professores Titulares:

Abdulbari Naser (Árabe)

Anastasia Martins Ceglia (Russo)

Ary Norton de Murat Quintella (Política

Internacional e Política Externa Brasileira)

Celso de Tarso Pereira (OMC e Contenciosos)

Christiane Moisés Martins (Português para

Estrangeiros)

Dulce Maria Andrigueto (Espanhol)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil e História das América do Sul)

Gelson Fonseca Jr. (Organizações Internacionais)

Gustavo Sérgio Lins Ribeiro (Antropologia da

Globalização)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias

(Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianghua Li (Chinês)

Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da

Integração)

José Carlos de Oliveira (Economia)

Page 230: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

230

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Liu Bin (Chinês)

Ludmila Ogorodnik Zalesskaya (Russo)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional

Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Meiling Zou (Chinês)

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Relações

Internacionais)

Rubens Gama Dias Filho (Diplomacia e Promoção

Comercial)

Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política

Internacional e Política Externa Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Professores Assistentes:

Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática)

Breno Hermann (Organizações Internacionais)

Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e

Promoção Comercial)

Eduardo Uziel (Organizações Internacionais)

Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e

Política Externa Brasileira)

Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional

Público I e II)

Igor da Silva Barbosa (Teoria das Relações

Internacionais)

Lauana Brandão (Português para estrangeiros)

Leandro Rocha de Araújo (Direito da Integração)

Marcelo Salum (Economia)

Marina Moreira Costa (Teoria das Relações

Internacionais I e II)

Martin Normann Kampf (História da Política

Externa do Brasil e História da América do Sul)

Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e

Leituras Brasileiras)

Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de Negociação)

Valéria Mendes Costa (OMC e Contenciosos)

2013-2015

Professores Titulares:

Abdulbari Nasser (Árabe)

Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de

Trabalho do MRE)

Anastásia Martins Ceglia (Russo)

Ary Norton de Murat Quintella (Política

Internacional e Política Externa Brasileira)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento

Diplomático)

Christiane Moisés Martins (Português para

Estrangeiros)

Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos)

Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)

Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomacia Consular)

Eduardo Uziel (Organizações Políticas

Internacionais)

Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo

Francisco Doratioto (História da Política Externa

Brasileira)

George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do

Estado)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoutra (Direito da Integração)

José Alfredo Graça Lima (OEI e Contenciosos)

José Carlos de Oliveira (Economia)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática)

Marco Túlio Scarpelli Cabral (Direitos Humanos e

Temas Sociais)

Page 231: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

231

Marcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos e

Temas Sociais)

Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras)

María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento

Diplomático)

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)

Norma Regina Oliveira de Castro (Português para

Estrangeiros)

Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção

Comercial)

Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Relações Internacionais)

Samuel Pinheiro Guimarães (Política Internacional e

Política Externa Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Saulo Arantes Ceolin (Desenvolvimento

Sustentável)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Zhang Hong (Chinês)

Professores Assistentes:

Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática)

Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem

Diplomática)

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política

Internacional e Política Externa Brasileira)

Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e

Promoção Comercial)

Edson Zuza de Oliveira Filho (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE)

Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e

Política Externa Brasileira)

Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria Geral

do Estado)

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de

Negociação)

Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional

Público)

Igor da Silva Barbosa (Teoria das Relações Internacionais)

Lauana Brandão (Português para Estrangeiros)

Leandro Rocha de Araújo (Direito da Integração)

Luiz de Andrade Filho (Desenvolvimento

Sustentável)

Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)

Maitê de Souza Schmitz (Direito da Integração)

Marcelo Böhlke (Organizações Políticas Internacionais)

Martin Normann Kampf (História da Política

Externa do Brasil).

Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de

Negociação)

Samo Sérgio Gonçalves (Economia I)

2014-2015

Professores Titulares:

Abdulbari Nasser (Árabe)

Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de

Trabalho do MRE)

Anastásia Martins Ceglia (Russo)

Ary Norton de Murat Quintella (Política

Internacional e Política Externa Brasileira)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático

Christiane Moisés Martins (Português para

Estrangeiros)

Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos)

Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)

Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomacia Consular)

Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e

Protocolo)

Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História

da Política Externa Brasileira)

George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do

Estado)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias

(Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

Page 232: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

232

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração)

José Alfredo Graça Lima (OEI e Contenciosos)

José Carlos de Oliveira (Economia I)

José Raphael Lopes Mendes de Azeredo

(Desenvolvimento Sustentável)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática)

Marcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos e

Temas Sociais

Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional

Público)

Marco Túlio Scarpelli Cabral (Direitos Humanos e

Temas Sociais)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras)

María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento

Diplomático)

Natalia Kudryavtseva de Lima (Russo)

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)

Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros)

Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção

Comercial)

Samuel Pinheiro Guimarães (Política Internacional e

Política Externa Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes Costa

(Pensamento Diplomático Brasileiro)

Zhang Hong (Chinês)

Professores Assistentes:

Bruno Quadros e Quadros (Técnicas de Negociação)

Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem

Diplomática I)

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política

Internacional e Política Externa Brasileira II)

Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e

Promoção Comercial)

Diana Jorge Valle (História da Política Externa

Brasileira)

Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e

Política Externa Brasileira)

Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria Geral

do Estado)

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de

Negociação)

Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional

Público)

João Eduardo Martin (Diplomacia Consular)

Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)

Martin Normann Kampf (História da Política

Externa Brasileira).

Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de

Negociação)

Pedro Henrique Moreira Gomides (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE)

Samo Sérgio Gonçalves (Economia I)

Page 233: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

233

Relação dos funcionários desde 1946

Listam-se a seguir os funcionários do Instituto Rio Branco que puderam ser

arrolados até o presente, com base nos anuários anteriores e em listagem da

Divisão do Pessoal do Ministério das Relações Exteiores. Entre esses funcionários,

encontram-se tanto servidores de carreira quanto contratados.

1951

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Ministro Raul Bopp

Cônsul Cláudio Garcia de Souza

Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra

Professora Marina de Barros e Vasconcellos

1952

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Conselheira Beata Vettori

Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra

Professora Marina de Barros e Vasconcellos

Flávio Garcia de Souza

1953

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Ministro Antonio Corrêa do Lago

Conselheira Beata Vettori

Conselheiro Jaime Azevedo Rodrigues

Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra

Cônsul Manuel Maria Fernández Alcázar

Professora Marina de Barros e Vasconcellos

Flávio Garcia de Souza

1954

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Ministro Antonio Corrêa do Lago

Cônsul Manuel Maria Fernández Alcázar

Cônsul José Maria Vilar de Queiroz

Secretário Luiz de Almeida Nogueira Pôrto

Professora Marina de Barros e Vasconcellos

Flávio Garcia de Souza

1955

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Cônsul Vera Regina Amaral Sauer

Secretário Luiz de Almeida Nogueira Pôrto

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

1956

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Professora Rachel Biasotto Mano

Elisa Gomes

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1957

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Professora Rachel Biasotto Mano

Elisa Gomes

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1958

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Cônsul Arnaldo Rigueira

Professora Rachel Biasotto Mano

Page 234: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

234

Martha Freire Pereira Pinto

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1959

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Cônsul Arnaldo Rigueira

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1960

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Cônsul Arnaldo Rigueira

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1961

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Ministra Vera Regina Amaral Sauer

Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo

Secretário Arnaldo Rigueira

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1962

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Ministra Vera Regina Amaral Sauer

Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1963

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1964

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Secretário Arthur Pimenta Valente

Secretário Isócrates de Oliveira

Professora Rachel Biasotto Mano

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1965

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Secretário Arthur Pimenta Valente

Secretário Isócrates de Oliveira

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

Professora Rachel Biasotto Mano

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

1966

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Embaixador Antonio Corrêa do Lago

Ministro Fernando Paulo Simas Magalhães

Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva

Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho

Secretário Isócrates de Oliveira

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

Page 235: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

235

1967

Embaixador Antonio Corrêa do Lago

Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva

Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1968

Embaixador Antonio Corrêa do Lago

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva

Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho

Conselheiro Othon Guimarães

Secretário Augusto Cesar de Vasconcellos Gonçalves

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1969

Embaixador Antonio Corrêa do Lago

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho

Conselheiro Othon Guimarães

Secretário Augusto Cesar de Vasconcellos Gonçalves

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1970

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Conselheiro Othon Guimarães

Conselheiro Arnaldo Rigueira

Lucy Soares Carneiro

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1971

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Conselheiro Othon Guimarães

Conselheiro Arnaldo Rigueira

Lucy Soares Carneiro

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1972

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Ministro Frederico Carlos Carnaúba

Conselheiro Othon Guimarães

Conselheiro Arnaldo Rigueira

Secretário José Olympio Rache de Almeida

Lucy Soares Carneiro

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1973

Embaixador Alfredo Teixeira Valladão

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

Secretário Raphael Valentino Sobrinho

Martha Freire Pereira Pinto

1974

Embaixador Alfredo Teixeira Valladão

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

Secretário Raphael Valentino Sobrinho

OC Sandra Maria Mello Rocha

Martha Freire Pereira Pinto

Page 236: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

236

1975

Embaixador Alfredo Teixeira Valladão

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

Secretário Adhemar Gabriel Bahadian

OC Sandra Maria Mello Rocha

AC Maria de Lourdes Almeida Ribeiro

Maria Gemina Macedo de Queiroz

1976

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

Secretário Adhemar Gabriel Bahadian

Secretário Carlos Henrique Cardim

OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna

OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes da

Cruz

OC Sandra Maria Mello Rocha

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Maria de Lourdes Almeida Ribeiro

APO Francisco Barros Costa

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

Maria Gemina Macedo de Queiroz

1977

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Conselheiro Oswaldo Biato

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

Secretário Carlos Henrique Cardim

Secretário Fernando Jablonski

Secretária Lucia Patriota de Moura

OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna

OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes da Cruz

OC Sandra Maria Mello Rocha

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

APO Francisco Barros Costa

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1978

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Secretário Carlos Henrique Cardim

Secretário Fernando Jablonsky

OC Abel Neves de Oliveira

OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna

OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes da

Cruz

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1979

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula

Secretário Fernando Jablonsky

Secretário Appio Cláudio Muniz Acquarone Filho

OC Abel Neves de Oliveira

OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna

OC Célio Fernando Nonato dos Santos Silva

OC Henrique Luiz Jenné

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1980

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula

Secretário Appio Cláudio Muniz Acquarone Filho

OC Abel Neves de Oliveira

OC Henrique Luiz Jenné

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

Page 237: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

237

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1981

Embaixador Sergio Fernando Guarischi Bath

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula

Conselheiro Clóvis Correa Palmeiro da Fontoura

Conselheiro Livieto Justino de Souza

Secretário Luiz Carlos Feldman

OC Andreia Maria de Lima

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

APO José Anaide de Alencar

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1982

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Clóvis Correa Palmeiro da Fontoura

Conselheiro Livieto Justino de Souza

Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

AC Jureni Figueira de Azevedo

APO José Anaide de Alencar

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1983

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Livieto Justino de Souza

Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo

Secretária Lys Amayo de Benedek D’Avola

OC Lúcia Teixeira Lemme

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Myrian Salles de Rezende Campos

APO José Anaide de Alencar

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1984

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Livieto Justino de Souza

Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo

Secretária Lys Amayo de Benedek D’Avola

Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

OC Huberth da Silva Neiva

OC Lúcia Teixeira Lemme

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Myrian Salles de Rezende Campos

APO José Anaide de Alencar

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1985

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Embaixador Lauro Escorel de Moraes

Ministro Luiz Claudio Pereira Cardoso

Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo

Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros

Secretária Cecilia de Biase Bidart

OC Huberth da Silva Neiva

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Myrian Salles de Rezende Campos

Page 238: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

238

ADM Angela Ribeiro dos Santos

ADM João Teixeira Burlamaqui

Duse Abreu Moura

Israel Derrudt Rodrigues

Lucy Fortes da Silva Freitas

Luiz Paixão de Souza Costa

Maria Gorette Pereira de Macedo

Marlene Pereira da Silva

Paulo Sérgio Bonfim Gomes Rodrigues

Sebastiana Maria de Azevedo

1986

Embaixador Lauro Escorel de Moraes

Ministro Luiz Claudio Pereira Cardoso

Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros

Secretária Cecilia de Biase Didart

Secretário José Maria de Carvalho Coelho

OC Huberth da Silva Neiva

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

AC Myrian Salles de Rezende Campos

AC Raimundo Nonato de Souza

ADM Angela Ribeiro dos Santos

Aladir Corrêa Martins

Antonio Henrique Carvalho Pires

Elaine Ferreira da Silva

Israel Derrudt Rodrigues

Lucy Fortes da Silva Freitas

Luiz Paixão de Souza Costa

Paulo Sérgio Bonfim Gomes Rodrigues

Sebastiana Maria de Azevedo

Yedda Pessoa dos Santos Mouta

1987

Ministra Thereza Maria Machado Quintella

Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros

Secretária Cecília de Biase Bidart

Secretário José Maria de Carvalho Coelho

Secretário Gonçalo de Barros Carvalho e Mello

Mourão

Secretário José Marcos Nogueira Viana

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Myrian Salles de Rezende Campos

AC Raimundo Nonato de Souza

ADM Angela Ribeiro dos Santos

Aladir Corrêa Martins

Antônio Henrique Carvalho Pires Campos

Duse Abreu Moura

Israel Derrudt Rodrigues

Lucy Fortes da Silva Freitas

Luiz Paixão de Souza Costa

Mary Orlanita Barros Cruz

Sebastiana Maria de Azevedo

Yedda Pessoa dos Santos Mouta

1988

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella

Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello

Mourão

Secretária Cecília de Biase Bidart

Secretário José Maria de Carvalho Coelho

Secretário José Marcos Nogueira Viana

OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes

OC Luiza Antonia Louzada Borges

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Myrian Salles de Rezende Campos

ADM Angela Ribeiro dos Santos

TEL Mariluce Costa Rodrigues

Aladir Corrêa Martins

Antonio Henrique Carvalho Pires

Dilson Rodrigues da Cunha

Page 239: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

239

Duse Abreu Moura

Lauro da Silva Filho

Lucy Fortes da Silva Freitas

Luiz Paixão de Souza Costa

Mary Orlanita Barros Cruz

Sebastiana Maria de Azevedo

Sigmund Sievers

Yedda Pessoa dos Santos Mouta

1989

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella

Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello

Mourão

Secretária Cecília de Biase Bidart

Secretário José Maria de Carvalho Coelho

Secretário José Marcos Nogueira Viana

OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Elenice Ferreira da Costa

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Myrian Salles de Rezende Campos

ADM Angela Ribeiro dos Santos

TEL Mariluce Costa Rodrigues

Adonias Gonçalves Bezerra

Aladir Corrêa Martins

Dilson Rodrigues da Cunha

Duse Abreu Moura

Fabiano Ferreira da Silva

João Valdivino Trajano

Lucy Fortes da Silva Freitas

Lucy Machado de Souza Camelo

Luís Paixão de Souza Costa

Mary Orlanita Barros Cruz

Sebastiana Maria Azevedo

Sigmund Sievers

Yeda Pessoa dos Santos Mouta

1990

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella

Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto

Secretária Cecília de Biase Bidart

Secretário José Marcos Nogueira Viana

Secretária Ana Cândida Perez

Secretário Carlos Leopoldo Gonçalves de Oliveira

Secretário Luís Fernando Panelli César

Adonias Gonçalves Bezerra

Aladir Corrêa Martins

OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Amarílio Guimarães Motta

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Cilma de Jesus Carvalho

AC Egle Nacfur

AC Elenice Ferreira da Costa

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Myrian Salles de Rezende Campos

ADM Angela Ribeiro dos Santos

ADM Ildete Maria dos Santos Alves

DAT José Ataíde Prado dos Anjos

TEL Mariluce Costa Rodrigues

Dilson Rodrigues da Cunha

Duse Abreu Moura

Fabiano Ferreira da Silva

Francisco de Meira Lins

João Valdivino Trajano

José Givaldo da Silva

Lucy Fortes da Silva Freitas

Lucy Machado de Souza Camelo

Maria Isabel Barroso

Mary Orlanita Barros Cruz

Sebastiana Maria Azevedo

Sigmund Sievers

Page 240: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

240

1991

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath

Ministro Carlos José Prazeres Campelo

Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto

Secretária Ana Cândida Perez

Secretário João Mendes Pereira

Secretário Ralph Peter Henderson

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Amarílio Guimarães Motta

AC Cilma de Jesus Carvalho

AC Egle Nacfur

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

ADM Ildete Maria dos Santos Alves

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1992

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath

Ministro Carlos José Prazeres Campelo

Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto

Secretário João Mendes Pereira

Secretário Ralph Peter Henderson

Secretário Flávio Cardone

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Célia Regina Nascimento da Costa Pinheiro

AC Fauzi Abrão Elias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

ADM Ildete Maria dos Santos Alves

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

DAT Cleusa de Miranda

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1993

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath

Ministro Carlos José Prazeres Campelo

Secretário Ralph Peter Henderson

Secretário Flávio Cardone

Secretária Liana Lustosa Leal Musy

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Fauzi Abrão Elias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

DAT Cleusa de Miranda

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1994

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath

Ministro Carlos José Prazeres Campelo

Ministro José Antônio de Castello Branco de Macedo

Soares

Conselheiro Augusto Cesar de Vasconcellos

Gonçalves

Secretário Ralph Peter Henderson

Secretário Flávio Cardone

Secretária Liana Lustosa Leal Musy

Secretário Francisco Chagas Catunda Resende

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Deiza Vieira Couto

OC Mauricio Galdino

OC Sandra Maria de Castro Carvalho

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Fauzi Abrão Elias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

APO Sérgio Soares Teixeira

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Page 241: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

241

DAT Cleusa de Miranda

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1995

Ministro André Mattoso Maia Amado

Ministro José Antônio de Castello Branco de Macedo

Soares

Conselheiro Augusto Cesar de Vasconcellos

Gonçalves

Secretária Liana Lustosa Leal Musy

Secretário Francisco Chagas Catunda Resende

Secretária Ana Cândida Perez

Secretária Helena Maria Gasparian

Secretário Pedro Nicolau Moura Sacco

OC Ana Maria Medeiros Simas

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Deiza Vieira Couto

OC Edmundo De Peder

OC Leila Maria Brum

OC Mauricio Galdino

OC Sandra Maria de Castro Carvalho

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Fauzi Abrão Elias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1996

Ministro André Mattoso Maia Amado

Conselheira Maria Dulce Silva Barros

Secretária Liana Lustosa Leal Musy

Secretária Ana Cândida Perez

Secretária Helena Maria Gasparian

Secretário Pedro Nicolau Moura Sacco

Secretário Paulo Henrique Gonçalves Portela

OC Ana Maria Medeiros Simas

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Carla Manzo

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Deiza Vieira Couto

OC Edmundo De Peder

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Leila Maria Brum

OC Mauricio Galdino

OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

ADM Erly Gegila Silva

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

1997

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministra Maria Dulce Silva Barros

Secretária Helena Maria Gasparian

Secretário Paulo Henrique Gonçalves Portela

Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento

OC Ana Maria Medeiros Simas

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Carla Manzo

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Edmundo De Peder

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Leila Maria Brum

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Mauricio Galdino

OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Maria Goretti dos Santos

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

ADM Erly Gegila Silva

DAT Tânia Regina Céspedes

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

Page 242: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

242

1998

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministra Maria Dulce Silva Barros

Conselheira Neith Maria de Almeida Prado Costa

Secretária Helena Maria Gasparian

Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento

Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller

OC Ana Maria Medeiros Simas

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Aurita Ferreira Maia

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Leila Maria Brum

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Luiz Alberto de Miranda Mendes

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Maria Isabel Pires de Amorim

OC Ozenildo Ribeiro Diniz

OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes

OC Samantha Sholl da Silva Freire

OC Sérgio Fernando Chaves Mendes

OC Sueli Bisinoto de Oliveira

AC Maria Goretti dos Santos

ADM Erly Gegila Silva

DAT Tânia Regina Céspedes

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

1999

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministra Maria Dulce Silva Barros

Conselheira Neith Maria de Almeida Prado Costa

Conselheiro Rubem Antonio Correa Barbosa

Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento

Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Aurita Ferreira Maia

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Lais Bezerra Serra

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Luiz Alberto de Miranda Mendes

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Maria Isabel Pires de Amorim

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

OC Samantha Sholl da Silva Freire

OC Sueli Bisinoto de Oliveira

AC Maria Goretti dos Santos

ADM Erly Gegila Silva

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

2000

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa

Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento

Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller

Secretária Alessandra Claudio Vinhas

OC Aurita Ferreira Maia

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Lais Bezerra Serra

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Luiz Alberto de Miranda Mendes

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Maria Isabel Pires de Amorim

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

OC Samantha Sholl da Silva Freire

AC Maria Goretti dos Santos

AC Raimundo Nonato de Souza

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

2001

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministro João Almino de Souza Filho

Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa

Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento

Secretária Alessandra Claudio Vinhas

Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio

Page 243: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

243

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

OC Aurita Ferreira Maia

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AC Maria Goretti dos Santos

AC Raimundo Nonato de Souza

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

2002

Embaixador João Almino de Souza Filho

Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa

Conselheiro Sérgio Elias Couri

Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Jean Marcel Fernandes

OC Aurita Ferreira Maia

OC Benhur Viana

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luciana Cardoso Bastos

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AC Raimundo Nonato de Souza

2003

Embaixador João Almino de Souza Filho

Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa

Ministro Carlos Henrique Cardim

Ministro Luiz Felipe Mendonça Filho

Conselheiro Sérgio Elias Couri

Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis

Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Jean Marcel Fernandes

Secretária Bárbara Bélkior de Souza e Silva

Secretário Carlos Eduardo de Carvalho Pachá

Secretário Felipe Augusto Ramos de Alencar da Costa

Secretário Murilo Vieira Komniski

Secretário Rubem Mendes de Oliveira

OC Aurita Ferreira Maia

OC Benhur Viana

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Luciana Cardoso Bastos

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AGV Vicente dos Reis Silva

ART Célio Mauricio da Silva

ENG Elizeu Alves Roza

2004

Embaixador João Almino de Souza Filho

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Carlos Henrique Cardim

Ministro Luiz Felipe Mendonça Filho

Ministro Márcio Florencio Nunes Cambraia

Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis

Secretário Jean Marcel Fernandes

Secretário Carlos Eduardo de Carvalho Pachá

Secretário Rubem Mendes de Oliveira

Secretária Tania Alexandra Malinski

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AGV Osmar Francisco da Gama

AGV Vicente dos Reis Silva

ARQ José Marcondes Lima

ART Célio Mauricio da Silva

ENG Elizeu Alves Roza

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244

2005

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Carlos Henrique Cardim

Ministro Márcio Florencio Nunes Cambraia

Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes

Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis

Secretário Rubem Mendes de Oliveira

Secretária Tania Alexandra Malinski

Secretária Daniella Poppius Vargas

Secretário Gustavo Henrique Marques Bezerra

Secretário Marcos Mauricio Toba

Secretário Márcio Blois Gasparri

Secretário Wilson Dockhorn Júnior

OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Luzia Pandolfi

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AGV Osmar Francisco da Gama

AGV Vicente dos Reis Silva

ARQ José Marcondes Lima

ENG Elizeu Alves Roza

2006

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes

Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis

Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis

Secretário Rubem Mendes de Oliveira

Secretária Daniella Poppius Vargas

Secretário Marcos Mauricio Toba

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Pedro da Silveira Montenegro

OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luzia Pandolfi

AC Eliane Ferreira da Costa

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AGV Vicente dos Reis Silva

ARQ José Marcondes Lima

2007

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes

Ministro Francisco Soares Alvim Neto

Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis

Conselheiro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Pedro da Silveira Montenegro

Secretário Carlos da Fonseca

OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luzia Pandolfi

OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira

OC Ramiro dos Santos Breitbach

AC Eliane Ferreira da Costa

AGV Vicente dos Reis Silva

2008

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Francisco Soares Alvim Neto

Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis

Conselheiro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Pedro da Silveira Montenegro

Secretário Carlos da Fonseca

Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes

OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luzia Pandolfi

OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira

OC Ramiro dos Santos Breitbach

AC Ana Luiza Nascimento de Almeida

AC Daniel de Godoy Lopes

Page 245: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

245

AC Denilson Caligaris do Nascimento

AC Eliane Ferreira da Costa

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Guilherme Silva Milagres

2009

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis

Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Pedro da Silveira Montenegro

Secretário Aurélio Romanini de Abranches Viotti

Secretário Leonardo de Almeida Carneiro Enge

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Rodrigo de Oliveira Castro

Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes

OC Eliana do Couto Aleixo

OC Gilberto da Silveira Ferreira

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luzia Pandolfi

OC Mariana Silva Rezende

OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira

OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca

AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos

AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira Neves

AC Ana Luiza Nascimento de Almeida

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Daniel de Godoy Lopes

AC Denilson Caligaris do Nascimento

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Guilherme Silva Milagres

AC Ivan Antonio Moraes Otero

AC Márcia Cristina Freitas Futuro

AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

2010

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Embaixador Georges Lamazière

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá

Conselheiro Roberto Teixeira de Avellar

Secretário Aurélio Romanini de Abranches Viotti

Secretário Leonardo de Almeida Carneiro Enge

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Marcos Benito Paiva Derizans

Secretário Rodrigo de Oliveira Castro

Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes

OC Denis Mion Willrich

OC Eliana do Couto Aleixo

OC Gilberto da Silveira Ferreira

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Mariana Silva Rezende

OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca

AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Denilson Caligaris do Nascimento

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Guilherme Silva Milagres

AC Ivan Antonio Moraes Otero

AC Márcia Cristina Freitas Futuro

AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira

AC Thiago Balduino Romariz

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

2011

Embaixador Georges Lamazière

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Ministro Roberto Teixeira de Avellar

Conselheiro Osvaldo dos Santos Pizzá

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Marcos Benito Paiva Derizans

Secretário Rodrigo de Oliveira Castro

OC Denis Mion Willrich

OC Gilberto da Silveira Ferreira

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Mariana Silva Rezende

Page 246: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

246

OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca

AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos

AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira Neves

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Denilson Caligaris do Nascimento

AC Elisangela Cristina dos Santos Bastos

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Glaucio de Araujo Nascimento

AC Márcia Cristina Freitas Futuro

AC Mariana Moreira Sales de Menezes

AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira

AC Thiago Balduino Romariz

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

2012

Embaixador Georges Lamazière

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Ministro Roberto Teixeira de Avellar

Ministro Osvaldo dos Santos Pizzá

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Márcio Oliveira Dornelles

Secretário Rodrigo de Oliveira Castro

OC Denis Mion Willrich

OC Gilberto da Silveira Ferreira

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Mariana Silva Rezende

OC Túlio de Almeida Costa

AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos

AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira Neves

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Elisa Martinazzo Bottin

AC Elisangela Cristina dos Santos Bastos

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Glaucio de Araujo Nascimento

AC Márcia Cristina Freitas Futuro

AC Mariana Moreira Sales de Menezes

AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira

AC Thiago Balduino Romariz

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

2013

Embaixador Georges Lamazière

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello

Mourão

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Ministro Osvaldo dos Santos Pizzá

Ministro Rodrigo de Azeredo Santos

Conselheira Maria Rita Silva Fontes Faria

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Márcio Oliveira Dornelles

Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana

Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes

Secretária Nadia El Kadre

OC Denis Mion Willrich

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Mariana Silva Rezende

OC Saide Maria Vianna Saboia

OC Túlio de Almeida Costa

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Elisa Martinazzo Bottin

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Glaucio de Araujo Nascimento

AC Mariana Moreira Sales de Menezes

AC Marli de Andrade Costa

AC Thiago Balduino Romariz

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

Recepcionista Osmar Jorge Pires

Contínua Adriana Santos Ferreira

Contínua Ana Luiza Ferreira de Oliveira

Contínua Elisângela Pereira Silva

Contínuo Marcos Vinícius de Sousa Braga

Contínuo Renan Amorim Ribeiro

Contínua Vanessa Souza Caldeira

Page 247: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

247

2014

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello

Mourão

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Conselheiro Marco Cesar Moura Daniel

Conselheira Maria Rita Silva Fontes Faria

Secretário Márcio Oliveira Dornelles

Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana

Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes

Secretária Nadia El Kadre

OC Carlos Alexandre Fernandes Considera

OC Denis Mion Willrich

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Saide Maria Vianna Saboia

OC Túlio de Almeida Costa

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Maria de Fátima Wanderley de Melo

AC Mariana Moreira Sales de Menezes

AC Marli de Andrade Costa

ATA Adriano Cesar Santos Ribeiro

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

TAE Juliana Kumbartzki Ferreira

Recepcionista Osmar Jorge Pires

Contínua Ana Luiza Ferreira de Oliveira

Contínua Elisângela Pereira Silva

Contínua Graziely Pessego de Oliveira

Contínua Jane Gonçalves da Silva

Contínuo Marcos Vinícius de Sousa Braga

Contínua Vanessa Souza Caldeira

2015

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Conselheiro Marco Cesar Moura Daniel

Conselheiro Márcio Oliveira Dornelles

Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana

Secretária Vivian Alves Rodrigues da Silva

Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes

Secretária Nadia El Kadre

OC Carlos Alexandre Fernandes Considera

OC Carlos Sousa de Jesus Junior

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Saide Maria Vianna Saboia

AC Maria de Fátima Wanderley de Melo

ATA Adriano Cesar Santos Ribeiro

AA Fernando Sérgio Rodrigues

AA Diego Batista Silva

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

TAE Juliana Kumbartzki Ferreira

Recepcionista Osmar Jorge Pires

Contínua Graziely Pessego de Oliveira

Contínua Jane Gonçalves da Silva

Contínua Thaís Costa

Contínua Vanessa Souza Caldeira

Page 248: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

248

Page 249: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

249

Acordos de cooperação internacional

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Albânia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e a Academia

Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República da Albânia sobre

Cooperação Mútua em Treinamento de

Diplomatas

27/10/2011 27/10/2011 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Arábia

Saudita

Programa de Cooperação entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Instituto de

Estudos Diplomáticos do Ministério dos Negócios

Estrangeiros do Reino da Arábia Saudita

14/04/2015 14/04/2015 3 anos + 1 ano,

automaticamente

Argentina Acordo entre a República Federativa do Brasil e a

República Argentina sobre Cooperação entre suas

Academias Diplomáticas

02/12/2002 02/12/2002 Períodos de 5

anos, renováveis

automaticamente

Áustria Protocolo de Intenção entre o Instituto Rio Branco

e a Academia Diplomática de Viena

19/09/2005 19/09/2005 3 anos renováveis,

mediante

notificação

Bulgária Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre os Institutos Diplomáticos de Ambos Países.

12/01/2005 12/01/2005

Caricom Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Secretariado da

Comunidade do Caribe (Caricom) sobre

Cooperação Mútua em Formação, Aperfeiçoamento e Capacitação de Diplomatas

26/04/2010 26/04/2010 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Cazaquistão Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio Branco e o Instituto de Diplomacia da Academia

de Administração Pública da República do

Cazaquistão

02/10/2013 02/10/2013 3 anos + 3 anos, automaticamente

China Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das

Relações Exteriores da República Federativa do

Brasil e a Universidade de Assuntos Estrangeiros

da China

14/09/2010 14/09/2010 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Chile Acordo sobre Cooperação entre as Academias

Diplomáticas de Ambos os Países

25/03/1996 07/03/199713

3 anos + 3 anos,

automaticamente

Colômbia Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre as Academias Diplomáticas de Ambos os

Países

27/06/2005 27/06/2005 5 anos + 5 anos,

automaticamente

13 A entrada em vigor deu-se 30 dias após a notificação pelo Brasil ao Chile do cumprimento das

formalidades internas necessárias.

Page 250: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

250

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Coréia do Sul

Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio Branco e a Academia Diplomática Nacional da

Coreia do Ministério dos Negócios Estrangeiros e

Comércio da República da Coreia sobre

Cooperação Mútua para o Treinamento de

Diplomatas

28/05/2012 28/05/2012 3 anos + 3 anos, automaticamente

Costa Rica Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco e o Instituto do

Serviço Manuel Maria Peralta

22/09/1997 22/09/1997 Indefinido

Croácia Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco e o Instituto do

Serviço Manuel Maria Peralta

16/04/2012 16/04/2012 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Egito Memorando de Entendimento entre o Ministério

das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros

da República Árabe do Egito sobre Cooperação Mútua entre Institutos Diplomáticos

29/07/2009 29/07/2009 3 anos + 3 anos

automaticamente

Memorando de Entendimento entre o Instituto

para Estudos Diplomáticos do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Egito e o Instituto Rio

Branco IRBr do Ministério das Relações

Exteriores

09/05/1993 09/05/1993 Não especificado

Equador Acordo sobre Cooperação entre as Academias

Diplomáticas de Ambos os Países

14/05/1996 28/10/1996 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das

Relações Exteriores do Brasil e a Academia

Diplomática do Ministério das Relações

Exteriores, Comércio e Integração do Equador

04/04/2007 04/04/2007 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Filipinas Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Instituto do

Serviço Exterior da república das Filipinas sobre

Cooperação Mútua para o treinamento de Diplomatas

25/08/2014 25/08/2014 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Geórgia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Centro de

Treinamento do Ministério dos Negócios

Estrangeiros da Geórgia

02/04/2013 02/04/2013 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Page 251: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

251

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Grécia Memorando de Entendimento entre o Ministério das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério das Relações Exteriores

da República Helênica sobre Cooperação entre o

Instituto Rio Branco do Ministério das Relações

Exteriores da República Federativa do Brasil e a

Academia Diplomática do Ministério das Relações

Exteriores da República Helênica

03/04/2009 Entrará em vigor na

data da

última

notificação

pela qual

uma Parte

informa a

outra do término dos

trâmites

internos

relevantes.

5 anos + 5 anos, automaticamente

Guiné Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das

Relações Exteriores da República Federativa do

Brasil e a Academia Diplomática do Ministério

das Relações Exteriores da República da Guiné

04/04/2011 04/04/2011 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Guiné

Equatorial

Memorando de Entendimento entre o Ministério

das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério de Assuntos Exteriores, Cooperação Internacional e Francofonia da

República da Guiné Equatorial em Matéria de

Formação e Intercâmbio de Experiências no

Âmbito Diplomático e Consular

05/07/2010 05/07/2010 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Guiana Acordo entre os Governos da República

Federativa do Brasil e da República Cooperativista

da Guiana a Respeito de Cooperação entre os

Institutos Diplomáticos de Ambos os Países

15/02/2005 15/02/2005 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Haiti Memorando de Entendimento entre o Ministério

das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros

e Cultos da República do Haiti sobre Cooperação

em Formação de Diplomatas

21/05/2013 21/05/2013 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Honduras Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das

Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia Diplomática da Secretaria de

Relações Exteriores da República de Honduras

07/08/2007 07/08/2007 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Hungria Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Instituto

Húngaro de Relações Internacionais sobre

Cooperação Mútua para o Treinamento de

Diplomatas

18/5/2012 18/05/2012 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Page 252: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

252

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

IBAS Memorando de Entendimento sobre Cooperação Mútua entre o Instituto Rio Branco do Ministério

das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil, o Instituto de Serviço Exterior do

Ministério de Negócios Estrangeiros da República

da Índia e a Academia Diplomática do

Departamento de Relações Internacionais e

Cooperação da República da África do Sul

18/10/2011 18/10/2011 3 anos + 3 anos, automaticamente

Índia Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre as Academias Diplomáticas de Ambos os

Países

05/05/1998 05/05/1998 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Memorando de Entendimento sobre Cooperação

mútua entre as Academias Diplomáticas

12/09/2007 12/09/2007 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Israel Memorando de Entendimento sobre Cooperação

Mútua e Treinamento entre o IRBr e o Escritório

de Treinamento de Pessoal e Desenvolvimento do Ministério de Negócios Estrangeiros do Estado de

Israel.

27/02/2013 27/02/2013 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Jamaica Memorando de Entendimento entre Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da

Jamaica sobre Cooperação Acadêmica

09/08/2007 09/08/2007 3 anos + 3 anos, automaticamente

Libéria Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Instituto do

Serviço Exterior Gabriel L. Dennis do Ministério

dos Negócios Estrangeiros da República da

Libéria sobre Cooperação Mútua entre as

Academias Diplomáticas

26/04/2013 26/04/2013 5 anos + 5 anos

automaticamente

Marrocos Acordo entre a República Federativa do Brasil e o

Governo do Reino do Marrocos a respeito da

Cooperação entre o Instituto Rio Branco e a Academia Real Marroquina de Diplomacia

26/11/2004 3 anos + 3 anos,

automaticamente

México Acordo entre a República Federativa do Brasil e o

Governo dos Estados Unidos Mexicanos sobre Cooperação entre as Academias Diplomáticas de

ambos países

27/04/1999 25/11/2009 5 anos + 5 anos,

automaticamente

Mongólia Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Ministério dos

Negócios Estrangeiros da Mongólia

21/09/2015 21/09/2015 3 anos + 3 anos, automaticamente

Nicarágua Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco e a Chancelaria

Nicaraguense14

23/03/1992 23/03/1992 Indefinido

14 O Memorando visa especificamente à realização de curso compacto de aperfeiçoamento diplomático

em Manágua.

Page 253: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

253

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco do Ministério das

Relações Exteriores da República Federativa do

Brasil e a Academia Diplomática José de

Marcoleta do Ministério das Relações Exteriores

da República da Nicarágua

08/08/2007 08/08/2007 3 anos + 3 anos, automaticamente

Organização

dos Estados

do Caribe

Oriental

Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Secretariado da

Organização dos Estados do Caribe Oriental sobre

Cooperação Mútua em Formação, Aperfeiçoamento e Capacitação de Diplomatas

26/04/2010 26/04/2010 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Panamá Acordo sobre cooperação entre as Academias

Diplomáticas de Ambos os Países

21/08/2001 19/10/200515

3 anos + 3 anos,

automaticamente

Peru Acordo sobre Cooperação Cultural entre as

Academias Diplomáticas de Ambos os Países

21/07/1999 22/11/2000 Indefinido

(períodos de 3 anos)

16

Emenda, por troca de Notas, ao Acordo sobre

Cooperação entre as Academias Diplomáticas

17/02/2006 17/02/2006

Polônia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Instituto

Polonês de Diplomacia Ignacy Jan Padarewski

Sobre Cooperação Mútua para o Treinamento de

Diplomatas

17/09/2015 17/09/2015 5 anos + 5 anos,

automaticamente

Portugal Memorando de Entendimento sobre a Futura

Cooperação entre o Instituto Rio Branco e o

Instituto Diplomático

15/04/1996 15/04/1996 Não especificado

Memorando de Entendimento entre o Ministério

das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros

da República Portuguesa sobre Cooperação entre

os Institutos Diplomáticos de Ambos os Países

08/03/2004 08/03/2004 Não especificado

Quênia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Instituto do

Serviço Exterior do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República do Quênia

06/07/2010 06/07/2010 5 anos + 5 anos,

automaticamente

Reino Unido

Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco e o Wilton Park

11/12/2002 11/12/2002 Não especificado

15 A entrada em vigor deu-se 30 dias após a notificação pelo Brasil ao Panamá do cumprimento das formalidades internas necessárias. 16 Originalmente, vigência de 3 anos, renováveis por mais 3 anos. Alteração, por troca de Notas.

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254

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Convênio. Termo que entre si celebram a união entre o Instituto Rio Branco das Relações

Exteriores e o Centro de Estudos Brasileiros da

Universidade de Oxford

17/09/2003 17/09/2003

República

Democrática

do Congo

Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das

Relações Exteriores da República Federativa do

Brasil e a Academia Diplomática Congolesa do

Ministério das Relações Exteriores da República

Democrática do Congo

19/08/2011 19/08/2011 3 anos + 3 anos,

automaticamente

República

Dominicana

Acordo entre o Governo da República Federativa

do Brasil e o Governo da República Dominicana

sobre Cooperação Entre suas Academias

Diplomáticas

17/11/2003 27/12/2003 5 anos + 5 anos,

automaticamente

República

Tcheca

Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia

Diplomática do Ministério dos Negócios

Estrangeiros da República Tcheca

18/04/2008 18/04/2008 Indefinido

Romênia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Instituto

Diplomático Romeno do Ministério das Relações

Exteriores da Romênia

05/10/2012 05/10/2012 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Rússia Protocolo de Intenções entre o Instituto Rio

Branco e a Academia Diplomática do Ministério

dos Negócios Estrangeiros da Federação Russa

04/04/2006 04/04/2006 5 anos + 5 anos,

automaticamente

Sérvia e

Montenegro

Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco

e a Academia Diplomática do Ministério dos

Negócios Estrangeiros da República da Sérvia e

Montenegro

01/07/2003 01/07/2003 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Sudão Memorando de Entendimento entre o Ministério

das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da República do Sudão sobre Cooperação Mútua

em Treinamento de Diplomatas

20/06/2013 20/06/2013 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Suriname Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco e a Chancelaria

Surinamense17

21/01/1992 21/01/1992 Indefinido

17 O Memorando visa especificamente à realização de curso compacto de aperfeiçoamento diplomático

em Paramaribo.

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255

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Tanzânia Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil sobre Cooperação

Mútua em Capacitação de Diplomatas e o

Governo da República Unida Da Tanzânia no

Instituto Rio Branco da República Federativa do

Brasil e no "Centre of Foreign Relations" da

República Unida da Tanzânia

07/07/2010 07/07/2010 3 anos + 3 anos, automaticamente

Tunísia Acordo entre o Governo da República Federativa

do Brasil e o Governo da República da Tunísia

sobre Cooperação entre as Academias

Diplomáticas de Ambos os Países

13/03/2002 07/08/2004 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Turquia Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre as Academias Diplomáticas de Ambos os

Países

19/01/2006 08/10/2008 1 ano + 1 ano

automaticamente

Ucrânia Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco

do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia

Diplomática da Ucrânia do Ministério das

Relações Exteriores da Ucrânia

20/11/2002 20/11/2002 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Uruguai Acordo sobre Cooperação entre suas Academias

Diplomáticas

21/08/2002 28/11/200418

5 anos + 5 anos,

automaticamente

Venezuela Memorandum de Entendimento sobre Cooperação

na Formação de Pessoal Diplomático Através do

Instituto Rio Branco e do Instituto de Altos

Estudos Diplomáticos “Pedro Gual”

29/07/1994 29/07/1994 Indefinido

18 A entrada em vigor deu-se após troca de Notas comunicando que cada parte finalizou o processo

interno de aprovação e ratificação.

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256

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257

Exames vestibulares e concursos desde 1946

Matérias exigidas nas provas e requisitos de idade e escolaridade do exame vestibular do CPCD, dos concursos diretos e do CACD

1946 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

n/d 20/33 Médio completo 1946

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Prova escrita de Cultura Geral; ficha corrida ou carta de referência de professores ou empregadores e atestado de

vacinação antivariólica

Observações

O atestado de antecedentes seria exigido nos exames vestibulares e concursos diretos até 1994, e o atestado de

vacinação antivariólica, até 1979

1947 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

15 20/30 Médio completo 1948

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil

Observações

Trata-se do primeiro edital a oferecer bolsa de estudo, para não-residentes na cidade do Rio de Janeiro ou de

Niterói

1948 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

15 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

-

1949 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

9 20/35 Médio completo n/d

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil

1950 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

10 20/35 Médio completo 1951

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil

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258

1951 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

10 20/35 Médio completo n/d

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês,

Cultura Geral

Observações

Trata-se do primeiro edital a incluir a oferta de bolsa de estudo aos candidatos residentes no Rio de Janeiro e em

Niterói que não tivessem como custear os estudos

1952 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

26 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês,

Cultura Geral

1953 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/35 Médio completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês,

Cultura Geral

1954 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

n/d 20/35 Médio completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado,

História do Brasil, História Moderna e Política Mundial Contemporânea, Geografia Econômica, Economia

Política, Noções de Direito Constitucional e Administrativo, Noções de Direito Civil e Comercial, Cultura

Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês

1955 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado,

História do Brasil, História Moderna e Política Mundial Contemporânea, Geografia Econômica, Economia

Política, Noções de Direito Constitucional e Administrativo, Noções de Direito Civil e Comercial, Cultura Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês

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259

1956 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/33 Médio completo 1957

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português,

Francês, Inglês

1957 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 20/33 Médio completo 1958

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português,

Francês, Inglês

1958 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/33 Médio completo 1959

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português,

Francês, Inglês

1959 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/33 Médio completo 1960

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil,

Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de

Português, Francês, Inglês

Observações

Trata-se do edital que institui o Exame de Seleção Prévia, previsto para ser realizado nas capitais de maior

densidade demográfica (Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre). É também

o primeiro edital a mencionar exigências de porte e capacidade físicos

1960 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 20/33 Médio completo 1961

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil,

Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de

Português, Francês, Inglês

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260

1961 (ano do edital) – Exame Vestibular (1962)

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/33 Médio completo 1962

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil,

Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de

Português, Francês, Inglês

Observações

O Exame de Seleção Prévia foi aplicado nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo

Horizonte, São Paulo e Porto Alegre

1962 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

45 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: provas de Português, Francês, Inglês

Segunda Fase: provas escritas de Português, Direito Constitucional, Direito Internacional Público, História

Política Contemporânea; provas orais de Francês, Inglês

Observações

A realização da Primeira Fase foi prevista para as cidades de Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre,

Belo Horizonte, Fortaleza, Recife e Salvador

1963 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Médio completo 1964

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,

História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1964 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

21 19/30 Médio completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,

História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1965 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Médio completo 1966

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Page 261: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

261

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,

História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1966 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Médio completo 1967

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,

História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1967 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1968/1969

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

1ª fase: provas escritas de Português, Geografia, História; provas escritas preliminares de Francês, Inglês

2ª fase: exames de sanidade e capacidade física e psíquica, investigação social e entrevista

3ª fase: provas escritas e orais de Francês e Inglês e provas escritas de Economia, Direito Civil e Comercial, e Direito Constitucional e Administrativo

4ª fase: estágio de formação no Instituto, com matérias de Política Internacional, Geografia Política, História das

Relações Exteriores do Brasil, Economia, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado e

Orientação Profissional

Observações

Trata-se do primeiro concurso a exigir nível superior, concluído pelo menos até o segundo ano; os candidatos

não aprovados na 3ª fase, desde que aprovados nas provas de Inglês e Francês, seriam matriculados no CPCD de

1968, e os não aprovados na 4ª fase seriam matriculados no 2º ano do CPCD em 1969

1968 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português e Nível Mental, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social, Entrevista

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,

Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir nível superior, concluído pelo menos até o segundo ano, e a

oferecer bolsa de estudo a todos os alunos

1969 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

15 19/30 Superior incompleto 1970

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social, Entrevista

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,

Page 262: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

262

Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês superior

Observações

Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos 1) aprovados nas provas finais de Português, Francês e

Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do

concurso de provas de 1967

1970 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

15 19/30 Superior incompleto 1971

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito corrente

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,

Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês

Observações

Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos aprovados 1) nas provas finais de Português, Francês e Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do

concurso de provas de 1967

1971 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Superior incompleto 1972

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito corrente

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,

Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês

Observações

Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos aprovados 1) nas provas finais de Português, Francês e

Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do

concurso de provas de 1967

1972 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1973

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,

Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês

Observações

Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos 1) aprovados nas provas de seleção prévia desde 1969,

contanto que tivessem sido considerados aptos na segunda fase e 2) aprovados nas provas de seleção prévia desde 1969 não submetidos aos exames e à entrevista da segunda fase

Page 263: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

263

1973 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1974

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista

Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito

1974 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1975

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista

Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito

1975 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1976

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Inglês, opção entre Francês, Alemão ou Espanhol Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica e Entrevista

Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito

Observações

O Exame de Seleção Prévia é substituído pelas Provas Vestibulares Iniciais, as quais também foram aplicadas

nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre

1975 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/32 Superior incompleto -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

1ª fase: provas escritas de Português, Francês, Inglês; provas orais de Francês, Inglês

2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista

3ª fase: provas escritas de Economia, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado, Geografia,

História do Brasil, História Mundial, Direito Civil e Comercial, Direito Constitucional

Observações

A aplicação das provas da 1ª fase estava prevista para as cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador,

Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre; aprovados fariam estágio intensivo de treinamento profissionalizante

no Instituto

1976 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1977

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Page 264: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

264

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Inglês, História do Brasil

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica e Entrevista

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História Mundial, Geografia, Direito

1977 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1978

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito

Observações

Fortaleza e Curitiba foram incluídas no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

1977 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

1ª fase: provas escritas de Português, Francês, Inglês; provas orais de Francês, Inglês

2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito

corrente do candidato e entrevista

3ª fase: provas escritas de História Mundial e do Brasil, Economia, Direito Internacional Público e Privado,

Geografia, Direito Civil, Constitucional e Comercial, Ciência Política e Relações Internacionais

Observações

A aplicação das provas da 1ª fase estava prevista para as cidades de Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro, Recife,

Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre

1978 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1979

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito

1978 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

1ª fase: provas escritas e orais de Português, Francês, Inglês

2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito

corrente do candidato e entrevista

3ª fase: provas escritas de História Mundial e do Brasil, Economia, Direito Internacional Público e Privado,

Geografia, Direito Civil, Constitucional e Comercial, Ciência Política e Relações Internacionais

Observações

Page 265: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

265

Edital previa que os aprovados fariam estágio intensivo de treinamento profissionalizante no Instituto

1979 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1980

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito

1980 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1981

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,

Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

Observações

Manaus e Belém foram incluídas no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

1981 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1982

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

1982 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1983

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,

Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

1983 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1984

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, do conceito corrente e de adequação à carreira diplomática

Page 266: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

266

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,

Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

1984 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1985

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,

Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, do conceito corrente e de adequação à carreira diplomática

1985 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Superior incompleto 1986

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 3ª fase - provas escritas de Geografia Geral, Noções Básicas de Direito, Noções Básicas de Economia

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão do terceiro ano de curso de nível superior

1986 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

25 19/30 Superior incompleto 1987

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do

Brasil; 3ª fase - provas escritas de Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia, e orais de

Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão do terceiro ano de curso de nível superior

1987 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Superior incompleto 1988

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Português,

Francês, Inglês; 3ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 4ª fase -

provas escritas de Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia, e orais de Português, Francês,

Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Page 267: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

267

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a oferecer alojamento

1988 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1989

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês;

3ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 4ª fase - provas escritas de

Geografia Geral, Noções Básicas de Direito, Noções Básicas de Economia

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

1989 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1990

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas

escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de

Direito, Noções Básicas de Economia Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

Florianópolis foi incluída no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

1990 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1991

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de

Direito

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

1991 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1992

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas

escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de

Direito Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Page 268: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

268

1992 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1993

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: provas escritas de Português (com Teste de Pré-Seleção), Francês, Inglês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de

História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

1993 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1994 (fevereiro)

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: provas escritas de Português (com Teste de Pré-Seleção), Francês, Inglês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Observações

Florianópolis é excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

1994 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 20/32 Superior completo 1994 (agosto)

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de Francês,

História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão de curso de nível superior

A Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Campo Grande, Manaus, Belém, Fortaleza, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, desde que

contassem com pelo menos 40 candidatos cada

1995 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

35 20/32 Superior completo 1995

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês, Francês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia, Noções de Ciência Política

Observações

A Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto

Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo

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269

1996 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 21/35 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Observações

Trata-se da primeira edição do CACD, cuja Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Belém, Belo

Horizonte, Campos Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro,

Salvador e São Paulo

1997 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 21/35 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: matrícula para as fases seguintes

Quarta Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quinta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

A Primeira e a Segunda Fases seriam aplicadas nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Campo Grande,

Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória

1998 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

26 21/35 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: matrícula para as fases seguintes

Quarta Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quinta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

Campo Grande foi excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas a Primeira e a Segunda Fases

1999 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Page 270: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

270

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

Observações

Vitória foi excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas a Primeira e a Segunda Fases

2000 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

24 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

2001 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

2002 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês, Português; provas escritas de

História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

Observações

Trata-se do primeiro concurso realizado com a colaboração do CESPE/UnB, o que possibilitou a opção de

inscrição do candidato pela Internet. O edital é o primeiro a figurar com reserva de vagas para portadores de

deficiência

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271

2003 (I) – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 n/d Superior completo 2004 (fevereiro)

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês, Português; provas escritas de

História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

Observações

Trata-se do último concurso em que foram realizadas provas orais ou entrevistas

2003 (II) – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

35 n/d Superior completo 2004 (Julho)

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional, Noções de

Economia e Economia Internacional Quarta Fase: provas escritas de Questões Internacionais Contemporâneas, Espanhol e Francês; provas orais de

Questões Internacionais Contemporâneas, Português e Inglês

Observações

As provas da Primeira à Terceira Fases seriam aplicadas nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte,

Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo

2004 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

35 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional, Noções de

Economia e Economia Internacional

Quarta Fase: provas escritas de Política Internacional, Espanhol Instrumental, Francês Instrumental; provas

orais de Política Internacional, Inglês, Português

Observações

O edital previa que candidatos com mestrado ou doutorado seriam dispensados do Curso de Formação. Os

exames físico e psíquico deixam de compor, pela primeira vez, fase do concurso, para se tornar etapa prévia à

nomeação como servidor público

2005 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

32 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Page 272: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

272

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês

Observações

Trata-se do primeiro edital a especificar a idade mínima, somente, de ingresso na carreira, de 18 anos, e a aceitar inscrições apenas pela Internet. Trata-se, também, do primeiro concurso a prever que todas as fases seriam

aplicadas em todas as cidades previstas – Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba,

Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e

Vitória

2006 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

105 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês

Observações

A edição inaugura série de cinco concursos com oferta de pelo menos 100 vagas. São Luís foi incluída no rol

das cidades em que seriam aplicadas provas

2007 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

105 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês

2008 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

115 18 Superior completo Agosto

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês

Quarta Fase: prova escrita de Língua Estrangeira (Alemão, Árabe, Mandarim, Espanhol, Francês, Japonês, Russo)

Observações

Trata-se do único concurso a prever prova de língua estrangeira que não o inglês, o francês ou o espanhol, para

além do exame vestibular de 1975, em que se previu a realização de prova de alemão. São Luís foi incluída no

rol das cidades em que seriam aplicadas provas

Page 273: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

273

2009 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

105 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês

Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2010 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

108 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês

Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2011 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

26 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

Observações

Trata-se da primeira edição em que todas as fases seriam aplicadas em todas as capitais

2012 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês

Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2013 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 18 Superior completo Janeiro de 2014

Page 274: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

274

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês

Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2014 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

18 18 Superior completo Juho

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês; prova objetiva de Espanhol e Francês

2015 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 18 Superior completo Janeiro de 2016

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês; prova objetiva de Espanhol e Francês

Observações

Trata-se da primeira edição sob a vigência da Lei nº 12.990/2014, a qual garante reserva de 20% das vagas para candidatos negros

Número de inscritos e de aprovados nos exames vestibulares do CPCD, nos concursos diretos e no CACD

Ano Inscritos Aprovados

1946 300 35

1947 116 15

1948 119 20

1949 83 12

1950 159 12

1951 84 8

1952 110 26

1953 96 18

1954 112 17

1954* 178 11

1955 128 19

1955* 92 20

1956 162 27

1957 181 19

1958 186 14

1959 344 15

1960 304 19

1961 315 22

1962 277 20

1962* 229 11

1963 249 13

1964 375 19

1965 393 28

1966 414 27

1967 330 33

Page 275: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

275

1967* 170 31

1968 266 22

1969 297 57

1970 175 15

1971 260 19

1972 270 20

1973 196 23

1974 238 12

1975 240 34

1975* 293 26

1976 490 20

1977* 181 13

1977 665 32

1978* 204 10

1978 797 52

1979 974 33

1980 918 36

1981 1.194 37

1982 1.428 35

1983 797 34

1984 914 44

1985 893 20

1986 661 15

1987 554 11

1988 779 13

1989 1.098 24

1990 659 21

1991 955 22

1992 757 22

1993 633 23

1994 850 29

1995 545 24

1996** 2.358 35

1997 2.078 30

1998 1.798 25

1999 2.556 20

2000 2.410 25

2001 3.097 32

2002 3.080 27

2003 I 5.791 39

2003 II 2.660 23

2004 2.800 29

2005 6.635 30

2006 6.308 100

2007 8.667 101

2008 8.228 115

2009 9.196 109

2010 8.869 108

2011 7.180 26

2012 6.423 30

2013 6.492 30

2014 4.151 18

2015 6.003 30

Total 131.467 2.291***

* Concursos diretos para a carreira diplomática.

** A partir de 1996, o ingresso na carreira diplomática dá-se pelo CACD. *** O total de aprovados não corresponde ao total de diplomatas formados no Instituto, o que se explica

pelo fato de que, à época do CPCD, a aprovação no exame vestibular não assegurava o ingresso na

carreira diplomática.

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Normas que regem o funcionamento do Instituto

Atos de fundação

DECRETO-LEI Nº 7.473, DE 18 DE ABRIL DE 1945

Dispõe sôbre a criacão do Instituto Rio Branco e dá

outras providências.

O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta:

Art. 1º Fica criado, no Ministério das Relações Exteriores, um centro de investigações e ensino, denominado

Instituto Rio Branco.

Art. 2º O Instituto Rio Branco terá por finalidade:

a) a formação, o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações Exteriores;

b) o preparo de candidatos ao concurso para a carreira de “Diplomata”.

c) a realização, por iniciativa própria, ou em mandato universitário, de cursos especiais dentro do âmbito dos

seus objetivos;

d) a difusão, rnediante ciclos de conferências e cursos de extensão, de conhecimentos relativos aos grandes

problemas nacionais e internacionais;

e) a sistematização de dados e documentos e a realização de pesquisas sôbre história política e diplomática.

Parágrafo único. O Instituto poderá também servir de órgão de informação geral para funcionários do Govêrno

federal, ou para delegados a congressos e reuniões no exterior.

Art. 3º A estrutura e o funcionamento do Instituto serão estabelecidos em regulamento próprio, a ser baixado

dentro de sessenta dias a contar da publicação dêste Decreto-lei.

Parágrafo único. O Ministro de Estado das Relações Exteriores nomeará uma comissão para elaborar o referido

regulamento e os planos de trabalho do Instituto nos cinco primeiros anos do seu funcionamento.

Art. 4º Para atender, no presente exercício, às despesas decorrentes dêste Decreto-lei, fica aberto, ao Ministério

das Relações Exteriores, o crédito especial de Cr$ 200.000,00.

Art. 5º Êste Decreto-lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 18 de abril de 1945, 124º da Independência e 57º da República.

GETULIO VARGAS

José Roberto de Macedo Soares

A. de Souza Costa

DECRETO-LEI Nº 8.461, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1945

Dá nova redação ao Decreto-lei nº 7.473, de 18 de abril de 1945, que dispõe sobre a criação do Instituto Rio Branco.

O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, DECRETA:

Art. 1º Fica criado, no Ministério das Relações Exteriores, diretamente subordinado ao Ministro de Estado, o

Instituto Rio Branco (I.R.Br.).

Art. 2º O Instituto Rio Branco terá por finalidade:

I - a formação, o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações Exteriores;

II - o ensino das matérias exigidas para o ingresso na carreira de Diplomata;

III - a realização, por iniciativa, própria, ou em mandato universitário, de cursos especiais dentro do âmbito dos

seus objetivos;

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IV - a difusão, mediante ciclos de conferências e cursos de extensão, de conhecimentos relativos aos grandes

problemas nacionais e internacionais;

V - colaborar com o Serviço de Documentação na realização de pesquisas sôbre assuntos relacionados com a finalidade do Ministério.

Art. 3º Dentro de sessenta dias, a contar da data da publicação dêste decreto-lei, serão baixados, por decreto do

Presidente da República, o regimento do Instituto e o regulamento de seus cursos.

Art. 4º Para atender, no presente exercício, às despesas decorrentes dêste decreto-lei, fica aberto, ao Ministério

das Relações Exteriores, o crédito especial de Cr$ 200.000,00.

Art. 5º Êste Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 26 de dezembro de 1945, 124º da Independência e 57º da República.

JOSÉ LINHARES

P. Leão Veloso

J. Pires do Rio

DECRETO-LEI Nº 9.032, DE 6 DE MARÇO DE 1946

Dispõe sôbre o ingresso na carreira de Diplomata e o

aperfeiçoamento de funcionários da referida carreira, e dá

outras providências.

O Presidente da República; usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta:

Art. 1º O ingresso na carreira de Diplomata far-se-á, sempre na classe inicial, mediante concurso de provas

realizado pelo Instituto Rio-Branco, do Ministério das Relações Exteriores, ou por uma seleção entre

candidatos aprovados nos exames finais do “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, do mesmo

Instituto.

§ 1º Far-se-á, a seleção por uma classificação de todos êsses candidatos segundo a ordem decrescente da nota

final de cada um no aludido Curso.

§ 2º Só poderão ser incluídos na classificação a que se refere o parágrafo anterior os candidatos aprovados nos exames finais realizados até o prazo máximo de cinco anos antes.

Art. 2º Serão condições essenciais para a inscrição no concurso ou inclusão na seleção a que se refere o artigo

anterior:

a) ser brasileiro nato: se casado, o cônjuge deverá, ser pessoa de nacionalidade brasileira;

b) ter no mínimo vinte e no máximo trinta e cinco anos de idade;

c) possuir certificado de aprovação no “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, do Instituto Rio-Branco;

d) provar quitação com as obrigações militares.

Art. 3º Os nomeados em virtude de aprovação no concurso só poderão ser removidos para o exterior após dois anos de exercício na Secretaria de Estado e aprovação no “Curso de aperfeiçoamento de Diplomatas”, do

Instituto Rio-Branco.

Parágrafo único. Estarão sujeitos às mesmas disposições os que forem nomeados em virtude da seleção

prevista no art. 1º.

Art. 4º Poderão ser aproveitados em outras funções no Ministério das Relações Exteriores, a juízo do Ministro

de Estado, os aprovados no “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, que não houverem sido habilitados

no concurso ou que aguardarem nomeação para ingressar na carreira.

Art. 5º Os Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares poderão ser submetidos,

em épocas que o Ministro de Estado queira fixar, a um exame de suficiência de tôdas as matérias do “Curso de

preparação à carreira de Diplomata”, mediante simples requerimento ao Diretor do Instituto Rio-Rranco.

§ 1º Êsse exame de suficiência será realizado no Instituto Rio-Branco.

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§ 2º O Ministério das Relações Exteriores deverá permitir a vinda dos Auxiliares contratados ao Rio de

Janeiro, para prestação do exame de suficiência.

§ 3º Aprovados no exame de suficiência, os Auxiliares contratados terão direito ao certificado de aprovação, independentemente de freqüência ao “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, desde que satisfaçam as

demais condições estabelecidas no art. 2º e apresentem prova de conclusão do curso secundário por um dos

regimes vigentes a partir do Decreto nº 16.182-A, de 18 de Janeiro de 1925.

Art. 6º Os Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares serão submetidos ao

concurso de provas, ou à seleção a que se refere o art. 1º, na época própria e em igualdade de condições com os

demais candidatos.

Art. 7º A transferência para a carreira de Diplomata só poderá ser feita para a classe inicial.

Parágrafo único. Aplicam-se aos, candidatos a transferência para a carreira de Diplomata, as disposições relativas aos Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares.

Art. 8º Os ocupantes dos cargos da classe inicial da carreira de Diplomata nomeadas anteriormente à vigência

dêste Decreto-lei e os ocupantes dos cargos das demais classes da mesma carreira que forem aprovados no

“Curso de aperfeiçoamento de Diplomatas”, no qual se tenham matriculado voluntariamente, terão preferência,

em igualdade de condições, para promoção por merecimento.

Art. 9º Fica incluído entre as exceções constantes do art. 2º, item a, do Decreto-lei n. 8.323-A, de 7 de

Dezembro de 1945, o concurso para a carreira de Diplomata.

Art. 10. Para os efeitos do presente Decreto-lei, ficam criados no Instituto Rio-Rranco, do Ministério das

Relações Exteriores, o “Curso de preparação à carreira de Diplomata” e o “Curso de aperfeiçoamento de

Diplomatas”.

Art. 11. Êste Decreto-lei entrará, em vigor na data de sua publicação.

Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 6 de Março de 1946, 125º da Independência e 58º da República.

EURICO G. DUTRA

João Neves da Fontoura

Lei do Serviço Exterior

LEI Nº 11.440, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006

CAPÍTULO IV

DA CARREIRA DIPLOMÁTICA

Seção I

Do Ingresso

Art. 35. O ingresso na Carreira de Diplomata far-se-á mediante concurso público de provas ou de provas e

títulos, de âmbito nacional, organizado pelo Instituto Rio Branco.

Parágrafo único. A aprovação no concurso habilitará o ingresso no cargo da classe inicial da Carreira de

Diplomata, de acordo com a ordem de classificação obtida, bem como a matrícula no Curso de Formação do

Instituto Rio Branco.

Art. 36. Ao concurso público de provas ou de provas e títulos para admissão na Carreira de Diplomata somente

poderão concorrer brasileiros natos.

Parágrafo único. Para investidura no cargo de Terceiro-Secretário, deverá ser cumprido o requisito de

apresentação de diploma de conclusão de curso de graduação em nível superior, devidamente registrado,

emitido por instituição de ensino oficialmente reconhecida.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Celso Luiz Nunes Amorim

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Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores

DECRETO Nº 7.304, DE 22 DE SETEMBRO DE 2010

Art. 2o O Ministério tem a seguinte estrutura organizacional:

[...] III - órgãos de assessoria ao Secretário-Geral:

[...] n) Instituto Rio Branco;

Art. 51. Ao Instituto Rio Branco compete o recrutamento, a seleção, a formação e o aperfeiçoamento do

pessoal da Carreira de Diplomata.

Parágrafo único. O Instituto Rio Branco promoverá e realizará os concursos públicos de provas ou de provas e

títulos e os cursos que se fizerem necessários ao cumprimento do disposto neste artigo.

Art. 63. Ao Conselho de Política Externa, presidido pelo Ministro de Estado e integrado pelo Secretário-Geral

das Relações Exteriores, pelos Subsecretários-Gerais, pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, pelo Chefe

do Gabinete do Ministro e pelo Chefe de Gabinete do Secretário-Geral, compete:

I - assegurar unidade às atividades da Secretaria de Estado das Relações Exteriores;

II - aconselhar as autoridades políticas envolvidas pela formulação e execução da política externa;

III - deliberar sobre as diretrizes para a elaboração de programas de trabalho do Ministério;

IV - aprovar políticas de gerenciamento das carreiras do Serviço Exterior; e

V - decidir sobre políticas de alocação de recursos humanos e orçamentários.

Parágrafo único. O Ministro de Estado das Relações Exteriores designará o diplomata que ocupará a função de

Secretário-Executivo do Conselho de Política Externa.

Art. 71. São cargos privativos:

I - de Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata:

[...] b) o de Diretor-Geral do Instituto Rio Branco;

II - de Ministro de Primeira Classe ou de Ministro de Segunda Classe da Carreira de Diplomata:

[...] g) o de Diretor-Geral Adjunto do Instituto Rio Branco.

Art. 72. São cargos privativos:

[...] III - de Ministro de Segunda Classe ou de Conselheiro da Carreira de Diplomata:

[...] c) o de Coordenador-Geral de Ensino do Instituto Rio Branco, com o título de Vice-Diretor;

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Celso Luiz Nunes Amorim

Paulo Bernardo Silva

Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores

PORTARIA Nº 212, DE 30 DE ABRIL DE 2008

(Publicada no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2008, Seção 1, páginas de 48 a 68)

ANEXO ÚNICO

Subtítulo XII

Instituto Rio Branco (IRBr)

Capítulo I

Organização

Art. 235. O Instituto Rio Branco (IRBr) compreende:

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I - Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG);

II - Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe);

III - Secretaria Acadêmica (IRBrSAc); e

IV - Secretaria Administrativa (IRBrSAd).

Capítulo II

Competências Específicas

Art. 236. Compete ao Instituto Rio Branco (IRBr) o recrutamento, a seleção, a formação e o aperfeiçoamento

do pessoal da Carreira de Diplomata.

Parágrafo único. O Instituto Rio Branco promoverá e realizará os concursos públicos de provas ou de provas e

títulos e os cursos que se fizerem necessários ao cumprimento do disposto neste artigo.

Subseção I

Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG)

Art. 237. Compete à Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG):

I - coordenar a administração do IRBr;

II - organizar o plano anual de cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata;

III - organizar a Biblioteca do IRBr;

IV - coordenar a implementação dos acordos de cooperação entre o IRBr e Academias Diplomáticas de outros

países; e

V - orientar a execução do Programa de Ação Afirmativa do IRBr.

Subseção II

Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe)

Art. 238. Compete à Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe):

I - orientar a organização, por determinação do Ministro de Estado, de concurso público de provas para

ingresso na classe inicial da Carreira de Diplomata, na forma da lei, bem como do Curso de Formação do

Instituto Rio Branco e do Mestrado em Diplomacia do Instituto Rio Branco;

II - organizar o plano anual de cursos para a formação do pessoal da Carreira de Diplomata;

III - organizar, eventualmente, plano de cursos para alunos estrangeiros;

IV - planejar e organizar viagens de instrução de alunos do IRBr;

V - opinar sobre questões de ensino;

VI - orientar a organização do plano anual de pesquisas e publicações do IRBr; e

VII - coordenar a cooperação com instituições acadêmicas brasileiras e estrangeiras.

Subseção III

Secretaria Acadêmica (IRBrSAc)

Art. 239. Compete à Secretaria Acadêmica (IRBrSAc):

I - tomar as providências necessárias para o funcionamento de todos os cursos;

II - tratar da publicação do anuário do Instituto Rio Branco e de livros e monografias de interesse do IRBr;

III - manter registro das notas atribuídas nos concursos e cursos, proceder a cálculos das médias e estabelecer

as classificações; e

IV - providenciar a lavratura das atas de provas e exames, de reuniões do corpo docente, de bancas

examinadoras e de comissões para apreciação de recursos.

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Subseção IV

Secretaria Administrativa (IRBrSAd)

Art. 240. Compete à Secretaria Administrativa (IRBrSAd):

I - elaborar a proposta orçamentária relativa às dotações necessárias ao funcionamento do IRBr;

II - providenciar a expedição de diplomas ou certificados de conclusão de cursos;

III - transferir para a Divisão de Comunicação e Arquivo, por intermédio da Divisão do Pessoal, a

documentação individual constante de seu arquivo referente aos Terceiros Secretários alunos dos Cursos de

Formação e de Mestrado em Diplomacia do IRBr; e

IV - assistir o corpo docente e discente nos assuntos de caráter administrativo.

Art. 241. Cabe ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco (IRBr):

I - orientar as atividades acadêmicas e administrativas do IRBr;

II - propor normas e diretrizes para o concurso de admissão à Carreira de Diplomata, cujo edital fará publicar

no Diário Oficial da União;

III - velar pela realização do Curso de Formação do IRBr e do Mestrado em Diplomacia;

IV - manter atualizado o regulamento interno do Curso de Formação e do Mestrado em Diplomacia;

V - assegurar a elaboração tempestiva de relatórios semestrais de avaliação dos alunos, incluindo notas,

conceitos e eventuais notificações;

VI - prever a realização do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, do Curso de Atualização em Política Externa e do Curso de Altos Estudos, bem como cuidar de sua execução;

VII - elaborar e divulgar, por edital, as normas complementares para a realização do Curso de

Aperfeiçoamento de Diplomatas, do Curso de Atualização e Política Externa e do Curso de Altos Estudos;

VIII - assegurar ligação com entidades de ensino, pesquisa ou de divulgação que se ocupem de assuntos de

interesse para o IRBr;

IX - firmar protocolos ou convênios com instituições, nacionais ou estrangeiras, com vistas a estabelecer

programas de cooperação na área de competência do IRBr;

X - preparar o programa anual de estudos e atividades do IRBr;

XI - apresentar o relatório anual do IRBr;

XII- propor, na forma da lei e disposições regulamentares, a exclusão de aluno do IRBr, bem como aplicar-lhe

pena disciplinar;

XIII - assinar correspondência dirigida a autoridades de nível equivalente em órgãos federais, estaduais ou

municipais, autarquias ou outras entidades;

XIV - assinar diploma ou certificado de conclusão dos cursos;

XV - julgar, em última instância, recurso sobre nota atribuída a exercício, prova ou exame;

XVI- requisitar adiantamentos, autorizar despesas e ordenar pagamentos à conta das dotações do IRBr; e

XVII - conceder, mediante portaria, bolsas de estudo e pesquisa.

Art. 242. Cabe ao Diretor-Geral Adjunto do Instituro Rio Branco (IRBr):

I - substituir, em seus afastamentos e impedimentos, o Diretor-Geral;

II - coordenar a execução de todas as tarefas e atividades determinadas pelo Diretor-Geral, no âmbito da área

de competência do IRBr;

III - acompanhar o andamento dos cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata e

sugerir medidas que visem a seu aprimoramento; e

IV - opinar, do ponto de vista do interesse acadêmico, sobre a designação ou dispensa de professor, instrutor,

consultor, relator, coordenador e examinador dos cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de

Diplomata.

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Capítulo III

Atribuições Exclusivas de Dirigentes

Art. 243. Cabe ao Coordenador-Geral de Ensino do Instituto Rio Branco:

I - velar pelo bom andamento dos Cursos de Formação e de Mestrado em Diplomacia;

II - controlar o rendimento do ensino e sugerir medidas que visem a seu aprimoramento;

III - acompanhar o aproveitamento individual dos alunos;

IV - opinar sobre propostas de pesquisas apresentadas ao IRBr;

V - opinar sobre a concessão das bolsas de estudo ou pesquisa;

VI - exercer a função de relator das comissões constituídas pelo Diretor para opinar sobre recursos interpostos

por aluno ou candidato e relativos à nota atribuída a exercício, prova ou exame; e

VII - opinar, do ponto de vista do interesse do ensino, sobre a designação ou dispensa de professor ou instrutor.

Art. 244. Cabe ao Chefe da Secretaria Acadêmica:

I - exercer a supervisão das atividades de natureza acadêmica necessárias ao bom funcionamento do IRBr;

II - acompanhar as iniciativas de cooperação com outras instituições acadêmicas brasileiras e estrangeiras; e

III - opinar sobre a concessão de bolsas de estudo.

Art. 245. Cabe ao Chefe da Secretaria Administrativa:

I - exercer a supervisão das atividades de natureza administrativa necessárias ao bom funcionamento do IRBr;

II - propor ao Diretor a aplicação de penas disciplinares ou medidas similares; e

III - exercer supervisão sobre o desempenho de Diplomatas brasileiros designados para cursos em Academias

Diplomáticas estrangeiras, bem como dar a necessária assistência a bolsistas e alunos estrangeiros

eventualmente recebidos para cursos do IRBr.

CELSO AMORIM

Regulamento do Instituto Rio Branco

PORTARIA Nº 179, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 17 de março de 2014, Seção 1, páginas 85 e 86)

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso das suas atribuições e tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 75.350, de 4 de fevereiro de 1975, resolve Revogar a Portaria de 20 de Novembro de

1998, publicada no Diário Oficial de 25 de Novembro de 1998, a Portaria de 10 de Novembro de 1995, a

Portaria nº 11 de 17 de Abril de 2001, a Portaria nº 660 de 3 de Novembro de 2010 e Aprovar, por meio da

presente Portaria, o seguinte "Regulamento do Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores":

REGULAMENTO DO INSTITUTO RIO BRANCO

CAPÍTULO I

Das finalidades

Art. 1º. O Instituto Rio Branco (IRBr), órgão do Ministério das Relações Exteriores, tem por finalidades :

I - o recrutamento, a seleção, a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de

Diplomata;

II - a execução de programas especiais de aperfeiçoamento dos funcionários de carreiras de nível de formação

superior do Ministério das Relações Exteriores e de áreas afins;

III - manter cooperação com instituições similares nacionais e de outros países no âmbito de suas atividades;

IV - o cumprimento das demais tarefas que lhe incumbir o Secretário-Geral das Relações Exteriores.

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Parágrafo único. O IRBr manterá, como órgão de assessoramento de seu Diretor-Geral, um Conselho

Consultivo, cujas funções e procedimentos serão estabelecidos em regimento próprio.

Art. 2º. Para atender a suas finalidades, o IRBr :

I - manterá os seguintes cursos:

a) Curso de Formação de Diplomatas;

b) Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD);

c) Curso de Altos Estudos (CAE); e

d) outros cursos de interesse do Ministério das Relações Exteriores.

II - promoverá programas de estudo e projetos de pesquisa em áreas relacionadas com a atuação da política

externa brasileira, mediante convênios com universidades e centros de ensino assemelhados, no Brasil e no

exterior e mediante concessão de bolsas de estudo, no Brasil e no exterior; e

III - participará de edições e co-edições de obras de interesse para a formação do diplomata brasileiro.

Art. 3º. Ao IRBr incumbe organizar concursos de provas para ingresso na Carreira de Diplomata, o qual

dependerá de posterior habilitação no Curso de Formação de Diplomatas, cujas normas serão objeto de

legislação específica.

CAPÍTULO II

Do Curso de Formação de Diplomatas

Seção I - Dos objetivos

Art. 4º. O Curso de Formação de Diplomatas seguirá metodologia de curso de nível superior e terá por

finalidade dar início à formação dos funcionários nomeados para o cargo inicial da Carreira de Diplomata do

Serviço Exterior, bem como avaliar suas aptidões e capacidade durante o estágio probatório de que trata o art.

8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.

Parágrafo único. Terão matrícula automática e obrigatória no Curso de Formação de Diplomatas apenas os

candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata que tiverem sido nomeados para o

cargo inicial da Carreira e nele tomado posse.

Seção II - Do concurso de admissão

Art.5º. O Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata será regido por edital do Diretor-Geral do Instituto

Rio Branco, a ser publicado no Diário Oficial da União por determinação do Ministrode Estado das Relações

Exteriores.

Art.6°. A ordem de classificação final no Concurso determinará a ordem de ingresso no cargo da classe inicial

da Carreira de Diplomata.

§ 1°. A classificação final dos aprovados será definida pela média aritmética das notas obtidas nas provas que

se definirem no Edital.

§ 2°. Será concedido o Prêmio Lafayette de Carvalho e Silva ao primeiro e segundo lugares no Concurso, sob a forma de medalhas de prata e bronze, respectivamente.

Art.7º. O Diretor-Geral do IRBr informará os aprovados da data da nomeação e da posse no Serviço Exterior,

bem como da data do início do Curso de Formação de Diplomatas.

Art.8°. Uma vez nomeados e empossados, ainda que mediante procuração específica, os aprovados no

Concurso iniciarão o Curso de Formação de Diplomatas na data indicada pelo Diretor-Geral do IRBr.

Seção III - Da organização, estrutura, regime didático

e atividades do Curso de Formação de Diplomatas

Art.9. A organização, a estrutura, o regime didático e as atividades do Curso de Formação de Diplomatas darão

ênfase, em função das necessidades da Carreira de Diplomata, à formação e ao treinamento do servidor

nomeado, doravante neste Regulamento designado como aluno.

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Art.10. O Curso de Formação de Diplomata terá duração de dois anos ou de um ano e meio e será organizado

em 4 (quatro) ou 3 (três) períodos assim distribuídos:

I - o Primeiro Ano terá dois períodos letivos semestrais consecutivos de curso, composto de matérias conceituais ou profissionalizantes; e

II - o Segundo Ano, de dois ou um período letivo semestral, será composto, ademais de aulas ou palestras,

também de estágios profissionalizantes na Secretaria de Estado das Relações Exteriores (SERE) ou em postos

no exterior.

Art.11. A estrutura do Curso de Formação de Diplomatas será definida pelo Secretário-Geral das Relações

Exteriores por proposta do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco; a seleção das unidades da SERE para efeitos

de estágio ou de postos no exterior para missão transitória e o período de férias serão definidos pelo Secretário-

Geral das Relações Exteriores, por proposta do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido o Subsecretário-Geral do Serviço Exterior.

Seção IV - Da avaliação e aprovação no Curso de Formação

de Diplomatas e da confirmação no Serviço Exterior

Art.12. A aprovação no Curso de Formação de Diplomatas constitui condição essencial para confirmação no

Serviço Exterior, nos termos do art. 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.

Art.13. A avaliação de cada aluno no Curso de Formação de Diplomatas caberá aos professores das disciplinas,

às Chefias imediatas dos estágios e ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.

Art.14. As avaliações poderão ser semanais, mensais, semestrais ou anuais.

Art.15. A avaliação reunirá:

I - As notas, graduadas de 0 (zero) a 100 (cem), dadas pelos professores das disciplinas a exames escritos,

exames orais ou simulações de trabalho, monografias e participação em aula;

II - Os conceitos emitidos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco ou Chefias imediatas na SERE e no

exterior segundo critérios de produtividade, assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa e

responsabilidade, merecendo atenção, ainda, o desempenho nas atividades profissionais, a conduta pessoal e a

integração com a carreira.

Os conceitos emitidos constarão dos assentamentos pessoais dos alunos.

§ 1°. Os conceitos a que se refere o inciso II acima serão emitidos em formulário próprio, correspondendo a

uma escala de A (excelente) a D (insuficiente).

§ 2°. Serão considerados "satisfatórios" as notas iguais ou superiores a 60 (sessenta) e os conceitos A

(excelente), B (bom) e C (regular).

Art.16. Será considerado aprovado no Curso de Formação de Diplomatas e terá, portanto, recomendada sua

confirmação no Serviço Exterior o aluno que obtiver:

I - avaliação por disciplina igual ou superior a 60 (sessenta) em todas as matérias; e

II - conceitos satisfatórios em todos os estágios.

Art.17. Em caso de insuficiência de notas ou de avaliação insatisfatória ao fim de cada semestre, o Diretor-

Geral do Instituto Rio Branco notificará formalmente o aluno. No caso de uma segunda notificação, o Diretor-

Geral do Instituto Rio Branco notificará o Diretor do Departamento de Serviço Exterior para inclusão nos

respectivos assentamentos pessoais do aluno.

Art.18. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco decidirá sobre a conveniência, em caso excepcional, de

encaminhar informação ao Secretário-Geral das Relações Exteriores sobre qualquer notificação feita a um aluno, por qualquer motivo, para efeito de outras providências administrativas.

Art.19. O aluno poderá recorrer das notas ou da avaliação ao Professor da disciplina e, posteriormente, à

Coordenadoria-Geral de Ensino que examinará o recurso e emitirá parecer, podendo, para isso, consultar o

Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.

Parágrafo único. Do parecer da Coordenadoria, ouvido o Diretor-Geral, não haverá recurso.

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Art.20. Ao final do Curso de Formação de Diplomatas, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco informará ao

Secretário-Geral a lista dos alunos que concluíram com êxito o Curso, assim como, sendo o caso, o nome dos

que tiverem sido reprovados em alguma disciplina, para os fins de direito.

Art.21. O Secretário-Geral das Relações Exteriores elevará o resultado do Curso de Formação de Diplomatas

ao Ministro de Estado das Relações Exteriores para confirmação dos alunos na Carreira de Diplomata do

Serviço Exterior, nos termos do disposto na Lei 11.440.

Art.22. Será concedido o Prêmio Rio Branco ao primeiro e segundo lugares do Curso de Formação de

Diplomatas, sob a forma de medalhas de vermeil e de prata, respectivamente.

Art.23. Respeitado o interesse do serviço, a seleção dos postos no exterior de que trata o art. 10, II e a primeira

lotação na Secretaria de Estado ao final do Curso obedecerão à ordem de classificação dos alunos segundo

média ponderada das notas finais obtidas no Concurso de Admissão, com peso um, e das notas de conclusão do Curso de Formação de Diplomatas, com peso três.

Art.24. Aos detentores das três maiores médias ponderadas das notas finais obtidas no Concurso de Admissão,

com peso um e no Curso de Formação de Diplomatas, com peso três, o Instituto Rio Branco poderá oferecer

matrícula em curso no exterior, de curta duração, em área de interesse para a formação do diplomata,

observado o interesse da Administração.

Seção V - Dos alunos

Art.25. Em sua vida pública e privada, o aluno deverá manter sempre conduta pessoal irrepreensível, estando, em sua qualidade de servidor público federal, submetido às leis que regem seu comportamento.

Art.26. As atividades de formação e aperfeiçoamento, programadas no âmbito do Curso de Formação de

Diplomatas, são obrigatórias.

Art.27. Como servidor público, o aluno não pode faltar ao serviço, entendido como tal as aulas e demais

atividades curriculares do Instituto Rio Branco, sem justificativa, sob pena de perda correspondente da

remuneração e outras penalidades na forma da lei.

Art.28. Considerando os objetivos e a estrutura do Curso de Formação de Diplomatas, a reprovação em uma

disciplina implicará na reprovação no Curso. Para obter aprovação final, o aluno deverá cursar novamente a disciplina em que foi reprovado e ser nela aprovado, nos termos a serem fixados no Regulamento do Curso.

CAPÍTULO III

Do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD)

Art.29. O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD), regulado por portaria ministerial, será mantido

pelo Instituto Rio Branco como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação contínuos na Carreira

de Diplomata, no âmbito do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de

aprofundar e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas por Primeiros

Secretários.

§ 1°. A aprovação no CAD, nos termos do inciso IV do artigo 52 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006,

é requisito para a promoção por merecimento a Primeiro Secretário.

§ 2°. A aprovação no CAD é condição para os funcionários lotados no exterior para a possibilidade da

vantagem de comissionamento como Conselheiros em postos do grupo "C" e "D", nos termos dos artigos 47 e

48 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.

Art.30. As normas gerais que regem o CAD são as estabelecidas em instrumento próprio, por portaria do

Ministro de Estado das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco divulgará, por Edital, normas complementares relativas a cada Curso.

CAPÍTULO IV

Do Curso de Altos Estudos (CAE)

Art.31. O Curso de Altos Estudos (CAE), regulado por portaria ministerial, será mantido pelo Instituto Rio

Branco como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação na Carreira de Diplomata, no âmbito do

disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar os

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conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas pelos Ministros de Segunda e Primeira

Classes.

Parágrafo único. A aprovação no CAE, nos termos do inciso II do artigo 52 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006, é requisito para a promoção a Ministro de Segunda Classe. A aprovação no CAE é

condição para a possibilidade da vantagem de comissionamento, em caráter especial, como Chefe de Missão

Diplomática em postos do grupo "D", nos termos do §2º do artigo 46 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de

2006.

Art.32. As normas gerais que regem o CAE são as estabelecidas em instrumento próprio por portaria do

Ministro de Estado das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco divulgará, por Edital,

normas complementares relativas a cada Curso.

CAPÍTULO V

Do corpo docente

Art.33. Integrarão o corpo docente do Instituto Rio Branco professores, professores-assistentes, conferencistas,

examinadores de provas de concurso, orientadores de monografias, orientadores profissionais e orientadores de

idiomas, todos designados, periodicamente e por tempo determinado, por portaria do Diretor-Geral do Instituto

Rio Branco.

§1º. Na eventualidade de o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco integrar também o corpo docente do Curso

de Formação de Diplomatas, a designação será feita por portaria do Secretário-Geral das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco não será remunerado por sua docência.

§2º. Os professores das matérias conceituais e profissionalizantes, bem como os examinadores de provas de

concurso e demais bancas examinadoras serão escolhidos dentre funcionários da carreira diplomática, pessoas

com notório saber e reconhecida experiência e professores universitários com, pelo menos, título de Mestre e,

preferentemente, de Doutor.

Art.34. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fixará os valores a serem pagos por preparação e desempenho

de hora/aula e de hora/conferência, elaboração e correção de provas e recursos, correção de exames e de

monografias e pelas tarefas de orientação.

Parágrafo único. Todos os valores serão fixados e seus beneficiários identificados em portarias do Diretor-

Geral do Instituto Rio Branco, a serem publicadas no Boletim de Serviço do Ministério das Relações

Exteriores.

CAPÍTULO VI

Das disposições gerais

Art.35. Todo curso ministrado no Instituto Rio Branco seguirá, no que for cabível, as normas gerais de

organização, conduta e freqüência aplicáveis ao Curso de Formação de Diplomatas.

Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco conferirá diploma aos participantes que concluírem satisfatoriamente os referidos cursos.

Art.36. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, com a anuência expressa do Secretário-Geral das Relações

Exteriores, poderá conceder matrícula a alunos estrangeiros para freqüentarem, integral ou parcialmente, o

Primeiro Ano do Curso de Formação de Diplomatas.

Art.37. Para atender às finalidades do Instituto e mediante autorização expressa do Secretário-Geral das

Relações Exteriores, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá firmar convênios, protocolos ou

memorandos de entendimento com universidades e centros de ensino assemelhados, no Brasil e no exterior.

Art.38. Os casos omissos serão decididos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, consultado, quando

couber, o Secretário-Geral das Relações Exteriores.

DISPOSIÇÃO FINAL

Art.39. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

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Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco

PORTARIA Nº 190, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, página 52)

Revoga a Portaria nº 660, de 3 de Novembro de 2010,

publicada no Diário Oficial da União de 5 de Novembro de 2010, que regulamentava o Curso de Formação do Instituto Rio

Branco e institui novo Regulamento do Curso de Formação de

Diplomatas do Instituto Rio Branco, para incorporar

modificações decorrentes de novas práticas no processo de

formação dos diplomatas.

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o disposto no Decreto nº

75.350, de 4 de fevereiro de 1975, na Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, na Lei 11.440, de 29 de dezembro de 2006 e na Lei 7.304, de 22 de setembro de 2010 e na Portaria Ministerial que institui o Regulamento do

Instituto Rio Branco, resolve estabelecer o seguinte Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do

Instituto Rio Branco, anteriormente denominado Curso de Formação do Instituto Rio Branco

REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE DIPLOMATAS DO INSTITUTO RIO BRANCO

CAPÍTULO I

DAS FINALIDADES, DA DURAÇÃO E DAS ATIVIDADES

Art.1º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco tem por finalidades a capacitação

profissional e a avaliação das aptidões e capacidades do funcionário nomeado ao cargo inicial da carreira de diplomata do Serviço Exterior, neste Regulamento denominado "Aluno", durante o estágio probatório de que

trata o artigo 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.

Parágrafo único. Terão matrícula automática e obrigatória no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto

Rio Branco os candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata que tiverem sido

nomeados para o cargo inicial da Carreira e nele tomado posse.

Art.2º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco compreende atividades de formação e de

desempenho funcional, ambas coordenadas pelo Instituto Rio Branco.

Art.3º Considerando a natureza da carreira diplomática, poderão ser utilizados como instrumentos de

formação, aperfeiçoamento e avaliação trabalhos práticos, exercícios, preleções, exames, debates em

seminários, monografias, treinamentos, viagens de estudo e demais atividades que programe o Diretor-Geral

do Instituto Rio Branco.

Art.4º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco terá a duração de três ou quatro períodos

semestrais consecutivos, os dois primeiros em regime de dedicação integral às atividades propostas pelo

Instituto e os dois últimos dividindo-se entre estas e estágios profissionalizantes na Secretaria de Estado das

Relações Exteriores (SERE) ou em Postos no exterior.

Art.5º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco poderá englobar disciplinas obrigatórias,

disciplinas eletivas, módulos profissionalizantes de formato variado e palestras.

Art.6º O Aluno não poderá recusar-se a tomar parte ou submeter-se a quaisquer atividades de formação,

aperfeiçoamento e avaliação acima mencionados.

Art.7º O aluno, como servidor público, está sujeito às normas que regem a frequência ao serviço, entendida

esta, no caso, como a frequência diária às aulas. Assim, faltas diárias injustificadas poderão implicar perda

correspondente de remuneração e demais sanções administrativas, nos termos da lei.

Art.8º. Fica fixado em 20 por cento do total de aulas por disciplina oferecida ou do programa de módulos como um todo, o número máximo de faltas admissíveis devidamente justificadas. Ultrapassado esse total sem

justificativa, o aluno será considerado reprovado por faltas na respectiva disciplina, independentemente da nota

recebida em avaliação.

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CAPÍTULO II

DA AVALIAÇÃO E DA APROVAÇÃO

Art.9º. A aprovação no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco é condição essencial para a confirmação no Serviço Exterior, observada a legislação pertinente, em especial o disposto no Artigo 8º da Lei

11.440, de 29 de Dezembro de 2006.

Art.10. A avaliação das atividades do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco aferirá o

desempenho acadêmico e a assiduidade do aluno e o disposto no Artigo 15, item II do Regulamento do

Instituto Rio Branco.

Art.11. A avaliação reunirá notas conferidas pelos professores das disciplinas e pelos coordenadores dos

módulos do Curso de Formação de Diplomatas, a aferição de freqüência nas disciplinas e no programa de

módulos e os conceitos a que se refere o Artigo 15, item II do Regulamento do Instituto Rio Branco.

§ 1º As notas das disciplinas e módulos serão graduadas de 0 (zero) a 100 (cem);

§ 2º A média das notas do período será considerada suficiente se igualar ou superar 60 (sessenta) em cada

disciplina;

§ 3º No caso de obtenção de nota final inferior a 60 (sessenta) em uma ou mais disciplinas o aluno será

considerado reprovado por média na(s) disciplina(s) em tela;

§ 4º O aluno reprovado por média ou por faltas, conforme os termos do Artigo 6º, Parágrafo único, em uma

dada disciplina deverá voltar a cursá-la quando novamente oferecida. No caso de disciplinas que não voltarem a ser propostas, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá autorizar a inscrição em disciplina de temática

similar como equivalente à repetição daquela em que o aluno não obteve aprovação;

§ 5º O aluno reprovado por faltas no Programa de Módulos terá de repeti-lo como um todo, quando voltar a ser

oferecido.

§ 6º O aluno reprovado em uma disciplina será considerado não aprovado no Curso e apenas poderá ser

recomendada sua confirmação no Serviço Exterior uma vez cursada novamente a referida disciplina, ou outra

de temática semelhante nos termos do §5º acima, e ter sido nela aprovado.

Art.12. A avaliação para fins de classificação terá periodicidade semestral.

§ 1º O conjunto dessas avaliações semestrais determinará a ordem de classificação dos alunos do Curso de

Formação de Diplomatas, que deverá determinar a prioridade na escolha do estágio profissionalizante,

conforme os termos do artigo 4º, bem como na escolha da lotação na SERE, uma vez concluído o Curso,

conforme o artigo 23 do Regulamento do Instituto Rio Branco;

§ 2º A reprovação em qualquer disciplina acarretará a perda do lugar de classificação no Curso de Formação,

independentemente das notas obtidas nas demais disciplinas, que somente serão consideradas com relação a

outros alunos em caso análogo, quando houver.

Art.13. Será concedido o "Prêmio Rio Branco" ao primeiro e segundo lugares do Curso de Formação de Diplomatas, sob a forma de medalhas de vermeil e de prata, respectivamente.

CAPÍTULO III

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.14. Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco,

ouvido, quando couber, o Secretário-Geral das Relações Exteriores.

Art.15. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

PORTARIA Nº 189, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, páginas 51 e 52)

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O MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 79.556, de 20 de

Abril de 1977, o Decreto 93.325, de 1 de Outubro de 1986, a Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006 e o

Decreto 6.559, de 8 de Setembro de 2008, assim como o Regulamento do Instituto Rio Branco, resolve revogar a Portaria nº 40, de 22 de Janeiro de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 24 de Janeiro de 2013 e

baixar as seguintes normas para o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas do Instituto Rio Branco :

REGULAMENTO DO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS – CAD

TÍTULO I

Das finalidades

Art. 1° O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) será mantido pelo Instituto Rio Branco (IRBr)

como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação contínuos na Carreira de Diplomata, no âmbito

do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas por Primeiros Secretários.

Parágrafo único - A aprovação no CAD, nos termos do inciso IV do Artigo 52 da Lei 11.440, de 29 de

Dezembro de 2006 e do inciso IV do art. 6° do Regulamento de Promoções da Carreira de Diplomata,

aprovado pelo Decreto n° 6.559, de 8 de setembro de 2008, é requisito para a progressão funcional a Primeiro

Secretário.

TÍTULO II

Do Curso

Art.2º O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco determinará, por Edital a ser publicado no Diário Oficial da

União com a devida antecedência em relação à data de início do Curso, o programa e o planejamento de cada

Curso, com base nas diretrizes da presente Portaria, bem como, se for de interesse da Administração e ouvido o

Secretário-Geral das Relações Exteriores, o respectivo número de vagas.

Parágrafo único - O Instituto Rio Branco tomará as providências necessárias para a realização de pelo menos

uma edição do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas por ano.

Art.3° O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas poderá consistir de aulas, conferências, debates, orientação

profissional e de provas, em formatos presenciais ou virtuais.

Art.4º Poderão requerer matrícula no Curso os diplomatas da classe de Segundo Secretário lotados na

Secretaria de Estado das Relações Exteriores ou no exterior, excetuados aqueles que se encontrem em licença

para o trato de interesses particulares.

§ 1º O candidato que estiver no gozo de licença para tratamento de saúde na ocasião da realização do Curso

terá sua matrícula transferida para Curso posterior ao término de sua licença.

§ 2° Segundos Secretários reprovados por três ou mais vezes no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas só

poderão requerer matrícula se lotados na Secretaria de Estado das Relações Exteriores ou, quando lotados no

exterior, se, na forma da lei, estiverem afastados de suas funções ou lotados na SERE no período de realização do Curso.

§ 3º Caso o número de requerentes exceda o número de vagas eventualmente fixado, serão observados,

sucessivamente, os seguintes critérios para preenchimento das vagas existentes :

a) os requerentes não reprovados em curso anterior terão preferência sobre os já reprovados;

b) entre requerentes não reprovados, terão preferência os mais antigos na classe ; e

c) entre os requerentes já reprovados, terão preferência os que apresentem menor número de reprovações e,

subsidiariamente, os mais antigos na classe.

Art.5° No caso de realizar-se o CAD em Brasília, os candidatos lotados no exterior ou fora de Brasília, ou

aqueles em licença, na forma dos incisos II, III, VI, e VIII do artigo 35 do Regulamento de Pessoal do Serviço

Exterior, aprovado pelo Decreto 93.325, de 1° de outubro de 1986, desde que não reprovados por três ou mais

vezes no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, serão chamados a serviço à Secretaria de Estado das

Relações Exteriores para freqüentar o Curso.

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Parágrafo único.- Os candidatos reprovados por três ou mais vezes que obtenham matrícula freqüentarão o

Curso sem ônus para a Administração quanto a passagens e diárias.

Art.6° O prazo para encerramento das matrículas e a data de início do Curso serão fixados em edital do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.

Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco comunicará aos candidatos a concessão da matrícula.

TÍTULO III

Das matérias e dos examinadores

Art.7º Os examinadores do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas serão indicados pelo Diretor-Geral do

Instituto Rio Branco dentre os ocupantes dos cargos de Ministros de Primeira ou de Segunda Classes,

Conselheiros ou Primeiros Secretários, na ativa ou aposentados, ou ainda pessoas de notório saber.

Art.8º As disciplinas obrigatórias do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas serão definidas em cada Edital e abrangerão temas de interesse da política externa brasileira e do Ministério das Relações Exteriores.

Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido o Secretário-Geral, determinará as

disciplinas obrigatórias para cada Curso, fazendo constar tal decisão no Edital pertinente.

Art.9º O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, em consulta com os examinadores de cada matéria obrigatória,

fixará a relação dos temas a serem estudados no Curso.

Art.10 Os examinadores de cada disciplina obrigatória proporão ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco uma

bibliografia para o estudo dos respectivos temas e, se for o caso, nomes de conferencistas para aprofundarem o debate sobre eles.

Art.11 Os temas que comporão o programa das disciplinas obrigatórias serão informados aos alunos inscritos

em cada Curso, oportunamente.

Art.12 A bibliografia será divulgada pela Internet ou distribuída aos candidatos.

TÍTULO IV

Das provas e aprovação no Curso

Art.13 Haverá prova final para cada uma das disciplinas obrigatórias. A duração das provas será fixada no

edital de cada Curso. As provas poderão ser sob a forma dissertativa ou de "estudo de problema".

Art.14 A nota mínima para aprovação em cada prova será 60 (sessenta), numa escala de 0 (zero) a 100 (cem).

Será considerado aprovado no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas o aluno que obtiver pelo menos a

nota mínima em todas as disciplinas obrigatórias.

Art.15 Os alunos terão acesso a cópia de suas provas e poderão requerer revisão de nota, dentro do prazo de 5

(cinco) dias, a partir da data de divulgação do resultado provisório. Os requerimentos, dirigidos ao Diretor-

Geral do Instituto Rio Branco, devem ser fundamentados e indicar precisamente em que aspectos e por que

razões o candidato se considera prejudicado. Serão indeferidos os recursos que não contiverem fundamentação

ou que estiverem vazados em termos inapropriados.

Art.16 O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, quando acatar requerimento de revisão de nota, submeterá a

questão a uma comissão composta pelo examinador e dois outros diplomatas ou professores conhecedores da

matéria, que avaliarão o pedido e emitirão parecer que encaminharão ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco

para homologação. Homologado, o parecer da comissão será irrecorrível.

Parágrafo único. Após a decisão das comissões de recurso, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fará

publicar no Diário Oficial da União o resultado final do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas por ordem

de aproveitamento no Curso, com base na média aritmética das notas obtidas pelos candidatos.

Art.17 Os alunos que não obtiverem a nota mínima em todas as disciplinas deverão refazer, em Curso de

Aperfeiçoamento de Diplomatas subseqüente, apenas as disciplinas em que foram reprovados.

§ 1º Os alunos aprovados nas condições deste Artigo serão classificados no Curso em que obtiverem a

aprovação final, com base na média aritmética das notas de sua aprovação no âmbito das médias dos demais

candidatos aprovados no referido Curso.

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§ 2º Caso a disciplina em que o candidato foi reprovado não for oferecida em Curso subsequente, o Diretor do

Instituto Rio Branco determinará que disciplina do Curso subsequente deverá ser cursada pelo candidato

reprovado para obter aprovação no Curso.

Art.18 Os alunos que tiverem faltas não justificadas em qualquer das atividades do Curso não poderão fazer as

provas e serão considerados reprovados no Curso, nos termos do Edital de cada Curso

Art.19 As notas de cada aluno do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas lhes serão comunicadas

individualmente e a classificação final será informada à Divisão do Pessoal para fins de assentamento no maço

pessoal do aluno.

Art.20 Caberá ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco decidir sobre os casos omissos, ouvido, no que couber,

o Secretário-Geral das Relações Exteriores.

Art.21 O presente regulamento entra em vigor na data da publicação desta Portaria.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

Regulamento do Curso de Altos Estudos

PORTARIA Nº 188, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, página 51)

O MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 79.556, de 20 de

Abril de 1977, o Decreto 93.325, de 1 de Outubro de 1986, a Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006 e o

Decreto 6.559, de 8 de Setembro de 2008, assim como o Regulamento do Instituto Rio Branco, resolve revogar

a Portaria Ministerial número 591, de 9 de Setembro de 2010 e baixar as seguintes normas para o Curso de Altos Estudos do Instituto Rio Branco:

REGULAMENTO DO CURSO DE ALTOS ESTUDOS - CAE

TÍTULO I

Das Finalidades

Art. 1° O Curso de Altos Estudos (CAE) será mantido pelo Instituto Rio Branco (IRBr) como parte integrante

do sistema de treinamento e qualificação na Carreira de Diplomata, no âmbito do disposto no Decreto 5.707,

de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar os conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas pelos Ministros de Primeira e de Segunda Classe.

Parágrafo único - A conclusão do CAE, nos termos do inciso II do art. 52, da Lei n° 11.440, de 29 de

Dezembro de 2006, é requisito para a promoção a Ministro de Segunda Classe. É condição, ademais, para a

possibilidade da vantagem de comissionamento, em caráter excepcional, como Chefes de Missão Diplomática

Permanente em postos do grupo "D", nos termos do § 2º do Artigo 46 da mesma Lei nº 11.440.

TÍTULO II

Da Matrícula

Art.2° O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco determinará o planejamento da execução de cada curso, com base nas diretrizes da presente portaria, em edital a ser publicado no Diário Oficial da União.

§ 1º O Instituto Rio Branco tomará as providências necessárias para a realização de pelo menos uma edição do

Curso de Altos Estudos por ano.

Art.3° Poderão requerer matrícula no Curso de Altos Estudos os diplomatas da classe de Conselheiro,

excetuados aqueles que se encontrarem em licença para o trato de interesses particulares, em conformidade

com o inciso V do art. 35 do Decreto n° 93.325, de 1° de outubro de 1986.

§ 1° A matrícula no Curso de Altos Estudos será voluntária e deverá ser solicitada na época determinada pelo edital a que se refere o art. 2°.

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§ 2° O Instituto Rio Branco, ouvido o Secretário-Geral das Relações Exteriores, poderá estabelecer limites ao

número de matrículas em um Curso ; neste caso, será dada prioridade à ordem de antiguidade na classe dos

candidatos.

§ 3° Poderá ser aceita matrícula de candidato que esteja no gozo de licença para tratamento de saúde,

ressalvado o disposto no § 3° do art. 16.

Art.4° A solicitação de matrícula far-se-á mediante o envio ao Instituto Rio Branco de formulário de inscrição,

acompanhado de proposta de tema a ser desenvolvido em tese, ademais das informações solicitadas pelo edital

a que se refere o art. 2°.

Art.5º Será constituída, em cada edição do Curso, uma Comissão de Consultores nomeados por Portaria do

Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, composta por diplomatas das Classes de Ministros, para avaliar os

projetos de tese apresentados pelos candidatos, em conformidade com o edital de cada curso.

Art.6° Caberá à Comissão de Consultores dos projetos de tese apresentados aprovar ou rejeitar o projeto de

tese do candidato, sugerindo, se for o caso, as modificações pertinentes.

§ 1º A Comissão de Consultores dará seu parecer confidencial ao Instituto Rio Branco sobre o roteiro e as

informações que o candidato apresentar para a elaboração da tese.

§ 2º A aprovação do projeto pela Comissão implicará a confirmação da matrícula do candidato no Curso de

Altos Estudos.

§ 3º O relatório de aprovação da Comissão de Consultores e o projeto de trabalho apresentado serão encaminhados ao conhecimento da Banca Examinadora, quando do encaminhamento do trabalho final para sua

avaliação.

Art.7° O candidato, uma vez confirmada a matrícula, não poderá alterar o tema da sua tese. Serão admitidas,

contudo, modificações no título e no esquema estrutural, desde que aprovadas previamente pelo Instituto Rio

Branco.

Art.8º Aos diplomatas inscritos no Curso de Altos Estudos será concedido, quando o requererem à Divisão do

Pessoal e apenas uma vez, afastamento do serviço por 60 (sessenta) dias para a pesquisa ou a redação da sua

tese , sem prejuízo do gozo de férias, da remuneração ou qualquer outro benefício, nos termos da legislação em vigor.

TÍTULO III

Do Curso

Art.9º O Curso de Altos Estudos consistirá das seguintes atividades :

I- preparo e apresentação do texto, que deverá ter entre 150 (cento e cinquenta) e 200 (duzentas) páginas, não

computados a bibliografia e anexos, sobre tema de relevância para a diplomacia brasileira, em conformidade

com as disposições do edital de cada Curso ;

II - defesa oral da tese que tiver sido aceita por Banca Examinadora ;

III- assistência à defesa oral das demais teses aceitas no mesmo Curso ;

III - assistência à defesa oral das demais teses aceitas no mesmo Curso, quando o Curso for realizado somente

na Secretaria de Estado; (redação dada pela Portaria de 18 de março de 2015)

IV- participação em eventuais atividades adicionais programadas para o Curso.

Parágrafo único - Juntamente com a tese a que se refere o inciso I, o candidato deverá apresentar ao Instituto

Rio Branco resumo de seu conteúdo, com extensão de 4 (quatro) a 5 (cinco) páginas.

TÍTULO IV

Das Bancas Examinadoras

Art.10 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, através

de portaria, dentre os Ministros de Primeira Classe, na ativa, dois diplomatas para servirem como Presidente e

Vice-Presidente.

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Art. 10 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, por

meio de portaria, dentre os Ministros de Primeira Classe, os diplomatas que comporão a Banca Examinadora

de cada edição do Curso de Altos Estudos. (redação dada pela Portaria de 18 de março de 2015)

Art.11 Compete à Banca Examinadora :

I - avaliar os trabalhos que lhe forem submetidos pelo Instituto Rio Branco e decidir sobre sua aceitação para

arguição oral ;

II - decidir sobre a possibilidade de reapresentação dos trabalhos não aceitos;

III - arguir oralmente os candidatos ;

IV - aprovar ou reprovar os candidatos após as arguições orais ;

V - recomendar a publicação dos trabalhos que julgar merecedores ;

VI - decidir, em conjunto com o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, acerca dos casos omissos neste regulamento.

Art.12 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, através

de portaria, para subsidiar a avaliação e a decisão da Banca Examinadora em cada trabalho apresentado :

I- um Ministro de Primeira ou de Segunda Classes com reconhecida experiência e conhecimento do tema da

tese, na qualidade de Relator diplomático ;

II- um professor universitário ou especialista com conhecimento sobre o tema abordado, na qualidade de

Relator acadêmico.

§ 1º Os Relatores Diplomáticos e Acadêmicos serão convidados a participar da arguição oral dos trabalhos de

que sejam relatores e a opinar sobre sua aprovação ou reprovação.

§ 2º A Banca Examinadora decidirá soberanamente sobre cada trabalho apresentado, não estando condicionada

pelo teor dos pareceres dos Relatores Diplomáticos e Acadêmicos.

§ 3º A Banca Examinadora incorporará, em seu relatório de avaliação do trabalho escrito, as observações dos

pareceres dos Relatores Externos que julgar pertinentes para a instrução da arguição oral dos candidatos.

TÍTULO V

Da Avaliação dos Trabalhos Escritos

Art.13 A Banca Examinadora se orientará pelos seguintes critérios para o julgamento das teses apresentadas :

I - relevância funcional e utilidade para a diplomacia brasileira ou, ainda, contribuição para a historiografia e o

pensamento diplomáticos brasileiros ;

II - originalidade ;

III - abordagem analítica, interpretativa e prospectiva quanto a tendências, além de opinativa e propositiva

quanto a futuras ações brasileiras na matéria ;

IV - pertinência e assimilação das fontes consultadas e sua abrangência ;

V - precisão factual, histórica e estatística ;

VI - correção, precisão conceitual e consistência das conclusões ;

VII - qualidade de linguagem ;

VIII - metodologia adequada ;

IX - apresentação.

Parágrafo único - O tema da tese deve ser tratado sob o enfoque profissional, tendo presente sua relevância

para a política externa brasileira.

Art.14 O resultado da avaliação das teses poderá contemplar uma das seguintes hipóteses :

I - aceitação do trabalho para arguição oral ;

II - aceitação parcial do trabalho para eventual reelaboração e apresentação para nova avaliação pela Banca de

CAE posterior, em conformidade com indicações da Banca a respeito ;

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III - rejeição do trabalho in totum.

§ 1º No caso de aceitação, a Banca poderá sugerir ao candidato atenção especial a aspectos de seu trabalho

quando da arguição oral.

§ 2º No caso de rejeição do trabalho nos termos do inciso III, o candidato não poderá reapresentar trabalho

sobre o mesmo tema, devendo solicitar nova matrícula quando da publicação de novo edital, acompanhada de

projeto de tese sobre tema diverso do anterior.

§ 3º A tese reapresentada conforme o inciso II será, obrigatoriamente, ou aceita, nos termos do inciso I e do

parágrafo 1º, supra, ou rejeitada in totum, nos termos do inciso III, com as implicações do parágrafo 2º , supra.

TÍTULO VI

Da Arguição Oral

Art.15 O edital de cada Curso estabelecerá a data provável para comunicar aos interessados o resultado do julgamento das teses que, se aprovadas, serão objeto de arguição oral.

Art.16 O candidato cuja tese for aceita pela Banca Examinadora será convocado para a arguição oral, que se

realizará na Secretaria de Estado das Relações Exteriores.

§ 1º Os Conselheiros lotados no exterior, ou aqueles em licença, na forma dos incisos II, III, IV, VI e VIII do

artigo 35 do Regulamento do Pessoal do Serviço Exterior, aprovado pelo Decreto 93.325, de 1 de Outubro de

1986, serão chamados a serviço à Secretaria de Estado das Relações Exteriores para a argüição oral.

§ 2º Os Conselheiros nas seguintes situações serão igualmente chamados a serviço para a arguição oral :

I - Em licença para concorrer a eleições ;

II - Investido em mandato eletivo ;

III - Requisitado ou cedido ;

IV - Afastado para trabalhar em organização internacional de que o Brasil participe ou com a qual coopere.

V - Lotado no país, fora de Brasília.

§ 3º - O candidato em licença para tratamento de saúde terá sua arguição oral adiada para o Curso posterior ao

término da referida licença.

§ 4º - Excepcionalmente, as arguições orais dos candidatos lotados fora da Secretaria de Estado das Relações Exteriores poderão ser realizadas por meio virtual, dispensando a chamada a serviço dos candidatos. (parágrafo

acrescido pela Portaria de 18 de março de 2015)

Art.17 Além dos critérios estabelecidos no art. 13º, a Banca Examinadora se orientará pelos seguintes critérios

para o julgamento da arguição oral :

I - Atualização, desenvolvimento e, quando for o caso, justificação dos dados e argumentos apresentados na

tese ;

II - Fluência, correção e propriedade na argumentação ;

III - Segurança e convicção na defesa dos pontos arguidos ; e

IV - Demonstração de conhecimento do tema e de matérias correlatas ao tema versado e familiaridade com as

idéias mais importantes sobre as relações internacionais, correntes na bibliografia atual.

V - Atenção aos aspectos a que se refere o § 1º do artigo 14ºdeste Regulamento.

Art.18 Terminadas as arguições orais, a Banca poderá, em relação a cada candidato e em consonância com os

parâmetros estipulados nos artigos 13 e 17 :

I - aprová-lo ;

II - reprová-lo :

a) autorizando a reapresentação de tese sobre o mesmo tema;

b) desautorizando a reapresentação de tese sobre o mesmo tema.

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§ 1º A Banca Examinadora, ao aprovar o candidato, explicitará, ao término do Curso, os conceitos de avaliação

que serão os seguintes :

a) - Aprovado

b) - Aprovado com louvor

§ 2º A Banca Examinadora, ao aprovar o candidato nos termos do item a) do parágrafo 1º, poderá qualificar

sua aprovação com os comentários que julgar pertinentes a respeito do trabalho escrito e do desempenho na

arguição oral ;

§ 3º No caso da reprovação nos termos da letra b, do inciso II, aplica-se ao candidato o disposto no § 2º do art.

14º, no sentido de que o candidato não poderá reapresentar trabalho sobre o mesmo tema, devendo solicitar

nova matrícula quando da publicação de novo edital, acompanhada de projeto de tese sobre tema diverso do

tema objeto de reprovação.

TÍTULO VII

Do Grau de Sigilo

Art. 19 O grau de sigilo de cada trabalho deverá ser sugerido, preliminarmente, pelo próprio autor, em

conformidade com as fontes utilizadas na pesquisa e com o teor do trabalho, com base na legislação vigente. A

Banca sugerirá ao Diretor Geral do Instituto Rio Branco a manutenção ou modificação do grau de sigilo, após

a arguição oral.

Art. 20 Se o trabalho apresentado citar documentos sigilosos com diferentes graus de sigilo, o grau de sigilo do trabalho deverá ser o do mais sigiloso dos documentos citados.

Art. 21 O trabalho deve conter em sua bibliografia, explicitamente, a listagem dos documentos sigilosos

porventura citados, seu grau de sigilo e data de produção.

Art. 22 Um Termo de Classificação de Teses, elaborado pelo Departamento de Comunicação e Arquivo em

coordenação com o Instituto Rio Branco, será anexado a cada tese ao final do respectivo Curso, sempre que

necessário.

TÍTULO VIII

Da Publicação

Art.23 A publicação ou divulgação, parcial ou total, dos trabalhos somente poderá ser feita com autorização,

prévia e por escrito, do Instituto Rio Branco e do autor.

Art.24 A Banca Examinadora de cada Curso poderá recomendar as teses para publicação, estabelecendo, para

tanto, as condições que o candidato deverá atender com vistas a esta finalidade.

Parágrafo único – O Instituto Rio Branco procurará promover a publicação das teses recomendadas para tal

pela Banca Examinadora de cada Curso de Altos Estudos, conforme o procedimento indicado.

Art.25 O Instituto Rio Branco enviará cópias das teses aprovadas, em sua forma final, aos Diretores-Gerais de

Departamento do Ministério das Relações Exteriores e aos Chefes de Missão no exterior cujas competências lhes confiram especial interesse pelos temas das teses.

TÍTULO IX

Disposições Gerais

Art.26 O Conselheiro que não lograr aprovação em um Curso poderá solicitar matrícula em Curso posterior.

Art.27 Normas complementares serão dispostas no edital de cada Curso.

Art.28 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

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Textos legais publicados em 2015

Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

PORTARIA Nº 276, DE 3 DE JUNHO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 8 de junho de 2015, Seção 1, página 48)

O Ministro de Estado, interino, das Relações Exteriores, no uso de suas atribuições, de acordo com o

estabelecido no Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009 e tendo em vista o disposto nos artigos 1º e 5º do

Regulamento do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, publicada no

Diário Oficial da União de 17 de março de 2014, resolve:

Art. 1º. Ficam estabelecidas as normas que se seguem para o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2015.

Art. 2º. O Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2015 constará, na Primeira Fase, de prova

objetiva, de caráter eliminatório, constituída de questões de Português, de História do Brasil, de História

Mundial, de Geografia, de Política Internacional, de Inglês, de Noções de Economia e de Noções de Direito e

Direito Internacional Público.

Art. 3º. A Segunda Fase constará de prova discursiva eliminatória e classificatória de Português.

Parágrafo Único. Será estabelecida nota mínima para aprovação na prova de Português.

Art. 4º. A Terceira Fase constará de provas discursivas de: a) História do Brasil; b) Geografia e Política

Internacional; c) Língua Inglesa; d) Noções de Economia; e) Noções de Direito e Direito Internacional

Público; e de prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa.

Parágrafo 1º. As seis provas da Terceira Fase terão peso equivalente.

Parágrafo 2º. Será estabelecida nota mínima para aprovação no conjunto das provas da Terceira Fase.

Parágrafo 3º. As provas da Terceira Fase serão eliminatórias e classificatórias.

Art. 5º. Serão oferecidas, no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2015, 30 (trinta) vagas para a

classe inicial da Carreira de Diplomata.

Art. 6º. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fará publicar o Edital do Concurso.

Art. 7º. O prazo de realização da primeira prova, com relação à data de publicação do Edital do Concurso, será

reduzido para 39 (trinta e nove) dias, nos termos do Art. 18, §2º. do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009.

SÉRGIO FRANÇA DANESE

PORTARIA Nº 316, DE 19 DE JUNHO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 22 de junho de 2015, Seção 2, página 45)

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso de suas atribuições e em especial o disposto na Lei 11.440, de 29 de dezembro de 2006, no Decreto 6.944, de 21 de agosto de 2009 e na Portaria

Ministerial número 179, de 14 de março de 2014, tendo em vista haver-se o Diretor-Geral do Instituto Rio

Branco declarado impedido, por razões de ordem ética, de conduzir e realizar o próximo Concurso de

Admissão à Carreira de Diplomata, de que trata a Portaria Ministerial número 276, de 3 de junho de 2015,

publicada no Diário Oficial da União de 8 de junho de 2015, resolve:

Designar o Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata Julio Cezar Zelner Gonçalves como

responsável pela organização, realização e condução do referido Concurso, nos termos da Portaria Ministerial número 276, de 3 de junho de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 8 de junho de 2015.

MAURO LUIZ IECKER VIEIRA

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EXTRATO DE TERMO ADTIVO

(Publicado no Diário Oficial da União de 23 de junho de 2015, Seção 3, página 101)

Processo: 09016.000038/2014-16. Contratante: INSTITUTO RIO BRANCO. CNPJ 00.394.536/0014-53. Contratada: CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO E SELEÇÃO E DE PROMOÇÃO

DE EVENTOS(CEBRASPE). CNPJ 18.284.407/0001-53. Objeto: Alteração do quadro de vagas da Cláusula

Primeira; Alteração do item 14 da Subcláusula Primeira da Cláusula Quinta; e alteração da cláusula sexta.

Fundamento legal: art. 65, da lei 8.666/93. Vigência: 11/11/2014 a 11/05/2016. Data de assinatura:

18/06/2015.

PORTARIA DE 25 DE JUNHO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 26 de junho de 2015, Seção 1, página 34)

O DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o

artigo 242 do Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, aprovado pela Portaria nº

212, de 30 de abril de 2008, resolve:

Fixar os seguintes valores de remuneração para atividades das bancas examinadoras da Primeira, Segunda e da

Terceira Fases do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2015:

Elaboração de prova escrita: R$ 152,33 por hora de elaboração;

Correção de prova escrita: R$ 152,33 por hora de correção;

Análise de recurso de prova escrita: R$ 152,33 por hora de análise de recurso.

SÉRGIO BARREIROS DE SANTANA AZEVEDO

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 54/2015 - UASG 240016

(Publicado no Diário Oficial da União de 31 de agosto de 2015, Seção 3, página 112)

Nº Processo: 54/2015 . Objeto: Serviços técnicos especializados para organização e realização do Concurso de

Admissão à Carreira de Diplomata do ano de 2015. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art.

24º, Inciso XIII da Lei nº 8.666 de 21/06/1993. Justificativa: A contratada (CEBRASPE) possui ampla experiência na realização de concursos públicos. Declaração de Dispensa em 14/11/2014. GONCALO DE

BARROS CARVALHO E MELLO MOURAO. Diretor-geral do Instituto Rio Branco. Ratificação em

17/11/2014. EDUARDO DOS SANTOS. Secretário-geral Das Relações Exteriores. Valor Global: R$

1.017.046,89. CNPJ CONTRATADA : 18.284.407/0001-53 CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM

AVALIACAO E SELECAO E E PROMOCAO DE EVENTOS -.(SIDEC - 28/08/2015) 240016-00001-

2015NE800039.

PORTARIA DE 13 DE ABRIL DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 26 de agosto de 2015, Seção 2, página 52)

O DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o

artigo 242 do Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, aprovado pela Portaria nº

212, de 30 de abril de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2008, resolve:

Designar as Bancas Elaboradoras da prova da Primeira Fase do Concurso de Admissão à Carreira de

Diplomata de 2015:

PORTUGUÊS

Luís Felipe Silvério Fortuna

Regina Maria Furquim Freire da Silva

Emília Manuela da Rocha Rodrigues

HISTÓRIA DO BRASIL E HISTÓRIA MUNDIAL

Francisco Fernando Monteoliva Doratioto

Antonio José Barbosa

INGLÊS

Ofal Fialho

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GEOGRAFIA

Fernando Luiz Araújo Sobrinho

Everaldo Batista da Costa

POLÍTICA INTERNACIONAL

Tarcisio de Lima Ferreira Fernandes Costa

Antonio Jorge Ramalho

NOÇÕES DE ECONOMIA

Roberto Bocaccio Piscitelli

Luiz Alberto D'ávilla de Araújo

NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO

INTERNACIONAL PÚBLICO

Mamede Said Maia Filho

Jorge Luiz Fontoura Nogueira

SÉRGIO BARREIROS DE SANTANA AZEVEDO

PORTARIA 26 DE AGOSTO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 27 de outubro de 2015, Seção 2, página 29)

O DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o

artigo 242 do Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, aprovado pela Portaria nº

212, de 30 de abril de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2008, resolve:

Designar a Banca Examinadora da prova da Segunda Fase do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

de 2015:

Carlos Fernando Gallinal Cuenca, Emilia Manuela Da Rocha Rodrigues, Luís Felipe Silvério Fortuna, Marcia

Pacifici Rangel, Márcio Fagundes Do Nascimento, Michel Arslanian Neto, Paulo Roberto Ribeiro Guimarães,

Regina Maria Furquim Freire Da Silva

SÉRGIO BARREIROS DE SANTANA AZEVEDO

PORTARIA 26 DE OUTUBRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 10 de dezembro de 2015, Seção 2, página 46)

O DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o

artigo 242 do Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, aprovado pela Portaria nº

212, de 30 de abril de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2008, resolve:

Designar a Banca Examinadora das provas da Terceira Fase do Concurso de Admissão à Carreira de

Diplomata de 2015:

HISTÓRIA DO BRASIL

Francisco Fernando Monteoliva Doratioto

Antonio José Barbosa

José Flávio Sombra Saraiva

INGLÊS

João Pedro Corrêa Costa

Mark David Ridd

Ofal Fialho

POLÍTICA INTERNACIONAL E GEOGRAFIA

Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes Costa

Antonio Jorge Ramalho da Rocha

Everaldo Batista Costa

Fernando Luiz Araújo Sobrinho

ECONOMIA

Rodrigo de Azeredo Santos

José Carlos de Oliveira

Jorge Saba Arbache Filho

DIREITO

Aurélio Romanini de Abranches Viotti

Jorge Luiz Fontoura Nogueira

Marcio Pereira Pinto Garcia

ESPANHOL E FRANCÊS

Pedro Delgado Hernandez

Maria Del Mar Paramos Cebey

Isabelle Fermier Gonçalves de Souza

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias

SÉRGIO BARREIROS DE SANTANA AZEVEDO

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PORTARIA DE 5 DE NOVEMBRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 6 de novembro de 2015, Seção 1, página 63)

O DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 242 do Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, aprovado pela Portaria nº

212, de 30 de abril de 2008, resolve:

FIXAR os seguintes valores para a remuneração dos profissionais de saúde responsáveis pelos exames pré-

admissionais dos candidatos do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2015:

Coordenação do Processo de Avaliação Física e Mental: R$ 5.000,00

Banca de clínica médica: R$ 8.000,00

Banca de avaliação psiquiátrica: R$ 8.000,00

Banca de avaliação psicológica: R$ 5.000,00

Apoio Técnico: R$ 3.000,00

Apoio Administrativo: R$ 2.500,00

SÉRGIO BARREIROS DE SANTANA AZEVEDO

PORTARIA DE 13 DE NOVEMBRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 15 de dezembro de 2015, Seção 2, páginas 40 e 41)

O DIRETOR-GERAL ADJUNTO DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 242 do Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, aprovado pela Portaria nº

212, de 30 de abril de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2008, resolve:

DESIGNAR os profissionais de saúde responsáveis pelos exames pré-admissionais previstos no art. 14,

parágrafo único, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, destinados a avaliar a aptidão física e mental

dos candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2015:

Coordenadora Geral do Processo de Avaliação Física

e Mental

Doutora ANA MARIA RAULINO DE MEDEIROS COLY

Chefe do Serviço Médico e Social do MRE

Clínica Médica

Doutora ANA MARIA RAULINO DE MEDEIROS

COLY

Doutor CALIL ABRÃO

Doutora MARISELDA SALGADO COURY

Psiquiatria

Doutora MARIA DILMA ALVES TEODORO

Psicologia

JHANDA DE JESUS SIQUEIRA

Apoio Técnico

LEUDE MARIA DA SILVA BEZERRA

Apoio Administrativo

ANTONIO CESAR MARQUES DA FONSECA

SÉRGIO BARREIROS DE SANTANA AZEVEDO

PORTARIA Nº 694, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2015, Seção 1, página 114)

Homologação do Resultado Final do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2015

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso de suas atribuições legais, e

considerando o que dispõe o artigo 16 do Decreto 6.944, de 21 de agosto de 2009, resolve:

Homologar o resultado final do Concurso Público realizado pelo INSTITUTO RIO BRANCO, em colaboração com o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (CEBRASPE), para

provimento de cargos da Carreira de Diplomata do quadro de pessoal do Serviço Exterior Brasileiro, de acordo

com o Edital de 23/6/2015, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2015.

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1 DO RESULTADO FINAL NO CONCURSO PÚBLICO

1.1 Resultado final no concurso público, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em

ordem de classificação, nota final e classificação final no concurso público.

10001090, Paulo Victor Figueiredo Valenca, 532.13, 1 / 10001370, Camilla Cora, 526.39, 2 / 10002327,

Isadora Loreto da Silveira, 525.38, 3 / 10000740, Adriano Bonotto, 521.51, 4 / 10005894, Lucas Cortez Rufino

Magalhaes, 520.89, 5 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves, 520.38, 6 / 10000727, Riane Lais

Tarnovski, 519.39, 7 / 10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos, 516.34, 8 / 10000559, Daniel Leao Sousa,

515.63, 9 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 515.26, 10 / 10003405, Alexandre Pinto Dib, 514.88, 11 /

10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 514.31, 12 / 10003590, Arthur Cesar Lima Naylor, 514.14, 13 /

10006639, Guilherme Fernando Renno Kisteumacher, 511.38, 14 / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy,

511.04, 15 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 510.39, 16 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello, 509.96, 17 / 10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 509.76, 18 / 10000404, Mariana da Silva

Giafferi, 509.39, 19 / 10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira, 508.88, 20 / 10006246, Ana Flavia Jacintho

Bonzanini, 508.83, 21 / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares, 508.51, 22 / 10002633, Raphael Azevedo Franca,

507.51, 23 / 10000204, Rodrigo Braga Freston, 507.00, 24 / 10006201, Igor Moreira Moraes, 506.75, 25 /

10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 505.91, 26 / 10006154, Victor Born Portella, 505.10, 27 /

10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 504.76, 28 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 503.08, 29 /

10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias, 502.14, 30 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 500.75, 31 / 10000540, Santiago Pinto, 500.63, 32 / 10002990, Elisa Hickmann Nickel, 500.51, 33 / 10003047, Rodrigo

Bertoglio Cardoso, 500.46, 34 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 498.50, 35 / 10000411,

Daniel Nogueira Chignoli, 498.14, 36 / 10002971, Carolina Mye Saito, 497.26, 37 / 10000859, Rafael Siqueira

Rangel, 497.18, 38 / 10001029, Andre Nassim de Saboya, 496.63, 39 / 10002448, Lawrence Benaventana

Povoas, 495.90, 40 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 495.64, 41 / 10001329, Pedro Muniz Pinto

Sloboda, 495.63, 42 / 10000430, Matheus Pires Uller, 495.38, 43 / 10000475, Sarah de Andrade Ribeiro

Venites, 494.94, 44 / 10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 492.24, 45 / 10001885, Thais Mello de Souza,

491.63, 46 / 10002520, Enio Carstens Telles, 491.25, 47 / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 491.14, 48 / 10001450, Claudio de Souza Alvares Calabria, 490.29, 49 / 10001243, Mario Ernani Saade

Junior, 489.43, 50.

1.1.1 Resultado final no concurso público dos candidatos considerados pessoas com deficiência, na seguinte

ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem de classificação, nota final e classificação final no

concurso público.

10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho, 438.60, 1 / 10004058, Mariana Marshall Parra, 435.01, 2.

1.1.2 Resultado final no concurso público dos candidatos negros, na seguinte ordem: número de inscrição,

nome do candidato em ordem de classificação, nota final e classificação final no concurso público.

10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 498.14, 1 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 487.64, 2 /

10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 486.63, 3 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 483.13, 4 / 10007629,

Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 478.37, 5 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 478.21, 6 /

10000994, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 467.01, 7 / 10007781, Clarissa Alves Machado,

459.50, 8.

MAURO VIEIRA

PORTARIA Nº 698, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 24 de dezembro de 2015, Seção 2, página 46)

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso da competência que lhe foi delegada

pelo Decreto nº 83.840, de 14 de agosto de 1979, resolve:

Nomear, em caráter efetivo, em virtude de habilitação no concurso regulado pelo Edital nº 1, de 23 de junho de

2015, publicado no Diário Oficial da União de 24 de junho de 2015, de acordo com o artigo 9º, inciso I, da Lei

nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, para exercerem o cargo de Terceiro-Secretário da Carreira de Diplomata,

do Quadro Permanente do Ministério das Relações Exteriores, os candidatos abaixo relacionados:

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302

Paulo Victor Figueiredo Valença

Camilla Corá

Isadora Loreto da Silveira

Adriano Bonotto

Lucas Cortez Rufino Magalhães

Wallace Medeiros de Melo Alves

Riane Laís Tarnovski

Pedro Barreto da Rocha Paranhos

Daniel Leão Sousa

Alexandre de Paula Oliveira

Alexandre Pinto Dib

Marcelo Cid Laraburu Nascimento

Arthur Cesar Lima Naylor

Guilherme Fernando Rennó Kisteumacher

Hudson Caldeira Brant Sandy

João Soares Viana Neto

Ellen Cristina Borges Londe Mello

Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira

Mariana da Silva Giafferi

Thiago Braz Jardim Oliveira

Ana Flavia Jacintho Bonzanini

Pedro Gazzinelli Colares

Daniel Nogueira Chignoli

Ramiro Januário dos Santos Neto

Jean Paul Damas Raulino Coly

Júlio Cesar de Jesus

Renato Barbosa Ferreira de Andrade

Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura

Rodrigo Cruvinel Barenho

Mariana Marshall Parra

MAURO VIEIRA

EDITAL Nº 1, DE 23 DE JUNHO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 24 de junho de 2015, Seção 3, páginas 87 a 94)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na

Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público que

estarão abertas, de 25 de junho a 3 de julho de 2015, as inscrições para o concurso público de Admissão à

Carreira de Diplomata, nos termos dos artigos 35 e 36 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006, da

Portaria nº 276, de 3 de junho de 2015, e do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009.

O concurso obedecerá às seguintes normas:

1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O concurso será realizado pelo Instituto Rio Branco (IRBr), com a colaboração do Centro Brasileiro de

Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), doravante denominado Cespe. O

texto deste edital estará também disponível no endereço eletrônico do Cespe http://www.cespe.unb.br/

concursos/irbr_15_diplomacia, bem como eventuais informações adicionais sobre o concurso.

1.2 O concurso terá três fases, especificadas a seguir:

a) primeira fase: prova objetiva, constituída de questões do tipo CERTO ou ERRADO de Língua Portuguesa,

História do Brasil, História Mundial, Geografia, Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, de caráter eliminatório, que habilitará os candidatos para se

submeterem às fases seguintes;

b) segunda fase: prova escrita de Língua Portuguesa, de caráter eliminatório e classificatório;

c) terceira fase: provas escritas de História do Brasil, Política Internacional e Geografia, Língua Inglesa,

Noções de Economia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, e prova objetiva de Língua Espanhola

e Língua Francesa, de caráter eliminatório e classificatório.

1.3 A primeira fase será realizada nas capitais dos 26 estados da Federação e no Distrito Federal. A segunda e terceira fases serão realizadas nas capitais em que haja candidatos aprovados na fase anterior. A perícia médica

dos candidatos que se declararam com deficiência e os exames de aptidão física e mental, a que se refere o

subitem 3.8 deste edital, serão realizados na cidade de Brasília/DF.

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303

1.4 DAS VAGAS

Cargo Ampla

concorrência

Cotas (Lei nº

12.990/2014)

Candidato com

deficiência

Total

Diplomata (terceiro secretário) 22 6 2 30

2 DO CARGO

2.1 A aprovação no concurso habilitará o candidato a:

a) ingressar em cargo da classe inicial da Carreira de Diplomata (Terceiro Secretário), de acordo com a ordem de classificação obtida e com o número de vagas oferecidas; e

b) matricular-se no Curso de Formação do Instituto Rio Branco.

2.2 REMUNERAÇÃO INICIAL NO BRASIL: R$ 15.005,26 (valor bruto).

2.3 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO: aos servidores da carreira de Diplomata

incumbem atividades de natureza diplomática e consular, em seus aspectos específicos de representação,

negociação, informação e proteção de interesses brasileiros no campo internacional e os ocupantes do cargo

estarão sujeitos à observância estrita dos dispositivos que regem o Regime Jurídico dos Servidores da carreira de Diplomata do serviço exterior brasileiro (Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006, e demais Leis,

Decretos e portarias sore a matéria).

3 DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

3.1 Ter sido aprovado no concurso.

3.2 Ser brasileiro nato, conforme o artigo 12, § 3º, inciso V, da Constituição Federal e artigo 36 da Lei nº

11.440, de 29 de dezembro de 2006.

3.3 Estar no gozo dos direitos políticos.

3.4 Estar em dia com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino.

3.5 Estar em dia com as obrigações eleitorais.

3.6 Apresentar diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível superior,

emitido por instituição de ensino credenciada pelo Ministério da Educação (MEC). No caso de candidatos cuja

graduação tenha sido realizada em instituição estrangeira, caberá exclusivamente ao candidato a

responsabilidade de apresentar, até a data da posse, a revalidação do diploma exigida pelo MEC, nos termos do

artigo 48 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996).

3.7 Ter idade mínima de 18 anos.

3.8 Apresentar aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, verificada por meio de exames pré-admissionais, nos termos do artigo 14, parágrafo único, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

3.9 O atendimento a cada um dos requisitos acima é de responsabilidade exclusiva do candidato.

3.10 Será excluído do concurso o candidato que não atender a qualquer dos requisitos acima enumerados ou

que, quando for o caso, não obtiver a autorização de que trata o subitem 6.4.1.2 deste edital.

4 DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM DEFICÊNCIA

4.1 Das vagas destinadas ao cargo, 5% serão providas na forma do § 2º do artigo 5º da Lei nº 8.112, de 11 de

dezembro de 1990 e do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, e suas alterações.

4.1.1 Caso a aplicação do percentual de que trata o subitem 4.1 deste edital resulte em número fracionado, este

deverá ser elevado até o primeiro número inteiro subsequente, desde que não ultrapasse 20% das vagas

oferecidas para o cargo, nos termos do § 2º do artigo 5º da Lei nº 8.112/1990.

4.1.2 O candidato que se declarar com deficiência concorrerá em igualdade de condições com os demais

candidatos.

4.1.3 Serão consideradas pessoas com deficiência aquelas que se enquadrem nas categorias discriminadas no

artigo 4º do Decreto nº 3.298/1999, com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 5.296/2004, no § 1º do

artigo 1º da Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Transtorno do Espectro Autista), e as contempladas

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304

pelo enunciado da Súmula nº 377 do Superior Tribunal de Justiça (STJ): “O portador de visão monocular tem

direito de concorrer, em concurso público, às vagas reservadas aos deficientes”, observados os dispositivos da

Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, ratificados pelo Decreto nº 6.949/2009.

4.2 Para concorrer a uma das vagas reservadas, o candidato deverá:

a) no ato da inscrição, declarar-se com deficiência;

b) encaminhar cópia simples do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e do documento de identidade, bem como

original ou cópia autenticada em cartório do laudo médico com CRM, emitido nos últimos 12 meses, atestando

a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação

Internacional de Doenças (CID-10), bem como à provável causa da deficiência, na forma do subitem 4.2.1

deste edital.

4.2.1 O candidato com deficiência deverá enviar a cópia simples do CPF e o laudo médico (original ou cópia

autenticada em cartório) a que se refere a alínea “b” do subitem 4.2 deste edital, via SEDEX ou carta registrada

com aviso de recebimento, postado impreterivelmente até o dia 3 de julho de 2015, para a Central de

Atendimento do Cespe – Concurso IRBr Diplomacia/2015 (laudo médico) – Caixa Postal 4488, CEP 70904-

970, Brasília/DF.

4.2.1.1 O candidato poderá, ainda, entregar, até o dia 3 de julho de 2015, das 8 horas às 19 horas (exceto

sábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiro, a cópia simples do CPF e o laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) a que se refere a alínea “b” do subitem 4.2 deste edital, na Central

de Atendimento do Cespe – Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do

Cespe – Asa Norte, Brasília/DF.

4.2.2 O fornecimento do laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) e da cópia simples do CPF,

por qualquer via, é de responsabilidade exclusiva do candidato. O Cespe não se responsabiliza por qualquer

tipo de extravio que impeça a chegada dessa documentação ao seu destino.

4.2.3 O laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) e a cópia simples do CPF terão validade

somente para este concurso público e não serão devolvidos, assim como não serão fornecidas cópias dessa documentação.

4.3 O candidato com deficiência poderá requerer, na forma do subitem 6.4.9 deste edital, atendimento especial,

no ato da inscrição, para o dia de realização das provas, indicando as condições de que necessita para a

realização dessas, conforme previsto no artigo 40, §§ 1º e 2º, do Decreto nº 3.298/1999, e suas alterações.

4.3.1 Ressalvadas as disposições especiais contidas neste edital, os candidatos com deficiência participarão do

concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, no que tange as fases do concurso, ao horário

de início, ao local de aplicação, ao conteúdo, à correção das provas, aos critérios de aprovação e todas as

demais normas de regência do concurso.

4.3.2 O candidato com deficiência que necessitar de tempo adicional para a realização das provas deverá

indicar a necessidade na solicitação de inscrição e encaminhar ou entregar, até o dia 3 de julho de 2015, na

forma do subitem 6.4.9 deste edital, justificativa acompanhada de laudo, emitido nos últimos 12 meses, e

parecer emitido por especialista da área de sua deficiência, com respectivo CRM, que ateste a necessidade de

tempo adicional, conforme prevê o § 2º do artigo 40 do Decreto nº 3.298/1999, e suas alterações.

4.4 A relação provisória dos candidatos que tiveram a inscrição deferida para concorrer na condição de pessoa

com deficiência será divulgada no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 13 de julho de 2015.

4.4.1 O candidato disporá, a partir da data de divulgação da relação citada no subitem anterior, das 9 horas do

primeiro dia às 18 horas do segundo dia, ininterruptamente, para contestar a referida relação, no endereço

eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia. Após esse período, não serão aceitos

pedidos de revisão.

4.4.2 A relação final dos candidatos que tiveram a inscrição deferida para concorrer na condição de pessoa

com deficiência será divulgada no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia,

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na ocasião da divulgação do edital que informará a disponibilização da consulta aos locais e ao horário de

realização da prova objetiva.

4.5 A inobservância do disposto no subitem 4.2 deste edital acarretará a perda do direito ao pleito das vagas reservadas aos candidatos com deficiência e o não atendimento às condições especiais necessárias.

4.6 DA PERÍCIA MÉDICA

4.6.1 O candidato que se declarar com deficiência, se não eliminado no concurso, será convocado para se

submeter à perícia médica oficial promovida por equipe multiprofissional de responsabilidade do IRBr, que

analisará a qualificação do candidato como deficiente, nos termos do artigo 43 do Decreto nº 3.298/1999, e

suas alterações, e da Súmula nº 377 do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

4.6.2 Os candidatos deverão comparecer à perícia médica munidos de documento de identidade original e de

laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) que ateste a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID-10),

conforme especificado no Decreto nº 3.298/1999, e suas alterações, bem como à provável causa da deficiência,

de acordo com o modelo constante do Anexo I deste edital, e, se for o caso, de exames complementares

específicos que comprovem a deficiência física.

4.6.3 O laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) será retido pelo IRBr por ocasião da

realização da perícia médica.

4.6.3.1 Quando se tratar de deficiência auditiva, o candidato deverá apresentar, além do laudo médico, exame audiométrico (audiometria) (original ou cópia autenticada em cartório), realizado nos últimos 12 meses.

4.6.3.2 Quando se tratar de deficiência visual, o laudo médico deverá conter informações expressas sobre a

acuidade visual aferida com e sem correção e sobre a somatória da medida do campo visual em ambos os

olhos.

4.6.4 Os candidatos convocados para a perícia médica deverão comparecer com uma hora de antecedência do

horário marcado para o seu início, conforme edital de convocação.

4.6.5 Perderá o direito de concorrer às vagas reservadas às pessoas com deficiência o candidato que, por

ocasião da perícia médica, não apresentar laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) ou que apresentar laudo que não tenha sido emitido nos últimos 12 meses, bem como o que não for qualificado na

perícia médica como pessoa com deficiência ou, ainda, que não comparecer à perícia.

4.6.6 O candidato que não for considerado com deficiência na perícia médica, caso seja aprovado no concurso,

nas vagas de ampla concorrência ou nas vagas de cotas pela Lei nº 12.990/2014, figurará na lista de

classificação geral.

4.6.7 A compatibilidade entre as atribuições do cargo e a deficiência apresentada pelo candidato será avaliada

durante o estágio probatório, na forma estabelecida no § 2º do artigo 43 do Decreto nº 3.298/1999, e suas

alterações.

4.6.8 O candidato com deficiência que, no decorrer do estágio probatório, apresentar incompatibilidade da

deficiência com as atribuições do cargo será exonerado.

4.7 O candidato que, no ato da inscrição, se declarar com deficiência, se for qualificado na perícia médica e

não for eliminado do concurso, terá seu nome publicado em lista à parte e figurará também na lista de

classificação geral por cargo.

4.8 As vagas definidas no subitem 4.1 deste edital que não forem providas por falta de candidatos com

deficiência aprovados serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação por cargo. 5 DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS NEGROS 5.1 Das vagas destinadas ao cargo,

20% serão providas na forma da Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014. 5.1.1 Caso a aplicação do percentual de

que trata o subitem 5.1 deste edital resulte em número fracionado, este será elevado até o primeiro número

inteiro subsequente, em caso de fração igual ou maior que 0,5, ou diminuído para o número inteiro

imediatamente inferior, em caso de fração menor que 0,5, nos termos do § 2º do artigo 1º da Lei nº

12.990/2014. 5.1.2 Para concorrer às vagas reservadas, o candidato deverá, no ato da inscrição, optar por

concorrer às vagas reservadas aos negros, preenchendo a autodeclaração de que é preto ou pardo, conforme

quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; 5.1.2.1 O

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candidato que optar por se declarar preto ou pardo para concorrer às vagas reservadas concorrerá em igualdade

de condições com os demais candidatos. 5.1.3 A autodeclaração terá validade somente para este concurso

público.

5.1.4 As informações prestadas no momento da inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato,

devendo este responder por qualquer falsidade. 5.1.4.1 Na hipótese de constatação de declaração falsa, o

candidato será eliminado do concurso e, se tiver sido nomeado, ficará sujeito à anulação da sua admissão ao

serviço ou emprego público, após procedimento administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditório e

a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. 5.1.5 Os candidatos negros concorrerão

concomitantemente às vagas reservadas às pessoas com deficiência, se atenderem a essa condição, e às vagas

destinadas à ampla concorrência, de acordo com a sua classificação no concurso. 5.1.5.1 Os candidatos negros

que tenham optado por concorrer às vagas reservadas participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, no que tange as fases do concurso, ao horário de início, ao local de aplicação, ao

conteúdo, à correção das provas, aos critérios de aprovação e todas as demais normas de regência do concurso.

5.1.5.2 Os candidatos negros que tenham optado por concorrer às vagas reservadas e que sejam aprovados

dentro do número de vagas oferecido à ampla concorrência não preencherão as vagas reservadas a candidatos

negros. 5.1.6 Em caso de desistência de candidato negro aprovado em vaga reservada, a vaga será preenchida

pelo candidato negro posteriormente classificado. 5.1.6.1 Na hipótese de não haver candidatos negros

aprovados em número suficiente para que sejam ocupadas as vagas reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para ampla concorrência e serão preenchidas pelos demais candidatos aprovados, observada a ordem

de classificação no concurso. 5.1.7 A nomeação dos candidatos aprovados respeitará os critérios de alternância

e de proporcionalidade, que consideram a relação entre o número total de vagas e o número de vagas

reservadas aos candidatos com deficiência e aos candidatos negros. 5.1.8 A relação provisória dos candidatos

que se autodeclararam pretos ou pardos, na forma da Lei nº 12.990/2014, será divulgada no endereço

eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 13 de julho de 2015.

5.1.9 O candidato disporá, a partir da data de divulgação da relação citada no subitem anterior, das 9 horas do

primeiro dia às 18 horas do segundo dia, ininterruptamente, para contestar a referida relação, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia. Após esse período, não serão aceitos

pedidos de revisão. 5.1.10 A relação final dos candidatos que se autodeclararam pretos ou pardos, na forma da

Lei nº 12.990/2014, será divulgada no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_

diplomacia, na ocasião da divulgação do edital que informará a disponibilização da consulta aos locais e ao

horário de realização da prova objetiva.

6 DAS INSCRIÇÕES NO CONCURSO

6.1 As inscrições poderão ser efetuadas somente via internet, conforme procedimentos especificados a seguir.

6.1.1 TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 200,00.

6.1.2 Será admitida a inscrição exclusivamente via internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/

concursos/irbr_15_diplomacia, solicitada no período entre 10 horas do dia 25 de junho de 2015 e 23 horas e 59

minutos do dia 3 de julho de 2015, horário oficial de Brasília/DF.

6.1.3 O Cespe não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica

dos computadores, de falhas de comunicação, de congestionamento das linhas de comunicação, por erro ou

atraso dos bancos ou entidades conveniadas no que se refere ao processamento do pagamento da taxa de

inscrição, bem como por outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

6.2 O candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição por meio da Guia de Recolhimento da União

(GRU Cobrança).

6.2.1 A GRU Cobrança estará disponível no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_

diplomacia e deverá ser impressa para o pagamento da taxa de inscrição após a conclusão do preenchimento da

ficha de solicitação de inscrição online.

6.2.1.1 O candidato poderá reimprimir a GRU Cobrança pela página de acompanhamento do concurso.

6.2.2 A GRU Cobrança pode ser paga em qualquer banco, bem como nas lotéricas e Correios, obedecendo aos

critérios estabelecidos nesses correspondentes bancários.

6.2.3 O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 17 de julho de 2015.

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6.2.4 As inscrições somente serão acatadas após a comprovação de pagamento da taxa de inscrição.

6.2.5 O comprovante de inscrição do candidato estará disponível no endereço eletrônico http://www.cespe.

unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, após o acatamento da inscrição, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção desse documento.

6.3 Informações complementares acerca da inscrição estarão disponíveis no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.

6.4 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO NO CONCURSO PÚBLICO

6.4.1 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o edital e certificar-se de que preenche todos os

requisitos exigidos. No momento da inscrição, o candidato deverá optar pela cidade de realização das provas.

Uma vez efetuada a inscrição não será permitida, em hipótese alguma, a sua alteração.

6.4.1.1 Os candidatos negros que desejarem concorrer às vagas reservadas deverão declarar este desejo, no ato da inscrição, em campo apropriado, com vistas à aplicação das disposições previstas no subitem 5.1.3 deste

edital.

6.4.1.2 O candidato que tiver cônjuge de nacionalidade estrangeira será inscrito condicionalmente no concurso

e sua eventual aprovação só será válida se obtiver a autorização do Ministro de Estado das Relações Exteriores

ou do Presidente da República, conforme o caso, a que se referem, respectivamente, o artigo 33, § 3º, e o artigo

34, § 3º, da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006, a ser requerida na forma da legislação em vigor. Esta

exigência aplica-se também ao candidato casado com cônjuge de nacionalidade estrangeira, cuja separação judicial ainda não tenha transitado em julgado.

6.4.2 É vedada a inscrição condicional (salvo o disposto no subitem 6.4.1.2 deste edital), a extemporânea, a via

postal, a via fax, a via requerimento administrativo ou a via correio eletrônico.

6.4.3 É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros ou para outros concursos.

6.4.4 Para efetuar a inscrição, é imprescindível o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato.

6.4.5 As informações prestadas na solicitação de inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato,

dispondo o Cespe e o IRBr do direito de excluir do concurso público aquele que não preenchê-la de forma

completa, correta e verdadeira.

6.4.6 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em

caso de cancelamento do certame por conveniência da Administração Pública.

6.4.7 DOS PROCEDIMENTOS PARA PEDIDO DE ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO

6.4.7.1 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para os candidatos amparados

pelo Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008, publicado no Diário Oficial da União de 3 de outubro de 2008.

6.4.7.2 Estará isento do pagamento da taxa de inscrição o candidato que:

a) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), de que trata o

Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007; e

b) for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135, de 2007.

6.4.7.3 A isenção deverá ser solicitada da seguinte forma:

a) por meio de requerimento do candidato, disponível no aplicativo de inscrição, a ser preenchido no período

entre 10 horas do dia 25 de junho de 2015 e 23 horas e 59 minutos do dia 3 de julho de 2015, no endereço

eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, contendo a indicação do Número de

Identificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico;

b) envio da declaração constante do Anexo III deste edital, legível, assinada, por meio de link específico no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, no período entre 10 horas do dia

25 de junho de 2015 e 23 horas e 59 minutos do dia 3 de julho de 2015.

6.4.7.3.1 O candidato que não enviar a declaração por meio do link a que se refere o subitem anterior não terá

o seu pedido de isenção deferido.

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6.4.7.3.2 A solicitação realizada após o período constante da alínea “a” do subitem 6.4.7.3 deste edital será

indeferida, salvo nos casos de força maior e nos que forem de interesse da Administração Pública.

6.4.7.3.3 O candidato deverá manter aos seus cuidados a versão impressa da declaração constante da alínea “b” do subitem 6.4.7.3 deste edital.

6.4.7.3.4 Caso seja solicitado pelo Cespe, o candidato deverá enviar a referida declaração por meio de carta

registrada para confirmação da veracidade das informações.

6.4.7.4 O Cespe consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas

pelo candidato.

6.4.7.5 A veracidade das informações prestadas no requerimento de isenção será de inteira responsabilidade do

candidato, podendo este responder, a qualquer momento, no caso de serem prestadas informações inverídicas

ou utilizados documentos falsos, por crime contra a fé pública, o que acarreta eliminação do concurso, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do artigo 10 do Decreto nº 83.936, de 6 de setembro de

1979.

6.4.7.6 Não será concedida isenção de pagamento de taxa de inscrição ao candidato que:

a) omitir informações e(ou) torná-las inverídicas;

b) fraudar e(ou) falsificar documentação;

c) não observar a forma, o prazo e os horários estabelecidos no subitem 6.4.7.3 deste edital.

6.4.7.7 Não será aceito pedido de isenção de taxa de inscrição via postal, via requerimento administrativo ou via correio eletrônico.

6.4.7.8 Cada pedido de isenção será analisado e julgado pelo Cespe.

6.4.7.9 A relação provisória dos candidatos que tiveram o seu pedido de isenção deferido será divulgada até a

data provável de 9 de julho de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_

diplomacia.

6.4.7.9.1 O candidato disporá, a partir da data de divulgação da relação citada no subitem anterior, das 9 horas

do primeiro dia às 18 horas do segundo dia, ininterruptamente, para contestar a referida relação, no endereço

eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia. Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão.

6.4.7.10 Os candidatos que tiverem o seu pedido de isenção indeferido deverão acessar o endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia e imprimir o boleto bancário, por meio da página de

acompanhamento, para pagamento até o dia 17 de julho de 2015, conforme procedimentos descritos neste

edital.

6.4.8 O candidato cujo pedido de isenção for indeferido deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição na

forma e no prazo estabelecidos no subitem anterior sob pena de ser automaticamente excluído do concurso

público.

6.4.9 DOS PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE ATENDIMENTO ESPECIAL

6.4.9.1 O candidato que necessitar de atendimento especial para a realização das provas deverá indicar, na

solicitação de inscrição disponibilizada no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_

diplomacia, os recursos especiais necessários a tal atendimento.

6.4.9.1.1 O candidato que solicitar atendimento especial na forma estabelecida no subitem anterior, deverá

enviar a cópia simples do CPF e do documento de identidade, bem como original ou cópia autenticada em

cartório do laudo médico com CRM, emitido nos últimos 12 meses, atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência (quando for o caso), com expressa referência ao código correspondente da Classificação

Internacional de Doenças (CID-10), que justifique o atendimento especial solicitado.

6.4.9.1.2 A documentação citada no subitem anterior poderá ser entregue até o dia 3 de julho de 2015, das 8

horas às 18 horas (exceto sábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiro, na Central de

Atendimento do Cespe, localizada na Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do

Cespe – Asa Norte, Brasília/DF, ou enviada via SEDEX ou carta registrada com aviso de recebimento, para a

Central de Atendimento do Cespe – IRBr Diplomacia/2015, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do

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Cespe – Asa Norte, Brasília/DF, Caixa Postal 4488, CEP 70904-970 até a data prevista acima. Após esse

período, a solicitação será indeferida, salvo nos casos de força maior e nos que forem de interesse da

Administração Pública.

6.4.9.2 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de solicitar

atendimento especial para tal fim, deverá encaminhar, para a Central de Atendimento do Cespe, cópia

autenticada em cartório da certidão de nascimento da criança, até 3 de julho de 2015, e, no dia de realização

das provas, levar um acompanhante adulto, que ficará em sala reservada e será o responsável pela guarda da

criança. A candidata que não levar acompanhante adulto não poderá permanecer com a criança no local de

realização das provas.

6.4.9.2.1 Caso a criança ainda não tenha nascido até a data estabelecida no subitem 6.4.9.2 deste edital, a cópia

da certidão de nascimento poderá ser substituída por original ou cópia autenticada de documento emitido pelo médico obstetra com o respectivo CRM que ateste a data provável do nascimento.

6.4.9.2.2 O Cespe não disponibilizará acompanhante para guarda de criança.

6.4.9.3 O candidato transgênero que desejar requerer ser tratado pelo gênero e pelo nome social durante a

realização da prova e de qualquer outra fase presencial deverá solicitar atendimento especial no ato da

inscrição e entregar cópia simples do CPF e do documento de identidade e original ou cópia autenticada em

cartório de declaração em que conste o nome social, até o dia 3 de julho de 2015, das 8 horas às 19 horas

(exceto sábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiro, na Central de Atendimento do Cespe, localizada na Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe – Asa

Norte, Brasília/DF, ou enviar via SEDEX ou carta registrada com aviso de recebimento, para a Central de

Atendimento do Cespe – IRBr Diplomata 2015 (atendimento especial) – Caixa Postal 4488, CEP 70904-970,

Brasília/DF, até a data prevista acima.

6.4.9.3.1 As publicações referentes aos candidatos transgêneros serão realizadas de acordo com o nome e o

gênero constantes no registro civil.

6.4.9.4 Não será permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas, à exceção dos casos

previstos na Lei nº 10.826/2003 e alterações. O candidato que estiver armado e for amparado pela citada lei deverá solicitar atendimento especial no ato da inscrição e entregar cópia autenticada em cartório do

Certificado de Registro de Arma de Fogo ou da Autorização de Porte, conforme definidos na referida lei, até o

dia 3 de julho de 2015, das 8 horas às 19 horas (exceto sábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por

terceiro, na Central de Atendimento do Cespe, localizada na Universidade de Brasília (UnB) – Campus

Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe – Asa Norte, Brasília/DF, ou enviar via SEDEX ou carta

registrada com aviso de recebimento, para a Central de Atendimento do Cespe – IRBr Diplomacia 2015

(atendimento especial) – Caixa Postal 4488, CEP 70904-970, Brasília/DF, até a data prevista acima.

6.4.9.5 O fornecimento da cópia simples do CPF, do laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) ou da cópia autenticada em cartório do Certificado de Registro de Arma de Fogo ou da Autorização de Porte,

por qualquer via, é de responsabilidade exclusiva do candidato. O Cespe não se responsabiliza por qualquer

tipo de extravio que impeça a chegada dessa documentação a seu destino, assim como não serão devolvidos

e(ou) fornecidas cópias desses documentos que valerão somente para este concurso.

6.4.9.6 A relação provisória dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido será divulgada no

endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 13 de julho

de 2015.

6.4.9.6.1 O candidato disporá, a partir da data de divulgação da relação citada no subitem anterior, das 9 horas

do primeiro dia às 18 horas do segundo dia, ininterruptamente, para contestar a referida relação, no endereço

eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia. Após esse período, não serão aceitos

pedidos de revisão.

6.4.9.6.2 A relação final dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido será divulgada no

endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na ocasião da divulgação do

edital que informará a disponibilização da consulta aos locais e ao horário de realização das provas.

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6.4.9.7 O candidato que não solicitar atendimento especial no aplicativo de inscrição e não especificar quais

recursos serão necessários a tal atendimento não terá direito ao referido atendimento no dia de realização das

provas. Apenas o envio do laudo/documentos não é suficiente para o candidato ter o seu atendimento deferido.

6.4.9.8 A solicitação de atendimento especial, em qualquer caso, será atendida segundo os critérios de

viabilidade e razoabilidade.

7 DA PRIMEIRA FASE: PROVA OBJETIVA

7.1 A prova objetiva da primeira fase será constituída de 73 questões, cada uma contendo 4 itens para

julgamento do tipo CERTO ou ERRADO, de caráter eliminatório, que habilitará os candidatos para se

submeterem às fases seguintes, abrangendo as disciplinas: Língua Portuguesa, História do Brasil, História

Mundial, Geografia, Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia e Noções de Direito e Direito

Internacional Público, conforme o quadro a seguir:

P R O VA / T I P O ÁREA DE CONHECIMENTO NÚMERO DE QUESTÕES CARÁTER

(P1) Objetiva Língua Portuguesa 14 Eliminatório

História do Brasil 6

História Mundial 11

Política Internacional 12

Geografia 5

Língua Inglesa 13

Noções de Economia 6

Noções de Direito e Direito

Internacional Público

6

7.2 Data e horário: a prova objetiva da primeira fase será aplicada na data provável de 2 de agosto de 2015, em

duas etapas: a primeira às 10 horas (horário oficial de Brasília/DF), com duração de 2 horas e 30 minutos; e a

segunda às 15 horas (horário oficial de Brasília/DF), com duração de 3 horas e 30 minutos.

7.2.1 Os locais de realização da prova objetiva da primeira fase estarão disponíveis para consulta na internet,

no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, a partir da data provável de 21

de julho de 2015.

7.2.2 O candidato somente poderá realizar as provas no local designado pelo Cespe.

7.2.3 Serão de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta de seu local de realização da

prova e o comparecimento no horário determinado.

7.2.4 O Cespe poderá enviar, como complemento às informações citadas no subitem anterior, comunicação

pessoal dirigida ao candidato, por e-mail, sendo de sua exclusiva responsabilidade a manutenção/atualização

de seu correio eletrônico, o que não o desobriga do dever de observar o edital a ser publicado, consoante o que

dispõe o subitem 7.2.1 deste edital.

7.3 Características da prova objetiva: a prova objetiva da primeira fase, cuja elaboração caberá ao Cespe, valerá 73 pontos e será constituída de questões compostas com 4 (quatro) itens para julgamento. O julgamento

de cada item será CERTO ou ERRADO, de acordo com o(s) comando(s) a que se refere o item. Haverá, na

folha de respostas, para cada item, dois campos de marcação: o campo designado com o código C, que deverá

ser preenchido pelo candidato caso julgue o item CERTO, e o campo designado com o código E, que deverá

ser preenchido pelo candidato caso julgue o item ERRADO.

7.3.1 Para obter pontuação em cada item, o candidato deverá marcar um, e somente um, dos dois campos da

folha de respostas.

7.3.2 O candidato deverá transcrever as respostas da prova objetiva para a folha de respostas, que será o único documento válido para a correção da prova. O preenchimento será de inteira responsabilidade do candidato,

que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas neste edital e na folha de

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respostas. Em hipótese alguma haverá substituição da folha de respostas por erro de preenchimento do

candidato.

7.3.3 Serão de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos do preenchimento indevido da folha de respostas. Serão consideradas marcações indevidas as que estiverem em desacordo com este edital e(ou)

com as instruções contidas na folha de respostas, tais como marcação rasurada ou emendada e(ou) campo de

marcação não preenchido integralmente.

7.3.4 O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a sua

folha de respostas, sob pena de ter a correção de sua prova prejudicada pela impossibilidade de realização da

leitura óptica.

7.3.5 O candidato será responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu número

de inscrição e o número de seu documento de identidade.

7.3.6 Não será permitido que as marcações na folha de respostas sejam feitas por outras pessoas, salvo em caso

de candidato a quem tenha sido deferido atendimento especial específico para auxílio no preenchimento. Nesse

caso, o candidato será acompanhado por fiscal do Cespe devidamente treinado e as respostas fornecidas serão

gravadas em áudio.

7.3.7 O Cespe disponibilizará o link de consulta da imagem da folha de respostas dos candidatos que

realizaram a prova objetiva, exceto a dos candidatos eliminados na forma do subitem 8.4 deste edital, no

endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, em até 5 dias úteis a partir da data de divulgação do resultado final na prova objetiva. A consulta à referida imagem ficará disponível por até 60

dias corridos da data de publicação do resultado final no concurso público.

7.3.7.1 Após o prazo determinado no subitem anterior, não serão aceitos pedidos de disponibilização da

imagem da folha de respostas.

7.3.7.2 Será anulada a prova objetiva do candidato que não devolver a sua folha de respostas.

7.4 O resultado final na prova objetiva e a convocação para a segunda fase serão publicados no Diário Oficial

da União e divulgados na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_

diplomacia, na data provável de 24 de agosto de 2015.

8 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PROVA OBJETIVA DA PRIMEIRA FASE

8.1 A folha de respostas da prova objetiva da primeira fase será corrigida por meio de processamento

eletrônico.

8.2 A nota em cada item do tipo CERTO ou ERRADO de cada questão, feita com base nas marcações da folha

de respostas, será igual a 0,25 ponto, caso a resposta do candidato esteja em concordância com o gabarito

oficial definitivo da prova; 0,25 ponto negativo, caso a resposta do candidato esteja em discordância com o

gabarito oficial definitivo da prova; 0,00, caso não haja marcação ou caso haja marcação dupla.

8.3 Será calculada, para cada candidato, a nota final na prova objetiva (NFPO) como sendo igual à soma algébrica das notas obtidas em todos os itens que compõem as questões da prova.

8.4 Será eliminado do concurso o candidato que obtiver NFPO inferior a 29,25 pontos.

8.5 Os candidatos não eliminados na forma do subitem 8.4 deste edital serão ordenados de acordo com a nota

final na prova objetiva (NFPO), e os classificados até a 45ª posição na listagem geral, até a 3ª posição na

listagem dos que se declararam com deficiência, de acordo com o disposto no subitem 4.2 deste edital, e até a

12ª posição na listagem dos que se autodeclararam pretos ou pardos, de acordo com o disposto no item 5 deste

edital, respeitados os empates na última colocação, serão considerados aprovados na primeira fase e serão convocados para a prova da segunda fase, em edital a ser publicado no Diário Oficial da União, na data

provável de 24 de agosto de 2015, do qual constarão igualmente os locais de realização da prova.

8.6 Os candidatos não convocados para a segunda fase na forma do subitem 8.5 deste edital serão eliminados e

não terão classificação alguma no concurso.

8.7 Todos os cálculos citados neste edital serão considerados até a segunda casa decimal, arredondando-se para

cima, se o algarismo da terceira casa decimal for igual ou superior a cinco.

9 DOS RECURSOS CONTRA OS GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES DA PROVA OBJETIVA

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9.1 O gabarito oficial preliminar da prova objetiva da primeira fase será divulgado na internet, no endereço

eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, até às 19 horas da data provável de 4 de

agosto de 2015.

9.2 O candidato que desejar interpor recurso contra o gabarito oficial preliminar da prova objetiva da primeira

fase disporá das 9 horas do primeiro dia às 18 horas do segundo dia para fazê-lo, a contar do dia subsequente

ao da divulgação desse gabarito.

9.3 Para recorrer contra o gabarito oficial preliminar da prova objetiva da primeira fase, o candidato deverá

utilizar o Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso (http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_

diplomacia) e seguir as instruções ali contidas.

9.4 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo na elaboração do seu recurso. Serão preliminarmente

indeferidos recursos extemporâneos, inconsistentes e(ou) fora de qualquer uma das especificações estabelecidas neste edital.

9.5 O recurso não poderá conter, em outro local que não o apropriado, qualquer palavra ou marca que o

identifique, sob pena de ser preliminarmente indeferido.

9.6 Se do exame de recursos resultar anulação de questão e(ou) de item integrante da prova objetiva, a

pontuação correspondente a essa questão e(ou) item será atribuída a todos os candidatos, independentemente

de terem recorrido. Se houver alteração, por força de impugnações, do gabarito oficial preliminar de questão

ou de item integrante da prova objetiva, essa alteração valerá para todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.

9.7 Todos os recursos serão analisados e as justificativas das alterações/anulações de gabarito serão divulgadas

no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia em data a ser divulgada no

edital de resultado final na prova objetiva. Não serão encaminhadas respostas individuais aos candidatos.

9.8 Não será aceito recurso via postal, via fax, via requerimento administrativo, via correio eletrônico ou

entregue fora do prazo.

9.9 Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de revisão de recurso ou recurso contra o gabarito oficial

definitivo.

9.10 Recursos cujo teor desrespeite a Banca serão preliminarmente indeferidos.

10 DA SEGUNDA FASE: PROVA ESCRITA DE LÍNGUA PORTUGUESA

10.1 Data e horário: a prova escrita de Língua Portuguesa terá a duração de 5 horas e será aplicada na data

provável de 30 de agosto de 2015, às 14 horas (horário oficial de Brasília/DF), nos locais determinados pelo

edital de convocação a que se refere o subitem 8.5 deste edital.

10.2 Características: a prova escrita de Língua Portuguesa, de caráter eliminatório e classificatório, valerá 100

pontos e consistirá de uma redação sobre tema geral, com a extensão de 600 a 650 palavras, valendo 60 pontos,

e de dois exercícios de interpretação, de análise ou de comentário de textos, com a extensão de 120 a 150 palavras cada um, valendo 20 pontos cada exercício.

10.3 Será apenada a redação e o exercício que desobedecer à extensão mínima ou máxima de palavras,

deduzindo-se 0,20 ponto para cada palavra que faltar para atingir o mínimo ou que exceder o máximo exigido.

Será atribuída nota zero à redação ou ao exercício que não se atenha ao tema proposto ou que obtenha

pontuação zero na avaliação da correção gramatical e da propriedade da linguagem.

10.3.1 Será atribuída nota zero ao exercício de interpretação ou redação que não tiver sido respondido no

espaço apropriado a sua resposta.

10.4 A avaliação da prova escrita de Língua Portuguesa será feita da seguinte forma.

10.4.1 A redação da prova escrita de Língua Portuguesa valerá 60,00 pontos e será avaliada segundo os

critérios a seguir:

10.4.1.1 A organização do texto e o desenvolvimento do tema valerão 30,00 pontos, sendo:

a) 10,00 pontos para apresentação/impressão geral do texto, legibilidade, estilo e coerência;

b) 10,00 pontos para capacidade de argumentação (objetividade, sistematização, pertinência das informações);

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c) 10,00 pontos para capacidade de análise e reflexão.

10.4.1.2 A correção gramatical e a propriedade da linguagem valerão 30,00 pontos.

10.4.2 Cada um dos dois exercícios valerá 20,00 pontos, e serão avaliados segundo os critérios a seguir:

a) 10,00 pontos para apresentação e desenvolvimento do tema;

b) 10,00 pontos para correção gramatical e a propriedade da linguagem.

10.5 O candidato que entregar a redação ou algum dos exercícios em branco ou com qualquer forma de

identificação diferente da permitida será eliminado e não terá sua prova corrigida.

10.6 A nota do candidato na prova escrita de Língua Portuguesa (NPELP) será igual à soma das notas obtidas

na redação e nos exercícios.

10.7 Aprovação: serão considerados aprovados na segunda fase do concurso os candidatos que obtiverem

NPELP igual ou superior a 60,00 pontos.

10.8 Resultado provisório: o resultado provisório na segunda fase será divulgado via internet, no endereço

eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, até às 18 horas da data provável de 5 de

outubro de 2015.

10.9 Recursos: a forma e o prazo para a vista de provas e a interposição de recurso contra o resultado

provisório na prova escrita de Língua Portuguesa (NPELP) serão divulgados quando da publicação deste

resultado.

10.10 Resultado final: O resultado dos recursos contra o resultado provisório na segunda fase, o resultado final na segunda fase e a convocação para a terceira fase serão anunciados até as 18 horas da data provável de 26 de

outubro de 2015 e enviados para publicação no Diário Oficial da União.

11 DA TERCEIRA FASE: PROVAS ESCRITAS DE HISTÓRIA DO BRASIL, POLÍTICA

INTERNACIONAL E GEOGRAFIA, LÍNGUA INGLESA, NOÇÕES DE ECONOMIA, NOÇÕES DE

DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, LÍNGUA ESPANHOLA E LÍNGUA FRANCESA.

11.1 A terceira fase constará de seis provas, a serem realizadas de acordo com o seguinte calendário:

- data provável de 31 de outubro de 2015: Prova 1: Língua Inglesa;

- data provável de 1º de novembro de 2015: Prova 2: História do Brasil;

- data provável de 1º de novembro de 2015: Prova 3: Política Internacional e Geografia;

- data provável de 7 de novembro de 2015: Prova 4: Noções de Economia;

- data provável de 8 de novembro de 2015: Prova 5: Noções de Direito e Direito Internacional Público;

- data provável de 8 de novembro de 2015: Prova 6: Língua Espanhola e Língua Francesa.

11.2 As provas da terceira fase terão a duração de 4 horas cada uma, com início às 9 horas (horário oficial de

Brasília/DF), para as provas aplicadas no turno matutino e início às 15 horas (horário oficial de Brasília/DF),

para as provas aplicadas no turno vespertino.

11.3 Características: as provas da terceira fase, de caráter eliminatório e classificatório, terão as seguintes características:

11.3.1 As provas de História do Brasil, Política Internacional e Geografia, Noções de Economia e Noções de

Direito e Direito Internacional Público consistirão, cada uma, de quatro questões discursivas, duas das quais

com o valor de 30,00 pontos cada uma e duas com o valor de 20,00 pontos cada uma, totalizando, assim,

100,00 pontos para cada prova.

11.3.1.1 Nas provas de História do Brasil e de Política Internacional e Geografia, as respostas às duas questões

com o valor de 30,00 pontos terão, cada uma, a extensão máxima de 90 linhas, e as respostas às duas questões com o valor de 20,00 pontos terão, cada uma, a extensão máxima de 60 linhas.

11.3.1.2 Nas provas de Noções de Economia e de Noções de Direito e Direito Internacional Público, as

respostas às duas questões com o valor de 30,00 pontos terão, cada uma, a extensão máxima de 60 linhas, e as

respostas às duas questões com o valor de 20,00 pontos terão, cada uma, a extensão máxima de 40 linhas.

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11.3.3 A prova de Língua Inglesa, com o valor máximo de 100,00 pontos, consistirá de tradução de um texto

do inglês para o português (valor 20,00 pontos); tradução de um texto do português para o inglês (valor 15,00

pontos); redação de um resumo, em inglês, a partir de um texto escrito em língua inglesa (valor 15,00 pontos); e redação, em inglês, a respeito de tema geral, com extensão de 400 a 450 palavras (valor 50,00 pontos).

11.3.3.1 Na prova de Língua Inglesa será apenada a redação que desobedecer à extensão mínima ou máxima de

palavras, deduzindo-se 0,10 ponto para cada palavra que faltar para atingir o mínimo ou que exceder o máximo

exigido. Será atribuída nota 0 (zero) à redação a respeito de tema geral que não se atenha ao tema proposto.

11.3.4 A prova de Língua Espanhola e de Língua Francesa, com o valor máximo de 100,00 pontos, consistirá

de 50 questões objetivas compostas com itens para julgamento do tipo CERTO ou ERRADO, sendo 25

questões para cada língua. Cada questão será constituída de quatro itens. O julgamento de cada item será

CERTO ou ERRADO, de acordo com o comando a que se refere. Haverá, na folha de respostas, para cada item, dois campos de marcação: o campo designado com o código C, que deve ser preenchido pelo candidato

caso julgue o item CERTO, e o campo designado com o código E, que deve ser preenchido pelo candidato

caso julgue o item ERRADO. Para obter pontuação em cada item o candidato deverá marcar um, e somente

um, dos dois campos da folha de respostas correspondente a esse item.

11.3.4.1 A nota em cada item de cada questão, feita com base nas marcações da folha de respostas, será igual

a: 0,50 ponto, caso a resposta do candidato esteja em concordância com o gabarito oficial definitivo da prova;

0,50 ponto negativo, caso a resposta do candidato esteja em discordância com o gabarito oficial definitivo da prova ; 0,00 ponto caso não haja marcação ou caso haja marcação dupla. A nota final na prova objetiva de

Língua Espanhola e Língua Francesa será a soma algébrica das notas obtidas em todos os itens que compõem

as questões da prova.

11.4 O candidato que não comparecer a uma das seis provas, ou entregar uma prova em branco ou com

qualquer forma de identificação diferente da permitida, será eliminado e não terá qualquer das provas

corrigidas.

11.5 Aprovação: serão considerados aprovados na terceira fase do concurso os candidatos que tenham

alcançado a nota mínima de 360,00 pontos na soma das pontuações obtidas nas seis provas dessa fase.

11.6 Resultado provisório: o resultado provisório nas provas da terceira fase será divulgado no endereço

eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, até as 18 horas da data provável de 18 de

novembro de 2015.

11.7 Recursos: a forma e o prazo para a vista de provas e a interposição de recurso contra o resultado

provisório na terceira fase serão divulgados quando da publicação desse resultado.

11.8 Resultado final: o resultado dos recursos, portanto, o resultado final na terceira fase, será divulgado na

internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, até as 18 horas da

data provável de 4 de dezembro de 2015 e enviado para publicação no Diário Oficial da União.

12 DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO FINAL NO CONCURSO

12.1 A nota final no concurso será igual à soma das notas obtidas nas provas da segunda e da terceira fase.

12.2 A classificação final no concurso, que determinará a ordem de ingresso dos aprovados na classe inicial da

Carreira de Diplomata, corresponderá à ordem decrescente das notas finais no concurso.

12.3 O edital de resultado final no concurso contemplará a relação dos candidatos aprovados, ordenados de

acordo com os valores decrescentes da nota final no concurso, observados os critérios de desempate na última

posição, dentro dos quantitativos previstos no quadro abaixo, de acordo com o Anexo II do Decreto nº 6.944/2009.

Cargo Geral Cotas (Lei nº

12.990/2014)

Candidato com

deficiência

Total

Diplomata (terceiro secretário) 45ª 12ª 3ª 60ª

12.3.1 Caso não haja candidatos com deficiência aprovados até a classificação estipulada no quadro acima,

serão contemplados os candidatos da listagem geral em número correspondente, observada rigorosamente a

ordem de classificação, os critérios de desempate e o limite de candidatos definido pelo Decreto nº 6.944/2009.

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12.3.2 Na hipótese de não haver número de candidatos negros aprovados suficiente para ocupar as vagas

reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência e serão preenchidas pelos

demais candidatos aprovados, observada a ordem de classificação.

12.4 Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que tratam os subitens 12.3, 12.3.1 e

12.3.2 deste edital, ainda que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente reprovados no concurso.

12.5 O resultado final no concurso será divulgado na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/

concursos/irbr_15_diplomacia, e publicado no Diário Oficial da União na data provável de 14 de dezembro de

2015.

13 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

13.1 Em caso de empate na nota final no concurso, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem: a)

tiver idade superior a 60 anos, até o último dia de inscrição nesta seleção, conforme artigo 27, parágrafo único, do Estatuto do Idoso;

b) obtiver a maior nota na prova escrita de Língua Portuguesa da segunda fase;

c) obtiver a maior nota na prova de História do Brasil;

d) obtiver o maior resultado na soma das notas das seis provas da terceira fase;

e) tiver maior idade;

f) tiver exercido a função de jurado (conforme artigo 440 do Código de Processo Penal).

13.1.1 Os candidatos a que se refere a alínea “f” do subitem 13.1 deste edital serão convocados, antes do resultado final do concurso, para a entrega da documentação que comprovará o exercício da função de jurado.

13.1.1.1 Para fins de comprovação da função citada no subitem anterior, serão aceitas certidões, declarações,

atestados ou outros documentos públicos (original ou cópia autenticada em cartório) emitidos pelos Tribunais

de Justiça Estaduais e Regionais Federais do País, relativos ao exercício da função de jurado, nos termos do

art. 440 do CPP, a partir de 10 de agosto de 2008, data da entrada em vigor da Lei nº 11.689/2008.

14 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

14.1 Aceitação das normas deste edital: A inscrição implica o conhecimento e a aceitação, pelo candidato, de

todos os prazos e normas estabelecidos pelo presente edital. O candidato que fizer declaração falsa ou inexata, ou que não satisfizer às condições exigidas, poderá ter sua inscrição cancelada a qualquer momento, por

decisão do responsável pela organização, realização e condução do concurso, publicada no Diário Oficial da

União. Cancelada a inscrição, serão anulados todos os atos dela decorrentes.

14.2 Será de inteira responsabilidade do candidato acompanhar todos os atos, editais e comunicados referentes

a este concurso público que sejam publicados no Diário Oficial da União e(ou) divulgados na internet, no

endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.

14.2.1 As informações a respeito de notas e classificações poderão ser acessadas por meio dos editais de

resultados. Não serão fornecidas informações que já constem dos editais ou fora dos prazos previstos nesses editais.

14.3 Os programas das provas do concurso estão detalhados no Anexo III deste edital. Cada prova poderá

conter questões que versem sobre mais de um tópico do Programa.

14.3.1 Na primeira fase do concurso as questões poderão ser redigidas nas Línguas Portuguesa e Inglesa; na

terceira fase as questões poderão ser redigidas nas Línguas Portuguesa, Inglesa, Espanhola ou Francesa.

14.4 Não serão fornecidas, por telefone, informações a respeito de locais e de horários de aplicação das provas,

informações quanto à posição do candidato no concurso, bem como não será expedido qualquer documento comprobatório de sua classificação, valendo, para esse fim, a publicação da homologação do concurso.

14.4.1 Não serão fornecidas informações e(ou) documentos pessoais de candidatos a terceiros, em atenção ao

disposto no artigo 31 da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011.

14.5 O candidato poderá protocolar requerimento, instruído com cópia do documento de identidade e do CPF,

relativo ao concurso. O requerimento poderá ser feito pessoalmente mediante preenchimento de formulário

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próprio, à disposição do candidato na Central de Atendimento do Cespe, no horário das 8 horas às 19 horas,

ininterruptamente, exceto sábados, domingos e feriados.

14.5.1 O candidato poderá ainda enviar requerimento por meio de correspondência ou e-mail, observado o subitem 14.4 deste edital.

14.6 O candidato que desejar corrigir o nome fornecido durante o processo de inscrição deverá encaminhar

requerimento de solicitação de alteração de dados cadastrais, via SEDEX ou carta registrada com aviso de

recebimento, para a Central de Atendimento do Cespe – IRBr Diplomacia/2015 – Caixa Postal 4488, CEP

70904-970, Brasília/DF, ou via e-mail, para o endereço eletrônico [email protected], contendo cópia dos

documentos que contenham os dados corretos ou cópia da sentença homologatória de retificação do registro

civil, que contenham os dados corretos.

14.6.1 O candidato poderá, ainda, entregar das 8 horas às 19 horas (exceto sábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiro, o requerimento de solicitação de alteração de dados cadastrais, na forma

estabelecida no subitem 14.7 deste edital, na Central de Atendimento do Cespe, localizada na Universidade de

Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe – Asa Norte, Brasília/DF.

14.6.2 O candidato deverá observar rigorosamente os comunicados e os editais a serem publicados no Diário

Oficial da União e divulgados na internet no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_

diplomacia.

14.7 O candidato poderá obter informações referentes ao concurso junto à Central de Atendimento do Cespe, localizada na Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe – Asa

Norte, Brasília/DF, por meio do telefone (61) 3448-0100 ou via internet, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, ressalvado o disposto no subitem 14.4 deste edital e

por meio do endereço eletrônico [email protected].

14.7.1 O candidato que desejar relatar ao Cespe fatos ocorridos durante a realização do concurso deverá fazê-lo

junto à Central de Atendimento do Cespe, postando correspondência para a Caixa Postal 4488, CEP 70904-

970, encaminhando mensagem por e-mail para [email protected], ou pessoalmente, no guichê da Central

de Atendimento do Cespe – Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe – Asa Norte, Brasília/DF.

14.8 Não serão identificadas, para efeito de correção, as provas do concurso.

14.9 Os candidatos terão direito à vista das provas e, se desejarem interpor recurso contra os resultados

provisórios na segunda e na terceira fase, disporão, a partir da data de divulgação desses resultados, das 9

horas do primeiro dia às 18 horas do segundo dia (horário oficial de Brasília/DF) para fazê-lo, no endereço

eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, conforme disposto no edital de resultado

provisório dessas fases.

14.10 A legibilidade é condição indispensável para a correção de todas as provas.

14.11 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização das provas com antecedência

mínima de uma hora do horário fixado para o seu início, munido de caneta esferográfica de tinta preta,

fabricada em material transparente, do comprovante de inscrição ou do comprovante de pagamento da taxa de

inscrição e do documento de identidade original. Não será permitido o uso de lápis, lapiseira/grafite, marca-

texto e(ou) borracha durante a realização das provas.

14.12 Não será admitido ingresso de candidato no local de realização das provas após o horário fixado para o

seu início.

14.13 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas

Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares;

carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens, Conselhos etc.); passaporte

brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais do Ministério Público; carteiras funcionais expedidas

por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; carteira de identidade do trabalhador, carteira

de trabalho; carteira nacional de habilitação (somente modelo com foto).

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14.13.1 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidão de nascimento, CPF, título de eleitor,

carteira de motorista (modelo sem foto), carteira de estudante, carteira funcional sem valor de identidade nem

documentos ilegíveis, não identificáveis e(ou) danificados.

14.13.2 Não será aceita cópia do documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo do

documento.

14.14 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documento de

identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o

registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 90 dias, ocasião em que será submetido à

identificação especial, compreendendo coleta de dados e de assinaturas em formulário próprio.

14.14.1 A identificação especial será exigida, também, do candidato cujo documento de identificação apresente

dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador.

14.15 Por ocasião da realização das provas, o candidato que não apresentar documento de identidade original,

na forma definida no subitem 14.13 deste edital, será automaticamente excluído do concurso.

14.16 Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização das provas, for surpreendido portando:

a) aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones

celulares, smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou

transmissor de dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, Walkman®, máquina fotográfica, controle de

alarme de carro etc.;

b) relógio de qualquer espécie, óculos escuros, protetor auricular, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou)

borracha;

c) quaisquer acessórios de chapelaria, tais como: chapéu, boné, gorro etc.;

d) qualquer recipiente ou embalagem, tais como: garrafa de água, suco, refrigerante e embalagem de alimentos

(biscoitos, barras de cereais, chocolate, balas etc.), que não seja fabricado com material transparente.

14.16.1 No ambiente de provas, ou seja, nas dependências físicas em que serão realizadas as provas, não será

permitido o uso pelo candidato de quaisquer dispositivos eletrônicos relacionados no subitem 14.16 deste

edital.

14.16.1.1 Não será permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas, à exceção dos

casos previstos na Lei nº 10.826/2003 e alterações. O candidato que estiver armado e for amparado pela citada

lei deverá solicitar atendimento especial no ato da inscrição, conforme subitem 6.4.9.4 deste edital.

14.16.2 Antes de entrar na sala de provas, o candidato deverá guardar, em embalagem porta-objetos fornecida

pela equipe de aplicação, telefone celular desligado ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos desligados

relacionados no subitem 14.16 deste edital, sob pena de ser eliminado do concurso.

14.16.2.1 A embalagem porta-objetos devidamente lacrada e identificada pelo candidato deverá ser mantida

embaixo da carteira até o término das suas provas. A embalagem porta-objetos somente poderá ser deslacrada fora do ambiente de provas.

14.16.3 O Cespe recomenda que o candidato não leve nenhum dos objetos citados no subitem anterior no dia

de realização das provas.

14.16.4 O Cespe não ficará responsável pela guarda de quaisquer dos objetos supracitados.

14.16.5 O Cespe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos

ocorridos durante a realização das provas nem por danos neles causados.

14.17 No dia de realização das provas, o Cespe poderá submeter os candidatos ao sistema de detecção de metal nas salas, corredores e banheiros, a fim de impedir a prática de fraude e de verificar se o candidato está

portando material não permitido.

14.18 O candidato deverá permanecer obrigatoriamente no local de realização das provas por, no mínimo, uma

hora após o início das provas.

14.18.1 A inobservância do subitem anterior acarretará a não correção das provas e, consequentemente, a

eliminação do candidato no concurso público.

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14.19 O Cespe manterá um marcador de tempo em cada sala de provas para fins de acompanhamento pelos

candidatos.

14.20 O candidato somente poderá retirar-se do local de realização das provas levando o caderno de provas no decurso dos últimos quinze minutos anteriores ao horário determinado para o término das provas.

14.21 Terá suas provas anuladas e será automaticamente eliminado do concurso o candidato que, durante a sua

realização:

a) for surpreendido dando ou recebendo auxílio para a execução das provas;

b) utilizar-se de livros, máquinas de calcular ou equipamento similar, dicionário, notas ou impressos que não

forem expressamente permitidos ou que se comunicar com outro candidato;

c) for surpreendido portando aparelhos eletrônicos, tais como os listado no subitem 14.16 deste edital;

d) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicação das provas, com as autoridades presentes ou com os demais candidatos;

e) fizer anotação de informações relativas às suas respostas no comprovante de inscrição ou em qualquer outro

meio, que não os permitidos;

f) não entregar o material das provas ao término do tempo destinado para a sua realização;

g) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal;

h) ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a folha de respostas e/ou o caderno de respostas das

questões discursivas;

i) descumprir as instruções contidas no caderno de provas, na folha de respostas ou no caderno de respostas das

questões discursivas;

j) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido;

k) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros, em

qualquer etapa do concurso público;

l) impedir a coleta de sua assinatura;

m) for surpreendido portando caneta fabricada em material não transparente;

n) for surpreendido portando anotações em papéis, que não os permitidos;

o) for surpreendido portando qualquer tipo de arma sem o devido deferimento de atendimento especial,

conforme previsto no subitem 6.4.9.4 deste edital;

p) recusar-se a ser submetido ao detector de metal;

q) for surpreendido por falsa identificação pessoal; ou

r) recusar-se a transcrever o texto apresentado durante a aplicação das provas, para posterior exame

grafológico.

14.22 Nos casos de eventual falta de prova/material personalizado de aplicação de provas, em razão de falha de

impressão ou de equívoco na distribuição de prova/material, o Cespe tem a prerrogativa para entregar ao candidato prova/material reserva não personalizado eletronicamente, o que será registrado em atas de sala e de

coordenação.

14.23 Não será admitido o ingresso de candidatos nos locais de realização das provas após o horário fixado

para o seu início.

14.24 Não serão aplicadas provas, em hipótese alguma, fora das datas e dos locais predeterminados em edital

e(ou) em comunicado.

14.25 Não haverá segunda chamada para a realização das provas. O não comparecimento ao local de realização das provas nos dias e horários determinados implicará a eliminação automática do candidato.

14.26 Não serão permitidas, durante a realização das provas, a comunicação entre os candidatos e a utilização

de máquinas calculadoras ou similares, livros, anotações, réguas de cálculo, impressos ou qualquer outro

material de consulta, inclusive códigos e(ou) legislação.

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14.27 Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas em razão

de afastamento de candidato da sala de provas.

14.28 Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual ou grafológico ou por investigação policial, ter o candidato utilizado processos ilícitos, sua prova será anulada e ele será eliminado do

concurso.

14.29 O descumprimento de quaisquer das instruções supracitadas constituirá tentativa de fraude e implicará a

eliminação do candidato.

14.30 Nos dias de realização das provas, não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação da

prova e(ou) pelas autoridades presentes, informações referentes ao conteúdo da provas e(ou) aos critérios de

avaliação e de classificação.

14.31 O prazo de validade do concurso será de 30 dias, a contar da data de publicação do resultado final, sem possibilidade de prorrogação.

14.32 O candidato deverá manter atualizado seu endereço perante o Cespe, até data de divulgação dos

resultados finais nas provas, por meio de requerimento a ser enviado à Central de Atendimento do Cespe, e,

após essa data, perante o IRBr, se aprovado. Serão de exclusiva responsabilidade do candidato os prejuízos

advindos da não atualização de seu endereço.

14.33 Os candidatos aprovados e classificados dentro do número de vagas oferecidas serão convocados para se

submeterem a exame pré-admissional, conforme subitem 3.8 deste edital.

14.34 Os casos omissos serão resolvidos pelo IRBr, com a colaboração do Cespe quando necessário.

14.35 As alterações de legislação com entrada em vigor antes da data de publicação deste edital serão objeto de

avaliação, ainda que não mencionadas nos objetos de avaliação constantes do Anexo III deste edital.

14.36 A legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste edital, bem como as alterações em

dispositivos legais e normativos a ele posteriores não serão objeto de avaliação, salvo se listadas nos objetos de

avaliação constantes do Anexo III deste edital.

14.37 Quaisquer alterações nas regras fixadas neste edital só poderão ser feitas por meio de outro edital.

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

ANEXO I

MODELO DE ATESTADO PARA PERÍCIA MÉDICA

(candidatos que se declararam com deficiência)

Atesto, para os devidos fins, que o(a) Senhor(a)___________________________________________ é

portador(a) da(s) doença(s), CID ________________, que resulta(m) na perda das seguintes funções

____________________________________________________________________________________.

Cidade/UF, ____ de _________ de 20__.

Assinatura e carimbo do Médico

ANEXO II

DECLARAÇÃO

Eu, [nome completo do candidato(a)], inscrito(a) no CPF sob o [número do CPF do candidato(a)], declaro,

para fins de isenção de pagamento de taxa de inscrição no concurso público [nome do concurso], ser membro

de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007 e que, em função de minha condição financeira, não posso pagar a taxa de inscrição em concurso público.

Declaro estar ciente de que, de acordo com o inciso I do artigo 4º do referido Decreto, família é a unidade

nuclear composta por um ou mais indivíduos, eventualmente ampliada por outros indivíduos que contribuam

para o rendimento ou tenham suas despesas atendidas por aquela unidade familiar, todos moradores em um

mesmo domicílio, definido como o local que serve de moradia à família.

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Declaro, ainda, saber que, de acordo com o inciso II do artigo 4º do Decreto nº 6.135/2007, família de baixa

renda, sem prejuízo do disposto no inciso I, é aquela com renda familiar mensal per capita de até meio salário

mínimo; ou a que possua renda familiar mensal de até três salários mínimos.

Declaro, também, ter conhecimento de que a renda familiar mensal é a soma dos rendimentos brutos auferidos

por todos os membros da família, não sendo incluídos no cálculo aqueles percebidos dos programas descritos

no inciso VI do artigo 4º do Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007.

Declaro saber que renda familiar per capita é obtida pela razão entre a renda familiar mensal e o total de

indivíduos na família.

Declaro, por fim, que, em função de minha condição financeira, não posso pagar a taxa de inscrição em

concurso público e estar ciente das penalidades por emitir declaração falsa previstas no parágrafo único do

artigo 10 do Decreto no 83.936, de 6 de setembro de 1979.

Por ser verdade, firmo o presente para que surte seus efeitos legais.

[CIDADE], [DIA] DE [MÊS] DE [ANO].

__________________________________________________________

[Nome/Assinatura do candidato]

OBS.: Preencher os dados [DESTACADOS] acima.

ANEXO III

LÍNGUA PORTUGUESA (Primeira e Segunda Fases): 1 Língua portuguesa: modalidade culta usada

contemporaneamente no Brasil. 1.1 Sistema gráfico: ortografia, acentuação e pontuação; legibilidade. 1.2

Morfossintaxe. 1.3 Semântica. 1.4 Vocabulário. 2 Leitura e produção de textos. 2.1 Compreensão,

interpretação e análise crítica de textos escritos em língua portuguesa. 2.2 Conhecimentos de linguística,

literatura e estilística: funções da linguagem; níveis de linguagem; variação linguística; gêneros e estilos

textuais; textos literários e não literários; denotação e conotação; figuras de linguagem; estrutura textual. 2.3

Redação de textos dissertativos dotados de fundamentação conceitual e factual, consistência argumentativa,

progressão temática e referencial, coerência, objetividade, precisão, clareza, concisão, coesão textual e correção gramatical. 2.3.1 Defeitos de conteúdo: descontextualização, generalização, simplismo, obviedade,

paráfrase, cópia, tautologia, contradição. 2.3.2 Vícios de linguagem e estilo: ruptura de registro linguístico,

coloquialismo, barbarismo, anacronismo, rebuscamento, redundância e linguagem estereotipada.

HISTÓRIA DO BRASIL (Primeira e Terceira Fases): 1 O período colonial. 1.1 A configuração territorial da

América Portuguesa. 1.2 O Tratado de Madri e Alexandre de Gusmão. 2 O processo de independência. 2.1

Movimentos emancipacionistas. 2.2 A situação política e econômica europeia. 2.3 O Brasil sede do Estado

monárquico português. 2.4 A influência das ideias liberais e sua recepção no Brasil. 2.5 A política externa. 2.6

O Constitucionalismo português e a independência do Brasil. 3 O Primeiro Reinado (1822-1831). 3.1 A Constituição de 1824. 3.2 Quadro político interno. 3.3 Política exterior do Primeiro Reinado. 4 A Regência

(1831-1840). 4.1 Centralização versus descentralização: reformas institucionais. 4.2 O Ato Adicional de 1834

e revoltas provinciais. 4.3 A dimensão externa. 5 O Segundo Reinado (1840-1889). 5.1 O Estado centralizado;

mudanças institucionais; os partidos políticos e o sistema eleitoral; a questão da unidade territorial. 5.2 Política

externa: as relações com a Europa e os Estados Unidos da América; questões com a Inglaterra; a Guerra do

Paraguai. 5.3 A questão da escravidão. 5.4 Crise do Estado Monárquico. 5.5 As questões religiosa, militar e

abolicionista. 5.6 Sociedade e cultura: população, estrutura social, vida acadêmica, científica e literária. 5.7 Economia: a agroexportação; a expansão econômica e o trabalho assalariado; as políticas econômico-

financeiras; a política alfandegária e suas consequências. 6 A Primeira República (1889-1930). 6.1 A

proclamação da República e os governos militares. 6.2 A Constituição de 1891. 6.3 O regime oligárquico: a

“política dos estados”; coronelismo; sistema eleitoral; sistema partidário; a hegemonia de São Paulo e Minas

Gerais. 6.4 A economia agroexportadora. 6.5 A crise dos anos 20 do século XX: tenentismo e revoltas. 6.6 A

Revolução de 1930. 6.7 A política externa: a obra de Rio Branco; o pan-americanismo; a II Conferência de Paz

da Haia (1907); o Brasil e a Grande Guerra de 1914; o Brasil na Liga das Nações. 6.8 Sociedade e cultura: o

Modernismo. 7 A Era Vargas (1930-1945). 7.1 O processo político e o quadro econômico financeiro. 7.2 A Constituição de 1934. 7.3 A Constituição de 1937: o Estado Novo. 7.4 O contexto internacional dos anos 1930

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321

e 1940; o Brasil e a Segunda Guerra Mundial. 7.5 Industrialização e legislação trabalhista. 7.6 Sociedade e

cultura. 8 A República Liberal (1945-1964). 8.1 A nova ordem política: os partidos políticos e eleições; a

Constituição de 1946. 8.2 Industrialização e urbanização. 8.3 Política externa: relações com os EUA; a Guerra Fria; a “Operação Pan-Americana”; a “política externa independente”; o Brasil na ONU. 8.4 Sociedade e

cultura. 9 O Regime Militar (1964-1985). 9.1 A Constituição de 1967 e as modificações de 1969. 9.2 O

processo de transição política. 9.3 A economia. 9.4 Política externa: relações com os EUA; o “pragmatismo

responsável”; relações com a América Latina, relações com a África; o Brasil na ONU. 9.5 Sociedade e

cultura. 10 O processo democrático a partir de 1985. 10.1 A Constituição de 1988. 10.2 Partidos políticos e

eleições. 10.3 Transformações econômicas. 10.4 Impactos da globalização. 10.5 Mudanças sociais. 10.6

Manifestações culturais. 10.7 Evolução da política externa. 10.8 MERCOSUL. 10.9 O Brasil na ONU.

HISTÓRIA MUNDIAL (Primeira Fase): 1 Estruturas e ideias econômicas. 1.1 Da Revolução Industrial ao capitalismo organizado: séculos XVIII a XX. 1.2 Características gerais e principais fases do desenvolvimento

capitalista (desde aproximadamente 1780). 1.3 Principais ideias econômicas: da fisiocracia ao liberalismo. 1.4

Marxismo. 1.5 As crises e os mecanismos anticrise: a Crise de 1929 e o “New Deal”. 1.6 A prosperidade no

segundo pós-guerra. 1.7 O “Welfare State” e sua crise. 1.8 O Pós-Fordismo e a acumulação flexível. 2

Revoluções. 2.1 As revoluções burguesas. 2.2 Processos de independência na América. 2.3 Conceitos e

características gerais das revoluções contemporâneas. 2.4 Movimentos operários: luditas, cartistas e “Trade

Unions”. 2.5 Anarquismo. 2.6 Socialismo. 2.7 Revoluções no século XX: Rússia e China. 2.8 Revoluções na América Latina: os casos do México e de Cuba. 3 As relações internacionais. 3.1 Modelos e interpretações. 3.2

O Concerto Europeu e sua crise (1815-1918): do Congresso de Viena à Santa Aliança e à Quádrupla Aliança,

os pontos de ruptura, os sistemas de Bismarck, as Alianças e a diplomacia secreta. 3.3 As rivalidades coloniais.

3.4 A questão balcânica (incluindo antecedentes e desenvolvimento recente). 3.5 Causas da Primeira Guerra

Mundial. 3.6 Os 14 pontos de Wilson. 3.7 A Paz de Versalhes e a ordem mundial resultante (1919-1939). 3.8

A Liga das Nações. 3.9 A “teoria dos dois campos” e a coexistência pacífica. 3.10 As causas da Segunda

Guerra Mundial. 3.11 As conferências de Moscou, Teerã, Ialta, Potsdam e São Francisco e a ordem mundial

decorrente. 3.12 Bretton Woods. 3.14 O Plano Marshall. 3.15 A Organização das Nações Unidas. 3.16 A Guerra Fria: a noção de bipolaridade (de Truman a Nixon). 3.17 Os conflitos localizados. 3.18 A “détente”.

3.19 A “segunda Guerra Fria” (Reagan-Bush). 3.20 A crise e a desagregação do bloco soviético. 4

Colonialismo, imperialismo, políticas de dominação. 4.1 O fim do colonialismo do Antigo Regime. 4.2 A nova

expansão europeia. 4.3 Os debates acerca da natureza do Imperialismo. 4.4 A partilha da África e da Ásia. 4.5

O processo de dominação e a reação na Índia, China e Japão. 4.6 A descolonização. 4.7 A Conferência de

Bandung. 4.8 O Não-Alinhamento. 4.9 O conceito de Terceiro Mundo. 5 A evolução política e econômica nas

Américas. 5.1 A expansão territorial nos EUA. 5.2 A Guerra de Secessão. 5.3 A constituição das identidades

nacionais e dos Estados na América Latina. 5.4 A doutrina Monroe e sua aplicação. 5.5 A política externa dos EUA na América Latina. 5.6 O Pan-Americanismo. 5.7 A OEA e o Tratado do Rio de Janeiro. 5.8 As

experiências de integração nas Américas. 6 Ideias e regimes políticos. 6.1 Grandes correntes ideológicas da

política no século XIX: liberalismo e nacionalismo. 6.2 A construção dos Estados nacionais: a Alemanha e a

Itália. 6.3 Grandes correntes ideológicas da política no século XX: democracia, fascismo, comunismo. 6.4

Ditaduras e regimes fascistas. 6.5 O novo nacionalismo e a questão do fundamentalismo contemporâneo. 6.6 O

liberalismo no século XX. 7 A vida cultural. 7.1 O movimento romântico. 7.2 A cultura do imperialismo. 7.3

As vanguardas europeias. 7.4 O modernismo. 7.5 A pósmodernidade.

POLÍTICA INTERNACIONAL (Primeira e Terceira Fases): 1 Relações internacionais: conceitos básicos,

atores, processos, instituições e principais paradigmas teóricos. 2 A política externa brasileira: evolução desde

1945, principais vertentes e linhas de ação. 3 O Brasil e a América do Sul. 3.1 Integração na América do Sul.

3.2 O MERCOSUL: origens do processo de integração no Cone Sul. 3.3 Objetivos, características e estágio

atual de integração. 3.4 A Iniciativa de Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA). 3.5 A

União Sul-Americana de Nações: objetivos e estrutura. 3.6 O Conselho de Defesa da América do Sul. 4 A

política externa argentina; a Argentina e o Brasil. 5 A política externa norte-americana e relações com o Brasil.

6 Relações do Brasil com os demais países do hemisfério. 7 A Política externa francesa e relações com o Brasil. 8 Política externa inglesa e relações com o Brasil. 9 Política externa alemã e relações com o Brasil. 10

A União Europeia e o Brasil. 11 Política externa russa e relações com o Brasil. 12 A África e o Brasil. 13 A

política externa da China, da Índia e do Japão; relações com o Brasil. 14 Oriente Médio: a questão palestina;

Iraque; Irã. 15 A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. 16 A agenda internacional e o Brasil: 16.1 O

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multilateralismo de dimensão universal: a ONU; as Conferências Internacionais; os órgãos multilaterais. 16.2

Desenvolvimento. 16.3 Pobreza e ações de combate à fome. 16.4 Meio ambiente. 16.5 Direitos Humanos. 16.6

Comércio internacional e Organização Mundial do Comércio (OMC). 16.7 Sistema financeiro internacional. 16.8 Desarmamento e não-proliferação. 16.9 Terrorismo. 16.10 Narcotráfico. 16.11 A reforma das Nações

Unidas. 17 O Brasil e o sistema interamericano. 18 O Brasil e a formação dos blocos econômicos. 19 A

dimensão da segurança na política exterior do Brasil. 20 O Brasil e as coalizões internacionais: o G-20, o IBAS

e o BRIC. 21 O Brasil e a cooperação sul-sul.

LÍNGUA INGLESA (Primeira e Terceira Fases): Primeira Fase: 1 Compreensão de textos escritos em língua

inglesa. 2 Itens gramaticais relevantes para compreensão dos conteúdos semânticos. Terceira Fase: 1 Redação

em língua inglesa: expressão em nível avançado; domínio da gramática; qualidade e propriedade no emprego

da linguagem; organização e desenvolvimento de ideias. 2 Versão do Português para o Inglês: fidelidade ao texto-fonte; respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte; correção morfossintática e lexical. 3 Tradução do

Inglês para o Português: fidelidade ao texto-fonte; respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte; correção

morfossintática e lexical. 4 Resumo: capacidade de síntese e de reelaboração em Inglês correto.

GEOGRAFIA (Primeira e Terceira Fases): 1 História da Geografia: 1.1 Expansão colonial e pensamento

geográfico. 1.2 A Geografia moderna e a questão nacional na Europa. 1.3 As principais correntes

metodológicas da Geografia. 2 A Geografia da População. 2.1 Distribuição espacial da população no Brasil e

no mundo. 2.2 Os grandes movimentos migratórios internacionais e intranacionais. 2.3 Dinâmica populacional e indicadores da qualidade de vida das populações. 3 Geografia Econômica. 3.1 Globalização e divisão

internacional do trabalho. 3.2 Formação e estrutura dos blocos econômicos internacionais. 3.3 Energia,

logística e re-ordenamento territorial pós-fordista. 3.4 Disparidades regionais e planejamento no Brasil. 4

Geografia Agrária. 4.1 Distribuição geográfica da agricultura e pecuária mundiais. 4.2 Estruturação e

funcionamento do agronegócio no Brasil e no mundo. 4.3 Estrutura fundiária, uso da terra e relações de

produção no campo brasileiro. 5 Geografia Urbana. 5.1 Processo de urbanização e formação de redes de

cidades. 5.2 Conurbação, metropolização e cidades-mundiais. 5.3 Dinâmica intraurbana das metrópoles

brasileiras. 5.4 O papel das cidades médias na modernização do Brasil. 6 Geografia Política. 6.1 Teorias geopolíticas e poder mundial. 6.2 Temas clássicos da Geografia Política: as fronteiras e as formas de

apropriação política do espaço. 6.3 Relações Estado e território. 6.4 Formação territorial do Brasil. 7 Geografia

e gestão ambiental. 7.1 O meio ambiente nas relações internacionais: avanços conceituais e institucionais. 7.2

Macro divisão natural do espaço brasileiro: biomas, domínios e ecossistemas 7.3 Política e gestão ambiental no

Brasil.

NOÇÕES DE ECONOMIA (Primeira e Terceira Fases): 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1

Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor. 1.1.3 Curva de demanda. 1.1.4 Elasticidade-preço e elasticidade-

renda. 1.2. Oferta do Produtor. 1.2.1 Fatores de produção. 1.2.2 Função de produção. 1.2.3 Elasticidade-preço da oferta. 1.2.4 Rendimentos de fator. 1.2.5 Rendimentos de escala. 1.2.6 Custos de produção. 1.3.

Concorrência perfeita, monopólio e oligopólio. 1.3.1 Comportamento das empresas. 1.3.2 Determinação de

preços e quantidades de equilíbrio. 2 Macroeconomia. 2.1 Contabilidade Nacional. 2.1.1 Os conceitos de renda

e produto. 2.1.2 Produto e renda das empresas e das famílias. 2.1.3 Gastos e receitas do governo. 2.1.4 Balanço

de pagamentos: a conta de transações correntes, a conta de capital, o conceito de déficit e superávit. 2.1.5

Contas Nacionais do Brasil. 2.1.6 Conceito de deflator implícito da renda. 2.1.7 Números índices, tabela de

relações insumo-produto. 2.1.8 Conceitos alternativos de déficit público. 2.2 Determinação da renda, do produto e dos preços. 2.2.1 Oferta e demanda agregadas. 2.2.2 Consumo, investimento, poupança e gasto do

governo. 2.2.3 Exportação e importação. 2.2.4 Objetivos e instrumentos de política fiscal. 2.3 Teoria

monetária. 2.3.1 Funções da moeda. 2.3.2 Criação e distribuição de moeda. 2.3.3 Oferta da moeda e

mecanismos de controle. 2.3.4 Procura da moeda. 2.3.5 Papel do Banco Central. 2.3.6 Objetivos e

instrumentos de política monetária. 2.3.7 Moeda e preços no longo prazo. 2.3.8 Sistema bancário e

intermediação financeira no Brasil. 2.4 Emprego e renda. 2.4.1 Determinação do nível de emprego. 2.4.2

Indicadores do mercado de trabalho. 2.4.3 Distribuição de renda no Brasil. 3 Economia internacional. 3.1

Teorias clássicas do comércio. 3.1.1 Vantagens absolutas e comparativas. 3.1.2 Pensamento neoclássico. 3.2 A crítica de Prebisch e da Cepal. 3.2.1 Deterioração dos termos de troca. 3.3 Macroeconomia aberta. 3.3.1 Os

fluxos internacionais de bens e capital. 3.3.2 Regimes de câmbio. 3.3.4 Taxa de câmbio nominal e real. 3.3.5 A

relação câmbio-juros. 3.4 Comércio internacional. 3.4.1 Efeitos de tarifas, quotas e outros instrumentos de

política governamental. 3.4.2 Principais características do comércio internacional ao longo das décadas. 3.4.3

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Sistema multilateral de comércio: origem e evolução. 3.4.4 As rodadas negociadores do GATT. 3.4.5 A

Rodada Uruguai. 3.4.6 A Rodada Doha. 3.5. Política comercial brasileira. 3.5.1 Negociações comerciais

regionais. 3.5.2 Integração econômica na América do Sul. 3.5.3 Protecionismo e liberalização. 3.6 Sistema financeiro internacional. 3.6.1 Padrão-ouro. 3.6.2 Padrão dólar-ouro. 3.6.3 Fim da conversibilidade. 3.6.4

Crises econômico-financeiras nos últimos 20 anos. 3.6.5 Governança internacional e os novos atores estatais e

não-estatais. 3.6.6 Características dos fluxos financeiros internacionais. 4 História econômica brasileira. 4.1 A

economia brasileira no Século XIX. 4.1.1 A economia cafeeira. 4.2. Primeira República. 4.2.1 Políticas

econômicas e evolução da economia brasileira 4.2.2 Crescimento industrial. 4.2.3 Políticas de valorização do

café. 4.3 A Industrialização Brasileira no Período 1930-1945. 4.3.1 Industrialização restringida. 4.3.2

Substituição de importações. 4.4. A década de 1950. 4.4.1 O Plano de Metas. 4.4.2 O pós-guerra e a Nova Fase

de Industrialização. 5 O Período 1962-1967. 5.1 A desaceleração no crescimento. 5.2 Reformas no sistema fiscal e financeiro. 5.3 Políticas antiinflacionárias. 5.4 Política salarial. 6 A retomada do crescimento 1968-

1973: a desaceleração e o segundo PND. 7 A crise dos anos oitenta. 7.1 A interrupção do financiamento

externo e as políticas de ajuste. 7.2 Aceleração inflacionária e os planos de combate à inflação. 7.3 O debate

sobre a natureza da inflação no Brasil. 8 Economia Brasileira nos anos noventa. 8.1 Abertura comercial e

financeira. 8.2 A indústria, a inflação e o balanço de pagamentos. 8.3 A estabilidade econômica. 9 A economia

brasileira na última década. 9.1 Avanços e desafios. 9.2 Pensamento econômico e desenvolvimentismo no

Brasil. 9.3 A visão de Celso Furtado.

NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO (Primeira e Terceira Fases): I – Noções

de direito e ordenamento jurídico brasileiro. 1 Normas jurídicas. 1.1 Características básicas. 1.2 Hierarquia. 2

Constituição: conceito, classificações, primado da Constituição, controle de constitucionalidade das leis e dos

atos normativos. 3 Fatos e atos jurídicos. 3.1 Elementos, classificação e vícios do ato e do negócio jurídico. 3.2

Personalidade jurídica no Direito Brasileiro. 4 Estado: características, elementos, soberania, formas de Estado,

confederação, república e monarquia, sistemas de governo (presidencialista e parlamentarista), estado

democrático de direito. 5 Organização dos poderes no Direito Brasileiro. 6 Processo legislativo brasileiro. 7

Princípios, direitos e garantias fundamentais da Constituição Federal de 1988 (CF/1988). 8 Noções de organização do Estado na CF/1988. 8.1 Competências da União, dos Estados membros e dos municípios. 8.2

Características do Distrito Federal. 9 Atividade administrativa do Estado brasileiro: princípios constitucionais

da administração pública e dos servidores públicos, controle de legalidade dos atos da Administração. 10

Responsabilidade civil do Estado no direito brasileiro. II – Direito internacional público. 1 Caráter jurídico do

Direito Internacional Público (DIP). 1.1 Fundamento de validade da norma jurídica internacional; DIP e direito

interno; DIP e direito internacional privado (Lei de Introdução ao Código Civil). 2 Fontes do DIP. 2.1 Estatuto

da Corte Internacional de Justiça (artigo 38). 2.2 Atos unilaterais do Estado. 2.3 Decisões de organizações

internacionais. 2.4 Normas imperativas (jus cogens). 3 Sujeitos do DIP. 3.1 Estados: conceito; requisitos; território; população (nacionalidade, condição jurídica do estrangeiro, deportação, expulsão e extradição). 3.2

Governo e capacidade de entrar em relações com os demais Estados. 3.3 Surgimento e reconhecimento (de

Estado e de governo). 3.4 Sucessão. 3.5 Responsabilidade internacional. 3.6 Jurisdição e imunidade de

jurisdição. 3.7 Diplomatas e cônsules: privilégios e imunidades. 3.8 Organizações internacionais: definição,

elementos constitutivos, classificação, personalidade jurídica. 3.9 Organização das Nações Unidas (ONU).

3.10 Santa Sé e Estado da Cidade do Vaticano. 3.11 Indivíduo. 4 Solução pacífica de controvérsias

internacionais (artigo 33 da Carta da ONU). 4.1 Meios diplomáticos, políticos e jurisdicionais (arbitragem e tribunais internacionais). 5 Direito internacional dos direitos humanos. 5.1 Proteção (âmbito internacional e

regional). 5.2 Tribunais internacionais. 5.3 Direito internacional humanitário. 5.4 Direito do refugiado. 6

Direito da integração. 6.1 Noções gerais. 6.2 MERCOSUL e União Europeia: gênese, estrutura institucional,

solução de controvérsias. 7 Direito do comércio internacional. 7.1 Conhecimentos elementares. 7.2

Organização Mundial do Comércio: gênese, estrutura institucional, solução de controvérsias. 8 Cooperação

jurídica internacional em matéria penal.

LÍNGUA ESPANHOLA (Terceira Fase): 1. A prova será preparada para usuário avançado em língua

espanhola com competência ampla da língua em um registro culto. 2. O exame consta de compreensão de textos escritos em língua espanhola e a resposta a diversas questões de verdadeiro ou falso.

LÍNGUAS FRANCESA (Terceira Fase): 1 A prova consistirá de questões de cultura francófona, interpretação,

compreensão, gramática, vocabulário e ortografia relativas a textos ou trechos de textos literários e

jornalísticos em língua francesa.

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EDITAL Nº 2, DE 24 DE JUNHO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 25 de junho de 2015, Seção 3, página 90)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na

Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna pública a

retificação do subitem 8.5 do Edital nº 1, de 23 de junho de 2015, bem como a inclusão do subitem 8.5.1 no

referido edital, conforme a seguir especificado, permanecendo inalterados os demais itens e subitens do

referido edital.

[...]

8.5 Os candidatos não eliminados na forma do subitem 8.4 deste edital serão ordenados de acordo com a nota

final na prova objetiva (NFPO), e os classificados até a 225ª posição na listagem geral, até a 15ª posição na listagem dos que se declararam com deficiência, de acordo com o disposto no subitem 4.2 deste edital, e até a

60ª posição na listagem dos que se autodeclararam pretos ou pardos, de acordo com o disposto no item 5 deste

edital, respeitados os empates na última colocação, serão considerados aprovados na primeira fase e serão

convocados para a prova da segunda fase, em edital a ser publicado no Diário Oficial da União, na data

provável de 24 de agosto de 2015, do qual constarão igualmente os locais de realização da prova.

8.5.1 Caso não haja candidatos com deficiência ou candidatos negros aprovados até a classificação estipulada

no subitem 8.5 deste edital, serão contemplados os candidatos da listagem geral em número correspondente, observada rigorosamente a ordem de classificação.

[...]

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

EDITAL Nº 3, DE 21 DE JULHO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 23 de julho de 2015, Seção 3, página 122)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na

Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público que os

locais de aplicação da prova objetiva da primeira fase, referente ao concurso público de Admissão à Carreira

de Diplomata, estarão disponíveis para consulta, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_15_diplomacia, a partir da data constante do item 2 deste edital, devendo o candidato observar os

procedimentos a seguir estabelecidos para a verificação de seu local de realização da prova.

1 A prova objetiva da primeira fase será aplicada no dia 2 de agosto de 2015, em duas etapas: a primeira às 10

horas (horário oficial de Brasília/DF), com duração de 2 horas e 30 minutos; e a segunda às 15 horas (horário oficial de Brasília/DF), com duração de 3 horas e 30 minutos.

2 O candidato deverá, obrigatoriamente, acessar o endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_15_diplomacia, a partir da data provável de 27 de julho de 2015, para verificar o seu local de realização da

prova, por meio de consulta individual, devendo, para tanto, informar os dados solicitados. O candidato

somente poderá realizar a prova no local designado na consulta individual disponível no endereço eletrônico

citado acima.

3 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova com antecedência mínima de uma hora do horário fixado para o início desta, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em

material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.

4 Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido portando:

a) aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones

celulares, smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou

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transmissor de dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, walkman®, máquina fotográfica, controle de

alarme de carro etc.;

b) relógio de qualquer espécie, óculos escuros, protetor auricular, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou) borracha;

c) quaisquer acessórios de chapelaria, tais como: chapéu, boné, gorro etc.;

d) qualquer recipiente ou embalagem, tais como: garrafa de água, suco, refrigerante e embalagem de alimentos

(biscoitos, barras de cereais, chocolate, balas etc.), que não seja fabricado com material transparente.

4.1 O Cespe recomenda que, no dia de realização da prova, o candidato não leve nenhum dos objetos citados

no subitem anterior.

4.2 O Cespe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos

ocorridos durante a realização da prova, nem por danos neles causados.

5 O candidato deverá observar todas as instruções contidas nos itens 7 e 14 do Edital nº 1, de 23 de junho de

2015.

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

EDITAL Nº 4, DE 21 DE AGOSTO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 24 de agosto de 2015, Seção 3, página 95)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na

Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna públicos o

resultado final na primeira fase – prova objetiva e a convocação para a segunda fase – prova escrita de Língua

Portuguesa –, referentes ao concurso público de Admissão à Carreira de Diplomata.

1 DO RESULTADO FINAL NA PRIMEIRA FASE E A CONVOCAÇÃO PARA A SEGUNDA FASE

1.1 Resultado final na primeira fase e convocação para a segunda fase dos 225 primeiros colocados,

respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota final na prova objetiva.

10000863, Acaua Lucas Leotta, 53.50 / 10004293, Adller Sady Rijo Farias Costa, 47.75 / 10000740, Adriano

Bonotto, 51.75 / 10000534, Alex Gruba Barbosa, 48.50 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 53.50 /

10001691, Alexandre Piffero Spohr, 51.25 / 10003405, Alexandre Pinto Dib, 54.00 / 10001185, Alexandre

Soares de Carvalho, 49.00 / 10002011, Alfredo Henrique Caldeira Lustosa Cabral, 53.25 / 10000531, Aline

Iramina, 49.00 / 10004544, Ana Carolina Couto Pereira Pinto Barbosa, 49.00 / 10006246, Ana Flavia Jacintho

Bonzanini, 55.00 / 10005633, Anaria Calidone Recchia, 47.50 / 10001029, Andre Nassim de Saboya, 52.00 /

10002402, Andre Spiller Fernandes, 50.75 / 10006938, Andre Ulisses de Brito, 47.50 / 10002851, Andre Vicente Priedols e Souza, 49.75 / 10001451, Andre Vilela Mueller Roger, 48.25 / 10001123, Andrea Fernanda

Rodrigues Britto, 47.00 / 10006957, Andrea Giannella, 52.50 / 10002543, Andressa Goncalves Rangel, 48.25 /

10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 48.50 / 10007202, Antonio Cesar Dominguez, 52.00 / 10003590,

Arthur Cesar Lima Naylor, 51.25 / 10004054, Arthur Lomonaco Beltrame, 47.75 / 10000131, Arthur Matheus

Suarez Pereira, 50.25 / 10002109, Artur Junqueira Lascala, 51.00 / 10000821, Breno Queiroz Simeao, 48.75 /

10003175, Bruna Eloy de Amorim, 48.00 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 47.25 /

10000596, Bruno Palazon Imparato, 53.75 / 10000768, Bruno Rodrigues Teixeira, 54.00 / 10004041, Bruno Tognolli Guglielme, 52.00 / 10001370, Camilla Cora, 53.25 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 47.50 /

10002971, Carolina Mye Saito, 47.00 / 10000748, Carolina Rigotti Coutinho, 49.25 / 10004563, Cassiano

Medeiros Siqueira, 47.75 / 10008860, Cesar Dracon Fernandes Barretto, 47.25 / 10005651, Cezar Aloisio

Pascoa Braga, 50.00 / 10006818, Christian Bicca Estivallet, 48.50 / 10000845, Cibelle Leandro da Silva Maia,

50.50 / 10001548, Clarice Oliveira Nepomuceno, 49.00 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 49.25 /

10005953, Clarissa Teixeira Araujo do Carmo, 51.75 / 10006159, Claudia da Silva Rodrigues Fernandes,

47.00 / 10000171, Claudia Silva Oliveira, 48.75 / 10001450, Claudio de Souza Alvares Calabria, 48.00 /

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10001256, Cristiane Drescler Schunemann, 53.00 / 10000394, Daniel Azinheira Massuia, 51.00 / 10002400,

Daniel Boeira Lodetti, 55.00 / 10000598, Daniel Costa Gomes, 49.00 / 10007384, Daniel Kohler Leite, 54.75 /

10000559, Daniel Leao Sousa, 52.25 / 10001265, Daniel Longhi Guimaraes, 48.00 / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 49.75 / 10002910, Daniel Rameh de Paula, 54.25 / 10003941, Daniel Tavares Vidal, 54.50

/ 10007940, Danilo Marcondes Martinez, 49.50 / 10000214, Danilo Mendes Nascimento, 52.25 / 10001750,

Daves de Azevedo Cordova, 47.50 / 10005626, Davi Maranhao de Conti, 47.25 / 10003355, Debora Antonia

Lobato Candido, 50.00 / 10001931, Diego Fernandes Alfieri, 49.25 / 10002786, Diogo Filipe Sens, 51.00 /

10000114, Diogo Grandini dos Santos, 47.00 / 10003630, Dwan Garcez de Oliveira, 48.75 / 10000965,

Eduardo Palma de Seixas, 48.75 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes, 49.50 / 10002990, Elisa

Hickmann Nickel, 52.75 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello, 50.75 / 10003386, Emanuel Sebag

de Magalhaes, 47.50 / 10002520, Enio Carstens Telles, 49.75 / 10003209, Erica dos Santos de Holanda, 48.75 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 47.00 / 10002220, Erika Helena Campos, 47.50 / 10002686, Erwin

Tramontini Grau, 48.50 / 10002310, Essi Rafael Mongenot Leal, 47.25 / 10000894, Estevao Salles da Costa,

50.25 / 10000432, Eugenio Telles Pereira, 48.00 / 10002756, Evelyn Sara Souto Lima, 49.00 / 10005270,

Fabio Coelho Caetano Baptista, 49.25 / 10007542, Fabricio da Silva Henriques, 51.75 / 10001438, Felipe

Bernardo Estre, 48.50 / 10002758, Felipe da Silva Sa, 47.75 / 10000348, Felipe Holzmeister e Castro, 50.50 /

10002068, Felipe Pinheiro Mello, 49.25 / 10000168, Felipe Ramos e Mello Mourao, 48.00 / 10006797,

Fernando Goncalves Entratice, 52.75 / 10000788, Fernando Hideki Ishida Oshima, 50.25 / 10005898, Fernando Sette Bruggemann, 48.75 / 10000602, Flavia Silveira Amaral, 51.25 / 10008544, Francisco Lopes

Cardone, 47.75 / 10003732, Frederico de Almeida Castro Marinho, 47.75 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes

do Prado, 51.50 / 10002606, Gabriela Ruggeri, 47.50 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 48.00

/ 10006020, Giovanni de Medeiros Basso, 48.75 / 10000206, Guilherme de Castro Resende, 49.25 / 10006639,

Guilherme Fernando Renno Kisteumacher, 51.50 / 10007802, Guilherme Torres Peretti, 49.75 / 10010586,

Guilherme Werlang da Fonseca Costa Couto, 49.75 / 10008612, Gustavo Caetano Jacinto, 48.25 / 10001541,

Gustavo Hirsch, 50.75 / 10004218, Gustavo Sclowitz Moraes, 51.50 / 10001021, Hamad Mota Kalaf, 50.75 /

10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 50.25 / 10001498, Henrique Kenji Kawanami, 50.00 / 10000664, Huascar Neves da Rocha, 47.75 / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy, 52.00 / 10001374, Hugo

Martarello de Conti, 52.00 / 10002566, Humberto Mayese Correa, 51.00 / 10003439, Igor Chiamulera, 50.75 /

10006201, Igor Moreira Moraes, 50.00 / 10002327, Isadora Loreto da Silveira, 53.75 / 10000094, Ivan Abdalla

Sa Fortes Clavery, 48.00 / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 49.25 / 10001064, Joana Angelica

Correa Alencastro, 47.25 / 10009486, Joao Bustamante Siqueira, 53.00 / 10002391, Joao Marcelo Conte

Cornetet, 53.25 / 10001812, Joao Paulo Oliveira Miranda, 49.00 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 49.25 /

10001551, Jonas Teixeira Marinho, 47.25 / 10000896, Jonathas Jose Silva da Silveira, 48.00 / 10001221, Jose

Henrique Feijo Rosseto, 54.50 / 10001046, Jose Pedro Cardarelli, 47.00 / 10000552, Julia Salles Amaral, 47.25 / 10003192, Juliana Rodrigues de Senna, 50.25 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 49.25 / 10006463, Kaio

Bruno Alves Rabelo, 47.25 / 10005873, Larissa Ferreira da Silva, 51.50 / 10002017, Lauro Grott, 49.00 /

10002448, Lawrence Benaventana Povoas, 52.25 / 10003136, Leonardo Carvalho Leite Azeredo Bandarra,

48.00 / 10005459, Leonardo de Souza Bernardes, 49.50 / 10001192, Leonardo Martins Barbosa, 54.00 /

10007445, Leonardo Passinato e Silva, 48.00 / 10001808, Leonardo Teixeira Rodrigues, 47.25 / 10005943,

Leticia Martins, 50.00 / 10004812, Lincoln Loiola Cardoso, 49.50 / 10000455, Lucas Andrade Aguiar, 48.50 /

10005894, Lucas Cortez Rufino Magalhaes, 52.00 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 52.50 / 10006313, Luis Eduardo Pompeo Carvalho de Oliveira, 49.25 / 10002898, Luis Felipe Rocha Ramos Kitamura, 53.00 /

10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira, 50.25 / 10000987, Luiz Carlos Keppe Nogueira, 49.00 / 10000436, Luiz

Roberto Avelino Reciolino, 48.00 / 10000806, Lukas Gundel Desconzi, 47.75 / 10003085, Marcello Piotto,

51.25 / 10006927, Marcelo Augusto Nahuz de Oliveira, 51.25 / 10006656, Marcelo Cabistani da Matta, 47.00 /

10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 52.00 / 10007016, Maria Denise Guedes Galvani, 48.25 /

10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 51.25 / 10001761, Mariana Costa Guimaraes Klemig,

49.00 / 10000404, Mariana da Silva Giafferi, 53.50 / 10002251, Marianna Bruck Goulart, 50.50 / 10005775,

Marina Carrilho Soares, 51.00 / 10002060, Marina de Oliveira Figueiredo, 47.00 / 10004585, Marina Rodrigues Mesquita, 50.75 / 10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 50.00 / 10001243, Mario Ernani

Saade Junior, 51.25 / 10004988, Matheus da Silva Almeida Xavier, 48.75 / 10000430, Matheus Pires Uller,

48.50 / 10006478, Mauricio Gurjao Bezerra Heleno, 48.50 / 10007876, Mauro Kiithi Arima Junior, 49.25 /

10001512, Max Alexandre Barbosa Villela, 51.00 / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 50.00 /

10003030, Murilo Simoes Cavalcante, 50.25 / 10003946, Nadia Maki, 48.50 / 10001973, Nathalia Andrade

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Terra Pereira, 48.25 / 10000103, Newton Antonio Pinto Bordin, 52.00 / 10007702, Paola de Orte, 48.25 /

10003485, Paulo Guilherme Clarindo Oliveira, 50.00 / 10001090, Paulo Victor Figueiredo Valenca, 52.00 /

10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos, 47.25 / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares, 49.75 / 10003706, Pedro Guimaraes Vieira, 53.25 / 10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias, 52.25 / 10001483, Pedro

Henrique Gandra Pia de Andrade, 53.25 / 10007848, Pedro Henrique Lins Gryschek, 50.50 / 10000425, Pedro

Ivo Cardoso de Aquino, 51.00 / 10003367, Pedro Kislanov da Costa, 47.50 / 10001329, Pedro Muniz Pinto

Sloboda, 50.00 / 10003572, Pedro Nascimento Araujo, 51.75 / 10005357, Phillipe Rodrigues Lessa, 48.75 /

10003659, Priscila Liz Alves, 48.75 / 10003947, Rafael Mendes Bernardes, 54.50 / 10000766, Rafael Moraes

Sarmento Lima, 52.50 / 10004374, Rafael Rodrigues Alves, 53.75 / 10000859, Rafael Siqueira Rangel, 50.25 /

10002548, Rafael Spirandeli Galera, 49.00 / 10000128, Rafaela Junqueira de Oliveira, 47.25 / 10006254,

Raimer Rodrigues Rezende, 50.00 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 48.75 / 10002633, Raphael Azevedo Franca, 51.50 / 10000088, Renzo Alexandre Cosmo Catelan, 49.75 / 10000727, Riane Lais

Tarnovski, 52.75 / 10001789, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 48.25 / 10001709, Roberto de Freitas Neder,

52.25 / 10005722, Rodrigo Barriquello Pinto, 48.50 / 10003047, Rodrigo Bertoglio Cardoso, 51.25 /

10000204, Rodrigo Braga Freston, 50.50 / 10006527, Rodrigo Cerveira Cittadino, 47.50 / 10000175, Rodrigo

Cruvinel Barenho, 48.25 / 10008046, Rodrigo Madeira Barbosa, 53.00 / 10000713, Rodrigo Penteado

Armstrong, 55.00 / 10009959, Rodrigo Podiacki Barreto de Menezes, 49.00 / 10000136, Roman Leon

Gieburowski Neto, 48.25 / 10001463, Rommel Gomes Resende, 48.25 / 10001161, Samia Goncalves Collodetti, 47.50 / 10000540, Santiago Pinto, 47.25 / 10005385, Sarah Cruz Ferraz, 53.75 / 10000475, Sarah

de Andrade Ribeiro Venites, 51.50 / 10001813, Tales Henrique Nascimento Simoes, 48.25 / 10001592, Talita

Costa Pessoa, 49.25 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 47.00 / 10001885, Thais Mello de Souza, 53.75 /

10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira, 49.50 / 10003026, Thiago de Menezes Rosado, 51.75 / 10000745,

Thiago Ribeiro da Silva Duarte Netz, 51.00 / 10001954, Tiago Matos, 48.00 / 10000093, Tiago Noronha

Ribeiro Siscar, 50.00 / 10006154, Victor Born Portella, 51.00 / 10003740, Vinicius Eduardo Lucilio, 47.25 /

10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 48.00 / 10001776, Vinicius Hsu Cleto, 48.75 / 10001384, Vinicius

Munhos Ferreira, 49.00 / 10002691, Vivianne Tiemi Ono, 49.25 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves, 47.50 / 10003772, Yan Camargo Cardoso, 47.00 / 10002490, Yana Tassis Vasconcelos Costa, 48.00.

1.1.1 Resultado final na primeira fase e convocação para a segunda fase dos 15 primeiros candidatos que se

declararam com deficiência, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do

candidato em ordem alfabética e nota final na prova objetiva.

10008099, Antonio Eloys Garcia, 34.50 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 47.50 / 10006629, Eliane Numair,

42.00 / 10004739, Gabriel Bertolli de Almeida, 43.00 / 10005670, Julia Carolina Zanardi Czmyr, 40.75 /

10000223, Lucas Mota Oliveira, 34.25 / 10006236, Marcelo Luiz Pereira, 37.00 / 10004058, Mariana Marshall

Parra, 46.00 / 10005753, Marina Leite Brandao, 38.00 / 10006058, Nara Cardoso Barato, 36.25 / 10000315, Phillipe Ballalai Nery, 34.75 / 10000469, Rafael Rodrigues de Araujo, 32.00 / 10002921, Rebecca Paradellas

Barrozo, 31.50 / 10002139, Renata Cabrera de Morais, 45.50 / 10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho, 48.25.

1.1.2 Resultado final na primeira fase e convocação para a segunda fase dos 60 primeiros candidatos que se

declararam pretos ou pardos, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do

candidato em ordem alfabética e nota final na prova objetiva.

10001198, Antonio Carlos Proence Pereira Lopes, 45.00 / 10000564, Bernardo Rego Feitosa, 45.75 /

10007481, Cassio Vinicius Coutinho Silva, 41.75 / 10005391, Ciro Eduardo Ferreira, 41.75 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 49.25 / 10006159, Claudia da Silva Rodrigues Fernandes, 47.00 / 10000411, Daniel

Nogueira Chignoli, 49.75 / 10007059, Daniella Lopes da Silva, 42.50 / 10007535, Davi Alberto Luz da Silva,

43.75 / 10002771, Diogo Bandiera de Paula Dias, 43.25 / 10006789, Douglas Nascimento Santana, 42.75 /

10001749, Eduardo Vinicius Antonio dos Santos, 42.50 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes, 49.50 /

10001404, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 43.25 / 10000654, Erica Cruz e Silva, 41.75 / 10003209, Erica dos

Santos de Holanda, 48.75 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 47.00 / 10001630, Fabiana Aleluia da

Silva Lima, 45.00 / 10000355, Fabricio Rodrigo Costa, 44.25 / 10005684, Felipe Ferreira Marques, 43.00 /

10007381, Fernando Sousa Leite, 44.00 / 10005788, Filipe Mesquita de Oliveira, 45.00 / 10001347, Flavio Lemos Alencar, 42.75 / 10006172, Flavio Luis Soares de Barros, 44.25 / 10002411, Flavio Rogerio Felix da

Silva, 42.25 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 48.00 / 10000206, Guilherme de Castro

Resende, 49.25 / 10001021, Hamad Mota Kalaf, 50.75 / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 50.25 /

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10005815, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 44.50 / 10001644, Igor Goulart Teixeira, 42.50 / 10000851, Jean

Paul Damas Raulino Coly, 49.25 / 10005627, Joao Henrique Nascimento Dias, 44.75 / 10007686, Joao Soares

Viana Neto, 49.25 / 10010744, Jose Carlos Alves do Amaral, 45.50 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 49.25 / 10007010, Leonardo David da Silva Luiz, 44.25 / 10003163, Luana Alessandra Roeder, 44.50 / 10002249,

Lucas Nogueira Siqueira, 45.50 / 10009524, Lucas Pinto Fernandes, 46.00 / 10002503, Luis Henrique Correa

do Amaral, 44.25 / 10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira, 50.25 / 10000216, Marcel Carrijo de Oliveira, 46.50

/ 10010396, Marcio Luis Gomes Lopes da Silva, 45.75 / 10003462, Mariana da Silva, 43.25 / 10004988,

Matheus da Silva Almeida Xavier, 48.75 / 10001543, Mathias de Souza Lima Abramovic, 46.50 / 10006309,

Neylor Caldas Monteiro, 43.00 / 10009409, Osvaldo Alves Pereira Filho, 42.75 / 10002900, Paula Pinto

Firmeza, 41.75 / 10003485, Paulo Guilherme Clarindo Oliveira, 50.00 / 10003545, Rafael Issa Portinho, 41.75

/ 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 48.75 / 10007629, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 46.75 / 10007905, Rodolfo Freire Maiche, 44.00 / 10000231, Rodrigo Cesar Bessoni e Silva, 42.75 / 10000994,

Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 42.00 / 10003330, Rogerio da Silva Junior, 45.00 / 10010689,

Ronaldo de Almeida Neto, 41.75 / 10004991, Sergio Antonio Soares dos Santos, 45.75 / 10007894, Valeria

Maria Borges, 44.75 / 10002283, Vinicius Pinheiro Silveira Rosa, 45.75 / 10003728, Vinicius Renner Silva

Ximenes, 46.25 / 10003772, Yan Camargo Cardoso, 47.00.

2 DA SEGUNDA FASE: PROVA ESCRITA DE LÍNGUA PORTUGUESA

2.1 A prova escrita de Língua Portuguesa terá a duração de 5 horas e será aplicada no dia 30 de agosto de 2015, às 14 horas (horário oficial de Brasília/DF).

3 DOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO DA SEGUNDA FASE

3.1 O candidato deverá, obrigatoriamente, acessar o endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_15_diplomacia para verificar o seu local de realização da prova, por meio de consulta individual, devendo,

para tanto, informar os dados solicitados. O candidato somente poderá realizar a prova no local designado na

consulta individual disponível no endereço eletrônico citado acima.

3.1.1 O candidato deverá comparecer para a realização da segunda fase na mesma cidade onde realizou a prova

objetiva, conforme opção no momento da inscrição.

3.2 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova com antecedência mínima de

uma hora do horário fixado para o seu início destas, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada

em material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.

3.3 Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido portando

aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares,

smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou transmissor de

dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, walkman®, máquina fotográfica, controle de alarme de carro

etc., bem como relógio de qualquer espécie, qualquer recipiente, tais como garrafa de água e suco, que não seja fabricado com material transparente, óculos escuros, protetor auricular ou quaisquer acessórios de chapelaria,

tais como chapéu, boné, gorro etc. e, ainda, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou) borracha.

3.4 O Cespe recomenda que, no dia de realização da prova, o candidato não leve nenhum dos objetos citados

no subitem anterior.

3.5 O Cespe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos

ocorridos durante a realização da prova, nem por danos neles causados.

3.6 É de exclusiva responsabilidade do candidato observar as diferenças de fuso horário na sua cidade de realização da prova.

3.7 O candidato deverá observar todas as instruções contidas nos itens 10 e 14 do Edital nº 1, de 23 de junho de

2015.

4 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

4.1 As justificativas de alteração/anulação de gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva estarão à

disposição dos candidatos a partir da data provável de 31 de agosto de 2015, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.

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4.2 O Cespe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, falhas de

comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de responsabilidade

do candidato, que impossibilitem a visualização das justificativas de alteração/anulação de gabaritos oficiais preliminares.

4.3 O resultado provisório na segunda fase – prova escrita de Língua Portuguesa – será publicado no Diário

Oficial da União e divulgado na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_

diplomacia, na data provável de 5 de outubro de 2015.

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

EDITAL Nº 5, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2015, Seção 3, página 104)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na

Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna pública a

inclusão de candidatos no resultado final na primeira fase – prova objetiva e na convocação para a segunda

fase – prova escrita de Língua Portuguesa –, referentes ao concurso público de Admissão à Carreira de

Diplomata.

1 DA INCLUSÃO DE CANDIDATOS NO RESULTADO FINAL NA PRIMEIRA FASE E NA

CONVOCAÇÃO PARA A SEGUNDA FASE

1.1 Da inclusão de candidatos no resultado final na primeira fase e convocação para a segunda fase,

respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e

nota final na prova objetiva.

1.1.1 Da inclusão de candidatos que se declararam com deficiência, respeitados os empates, no resultado final

na primeira fase e convocação para a segunda fase, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do

candidato em ordem alfabética e nota final na prova objetiva.

10010175, Elizete Regina Nicolini, 31.00 / 10004444, Fabrizio Lucas Rosati, 30.75 / 10000916, Julio Cesar

Borges dos Santos, 30.75.

1.1.2 Da inclusão de candidatos que se declararam pretos ou pardos, respeitados os empates, no resultado final

na primeira fase e convocação para a segunda fase, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do

candidato em ordem alfabética e nota final na prova objetiva.

10002211, Alexandre Fernandes de Souza, 40.75 / 10007830, Blenda Lara Fonseca do Nascimento, 40.00 /

10000697, Carolina Moreira da Costa Oliveira, 41.25 / 10008281, Davi Gustavo de Carvalho, 40.75 /

10000268, Diogo Alves Reis, 40.25 / 10000246, Jairo Celestino Nascimento, 41.00 / 10007111, Leandro da Silva Muniz, 40.00 / 10005201, Luciene Guimaraes de Faria, 40.25 / 10008548, Luiz Carlos Alves da Silva

Junior, 40.50 / 10002712, Matheus de Oliveira Souza, 40.00 / 10001876, Paulo Edson de Almeida Barreto,

40.00 / 10009065, Paulo Henrique de Sousa Cavalcante, 40.25 / 10004052, Rafaela Seixas Fontes, 41.25 /

10001639, Renata de Siqueira de Oliveira, 40.50 / 10004669, Thabata de Azevedo Xavier da Costa, 41.00 /

10004972, Vitor de Souza da Silva Monteiro, 40.50.

2 DA SEGUNDA FASE: PROVA ESCRITA DE LÍNGUA PORTUGUESA

2.1 A prova escrita de Língua Portuguesa terá a duração de 5 horas e será aplicada no dia 30 de agosto de 2015, às 14 horas (horário oficial de Brasília/DF).

3 DOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO DA SEGUNDA FASE

3.1 O candidato deverá, obrigatoriamente, acessar o endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_15_diplomacia para verificar o seu local de realização da prova, por meio de consulta individual, devendo,

para tanto, informar os dados solicitados. O candidato somente poderá realizar a prova no local designado na

consulta individual disponível no endereço eletrônico citado acima.

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3.1.1 O candidato deverá comparecer para a realização da segunda fase na mesma cidade onde realizou a prova

objetiva, conforme opção no momento da inscrição.

3.2 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova com antecedência mínima de uma hora do horário fixado para o seu início destas, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada

em material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.

3.3 Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido portando

aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares,

smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou transmissor de

dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, walkman®, máquina fotográfica, controle de alarme de carro

etc., bem como relógio de qualquer espécie, qualquer recipiente, tais como garrafa de água e suco, que não seja

fabricado com material transparente, óculos escuros, protetor auricular ou quaisquer acessórios de chapelaria, tais como chapéu, boné, gorro etc. e, ainda, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou) borracha.

3.4 O Cespe recomenda que, no dia de realização da prova, o candidato não leve nenhum dos objetos citados

no subitem anterior.

3.5 O Cespe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos

ocorridos durante a realização da prova, nem por danos neles causados.

3.6 É de exclusiva responsabilidade do candidato observar as diferenças de fuso horário na sua cidade de

realização da prova.

3.7 O candidato deverá observar todas as instruções contidas nos itens 10 e 14 do Edital nº 1, de 23 de junho de

2015.

4 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

4.1 As justificativas de alteração/anulação de gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva estarão à

disposição dos candidatos a partir da data provável de 31 de agosto de 2015, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.

4.2 O Cespe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, falhas de

comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de responsabilidade do candidato, que impossibilitem a visualização das justificativas de alteração/anulação de gabaritos oficiais

preliminares.

4.3 O resultado provisório na segunda fase – prova escrita de Língua Portuguesa – será publicado no Diário

Oficial da União e divulgado na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_

diplomacia, na data provável de 5 de outubro de 2015.

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

EDITAL Nº 6, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 5 de outubro de 2015, Seção 3, página 157)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na

Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público o

resultado provisório na segunda fase – prova escrita de Língua Portuguesa –, referente ao concurso público de

Admissão à Carreira de Diplomata.

1 DO RESULTADO PROVISÓRIO NA SEGUNDA FASE – PROVA ESCRITA DE LÍNGUA

PORTUGUESA –

1.1 Resultado provisório na segunda fase dos primeiros colocados na listagem geral, classificados até a posição

citada no subitem 8.5 do Edital nº 2, de 24 de junho de 2015, respeitados os empates, na seguinte ordem:

número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota provisória na prova escrita de Língua

Portuguesa.

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331

10000863, Acaua Lucas Leotta, 32.05 / 10004293, Adller Sady Rijo Farias Costa, 63.75 / 10000740, Adriano

Bonotto, 73.26 / 10000534, Alex Gruba Barbosa, 67.88 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 72.26 /

10001691, Alexandre Piffero Spohr, 69.13 / 10003405, Alexandre Pinto Dib, 65.38 / 10001185, Alexandre Soares de Carvalho, 60.21 / 10002011, Alfredo Henrique Caldeira Lustosa Cabral, 66.45 / 10000531, Aline

Iramina, 58.31 / 10004544, Ana Carolina Couto Pereira Pinto Barbosa, 56.14 / 10006246, Ana Flavia Jacintho

Bonzanini, 59.68 / 10005633, Anaria Calidone Recchia, 63.63 / 10001029, Andre Nassim de Saboya, 60.01 /

10002402, Andre Spiller Fernandes, 64.76 / 10006938, Andre Ulisses de Brito, 0.00 / 10002851, Andre

Vicente Priedols e Souza, 64.88 / 10001451, Andre Vilela Mueller Roger, 72.14 / 10001123, Andrea Fernanda

Rodrigues Britto, 54.26 / 10006957, Andrea Giannella, 69.51 / 10002543, Andressa Goncalves Rangel, 67.02 /

10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 75.26 / 10007202, Antonio Cesar Dominguez, 63.01 / 10003590,

Arthur Cesar Lima Naylor, 65.74 / 10004054, Arthur Lomonaco Beltrame, 62.26 / 10000131, Arthur Matheus Suarez Pereira, 48.00 / 10002109, Artur Junqueira Lascala, 72.26 / 10000821, Breno Queiroz Simeao, 69.50 /

10003175, Bruna Eloy de Amorim, 65.89 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 67.00 /

10000596, Bruno Palazon Imparato, 48.31 / 10000768, Bruno Rodrigues Teixeira, 73.14 / 10004041, Bruno

Tognolli Guglielme, 65.14 / 10001370, Camilla Cora, 79.39 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 68.00 /

10002971, Carolina Mye Saito, 68.38 / 10000748, Carolina Rigotti Coutinho, 62.79 / 10004563, Cassiano

Medeiros Siqueira, 43.06 / 10008860, Cesar Dracon Fernandes Barretto, 49.64 / 10005651, Cezar Aloisio

Pascoa Braga, 65.75 / 10006818, Christian Bicca Estivallet, 60.73 / 10000845, Cibelle Leandro da Silva Maia, 54.52 / 10001548, Clarice Oliveira Nepomuceno, 64.14 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 71.55 /

10005953, Clarissa Teixeira Araujo do Carmo, 63.00 / 10006159, Claudia da Silva Rodrigues Fernandes,

54.87 / 10000171, Claudia Silva Oliveira, 39.95 / 10001450, Claudio de Souza Alvares Calabria, 61.39 /

10001256, Cristiane Drescler Schunemann, 58.26 / 10000394, Daniel Azinheira Massuia, 70.01 / 10002400,

Daniel Boeira Lodetti, 51.64 / 10000598, Daniel Costa Gomes, 60.39 / 10007384, Daniel Kohler Leite, 59.14 /

10000559, Daniel Leao Sousa, 79.89 / 10001265, Daniel Longhi Guimaraes, 72.13 / 10000411, Daniel

Nogueira Chignoli, 65.14 / 10002910, Daniel Rameh de Paula, 70.14 / 10003941, Daniel Tavares Vidal, 68.51

/ 10007940, Danilo Marcondes Martinez, 59.38 / 10000214, Danilo Mendes Nascimento, 50.41 / 10001750, Daves de Azevedo Cordova, 67.38 / 10005626, Davi Maranhao de Conti, 71.95 / 10003355, Debora Antonia

Lobato Candido, 68.89 / 10001931, Diego Fernandes Alfieri, 59.76 / 10002786, Diogo Filipe Sens, 72.17 /

10000114, Diogo Grandini dos Santos, 47.96 / 10003630, Dwan Garcez de Oliveira, 65.88 / 10000965,

Eduardo Palma de Seixas, 69.01 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes, 63.24 / 10002990, Elisa

Hickmann Nickel, 72.38 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello, 70.71 / 10003386, Emanuel Sebag

de Magalhaes, 63.60 / 10002520, Enio Carstens Telles, 73.75 / 10003209, Erica dos Santos de Holanda, 58.56

/ 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 64.38 / 10002220, Erika Helena Campos, 41.76 / 10002686, Erwin

Tramontini Grau, 64.02 / 10002310, Essi Rafael Mongenot Leal, 46.70 / 10000894, Estevao Salles da Costa, 70.89 / 10000432, Eugenio Telles Pereira, 53.75 / 10002756, Evelyn Sara Souto Lima, 58.64 / 10005270,

Fabio Coelho Caetano Baptista, 72.76 / 10007542, Fabricio da Silva Henriques, 73.39 / 10001438, Felipe

Bernardo Estre, 62.06 / 10002758, Felipe da Silva Sa, 62.01 / 10000348, Felipe Holzmeister e Castro, 28.50 /

10002068, Felipe Pinheiro Mello, 67.38 / 10000168, Felipe Ramos e Mello Mourao, 61.14 / 10006797,

Fernando Goncalves Entratice, 63.13 / 10000788, Fernando Hideki Ishida Oshima, 65.03 / 10005898,

Fernando Sette Bruggemann, 68.00 / 10000602, Flavia Silveira Amaral, 62.39 / 10008544, Francisco Lopes

Cardone, 61.44 / 10003732, Frederico de Almeida Castro Marinho, 25.14 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 65.39 / 10002606, Gabriela Ruggeri, 61.91 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 61.98

/ 10006020, Giovanni de Medeiros Basso, 66.06 / 10000206, Guilherme de Castro Resende, 67.38 / 10006639,

Guilherme Fernando Renno Kisteumacher, 71.19 / 10007802, Guilherme Torres Peretti, 51.06 / 10010586,

Guilherme Werlang da Fonseca Costa Couto, 66.13 / 10008612, Gustavo Caetano Jacinto, 69.77 / 10001541,

Gustavo Hirsch, 69.11 / 10004218, Gustavo Sclowitz Moraes, 59.52 / 10001021, Hamad Mota Kalaf, 42.18 /

10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 64.27 / 10001498, Henrique Kenji Kawanami, 69.14 / 10000664,

Huascar Neves da Rocha, 30.01 / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy, 72.14 / 10001374, Hugo

Martarello de Conti, 65.25 / 10002566, Humberto Mayese Correa, 60.65 / 10003439, Igor Chiamulera, 66.26 / 10006201, Igor Moreira Moraes, 75.75 / 10002327, Isadora Loreto da Silveira, 72.75 / 10000094, Ivan Abdalla

Sa Fortes Clavery, 29.40 / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 66.63 / 10001064, Joana Angelica

Correa Alencastro, 68.27 / 10009486, Joao Bustamante Siqueira, 45.00 / 10002391, Joao Marcelo Conte

Cornetet, 63.26 / 10001812, Joao Paulo Oliveira Miranda, 60.69 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 65.39 /

10001551, Jonas Teixeira Marinho, 61.27 / 10000896, Jonathas Jose Silva da Silveira, 66.62 / 10001221, Jose

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Henrique Feijo Rosseto, 61.51 / 10001046, Jose Pedro Cardarelli, 68.52 / 10000552, Julia Salles Amaral, 74.78

/ 10003192, Juliana Rodrigues de Senna, 0.00 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 65.63 / 10006463, Kaio Bruno

Alves Rabelo, 68.88 / 10005873, Larissa Ferreira da Silva, 67.38 / 10002017, Lauro Grott, 64.88 / 10002448, Lawrence Benaventana Povoas, 73.75 / 10003136, Leonardo Carvalho Leite Azeredo Bandarra, 55.05 /

10005459, Leonardo de Souza Bernardes, 38.98 / 10001192, Leonardo Martins Barbosa, 59.01 / 10007445,

Leonardo Passinato e Silva, 70.26 / 10001808, Leonardo Teixeira Rodrigues, 57.13 / 10005943, Leticia

Martins, 56.76 / 10004812, Lincoln Loiola Cardoso, 52.41 / 10000455, Lucas Andrade Aguiar, 64.76 /

10005894, Lucas Cortez Rufino Magalhaes, 71.89 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 65.88 / 10006313, Luis

Eduardo Pompeo Carvalho de Oliveira, 54.81 / 10002898, Luis Felipe Rocha Ramos Kitamura, 65.26 /

10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira, 71.88 / 10000987, Luiz Carlos Keppe Nogueira, 62.05 / 10000436, Luiz

Roberto Avelino Reciolino, 60.13 / 10000806, Lukas Gundel Desconzi, 51.38 / 10003085, Marcello Piotto, 41.79 / 10006927, Marcelo Augusto Nahuz de Oliveira, 77.63 / 10006656, Marcelo Cabistani da Matta, 65.38 /

10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 72.36 / 10007016, Maria Denise Guedes Galvani, 75.38 /

10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 69.38 / 10001761, Mariana Costa Guimaraes Klemig,

51.89 / 10000404, Mariana da Silva Giafferi, 67.39 / 10002251, Marianna Bruck Goulart, 66.88 / 10005775,

Marina Carrilho Soares, 64.26 / 10002060, Marina de Oliveira Figueiredo, 67.63 / 10004585, Marina

Rodrigues Mesquita, 62.75 / 10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 60.91 / 10001243, Mario Ernani

Saade Junior, 66.80 / 10004988, Matheus da Silva Almeida Xavier, 69.38 / 10000430, Matheus Pires Uller, 60.63 / 10006478, Mauricio Gurjao Bezerra Heleno, 68.00 / 10007876, Mauro Kiithi Arima Junior, 72.00 /

10001512, Max Alexandre Barbosa Villela, 70.13 / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 85.14 /

10003030, Murilo Simoes Cavalcante, 64.76 / 10003946, Nadia Maki, 60.26 / 10001973, Nathalia Andrade

Terra Pereira, 56.14 / 10000103, Newton Antonio Pinto Bordin, 72.25 / 10007702, Paola de Orte, 70.73 /

10003485, Paulo Guilherme Clarindo Oliveira, 46.16 / 10001090, Paulo Victor Figueiredo Valenca, 74.63 /

10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos, 83.64 / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares, 77.01 / 10003706,

Pedro Guimaraes Vieira, 48.21 / 10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias, 66.14 / 10001483, Pedro

Henrique Gandra Pia de Andrade, 64.11 / 10007848, Pedro Henrique Lins Gryschek, 45.74 / 10000425, Pedro Ivo Cardoso de Aquino, 67.14 / 10003367, Pedro Kislanov da Costa, 52.88 / 10001329, Pedro Muniz Pinto

Sloboda, 73.63 / 10003572, Pedro Nascimento Araujo, 65.01 / 10005357, Phillipe Rodrigues Lessa, 59.14 /

10003659, Priscila Liz Alves, 67.63 / 10003947, Rafael Mendes Bernardes, 67.13 / 10000766, Rafael Moraes

Sarmento Lima, 57.89 / 10004374, Rafael Rodrigues Alves, 0.00 / 10000859, Rafael Siqueira Rangel, 67.65 /

10002548, Rafael Spirandeli Galera, 0.00 / 10000128, Rafaela Junqueira de Oliveira, 66.13 / 10006254,

Raimer Rodrigues Rezende, 59.38 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 73.64 / 10002633, Raphael

Azevedo Franca, 71.76 / 10000088, Renzo Alexandre Cosmo Catelan, 67.94 / 10000727, Riane Lais

Tarnovski, 67.29 / 10001789, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 67.02 / 10001709, Roberto de Freitas Neder, 62.75 / 10005722, Rodrigo Barriquello Pinto, 68.77 / 10003047, Rodrigo Bertoglio Cardoso, 73.96 /

10000204, Rodrigo Braga Freston, 62.50 / 10006527, Rodrigo Cerveira Cittadino, 68.66 / 10000175, Rodrigo

Cruvinel Barenho, 63.30 / 10008046, Rodrigo Madeira Barbosa, 44.68 / 10000713, Rodrigo Penteado

Armstrong, 66.76 / 10009959, Rodrigo Podiacki Barreto de Menezes, 67.89 / 10000136, Roman Leon

Gieburowski Neto, 61.05 / 10001463, Rommel Gomes Resende, 67.26 / 10001161, Samia Goncalves

Collodetti, 56.86 / 10000540, Santiago Pinto, 68.38 / 10005385, Sarah Cruz Ferraz, 65.48 / 10000475, Sarah

de Andrade Ribeiro Venites, 78.64 / 10001813, Tales Henrique Nascimento Simoes, 72.20 / 10001592, Talita Costa Pessoa, 68.63 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 75.25 / 10001885, Thais Mello de Souza, 79.13 /

10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira, 76.48 / 10003026, Thiago de Menezes Rosado, 60.44 / 10000745,

Thiago Ribeiro da Silva Duarte Netz, 64.63 / 10001954, Tiago Matos, 20.48 / 10000093, Tiago Noronha

Ribeiro Siscar, 64.66 / 10006154, Victor Born Portella, 77.35 / 10003740, Vinicius Eduardo Lucilio, 65.25 /

10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 71.64 / 10001776, Vinicius Hsu Cleto, 63.39 / 10001384, Vinicius

Munhos Ferreira, 58.26 / 10002691, Vivianne Tiemi Ono, 62.46 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo

Alves, 77.50 / 10003772, Yan Camargo Cardoso, 54.61 / 10002490, Yana Tassis Vasconcelos Costa, 67.26.

1.1.1 Resultado provisório na segunda fase dos primeiros candidatos que se declararam com deficiência, classificados até a posição citada no subitem 8.5 do Edital nº 2, de 24 de junho de 2015, respeitados os

empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota provisória na

prova escrita de Língua Portuguesa.

Page 333: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

333

10008099, Antonio Eloys Garcia, 20.20 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 68.00 / 10006629, Eliane Numair,

53.61 / 10010175, Elizete Regina Nicolini, 24.98 / 10004444, Fabrizio Lucas Rosati, 27.06 / 10004739,

Gabriel Bertolli de Almeida, 57.00 / 10005670, Julia Carolina Zanardi Czmyr, 59.51 / 10000916, Julio Cesar Borges dos Santos, 53.76 / 10000223, Lucas Mota Oliveira, 49.77 / 10006236, Marcelo Luiz Pereira, 30.13 /

10004058, Mariana Marshall Parra, 60.01 / 10005753, Marina Leite Brandao, 0.00 / 10006058, Nara Cardoso

Barato, 46.89 / 10000315, Phillipe Ballalai Nery, 50.91 / 10000469, Rafael Rodrigues de Araujo, 26.75 /

10002921, Rebecca Paradellas Barrozo, 52.59 / 10002139, Renata Cabrera de Morais, 50.39 / 10000175,

Rodrigo Cruvinel Barenho, 63.30.

1.1.2 Resultado provisório na segunda fase dos primeiros candidatos negros, classificados até a posição citada

no subitem 8.5 do Edital nº 2, de 24 de junho de 2015, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de

inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota provisória na prova escrita de Língua Portuguesa.

10002211, Alexandre Fernandes de Souza, 58.86 / 10001198, Antonio Carlos Proence Pereira Lopes, 58.43 /

10000564, Bernardo Rego Feitosa, 57.39 / 10007830, Blenda Lara Fonseca do Nascimento, 62.60 / 10000697,

Carolina Moreira da Costa Oliveira, 67.61 / 10007481, Cassio Vinicius Coutinho Silva, 60.01 / 10005391, Ciro

Eduardo Ferreira, 61.97 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 71.55 / 10006159, Claudia da Silva Rodrigues

Fernandes, 54.87 / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 65.14 / 10007059, Daniella Lopes da Silva, 48.96 /

10007535, Davi Alberto Luz da Silva, 62.78 / 10008281, Davi Gustavo de Carvalho, 58.55 / 10000268, Diogo

Alves Reis, 63.38 / 10002771, Diogo Bandiera de Paula Dias, 59.63 / 10006789, Douglas Nascimento Santana, 70.38 / 10001749, Eduardo Vinicius Antonio dos Santos, 40.20 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes,

63.24 / 10001404, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 64.01 / 10000654, Erica Cruz e Silva, 53.96 / 10003209,

Erica dos Santos de Holanda, 58.56 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 64.38 / 10001630, Fabiana

Aleluia da Silva Lima, 46.40 / 10000355, Fabricio Rodrigo Costa, 60.81 / 10005684, Felipe Ferreira Marques,

54.89 / 10007381, Fernando Sousa Leite, 65.01 / 10005788, Filipe Mesquita de Oliveira, 46.54 / 10001347,

Flavio Lemos Alencar, 61.84 / 10006172, Flavio Luis Soares de Barros, 61.48 / 10002411, Flavio Rogerio

Felix da Silva, 68.26 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 61.98 / 10000206, Guilherme de

Castro Resende, 67.38 / 10001021, Hamad Mota Kalaf, 42.18 / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 64.27 / 10005815, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 66.58 / 10001644, Igor Goulart Teixeira, 61.25 / 10000246,

Jairo Celestino Nascimento, 59.50 / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 66.63 / 10005627, Joao

Henrique Nascimento Dias, 64.56 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 65.39 / 10010744, Jose Carlos Alves

do Amaral, 34.01 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 65.63 / 10007111, Leandro da Silva Muniz, 38.52 /

10007010, Leonardo David da Silva Luiz, 16.66 / 10003163, Luana Alessandra Roeder, 61.75 / 10002249,

Lucas Nogueira Siqueira, 67.76 / 10009524, Lucas Pinto Fernandes, 57.06 / 10005201, Luciene Guimaraes de

Faria, 52.39 / 10002503, Luis Henrique Correa do Amaral, 43.39 / 10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira,

71.88 / 10008548, Luiz Carlos Alves da Silva Junior, 48.09 / 10000216, Marcel Carrijo de Oliveira, 70.52 / 10010396, Marcio Luis Gomes Lopes da Silva, 29.01 / 10003462, Mariana da Silva, 50.98 / 10004988,

Matheus da Silva Almeida Xavier, 69.38 / 10002712, Matheus de Oliveira Souza, 61.51 / 10001543, Mathias

de Souza Lima Abramovic, 56.52 / 10006309, Neylor Caldas Monteiro, 58.34 / 10009409, Osvaldo Alves

Pereira Filho, 67.43 / 10002900, Paula Pinto Firmeza, 65.52 / 10001876, Paulo Edson de Almeida Barreto,

57.56 / 10003485, Paulo Guilherme Clarindo Oliveira, 46.16 / 10009065, Paulo Henrique de Sousa

Cavalcante, 52.75 / 10003545, Rafael Issa Portinho, 59.21 / 10004052, Rafaela Seixas Fontes, 61.01 /

10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 73.64 / 10001639, Renata de Siqueira de Oliveira, 59.01 / 10007629, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 66.17 / 10007905, Rodolfo Freire Maiche, 58.31 / 10000231,

Rodrigo Cesar Bessoni e Silva, 67.64 / 10000994, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 74.01 /

10003330, Rogerio da Silva Junior, 63.88 / 10010689, Ronaldo de Almeida Neto, 0.00 / 10004991, Sergio

Antonio Soares dos Santos, 60.51 / 10004669, Thabata de Azevedo Xavier da Costa, 51.89 / 10007894,

Valeria Maria Borges, 59.26 / 10002283, Vinicius Pinheiro Silveira Rosa, 60.74 / 10003728, Vinicius Renner

Silva Ximenes, 65.38 / 10004972, Vitor de Souza da Silva Monteiro, 52.27 / 10003772, Yan Camargo

Cardoso, 54.61.

2 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISÓRIO NA SEGUNDA FASE – PROVA ESCRITA DE LÍNGUA PORTUGUESA –

2.1 Os candidatos poderão ter acesso à prova escrita de Língua Portuguesa e aos espelhos de avaliação e

interpor recurso contra o resultado provisório na segunda fase, das 9 horas do dia 6 de outubro de 2015 às 18

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horas do dia 7 de outubro de 2015 (horário oficial de Brasília/DF), no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, por meio do Sistema Eletrônico de Interposição de

Recurso. Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão.

2.2 O Cebraspe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, de falhas

de comunicação, de congestionamento das linhas de comunicação e de outros fatores, de responsabilidade do

candidato, que impossibilitem a visualização da prova escrita avaliada e do espelho de avaliação, bem como a

interposição de recursos.

2.3 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo

será preliminarmente indeferido.

2.4 Recurso cujo teor desrespeite a banca será preliminarmente indeferido.

2.5 Não será aceito recurso via postal, via fax, via requerimento administrativo, via correio eletrônico, fora do prazo ou em desacordo com o Edital nº 1, de 23 de junho de 2015, ou com este edital.

3 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

3.1 O edital com o resultado final na segunda fase – prova escrita de Língua Portuguesa – e com a convocação

para a terceira fase – provas escritas de História do Brasil, Política Internacional e Geografia, Língua Inglesa,

Noções de Economia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, e prova objetiva de Língua Espanhola

e Língua Francesa – será publicado no Diário Oficial da União e divulgado na internet, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 26 de outubro de 2015.

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

EDITAL Nº 7, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 26 de outubro de 2015, Seção 3, página 108)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na

Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna públicos o resultado final na segunda fase – prova escrita de Língua Portuguesa – e a convocação para terceira fase –

provas escritas de História do Brasil, Política Internacional e Geografia, Língua Inglesa, Noções de Economia,

Noções de Direito e Direito Internacional Público, e prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa –,

referentes ao concurso público de Admissão à Carreira de Diplomata.

1 DO RESULTADO FINAL NA SEGUNDA FASE – PROVA ESCRITA DE LÍNGUA PORTUGUESA –

1.1 Resultado final na segunda fase dos primeiros colocados na listagem geral, classificados até a posição

citada no subitem 8.5 do Edital nº 2, de 24 de junho de 2015, respeitados os empates, na seguinte ordem:

número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota final na prova escrita de Língua Portuguesa.

10000863, Acaua Lucas Leotta, 32.05 / 10004293, Adller Sady Rijo Farias Costa, 63.75 / 10000740, Adriano

Bonotto, 77.01 / 10000534, Alex Gruba Barbosa, 67.88 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 72.26 /

10001691, Alexandre Piffero Spohr, 69.13 / 10003405, Alexandre Pinto Dib, 65.38 / 10001185, Alexandre

Soares de Carvalho, 61.33 / 10002011, Alfredo Henrique Caldeira Lustosa Cabral, 66.45 / 10000531, Aline

Iramina, 59.44 / 10004544, Ana Carolina Couto Pereira Pinto Barbosa, 56.14 / 10006246, Ana Flavia Jacintho

Bonzanini, 64.33 / 10005633, Anaria Calidone Recchia, 64.75 / 10001029, Andre Nassim de Saboya, 61.13 / 10002402, Andre Spiller Fernandes, 64.76 / 10006938, Andre Ulisses de Brito, 0.00 / 10002851, Andre

Vicente Priedols e Souza, 66.26 / 10001451, Andre Vilela Mueller Roger, 72.39 / 10001123, Andrea Fernanda

Rodrigues Britto, 55.51 / 10006957, Andrea Giannella, 69.51 / 10002543, Andressa Goncalves Rangel, 68.02 /

10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 75.26 / 10007202, Antonio Cesar Dominguez, 65.51 / 10003590,

Arthur Cesar Lima Naylor, 66.14 / 10004054, Arthur Lomonaco Beltrame, 63.64 / 10000131, Arthur Matheus

Suarez Pereira, 48.00 / 10002109, Artur Junqueira Lascala, 72.26 / 10000821, Breno Queiroz Simeao, 69.50 /

10003175, Bruna Eloy de Amorim, 65.89 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 68.00 /

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10000596, Bruno Palazon Imparato, 49.56 / 10000768, Bruno Rodrigues Teixeira, 73.14 / 10004041, Bruno

Tognolli Guglielme, 65.14 / 10001370, Camilla Cora, 79.39 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 68.00 /

10002971, Carolina Mye Saito, 70.76 / 10000748, Carolina Rigotti Coutinho, 64.51 / 10004563, Cassiano Medeiros Siqueira, 44.31 / 10008860, Cesar Dracon Fernandes Barretto, 49.64 / 10005651, Cezar Aloisio

Pascoa Braga, 67.13 / 10006818, Christian Bicca Estivallet, 62.26 / 10000845, Cibelle Leandro da Silva Maia,

54.52 / 10001548, Clarice Oliveira Nepomuceno, 65.39 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 73.00 /

10005953, Clarissa Teixeira Araujo do Carmo, 64.13 / 10006159, Claudia da Silva Rodrigues Fernandes,

56.12 / 10000171, Claudia Silva Oliveira, 42.61 / 10001450, Claudio de Souza Alvares Calabria, 61.79 /

10001256, Cristiane Drescler Schunemann, 59.26 / 10000394, Daniel Azinheira Massuia, 70.01 / 10002400,

Daniel Boeira Lodetti, 51.64 / 10000598, Daniel Costa Gomes, 61.39 / 10007384, Daniel Kohler Leite, 59.64 /

10000559, Daniel Leao Sousa, 82.13 / 10001265, Daniel Longhi Guimaraes, 73.13 / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 65.14 / 10002910, Daniel Rameh de Paula, 70.14 / 10003941, Daniel Tavares Vidal, 68.51

/ 10007940, Danilo Marcondes Martinez, 60.63 / 10000214, Danilo Mendes Nascimento, 51.54 / 10001750,

Daves de Azevedo Cordova, 67.38 / 10005626, Davi Maranhao de Conti, 75.70 / 10003355, Debora Antonia

Lobato Candido, 69.14 / 10001931, Diego Fernandes Alfieri, 60.01 / 10002786, Diogo Filipe Sens, 72.57 /

10000114, Diogo Grandini dos Santos, 47.96 / 10003630, Dwan Garcez de Oliveira, 66.88 / 10000965,

Eduardo Palma de Seixas, 69.01 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes, 64.24 / 10002990, Elisa

Hickmann Nickel, 73.51 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello, 71.96 / 10003386, Emanuel Sebag de Magalhaes, 63.85 / 10002520, Enio Carstens Telles, 73.75 / 10003209, Erica dos Santos de Holanda, 59.89

/ 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 65.51 / 10002220, Erika Helena Campos, 41.76 / 10002686, Erwin

Tramontini Grau, 64.02 / 10002310, Essi Rafael Mongenot Leal, 46.70 / 10000894, Estevao Salles da Costa,

70.89 / 10000432, Eugenio Telles Pereira, 54.20 / 10002756, Evelyn Sara Souto Lima, 59.44 / 10005270,

Fabio Coelho Caetano Baptista, 73.89 / 10007542, Fabricio da Silva Henriques, 73.64 / 10001438, Felipe

Bernardo Estre, 63.59 / 10002758, Felipe da Silva Sa, 63.26 / 10000348, Felipe Holzmeister e Castro, 28.50 /

10002068, Felipe Pinheiro Mello, 67.38 / 10000168, Felipe Ramos e Mello Mourao, 62.14 / 10006797,

Fernando Goncalves Entratice, 64.38 / 10000788, Fernando Hideki Ishida Oshima, 67.73 / 10005898, Fernando Sette Bruggemann, 68.00 / 10000602, Flavia Silveira Amaral, 64.51 / 10008544, Francisco Lopes

Cardone, 62.64 / 10003732, Frederico de Almeida Castro Marinho, 25.14 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes

do Prado, 66.64 / 10002606, Gabriela Ruggeri, 61.91 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 63.71

/ 10006020, Giovanni de Medeiros Basso, 68.06 / 10000206, Guilherme de Castro Resende, 68.51 / 10006639,

Guilherme Fernando Renno Kisteumacher, 73.88 / 10007802, Guilherme Torres Peretti, 53.56 / 10010586,

Guilherme Werlang da Fonseca Costa Couto, 66.13 / 10008612, Gustavo Caetano Jacinto, 69.77 / 10001541,

Gustavo Hirsch, 69.31 / 10004218, Gustavo Sclowitz Moraes, 59.52 / 10001021, Hamad Mota Kalaf, 42.18 /

10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 65.27 / 10001498, Henrique Kenji Kawanami, 69.14 / 10000664, Huascar Neves da Rocha, 30.01 / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy, 72.14 / 10001374, Hugo

Martarello de Conti, 65.25 / 10002566, Humberto Mayese Correa, 60.85 / 10003439, Igor Chiamulera, 66.26 /

10006201, Igor Moreira Moraes, 75.75 / 10002327, Isadora Loreto da Silveira, 73.88 / 10000094, Ivan Abdalla

Sa Fortes Clavery, 29.40 / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 66.63 / 10001064, Joana Angelica

Correa Alencastro, 68.27 / 10009486, Joao Bustamante Siqueira, 45.00 / 10002391, Joao Marcelo Conte

Cornetet, 64.39 / 10001812, Joao Paulo Oliveira Miranda, 61.89 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 65.39 /

10001551, Jonas Teixeira Marinho, 61.27 / 10000896, Jonathas Jose Silva da Silveira, 66.62 / 10001221, Jose Henrique Feijo Rosseto, 61.76 / 10001046, Jose Pedro Cardarelli, 69.64 / 10000552, Julia Salles Amaral, 75.38

/ 10003192, Juliana Rodrigues de Senna, 0.00 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 65.63 / 10006463, Kaio Bruno

Alves Rabelo, 68.88 / 10005873, Larissa Ferreira da Silva, 67.58 / 10002017, Lauro Grott, 66.01 / 10002448,

Lawrence Benaventana Povoas, 74.00 / 10003136, Leonardo Carvalho Leite Azeredo Bandarra, 56.18 /

10005459, Leonardo de Souza Bernardes, 40.48 / 10001192, Leonardo Martins Barbosa, 60.13 / 10007445,

Leonardo Passinato e Silva, 70.26 / 10001808, Leonardo Teixeira Rodrigues, 57.13 / 10005943, Leticia

Martins, 56.76 / 10004812, Lincoln Loiola Cardoso, 52.41 / 10000455, Lucas Andrade Aguiar, 65.16 /

10005894, Lucas Cortez Rufino Magalhaes, 71.89 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 66.88 / 10006313, Luis Eduardo Pompeo Carvalho de Oliveira, 55.94 / 10002898, Luis Felipe Rocha Ramos Kitamura, 66.26 /

10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira, 73.13 / 10000987, Luiz Carlos Keppe Nogueira, 62.05 / 10000436, Luiz

Roberto Avelino Reciolino, 60.13 / 10000806, Lukas Gundel Desconzi, 51.38 / 10003085, Marcello Piotto,

41.79 / 10006927, Marcelo Augusto Nahuz de Oliveira, 78.75 / 10006656, Marcelo Cabistani da Matta, 65.38 /

10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 73.81 / 10007016, Maria Denise Guedes Galvani, 80.14 /

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10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 70.76 / 10001761, Mariana Costa Guimaraes Klemig,

53.01 / 10000404, Mariana da Silva Giafferi, 67.39 / 10002251, Marianna Bruck Goulart, 68.01 / 10005775,

Marina Carrilho Soares, 64.46 / 10002060, Marina de Oliveira Figueiredo, 67.63 / 10004585, Marina Rodrigues Mesquita, 65.13 / 10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 61.51 / 10001243, Mario Ernani

Saade Junior, 67.93 / 10004988, Matheus da Silva Almeida Xavier, 72.88 / 10000430, Matheus Pires Uller,

61.88 / 10006478, Mauricio Gurjao Bezerra Heleno, 68.00 / 10007876, Mauro Kiithi Arima Junior, 72.00 /

10001512, Max Alexandre Barbosa Villela, 70.13 / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 85.14 /

10003030, Murilo Simoes Cavalcante, 64.76 / 10003946, Nadia Maki, 60.26 / 10001973, Nathalia Andrade

Terra Pereira, 59.76 / 10000103, Newton Antonio Pinto Bordin, 73.38 / 10007702, Paola de Orte, 72.85 /

10003485, Paulo Guilherme Clarindo Oliveira, 46.16 / 10001090, Paulo Victor Figueiredo Valenca, 74.63 /

10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos, 83.64 / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares, 77.51 / 10003706, Pedro Guimaraes Vieira, 48.21 / 10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias, 66.14 / 10001483, Pedro

Henrique Gandra Pia de Andrade, 64.11 / 10007848, Pedro Henrique Lins Gryschek, 45.74 / 10000425, Pedro

Ivo Cardoso de Aquino, 67.39 / 10003367, Pedro Kislanov da Costa, 53.68 / 10001329, Pedro Muniz Pinto

Sloboda, 73.63 / 10003572, Pedro Nascimento Araujo, 66.01 / 10005357, Phillipe Rodrigues Lessa, 60.26 /

10003659, Priscila Liz Alves, 67.88 / 10003947, Rafael Mendes Bernardes, 67.13 / 10000766, Rafael Moraes

Sarmento Lima, 59.02 / 10004374, Rafael Rodrigues Alves, 0.00 / 10000859, Rafael Siqueira Rangel, 69.38 /

10002548, Rafael Spirandeli Galera, 0.00 / 10000128, Rafaela Junqueira de Oliveira, 66.38 / 10006254, Raimer Rodrigues Rezende, 60.63 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 74.64 / 10002633, Raphael

Azevedo Franca, 72.01 / 10000088, Renzo Alexandre Cosmo Catelan, 68.14 / 10000727, Riane Lais

Tarnovski, 70.39 / 10001789, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 67.02 / 10001709, Roberto de Freitas Neder,

62.75 / 10005722, Rodrigo Barriquello Pinto, 68.77 / 10003047, Rodrigo Bertoglio Cardoso, 73.96 /

10000204, Rodrigo Braga Freston, 62.50 / 10006527, Rodrigo Cerveira Cittadino, 68.66 / 10000175, Rodrigo

Cruvinel Barenho, 63.30 / 10008046, Rodrigo Madeira Barbosa, 44.68 / 10000713, Rodrigo Penteado

Armstrong, 67.88 / 10009959, Rodrigo Podiacki Barreto de Menezes, 67.89 / 10000136, Roman Leon

Gieburowski Neto, 61.25 / 10001463, Rommel Gomes Resende, 67.26 / 10001161, Samia Goncalves Collodetti, 56.86 / 10000540, Santiago Pinto, 69.63 / 10005385, Sarah Cruz Ferraz, 65.48 / 10000475, Sarah

de Andrade Ribeiro Venites, 79.44 / 10001813, Tales Henrique Nascimento Simoes, 73.33 / 10001592, Talita

Costa Pessoa, 68.88 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 75.25 / 10001885, Thais Mello de Souza, 80.13 /

10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira, 76.88 / 10003026, Thiago de Menezes Rosado, 60.64 / 10000745,

Thiago Ribeiro da Silva Duarte Netz, 65.76 / 10001954, Tiago Matos, 20.48 / 10000093, Tiago Noronha

Ribeiro Siscar, 64.66 / 10006154, Victor Born Portella, 77.60 / 10003740, Vinicius Eduardo Lucilio, 65.25 /

10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 71.64 / 10001776, Vinicius Hsu Cleto, 63.39 / 10001384, Vinicius

Munhos Ferreira, 58.26 / 10002691, Vivianne Tiemi Ono, 62.46 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves, 78.88 / 10003772, Yan Camargo Cardoso, 55.01 / 10002490, Yana Tassis Vasconcelos Costa, 67.26.

1.1.1 Resultado final na segunda fase dos primeiros candidatos que se declararam com deficiência,

classificados até a posição citada no subitem 8.5 do Edital nº 2, de 24 de junho de 2015, respeitados os

empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota final na

prova escrita de Língua Portuguesa.

10008099, Antonio Eloys Garcia, 20.20 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 68.00 / 10006629, Eliane Numair,

53.61 / 10010175, Elizete Regina Nicolini, 24.98 / 10004444, Fabrizio Lucas Rosati, 27.06 / 10004739, Gabriel Bertolli de Almeida, 57.00 / 10005670, Julia Carolina Zanardi Czmyr, 59.51 / 10000916, Julio Cesar

Borges dos Santos, 53.76 / 10000223, Lucas Mota Oliveira, 49.77 / 10006236, Marcelo Luiz Pereira, 30.13 /

10004058, Mariana Marshall Parra, 60.01 / 10005753, Marina Leite Brandao, 19.41 / 10006058, Nara Cardoso

Barato, 46.89 / 10000315, Phillipe Ballalai Nery, 50.91 / 10000469, Rafael Rodrigues de Araujo, 26.75 /

10002921, Rebecca Paradellas Barrozo, 52.59 / 10002139, Renata Cabrera de Morais, 51.64 / 10000175,

Rodrigo Cruvinel Barenho, 63.30.

1.1.2 Resultado final na segunda fase dos primeiros candidatos negros, classificados até a posição citada no

subitem 8.5 do Edital nº 2, de 24 de junho de 2015, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota final na prova escrita de Língua Portuguesa.

10002211, Alexandre Fernandes de Souza, 60.46 / 10001198, Antonio Carlos Proence Pereira Lopes, 59.55 /

10000564, Bernardo Rego Feitosa, 58.39 / 10007830, Blenda Lara Fonseca do Nascimento, 62.60 / 10000697,

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Carolina Moreira da Costa Oliveira, 68.86 / 10007481, Cassio Vinicius Coutinho Silva, 60.01 / 10005391, Ciro

Eduardo Ferreira, 61.97 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 73.00 / 10006159, Claudia da Silva Rodrigues

Fernandes, 56.12 / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 65.14 / 10007059, Daniella Lopes da Silva, 48.96 / 10007535, Davi Alberto Luz da Silva, 62.78 / 10008281, Davi Gustavo de Carvalho, 70.35 / 10000268, Diogo

Alves Reis, 63.38 / 10002771, Diogo Bandiera de Paula Dias, 59.63 / 10006789, Douglas Nascimento Santana,

70.38 / 10001749, Eduardo Vinicius Antonio dos Santos, 40.20 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes,

64.24 / 10001404, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 64.01 / 10000654, Erica Cruz e Silva, 53.96 / 10003209,

Erica dos Santos de Holanda, 59.89 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 65.51 / 10001630, Fabiana

Aleluia da Silva Lima, 46.40 / 10000355, Fabricio Rodrigo Costa, 61.01 / 10005684, Felipe Ferreira Marques,

54.89 / 10007381, Fernando Sousa Leite, 65.01 / 10005788, Filipe Mesquita de Oliveira, 47.54 / 10001347,

Flavio Lemos Alencar, 61.84 / 10006172, Flavio Luis Soares de Barros, 61.48 / 10002411, Flavio Rogerio Felix da Silva, 68.26 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 63.71 / 10000206, Guilherme de

Castro Resende, 68.51 / 10001021, Hamad Mota Kalaf, 42.18 / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva,

65.27 / 10005815, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 66.58 / 10001644, Igor Goulart Teixeira, 62.45 / 10000246,

Jairo Celestino Nascimento, 59.90 / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 66.63 / 10005627, Joao

Henrique Nascimento Dias, 65.69 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 65.39 / 10010744, Jose Carlos Alves

do Amaral, 34.01 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 65.63 / 10007111, Leandro da Silva Muniz, 38.52 /

10007010, Leonardo David da Silva Luiz, 16.66 / 10003163, Luana Alessandra Roeder, 61.75 / 10002249, Lucas Nogueira Siqueira, 67.76 / 10009524, Lucas Pinto Fernandes, 57.06 / 10005201, Luciene Guimaraes de

Faria, 53.51 / 10002503, Luis Henrique Correa do Amaral, 47.52 / 10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira,

73.13 / 10008548, Luiz Carlos Alves da Silva Junior, 48.09 / 10000216, Marcel Carrijo de Oliveira, 71.77 /

10010396, Marcio Luis Gomes Lopes da Silva, 29.01 / 10003462, Mariana da Silva, 50.98 / 10004988,

Matheus da Silva Almeida Xavier, 72.88 / 10002712, Matheus de Oliveira Souza, 61.51 / 10001543, Mathias

de Souza Lima Abramovic, 56.52 / 10006309, Neylor Caldas Monteiro, 58.34 / 10009409, Osvaldo Alves

Pereira Filho, 67.43 / 10002900, Paula Pinto Firmeza, 65.52 / 10001876, Paulo Edson de Almeida Barreto,

57.76 / 10003485, Paulo Guilherme Clarindo Oliveira, 46.16 / 10009065, Paulo Henrique de Sousa Cavalcante, 52.75 / 10003545, Rafael Issa Portinho, 61.01 / 10004052, Rafaela Seixas Fontes, 62.39 /

10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 74.64 / 10001639, Renata de Siqueira de Oliveira, 59.01 /

10007629, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 66.17 / 10007905, Rodolfo Freire Maiche, 58.71 / 10000231,

Rodrigo Cesar Bessoni e Silva, 70.14 / 10000994, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 74.01 / 10003330,

Rogerio da Silva Junior, 65.01 / 10010689, Ronaldo de Almeida Neto, 0.00 / 10004991, Sergio Antonio Soares

dos Santos, 62.76 / 10004669, Thabata de Azevedo Xavier da Costa, 51.89 / 10007894, Valeria Maria Borges,

59.26 / 10002283, Vinicius Pinheiro Silveira Rosa, 60.74 / 10003728, Vinicius Renner Silva Ximenes, 65.38 /

10004972, Vitor de Souza da Silva Monteiro, 52.27 / 10003772, Yan Camargo Cardoso, 55.01.

2 DA CONVOCAÇÃO PARA A TERCEIRA FASE

2.1 Convocação para a terceira fase, na seguinte ordem: número de inscrição e nome do candidato em ordem

alfabética.

10004293, Adller Sady Rijo Farias Costa / 10000740, Adriano Bonotto / 10000534, Alex Gruba Barbosa /

10004879, Alexandre de Paula Oliveira / 10001691, Alexandre Piffero Spohr / 10003405, Alexandre Pinto Dib /

10001185, Alexandre Soares de Carvalho / 10002011, Alfredo Henrique Caldeira Lustosa Cabral / 10006246, Ana

Flavia Jacintho Bonzanini / 10005633, Anaria Calidone Recchia / 10001029, Andre Nassim de Saboya / 10002402, Andre Spiller Fernandes / 10002851, Andre Vicente Priedols e Souza / 10001451, Andre Vilela

Mueller Roger / 10006957, Andrea Giannella / 10002543, Andressa Goncalves Rangel / 10003219, Anna Carolina

Raposo de Mello / 10007202, Antonio Cesar Dominguez / 10003590, Arthur Cesar Lima Naylor / 10004054,

Arthur Lomonaco Beltrame / 10002109, Artur Junqueira Lascala / 10000821, Breno Queiroz Simeao / 10003175,

Bruna Eloy de Amorim / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil / 10000768, Bruno Rodrigues Teixeira /

10004041, Bruno Tognolli Guglielme / 10001370, Camilla Cora / 10001105, Carine Vogel Dutra / 10002971,

Carolina Mye Saito / 10000748, Carolina Rigotti Coutinho / 10005651, Cezar Aloisio Pascoa Braga / 10006818,

Christian Bicca Estivallet / 10001548, Clarice Oliveira Nepomuceno / 10007781, Clarissa Alves Machado / 10005953, Clarissa Teixeira Araujo do Carmo / 10001450, Claudio de Souza Alvares Calabria / 10000394, Daniel

Azinheira Massuia / 10000598, Daniel Costa Gomes / 10000559, Daniel Leao Sousa / 10001265, Daniel Longhi

Guimaraes / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli / 10002910, Daniel Rameh de Paula / 10003941, Daniel

Tavares Vidal / 10007940, Danilo Marcondes Martinez / 10001750, Daves de Azevedo Cordova / 10005626, Davi

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Maranhao de Conti / 10003355, Debora Antonia Lobato Candido / 10001931, Diego Fernandes Alfieri /

10002786, Diogo Filipe Sens / 10003630, Dwan Garcez de Oliveira / 10000965, Eduardo Palma de Seixas /

10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes / 10002990, Elisa Hickmann Nickel / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello / 10003386, Emanuel Sebag de Magalhaes / 10002520, Enio Carstens Telles / 10004800, Erick de

Oliveira Rodrigues / 10002686, Erwin Tramontini Grau / 10000894, Estevao Salles da Costa / 10005270, Fabio

Coelho Caetano Baptista / 10007542, Fabricio da Silva Henriques / 10001438, Felipe Bernardo Estre / 10002758,

Felipe da Silva Sa / 10002068, Felipe Pinheiro Mello / 10000168, Felipe Ramos e Mello Mourao / 10006797,

Fernando Goncalves Entratice / 10000788, Fernando Hideki Ishida Oshima / 10005898, Fernando Sette

Bruggemann / 10000602, Flavia Silveira Amaral / 10008544, Francisco Lopes Cardone / 10000342, Gabriel

Varela Ximenes do Prado / 10002606, Gabriela Ruggeri / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura /

10006020, Giovanni de Medeiros Basso / 10000206, Guilherme de Castro Resende / 10006639, Guilherme Fernando Renno Kisteumacher / 10010586, Guilherme Werlang da Fonseca Costa Couto / 10008612, Gustavo

Caetano Jacinto / 10001541, Gustavo Hirsch / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva / 10001498, Henrique

Kenji Kawanami / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy / 10001374, Hugo Martarello de Conti / 10002566,

Humberto Mayese Correa / 10003439, Igor Chiamulera / 10006201, Igor Moreira Moraes / 10002327, Isadora

Loreto da Silveira / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly / 10001064, Joana Angelica Correa Alencastro /

10002391, Joao Marcelo Conte Cornetet / 10001812, Joao Paulo Oliveira Miranda / 10007686, Joao Soares Viana

Neto / 10001551, Jonas Teixeira Marinho / 10000896, Jonathas Jose Silva da Silveira / 10001221, Jose Henrique Feijo Rosseto / 10001046, Jose Pedro Cardarelli / 10000552, Julia Salles Amaral / 10000152, Julio Cesar de Jesus

/ 10006463, Kaio Bruno Alves Rabelo / 10005873, Larissa Ferreira da Silva / 10002017, Lauro Grott / 10002448,

Lawrence Benaventana Povoas / 10001192, Leonardo Martins Barbosa / 10007445, Leonardo Passinato e Silva /

10000455, Lucas Andrade Aguiar / 10005894, Lucas Cortez Rufino Magalhaes / 10000641, Lucas de Brito Lima /

10002898, Luis Felipe Rocha Ramos Kitamura / 10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira / 10000987, Luiz Carlos

Keppe Nogueira / 10000436, Luiz Roberto Avelino Reciolino / 10006927, Marcelo Augusto Nahuz de Oliveira /

10006656, Marcelo Cabistani da Matta / 10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento / 10007016, Maria Denise

Guedes Galvani / 10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira / 10000404, Mariana da Silva Giafferi / 10002251, Marianna Bruck Goulart / 10005775, Marina Carrilho Soares / 10002060, Marina de Oliveira

Figueiredo / 10004585, Marina Rodrigues Mesquita / 10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho / 10001243,

Mario Ernani Saade Junior / 10004988, Matheus da Silva Almeida Xavier / 10000430, Matheus Pires Uller /

10006478, Mauricio Gurjao Bezerra Heleno / 10007876, Mauro Kiithi Arima Junior / 10001512, Max Alexandre

Barbosa Villela / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto / 10003030, Murilo Simoes Cavalcante /

10003946, Nadia Maki / 10000103, Newton Antonio Pinto Bordin / 10007702, Paola de Orte / 10001090, Paulo

Victor Figueiredo Valenca / 10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares /

10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias / 10001483, Pedro Henrique Gandra Pia de Andrade / 10000425, Pedro Ivo Cardoso de Aquino / 10001329, Pedro Muniz Pinto Sloboda / 10003572, Pedro Nascimento Araujo /

10005357, Phillipe Rodrigues Lessa / 10003659, Priscila Liz Alves / 10003947, Rafael Mendes Bernardes /

10000859, Rafael Siqueira Rangel / 10000128, Rafaela Junqueira de Oliveira / 10006254, Raimer Rodrigues

Rezende / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto / 10002633, Raphael Azevedo Franca / 10000088, Renzo

Alexandre Cosmo Catelan / 10000727, Riane Lais Tarnovski / 10001789, Ricardo Sugai de Castro Andrade /

10001709, Roberto de Freitas Neder / 10005722, Rodrigo Barriquello Pinto / 10003047, Rodrigo Bertoglio

Cardoso / 10000204, Rodrigo Braga Freston / 10006527, Rodrigo Cerveira Cittadino / 10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho / 10000713, Rodrigo Penteado Armstrong / 10009959, Rodrigo Podiacki Barreto de Menezes /

10000136, Roman Leon Gieburowski Neto / 10001463, Rommel Gomes Resende / 10000540, Santiago Pinto /

10005385, Sarah Cruz Ferraz / 10000475, Sarah de Andrade Ribeiro Venites / 10001813, Tales Henrique

Nascimento Simoes / 10001592, Talita Costa Pessoa / 10000813, Tayse Boina Pallaoro / 10001885, Thais Mello

de Souza / 10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira / 10003026, Thiago de Menezes Rosado / 10000745, Thiago

Ribeiro da Silva Duarte Netz / 10000093, Tiago Noronha Ribeiro Siscar / 10006154, Victor Born Portella /

10003740, Vinicius Eduardo Lucilio / 10006758, Vinicius Gurtler da Rosa / 10001776, Vinicius Hsu Cleto /

10002691, Vivianne Tiemi Ono / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves / 10002490, Yana Tassis Vasconcelos Costa.

2.1.1 Convocação para a terceira fase dos candidatos que se declararam pessoas com deficiência, na seguinte

ordem: número de inscrição e nome do candidato em ordem alfabética.

10001105, Carine Vogel Dutra / 10004058, Mariana Marshall Parra / 10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho.

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2.1.2 Convocação para a terceira fase dos candidatos negros, na seguinte ordem: número de inscrição e nome

do candidato em ordem alfabética. 10002211, Alexandre Fernandes de Souza / 10007830, Blenda Lara

Fonseca do Nascimento / 10000697, Carolina Moreira da Costa Oliveira / 10007481, Cassio Vinicius Coutinho Silva / 10005391, Ciro Eduardo Ferreira / 10007781, Clarissa Alves Machado / 10000411, Daniel Nogueira

Chignoli / 10007535, Davi Alberto Luz da Silva / 10008281, Davi Gustavo de Carvalho / 10000268, Diogo

Alves Reis / 10006789, Douglas Nascimento Santana / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes / 10001404,

Elita Barbosa Jarcem de Souza / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues / 10000355, Fabricio Rodrigo Costa /

10007381, Fernando Sousa Leite / 10001347, Flavio Lemos Alencar / 10006172, Flavio Luis Soares de Barros

/ 10002411, Flavio Rogerio Felix da Silva / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura / 10000206,

Guilherme de Castro Resende / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva / 10005815, Igor Anatoli Coelho

Pinheiro / 10001644, Igor Goulart Teixeira / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly / 10005627, Joao Henrique Nascimento Dias / 10007686, Joao Soares Viana Neto / 10000152, Julio Cesar de Jesus / 10003163,

Luana Alessandra Roeder / 10002249, Lucas Nogueira Siqueira / 10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira /

10000216, Marcel Carrijo de Oliveira / 10004988, Matheus da Silva Almeida Xavier / 10002712, Matheus de

Oliveira Souza / 10009409, Osvaldo Alves Pereira Filho / 10002900, Paula Pinto Firmeza / 10003545, Rafael

Issa Portinho / 10004052, Rafaela Seixas Fontes / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto / 10007629,

Renato Barbosa Ferreira de Andrade / 10000231, Rodrigo Cesar Bessoni e Silva / 10000994, Rodrigo

Ponciano Guedes Bastos dos Santos / 10003330, Rogerio da Silva Junior / 10004991, Sergio Antonio Soares dos Santos / 10002283, Vinicius Pinheiro Silveira Rosa / 10003728, Vinicius Renner Silva Ximenes.

3 DA TERCEIRA FASE: PROVAS ESCRITAS DE HISTÓRIA DO BRASIL, POLÍTICA

INTERNACIONAL E GEOGRAFIA, LÍNGUA INGLESA, NOÇÕES DE ECONOMIA, NOÇÕES DE

DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, E PROVA OBJETIVA DE LÍNGUA ESPANHOLA E

LÍNGUA FRANCESA

3.1 A terceira fase constará de seis provas, a serem realizadas de acordo com o seguinte calendário:

- 31 de outubro de 2015: Prova 1: Língua Inglesa;

- 1º de novembro de 2015: Prova 2: História do Brasil;

- 1º de novembro de 2015: Prova 3: Política Internacional e Geografia;

- 7 de novembro de 2015: Prova 4: Noções de Economia;

- 8 de novembro de 2015: Prova 5: Noções de Direito e Direito Internacional Público;

- 8 de novembro de 2015: Prova 6: Língua Espanhola e Língua Francesa.

3.2 As provas da terceira fase terão a duração de 4 horas cada uma, com início às 9 horas (horário oficial de

Brasília/DF), salvo a prova de Política Internacional e Geografia e a prova de Língua Espanhola e Língua

Francesa que terá início às 15 horas (horário oficial de Brasília/DF).

3.3 É de exclusiva responsabilidade do candidato observar a hora de verão no dia de realização das provas.

4 DOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS DA TERCEIRA FASE

4.1 O candidato deverá, obrigatoriamente, acessar o endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_15_diplomacia, a partir da data provável de 27 de outubro de 2015, para verificar o seu local de realização

das provas, por meio de consulta individual, devendo, para tanto, informar os dados solicitados. O candidato

somente poderá realizar as provas no local designado na consulta individual disponível no endereço eletrônico

citado acima.

4.1.1 O candidato deverá comparecer para a realização da terceira fase na mesma cidade onde realizou a prova objetiva, conforme opção no momento da inscrição.

4.2 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização das provas com antecedência mínima

de uma hora do horário fixado para o seu início destas, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada

em material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.

4.3 Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização das provas, for surpreendido portando

aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares,

smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou transmissor de

dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, Walkman®, máquina fotográfica, controle de alarme de carro

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etc., bem como relógio de qualquer espécie, qualquer recipiente, tais como garrafa de água e suco, que não seja

fabricado com material transparente, óculos escuros, protetor auricular ou quaisquer acessórios de chapelaria,

tais como chapéu, boné, gorro etc. e, ainda, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou) borracha.

4.4 O Cebraspe recomenda que, no dia de realização das provas, o candidato não leve nenhum dos objetos

citados no subitem anterior.

4.5 O Cebraspe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos

ocorridos durante a realização das provas, nem por danos neles causados.

4.6 É de exclusiva responsabilidade do candidato observar as diferenças de fuso horário na sua cidade de

realização da prova.

4.7 O candidato deverá observar todas as instruções contidas nos itens 11 e 14 do Edital nº 1, de 23 de junho de 2015.

5 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 As respostas aos recursos interpostos contra o resultado provisório na segunda fase estarão à disposição dos

candidatos a partir da data provável de 3 de novembro de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.

unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.

5.2 O Cebraspe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, falhas de

comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de responsabilidade

do candidato, que impossibilitem a visualização das respostas aos recursos.

5.3 O resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e o resultado provisório na terceira fase – demais provas – serão publicados no Diário Oficial da União e divulgados na internet, no

endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 18 de

novembro de 2015.

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

EDITAL Nº 8, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 28 de outubro de 2015, Seção 3, página 153)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, torna pública a

retificação da data constante do subitem 5.1 do Edital nº 7, de 23 de outubro de 2015, conforme a seguir

especificado.

[...]

5 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 As respostas aos recursos interpostos contra o resultado provisório na segunda fase estarão à disposição dos

candidatos a partir da data provável de 30 de outubro de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe. unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.

[...]

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

EDITAL Nº 9, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 17 de novembro de 2015, Seção 3, página 123)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, torna pública a

retificação da data constante do subitem 5.3 do Edital nº 7, de 23 de outubro de 2015, conforme a seguir

especificado.

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341

[...]

5.3 O resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e o resultado provisório na

terceira fase – demais provas – serão publicados no Diário Oficial da União e divulgados na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 20 de

novembro de 2015.

[...]

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

EDITAL Nº 10, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 20 de novembro de 2015, Seção 3, página 120)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, torna pública a

retificação da data constante do subitem 5.3 do Edital nº 7, de 23 de outubro de 2015, conforme a seguir

especificado.

[...]

5.3 O resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e o resultado provisório na

terceira fase – demais provas – serão publicados no Diário Oficial da União e divulgados na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 24 de

novembro de 2015.

[...]

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

EDITAL Nº 11, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 25 de novembro de 2015, Seção 3, página 115)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na

Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna públicos o

resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e o resultado provisório na terceira

fase – demais provas: provas escritas de História do Brasil, Política Internacional e Geografia, Noções de

Economia, Língua Inglesa, Noções de Direito e Direito Internacional Público –, referentes ao concurso público

de Admissão à Carreira de Diplomata.

1 DO RESULTADO FINAL NA PROVA OBJETIVA DE LÍNGUA ESPANHOLA E LÍNGUA FRANCESA E RESULTADO PROVISÓRIO NA TERCEIRA FASE – DEMAIS PROVAS –

1.1 Resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e resultado provisório na terceira

fase – demais provas –, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota

final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa, nota provisória na prova escrita de História do

Brasil, nota provisória na prova escrita de Política Internacional e Geografia, nota provisória na prova escrita

de Noções de Economia, nota provisória na prova de Língua Inglesa, nota provisória na prova escrita de

Noções de Direito e de Direito Internacional Público e nota provisória na terceira fase.

10000740, Adriano Bonotto, 43.00, 77.00, 75.00, 80.00, 68.50, 95.00, 438.50 / 10000534, Alex Gruba

Barbosa, 29.00, 69.00, 70.00, 75.00, 15.80, 85.00, 343.80 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 49.00,

82.00, 64.00, 85.00, 65.00, 96.00, 441.00 / 10001691, Alexandre Piffero Spohr, 49.50, 64.00, 50.00, 74.00,

56.50, 88.00, 382.00 / 10003405, Alexandre Pinto Dib, 54.00, 93.00, 64.00, 74.00, 62.00, 90.00, 437.00 /

10001185, Alexandre Soares de Carvalho, 47.50, 58.00, 64.00, 73.00, 14.00, 90.00, 346.50 / 10002011,

Page 342: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

342

Alfredo Henrique Caldeira Lustosa Cabral, 42.00, 70.00, 71.00, 75.00, 40.00, 79.00, 377.00 / 10006246, Ana

Flavia Jacintho Bonzanini, 66.50, 89.00, 59.00, 79.00, 52.00, 93.00, 438.50 / 10005633, Anaria Calidone

Recchia, 33.50, 75.00, 73.00, 76.00, 40.50, 89.00, 387.00 / 10001029, Andre Nassim de Saboya, 46.50, 86.00, 66.00, 77.00, 64.00, 84.00, 423.50 / 10002402, Andre Spiller Fernandes, 49.50, 56.00, 65.00, 77.00, 64.50,

96.00, 408.00 / 10002851, Andre Vicente Priedols e Souza, 35.50, 79.00, 62.00, 78.00, 42.00, 89.00, 385.50 /

10001451, Andre Vilela Mueller Roger, 55.50, 79.00, 58.00, 78.00, 48.00, 87.00, 405.50 / 10006957, Andrea

Giannella, 49.50, 58.00, 63.00, 68.00, 46.70, 75.00, 360.20 / 10002543, Andressa Goncalves Rangel, 48.00,

59.00, 50.00, 74.00, 58.00, 93.00, 382.00 / 10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 54.00, 48.00, 82.00,

77.00, 67.50, 95.00, 423.50 / 10007202, Antonio Cesar Dominguez, 35.00, 71.00, 47.00, 76.00, 42.30, 76.00,

347.30 / 10003590, Arthur Cesar Lima Naylor, 49.50, 84.00, 75.00, 80.00, 71.50, 86.00, 446.00 / 10004054,

Arthur Lomonaco Beltrame, 36.00, 57.00, 64.00, 74.00, 53.00, 88.00, 372.00 / 10002109, Artur Junqueira Lascala, 45.00, 58.00, 74.00, 78.00, 55.00, 88.00, 398.00 / 10000821, Breno Queiroz Simeao, 49.00, 72.00,

64.00, 75.00, 39.50, 88.00, 387.50 / 10003175, Bruna Eloy de Amorim, 43.50, 61.00, 52.00, 76.00, 38.50,

78.00, 349.00 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 43.50, 73.00, 69.00, 76.00, 70.00, 93.00,

424.50 / 10000768, Bruno Rodrigues Teixeira, 45.00, 54.00, 65.00, 76.00, 68.50, 86.00, 394.50 / 10004041,

Bruno Tognolli Guglielme, 40.00, 79.00, 71.00, 77.00, 43.00, 94.00, 404.00 / 10001370, Camilla Cora, 49.00,

81.00, 74.00, 79.00, 58.50, 91.00, 432.50 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 51.00, 57.00, 68.00, 79.00, 16.50,

93.00, 364.50 / 10002971, Carolina Mye Saito, 44.50, 92.00, 81.00, 76.00, 38.70, 91.00, 423.20 / 10000748, Carolina Rigotti Coutinho, 59.00, 63.00, 74.00, 72.00, 38.00, 92.00, 398.00 / 10005651, Cezar Aloisio Pascoa

Braga, 41.00, 87.00, 47.00, 83.00, 61.90, 91.00, 410.90 / 10006818, Christian Bicca Estivallet, 33.50, 77.00,

72.00, 81.00, 48.80, 99.00, 411.30 / 10001548, Clarice Oliveira Nepomuceno, 47.00, 70.00, 62.00, 73.00,

25.00, 84.00, 361.00 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 45.00, 79.00, 47.00, 73.00, 50.50, 90.00, 384.50 /

10005953, Clarissa Teixeira Araujo do Carmo, 43.50, 70.00, 76.00, 75.00, 35.00, 91.00, 390.50 / 10001450,

Claudio de Souza Alvares Calabria, 59.50, 64.00, 71.00, 76.00, 66.00, 87.00, 423.50 / 10000394, Daniel

Azinheira Massuia, 50.50, 49.00, 61.00, 74.00, 12.50, 83.00, 330.00 / 10000598, Daniel Costa Gomes, 48.00,

62.00, 66.00, 83.00, 40.50, 91.00, 390.50 / 10000559, Daniel Leao Sousa, 48.00, 83.00, 71.00, 74.00, 54.00, 93.00, 423.00 / 10001265, Daniel Longhi Guimaraes, 47.50, 70.00, 66.00, 74.00, 40.00, 93.00, 390.50 /

10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 45.50, 95.00, 79.00, 81.00, 38.50, 89.00, 428.00 / 10002910, Daniel

Rameh de Paula, 57.00, 67.00, 65.00, 78.00, 55.00, 84.00, 406.00 / 10003941, Daniel Tavares Vidal, 54.50,

68.00, 70.00, 77.00, 52.00, 97.00, 418.50 / 10007940, Danilo Marcondes Martinez, 42.00, 66.00, 67.00, 77.00,

49.50, 93.00, 394.50 / 10001750, Daves de Azevedo Cordova, 41.50, 60.00, 62.00, 75.00, 10.50, 80.00, 329.00

/ 10005626, Davi Maranhao de Conti, 49.00, 89.00, 68.00, 76.00, 37.90, 76.00, 395.90 / 10003355, Debora

Antonia Lobato Candido, 55.50, 75.00, 73.00, 76.00, 40.50, 89.00, 409.00 / 10001931, Diego Fernandes

Alfieri, 57.50, 92.00, 75.00, 79.00, 19.50, 88.00, 411.00 / 10002786, Diogo Filipe Sens, 31.50, 68.00, 72.00, 74.00, 12.00, 90.00, 347.50 / 10003630, Dwan Garcez de Oliveira, 56.00, 62.00, 68.00, 77.00, 56.00, 92.00,

411.00 / 10000965, Eduardo Palma de Seixas, 41.00, 64.00, 61.00, 79.00, 69.50, 74.00, 388.50 / 10002949,

Elaine Cristina Pereira Gomes, 32.00, 64.00, 59.00, 83.00, 40.00, 87.00, 365.00 / 10002990, Elisa Hickmann

Nickel, 54.50, 61.00, 69.00, 76.00, 74.00, 87.00, 421.50 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello,

69.50, 83.00, 69.00, 76.00, 44.50, 92.00, 434.00 / 10003386, Emanuel Sebag de Magalhaes, 58.00, 61.00,

75.00, 75.00, 32.50, 95.00, 396.50 / 10002520, Enio Carstens Telles, 43.00, 88.00, 73.00, 84.00, 41.50, 83.00,

412.50 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 57.00, 77.00, 63.00, 74.00, 28.50, 79.00, 378.50 / 10002686, Erwin Tramontini Grau, 42.00, 63.00, 66.00, 76.00, 31.00, 90.00, 368.00 / 10000894, Estevao Salles da Costa,

44.00, 49.00, 75.00, 77.00, 56.00, 92.00, 393.00 / 10005270, Fabio Coelho Caetano Baptista, 42.50, 70.00,

64.00, 78.00, 61.50, 93.00, 409.00 / 10007542, Fabricio da Silva Henriques, 48.00, 96.00, 58.00, 74.00, 33.50,

98.00, 407.50 / 10001438, Felipe Bernardo Estre, 33.50, 62.00, 68.00, 74.00, 37.80, 88.00, 363.30 / 10002758,

Felipe da Silva Sa, 47.50, 72.00, 74.00, 80.00, 54.50, 85.00, 413.00 / 10002068, Felipe Pinheiro Mello, 44.50,

68.00, 68.00, 81.00, 35.50, 91.00, 388.00 / 10000168, Felipe Ramos e Mello Mourao, 39.50, 61.00, 29.00,

72.00, 52.00, 85.00, 338.50 / 10006797, Fernando Goncalves Entratice, 44.50, 75.00, 58.00, 74.00, 59.50,

75.00, 386.00 / 10000788, Fernando Hideki Ishida Oshima, 32.50, 70.00, 73.00, 77.00, 49.50, 91.00, 393.00 / 10005898, Fernando Sette Bruggemann, 47.00, 66.00, 69.00, 71.00, 37.50, 85.00, 375.50 / 10000602, Flavia

Silveira Amaral, 42.00, 72.00, 68.00, 81.00, 31.50, 90.00, 384.50 / 10008544, Francisco Lopes Cardone,

40.50, 61.00, 53.00, 74.00, 15.00, 95.00, 338.50 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 43.00, 87.00,

78.00, 78.00, 46.50, 92.00, 424.50 / 10002606, Gabriela Ruggeri, 46.00, 55.00, 60.00, 77.00, 46.50, 91.00,

375.50 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 63.50, 59.00, 76.00, 79.00, 31.00, 97.00, 405.50 /

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343

10006020, Giovanni de Medeiros Basso, 57.50, 61.00, 60.00, 69.00, 49.50, 92.00, 389.00 / 10000206,

Guilherme de Castro Resende, 41.50, 68.00, 70.00, 76.00, 29.50, 89.00, 374.00 / 10006639, Guilherme

Fernando Renno Kisteumacher, 42.00, 82.00, 74.00, 86.00, 60.50, 87.00, 431.50 / 10010586, Guilherme Werlang da Fonseca Costa Couto, 61.50, 51.00, 65.00, 69.00, 60.00, 86.00, 392.50 / 10008612, Gustavo

Caetano Jacinto, 43.50, 68.00, 65.00, 74.00, 49.50, 86.00, 386.00 / 10001541, Gustavo Hirsch, 35.50, 78.00,

56.00, 84.00, 56.50, 96.00, 406.00 / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 43.50, 58.00, 65.00, 72.00,

55.50, 94.00, 388.00 / 10001498, Henrique Kenji Kawanami, 48.00, 87.00, 66.00, 71.00, 20.00, 75.00, 367.00 /

10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy, 54.50, 81.00, 70.00, 75.00, 62.40, 92.00, 434.90 / 10001374, Hugo

Martarello de Conti, 47.00, 64.00, 62.00, 65.00, 38.50, 86.00, 362.50 / 10002566, Humberto Mayese Correa,

53.00, 84.00, 65.00, 78.00, 46.00, 91.00, 417.00 / 10003439, Igor Chiamulera, 31.00, 54.00, 67.00, 72.00,

34.50, 80.00, 338.50 / 10006201, Igor Moreira Moraes, 39.50, 75.00, 80.00, 76.00, 59.00, 92.00, 421.50 / 10002327, Isadora Loreto da Silveira, 55.00, 64.00, 87.00, 79.00, 68.00, 95.00, 448.00 / 10000851, Jean Paul

Damas Raulino Coly, 45.50, 66.00, 66.00, 81.00, 68.50, 88.00, 415.00 / 10001064, Joana Angelica Correa

Alencastro, 46.50, 49.00, 63.00, 74.00, 50.00, 86.00, 368.50 / 10002391, Joao Marcelo Conte Cornetet, 52.00,

79.00, 69.00, 77.00, 41.00, 91.00, 409.00 / 10001812, Joao Paulo Oliveira Miranda, 40.00, 90.00, 71.00, 76.00,

46.00, 91.00, 414.00 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 49.50, 78.00, 78.00, 77.00, 66.50, 93.00, 442.00 /

10001551, Jonas Teixeira Marinho, 46.50, 55.00, 53.00, 65.00, 51.00, 89.00, 359.50 / 10000896, Jonathas Jose

Silva da Silveira, 44.00, 80.00, 65.00, 77.00, 45.40, 92.00, 403.40 / 10001221, Jose Henrique Feijo Rosseto, 35.00, 81.00, 71.00, 79.00, 13.50, 88.00, 367.50 / 10001046, Jose Pedro Cardarelli, 40.50, 70.00, 67.00, 76.00,

19.50, 90.00, 363.00 / 10000552, Julia Salles Amaral, 44.50, 61.00, 75.00, 76.00, 51.00, 93.00, 400.50 /

10000152, Julio Cesar de Jesus, 44.50, 72.00, 75.00, 80.00, 50.50, 91.00, 413.00 / 10006463, Kaio Bruno

Alves Rabelo, 55.00, 64.00, 60.00, 82.00, 20.60, 83.00, 364.60 / 10005873, Larissa Ferreira da Silva, 49.50,

80.00, 69.00, 76.00, 52.00, 89.00, 415.50 / 10002017, Lauro Grott, 43.00, 62.00, 67.00, 75.00, 41.00, 93.00,

381.00 / 10002448, Lawrence Benaventana Povoas, 44.00, 92.00, 59.00, 77.00, 62.40, 82.00, 416.40 /

10001192, Leonardo Martins Barbosa, 51.50, 70.00, 67.00, 82.00, 42.50, 87.00, 400.00 / 10007445, Leonardo

Passinato e Silva, 59.00, 47.00, 37.00, 56.00, 44.50, 71.00, 314.50 / 10000455, Lucas Andrade Aguiar, 45.00, 63.00, 82.00, 74.00, 49.50, 85.00, 398.50 / 10005894, Lucas Cortez Rufino Magalhaes, 55.00, 88.00, 70.00,

76.00, 60.50, 92.00, 441.50 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 51.50, 74.00, 68.00, 82.00, 65.20, 90.00, 430.70

/ 10002898, Luis Felipe Rocha Ramos Kitamura, 43.00, 61.00, 82.00, 78.00, 49.80, 92.00, 405.80 / 10006570,

Luiz Alfredo Mello Vieira, 32.50, 75.00, 66.00, 82.00, 41.50, 94.00, 391.00 / 10000987, Luiz Carlos Keppe

Nogueira, 45.00, 81.00, 67.00, 80.00, 54.50, 91.00, 418.50 / 10000436, Luiz Roberto Avelino Reciolino,

43.00, 64.00, 65.00, 75.00, 43.70, 78.00, 368.70 / 10006927, Marcelo Augusto Nahuz de Oliveira, 42.50,

61.00, 49.00, 79.00, 49.80, 82.00, 363.30 / 10006656, Marcelo Cabistani da Matta, 41.00, 67.00, 69.00, 78.00,

22.50, 85.00, 362.50 / 10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 60.00, 87.00, 74.00, 79.00, 44.00, 88.00, 432.00 / 10007016, Maria Denise Guedes Galvani, 44.50, 75.00, 66.00, 73.00, 43.90, 90.00, 392.40 /

10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 45.00, 89.00, 67.00, 84.00, 55.00, 91.00, 431.00 /

10000404, Mariana da Silva Giafferi, 62.00, 70.00, 74.00, 83.00, 58.00, 93.00, 440.00 / 10002251, Marianna

Bruck Goulart, 39.00, 69.00, 76.00, 84.00, 28.50, 85.00, 381.50 / 10005775, Marina Carrilho Soares, 50.00,

78.00, 72.00, 78.00, 48.50, 92.00, 418.50 / 10002060, Marina de Oliveira Figueiredo, 44.00, 57.00, 69.00,

75.00, 9.50, 85.00, 339.50 / 10004585, Marina Rodrigues Mesquita, 52.50, 73.00, 78.00, 79.00, 45.00, 83.00,

410.50 / 10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 44.50, 91.00, 76.00, 76.00, 56.40, 93.00, 436.90 / 10001243, Mario Ernani Saade Junior, 50.50, 61.00, 66.00, 81.00, 70.50, 90.00, 419.00 / 10004988, Matheus

da Silva Almeida Xavier, 36.00, 48.00, 59.00, 67.00, 52.50, 73.00, 335.50 / 10000430, Matheus Pires Uller,

63.50, 75.00, 66.00, 77.00, 56.00, 92.00, 429.50 / 10006478, Mauricio Gurjao Bezerra Heleno, 34.00, 79.00,

65.00, 79.00, 0.00, 86.00, 343.00 / 10007876, Mauro Kiithi Arima Junior, 32.50, 70.00, 66.00, 82.00, 16.50,

89.00, 356.00 / 10001512, Max Alexandre Barbosa Villela, 36.50, 71.00, 70.00, 75.00, 35.50, 89.00, 377.00 /

10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 44.50, 72.00, 64.00, 76.00, 52.50, 91.00, 400.00 /

10003030, Murilo Simoes Cavalcante, 45.00, 79.00, 52.00, 77.00, 31.50, 94.00, 378.50 / 10003946, Nadia

Maki, 29.50, 63.00, 63.00, 73.00, 11.00, 89.00, 328.50 / 10000103, Newton Antonio Pinto Bordin, 50.50, 71.00, 66.00, 78.00, 44.50, 93.00, 403.00 / 10007702, Paola de Orte, 48.00, 67.00, 59.00, 77.00, 48.30, 96.00,

395.30 / 10001090, Paulo Victor Figueiredo Valenca, 59.50, 96.00, 71.00, 78.00, 56.50, 90.00, 451.00 /

10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos, 55.00, 80.00, 75.00, 73.00, 51.20, 96.00, 430.20 / 10007658,

Pedro Gazzinelli Colares, 54.50, 85.00, 65.00, 76.00, 56.00, 89.00, 425.50 / 10003472, Pedro Henrique de

Sousa Zacarias, 54.50, 73.00, 80.00, 74.00, 56.50, 95.00, 433.00 / 10001483, Pedro Henrique Gandra Pia de

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Andrade, 38.00, 68.00, 62.00, 75.00, 41.00, 87.00, 371.00 / 10000425, Pedro Ivo Cardoso de Aquino, 55.00,

69.00, 64.00, 76.00, 48.00, 91.00, 403.00 / 10001329, Pedro Muniz Pinto Sloboda, 53.50, 74.00, 61.00, 77.00,

62.00, 91.00, 418.50 / 10003572, Pedro Nascimento Araujo, 47.00, 75.00, 66.00, 87.00, 30.00, 89.00, 394.00 / 10005357, Phillipe Rodrigues Lessa, 32.00, 59.00, 58.00, 79.00, 3.00, 94.00, 325.00 / 10003659, Priscila Liz

Alves, 37.00, 79.00, 73.00, 76.00, 45.00, 95.00, 405.00 / 10003947, Rafael Mendes Bernardes, 36.50, 77.00,

66.00, 79.00, 18.00, 94.00, 370.50 / 10000859, Rafael Siqueira Rangel, 59.50, 78.00, 68.00, 72.00, 56.30,

90.00, 423.80 / 10000128, Rafaela Junqueira de Oliveira, 55.50, 70.00, 72.00, 77.00, 44.00, 90.00, 408.50 /

10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 37.00, 91.00, 77.00, 76.00, 40.00, 88.00, 409.00 / 10002633,

Raphael Azevedo Franca, 60.50, 78.00, 72.00, 80.00, 48.50, 89.00, 428.00 / 10000088, Renzo Alexandre

Cosmo Catelan, 54.50, 81.00, 73.00, 74.00, 39.10, 79.00, 400.60 / 10000727, Riane Lais Tarnovski, 52.00,

79.00, 76.00, 82.00, 54.00, 99.00, 442.00 / 10001789, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 43.50, 66.00, 71.00, 75.00, 54.30, 92.00, 401.80 / 10001709, Roberto de Freitas Neder, 50.50, 65.00, 65.00, 79.00, 30.50, 93.00,

383.00 / 10005722, Rodrigo Barriquello Pinto, 43.50, 70.00, 46.00, 70.00, 49.00, 92.00, 370.50 / 10003047,

Rodrigo Bertoglio Cardoso, 54.50, 72.00, 66.00, 77.00, 58.50, 91.00, 419.00 / 10000204, Rodrigo Braga

Freston, 42.00, 86.00, 68.00, 80.00, 70.00, 92.00, 438.00 / 10006527, Rodrigo Cerveira Cittadino, 53.00,

57.00, 54.00, 74.00, 33.60, 92.00, 363.60 / 10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho, 41.00, 68.00, 60.00, 74.00,

41.30, 90.00, 374.30 / 10000713, Rodrigo Penteado Armstrong, 53.00, 59.00, 68.00, 77.00, 68.50, 77.00,

402.50 / 10009959, Rodrigo Podiacki Barreto de Menezes, 34.00, 69.00, 65.00, 74.00, 47.50, 89.00, 378.50 / 10000136, Roman Leon Gieburowski Neto, 32.00, 68.00, 57.00, 71.00, 10.00, 95.00, 333.00 / 10001463,

Rommel Gomes Resende, 36.00, 70.00, 74.00, 75.00, 27.00, 95.00, 377.00 / 10000540, Santiago Pinto, 43.50,

69.00, 73.00, 82.00, 57.50, 99.00, 424.00 / 10005385, Sarah Cruz Ferraz, 51.00, 76.00, 69.00, 81.00, 46.50,

91.00, 414.50 / 10000475, Sarah de Andrade Ribeiro Venites, 52.50, 65.00, 67.00, 79.00, 60.00, 85.00, 408.50

/ 10001813, Tales Henrique Nascimento Simoes, 40.00, 65.00, 77.00, 79.00, 39.00, 89.00, 389.00 / 10001592,

Talita Costa Pessoa, 52.00, 39.00, 67.00, 75.00, 37.50, 81.00, 351.50 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 48.00,

71.00, 69.00, 78.00, 57.50, 95.00, 418.50 / 10001885, Thais Mello de Souza, 54.00, 62.00, 70.00, 76.00, 52.00,

90.00, 404.00 / 10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira, 49.50, 88.00, 58.00, 77.00, 59.50, 91.00, 423.00 / 10003026, Thiago de Menezes Rosado, 35.50, 72.00, 70.00, 79.00, 34.00, 57.00, 347.50 / 10000745, Thiago

Ribeiro da Silva Duarte Netz, 37.50, 79.00, 56.00, 77.00, 31.50, 92.00, 373.00 / 10000093, Tiago Noronha

Ribeiro Siscar, 57.00, 72.00, 60.00, 73.00, 62.30, 91.00, 415.30 / 10006154, Victor Born Portella, 40.50,

80.00, 75.00, 79.00, 53.00, 94.00, 421.50 / 10003740, Vinicius Eduardo Lucilio, 41.00, 69.00, 73.00, 78.00,

22.50, 95.00, 378.50 / 10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 48.50, 78.00, 56.00, 78.00, 57.10, 91.00, 408.60 /

10001776, Vinicius Hsu Cleto, 47.50, 47.00, 68.00, 76.00, 43.00, 82.00, 363.50 / 10002691, Vivianne Tiemi

Ono, 36.50, 58.00, 65.00, 66.00, 35.50, 80.00, 341.00 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves, 47.00,

86.00, 80.00, 77.00, 52.00, 95.00, 437.00 / 10002490, Yana Tassis Vasconcelos Costa, 42.00, 72.00, 82.00, 76.00, 45.00, 89.00, 406.00.

1.1.1 Resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e resultado provisório na

terceira fase – demais provas – dos candidatos que se declararam com deficiência, na seguinte ordem: número

de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota final na prova objetiva de Língua Espanhola e

Língua Francesa, nota provisória na prova escrita de História do Brasil, nota provisória na prova escrita de

Política Internacional e Geografia, nota provisória na prova escrita de Noções de Economia, nota provisória na

prova de Língua Inglesa, nota provisória na prova escrita de Noções de Direito e de Direito Internacional Público e nota provisória na terceira fase.

10001105, Carine Vogel Dutra, 51.00, 57.00, 68.00, 79.00, 16.50, 93.00, 364.50 / 10004058, Mariana Marshall

Parra, 61.00, 38.00, 65.00, 76.00, 47.50, 83.00, 370.50 / 10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho, 41.00, 68.00,

60.00, 74.00, 41.30, 90.00, 374.30.

1.1.2 Resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e resultado provisório na

terceira fase – demais provas – dos candidatos negros, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do

candidato em ordem alfabética, nota final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa, nota

provisória na prova escrita de História do Brasil, nota provisória na prova escrita de Política Internacional e Geografia, nota provisória na prova escrita de Noções de Economia, nota provisória na prova de Língua

Inglesa, nota provisória na prova escrita de Noções de Direito e de Direito Internacional Público e nota

provisória na terceira fase.

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10002211, Alexandre Fernandes de Souza, 22.00, 55.00, 58.00, 74.00, 8.00, 93.00, 310.00 / 10007830, Blenda

Lara Fonseca do Nascimento, 27.50, 45.00, 62.00, 69.00, 7.00, 78.00, 288.50 / 10000697, Carolina Moreira da

Costa Oliveira, 32.50, 66.00, 66.00, 69.00, 37.00, 88.00, 358.50 / 10007481, Cassio Vinicius Coutinho Silva, 45.50, 69.00, 42.00, 75.00, 12.50, 91.00, 335.00 / 10005391, Ciro Eduardo Ferreira, 53.50, 36.00, 56.00,

77.00, 47.00, 69.00, 338.50 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 45.00, 79.00, 47.00, 73.00, 50.50, 90.00,

384.50 / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 45.50, 95.00, 79.00, 81.00, 38.50, 89.00, 428.00 / 10007535,

Davi Alberto Luz da Silva, 40.50, 68.00, 66.00, 76.00, 35.50, 79.00, 365.00 / 10008281, Davi Gustavo de

Carvalho, 27.00, 34.00, 18.00, 54.00, 27.50, 10.00, 170.50 / 10000268, Diogo Alves Reis, 25.50, 62.00, 54.00,

72.00, 32.00, 78.00, 323.50 / 10006789, Douglas Nascimento Santana, 29.50, 69.00, 66.00, 78.00, 26.80,

88.00, 357.30 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes, 32.00, 64.00, 59.00, 83.00, 40.00, 87.00, 365.00 /

10001404, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 36.00, 58.00, 47.00, 69.00, 21.00, 83.00, 314.00 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 57.00, 77.00, 63.00, 74.00, 28.50, 79.00, 378.50 / 10000355, Fabricio Rodrigo Costa,

51.00, 80.00, 68.00, 75.00, 32.70, 87.00, 393.70 / 10007381, Fernando Sousa Leite, 29.50, 73.00, 60.00, 77.00,

9.50, 94.00, 343.00 / 10001347, Flavio Lemos Alencar, 58.50, 44.00, 47.00, 68.00, 39.50, 89.00, 346.00 /

10006172, Flavio Luis Soares de Barros, 54.00, 40.00, 61.00, 74.00, 60.00, 67.00, 356.00 / 10002411, Flavio

Rogerio Felix da Silva, 40.50, 66.00, 62.00, 74.00, 40.50, 82.00, 365.00 / 10000418, Gaetan Isaac Maria

Spielmann Moura, 63.50, 59.00, 76.00, 79.00, 31.00, 97.00, 405.50 / 10000206, Guilherme de Castro Resende,

41.50, 68.00, 70.00, 76.00, 29.50, 89.00, 374.00 / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 43.50, 58.00, 65.00, 72.00, 55.50, 94.00, 388.00 / 10005815, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 36.00, 65.00, 62.00, 75.00, 9.00,

87.00, 334.00 / 10001644, Igor Goulart Teixeira, 33.50, 64.00, 64.00, 87.00, 43.00, 98.00, 389.50 / 10000851,

Jean Paul Damas Raulino Coly, 45.50, 66.00, 66.00, 81.00, 68.50, 88.00, 415.00 / 10005627, Joao Henrique

Nascimento Dias, 42.50, 59.00, 73.00, 75.00, 41.50, 91.00, 382.00 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 49.50,

78.00, 78.00, 77.00, 66.50, 93.00, 442.00 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 44.50, 72.00, 75.00, 80.00, 50.50,

91.00, 413.00 / 10003163, Luana Alessandra Roeder, 25.50, 75.00, 48.00, 75.00, 54.00, 88.00, 365.50 /

10002249, Lucas Nogueira Siqueira, 54.50, 71.00, 73.00, 78.00, 64.50, 96.00, 437.00 / 10006570, Luiz

Alfredo Mello Vieira, 32.50, 75.00, 66.00, 82.00, 41.50, 94.00, 391.00 / 10000216, Marcel Carrijo de Oliveira, 54.50, 72.00, 69.00, 77.00, 57.00, 88.00, 417.50 / 10004988, Matheus da Silva Almeida Xavier, 36.00, 48.00,

59.00, 67.00, 52.50, 73.00, 335.50 / 10002712, Matheus de Oliveira Souza, 40.50, 48.00, 66.00, 74.00, 13.50,

80.00, 322.00 / 10009409, Osvaldo Alves Pereira Filho, 27.00, 50.00, 64.00, 67.00, 18.50, 86.00, 312.50 /

10002900, Paula Pinto Firmeza, 39.00, 54.00, 63.00, 77.00, 40.50, 86.00, 359.50 / 10003545, Rafael Issa

Portinho, 37.50, 52.00, 55.00, 72.00, 5.00, 86.00, 307.50 / 10004052, Rafaela Seixas Fontes, 40.50, 63.00,

69.00, 75.00, 35.50, 92.00, 375.00 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 37.00, 91.00, 77.00, 76.00,

40.00, 88.00, 409.00 / 10007629, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 35.00, 88.00, 67.00, 85.00, 44.20,

90.00, 409.20 / 10000231, Rodrigo Cesar Bessoni e Silva, 30.00, 53.00, 66.00, 75.00, 8.00, 88.00, 320.00 / 10000994, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 38.00, 68.00, 70.00, 77.00, 42.00, 96.00, 391.00 /

10003330, Rogerio da Silva Junior, 46.50, 62.00, 70.00, 76.00, 14.50, 86.00, 355.00 / 10004991, Sergio

Antonio Soares dos Santos, 44.50, 59.00, 62.00, 73.00, 28.50, 89.00, 356.00 / 10002283, Vinicius Pinheiro

Silveira Rosa, 40.00, 58.00, 49.00, 72.00, 37.50, 84.00, 340.50 / 10003728, Vinicius Renner Silva Ximenes,

41.50, 44.00, 37.00, 83.00, 8.50, 52.00, 266.00.

1.1.3 Resultado final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e resultado provisório na

terceira fase – demais provas – dos candidatos sub judice, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota final na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa, nota

provisória na prova escrita de História do Brasil, nota provisória na prova escrita de Política Internacional e

Geografia, nota provisória na prova escrita de Noções de Economia, nota provisória na prova de Língua

Inglesa, nota provisória na prova escrita de Noções de Direito e de Direito Internacional Público e nota

provisória na terceira fase.

10001639, Renata de Siqueira de Oliveira, 27.00, 70.00, 49.00, 66.00, 19.50, 77.00, 308.50.

2 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISÓRIO NA TERCEIRA FASE

2.1 Os candidatos poderão ter acesso às provas da terceira fase e aos espelhos de avaliação e interpor recurso contra o resultado provisório na terceira fase, das 9 horas do dia 25 de novembro de 2015 às 18 horas do dia 26

de novembro de 2015 (horário oficial de Brasília/DF), no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/

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concursos/irbr_15_diplomacia, por meio do Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso. Após esse período,

não serão aceitos pedidos de revisão.

2.2 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo será preliminarmente indeferido.

2.3 Recurso cujo teor desrespeite a banca será preliminarmente indeferido.

2.4 Não será aceito recurso via postal, via fax, via correio eletrônico, fora do prazo ou em desacordo com o

Edital nº 1, de 23 de junho de 2015, ou com este edital.

3 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

3.1 As justificativas de alteração/anulação de gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva de Língua

Espanhola e Língua Francesa estarão à disposição dos candidatos a partir da data provável 30 de novembro de

2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.

3.2 O Cebraspe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, falhas de

comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de responsabilidade

do candidato, que impossibilitem a visualização das justificativas de alteração/anulação/respostas aos recursos.

3.3 O resultado final na terceira fase – demais provas – e a convocação pra os exames médicos e entrega de

documentos serão publicados no Diário Oficial da União e divulgados na internet, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 7 de dezembro de 2015.

3.3.1 Os exames médicos e a entrega de documentos ocorrerão no período provável de 9 e 10 de dezembro de 2015.

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

EDITAL Nº 12, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 8 de dezembro de 2015, Seção 3, página 98)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público o

resultado final na terceira fase: provas escritas de História do Brasil, Política Internacional e Geografia, Noções

de Economia, Língua Inglesa, Noções de Direito e Direito Internacional Público –, referente ao concurso

público de Admissão à Carreira de Diplomata.

1 DO RESULTADO FINAL NA TERCEIRA FASE – DEMAIS PROVAS –

1.1 Resultado final na terceira fase, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem

alfabética, nota final na prova escrita de História do Brasil, nota final na prova escrita de Política Internacional

e Geografia, nota final na prova escrita de Noções de Economia, nota final na prova de Língua Inglesa, nota final na prova escrita de Noções de Direito e de Direito Internacional Público e nota final na terceira fase.

10000740, Adriano Bonotto, 80.00, 75.00, 82.00, 69.50, 95.00, 444.50 / 10000534, Alex Gruba Barbosa,

69.00, 70.00, 75.00, 15.80, 85.00, 343.80 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 82.00, 64.00, 85.00, 67.00,

96.00, 443.00 / 10001691, Alexandre Piffero Spohr, 66.00, 50.00, 74.00, 58.50, 88.00, 386.00 / 10003405,

Alexandre Pinto Dib, 94.00, 64.00, 78.00, 69.50, 90.00, 449.50 / 10001185, Alexandre Soares de Carvalho,

61.00, 64.00, 73.00, 14.00, 90.00, 349.50 / 10002011, Alfredo Henrique Caldeira Lustosa Cabral, 71.00, 71.00,

77.00, 42.50, 79.00, 382.50 / 10006246, Ana Flavia Jacintho Bonzanini, 89.00, 61.00, 81.00, 54.00, 93.00, 444.50 / 10005633, Anaria Calidone Recchia, 79.00, 73.00, 77.00, 43.00, 89.00, 394.50 / 10001029, Andre

Nassim de Saboya, 86.00, 66.00, 83.00, 69.00, 85.00, 435.50 / 10002402, Andre Spiller Fernandes, 58.00,

67.00, 80.00, 64.50, 96.00, 415.00 / 10002851, Andre Vicente Priedols e Souza, 79.00, 62.00, 78.00, 44.00,

89.00, 387.50 / 10001451, Andre Vilela Mueller Roger, 79.00, 58.00, 79.00, 54.50, 87.00, 413.00 / 10006957,

Andrea Giannella, 58.00, 63.00, 68.00, 46.70, 75.00, 360.20 / 10002543, Andressa Goncalves Rangel, 61.00,

50.00, 74.00, 61.00, 93.00, 387.00 / 10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 48.00, 84.00, 79.00, 69.50,

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95.00, 429.50 / 10007202, Antonio Cesar Dominguez, 71.00, 47.00, 76.00, 42.30, 76.00, 347.30 / 10003590,

Arthur Cesar Lima Naylor, 86.00, 75.00, 80.00, 71.50, 86.00, 448.00 / 10004054, Arthur Lomonaco Beltrame,

57.00, 64.00, 74.00, 54.50, 88.00, 373.50 / 10002109, Artur Junqueira Lascala, 58.00, 74.00, 78.00, 55.00, 88.00, 398.00 / 10000821, Breno Queiroz Simeao, 72.00, 64.00, 75.00, 39.50, 88.00, 387.50 / 10003175,

Bruna Eloy de Amorim, 61.00, 52.00, 76.00, 38.50, 78.00, 349.00 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do

Brasil, 73.00, 69.00, 78.00, 74.00, 93.00, 430.50 / 10000768, Bruno Rodrigues Teixeira, 54.00, 65.00, 76.00,

69.50, 86.00, 395.50 / 10004041, Bruno Tognolli Guglielme, 79.00, 71.00, 77.00, 44.00, 94.00, 405.00 /

10001370, Camilla Cora, 83.00, 76.00, 82.00, 66.00, 91.00, 447.00 / 10001105, Carine Vogel Dutra, 59.00,

68.00, 80.00, 16.50, 93.00, 367.50 / 10002971, Carolina Mye Saito, 92.00, 82.00, 77.00, 40.00, 91.00, 426.50 /

10000748, Carolina Rigotti Coutinho, 63.00, 74.00, 75.00, 41.50, 92.00, 404.50 / 10005651, Cezar Aloisio

Pascoa Braga, 87.00, 47.00, 84.00, 62.40, 91.00, 412.40 / 10006818, Christian Bicca Estivallet, 78.00, 72.00, 82.00, 51.80, 99.00, 416.30 / 10001548, Clarice Oliveira Nepomuceno, 70.00, 63.00, 75.00, 29.50, 84.00,

368.50 / 10007781, Clarissa Alves Machado, 79.00, 48.00, 74.00, 50.50, 90.00, 386.50 / 10005953, Clarissa

Teixeira Araujo do Carmo, 72.00, 78.00, 78.00, 39.00, 91.00, 401.50 / 10001450, Claudio de Souza Alvares

Calabria, 64.00, 72.00, 76.00, 70.00, 87.00, 428.50 / 10000394, Daniel Azinheira Massuia, 49.00, 61.00,

74.00, 12.50, 83.00, 330.00 / 10000598, Daniel Costa Gomes, 62.00, 66.00, 83.00, 40.50, 91.00, 390.50 /

10000559, Daniel Leao Sousa, 83.00, 71.00, 75.00, 63.50, 93.00, 433.50 / 10001265, Daniel Longhi

Guimaraes, 70.00, 66.00, 74.00, 40.00, 93.00, 390.50 / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 95.00, 79.00, 81.00, 43.50, 89.00, 433.00 / 10002910, Daniel Rameh de Paula, 67.00, 67.00, 80.00, 57.50, 84.00, 412.50 /

10003941, Daniel Tavares Vidal, 68.00, 70.00, 77.00, 52.00, 97.00, 418.50 / 10007940, Danilo Marcondes

Martinez, 66.00, 67.00, 77.00, 49.50, 93.00, 394.50 / 10001750, Daves de Azevedo Cordova, 60.00, 62.00,

76.00, 10.50, 80.00, 330.00 / 10005626, Davi Maranhao de Conti, 89.00, 68.00, 76.00, 37.90, 76.00, 395.90 /

10003355, Debora Antonia Lobato Candido, 75.00, 74.00, 79.00, 46.50, 89.00, 419.00 / 10001931, Diego

Fernandes Alfieri, 92.00, 75.00, 81.00, 22.00, 88.00, 415.50 / 10002786, Diogo Filipe Sens, 68.00, 72.00,

74.00, 12.00, 90.00, 347.50 / 10003630, Dwan Garcez de Oliveira, 66.00, 69.00, 77.00, 61.50, 93.00, 422.50 /

10000965, Eduardo Palma de Seixas, 64.00, 61.00, 79.00, 70.50, 74.00, 389.50 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes, 64.00, 59.00, 83.00, 40.00, 87.00, 365.00 / 10002990, Elisa Hickmann Nickel, 61.00, 69.00,

78.00, 77.50, 87.00, 427.00 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello, 83.00, 72.00, 77.00, 44.50, 92.00,

438.00 / 10003386, Emanuel Sebag de Magalhaes, 63.00, 75.00, 75.00, 32.50, 95.00, 398.50 / 10002520, Enio

Carstens Telles, 89.00, 75.00, 84.00, 43.50, 83.00, 417.50 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 77.00,

63.00, 74.00, 28.50, 79.00, 378.50 / 10002686, Erwin Tramontini Grau, 63.00, 66.00, 76.00, 31.00, 90.00,

368.00 / 10000894, Estevao Salles da Costa, 49.00, 75.00, 78.00, 56.00, 92.00, 394.00 / 10005270, Fabio

Coelho Caetano Baptista, 70.00, 65.00, 78.00, 61.50, 93.00, 410.00 / 10007542, Fabricio da Silva Henriques,

97.00, 59.00, 76.00, 36.50, 98.00, 414.50 / 10001438, Felipe Bernardo Estre, 62.00, 68.00, 74.00, 37.80, 88.00, 363.30 / 10002758, Felipe da Silva Sa, 75.00, 74.00, 80.00, 54.50, 85.00, 416.00 / 10002068, Felipe Pinheiro

Mello, 68.00, 68.00, 81.00, 38.00, 91.00, 390.50 / 10000168, Felipe Ramos e Mello Mourao, 61.00, 29.00,

74.00, 55.00, 86.00, 344.50 / 10006797, Fernando Goncalves Entratice, 75.00, 58.00, 74.00, 60.50, 75.00,

387.00 / 10000788, Fernando Hideki Ishida Oshima, 70.00, 74.00, 80.00, 53.50, 91.00, 401.00 / 10005898,

Fernando Sette Bruggemann, 66.00, 69.00, 71.00, 38.00, 85.00, 376.00 / 10000602, Flavia Silveira Amaral,

72.00, 68.00, 81.00, 31.50, 90.00, 384.50 / 10008544, Francisco Lopes Cardone, 61.00, 53.00, 74.00, 15.00,

95.00, 338.50 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 87.00, 78.00, 79.00, 50.00, 92.00, 429.00 / 10002606, Gabriela Ruggeri, 55.00, 60.00, 77.00, 46.50, 91.00, 375.50 / 10000418, Gaetan Isaac Maria

Spielmann Moura, 66.00, 76.00, 80.00, 32.00, 97.00, 414.50 / 10006020, Giovanni de Medeiros Basso, 61.00,

60.00, 69.00, 49.50, 92.00, 389.00 / 10000206, Guilherme de Castro Resende, 68.00, 70.00, 76.00, 29.50,

89.00, 374.00 / 10006639, Guilherme Fernando Renno Kisteumacher, 82.00, 74.00, 88.00, 64.50, 87.00,

437.50 / 10010586, Guilherme Werlang da Fonseca Costa Couto, 51.00, 66.00, 74.00, 60.00, 86.00, 398.50 /

10008612, Gustavo Caetano Jacinto, 68.00, 69.00, 74.00, 49.50, 86.00, 390.00 / 10001541, Gustavo Hirsch,

78.00, 56.00, 84.00, 57.50, 96.00, 407.00 / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 60.00, 66.00, 73.00,

56.50, 94.00, 393.00 / 10001498, Henrique Kenji Kawanami, 87.00, 66.00, 72.00, 25.00, 75.00, 373.00 / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy, 81.00, 70.00, 76.00, 65.40, 92.00, 438.90 / 10001374, Hugo

Martarello de Conti, 64.00, 62.00, 65.00, 38.50, 86.00, 362.50 / 10002566, Humberto Mayese Correa, 84.00,

66.00, 79.00, 48.00, 91.00, 421.00 / 10003439, Igor Chiamulera, 54.00, 67.00, 72.00, 34.50, 80.00, 338.50 /

10006201, Igor Moreira Moraes, 75.00, 80.00, 79.00, 65.50, 92.00, 431.00 / 10002327, Isadora Loreto da

Silveira, 64.00, 87.00, 81.00, 69.50, 95.00, 451.50 / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 66.00, 66.00,

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81.00, 72.50, 89.00, 420.00 / 10001064, Joana Angelica Correa Alencastro, 49.00, 63.00, 74.00, 54.50, 86.00,

373.00 / 10002391, Joao Marcelo Conte Cornetet, 79.00, 71.00, 79.00, 45.00, 91.00, 417.00 / 10001812, Joao

Paulo Oliveira Miranda, 90.00, 71.00, 77.00, 50.50, 91.00, 419.50 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 78.00, 78.00, 78.00, 68.50, 93.00, 445.00 / 10001551, Jonas Teixeira Marinho, 55.00, 53.00, 65.00, 51.00, 89.00,

359.50 / 10000896, Jonathas Jose Silva da Silveira, 80.00, 65.00, 77.00, 45.40, 92.00, 403.40 / 10001221, Jose

Henrique Feijo Rosseto, 81.00, 72.00, 82.00, 16.50, 88.00, 374.50 / 10001046, Jose Pedro Cardarelli, 70.00,

67.00, 76.00, 19.50, 90.00, 363.00 / 10000552, Julia Salles Amaral, 61.00, 75.00, 76.00, 53.00, 93.00, 402.50 /

10000152, Julio Cesar de Jesus, 72.00, 75.00, 81.00, 54.00, 91.00, 417.50 / 10006463, Kaio Bruno Alves

Rabelo, 64.00, 60.00, 82.00, 20.60, 83.00, 364.60 / 10005873, Larissa Ferreira da Silva, 80.00, 69.00, 77.00,

55.00, 89.00, 419.50 / 10002017, Lauro Grott, 62.00, 67.00, 76.00, 46.00, 93.00, 387.00 / 10002448, Lawrence

Benaventana Povoas, 92.00, 59.00, 77.00, 67.90, 82.00, 421.90 / 10001192, Leonardo Martins Barbosa, 70.00, 67.00, 82.00, 42.50, 87.00, 400.00 / 10007445, Leonardo Passinato e Silva, 47.00, 37.00, 56.00, 44.50, 71.00,

314.50 / 10000455, Lucas Andrade Aguiar, 63.00, 82.00, 75.00, 54.00, 85.00, 404.00 / 10005894, Lucas

Cortez Rufino Magalhaes, 89.00, 70.00, 79.00, 64.00, 92.00, 449.00 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 74.00,

68.00, 84.00, 68.70, 90.00, 436.20 / 10002898, Luis Felipe Rocha Ramos Kitamura, 61.00, 82.00, 79.00,

54.80, 92.00, 411.80 / 10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira, 77.00, 66.00, 84.00, 41.50, 94.00, 395.00 /

10000987, Luiz Carlos Keppe Nogueira, 81.00, 68.00, 80.00, 57.50, 91.00, 422.50 / 10000436, Luiz Roberto

Avelino Reciolino, 64.00, 65.00, 75.00, 43.70, 78.00, 368.70 / 10006927, Marcelo Augusto Nahuz de Oliveira, 61.00, 49.00, 79.00, 49.80, 82.00, 363.30 / 10006656, Marcelo Cabistani da Matta, 67.00, 69.00, 78.00, 22.50,

85.00, 362.50 / 10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 87.00, 74.00, 81.00, 48.50, 90.00, 440.50 /

10007016, Maria Denise Guedes Galvani, 75.00, 68.00, 75.00, 48.40, 90.00, 400.90 / 10000238, Maria

Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 89.00, 67.00, 86.00, 61.00, 91.00, 439.00 / 10000404, Mariana da Silva

Giafferi, 70.00, 74.00, 84.00, 59.00, 93.00, 442.00 / 10002251, Marianna Bruck Goulart, 71.00, 76.00, 84.00,

30.50, 85.00, 385.50 / 10005775, Marina Carrilho Soares, 78.00, 74.00, 78.00, 51.50, 92.00, 423.50 /

10002060, Marina de Oliveira Figueiredo, 57.00, 69.00, 75.00, 9.50, 85.00, 339.50 / 10004585, Marina

Rodrigues Mesquita, 73.00, 79.00, 80.00, 47.00, 83.00, 414.50 / 10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 91.00, 76.00, 79.00, 60.90, 93.00, 444.40 / 10001243, Mario Ernani Saade Junior, 61.00, 66.00, 81.00,

73.00, 90.00, 421.50 / 10004988, Matheus da Silva Almeida Xavier, 48.00, 59.00, 67.00, 52.50, 73.00, 335.50

/ 10000430, Matheus Pires Uller, 75.00, 66.00, 77.00, 60.00, 92.00, 433.50 / 10006478, Mauricio Gurjao

Bezerra Heleno, 79.00, 65.00, 79.00, 0.00, 86.00, 343.00 / 10007876, Mauro Kiithi Arima Junior, 70.00, 66.00,

82.00, 16.50, 89.00, 356.00 / 10001512, Max Alexandre Barbosa Villela, 71.00, 70.00, 76.00, 38.00, 89.00,

380.50 / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 72.00, 65.00, 78.00, 55.50, 91.00, 406.00 /

10003030, Murilo Simoes Cavalcante, 79.00, 52.00, 77.00, 31.50, 94.00, 378.50 / 10003946, Nadia Maki,

63.00, 66.00, 75.00, 11.00, 89.00, 333.50 / 10000103, Newton Antonio Pinto Bordin, 72.00, 66.00, 81.00, 49.00, 93.00, 411.50 / 10007702, Paola de Orte, 67.00, 60.00, 79.00, 52.30, 96.00, 402.30 / 10001090, Paulo

Victor Figueiredo Valenca, 96.00, 72.00, 79.00, 61.00, 90.00, 457.50 / 10009232, Pedro Barreto da Rocha

Paranhos, 80.00, 75.00, 73.00, 53.70, 96.00, 432.70 / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares, 85.00, 65.00, 78.00,

59.50, 89.00, 431.00 / 10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias, 73.00, 80.00, 75.00, 57.50, 96.00, 436.00

/ 10001483, Pedro Henrique Gandra Pia de Andrade, 68.00, 62.00, 75.00, 41.00, 87.00, 371.00 / 10000425,

Pedro Ivo Cardoso de Aquino, 69.00, 65.00, 79.00, 48.00, 91.00, 407.00 / 10001329, Pedro Muniz Pinto

Sloboda, 74.00, 61.00, 78.00, 64.50, 91.00, 422.00 / 10003572, Pedro Nascimento Araujo, 75.00, 67.00, 87.00, 35.00, 89.00, 400.00 / 10005357, Phillipe Rodrigues Lessa, 59.00, 58.00, 79.00, 3.00, 94.00, 325.00 /

10003659, Priscila Liz Alves, 79.00, 73.00, 77.00, 46.00, 95.00, 407.00 / 10003947, Rafael Mendes Bernardes,

77.00, 66.00, 79.00, 18.70, 94.00, 371.20 / 10000859, Rafael Siqueira Rangel, 78.00, 68.00, 73.00, 59.30,

90.00, 427.80 / 10000128, Rafaela Junqueira de Oliveira, 70.00, 72.00, 78.00, 45.00, 90.00, 410.50 /

10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 92.00, 77.00, 77.00, 42.00, 88.00, 413.00 / 10002633, Raphael

Azevedo Franca, 78.00, 72.00, 82.00, 54.00, 89.00, 435.50 / 10000088, Renzo Alexandre Cosmo Catelan,

81.00, 73.00, 74.00, 39.10, 79.00, 400.60 / 10000727, Riane Lais Tarnovski, 79.00, 77.00, 84.00, 58.00, 99.00,

449.00 / 10001789, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 70.00, 71.00, 78.00, 60.30, 92.00, 414.80 / 10001709, Roberto de Freitas Neder, 65.00, 65.00, 79.00, 30.50, 93.00, 383.00 / 10005722, Rodrigo Barriquello Pinto,

70.00, 46.00, 74.00, 49.00, 92.00, 374.50 / 10003047, Rodrigo Bertoglio Cardoso, 72.00, 66.00, 80.00, 63.00,

91.00, 426.50 / 10000204, Rodrigo Braga Freston, 86.00, 68.00, 82.00, 74.50, 92.00, 444.50 / 10006527,

Rodrigo Cerveira Cittadino, 57.00, 54.00, 74.00, 33.60, 92.00, 363.60 / 10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho,

68.00, 60.00, 75.00, 41.30, 90.00, 375.30 / 10000713, Rodrigo Penteado Armstrong, 59.00, 68.00, 77.00,

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68.50, 77.00, 402.50 / 10009959, Rodrigo Podiacki Barreto de Menezes, 69.00, 65.00, 74.00, 49.50, 89.00,

380.50 / 10000136, Roman Leon Gieburowski Neto, 68.00, 57.00, 71.00, 10.00, 95.00, 333.00 / 10001463,

Rommel Gomes Resende, 70.00, 75.00, 76.00, 29.00, 95.00, 381.00 / 10000540, Santiago Pinto, 69.00, 76.00, 82.00, 61.50, 99.00, 431.00 / 10005385, Sarah Cruz Ferraz, 76.00, 69.00, 83.00, 47.50, 91.00, 417.50 /

10000475, Sarah de Andrade Ribeiro Venites, 65.00, 69.00, 80.00, 64.00, 85.00, 415.50 / 10001813, Tales

Henrique Nascimento Simoes, 65.00, 77.00, 79.00, 39.00, 89.00, 389.00 / 10001592, Talita Costa Pessoa,

39.00, 67.00, 75.00, 37.50, 81.00, 351.50 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 71.00, 71.00, 79.00, 61.50, 95.00,

425.50 / 10001885, Thais Mello de Souza, 62.00, 71.00, 77.00, 57.50, 90.00, 411.50 / 10000371, Thiago Braz

Jardim Oliveira, 89.00, 58.00, 79.00, 65.50, 91.00, 432.00 / 10003026, Thiago de Menezes Rosado, 72.00,

70.00, 79.00, 36.00, 57.00, 349.50 / 10000745, Thiago Ribeiro da Silva Duarte Netz, 79.00, 59.00, 78.00,

34.00, 92.00, 379.50 / 10000093, Tiago Noronha Ribeiro Siscar, 72.00, 62.00, 75.00, 64.30, 91.00, 421.30 / 10006154, Victor Born Portella, 80.00, 75.00, 81.00, 57.00, 94.00, 427.50 / 10003740, Vinicius Eduardo

Lucilio, 69.00, 73.00, 78.00, 22.50, 95.00, 378.50 / 10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 78.00, 64.00, 80.00,

59.10, 91.00, 420.60 / 10001776, Vinicius Hsu Cleto, 47.00, 69.00, 79.00, 43.00, 82.00, 367.50 / 10002691,

Vivianne Tiemi Ono, 58.00, 65.00, 66.00, 35.50, 80.00, 341.00 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves,

87.00, 80.00, 78.00, 54.50, 95.00, 441.50 / 10002490, Yana Tassis Vasconcelos Costa, 72.00, 82.00, 77.00,

50.00, 89.00, 412.00.

1.1.1 Resultado final na terceira fase dos candidatos que se declararam com deficiência, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota final na prova escrita de História do Brasil,

nota final na prova escrita de Política Internacional e Geografia, nota final na prova escrita de Noções de

Economia, nota final na prova de Língua Inglesa, nota final na prova escrita de Noções de Direito e de Direito

Internacional Público e nota final na terceira fase. 10001105, Carine Vogel Dutra, 59.00, 68.00, 80.00, 16.50,

93.00, 367.50 / 10004058, Mariana Marshall Parra, 38.00, 66.00, 76.00, 51.00, 83.00, 375.00 / 10000175,

Rodrigo Cruvinel Barenho, 68.00, 60.00, 75.00, 41.30, 90.00, 375.30.

1.1.2 Resultado final na terceira fase dos candidatos negros, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do

candidato em ordem alfabética, nota final na prova escrita de História do Brasil, nota final na prova escrita de Política Internacional e Geografia, nota final na prova escrita de Noções de Economia, nota final na prova de

Língua Inglesa, nota final na prova escrita de Noções de Direito e de Direito Internacional Público e nota final

na terceira fase.

10002211, Alexandre Fernandes de Souza, 55.00, 58.00, 74.00, 8.00, 93.00, 310.00 / 10007830, Blenda Lara

Fonseca do Nascimento, 45.00, 62.00, 69.00, 7.00, 78.00, 288.50 / 10000697, Carolina Moreira da Costa

Oliveira, 66.00, 66.00, 69.00, 37.00, 88.00, 358.50 / 10007481, Cassio Vinicius Coutinho Silva, 69.00, 42.00,

75.00, 12.50, 91.00, 335.00 / 10005391, Ciro Eduardo Ferreira, 36.00, 56.00, 77.00, 47.00, 69.00, 338.50 /

10007781, Clarissa Alves Machado, 79.00, 48.00, 74.00, 50.50, 90.00, 386.50 / 10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 95.00, 79.00, 81.00, 43.50, 89.00, 433.00 / 10007535, Davi Alberto Luz da Silva, 68.00, 66.00,

77.00, 41.00, 79.00, 371.50 / 10008281, Davi Gustavo de Carvalho, 34.00, 18.00, 54.00, 27.50, 10.00, 170.50 /

10000268, Diogo Alves Reis, 62.00, 54.00, 73.00, 32.00, 78.00, 324.50 / 10006789, Douglas Nascimento

Santana, 69.00, 66.00, 78.00, 26.80, 88.00, 357.30 / 10002949, Elaine Cristina Pereira Gomes, 64.00, 59.00,

83.00, 40.00, 87.00, 365.00 / 10001404, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 58.00, 47.00, 73.00, 21.00, 83.00,

318.00 / 10004800, Erick de Oliveira Rodrigues, 77.00, 63.00, 74.00, 28.50, 79.00, 378.50 / 10000355,

Fabricio Rodrigo Costa, 80.00, 70.00, 77.00, 34.20, 87.00, 399.20 / 10007381, Fernando Sousa Leite, 73.00, 60.00, 77.00, 9.50, 94.00, 343.00 / 10001347, Flavio Lemos Alencar, 44.00, 47.00, 68.00, 39.50, 89.00, 346.00

/ 10006172, Flavio Luis Soares de Barros, 40.00, 61.00, 74.00, 62.00, 67.00, 358.00 / 10002411, Flavio

Rogerio Felix da Silva, 66.00, 62.00, 74.00, 40.50, 82.00, 365.00 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann

Moura, 66.00, 76.00, 80.00, 32.00, 97.00, 414.50 / 10000206, Guilherme de Castro Resende, 68.00, 70.00,

76.00, 29.50, 89.00, 374.00 / 10000635, Helio Vinicius Neves da Silva, 60.00, 66.00, 73.00, 56.50,

94.00,393.00 / 10005815, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 65.00, 62.00, 75.00, 9.00, 87.00, 334.00 / 10001644,

Igor Goulart Teixeira, 67.00, 64.00, 87.00, 44.00, 98.00, 393.50 / 10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly,

66.00, 66.00, 81.00, 72.50, 89.00, 420.00 / 10005627, Joao Henrique Nascimento Dias, 61.00, 73.00, 78.00, 41.50, 91.00, 387.00 / 10007686, Joao Soares Viana Neto, 78.00, 78.00, 78.00, 68.50, 93.00, 445.00 /

10000152, Julio Cesar de Jesus, 72.00, 75.00, 81.00, 54.00, 91.00, 417.50 / 10003163, Luana Alessandra

Roeder, 80.00, 48.00, 75.00, 55.00, 88.00, 371.50 / 10002249, Lucas Nogueira Siqueira, 71.00, 73.00, 79.00,

69.00, 96.00, 442.50 / 10006570, Luiz Alfredo Mello Vieira, 77.00, 66.00, 84.00, 41.50, 94.00, 395.00 /

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10000216, Marcel Carrijo de Oliveira, 72.00, 69.00, 77.00, 60.50, 88.00, 421.00 / 10004988, Matheus da Silva

Almeida Xavier, 48.00, 59.00, 67.00, 52.50, 73.00, 335.50 / 10002712, Matheus de Oliveira Souza, 48.00,

66.00, 74.00, 13.50, 80.00, 322.00 / 10009409, Osvaldo Alves Pereira Filho, 50.00, 64.00, 67.00, 18.50, 86.00, 312.50 / 10002900, Paula Pinto Firmeza, 54.00, 63.00, 77.00, 44.00, 86.00, 363.00 / 10003545, Rafael Issa

Portinho, 52.00, 55.00, 72.00, 5.00, 86.00, 307.50 / 10004052, Rafaela Seixas Fontes, 65.00, 71.00, 75.00,

36.50, 92.00, 380.00 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 92.00, 77.00, 77.00, 42.00, 88.00, 413.00 /

10007629, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 88.00, 67.00, 86.00, 46.20, 90.00, 412.20 / 10000231,

Rodrigo Cesar Bessoni e Silva, 53.00, 66.00, 77.00, 10.00, 88.00, 324.00 / 10000994, Rodrigo Ponciano

Guedes Bastos dos Santos, 68.00, 70.00, 78.00, 43.00, 96.00, 393.00 / 10003330, Rogerio da Silva Junior,

62.00, 70.00, 77.00, 14.50, 86.00, 356.00 / 10004991, Sergio Antonio Soares dos Santos, 59.00, 62.00, 73.00,

28.50, 89.00, 356.00 / 10002283, Vinicius Pinheiro Silveira Rosa, 58.00, 49.00, 72.00, 37.50, 84.00, 340.50 / 10003728, Vinicius Renner Silva Ximenes, 44.00, 37.00, 83.00, 8.50, 52.00, 266.00.

1.1.3 Resultado final na terceira fase dos candidatos sub judice, na seguinte ordem: número de inscrição, nome

do candidato em ordem alfabética, nota final na prova escrita de História do Brasil, nota final na prova escrita

de Política Internacional e Geografia, nota final na prova escrita de Noções de Economia, nota final na prova

de Língua Inglesa, nota final na prova escrita de Noções de Direito e de Direito Internacional Público e nota

final na terceira fase.

10001639, Renata de Siqueira de Oliveira, 70.00, 51.00, 67.00, 19.50, 77.00, 311.50.

2 DOS INSCRITOS NO ÂMBITO DA LEI Nº 12.990/2014

2.1 Os candidatos convocados para exames médicos por meio de comunicado a ser disponibilizado na página

do CESPE/CEBRASPE que tiverem optado, no ato da inscrição, por concorrer conforme Lei nº 12.990/2014 e

que por ela tenham sido beneficiados, em qualquer fase do concurso, deverão confirmar tal opção mediante a

assinatura de declaração nesse sentido, perante sete diplomatas integrantes do Comitê Gestor de Gênero e Raça

(CGGR) do Ministério das Relações Exteriores (MRE), às 10 horas, no dia 10 de dezembro de 2015, na sala J,

na sede do MRE.

2.2 Os referidos integrantes do CGGR buscarão esclarecer eventuais dúvidas com o candidato sobre sua alegada condição de preto ou pardo, nos termos do artigo 2º, da Lei nº 12.990/2014. Com base

primordialmente no fenótipo ou, subsidiariamente, em quaisquer outras informações que auxiliem na

avaliação, encaminharão parecer sobre a matéria ao responsável pela organização, realização e condução do

concurso. O parecer terá validade apenas para este processo seletivo e será dado a conhecer aos candidatos ao

término das entrevistas.

2.3 O não comparecimento ou a não assinatura da declaração implicará o cancelamento da inscrição nos

termos do item 14.1 do Edital nº 1, de 23 de junho de 2015.

2.4 Casos de dúvidas ou de suspeição de fraude serão encaminhados às autoridades competentes. Se caracterizada falsidade ideológica, serão objeto das penalidades legais previstas no parágrafo único do artigo 2º

da nº Lei 12.990/2014.

3 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

3.1 As respostas aos recursos interpostos contra o resultado provisório na terceira fase – demais provas: provas

escritas de História do Brasil, Política Internacional e Geografia, Noções de Economia, Língua Inglesa, Noções

de Direito e Direito Internacional Público – estarão à disposição dos candidatos a partir da data provável de 13

de dezembro de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia.

3.2 O Cebraspe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, falhas de

comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de responsabilidade

do candidato, que impossibilitem a visualização das respostas aos recursos.

3.3 O resultado final no concurso público será publicado no Diário Oficial da União e divulgado na internet, no

endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, na data provável de 15 de

dezembro de 2015.

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

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351

EDITAL Nº 13, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 14 de dezembro de 2015, Seção 3, página 125)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Embaixador Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme

disposto na Portaria 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público

o resultado dos trabalhos dos diplomatas integrantes do Comitê Gestor de Gênero e Raça (CGGR), do

Ministério das Relações Exteriores (MRE) que entrevistaram os candidatos inscritos sob a égide da Lei

12.990/2014 e selecionados na fase final do CACD/2015. 1. Por unanimidade, os diplomatas integrantes do

CGGR, que entrevistaram os candidatos selecionados no âmbito da Lei 12990/2014, com base

primordialmente no fenótipo e subsidiariamente nas informações apresentadas, opinaram pela confirmação das

autodeclarações de:

João Soares Viana Neto

Daniel Nogueira Chignoli

Ramiro Januário dos Santos Neto

Jean Paul Damas Raulino Coly

Júlio César de Jesus

Renato Barbosa Ferreira de Andrade

Gaetan Isaac Maria Spielman Moura

Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos

Clarissa Alves Machado.

2. Por unanimidade, os diplomatas integrantes do CGGR que entrevistaram os candidatos selecionados no

âmbito da Lei 12990/2014, com base primordialmente no fenótipo e subsidiariamente nas informações

apresentadas, opinaram pela não confirmação das autodeclarações de:

Lucas Nogueira Siqueira

Marcel Carrijo de Oliveira

Luiz Alfredo Mello Vieira

Fabrício Rodrigo Costa.

3. Ainda por unanimidade e nos termos do Edital de retificação de 7 de dezembro de 2015, não foi confirmada,

pelo não comparecimento do candidato à entrevista, a autodeclaração de Hélio Vinicius Neves da Silva.

4. Os candidatos que desejarem interpor recursos poderão encaminhar solicitações nesse sentido, pela via

eletrônica, à página do Instituto Rio Branco ([email protected]) das 15:00hs de 11 de dezembro de 2015

às 18:00 hs de 14 de dezembro de 2015.

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

EDITAL Nº 14, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 22 de dezembro de 2015, Seção 3, página 169)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na

Portaria nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público o

resultado final no concurso público de Admissão à Carreira de Diplomata.

1 DO RESULTADO FINAL NO CONCURSO PÚBLICO

1.1 Resultado final no concurso público, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em

ordem de classificação, nota final e classificação final no concurso público.

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352

10001090, Paulo Victor Figueiredo Valenca, 532.13, 1 / 10001370, Camilla Cora, 526.39, 2 / 10002327,

Isadora Loreto da Silveira, 525.38, 3 / 10000740, Adriano Bonotto, 521.51, 4 / 10005894, Lucas Cortez Rufino

Magalhaes, 520.89, 5 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves, 520.38, 6 / 10000727, Riane Lais Tarnovski, 519.39, 7 / 10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos, 516.34, 8 / 10000559, Daniel Leao Sousa,

515.63, 9 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 515.26, 10 / 10003405, Alexandre Pinto Dib, 514.88, 11 /

10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 514.31, 12 / 10003590, Arthur Cesar Lima Naylor, 514.14, 13 /

10006639, Guilherme Fernando Renno Kisteumacher, 511.38, 14 / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy,

511.04, 15 / 10007686, Joao Soares Viana Neto*, 510.39, 16 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello,

509.96, 17 / 10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 509.76, 18 / 10000404, Mariana da Silva

Giafferi, 509.39, 19 / 10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira, 508.88, 20 / 10006246, Ana Flavia Jacintho

Bonzanini, 508.83, 21 / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares, 508.51, 22 / 10002633, Raphael Azevedo Franca, 507.51, 23 / 10000204, Rodrigo Braga Freston, 507.00, 24 / 10006201, Igor Moreira Moraes, 506.75, 25 /

10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 505.91, 26 / 10006154, Victor Born Portella, 505.10, 27 /

10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 504.76, 28 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 503.08, 29 /

10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias, 502.14, 30 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 500.75, 31 /

10000540, Santiago Pinto, 500.63, 32 / 10002990, Elisa Hickmann Nickel, 500.51, 33 / 10003047, Rodrigo

Bertoglio Cardoso, 500.46, 34 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 498.50, 35 / 10000411,

Daniel Nogueira Chignoli, 498.14, 36 / 10002971, Carolina Mye Saito, 497.26, 37 / 10000859, Rafael Siqueira Rangel, 497.18, 38 / 10001029, Andre Nassim de Saboya, 496.63, 39 / 10002448, Lawrence Benaventana

Povoas, 495.90, 40 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 495.64, 41 / 10001329, Pedro Muniz Pinto

Sloboda, 495.63, 42 / 10000430, Matheus Pires Uller, 495.38, 43 / 10000475, Sarah de Andrade Ribeiro

Venites, 494.94, 44 / 10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 492.24, 45 / 10001885, Thais Mello de Souza,

491.63, 46 / 10002520, Enio Carstens Telles, 491.25, 47 / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto,

491.14, 48 / 10001450, Claudio de Souza Alvares Calabria, 490.29, 49 / 10001243, Mario Ernani Saade

Junior, 489.43, 50.

1.1.1 Resultado final no concurso público dos candidatos considerados pessoas com deficiência, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem de classificação, nota final e classificação final no

concurso público.

10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho, 438.60, 1 / 10004058, Mariana Marshall Parra, 435.01, 2.

1.1.2 Resultado final no concurso público dos candidatos negros, na seguinte ordem: número de inscrição,

nome do candidato em ordem de classificação, nota final e classificação final no concurso público.

10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 498.14, 1 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 487.64, 2 /

10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 486.63, 3 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 483.13, 4 / 10007629,

Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 478.37, 5 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 478.21, 6 / 10000994, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 467.01, 7 / 10007781, Clarissa Alves Machado,

459.50, 8.

2 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

2.1 O resultado final no concurso fica devidamente homologado nesta data pelo Ministro de Primeira Classe da

Carreira de Diplomata.

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

EDITAL Nº 15, DE 28 DE JANEIRO DE 2016

(Publicado no Diário Oficial da União de 29 de janeiro de 2016, Seção 3, página 126)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata, Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na

Portaria MRE nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e em

observância à decisão liminar proferida pelo Juízo da 6ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal

no âmbito do Processo nº 1009597-68.2015.4.01.3400, torna pública a reabertura, para o candidato sub judice

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353

Raphael Azevedo Franca, inscrição nº 10002633, de prazo de interposição de recursos relativos às linhas 18,

19 e 20 de sua redação (Composition) da prova escrita de Língua Inglesa (terceira fase), das 10 horas do dia 29

de janeiro de 2016 às 10 horas do dia 2 de fevereiro de 2016 (horário oficial de Brasília/DF), no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_diplomacia, por meio do Sistema Eletrônico de

Interposição de Recurso. Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão.

Não será aceito recurso via postal, via fax, via correio eletrônico, via requerimento administrativo, fora do

prazo ou em desacordo com o Edital nº 1, de 23 de junho de 2015, com o Edital nº 11, de 23 de novembro de

2015, ou com este edital.

A Banca Examinadora, no prazo de cinco dias, contados a partir do dia 3 de fevereiro de 2015, responderá aos

recursos interpostos no período de que trata este edital, bem como aos recursos já interpostos pelo candidato

relativamente à linha 15 da folha de resposta da redação (Composition) e às linhas 12 e 13 da folha de resposta do exercício Translation - Part A da referida prova escrita.

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

EDITAL Nº 16, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2016

(Publicado no Diário Oficial da União de 16 de fevereiro de 2016, Seção 3, página 105)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata Julio Cezar Zelner Gonçalves, conforme disposto na

Portaria MRE nº 316, de 19 de junho de 2015, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público o

resultado final no concurso público de Admissão à Carreira de Diplomata, revisto por força das decisões

liminares proferidas pelo Juízo da 6ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal no âmbito do

Processo nº 1009597-68.2015.4.01.3400 e pelo Tribunal Regional da Primeira Região no âmbito do Agravo de

Instrumento nº 1000156-44.2016.4.01.0000.

1 DOS CANDIDATOS SUB JUDICE

1.1 Em relação à decisão liminar proferida pelo Juízo da 6ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal no âmbito do Processo nº 1009597-68.2015.4.01.3400, a Banca Examinadora da prova de Língua

Inglesa indeferiu os recursos interpostos, mantendo-se a pontuação dessa prova, a nota final e a classificação

obtidas pelo candidato Raphael Azevedo França.

1.2 Em relação à decisão liminar proferida pelo Tribunal Regional da Primeira Região no âmbito do Agravo de

Instrumento nº 1000156-44.2016.4.01.0000, a Banca Examinadora da prova de Noções de Economia deferiu

parcialmente os recursos interpostos, com majoração de nota na questão 4 dessa prova, acréscimo na nota final

e subsequente reclassificação do candidato Lawrence Benaventana Póvoas.

2 DO RESULTADO FINAL NO CONCURSO PÚBLICO

2.1 Resultado final no concurso público, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em

ordem de classificação, nota final e classificação final no concurso público.

10001090, Paulo Victor Figueiredo Valenca, 532.13, 1 / 10001370, Camilla Cora, 526.39, 2 / 10002327,

Isadora Loreto da Silveira, 525.38, 3 / 10000740, Adriano Bonotto, 521.51, 4 / 10005894, Lucas Cortez Rufino

Magalhaes, 520.89, 5 / 10000865, Wallace Medeiros de Melo Alves, 520.38, 6 / 10000727, Riane Lais

Tarnovski, 519.39, 7 / 10009232, Pedro Barreto da Rocha Paranhos, 516.34, 8 / 10000559, Daniel Leao Sousa,

515.63, 9 / 10004879, Alexandre de Paula Oliveira, 515.26, 10 / 10003405, Alexandre Pinto Dib, 514.88, 11 / 10000102, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 514.31, 12 / 10003590, Arthur Cesar Lima Naylor, 514.14, 13 /

10006639, Guilherme Fernando Renno Kisteumacher, 511.38, 14 / 10001211, Hudson Caldeira Brant Sandy,

511.04, 15 / 10007686, Joao Soares Viana Neto*, 510.39, 16 / 10000119, Ellen Cristina Borges Londe Mello,

509.96, 17 / 10000238, Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira, 509.76, 18 / 10000404, Mariana da Silva

Giafferi, 509.39, 19 / 10000371, Thiago Braz Jardim Oliveira, 508.88, 20 / 10006246, Ana Flavia Jacintho

Bonzanini, 508.83, 21 / 10007658, Pedro Gazzinelli Colares, 508.51, 22 / 10002633, Raphael Azevedo Franca,

507.51, 23 / 10000204, Rodrigo Braga Freston, 507.00, 24 / 10006201, Igor Moreira Moraes, 506.75, 25 /

10005962, Mario de Azevedo Marcondes Filho, 505.91, 26 / 10006154, Victor Born Portella, 505.10, 27 /

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354

10003219, Anna Carolina Raposo de Mello, 504.76, 28 / 10000641, Lucas de Brito Lima, 503.08, 29 /

10003472, Pedro Henrique de Sousa Zacarias, 502.14, 30 / 10000813, Tayse Boina Pallaoro, 500.75, 31 /

10000540, Santiago Pinto, 500.63, 32 / 10002990, Elisa Hickmann Nickel, 500.51, 33 / 10003047, Rodrigo Bertoglio Cardoso, 500.46, 34 / 10007437, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 498.50, 35 / 10000411,

Daniel Nogueira Chignoli, 498.14, 36 / 10002971, Carolina Mye Saito, 497.26, 37 / 10000859, Rafael Siqueira

Rangel, 497.18, 38 / 10002448, Lawrence Benaventana Povoas, 496.90, 39 / 10001029, Andre Nassim de

Saboya, 496.63, 40 / 10000342, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 495.64, 41 / 10001329, Pedro Muniz Pinto

Sloboda, 495.63, 42 / 10000430, Matheus Pires Uller, 495.38, 43 / 10000475, Sarah de Andrade Ribeiro

Venites, 494.94, 44 / 10006758, Vinicius Gurtler da Rosa, 492.24, 45 / 10001885, Thais Mello de Souza,

491.63, 46 / 10002520, Enio Carstens Telles, 491.25, 47 / 10004983, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto,

491.14, 48 / 10001450, Claudio de Souza Alvares Calabria, 490.29, 49 / 10001243, Mario Ernani Saade Junior, 489.43, 50.

2.1.1 Resultado final no concurso público dos candidatos considerados pessoas com deficiência, na seguinte

ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem de classificação, nota final e classificação final no

concurso público.

10000175, Rodrigo Cruvinel Barenho, 438.60, 1 / 10004058, Mariana Marshall Parra, 435.01, 2.

2.1.2 Resultado final no concurso público dos candidatos negros, na seguinte ordem: número de inscrição,

nome do candidato em ordem de classificação, nota final e classificação final no concurso público.

10000411, Daniel Nogueira Chignoli, 498.14, 1 / 10001174, Ramiro Januario dos Santos Neto, 487.64, 2 /

10000851, Jean Paul Damas Raulino Coly, 486.63, 3 / 10000152, Julio Cesar de Jesus, 483.13, 4 / 10007629,

Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 478.37, 5 / 10000418, Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura, 478.21, 6 /

10000994, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 467.01, 7 / 10007781, Clarissa Alves Machado,

459.50, 8.

3 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

3.1 O resultado final no concurso fica devidamente homologado nesta data pelo Ministro de Primeira Classe da

Carreira de Diplomata.

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata

Curso de Formação de Diplomatas

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO

(Publicado no Diário Oficial da União de 7 de janeiro de 2015, Seção 3, página 135)

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO

Processo n° 09016.000066/2014-17. Objeto: Prestação de serviços docentes no âmbito do Curso de Formação

de Diplomatas do Instituto Rio Branco durante o ano letivo de 2015. Fundamento Legal: Artigo 25, inciso II e artigo 13 da Lei n° 8.666/93. Declaração de Inexigibilidade em 5/1/2015. GONÇALO DE BARROS

CARVALHO E MELLO MOURÃO. Diretor-Geral do Instituto Rio Branco. Ratificação em 6/1/2015.

EDUARDO DOS SANTOS. Secretário-Geral das Relações Exteriores. Valor Total Estimado: R$

1.386.075,00. Docentes: Abdulbari Naser (árabe), Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo),

Jianxun Wang (Chinês), José Raphael Lopes Mendes de Azeredo (Desenvolvimento Sustentável), Eduardo de

Mattos Hosannah (Diplomacia Consular), Rodrigo Azeredo dos Santos (Diplomacia e Promoção Comercial),

Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica), Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração), Márcia Canário (Direitos Humanos e Temas Sociais), Marco Túlio (Direitos Humanos e Temas Sociais), Márcio Pereira Pinto

Garcia (Direito Internacional Público), José Carlos de Oliveira (Economia), Pedro Delgado Hérnandez

(Espanhol), Maria del Mar Paramos Cebey (Espanhol), Dulce Maria Casilha Andrigueto (Espanhol), Isabelle

Fermier Gonçalves de Souza (Francês), Jean-Jacques Chatelard (Francês), Helena Margarida Pinheiro Leitão

Gama Dias (Francês), Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira), Sara

Burkitt Walker (Inglês), Shaun Dowling (Inglês), José Paulo Tavares Kol (Inglês), James Kelly (Inglês), Susan

Page 355: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

355

Catherine Casement Moreira (Inglês), Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras), Mariza

Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras), Luís Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática), Adriano

Silva Pucci (Organização e Métodos de Trabalho do MRE), José Alfredo Graça Lima (Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos), Daniela Arruda Benjamin (Organizações Econômicas

Internacionais e Contenciosos), Eduardo Uziel (Organizações Políticas Internacionais), Tarcísio de Lima

Ferreira Fernandes (Pensamento Diplomático Brasileiro), Mauricio Carvalho Lyrio (Planejamento

Diplomático), Braz da Costa Baracuhy (Planejamento Diplomático), Samuel Pinheiro Guimarães Neto

(Política Internacional e Política Externa Brasileira), Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e

Política Externa Brasileira), Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros), Norma Regina Oliveira

de Castro (Português para Estrangeiros), Anastásia Martins Ceglia (Russo), Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas

de Negociação), George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado). Professores assistentes: João Eduardo Martin (Diplomacia Consular), Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e Promoção

Comercial), Leandro Rocha Araújo (Direito da Integração), Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito

Internacional Público), Samo Sérgio Gonçalves (Economia), Diana Jorge do Valle (História da Política

Externa Brasileira), Luiz Feldman (Leituras Brasileiras), Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem

Diplomática), Pedro Henrique Moreira Gomides (Organização e Métodos de Trabalho do MRE), Marcelo

Böhlke (Organizações Políticas Internacionais), Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e Política

Externa Brasileira), Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política Internacional e Política Externa Brasileira), Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de Negociação), Guilherme del Negro Barroso Freitas

(Teoria Geral do Estado).

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 3/2015 - UASG 240016

(Publicado no Diário Oficial da União de 11 de fevereiro de 2015, Seção 3, página 103)

Nº Processo: 2015-0004. Objeto: Contratação de serviços de Docentes para o Curso de Formação de

Diplomatas do Instituto Rio Branco, para o ano de 2015. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal:

Art. 25º, Inciso II da Lei nº 8.666 de 21/06/1993. Justificativa: Inexigibilidade de licitação em virtude de notória especialização. Declaração de Inexigibilidade em 05/01/2015. GONCALO DE BARROS

CARVALHO E MELLO MOURAO. Ordenador Titular. Ratificação em 06/01/2015. EDUARDO DOS

SANTOS. Ordenador. Valor Global: R$ 1.386.075,00. CNPJ CONTRATADA: 00.394.536/0014-53

MINISTERIO DAS RELACOES EXTERIORES. (SIDEC - 10/02/2015) 240016-00001-2015NE800039.

PORTARIA DE 6 DE JANEIRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 7 de janeiro de 2015, Seção 1, página 49)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto 7304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações

Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 34 do Regulamento do Instituto Rio Branco,

aprovado pela Portaria 179, de 14 de março de 2014, publicada no DOU de 17 de março de 2014, e em

conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/ nº 614/2014, de 22 de dezembro de 2014, resolve:

Fixar os seguintes valores de remuneração para atividades acadêmicas e no âmbito do Curso de Formação de

Diplomatas do Instituto Rio Branco, realizadas no ano letivo de 2015:

Professor Titular: R$ 225,00 (por hora-aula)

Professor Assistente: R$ 150,00 (por hora-aula)

Palestrante: R$ 225,00 (por hora de palestra)

Palestrante do ciclo Visões do Brasil: R$ 290,00 (por hora de palestra)

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 9 DE JANEIRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 12 de janeiro de 2015, Seção 2, página 44)

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O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto

7304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações

Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 33 do Regulamento do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria 179, de 14 de março de 2014, publicada no DOU de 17 de março de 2014, e em

conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/ nº 614/2014, de 22 de dezembro de 2014, resolve:

DESIGNAR para lecionar no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, durante o ano letivo

de 2015, os seguintes professores:

PROFESSORES TITULARES:

Abdulbari Naser (Árabe),

Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de Trabalho do MRE),

Anastásia Martins Ceglia (Russo),

Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e Política Externa Brasileira),

Braz da Costa Baracuhy (Planejamento Diplomático),

Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros),

Daniela Arruda Benjamin (Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos),

Dulce Maria Casilha Andrigueto (Espanhol),

Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomacia Consular),

Eduardo Uziel (Organizações Políticas Internacionais),

Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo),

Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira),

George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado),

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês),

Isabelle Fermier Gonçalves de Souza (Francês),

James Kelly (Inglês),

Jean-Jacques Chatelard (Francês),

Jianxun Wang (Chinês),

Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração),

José Alfredo Graça Lima (Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos),

José Carlos de Oliveira (Economia),

José Paulo Tavares Kol (Inglês),

José Raphael Lopes Mendes de Azeredo (Desenvolvimento Sustentável),

Luís Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática),

Márcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos e Temas Sociais),

Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional Público),

Marco Túlio Scarpelli (Direitos Humanos e Temas Sociais),

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras),

Maria del Mar Paramos Cebey (Espanhol),

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras),

Mauricio Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático),

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação),

Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros),

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Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica),

Pedro Delgado Hérnandez (Espanhol),

Rodrigo Azeredo dos Santos (Diplomacia e Promoção Comercial),

Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política Internacional e Política Externa Brasileira),

Sara Burkitt Walker (Inglês),

Shaun Dowling (Inglês),

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês),

Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes (Pensamento Diplomático Brasileiro).

PROFESSORES ASSISTENTES:

Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Diplomática),

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política Internacional e Política Externa Brasileira),

Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e Promoção Comercial),

Diana Jorge do Valle (História da Política Externa Brasileira),

Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e Política Externa Brasileira),

Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria Geral do Estado),

Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional Público),

João Eduardo Martin (Diplomacia Consular),

Leandro Rocha Araújo (Direito da Integração),

Luiz Feldman (Leituras Brasileiras),

Marcelo Böhlke (Organizações Políticas Internacionais),

Pedro Henrique Moreira Gomides (Organização e Métodos de Trabalho do MRE),

Samo Sérgio Gonçalves (Economia).

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 2 DE FEVEREIRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 3 de fevereiro de 2015, Seção 2, página 43)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto

7304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações

Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 33 do Regulamento do Instituto Rio Branco,

aprovado pela Portaria 179, de 14 de março de 2014, publicada no DOU de 17 de março de 2014, e em

conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/ nº 614/2014, de 22 de dezembro de 2014, resolve:

DESIGNAR para lecionar no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, durante o ano letivo

de 2015, os seguintes professores:

PROFESSORES ASSISTENTES:

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação)

Maitê de Souza Schmitz (Direito da Integração)

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 5 DE MARÇO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 6 de março de 2015, Seção 2, página 63)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto 7304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações

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358

Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 33 do Regulamento do Instituto Rio Branco,

aprovado pela Portaria 179, de 14 de março de 2014, publicada no DOU de 17 de março de 2014, e em

conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/ nº 614/2014, de 22 de dezembro de 2014, resolve:

DESIGNAR para lecionar no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, durante o ano letivo

de 2015, o seguinte professor assistente:

PAULO JOSÉ CHIARELLI VICENTE DE AZEVEDO (Desenvolvimento Sustentável)

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 9 DE ABRIL DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União 10 de abril de 2015, Seção 2, página 25)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto 7304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações

Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 33 do Regulamento do Instituto Rio Branco,

aprovado pela Portaria 179, de 14 de março de 2014, publicada no DOU de 17 de março de 2014, e em

conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/ nº 614/2014, de 22 de dezembro de 2014, resolve:

DESIGNAR para lecionar no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, durante o ano letivo

de 2015, os seguintes professores:

PROFESSOR TITULAR: Zhang Hong (Chinês)

PROFESSOR ASSISTENTE: Bruno Quadros e Quadros (Técnicas de Negociação)

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 7 DE AGOSTO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 5 de agosto de 2014, Seção 2, página 48)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto

7304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 33 do Regulamento do Instituto Rio Branco,

aprovado pela Portaria 179, de 14 de março de 2014, publicada no DOU de 17 de março de 2014, e em

conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/ nº 614/2014, de 22 de dezembro de 2014, resolve:

Designar para lecionar no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, durante o ano letivo de

2015, a seguinte professora titular:

NATALIA KUDRYAVTSEVA DE LIMA (Russo)

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

EDITAL DE 20 DE MAIO DE 2015

(Publicado no Boletim de Serviço nº 96, de 22 de maio de 2015)

LXV CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições, faz público que, de acordo

com o disposto pelo Decreto 79.556, de 20 de abril de 1977 e na forma da Portaria Ministerial de número 189,

de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, que estabelece o

Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, estarão abertas, de 1º a 15 de junho de 2015, as matrículas para o Sexagésimo Quinto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (LXV CAD). O curso

obedecerá às seguintes normas:

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1. Das Disposições Preliminares

1.1. O LXV Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas será realizado no período de 24 de agosto a 23 de

outubro de 2015, com provas durante a semana de 19 a 23 de outubro, tentativamente, e será composto das seguintes disciplinas:

(I) Cooperação Internacional (Técnica, Educacional, Financeira, Humanitária e em Ciência e Tecnologia);

(II) Assuntos Consulares e Migratórios e Tramitação de Atos Internacionais;

(III) Relações com os Estados Unidos, China, Argentina e União Europeia;

(IV) Relações Econômicas e Comerciais Regionais e Internacionais;

(V) BRICS e IBAS.

1.1.1. O curso será realizado à distância com base em material de estudo que estará disponível no site do

Instituto Rio Branco (http://www.institutoriobranco.mre.gov.br) a partir de 24 de agosto de 2015. As questões das provas serão enviadas aos alunos via correio eletrônico e as respostas deverão ser enviadas ao Instituto Rio

Branco do mesmo modo. Na elaboração das respostas, todo e qualquer material poderá ser consultado e deverá

ser devidamente citado. As provas serão realizadas em local e computador da escolha do candidato. Eventuais

alterações nas datas e demais informações serão comunicadas oportuna e previamente aos candidatos.

1.1.1.1. Serão considerados a data e o horário oficial de Brasília para efeitos de contagem de prazos e horários,

seja para envio de provas, inscrições, solicitações, respostas a questões e provas, seja para interposições de

recurso ou requerimento de cancelamento de inscrições.

2. Das Inscrições

2.1. São oferecidas 30 vagas na LXV edição do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas.

2.2. As inscrições deverão ser efetuadas mediante preenchimento e encaminhamento ao Diretor-Geral do

Instituto Rio Branco de solicitação de inscrição conforme modelo que consta do Anexo I a este Edital,

devidamente assinada. O encaminhamento poderá ser feito via correio eletrônico para o endereço

[email protected]” (contendo o formulário digitalizado e assinado), por telegrama ou pessoalmente

junto à Secretaria do Instituto Rio Branco.

2.3. A concessão de matrícula será comunicada ao candidato pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco por carta, despacho telegráfico ou correio eletrônico até 23 de junho de 2015. Em caso de haver mais candidatos

do que vagas, serão aplicados os critérios estipulados no Artigo 4º, § 3º do Regulamento do Curso de

Aperfeiçoamento de Diplomatas.

2.3.1. A desistência por parte do candidato deverá ser comunicada à Direção do Instituto Rio Branco até 14 de

agosto de 2015, sob pena de indeferimento de posterior pedido de matrícula na edição subsequente do Curso.

2.4. Cada matéria terá um ou mais orientadores, que serão responsáveis por selecionar a bibliografia com base

na qual os candidatos serão avaliados. O orientador elaborará as questões que comporão a prova de sua matéria

e corrigirá as respostas dos candidatos.

2.4.1. Os temas e a bibliografia das disciplinas (bem como este Edital e o formulário de inscrição) estarão

disponíveis para os candidatos na página eletrônica do Instituto Rio Branco

(http://www.institutoriobranco.mre.gov.br).

3. Da Avaliação

3.1. As provas serão individuais.

3.2. As questões serão enviadas aos candidatos por correio eletrônico e as respostas deverão ser encaminhadas

ao endereço eletrônico "[email protected]". As datas e horários para o envio serão informados oportunamente.

3.3. As provas deverão ser respondidas por meio de arquivos eletrônicos em formato "Word" e obedecer a

seguinte formatação:

- 2 cm de margem superior, inferior, direita e esquerda;

- letra “Times New Roman”, tamanho 12, cor preta;

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- espaçamento entre linhas de 1,5 cm;

- o limite de páginas para as respostas será informado quando do envio das questões.

Os arquivos deverão ser anexados a correio eletrônico e encaminhados ao endereço "[email protected]" até o prazo estipulado com base no disposto no item 3.2. Instruções mais

detalhadas serão enviadas ao correio eletrônico de cada candidato.

3.3.1. As provas buscam avaliar os conhecimentos teóricos, o empenho profissional e a capacidade de

argumentação e organização expositiva dos Segundos Secretários e poderão ser formuladas sob a forma de

perguntas diretas ou de “estudo de caso”, para o qual os candidatos deverão propor soluções compatíveis com a

bibliografia recomendada.

3.3.2. De modo a garantir o princípio da impessoalidade nas correções, é expressamente proibido qualquer tipo

de marca ou identificação nas provas. Havendo identificação indevida do candidato em prova de qualquer disciplina, esta será anulada e o candidato considerado reprovado na respectiva disciplina.

4. Dos Critérios de Avaliação

4.1. A nota mínima para aprovação em cada disciplina será 60 (sessenta) numa escala de 0 (zero) a 100 (cem).

Considerar-se-á aprovado no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas o candidato que obtiver pelo menos a

nota mínima em todas as disciplinas.

4.2.1. A reprovação em uma ou mais disciplinas obrigará o candidato que desejar ser aprovado no Curso a

cursar novamente, em Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas subsequente, a(s) disciplina(s) em que não obteve aprovação e dela(s) prestar prova.

4.2.1.1 Caso alguma disciplina em que o candidato foi reprovado não for oferecida em Curso subsequente, o

Diretor-Geral do Instituto Rio Branco determinará qual disciplina deverá ser cursada pelo candidato reprovado

para obter aprovação no Curso.

5. Dos Recursos

5.1. Após a correção prévia de todas as provas, cada candidato terá acesso às correções e notas referentes a

suas provas.

5.1.1. Os espelhos das correções e as notas preliminares deverão ser informados a cada candidato até as 22h00 de 13 de novembro de 2015.

5.2.1. É responsabilidade do candidato o fornecimento do endereço de correio eletrônico e do telefone para

contato.

5.2.2. O candidato que deseje interpor recurso contra a avaliação preliminar das provas disporá de 5 (cinco)

dias corridos, a contar da data de divulgação das provas. Será admitido apenas um recurso por disciplina, que

contemple cada uma das questões separadamente.

5.2.3. Na hipótese do envio de mais de um recurso por disciplina, será considerado

válido apenas o primeiro a ser recebido.

5.2.4. É de responsabilidade do candidato consultar a avaliação preliminar das suas provas em prazo hábil para

possível interposição de recurso.

5.3. A interposição de recurso deverá ser feita segundo o Anexo II (dois) deste Edital e enviada,

obrigatoriamente, por correio eletrônico ao endereço “[email protected]” (contendo o formulário

digitalizado e assinado), mesmo se entregue, também, pessoalmente, junto à Secretaria do Instituto Rio

Branco.

5.3.1. O recurso deverá observar a seguinte formatação:

- 2 cm de margem superior, margem inferior, margem direita e margem esquerda;

- letra “Times New Roman”, tamanho 12, cor preta;

- espaçamento entre linhas de 1,5 cm;

- máximo de 2 (duas) páginas tamanho A4 por questão.

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5.3.2. É de responsabilidade do candidato verificar se houve o recebimento do recurso pelo Instituto Rio

Branco. O recebimento do recurso será confirmado pelo Instituto através de correio eletrônico.

5.4. Os recursos deverão ser dirigidos ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ser fundamentados adequadamente e indicar, precisamente, em que aspectos ou por que razões o candidato se considera

prejudicado, sob pena de indeferimento.

5.5. Se aceito, o recurso será submetido a uma comissão de avaliação composta pelo examinador (orientador

da disciplina) e 2 (dois) outros diplomatas ou professores designados pelo Diretor-Geral do Instituto Rio

Branco.

5.5.1. Os recursos serão submetidos à comissão de avaliação sem a identificação dos candidatos.

5.5.2. A comissão terá até 7 (sete) dias corridos para pronunciar sua decisão sobre cada recurso. Essa decisão,

homologada pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, será irrecorrível.

5.5.3. A decisão sobre o recurso será comunicada ao candidato através de correio eletrônico.

6. Do Resultado Final

6.1. Findo o prazo de consideração de todos os recursos, será divulgado o resultado definitivo do LXV Curso

de Aperfeiçoamento de Diplomatas, por ordem decrescente de aproveitamento, no Diário Oficial da União e no

Boletim de Serviço.

6.1.1. O resultado final deverá ser divulgado no máximo até as 22h00 de 7 de dezembro de 2015.

6.2. Em caso de empate na classificação, será considerado mais bem classificado o candidato de maior antiguidade na classe.

7. Os casos omissos serão dirimidos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido, se for o caso, o

Secretário-Geral das Relações Exteriores.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO

ANEXO I AO EDITAL DE 20 DE MAIO DE 2015

LXV CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS

Ao Senhor Diretor-Geral do Instituto Rio Branco

O(A) Segundo(a) Secretário(a)

(nome)

abaixo assinado(a), requer matrícula no Sexagésimo Quinto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (LXV

CAD).

Respeitosamente,

Assinatura:

Local e data:

Lotação/Posto:

Telefone de trabalho*:

Telefone residencial*:

*Os números telefônicos deverão ser fornecidos com códigos, desde o Brasil.

Endereço eletrônico do trabalho*:

Endereço eletrônico particular*:

Observação 1 : Quaisquer alterações nos dados acima deverão ser comunicadas tempestivamente ao Instituto Rio Branco.

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Observação 2 : Os diplomatas lotados no exterior poderão se comunicar com o Instituto Rio Branco por

correio eletrônico no endereço “[email protected]” ou por despacho telegráfico.

Ministério das Relações Exteriores

Instituto Rio Branco

Setor de Administração Federal Sul

Quadra 5 - lotes 2 e 3

CEP 70170-900 Brasília – DF

Brasil

(61) 2030-9851 / 2030-9852

ANEXO II AO EDITAL DE 20 DE MAIO DE 2015

LXV CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS

Ao Senhor Diretor-Geral do Instituto Rio Branco

O(A) Segundo(a) Secretário(a)

abaixo assinado(a), vem apresentar o presente RECURSO à avaliação preliminar de prova a que se submeteu

no âmbito do LXV Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas.

Respeitosamente,

Pede deferimento.

Assinatura:

Nome: __________________________________________________________

Disciplina: _______________________________________________________

Questão: ______________________________Nota preliminar:_____________

Fundamentações e Razões:

PORTARIA DE 14 DE AGOSTO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 25 de setembro de 2014, Seção 2, página 58)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº

7.304, de 22 de setembro de 2010, e considerando o disposto no artigo 7º do Regulamento do Curso de

Aperfeiçoamento de Diplomatas, aprovado pela Portaria 189, de 14 de março de 2014, publicada no D.O.U. de

20 de março de 2014, resolve:

DESIGNAR os seguintes examinadores para o Sexagésimo Quarto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

(LXIV CAD) de 2014:

Módulo Assuntos Consulares: Ministro EDUARDO DE MATTOS HOSANNAH

Módulo Desenvolvimento Social e Direitos Humanos: Ministro SÍLVIO JOSÉ ALBUQUERQUE E SILVA

Módulo Política Externa Brasileira: Ministro EUGÊNIO VARGAS GARCIA

Módulo Relações Econômicas e Comerciais Internacionais: Professor RENATO COELHO BAUMANN DAS

NEVES

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

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PORTARIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 23 de novembro de 2015, Seção 2, página 35)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto no 7.304, de 22 de setembro de 2010, e considerando o disposto nos artigos 29 e 30 do Regulamento do Instituto

Rio Branco, aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, publicada no D.O.U. no 51, de 17 de

março de 2014, na Seção 1, página 85, e no artigo 16 do Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de

Diplomatas, aprovado pela Portaria nº 189, de 14 de março de 2014, publicada no D.O.U. de 20 de março de

2014 , resolve:

DESIGNAR os seguintes integrantes para comissão constituída com o propósito de examinar o recurso

referente à avaliação do Sexagésimo Quinto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (LXV CAD), conforme

item 5.5 do Edital do LXV CAD:

MINISTRA EUGENIA BARTHELMESS;

CONSELHEIRO JOÃO MARCELO MONTENEGRO PIRES;

CONSELHEIRO ANDRÉ DUNHAM MACIEL SIAINES DE CASTRO.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 30 de novembro de 2015, Seção 2, página 53)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº

7.304, de 22 de setembro de 2010, e considerando o disposto no parágrafo único do artigo 16, parágrafo único,

Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria nº

189, de 14 de março de 2014, publicada no D.O.U. de 20 de março de 2014, resolve:

DIVULGAR a relação dos Segundos-Secretários aprovados, conforme item 6.1 do Edital do Sexagésimo

Quinto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (LXV CAD), por ordem de classificação:

RICARDO DOS SANTOS POLETTO

IZABEL CURY DE BRITO CABRAL

GABRIELA GUIMARÃES GAZZINELLI

RAPHAEL OLIVEIRA DO NASCIMENTO

FERNANDO DE AZEVEDO SILVA PERDIGÃO

PEDRO MARTINS SIMÕES

FERNANDO MEHLER

MARCELO LACERDA GAMEIRO DE MOURA

DÉBORA PEREIRA DA SILVA

HELDER GONZALES

FELIPE DUTRA DE CARVALHO HEIMBURGER

EDISON LUIZ DA ROSA JUNIOR

PAULO CEZAR ROTELLA BRAGA

EDUARDO TERADA KOSMISKAS

TALITA CARDOSO CORDOBA DE LIMA

LAÍS DE SOUZA GARCIA

GERALDO BARBOSA DE OLIVEIRA,

SEGUNDO

PATRICIA LOPES DE LIMA

EDUARDO ROEDEL FERNANDEZ SILVA

PAULO GUSTAVO BARBOSA MARTINS

MAURÍCIO FRANCO DOS SANTOS

RAFAELA PINTO GUIMARÃES VENTURA

NIL CASTRO DA SILVA

CLÁUDIO MELUZZI MENDES

BRUNO PEREIRA ALBUQUERQUE DE ABREU

ANDREA FLORES NEPOMUCENO

DIEGO SANTA CRUZ DOS SANTOS

FABIANA SOUZA DE MELLO

RAPHAEL TOSTI DE ALMEIDA VIEIRA

RAFAEL RODRIGUES PAULINO

MIGUEL PAIVA LACERDA

PAULO HENRIQUE SAMPAIO VIANNA FILHO

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

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Curso de Altos Estudos

PORTARIA DE 18 DE MARÇO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 5 de agosto de 2015, Seção 1, página 211)

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 79.556, de 20 de Abril de 1977, o Decreto 93.325, de 1 de Outubro de 1986, a Lei 11.440, de 29 de Dezembro

de 2006 e o Decreto 6.559, de 8 de Setembro de 2008, assim como o Regulamento do Instituto Rio Branco,

resolve modificar a redação dos Arts. 9º, 10 e 16 da Portaria Ministerial número 188, de 14 de março de 2014,

publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção I, página 51.

Art. 1º - O Art. 9º da Portaria Ministerial número 188, de 14 de março de 2014, passa a ter a seguinte redação:

"Art.9º ........................................................................................................

I- ............................................................................................................... ;

II - ............................................................................................................. ;

III- assistência à defesa oral das demais teses aceitas no mesmo Curso, quando o Curso for realizado somente

na Secretaria de Estado;

IV- ................................................................................................................

Parágrafo único -.........................................................................................."

Art. 2º - O Art. 10 da Portaria Ministerial número 188, de 14 de março de 2014, passa a ter a seguinte redação:

"Art.10. O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, por

meio de portaria, dentre os Ministros de Primeira Classe, os diplomatas que comporão a Banca Examinadora

de cada edição do Curso de Altos Estudos."

Art. 3º - Fica incorporado o parágrafo 4º ao Art. 16 da Portaria Ministerial número 188, de 14 de março de

2014, com a seguinte redação:

"§ 4º - Excepcionalmente, as arguições orais dos candidatos lotados fora da Secretaria de Estado das Relações

Exteriores poderão ser realizadas por meio virtual, dispensando a chamada a serviço dos candidatos."

Art. 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MAURO VIEIRA

LX CAE

PORTARIA DE 19 DE MARÇO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2015, Seção 2, página 40)

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, com fundamento no Decreto nº 79.556, de 20

de abril de 1977, na Portaria nº 188, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União em 20 de

março de 2014, resolve:

Designar, o Embaixador LUIZ FELIPE DE SEIXAS CORRÊA, como Presidente da Banca Examinadora da do Sexagésimo Curso de Altos Estudos (LX CAE), o Embaixador LUIZ AUGUSTO SAINT-BRISSON DE

ARAUJO CASTRO, como Vice-Presidente, e o Embaixador SÉRGIO AUGUSTO DE ABREU E LIMA

FLORENCIO SOBRINHO, como Membro.

MAURO VIEIRA

EDITAL DE 24 DE ABRIL DE 2015

(Publicado no Boletim de Serviço nº 79, de 28 de abril de 2015)

O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, no âmbito de suas atribuições, tendo em vista o disposto pelo Decreto 79.556, de 20 de abril de 1977, na forma da Portaria número 188, de 14 de março de 2014, do Ministro de

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Estado das Relações Exteriores, publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, que contém o

novo Regulamento do Curso de Altos Estudos e considerando o disposto pelo Edital de 21 de março de 2014,

que regulamenta a realização do LX Curso de Altos Estudos, resolve publicar o presente Edital, complementar ao referido Edital de 21 de março de 2014, para permitir a realização de segunda sessão do LX CAE, no

segundo semestre de 2015.

2. Fica aberto, no período de 3 a 14 de agosto de 2015, novo prazo para entrega dos trabalhos inscritos no LX

CAE, que não tenham sido enviados até o prazo de 5 de janeiro de 2015, estipulado pelo Edital de 21 de março

de 2014. Os trabalhos serão apreciados pela Banca Examinadora da segunda sessão do LX CAE.

3. Os trabalhos deverão ser encaminhados nas mesmas condições estipuladas pelo item 5 e subitens e pelo item

8 e subitens do Edital de 21 de março de 2014, salvo no que diz respeito à data ali indicada, que, para efeitos

do presente Edital, passa a ser a data estipulada no item anterior para a entrega do trabalho. O candidato também deverá encaminhar ao Instituto Rio Branco, juntamente com os demais documentos, uma cópia

identificada de artigo sobre tema correlato ao da tese, com cerca de vinte páginas.

4. Os candidatos inscritos no LX CAE que solicitaram autorização e foram autorizados a apresentar seus

trabalhos no LXI CAE poderão apresentá-los nesta segunda sessão do LX CAE, nos termos do presente Edital.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

Diretor-Geral do IRBr

PORTARIA DE 18 DE MAIO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 22 de maio de 2015, Seção 2, página 48)

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, com fundamento no Decreto nº 79.556, de 20

de abril de 1977 e na Portaria Ministerial nº 188, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da

União em 20 de março de 2014, resolve Designar como membros da Banca Examinadora do Sexagésimo

Curso de Altos Estudos (LX CAE), de modo a constituírem câmaras específicas de avaliação, os Embaixadores

JOÃO GUALBERTO MARQUES PORTO JUNIOR, MARIA CELINA DE AZEVEDO RODRIGUES, JOSÉ

ALFREDO GRAÇA LIMA, FRANCISCO MAURO BRASIL DE HOLANDA, TOVAR DA SILVA NUNES, CARLOS MÁRCIO BICALHO COZENDEY, JOSÉ HUMBERTO DE BRITO CRUZ, VERA CÍNTIA

ALVAREZ, LUIZ ANTONIO FACHINI GOMES e LUÍS ANTONIO BALDUINO CARNEIRO; os

Ministros RODRIGO DE LIMA BAENA SOARES, SILVIO JOSÉ ALBUQUERQUE E SILVA, PAULINO

FRANCO DE CARVALHO NETO e LUÍS CLÁUDIO VILLAFAÑE GOMES SANTOS; e os Senhores

ANTÔNIO CARLOS MORAES LESSA, ANTONIO JORGE RAMALHO DA ROCHA, CARLOS

EDUARDO LINS DA SILVA, CRISTINA SOREANU PECEQUILO, EDUARDA PASSARELLI

HAMANN, ESTEVÃO CHAVES DE REZENDE MARTINS, HENRIQUE ALTEMANI DE OLIVEIRA,

HUSSEIN ALI KALOUT, JOSÉ FLÁVIO SOMBRA SARAIVA, MARCOS ANTONIO MACEDO CINTRA, RENATO COELHO BAUMANN DAS NEVES e WELBER OLIVEIRA BARRAL.

MAURO VIEIRA

PORTARIA DE 12 DE JUNHO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 16 de junho de 2015, Seção 2, página 47)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no

uso de suas atribuições e tendo em vista o que dispõem a Portaria 188, de 14 de março de 2014 e o Edital de 6 de fevereiro de 2013, resolve:

Divulgar a relação dos diplomatas aprovados na primeira sessão de arguições do Sexagésimo Curso de Altos

Estudos (LX CAE), em 12 de junho de 2015, por ordem de antiguidade:

Conselheiro Flavio Célio Goldman (conceito 'com louvor');

Conselheira Daniella Xavier Cesar;

Conselheiro Paulo Rocha Cypriano (conceito 'com louvor');

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Conselheiro Carlos Luís Duarte Villanova;

Conselheiro João Batista do Nascimento Magalhães;

Conselheira Maria Angélica Ikeda;

Conselheiro Marcus Rector Toledo Silva;

Conselheiro Fábio Guimarães Franco;

Primeiro Secretário Murilo Vieira Komniski.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

RETIFICAÇÃO

(Publicada no Diário Oficial da União de 17 de junho de 2015, Seção 2, página 40)

Na Portaria do DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO de 12 de JUNHO de 2015, publicada no Diário Oficial da União n° 112, de 16 de junho de 2015, que divulgou a relação dos diplomatas aprovados na

primeira sessão de arguições do Sexagésimo Curso de Altos Estudos (LX CAE), onde se lê:

"(...) Edital de 6 de fevereiro de 2013";

leia-se:

"(...) Edital de 21 de março de 2014".

PORTARIA DE 5 DE NOVEMBRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 10 de novembro de 2015, Seção 2, página 44)

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, com fundamento no Decreto nº 79.556, de 20

de abril de 1977 e na Portaria Ministerial nº 188, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da

União em 20 de março de 2014, resolve Designar como membros da Banca Examinadora da segunda sessão do

Sexagésimo Curso de Altos Estudos (LX CAE), de modo a constituírem câmaras específicas de avaliação, os

Embaixadores JOSÉ ALFREDO GRAÇA LIMA e FRANCISCO MAURO BRASIL DE HOLANDA; os

Ministros ALESSANDRO WARLEY CANDEAS e JOÃO CARLOS PARKINSON DE CASTRO; e os

Senhores FRANCISCO FERNANDO MONTEOLIVA DORATIOTO, HENRIQUE ALTEMANI DE OLIVEIRA, SINVAL ZAIDAN GAMA e WELBER OLIVEIRA BARRAL.

MAURO VIEIRA

PORTARIA DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de novembro de 2015, Seção 2, página 38)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que

dispõem a Portaria 188, de 14 de março de 2014 e o Edital de 21 de março de 2014, resolve:

DIVULGAR a relação dos diplomatas aprovados na segunda sessão de arguições do Sexagésimo Curso de Altos Estudos (LX CAE), em 18 de novembro de 2015, por ordem de antiguidade:

Conselheiro Clélio Nivaldo Crippa Filho;

Conselheiro Mauricio Fernando Dias Favero;

Conselheiro Cláudio Garon (conceito 'com louvor');

Conselheiro Luis Guilherme Parga Cintra.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

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367

LXI CAE

EDITAL DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015

(Publicado no Boletim de Serviço nº 30, de 12 de fevereiro de 2015)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições, faz público que, de acordo

com o disposto pelo Decreto 79.556, de 20 de abril de 1977 e na forma da Portaria Ministerial 188, de 14 de

março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, que estabelece o Regulamento

do Curso de Altos Estudos, estarão abertas, de 19 de fevereiro a 30 de março de 2015, as matrículas para o

Sexagésimo Primeiro Curso de Altos Estudos - LXI CAE. O Curso obedecerá às seguintes normas :

1. Das Inscrições e dos Projetos

1.1. O pedido de matrícula no LXI Curso de Altos Estudos será feito mediante envio ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco (IRBr) de uma cópia identificada e de outra não-identificada dos formulários de inscrição,

acompanhados de arquivo eletrônico contendo o teor não-identificado do projeto. Ambos os formulários

deverão obedecer aos modelos anexos ao presente Edital.

1.2. A elaboração do projeto, com cerca de quinze páginas, deverá seguir, no que couber, os padrões do item

8.1 deste Edital.

1.3. Para os candidatos residentes fora de Brasília, ou licenciados, será levada em conta a data da guia da mala

ou do carimbo postal sobre a correspondência que encaminhar o pedido de inscrição, desde que a remessa seja

anunciada por telegrama até o último dia do prazo estipulado para tal. Solicita-se, entretanto, que o candidato encaminhe para o correio eletrônico do Instituto Rio Branco [[email protected]] o arquivo não

identificado do projeto, a fim de que se possa dar andamento imediato ao processo de avaliação do tema

proposto.

2. Os projetos serão submetidos a uma Comissão de Consultores, nos termos dos artigos 5º e 6º do

Regulamento do CAE, que será coordenada por um de seus membros.

2.1. A Comissão de Consultores, a ser nomeada por Portaria do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, terá a

incumbência de examinar todos os projetos de tese apresentados, devendo se pronunciar em conjunto sobre sua

aceitação ou recusa. Poderá, também, recomendar modificações ao projeto para sua aceitação ou recomendar sua reapresentação em edição posterior do Curso.

2.2. Os projetos não devem conter quaisquer indícios que permitam a identificação dos candidatos, tais como

menções a experiências profissionais atuais ou passadas, à exceção dos locais pertinentes a serem preenchidos

no Requerimento Identificado de Matrícula - Anexo I a este Edital.

2.2.1. Projetos que não obedeçam a essa orientação serão recusados pelo Instituto Rio Branco.

2.3. Os pareceres de avaliação da Comissão de Consultores serão levados ao conhecimento dos integrantes da

Banca Examinadora dos trabalhos, quando de sua apresentação.

3. Caberá recurso da decisão de não aceitação do pedido de matrícula, decorrente da avaliação negativa do

projeto de tese. O recurso deverá ser dirigido ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco no prazo de 7 (sete) dias

corridos, contados da comunicação do resultado.

3.1. A interposição de recurso pelos candidatos que se encontrem no exterior ou fora da Secretaria de Estado

será feita obrigatoriamente via arquivo eletrônico digitalizado. Os candidatos que se encontrem na Secretaria

de Estado poderão apresentar pessoalmente seus recursos na Secretaria do Instituto Rio Branco. Todos os

candidatos deverão, igualmente, encaminhar versão eletrônica do recurso para o endereço eletrônico do

Instituto Rio Branco [[email protected]].

3.2 Sob pena de indeferimento, os recursos deverão ser objetivos, com indicação precisa das razões pelas quais

o candidato se considera prejudicado.

3.3 O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco submeterá os recursos apresentados à Comissão de Consultores

que se pronunciará no prazo de 7 (sete) dias. A decisão da Comissão sobre o recurso será irrecorrível.

4. Uma vez aceita a matrícula, o tema não poderá ser substituído ou alterado, sendo admitidas, contudo,

modificações no título e no esquema estrutural, desde que autorizadas pelo Instituto.

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4.1 Somente serão admitidas solicitações de alterações no título e no esquema estrutural do projeto de tese que

antecedam no mínimo em 30 (trinta) dias a data da entrega da tese, estabelecida no item 5.2.

4.2 O candidato que quiser transferir sua matrícula para o Curso imediatamente posterior poderá fazê-lo, por escrito, antes de esgotado o prazo estabelecido para a entrega do trabalho, o qual passará a ser regido, para

todos os efeitos, pelo edital do curso em que será apresentado.

5. Dos trabalhos

5.1. Caberá ao candidato a inteira responsabilidade pelo desenvolvimento de seu trabalho, inclusive no que

concerne à adoção das recomendações porventura constantes no parecer da Comissão de Consultores sobre seu

projeto de tese.

5.2. Os trabalhos deverão ser recebidos até 4 de janeiro de 2016, impreterivelmente, em seis exemplares (cinco

sem identificação direta ou indireta do autor e um identificado), acompanhados do CD Rom correspondente (arquivo sem identificação de autoria), bem como de igual número de cópias de resumo do trabalho de quatro a

cinco páginas datilografadas (cinco igualmente sem identificação e uma identificada) e de uma cópia

identificada de artigo sobre tema correlato ao da tese, com cerca de vinte páginas.

5.3. Os candidatos deverão, igualmente, encaminhar para o endereço eletrônico do Instituto Rio Branco

[[email protected]] os arquivos eletrônicos, sem identificação de autoria, da tese, do resumo da tese e do

artigo, até o prazo limite de 4 de janeiro de 2016.

5.4. Os cinco exemplares do trabalho sem identificação de autoria que o candidato deverá encaminhar ao Instituto Rio Branco não deverão conter quaisquer indícios que permitam a identificação dos candidatos, tais

como a utilização de expressões reveladoras de gênero ou menções a experiências profissionais atuais ou

passadas, dedicatórias, agradecimentos, etc, sob pena de sua rejeição in limine sem análise do mérito.

5.5. Para os candidatos residentes fora de Brasília, ou licenciados, será levada em conta a data da guia da mala

ou do carimbo postal sobre a correspondência que encaminhar os exemplares do trabalho, o CD-ROM e

demais textos, desde que a remessa seja anunciada ao Instituto Rio Branco por telegrama até o último dia do

prazo estipulado.

5.6. Recomenda-se aos postos que mantêm serviço de malas diplomáticas com a Secretaria de Estado com periodicidade mais espaçada que verifiquem a conveniência de fazer uso de malas especiais para

encaminhamento dos trabalhos do Curso de Altos Estudos.

5.7. Caso sejam constatadas falhas na apresentação do trabalho, nos termos do item 8.1, o Instituto Rio Branco

notificará imediatamente o autor para que, no prazo improrrogável de 10 (dez) dias, corrija os problemas

apontados.

5.7.1. Os trabalhos corrigidos que não forem recebidos no Instituto Rio Branco no prazo indicado, ou que,

recebidos, ainda contiverem defeitos de apresentação, serão recusados em definitivo pelo Instituto Rio Branco.

5.7.2. Os trabalhos recusados nos termos do subitem anterior poderão ser reapresentados em edição subsequente do Curso de Altos Estudos, sempre que devidamente corrigidos

6. Após a conclusão do Curso, o candidato que tiver o trabalho aprovado deverá encaminhar ao Instituto Rio

Branco três cópias identificadas e revistas, acrescidas de eventuais recomendações da Banca Examinadora,

para incorporação ao acervo do Curso de Altos Estudos e eventual publicação em área restrita da página do

Instituto Rio Branco na Internet. O não cumprimento desta norma implicará na não publicidade do trabalho.

Agradecimentos pela eventual colaboração recebida pelo candidato poderão constar somente dessa versão.

7. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco informará aos interessados o resultado da avaliação da Banca Examinadora sobre os trabalhos escritos, em data a ser oportunamente comunicada.

7.1 A avaliação poderá contemplar uma das seguintes hipóteses : (a) aceitação do trabalho para arguição oral ;

(b) sua rejeição, para revisões específicas e reapresentação no LXII Curso de Altos Estudos ou em Curso

subsequente ; (c) sua rejeição in totum, caso em que não poderá ser reapresentado pelo candidato trabalho

sobre o mesmo tema, devendo o candidato solicitar nova matrícula, acompanhada do respectivo projeto.

8. Os candidatos deverão empenhar-se no sentido de entregar texto devidamente cuidado do ponto de vista

formal. Eventuais erratas ao texto deverão ser encaminhadas ao Instituto Rio Branco no prazo máximo de 45

(quarenta e cinco) dias após o prazo para a entrega das teses, previsto no item 5.2.

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369

8.1. Os candidatos deverão respeitar os seguintes padrões na apresentação de seu trabalho :

a) o trabalho deverá ter no mínimo 150 e no máximo 200 páginas de texto, incluídas as notas de rodapé e não

computados capa, índice, listas de siglas e de anexos, bibliografia e anexos ;

b) a numeração das páginas deve começar na introdução do texto ;

c) o texto deverá ser apresentado em espaço 1,5 entre as linhas e vir impresso na frente e no verso da página,

em fonte normal Times New Roman tamanho 12 ;

d) a medida dos parágrafos (tabulação) deverá ser de 2 cm ;

e) a margem superior deverá ser de 4 cm ;

f) a altura da margem inferior deverá ser de 2,5 cm ;

g) as margens direita e esquerda deverão ser de 2,5 cm ;

h) cada página deverá ter cerca de 30 (trinta) linhas ;

i) as notas deverão ser introduzidas no rodapé de cada página, não devendo ocupar mais de um quarto dela.

8.2. Os eventuais anexos apresentados juntamente com o trabalho não estão obrigados a seguir os padrões

formais estabelecidos acima.

8.3. Trabalhos que não atendam às condições estabelecidas no item 8.1 serão recusados pelo Instituto Rio

Branco, em conformidade com o subitem 5.7. deste edital, não sendo enviados à Banca Examinadora para

avaliação.

9. Caberá recurso da decisão da Banca Examinadora de rejeitar o trabalho nos termos das letras b ou c do subitem 7.1. O recurso deverá ser encaminhado pelo candidato ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco em

duas vias, sendo uma sem identificação de autoria, no prazo de 7 (sete) dias corridos, contados do recebimento

do relatório da Banca Examinadora com as razões da decisão.

9.1. A interposição de recurso pelos candidatos que se encontrem no exterior será feita, obrigatoriamente, por

meio eletrônico para o endereço eletrônico do Instituto Rio Branco [[email protected]]. Todos os

candidatos que interponham recursos entregues pessoalmente no Instituto Rio Branco deverão, igualmente,

encaminhar versão eletrônica do recurso para o mesmo endereço.

9.2. Sob pena de indeferimento, os recursos deverão ser objetivos, com indicação precisa das razões pelas quais o candidato se considera prejudicado.

9.3. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco submeterá os recursos deferidos ao Presidente da Banca

Examinadora, que, ouvidos os demais membros da Banca, se pronunciará no prazo de 7 (sete) dias corridos.

9.4. A resposta da Banca Examinadora ao recurso será elevada ao conhecimento do

Secretário-Geral das Relações Exteriores, que tomará a decisão final sobre o mérito do pedido.

10. Da arguição oral

10.1. Os candidatos cujos trabalhos forem aceitos para arguição serão convocados para defesa oral, a ter lugar

na sede do Instituto Rio Branco em data a ser oportunamente comunicada e receberão o respectivo relatório de aceitação da Banca Examinadora.

10.2. As opiniões constantes do relatório da Banca Examinadora deverão ser, necessariamente, abordadas

pelos candidatos na arguição oral.

10.3. Desaconselha-se fortemente que a apresentação oral seja lida pelo candidato, que poderá, no entanto,

valer-se de anotações.

10.4. As arguições orais têm caráter reservado e a elas poderão assistir servidores da Carreira de Diplomata das

classes de Primeiro Secretário e superiores.

10.5. Excepcionalmente, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá autorizar a presença no recinto da

arguição de servidores de outras classes da Carreira de Diplomata ou da Carreira de Oficial de Chancelaria,

desde que receba, tempestivamente, pedido que contenha as razões que justifiquem o interesse profissional do

servidor no tema sob exame.

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10.6. Convidados especiais do candidato poderão assistir às arguições, a critério do Diretor-Geral do Instituto

Rio Branco e da Banca Examinadora, mediante solicitação por escrito com, no mínimo, 5 (cinco) dias de

antecedência da arguição.

11. A Banca Examinadora, ao julgar a arguição oral, emitirá, ao término do Curso, um dos seguintes conceitos

de avaliação :

I – Aprovado

II – Aprovado com louvor

III - Reprovado

11.1 O candidato reprovado na arguição oral não poderá reapresentar trabalho sobre o mesmo tema em Cursos

de Altos Estudos subsequentes, devendo inscrever-se, se assim o desejar, com nova proposta de tema diverso.

12. Ao término do Curso, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fará publicar no Diário Oficial da União e no Boletim de Serviço do Ministério das Relações Exteriores portaria de divulgação dos nomes dos diplomatas

aprovados no Curso de Altos Estudos, destacando os que forem aprovados pela Banca Examinadora com o

conceito “com louvor”.

13. A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) terá prioridade para a eventual

publicação de teses aprovadas no Curso de Altos Estudos, nos termos indicados nos artigos 23 e 24 do Título

VIII do Regulamento do Curso de Altos Estudos.

14. O Instituto Rio Branco não restituirá aos autores os exemplares das teses submetidas à avaliação no âmbito do presente Curso.

15. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido, quando couber, o

Secretário-Geral das Relações Exteriores

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

Diretor-Geral do IRBr

ANEXO I

Requerimento Identificado de Matrícula

(O candidato deve responder a todos os itens abaixo)

1. Nome :

2. Lotação atual (ou endereço) :

3. Telefones para contato (residencial e funcional) :

4. Endereço eletrônico :

Em caso de mudança de lotação, endereços ou telefones, o candidato deverá notificar a alteração ao Instituto

Rio Branco.

5. Título do trabalho :

O título e eventuais subtítulos procurarão indicar o foco central do trabalho.

6. Tema do trabalho :

O candidato elaborará, sucintamente, ementa do tema ou temas que focalizará.

7. Tratamento do tema :

Ao justificar sua escolha, o candidato deverá indicar : (1) os aspectos que pretende desenvolver e os que

tenciona omitir ; e (2) a relevância funcional e a utilidade do trabalho proposto para a diplomacia brasileira, ou

sua contribuição para o enriquecimento do pensamento e da historiografia diplomáticos nacionais.

8. Esquema pormenorizado do trabalho :

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371

O candidato estruturará o trabalho em forma de capítulos, subcapítulos, anexos, etc., descrevendo sucintamente

o teor de cada um. Nessa resenha por unidade, o candidato apontará quais as unidades que contêm o foco

central do tema tratado.

9. Metodologia a ser utilizada :

O candidato indicará a metodologia de pesquisa para a elaboração de seu trabalho.

10. Principais fontes que tenciona utilizar :

O candidato indicará a bibliografia preliminar a ser consultada, bem como se fará uso de entrevistas, materiais

audiovisuais ou outro tipo de fontes.

11. Observações :

O candidato poderá mencionar as dificuldades que terá encontrado ou imagina encontrar para a elaboração do

trabalho e, a seu juízo, o modo de contorná-las. Indicará aqui, igualmente, qualquer outro comentário que julgue pertinente.

Data :

Assinatura :

ANEXO II

Requerimento Não-identificado de Matrícula

(O candidato deve responder a todos os itens abaixo)

1. Título do trabalho :

O título e eventuais subtítulos procurarão indicar o foco central do trabalho.

2. Tema do trabalho :

O candidato elaborará, sucintamente, ementa do tema ou temas que focalizará.

3. Tratamento do tema :

Ao justificar sua escolha, o candidato deverá indicar : (1) os aspectos que pretende desenvolver e os que

tenciona omitir ; e (2) a relevância funcional e a utilidade do trabalho proposto para a diplomacia brasileira, ou

sua contribuição para o enriquecimento do pensamento e da historiografia diplomáticos nacionais.

4. Esquema pormenorizado do trabalho :

O candidato estruturará o trabalho em forma de capítulos, subcapítulos, anexos, etc., descrevendo sucintamente

o teor de cada um. Nessa resenha por unidade, o candidato apontará quais as unidades que contêm o foco

central do tema tratado.

5. Metodologia a ser utilizada :

O candidato indicará a metodologia de pesquisa para a elaboração de seu trabalho.

6. Principais fontes que tenciona utilizar :

O candidato indicará a bibliografia preliminar a ser consultada, bem como se fará uso de entrevistas, materiais audiovisuais ou outro tipo de fontes.

7. Observações :

O candidato poderá mencionar as dificuldades que terá encontrado ou imagina encontrar para a elaboração do

trabalho e, a seu juízo, o modo de contorná-las. Indicará aqui, igualmente, qualquer outro comentário que

julgue pertinente.

PORTARIA DE 11 DE MAIO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 27 de maio de 2015, Seção 2, página 56)

Page 372: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

372

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, com fundamento no Decreto nº 79.556, de 20 de abril

de 1977 e na Portaria Ministerial nº 188, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União em 20

de março de 2014, resolve:

DESIGNAR:

os Embaixadores JOÃO GUALBERTO MARQUES PORTO JUNIOR e JULIO CEZAR ZELNER

GONÇALVES e o Ministro TARCISIO DE LIMA FERREIRA FERNANDES COSTA como Consultores

para os projetos de tese apresentados no Sexagésimo Primeiro Curso de Altos Estudos (LXI CAE).

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

Programa de Ação Afirmativa

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

(Publicado no Diário Oficial da União de 18 de dezembro de 2014, Seção 3, página 117)

No. Processo: 09016.000052/2014-11. Objeto: Prestação de serviços técnicos especializados para organização

e realização de processo seletivo para o "Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco - Bolsa Prêmio

de Vocação para a Diplomacia". Total de itens licitados: 00001. Fundamento Legal: Artigo 24, inciso XIII, da

Lei 8.666/93. Justificativa: Instituição com dedicação ao ensino e à pesquisa, com inquestionável reputação

ético-profissional e sem fins lucrativos. Declaração de dispensa em 15/12/2014. GONÇALO DE BARROS

CARVALHO E MELLO MOURÃO. Diretor-Geral do Instituto Rio Branco. Ratificação em 15/12/2014.

EDUARDO DOS SANTOS. Secretário-Geral das Relações Exteriores. Contratado: CENTRO BRASILEIRO

DE PESQUISA E DE PROMOÇÃO DE EVENTOS.

EXTRATO DE CONTRATO

(Publicado no Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2014, Seção 3, página 107)

No. Processo: 09016.000052/2014-11. Contratante: INSTITUTO RIO BRANCO. CNPJ 00.394.536/0014-53.

Contratada: CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO E SELEÇÃO E DE PROMOÇÃO

DE EVENTOS. CNPJ 18.284.407/0001-53. Objeto: Contrato de prestação de serviços técnicos especializados

para organização e realização de processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco - Bolsa Prêmio de Vocação para a Diplomacia, de 2014. Fundamento Legal: Artigo 24, inciso XIII, da

Lei 8.666/93. Vigência: 19/12/2014 a 19/06/2016. Data da assinatura: 19/12/2014.

EXTRATO DE TERMO ADTIVO

(Publicado no Diário Oficial da União de 4 de agosto de 2015, Seção 3, página 95)

Processo: 09016.000052/2014-11. Contratante: INSTITUTO RIO BRANCO. CNPJ 00.394.536/0014-53.

Contratada: CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO E SELEÇÃO E DE PROMOÇÃO

DE EVENTOS(CEBRASPE). CNPJ 18.284.407/0001-53. Objeto: Alteração do item 14 da Subclásula Primeira da Cláusula Quinta; e inclusão da Subcláusula Sexta da Cláusula Sexta. Fundamento legal: art. 65, da

lei 8.666/93. Vigência: 19/12/2014 a 19/06/2016. Data de assinatura: 16/07/2015.

PORTARIA DE 5 DE NOVEMBRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 6 de novembro de 2015, Seção 1, página 63)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 34 do

Regulamento do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, e conforme o Protocolo de Cooperação nº 08.0001.00/2002, publicado no Diário Oficial da União de 03 de abril de 2002,

resolve:

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373

Fixar o valor de R$ 152,33 por hora como remuneração para tarefas da Comissão Interministerial responsável

pelos exames da Entrevista Técnica da Segunda Fase do processo seletivo do Programa de Ação Afirmativa -

Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia de 2015.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 10 DE OUTUBRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 16 de dezembro de 2015, Seção 2, página 44)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto

7.304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações

Exteriores, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 34 do Regulamento do Instituto Rio Branco,

aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 17 de março de 2014 e conforme o Protocolo de Cooperação nº 08.0001.00/2002, publicado no Diário Oficial da União de

03 de abril de 2002, resolve:

DESIGNAR a Comissão Interministerial responsável pelos exames da Entrevista Técnica da Segunda Fase do

processo seletivo do Programa de Ação Afirmativa - Bolsa-Prêmio Vocação para a Diplomacia de 2015:

MINISTÉRIO DAS RELAÇOES EXTERIORES

LUIS ALEXANDRE IANSEN DE SANT'ANA

JACKSON LUIZ LIMA OLIVEIRA

NADIA EL KADRE

MARCIA CANARIO DE OLIVEIRA

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO

CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

JÚLIA CAMPOS CLÍMACO

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA

IGUALDADE RACIAL

MAGALI SILVA SANTOS NAVES

FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES

MANUEL JUSTINO DA SILVA FILHO

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

EDITAL Nº 1, DE 15 DE JULHO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 16 de julho de 2015, Seção 3, página 109)

O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO

CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) estabelecem as regras e tornam pública a realização de processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação para a

Diplomacia, que conta com a participação da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, da Secretaria Especial

de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e da Fundação Cultural Palmares.

1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O Programa Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia será regido pelo presente edital e tem como

objetivo ampliar as oportunidades de acesso aos quadros do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e

incentivar e apoiar o ingresso de negros na Carreira de Diplomata, mediante a concessão de bolsas-prêmio destinadas ao custeio de estudos preparatórios ao Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata.

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1.2 Para a concessão das bolsas-prêmio será realizado um processo seletivo, do qual participarão o IRBr e as

instituições partícipes do Programa, e que será executado, em sua primeira etapa, pelo Centro Brasileiro de

Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), denominado Cespe.

1.3 O processo seletivo para a bolsa-prêmio será realizado em duas etapas:

a) a primeira etapa, de caráter eliminatório e classificatório, examinará conhecimentos e habilidades do

candidato e consistirá de uma prova objetiva de itens relacionados às disciplinas História do Brasil, Língua

Inglesa, Língua Portuguesa e Noções de Política Internacional;

b) a segunda etapa, de caráter eliminatório e classificatório, consistirá de análise da documentação submetida

pelo candidato e de entrevista técnica, realizadas por Comissão Interministerial, constituída para esse fim.

1.4 As provas da primeira etapa do processo seletivo serão aplicadas pelo Cespe nas cidades de Belém/PA,

Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, Fortaleza/CE, Manaus/AM, Porto Alegre/RS, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA e São Paulo/SP.

1.5 A segunda etapa do processo seletivo será realizada somente na cidade de Brasília/DF. Os candidatos

selecionados para a segunda etapa que tenham realizado a prova da primeira etapa em uma das capitais

estaduais acima relacionadas e que tenham recebido deferimento na solicitação de isenção da taxa de inscrição

receberão passagens aéreas de ida e volta a Brasília/DF.

2 DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO

2.1 Ser brasileiro nato, conforme artigo 12, § 3º, V, da Constituição Federal.

2.2 Ser negro, condição a ser expressa por meio de autodeclaração.

2.3 Estar em dia com as obrigações eleitorais.

2.4 Estar em dia com as obrigações do serviço militar, para os candidatos do sexo masculino.

2.5 Haver concluído curso de graduação de nível superior, em instituição de ensino credenciada pelo

Ministério da Educação (MEC), ou estar habilitado a concluir curso dessa natureza até o final de 2015.

2.6 Ter completado a idade mínima de 18 anos até a data da publicação do resultado final no processo seletivo.

2.7 Cumprir as exigências deste edital.

3 DA BOLSA-PRÊMIO DE VOCAÇÃO PARA A DIPLOMACIA

3.1 Serão concedidas 36 Bolsas-Prêmio de Vocação para a Diplomacia, sendo 24 pelo IRBr e 12 pelo CNPq.

3.2 O valor total da Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia, a ser concedido a cada candidato

selecionado, corresponderá a R$ 25.000,00 e será desembolsado em parcela única.

3.3 A bolsa-prêmio deverá ser utilizada para o custeio de material bibliográfico e para o pagamento de cursos

preparatórios ou de professores especializados nas disciplinas exigidas pelo Concurso de Admissão à Carreira

de Diplomata, realizado anualmente pelo IRBr.

3.4 Dentro das finalidades do Programa tais como as definidas no subitem 1.1 deste edital, e com vistas ao

pleno aproveitamento do incentivo proporcionado pelo Programa por parte dos bolsistas, poderá ser autorizado o emprego de, no máximo, 30% dos recursos da bolsa-prêmio para despesas de manutenção, desde que conste,

de modo detalhado e justificado, do Plano de Estudos e Desembolso apresentado. 3.5 O bolsista deverá

inscrever-se no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata a realizar-se em 2016. A não observância

desse requisito resultará na obrigação do bolsista de devolver ao CNPq os recursos recebidos.

4 DA INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO PARA A BOLSA-PRÊMIO

4.1 TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 100,00.

4.2 Será admitida a inscrição exclusivamente via internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/ concursos/irbr_15_bolsa, solicitada no período entre 10 horas do dia 21 de julho de 2015 e 23 horas e 59

minutos do dia 31 de julho de 2015, observado o horário oficial de Brasília/DF.

4.2.1 O Cespe não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica

dos computadores, de falhas de comunicação, de congestionamento das linhas de comunicação, por erro ou

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atraso dos bancos ou entidades conveniadas no que se refere ao processamento do pagamento da taxa de

inscrição, bem como por outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

4.2.1.1 O candidato deverá seguir rigorosamente as instruções contidas no sistema de inscrição.

4.2.2 O candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição por meio da Guia de Recolhimento da

União (GRU Cobrança).

4.2.3 A GRU Cobrança estará disponível no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_15_bolsa e deverá ser, imediatamente, impressa, para o pagamento da taxa de inscrição após a conclusão

do preenchimento da ficha de solicitação de inscrição online.

4.2.3.1 O candidato poderá reimprimir a GRU Cobrança pela página de acompanhamento do processo seletivo.

4.2.4 A GRU Cobrança poderá ser paga em qualquer banco, bem como nas lotéricas e Correios, obedecendo

aos critérios e horários estabelecidos nesses correspondentes bancários.

4.2.5 O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 18 de agosto de 2015.

4.2.6 As inscrições efetuadas somente serão efetivadas após a comprovação de pagamento ou do deferimento

da solicitação de isenção da taxa de inscrição.

4.2.7 O comprovante de inscrição do candidato estará disponível no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, por meio da página de acompanhamento, após a aceitação

da inscrição, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção desse documento.

4.2.8 DOS PROCEDIMENTOS PARA PEDIDO DE ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO

4.2.8.1 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para os candidatos amparados

pelo Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008, publicado no Diário Oficial da União de 3 de outubro de 2008.

4.2.8.2 Estará isento do pagamento da taxa de inscrição o candidato que:

a) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), de que trata o

Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007; e

b) for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135, de 2007.

4.2.8.3 A isenção deverá ser solicitada da seguinte forma:

a) por meio de requerimento do candidato, disponível no aplicativo de inscrição, a ser preenchido no período entre 10 horas do dia 21 de julho de 2015 e 23 horas e 59 minutos do dia 31 de julho de 2015, no endereço

eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, contendo a indicação do Número de Identificação

Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico;

b) envio da declaração constante do Anexo deste edital, legível e assinada, por meio de link específico no

endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, no período entre 10 horas do dia 21 de

julho de 2015 e 23 horas e 59 minutos do dia 31 de julho de 2015.

4.2.8.3.1 O candidato que não enviar a declaração na forma e no prazo do subitem anterior não terá o seu

pedido de isenção deferido.

4.2.8.3.2 A solicitação realizada após o período constante da alínea “a” do subitem 4.2.8.3 deste edital será

indeferida, salvo nos casos de força maior e nos que forem de interesse da Administração Pública.

4.2.8.3.3 O candidato deverá manter aos seus cuidados a declaração constante da alínea “b” do subitem 4.2.8.3

deste edital.

4.2.8.3.4 Caso seja solicitado pelo Cespe, o candidato deverá enviar a referida declaração por meio de carta

registrada para confirmação da veracidade das informações.

4.2.8.4 O Cespe consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.

4.2.8.5 A veracidade das informações prestadas no requerimento de isenção será de inteira responsabilidade do

candidato, podendo este responder, a qualquer momento, no caso de serem prestadas informações inverídicas

ou utilizados documentos falsos, por crime contra a fé pública, o que acarreta eliminação do concurso,

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aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do artigo 10 do Decreto nº 83.936, de 6 de setembro de

1979.

4.2.8.6 Não será concedida isenção de pagamento de taxa de inscrição ao candidato que:

a) omitir informações e(ou) torná-las inverídicas;

b) fraudar e(ou) falsificar documentação;

c) não observar a forma, o prazo e os horários estabelecidos no subitem 4.2.8.3 deste edital.

4.2.8.7 Não será aceito pedido de isenção de taxa de inscrição via fax, via postal, via requerimento

administrativo ou via correio eletrônico.

4.2.8.8 Cada pedido de isenção será analisado e julgado pelo Cespe.

4.2.8.9 A relação provisória dos candidatos que tiveram o seu pedido de isenção deferido será divulgada até a

data provável de 7 de agosto de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/ irbr_15_bolsa.

4.2.8.10 O candidato cujo pedido de isenção for indeferido deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição na

forma e no prazo estabelecidos no subitem 4.2.5 deste edital, sob pena de ser automaticamente excluído do

processo seletivo.

5 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO

5.1 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o presente edital e certificar-se de que preenche

todos os requisitos exigidos. Uma vez efetuada a inscrição não será permitida, em hipótese alguma, a sua alteração.

5.2 O candidato deverá indicar, no momento da inscrição, a sua opção de cidade para realização das provas da

primeira etapa, entre as descritas no subitem 1.4 deste edital, a qual não poderá ser alterada.

5.3 É vedada inscrição condicional, extemporânea, via fax, via requerimento administrativo ou via correio

eletrônico.

5.4 É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros ou para outros processos seletivos.

5.5 Para efetuar a inscrição, é imprescindível o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato.

5.6 As informações prestadas na solicitação de inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, dispondo o Cespe e o IRBr do direito de excluir do processo seletivo aquele que não preenchê-la de forma

completa, correta e verdadeira.

5.7 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso

de cancelamento do certame por conveniência da Administração Pública.

5.8 DOS PROCEDIMENTOS PARA A SOLICITAÇÃO DE ATENDIMENTO ESPECIAL

5.8.1 O candidato que necessitar de atendimento especial para a realização das provas deverá indicar, na

solicitação de inscrição disponibilizada no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_15_bolsa, os recursos especiais necessários a tal atendimento.

5.8.1.1 A documentação para solicitação de atendimento especial de que tratam os subitens 5.8.2, 5.8.3, 5.8.4,

5.8.5 e 5.8.6 poderá ser entregue até o dia 31 de julho de 2015, das 8 horas às 19 horas (exceto sábados,

domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiro, na Central de Atendimento do Cespe, localizada na

Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe – Asa Norte,

Brasília/DF, ou enviada via SEDEX ou carta registrada com aviso de recebimento, para a Central de

Atendimento do Cespe – IRBr Bolsa/2015 (atendimento especial) – Caixa Postal 4488, CEP 70904-970,

Brasília/DF, até a data prevista acima. Após esse período, a solicitação será indeferida, salvo nos casos de força maior e nos que forem de interesse da Administração Pública.

5.8.2 O candidato que solicitar atendimento especial na forma estabelecida no subitem 5.8.1 deste edital,

deverá enviar cópia simples do CPF, bem como original ou cópia autenticada em cartório do laudo médico

com CRM, emitido nos últimos 12 meses, atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência (quando for o

caso), com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID-10),

que justifique o atendimento especial solicitado.

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377

5.8.3 O candidato com deficiência, que necessitar de tempo adicional para a realização das provas, deverá

indicar a necessidade na solicitação de inscrição e encaminhar ou entregar, na forma do subitem 5.8.1.1 deste

edital, original ou cópia autenticada do laudo médico com parecer que ateste e justifique a necessidade de tempo adicional, emitidos nos últimos 12 meses por especialista da área de sua deficiência, com respectivo

CRM, conforme prevê o § 2º do artigo 40 do Decreto nº 3.298/1999, e suas alterações.

5.8.4 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, deverá indicar a

necessidade na solicitação de inscrição e encaminhar ou entregar, na forma do subitem 5.8.1.1 deste edital,

cópia autenticada em cartório da certidão de nascimento da criança e levar, no dia de realização das provas, um

acompanhante adulto que ficará em sala reservada e será o responsável pela guarda da criança. A candidata que

não levar acompanhante adulto não poderá permanecer com a criança no local de realização das provas.

5.8.4.1 Caso a criança ainda não tenha nascido até a data estabelecida no subitem 5.8.1.1 deste edital, a cópia da certidão de nascimento poderá ser substituída por original ou cópia autenticada de um documento emitido

pelo médico obstetra, com o respectivo CRM, que ateste a data provável do nascimento.

5.8.4.2 O Cespe não disponibilizará acompanhante para guarda de criança.

5.8.5 O candidato transgênero que desejar requerer ser tratado pelo gênero e pelo nome social durante a

realização das provas e de qualquer outra fase presencial, deverá indicar a necessidade na solicitação de

inscrição e encaminhar ou entregar, na forma do subitem 5.8.1.1, cópia simples do CPF e do documento de

identidade e original ou cópia autenticada em cartório de declaração digitada, assinada pelo candidato, em que conste o nome social.

5.8.5.1 As publicações referentes aos candidatos transgêneros serão realizadas de acordo com o nome e o

gênero constantes no registro civil.

5.8.6 Não será permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas, à exceção dos casos

previstos na Lei nº 10.826/2003 e alterações. O candidato que necessitar realizar a prova armado e for

amparado pela citada lei deverá indicar a necessidade na solicitação de inscrição e encaminhar ou entregar, na

forma do subitem 5.8.1.1 deste edital, cópia autenticada em cartório do Certificado de Registro de Arma de

Fogo ou da Autorização de Porte, conforme definidos na referida lei.

5.8.7 O fornecimento da cópia simples do CPF, original ou cópia autenticada do laudo médico, da certidão de

nascimento, do Certificado de Registro de Arma de Fogo ou da Autorização de Porte, e da Declaração em que

consta o nome social, por qualquer via, é de responsabilidade exclusiva do candidato. O Cespe não se

responsabiliza por qualquer tipo de extravio que impeça a chegada dessa documentação a seu destino, assim

como não serão devolvidos e(ou) fornecidas cópias desses documentos, que valerão somente para este

processo seletivo.

5.8.8 A relação provisória dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido será divulgada no

endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, na data provável de 17 de agosto de 2015.

5.8.9 O candidato que não solicitar atendimento especial no aplicativo de inscrição e não especificar quais

recursos são necessários a tal atendimento não terá direito ao referido atendimento no dia de realização das

provas. Apenas o envio do laudo/documentos não são suficientes para o candidato ter sua solicitação de

atendimento deferido.

5.8.10 A solicitação de atendimento especial, em qualquer caso, será atendida segundo os critérios de

viabilidade e de razoabilidade.

6 DA AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS À BOLSA-PRÊMIO

6.1 Os candidatos inscritos no processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do IRBr em 2015 serão

avaliados por meio de exames de conhecimentos e habilidades, descritos no subitem 1.3 deste edital, e, ainda,

por meio da análise de documentação e de entrevista técnica.

6.2 DA PRIMEIRA ETAPA

6.2.1 DA PROVA OBJETIVA

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6.2.2 A prova objetiva consistirá de 65 itens, sendo 15 itens de História do Brasil, 15 itens de Língua Inglesa,

20 itens de Língua Portuguesa e 15 itens de Noções de Política Internacional, conforme objetos de avaliação

detalhados no item 11 deste edital.

6.2.3 A prova objetiva será realizada na data provável de 13 de setembro de 2015, terá a duração de 3 horas e

30 minutos, iniciando-se às 14 horas (horário oficial de Brasília/DF).

6.2.4 Na data provável de 2 de setembro de 2015, será divulgado edital informando a disponibilização da

consulta individual aos locais de realização da prova objetiva, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa.

6.2.5 Serão de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta de seu local de realização da

prova e o comparecimento no horário determinado.

6.2.6 O Cespe poderá enviar, como complemento às informações citadas no subitem anterior, comunicação pessoal dirigida ao candidato, por e-mail, sendo de sua exclusiva responsabilidade a manutenção/atualização

de seu correio eletrônico, o que não o desobriga do dever de observar o edital a ser divulgado, consoante o que

dispõe o subitem 6.2.4 deste edital.

6.2.7 A prova objetiva será constituída de itens para julgamento, agrupados por comandos que deverão ser

respeitados. O julgamento de cada item será CERTO ou ERRADO, de acordo com o(s) comando(s) a que se

refere o item. Haverá, na folha de respostas, para cada item, dois campos de marcação: o campo designado

com o código C, que deverá ser preenchido pelo candidato caso julgue o item CERTO, e o campo designado com o código E, que deverá ser preenchido pelo candidato caso julgue o item ERRADO.

6.2.8 Para obter pontuação no item, o candidato deverá marcar um, e somente um, dos dois campos da folha de

respostas.

6.2.9 O candidato deverá transcrever as respostas da prova objetiva para a folha de respostas, que será o único

documento válido para a correção da prova. O preenchimento da folha de respostas será de inteira

responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas

neste edital e na folha de respostas. Em hipótese alguma, haverá substituição da folha de respostas por erro do

candidato.

6.2.10 Serão de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos do preenchimento indevido da

folha de respostas. Serão consideradas marcações indevidas as que estiverem em desacordo com este edital

e(ou) com as instruções contidas na folha de respostas, tais como marcação rasurada ou emendada e(ou) campo

de marcação não preenchido integralmente.

6.2.11 O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a sua

folha de respostas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de realização da leitura

óptica.

6.2.12 O candidato é responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu número de inscrição e o número de seu documento de identidade.

6.2.13 Não será permitido que as marcações na folha de respostas sejam feitas por outras pessoas, salvo em

caso de candidato a quem tenha sido deferido atendimento especial para a realização das provas.

Neste caso, o candidato será acompanhado por um fiscal do Cespe devidamente treinado.

6.2.14 O Cespe disponibilizará o link de consulta da imagem da folha de respostas dos candidatos que

realizaram as provas objetivas, exceto a dos candidatos eliminados na forma do subitem 10.22 e 10.26 deste

edital, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, em até 5 dias úteis a partir da data de divulgação do resultado final nas provas objetivas. A consulta à referida imagem ficará disponível por

até 60 dias corridos da data de publicação do resultado final no concurso público.

6.2.15 Após o prazo determinado no subitem anterior, não serão aceitos pedidos de disponibilização da

imagem da folha de respostas.

6.3 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA PROVA OBJETIVA

6.3.1 Todas as folhas de respostas da prova objetiva serão corrigidas por meio de processamento eletrônico.

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6.3.2 A nota em cada item da prova objetiva, feita com base nas marcações da folha de respostas, será igual a:

1,00 ponto, caso a resposta do candidato esteja em concordância com o gabarito oficial definitivo da prova;

1,00 ponto negativo, caso a resposta do candidato esteja em discordância com o gabarito oficial definitivo da prova; 0,00, caso não haja marcação ou caso haja marcação dupla (C e E).

6.3.3 Para cada candidato, a nota na prova objetiva será igual à soma das notas obtidas em todos os itens que a

compõem.

6.3.4 Será eliminado do processo seletivo o candidato que obtiver nota inferior a 20,00 pontos na prova

objetiva.

6.3.5 Os candidatos eliminados na forma do subitem 6.3.4 deste edital não terão classificação alguma no

processo seletivo.

6.3.6 Os candidatos que não tenham sido eliminados conforme o subitem 6.3.4 deste edital serão classificados em ordem decrescente dos valores da nota na prova objetiva.

6.4 DOS RECURSOS CONTRA OS GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES DA PROVA OBJETIVA

6.4.1 Os gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva serão divulgados na internet, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, a partir das 19 horas da data provável de 15 de setembro de

2015.

6.4.2 O candidato que desejar interpor recurso contra os gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva

disporá das 9 horas do primeiro dia às 18 horas do segundo dia para fazê-lo, conforme subitem 6.4.3 deste edital.

6.4.3 Para recorrer contra os gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva, o candidato deverá utilizar o

Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso, por meio do endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/

concursos/irbr_15_bolsa, e seguir as instruções ali contidas.

6.4.4 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Serão preliminarmente indeferidos

recursos extemporâneos, inconsistentes ou fora de qualquer uma das especificações estabelecidas neste edital,

em outros editais que vierem a ser publicados ou no Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso.

6.4.5 O recurso não poderá conter, em outro local que não o apropriado, qualquer palavra ou marca que o identifique, sob pena de ser preliminarmente indeferido.

6.4.6 Se do exame de recursos resultar anulação de item integrante da prova, a pontuação correspondente a

esse item será atribuída a todos os candidatos, independentemente de terem recorrido. Se houver alteração, por

força de impugnações, de gabarito oficial preliminar de item integrante da prova, essa alteração valerá para

todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.

6.4.7 Todos os recursos serão analisados e as justificativas das alterações/anulações de gabarito serão

divulgadas no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, no momento da

divulgação dos gabaritos oficiais definitivos. Não serão encaminhadas respostas individuais aos candidatos.

6.4.8 Não será aceito recurso via postal, via fax, via requerimento administrativo e(ou) via correio eletrônico.

6.4.9 Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de revisão de recurso ou de recurso contra o gabarito oficial

definitivo.

6.4.10 Recursos cujo teor desrespeite a Banca serão preliminarmente indeferidos.

6.4.11 O resultado final na primeira etapa será divulgado na data provável de 7 de outubro de 2015, no edital

que convocará os selecionados para a entrega da documentação exigida no subitem 6.5.2 deste edital.

6.5 DA SEGUNDA ETAPA

6.5.1 Serão convocados para a realização da entrevista técnica os candidatos que tenham sido aprovados na

primeira etapa e que tenham se classificado até a 50ª posição, respeitados os empates na última colocação.

6.5.2 Os candidatos convocados para a segunda etapa deverão encaminhar para o IRBr, via SEDEX, cópias dos

documentos exigidos neste edital, no período de 7 a 21 de outubro de 2015. A correspondência deverá ser

endereçada ao “Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação para a

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Diplomacia 2015” – Instituto Rio Branco – Setor de Administração Federal Sul, quadra 5, lotes 2/3, CEP

70070-600, Brasília/DF, Brasil, contendo os seguintes documentos:

a) formulário de inscrição datado e assinado, com uma foto 3×4cm atual, sendo indispensável a elaboração, no espaço previsto no formulário, de redação sobre a experiência pessoal do candidato como negro e sobre os

motivos pelos quais pretende ser diplomata, conforme o modelo disponível nos endereços eletrônicos do

Cespe, http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, e do IRBr, http://www.institutoriobranco.mre.

gov.br/pt-br/programa_de_acao_afirmativa.xml;

b) cópia do diploma ou certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível

superior, conforme definição do subitem 2.5 deste edital, ou declaração da instituição em que estiver

matriculado de que está habilitado a concluir curso dessa natureza até o final de 2015;

c) cópia do documento de identidade;

d) cópia do CPF;

e) Plano de Estudos e Desembolso contendo cronograma detalhado dos gastos previstos para os recursos da

Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia durante os meses de vigência do Programa de Ação Afirmativa

do IRBr em 2015.

6.5.3 Tendo em vista que a adequação do Plano de Estudos e Desembolso será objeto de avaliação pela Banca,

não será disponibilizado modelo.

6.5.4 A documentação enviada será analisada com vistas a verificar se o candidato atende às condições necessárias para beneficiar-se do Programa e, mais especificamente, buscará constatar:

a) se o candidato enviou toda a documentação relacionada no subitem 6.5.2 deste edital;

b) se a documentação enviada atesta o estrito cumprimento dos requisitos básicos listados nos subitens 2.1 a

2.7 deste edital;

6.5.5 Serão desclassificados e não participarão da entrevista técnica os candidatos:

a) que não enviaram toda a documentação requerida no item 6.5.2 deste edital no prazo estipulado ou que a

tenham enviado de forma incompleta;

b) cuja documentação não comprove o estrito cumprimento dos requisitos básicos listados nos subitens 2.1 a 2.7 deste edital;

c) que não cumpram os critérios estabelecidos no subitem 9.1 deste edital.

6.5.6 A listagem dos candidatos convocados para a entrevista técnica será divulgada em edital de convocação,

cujo extrato será publicado no Diário Oficial da União e a íntegra será divulgada no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa na data provável de 7 de outubro de 2015. A convocação

para participar da entrevista técnica será efetuada também por meio de mensagem eletrônica, dirigida ao e-mail

constante no cadastro dos respectivos candidatos. Os candidatos não convocados estarão excluídos do processo

seletivo.

6.5.6.1 As entrevistas técnicas serão realizadas no período provável de 16 a 18 de novembro de 2015.

6.5.7 O envio de comunicação pessoal dirigida ao candidato, por e-mail, não desobriga o candidato do dever de

observar o edital de convocação a ser divulgado.

6.5.8 A entrevista técnica terá caráter eliminatório e classificatório e será realizada por Comissão

Interministerial, composta por representantes de instituições partícipes do Programa.

6.5.9 Será estabelecido cronograma para a realização da entrevista técnica. Os candidatos serão informados por

Comunicado, divulgado por meio do endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, das datas e horários de suas respectivas entrevistas.

6.5.10 Os candidatos selecionados para a segunda etapa, que tiverem realizado as provas da primeira etapa em

uma das cidades relacionadas no subitem 1.4 deste edital e que tenham recebido deferimento na solicitação de

isenção da taxa de inscrição, receberão passagens aéreas de ida e volta a Brasília/DF.

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6.5.11 As passagens aéreas de ida e volta serão emitidas levando em consideração o horário e a data da

entrevista técnica, conforme estipulada pelo IRBr, assim como a cidade/aeroporto de preferência assinalados

pelo candidato no formulário de inscrição referido no subitem 6.5.2 deste edital.

6.5.12 A indicação da cidade/aeroporto de preferência deve necessariamente ser uma das cidades indicadas no

subitem 1.4 deste edital.

6.5.13 É dever do candidato observar o horário pré-determinado para a realização de sua entrevista. O

candidato que não comparecer à entrevista técnica no horário pré-determinado estará automaticamente

desclassificado do processo seletivo.

6.5.14 Na entrevista técnica, cada um dos integrantes da Comissão Interministerial atribuirá nota de 0,00 a

100,00 pontos ao candidato, de acordo com a avaliação dos seguintes quesitos, que serão objeto de arguição:

a) formação acadêmica – 10,00 pontos;

b) adequação e viabilidade do Plano de Estudos e Desembolso – 10,00 pontos;

c) necessidade de apoio para realização de seus estudos preparatórios ao Concurso de Admissão à Carreira de

Diplomata – 20,00 pontos;

d) expectativas pessoais sobre a Carreira Diplomática – 20,00 pontos;

e) experiência pessoal do candidato como negro – 20,00 pontos; e

f) conhecimento e aceitação dos objetivos do programa – 20,00 pontos.

6.5.15 A nota do candidato na entrevista técnica será obtida pelo cálculo da média aritmética das notas atribuídas pelos examinadores. Serão eliminados os candidatos que não obtiverem nota mínima de 60,00

pontos na entrevista técnica.

6.5.16 Todos os cálculos citados neste edital serão considerados até a segunda casa decimal, arredondando-se

para cima se o algarismo da terceira casa decimal for igual ou superior a cinco.

6.5.17 Para efeito de arredondamento, a média aritmética das notas totais concedidas pelos examinadores, na

entrevista técnica, prevalecerá sobre a soma das médias das notas conferidas a cada um dos quesitos

relacionados no subitem 6.5.14 deste edital.

6.5.18 O resultado provisório na entrevista técnica será divulgado na data provável de 1º de dezembro de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa.

6.5.19 A forma e o prazo para a vista das planilhas de avaliação e a interposição de recurso contra o resultado

provisório na entrevista técnica serão divulgados quando da divulgação desse resultado.

6.5.20 As planilhas de avaliação a serem divulgadas não discriminarão as notas atribuídas aos candidatos pelo

examinador; conterão, sim, as médias das notas referentes a cada quesito e a média das notas totais.

6.5.21 O resultado dos recursos e o resultado final na segunda etapa serão divulgados na data provável de 11

de dezembro de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa.

7 DA NOTA FINAL NO PROCESSO SELETIVO

7.1 A nota final no processo seletivo será a média aritmética ponderada das notas obtidas na prova objetiva e

na entrevista técnica, considerando-se os seguintes pesos:

a) prova objetiva: peso 2

b) entrevista técnica: peso 1

7.1.1 Os candidatos serão classificados por ordem decrescente, conforme a nota final obtida no processo

seletivo.

7.2 As bolsas-prêmio de vocação para a diplomacia serão concedidas, até o limite de sua disponibilidade, segundo a ordem de classificação no processo seletivo.

8 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

8.1 Em caso de empate na nota final no processo seletivo, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem:

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a) tiver idade igual ou superior a 60 anos, até o último dia de inscrição neste processo seletivo, conforme artigo

27, parágrafo único, do Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003);

b) obtiver a maior nota na entrevista técnica;

c) obtiver o maior número de acertos na prova objetiva;

d) tiver maior idade.

9 DOS CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS A CANDIDATOS QUE JÁ TENHAM SIDO

BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA

9.1 O candidato que já tenha sido beneficiário da Bolsa-Prêmio em edições anteriores do programa terá

eventual concessão de nova Bolsa, caso seja aprovado e classificado em novo processo seletivo, condicionada

também aos seguintes critérios:

a) a primeira renovação da Bolsa-Prêmio é facultada a todos os candidatos sem restrições;

b) a segunda renovação da Bolsa-Prêmio é condicionada a desempenho satisfatório anterior (aprovação e

classificação) na 1ª fase (prova objetiva) do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD);

c) a terceira renovação da Bolsa-Prêmio é condicionada a desempenho satisfatório anterior (aprovação e

classificação) na 1ª fase (prova objetiva) e na 2ª Fase (prova de Língua Portuguesa) do Concurso de Admissão

à Carreira de Diplomata (CACD);

d) a quarta renovação da Bolsa-Prêmio é condicionada a desempenho satisfatório anterior (aprovação e

classificação) na 1ª fase (prova objetiva), na 2ª Fase (Prova de Língua Portuguesa) e na 3ª Fase (Provas de Geografia, História do Brasil, Língua Inglesa, Noções de Direito, Noções de Economia e Política

Internacional) do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD).

e) não haverá quinta renovação da Bolsa-Prêmio em nenhuma hipótese.

10 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

10.1 A inscrição do candidato implicará a aceitação de normas para o processo seletivo do Programa de Ação

Afirmativa do IRBr em 2015, contidas neste edital e em comunicados publicados pelo IRBr, pelo CNPq e pelo

Cespe.

10.2 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos, editais e comunicados referentes a este processo seletivo divulgados na internet, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa.

10.2.1 As informações a respeito de notas e classificações poderão ser acessadas por meio dos editais de

resultados. Não serão fornecidas informações que já constem dos editais ou fora dos prazos previstos nesses

editais.

10.3 O candidato poderá obter informações referentes ao processo seletivo na Central de Atendimento do

Cespe, localizada na Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe –

Asa Norte, Brasília/DF, por meio do telefone (61) 3448-0100, ou via internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, ressalvado o disposto no subitem 10.5 deste edital.

10.4 O candidato que desejar relatar ao Cespe fatos ocorridos durante a realização do processo seletivo deverá

fazê-lo junto à Central de Atendimento do Cespe, postando correspondência para a Caixa Postal 4488, CEP

70904-970 ou enviando e-mail para o endereço eletrônico [email protected].

10.5 Não serão dadas por telefone informações a respeito de datas, locais e horários de realização das provas.

O candidato deverá observar rigorosamente os editais e os comunicados a serem divulgados na forma do

subitem 10.2 deste edital.

10.5.1 Não serão fornecidas informações e documentos pessoais de candidatos a terceiros, em atenção ao

disposto no artigo 31 da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011.

10.6 O candidato poderá protocolar requerimento, instruído com cópia do documento de identidade e do CPF,

relativo ao processo seletivo. O requerimento poderá ser feito pessoalmente mediante preenchimento de

formulário próprio, à disposição do candidato na Central de Atendimento do Cespe, no horário das 8 horas às

19 horas, ininterruptamente, exceto sábados, domingos e feriados.

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10.6.1 O candidato poderá ainda enviar requerimento por meio de correspondência, fax ou e-mail, observado o

subitem 10.4 deste edital.

10.7 O candidato que desejar corrigir o nome fornecido durante o processo de inscrição deverá encaminhar requerimento de solicitação de alteração de dados cadastrais, via SEDEX ou carta registrada com aviso de

recebimento, para a Central de Atendimento do Cespe – (IRBr Bolsa/2015) – Caixa Postal 4488, CEP 70904-

970, Brasília/DF, ou via e-mail, para o endereço eletrônico [email protected], contendo cópia dos

documentos que contenham os dados corretos ou cópia da sentença homologatória de retificação do registro

civil, que contenham os dados corretos.

10.7.1 O candidato poderá, ainda, entregar das 8 horas às 19 horas (exceto sábados, domingos e feriados),

pessoalmente ou por terceiro, o requerimento de solicitação de alteração de dados cadastrais, na forma

estabelecida no subitem 10.7 deste edital, na Central de Atendimento do Cespe, localizada na Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cespe – Asa Norte, Brasília/DF.

10.8 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova com antecedência mínima

de uma hora do horário fixado para seu início, munido somente de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada

em material transparente, do comprovante de inscrição ou do comprovante de pagamento da taxa de inscrição e

do documento de identidade original. Não será permitido o uso de lápis, lapiseira/grafite e(ou) borracha

durante a realização da prova.

10.9 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares;

carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte

brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal,

valham como identidade; carteira de trabalho; carteira de identidade do trabalhador; carteira nacional de

habilitação (somente o modelo com foto).

10.9.1 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nascimento, CPF, títulos eleitorais,

carteiras de motorista (modelo sem foto), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade,

nem documentos ilegíveis, não identificáveis e(ou) danificados.

10.9.2 Não será aceita cópia do documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo do documento.

10.10 Por ocasião da realização da prova, o candidato que não apresentar documento de identidade original, na

forma definida no subitem 10.9 deste edital, não poderá fazer a prova e será automaticamente eliminado do

processo seletivo.

10.11 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização da prova, documento de

identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o

registro da ocorrência em órgão policial expedido há, no máximo, 90 dias, ocasião em que será submetido à

identificação especial, compreendendo coleta de dados e de assinaturas em formulário próprio.

10.11.1 A identificação especial será exigida, também, ao candidato cujo documento de identificação apresente

dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador.

10.11.2 Não serão aplicadas provas em local, data ou horário diferentes dos predeterminados em edital ou em

comunicado.

10.12 Não será admitido o ingresso de candidato no local de realização da prova após o horário fixado para seu

início.

10.13 O candidato deverá permanecer obrigatoriamente no local de realização da prova por, no mínimo, uma hora após o início das provas.

10.13.1 A inobservância do subitem anterior acarretará a não correção da prova e, consequentemente, a

eliminação do candidato do processo seletivo.

10.14 O Cespe manterá um marcador de tempo em cada sala de prova para fins de acompanhamento pelos

candidatos.

10.15 O candidato que se retirar do ambiente de provas não poderá retornar em hipótese alguma.

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10.16 O candidato somente poderá retirar-se do local de realização da prova levando o caderno de provas no

decurso dos últimos 15 minutos anteriores ao horário determinado para o término da prova.

10.17 Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação da prova em razão do afastamento de candidato da sala de provas.

10.18 Não haverá segunda chamada para a realização da prova. O não comparecimento a estas implicará a

eliminação automática do candidato.

10.19 Não serão permitidas, durante a realização da prova, a comunicação entre os candidatos e a utilização de

máquinas calculadoras e(ou) similares, livros, anotações, réguas de cálculo, impressos ou qualquer outro

material de consulta, inclusive códigos e(ou) legislação.

10.20 Será eliminado do processo seletivo o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido

portando:

a) aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones

celulares, smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou

transmissor de dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, Walkman®, máquina fotográfica, controle de

alarme de carro etc.;

b) relógio de qualquer espécie, óculos escuros, protetor auricular, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou)

borracha;

c) quaisquer acessórios de chapelaria, tais como: chapéu, boné, gorro etc.;

d) qualquer recipiente ou embalagem, tais como: garrafa de água, suco, refrigerante e embalagem de alimentos

(biscoitos, barras de cereais, chocolate, balas etc.), que não seja fabricado com material transparente.

10.20.1 No ambiente de provas, ou seja, nas dependências físicas em que serão realizadas as provas, não será

permitido o uso pelo candidato de quaisquer dispositivos eletrônicos relacionados no subitem 10.20 deste

edital.

10.20.1.1 Não será permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas, à exceção dos

casos previstos na Lei nº 10.826/2003 e alterações. O candidato que estiver armado e for amparado pela citada

lei deverá solicitar atendimento especial no ato da inscrição, conforme subitem 5.8.6 deste edital.

10.20.2 Antes de entrar na sala de provas, o candidato deverá guardar, em embalagem porta-objetos fornecida

pela equipe de aplicação, telefone celular desligado ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos desligados

relacionados no subitem 10.20 deste edital, sob pena de ser eliminado do processo seletivo.

10.20.2.1 A embalagem porta-objetos devidamente lacrada e identificada pelo candidato deverá ser mantida

embaixo da carteira até o término da sua prova. A embalagem porta-objetos somente poderá ser deslacrada

fora do ambiente de provas.

10.20.3 O Cespe recomenda que o candidato não leve nenhum dos objetos citados no subitem anterior no dia

de realização da prova.

10.20.4 O Cespe não ficará responsável pela guarda de quaisquer dos objetos supracitados.

10.20.5 O Cespe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos

ocorridos durante a realização da prova nem por danos neles causados.

10.21 No dia de realização da prova, o Cespe poderá submeter os candidatos ao sistema de detecção de metal

nas salas, corredores e banheiros, a fim de impedir a prática de fraude e de verificar se o candidato está

portando material não permitido.

10.22 Terá sua prova anulada e será automaticamente eliminado do processo seletivo o candidato que durante a sua realização:

a) for surpreendido dando ou recebendo auxílio para a execução da prova;

b) utilizar-se de livros, máquinas de calcular ou equipamento similar, dicionário, notas ou impressos que não

forem expressamente permitidos ou que se comunicar com outro candidato;

c) for surpreendido portando aparelhos eletrônicos, tais como os listados no subitem 10.20 deste edital;

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d) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicação da prova, com as

autoridades presentes ou com os demais candidatos;

e) fizer anotação de informações relativas às suas respostas no comprovante de inscrição ou em qualquer outro meio que não os permitidos;

f) não entregar o material da prova ao término do tempo destinado para a sua realização;

g) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal;

h) ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a folha de respostas;

i) descumprir as instruções contidas no caderno de prova, na folha de respostas;

j) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, comportando-se indevidamente;

k) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros em

qualquer etapa do processo seletivo;

l) não permitir a coleta de sua assinatura;

m) for surpreendido portando caneta fabricada em material não transparente;

n) for surpreendido portando anotações em papéis que não os permitidos;

o) for surpreendido portando qualquer tipo de arma sem o devido deferimento de atendimento especial,

conforme previsto no subitem 5.8.6 deste edital;

p) recusar-se a ser submetido ao detector de metal;

q) recusar-se a transcrever o texto apresentado durante a aplicação das provas para posterior exame grafológico.

10.23 Nos casos de eventual falta de prova/material personalizado de aplicação de provas, em razão de falha de

impressão ou de equívoco na distribuição de prova/material, o Cespe tem a prerrogativa para entregar ao

candidato prova/material reserva não personalizado eletronicamente, o que será registrado em atas de sala e de

coordenação.

10.24 No dia de realização da prova, não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação dessas

e(ou) pelas autoridades presentes, informações referentes ao seu conteúdo e(ou) aos critérios de avaliação e de

classificação.

10.25 Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual, grafológico ou por

investigação policial, ter o candidato se utilizado de processo ilícito, sua prova será anulada e ele será

automaticamente eliminado do processo seletivo.

10.26 Será eliminado deste processo seletivo o candidato que for aprovado no Concurso de Admissão à

Carreira de Diplomata, do ano de 2015.

10.27 O descumprimento de quaisquer das instruções supracitadas constituirá tentativa de fraude e implicará a

eliminação do candidato.

10.28 O candidato deverá manter atualizados seus dados pessoais e seu endereço perante o Cespe enquanto estiver participando do processo seletivo, por meio de requerimento a ser enviado à Central de Atendimento do

Cespe, na forma dos subitens 10.6 ou 10.7 deste edital, conforme o caso, e perante o IRBr, após a

homologação do resultado final, desde que aprovado. São de exclusiva responsabilidade do candidato os

prejuízos advindos da não atualização de seus dados pessoais e de seu endereço.

10.29 Os casos omissos serão resolvidos pelo Cespe e pelo IRBr.

10.30 A legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste edital, bem como as alterações em

dispositivos legais e normativos a ele posteriores não serão objeto de avaliação, salvo se listadas nos objetos de avaliação constantes do item 11 deste edital.

10.31 Quaisquer alterações nas regras fixadas neste edital só poderão ser feitas por meio de outro edital.

11 DOS OBJETOS DE AVALIAÇÃO

11.1 HABILIDADES

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11.1.1 Os itens da prova objetiva poderão avaliar habilidades que vão além do mero conhecimento

memorizado, abrangendo compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação, valorizando a capacidade de

raciocínio.

11.1.2 Cada item da prova objetiva poderá contemplar mais de um objeto de avaliação.

11.2 CONHECIMENTOS: na prova objetiva, serão avaliados, além de habilidades, conhecimentos, conforme

descrito a seguir.

LÍNGUA PORTUGUESA: 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 2 Reconhecimento

de tipos e gêneros textuais. 3 Domínio da ortografia oficial. 3.1 Emprego das letras. 3.2 Emprego da

acentuação gráfica. 4 Domínio dos mecanismos de coesão textual. 4.1 Emprego de elementos de referenciação,

substituição e repetição, de conectores e outros elementos de sequenciação textual. 4.2 Emprego/correlação de

tempos e modos verbais. 5 Domínio da estrutura morfossintática do período. 5.1 Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração. 5.2 Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração.

5.3 Emprego dos sinais de pontuação. 5.4 Concordância verbal e nominal. 5.5 Emprego do sinal indicativo de

crase. 5.6 Colocação dos pronomes átonos. 6 Reescritura de frases e parágrafos do texto. 6.1 Substituição de

palavras ou de trechos de texto. 6.2 Retextualização de diferentes gêneros e níveis de formalidade. 7

Correspondência oficial. 7.1 Adequação da linguagem ao tipo de documento. 7.2 Adequação do formato do

texto ao gênero.

LÍNGUA INGLESA: 1 Compreensão de textos escritos em língua inglesa. 2 Itens gramaticais relevantes para compreensão de conteúdos semânticos. 3 Significação literal e contextual de vocábulos.

HISTÓRIA DO BRASIL: 1 Culturas e sociedades indígenas na América portuguesa. 2 Os primórdios e as

características da colonização portuguesa na América. 3 O impacto da colonização portuguesa sobre as

sociedades autóctones. 4 Relações sociais no período colonial. 5 A administração portuguesa na América. 6 A

economia colonial. 7 A União Ibérica e a América portuguesa. 8 O impacto da mineração na economia e na

sociedade coloniais. 9 Cultura e religiosidade no período colonial. 10 Os movimentos de contestação à

dominação metropolitana. 11 A vinda da família real para o Brasil (1808) e as consequentes mudanças

político-administrativas. 12 O processo da emancipação. 13 O Primeiro Reinado. 14 As críticas a D. Pedro I e a crise da abdicação. 15 As tensões entre centralismo e federalismo no período regencial. 16 Política,

sociedade e cultura no Segundo Reinado. 17 A Guerra do Paraguai e as relações internacionais na região do

Rio da Prata. 18 A escravidão e a trajetória do abolicionismo. 19 Estado e Igreja no Brasil do século XIX. 20 A

crise do Segundo Reinado. 21 A Proclamação da República e as características do novo regime. 22 Conflitos

políticos e sociais na Primeira República. 23 Cultura no Brasil das primeiras décadas do século XX. 24 A

economia brasileira na Primeira República. 25 A Revolução de 1930 e o Estado Getulista. 26 Políticas

econômicas e culturais na Era Vargas. 27 O primeiro experimento democrático (1945-1964): política e

sociedade. 28 O golpe de 1964 e o regime militar. 29 Redemocratização e problemas econômicos no Brasil das décadas de 1980 e 1990. 30 Política e sociedade no Brasil atual. 31 A cultura brasileira desde a segunda

metade do século XX. 32 As transformações econômicas e sociais no Brasil do século XX. 33 A economia

brasileira e a atual ordem mundial.

NOÇÕES DE POLÍTICA INTERNACIONAL: 1 Relações internacionais: conceitos básicos, atores, processos,

instituições e principais paradigmas teóricos. 2 A política externa brasileira: evolução desde 1944, principais

vertentes e linhas de ação. 3 O Brasil e a América do Sul. 3.1 Mercosul. 4 A agenda internacional e o Brasil.

4.1 Desenvolvimento. 4.2 Pobreza e ações de combate à fome. 4.3 Meio ambiente. 4.4 Direitos Humanos. 4.5 Comércio internacional e Organização Mundial do Comércio (OMC). 4.6 Sistema financeiro internacional. 4.7

Desarmamento e não proliferação. 4.8 Terrorismo. 4.9 Narcotráfico. 4.10 A reforma das Nações Unidas.

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Diretor-Geral do IRBr

Hernan Chaimovich

Presidente do CNPq

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387

EDITAL Nº 2, DE 31 DE JULHO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 4 de agosto de 2015, Seção 3, página 95)

O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) tornam públicos:

a) a retificação do subitem 2.7 do Edital nº 1, de 15 de julho de 2015;

[...]

2.7 Ter currículo cadastrado na Plataforma Lattes do CNPq.

2.8 Cumprir as exigências deste edital.

[...]

b) a prorrogação das inscrições no processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio

Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia, até as 23 horas e 59 minutos do dia 5 de agosto de 2015 (horário oficial de Brasília/DF);

c) a entrega e o envio da documentação a que se referem os subitens 5.8.2, 5.8.3, 5.8.4, 5.8.5 e 5.8.6 do Edital

nº 1, de 15 de julho de 2015, deverão ser realizadas até o dia 5 de agosto de 2015;

d) o pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 20 de agosto de 2015;

e) a isenção deverá ser solicitada até as 23 horas e 59 minutos do dia 5 de agosto de 2015 (horário oficial de

Brasília/DF), na forma do subitem 4.2.8 do edital de abertura;

f) a relação provisória dos candidatos que tiveram o seu pedido de isenção deferido será divulgada na data provável de 11 de agosto de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa.

g) a relação provisória dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido será divulgada na data

provável de 25 de agosto de 2015, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa.

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Diretor-Geral do IRBr

Hernan Chaimovich

Presidente do CNPq

EDITAL Nº 3, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 3 de setembro de 2015, Seção 3, página 121)

O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO

CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) tornam público que os locais de aplicação da prova objetiva,

referentes ao processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio

de Vocação para a Diplomacia, estarão disponíveis para consulta no endereço eletrônico http://www.cespe.

unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, a partir da data constante do item 2 deste edital, devendo o candidato observar

os procedimentos a seguir estabelecidos para a verificação de seu local de realização da prova.

1 A prova objetiva terá a duração de 3 horas e 30 minutos e será aplicada no dia 13 de setembro de 2015, às 14

horas (horário oficial de Brasília/DF).

2 O candidato deverá, obrigatoriamente, a partir do dia 4 de setembro de 2015, acessar o endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa para verificar o seu local de realização da prova, por meio de

consulta individual, devendo, para tanto, informar os dados solicitados. O candidato somente poderá realizar a

prova no local designado na consulta individual disponível no endereço eletrônico citado acima.

3 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova com antecedência mínima de uma hora do horário fixado para o início desta, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em

material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.

4 Será eliminado do processo seletivo o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido

portando:

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388

a) aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones

celulares, smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou

transmissor de dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, walkman®, máquina fotográfica, controle de alarme de carro etc.;

b) relógio de qualquer espécie, óculos escuros, protetor auricular, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou)

borracha;

c) quaisquer acessórios de chapelaria, tais como: chapéu, boné, gorro etc.;

d) qualquer recipiente ou embalagem, tais como: garrafa de água, suco, refrigerante e embalagem de alimentos

(biscoitos, barras de cereais, chocolate, balas etc.), que não seja fabricado com material transparente.

4.1 O Cebraspe recomenda que, no dia de realização da prova, o candidato não leve nenhum dos objetos

citados no subitem anterior.

4.2 O Cebraspe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos

ocorridos durante a realização da prova, nem por danos neles causados.

5 O candidato deverá observar todas as instruções contidas no subitem 6.2.1 do Edital nº 1, de 15 de julho de

2015.

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Diretor-Geral do IRBr

Hernan Chaimovich

Presidente do CNPq

EDITAL Nº 4, DE 6 DE OUTUBRO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 8 de outubro de 2015, Seção 3, página 113-114)

O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO

CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) tornam públicos o resultado final na primeira etapa – prova objetiva

– e a convocação para o envio da documentação exigida para a segunda etapa – entrevista técnica –, referentes

ao processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia.

1 DO RESULTADO FINAL NA PRIMEIRA ETAPA – PROVA OBJETIVA E CONVOCAÇÃO PARA O

ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO PARA A SEGUNDA ETAPA – ENTREVISTA TÉCNICA

1.1 Resultado final na primeira etapa – prova objetiva – e convocação para o envio da documentação e para a

entrevista técnica, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota final

na primeira etapa e classificação final na primeira etapa.

10001477, Adriano Bier Fagundes, 48.00, 40 / 10002255, Alexandre Fernandes de Souza, 57.00, 1 / 10001788,

Alexis Bernardo de Lemos, 49.00, 28 / 10001424, Ana Paula Morato de Miranda, 47.00, 44 / 10001176, Andre Luiz Lettieri Alves, 47.00, 44 / 10000185, Augusto Cesar Ciuffo de Oliveira, 51.00, 14 / 10001636, Bruno

Maciel Santos, 47.00, 44 / 10002711, Carolina Moreira da Costa Oliveira, 51.00, 14 / 10001914, Daniel

Nogueira Chignoli, 48.00, 40 / 10001082, Douglas Nascimento Santana, 57.00, 1 / 10000260, Elita Barbosa

Jarcem de Souza, 49.00, 28 / 10000246, Erica Cruz e Silva, 49.00, 28 / 10000223, Fabiana Aleluia da Silva

Lima, 51.00, 14 / 10000500, Fabricio Rodrigo Costa, 53.00, 4 / 10001854, Felipe Ferreira Marques, 53.00, 4 /

10001686, Fernanda Torres Lima, 54.00, 3 / 10000614, Fernando Sousa Leite, 47.00, 44 / 10000890, Flavio

Encarnacao Rocha, 49.00, 28 / 10001399, Gervasio Roxo Guimaraes, 49.00, 28 / 10001111, Graziela Streit Rodrigues da Silva, 53.00, 4 / 10000373, Gustavo Eberle de Carvalho, 51.00, 14 / 10002422, Henrique

Douglas Macedo Mendes Junior, 51.00, 14 / 10001398, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 47.00, 44 / 10000836,

Israel Ferreira dos Santos, 48.00, 40 / 10000455, Jarbas Rodrigues Junior, 53.00, 4 / 10001569, Joao Ricardo

da Costa Goncalves, 47.00, 44 / 10000135, Jonathan de Assis Paz Braga, 52.00, 10 / 10000143, Jose de

Ribamar Nascimento Reis, 47.00, 44 / 10000555, Leonardo David da Silva Luiz, 50.00, 25 / 10000274, Lilia

de Souza Magalhaes, 51.00, 14 / 10000265, Luana Alessandra Roeder, 49.00, 28 / 10000211, Lucas Augusto

Santos Batista, 48.00, 40 / 10001806, Lucas Sampaio Ataliba, 51.00, 14 / 10002609, Luciana Silva de Oliveira,

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389

49.00, 28 / 10000732, Luciano Henrique Vitoriano, 50.00, 25 / 10001403, Luis Henrique Correa do Amaral,

52.00, 10 / 10000719, Maria Nunes Barbosa, 51.00, 14 / 10000988, Miller Jose Vargas Gonzaga, 49.00, 28 /

10002681, Neylor Caldas Monteiro, 52.00, 10 / 10002300, Pensilvania Silva Neves, 47.00, 44 / 10000401, Rafaela Seixas Fontes, 51.00, 14 / 10000242, Ramiro Januario dos Santos Neto, 53.00, 4 / 10002069, Raphael

Augusto Alves de Matos, 52.00, 10 / 10000332, Raul Chagas de Araujo, 50.00, 25 / 10000412, Rebeca Silva

Mello, 49.00, 28 / 10000305, Renata de Siqueira de Oliveira, 53.00, 4 / 10000952, Renato Barbosa Ferreira de

Andrade, 49.00, 28 / 10002109, Rogerio da Silva Junior, 51.00, 14 / 10001597, Rogerio Luiz dos Santos Pinto,

49.00, 28 / 10000208, Rosane Santos Rodrigues, 51.00, 14 / 10000556, Thiago Arcanjo Calheiros de Melo,

49.00, 28.

2 DO ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO

2.1 Os candidatos convocados para o envio da documentação disporão do período de 7 a 21 de outubro de 2015 para encaminhar ao Instituto Rio Branco, via SEDEX, cópias dos documentos exigidos no subitem 6.5 do

Edital nº 1 – IRBR Bolsa, de 15 de julho de 2015. A correspondência deverá ser endereçada ao “Programa de

Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia 2015” – Instituto Rio

Branco – Setor de Administração Federal Sul, quadra 5, lotes 2/3, CEP 70070-600, Brasília/DF, Brasil,

contendo os seguintes documentos:

a) formulário de inscrição datado e assinado, com uma foto 3×4cm atual, sendo indispensável a elaboração, no

espaço previsto no formulário, de redação sobre a experiência pessoal do candidato como negro e sobre os motivos pelos quais pretende ser diplomata, conforme o modelo disponível nos endereços eletrônicos do

Cebraspe, http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, e do IRBr, http://www.institutoriobranco.mre.

gov.br/pt-br/editais.xml;

b) cópia do diploma ou certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível

superior, conforme definição do subitem 2.5 do edital de abertura, ou declaração da instituição em que estiver

matriculado de que está habilitado a concluir curso dessa natureza até o final de 2015;

c) cópia do documento de identidade;

d) cópia do CPF;

e) Plano de Estudos e Desembolso contendo cronograma detalhado dos gastos previstos para os recursos da

Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia durante os meses de vigência do Programa de Ação Afirmativa

do IRBr em 2016.

2.2 Para o envio da documentação, o candidato deverá observar todas as instruções contidas no subitem 6.5 do

Edital nº 1 – IRBR Bolsa, de 15 de julho de 2015.

2.3 Será desclassificado o candidato que não enviar a documentação na forma, no prazo e no local estipulados

no edital de abertura e neste edital.

3 DA ENTREVISTA TÉCNICA

3.1 A entrevista técnica terá caráter eliminatório e classificatório e será realizada por Comissão Examinadora,

composta por representantes de instituições partícipes do Programa, no período de 16 a 18 de novembro de

2015.

3.1.1 O cronograma com os dias e os horários previstos para a entrevista de cada um dos candidatos

convocados será divulgado no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, na data

provável de 6 de novembro de 2015. Os candidatos serão também informados por meio de comunicação

pessoal do dia e do horário de sua entrevista.

3.2 A entrevista técnica será realizada na sede do Instituto Rio Branco, no Setor de Administração Federal Sul,

Quadra 5, Lotes 2/3, 70070-600, Brasília – DF.

3.2.1 Os candidatos selecionados para a entrevista técnica que tiverem realizado as provas da primeira etapa

em uma das cidades relacionadas no subitem 1.4 do edital de abertura e que tenham recebido deferimento na

solicitação de isenção da taxa de inscrição receberão passagens aéreas de ida e volta a Brasília/DF.

3.3 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da entrevista técnica com 30 minutos

de antecedência, munido de documento de identidade original.

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390

3.4 Não haverá segunda chamada para a realização da entrevista técnica. O não comparecimento, no dia e

horário designados para a realização da entrevista, implicará a reprovação automática do candidato.

3.5 DAS RAZÕES DA NÃO CONVOCAÇÃO PARA A ENTREVISTA TÉCNICA

3.5.1 Estarão eliminados do processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco –

Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia os candidatos não convocados para a entrevista técnica com base

no subitem 6.5.5, alínea “a”, do Edital nº 1, de 15 de julho de 2015, por não terem enviado a documentação

exigida no subitem 6.5.2 do referido edital.

4 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

4.1 O resultado provisório na entrevista técnica será divulgado na internet, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa, na data provável de 1º de dezembro de 2015.

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Diretor-Geral do IRBr

Hernan Chaimovich

Presidente do CNPq

EDITAL Nº 5, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 1º de dezembro de 2015, Seção 3, página 117)

O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) tornam público o resultado provisório na entrevista técnica,

referente ao processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa- Prêmio de

Vocação para a Diplomacia.

1 DO RESULTADO PROVISÓRIO NA ENTREVISTA TÉCNICA

1.1 Resultado provisório na entrevista técnica, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em

ordem alfabética e nota provisória na entrevista técnica.

10001477, Adriano Bier Fagundes, 76.60 / 10002255, Alexandre Fernandes de Souza, 74.40 / 10001788,

Alexis Bernardo de Lemos, 56.80 / 10001424, Ana Paula Morato de Miranda, 96.80 / 10001176, Andre Luiz Lettieri Alves, 81.60 / 10000185, Augusto Cesar Ciuffo de Oliveira, 88.60 / 10001636, Bruno Maciel Santos,

48.60 / 10002711, Carolina Moreira da Costa Oliveira, 95.40 / 10001914, Daniel Nogueira Chignoli, 88.40 /

10001082, Douglas Nascimento Santana, 99.20 / 10000260, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 99.00 / 10000246,

Erica Cruz e Silva, 95.40 / 10000223, Fabiana Aleluia da Silva Lima, 96.20 / 10001854, Felipe Ferreira

Marques, 93.60 / 10001686, Fernanda Torres Lima, 93.80 / 10000614, Fernando Sousa Leite, 80.20 /

10000890, Flavio Encarnacao Rocha, 96.40 / 10001399, Gervasio Roxo Guimaraes, 56.40 / 10001111,

Graziela Streit Rodrigues da Silva, 76.80 / 10002422, Henrique Douglas Macedo Mendes Junior, 80.80 /

10001398, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 92.60 / 10000836, Israel Ferreira dos Santos, 62.60 / 10000455, Jarbas Rodrigues Junior, 72.80 / 10001569, Joao Ricardo da Costa Goncalves, 69.60 / 10000135, Jonathan de

Assis Paz Braga, 93.60 / 10000143, Jose de Ribamar Nascimento Reis, 52.80 / 10000555, Leonardo David da

Silva Luiz, 60.40 / 10000274, Lilia de Souza Magalhaes, 96.60 / 10000265, Luana Alessandra Roeder, 93.60 /

10000211, Lucas Augusto Santos Batista, 91.80 / 10001806, Lucas Sampaio Ataliba, 86.20 / 10002609,

Luciana Silva de Oliveira, 72.80 / 10000732, Luciano Henrique Vitoriano, 41.60 / 10001403, Luis Henrique

Correa do Amaral, 79.00 / 10000719, Maria Nunes Barbosa, 87.40 / 10000988, Miller Jose Vargas Gonzaga,

52.40 / 10002681, Neylor Caldas Monteiro, 53.20 / 10002300, Pensilvania Silva Neves, 78.00 / 10000401, Rafaela Seixas Fontes, 98.60 / 10000242, Ramiro Januario dos Santos Neto, 87.00 / 10000332, Raul Chagas de

Araujo, 60.00 / 10000412, Rebeca Silva Mello, 82.40 / 10000305, Renata de Siqueira de Oliveira, 99.00 /

10000952, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 60.40 / 10002109, Rogerio da Silva Junior, 98.40 / 10001597,

Rogerio Luiz dos Santos Pinto, 82.40 / 10000208, Rosane Santos Rodrigues, 95.40 / 10000556, Thiago

Arcanjo Calheiros de Melo, 49.60.

2 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISÓRIO NA ENTREVISTA TÉCNICA

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391

2.1 Os candidatos poderão ter acesso à planilha de avaliação da entrevista técnica, bem como interpor recurso

contra o resultado provisório na entrevista técnica, das 9 horas do dia 2 de dezembro de 2015 às 18 horas do

dia 3 de dezembro de 2015, observado o horário oficial de Brasília/DF, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_13_bolsa, por meio do Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso.

Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão.

2.2 O Cebraspe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, de falhas

de comunicação, de congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de

responsabilidade do candidato, que impossibilitem a visualização das planilhas de avaliação, bem como a

interposição de recursos.

2.3 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo

será preliminarmente indeferido.

2.4 Recursos cujo teor desrespeite a banca serão preliminarmente indeferidos.

2.5 Não será aceito recurso via postal, via fax, via correio eletrônico, via requerimento administrativo, ou,

ainda, fora do prazo e(ou) em desacordo com o Edital nº 1 – IRBR Bolsa, de 15 de julho de 2015, ou com este

edital.

3 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

3.1 O resultado final na entrevista técnica e o resultado final no processo seletivo serão publicados no Diário

Oficial da União e divulgados na internet, no endereço http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_13_bolsa, na data provável de 11 de dezembro de 2015.

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Diretor-Geral do IRBr

Hernan Chaimovich

Presidente do CNPq

EDITAL Nº 6, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 15 de dezembro de 2015, Seção 3, página 128)

O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO

CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) tornam público o resultado final na entrevista técnica, referente ao

processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação

para a Diplomacia.

1 DO RESULTADO FINAL NA ENTREVISTA TÉCNICA

1.1 Resultado final na entrevista técnica, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em

ordem alfabética e nota final na entrevista técnica.

10001477, Adriano Bier Fagundes, 76.60 / 10002255, Alexandre Fernandes de Souza, 74.40 / 10001788, Alexis Bernardo de Lemos, 57.40 / 10001424, Ana Paula Morato de Miranda, 96.80 / 10001176, Andre Luiz

Lettieri Alves, 81.60 / 10000185, Augusto Cesar Ciuffo de Oliveira, 88.60 / 10001636, Bruno Maciel Santos,

48.60 / 10002711, Carolina Moreira da Costa Oliveira, 95.40 / 10001914, Daniel Nogueira Chignoli, 88.40 /

10001082, Douglas Nascimento Santana, 99.20 / 10000260, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 99.00 / 10000246,

Erica Cruz e Silva, 95.40 / 10000223, Fabiana Aleluia da Silva Lima, 96.20 / 10001854, Felipe Ferreira

Marques, 93.60 / 10001686, Fernanda Torres Lima, 93.80 / 10000614, Fernando Sousa Leite, 80.20 /

10000890, Flavio Encarnacao Rocha, 96.40 / 10001399, Gervasio Roxo Guimaraes, 56.40 / 10001111, Graziela Streit Rodrigues da Silva, 77.00 / 10002422, Henrique Douglas Macedo Mendes Junior, 80.80 /

10001398, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 92.60 / 10000836, Israel Ferreira dos Santos, 62.60 / 10000455,

Jarbas Rodrigues Junior, 72.80 / 10001569, Joao Ricardo da Costa Goncalves, 69.60 / 10000135, Jonathan de

Assis Paz Braga, 93.60 / 10000143, Jose de Ribamar Nascimento Reis, 56.80 / 10000555, Leonardo David da

Silva Luiz, 60.40 / 10000274, Lilia de Souza Magalhaes, 96.60 / 10000265, Luana Alessandra Roeder, 93.60 /

10000211, Lucas Augusto Santos Batista, 91.80 / 10001806, Lucas Sampaio Ataliba, 86.20 / 10002609,

Luciana Silva de Oliveira, 72.80 / 10000732, Luciano Henrique Vitoriano, 44.00 / 10001403, Luis Henrique

Page 392: Anuário do Instituto Rio Branco · formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção

392

Correa do Amaral, 79.60 / 10000719, Maria Nunes Barbosa, 87.40 / 10000988, Miller Jose Vargas Gonzaga,

57.00 / 10002681, Neylor Caldas Monteiro, 53.20 / 10002300, Pensilvania Silva Neves, 78.00 / 10000401,

Rafaela Seixas Fontes, 98.60 / 10000242, Ramiro Januario dos Santos Neto, 87.00 / 10000332, Raul Chagas de Araujo, 60.20 / 10000412, Rebeca Silva Mello, 82.40 / 10000305, Renata de Siqueira de Oliveira, 99.00 /

10000952, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 60.70 / 10002109, Rogerio da Silva Junior, 98.40 / 10001597,

Rogerio Luiz dos Santos Pinto, 82.40 / 10000208, Rosane Santos Rodrigues, 95.40 / 10000556, Thiago

Arcanjo Calheiros de Melo, 49.60.

2 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

2.1 As respostas aos recursos interpostos contra o resultado provisório na entrevista técnica estarão à

disposição dos candidatos a partir da data de publicação deste edital, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_15_bolsa.

2.2 O Cebraspe não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, falhas de

comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de responsabilidade

do candidato, que impossibilitem a visualização das respostas aos recursos.

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Diretor-Geral do IRBr

Hernan Chaimovich

Presidente do CNPq

EDITAL Nº 7, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 18 de dezembro de 2015, Seção 3, página 156)

O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO

CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) tornam público o resultado final no processo seletivo, referente ao

processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação

para a Diplomacia.

1 DO RESULTADO FINAL NO PROCESSO SELETIVO

1.1 Resultado final no processo seletivo, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em

ordem de classificação, nota final e classificação final no processo seletivo.

10001082, Douglas Nascimento Santana, 71.07, 1 / 10000305, Renata de Siqueira de Oliveira, 68.33, 2 /

10001686, Fernanda Torres Lima, 67.27, 3 / 10000401, Rafaela Seixas Fontes, 66.87, 4 / 10002109, Rogerio

da Silva Junior, 66.80, 5 / 10001854, Felipe Ferreira Marques, 66.53, 6 / 10000274, Lilia de Souza Magalhaes,

66.20, 7 / 10000223, Fabiana Aleluia da Silva Lima, 66.07, 8 / 10000135, Jonathan de Assis Paz Braga, 65.87,

9 / 10002711, Carolina Moreira da Costa Oliveira, 65.80, 10 / 10000208, Rosane Santos Rodrigues, 65.80, 11 /

10000260, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 65.67, 12 / 10000890, Flavio Encarnacao Rocha, 64.80, 13 / 10000246, Erica Cruz e Silva, 64.47, 14 / 10000242, Ramiro Januario dos Santos Neto, 64.33, 15 / 10000265,

Luana Alessandra Roeder, 63.87, 16 / 10001424, Ana Paula Morato de Miranda, 63.60, 17 / 10000185,

Augusto Cesar Ciuffo de Oliveira, 63.53, 18 / 10000719, Maria Nunes Barbosa, 63.13, 19 / 10002255,

Alexandre Fernandes de Souza, 62.80, 20 / 10001806, Lucas Sampaio Ataliba, 62.73, 21 / 10000211, Lucas

Augusto Santos Batista, 62.60, 22 / 10001398, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 62.20, 23 / 10001914, Daniel

Nogueira Chignoli, 61.47, 24 / 10001403, Luis Henrique Correa do Amaral, 61.20, 25 / 10001111, Graziela

Streit Rodrigues da Silva, 61.00, 26 / 10002422, Henrique Douglas Macedo Mendes Junior, 60.93, 27 / 10001597, Rogerio Luiz dos Santos Pinto, 60.13, 28 / 10000412, Rebeca Silva Mello, 60.13, 29 / 10000455,

Jarbas Rodrigues Junior, 59.60, 30 / 10001176, Andre Luiz Lettieri Alves, 58.53, 31 / 10000614, Fernando

Sousa Leite, 58.07, 32 / 10001477, Adriano Bier Fagundes, 57.53, 33 / 10002300, Pensilvania Silva Neves,

57.33, 34 / 10002609, Luciana Silva de Oliveira, 56.93, 35 / 10001569, Joao Ricardo da Costa Goncalves,

54.53, 36 / 10000555, Leonardo David da Silva Luiz, 53.47, 37 / 10000332, Raul Chagas de Araujo, 53.40, 38

/ 10000952, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 52.90, 39 / 10000836, Israel Ferreira dos Santos, 52.87, 40.

2 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

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393

2.1 O resultado final no processo seletivo fica devidamente homologado nesta data pelo Instituto Rio Branco

juntamente com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Diretor-Geral do IRBr

Hernan Chaimovich

Presidente do CNPq

Cooperação internacional

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE O INSTITUTO RIO BRANCO DO MINISTÉRIO DAS

RELAÇÕES EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O INSTITUTO DE

ESTUDOS DIPLOMÁTICOS DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DO REINO DA

ARÁBIA SAUDITA

(Publicado no Diário Oficial da União de 30 de abril de 2015, Seção 1, página 115)

O Instituto Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil, e o Instituto

de Estudos Diplomáticos do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino da Arábia Saudita, doravante

denominados “Partes”, guiados por seu desejo mútuo de estabelecer e desenvolver um programa de

cooperação, acordaram o seguinte:

Artigo I

São objetivos do Programa de Cooperação:

A) Estabelecer e fortalecer a cooperação nas áreas de informação, atividades de pesquisa e programas de treinamento.

B) A cooperação entre as partes não é orientada por considerações comerciais.

Artigo II

São o escopo do Programa de Cooperação:

A) As partes reconhecem a necessidade de desenvolvimento e introdução de métodos modernos na área de

treinamento em: política internacional, relações internacionais, direito internacional, economia internacional,

ciência política e outros assuntos pertinentes.

B) As partes concordam em cooperar em áreas relativas a metodologias de ensino e pesquisa, e a consultarem-

se em assuntos relativos ao ensino de idiomas estrangeiros.

C) As partes concordam em discutir programas conjuntos para treinamento básico e especializado de

diplomatas, para aperfeiçoamento de habilidades diplomáticas.

D) As partes concordam em desenvolver pesquisa científica conjunta, e intercambiar publicações e

conhecimento.

E) As partes concordam em intercambiar convites a especialistas para workshops, simpósios e conferências.

F) As partes concordam em intercambiar conhecimentos nas áreas relativas a biblioteconomia, educação e administração de instituições educacionais.

G) As partes concordam em intercambiar palestrantes e alunos para seu aperfeiçoamento professional.

H) As partes concordam em manter reuniões e diálogo regulares sobre assuntos de interesse mútuo, com a

presença de seus representantes e membros do Serviço Exterior, ou representantes de missões diplomáticas,

bem como docentes e alunos.

Artigo III

Este Programa de Cooperação não implica compromisso de transferência de recursos financeiros entre as partes. Cada parte será responsável pelo financiamento independente de sua participação nas iniciativas de

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394

cooperação especificadas neste Programa de Cooperação, de acordo com seu orçamento e sua legislação

nacional.

Artigo IV

Da execução deste Programa de Cooperação:

A) Este Programa de Cooperação será implementado de acordo com as leis e regulamentos dos signatários.

B) Este Programa de Cooperação surtirá efeito na data de sua assinatura e permanecerá em vigor por período

de três (3) anos. Após esse período, o Memorando será renovado automaticamente por período subsequente de

um ano, exceto se denunciado por uma das partes, mediante comunicação escrita à outra parte, não mais do

que três meses antes da expiração do período corrente.

C) A denúncia deste Programa de Cooperação não afetará atividades em andamento.

D) Qualquer divergência de interpretação sobre o presente Programa de Cooperação será resolvida amigavelmente entre as partes, por meio de canais diplomáticos.

Assinado em Brasília, em 14 de abril de 2015, em dois originais, nos idiomas Português, Inglês e Árabe, todos

textos igualmente válidos. Em caso de divergência de interpretação deste Programa de Cooperação, o texto em

inglês prevalecerá.

PELO INSTITUTO RIO BRANCO DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES

EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

PELO INSTITUTO DE ESTUDOS DIPLOMÁTICOS MINISTÉRIO

DOS NEGÓCIOS EXTERIORES DO REINO DA ARÁBIA SAUDITA

Professor Abdulkarim H. Al -Dekhayel

DECRETO Nº 8.459, DE 26 DE MAIO DE 2015

(Publicado no Diário Oficial da União de 27 de maio de 2015, Seção 1, página 3)

Promulga o Acordo entre o Governo da República

Federativa do Brasil e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos de Cooperação entre as Academias

Diplomáticas de Ambos os Países, firmado em

Brasília, em 27 de abril de 1999.

O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso

da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e Considerando que foi firmado o

Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos de

Cooperação entre as Academias Diplomáticas de Ambos os Países, em Brasília, em 27 de abril de 1999;

Considerando que o Congresso Nacional aprovou o Acordo por meio do Decreto Legislativo no 256, de 13 de dezembro de 2000; e

Considerando que o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados

Unidos Mexicanos de Cooperação entre as Academias Diplomáticas de Ambos os Países entrou em vigor para

a República Federativa do Brasil, no plano jurídico externo, em 25 de novembro de 2009, nos termos de seu

Artigo 6;

D E C R E T A :

Art. 1º Fica promulgado o Acordo entre a República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos de Cooperação entre as Academias Diplomáticas de Ambos os Países, firmado em Brasília, em 27

de abril de 1999, anexo a este Decreto.

Art. 2º São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional atos que possam resultar em revisão do Acordo e

ajustes complementares que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional, nos

termos do inciso I do caput do art. 49 da Constituição.

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395

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 26 de maio de 2015; 194º da Independência e 127º da República.

MICHEL TEMER

Sérgio França Danese

ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DOS

ESTADOS UNIDOS MEXICANOS DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ACADEMIAS DIPLOMÁTICAS DE

AMBOS OS PAÍSES

O Governo da República Federativa do Brasil

e

O Governo dos Estados Unidos Mexicanos

(doravante denominados "Partes"),

Convencidos da importância de aprofundar o conhecimento no âmbito das relações bilaterais e da política

exterior de ambas Partes;

Animados pelo desejo de estabelecer vínculos regulares orientados no sentido de intensificar a cooperação

entre as academias diplomáticas de ambos os países, a fim de contribuir deste modo para o fortalecimento e o

desenvolvimento futuro das relações bilaterais;

Decidiram subscrever o seguinte Acordo sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores e a Academia Diplomática do Instituto Matias Romero da Secretaria de Relações

Exteriores, com vistas a fortalecer uma melhor capacitação do pessoal do serviço exterior de ambos os países.

ARTIGO I

O presente Acordo tem como objetivos gerais:

a) fortalecer a cooperação entre as Chancelarias de ambos os países, por meio de programas de intercâmbio de

informações e publicações entre as respectivas academias diplomáticas;

b) enriquecer o conhecimento mútuo por meio da criação de Cátedras para este fim.

ARTIGO II

As Partes observarão os seguintes objetivos específicos:

a) promover o intercâmbio de professores e alunos, dentro das políticas vigentes sobre a matéria; e

b) estabelecer mecanismos para o intercâmbio de publicações sobre relações internacionais, direito

internacional, política exterior, economia, comércio internacional e matérias afins.

ARTIGO III

Será implantada no Instituto Rio Branco a Cátedra "Alfonso García Robles", que permitirá a visita, urna vez

por ano, de um professor mexicano que realize seminário sobre tema afeto à política externa e às relações

internacionais do México. Em reciprocidade, o Instituto Matías Romero implantará a Cátedra "Rio Branco", ao amparo da qual, uma vez por ano, um professor brasileiro realize seminário sobre tema afeto à política externa

e às relações internacionais do Brasil.

ARTIGO IV

As formas, prazos e modalidades de financiamento para as atividades acordadas serão determinados de comum

acordo entre as Partes, para cada caso em particular, levando em consideração a norma geral, segundo a qual a

Parte que envia um representante cobre os custos de transporte e a Parte que o recebe se responsabiliza pelo

alojamento e alimentação.

ARTIGO V

As Partes realizarão reuniões a cada 2 (dois) anos, alternando as sedes, a fim de avaliar a adequada aplicação

das disposições do presente Acordo.

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396

ARTIGO VI

O presente Acordo entrará em vigor na data da última notificação em que as Partes se comuniquem por escrito

terem concluído seus respectivos procedimentos intentos. O Acordo terá vigência por 5 (cinco) anos. O Acordo será renovado automaticamente por igual período, salvo notificação expressa de uma das Partes, que deverá

comunicar a outra pelo menos 6 (seis) meses antes da data de seu vencimento.

ARTIGO VII

A denúncia do presente Acordo não afetará a conclusão de atividades ou projetos acertados durante sua

vigência.

Feito em Brasília, em 27 de abril de 1999, em dois exemplares originais, nos idiomas português e espanhol,

sendo ambos os textos igualmente autênticos.

PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Luiz Felipe Lampreia

Ministro das Relações Exteriores

PELO GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS MEXICANOS

Rosário Green

Secretária de Relações Exteriores

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O INSTITUTO RIO BRANCO DO MINISTÉRIO

DAS RELAÇÕES EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A ACADEMIA

DIPLOMÁTICA DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DA REPÚBLICA DA

ALBÂNIA SOBRE COOPERAÇÃO MÚTUA EM TREINAMENTO DE DIPLOMATAS

(Publicado no Diário Oficial da União de 15 de julho de 2015, Seção 1, página 44)

O Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil

e

A Academia Diplomática da República da Albânia

(doravante denominados "Partes"),

Reconhecendo o espírito de cooperação existente entre os dois países; e

Desejando promover estreita colaboração no treinamento de diplomatas,

Chegaram ao seguinte entendimento:

1. O objetivo deste Memorando de Entendimento é criar condições para que sejam mantidos contatos regulares

e para que se promova cooperação entre as Partes.

2. As Partes cooperarão em matéria de intercâmbio de informação e experiências acerca de seus respectivos

programas de estudo e pesquisa, cursos, seminários e demais atividades acadêmicas, educacionais e de

treinamento.

3. As Partes promoverão contato e intercâmbio de estudantes, diplomatas, funcionários, professores,

especialistas e pesquisadores.

4. As Partes estimularão o estudo e a pesquisa, bem como manterão intercâmbio de informações sobre

publicações nacionais e internacionais, especialmente em áreas de interesse mútuo.

5. As Partes intercambiarão informações e visões relacionadas a tendências e avanços internacionais em

matéria de formação, estudo e pesquisa em diplomacia, política externa, relações internacionais, direito

internacional, relações econômicas internacionais, ciência política e outras áreas relevantes, bem como ferramentas relativas a ensino eletrônico.

6. As Partes poderão explorar possibilidades de outras formas de cooperação no âmbito das finalidades do

presente Memorando.

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397

7. As Partes decidirão, por via diplomática, as especificidades e a logística de cada projeto empreendido em

conjunto. Para tal propósito, serão celebrados, se necessário, protocolos estabelecendo os termos e as

condições dos intercâmbios propostos.

8. Este Memorando de Entendimento surtirá efeito na data de sua assinatura e permanecerá em aplicação por

período de três anos, sendo automaticamente renovado, por período adicional de três anos, exceto se

denunciado por uma das Partes, mediante comunicação escrita à outra, 90 dias antes de sua expiração. A

denúncia deste Memorando não afetará projetos em execução.

9. O presente Memorando de Entendimento poderá ser modificado, a qualquer momento, por consentimento

mútuo das Partes, por via diplomática.

10. Qualquer controvérsia relativa à interpretação ou à aplicação dos dispositivos deste Memorando será

resolvida de forma amigável pelas Partes, por via diplomática.

Assinado em Brasília, em 27 de outubro de 2011, em dois originais, nos idiomas português, albanês e inglês,

sendo todos os textos igualmente válidos.

PELO INSTITUTO RIO BRANCO DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES

EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Antonio de Aguiar Patriota

Ministro das Relações Exteriores

PELA ACADEMIA DIPLOMÁTICA DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DA REPÚBLICA DA ALBÂNIA

Edmond Haxhinasto

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Albânia

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DAS

RELAÇÕES EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DOS

NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DA MONGÓLIA

(Assinado em 21 de setembro de 2015 – em tramitação)

O Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil

e

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Mongólia

(doravante denominados "Partes")

Concordam em assinar o seguinte Memorando de Entendimento com o objetivo de promover a cooperação no

treinamento de diplomatas nos campos da diplomacia e direito internacional e outras disciplinas acadêmicas

relevantes para a prática da diplomacia e das relações internacionais, sejam elas políticas, econômicas,

culturais e financeiras entre outras.

ARTIGO 1º

As Partes manterão constante troca de informações sobre seus respectivos programas de estudo e outras

atividades acadêmicas relevantes.

ARTIGO 2º

As Partes facilitarão o intercâmbio de professores, estudantes, especialistas, pesquisadores em suas áreas de

interesse comum. As Partes promoverão apresentações e palestras proferidas principalmente por seus

funcionários no contexto dos programas de treinamento.

ARTIGO 3º

As Partes poderão explorar possibilidades de organizar cursos e seminários que aconteçam alternativamente

em Brasília e Ulaanbaatar.

ARTIGO 4º

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398

As Partes facilitarão o intercâmbio de publicações, bem como outros textos pertinentes de instituições públicas

ou privadas dos seus respectivos países.

ARTIGO 5º

As Partes poderão trocar informações relacionadas a atividades de interesse comum, principalmente sobre a

participação em encontros regionais e internacionais que envolvam academias e outras instituições acadêmicas

que ofereçam treinamento para diplomatas.

ARTIGO 6º

Cada Parte deverá cumprir as obrigações estabelecidas pelo Memorando de Entendimento em conformidade

com a legislação do seu respectivo país. Este Memorando de Entendimento não constitui acordo internacional

entre os países das Partes. Nenhuma cláusula deve ser interpretada e implementada como constitutiva de

direitos legais ou obrigações entre os países das Partes.

ARTIGO 7º

Cada Parte deve designar um agente executivo que seja responsável para implementar e coordenar as

atividades de cooperação do presente Memorando de Entendimento. O agente executivo do lado do Ministério

das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil é o Instituto Rio Branco e do lado do Ministério dos

Negócios Estrangeiros da Mongólia é a Academia Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros da

Mongólia.

ARTIGO 8º

Qualquer controvérsia relativa à implementação ou interpretação deste Memorando de Entendimento deverá

ser resolvida por meio de consultas ou por negociação direta entre as Partes.

ARTIGO 9º

Este Memorando de Entendimento poderá ser modificado a qualquer momento, por acordo mútuo entre as

Partes, por meio da via diplomática.

ARTIGO 10

Este Memorando de Entendimento surtirá efeito na data de sua assinatura terá validade de três (3) anos, exceto

se denunciado por uma das Partes mediante comunicação escrita à outra Parte, noventa (90) dias antes da expiração do período corrente, a validade do Memorando de Entendimento se renovará automaticamente por

períodos subsequentes de três (3) anos.

Assinado em Brasília, em 21 de Setembro de 2015, em dois originais, nos idiomas português, mongol e inglês.

Em caso de divergência de interpretação o texto em inglês prevalecerá.

PELO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Mauro Vieira

Ministro das Relações Exteriores

PELO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DA MONGÓLIA

Chuluunbaatar SOSORMAA

Embaixadora Extraordinária e Plenipotenciária da Mongólia

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O INSTITUTO RIO BRANCO, DO MINISTÉRIO

DAS RELAÇÕES EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, E O INSTITUTO

POLONÊS DE DIPLOMACIA IGNACY JAN PADAREWSKI SOBRE COOPERAÇÃO MÚTUA

PARA O TREINAMENTO DE DIPLOMATAS

(Publicado no Diário Oficial da União de 7 de outubro de 2015, Seção 1, página 34)

O Instituto Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil,

e

o Instituto Polonês de Diplomacia Ignacy Jan Padarewski (doravante denominados “Partes”);

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399

RECONHECENDO o espírito de cooperação que existe entre a República Federativa do Brasil e a República

da Polônia;

DESEJANDO promover maior colaboração no treinamento de diplomatas;

Chegaram ao seguinte entendimento:

1. As Partes cooperarão em matéria de intercâmbio de informação e experiências acerca de seus respectivos

programas de estudo e pesquisa, cursos diversos, seminários e demais atividades acadêmicas, educacionais e

de treinamento.

2. As Partes promoverão contato e intercâmbio de estudantes, diplomatas em treinamento, professores,

especialistas e pesquisadores.

3. As Partes estimularão o estudo e a pesquisa, bem como manterão intercâmbio de informações sobre

publicações nacionais e internacionais, especialmente em áreas de interesse mútuo.

4. As Partes intercambiarão informações e visões relacionadas a tendências e avanços internacionais em

matéria de treinamento, estudo e pesquisa em diplomacia, bem como ferramentas relativas à educação

informatizada.

5. As Partes poderão explorar possibilidades de outras formas de cooperação no âmbito das finalidades deste

Memorando.

6. As Partes decidirão, pelos canais diplomáticos pertinentes, as especificidades e a logística de cada projeto

empreendido em conjunto. Para tal propósito, serão celebrados, caso necessário, protocolos estabelecendo os termos e as condições dos intercâmbios propostos.

7. Este Memorando de Entendimento surtirá efeito na data de sua assinatura e permanecerá em aplicação por

período de cinco (5) anos. Após esse período, o Memorando poderá ser renovado automaticamente por período

subseqüente de cinco (5) anos, exceto se denunciado por uma das Partes, mediante comunicação escrita à

outra Parte, noventa (90) dias antes da expiração do período corrente. A denúncia deste Memorando não

afetará projetos em execução.

8. O presente Memorando de Entendimento poderá ser modificado a qualquer momento, por acordo mútuo

entre as Partes, por meio de canais diplomáticos.

9. Qualquer controvérsia relativa à interpretação deste Memorando será resolvida de forma amigável pelas

Partes por negociação direta, por via diplomática.

Assinado em Varsóvia, em 17 de setembro de 2015, em três originais, nos idiomas português, polonês e inglês.

Cada parte receberá uma cópia original de cada uma das versões. Em caso de divergência de interpretação, a

versão em inglês deverá prevalecer e ser vinculante entre as Partes.

PELO INSTITUTO RIO BRANCO DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES

EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

ALFREDO CESAR MARTINHO LEONI

Embaixador do Brasil em Varsóvia

PELO INSTITUTO POLONÊS DE DIPLOMACIA

IGNACY JAN PADAREWSKI KATARZYNA SKÓRZYNSKA

Diretora do Instituto Polonês de Diplomacia Ignacy Jan Padarewski

Diversos

PORTARIA Nº 37, DE 19 DE JANEIRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de janeiro de 2015, Seção 1, página 57)

Altera a composição do Conselho de Gestão no

Ministério das Relações Exteriores.

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso de suas atribuições, resolve:

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400

Art. 1° O art. 2º da Portaria nº 521, de 19 de setembro de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 2° Integrarão o Conselho de Gestão o Secretário-Geral das Relações Exteriores, que o presidirá, os

Subsecretários-Gerais, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, o Chefe de Gabinete do Ministro de Estado, o Secretário de Planejamento Diplomático, o Chefe de Gabinete do Secretário-Geral e o Chefe do Cerimonial."

(NR)

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MAURO VIEIRA

PORTARIA Nº 552, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015

(Publicada no Diário Oficial da União de 18 de setembro de 2015, Seção 1, página 56)

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 1º, inciso IV, do Anexo

I, do Decreto nº 7.304, de 22.9.2010, e Considerando a necessidade de aprimorar a cooperação internacional

conduzida entre o Brasil, governos estrangeiros e organismos internacionais, à luz da evolução das demandas e

das oportunidades que se apresentam às vertentes e modalidades da cooperação internacional brasileira; e

Considerando que a coordenação entre diferentes vertentes e modalidades de cooperação internacional do

Brasil proporciona maior eficiência no uso de recursos orçamentários alocados à referida atividade e

potencializa seu impacto, resolve:

Art. 1º Fica estabelecido o mecanismo de coordenação entre as vertentes e as modalidades de cooperação

internacional do Brasil sob a responsabilidade do Ministério das Relações Exteriores, por meio de Grupo de

Trabalho integrado por representantes das unidades relacionadas no Art. 2º da presente Portaria e presidido

pelo Diretor da Agência Brasileira de Cooperação.

Parágrafo Único. O Grupo de Trabalho reunir-se-á por convocação do Diretor da Agência Brasileira de

Cooperação ou do Secretário-Geral das Relações Exteriores.

Art. 2º Atribuir à Secretaria-Geral das Relações Exteriores (doravante "Secretaria-Geral") as funções de:

I - aprovar os planos de trabalho anuais e as correspondentes propostas orçamentárias das unidades do Ministério das Relações Exteriores com responsabilidades em matéria de cooperação internacional, a seguir

identificadas:

a) Instituto Rio Branco;

b) Departamento da África;

c) Departamento de Assuntos Financeiros e Serviços;

d) Departamento Cultural;

e) Departamento de Energia;

f) Departamento de Mecanismos Inter-regionais;

g) Departamento de Temas Científicos e Tecnológicos;

h) Departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais;

i) Agência Brasileira de Cooperação;

j) Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome; e

k) Coordenação-Geral de Intercâmbio e Cooperação Esportiva.

II - acompanhar a execução orçamentária dos planos de trabalho das unidades do Ministério das Relações

Exteriores com responsabilidades em matéria de cooperação internacional.

Parágrafo Único. A Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças deverá ser consultada na preparação do

componente orçamentário das propostas de planos de trabalho.

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401

Art. 3º A aprovação, pela Secretaria-Geral, dos planos de trabalho anuais das unidades indicadas no Art. 2º da

presente Portaria será precedida de consulta às seguintes Subsecretarias-Gerais do Ministério das Relações

Exteriores, além daquela a que se subordina a unidade específica:

a) Subsecretaria-Geral da América do Sul, Central e do Caribe;

b) Subsecretaria-Geral Política I;

c) Subsecretaria-Geral Política II;

d) Subsecretaria-Geral Política III;

e) Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial;

f) Subsecretaria-Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros; e

g) Subsecretaria-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia .

Art. 4º Para a elaboração de seus respectivos planos de trabalho anuais, as unidades indicadas no Art. 2º da presente Portaria deverão coordenar-se com outras unidades pertinentes do Ministério das Relações Exteriores,

incluindo Postos no exterior, bem como com seus parceiros de cooperação internos e externos.

Parágrafo Único. As propostas de planos de trabalho anuais elaboradas pelas unidades indicadas no Art. 2º da

presente Portaria deverão incluir, quando pertinente, propostas de ações conjuntas com outras unidades do

Ministério das Relações Exteriores responsáveis por vertentes e modalidades distintas de cooperação

internacional.

Art. 5º Para favorecer a coordenação de ações conjuntas e as consultas indicadas no Art. 4º da presente Portaria, a Agência Brasileira de Cooperação presidirá anualmente reunião de coordenação entre as unidades

indicadas no Art. 2º, à qual aportarão, como insumo, uma primeira versão de seus respectivos planos de

trabalho anuais, previamente a sua submissão à Secretaria-Geral.

Parágrafo Único. A partir de convocação da Agência Brasileira de Cooperação, as unidades do Ministério das

Relações Exteriores indicadas no Art. 2º da presente Portaria deverão reunir-se semestralmente para

intercâmbio de informações sobre a execução de seus respectivos planos de trabalho.

Art. 6º Na hipótese de que possibilidades adicionais de coordenação e convergência entre ações de distintas

vertentes e modalidades de cooperação internacional surjam durante a execução dos planos de trabalho, as unidades indicadas no Art. 2º da presente Portaria deverão informar a respeito a Secretaria-Geral e as demais

unidades pertinentes do Ministério das Relações Exteriores, com vistas a que sejam providenciados ajustes

simultâneos em suas respectivas programações.

Art. 7º O Grupo de Trabalho estabelecido no Art. 1º da presente Portaria poderá ser convocado pela Secretaria-

Geral para cumprir as seguintes tarefas:

a) Realizar a necessária interlocução com outras entidades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário em

matéria de cooperação internacional;

b) Assessorar a Secretaria-Geral na preparação de missões oficiais do Brasil ao exterior ou do exterior ao Brasil, em temas afetos à cooperação internacional.

Art. 8º O Grupo de Trabalho estabelecido no Art. 1º da presente Portaria ficará encarregado de revisar e

aperfeiçoar a proposta de Projeto de Lei sobre Cooperação Internacional a ser apresentado pelo Ministério das

Relações Exteriores, bem como de apoiar a negociação desse Projeto no âmbito do Poder Executivo e sua

tramitação no âmbito do Poder Legislativo.

Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MAURO VIEIRA

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Impresso na Gráfica da Divisão de Serviços Gerais

do Ministério das Relações Exteriores