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“PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO À LUZ DAS PRIORIDADES DA ATENÇÃO À SAÚDE”
CONGRESSO COSEMS/SP - 2016
Áquilas Mendes Prof. Dr. Livre-Docente de Economia da Saúde
da Faculdade de Saúde Pública da USP e do
Programa de Pós-Graduação de Economia Política e
do Departamento de Economia da PUC-SP
INTRODUÇÃO: • Financiamento tema mais debatido e problemático
Problemas:
• Insuficiência de recursos e baixo volume de gastos (c/ rec.público);
• Indefinição de fontes;
• Ausência de maior comprometimento do Estado brasileiro (federal e estadual);
• Elevadas transferência de Recursos Públicos ao setor privado
• Gasto público financiado por um estrutura tributária defasada à dinâmica do capitalismo financeirizado e que tende a penalizar os mais pobres.
Prof. Áquilas Mendes
Novo desenho de Proteção Social – Seguridade Social – e seu FINANCIAMENTO
art. 194 e 195 da Constituição de 1988 (previdência, assistência social e saúde).
Universalização dos direitos sociais.
Orçamento Solidário – OSS:
impostos e contribuições sociais
________________________________________________________
Prof. Áquilas Mendes
– Contribuição previdenciária (empregado / empregador) – (FOLHA SAL)
– COFINS – Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade – CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
– CPMF – Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (1997 -
2007)
Fontes específicas: – PASEP – Contribuição para a Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS – Programa de Integração Social – Uma parcela da receita de concursos prognósticos
A composição do OSS
4
Prof. Áquilas Mendes
Financiamento da Saúde - 2000. Aprovação da EC 29/2000 e Lei 141/2012
• Estabelece a Vinculação Constitucional de Receitas:
Estados - 12%, no mínimo, da receita de impostos e transferências constitucionais e legais;
Municípios - 15%, no mínimo, da receita de impostos e transferências constitucionais e legais;
União - o montante aplicado no ano anterior corrigido pela variação nominal do PIB (ATÉ 2015).
.
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Prof. Áquilas Mendes
Financiamento da Saúde - Aprovação da EC 86/2015 -
• Estabelece a Vinculação Constitucional de Receitas:
União – aplicação com base em % da Receita Corrente Líquida, de forma escalonada em cinco anos, sendo:
- em 2016 – 13,2%
- em 2017 – 13,7%
- em 2018 - 14,1%
- em 2019 – 14,5%
- em 2020 – 15,0%
6
Prof. Áquilas Mendes
GRÁFICO 1: DESPESA TOTAL COM SAÚDE NO BRASIL: PÚBLICO E PRIVADO
(% E R$ BILHÕES) – 2014
Despesa total com saúde 2014 = R$ 447,4 bilhões (8,1% do PIB)
Despesa pública total: R$ 215,5 bilhões
(48% do total)
Despesa privada total: R$ 231,9 bilhões
(52% do total)
Fonte: Ministério da Saúde (SIOPS), ANS e IBGE
Prof. Áquilas Mendes
3,9% do PIB, sendo 1,7% referentes à União, 1,0% aos estados e 1,2% aos municípios.
4,2% do PIB
TABLE: HEALTH EXPENDITURE, PUBLIC (% OF GDP) IN COUNTRIES WITH HEALTH UNIVERSAL SYSTEMS, 2009 TO 2013.
-Apesar do avanço do SUS, o Brasil está distante da dedicação dos países com sistemas universais c/ gasto público, cuja média é 8,0% do PIB.
Source: Dados do Banco Mundial de 2015. Disponível em: http://data.worldbank.org/indicator/SH.XPD.PUBL.ZS. For Brazil, (Brasil, 2015)
Prof. Áquilas Mendes
ALERTA GERAL DO SUBFINANCIAMENTO
• Para se ter uma ideia da perda de recursos desde então, em 2014, o Orçamento da Seguridade Social foi de R$ 686,1 bilhões de reais, sendo que se destinados 30% à saúde, considerando os gastos do governo federal, corresponderiam a R$ 205,8 bilhões de reais, mas a dotação é a metade disso.
• R$ 114,0 bi a menos do gasto do MS em 2014
Prof. Áquilas Mendes
% GASTO DAS TRÊS ESFERAS DE GOVERNO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 1980, 1990, 1995 -2014
Prof. Áquilas Mendes
Fonte: auditoria cidadã da dívida, 2015 Prof. Áquilas Mendes
GRÁFICO: EVOLUÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E DOS JUROS DA DÍVIDA, AMBOS EM PROPORÇÃO DO PIB, EM % - 1995 – 2014
Fonte: Cofin/CNS; Banco Central do Brasil
Prof. Áquilas Mendes
• HÁ RECURSOS FINANCEIROS,
• MAS O PROBLEMA TAMBÉM É:
• - a DRU
Prof. Áquilas Mendes
ORÇAMENTO SEGURIDADE SOCIAL
Anfip (2015) Prof. Áquilas Mendes
ORÇAMENTO SEGURIDADE SOCIAL CONT..
Anfip (2015) Prof. Áquilas Mendes
A PERDA DE RECURSOS DA SEGURIDADE SOCIAL PELA DRU
Anfip (2015) Prof. Áquilas Mendes
INSUFICIÊNCIA ORÇAMENTÁRIA MS PARA ASPS – 2014-2016
Apud Ocké-Reis e Funcia, 2015
INSUFICIÊNCIA ORÇAMENTÁRIA MS PARA ASPS – 2014-2016
Apud Ocké-Reis e Funcia, 2015
INSUFICIÊNCIA ORÇAMENTÁRIA MS PARA ASPS – 2014-2016
O valor total da necessidade orçamentária de 2015 para garantir o padrão de despesas de 2014 e cumprir a Lei Complementar nº 141/2012 está estimado em R$ 107,7 bilhões;
O valor do orçamento disponível para empenhar as despesas com ASPS será de somente R$ 98,8 bilhões, referente ao valor da aplicação mínima calculada nos termos da Lei Complementar nº 141/2012.
INSUFICIÊNCIA ORÇAMENTÁRIA MS PARA ASPS – 2014-2016
A insuficiência orçamentária seria de R$ 8,9 bilhões em 2015, ou seja, despesas de competência 2015 seriam empenhadas em janeiro/2016 utilizando o orçamento de 2016
INSUFICIÊNCIA ORÇAMENTÁRIA MS PARA ASPS – 2014-2016
INSUFICIÊNCIA ORÇAMENTÁRIA MS PARA ASPS – 2014-2016
Apud Ocké-Reis e Funcia, 2015
PERDA DE RECURSOS COM A EC-86/2015 PARA 2016
VETO À LDO 2016 AGRAVA SUBFINANCIAMENTO DO SUS
Fonte: Funcia (2016) Prof. Áquilas Mendes
Fonte: Funcia (2016)
(FRAGILIDADE DAS) PROPOSTAS PARA A SUSTENTABILIDADE DO SUS
MAGNITUDE
• Ampliar a defesa pela construção de uma política macroeconômica que supere o quadro da política ortodoxa mantida pelos governos desde 1995, o tripé econômico;
• Perseguir na defesa pela meta de aplicar, no mínimo, 8,3% do PIB em saúde pública, como a média dos países com sistemas universais;
• Repúdio à EC 86/2015 que estabelece perda de recursos para 2016 de cerca de R$ 8,5 bilhões (nova regra de cálculo - 13,2% da RCL).
• Defesa da PEC 01/2015 – altera a regra de cálculo
Prof. Áquilas Mendes
Financiamento da Saúde -
• Estabelece a Vinculação Constitucional de Receitas:
União – aplicação com base em % da Receita Corrente Líquida, de forma escalonada em cinco anos, sendo:
Prof. Áquilas Mendes
Financiamento da Saúde -
• PEC 01/2015
• Como será RESPEITADO o direito à saúde?; se,
• o piso federal em saúde correspondeu,
• em 2014 a 14,3% da RCL
• Em 2015 a 14,8 da RCL
e o orçamento do SUS já não havia sido suficiente para cumprir todas as necessidades da população em cada qual desses exercícios?
Prof. Áquilas Mendes
(FRAGILIDADE DAS) PROPOSTAS PARA A SUSTENTABILIDADE DO SUS
FONTES
• Rejeitar a permanência da Desvinculação das Receitas da União (DRU).
• Adoção de mecanismos de tributação para a esfera financeira, como por exemplo, por meio da criação de uma Contribuição sobre as Grandes Transações Financeiras (CGTF), por exemplo - + de 2 milhões mensais –, vinculados à Seguridade Social e com destinação de 50% para a Saúde;
• Estabelecimento da Contribuição sobre Grandes Fortunas com destinação para a seguridade social, com destinação de 50% para a saúde;
• Aprofundamento dos mecanismos de tributação para a remessas de lucros e dividendos realizadas pelas empresas multinacionais, atualmente isentas na legislação, destinadas ao Orçamento da Seguridade Social (saúde, previdência e assistência social);
• Defender que novas fontes envolvam: ampliação da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); revisão da tributação sobre heranças (ITMCD);
Prof. Áquilas Mendes
(FRAGILIDADE DAS) PROPOSTAS PARA A SUSTENTABILIDADE DO SUS
FONTES
• Fim das isenções de Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) com despesas médicas e do Imposto de Renda das Pessoas jurídicas (IRPJ), das empresas que prestam assistência médica a seus funcionários;
• Estabelecer uma política de renúncia fiscal para Entidades sem fins lucrativos e para a indústria farmacêutica;
• Extinção dos subsídios públicos aos Planos Privados de Saúde. • Repúdio à Lei 13.097/2015 que permite a entrada de capital estrangeiro na
saúde pública Gerais: • Fim do limite com despesa de pessoal da LRF para a Saúde • Combater qualquer proposta de co-pagamento para a saúde. • Repúdio a proposta da Organização Mundial da Saúde e do Banco Mundial de
Cobertura Universal em Saúde que transforma o acesso universal de direito social, em acesso pela via do mercado,.
• Contra a PEC 451/2014 que afronta a Constituição Federal por tornar obrigatório as empresas contratar plano de saúde ao trabalhador, pago com benefício fiscal;
Prof. Áquilas Mendes
2. GESTÃO DOS RECURSOS DO SUS
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO INTEGRADOS
• 2.2 –Processo orçamentário-Financeiro
Gestão
Planejamento
Orçamento
Execução orçamentária
Acompanhamento
Controle Público
Avaliação
PPA, PS, PAS, LDO.
LOA compatível com Planejamento
Fundo de Saúde - cumprimento das metas
e ações do PPA/LDO
Controle Interno Prestação de Contas
TCE
Conselho de Saúde/Sociedade
Relatório de Gestão / SIOPS
Resultados em SAÚDE Mendes (2005)
FIGURA 1: CICLO DAS FUNÇÕES INTEGRADAS DA GESTÃO PÚBLICA
Políticas Públicas
e Programas de Governo
Planejar
Orientar
Executar
Instrumentos de Planejamento
PPA PPA
LDO
LOA
LDO
PPA
PPA 2014 – 2017
PS
LDO-PAS
2014
LOA-PAS
2014
LDO-PAS
2015
LDO-PAS
2016
LDO-PAS
2017
LOA-PAS
2015
LOA-PAS
2016
LOA-PAS
2017 PS 2014 – 2017
FS-Execução orçamentária
e financeira
FS-Execução orçamentária
e financeira
FS-Execução orçamentária
e financeira
FS-Execução orçamentária
e financeira
INTERAÇÃO ENTRE OS TRÊS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
MUNICÍPIOS
O programa é a espinha dorsal que garante a interação e a integração entre os três instrumentos de planejamento
Programa
PPA
LDO
LOA
ANEXO – II - PPA
Município: XXX
Descrição dos indicadores / metas / custos dos programas governamentais
DIRETRIZ: - GARANTIA DE ACESSO DA POPULAÇÃO
FUNÇÃO: 10 - Saúde
SUBFUNÇÃO: - 301 – Atenção Básica
PROGRAMA: 0001 - Saúde Integral ao seu Alcance
AÇÃO: 2116 - Implementação do Programa de Saúde da Família
OBJETIVO:Possibilitar o acesso direto da população às ações e
serviços públicos de saúde, por meio da gestão descentralizada com o
desenvolvimento de equipes do programa saúde da família.
JUSTIFICATIVA: Grande parte dos cidadãos do município não dispõe de
acesso facilitado às ações e serviços públicos de saúde, de modo a
serem fortalecidos num modelo que garanta prevenção, proteção e
recuperação da saúde.
ÓRGÃO RESPONSÁVEL: Secretaria Municipal de Saúde do Município de : XXX
O PPA E O PROCESSO ORÇAMENTÁRIO ex.MUNICÍPIOS Continuação
Apud Mendes (2008)
O PPA E O PROCESSO ORÇAMENTÁRIO
Previsão da evolução dos indicadores e metas por exercício
Metas Físicas Unidade de Medida
2014 2015 2016 2017 Total
Ampliar a
cobertura da
população do
município
atendida pelo
PSF
% 40 60 70 80 80
Indicadores Unidade de
Medida Resultado Atual Resultado Futuro
% da população
do município
coberta pelo PSF
% 30 80
Metas
Financeiras
Unidade de
Medida 2014 2015 2016 2017 Total
Valor Total R$ 660.000 924.000 968.000 1.188.000 3.740.000
ANEXO – II - PPA Conclusão
LEI DE DIRETRIZ ORÇAMENTÁRIA - LDO
A LDO é o elo entre o PPA e LOA.
Dentre os programas incluídos no PPA, seleciona aqueles que terão prioridade na execução do orçamento subseqüente.
Estabelece o montante de recursos que serão destinados às despesas de capital para o exercício financeiro do ano subseqüente.
Orienta e disciplina toda a elaboração da LOA.
LDO
COMPATIBILIDADE ENTRE PAS E LDO:
A LDO E O PPA - LDO – Metas e Prioridades - 2010
Município: XXX
Descrição dos indicadores / metas / custos dos programas governamentais
DIRETRIZ: - GARANTIA DE ACESSO DA POPULAÇÃO
FUNÇÃO: 10 - Saúde
SUBFUNÇÃO: - 301 – Atenção Básica
PROGRAMA: 0001 - Saúde Integral ao seu Alcance
AÇÃO: 2116 - Implementação do Programa de Saúde da Família
OBJETIVO:Possibilitar o acesso direto da população às ações e serviços
públicos de saúde, por meio da gestão descentralizada com o
desenvolvimento de equipes do programa saúde da família.
JUSTIFICATIVA: Grande parte dos cidadãos do município não dispõe de
acesso facilitado às ações e serviços públicos de saúde, de modo a
serem fortalecidos num modelo que garanta prevenção, proteção e
recuperação da saúde.
ÓRGÃO RESPONSÁVEL: Secretaria Municipal de Saúde do Município de : XXX
O PPA E O PROCESSO ORÇAMENTÁRIO Continuação
Apud Mendes (2008)
Previsão da evolução dos indicadores e metas por exercício
Metas Físicas Unidade
de Medida 2014
Ampliar a cobertura
da população do
município atendida
pelo PSF
% 40
Indicadores Unidade
de Medida Resultado Atual Resultado Futuro
% da população do
município coberta
pelo PSF
% 30 40
Metas Financeiras Unidade
de Medida 2014
Valor Total R$ 660.000
O PPA E O PROCESSO ORÇAMENTÁRIO
A LDO E O PPA - LDO – Metas e Prioridades - 2010 Conclusão
A Lei Orçamentária Anual é o instrumento de planejamento que estima as receitas e fixa as despesas para um exercício financeiro.
Viabiliza os objetivos dos programas através do planejamento na alocação dos recursos.
$$
PLANEJANDO A CURTO PRAZO ATRAVÉS DA LOA
A LOA E O PPA - Lei Orçamentária – 2014 Quadro auxiliar de detalhamento da despesa
Órgão: 02.00.00 – Prefeitura Municipal de: XXX
Unidade Orçamentária: 02.03.00 – Secretaria Municipal de Saúde /
Fundo Municipal de Saúde
Unidade Executora: 02.03.01 - Secretaria Municipal de Saúde / Fundo
Municipal de Saúde
Funcional Programática
Especificação Valor Fonte Recurso
10 – Função – Saúde
301 – Subfunção – Atenção básica
0001 – Programa – Saúde integral ao seu alcance
2.116 – Atividade – Implementação do Programa de Saúde da Família
O PPA E O PROCESSO ORÇAMENTÁRIO
Continuação
A LOA E O PPA - Lei Orçamentária – 2014 Quadro auxiliar de detalhamento da despesa
3.1.90.11 vencimento – pessoal 140.000 2
3.1.90.13 encargos patronais 60.000 2
3.3.90.30 material de consumo 80.000 1
3.3.90.39 outros serviços de 3ºs
pessoa jurídica 250.000 1
4.4.90.52 equipamentos e material
permanente 130.000 1
Total da Unidade Orçamentária 660.000
1 – Próprios 2- Federais 3- Estaduais 4-Outras 5 – Oper. Crédito
Classificação Econômica
Especificação Valor Fonte
Recurso
O PPA E O PROCESSO ORÇAMENTÁRIO
Conclusão
• EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA-FINANCEIRA - LOA
(FUNDOS DE SAÚDE)
52
Fixação
das Cotas
Distribuição
dos Recursos
Empenho da
Despesa
Liquidação da
Despesa
Reserva
de
Recursos
Pagamento
da Despesa
Licitação ou
Outras
Formas de
Contratação
Fases da Execução Orçamentária
LOA
LDO
PPA
Existem
recursos
disponíveis?
Sim
Não
Alteração
Orçamentária
MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO FUNDO
• A transparência do Fundo de Saúde ocorre quando há ampla divulgação dos documentos relativos ao:
• planejamento: a Programação Anual de Saúde (PAS), o Plano de Saúde (PS), o PPA, a LDO e a LOA;
• controle e avaliação: relatório sintéticos da execução orçamentária do Fundo e o Relatório de Gestão.
• prestação de contas: os demonstrativos de prestações de contas.
O RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)
• Dispõe de informações da execução orçamentária das ações e serviços públicos de saúde.
• A partir de 2010, o Relatório de Gestão dispõe do SARGSUS – Sistema de Apoio à Construção do Relatório Anual de Gestão do SUS.
• O SARGSUS é uma ferramenta eletrônica que fornece aos gestores municipais e estaduais um instrumento informatizado que facilite a elaboração e o envio do Relatório Anual de Gestão (RAG). Utiliza as bases de dados nacionais com informações que servem para qualificar os processos e práticas do onitoramento e avaliação da gestão.
• O SARGSUS também viabiliza uma base de dados para armazenar e disponibilizar informações estratégicas, possibilitando aos gestores o cumprimento dos prazos legais de aprovação do RAG nos respectivos Conselhos de Saúde, bem como gera relatórios de monitoramento, facilitando a avaliação de desempenho deste processo da gestão do SUS.
• Ver < http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1684>
OUTROS INSTRUMENTOS IMPORTANTES:
• SIOPS – Sistema de Informações dos Orçamentos Públicos em Saúde
• - nele Demonstrativos da LRF – aplicação de ações e serviços de saúde
RELATÓRIO DE GESTÃO RAG
AVALIAÇÃO EFICIÊNCIA DAS AÇÕES
MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS
AGENDA DOS GESTORES – CICLO DO PLANEJAMENTO SUS
AGENDA DOS GESTORES – CICLO DO PLANEJAMENTO SUS
AGENDA DOS GESTORES – CICLO DO PLANEJAMENTO SUS
AGENDA DOS GESTORES – CICLO DO PLANEJAMENTO SUS
AGENDA DOS GESTORES – CICLO DO PLANEJAMENTO SUS
MUITO OBRIGADO!